Ata da 1ª Reunião Ordinária da CIPA Comissão Interna de

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Ata da 1ª Reunião Ordinária da CIPA Comissão Interna de
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Ata da 1ª Reunião Ordinária da CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
(ESALQ - CCLQ - CIAGRI)
Gestão 2011/2012.
Aos dez dias do mês de janeiro de dois mil e doze, reuniu-se às oito horas no Departamento de
Agroindústria e Tecnologia de Alimentos na sala CAL, Prédio 01 do LAN, sob a Presidência do
servidor Sr. João Paulo da Silva e com a presença dos membros e Representantes Titulares do
Empregador (indicados): Filipe dos Santos Camargo (CIAGRI), Lucia Helena Spessoto Pavan
Forti (LSN/ESALQ), Laerte Dagher Cassoli (LZT/ESALQ), João Paulo da Silva
(DVMANOPER/CCLQ) e Marcelo Mainardi Jorge (SCMAT/CCLQ); Representantes Suplentes
do Empregador: Júlio Cesar Ribeiro (SCOPSEG /CCLQ); Representantes Titulares dos
Empregados (eleitos): José Carlos Ferreira (DVMANOPER/CCLQ), Carlos Humberto Rodrigues
(SCOFMAN/CCLQ), Sylvino Luiz Torrezan (LAN/ESALQ) e Paulo Henrique Formagio
(SCELETR/CCLQ); Representantes Suplentes dos Empregados: Walter Brandi Koch
Rodrigues (SCOPSEG/CCLQ) e Maria Heloisa Duarte Moraes (LFN/ESALQ). Convidado: Paulo
Roberto Latanze (HU/SEST). Ausências Justificadas: Rafael Augusto Aragon Rodrigues
(LPV/ESALQ), Viviane Smaniotto Cândido (CIAGRI), Felipe Gabriel Andrino (LCF/ESALQ), Ângelo
Gabriel de Oliveira (SVALIM/CCLQ), Clotilde Maria Batochio (Recepção/CCLQ), Edno Aparecido
Dario (SCAC/ESALQ), Eliana Aparecida Navas de Andrade Costa (PG/CLQ) e Jeferson Brajão
(LFN/ESALQ). O Sr. Presidente deu início aos trabalhos realizando um breve agradecimento a
todos os membros da comissão e ressaltou que gostaria de contar imensamente com a
colaboração e a experiência de alguns membros presentes, referente à pauta salientou sobre a
importância da pontualidade nas reuniões. Na sequência, solicitou-me que fosse lida a ata de
instalação e posse, informei-lhe que a referida foi encaminhada a Sra. Roberta Bacha no gabinete
da CCLQ, mas em suma descreve os integrantes da comissão, definição de vice-presidente,
secretário (a) e secretário (a) suplente, além da definição entre os presentes do calendário anual
das reuniões ordinárias. Sobre a ata de posse, o Sr. Paulo Latanze perguntou-me se entre os
presentes naquela reunião se alguém deixou de assina-la, em resposta disse-lhe que ficaram
pendentes a sua assinatura e a do Sr. Lauro Gimenes Júnior. O Sr. Sylvino fez um breve
comentário, que há alguns anos atrás foi adotada, não sei se o José Carlos se recorda nos
fazemos à reunião, logo em seguida o Júlio redige feito esse procedimento a ata é encaminhada
via e-mail a todos, não sei se está sendo assim ainda, após serem feitas todas as correções
devidas ela deve ser enviada de volta, com antecedência da próxima reunião, com relação a isso
o Sr. Paulo Latanze disse-nos que não há problema nenhum em continuar dessa maneira. O Sr.
Presidente dando continuidade na pauta, após informar as justificativas de falta, devido a férias,
deu seguimento passando as sugestões, abrindo a palavra aos presentes. O Sr. Paulo Latanze
fez apenas uma ressalva, como essa é a primeira reunião, que a pauta funciona e que serve para
não dispersar os assuntos, que nas próximas reuniões os membros tomem por hábito,
encaminhar e-mail com as sugestões ao secretário, com antecedência e os assuntos que não
estiverem em pauta que sejam discutidos na próxima reunião. Pedi uma parte, e mencionei que
devido a anos de trabalho em prol da CIPA e da comunidade esalqueana, percebi que problemas
nos temos aos montes no Campus, por tal motivo peço que os cipeiros lembrem-se do
treinamento que tivemos recentemente e que além da sugestão de melhoria, pensem numa
possível solução. Em relação a esse tema o Sr. Paulo Latanze enfatizou que se deve ter
coerência no levantamento das situações, e o Sr. Sylvino completou que os problemas muitas
vezes trazidos a CIPA, não estão relacionados à prevenção de acidentes, foge do contexto. O Sr.
José Carlos pediu uma parte, e fez uma breve leitura sobre as atribuições da CIPA, e destacamse alguns trechos, que a CIPA não tem por atribuição fazer avaliação quantitativa para
identificação dos riscos, que isso cabe ao SESMT ou ao responsável pelo programa de risco
ambiental. Citou também que conforme foi dito pelo Sr. Paulo Latanze no treinamento, que
ninguém é obrigado a trabalhar se não tiver condições e EPI adequados. Referente a isso
mencionou aos presentes sobre uma visita que fez aos Estados Unidos da América, onde teve
uma conversa com um dos funcionários o qual relatou que não entra no local de trabalho se não
tiver EPI, é uma consciência dele, infelizmente no Brasil muitas vezes há resistência dos
trabalhadores em utilizar o equipamento de proteção. Finalizou dizendo que muitos cipeiros,
inclusive ele antigamente, achava que era somente vir às reuniões colher as informações e ir
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embora, nos temos que ter planos externos e isso é assegurado pela legislação, ou seja, se for
necessário fazermos uma visita, o empregador tem que nos fornecer meios para isso. O Sr.
Presidente em cima do que o José Carlos falou sobre mapa de risco, citou aos presentes que há
sete anos quando ele participou falava-se sobre isso, gostaria de saber se algo foi feito, sobre
esse assunto o Sr. Laerte pediu uma parte e mencionou que estão em mãos com um processo de
nº 2012.5.2264.11.0 da gestão anterior na qual ele foi presidente, houve uma demanda no
Departamento de Produção Vegetal para que fosse feito o mapa de risco, foi no seu ponto de vista
uma das ações mais concretas pelo que ele conversou com as pessoas nesses anos, os trabalhos
foram iniciados e foi divido em três setores: Horticultura, Agricultura e as Sementes. Disse que
conseguiu terminar e esses dados foram passados ao Sr. Andrés do CIAGRI, que ele se incumbiu
de imprimir o mapa de risco para entregarmos ao departamento, e que não sabe a situação em
que encontra, assim que tiver uma posição a respeito compartilha com todos, esclareceu que nas
Sementes finalizou o trabalho ficando pendentes a Agricultura e a Horticultura. A Sra. Heloisa
pediu uma parte e esclareceu que no treinamento dessa gestão, foi comentado sobre isso e ficou
pendente o registro do que foi feito. Em relação a esse assunto, o Sr. Paulo Latanze esclareceu
sobre a necessidade de registrar, deixar documentado por que fica uma história para que as
futuras gerações possam analisar o que foi feito e fazer melhorias. O Sr. Laerte mencionou sobre
fazer registros através de fotos. O Sr. Paulo Latanze esclareceu que tem que ser feito esse
levantamento dos riscos, e registrar e referente a esse assunto como citou o Sr. José Carlos
ninguém sabe mais, que aquele que trabalha no local, sabe das coisas que a gente não sabe, faz
um check-list nos locais que foram iniciados os trabalhos, marca um dia, uma hora e fazemos
esse trabalho. O Sr. Sylvino citou que referente a aquela introdução geral que o Sr. Paulo Latanze
deu no treinamento sobre as atribuições da CIPA seria interessante enviar a aqueles que não
estiveram presentes para tomarem ciência da importância, em segundo lugar em cima do
treinamento, tomamos a iniciativa e nos reunimos com a chefia desse departamento e colocamos
sobre o mapa de risco e chegaram a seguinte conclusão, devido a grande extensão dos prédios
do departamento de Agroindústria seriam interessantes três ou quatro membros da CIPA, fazerem
uma reunião com todos os técnicos para ser feito um levantamento preliminar, então de posse do
mapa de risco e depois faríamos os finalmente, no primeiro ano seria mais grosseiro o processo,
mas do segundo ano em diante estaria muito mais facilitado, tomando como embrião esse
departamento, na minha visão seria mais rápido e rende muito mais. Segundo o Sr. José Carlos
de posse dessa planilha, encaminharia a todos os chefes de departamentos e orientamos os
mesmos, olha se tiver algum produto perigoso contatar o Sr. Paulo Latanze ou o SESMT e assim
vamos finalizando o que foi começado ano passado. O Sr. Laerte citou que nas Sementes a
experiência nossa apesar de não termos anotado fizemos muitas perguntas sobre várias coisas,
ficamos aproximadamente uma hora e meia, fizemos umas quinze salas e a Sra. Helena
funcionária do local ficou conosco nos acompanhando. O Sr. José Carlos enfatizou de fazermos
um histórico, conforme o Sr. Paulo Latanze mencionou, pela necessidade perante a legislação. O
Sr. Paulo Latanze mencionou algumas dificuldades, formação de grupos de três pessoas, num
grupo de vinte e duas, tem que ser coeso e ter comprometimento, ou seja, tem que ter gente e
tem que ter vontade se não, não funciona, outra enorme dificuldade foi à liberação nos locais, tem
que pedir permissão com antecedência. O Sr. Laerte mencionou aos presentes que nessas visitas
lhe falavam vocês vão fiscalizar e fechar aqui, que as pessoas demonstram ter medo. A Sra.
Heloisa comentou que gera uma preocupação, será que deixarmos o mapa de risco nas mãos
desse responsável ou técnico será que ele não vai dar uma “maquiada” e tentar deixar de lado
algo mais contundente. O Sr. Sylvino acha que não, pois nos vamos dar o veredito final, e a chefia
estando a par a pessoa que fizer esse primeiro levantamento, é responsável pelas informações ali
prestadas. O Sr. Paulo Latanze esclareceu que caso isso ocorra, ela estará fazendo uma falsa
identificação de situação. O Sr. José Carlos acha que devemos enviar um ofício ao Diretor da
ESALQ solicitando apoio junto aos chefes de departamento, solicitando liberação nos locais. O Sr.
Laerte pediu uma parte e esclareceu que quando começa a gestão, tem-se um monte de ideias,
vamos fazer vários departamentos, mas a realidade é diferente devido a essas dificuldades
encontradas, acha interessante envolver as pessoas do local, tendo esse mapa de risco em mãos.
O Sr. Sylvino pediu uma parte e para finalizar esse assunto, ficando pronto esse documento,
tomasse como embrião esse departamento, que já teve apoio da chefia, mas ao mesmo tempo
levamos ao conhecimento do diretor, podemos fazer dessa forma perguntou aos presentes. A Sra.
Heloisa pediu uma parte sobre terminar o que foi começado na gestão anterior, o que o Sr.
Sylvino concordou de pronto. O Sr. Paulo Latanze esclareceu que a CIPA é um comprometimento
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a mais do local de trabalho, mapa de risco envolve trabalho, pesquisa, demora, é uma coisa a
longo prazo, estou sendo realista. O Sr. José Carlos pediu uma parte e sobre enviar o ofício
acredita que seria interessante marcar uma reunião, com alguns membros e entregar o
documento nas mãos do diretor. Em relação ao registro do mapa de risco através de fotos, o Sr.
Carlos sugeriu fazermos como no 5S, o antes e o depois. O Sr. Paulo Latanze em relação à
visualização as fotos tem mais impacto do que um documento por escrito. O Sr. Presidente então
fechou o assunto, fazemos o ofício e marcamos a reunião. Pedi uma parte e citei sobre
agendarmos com antecedência a XXII SIPAT, agendar o local, possíveis datas e também
sugestões de palestras. Sobre esse assunto a Sra. Lúcia citou que seria interessante uma
palestra sobre Ergonomia Psicológica. Os demais membros desconhecem quem possa fazer tal
palestra, mas requer pesquisa a respeito, verificar também se há custos ou se é gratuita, se o
palestrante necessita de algum equipamento para tal fim. Para os trabalhos seguirem de forma
coesa, o Sr. Presidente definiu subcomissões, para tratarem de diversos assuntos, a saber:
SIPAT – Carlinhos, Lúcia, José Carlos e Edno (a confirmar); EPI’s: Paulo Latanze; Site e
Informativos: Filipe, Sylvino, Júlio e a contribuição do Fernando Planello (Informática /
CCLQ); Mapeamento de Risco: José Carlos, Laerte e Heloisa. O Sr. Carlos pediu uma
parte e mostrou preocupação com o estado atual do asfalto no Campus em especial do
lado da Engenharia, que há muitos buracos, se algo será feito. Sobre isso, o Sr.
Presidente mencionou que foi feito um documento que foi encaminhado para ser refeita a
massa asfáltica, mas que requer aval de outros órgãos, para dar seguimento aos reparos.
O Sr. Paulo Latanze devido ao período de férias, não informou os acidentes de trabalho
do mês de dezembro de 2011. Nada mais havendo para tratar, foi encerrada a reunião, às
09h30min tendo sido lavrada esta Ata, por mim, 1º Secretário, Sr. Júlio Cesar Ribeiro,
devendo ser assinada pelos presentes.
Piracicaba, 10 de janeiro de 2012.
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Missão: Contribuir para a sustentabilidade do Campus “Luiz de Queiroz”, da Universidade de São Paulo, valorizando
seus colaboradores internos e externos e garantindo respeito ao patrimônio e ao investimento público.

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