2015 o ano da cooperação NOSSOS PROPÓSITOS adoração

Transcrição

2015 o ano da cooperação NOSSOS PROPÓSITOS adoração
Informes
1) Encontro com Cristo — O culto deste domingo — dia
03 de maio de 2015 — está sendo oferecido ao Senhor em
ações de Graças pela realização do primeiro Encontro com
Cristo. A Ele toda honra, glória e louvor!.
Anotações sobre o sermão
Informativo semanal da IEC
Dinamérica
Ano 09 — nº 17 — 03/05/2015
Lâmpada para
os meus pés
2) Programação de volta ao normal— Após a realização
do 1º EC, a programação da Igreja está de volta ao normal.
Não fique de fora. Assuma o compromisso de participar dos
eventos da Igreja. Venha cultuar a Deus, pois fomos feitos
para a glória Dele!
3) Ministério de Homens — Na próxima terça feira — dia
05 de maio — haverá reunião do Ministério de Homens.
Todos os homens da igreja estão convidados. A reunião
terá início às 20h. Venha e traga um convidado.
4) Culto de Santa Ceia—Na próxima quarta feira haverá
ministração da Santa Ceia do Senhor. Todos os membros
da igreja estão convocados para cumprirem essa ordenança
do Senhor. O culto começará às 19h30min.
5) Dinamérica Store — Visite a loja da igreja. Nela, além
de Bíblias, você encontrará bons livros que lhe ajudarão no
crescimento espiritual. Há também outros produtos que
podem ser úteis na sua vida cotidiana, inclusive, para serem
presenteados. Venha conferir!
2015
o ano da cooperação
Em maio
Na igreja do Dinamérica
NOSSOS PROPÓSITOS
adoração
evangelização
integração
orientação
utilidade
O Poder sobrenatural do perdão
(Kris e Jason Vallotton , Vida, 200
páginas) – Em O poder sobrenatural
do perdão, Jason expõe a história
devastadora de traição pela qual passou e a batalha que enfrentou para
oferecer o verdadeiro perdão. Os autores, pai e filho, mostram como Deus
nos capacita a agir além do desejo por vingança, a fim de
alcançarmos verdadeira liberdade emocional e reconciliação com aqueles que nos feriram.
Com uma abordagem singular, é possível detectar alguns
paradigmas em que viviam os envolvidos no desdobramento dos acontecimentos. Descubra como ter uma reação sobrenatural diante da traição, do abuso ou de relacionamentos desfeitos!
“Há uma grande diferença entre ler uma história comovente sobre traição, perdão e restauração e acompanhar
bem de perto tudo isso acontecer. Foi este o meu papel na
família Vallotton desde quando tudo desmoronou. Essa
linda família passou pelo que não merecia: dor intensa e
destruidora. Mesmo assim, passo a passo, descobriram a
bondade de Deus no perdão. Este livro nos traz o que
precisamos na medida certa: honestidade, inspiração e
discernimento.” — Bill Johnson, diretor da Bethel Church,
Redding, Califórnia
Agenda
Terça
20h
Reunião do
Ministério de
Homens
Quarta:
19h30min
Culto de
Santa Ceia
Sábado:
1º Reencontro
dos círculos do
EC
Domingo:
18h
Culto de
Celebração
Leia a Bíblia
No livro de Josué (1:8), consta a seguinte orientação: “Não cesses
de falar deste Livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas
cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então farás prosperar o teu caminho e serás bem sucedido”. Entendo que tal orientação, independentemente das conseqüências positivas que dela advêm, deveria ser
seguida fielmente pelos cristãos.
Ocorre, no entanto, que isto não é a práxis na vida de muitos cristãos. Por mais paradoxal que possa parecer, há muitos seguidores de Jesus
que não têm prazer na leitura da Bíblia, e, por isso mesmo, não cultivam a
prática saudável da leitura diária das Escrituras.
Por que será que isso ocorre? Faço minhas as palavras de J. I.
Packer (Teólogo renomado), no seu livro O plano de Deus para você
(CPAD, 254 páginas), Segundo a explicação do susomencionado Teólogo,
“quando lê um livro, você o trata como uma unidade. Você olha para o enredo, ou para a linha de raciocínio, e segue-o até o fim. Você deixa a mente do
autor guiar a sua. Quer você se permita ou não ‘mergulhar’ para absorver o
livro, sabe que não o compreenderá enquanto não o houver lido do princípio
ao fim (...) No entanto, quando vamos às Sagradas Escrituras, nosso comportamento é diferente. Para começar, não costumamos tratá-la como um
livro – uma unidade; abordamo-la simplesmente como uma coleção de histórias e ditos separados. (...) Vemos a Bíblia não como um livro, mas como
uma coleção de belos e sugestivos fragmentos, e é assim que a usamos”.
É por essa razão que tantos têm sofrido diante das agruras da vida,
sem saberem como proceder, vez que conhecem da Bíblia, apenas, aquilo
que lhes interessa. Usam os textos que se adaptam às suas “filosofias de
vida” como bordões que, de tanto serem repetidos, tornam-se uma espécie
de mantra a serviço dos que “crêem”.
É por isso que existem as “caixinhas de promessas” nas quais são
selecionados trechos da Palavra de Deus com o objetivo de incentivar os
seus leitores a confiarem no “Deus de amor”, no “Deus bom” ou no “Deus
fiel” que abençoa independentemente da vida de quem crê.
Alguém há de perguntar: que mal há nessas promessas? Afinal, não
são a Palavra de Deus? Eu afirmo que sim! Entretanto, elas foram pronunciadas na maioria das vezes em contextos diferentes e após serem impostas,
por Deus, determinadas condições.
É aí que mora o perigo! Quando se lê a Bíblia, sem encará-la como
um todo, corre-se o risco de tomar-se como base textos que, fora do contexto em que foram escritos, não produzem efeito algum. Por isto tantas dúvidas têm surgido com relação ao conteúdo da Palavra de Deus. As pessoas
não leem a Bíblia. Não têm capacidade em lê-la, pois não a encaram como
um Livro que tem uma temática: Deus! É isso mesmo! A Bíblia não tem uma
temática antropocêntrica. Ela nos fala sobre Deus e sobre como Ele quer
que vivamos.
Quando muitos crentes descobrirem isto, verão quanto tempo já
perderam e o quanto Deus é capaz de conduzi-los em triunfo, sem que eles
tenham que se submeter à prática de repetições inócuas, que ao invés de
abençoa-los, leva-os à decepção e ao marasmo.
Seja abençoado(a).
Valter Vandilson Custódio de Brito — seu pastor
Ore pelo Afeganistão
A Constituição afegã afirma que o islamismo é a religião oficial do
país, mas os seguidores de outras religiões têm o direito de professar sua fé e praticar seus ritos e cultos abertamente, desde que
dentro dos limites impostos pela lei islâmica (Sharia). O cristianismo
ainda é considerado uma religião ocidental e visto como algo hostil à
cultura afegã, à sociedade e ao islã.
Não existem templos oficiais de igrejas; os cristãos não podem se
reunir em público, nem mesmo os expatriados; os cristãos convertidos mantêm sua fé em segredo, uma vez que quem compartilha
sobre sua fé enfrenta violência e ameaças de morte.
Cidadãos do sexo masculino (com idade acima de 18 anos) e do
sexo feminino (acima de 16 anos) – de mente sã, que tenham se
convertido a outra religião que não o islã – têm até três dias para se
retratarem de sua conversão, ou estarão sujeitos à morte por apedrejamento, à privação de todos os bens e posses e à anulação de
seu casamento. O mesmo acontece quando o indivíduo é acusado
do crime de blasfêmia. A conversão de um muçulmano a outra religião é considerada apostasia, sendo punível com a morte em algumas interpretações da lei islâmica no país.
Mesmo assim, muitos cristãos permanecem firmes em meio à forte
perseguição e, apesar de todos os perigos, o cristianismo continua a
crescer.
"Eu não posso negar o nome do meu Salvador. A minha vida está a
serviço apenas de Jesus Cristo, e se eu morrer irei para o céu, que
é onde ele está. Estou 100% pronto para morrer”, diz um cristão
afegão.
Seg - 1º Cr 17-20;
Ter - 1º Cr 21-24;
Qua - 1º Cr 25-29;
Qui - 2º Cr 1-4;
Sex - 2º Cr 5-8;
Sáb - 2º Cr 9-12;
Dom - 2º Cr 13-16.
Fonte: portasabertas.org.br
Editorial
Livro

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