PRESS Tempo - Adriana QueirozTC
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PRESS Tempo - Adriana QueirozTC
Programação Teatro Camões Tempo De Adriana Queiroz Outubro 2013 Dias 25 e 26 às 21h Voz – Adriana Queiroz • Piano – Filipe Raposo • Sonoplastia – Rui Bentes • Vídeo – Árctica • Banco de imagem – Tiago Guedes e Frederico Serra • Núcleo Casulo (Afonso Pimentel e Rodrigo Saraiva) • Participação em vídeo – Cláudia Jardim, Sandra Rosado, Félix Lozano, Ivo Canelas, Paulo Pinto e Romeu Runa TEMPO O TEMPO de um passo, O TEMPO de um compasso, O TEMPO de um poema, O TEMPO de uma emoção, O TEMPO de um tema, O TEMPO destas gerações pós-guerra que ainda hoje parecem controlar o tempo de melodias para sempre enraizadas nas nossas memórias. TEMPO é um projeto musical onde nos debruçamos sobre a música francófona através dos seus cantautores mais representativos. Dando especial destaque a Jacques Brel e a Leo Ferré viajámos pelo mundo emocional de Barbara, o encantamento de Trenet, a loucura de Gainsbourg, o surrealismo de Boris Vian, a intemporalidade de Piaf (que não sendo cantautora é figura incontornável da música francesa do século passado) A voz procura uma linguagem musical e sonoridade próprias através da apropriação da palavra e do poema como força motora para o canto. O piano não é simplesmente um instrumento «acompanhador» mas um instrumento introdutório de improviso e composição. A construção sonora de espaços, timbres e tempos, numa perspectiva sensorial, amplia sensações, pensamentos e acções. Clarifica a nossa leitura da obra e a sua comunicação com o público. O som tem uma construção simultânea e consequente, acompanhando a progressão do corpo e por oposição cortando o espaço, refratando do corpo as suas ressonâncias secretas. Em o TEMPO pretende-se promover uma ligação forte, que crie uma teia de relações entre a palavra, a emoção, o corpo e os elementos audíveis de modo a obter um tipo de profundidade com textura, que ocupe espaço e tempo. PERCURSO de Adriana Queiroz Adriana Queiroz começou os seus estudos de Dança clássica aos 3 anos com a professora Margarida de Abreu. Posteriormente frequentou a escola de formação profissional da Fundação Calouste Gulbenkian e a escola da Companhia Nacional de Bailado. Completou os seus estudos de Dança em Paris na Academie Internacional de Danse dirigida por Ivette Chauviré. Ao regressar de Paris, foi aceite como bailarina clássica na Companhia Nacional de Bailado onde permaneceu por 9 anos dançando todo o reportório clássico e neo-clássico desta companhia. A sua evolução como bailarina deixava prever a sua saída desta companhia e a posterior entrada no Ballet Gulbenkian onde poderia explorar, numa técnica mais livre e mais dirigida a um lado performativo, todas as suas capacidades interpretativas. Ainda pertencendo ao Ballet Gulbenkian começou a estudar canto com a professora Lúcia Lemos e a participar em peças teatrais. Permaneceu 8 anos no Ballet Gulbenkian sob a direção de Jorge Salavisa. Ao ser promovida a primeira-bailarina, concretizando o seu sonho de infância e uma meta, canalizou a sua atenção para a continuidade da sua carreira e sobretudo para a evolução desta. Saiu desta companhia para cimentar a ideia de que poderia utilizar os seus conhecimentos e técnica corporal noutras áreas artísticas. Embora a sua intenção fosse continuar como intérprete, a sua atenção foi atraída para um lado desconhecido, o de trabalhar com cada ator o corpo e a fisicalidade da personagem que estão a construir. Desenvolveu esse trabalho com o encenador António Pires com quem passou a formar equipa como assistente de encenação. Paralelamente a este trabalho ingressou na Companhia Olga Roriz, com quem já tinha trabalhado frequentemente dentro do âmbito das companhias a que pertenceu, num género de dança ou teatro-dança que lhe permitiu crescer como intérprete e desenvolver um lado mais experimental que lhe faltava explorar em cena. O teatro foi o seu principal objetivo, sobretudo a exploração da fisicalidade dos atores na construção das suas personagens, assim como o movimento cénico das peças no sentido de o tornar quase impercetível ou tão fluido que não deixasse dúvidas aos atores qual o caminho a seguir. Em teatro trabalhou com os encenadores Germana Tanger e João Grosso, Adriano Luz, Fernando Heitor, Raul Atalaia, Rita Loureiro, Carlos Gomes, Fernando Gomes, Miguel Moreira, Diogo Infante, Ana Luísa Guimarães, Isabel Abreu e António Pires, tanto como intérprete quanto como assistente de encenação e coreógrafa. Em cinema trabalhou com os realizadores Fernando Vendrell, Luís Galvão Teles, Sandro Aguilar, Tiago Guedes e Frederico Serra, Núcleo Casulo (Afonso Pimentel e Rodrigo Saraiva). Continuou os seus estudos de Canto com os professores Catherine Rey , Rui Baeta e Luís Madureira. Em 2001 abarcou outro desafio criando e dirigindo o CAL- Centro de Artes de Lisboa um projeto pioneiro dirigido aos profissionais das artes de espetáculo e profissões afins. Nada mais natural do que esta profissional se virasse para o mundo da música, visto ser este um dos seus instrumentos-base de trabalho desde a infância. Em 2009 fez o seu primeiro concerto a solo NOW com Paula Sousa (piano), Luís Cunha (trombone), Miguel Menezes (contrabaixo), Tino Dias (bateria). Em 2011 criou TEMPO um espetáculo com Filipe Raposo (piano). Em 2012 lançou o seu primeiro trabalho discográfico ARIADNE com Direção Musical e arranjos de Pedro Jóia e a participação de Pedro Jóia (guitarra), Filipe Raposo (piano), Yuri Daniel (contrabaixo e baixo elétrico), Mário Delgado (guitarra elétrica), Vicky Marques (percussão) e a participação especial de Luanda Cozetti. O Repertório La Vie D’Artiste LEO FERRÉ • Les Feuilles Mortes J.KOSMA / J. PREVERT • Que Reste T-Il De Nos Amours? CHARLES PREVERT • Les Vieux JACQUES BREL • La Chanson Des Vieux Amants JACQUES BREL• Avec Le Temps LEO FERRÉ • Dis, Quand Reviendras-tu? BARBARA • Pourquoi Que Je Vis? BORIS VIAN • La Javanaise SERGE GAINSBOURG • La Complainte Du Progrés BORIS VIAN / GOURAGUIER • Vesoul JACQUES BREL • Improviso de FILIPE RAPOSO • La Vie Est Comme Une Dent BORIS VIAN • Est-Ce Ainsi Que Les Hommes Vivent? LEO FERRÉ • India Song M.DURAS / C. ALESSIO • Le Port D’Amsterdam JACQUES BREL • Padam CONTET / GLANZBERG • Ne Me Quitte Pas JACQUES BREL FILIPE RAPOSO Estudou na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa onde fez o curso Complementar de Piano. Na Escola Superior de Musica de Lisboa (ESML) licenciou-se em Composição. Estudou ainda Análise e Técnicas de Composição com Eurico Carapatoso, Música Improvisada com João Paulo Esteves da Silva e Nicholas McNair, Direção Coral com Teresita Gutierres e Paulo Brandão, Piano com José Bon de Sousa e workshops de jazz com Carlos Bica, Yan Thomas, Geog Cables, entre outros. Exerce a atividade de Pianista, Acordeonista, Compositor, Orquestrador, participando em diversos projetos nomeadamente na Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra de Câmara da Madeira, Orquestra de Câmara de sv.Kristofaras de Vilnius | Lituânia, Filipe Raposo | Solo | Trio, Tora Tora Big Band, José Mário Branco, Joana Rios, Joana Amendoeira, Canta o Galo Gordo, Maria Berasarte, Pedro Esteves, Janita Salomé, Mafalda Veiga, Pedro Jóia e Amélia Muge, entre outos. Em cinema participa nas bandas sonoras de José e Pilar, Odete e O Crime do Padre Amaro. É professor de Análise e Técnicas de Composição no Conservatório de Música de Coimbra. Lançou o seu primeiro trabalho discográfico a solo FISRT FALLS em 2011 e em 2013 o seu segundo trabalho em nome próprio A HUNDRED SILENT WAYS RUI BENTES Natural de Portimão, reside atualmente em Lisboa. Tem o Curso Avançado de Profissional de Som, pela escola Etic. Profissionalmente trabalha como técnico de som free-lancer para diferentes produtoras, como Fremantle, Endemol, Valentim de Carvelho, CBV e outras, em programas televisivos, tais como Ídolos, a Voz de Portugal, Operação Triunfo, Canta Comigo, Peso Pesado, entre muitos outros. Sob o pseudónimo “shhh...”, tem dois álbuns já editados shhh…, de 2006, e Low Lights de 2009, pela editora This.co, além da participação em várias coletâneas em várias editoras. Paralelamente já produziu dezenas de composições sonoras para companhias de teatro, para diversas exposições e algumas curtas-metragens, como o Teatro O Bando, Útero, A Gaveta, Galeria das Salgadeiras, This.co, Fábrica da Pólvora, etc ESPETÁCULOS REALIZADOS Institut Français du Portugal, 27 de Outubro 2011 Teatro do Bairro , 11 e 12 de Novembro de 2011. Escola de Música do Conservatório Nacional, 27 de Fevereiro de 2012 OUTRAS INFORMAÇÕES BILHETES: Plateia A – 10,00€ Plateia C – 8,00€ Descontos: 25% Para desempregados 50%Profissionais de espetáculo (Limitado à Plateia C, máximo 10 bilhetes) Venda de bilhetes: Teatro Camões // Tel. 218 923 477 Quarta a domingo das 14h às 19h (1 de Maio a 31 de Outubro) 13h às 18h (1 de Novembro a 30 de Abril) Dias de espetáculo: até meia hora após o início do mesmo Teatro Nacional de São Carlos // Tel. 213 253 045/6 De segunda a sexta-feira, das 13h às 19h Bilheteira online // Ticketline www.ticketline.pt // Tel. 707 234 234 Outros locais // Fnac; Agências ABREU, Worten, C. C. Dolce Vita, El Corte Inglés Contactos Companhia Nacional de Bailado Pedro Mascarenhas [email protected] Tel. 218 923 488 www.cnb.pt www.facebook.com/CNBPortugal www.youtube.com/CNBPortugal Apoios:
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