F- V

Transcrição

F- V
https://www.youtube.com/watch?v=OhpPKCK_Qgs
A máscara mortuária do faraó Tutancâmon é a mais
famosa do mundo
Os historiadores
especializados em
História Egípcia,
afirmam que as
mulheres (sht)
representadas
aparecem
pintadas com um
marromamarelado.
PINTURA
A pintura esta presente em toda a arte egípcia,
desde a cerâmica, arquitectura, estatuária, relevo,
papiro, sarcófagos.
 OS CÂNONES FORMAIS





Na generalidade, as figuras são contornadas por um
traço vermelho, para destacar a silhueta do fundo.
Os olhos sublinhados a tinta preta são acentuados por
uma linha curva delineando a pálpebra e prolongando-a
Usavam essencialmente cores puras.
As cores tinham um sentido simbólico
EVOLUÇÃO DA PINTURA
Do naturalismo passa para a procura de uma
maior perfeição.
 Maior gama de cores, novas posições das
figuras.
 Gosto pela simetria da composição


SUPORTE

As paredes eram cobertas por uma ligeira
camada de estuque ou barro, para as nivelar e
também para melhor aderir as tintas.
O Peso do Coração
O papiro acima data de aproximadamente 1285 a.C. e foi encontrado na tumba
do escriba real Hunefer, em Tebas.
• O Livro dos mortos dos antigos egípcios era um conjunto de orações, magias e
ensinamentos que procuravam garantir a ressurreição do morto e ajudá-lo em
sua viagem para outra vida.
• O ponto alto desse registro era representado pelo julgamento do morto
pelo deus Osíris, no qual o coração do morto era depositado em um lado de
uma balança. E no outro, uma pluma, para pesar a pureza do morto.
• Os egípcios acreditavam que no julgamento da morte o status social não era
considerado, mas sim os atos do morto em vida.
A pintura como em todos os outros períodos foi
essencialmente simbólica e seguiu rígidos padrões
de representação, como a lei da frontalidade (os
olhos, ombros e peito representam-se vistos de
frente; a cabeça e as pernas representam-se
vistos de lado); as áreas espaciais são bem
definidas e o tamanho e posição das figuras no
espaço são estipuladas segundo regras
hierárquicas; os traços são estilizados e rígidos, as
formas bidimensionais (ausência de volume) e a
cor é aplicada plana (sem modelado) e em
manchas uniformes.
A Escrita Egípcia
A escrita egípcia foi criada com finalidade religiosa e depois passou a ser
utilizada na administração do império e para transmitir informações por
meio de correspondências.
Detalhe do Livro dos mortos
(c. 1069 a.C.-945 a.C.)
mostrando hieróglifos
entre as imagens.
Os primeiros sinais criados pelos egípcios foram chamados de hieróglifos e
foram inventados na época da unificação do Alto e do Baixo Egito, por volta de
3200 a.C.
A Escrita Egípcia
• Na escrita hieroglífica cada desenho feito representava seu significado; sendo assim, o
desenho de um olho significava “olho”, o de uma boca, significava “boca”, etc.
• Havia mais de mil caracteres, utilizados principalmente em textos
religiosos e túmulos.
• Mesmo com muitos hieróglifos, era difícil para os egípcios representar palavras
abstratas (como “vida” e “sorte”) e verbos comuns (como “pensar” e “ir”).
• A solução encontrada foi criar desenhos que representassem sons, constituindo uma escrita
simples, chamada de hierática.
• A escrita era restrita apenas aos membros da família real, sacerdotes e escribas ̶
funcionários empregados no registro da cultura egípcia.
• Aos escribas, cabia registrar e controlar tudo o que fosse produzido e arrecadado no Egito.
A Importância da Religião
• Os egípcios eram politeístas, ou seja, acreditavam em muitos deuses.
• O Sol era considerado a principal divindade da religião egípcia, juntamente com o rio Nilo.
• O Sol era representado de diversas
maneiras, como um escaravelho, um
disco solar percorrendo o céu em
uma barca ou um carneiro.
• Além do Sol, outros deuses, como
Hapy, Montu, Anúbis e Hórus eram
cultuados; cada um relacionado a
um aspecto da vida ou da
sociedade egípcia.
Detalhe do Livro dos mortos (c. 1069 - 945 a.C.)
mostrando o Sol e sua barca.
A Crença na Imortalidade
• Os egípcios acreditavam na vida após a morte,
preservando assim seus mortos para o
renascimento de suas almas.
• Para esse processo, desenvolveram técnicas de
mumificação tão sofisticadas que muitos corpos
foram preservados por mais de 5 mil anos.
• Os faraós e alguns altos funcionários
recebiam máscaras mortuárias com as quais
se procurava preservar as feições do
falecido.
A máscara mortuária do faraó
Tutancâmon é a mais famosa do mundo.
A Mumificação e o Conhecimento do Corpo Humano
• A mumificação era uma prática com caráter religioso que
durava cerca de setenta dias.
• Os órgãos eram retirados dos corpos, e alguns, como os pulmões,
eram armazenados e guardados ou enterrados, junto com o corpo.
• O corpo era colocado em contato com diversas substâncias
químicas e depois permanecia coberto por um composto de
bicarbonato de sódio por mais de dois meses.
• Ao trabalhar na mumificação, os egípcios adquiriram muito
conhecimento sobre o corpo humano e a medicina.
• Há vestígio de uso de anestesia em cirurgias, assim como de
remédios e até colírios.
Vaso canopo de Hapi. Em seu interior eram
colocados os pulmões do morto.
A Mumificação e o Conhecimento do Corpo Humano
• Para os egípcios, a alma dos mortos, em sua
vida no além, precisaria dos objetos que os
indivíduos utilizavam em vida, por isso o
corpo dos mais poderosos ficava guardado
em tumbas ou pirâmides que continham
seus objetos.
• Era comum que os faraós fossem
enterrados com alguns criados e que em
suas tumbas fossem pintadas cenas de
seus feitos.
• Segundo a crença egípcia, os mortos
eram julgados pelo deus Osíris e só as
pessoas realmente boas ganhariam vida
nova.
Quando os arqueólogos acharam a tumba de Tutancâmon,
encontraram também muitos de seus objetos pessoais,
como o bracelete e as sandálias ao lado.
Coluna é um elemento destinado a receber as cargas
verticais de uma obra de arquitetura. Ela possui a mesma
função de um pilar, porém é mais esbelta e esguia. Os
materiais de construção podem variar entre pedra, madeira,
metal etc.
Componentes de uma coluna:
Fuste, é a própria coluna que vai da base ao capitel.
Base, é o ponto de ligação do fuste com o pedestal.
Capitel, faz a união entre o elemento vertical e horizontal.
Geralmente é a parte mais trabalhada da coluna e é o que
caracteriza seu estilo.
Pintura que exemplifica a lei da frontalidade
Alguns hieróglifos
Desenho do período do faraó Tutankhamon
A figura abaixo apresenta um
exemplar da escrita egípcia, que
era representada através de
desenhos.
Marque a alternativa com o nome
correto das três formas de
escrita, desenvolvida pelos
egípcios.
a.
b.
c.
d.
e.
Hieróglifo, hierática, e demótica.
Cuneiforme, hieróglifo e abugida.
Hiragana katakana e hierática.
Cherokee, silábica eabugida.
Demótica, cuneiforme e hieróglifo.
Sobre a arte egípcia, marque ( V ) para as alternativas verdadeiras
e ( F ) para as falsas.
( ) A arte egípcia pode ser definida como a arte das convenções, pois obedecia a uma série de padrões
e regras, o que limitava a criatividade e a imaginação pessoal do artista.
( ) A pintura egípcia tinha como marca a Lei da Frontalidade , pela qual o tronco das figuras era
representado de frente, enquanto a cabeça, as pernas e os pés eram vistos de perfil.
( ) Embora a arte egípcia estivesse intimamente ligada à religião, na pintura, não havia essa relação,
( ) Nas representações pictóricas, via de regra, a cor da pele do homem era diferente – mais escura –
da cor da pele da mulher.
( ) Particulariza a arte egípcia o anonimato dos artistas, pois a obra deveria revelar o perfeito domínio
das técnicas de execução, e não o estilo de quem as executava
A) F - V - F - F - V
(B) V - V- F- V - V
(C) V - V - F - V - F
(D) F - F - F - V - V
(E) V - V- F - F – V
Justificativa: A arte egípcia pode ser definida como a arte das convenções, pois obedecia a uma
série de padrões e regras, o que limitava a criatividade e a imaginação pessoal do artista. A mais
importante delas era a Lei da Frontalidade, marca da pintura egípcia. Em função dessa
característica, não se valorizava a criatividade do artista, uma vez que ele deveria “apenas”
dominar as técnicas de execução.
A terceira afirmativa está errada porque a religião orientou não só a vida social, como avida
cultural egípcia. Os temas tratados na pintura referiam-se à religião, como a representação dos
rituais de mumificação, representados no Livros dos Mortos.
Príncipe Rahotep e sua esposa Nofret, 2610 a.C., Museu Egípcio do Cairo
Escultura egípcia
Os egípcios desenvolveram a prática de embalsamar o corpo
humano e colocar as vísceras nos vasos cânopos porque:
Justificativa: Os egípcios acreditavam também na
vida após a morte. Acreditavam, inclusive, que essa
era mais importante que a vida terrena. A crença na
vida após a morte, levou os egípcios a mumificarem
seus mortos. Especialistas embalsamavam os
corpos, que eram sepultados com seus pertences
pessoais
(A) se opunham ao politeísmo dominante na época.
(B) os seus deuses, sempre prontos para castigar os pecadores, desencadearam o dilúvio.
(C) depois da morte a alma podia voltar ao corpo mumificado.
(D) construíram templos, para realização de cultos e para moradia do faraó, na eternidade.
(E) os camponeses constituíam categoria social inferior.
CURIOSIDADES:
Vaso canopo era um recipiente utilizado no Antigo Egito para colocar órgãos retirados
do morto durante o processo de mumificação. A forma destes recipientes variou ao
longo da história do Antigo Egito, bem como os materiais em que estes eram feitos,
que incluíam a madeira, a pedra, o barro e o alabastro.
Os Egípcios acreditam que a preservação desses órgãos era fundamental para
assegurar uma vida no Além.
Na versão "clássica" dos vasos canopos (versão em que cada tampa apresenta as
cabeças esculpidas dos animais e a cabeça esculpida de um homem) cada um dos
vasos era identificado com uma divindade, conhecidas como Filhos de Hórus:
Kebehsenuef, Duamutef, Hapi e Imseti
No antigo Egito, era muito importante que depois de morto, o corpo ficasse em perfeito
estado para poder viver outra vida. Essa era a crença do povo. Então, eles criaram um
processo de mumificação, isto é, preservação do corpo do morto. Se depois que a
pessoa morre, o corpo não for preservado, ele se decompõe, deixando apenas os
ossos.
É importante a gente compreender que, para os
egípcios, uma pessoa tinha seis partes diferentes: o
corpo, o ba ou personalidade; o ka ou espírito da vida; o
akh ou a alma imortal; o seu nome e a sua sombra. Se a
pessoa perdesse uma dessas coisas, não estava mais
completa.
Por causa disso, para que a pessoa fosse completa para
o outro mundo, eles criaram o processo de mumificação.
Esse processo levava por volta de setenta dias. Todos os
órgãos internos eram removidos, menos o coração (que
eles acreditavam fosse o mais importante). Os órgãos
eram colocados nos vasos cânopos, que eram quatro.
Depois secavam o corpo com natrão.
Natrão é um mineral composto por carbonato de sódio hidratado, com
fórmula química Na2CO3·10H2O.
O natrão era uma das substâncias utilizadas pelos antigos egípcios
nos processos de mumificação; na verdade o natrão era composto por
carbonato de sódio, bicarbonato de sódio, sal e sulfato de sódio - no
qual as múmias ficavam imersas por durante 70 dias; a substância
natural era encontrada em várias regiões do país, especialmente no
uádi el-Natrum. Seu uso, neste fim, destinava-se à desidratação das
células e combate às bactérias.
Na antiguidade egípcia seu uso também era o de alvejante para roupas
brancas, e misturado com argila formava um tipo de sabão, com uso
no preparo da lã.
Depois de seco, o corpo era enrolado em linho com resina. Eram
usados muitos metros de linho, com inscrições religiosas. Além disso,
dentro das tiras de linho, os sacerdotes colocavam jóias e enfeites
para proteger o morto, que finalmente podia ser sepultado.
O processo era realizado por especialistas em mumificação e seguia as seguintes etapas:
1º - O cadáver era aberto na região do abdômen e retirava-se as víceras (fígado, coração, rins,
intestinos, estômago, etc. O coração e outros órgãos eram colocados em recipientes a parte. O
cérebro também era extraído. Para tanto, aplicava-se uma espécie de ácido pelas narinas,
esperando o cérebro derreter. Após o derretimento, retirava-se pelos mesmos orifícios os
pedaços de cérebro com uma espátula de metal.
2º - O corpo era colocado em um recipiente com natrão (espécie de sal) para desidratar e
também matar bactérias.
3º - Após desidratado, enchia-se o corpo com serragem. Aplicava-se também alguns “perfumes”
e outras substâncias para conservar o corpo. Textos sagrados eram colocados dentro do corpo.
4º - O corpo era envolvido em faixas de linho branco, sendo que amuletos eram colocados entre
estas faixas.
Após a múmia estar finalizada, era colocada dentro de um sarcófago, que seria levado à pirâmide
para ser protegido e conservado. O processo era tão eficiente que, muitas múmias, ficaram bem
preservadas até os dias de hoje. Elas servem como importantes fontes de estudos para
egiptólogos. Com o avanço dos testes químicos, hoje é possível identificar a causa da morte de
faraós, doenças contraídas e, em muitos casos, até o que eles comiam.
Graças ao processo de mumificação, os egípcios avançaram muito em algumas áreas científicas.
Ao abrir os corpos, aprenderam muito sobre a anatomia humana. Em busca de substâncias para
conservar os corpos, descobriram a ação de vários elementos químicos.
- Para transformar um corpo em múmia era
muito caro naquela época. Portanto, apenas
os faraós e sacerdotes eram mumificados.
- Alguns animais como, por exemplo, cães e
gatos também foram mumificados no Egito
Antigo
Quando um corpo era mumificado, seu
cérebro era removido por uma de suas
narinas e seu intestino retirado e colocado em
jarros. Cada órgão era colocado em um jarro
separado. O único órgão interno que não era
removido era o coração, pois os egípcios
achavam que ele era a morada da alma.
Foi por intermédio de um importante
acontecimento, que podemos hoje ter um
entendimento bem acertado sobre a cultura e,
conseqüentemente, sobre a arte egípcia. Qual foi
esse acontecimento?
a)O início da navegação
b)O aperfeiçoamento da arqueologia
c) A estruturação da escrita
d)O casamento do faraó Ramsés II com sua
Esposa Nafertari
e)O desenvolvimento da mumificação
Escolha quais alternativas estão corretas.
I) Não foi usada argamassa na construção das pirâmides, entretanto,
existem blocos que por estarem tão unidos, nem uma agulha perpassa
entre eles.
II) Nenhuma pirâmide foi construída à margem do rio Nilo
III) A poluição juntamente com a ação corrosiva do tempo fez a pirâmide
de Queóps perder alguns metros de sua altura.
IV) Duas majestosas pirâmides foram erigidas como tumbas dos reis
Kufu, Quéfren e Menkaure.
V) Foi preciso mais de vinte anos e o trabalho de cerca de cem mil
homens para que ficasse pronta a construção da pirâmide Queops
a) I, III e V
b) II e V
c) I e II
d) IV e V
e) I, II e V
Assinale a alternativa que contém o nome correto das
três pirâmides egípcias, consideradas as obras
arquitetôni-cas mais importantes construídas durante o
Antigo Impé-rio, no deserto de Gizé.
a) Quéops, Quéfren e Miquerosin
b) Pirámide Vermelha, Quéops e Sahure
c) Miquerosin, a Pirámide Inacabada de Zawyet el-Aryan
e Quéops
d) Quéops, Quéfren e Sahure
e) Sahure, Radjedef e Miquerosin
Pirâmides de Queóps, Quefrem e Miquerinos, no deserto de Gizé, no Egito
(séculos XVII – XVI a.C.).
“ARTE EGÍPCIA:
ARTE PARA A ETERNIDADE”
Discorra sobre sua interpretação a respeito
da frase acima.
A vida após a morte era considerada mais importante que a
existência terrena, a arte egípcia concretizou-se nos túmulos. A
arquitetura realizou-se, sobretudo, nas tumbas e nas
construções mortuárias, que, quanto maiores, expressavam com
mais exatidão
o poderio faraônico
A crença na vida após a morte, levou os egípcios a
mumificarem seus mortos. Especialistas embalsamavam os
corpos, que eram sepultados com seus pertences pessoais.
A arte egípcia pode ser definida como “a arte da imortalidade”, pois
estava destinada à glorificação do faraó e da vida além-túmulo.
Escolha as descrições que melhor representam a escul-tura egípcia.
I - Deuses e faraós foram representados sempre de frente, serenos, sem aparentar
emoção.
II - A arte foi feita com caráter perecível.
III - As proporções do corpo eram exageradas, para causar a impressão de força e
majestade.
IV - As estátuas foram feitas em material resistente e com pouquíssimas partes
protuberantes, com o intuito de não quebrar, já que perdurariam eternamente.
a) I, II e IV
b) II, III e IV
c) I, III e IV
d) I, II, III e IV
e) I II e IV
A escultura desenvolveu-se, sobretudo, na
estatuária, pois a crença na imortalidade da alma
levou os egípcios a considerarem-na uma das
representações mais importantes. Geralmente, elas
eram em tamanho gigantesco, dando impressão de
força e majestade, e representavam imobilidade e
rigidez. Os escultores egípcios representavam os
faraós e os deuses em posição serena, quase
sempre de frente, sem demonstrar nenhuma
emoção, pretendendo traduzir, na pedra, a ilusão
da imortalidade.
A escrita egípcia era bem estruturada. Decifrada no século XIX, possibilitou
um vasto conhecimento de sua cultura. Identifique nas alternativas abaixo a
única que se refere à denominada “escrita sagrada” egípcia
(A) copta.
(B) hierática.
(C) cuneiforme
(D) demótica.
(E) hieroglífica.
Os primeiros sinais criados pelos egípcios foram chamados
de hieróglifos e foram inventados na época da unificação
do Alto e do Baixo Egito, por volta de 3200 a.C.
Em relação à arte do Egito antigo, considere
as afirmativas abaixo.
I - Visava à valorização individual do artista.
II - Manifestava as idéias estéticas como
representações da natureza, evitando a
representação da figura humana.
III - Estava destinada à glorificação do faraó
e à representação da vida além-túmulo
Quais estão corretas?
(A) Apenas II.
(B) Apenas III.
(C) Apenas I e II.
(D) Apenas I e III.
(E) Apenas II e III.
Justificativa: A arte egípcia pode ser definida como a arte das convenções, pois obedecia a
uma série de padrões e regras, o que limitava a criatividade e a imaginação pessoal do
artista. Desse modo, não valorizava a criação individual do
artista. Uma das principais representações era a figura humana, a qual, uma vez
representada, seguia a Lei da Frontalidade. E a arte egípcia de modo geral estava
destinada à glorificação do faraó e à representação da vida além-túmulo.
A arte dos egípcios era ligada a um fundamento básico, que norteou
toda a sua antiga civilização. Esse fundamento era
(A) a democracia
(B) a religião
(C) o culto à beleza
(D) o racionalismo
(E) o militarismo
Justificativa: A civilização egípcia era bastante complexa em sua
organização social e riquíssima em suas realizações culturais. A
religião influenciou toda a vida egípcia,
interpretando o universo, justificando sua organização social e
política, determinando o papel de cada classe social e,
consequentemente, orientando toda a produção artística daquele
povo

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