Produto mais vendido na Copa do Mundo deve ser

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Produto mais vendido na Copa do Mundo deve ser
Negócios
Produto mais vendido na Copa do Mundo deve ser o boné
feito no Paraná
Bonés de Apucarana já foram os campeões na Copa das Confederações; Estado também vai
fornecer cachecóis
Por Denise Mello * - janeiro/fevereiro-2014
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Os números da Copa do Mundo no Brasil impressionam. A estimativa é de que pelo menos 3,7
milhões de pessoas viajem pelo Brasil em 2014, incluindo mais de 600 mil turistas
internacionais. E essas pessoas certamente vão comprar, e muito. O que exatamente, só o
próprio evento dirá. Mas uma pista está entre as principais apostas: os bonés do mascote
Fuleco fabricados aqui no Paraná. A aposta vem de dados oficiais. Segundo o balanço
divulgado pela FIFA depois da Copa das Confederações, no ano passado, o produto mais
vendido nos 15 dias de competição foi o boné do Fuleco. O produto é fabricado em Apucarana,
norte do estado do Paraná e vendeu 16 mil peças nos seis estádios que sediaram os jogos a
R$ 45,00 cada - a FIFA ficou com 8% do valor em royalties.
O chapéu foi desenvolvido pela empresa Boneleska, criada em 1994, que conta, atualmente,
com 90 funcionários. A empresa enviou o produto para a Suiça e venceu a disputa para
fornecer os bonés não só na Copa das Confederações, mas também na Copa do Mundo que
vem aí. Segundo a Fifa, as vendas na Copa das Confederações costumam representar 5% do
que será comercializado na Copa do Mundo. Para dar conta da demanda, a empresa já está
ampliando o quadro de funcionários em 30
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Mas não serão só os bonés do Fuleco que sairão do Paraná. Os cachecóis também. Em pleno
inverno, o produto é outra importante aposta de comercialização. De Nova Esperança,
noroeste do estado, sairão os cachecóis produzidos manualmente por cerca de 30 mulheres
que fazem parte da Cooperativa dos Produtores de Seda (Copraseda). Nas próprias casas,
elas produzem os produtos que serão vendidos em lojas de souvenirs nas 12 cidades-sede da
Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
Em todo o Brasil, 23 empresas e iniciativas foram escolhidas. A meta em Nova Esperança é
entregar 5 mil peças até abril de 2014. O preço de cada cachecol ainda não está definido, mas
a expectativa da cooperativa é que cada peça seja vendida por algo em torno de R$ 150
durante o evento esportivo.
“O Paraná vai lucrar com a Copa do Mundo, não só com a comercialização de produtos como
os bonés de Apucarana ou os cachecóis de Nova Esperança, mas com todo o legado que um
evento desse porte vai deixar para o nosso estado”, diz o coordenador geral para assuntos da
Copa do Mundo no Estado, Mário Celso Cunha, em entrevista ao Sindishopping.
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