BT Teleport Hot Swapping

Transcrição

BT Teleport Hot Swapping
Estudo de caso
BT Teleport Hot Swapping
Comunicação via satélite à
prova de tempestades
De tempos em tempos, as chuvas trazem
inconvenientes às nossas vidas. Mas,
para pessoas e empresas que precisam da
comunicação via satélite, isso é muito mais
que um incômodo imprevisto. E a BT tem o
compromisso de assegurar a disponibilidade
desse serviço, que, para alguns, pode ser
literalmente questão de vida ou morte.
Para evitar que tempestades tropicais
prejudiquem os serviços de comunicação
por satélite que fornece no Brasil, a BT conta
com uma nova e criativa arquitetura – mais
uma de nossas boas ideias. Agora, não há
mais tempo ruim para nossos clientes: os
links de transmissão são direcionados, de
forma transparente, do teleporto principal,
em Hortolândia, para um novo site na cidade
de Jaguariúna.
Acreditamos que o site alternativo instalado no Brasil, seja o primeiro
em todo o mundo com suas características, e um excelente exemplo
de inovação como marca da BT. Com esse projeto oferecemos recursos
únicos na região, colocando-nos adiante dos demais provedores de
serviços de comunicação via satélite”.
Daniel Junge, Vice-presidente de Service Assurance, BT Global Services
Estudo de caso
BT Teleport
Hot Swapping
“No dia seguinte à sua ativação, houve uma forte
tempestade em Hortolândia, e o novo teleporto
automaticamente entrou em cena. Tudo funcionou
maravilhosamente, com impacto zero para nossos
clientes – e é assim que vem funcionando desde então”.
Daniel Junge, Vice-presidente de Service Assurance, BT Global Services
BT garante a resiliência de comunicação via satélite no Brasil inovando
com site diversity
Comunicação via satélite,
sempre disponível
A BT tem orgulho da confiabilidade de seus
serviços. Mas, mesmo com um planejamento
meticuloso e um projeto impecável, há fatores
que fogem ao nosso controle. A rede global da
BT frequentemente precisa enfrentar condições
extremas, como tsunamis, por exemplo, e,
além disso, deve garantir a comunicação em
áreas remotas, como a da Bacia Amazônica que
depende de links via satélite e onde condições
climáticas – como o efeito da chuva no espectro
da banda Ku – podem interromper o serviço.
A deterioração de sinais em razão de
chuvas fortes (rain fade) é o fator mais
crítico para a disponibilidade de serviços de
comunicação via satélite, e Norberto David,
líder sênior de planejamento e engenharia
da BT, lembra que o Brasil é conhecido pela
intensidade das chuvas, especialmente
nas regiões equatoriais e tropicais.
A BT cuidadosamente escolheu Hortolândia, no
estado de São Paulo, como hub do seu tráfego
de comunicação via satélite. Mas, ainda assim,
havia tempestades capazes de interromper a
conectividade. Com o objetivo de minimizar
esse risco, a BT desenvolveu e patrocinou um
estudo envolvendo sua parceria com a Gilat
Satellite Networks e pesquisadores acadêmicos.
Análise detalhada de
condições climáticas para
minimizar riscos
Daniel Junge, vice-presidente de Service
Assurance da BT, relata: “a solução foi criar
uma arquitetura ainda inédita. Construímos
O teletransporte BT em Hortolândia
um segundo teleporto em outra cidade,
ligado ao de Hortolândia por conexões
redundantes de fibra ótica de modo a
permitir transmissão de sinal entre antenas
sem qualquer impacto sobre nossos serviços”.
Encontrar o lugar certo para o novo teleporto,
onde fosse mínima a probabilidade de chover
forte ao mesmo tempo que em Hortolândia,
era essencial para o sucesso do projeto. Nessa
busca, foram analisados, por exemplo, os
históricos de condições do tempo e microclimas
das localidades possíveis. Jaguariúna, a 30
quilômetros de Hortolândia, foi considerada
o ponto ideal. Pois, como comenta Norberto
David, “estava suficientemente próxima
para permitir a sincronização de dados
e, ao mesmo tempo, a um continente
de distância em termos climáticos”.
Serviços ininterruptos com
transição transparente
A construção do teleporto em Jaguariúna
exigiu investimentos significativos por
parte da BT, como infraestrutura de energia
elétrica. O projeto da ligação por fibra ótica
com o teleporto principal foi realizado em
paralelo à construção do prédio para os
equipamentos e da montagem da antena de
9,1 metros. Para transferir os serviços, sem
interrupções, entre Jaguariúna e Hortolândia,
foi crucial a utilização de novas tecnologias.
Sinais de beacon são monitorados em ambas
as estações terrestres, e o sistema opta pela
rota a ser usada a partir dos níveis desses
sinais. A mudança da estação principal para
a alternativa – e vice-versa – se dá antes
que a degradação de sinais possa afetar
padrões de tráfego, e não é percebida pelos
usuários. Os clientes simplesmente usufruem
de uma conectividade mais confiável.
O teleporto alternativo mostrou logo o
quanto era necessário. Daniel conta que
“no dia seguinte à sua ativação, houve uma
forte tempestade em Hortolândia, e o novo
teleporto automaticamente entrou em
cena. Tudo funcionou maravilhosamente,
com impacto zero para nossos clientes – e é
assim que vem funcionando desde então”.
Serviços
Escritórios em todo o mundo
¾¾ Satellite Connect
Os serviços descritos estão sujeitos à disponibilidade e podem
sofrer modificações. Serviços e equipamentos são fornecidos de
acordo com as condições contratuais da BT. Nada na presente
publicação faz parte de qualquer contrato.
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O conceito do site alternativo