PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA
Transcrição
PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA
PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA 2012/2015 1 01. IDEN TIFICAÇÃO DA IN STITUIÇÃO ...................................................................................................................... 4 1.1. DA ENTIDADE M ANTENEDORA - HISTÓRICO ...................................................................................................... 4 I) GOVERNO FEDERAL ..................................................................................................................................................... 6 I. A) FIES – FINANCIAMENTO ESTUDANTIL ........................................................................................................................ 6 I. B) PROUNI – PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS ................................................................................................. 6 II) GOVERNO ESTADUAL ................................................................................................................................................. 6 II. A) PROGRAMA ESCOLA DA FAMÍLIA............................................................................................................................... 6 II. B) PROGRAMA JOVEM ACOLHEDOR............................................................................................................................... 7 II. C) BOLSA ESCOLA PÚBLICA E UNIVERSIDADE NA ALFABETIZAÇÃO – PROGRAMA LER E ESCREVER ..................................... 7 III) UNIESP SOLIDÁRIA .................................................................................................................................................... 7 III. A) PROGRAMA BOLSA ESCOLA MUNICIPAL PARA O ENSINO SUPERIOR .......................................................................... 7 III. B) FACULDADE DA MATURIDADE.................................................................................................................................. 8 III. C) PROGRAMA UNIVERSITÁRIO CIDADÃO ..................................................................................................................... 8 IV) COLÉGIOS – FACULDADES UNIESP ......................................................................................................................... 8 IV. A) TITULO DE CAPITALIZAÇÃO ...................................................................................................................................... 8 IV. B) SEGURO EDUCACIONAL ........................................................................................................................................... 9 MISSÃO .............................................................................................................................................................................. 9 02. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ................................................................................................................................10 2.1. INSERÇÃO REGIONAL ........................................................................................................................................10 2.1.1. ASPECTOS GEOGRÁFICOS, ECONÔMICOS E SOCIOCULTURAIS .........................................................10 2.1.2. GUARULHOS – ESPAÇOS E NECESSIDADES LOCALIZADAS .................................................................11 03 . CARACTERÍSTICAS DA IES .....................................................................................................................................14 3.1. BREVE HISTÓ RICO..............................................................................................................................................14 3.2. MISSÃO ................................................................................................................................................................15 3.3. FINALIDADES ......................................................................................................................................................18 3.4. OBJETIVOS E METAS..........................................................................................................................................18 3.5. POLÍTICAS DE ENSINO DA GRADUAÇÃO .......................................................................................................21 3.6. PLANEJAMENTO ................................................................................................................................................24 3.7. AÇÕES DE NIVELAMENTO ................................................................................................................................25 3.8. RESPONSABILIDADE SOCIAL ............................................................................................................................26 4 – APRESEN TAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA ....................................................27 5 - OBJETIVO GERAL DO CURSO .................................................................................................................................28 6 - OBJETIVOS ESPECÍFICO S DO CURSO ....................................................................................................................28 7 - REGIME DE FUNCIONAMEN TO .............................................................................................................................30 8 - ACOMPANHAMEN TO E AVAL IAÇÃO DOS ESTÁGIOS........................................................................................30 9 - ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS ..........................................................................................................................31 10 - ATIVIDADES COMPLEMEN TARES .......................................................................................................................32 10.1 AÇÕES INTERDISCIPLINARES...........................................................................................................................33 11 – PERFIL DO EGRESSO .............................................................................................................................................36 11.1 – D AS SUAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES............................................................................................................37 12 - AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ..........................................................................................................40 13 – GRADE CURRICULAR DO CURSO DE FARMÁCIA .............................................................................................41 13.1 CURRÍCULO PLENO DO CURSO DE FARMÁCIA ...........................................................................................................41 13.2 GRADE CURRICULAR ..............................................................................................................................................42 I. Ciclo pré-profissional ......................................................................................................................................42 2 II. Ciclo profissional..............................................................................................................................................43 III. Ciclo profissional pleno..................................................................................................................................43 IV. Ciclo de fo rmação geral ................................................................................................................................44 V. Ciclo de co mplementação curricula r ...........................................................................................................44 13.3 COMPOSIÇÃO DA GRADE CURRICULAR.....................................................................................................................45 14 – EMENTAS DISCIPLINARES....................................................................................................................................47 13.3 CORPO DOCENTE ................................................................................................................................................ 159 13.4 CURRICULOS....................................................................................................................................................... 159 3 01. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1.1. Da Entidade Mantenedora - Histórico Mantenedor – IESP – Instituto Educacional do Estado de São Paulo A Educação do Oeste Paulista e das demais regiões do Estado além da Capital, mudou o perfil com a chegada da UNIESP. Em dez anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um pólo educacional e caminha para se transformar na nova universidade de São Paulo. A instituição atua em vários níveis de educação, desde o infantil até a pósgraduação. O Grupo UNIESP lançou a pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio. A Faculdade de Presidente Epitácio foi a primeira de muitas outras Instituições de Educação Superior que vem sendo implantadas ao longo do seu período de existência. Hoje, a UNIESP está presente em 37 municípios paulistas: São Paulo, Diadema, Santo André, São Bernardo, São Caetano, Guarujá, Araçatuba, Araraquara, Auriflama, Avaré, Bauru, Birigui, Boituva, Campinas, Guararapes, Hortolândia, Itu, Jaú, Marília, Mirandópolis, Mirassol, Penápolis, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Ribeirão Preto, Rio Claro, São Carlos, São José do Rio Preto, São Roque, Sorocaba, Sumaré, Taquaritinga, Vargem Grande Paulista e Guarulhos assim como também está presente no estado do Rio de Janeiro e também em Tocantins. Em 2004, a UNIESP assumiu a Faculdade Renascença em São Paulo, fundada pela colônia judaica em 1922 e transferiu as unidades de Bom Retiro e Higienópolis para o Centro de São Paulo. A partir deste momento, a UNIESP passou a participar do processo de revitalização do centro de São Paulo, com 4 unidades já instaladas em prédios próprios e outras duas unidades em outros bairros. A proposta de instalar escolas no Centro de São Paulo visou proporcionar aos trabalhadores da região Central da Capital Paulista, oportunidade de estudarem perto do local onde trabalham possibilitando uma ascensão pessoal e profissional. Hoje, no período noturno, as ruas centrais são tomadas por estudantes da UNIESP, o que 4 motivou, inclusive a abertura de novos estabelecimentos comerciais com funcionamento no horário noturno. A UNIESP, consciente que a educação gera qualificação para o mercado de trabalho e, conseqüentemente, melhora a qualidade de vida da população, criou em 1999 a UNIESP Solidária, instituição filantrópica, de cunho social e educacional. Desde a sua fundação, a UNIESP Solidária tem proporcionado à população, por meio das instituições parceiras, ações sociais como um instrumento de apoio às iniciativas de promoção do desenvolvimento social e econômico. Os Programas e Convênios para Bolsas de Estudo de 50% a até 100% do valor da mensalidade, com os Governos Federal, Estadual e Municipal, constituem-se em grande diferencial da UNIESP. Além de oferecer esses programas, a UNIESP foi pioneira no Programa Escola da Família e, também, no projeto de Humanização da Secretaria da Saúde, denominado Jovens Acolhedores do Estado de São Paulo. Com o Governo Federal, a UNIESP foi a primeira Faculdade do Brasil a aderir ao PROUNI, antes do envio do projeto de Lei ao Congresso Nacional, assinado pelo então ministro da Educação Tarso Genro e pelo então secretário Executivo do Ministério, Fernando Haddad. Estes fatos comprovam a confiança e o alcance do projeto pela UNIESP. Na região de abrangência da UNIESP já podem ser observados resultados positivos decorrentes da implantação desses projetos. Dessa forma, a UNIESP contribui para a diminuição da violência e promove a integração da comunidade na participação dos eventos culturais e lazer. Em acréscimo, os projetos sociais da UNIESP na região do interior de São Paulo, vem fazendo com que os jovens se fixem no município de origem, ou na região, na medida em que, por meio dos projetos sociais com as prefeituras, eles participam ativamente da vida política e social do município. Na seqüência é apresentada a relação das parcerias e dos respectivos Programas Sociais 5 I) Governo Federal I. a) FIES – Financiamento Estudantil Programa de Financiamento Estudantil criado pelo Ministério da Educação (Lei nº 10260, de 12.07.2001), que possibilita o acesso, por intermédio de crédito financiado a custos subsidiados, à camada da população que, de outra forma, não teria condições econômicas de cursar um estudo de nível superior. I. b) PROUNI – Programa Universidade para Todos Programa destinado à concessão de bolsas de estudos integrais e parciais para cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e superiores de tecnologia) em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos. Por meio do PROUNI são, também, implementadas políticas afirmativas de acesso ao ensino superior, por meio das quotas destinadas aos auto declarados indígenas ou negros e para os portadores de deficiência. II) Governo Estadual II. a) Programa Escola da Família As Faculdades UNIESP, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, vêm, desde 2003, contribuindo para a inserção de jovens no ensino superior, em função da sua adesão ao Programa Escola da Família. Por força desse Programa, todos os finais de semana as escolas da Rede Estadual de Ensino abrem suas portas às comunidades que passam a ser beneficiadas pelo trabalho voluntário de estudantes que oferecem atividades voltadas às áreas esportivas, culturais, educacionais, de saúde e de qualificação para o trabalho. Por intermédio do Programa, as escolas atuam como Centros de Convivência. Em contrapartida, o aluno participante estuda com bolsa de 100%, sendo 50% custeada pela Faculdade do grupo UNIESP e 50% pelo Governo Estadual. 6 II. b) Programa Jovem Acolhedor O Programa Jovem Acolhedor, lançado em junho de 2004 pelo Governo do Estado de São Paulo, junto à Secretaria de Saúde, tem por objetivos: promover a participação de estudantes de ensino superior no acolhimento de usuários das Unidades Públicas de Saúde; investir no processo de humanização da assistência; contribuir no processo de reabilitação de pacientes que se encontram fragilizados pela doença. O Jovem Acolhedor tem o papel de ouvir as necessidades e expectativas dos pacientes e acompanhá-los em todo o seu atendimento. II. c) Bolsa Escola Pública e Universidade na Alfabetização – Programa Ler e Escrever Criado pelo Governo do Estado de São Paulo em março de 2007, o Projeto Bolsa Escola Pública e Universidade na Alfabetização, conhecido como Bolsa Alfabetização, é uma das principais ações do Programa Ler e Escrever. O projeto prevê a atuação de estudantes universitários, indicados por Instituições de Educação Superior parceiras, nas classes de 1a Série do ensino Fundamental, para auxiliar os professores dessas turmas no processo de alfabetização das crianças que freqüentam a rede pública de ensino. III) UNIESP Solidária III. a) Programa Bolsa Escola Municipal Para o Ensino Superior Tem o objetivo de proporcionar a promoção do desenvolvimento local e sustentável por meio da inserção de estudantes carentes no ensino superior. Cabe à prefeitura municipal conveniada promover a concessão de Bolsa de Estudo em sua municipalidade de, no máximo, 50% da mensalidade escolar da IES e o transporte do aluno, de acordo com o convênio firmado. Este projeto visa fixar o estudante no seu local de origem, melhorando a qualificação da mão de obra da região e fazendo com que ele participe ativamente, como cidadão, nos segmentos públicos de sua cidade. 7 III. b) Faculdade da Maturidade A Faculdade da Maturidade é um programa de bolsa para pessoas com mais de 40 anos que precisam/querem estudar. O objetivo é favorecer o acesso desse segmento ao ensino superior, tendo em vista a melhoria das suas condições atuais de competitividade no mercado de trabalho, assim como das suas condições futuras de trabalho e de vida apos a aposentadoria. Esse programa atinge os alunos regularmente matriculados nas Faculdades do grupo UNIESP com mais de 40 anos de idade, disponibilidade para estudar no Período vespertino e que não foicontemplado com bolsa no Programa Bolsa Escola da Família, Jovens Acolhedores ou ProUni. III. c) Programa Universitário Cidadão O Programa Universitário Cidadão é uma política social implantada pela Fundação UNIESP em todas as suas Unidades que objetiva inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente, incentivar o voluntariado. De expressiva dimensão social, atende diretamente a classe social menos favorecida, e assegura no processo de formação dos jovens beneficiados a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. Nesse Projeto, as Faculdades concedem até 50% de bolsas de estudo a alunos menos favorecidos e, em contrapartida ao benefício recebido, exige dos bolsistas o compromisso com o desenvolvimento de atividades sóciocomunitárias voluntárias em instituições sociais como asilos, creches, hospitais e ONGs transformando-as, assim, em centros comunitários voltados para o exercício da cidadania. IV) Colégios – Faculdades UNIESP IV. a) Titulo de Capitalização Consiste em Titulo de Capitalização exclusivo para alunos do Colégio UNIESP, queutiliza o valor da mensalidade paga como fundo, corrigido pela poupança, e a ser utilizado como crédito no pagamento das Faculdades UNIESP. 8 IV. b) Seguro Educacional Tem por objetivo garantir o estudo do aluno, desde o Colégio até a Faculdade. Por meio desse Programa o aluno torna-se Afilhado UNIESP, e contará com todo o apoio necessário para terminar seus estudos e preparar-se para o mercado de trabalho. Para que o aluno seja beneficiado, o responsável deverá assinar o termo de adesão do Seguro Educacional UNIESP. A adesão é restrita aos alunos que pagam, no mínimo, 70% do valor da mensalidade. O elenco de Programas Sociais oferecidos pelo grupo UNIESP constituem-se em diferencial das suas Faculdades, e dão conseqüência à sua Missão enunciada a seguir. MISSÃO Alcançar a oferta e a pratica de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social, por meio da qualidade do ensino, da atuação voltada para o desenvolviemnto sustentável, na pratica de mensalidades compativeis com a realidade socioeconomica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade. 9 02. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES 2.1. INSERÇÃO REGIONAL 2.1.1. ASPECTOS GEOGRÁFICOS, ECONÔMICOS E SOCIOCULTURAIS A Faculdade de Ciências de Guarulhos foi criada em 30 de julho de 2002, com a denominação de FACIG, instalada solenemente em 08 de março de 2003, na cidade de Guarulhos. Guarulhos é o segundo maior município paulista em população, com mais de 1.221.979 habitantes segundo dados do Censo do IBGE (2010). Localizada na Região Metropolitana de São Paulo, a cidade tem uma área de 319,19 km2. Distante apenas 17 km do centro da maior metrópole da América Latina, o município encontra-se estrategicamente localizado entre duas das principais rodovias nacionais: a Via Dutra, eixo de ligação São Paulo - Rio de Janeiro e Rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo a Belo Horizonte. Conta ainda com a Rodovia Ayrton Senna, uma das mais modernas do país, que facilita a ligação de São Paulo diretamente ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, e está a 108 km do Porto de Santos. É o 2º maior PIB do estado e o 9º maior do País. Na educação, os números de Guarulhos de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) são: 8/8325 e taxa de Alfabetização de 98,90%. Na FACIG, situada no bairro da Vila Augusta, acontece a maior parte das atividades acadêmicas e administrativas. Funcionam no centro da cidade de Guarulhos, outras unidades acadêmicas e de atendimento à comunidade. A extensão da faculdade é de 7600 m², nas quais as edificações perfazem 3500 m² de área construída. Além de 400 m² em edificações no centro da cidade. Hoje, a FACIG possui cursos, programas e projetos nas mais diversas áreas do conhecimento humano, em pleno desenvolvimento. A Instituição mantém três Cursos de Graduação, com duas habilitações e Cursos de Pós-Graduação Permanentes. Além desses, realiza Cursos de Especialização, de Atualização e de Aperfeiçoamento, atendendo diversificadas e urgentes solicitações de demanda regional. Oferece, ainda, Ensino Técnico no Colégio Edward Haward Angle. 10 Município População total São Paulo 10.434.252 Guarulhos 1.221.979 Destaca-se, ainda, a população da região dividida por grupos de idade, o que permite presumir a demanda de ingressantes no ensino superior, cuja incidência maior, no caso da FACIG, está na faixa de 20 a 39 anos, conforme quadro a seguir. Município População por grupos de idade 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos São Paulo 1.969.589 1.699.554 1.352.240 Guarulhos 225.596 207.824 168.731 2.1.2. GUARULHOS – ESPAÇOS E NECESSIDADES LOCALIZADAS A cidade de Guarulhos, com mais de 1.000.000 de habitantes, requer profissionais dos mais diversos segmentos e formações, com qualidade e atendendo ao requisito de quantidade. A FACIG, atenta a essa necessidade, implantou seus campus em região estratégica e com demandas identificadas. O posicionamento dos campus denota uma grande responsabilidade social, não só pelo progresso econômico que a formação profissional traz, mas, principalmente, pela formação humanística, apoiada na ética, responsável por salutares conseqüências no meio social. Nesta linha a FACIG fez a opção por postura e atitudes direcionadas à geração e transmissão do conhecimento, por meio de políticas educacionais coerentes, alicerçadas no diagnóstico da realidade da micro e macro região na qual está inserida, direcionando os egressos para atuarem como agentes transformadores dessa realidade. É uma instituição que não mede esforços para garantir a expansão do ensino de qualidade. A Faculdade tem como princípios ações educacionais que incluem a atualização de conteúdos centrados na transmissão formal de conhecimentos e um programa sistemático de educação continuada. O retorno do alunado à aquisição de conhecimentos torna-se necessário em função dos constantes 11 avanços do conhecimento humano. Dentro dessa visão, procura atuação pautada nos seguintes objetivos: integração dos programas de pós-graduação, com criação de mecanismos de cooperação entre os diferentes cursos de graduação; integração das atividades de pesquisa entre os cursos; diagnóstico e avaliação das potencialidades da universidade visando a identificar, nas diferentes áreas, setores que possam contribuir para a criação de novos cursos de graduação e pós-graduação, o enriquecimento dos programas existentes e implementação da pesquisa institucional; aperfeiçoamento dos cursos existentes; disponibilização de recursos financeiros de cunho institucional que permitam o fomento de projetos de pesquisa nos diferentes níveis do saber (iniciação científica, TCC, pós-graduação lato sensu e stricto sensu); atividades de extensão. A Faculdade de Ciências de Guarulhos interage com empresas e outras instituições da região, visando ao compromisso com a prestação de serviço à comunidade, bem como a transferência de tecnologia, o que constitui um grande laboratório de ensino onde o profissional em formação vivencia situações de sua futura vida profissional, domina a metodologia científica e é incentivado a continuar e ampliar sua formação científica ao final dos estudos de ensino superior. Deve-se considerar, ainda, a possibilidade de a instituição se tornar, nas diversas áreas do conhecimento, um importante pólo centralizador de novos projetos, por meio da pesquisa técnico-científica. Assim, para desenvolver com qualidade atividades nos níveis de graduação, pós-graduação, educação continuada, atividades de pesquisa e extensão, a FACIG incentiva a capacitação e dedicação exclusiva de seus recursos humanos. Mais da metade do seu corpo docente possui titulação de mestre e doutor. Um terço desfruta de regime de trabalho em tempo integral destinado ao ensino, pesquisas, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação. Desenvolve, ainda, programas de capacitação para seu pessoal técnicoadministrativo. 12 Um sistema de gestão da qualidade administrativa e acadêmica está implementado como instrumento de monitoramento do desempenho das atividades acadêmicas desenvolvidas na FACIG. 13 03 . CARACTERÍSTICAS DA IES 3.1. BREVE HISTÓRICO A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG e sua mantenedora UNIESP tem atuado em diversas regiões do Estado se caracterizando por permitir o acesso ao ensino de boa qualidade para todos. O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI é o resultado da construção histórica da Instituição e da união de esforços de todos aqueles que na vida acadêmica estão engajados nesse processo. Representa a síntese de tudo o que se pretende alcançar, em termos de excelência, na FACIG. O PDI está fundamentado em uma concepção político-pedagógica que articula a missão de gerar conhecimentos técnico-científicos com a formação de profissionais comprometidos eticamente com a sociedade. Seu alcance vai além de uma abordagem técnica, chegando aos pressupostos políticos e econômicos que embasam as ações previstas, sempre condizentes com as diretrizes que regem a educação nacional, expressas no texto constitucional e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9.394/96). O plano qüinqüenal prevê a consolidação e o crescimento gradativo do ensino, pesquisa e extensão, cujas metas cobrem esse período de desenvolvimento. O desdobramento das políticas em ações complementa o Plano de Desenvolvimento Institucional. Considerando a educação uma prática social concreta e histórica e, ainda, uma atividade carregada de humanismo, participante do relacionamento comunitário e por isso mesmo flexível, este documento não é imutável, estando, portanto, sujeito às alterações que o momento histórico e o contexto social concreto vierem a requerer. O ensino de excelência supõe a educação continuada, permanente atualização bibliográfica, investimento em laboratórios e melhoria na infra-estrutura física, pautando-se pela política institucional que objetiva alcançar qualidade em todas as suas ações. Supõe, ainda, incentivo ao corpo docente para a aprendizagem contínua. 14 É de fundamental importância a socialização dos objetivos, políticas e estratégias desejadas e projetadas neste documento para que as propostas e intenções aqui anunciadas logrem êxito. Assim, é necessária a permanente e continuada avaliação e atenção de todos os envolvidos com a Instituição. 3.2. MISSÃO A Faculdade de Ciências de Guarulhos tem como missão exercer uma ação integrada das suas atividades educacionais visando a geração, a sistematização e disseminação do conhecimento, para a formação de profissionais empreendedores capazes de promover a transformação e o desenvolvimento social, econômico e cultural da comunidade em que a FACIG está inserida. Parte do princípio de que o profissional do futuro deverá considerar as necessidades da população pensada na sua totalidade e não apenas em termos de grupos privilegiados ou dominantes. Por isso, habilitará profissionais considerando o avanço científico e tecnológico, tanto geral, quanto específico, dentro da sua área de conhecimento. Mas não se limitará a considerar a ciência e a tecnologia, refletirá sobre os seus usos, possibilidades e limites. Considera, ainda, imprescindível levar em conta as tendências da realidade socioeconômica e cultural do país e a criação de um sistema de valores, suficientemente abrangente e culturalmente significativo, capaz de orientar a ação do futuro profissional, por meio de uma ética profissional consistente, embasada em princípios de respeito ao próximo e de respeito a si mesmo. A evolução constante é característica do ensino na FACIG, devendo este se adaptar quer ao alunado, quer à ocasião ou momento histórico do ensino. Ademais, é da essência do ensino na FACIG o interagir entre professor e aluno, o que constitui diferencial significativo do seu curso de graduação. Também constitui diferencial, introduzindo no ensino, na FACIG, a interdisciplinariedade, por entender-se essencial ao ensino, por exemplo, Filosofia, Ética, Sociologia, Pedagogia, Antropologia e até mesmo História e Geografia, em maior ou menor escala, em verificando a origem de institutos ou o âmbito da aplicabilidade das normas. 15 Outro diferencial, sobremaneira importante, é o sistema de seminários, levado a efeito por um grupo de professores do mesmo nível do professor da disciplina, antes da abordagem teórica da matéria. Esses diferenciais não são os únicos, eis que na medida da necessidade pedagógica, outras inovações deverão ser utilizadas. A FACIG atua: a) no ensino: oferta de cursos de graduação, habilitações, cursos de pós-graduação, conforme as expectativas de seus estudantes, pesquisadores e com as necessidades da comunidade local e regional. Atualmente, são 5 cursos de graduação, 3 de tecnologia, b) na pesquisa: desenvolvimento de mecanismo de incentivo nas diversas áreas de conhecimento; parcerias com órgãos públicos e privados; participação dos pesquisadores em programas regionais, nacionais e internacionais; integração dos conhecimentos adquiridos ao ensino de graduação, pósgraduação e extensão; incremento da divulgação científica, disseminando os resultados obtidos para os setores produtivos da sociedade; celebração de convênios com órgãos de fomento à pesquisa; otimização de infra-estrutura física e recursos humanos necessários à ação dos núcleos de pesquisa; acesso dos pesquisadores a novas propostas metodológicas; realização de jornadas, seminários, simpósios, com a finalidade de divulgar a pesquisa na Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG; incremento das atividades de iniciação científica envolvendo alunos de graduação. 16 c) na extensão: institucionalização dos programas extensionistas; implantação de programas de prestação de serviços internos e à comunidade externa; avaliação permanente das atividades de extensão. oferta de cursos de extensão universitária; oferta de serviços nas clínicas e Centro de Atendimento Administrativa/contabil; incentivo aos programas de ação cultural; campanhas saúde humana e animal; organização de realização das semanas culturais dos cursos de graduação. d) na prestação de serviços à comunidade: clínica de odontologia; assitência farmaceutica a população; assitencia de enfermagem a população; assitência administrativa a pessoa fisica e juridica; assistencia contabil a pessoa fisica e juridica. 17 3.3. FINALIDADES A Faculdade de Ciencias de Guarulhos atua em consonância com a filosofia educacional da entidade mantenedora – UNIESP, expressa em seu Estatuto, fundamentada na ética, na crença do valor humano. As ciências humanas, sociais aplicadas, da saúde, exatas e tecnológicas são desenvolvidas em função da paz e bem estar das comunidades. 3.4. OBJETIVOS E METAS Como instituição particular, preocupada com o caráter social e colocada a serviço da coletividade, a FACIG tem como objetivos principais o desenvolvimento das ciências, das letras, das artes, da filosofia; a formação de profissionais qualificados para o mercado de trabalho exigidos pela sociedade; qualificação acadêmica de docentes e pesquisadores; a promoção e a conservação da cultura nacional e regional. A formação ou atividade acadêmica, contudo, não é feita de maneira mecânica e formal, como simples cópia dos padrões já existentes. A FACIG procura incorporar sua experiência educacional, sua visão dos problemas nacionais e as lições de vida que a gestão das escolas incutiu em sua liderança. A FACIG busca satisfazer a função de formação profissional, mas não entende essa função como simples preparo profissional para as carreiras enumeradas no leque de oferta nacional. Juntamente com o treinamento profissional, a Faculdade procura ampliar os horizontes do estudante, dar-lhe algo mais que simples cultura geral, e iniciá-lo na vida intelectual, pela ampliação de sua imaginação, levando-o à busca do saber, à paixão pela descoberta da verdade. A Faculdade é um centro de saber, destinada a ampliar o conhecimento, um noviciado da cultura, capaz de amadurecer a imaginação dos jovens pela aventura do conhecimento, uma escola de formação de profissionais e o instrumento mais amplo e mais profundo de elaboração e distribuição da cultura brasileira. Uma instituição profundamente nacional e regional, mas intimamente ligada, pelo amplo conceito de suas finalidades e objetivos, às universidades de todo mundo, à grande comunhão internacional do saber e do conhecimento. 18 Como reza a Constituição Federal, a universidade tem como indissociáveis as três funções: do ensino, da pesquisa e da extensão. Entende a Faculdade que o ensino, como primeiro termo da trilogia é o alfa e o ômega do processo educativo: um ensino de qualidade é investigador por natureza e, por isso, pesquisa; é disseminador por essência e, por isso, extensão. A oferta de ensino é ampla, abarcando o ensino geral, o ensino profissional, o treinamento de habilidades, a capacitação para resolver problemas, a reciclagem periódica e a educação permanente. O ensino de qualidade, precípua preocupação da Faculdade, pressupõe: a) docentes qualificados acadêmica e profissionalmente, vale dizer, com perfil profissional definido segundo as exigências do mercado mas, ao mesmo tempo, didaticamente habilitados para a transmissão e comunicação do saber e amadurecidos criticamente para levar o aluno à livre opção na busca da verdade, sem os condicionamentos de uma dominação ideológico-política; b) infra-estrutura adequada, formada por instalações, laboratórios, equipamentos e acervo bibliográfico: por mais qualificados que sejam o professor e o aluno, a carência de material, de apoio logístico e de mecanismos adequados retardam e inibem o processo de ensino- aprendizagem, daí a sua capital importância; c) metodologia de ensino-aprendizagem e de aplicação didático-acadêmica e pedagógica compatíveis com o tipo de serviço a ser trabalhado e oferecido à clientela; planejamento deste ensino é dinâmico, instrumental e operacional, teórico e prático. O exercício da auto-avaliação, que se inicia sobre os estudantes que ingressam na escola, que continua no exame do processo ensino-aprendizagem através da avaliação curricular e docente, e que termina na pesquisa dos egressos, deve ser uma rotina que auxilia a melhoria contínua da qualidade do ensino. Essa pesquisa é naturalmente intensificada na Universidade porque o número de papéis aumenta e deve pois, por via de conseqüência, aumentar a eficiência administrativa da instituição, com vistas a atingir seus objetivos estatutários. 19 A pesquisa-fim, que no Brasil se vinculou à existência da pós-graduação, é um objetivo explícito também perseguido pela Instituição. Como uma entidade atualizada, além de perseguir o desenvolvimento da ciência, procura ser um fator de desenvolvimento científico e tecnológico para a região e para o País. E esse objetivo somente é alcançado com a introdução da pós-graduação e da pesquisa como um papel específico da instituição universitária. Sem a distinção entre pesquisa pura e pesquisa aplicada, a instituição procura fontes alternativas de receita para o financiamento da pesquisa, já que está hoje demonstrado que as anuidades escolares, já limitadas pelo poder aquisitivo da população, não dão apoio financeiro viável para a expansão das atividades de pesquisa. Assim, a pesquisa na Instituição adota as seguintes formas: pesquisa como atividade de iniciação científica; pesquisa pedagógica, vinculada a uma transmissão viva do saber; pesquisa direcionada ao desenvolvimento do espírito crítico e inovador dos alunos; pesquisa institucional, ou auto-avaliação discente, docente, curricular e da personalidade da casa; pesquisa básica, vinculada aos departamento de ciências fundamentais objetivando a produção e conhecimento; pesquisa aplicada, quer para dar utilidade econômica e social às descobertas científicas, quer para dar satisfação às demandas da sociedade. A terceira função da Instituição é a extensão. A escola moderna deixou de ter o aluno como único cliente; o Estado, as empresas a comunidade circundante, as lideranças políticas, sindicais e os meios de comunicação passaram a requerer os seus serviços. E a Universidade não pode isolar-se e negar a sua colaboração, sob pena de perder a sua razão de existir. Podemos resumir alguns conceitos que definem, de modo pertinente, a presença da função extensiva na Instituição: 20 a existência de um órgão coordenador e de apoio das atividades de extensão é necessária para definir uma política extensionista; a existência desse órgão não é suficiente, pois a verdadeira extensão se faz nos departamentos e disciplinas; a extensão promove o contato da Faculdade com o meio, abrindo-lhe as portas para a transmissão de conhecimentos; a extensão permite o contato da Faculdade com a realidade social; a extensão contribui para a formação da consciência social do pessoal universitário, seja docente, seja discente; a extensão dá vitalidade e dinamismo ao trabalho docente; a extensão dá oportunidade para o trabalho interdisciplinar; a extensão é uma atividade caracteristicamente exterior, mas de duplo efeito, pelo inter-relacionamento universidade-meio, gerador de responsabilidades recíprocas; a extensão é conseqüência do ensino e da pesquisa que se praticam na Universidade; mas é, também, um elemento de incentivo e complemento dessas atividades básicas. 3.5. POLÍTICAS DE ENSINO DA GRADUAÇÃO A política da universidade para o ensino de graduação fundamenta-se na integração do ensino com a pesquisa e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo e responsável, que impulsione a transformação sóciopolítico-econômica da sociedade. São princípios básicos dessa política: cuidado e atenção às necessidades da sociedade e região no que concerne à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação profissional; 21 flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno maior autonomia na sua formação acadêmica; atualização permanente dos projetos pedagógicos, por meio Núcleo Docente Estruturante (NDE) levando-se em consideração as Diretrizes Curriculares e as demandas sócio-econômico-culturais das diferentes regiões em que a FACIG se insere; discussão permanente sobre a qualidade do ensino de graduação, através de diferentes fóruns, envolvendo a comunidade acadêmica; incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente; qualificação do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e de competências didático-pedagógicas; apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito dos cursos. A Instituição reafirma que o aluno é sujeito de seu processo educativo, devendo ele próprio assumir e tomar consciência de sua própria educabilidade. O ensino de graduação tem sido o principal vetor, através do qual a Instituição vem estabelecendo seu compromisso social, onde as práticas docentes têm alcançado o entrosamento entre o ato de ensinar e as atividades de investigação e extensão. Em face da significativa intensificação das atividades econômicas da região geoeducacional de atuação, a FACIG está compromissada com sua comunidade, no que tange à habilitação e qualificação dos recursos humanos que irão atuar nas áreas da educação, da tecnologia, da saúde e da administração. Fato este que, além de caracterizar a necessidade social da Instituição, estende por toda a Grande São Paulo, em termos da consecução do objetivo de contribuir para o desenvolvimento socioeconômico e cultural. A experiência educacional favoreceu o percurso histórico palmilhado pela Instituição que hoje, em virtude do seu crescimento, sente a necessidade de dinamizar as atividades de pesquisa e extensão, consolidando o caráter indissociável dessas funções. 22 A Instituição prioriza o ensino, a pesquisa e a extensão, estimulando o desenvolvimento de cada uma em particular, e das três como um todo, num incentivo contínuo, de modo a não perder de vista seus objetivos. O Plano de Desenvolvimento da FACIG propõe as seguintes linhas básicas de ação: identificação com a situação geopolítica, técnica e educacional do País, adequando-se ao processo nacional de desenvolvimento; integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão: o ensino objetivando a educação geral e a formação profissional, a pesquisa como agente construtor e renovador de conhecimentos, e a extensão como instrumento de identificação da Faculdade com a comunidade; qualificação crescente de seus cursos na busca de padrões de excelência, para o desenvolvimento de currículos que encaminhem o aluno à autonomia intelectual e profissional; adoção de condutas de avaliação e execução, considerando as necessidades regionais e respectivas demandas; dinamização da pós-graduação lato e stricto sensu com o aprimoramento de núcleos integrados de ensino e pesquisa; melhoria e aperfeiçoamento das condições de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, com prioridade para a biblioteca, laboratório e clínicas; ampliação e manutenção das atividades educacionais, artísticas, culturais e intelectuais junto à área geoeducacional de atuação, através da extensão e da pesquisa; implementação aperfeiçoamento de de serviços nas diferentes metodologias, instrumentos áreas, na busca do e ações, procurando beneficiar a comunidade com os resultados alcançados; administração centrada no planejamento, na execução e no controle das atividades, considerando os anseios da comunidade universitária, e promovendo o entrosamento de seus órgãos de coordenação e de base, estimulando a harmonia de funcionamento que deve caracterizar a Instituição. 23 3.6. PLANEJAMENTO Para a FACIG, o conhecimento é fator estratégico do desenvolvimento, o principal agente nas relações sociais, tanto interpessoais quanto intersociais. Oferecer cursos com qualidade crescente de ensino, em todas as áreas, permitirá que a Instituição atinja em breve indicadores de qualidade avaliáveis por padrões internacionais. Consciente do entendimento universal de que a saída dos povos da linha limítrofe da pobreza para o desenvolvimento se dará pela educação, projeta também, como um de seus objetivos, a disseminação destes conhecimentos a um número crescente de indivíduos. A condução da Instituição deve guardar coerência com o passado recente e o presente. O fator multiplicativo quantidade / qualidade usado nos últimos anos deve ser redirecionado para a busca da excelência em seus cursos e atividades. A universidade antevê e preconiza, para o próximo qüinqüênio, o desenvolvimento das seguintes estratégias de ensino: os ingressantes – as ações desenvolvidas e consubstanciadas em apoio psicológico, didático, pedagógico e logístico deverão considerar a adaptação do jovem ao novo ambiente de estudo. Ensiná-los a “aprender-a-aprender” deve anteceder às suas imersões nos estudos. os acadêmicos – conduzidos no aprendizado pragmático, do simples para o complexo, do fácil para o difícil, exaltando o caráter humanista no ensino/aprendizagem e no desenvolvimento das diversas habilidades e competências. os egressos – mantidos em retornos constantes, dado que nenhum aprendizado está completo. Toda ciência, tecnologia e cultura acumuladas pela humanidade podem ser buscadas pelos modernos meios eletrônicos, mas cabe à Universidade ser o agente intermediário, promotor e facilitador do seu acesso, na velocidade exigida pelas comunicações internacionais que globalizaram o planeta. Sendo o aperfeiçoamento um impositivo social, a Instituição deve ser constantemente inovadora. 24 3.7. AÇÕES DE NIVELAMENTO Ações de nivelamento são uma preocupação da FACIG, em virtude do seu grande crescimento nos últimos anos e da distribuição de seus campus em regiões bastante heterogêneas da Grande Guarulhos, fatos que lhe trazem alunos de diferentes realidades e por conseguinte, também com graus de conhecimento do ensino médio completamente díspares. Nesse sentido, foram montadas oficinas de língua portuguesa abertas a todos os alunos, as quais buscam explorar os recursos da língua portuguesa para uma boa comunicação e adequada prática de leitura e de escrita. Assim, as oficinas se propõem a tratar de forma instrumental aspectos de uso da língua portuguesa, a oferecer subsídios para solução de dúvidas em aspectos morfosintático-semânticos da língua; a desenvolver habilidades de leitura e de produção de textos e a instrumentalizar o aluno para o uso adequado da escrita e do desenvolvimento lógico do pensamento. Partindo do princípio que o uso adequado da norma culta da Língua Portuguesa em é uma exigência de todos os cursos de graduação da Universidade e que as dificuldades apresentadas por parte dos alunos têm sido expressivas, uma forma de colaborar com a melhoria do uso e desempenho da língua escrita é oferecer oportunidades de capacitação sob diferentes modalidades, como as oficinas. Também oficinas de matemática são oferecidas nos mesmos moldes das de língua portuguesa. Tais oficinas visam a suprir, principalmente para alunos da área de exatas, deficiências na disciplina de matemática e devem permitir aos alunos acompanharem os cursos que têm essa disciplina como pré-requisito com melhor aproveitamento. Todas as oficinas são criadas e supervisionadas pela Instituição através de seus docentes. 25 3.8. RESPONSABILIDADE SOCIAL Segundo o Instituto Ethos, “responsabilidade social empresarial é uma forma de conduzir os negócios que torna a empresa parceira e co-responsável pelo desenvolvimento social. A empresa socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio ambiente) e conseguir incorporá-los ao planejamento de suas atividades, buscando atender às demandas de todos, não apenas dos acionistas ou proprietários.” As ações promovidas pela FACIG que a caracterizam como socialmente responsável não se restringem à redução dos valores das anuidades dos cursos que ministra, embora isso também contribua para atenuar o baixo índice de acesso ao ensino superior no País e, conseqüentemente, incrementar o desenvolvimento social. A Responsabilidade Social da FACIG escora-se nas inúmeras atividades sociais, culturais e ambientais promovidas, como a manutenção de Centros Clínicos que propiciam atendimento à comunidade, funcionários e familiares nas diversas áreas de conhecimento, com especial atenção a inclusão social. Tais ações levaram à criação do Centro de Atendimento Administrativo / Contábil, que atende diretamente à comunidade e funcionários. O serviço é totalmente gratuito. A Instituição propicia ainda acesso ao ensino superior aos seus funcionários e familiares, bem como ao ensino técnico, além de aderir voluntariamente a políticas voltadas à inclusão social de jovem carentes, promovidas pelo Poder Público, como o “Programa Universidade Para Todos” e o “Programa Escola da Família”. Saliente-se que a FACIG é instituição com fins lucrativos, não recebendo nenhum benefício, imunidade ou isenção de tributos, como ocorre com aquelas sem fins lucrativos e as filantrópicas. Também para propiciar o acesso igualitário ao ensino superior de classes menos privilegiadas, a Instituição firmou convênios com diversas Instituições públicas e privadas da região. 26 4 – APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA O presente Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia da Faculdade de Ciências de Guarulhos materializa a real inserção do processo de formação acadêmica, profissional e social na sua mais ampla dimensão, ou seja, na equilibrada articulação entre as exigências da sociedade e as novas configurações profissionais em suas particularidades e especificidades. A implantação do curso de Farmácia, aqui proposto pela FACIG visa atender a demanda apresentada pela sociedade, e suas relações com o ação profissional especializada, fundamentado na construção da cidadania, fortalecendo a educação e a saúde na região Metropolina de São Paulo, em especial do município de Guarulhos e seu entorno, e em perfeita consonância com o Projeto Pedagógico Institucional. Assim, a FACIG apresenta neste documento o Projeto Pedagógico que norteará o Curso de Farmácia oferecido pela Instituição, sendo esta uma proposta de trabalho assumida em caráter individual e coletivo de todos os envolvidos nesse processo, ou seja, todo o corpo docente, discente e técnico - administrativo da FACIG, tendo como objetivo o desenvolvimento de conteúdos que podem, entre outras exterioridades, contribuir para que o Curso de Farmácia atinja seus objetivos, sintetizados na formação de profissionais Farmacêuticos, com grande capacidade de reflexão crítica, criativos, propositivos e que tenham elementos que possam viabilizar uma intervenção na realidade social, acadêmica e de pesquisa de maneira concreta e objetiva na qual estão inseridos. 27 5 - OBJETIVO GERAL DO CURSO Proporcionar a formação, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e as normas regulamentadoras da UNIESP, de profissionais Farmacêuticos preparados e capacitados para operar junto à comunidade de maneira crítica/reflexiva, atuando como agente transformador promotor da saúde, por intermédio de procedimentos teórico-práticos na sua conduta profissional. 6 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos, atuando na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos; Capacitar o aluno para o exercício de atividades pertinentes so farmacêutico em sua mais ampla atuação referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle, produção e análise de alimentos; Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizarse tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança; realizando procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises de interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento; de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o consumo; Contribuir para a melhoria da assistência farmacêutica, pautado em princípios éticos e na realidade social, cultural e econômica do meio social onde atua, dirigindo a ação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. Promover a contextualização dos conhecimentos adquiridos durante a vivência acadêmica, por intermédio de sólida fundamentação 28 teórico/prática, relacionada com as várias e complexas dimensões de nossa sociedade. Realizar pesquisas que possibilitem a utilização da estrutura universitária no fornecimento de subsídios para a construção de conhecimento na área das ciências farmaceuticas, para que este conhecimento retorne como benefício à sociedade. Oferecer à comunidade serviços necessários à melhoria da saúde da população, bem como prevenção de desenvolvimento de doenças, através de atividades de extensão. Exercer a dispensarão e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso integral e parenteral, atuando no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos, incluindo registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos e no cumprimento dos objetivos da farmacoepidemiologia; Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica, atuando na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do privado; 29 7 - REGIME DE FUNCIONAMENTO Área de conhecimento: Ciências da Saúde Curso: Farmácia Denominação do curso: Bacharelado em Farmácia Turno de funcionamento: Matutino, Vespertino e Noturno Vagas: 180 (cento e vinte) vagas totais anuais, sendo 60 (sessenta) em cada turno Regime de matricula: Semestral Carga horária total: 4940 horas (incluindo estágio) Prazo de integralização: - Integralização Mínima: 9 semestres - Integralização Máxima: 14 semestres - Coordenador do Curso: Professor Ms. Roberto Wagner Barbitaro 8 - ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS Os estágios curriculares deverão, obrigatoriamente, ser acompanhados por professor do quadro do curso de graduação em Farmácia da FACIG ou farmacêutico aprovado pela coordenação do mesmo, em consonância com as especificações inerentes a profissão; O acompanhamento do cumprimento das etapas do referido estágio será feito pelo professor orientador, que deverá entregar ao final do estágio a avaliação do aluno supervisionado ou fazer relatórios referentes à execução do mesmo sempre que for solicitado pela coordenação do curso; As atividades desenvolvidas durante os estágios serão definidas entre a coordenação, o professor e o aluno, sempre observadas as peculiaridades de cada ambiente de trabalho. Ao término de cada estágio curricular o aluno deverá elaborar um Relatório de Conclusão de Estágio, no qual devem constar aspectos técnicos relativos ao desenvolvimento dos seus trabalhos, sugestões e perspectivas; 30 Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7.0 (sete), no estágio curricular. Nas condições em que o aluno não obtiver a referida nota, será considerado reprovado e o mesmo deverá refazer o estágio em semestre posterior. A avaliação será feita mediante o acompanhamento do cumprimento das etapas de trabalho e dos instrumentos de avaliação. As etapas dos estágios curriculares serão acompanhadas e avaliadas exclusivamente pelo professor orientador através de instrumento específico, bem como a do trabalho monográfico. Cada professor poderá supervisionar no máximo 05 (cinco) alunos. O orientador deverá, sempre que solicitado, fornecer informações acerca do andamento do estágio à coordenação do curso. Até o décimo dia útil, após o encerramento do estágio, o supervisor do estágio deverá entregar à coordenação a avaliação do aluno ou relatório, caso seja solicitado. Para os estágios, o aluno deverá estar trajado adequadamente, de acordo com os ditames da instituição ofertante do estágio, sendo que em caso de não haver diretriz específica paratal fim, será considerado o jaleco branco de manga longa ou curta, para atividades extra-hospitalares e de roupa inteiramente branca, para atividades hospitalares. Em todas as situações, o aluno deverá portar crachá de identificação na lapela do avental ou da roupa branc, não sendo permitido o uso de roupas que exponham partes do corpo ou calçados considerados inadequados e em contraste às normas de segurança. Esta condição também é válida para estágios extracurriculares e aulas práticas das disciplinas específicas. 9 - ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS Entende-se como atividades teórico/prática, as atividades realizadas pelo aluno, previstas para as disciplinas do curso e que contribuem para a formação acadêmica do educando, com o objetivo de promover a aprendizagem através da inter-relação do estudante com atividades práticas, possibilitando uma atuação crítica e reflexiva. Estas atividades poderão ser realizadas em campos de estágio, laboratórios de pesquisa, ou em ambos os sítios, de acordo com o planejamento para cada disciplina. Nestas atividades, quando o aluno vai a 31 campo, é supervisionado diretamente pelo professor da instituição, numa razão de no máximo 10 (dez) alunos por professor. 10 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES Entende-se por atividade complementar toda e qualquer atividade pertinente e útil para a formação humana e profissional do acadêmico, aceita para compor o plano de estudos do Curso de Farmácia e seu colegiado. Estes estudos não podem ser aproveitados para dispensa de disciplinas integrantes da matriz fixa do currículo em andamento. O Curso de Graduação em Farmácia considera como atividade complementar a participação em seminários, palestras, congressos, conferências, viagens de estudos, projetos de pesquisa e extensão, estágios extracurriculares, atividades de iniciação científica e de pesquisa, publicação de trabalhos, participação em órgãos colegiados, monitoria ou outras atividades a critério do colegiado. Estas atividades são denominadas de Atividade Acadêmico-Cultural e Atividade Científicoprofissional, e suas respectivas cargas horárias. Para que o documento comprobatório de participação (certificado ou declaração) seja aceito como parte integrante da complementação da formação profissional, deverá conter o programa desenvolvido bem como sua carga horária. Para esta finalidade, fica estabelecida a validade de quinze horas (um crédito), para conteúdos teóricos e de trinta horas (um crédito), para atividades práticas. Considera-se, para que o documento seja considerado válido, que a freqüência mínima seja de 75%, tanto para conteúdos teóricos, como para atividades práticas. Os documentos apresentados pelos alunos deverão constar do documento original e de uma cópia sendo que a autenticação será feita por um dos membros do colegiado, devolvido o original ao aluno. Sob nenhum pretexto estes registros dispensarão o aluno de freqüentar as disciplinas fixas da grade curricular. A recusa na aceitação de documentos fica a critério do colegiado do curso. 32 Entende-se por eventos: seminários, congressos, conferências, encontros, simpósios, cursos de atualização, semanas acadêmicas, atividades artísticas e literárias, culturais e outras, desde que pertençam à área da saúde ou que haja correlação temática com atividades de pesquisa ou extensão realizadas pelo aluno. 10.1 AÇÕES INTERDISCIPLINARES A formação do profissional do Curso de Farmácia requer estudos disciplinares que possibilitem a sistematização e aprofundamento de conceitos, relações e significados das práticas cujo domínio torna-se possível construir competências acadêmicas e profissionais. Como esse processo não é um processo final em si, destaca-se a importância do trabalho coletivo, do planejar, executar e avaliar situações de ensino e aprendizagem, o que ganha forma e movimento por meio de uma perspectiva interdisciplinar Entendemos que nossa ação profissional deve estar sempre mobilizando conhecimentos das diferentes disciplinas e colocando-os a serviço do saber e da sua tarefa profissional, a estrutura curricular do curso não deve ser, assim, a mera aproximação ou coexistência de estudos disciplinares, mas permitir na prática a reflexão da ação individual e coletiva, traduzindo-se em ações sistematizadas que tenha profundo significado para o aluno. 10.2 REGRAS PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Obrigatória a realização de 25 horas de atividades complementares, de acordo com os itens estabelecidos para esse fim, a partir do 3º semestre; podendo antecipar atividades realizadas nos 2 primeiros semestres, é condição básica de que somente valerá atividade efetuada a partir do ingresso oficial do aluno no curso, ou seja, oficialmente matriculado. 10.2.1 Controle de documentação 33 Utilizar-se-a sistema próprio com tabela XLS com macros para lançamento e controle de Atividades Complementares e formulário especifico para preenchimento por parte do aluno sobre os dados da atividade. Os alunos entregarão no final do semestre todas as atividades elencadas nesse documento anexando concomitantemente o cópia do original certificado para emitido autenticação (apresentando por parte do coordenador/professor) durante a efetuação da atividade. O resultado dos documentos de comprovação de participação em evento, será lançado no sistema próprio, obedecendo a tabela de conversão abaixo. Atividades que serão computadas Conversão em horas atividade Participação ouvinte em Congressos e/ou seminários e/ou 05 simpósios regionais Participação ouvinte em Congressos e/ou seminários e/ou 10 simpósios nacionais Participação ouvinte em Congressos e/ou seminários e/ou 15 simpósios internacionais Apresentação de poster em Congressos e/ou seminários e/ou 10 simpósios regionais Apresentação de poster em Congressos e/ou seminários e/ou 15 simpósios nacionais Apresentação de poster em Congressos e/ou seminários e/ou 20 simpósios internacionais Apresentação oral simpósios regionais em Congressos e/ou seminários e/ou 15 Apresentação oral em Congressos e/ou seminários e/ou 20 simpósios nacionais Apresentação oral em Congressos e/ou seminários e/ou 25 simpósios internacionais Participação na organização em Congressos e/ou seminários 05 e/ou simpósios regionais 34 Participação na organização em Congressos e/ou seminários 10 e/ou simpósios nacionais Participação na organização em Congressos e/ou seminários 15 e/ou simpósios internacionais Participação como ouvinte em eventos e feiras relacionados à área de saúde e industrial química 02 Participação como expositor em eventos e feiras relacionados 05 à área de saúde e industrial química Visitas monitoradas e supervisionadas à indústria 05 farmacêutica, química, laboratórios de pesquisa e de análises clinicas. Cursos de extensão FACIG 15 Cursos de extensão outras instituições superiores 10 Cursos de extensão relacionados à farmácia em outras 08 instituições Cursos extensão relacionados à área da saúde e/ou ciência em outras instituições 08 Assistir palestras FACIG (exceto trabalho voluntário) 03 Assistir palestras em outras instituições superiores (exceto 02 trabalho voluntário) Assistir palestras, reuniões científicas e/ou clínicas 02 relacionadas à área da saúde, ciência ou farmácia em outras instituições. Contará no máximo 3 (três) participações por semestre. Ministrar palestras FACIG 10 Ministrar palestras em outras instituições superiores 15 Ministrar palestras instituições relacionadas à farmácia em outras 05 Assistir peças de teatro relacionadas à farmácia ou ciência 02 Filmes em cinema relacionados à farmácia ou ciência / saúde 01 Monitoria 15 Assistir minicursos na área de farmácia de até 8 horas 05 35 Assistir minicursos na área de saúde de até 8 horas 05 Publicação de trabalhos e artigos científicos em revistas 20 científicas nacionais Publicação de trabalhos e artigos científicos em revistas 25 científicas internacionais Publicação de trabalhos e artigos científicos em revistas de divulgação científica 15 Doação de sangue 05 Participar como ouvinte semana da Farmácia FACIG (75% 15 freq.) Participar da organização geral e autorizada previamente pelo 10 prof. responsavel da semana da Farmácia 10.2.2 Monitoria O aluno somente poderá fazer, no máximo, um semestre em cada disciplina e uma disciplina a cada semestre. Será escolhido pelo professor, a partir da manifestação de interesse do aluno. Fica a critério do professor a disponibilização das vagas. Serão 2 vagas por disciplina, sendo uma por período (a critério do professor). Compreende a monitoria atividades acompanhamento e esclarecimento e auxilio ao professor durante as aulas, sempre no contra turno, e/ou atividades de estudo dirigido auxiliando colegas em datas e horários previamente acordado com o professor responsável pela disciplina, com o devido controle de frequência. 11 – PERFIL DO EGRESSO O profissional formado pelo curso de farmácia da FACIG estará sempre apto ao desempenho da profissão em sentido mais amplo, fundamentado na formação sólida no âmbito do medicamento e demais atribuições peculiares de sua profissão, sendo esta de caráter humanista, crítica e reflexiva, inserida no 36 contexto da assistência integral a saúde, no senso ético e no espírito empreendedor. Esse profissional terá uma visão integral, ética, analítica e humanista capaz de compreender as interfaces sócio política e econômica da sua atuação, somado a princípios de promoção da saúde e da qualidade de vida na qual o bem estar é de vital importância, devendo garantir, na sua prática profissional, a sensibilização da construção de uma consciência acerca de tais tópicos. Deverá também entender o processo de contato com o paciente como um momento de compreensão do ser humano na sua forma mais integral e conectado a um determinado contexto sócio-político-cultural e econômico, fundador de seu modo de vida. Esse profissional terá desenvolvido, assim, um forte senso ético, crítico, inovador, sensível e respeitador das necessidades histórico-culturais da população, capaz de contribuir para a criação de uma sociedade mais justa, igualitária e saudável, preservando ambientes naturais, utilizando recursos e conhecimentos técnico-científicos, humanísticos e sociais orientados para a promoção e educação para a Saúde, contribuindo significativamente para a integridade da saúde do indivíduo. 11.1 – Das suas Competências e Habilidades A formação do farmacêutico deverá atender ao sistema de saúde vigente no país, a atenção integra da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado, devendo o egresso do curso de farmácia da FACIG: Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional. Estar apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da 37 atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo; Ser capaz de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custoefetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; Ser, no âmbito da comunicação, acessível, intelegível e manter total e plena confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; Estar apto, no trabalho em equipe multiprofissional, de assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. Liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma eficiente; Ser proativo e fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação e serem empreendedores, gestores, empregadores e liíderes de equipes de saúde; Ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática, ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o capacitação das futuras gerações de profissionais, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. Atuar em caráter multiprofissional, inter e transdisciplinar com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética. Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto 38 articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis. Conhecer e reconhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva; Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos. Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos. Atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes, correlatos e alimentos. Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, cito patológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança. Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e toxicológicas; Avaliar possíveis interferências de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames laboratoriais; Avaliar as interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento; Exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso enteral e parenteral, de medicamentos e correlatos. Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos, incluindo registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos. 39 Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica e toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades. Interpretar e avaliar prescrições. Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica. Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do privado. Desenvolver atividades de garantia da qualidade e segurança de medicamentos, cosméticos, processos e serviços onde atue o farmacêutico. Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizarse tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o consumo. Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos obtidos por biotecnologia. Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto. Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia. Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas; 12 - AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO O Curso de Farmácia da FACIG integrará o Programa de Avaliação Institucional e sua implantação será acompanhada pela Comissão Própria de Avaliação, 40 respeitando e seguindo a estrutura de subordinação hierárquica da Instituição, com a participação da Coordenação de Curso, dos docentes pertencentes ao Núcleo Docente Estruturante e demais professores, representante do corpo discente e funcionários. A Comissão Própria de Avaliação acompanhará o desenvolvimento do Curso, tendo por base o Projeto Pedagógico do curso. A avaliação do curso compreende os aspectos curriculares (plano anual de oferta de disciplinas, duração das disciplinas e do curso, diretrizes curriculares), metodológicos, do cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do perfil profissional delineado. Serão avaliados, ainda, o corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e plano de carreira, incluindo procedimentos de recrutamento, seleção, admissão e promoção); o corpo discente (desistência, aproveitamento, freqüência, participação etc.); biblioteca (acervo – atualização e ampliação, hemeroteca - ampliação; recursos multimídia; informatização; Internet, etc.); laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento dos equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc.); instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação); integração com a comunidade (programas de extensão e cursos de extensão); programas de iniciação científica. 13 – GRADE CURRICULAR DO CURSO DE FARMÁCIA 13.1 Currículo pleno do curso de Farmácia Da estruturação da composição do currículo: A Resolução nº 4 de 01 de julho de 1969 - fixa conteúdo e duração mínimos para os cursos de Farmácia-Bioquímica no Brasil. ** A resolução nº4 consigna que o curso de Farmácia-Bioquímica contemplará em 6 ciclos integrados os seus propósitos , quais sejam: 1. Ciclo Pré-Profissional 2. Ciclo de Disciplinas de Formação Geral 3. Ciclo Profissional Comum 41 4. Ciclo Profissional Pleno ( Farmacêutico Bioquímico e Farmacêutico Industrial ) 5. Ciclo de Disciplinas de Regulamentação Específica 6. Ciclo de Disciplinas para integralização do Currículo Pleno Nesse sentido o currículo deve perfazer um total de 4700 horas/aula, assim compostas: 4.000 horas/aula dos ciclos I, II, III itens que compõem conteúdos curriculares de natureza científico-cultural; 200 horas de atividades Complementares e 500 horas e estágio supervisionado. Nos últimos quatro semestres letivos está prevista a realização do Estágio Supervisionado em no mínimo 02 (duas) áreas afim (Indústria ou Análises Clínicas e Toxicológicas) e Farmácia, sendo o estágio em Farmácia obrigatório. Cada área do estágio perfazerá um total de 250 horas/aula num total de 500 horas/aula. Pode-se portanto ministrar o curso em 10 (dez) semestres letivos no período diurno ou no período noturno. Para a conclusão do curso cada aluno deverá apresentar além dos relatórios de conclusão de estágios uma monografia sobre tema de área afim de seu interesse, sendo o mesmo submetido à banca examinadora, composta pelo corpo docente da Instituição. É importante notar que o cumprimento da carga horária do Estágio Curricular Obrigatório será realizada fora do período letivo regular ou no semestre imediatamente posterior à conclusão das disciplinas do último semestre letivo propriamente dito. 13.2 Grade Curricular I. Ciclo pré-profissional DISCIPLINA H/A Anatomia Topográfica e Descritiva Humanas I e II 120 Matemática e Estatística Aplicadas às Ciências Biológicas 120 42 Física Aplicada às Ciências Biológicas 60 Química Geral e Inorgânica 80 Citologia, Histologia e Embriologia I e II 140 Fisiologia I e II 160 Bioquímica I e II 160 Química Orgânica I e II 160 Farmacobotânica 80 Microbiologia e Imunologia I e II 160 Química Analítica Qualitativa I e II 160 Química Analítica Quantitiva I e II 160 Fármaco-genética Humana 60 Físico-Química 80 Parasitologia Humana 60 Patologia e Processos Gerais 80 Carga Horária 1840 II. Ciclo profissional DISCIPLINA H/A Farmacotécnica I e II 160 Farmacognosia e Princípios Ativos de Fitoterápicos I e II 120 Farmacocinética e Farmacodinâmica I e II 160 Química Farmacêutica I e II 160 Princípios de Economia/Administração Aplicadas às Empresas 40 Farmacêuticas Higiene Social e Práticas em Saúde Pública 40 Deontologia e Legislação Farmacêuticas 40 Carga Horária 720 III. Ciclo profissional pleno DISCIPLINA H/A Farmacotécnica Homeopática 80 Bioquímica Clínica 80 Parasitologia Clínica 80 Enzimologia Industrial e Tecnologia das Fermentações 60 43 Bromatologia Geral e Análise de Alimentos 80 Toxicologia Analítica, Ocupacional e Forense 80 Tecnologia Farmacêutica e de Cosméticos I e II 160 Microbiologia, micologia e Virologia Clínicas (Bacteriologia) 60 Imunologia Clínica e Biologia Molecular 80 Controle de Qualidade Industrial Farmacêutico e de Cosméticos I e 120 II Citologia Clínica ( Esfoliativa , Hormonal e Oncótica ) 60 Hematologia Clínica 80 Tecnologia de Alimentos 60 Física Industrial 80 Farmácia Hospitalar e Farmacoterapia Aplicada à Farmácia 80 Carga Horária 1240 IV. Ciclo de formação geral DISCIPLINAS H/A Metodologia da Investigação Científica 20 Primeiros Socorros 20 História da Farmácia 20 Marketing Farmacêutico 20 Trabalho de Conclusão de curso 20 Carga Horária 100 V. Ciclo de complementação curricular DISCIPLINA H/A Estágio Supervisionado em Farmácia 250 Estágio Supervisionado em Laboratório de Analises Clínicas e 250 * Toxicológicas Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica, Cosméticos ou 250 * Alimentos Carga Horária 500 * (optativos - o aluno deve escolher entre um dos dois ) 44 13.3 Composição da grade curricular 1º SEMESTRE Anatomia Topagráfica e Descritiva Humana I 60/3 Citologia, Histologia e Embriologia I 80/4 Química Orgânica I 80/4 Matemática e Estatística Aplicadas as Ciências Biológicas I 60/3 Metodologia da Investigação Científica 20/1 Química Geral e Inorgânica 80/4 História da Farmácia 20/1 Total 400/20 2º SEMESTRE Anatomia Topográfica e Descritiva Humana II 60/3 Citologia , Histologia e Embriologia II 60/3 Química Orgânica II 80/4 Matemática e Estatística Aplicadas as Ciências Biológicas II 60/3 Química Analítica Qualitativa I 80/4 Física Aplicada às Ciências Farmacêuticas 60/3 Total 400/20 3º SEMESTRE Fisiologia I 80/4 Bioquímica I 80/4 Microbiologia e Imunologia I 80/4 Química Analítica Qualitativa II 80/4 Farmacobotânica 80/4 Total 400/20 4º SEMESTRE Química Analítica Quantitativa I 80/4 45 Fisiologia II 80/4 Bioquímica II 80/4 Físico-Química 80/4 Microbiologia e Imunologia II 80/4 Total 400/20 5º SEMESTRE Farmacotécnica I 80/4 Farmacocinética e Farmacodinâmica I 80/4 Fisica Industrial 80/4 Patologia e Processos Gerais 80/4 Química Analítica Quantitativa II 80/4 Total 400/20 6º SEMESTRE Farmacotécnica II 80/4 Fármaco-genética Humana 60/3 Farmacgnosia e Princípios Ativos de Fitoterápicos I 60/3 Química Farmacêutica I 80/4 Farmacocinética e Farmacodinâmica II 80/4 Primeiros Socorros 40/2 Total 400/20 7º SEMESTRE Farmacotécnica Homeopática 80/4 Parasitologia Humana 60/3 Química Farmacêutica II 80/4 Farmacognosia e Princípios Ativos de Fitoterápicos II 60/3 Higiene Social e Práticas em Saúde Pública 40/2 Farmacia Hospitalar e Farmacoterapia Aplicada a Farmácia 80/4 Total 400/20 8º SEMESTRE Bromatologia Geral e Análise de Alimentos 80/4 Parasitologia Clínica 60/3 Deontologia e Legislação Farmacêuticas 40/2 46 Bioquímica Clínica 80/4 Citologia Clínica ( Esfoliativa , Hormonal e Oncótica ) 60/3 Tecnologia Farmacêutica e de Cosméticos I 80/4 Total 400/20 9º SEMESTRE Tecnologia Farmacêutica e de Cosméticos II 80/4 Princípios de Economia e Administração Aplicadas as 40/2 Empresas Farmacêuticas Enzimologia Industrial e Tecnologia das Fermentações 80/4 Controle de Qualidade Industrial Farmacêutico e de 80/4 Cosméticos I Trabalho de Conclusão de Curso I 20/2 Hematologia Clínica 80/4 Marketing Farmacêutico 20/2 Total 400/20 10º SEMESTRE Controle de Qualidade Industrial Farmacêutico e de 80/4 Cosméticos II Imunologia Clínica e Biologia Molecular 80/4 Microbiologia, micologia e Virologia Clínicas (Bacteriologia) 60/4 Tecnologia de Alimentos 80/4 Toxicologia Analítica, Ocupacional e Forense 80/4 Trabalho de Conclusão de curso II 20/1 Total 400/22 14 – EMENTAS DISCIPLINARES Disciplina: ANATOMIA TOPAGRÁFICA E DESCRITIVA HUMANA I Carga Semestral: 60 Ementa: Abordagem dos aspectos específicos da anatomia dos sistemas do corpo humano: ósseo, articular e muscular (aparelho locomotor), e circulatório com trajeto arteriovenoso e linfático. Conceituar as bases morfofuncionais e da interação intra e intersistemas. Justificativa: 47 Aplicar os conceitos fundamentais de Anatomia Humana necessários para aplicação em matérias específica e na formação do profissional farmacêutico. Objetivos Gerais: C apacitar o aluno na identificação dos órgãos que compõem os vários sistemas do corpo humano C ompreender a interação morfofuncional de cada sistema que compõe o corpo humano, C ompreender a interação morfofuncional dos sistemas que compõem o corpo humano. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária 1 01 3 Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da 3aulas/2h ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas. e 40 min. Introdução e histórico. 1 02 3 3aulas/2h e 40 min. Introdução ao estudo da anatomia humana: 1 03 3 3aulas/2h e 40 min. Osteologia:C onceito, divisão e funções do esqueleto 1 04 3 3aulas/2h Artrologia:Conceito e classificação das articulações. Identificação dos e 40 min. elementos de uma articulação;Estudo dos principais movimentos Descrição 3aulas/2h Identificação dos elementos de uma articulação;Estudo dos principais e 40 min. movimentos 1 05 3 3aulas/2h Estudo dos principais movimentos e 40 min. 1 06 3 3aulas/2h Miologia: C onceito de músculo e funções. e 40 min. 1 07 3 3aulas/2h Variedades musculares; C omponentes anatômicos dos músculos e 40 min. estriados esqueléticos. 1 08 3 3aulas/2h C lassificação e identificação dos principais músculos e 40 min. 1 09 3 3aulas/2h REVISÃO e 40 min. 1 10 3 3aulas/2h AVALIAÇ ÃO e 40 min. 1 11 3 3aulas/2h Sistema circulatório:C onceito, divisão e função. e 40 min. 1 12 3 3aulas/2h . Anatomia interna e externa do coração; Vasos da base e 40 min. 1 13 3 3aulas/2h Grande e pequena circulação e 40 min. 1 14 3 3aulas/2h e 40 min. NOMENC LATURA DO SISTEMA ARTERIAL 1 15 3 3aulas/2h e 40 min. Principais artérias do corpo humano 1 16 3 3aulas/2h e 40 min. 1 17 3 3aulas/2h e 40 min. Sistema linfático 1 18 3 3aulas/2h e 40 min. AVALIAÇ ÃO 1 19 3 3aulas/2h PROVA SUBSTITUTIVA e 40 min. 1 20 3 3aulas/2h EXAME e 40 min. Total Aulas 60 Principais veias do corpo humano ---------- 48 Hs|Min Avaliação: 1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios. 2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas. 3 Avaliações do Semestre (Previsão): 3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios (Valor 3,0). 3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e relatório de aula prática (Valor 3,0). Estratégias Metodológicas: Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão de artigos científicos, estudo dirigido. Bibliografia Básica MOORE, Keith L.. - Anatomia Orientada para C línica. 2011, 6ª edição, Ed. Guanabara-Koogan SOBOTTA, J. - Atlas De Anatomia Humana. 2013, 23ª edição, Ed. Guanabara-Koogan DANGELO, J.G. & FATTINI, C .A. - Anatomia Sistêmica e Segmentar. 2007, 3ª edição revisada, Ed. Atheneu Bibliografia C omplementar NETTER, N.H. Atlas de Anatomia Humana. 2011 - 5ª edição, Ed. Elsevier DRAKE, R.; VOGL, A.; MITC HEL, A.Gray's - Anatomia para Estudantes. 2010. Elsevier SLEUTJES, L. - Anatomia Humana. 2008-2ª edição, Ed. Yendis. TORTORA, G.J.; DERRIC KSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 2010 - 12ª Edição, Guanabara Koogan MAC HADO, ÂNGELO - Neuroanatomia Funcional. 2000, 2ª edição, Ed. Atheneu Disciplina: ANATOMIA TOPAGRÁFICA E DESCRITIVA HUMANA II Carga Semestral: 60 Ementa: Abordagem dos aspectos específicos da anatomia dos sistemas do corpo humano: respiratório, digestório, urinário, reprodutor e nervoso. Conceituar as bases morfofuncionais e da interação intra e intersistemas. Justificativa: Aplicar os conceitos fundamentais de Anatomia Humana necessários para aplicação em matérias específica e na formação do profissional farmacêutico. Objetivos Gerais: C apacitar o aluno na identificação dos órgãos que compõem os vários sistemas do corpo humano C ompreender a interação morfofuncional de cada s istema que compõe o corpo humano, C ompreender a interação morfofuncional dos sistemas que compõem o corpo humano. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária 1 01 3 3aulas/2h Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da e 40 min. ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas. 1 02 3 3aulas/2h Sistema respiratório:C onceito, divisão e funções. e 40 min. 1 03 3 3aulas/2h Morfologia das vias aéreas superiores e inferiores e 40 min. 1 04 3 3aulas/2h Estudo macroscópico dos componentes do sistema respiratório e 40 min. 1 05 3 3aulas/2h Sistema digestório: C onceito, divisão e funções. e 40 min. Descrição 49 1 06 3 3aulas/2h Tubo digestório. e 40 min. 1 07 3 3aulas/2h Glândulas anexas e 40 min. 1 08 3 3aulas/2h Regiões de absorção. e 40 min. 1 09 3 3aulas/2h REVISÃO e 40 min. 1 10 3 3aulas/2h AVALIAÇ ÃO e 40 min. 1 11 3 3aulas/2h Sistema urinário: C onceitos e funções; Morfologia e topografia dos e 40 min. órgãos constituintes. 1 12 3 3aulas/2h Sistema Reprodutor Masculino. C onceitos e funções; Morfologia e e 40 min. topografia dos órgãos constituintes. 1 13 3 3aulas/2h Sistema Reprodutor Feminino. C onceitos e funções; Morfologia e e 40 min. topografia dos órgãos constituintes 1 14 3 3aulas/2h Sistema nervoso: C onceitos, divisões e funções;Meninges e líquor. e 40 min. 1 15 3 3aulas/2h Sistema nervoso central;Sistema e 40 min. morfológico do sistema nervoso 1 16 3 3aulas/2h Sistema Endócrino e 40 min. 1 17 3 3aulas/2h REVISÃO e 40 min. 1 18 3 3aulas/2h AVALIAÇ ÃO e 40 min. 1 19 3 3aulas/2h PROVA SUBSTITUTIVA e 40 min. 1 20 3 3aulas/2h EXAME e 40 min. Total Aulas 60 Hs|Min nervoso periférico;Estudo ---------- Avaliação: 1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios. 2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas. 3 Avaliações do Semestre (Previsão): 3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios (Valor 3,0). 3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e relatório de aula prática (Valor 3,0) Estratégias Metodológicas: Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão de artigos científicos, estudo dirigido. Bibliografia Básica MOORE, Keith L.. - Anatomia Orientada para C línica. 2011, 6ª edição, Ed. Guanabara-Koogan SOBOTTA, J. - Atlas De Anatomia Humana. 2013, 23ª edição, Ed. Guanabara-Koogan DANGELO, J.G. & FATTINI, C .A. - Anatomia Sistêmica e Segmentar. 2007, 3ª edição revisada, Ed. Atheneu Bibliografia C omplementar NETTER, N.H. Atlas de Anatomia Humana. 2011 - 5ª edição, Ed. Elsevier DRAKE, R.; VOGL, A.; MITC HEL, A.Gray's - Anatomia para Estudantes. 2010. Elsevier SLEUTJES, L. - Anatomia Humana. 2008-2ª edição, Ed. Yendis. DANGELO, J. G. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar . 2007 - 3ª Edição, Atheneu Editora MAC HADO, ÂNGELO - Neuroanatomia Funcional. 2000, 2ª edição, Ed. Atheneu 50 Disciplina: CITOLOGIA, HISTOLOGIA, EMBRIOLOGIA I Carga Semestral: 80 Ementa: C onhecer ou reconhecer e diferenciar, sob o ponto de vista da C itologia, Histologia e Embriologia, as bases necessárias para a aplicação dos estudos próprios e de outras disciplinas do curso, oferecendo os ensinamentos básicos fundamentais e gerais dos princípios dessas áreas do saber científico. Visa, ainda, proporcionar a ampliação de opções para o estudante prosseguir os estudos em capítulos especializados, nos campos teórico e prático como parte da formação em Biologia Humana e Molecular necessária ao trabalho do farmacêutico em todas as suas dimensões. Justificativa: Fornecer ao aluno do curso de Farmácia a estrutura básica e prática de conhecimento em C itologia, Histologia e Embriologia, onde se concentra o entendimento sobre funcionamento dos vários sistemas orgânicos e os complexos processos biológicos; subsidiando o estudante da fundamentação necessária para o entendimento e curso de outras disciplinas. Objetivos Gerais: Ao concluir o semestre o aluno terá apreendido a finalidade e aplicação da metodologia científica no mundo acadêmico, além de compreender: Morfologia e fisiologia geral da célula. Biomembranas e organização subcelular das células eucarióticas C itoplasma Orgânulos citoplasmáticos e Núcleo Generalidades sobre a formação dos gametas Introdução à citogenética e genômica humana Tipos de fecundação e clivagens Tipos de gastrulação e anexos embrionários Noções básicas sobre os quatro grupos de tecidos humanos Epitelial e seus subtipos C onectivo (conjuntivo) e seus subtipos Muscular e seus subtipos Nervoso C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 2 2 Métodos de estudos da célula Origem das moléculas orgânicas 1 02 2 2 C élulas - organismos procariontes C élulas – organismos eucarontes 1 03 2 2 Estrutura e organização celular 1 04 4 4 Biomembranas e organização subcelular 1 05 4 4 Morfologia e função dos Orgânulos citoplasmáticos 1 06 4 4 Morfologia e função dos Orgânulos citoplasmáticos 1 07 4 4 Morfologia e função dos Orgânulos citoplasmáticos 1 08 4 4 Morfologia e função dos Orgânulos citoplasmáticos 1 09 2 2 AVALIAÇ ÃO 51 1 10 2 2 Estrutura e organização nuclear 1 11 6 6 Divisão celular – Mitose e Meiose 1 12 2 2 Introdução às bases celulares da citogenética – C itoquímica do núcleo DNA e RNA 1 13 2 2 Introdução à síntese proteica – do núcleo ao ribossomo 1 14 4 4 Introdução à Embriologia Terminologia embriológica 1 15 4 4 Revisão de Meiose Gametogênese e Fecundação 1 16 4 4 Implantação, gastrulação, neurulação, dobramentos e fechamento do corpo do embrião. 1 17 4 4 Implantação, gastrulação, neurulação, dobramentos e fechamento do corpo do embrião. 1 18 2 2 Anexos fetais, período fetal 1 19 2 2 Organogênese e e malformações congênitas. 1 20 2 2 Introdução à teratologia 1 21 2 2 AVALIAÇ ÃO 1 22 4 4 Especificidade citológica e formação tissular 1 23 2 2 Tecido Epitelial e subtipos 1 24 2 2 Tecido C onjuntivo e subtipos 1 25 2 2 Tecido muscular e subtipos 1 26 4 4 Tecido nervoso e subtipos 1 27 2 2 AVALIAÇ ÃO Total Aulas Hs|Min 80 Avaliação: Média bimestral composta de uma prova escrita e ou prática e ou trabalho em grupo. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas, com auxílio de equipamento multimídia (computador e Datashow). Realização de seminários e trabalhos em grupo. Análise crítica de textos e artigos científicos. Suporte Laboratorial: Aulas práticas de citologia com utilização de lâminas preparadas e microscópios. Aulas práticas de histologia com utilização de lâminas preparadas e microscópios Aulas práticas de embriologia: estudo de caso Material de C onsumo: Lâminas e microscópios BIBLIOGRAFIA BÁSIC A JUNQUEIRA, J. & C ARNEIRO, L.C. Biologia C elular e Molecular. Rio de janeiro. Guanabara Koogan. 9ª Ed. 2012. JUNQUEIRA, L.C.V.& CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 11ª Ed. 2008. GARCIA, SONIA M. LAUER; FERNÁNDEZ, CASIMIRO G. Embriologia. Porto Alegre. Artmed. 3ª Ed. 2012. Bibliografia C omplementar EYNARD,A. et al. Histologia e Embriologia Humanas. Trad. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. ALBERTS, B. ET AL. Fundamentos da Biologia C elular. Porto Alegre. Artmed. 3ª Ed. 2011. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre, Artmed. 5ª Ed. 2010. PIEZZI, RS.; FORNÉS, MW. Novo atlas de histologia normal de di Fiore. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. Elsevier. 8ª Ed. 2008. Disciplina: CITOLOGIA, HISTOLOGIA, EMBRIOLOGIA II 52 Carga Semestral: 80 Ementa: C onhecer ou reconhecer e diferenciar, sob o ponto de vista da C itologia, Histologia e Embriologia, as bases necessárias para a aplicação dos estudos próprios e de outras disciplinas do curso, oferecendo os ensinamentos básicos fundamentais e gerais dos princípios dessas áreas do saber científico. Visa, ainda, proporcionar a ampliação de opções para o estudante prosseguir os estudos em capítulos especializados, nos campos teórico e prático como parte da formação em Biologia Humana e Molecular necessária ao trabalho do farmacêutico em todas as suas dimensões. Justificativa: Fornecer ao aluno do curso de Farmácia a estrutura básica e prática de conhecimento em C itologia, Histologia e Embriologia, onde se concentra o entendimento sobre funcionamento dos vários sistemas orgânicos e os complexos processos biológicos; subsidiando o estudante da fundamentação necessária para o entendimento e curso de outras disciplinas. Objetivos Gerais: Ao concluir o semestre o aluno terá apreendido a finalidade e aplicação da metodologia científica no mundo acadêmico, além de compreender: Morfologia e fisiologia geral da célula. Processos C itológicos Noções de bioquímica celular Papel endócrino e exócrino da célula Generalidades sobre a formação dos gametas Introdução à citogenética e genômica humana Tipos de fecundação e clivagens Tipos de gastrulação e anexos embrionários Noções básicas sobre os quatro grupos de tecidos humanos Epitelial e seus subtipos C onectivo (conjuntivo) e seus subtipos Muscular e seus subtipos Nervoso C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 2 2 Revisão geral de C itologia 1 02 2 2 Processos C itológicos - Endocitose 1 03 2 2 Processos C itológicos - Exocitose 1 04 4 4 Introdução à bioquímica celular – Papel das proteínas nas células 1 05 4 4 Introdução à bioquímica celular – Papel dos carboidratos nas células 1 06 4 4 Introdução à bioquímica celular – Papel dos lipídios nas células 1 07 4 4 C élulas no seu papel endócrino e exócrinos 1 08 4 4 Estudo dirigido em grupo sobre os temas apresentados (exercícios e fixação da matéria) 1 09 2 2 AVALIAÇ ÃO 1 10 2 2 Embriologia da Diferenciação sexual normal 1 11 6 6 Função dos cromossomos sexuais na diferenciação sexual 1 12 2 2 Diferenciação sexual anormal 53 1 13 2 2 Diferenciação sexual anormal 1 14 4 4 Desvios nas formações embrionárias de origem pré -zigóticas 1 15 4 4 Desvios nas formações embrionárias de origem pré -zigóticas 1 16 4 4 Desvios nas formações embrionárias de origem pós -zigóticas 1 17 4 4 Desvios nas formações embrionárias de origem pós -zigóticas 1 18 2 2 Estudo dirigido em grupo sobre os temas apresentados (exercícios e fixação da matéria) 1 19 2 2 AVALIAÇ ÃO 1 20 2 2 Histologia - Estudo histológico e histofisiológico básico do tecido 1 21 2 2 Tecido Epitelial e subtipos II 1 22 4 4 Tecido C onjuntivo e subtipos II 1 23 2 2 Tecido muscular e subtipos II 1 24 2 2 Tecido nervoso e subtipos II 1 25 2 2 Biologia tecidual aplicada na correlação morfofuncional em órgãos e sistemas 1 26 4 4 Estudo dirigido em grupo sobre os temas apresentados (exercícios e fixação da matéria) 1 27 2 2 AVALIAÇ ÃO Total Aulas Hs|Min 80 Avaliação: Média bimestral composta de uma prova escrita e ou prática e ou trabalho em grupo. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas, com auxílio de equipamento multimídia (computador e Datashow). Realização de seminários e trabalhos em grupo. Análise crítica de textos e artigos científicos. Suporte Laboratorial: Aulas práticas de citologia com utilização de lâminas preparadas e microscópios. Aulas práticas de histologia com utilização de lâminas preparadas e microscópios Material de C onsumo: Lâminas e microscópios Atividades Externas: Não previsto Bibliografia Básica JUNQUEIRA, J. & C ARNEIRO, L.C. Biologia C elular e Molecular. Rio de janeiro. Guanabara Koogan. 9ª Ed. 2012. JUNQUEIRA, L.C.V.& CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 11ª Ed. 2008. GARCIA, SONIA M. LAUER; FERNÁNDEZ, CASIMIRO G. Embriologia. Porto Alegre. Artmed. 3ª Ed. 2012. Bibliografia C omplementar EYNARD,A. et al. Histologia e Embriologia Humanas. Trad. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. ALBERTS, B. ET AL. Fundamentos da Biologia C elular. Porto Alegre. Artmed. 3ª Ed. 2011. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre, Artmed. 5ª Ed. 2010. PIEZZI, RS.; FORNÉS, MW. Novo atlas de histologia normal de di Fiore. Rio de Janeiro , RJ: Guanabara Koogan, 2008. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. Elsevier. 8ª Ed. 2008. Sugestão de Leitura ALVES, Antonio C.. Histologia da medula óssea. Rev. Bras. Hematol. Hemoter. [online]. 2009, vol.31, n.3, pp. 183-188. Epub June 26, 2009. ISSN 1516-8484. 54 Parte superior do formulário PETROIANU, Andy; ALBERTI, Luiz Ronaldo and VASC ONC ELLOS, Leonardo de Souza. Avaliação pós transplante de ovários íntegros e fatiados sem anastomose vascular. Rev. Assoc. Med. Bras. [online ]. 2006, vol.52, n.6, pp. 447-452. ISSN 0104-4230. GARC IA, C ristiane S. N. Baez; PELOSI, Paolo and ROC C O, Patricia R. M.. Síndrome do desconforto respiratório agudo pulmonar e extrapulmonar: existem diferenças?. Rev. bras. ter. intensiva [online]. 2008, vol.20, n.2, pp. 178-183. ISSN 0103-507X. RIYUZO, Márcia C amegaçava; VIERO, Rosa Marlene; MACEDO, Célia Sperandéo and BASTOS, Herculano Dias. Padrões morfológicos de lesão glomerular e correlação com achados clinicolaboratoriais de 43 crianças com síndrome nefrótica . J. Bras. Patol. Med. Lab. [online]. 2004, vol.40, n.5, pp. 333-341. ISSN 1676-2444. Disciplina: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO Carga Semestral: 20 Ementa: Evolução do pensamento científico: ciência e paradigma; metodologias de pesquisa: quantitativa e qualitativa: modelos; organização de trabalho acadêmico: produção escrita e apresentação oral. Justificativa: Ao concluir o semestre o aluno terá apreendido a finalidade e aplicação da metodologia científica no mundo acadêmico, além de compreender: • • • • • • • • O papel da ciência na evolução da humanidade; O que vem a ser conhecimento científico, suas contribuições e suas limitações, O conceito e o emprego dos métodos; C omo estruturar trabalho acadêmico-científico; C omo elaborar resumo e resenha; As normas e padrões exigidos na elaboração dos trabalhos de conclusão de curso; O conceito, tipos e técnicas de pesquisa; e O emprego do projeto e do relatório e suas diferenças. Objetivos Gerais: Identificar a natureza, os limites e os problemas do conhecimento científico. Diferenciar os variados tipos de conhecimento: senso comum, filosófico, teológico e científico; C onceituar "verdade" em ciência dentro dos critérios de objetividade e subjetividade. C ompreender os critérios de cientificidade, espírito científico: a função da curiosidade dentro da Metodologia C ientífica. C ompreender o processo de evolução e divisão das ciências; Visão moderna da ciência: análise sistêmica ou holística. A abordagem da disciplina Metodologia científica; C onceituar e compreender a importância do método científico. Identificar os diferentes tipos de métodos usados na metodologia científica; Estabelecer a relação entre método e técnica C onhecer as diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos; Identificar as diferenças entre o Trabalho de C onclusão de C urso (TC C ) e o Trabalho de graduação interdisciplinar (TGI) C ompreender a importância da documentação com o método de estudo Elaborar resumos e resenhas. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária 1 01 1 1 aula/ Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da 50 min ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas. 1 02 1 1 aula/ O conhecimento, origem, aquisição, classificação, o conhecimento 50 min científico. 1 03 1 1 aula/ Evolução e organização das ciências 50 min 1 04 1 1 aula/ O que é Metodologia C ientífica 50 min 1 05 1 1 aula/ Importância do método científico 50 min Descrição 55 1 06 1 1 aula/ Tipos de métodos 50 min 1 07 1 1 aula/ Relação entre método e técnica 50 min 1 08 1 1 aula/ Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos 50 min 1 09 1 1 aula/ Resumo e Resenha 50 min 1 10 1 1 aula/ AVALIAÇ ÃO 50 min 1 11 1 1 aula/ A documentação como método de estudo (fichamento) 50 min 1 12 1 1 aula/ O Trabalho de conclusão de curso (TC C ), a monografia 50 min 1 13 1 1 aula/ Normas da Assoc. Brasileira de Normas Técnicas ABNT 50 min 1 14 1 1 aula/ C onceito, tipos e técnicas de pesquisa 50 min 1 15 1 1 aula/ Projeto de pesquisa; aspectos metodológicos, teóricos e técnicos 50 min 1 16 1 1 aula/ Projeto e relatório 50 min Revisão de conteúdo e atividade em sala 1 17 1 1 aula/ 50 min AVALIAÇ ÃO 1 18 1 1 aula/ PROVA SUBSTITUTIVA 50 min 1 19 1 1 aula/ EXAME 50 min 1 20 1 1 aula/ 50 min Total Aulas 20 Hs|Min 0 Avaliação: Instrumentos: Prova escrita – Atividades em sala individuais e/ou em grupos, Trabalhos escritos e seminários. 2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas. 3 Avaliações do Semestre (Previsão): 3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala (Valor 3,0). 3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, apresentação de projeto de pesquisa e seminário (Valor 3,0). Estratégias Metodológicas: Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, leitura e discussão de artigos científicos, estudo dirigido e seminários. Bibliografia Básica GIL, A.C , C omo Elaborar Projetos de Pesquisa, Ed.Atlas,5ª.ed, 2010. MARC ONI,M. DE A,;Fundamentos da metodologia cientifica, ED.PERSON, 7ª.ED, 2010. MORAES, IRANY NOVAH, AMATO.Metodologia da pesquisa C ientífica, Ed.Roca,2012. Bibliografia C omplementar DIONE, J.; LAVILLE, C . A construção do saber. Porto Alegre: UFMG, 2004. HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: C ortez, 2000. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 2003. Sugestão de Leitura 56 NEGRA, E. M. S. Manual de Trabalhos Monográficos de Graduação, Especialização e doutorado. São Paulo: Atlas, 2003. SALONON, D. V. C omo fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001. LAKATOS, Eva M.; MARC ONI, Marina A. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. GALLIANO, A.C . O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986. GIL, A . C . Métodos e técnicas de pesquisa social. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989. JAPIASSU, H. Nascimento e morte das ciências humanas. Rio de Janeiro: F. Alves, 1978. KUHM, T. S. A. Estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1991. Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA I Carga Semestral: 80 Ementa: C ompostos orgânicos. Estrutura e ligação dos compostos Orgânicos. Ressonância e Aromaticidade. Estereoquímica Constitucional e espacial. Mé todos de Obtenção, propriedades físicas e químicas dos Alcanos, Cicloalcanos, Alcenos, Alcadienos, Alcinos e Haletos de Alquila. Reações. Estrutura e conceitos de Benzenos e de compostos relacionados. Substituição eletrofílica aromática. Tióis, Álcoois e É teres. Aldeídos e cetonas. Adição nucleofílica à carbonila. Justificativa: Aplicar os conceitos fundamentais de Química Orgânica, através do conhecimento da estrutura dos compostos orgânicos, da sua nomenclatura e de suas propriedades físicas e químicas, necessários na formação do profissional farmacêutico. Objetivos Gerais: C onceituar a química orgânica, estudando a natureza e a estrutura das substâncias orgânicas; C lassificar os compostos orgânicos com base na fórmula e na estrutura. C aracterizar as diversas classes de compostos orgânicos nomeando -as e representando-as corretamente, identificando suas propriedades físico -químicas. C onhecer as características estruturais e as propriedades das moléculas orgânicas; C onhecer os grupos funcionais mais importantes e suas principais propriedades. Verificar conceitos fundamentais de ligações químicas, estereoquímica, aromaticidade e reatividade química dos compostos de carbono. Descrever as possíveis modificações estruturais em moléculas orgâni cas que apresentam ligações duplas e triplas carbono-carbono e em alcanos. C ompreender o comportamento químico das substâncias orgânicas a partir da relação entre a estrutura química e a reatividade. Determinar os tipos de reações características de compostos aromáticos e suas aplicações na síntese de fármacos. C onteúdo Programático Sem. Tópico 1 1 1 1 1 01 02 03 04 05 Nº de C arga Aulas Horária Descrição 4 4 Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da aulas/3h ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas. e 30 Introdução e histórico. min. 4 4 aulas/3h Orbitais atômicos - Hibridização e 30 min. 4 4 Ligação iônica / Ligação covalente: polaridade das ligações e das aulas/3h moléculas e 30 min. 4 4 aulas/3h Formulas estrutural de compostos orgânicos e Isomeria constitucional e 30 min. 4 4 aulas/3h e 30 min. Alcanos 1.Nomenclatura 2.Propriedades Físicas / Propriedades fisiológicas 3.Alcanos ramificados e não ramificados 57 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 4 Haletos de alquila – Nomenclatura 4 4.C lassificação dos átomos de carbono aulas/3h 5.Estrutura e isomeria em alcanos cíclicos e 30 6.Reações min. 4 4 aulas/3h e 30 min. Alcenos 1.Nomenclatura 2.Isomeria 3.Propriedades físicas 4.Polimerização e polímeros 4 4 aulas/3h e 30 min. Alcinos 1.Nomenclatura 2.Propriedades físicas e Reações 3.C ompostos aromáticos e fenóis 4.Nomenclatura - Fontes de hidrocarbonetos aromáticos 4 Estabilidade e reatividade do benzeno 4 5.Haletos Orgânicos aulas/3h 6.Ocorrência – Nomenclatura e 30 7.Propriedades físicas e estruturas min. 4 4 aulas/3h AVALIAÇ ÃO e 30 min. 4 4 Estereoquímica aulas/3h 1.C onstitucional e 30 2.Espacial min. 4 4 Álcoois e ésteres aulas/3h 1.Nomenclatura e 30 2.Propriedades físicas e Preparo min. 4 Aminas 4 1.Nomenclatura aulas/3h 2.Aminas primarias, secundárias e terciárias e 30 3.Estrutura e Propriedades físicas e Basicidade min. 4 Amidas 4 1.Nomenclatura aulas/3h 2.Amidas primarias, secundárias e terciárias e 30 3.Estrutura e Propriedades físicas min. 4 4 Aldeídos e cetonas aulas/3h 1.Nomenclatura e 30 2.Propriedades físicas e reações. min. 4 4 aulas/3h Revisão de conteúdo e atividade em sala e 30 min. 4 4 aulas/3h e 30 AVALIAÇ ÃO min. 4 4 aulas/3h PROVA SUBSTITUTIVA e 30 min. 4 4 aulas/3h EXAME e 30 min. 58 1 20 4 Total Aulas 80 Hs|Min 4 aulas/3h e 30 min. 0 Avaliação: 1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios. 2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas. 3 Avaliações do Semestre (Previsão): 3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios (Valor 3,0). 3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e relatório de aula prática (Valor 3,0). Estratégias Metodológicas: Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão de artigos científicos, estudo dirigido. Bibliografia Básica MC MURRY, J. Química Orgânica, Vol 1 e 2. 7ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. KOTZ, JOHN C .; WEAVER, GABRIELA C.; TREICHEL, PAUL M. Química Geral e Reações Químicas . São Paulo: C engage Learning; 2010. C AREY, F. A. QUIMICA ORGANICA, V.1 São Paulo: BOOKMAN COMPANHIA ED; 2010. Bibliografia C omplementar MORRISON, R.; BOYD, R. Química orgânica. 15.ed. F C aloust Editora, 2009. Peter, K. ; Vollhardt, C . ; Schore, Neil E.. Química Orgânica. Ed. 4. Bookman Editora, 2004. SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. 7ª ed. Livros Técnicos e C ientíficos. Editora S.A. – LTC ; Rio de Janeiro; Vol. I e II, 2001. ROMERO, J.R. Fundamentos de Estereoquímica dos C ompostos Orgânicos, Holos Ed., 1998, 108p ROQUE, N.F. Substâncias orgânicas: estrutura e propriedades. 1ª edição. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011 Sugestão de Leitura Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA II Carga Semestral: 80 Ementa: Síntese e purificação de substâncias orgânicas líquidas: destilação simples efracionada. Síntese e purificação de substâncias sólidas: cristalização e recristalização. Separação de compostos orgânicos por arraste de vapor. Justificativa: Aplicar os conceitos fundamentais de Química Orgânic a, através do conhecimento da estrutura dos compostos orgânicos, da sua nomenclatura e de suas propriedades físicas e químicas, necessários na formação do profissional farmacêutico. Objetivos Gerais: 1.1- Ensinar as técnicas necessárias para um estudante poder trabalhar com compostosorgânicos. 1.2- Aprender a manusear os equipamentos básicos para uma pesquisa laboratorial. 1.3- C onhecer as técnicas para sintetizar, separar e purificar compostos orgânicos C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária 1 4 01 4 Descrição Introdução a Química orgânica experimental 59 aulas/3h e 30 min. 1 02 4 4 aulas/3h SÍNTESE E PURIFIC AÇ ÃO DO ÁC IDO AC ETILSALIC ÍLIC O (AAS) e 30 min. 1 03 4 4 SÍNTESE E PURIFIC AÇ ÃO DA AC ETANILIDA aulas/3h e 30 min. 1 04 4 4 aulas/3h DESTILAÇ ÃO e 30 min. 1 05 4 4 SOLUBILIDADE DE C OMPOSTOS ORGÂNIC OS aulas/3h e 30 min. 1 06 4 4 EXTRAÇ ÃO C OM SOLVENTES REATIVOS aulas/3h e 30 min. 1 07 4 4 SÍNTESE E C ARAC TERIZAÇ ÃO DA AC ETONA aulas/3h e 30 min. 1 08 4 4 OXIDAÇ ÃO DO C IC LOEXANOL: SÍNTESE DA C IC LOEXANONA aulas/3h e 30 min. 1 09 4 4 DESTILAÇ ÃO POR ARRASTE DE VAPOR: EXTRAÇ ÃO DO ÓLEO DE aulas/3h C RAVO e 30 min. 1 10 4 4 aulas/3h AVALIAÇ ÃO e 30 min. 1 11 4 4 EXTRAÇ ÃO DA C AFEÍNA aulas/3h e 30 min. 1 12 4 4 PREPARAÇ ÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFIC IAL: AC ETATO aulas/3h DEISOAMILA e 30 min. 1 13 4 4 PREPARAÇ ÃO DE UM C ORANTE: ALARANJADO DE METILA aulas/3h e 30 min. 1 14 4 4 aulas/3h DESIDRATAÇ ÃO DE ÁLC OOIS e 30 min. 1 15 4 4 SÍNTESE DA BENZOC AÍNA aulas/3h e 30 min. 1 16 4 4 SEPARAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DA PANACETINA aulas/3h e 30 min. 1 17 4 4 aulas/3h AVALIAÇ ÃO e 30 min. 1 18 4 4 PROVA SUBSTITUTIVA aulas/3h e 30 min. 1 19 4 4 EXAME aulas/3h e 30 min. 1 20 4 4 aulas/3h e 30 min. Total Aulas 80 Hs|Min 0 60 Avaliação: 1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios. 2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas. 3 Avaliações do Semestre (Previsão): 3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios (Valor 3,0). 3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e relatório de aula prática (Valor 3,0). Estratégias Metodológicas: Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão de artigos científicos, estudo dirigido. Suporte Laboratorial: Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica J. MC MURRY. Química Orgânica, Vol 1 e 2. 7ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. KOTZ, JOHN C .; WEAVER, GABRIELA C.; TREICHEL, PAUL M. Química Geral e Reações Químicas . São Paulo: C engage Learning; 2010. C AREY, F. A. Química Orgânica, volumes 1 e 2. 7ª edição. AMGH Editora Ltda, Porto Alegre, 2011. Bibliografia C omplementar BRUICE, P. Y. QUÍMICA ORGÂNICA. 4ª EDIÇÃO. PEARSON EDUCATION EDITORA, SÃO PAULO, 2006. MORRISON, R.; BOYD, R. QUÍMICA ORGÂNICA. 15.ED. F CALOUSTEDITORA, 2009. PETER, K. ; VOLLHARDT, C. ; SCHORE, NEILE.. QUÍMICA ORGÂNICA. ED. 4. BOOKMAN EDITORA, 2004. SOLOMONS, T.W.G.QUÍMICA ORGÂNICA. 7ª ED. LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. EDITORA S.A. – LTC; RIO DE JANEIRO; VOL. I E II, 2001. ROMERO, J.R. FUNDAMENTOS DE ESTEREOQUÍMICA DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS, HOLOS ED., 1998, 108P Sugestão de Leitura SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. 7ª ed. Livros Técnicos e C ientíficos. Editora S.A. – LTC ; Rio de Janeiro; Vol. I e II, 2001. Disciplina: MATEMÁTICA BIOLÓGICAS I E ESTATÍSTICA APLICADAS ÀS CIÊNCIAS Carga Semestral: 60 Ementa: C ompreender a Matemática utilizada na elaboração de planilhas. Ordens de grandeza e transformação de unidades. Funções, proporções e regra de três. Potenciação. Representação visual: gráficos e tabelas. Tratamento de informação: medidas de tendência central e de variabilidade. Justificativa: C apacitar os alunos do curso de farmácia a interpretar e a analisar dados matemáticos, necessários ao dia a dia. Fazer com que o aluno tenha conhecimentos matemáticos críticos e aplicáveis a resolução de problemas apresentados por diversas fontes de informação, utiliz ando-se de ferramentas que desenvolvem habilidades de utilização de planilhas eletrônicas juntamente com a matemática. Objetivos Gerais: 61 Ao término do curso, o aluno deverá ter aprendido as bases gerais de análises de dados matemáticos e suas aplicações para fins de compreensão e entendimento de planilhas e gráficos informativos utilizados no dia a dia pelo farmacêutico, através dos seguintes conceitos: Planilhas Eletrônicas no dia a dia da Matemática Resolução de Problemas através de Planilhas Eletrônicas Estudo sobre a Matemática através de Planilhas Ordens de Grandeza como Interpretação de Números Grandes Estimativa de Valores e Medidas Medidas de Volume, C apacidade e Massa Transformação de Unidades Ordens de Grandeza e Transformação de Unidades Funções em Linguagem Matemática Grandezas Diretamente Proporcionais e não Proporcionais Regra de Três Simples e C omposta Funções, Proporções e Regra de Três Regras da Potenciação Síntese de Dados Qualitativos e Quantitativos C onstrução e Utilização de Distribuição de Frequências, Tabelas e Gráficos Gráficos Utilizando Planilhas Eletrônicas Tipos de Gráficos Gráficos de Setores Gráficos de Linha Gráficos de Barra Gráficos de C oluna Gráficos de Pizza Representação Visual: Gráficos e Tabelas A Importância das Tabelas e Gráficos Utilização de Tabelas e Gráficos em Problemas Medidas de Tendência C entral e Variabilidade Tratamento de Informações C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária 1 01 1 0 Planilhas Eletrônicas no dia a dia da Matemática Resolução de Problemas através de Planilhas Eletrônicas 1 02 1 0 Estudo sobre a Matemática através de Planilhas 1 03 1 0 Ordens de Grandeza como Interpretação de Números Grandes Estimativa de Valores e Medidas 1 04 1 0 Medidas de Volume, C apacidade e Massa Transformação de Unidades 1 05 1 0 Medidas de Volume, C apacidade e Massa Transformação de Unidades 1 06 1 0 Ordens de Grandeza e Transformação de Unidades 1 07 1 0 Funções em Linguagem Matemática Grandezas Diretamente Proporcionais e não Proporcionais 1 08 1 0 Regra de Três Simples e C omposta 1 09 1 0 Regra de Três Simples e C omposta 1 10 1 0 AVALIAÇ ÃO 1 11 1 0 Funções, Proporções e Regra de Três Regras da Potenciação 1 12 1 0 Funções, Proporções e Regra de Três Regras da Potenciação 1 13 1 0 Regras da Potenciação 1 14 1 0 Regras da Potenciação 0 Síntese de Dados Qualitativos e Quantitativos C onstrução e Utilização de Distribuição de Frequências, Tabelas e Gráficos Gráficos Utilizando Planilhas Eletrônicas Tipos de Gráficos 1 15 1 Descrição 62 1 16 1 0 Síntese de Dados Qualitativos e Quantitativos C onstrução e Utilização de Distribuição de Frequências, Tabelas e Gráficos Gráficos Utilizando Planilhas Eletrônicas Tipos de Gráficos 1 17 1 0 Representação Visual: Gráficos e Tabelas A Importância das Tabelas e Gráficos 1 18 1 0 Utilização de Tabelas e Gráficos em Problemas Medidas de Tendência C entral e Variabilidade Tratamento de Informações 1 19 1 0 Utilização de Tabelas e Gráficos em Problemas Medidas de Tendência C entral e Variabilidade Tratamento de Informações 1 20 1 0 AVALIAÇ ÃO Total Aulas Hs|Min 60 Avaliação: Média Bimestral composta de duas provas dissertativa e um trabalho em grupo ou individual. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas com utilização de computador. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Aulas Práticas com utilização de computador. Material de C onsumo: C omputador e Planilhas. Atividades Externas: Não previsto. Bibliografia Básica ÁVILA, GERALDO. Cálculo das funções de uma variável. Editora LTC 2011. ARANGO, HÉCTOR GUSTAVO. Bioestatística - Teórica e Computacional. Editora Guanabara Koogan 2009. RYAN, MARK. Cálculo para Leigos. Editora Alta Books 2008. Bibliografia C omplementar LEVINE,D.; STEPHAN, D.; BERENSON, M.;KREHBIEL, T. Estatística: Teoria e Aplicações - Utilizando Microsoft Excel Português. 6 ED. Rio de Janeiro: LTC , 2011. C ORDA, LAURITO M. Métodos quantitativos – versão farmácia. Belo Horizonte. Pitágoras, 2006. LAPPONI, J. C . Estatística usando o excel. 4.ed. Rio de Janeiro: C ampus, 2005. FARIAS, A. A., CÉSAR, C . C ., SOARES, J. F. Introdução à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC , 2002. BONGIOVANI, V., LAUREANO, J. L.; LEITE, O. V. Matemática e vida. 12.ed. São Paulo: Ática, 1996. Sugestão de Leitura http://www.ipeadata.gov.br http://www.ibge.gov.br http://www.prenhall.com/larson_br http://www.prenhall.com/neufed_br Disciplina: MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA APLICADAS ÀS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS II Carga Semestral: 60 63 Ementa: C ompreender os conceitos fundamentais de funções, limites, derivadas e redução, análise e interpretação dos dados, adotando um enfoque que chamamos de análise exploratória de dados ou análise descritiva. Essa abordagem tenta obter dos dados a maior quantidade possível de informação, que indique modelos plausíveis a serem utilizados numa fase posterior, a análise confirmatória de dados (ou inferência estatística), voltados para a Compreensão do papel desses conceitos na atuação profissional farmaceutico. Reflexão sobre a importância desses instrumentos aplicadas área de C iências Biológicas e Farmaceuticas . Justificativa: C apacitar os alunos do curso de farmácia a interpretar e a analisar dados matemáticos e estatísticos, necessários ao dia a dia. Fazer com que o aluno tenha conhecimentos matemáticos críticos e aplicáveis a resolução de problemas apresentados por diversas fontes de informação, utilizando-se de ferramentas que desenvolvem habilidades de utilização de planilhas eletrônicas juntamente com a matemática. Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá ter aprendido as bases gerais de análises de dados matemáticos e suas aplicações para fins de compreensão e entendimento de planilhas e gráficos informativos utilizados no dia a dia pelo farmacêutico, através dos seguintes conceitos: Reconhecer entre as relações binárias quais são funções e classificá-las. Interpretar o significado do cálculo de limites. C onhecer o processo da construção da derivada. Aplicar os conceitos básicos de funções na área de C iências Biológicas e Farmaceuticas. C alcular as funções derivadas mediante uso das fórmulas básicas. Manejar as funções derivadas para resolver problemas de máximos e mínimos inerentes à área de C iências Biológicas e Farmaceuticas. Reconhecer os testes estatísticos adequados de acordo com o objetivo do estudo. Analisar dados de pesquisas científicas na área de Ciências Biológicas por meio da realização de análises estatísticas adequadas. Interpretar corretamente os resultados obtidos na análise estatística. Executar os testes estatísticos adequados de acordo com o objetivo do estudo. Programas computacionais estatísticos: utilização do excell, SPSS, STATS, etc. (noções básicas para aplicações estatísticas) C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 6 6 Introdução ao estudo das funções reais: Par ordenado, produto cartesiano, relação binária, função real. 1 02 2 2 Exercícios de fixação 1 03 6 6 Introdução ao estudos de limites e continuidade: conceito intuitivo, limites laterais, propriedades operatórias e continuidade. 1 04 2 2 Exercícios de fixação 1 05 1 1 AVALIAÇ ÃO 1 06 6 6 Introdução ao estudo das derivadas: C onceito, interpretação geométrica, derivadas de funções elementares, regras de derivação. 1 07 2 2 Exercícios de fixação 1 08 1 1 AVALIAÇ ÃO 1 09 6 6 Distribuição de probabilidades (Binomial, Normal, Poisson) 1 10 2 2 Exercícios de fixação 1 11 4 4 Teste de hipóteses 1 12 2 2 Exercícios de fixação 1 13 1 1 AVALIAÇ ÃO 1 14 4 4 Testes estatísticos paramétricos 1 15 2 2 Exercícios de fixação 1 16 4 4 Testes estatísticos não paramétricos 64 1 17 2 2 Exercícios de fixação 1 18 4 4 Intervalo de confiança, valor “p” 1 19 2 2 Exercícios de fixação 1 20 1 1 AVALIAÇ ÃO Total Aulas Hs|Min 60 Avaliação: Média Bimestral composta de duas provas dissertativa e um trabalho em grupo ou individual. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas com utilização de computador. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Aulas Práticas com utilização de computador. Material de C onsumo: C omputador e Planilhas. Atividades Externas: Não previsto. Bibliografia Básica ÁVILA, GERALDO. Cálculo das funções de uma variável. Editora LTC 2011. ARANGO, HÉCTOR GUSTAVO. Bioestatística - Teórica e Computacional. Editora Guanabara Koogan 2009. RYAN, MARK. Cálculo para Leigos. Editora Alta Books 2008. Bibliografia C omplementar LAPPONI, J. C . Estatística usando o excel. 4.ed. Rio de Janeiro: C ampus, 2005. SABIN, C AROLINE; PETRIE, AVIVA. Estatística Médica. 2.ed. Roca. MOORE, DAVID S. E MCCABE, GEORGE P. Introdução à prática da Estatística. 3 ED. Rio de Janeiro: LTC , 2002. FARIAS, A. A., C ÉSAR, C . C ., SOARES, J. F. Introdução à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC , 2002. BONGIOVANI, V., LAUREANO, J. L.; LEITE, O. V. Matemática e vida. 12.ed. São Paulo: Ática, 1996. Sugestão de Leitura http://www.ipeadata.gov.br http://www.ibge.gov.br http://www.prenhall.com/larson_br http://www.prenhall.com/neufed_br Disciplina: FÍSICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Carga Semestral: 60 Ementa: C onhecer e compreender os fenômenos físicos relacionados aos fenômenos biológicos e suas interações no funcionamento dos organismos vivos, aplicando a física para resolver questões de biologia, reconhecendo o ser vivo como um corpo, que ocupando lugar no espaço, e transformando energia, existe num meio ambiente que interage com este ser. Justificativa: C apacitar o aluno na compreensão dos fenômenos biofísicos em todas as suas dimensões: Biofísica do meio interno do organismo. Modelos de membranas e tipos de comunicação inter-celular. Bioeletrogênese. Atividades elétricas: cardíaca e encefálica. Aspectos biofísicos de alguns sistemas. Estudo biofísico da pressão. Biofísica dos sentidos. Biofísica nuclear. Fotobiopolímeros. 65 Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá ter aprendido as bases gerais da biofísica e suas aplicações para fins de compreensão dos fenômenos pertinentes a essa ciência e utilizados no dia a dia pelo farmacêutico, através dos seguintes conceitos: Biofísica do meio interno do organismo. Modelos de membranas e tipos de comunicação inter -celular. Bioeletrogênese. Atividades elétricas: cardíaca e encefálica. Aspectos biofísicos de alguns sistemas. Estudo biofísico da pressão. Biofísica dos sentidos. Biofísica nuclear. Fotobiopolímeros. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 6 6 Biofísica do meio interno do organismo. 1 02 6 6 Modelos de membranas e tipos de comunicação inter-celular. 1 03 2 2 Avaliação 1 04 6 6 Bioeletrogênese. 1 05 6 6 Atividades elétricas: cardíaca e encefálica. 1 06 2 6 Avaliação 1 07 6 6 Aspectos biofísicos de alguns sistemas. 1 08 6 6 Estudo biofísico da pressão. 1 09 2 2 Avaliação 1 10 6 6 Biofísica dos sentidos. 1 11 6 6 Biofísica nuclear. 1 12 4 4 Fotobiopolímeros. 1 13 2 2 Avaliação Total Aulas Hs|Min 60 Avaliação: Média Bimestral composta de duas provas dissertativa e um trabalho em grupo ou individual. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas com utilização de computador. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. C ada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. 66 Material de C onsumo: C omputador e Planilhas. Atividades Externas: Não previsto. Bibliografia Básica MOURÃO JUNIOR, CARLOS ALBERTO E ABRAMOV, DIMITRI MARQUES. Biofísica Essencial. Editora Guanabara, 2012 DURAN, JOSÉ ENRIQUE RODAS. Biofísica – C onceitos e Aplicações. Editora Pearson Brasil, 2011 MOURÃO JUNIOR, CARLOS ALBERTO E ABRAMOV, DIMITRI MARQUES. Curso de Biofísica. Editora Guanabara, 2009 Bibliografia C omplementar C AMPOS, A. A. G.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. - Física Experimental Básica na Universidade. 2. ed. rev. Minas Gerais: Ed. UFMG, 2009 HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica Básica.São Paulo, Atheneu, 2004 DURAN, José Enrique Rodas. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro, Prentice Hall Brasil, 2002. GARC IA, Eduardo A. C .Biofísica. São Paulo, Editora Sarvier , 2002 OKUNO, E.; C ALDAS, I.L.; C HOW C . Física para C iências Biológicas e Biomédicas. São Paulo, editora Harper & Row do Brasil, 1982. Sugestão de Leitura Disciplina: QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA Carga Semestral: 80 Ementa: C ompreender a constituição básica dos átomos, bem como a necessidade e a lógica das ligações químicas para fins de estabilidade atômica. Diferenciar a estrutura e nomenclatura dos compostos químicos inorgânicos e suas aplicações e modificações obedecendo às leis químicas, nas áreas químicas e da saúde. Justificativa: Participar aos alunos de farmácia, noções básicas de química geral e inorgânica, conhecimento ess e, que servirá de subsídio para conhecimentos mais aprofundados e específicos que serão estudados em outras disciplinas ao longo de todo o curso. Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá ter aprendido as bases gerais da química e aplicações da química inorgânica para fins de compreensão e entendimento de nomenclatura e reações básicas utilizadas no dia a dia pelo farmacêutico e como se deve a aplicação laboratorial de equipamentos, através dos seguintes conceitos: Modelos atômicos e estrutura atômica C lassificação periódica Propriedades gerais e particulares dos elementos e dos grupos da tabela periódica. Ligações químicas e compostos de coordenação Nomenclatura dos C ompostos Inorgânicos Ácidos Bases Sais Reações de neutralização ou salificação Óxidos Peróxidos Reações Inorgânicas Reações de simples-troca ou deslocamento ou substituição Reações de síntese, combinação ou adição Reações de análise ou decomposição Reações de dupla-troca Estequiometria e cálculos envolvendo reações química s Gases ideais e soluções Normas de segurança 67 Técnicas básicas de laboratório Determinação de propriedades físicas das substâncias Preparo de soluções Acidez e alcalinidade Química Bioinorgânica Medicinal Metal-biomoléculas e a permeação através da membrana celular Toxidez e homeostase metálica Ação tóxica Aspectos toxicocinéticos Intoxicações metálicas Quelatoterapia ou Terapia de Quelação Usos na Medicina C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 1 0 Modelos atômicos e estrutura atômica 1 02 1 0 Modelos atômicos e estrutura atômica 1 03 1 0 C lassificação periódica Propriedades gerais e particulares dos elementos e dos grupos da tabela periódica. 1 04 1 0 Ligações químicas e compostos de coordenação 1 05 1 0 Ligações químicas e compostos de coordenação 1 06 1 0 Ligações químicas e compostos de coordenação 1 07 1 0 Nomenclatura dos C ompostos Inorgânicos 1 08 1 0 Nomenclatura dos C ompostos Inorgânicos 1 09 1 0 Reações Inorgânicas 1 10 1 0 AVALIAÇ ÃO 1 11 1 0 Reações Inorgânicas 1 12 1 0 Reações Inorgânicas 1 13 1 0 Estequiometria e cálculos envolvendo reações químicas 1 14 1 0 Estequiometria e cálculos envolvendo reações químicas 1 15 1 0 Gases ideais e soluções 1 16 1 0 Normas de segurança Técnicas básicas de laboratório Determinação de propriedades físicas das substâncias 1 17 1 0 AVALIAÇ ÃO 1 18 1 0 Preparo de soluções Acidez e alcalinidade 1 19 1 0 Química Bioinorgânica Medicinal Quelatoterapia ou Terapia de Quelação 1 20 1 0 AVALIAÇ ÃO Total Aulas Hs|Min 80 Avaliação: Média Bimestral composta de duas provas dissertativa e um trabalho em grupo ou individual. Quando houver realização de aulas práticas, o relatório da aula será incluído na média bimestral. Suporte Laboratorial: Aulas Aulas Aulas Aulas práticas práticas práticas práticas sobre sobre sobre sobre segurança laboratorial identificação e nomenclatura de equipamentos laboratoriais técnicas de laboratório identificação de propriedades físicas das substâncias 68 Material de C onsumo: Reagentes, vidrarias e equipamentos. Atividades Externas: Não previsto. Bibliografia Básica Shriver, D. and P. Atkins. Química Inorgânica. Porto Alegre, Bookman, 2008. Atkins, P., Jones, L.. Princípios de Química, Porto Alegre, Bookman , 2011. Lee, J. D. Química Inorgânica não tão C oncisa. São Paulo, Edgard Blucher LTDA , 2003. Bibliografia C omplementar Nahar, L. Química para Estudantes de Farmácia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan , 2009. Azevedo, F. A. and A. A. M. C hasin. Metais: Gerenciamento da Toxicidade.São Paulo, Atheneu, 2003. Skoog, D. A., F. J. Holler, et al. Princípios de análise instrumental. Porto Alegre, Bookman, 2002. Harris, D. C . Análise Química Quantitativa, Rio de Janeiro, LTC , 2005. Russel, J. B.. Química Geral. São Paulo, Makron Books, 1994. Sugestão de Leitura Benite, A. M. C ., S. P. Machado, et al. Uma Visão da Química Bioinorgânica Medicinal. Química Nova , 2007. 30(8): 2062-2067. Disciplina: BIOQUÍMICA I Carga Semestral: 90 Ementa: C onhecer ou reconhecer e diferenciar, sob o ponto de vista da bioquímica, as bases necessárias para a aplicação dos estudos de outras disciplinas do curso. Oferecendo os ensinamentos básicos fundamentais e gerais dos princípios e fundamentos bioquímicos, visa ainda proporcionar a ampliação de opções para o estudante prosseguir os estudos em capítulos especializados. São requisitados à compreensão e desenvolvimento do ensino desta disciplina, os conhecimentos fundamentais e gerais de Química Geral I, Química Orgânica I e C itologia, Histologia e Embriologia I. Justificativa: Fornecer ao aluno do curso de Farmácia a estrutura básica e prática de conhecimento nos fundamentos da Bioquímica no estudo dos principais componentes bioquímicos e metabólicos estruturais dos organismos vivos, como glicídios, lipídios e proteínas. Objetivos Gerais: Ao concluir o semestre o aluno terá apreendido a finalidade e aplicação da dos conhecimentos básicos da bioquímica, abrangendo: Revisão de conceitos básicos sobre metabolismo celular. Anabolismo, catabolismo, geração, transferência e utilização de energia. Fundamentos químicos como base para a bioquímica. Ph biológico, soluções tampões bioquímicos; ciclo bioquímico do fosfato, sódio e dióxido de carbono como tampões. Metabolismo das proteínas. Processo catabólico das proteínas; ligações peptídicas, formação dos aminoácidos, formação das aminas e carboxilas. Aminoácidos essenciais e não essenciais. Formação proteica, estrutura das proteínas, alfa hélice e folha beta pregueada, estruturas, estruturas terciária e quaternária. Ponte de hidrogênio; grupo heme e introdução às enzimas. Enzimas: Origem, classificação e estrutura; suas funções, fatores intervenientes em seu funcionamento; co-fatores, inibidores enzimáticos. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 4 Introdução à bioquímica como ciência básica para a área da saúde. Revisão de conceitos básicos de química, relacionando-os aos saberes biológicos celulares e histológicos. 1 02 4 4 Revisão dos conceitos de pH, escalas de pH, métodos e processos de 69 aferição do pH, teorias de ácido e base. C onceitos de ácido e base aplicados à biologia, soluções tampão (tampão químico) e tampões biológicos: Tampão Fosfato e Tampão Bicarbonato. Tampão Bicarbonato como principal tampão sanguíneo. 1 03 4 4 A bioquímica no processo metabólico. Anabolismo, catabolismo, transferência e conservação de energia. Bioenergética básica. 1 04 4 4 Aminoácidos: Estrutura básica, processo de digestão de proteínas. Radicais amina e ácido carboxílico. Introdução à formação dos aminoácidos. 1 05 4 4 Formação das proteinas a partir do DNA. Proteinas, definição e funções biológicas. 1 06 4 4 C iclo do Nitrogênio, importância dos aminoácidos, ionização dos aminoácidos. Variações das 20 cadeias "R" dos A.A.; formação dos A.A. apolares, polares e polares sem carga; nomenclatura dos Aminoácidos. 1 07 2 2 AVALIAÇ ÃO 1 08 4 4 Isomeria óptica dos A.A., classificação dos aminoácidos em essenciais e não essenciais. 1 09 4 4 Peptídios, ligação peptídica, cadeias peptícias. Endopeptidases e Exopeptidases. 1 10 4 4 Organização das proteínas, estrutura das proteínas: primária, secundária, terciária e quartenária; pontes de hidrogênio. 1 11 4 4 C lassificação das proteínas quanto a forma e composição. Grupos prostéticos, hemoglobia. Desnaturação das proteínas. 1 12 4 4 Proteínas em seu papel enzimático: Origem, classificação e estrutura; suas funções, fatores intervenientes em seu funcionamento; co fatores, inibidores enzimáticos. 1 13 4 4 A síntese proteica – do núcleo ao ribossomo. 1 14 4 4 A Fenilcetonúria e outras patologias relacionadas ao metabolismo proteico. 1 15 2 2 AVALIAÇ ÃO 1 16 4 4 Lipídios: Funções biológicas, estrutura dos lipídios, ácidos graxos. 1 17 4 4 Trigleceróis, glicerofosfolipídios, esfingolipídios, lipoproteínas - compoisção e estrutura. 1 18 4 4 Reação de esterificação. colesterol, bioquímica clínica do colesterol. Reações de hidrogenação e alogenação 1 19 4 4 Estudo dirigido em grupo sobre as principais patologias relacionadas ao metabolismo de lipídios. 1 20 4 4 C arboidratos: Funções e estrutura. Monosacarídeos, dissacarídeos, ligação glicosídica, polissacarídeos. 1 21 2 4 Digestão dos carboidratos. Enzimas que atuam sobre carboidratos; as principais e suas atuações. 1 22 4 4 Estudo dirigido em grupo sobre as principais patologias relacionadas ao metabolismo de carboidratos. 1 23 4 4 Apresentação dos resultados dos estudos dirigidos em grupo sobre patologias relacionadas ao metabolismo de lipídios e carboidratos. 1 24 2 2 AVALIAÇ ÃO esfenóides, Total Aulas 90 Hs|Min Avaliação: Média bimestral composta de uma prova escrita e ou prática e ou trabalho em grupo. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com apoio de ferramentas digitais (Datashow e computador) e estudos dirigidos em grupo. 70 Suporte Laboratorial: Material de C onsumo: Reagentes bioquímicos para identificação de amino ácidos, lipídios e carboidratos. Atividades Externas: Não previsto Bibliografia Básica LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica - 5ª edição. São Paulo. Ed. Sarvier, 2011. MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; RODWELL, P.A.; HARPER, V.W. Harper: Bioquímica Ilustrada - 27ª edição. São Paulo - Ed. Mcgraw -hill Interamericana, 2008. C ARLOS PARADA FERREIRA (coordenador). Bioquímica Básica - 9ª edição. São Paulo. Ed. MNP, 2010. Bibliografia C omplementar BERG, J.M.; STRYER, J.L.; TYMOCZKO, J.L. Bioquímica - 1ª edição. Rio de Janeiro - Guanabara Koogan. C HAMPE, P.C .; HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada - 2ª edição. Porto Alegre. Ed. Artmed. C AMPBELL, M.K. Bioquímica - 3ª edição. Porto Alegre. Ed. Artmed RIEGEL, R.E. Bioquímica - 4ª edição. São Leopoldo. UNISINOS BAYNES, J.; DOMINIC ZAK, M. H. BIOQUÍMIC A MÉDIC A. 3ª EDIÇ ÃO. MOSBY-ELSIVIER. 2011 Sugestão de Leitura EL HUSNY, Antonette Souto e FERNANDES-C ALDATO, Milena C oelho. Erros inatos do metabolismo: Revisão de literatura. Revista Paraense de Medicina V.20 (2) abril - junho 2006. MARTINS, Ana Maria. Inborn errors of metabolism: a clinical overview. Sao Paulo Med. J., São Paulo, v. 117, n. 6, Nov. 1999. http://www.scielo.br/pdf/spmj/v117n6/117n6a06.pdf SC HWARTZ, Ida Vanessa; SOUZA, C arolina Fischinger Moura de; GIUGLIANI, Roberto. Tratamento de erros inatos do metabolismo. J. Pediatr. (Rio J.), Porto Alegre, v. 84, n. 4, Aug. 2008. http://www.scielo.br/pdf/jped/v84n4s0/v84n4s0a03.pdf LEAO, Letícia Lima; AGUIAR, Marcos José Burle de. Triagem neonatal: o que os pediatras deveriam saber. J. Pediatr. (Rio J.), Porto Alegre, v. 84, n. 4, Aug. 2008. http://www.scielo.br/pdf/jped/v84n4s0/v84n4s0a12.pdf Disciplina: BIOQUÍMICA II Carga Semestral: 90 Ementa: C onhecer ou reconhecer e diferenciar, sob o ponto de vista da bioquímica, as bases necessárias para a aplicação dos estudos de outras disciplinas do curso. Oferecendo os ensinamentos básicos fundamentais e gerais dos princípios e fundamentos bioquímicos, v isa ainda proporcionar a ampliação de opções para o estudante prosseguir os estudos em capítulos especializados. São requisitados à compreensão e desenvolvimento do ensino desta disciplina, os conhecimentos fundamentais e gerais de Bioquímica I. Justificativa: Fornecer ao aluno do curso de Farmácia a estrutura básica e prática de conhecimento nos fundamentos da Bioquímica no estudo dos principais componentes bioquímicos e metabólicos estruturais dos organismos vivos, como bioenergética, cadeia re spiratória, ciclo de Krebs, reações de REDOX, fosforilação oxidativa. Objetivos Gerais: Ao concluir o semestre o aluno terá apreendido a finalidade e aplicação da dos conhecimentos básicos da bioquímica, abrangendo: Processos de geração de energia. Moléculas intermediadoras de reserva de energia. C adeia respiratória. C iclo de Krebs e cadeia de fosforilação oxidativa. C adeia transportadora de íons. 71 C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 4 Introdução à bioenergética e vias metabólicas. Sistema aberto e fechado, processos químicos de oxidação e de redução. 1 02 4 4 Sistema ADP - ATP. Sistema NAD e FAD (H) - carreadores de H. Introdução ao Sistema Acetil-C oA. 1 03 4 4 Estudo dirigido em grupo sobre os temas apresentados (exercícios e fixação da matéria). 1 04 4 4 Principais estágios do catabolismo, formação do Piruvato e do AcetilC oA. 1 05 4 4 Introdução ao ciclo de Krebs, vias biosintéticas, entendo o mapa metabólico. 1 06 4 4 C iclo de Krebs (continuação). 1 07 2 2 AVALIAÇ ÃO 1 08 4 4 Glocólise, oxidação da glicose a piruvato, saldo energético. 1 09 4 4 As dez reações da glicólise, condições anaeróbicas, formação do lactato e de etanol, diferentes vias da glicólise por tipos celulares. 1 10 4 4 As dez reações da glicólise, condições anaeróbicas, formação do lactato e de etanol, diferentes vias da glicólise por tipos celulares (continuação). 1 11 4 4 O ciclo de Krebs, conversão energética. Acetil-C oA em C O2, armazenamento de energia no ciclo de Krebs. 1 12 4 4 O ciclo de Krebs, conversão energética. Acetil-C oA em C O2, armazenamento de energia no ciclo de Krebs (continuação). 1 13 4 4 Reação REDOX e introdução à cadeia respiratória. 1 14 4 4 Fosforilação oxidativa. 1 15 4 4 Estudo dirigido em grupo sobre os temas apresentados (exercícios e fixação da matéria). 1 16 2 2 AVALIAÇ ÃO 1 17 4 4 C arreadores intermediários e fases da cadeia respiratória e cálculo do saldo energético. 1 18 4 4 C arreadores intermediários e fases da cadeia respiratória e cálculo do saldo energético (continuação). 1 19 4 4 Integração dos sistemas produtores de energia e cadeia transportadora de elétrons. 1 20 4 4 Integração dos sistemas produtores de energia e cadeia transportadora de elétrons (continuação). 1 21 2 4 Fosforilação na cadeia transportadora de elétrons, glicogênese, neo glicogênese e glicogenólise. 1 22 4 4 Fosforilação na cadeia transportadora de elétrons, glicogênese, neo glicogênese e glicogenólise (continuação). 1 23 4 4 Estudo dirigido em grupo sobre os temas apresentados (exercícios e fixação da matéria). 1 24 2 2 AVALIAÇ ÃO Total Aulas 90 Hs|Min Avaliação: Média bimestral composta de uma prova escrita e ou prática e ou trabalho em grupo. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com apoio de ferramentas digitais (Datashow e computador) e estudos dirigidos em grupo. 72 Suporte Laboratorial: Material de C onsumo: Atividades Externas: Não previsto Bibliografia Básica LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica - 5ª edição. São Paulo. Ed. Sarvier, 2011. MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; RODWELL, P.A.; HARPER, V.W. Harper: Bioquímica Ilustrada - 27ª edição. São Paulo - Ed. Mcgraw -hill Interamericana, 2008. C ARLOS PARADA FERREIRA (coordenador). Bioquímica Básica - 9ª edição. São Paulo. Ed. MNP, 2010. Bibliografia C omplementar BERG, J.M.; STRYER, J.L.; TYMOCZKO, J.L. Bioquímica - 1ª edição. Rio de Janeiro - Guanabara Koogan. C HAMPE, P.C .; HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada - 2ª edição. Porto Alegre. Ed. Artmed. C AMPBELL, M.K. Bioquímica - 3ª edição. Porto Alegre. Ed. Artmed RIEGEL, R.E. Bioquímica - 4ª edição. São Leopoldo. UNISINOS STRYER, L. Bioquímica - 6ª edição. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan. Sugestão de Leitura Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA I E II Carga Semestral: 170 Ementa: C ompreender os tipos de soluções que podem ser utilizadas em laboratório, bem como prepará -las em diferentes tipos de concentração. Compreender a importância da transferência de elétrons nos diversos tipos de reações, bem como no controle de pH das soluções. C ompreender o equilíbrio químico e dinâmico entre as reações e os fatores que influenciam o mesmo. Compreender a cinética das reações e o que é possível fazer para acelerar ou retardar o processo reacional. Justificativa: C apacitar os alunos do curso de farmácia no preparo de soluções de diferentes tipos de concentração, bem como prever a influencia que fatores do meio podem ter, no sentido de alterar a composição de uma solução ou modificar o tempo e o resultado final de uma reação. Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá ter aprendido as bases gerais do preparo de soluções concentradas e diluídas, ter noção de pH, temperatura e pressão, levando em consideração sua influência no meio químico, através dos seguintes conceitos: Segurança no Laboratório de Descarte de Resíduos Regras Gerais de Segurança C oncentração de Solução C oncentração C omum (C ) Molaridade (M) Título em Massa (σ) Densidade (d) Parte por Milhão (ppm) Normalidade (N) Número de mols (n) Eletrólitos e Não Eletrólitos Dissociação Eletrolítica Grau de Dissociação Equilíbrio Químico e Dinâmico Deslocamento do Equilíbrio C oncentração Temperatura Pressão Teorias Ácido-Base 73 Soluções Aquosas Equilíbrio Ácido-Base (Ka e Kb) Produto Iônico da Água (Kw) Autodissociação da Água pH, pOH e Solução Tampão Escala de pH Indicadores Ácido-Base Hidrólise Salina Produto de Solubilidade (Kps) Equilíbrio de Íons C omplexos Análise de C átions Análise de Ânions C inética Química Fatores que Influenciam na Velocidade da Reação C atalisadores Superfície de C ontato Temperatura Pressão C oncentração C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 14 14 Segurança no Laboratório de Descarte de Resíduos (Regras Gerais de Segurança) 1 02 14 14 C oncentração de Solução (Concentração Comum (C ), Molaridade (M), Título em Massa (σ), Densidade (d), Parte por Milhão (ppm), Normalidade (N), Número de mols (n)) 1 03 14 14 Eletrólitos e Não Eletrólitos (Dissociação Eletrolítica, Grau de dissociação) 1 04 20 20 Equilíbrio Químico e Dinâmico (Deslocamento C oncentração, Temperatura, Pressão) 1 05 14 14 Teorias Ácido-Base (Soluções Aquosas, Equilíbrio Ácido-Base (Ka e Kb)) 1 06 14 14 Produto Iônico da Água (Kw) (Autodissociação da Água) 1 07 6 6 pH, pOH e Solução Tampão (Escala de Ph, Indicadores Ácido -Base) 1 08 14 14 Hidrólise Salina 1 09 20 20 Produto de Solubilidade (Kps) 1 10 20 20 Equilíbrio de Íons C omplexos (Análise de C átions, Análise de Ânions) 1 11 20 20 C inética Química (Fatores que Influenciam na Velocidade da Reação, C atalisadores, Superfície de C ontato, Temperatura, Pressão, C oncentração) Total Aulas 170 Hs|Min do Equilíbrio, 170 Avaliação: Estratégias Metodológicas: Suporte Laboratorial: Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica 74 GRAHAM, T. W. S.; FRYHLE, G.B. Química orgânica. Voluma 1 e 2, LTC , 2012. SKOOG, D.A.; CROUCH, S. R.; HOLER, J.F. Princípios de Análise Instrumental, vol. Único, Bookman, 2009. SHRIVER, D. AND P. ATKINS. Química Inorgânica. Porto Alegre, Bookman, 2008. Bibliografia C omplementar NAHAR, L. Química para Estudantes de Farmácia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2009. ATKINS, P.W.; PAULA, J. Físico-química, Vols. 1 e 2. LTC , 2008. HARRIS, D. C . Análise Química Quantitativa, Rio de Janeiro, LTC , 2005. ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química, Porto Alegre, Bookman, 2005. AZEVEDO, F. A. AND A. A. M. C HASIN. Metais: Gerenciamento da Toxicidade.São Paulo, Atheneu, 2003. Sugestão de Leitura SKOOG, D. A., F. J. HOLLER, ET AL. Princípios de análise instrumental. Porto Alegre, Bookman, 2002. BAC C AN, N.; ANDRADE, J.C . Química Analítica Quantitativa Elementar, Edgar Blucher, 2001. RUSSEL, J. B. Química Geral. Vol. 1 e 2, São Paulo, Makron Books, 1994. Vogel, A. Química Analítica Quantitativa. São Paulo, Mestre Jou, 1981. Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA I E II Carga Semestral: 170 Ementa: C ompreender os mecanismos e cuidados no preparo de amostras analíticas, para fins de minimizar ao máximo qualquer tipo de interferentes. Identificar e evitar interferentes no preparo da amostra e durante a análise. Compreender a aplicar os diferentes tipos de análises quantitativas l aboratoriais, como Gravimetria, Termogravimetria e Volumetria e todos os cálculos que envolvem os mesmos. Justificativa: Participar aos alunos de farmácia, noções básicas das análises química quantitativas, conhecimento esse, que servirá de subsídio para conhecimentos mais aprofundados e específicos que serão estudados em outras disciplinas ao longo de todo o curso. Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá ter aprendido as bases gerais para cálculos e análises analíticas, bem como preparar corretamente amostras e evitar interferentes, através dos seguintes conceitos: C onceitos Básicos para Química Analítica Análise Química Exatidão e Precisão Amostragem e Preparação de Amostra Interferentes na Análise Quantitativa Métodos Analíticos Gravimetria Titulometria Titulometria Volumétrica Titulometria Gravimétrica Potenciometria Espectroscopia Emissão Absorção Atômica Métodos Estequiométricos Métodos Não Estequimétricos Método Versus Quantidade de Amostra Macrométodos Semi-micrométodos Micrométodos Ultra-micrométodos Método ao submicrograma Expressão dos Resultados Analíticos Erros e Tratamentos dos Dados Analíticos Uso do Material Volumétrico C omportamento dos Indicadores de pH pH e C oloração da Solução C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 75 1 01 6 6 Análise Química 1 02 6 6 Exatidão e Precisão 1 03 8 8 Amostragem e Preparação de Amostra 1 04 8 8 Interferentes na Análise Quantitativa 1 05 8 8 Métodos Analíticos 1 06 6 6 Gravimetria 1 07 6 6 Titulometria 1 08 8 8 Titulometria Volumétrica 1 09 8 8 Titulometria Gravimétrica 1 10 6 6 Potenciometria 1 11 6 6 Espectroscopia 1 12 6 6 Emissão 1 13 8 8 Absorção Atômica 1 14 8 8 Métodos Estequiométricos Métodos Não Estequimétricos 1 15 6 6 Método Versus Quantidade de Amostra 1 16 6 6 Macrométodos 1 17 8 8 Semi-micrométodos 1 18 6 6 Micrométodos 1 19 8 8 Ultra-micrométodos 1 20 6 6 Método ao submicrograma 1 21 6 6 Expressão dos Resultados Analíticos 1 22 6 6 Erros e Tratamentos dos Dados Analíticos 1 23 8 8 Uso do Material Volumétrico 1 24 6 6 C omportamento dos Indicadores de Ph 1 25 6 6 pH e C oloração da Solução Total Aulas Hs|Min 170 Avaliação: Estratégias Metodológicas: Suporte Laboratorial: Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica SKOOG, D.A.; CROUCH, S. R.; HOLER, J.F. Princípios de Análise Instrumental, vol. Único, Bookman, 2009. SHRIVER, D. AND P. ATKINS. Química Inorgânica. Porto Alegre, Bookman, 2008. ATKINS, P.W.; PAULA, J. Físico-química, Vols. 1 e 2. LTC , 2008. Bibliografia C omplementar NAHAR, L. Química para Estudantes de Farmácia. 2009 Rio de Janeiro, Guanabara Koogan 76 ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química, Porto Alegre, Bookman, 2005. HARRIS, D. C . Análise Química Quantitativa, Rio de Janeiro, LTC , 2005. BAC C AN, N.; ANDRADE, J.C . Química Analítica Quantitativa Elementar, Edgar Blucher, 2001. RUSSEL, J. B. Química Geral. Vol. 1 e 2, São Paulo, Makron Books, 1994. Sugestão de Leitura BENITE, A. M. C ., S. P. MACHADO, et al. Uma Visão da Química Bioinorgânica Medicinal. Química Nova 30(8): 2062-2067, 2007. AZEVEDO, F. A. AND A. A. M. C HASIN. Metais: Gerenciamento da Toxicidade. 2003. São Paulo, Atheneu. SKOOG, D. A., F. J. HOLLER, et al. Princípios de análise instrumental. 2002 Porto Alegre, Bookman. VOGEL, A. Química Analítica Quantitativa. São Paulo, Mestre Jou, 1981. Disciplina: FISIOLOGIA I Carga Semestral: 90 Ementa: A disciplina de Fisiologia pressupõe a retomada dos conceitos básicos e a complementação teórico prático das disciplinas de Anatomia, Bioquímica e citologia, imprescindíveis à compreensão da Fisiologia como uma disciplina que se destina ao estudo, isolado e ao mesmo tempo complexo, dos sistemas. Justificativa: Prover o discente do raciocínio teórico-prático e torná-lo apto a, em conjunto com os conhecimentos adquiridos em outras disciplinas, firmar um diagnóstico, instituir um tratamento terapêutico ou cirúrgico. Acompanhar a recuperação do paciente como um todo orgânico. Objetivos Gerais: Disponibilizar significantes conhecimentos fisiológicos a serem utilizados na prática profissional; Apresentar a disciplina aos discentes como um guia prático de como atender à solicitação crescente da população, com base nos conhecimentos que evoquem sua segurança; Assegurar que o futuro profissional interaja com o seu paciente de forma confiante, resguardando -lhe da doença e promovendo-lhe a saúde. C onteúdo Programático Sem. Tópico 1 01 Nº de C arga Aulas Horária Descrição 4 4 aulas/3h Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da e 30 ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas. min. 1 02 4 4 Introdução a Fisiologia Humana. aulas/3h Homeostasia e 30 C élula min. 1 03 4 4 Processos fisiológicos aulas/3h Transporte através da Membrana e 30 Potencial de repouso e potencial de ação min. 4 4 Tecido Muscular Esquelético aulas/3h C aracterística da fibra muscular esquelética e 30 Transmissão neuromuscular min. C ontração e excitação do músculo esquelético 1 04 1 05 4 4 Tecido Muscular Liso aulas/3h C aracterística da fibra muscular lisa e 30 Tipos de musculo liso min. C ontração e excitação do músculo liso 1 06 4 4 Tecido Muscular C ardíaco e C oração aulas/3h C aracterísticas do músculo cardíaco e 30 O coração (características estruturais e circulação) min. Automatismo, Excitabilidade, C ondutibilidade 1 07 4 4 O ciclo-cardíaco 77 aulas/3h e 30 min. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Sequência de eventos no ciclo cardíaco Eletrocardiograma 4 4 Sistema Vascular aulas/3h Segmentos vasculares (artérias, arteríolas, veias, etc) e 30 Hemodinâmica min. 4 4 aulas/3h REVISÃO e 30 min. 4 4 aulas/3h AVALIAÇ ÃO e 30 min. 4 4 Sistema Renal aulas/3h Estrutura do sistema renal e 30 Função do sistema de eliminação min. Segmentos tubulares renais 4 4 Sistema Renal aulas/3h Água e eletrólitos e 30 C oncentração e diluição min. Regulação ácido-básica 4 4 Sistema Renal aulas/3h Regulação da função renal (intrínseca e extrínseca) e 30 Excreção min. Função renal endócrina e metabólica 4 4 Regulação da Pressão Arterial aulas/3h e 30 min. 4 4 Sistema Pulmonar aulas/3h Estrutura e função e 30 Ventilação min. Trocas gasosas 4 4 Sistema Pulmonar aulas/3h Balanço ventilação-perfusão e 30 Transporte sanguíneo de oxigênio e gás carbônico min. Regulação 4 4 aulas/3h REVISÃO e 30 min. 4 4 aulas/3h e 30 AVALIAÇ ÃO min. 4 4 aulas/3h PROVA SUBSTITUTIVA e 30 min. 4 4 aulas/3h EXAME e 30 min. Total Aulas 120 Hs|Min ---------- Avaliação: 1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios. 2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas. 3 Avaliações do Semestre (Previsão): 3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios (Valor 3,0). 3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e 78 relatório de aula prática (Valor 3,0). Estratégias Metodológicas: Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão de artigos científicos, estudo dirigido. Bibliografia Básica C OSTANZO. Fisiologia. Guanabara Koogan. 2012 GUYTON & HALL. Fundamentos de Fisiologia. Elsevier. 2011 STEFAN SILBERNAGL; AGAMEMNON DESPOPOULOS. Fisiologia texto e Atla. Artmed. 2009. Bibliografia C omplementar GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica. Elsevier. 2011 KOEPPEN & HANSEN. Netter Atlas de Fisiologia Humana. Elsevier. 2009. C URI, R. e PROC ÓPIO, J. Fisiologia Básica. Guanabara Koogan. 2009. GOLAN. Princípios de Farmacologia: A base fisiopatológica da Farmacoterapia . Guanabara Koogan.2009. SILVERTHORM, DEE UNGLAUB. Fisiologia Humana: Uma abordagem integrada. Artmed. 2010. Segestão de Leirura C ARROLL, R. O. Fisiologia. Elsevier. 2007. Disciplina: FISIOLOGIA II Carga Semestral: 90 Ementa: A disciplina de Fisiologia pressupõe a retomada dos conceitos básicos e a complementação teóricoprático das disciplinas de Anatomia, Bioquímica e citologia, imprescindíveis à compreensão da Fisiologia como uma disciplina que se destina ao estudo, isolado e ao mesmo tempo complexo, dos sistemas sistemas nervoso, muscular, respiratório, cardíaco e bases da função endócrina, renal e digestória que constituem parte do organismo, suas funções vitais e o seu comportamento frente às situações especiais, tais como as inconstâncias do meio-ambiente (adaptações agudas e crônicas ao esforço) e as enfermidades decorrentes da quebra da homeostasia (processos fisiopatológicos agudos e crônicos). Justificativa: Prover o discente do raciocínio teórico-prático e torná-lo apto a, em conjunto com os conhecimentos adquiridos em outras disciplinas, firmar um diagnóstico, instituir um tratamento terapêutico ou cirúrgico; Acompanhar a recuperação do paciente como um todo orgânico. Objetivos Gerais: Disponibilizar significantes conhecimentos fisiológicos a serem utilizados na prática profissional; Apresentar a disciplina aos discentes como um guia prático de como atender à solicitação crescente da população, com base nos conhecimentos que evoquem sua segurança; Assegurar que o futuro profissional interaja com o seu paciente de forma confiante, res guardando-lhe da doença e promovendo-lhe a saúde. C onteúdo Programático Sem. Tópico 1 01 Nº de C arga Aulas Horária Descrição 4 4 Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da aulas/3h ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas. e 30 min. 1 02 4 4 Sistema Nervoso: C élulas Nervosas e suas estruturas. aulas/3h e 30 min. 1 03 4 4 Transmissão do Impulso Nervoso, Sinapses. Neurotrasmissores. aulas/3h e 30 79 min. 1 1 04 05 4 4 Divisão do SN: SNC e SNP. aulas/3h e 30 min. 4 4 Os sentidos aulas/3h Visão, audição, gustação e 30 min. 1 06 4 4 Função motora cortical e tronco cerebral aulas/3h e 30 min. 1 07 4 4 Sistema límbico e hipotalâmico aulas/3h e 30 min. 1 08 4 4 aulas/3h e 30 min. 1 09 4 4 aulas/3h REVISÃO e 30 min. 1 10 4 4 aulas/3h AVALIAÇ ÃO e 30 min. 4 4 aulas/3h e 30 min. 4 4 Sistema Gastrointestinal aulas/3h Digestão e absorção e 30 Aplicação farmacológica da função digestiva min. 1 1 11 12 Sistema Gastrointestinal Estrutura e função – Motilidade Secreções gastrointestinais 1 13 4 4 Metabolismo aulas/3h Metabolismo de C arboidratos e 30 Metabolismo de Lipídeos min. Metabolismo de Proteínas 1 14 4 4 Metabolismo aulas/3h O fígado e 30 Equilíbrio Dietético - Energia min. Regulação da Temperatura 4 4 aulas/3h e 30 min. 4 4 Reprodução aulas/3h Aparelho reprodutor feminino e 30 Aparelho reprodutor másculo min. Gravidez 4 4 aulas/3h REVISÃO e 30 min. 4 4 aulas/3h e 30 AVALIAÇ ÃO min. 1 1 1 1 15 16 17 18 Sistema Endócrino Introdução ao sistema endócrino Hormônios 80 1 19 4 4 aulas/3h PROVA SUBSTITUTIVA e 30 min. 1 20 4 4 aulas/3h EXAME e 30 min. Total Aulas 120 Hs|Min ---------- Avaliação: 1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios. 2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas. 3 Avaliações do Semestre (Previsão): 3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios (Valor 3,0). 3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e relatório de aula prática (Valor 3,0). Estratégias Metodológicas: Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão de artigos científicos, estudo dirigido. Bibliografia Básica GUYTON & HALL. Fundamentos de Fisiologia. Elsevier. 2011 C OSTANZO. Fisiologia. Guanabara Koogan. 2012 STEFAN SILBERNAGL; AGAMEMNON DESPOPOULOS. Fisiologia texto e Atla. Artmed. 2009. Bibliografia C omplementar GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica. Elsevier. 2011 C ARROLL, R. O. Fisiologia. Elsevier. 2007. KOEPPEN & HANSEN. Netter Atlas de Fisiologia Humana. Elsevier. 2009. C URI, R. e PROC ÓPIO, J. Fisiologia Básica. Guanabara Koogan. 2009. GOLAN. Princípios de Farmacologia: A base fisiopatológica da Farmacoterapia . Guanabara Koogan.2009. SILVERTHORM, DEE UNGLAUB. Fisiologia Humana: Uma abordagem integrada . Artmed. 2010. Segestão de Leirura C ARROLL, R. O. Fisiologia. Elsevier. 2007. Disciplina: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA I Carga Semestral: 90 Ementa: A Microbiologia, assim como a Imunologia são ciências que junto às outras disciplinas básicas buscam o entendimento da diversidade biológica do ser humano. As bases moleculares e celulares que determinam as interações entre seres diferentes na escala genealógica são os fundamentos para que a realidade clínica possa transcrever a verdadeira ciência. Justificativa: Possuir uma agregação de conhecimentos na área da saúde geral e bucal dentro do contexto social, cultural e econômico objetivando as tendências. Objetivos Gerais: Fundamentar as bases celulares para o entendimento das interações entre microrganismos e o homem; Fundamentar conhecimentos dos aspectos clínicos das doenças, sob os aspectos microbiológicos e imunológicos; Fundamentar conhecimentos das técnicas utilizadas em laboratório para pesquisa, diagnóstico, 81 monitoramento e estudos epidemiológicos. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária 1 01 4 4 Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da aulas/3h ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas. e 30 min. 1 02 4 4 C lassificação dos seres vivos aulas/3h e 30 min. 1 03 4 4 Morfologia e estrutura das células bacterianas aulas/3h e 30 min. 1 04 4 4 Diferenças entre células procariontes e eucariontes aulas/3h e 30 min. 1 05 4 4 C oloração de Gram aulas/3h e 30 min. 1 06 4 4 Nutrição e metabolismo bacteriano. aulas/3h e 30 min. 1 07 4 4 C rescimento bacteriano aulas/3h e 30 min. 1 08 4 4 C ontrole do crescimento microbiano aulas/3h e 30 min. 1 09 4 4 aulas/3h REVISÃO e 30 min. 1 10 4 4 aulas/3h AVALIAÇÃO e 30 min. 1 11 4 4 Mecanismo e ação das drogas antibacterianas aulas/3h e 30 min. 1 12 4 4 Grupos bacterianos – Doenças relacionadas aulas/3h e 30 min. 1 13 4 4 Biologia dos fungos aulas/3h e 30 min. 1 14 4 4 C aracterísticas gerais das micoses aulas/3h e 30 min. 1 15 4 4 Drogas anti-micóticas aulas/3h Descrição 82 e 30 min. 1 16 4 4 Apresentação de trabalho aulas/3h e 30 min. 1 17 4 4 aulas/3h REVISÃO e 30 min. 1 18 4 4 aulas/3h e 30 AVALIAÇÃO min. 4 4 aulas/3h PROVA SUBSTITUTIVA e 30 min. 4 4 aulas/3h EXAME e 30 min. 1 1 19 20 Total Aulas 80 Hs|Min ---------- Avaliação: 1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios. 2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas. 3 Avaliações do Semestre (Previsão): 3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios (Valor 3,0). 3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e relatório de aula prática (Valor 3,0). Estratégias Metodológicas: Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão de artigos científicos, estudo dirigido. Bibliografia Básica MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. São Paulo: Prentice Hall, 2010. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; C ASE, C . L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007 ALTERTHUM, F.; MARTINEZ, M. B.; C AMPOS, L. C .; GOMPERTZ, O. F.; RÁC Z, M. L. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. Bibliografia C omplementar ABBAS, A.K; LIC HTMAN, A.H.;ANDREW, J.S. Imunologia C elular e Molecular, 5a edição C opyright by Livraria e Editora Revinte R Ltda., Rio de Janeiro, 2005. MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S. ; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 6 Ed. Elsevier. 2010. RIBEIRO, M. C .; SOARES, Maria Magali S. R. Microbiologia pratica / roteiro e manual, bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2005. BARBOSA, H.R.; TORRES, B.B. Microbiologia Básica, 1ª Edição Editora Athen eu, São Paulo, 1999. JAWETZ, E.; MELNICK, J.L.; ADELBERG, E.A. - Microbiologia Médica 20a edição Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 1998 Disciplina: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA II Carga Semestral: 90 Ementa: A Microbiologia, assim como a Imunologia são ciências que junto às outras disciplinas básicas buscam o entendimento da diversidade biológica do ser humano. As bases moleculares e celulares que determinam as interações entre seres diferentes na escala genealógica são os fundamentos para que a 83 realidade clínica possa transcrever a verdadeira ciência. Justificativa: Possuir uma agregação de conhecimentos na área da saúde geral e bucal dentro do contexto social, cultural e econômico objetivando as tendência s. Objetivos Gerais: Fundamentar as bases celulares para o entendimento das interações entre microrganismos e o homem; Fundamentar conhecimentos dos aspectos clínicos das doenças, sob os aspectos microbiológicos e imunológicos; Fundamentar conhecimentos das técnicas utilizadas em laboratório para pesquisa, diagnóstico, monitoramento e estudos epidemiológicos. C onteúdo Programático Sem. Tópico 1 1 1 1 1 1 1 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Nº de C arga Aulas Horária Descrição 4 4 Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da aulas/3h ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas. e 30 min. 4 4 C aracterísticas gerais dos vírus aulas/3h e 30 min. 4 4 Patogênese da infecção viral aulas/3h e 30 min. 4 4 Defesas inespecíficos do hospedeiro aulas/3h e 30 min. 4 4 Mecanismos de patogenicidade dos microrganismos aulas/3h e 30 min. 4 4 Defesas específicas do hospedeiro aulas/3h e 30 min. 4 4 Drogas anti-virais. aulas/3h e 30 min. 4 4 C ontrole do crescimento microbiano aulas/3h e 30 min. 1 09 4 4 aulas/3h REVISÃO e 30 min. 1 10 4 4 aulas/3h AVALIAÇ ÃO e 30 min. 1 11 4 4 Princípios de doença aulas/3h e 30 min. 1 12 4 4 Epidemiologia aulas/3h e 30 84 min. 1 1 13 14 4 4 Doenças Bacterianas aulas/3h e 30 min. 4 4 Doenças Virais aulas/3h e 30 min. 1 15 4 4 Doenças Fúngicas aulas/3h e 30 min. 1 16 4 4 Apresentação de trabalho aulas/3h e 30 min. 1 17 4 4 aulas/3h REVISÃO e 30 min. 1 18 4 4 aulas/3h e 30 AVALIAÇ ÃO min. 1 19 4 4 aulas/3h PROVA SUBSTITUTIVA e 30 min. 4 4 aulas/3h EXAME e 30 min. 1 20 Total Aulas 80 Hs|Min ---------- Avaliação: 1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios. 2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas. 3 Avaliações do Semestre (Previsão): 3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios (Valor 3,0). 3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e relatório de aula prática (Valor 3,0). Estratégias Metodológicas: Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão de artigos científicos, estudo dirigido. Bibliografia Básica ABBAS, A K.; LICHTMAN. A. & PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 7. ed. traduzida. São Paulo: Elsevier, 2012. JANEWAY, C. A. & TRAVERS, P. Imunobiologia. O sistema imunológico na saúde e na doença. 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2010. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 6. ed. traduzida. São Paulo: Manole, 2003. Bibliografia C omplementar FERREIRA, A.W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes- correlação clínico-laboratorial. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013 VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia – 2 volumes 4a edição Editora Atheneu Ltda., São Paulo 2010. C ALICH, V. & VAZ, C. Imunologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. VAZ, A J.; TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações. Série Ciências Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. 85 NAIRN, R., HELBERT, M. Imunologia para estudantes de medicina. Rio de janeiro: Guanabara- Koogan, 2004. Disciplina: FARMACOBOTÂNICA Carga Semestral: 80 Ementa: Organização morfológica e anatômica dos diferentes grupos vegetais de interesse farmocológico. Noções de sistemática vegetal. Identificação taxonômica de espécies de uso farmacêutico. I ntrodução a etnobotânica. Técnicas de coleta e herborização, preparação de exsicatas e identificação botânica de drogas de interesse farmacêutico. Justificativa: C apacitar o aluno na compreensão dos conhecimentos da botânica e farmacobotânica e suas aplicações para fins de compreensão dos fenômenos pertinentes a essa ciência e utilizados no dia a dia pelo farmacêutico. Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá ter aprendido as bases gerais da farmacobotânica e suas aplicações para fins de compreensão dos fenômenos pertinentes a essa ciência e utilizados no dia a dia pelo farmacêutico. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 10 10 Introdução à Farmacobotânica 02 10 12 Taxonomia vegetal e sua aplicação na farmacobotânica 1 03 2 2 Avaliação 1 04 12 10 M orfologia e Anatomia vegetal 1 05 10 8 M icrotécnica vegetal 1 06 2 2 Avaliação 1 07 8 12 Análise M acroscópica e microscópica das diversas partes das drogas vegetais 1 08 12 10 Farmacognosia 1 09 2 2 Avaliação 1 10 10 10 Legislação brasileira sobre fitoterápicos e acesso a plantas medicinais 1 11 2 2 Avaliação Total Aulas 80 Hs|Min 80 Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um re latório experimental individual. C ada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), 86 - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), Análise dos erros, C onclusão, Bibliografia. Material de C onsumo: Amostras vegetais Atividades Externas: Visita ao parque botânico Bibliografia Básica GOSMAN,G.; SCHENKEL, E.P.; SIMÕES, C . M. O. Farmacognosia, da planta ao medicamento. 6ª Edição 2011. UFRGS Editora. MATOS, F. J. de. Introdução à fitoquímica exeprimental. Fortaleza: Edições UFC , 2009. OLIVEIRA, FERNANDO. Fundamentos de Farmacobotânica e de Morfologia Vegetal. 3º Edição. Atheneu, 2008. Bibliografia C omplementar OLIVEIRA, F. et al. Fundamentos de cromatografia aplicada a fitoterápicos. São Paulo: Atheneu, 2010. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, BEATRIZ; C ARMELLO-GUERREIRO, SANDRA M. Anatomia Vegetal. UFV. 2006. Lorenzi, H.; Matos, F.J.A. Plantas Medicinais no Brasil - Nativas e Exóticas. 2ª Edição. PLANTARUM DI STASI, L. C . Plantas Medicinais: Arte e C iência. São Paulo: Editora Unesp, 2002. JOLY BRANDÃO, A. Introducao a Taxonomia Vegetal. 10ª edição. C ompanhia editora. 1991. Sugestão de Leitura VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica. Organografia - Quadros Sinóticos Ilustrados de Fanerógamos. UFV Viçosa: Universidade Federal de Viçosa.2007. RAVEN, P. H. Biologia Vegetal. 7ª edição. Guanabara Koogan. 2007. OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. Fundamentos de farmacobotânica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. C OSTA, A. F. Farmacognosia vols I, II e III. 6ª edição. Lisboa: Fundacao C alouste Gulbenkian. 2002. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 19. ed. São Paulo: Nobel, 1999. AGAREZ, F.; PEREIRA, C.; RIZZINI, C. Botânica – Angiospermae. Rio de Janeiro: Âmbito C ultural edições, 1994. SC HVARTSMAN, S. Plantas venenosas. São Paulo: Sarvier, 1979. C ORRÊA, M. P.; PENNA, L. A. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal, 1926. Disciplina: CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL FARMACÊUTICO E DE COSMÉTICOS I E II Carga Semestral: 170 Ementa: C ompreender o controle de qualidade como um todo e sua importância na indústria farmacêutica e cosmética. C ompreender as responsabilidades do farmacêutico no controle de qualidade. Compreender sobre cuidados com amostras, reagentes e produtos acabados durante e após a produção, garantindo e controlando a qualidade do produto, para em seguida, sua liberação ao consumidor. Justificativa: C apacitar os alunos do curso de farmácia diante do papel do controle de qualidade industrial, visando a obtenção de um produto final com qualidade e normatizado, pronto para ser comercializado e consumido com segurança. Objetivos Gerais: 87 Ao término do curso, o aluno deverá ter aprendido as bases gerais do controle de qualidade industrial, levando em consideração sua influência no meio químico, através dos seguintes conceitos: Introdução ao C ontrole de Qualidade C liente Produto Fornecedor Demanda da Qualidade Definições de Fundamentos Responsabilidades e Atribuições do Farmacêutico Garantia da Qualidade C ontrole de Qualidade Matéria Prima Molho ou “Bulk” Produto Acabado Material de Acondicionamento Amostragem Produto em Processo e a Granel Produto Acabado C álculo de Amostragem Tratamento das Amostras para Análise Reagentes Identificação Armazenagem Registro Ensaios Analíticos Organolépticos Aspecto C or Odor Sabor Físico-Químicos pH Densidade Viscosidade Materiais Voláteis e Resíduos Secos Teor de Água/Umidade Granulometria Separação de Fases - C entrífuga Químicos Análises Qualitativas e Quantitativa Avaliação de Resultados Registros/Rastreabilidade Descarte de Materiais Liberação de Produtos para o Mercado Amostras de Retenção C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 10 10 Introdução ao Controle de Qualidade (C liente , Produto, Fornecedor) 1 02 6 6 Demanda da Qualidade 1 03 6 6 Definições de Fundamentos 1 04 6 6 Responsabilidades e Atribuições do Farmacêutico 1 05 10 10 Garantia da Qualidade 1 06 15 15 C ontrole de Qualidade (Matéria Prima, Molho ou “Bulk”, Produto Acabado, Material de Acondicionamento) 1 07 15 15 Amostragem (Produto em Processo e a Granel, Produto Acabado, C álculo de Amostragem) 1 08 15 15 Tratamento das Amostras para Análise (Reagentes, Identificação, Armazenagem, Registro) 1 09 15 15 Ensaios Analíticos 1 10 15 15 Organolépticos (Aspecto, C or, Odor, Sabor) 1 11 25 25 Físico-Químicos (pH, Densidade, Viscosidade, Materiais Voláteis e 88 Resíduos Secos, Teor de Água/Umidade, Granulometria, Separação de Fases – C entrífuga, Químicos, Análises Qualitativas e Quantitativa, Avaliação de Resultados) 1 12 8 8 Registros/Rastreabilidade 1 13 8 8 Descarte de Materiais 1 14 8 8 Liberação de Produtos para o Mercado 1 15 8 8 Amostras de Retenção Total Aulas 170 Hs|Min 170 Avaliação: Estratégias Metodológicas: Suporte Laboratorial: Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica AMARAL, M. P. H.; VILELA, M. A. P. C ontrole de qualidade na farmácia de manipulação . Juiz de Fora, MG: Ed. UFJF, 2001. ANSEL, H. C .; PRINC E, S. J. Manual de cálculos farmacêuticos. São Paulo, SP: Artmed, 2005. BARROS NETO, B.; SC ARMINIO, I. S.; BRUNS, R . E. C omo fazer experimentos - Pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria . C ampinas, SP: Unicamp, 2001. BORÉ, P. C osmetic analysis: selectivemethodsand techniques. New York, 1985. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopéia Brasileira. São Paulo, SP: Atheneu, 1988. LEONARDI, G. R. C osmetologia aplicada. São Paulo, SP: Ed. Medfarma, 2004. VIGLIOGLIA, P. A.; RUBIN, J. C osmiatria II. Buenos Aires: Americana de Publicaciones, 1991. Bibliografia C omplementar BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RE nº 899, de 29 de maio de 2003. Determina a publicação do Guia para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos; revoga a Resolução RE nº 475, de 19 de março de 2002. Disponível em: http://e -legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=15132&word= . BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RE nº 475, de 19 de março de 2002. Determina a publicação do Guia para Validação de Métodos Analíticos. Disponível em: http://e -legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=5361&word= . Sugestão de Leitura Association of Official Analytical C hemists (AOAC ): www.aoac.org Australian Pesticides andVeterinaryMedicinesAuthority (APVMA): www.apvma.gov.au Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): www.anvisa.gov.br British Pharmacopeia: www.pharmacopeia.org.uk EURAC HEM: www.eurachem.org European Pharmacopeia: www.pheur.org Food and Drug Administration (FDA): www.fda.gov International Organization for Standardization (ISO): www.iso.ch Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro): www.inmetro.gov.br Rede Brasileira de C alibração (RBC ): www.inmetro.gov.br/laboratorios/rbc/lista_laboratorios.aspGuia de C ontrole de Qualid ade de Produtos C osméticos 49 International Pharmacopeia: www.who.int/medicines/publications/pharmacopeia International Union of Pure and Applied C hemistry (IUPAC ):www.iupac.org 89 Japanese Pharmacopeia: jpdb.nihs.go.jp/jp14e/ LGC Promochem: www.lgcpromochem.com Organisation for Economic C o-operation and Development (OECD):www.oecd.org Publicações TécnicasInternacionais (PTI): www.pti.com.br United States Pharmacopeia: www.usp.org Disciplina: FÍSICA INDUSTRIAL Carga Semestral: 80 Ementa: C ompreender a mecânica e dinâmica dos fluídos, bem como a influência dos mesmos na transferência de calor e massa. C ompreender as técnicas de destilação, extração, secagem e liofilização. C ompreender o funcionamento e utilidade da centrifugação, moagem, filtração. C ompr eender a mecânica dos fluídos, partindo dos conceitos da reologia. Justificativa: Participar aos alunos de farmácia, noções básicas do comportamento dos fluídos e a influência sofrida pelo meio, conhecimento esse, que servirá de subsídio para conhecimentos mais aprofundados e específicos que serão estudados em outras disciplinas ao longo de todo o curso. Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá ter aprendido as bases sobre o comportamento dos fluidos e técnicas físicas, através dos seguintes conceitos: Operações Unitárias. Introdução Mecânica de fluídos Estática de fluídos Dinâmica de fluídos Transmissão de calor Transmissão de calor por condução Transmissão de calor por convecção Transmissão de calor por radiação Transferência de massa Operação Unitária de Destilação Introdução Fundamentos da destilação Métodos de destilação Operação Unitária de Extração Introdução Fundamentos da extração Métodos de extração Tipos de extratores Operação Unitária de Secagem Introdução a Psicrometria Fundamentos da Secagem Tipos de secadores Liofilização Introdução Fundamento da liofilização Aplicações Operação Unitária de C entrifugação Introdução Fundamentos da centrifugação Tipos de centrífugas Operação Unitária de Filtração Introdução C lassificação dos filtros Fundamentos da filtração Tipos de filtros Aplicações Filtração de ar Operação Unitária de Moagem Introdução Fundamentos da moagem C lassificação dos moinhos C lassificação do tamanho das partículas Operação Unitária de Mistura 90 Reologia Introdução a Reologia Definições e conceitos fundamentais Sistemas Newtonianos Sistemas Não-Newtonianos Tixotropia Determinação das propriedades reológicas C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 4 Operações Unitárias. Introdução 1 02 8 8 Mecânica de fluídos (Estática de fluídos, Dinâmica de fluídos) 1 03 6 6 Transmissão de calor (Transmissão de calor por condução, Transmissão de calor por convecção, Transmissão de calor por radiação) 1 04 4 4 Transferência de massa 1 05 6 6 Operação Unitária de Destilação (Introdução, Fundamentos da destilação, Métodos de destilação) 1 06 6 6 Operação Unitária de Extração (Introdução, Fundamentos da extração, Métodos de extração, Tipos de extratores) 1 07 6 6 Operação Unitária de Secagem (Introdução Fundamentos da Secagem, Tipos de secadores) 1 08 4 4 Liofilização (Introdução, Fundamento da liofilização, Aplicações) 1 09 6 6 Operação Unitária de C entrifugação (Introdução, Fundamentos da centrifugação, Tipos de centrífugas) 1 10 6 6 Operação Unitária de Filtração (Introdução, C lassificação dos filtros, Fundamentos da filtração, Tipos de filtros, Aplicações, Filtração de ar) 1 11 6 6 Operação Unitária de Moagem (Introdução, Fundamentos da moagem, C lassificação dos moinhos, C lassificação do tamanho das partículas) 1 12 4 4 Operação Unitária de Mistura 1 13 6 6 Reologia (Introdução a Reologia, Definições e conceitos fundamentais, Sistemas Newtonianos, Sistemas Não-Newtonianos, Tixotropia) 1 14 8 8 Determinação das propriedades reológicas Total Aulas Hs|Min a Psicrometria, 80 Avaliação: Estratégias Metodológicas: Suporte Laboratorial: Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica BARNES,H.A.; HUTTON,J.F.; WALTERS,K. An introduction to rheology . Amsterdam : Elsevier, 1993. 199 p. BLOC K,S.S. Desinfection sterilization and preservation . 4.ed. Philadelphia : Lea Febiger, 1991. 1162 p. 91 C HULIA, D.; DELEUIL, M.; POURC ELOT, Y. Handbook of Powder Thecnology: powder technology and pharmaceutical processes . Amsterdam : Elsevier, 1994. 557p. FELLOWS, P. Tecnología del processado de los alimentos: primcípios y práticas . Zaragoza: l Acribia, 1994. 549p. LAC HMAN, L. Teoria e prática na Indústria Farmacêutica . Fundação C alouste Gulbenkian. 2001. 2v. LE HIR,A. Farmácia galênica . Barcelona : Masson, 1995. 393p. MARTIN, A. Physical pharmacy . 4.ed. Philadelphia : Lea Febiger, 1993. 622p. POMBEIRO, A. J. L. C . Técnicas e operações unitárias em química laboratorial . Fundação C alouste Gulbenkian, 1980. REMINGTON, S. Pharmaceutical science . 18.ed. Easton : Mack, 1990. 2000p. TOLEDO ,R.T. Fundamentals of food process engineering . 2.ed. New York : Chapman & Hall, 1991. 602p. Bibliografia C omplementar PRISTA, L.N.; ALVES, A.C .; MORGADO,R. Tecnologia farmacêutica . 5.ed. Lisboa: Fundação C alouste Gulbekian, 1995. v.1, 786p. PRISTA,L.N.; ALVES,A.C .; MORGADO,R. Tecnologia farmacêutica . 4.ed. Lisboa: Fundação C alouste Gulbekian, 1996. v.2, v.3. Sugestão de Leitura Drug Development and Industrial Pharmacy Journal de Pharmacie de Belgique International Journal of C osmetic Science Grassas y Aceites Pharmaceutic Acta Helvetiae Disciplina: FARMACOGENÉTICA HUMANA Carga Semestral: 80 Ementa: Abordagem dos aspectos específicos da estrutura e expressão gênica. Hereditariedade e as doenças gênicas mais prevalentes. Relações entre os fatores ambientais, mutações e a expressão gênica. Justificativa: Aplicar os conceitos fundamentais de Genética necessários para aplicação em matérias específica e na formação do profissional farmacêutico. Objetivos Gerais: C ompreender a estrutura e a expressão gênica. C ompreender os mecanismos de transmissão hereditária. C ompreender as alterações genéticas e suas consequências na população. C onhecer a interação entre os fatores ambientais e a expressão gênica. Analisar questões éticas da atualidade: clonagem, terapia gênica, eugenia C onteúdo Programático Sem. Tópico 1 1 01 02 Nº de C arga Aulas Horária Descrição 4 4 Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da aulas/3h ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas. e 30 min. 4 4 Introdução a Genética Humana. aulas/3h e 30 min. 1 03 4 4 C élulas procariontes e eucariontes: estruturas e funções. aulas/3h e 30 min. 1 04 4 4 DNA: estrutura e função. RNA: estrutura e função. aulas/3h e 30 92 min. 1 1 05 06 4 4 Transcrição e tradução do código genético. aulas/3h e 30 min. 4 4 Síntese de proteínas. Principais tipos. aulas/3h e 30 min. 1 07 4 4 Aminoácidos e proteínas. aulas/3h e 30 min. 1 08 4 4 Genes Humanos. aulas/3h e 30 min. 1 09 4 4 aulas/3h REVISÃO e 30 min. 1 10 4 4 aulas/3h AVALIAÇ ÃO e 30 min. 1 11 4 4 Anomalias cromossômicas. Principais alterações numéricas. aulas/3h e 30 min. 1 12 4 4 Principais alterações estruturais. aulas/3h e 30 min. 1 13 4 4 Projeto Genoma Humano. aulas/3h e 30 min. 1 14 4 4 Princípios de clonagem gênica. Plantas transgênicas. aulas/3h e 30 min. 1 15 4 4 Herança Biológica. Heredogramas. aulas/3h e 30 min. 1 16 4 4 Herança Autossômica Dominante. aulas/3h e 30 min. 1 17 4 4 aulas/3h REVISÃO e 30 min. 1 18 4 4 aulas/3h e 30 AVALIAÇ ÃO min. 1 19 4 4 aulas/3h PROVA SUBSTITUTIVA e 30 min. 1 20 4 4 EXAME aulas/3h e 30 93 min. Total Aulas 80 Hs|Min ---------- Avaliação: 1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios. 2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas. 3 Avaliações do Semestre (Previsão): 3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios (Valor 3,0). 3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e relatório de aula prática (Valor 3,0). Estratégias Metodológicas: Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão de artigos científicos, estudo dirigido. Bibliografia Básica BORGES-OSORIO, M.R. Genética humana. 2ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2001. OTTO, P.G. Genética humana e clinica. São Paulo: Roca, 2004. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Introdução a genética. 6ªed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Bibliografia C omplementar LIMA, C . P. Genética Humana. 3ª ed., São Paulo: Editora Harbra, 1996. MUSTAC C HI, Zan. Genética baseada em evidencias: síndromes e heranças. São Paulo: C ID, 2000. NUSSBAUM, Robert L.. Genética médica. 6.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. PEREIRA, L. V. Seqüenciaram o Genoma Humano... E agora São Paulo: Editora Moderna, 2005. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Introdução a genética. 6ªed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. THOMPSON, M.W.; THOMPSON, J.S. Genética Médica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara K oogan, 1993. Disciplina: PRIMEIROS SOCORROS Carga Semestral: 20 Ementa: Aborda os cuidados básicos com o paciente em situações de emergência, principalmente na fase pré hospitalar: manipulação, monitoração de sinais vitais e ressucitação cardiopulmonar (suporte básico de vida).. Justificativa: C apacidade de identificar uma parada cardiorespiratória, desenvolvendo a consciência crítica para a importância dos conceitos de primeiros socorros e suas relações interdisciplinares. Objetivos Gerais: Despertar o aluno para a importância do estudo das técnicas de primeiros socorros. Apresentar e discutir os sistemas de assistência às emergências existentes no Brasil, com ênfase nos aspectos legais e responsabilidades do prestador de socorro e direitos do paciente. C onhecer e discutir os conceitos chaves ligados as atividades de primeiros socorros e ao serviço de atendimento pré-hospitalar. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária 1 01 1 1 aula/ Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da 50 min ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas. 1 02 1 1 aula/ C onceitos básicos de primeiros socorros 50 min . 1 03 1 1 aula/ C aracterísticas pessoais do socorrista 50 min Descrição 94 1 04 1 1 aula/ Responsabilidades do socorrista 50 min 1 05 1 1 aula/ Direitos do paciente 50 min 1 06 1 1 aula/ Dimensionamento da cena de emergência 50 min 1 07 1 1 aula/ Avaliação inicial do paciente 50 min 1 08 1 1 aula/ Sinais vitais e sinais diagnósticos 50 min 1 09 1 1 aula/ Resumo e Resenha 50 min 1 10 1 1 aula/ AVALIAÇ ÃO 50 min 1 11 1 1 aula/ Parada cardiorespiratória – suporte básico de vida 50 min 1 12 1 1 aula/ 50 min Manobras de ressuscitação 1 13 1 1 aula/ 50 min Obstrução das vias aéreas por corpo estranho 1 14 1 1 aula/ 50 min C ontrole de hemorragias e choque 1 15 1 1 aula/ Projeto de pesquisa; aspectos metodológicos, teóricos e técnicos 50 min 1 16 1 1 aula/ Projeto e relatório 50 min Revisão de conteúdo e atividade em sala 1 17 1 1 aula/ 50 min AVALIAÇ ÃO 1 18 1 1 aula/ PROVA SUBSTITUTIVA 50 min 1 19 1 1 aula/ EXAME 50 min 1 20 1 1 aula/ 50 min Total Aulas 20 Hs|Min 0 Avaliação: Instrumentos: Prova escrita – Atividades em sala individuais e/ou em grupos, Trabalhos escritos e seminários. 2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas. 3 Avaliações do Semestre (Previsão): 3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala (Valor 3,0). 3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, apresentação de projeto de pesquisa e seminário (Valor 3,0). Estratégias Metodológicas: Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, leitura e discussão de artigos científicos, estudo dirigido e seminários. Bibliografia Básica FUJIMURA I. Emergência – Pronto Socorro. 1º ed, Rio de Janeiro: Edições melhoramentos, 2003. HAFEN BQ; KATHNJ K. Primeiros socorros para estudantes. 7º ed., São Paulo: Manole, 2002. KNOBEL E. C ondutas no Paciente Grave. 3ª ed. Atheneu, 2006. RIZZO AO; OLIVEIRA ARD. Plantão médico – Urgências e Emergências. Editora Biologia & Saúde, 2004. Bibliografia C omplementar C OIMBRA RSM. Emergências traumáticas e não traumáticas. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. HIGA SEM; ATALLAH NA. Medicina de urgência. 2º ed. São Paulo: Manole,2008. 95 Manual de primeiros socorros – C omo proceder nas emergências em casa, no trabalho e no lazer. São Paulo: Ática, 1996. SITES PARA ESTUDO: http://www.cb.sc.gov.br; http://www.cardiol.br/funcor; http://portal.saude.gov.br/saude; http://www.abramet.org.br Disciplina: PATOLOGIA E PROCESSOS GERAIS Carga Semestral: 80 Ementa: Adaptação celular; Lesão e morte celular, apoptose, inflamação aguda e crônica, inflamações granulomatosas, distúrbios hemodinâmicos, doenças neurodegenerativas, neoplasias.e princípios gerais das doenças específicas à Farmacia. Justificativa: Relacionar a Fisiologia do Sistema Endócrino (hormônios, de acordo com suas ações gerais, definição de tecido alvo, receptor hormonal, classificação química e modos de ação intracelulares após associação do hormônio com o seu receptor), com seus principais processos patológicos. Objetivos Gerais: Introduzir conceitos de homeostasia, feedback positivo e negativo, e termos utilizados em Patologia. Relacionar os principais pontos da Fisiopatologia das lesões celulares reversíveis e irreversíveis, bem como tipos de necrose celular. Abordar os tipos de Neoplasias. Relacionar a Fisiologia do Sistema Nervoso (caracterização dos potenciais de ação, sinapse química, sensibilidade, reflexos e vias de dor), com seus principais processos patológicos. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária 1 01 4 4 Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da aulas/3h ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas. e 30 min. 1 02 4 4 C aracterísticas da lesão celular aulas/3h e 30 min. 1 03 4 4 Lesões celulares por acúmulo de lípides e de água aulas/3h e 30 min. 1 04 4 4 Degenerações C elulares aulas/3h e 30 min. Descrição 1 05 4 4 Morte celular aulas/3h e 30 min. 1 06 4 4 Necrose celular aulas/3h e 30 min. 1 07 4 4 Apoptose aulas/3h e 30 min. 1 08 4 4 Morte somática 96 aulas/3h e 30 min. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 4 4 aulas/3h REVISÃO e 30 min. 4 4 aulas/3h AVALIAÇ ÃO e 30 min. 4 4 C aracterísticas da lesão celular aulas/3h e 30 min. 4 4 Lesões celulares por acúmulo de lípides e de água aulas/3h e 30 min. 4 4 Degenerações C elulares aulas/3h e 30 min. 4 4 Morte celular aulas/3h e 30 min. 4 4 Necrose celular aulas/3h e 30 min. 4 4 Apoptose aulas/3h e 30 min. 4 4 aulas/3h REVISÃO e 30 min. 4 4 aulas/3h e 30 AVALIAÇ ÃO min. 4 4 aulas/3h PROVA SUBSTITUTIVA e 30 min. 4 4 aulas/3h EXAME e 30 min. Total Aulas 120 Hs|Min ---------- Avaliação: 1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios. 2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas. 3 Avaliações do Semestre (Previsão): 3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios (Valor 3,0). 3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e relatório de aula prática (Valor 3,0). Estratégias Metodológicas: 97 Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão de artigos científicos, estudo dirigido. Bibliografia Básica BRASILEIRO F.G.; PITTELA, J.E.H.; PEREIRA, F.E.L.; BAMBIRRA, E.A BARBOSA, A.J.A. Bogliolo. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5 ed., 1994. KUMAR, Vinay. Patologia básica. 5ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. ROBBINS, Stanley L. Patologia estrutural e funcional. 2ªed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia Processos Gerais. 4 ed., São Paulo: Editora Atheneu. 1999. 320p. Bibliografia C omplementar ANDRADE, Z. Patologia: processos gerais. 3ª ed., São Paulo: Atheneu, 1995. GUIDUGLI NETO, J. Elementos de Patologia Geral. Editora Santos. 1997. MENDES, R. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia Processos Gerais. 4 ed., São Paulo: Editora Atheneu, 1999. 320p. STEVENS, A. Patologia. 2ªed., São Paulo: Manole, 1998. Site de interesse: www.patoarte.com.br Disciplina: PARASITOLOGIA Carga Semestral: 80 Ementa: Estudo e compreensão do organismo sadio e patológico, bem como da dinâmica funcional do processo saúde/doença na fase adulta, estipulando-se, globalmente, as formas de abordagem Assistencial do indivíduo na prevenção ou na cura das diversas moléstias. C ara cterização da unidade hospitalar. e princípios gerais das doenças específicas à Farmacia. Justificativa: Estudo e compreensão do organismo sadio e patológico, bem como da dinâmica funcional do processo saúde na relação hospedeiro-vetor. Objetivos Gerais: C apacitar o aluno a aplicar os princípios científicos na implementação de assistência e prevenção. C onteúdo Programático Sem. Tópico 1 1 1 1 01 02 03 04 Nº de C arga Aulas Horária Descrição 4 4 Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da aulas/3h ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas. e 30 min. 4 4 Agentes etiológico-vetor-hospedeiro. aulas/3h e 30 min. 4 4 Formação do ciclo parasitário aulas/3h e 30 min. 4 4 Protozoários:Entamoeba,C hardia Landi aulas/3h e 30 min. 1 05 4 4 Protozoários:Toxoplamose,Mal de C hagas aulas/3h e 30 min. 1 06 4 4 Malária, Dengue, 98 aulas/3h e 30 min. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 4 4 Febre Amarela,Plasmodium Sp. aulas/3h e 30 min. 4 4 C rytospodim,Isopora aulas/3h e 30 min. 4 4 aulas/3h REVISÃO e 30 min. 4 4 aulas/3h AVALIAÇ ÃO e 30 min. 4 4 Helmintos:Nematodas; Ancilostoma, Thricunchuria aulas/3h e 30 min. 4 4 Helmintos:Nematodas; Acan Lumbricóides, Enterobius aulas/3h e 30 min. 4 4 Helmintos:Nematodas; Ancilostoma, Thricunchuria aulas/3h e 30 min. 4 4 Helmintos:Plateomintes; C estodas aulas/3h e 30 min. 4 4 Helmintos:Plateomintes;Trematodas aulas/3h e 30 min. 4 4 Esquistomose aulas/3h e 30 min. 4 4 aulas/3h REVISÃO e 30 min. 4 4 aulas/3h e 30 AVALIAÇ ÃO min. 4 4 aulas/3h PROVA SUBSTITUTIVA e 30 min. 4 4 aulas/3h EXAME e 30 min. Total Aulas 80 Hs|Min ---------- Avaliação: 99 1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios. 2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas. 3 Avaliações do Semestre (Previsão): 3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios (Valor 3,0). 3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e relatório de aula prática (Valor 3,0). Estratégias Metodológicas: Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão de artigos científicos, estudo dirigido. Bibliografia Básica FERREIRA, Marcelo Urbano. Fundamentos biológicos da parasitologia humana. Barueri: Manole, 2003 MARINAO, Maria Lena Melo. Manual de parasitologia humana. Ilhéus: Editus, 2004 . NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 10ªed.. São Paulo: Atheneu, 2002. REY, Luis. Bases da parasitologia medica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 Bibliografia C omplementar GOULART, Enio Garcia . Moraes. Parasitologia & Micologia Humana . 2° Ed . Rio De Janeiro : C ultura Médica PESSOA, Samuel Barnsley. Parasitologia medica. 11ªed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988 REY, Luis. Bases da parasitologia medica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanaba ra Koogan, 2002 SITES; WWW.PORTAL DA SAUDE.C OM.BR WWW.MINISTÉRIO DA SAUDE. GOV.BR Disciplina: FARMACOTÉCNICA I Carga Semestral: 80 Ementa: Introdução à Farmacotécnica, Estabilização e conservação de medicamentos, Embalagens e Material de acondicionamento, Noções de Pré-formulação e Biofarmacotécnica, Boas Práticas na elaboração de medicamentos e Formas Farmacêuticas Líquidas, semi-sólidas e sólidas. Justificativa: A FARMAC OTÉCNICA Trata-se de uma parte da Farmacologia que cuida das drogas, transformando -se nas várias formas farmacêuticas utilizadas na prevenção, diagnóstico e cura das doenças. Esta transformação visa a administração, assegurando uma perfeita eficácia terapêutica e conservação. Objetivos Gerais: Dar ao aluno fundamentos das operações básicas e prévias do processo de fabricação de formas farmacêuticas. Apresentar as formas farmacêuticas, suas características e pontos a serem considerados para o seu desenvolvimento; Apresentar os principais adjuvantes farmacotécnicos utilizados para a elaboração de medicamentos; Apresentar os principais fatores interferentes na estabilidade e aceitabilidade dos medicamentos; e Apresentar as principais técnicas utilizadas para a obtenção de medicamentos. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 4 Apresentação da ementa e do conteúdo programático, discussão das formas de avaliação, agenda de provas e instruções para preparação 01 4 100 dos relatórios dos experimentos. 1 03 4 4 Estabilização de medicamentos 1 04 4 4 Embalagens e Material de acondicionamento I 1 05 4 4 Embalagens e Material de acondicionamento II 1 06 4 4 Noções de Pré-formulação e Biofarmacotécnica I 1 07 4 4 Noções de Pré-formulação e Biofarmacotécnica II 1 08 4 4 Noções de Pré-formulação e Biofarmacotécnica III 1 09 4 4 C onservação de medicamentos 1 10 2 2 AVALIAÇ ÃO 1 11 4 4 Boas Práticas na elaboração de medicamentos I 1 12 4 4 Boas Práticas na elaboração de medicamentos II 1 13 4 4 Formas Farmacêuticas Líquidas I 1 14 4 4 Formas Farmacêuticas Líquidas I 1 15 4 4 Formas Farmacêuticas semi-sólidas 1 16 4 4 Formas Farmacêuticas semi-sólidas 1 17 4 4 Formas Farmacêuticas sólidas I 1 18 4 4 Formas Farmacêuticas sólidas I 1 19 4 4 Formas Farmacêuticas sólidas II 1 20 4 4 Formas Farmacêuticas sólidas II 1 21 2 2 AVALIAÇ ÃO 1 22 2 2 Prova Substitutiva 1 23 2 2 Exame Total Aulas 80 Hs|Min 80 Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. C ada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: 101 Bibliografia Básica Loyd V., Jr Allen. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Lachman, L; Lieberman, H.A.; Kanig, J.L. Teoria e Prática na IndustriaFarmacêutica . 2.ed. Lisboa: Fundação C alouste Gulbenkian, 2001. 1517p.Prista, L. V. N. Bibliografia C omplementar Thompson, J. E.Prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. 1ed. Porto Alegre:Artmed , 2005. Rowe, R.C .Handbook of pharmaceutical excipients. 6 ed. London: The Pharma ceutical Press,2009 Gennaro, A. R. Remington: A Ciência e a prática da farmácia. 20ed. Rio dfeJaneiro: Guanabara Koogan, 2004. Sweetman, S.Martindale: The Complete Drug Reference. 36ed. London: ThePharmaceutical Press, 2009. Prista, L. V. N. Tecnologia Farmacêutica . 7ed. Lisboa: Fundação C alouste Gulbenkian, 2008, vol.1, 2 Sugestão de Leitura Farmacopéia Brasileira. 4ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2004. Parte I e Parte II,1º ao 6º fascículo. Disciplina: FARMACOTÉCNICA II Carga Semestral: 80 Ementa: Estudo das formas farmacêuticas alopáticas de uso interno e externo, dando sequência ao estudo com formas sólidas, cápsulas, comprimidos, formas semi-sólidas pastas, pomadas, emulsões, estudo da pele e preparações medicinais em xampus. Justificativa: A FARMAC OTÉCNICA Trata-se de uma parte da Farmacologia que cuida das drogas, transformando -se nas várias formas farmacêuticas utilizadas na prevenção, diagnóstico e cura das doenças. Esta transformação visa a administração, assegurando uma perfeita eficácia terapêutica e conservação. Objetivos Gerais: Identificar elementos básicos e introdutórios visando o conhecimento e a detecção dos fatores determinantes e condicionantes para as práticas de produção em farmácia. • Desenvolver habilidades para manipular formas farmacêuticas sólidas, semissólidas e líquidas • Aprimorar os estudos sobre cálculos farmacêuticos usados em farmácia. • Estimar as questões relativas as Boas Práticas de Manipulação e os procedimentos operacionais (POPs) que auxiliam a te cnologia de produção de fármacos. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 4 Introdução a cálculos Farmacêuticos 1 03 4 4 Pós - Fator de C orreção e diluição de pós 1 04 4 4 C ápsulas e Determinação do tamanho das C ápsulas 1 05 4 4 Soluções 1 06 4 4 Soluções 1 07 4 4 Xaropes 1 08 2 2 Xaropes 1 09 4 4 C remes 1 10 2 2 C remes 1 11 4 4 Géis 102 1 12 4 4 Loções 1 13 2 4 AVALIAÇ ÃO 1 14 4 4 C álculos Farmacêuticos II 1 15 4 4 C álculos Farmacêuticos II 1 16 4 4 Pomadas 1 17 4 4 Sabonetes 1 18 4 4 Óvulos e Supositórios 1 19 4 4 C omprimidos 1 20 2 2 C omprimidos 1 21 4 4 Técnicas de verificação de estabilidade das formas farmacêuticas 1 22 2 2 AVALIAÇ ÃO 1 23 2 2 Prova Substitutiva 1 24 2 2 Exame Total Aulas 80 Hs|Min 80 Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. C ada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica Loyd V., Jr Allen. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Lachman, L; Lieberman, H.A.; Kanig, J.L. Teoria e Prática na IndustriaFar macêutica . 2.ed. Lisboa: Fundação C alouste Gulbenkian, 2001. 1517p.Prista, L. V. N. Bibliografia C omplementar Thompson, J. E.Prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. 1ed. Porto Alegre:Artmed , 2005. Rowe, R.C .Handbook of pharmaceutical excipients. 6 ed. London: The Pharmaceutical Press,2009 103 Gennaro, A. R. Remington: A Ciência e a prática da farmácia. 20ed. Rio dfeJaneiro: Guanabara Koogan, 2004. Sweetman, S.Martindale: The Complete Drug Reference. 36ed. London: ThePharmaceutical Press, 2009. Prista, L. V. N. Tecnologia Farmacêutica . 7ed. Lisboa: Fundação C alouste Gulbenkian, 2008, vol.1, 2 Sugestão de Leitura Farmacopéia Brasileira. 4ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2004. Parte I e Parte II,1º ao 6º fascículo. Disciplina: FÍSICO-QUÍMICA Carga Semestral: 80 Ementa: Introdução à Físico-química; Soluções e titulação; Propriedades C oligativas; C olóides, suspensões e emulsões; Termoquímica e determinação do calor de neutralização; Fatores que influenciam na velocidade das reações e C inética Química; Equilíbrio Químico; Eletroquímica; Aulas práticas. Justificativa: A físico-química é a disciplina que estuda as propriedades físicas e químicas da matéria, através da combinação de duas ciências: a física (onde se destacam áreas como a termodinâmica e a mecânica quântica) e a química. Suas funções variam desde interpretações das escalas moleculares até observações de fenômenos macroscópicos. Normalmente mudanças de temperatura, pressão, volume, calor, e trabalho de sistemas nos estados sólidos, líquidos e gasosos estão relacionados até com microscópicas interações moleculares e atômicas Atribui-se a Willard Gibbs, físico, matemático e químico teórico americano, 1839-1903, a fundação da físico-química. A físico-química moderna é firmemente relacionada com a física. Importantes áreas de estudo incluem termoquímica, cinética química, química quântica, mecânica estatística e eletroquímica, que trata do estudo da eletrólise, de pilhas e baterias, e dos equilíbrios químicos que tratam dos reagentes que cooperam para se transformarem em produtos iônicos. A físico-química também trata das soluções e suas propriedades coligativas (propriedades que surgem pela presença de um soluto e dependem única e exclusivamente do número de partículas que estã o dispersas na solução. Ex. Tonoscopia: abaixamento da pressão máxima de vapor; Ebulioscopia: elevação da temperatura de ebulição; Crioscopia: abaixamento da temperatura de fusão; Osmoscopia: pressão osmótica) e é fundamental para a compreensão da ciência dos materiais. Objetivos Gerais: Fornecer uma base conceitual para as diferentes áreas dentro da química, da tecnologia e da biologia. b) Analisar, sistemática e quantitativamente, conceitos centrais como grandezas físicas básicas envolvidas em processos físico-químicos. c) Trabalhar em laboratório com metodologia e observação científica, d) C onhecer novas técnicas e equipamentos, e) Relacionar os conhecimentos adquiridos com temas de sua área de atuação. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 4 Introdução à Físico-química 1 02 4 4 Soluções: C onceito de Solução - Densidade e Molaridade 1 03 4 4 Propriedades Coligativas: C onceito de pressão de vapor e temperatura de ebulição de um líquido 1 04 4 4 Propriedades coligativas - Tonoscopia, Ebulioscopia, C rioscopia e Pressão Osmótica 1 05 4 4 C olóides, suspensões e emulsões 1 06 4 4 Termoquímica: Entalpia e Equação termoquímica 1 07 4 4 Termoquímica: Entalpia e Equação termoquímica - continuação 1 08 4 4 Reação de Formação e C ombustão 104 1 09 4 4 Lei de Hess e Energia de Ligação 1 10 4 4 C inética Química: Velocidade de Reação 1 11 4 4 Efeito da concentração, temperatura e de catalizadores sobre a velocidade da reação 1 12 2 2 AVALIAÇ ÃO 1 13 4 4 Equilíbrio Químico: Equilíbrio Químico e deslocamento do Equilíbrio Químico 1 14 4 4 Equilíbrio iônico da água: pH e Poh 1 15 4 4 Indicadores Ácido-Base 1 16 4 4 Hidrólise Salina 1 17 4 4 Eletroquímica: Transferência de elétrons, oxido-redução, número de oxidação e Balanceamento de reações de oxido -redução 1 18 4 4 Eletroquímica: Transferência de elétrons, oxido-redução, número de oxidação e Balanceamento de reações de oxido -redução 1 19 4 4 Pilhas Eletrólise 1 20 2 2 AVALIAÇ ÃO 1 21 2 2 Prova substitutiva 1 22 2 2 Exame Total Aulas 80 Hs|Min 80 Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. C ada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica NETZ, Paulo A.; ORTEGA, George González. Fundamentos de físico-química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. 299 p. (Biblioteca Artmed ) ISBN 8536300094 Bibliografia C omplementar ATKINS, P. W.; DE PAULA, Julio. Físico-química. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2003. 3 v. ISBN 8521613814 105 C ASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e C ientíficos. 527 p. ISBN 8521604890 Sugestão de Leitura HARTWIG, Dácio Rodney; SOUZA, Edson de; MOTA, Ronaldo Nascimento. Quimica: físico-química, v. 2. São Paulo: Scipione, 1999. 366 p. ISBN 8526234889 Disciplina: FARMACOGNOSIA E PRINCÍPIOS ATIVOS DE FITOTERÁPICOS I Carga Semestral: 80 Ementa: C onceitos gerais em Farmacognosia. Métodos de análise de drogas vegetais. Análise microscópica e macroscópica das drogas vegetais. Métodos cromatográficos de análise. Obtenção e preparo de drogas e extratos de origem vegetal. Justificativa: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos abaixo. Objetivos Gerais: Proporcionar a compreensão dos aspectos técnico -científicos da farmacognosia, adequando e desenvolvendo a capacidade cognitiva e analítica do acadêmico, promovendo sua atuação profissional efetiva nas áreas do conhecimento que se interrelacionam ao uso de produtos de origem natural nas diferentes áreas de atuação faarmacêutica. C onhecer os conceitos gerais de droga vegetal, planta medicinal, princípio ativo, matéria-prima vegetal, produto fitoterápico e marcador; Ter conhecimento das principais etapas de transformação de uma planta medicinal até a obtenção de um produto fitoterápico; C onhecer os diferentes processos de extração dos constituintes químicos vegetais; Realizar o controle de qualidade das plantas medicinais e matéria -prima vegetal; Aplicar o conhecimento dos métodos cromatográficos ao controle de qualidade de fitoterápicos. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição • Introdução a Farmacognosia: − C onceitos gerais; − Histórico; − O uso de plantas medicinais; − Divisão e classificação 1 01 4 0 1 03 4 0 1 04 4 0 Aula prática: − C olheita, secagem, estabilização e estocagem; 1 05 4 0 Métodos de análise de drogas vegetais; 1 06 4 0 Análise macroscópica e microscópica de drogas vegetais 1 07 4 0 Fitoterapia e fitoterápicos − Processos extrativos 1 08 4 0 Formas farmacêuticas usuais em fitoterapia Obtenção de drogas: seleção, cultivo, colheita, preparo e tratamento, extrativismo, manejo sustentado de espécies nativas, secagem, estabilização, conservação e estocagem. Aula prática: − Preparação de extratos vegetais brutos e formas farmacêuticas usuais em fitoterapia; 1 09 4 0 1 10 1 0 AVALIAÇ ÃO 1 11 1 0 Biossegurança no manejo de solventes orgânicos; 106 1 12 1 0 Introdução a métodos cromatográficos I 1 13 1 0 Introdução a métodos cromatográficos II 1 15 1 0 Aula prática: métodos cromatográficos I 1 16 1 0 Aula prática: métodos cromatográficos II 1 17 1 0 1 18 1 0 1 19 1 0 1 20 1 0 Total Aulas 80 Hs|Min AVALIAÇ ÃO Prova Substitutiva Exame 0 Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. C ada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica 1-C OSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Fundação C alouste Gulbenkian, Lisboa, 2002. V1. 2.C OSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Fundação C alouste Gulbenkian, Lisboa, 2002. V2. 3.C OSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Fundação C alouste Gulbenkian, Lisboa, 2001. V3. 4.ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M.K., TYLER, V.E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia.1.ed., Sao Paulo: Premier, 1997. 372p. 5.SIMOES, C .M.O. et al. FARMAC OGNOSIA: Da Planta Ao Medicamento. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed., Florianopolis : UFSC , 2010. Bibliografia C omplementar 107 1.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia. 1.ed., Zaragoza : Acribia, 1991. 594p. 2.C OLLINS, C .H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodos cromatograficos. 7.ed., C ampinas : Unicamp, 1997. 279p 3.DI STASI, L.C . Plantas Medicinais: arte e ciência – um guia de estudo multidisciplinar. 1. ed., São Paulo Editora da UNESP, 1996.230p. Sugestão de Leitura 4.FARMAC OPEIA, Dos Estados Unidos Do Brasil. 2.ed., Sao Paulo: Industria Grafica Siqueira, 1959. 1265p. Disciplina: FARMACOGNOSIA E PRINCÍPIOS ATIVOS DE FITOTERÁPICOS II Carga Semestral: 80 Ementa: Estudo de drogas de origem vegetal no sentido farmacognóstico: produção, comercialização, qualidade, constituintes químicos e farmacologia. Glicídios e polissacarídeos, heterosídeos, saponinas, alcaloides, compostos fenólicos, flavonoides, taninos, óleos essenciais, óleos fixos, resinas e bálsamos. Justificativa: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos abaixo. Objetivos Gerais: Proporcionar a compreensão dos aspectos técnico -científicos da farmacognosia, adequando e desenvolvendo a capacidade cognitiva e analítica do acadêmico, promovendo sua atuação profissional efetiva nas áreas do conhecimento que se interrelacionam ao uso de produtos de origem natural nas diferentes áreas de atuação farmacêutica. Definir e identificar classes de substâncias de origem natural quanto às suas características químicas, biológicas e farmacológicas. C onhecer os principais grupos de metabólitos secundários de origem vegetal; Extrair, purificar e isolar os diferentes constituintes presentes no vegetal; Identificar as diferentes classes metabólicas através de processos cromatográficos e espectrofotométricos; C onhecer as principais espécies vegetais dentro de cada grupo metabólico; Ter conhecimento das ações farmacológicas das diferentes espécies vegetais e saber correlacionar o uso farmacêutico. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 0 • Introdução à Fitoquímica 1 03 4 0 1 04 4 0 Polissacarídeos: identificação – aula prática 1 05 4 0 Heterosídeos: antracênicos; 1 06 4 0 Heterosídeos cardiotônicos, saponínicos; 1 07 4 0 Heterosideos: Extração e identificação – aula prática 1 08 4 0 Alcaloides: generalidades, classificação, principais núcleos, atividade biológica; 1 09 4 0 Plantas contendo alcalóides – extração, identificação, análise quantitativa; 1 10 1 0 AVALIAÇ ÃO 1 11 1 0 Análise Fitoquímica de alcalóides – aula prática Metabolismo vegetal. Polissacarídeos: amidos, gomas e mucilagens caracterização, importância, principais drogas, extração e identificação; Generalidades. Heterosídeos cianogenéticos, 108 1 12 1 0 C ompostos fenólicos; C umarinas, cromonas, xantonas 1 13 4 0 Flavonoides e Taninos 1 14 1 0 Análise fitoquímica de Cumarinas, cromonas, xantonas, flavonóides e taninos –aula prática 1 15 1 0 Óleos Essenciais - definição, importância, propriedades, localização no vegetal, extração. 1 16 1 0 Óleos essenciais - aula prática 1 17 1 0 1 18 1 0 1 19 1 0 1 20 1 0 Total Aulas 80 Hs|Min AVALIAÇ ÃO Prova Substitutiva Exame 0 Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. C ada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica 1-C OSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Fundação C alouste Gulbenkian, Lisboa, 2002. V1. 2.C OSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Fundação C alouste Gulbenkian, Lisboa, 2002. V2. 3.C OSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Fundação C alouste Gulbenkian, Lisboa, 2001. V3. 4.ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M.K., TYLER, V.E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia.1.ed., Sao Paulo: Premier, 1997. 372p. 109 5.SIMOES, C .M.O. et al. FARMAC OGNOSIA: Da Planta Ao Medicamento. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed., Florianopolis : UFSC , 2010. Bibliografia C omplementar 1.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia. 1.ed., Zaragoza : Acribia, 1991. 594p. 2.C OLLINS, C .H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodos cromatograficos. 7.ed., C ampinas : Unicamp, 1997. 279p 3.DI STASI, L.C . Plantas Medicinais: arte e ciência – um guia de estudo multidisciplinar. 1. ed., São Paulo Editora da UNESP, 1996.230p. Sugestão de Leitura 4.FARMAC OPEIA, Dos Estados Unidos Do Brasil. 2.ed., Sao Paulo: Industria Grafica Siqueira, 1959. 1265p. Disciplina: FARMACODINÂMICA I Carga Semestral: 80 Ementa: Grupos de medicamentos utilizados na prevenção, diagnóstico e tratamento alopático das doenças, tanto sob o aspecto farmacocinético (absorção, distribuição, biotransformação e excreção), quanto farmacodinâmico (mecanismos de ação responsáveis pelo efeito farmacológico), além de indicações, contra -indicações, interações medicamentosas e efeitos adversos dos fármacos que atuam no sistema nervoso autônomo, cardiovascular e renal. Associação dos possíveis alterações em exames laboratoriais em função do uso clínico de fármacos. Justificativa: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos abaixo. Objetivos Gerais: Diferenciar fármacos de medicamentos, bem como ter noções sobre alergenicidade e efeitos colaterais observados com o uso clínico destes; • C ompreender os mecanismos envolvidos na interação de um fármaco com estruturas macro-moleculares do organismo, bem como distinguir diferentes mecanismos farmacodinâmicos relacionados com o efeito da droga; • C ompreender os processos farmacocinéticos de absorção, distribuição, metabolização e excreção de fármacos pelo organismo; • Relacionar os processos farmacocinéticos com as diferentes vias de administração de fármacos, bem como a importância destas na terapêutica • C ompreender os processos farmacodinâmicos envolvidos no mecanismo de ação dos fármacos; • Ser capaz de prever efeitos colaterais de grupos distintos e não correlacionados de fármacos que, por semelhança química estrutural, são capazes de atuar em ampla variedade de receptores; • Diferenciar tipos de hipertensão e arritmias cardíacas, com o objetivo de prever a melhor terapia farmacológica a ser implementada de forma correta no tratamento particularizado destas patologias. • Possuir conhecimentos básicos sobre os principais grupos de fármacos utilizados no tratamento da hipertensão arterial, arritmias cardíacas e insuficiência cardíaca congestiva (IC C ). C ompreender a farmacodinâmica destes, a possibilidade e a necessidade de associações proveitosas clinicamente, bem como aquelas que devem ser evitadas. • Fazer associações entre os conceitos observados na farmacologia e aqueles ministrados em disciplinas correlatas como fisiologia e bioquímica. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 0 Princípios de farmacocinética: absorção de drogas. 1 03 4 0 Distribuição de drogas. 110 1 04 4 0 Eliminação pré-sistêmica de fármacos. 1 05 4 0 Excreção de drogas. 1 06 4 0 Excreção de drogas. 1 07 4 0 C onceito de biodisponibilidade e bioequivalência. 1 08 4 0 Mecanismos de ação de fármacos 1 09 4 0 Possíveis efeitos colaterais observados com o uso clínico de fármacos. 1 10 1 0 AVALIAÇ ÃO 1 11 1 0 Introdução à farmacologia do sistema nervoso autônomo 1 12 1 0 1 13 1 0 Sinapses colinérgicas. Síntese e liberação de neurotransmissores. 1 14 1 0 Anticolinesterásicos. Parassimpatomiméticos de ação direta. 1 15 1 0 Antagonistas colinérgicos muscarínicos. Pré-sinapse catecolaminérgica. 1 16 1 0 Simpatomiméticos de ação direta. Antagonistas alfa e beta-adrenérgicos. 1 17 1 0 1 18 1 0 1 19 1 0 1 20 1 0 Total Aulas 80 Hs|Min Sinapses colinérgicas. Síntese e liberação de neurotransmissores. AVALIAÇ ÃO Prova Substitutiva Exame 0 Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. C ada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: 111 Atividades Externas: Bibliografia Básica HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p. 2.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 724p. 3.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 4.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005.991p. Bibliografia C omplementar 1.ROC HA, M.O., et al. Terapêutica C línica. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998.1309p. 2.PAGE, C .P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004. Sugestão de Leitura 3.SILVA, P. Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Disciplina: FARMACODINÂMICA II Carga Semestral: 80 Ementa: Grupos de medicamentos utilizados na prevenção, diagnóstico e tratamento alopático das doenças, tanto sob o aspecto farmacocinético (absorção, distribuição, biotransformação e excreção), quanto farmacodinâmico (mecanismos de ação responsável pelo efeito farmacológico), além de indicações, contra -indicações, interações medicamentosas e efeitos adversos de fármacos que atuam no sistema cardiovascular, sistema nervoso central, endócrino, gastrintestinal, fármacos antihistamínicos, antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais e quimioterápicos. Associação das possíveis alterações em exames laboratorias em função do uso clínico de fármacos. Justificativa: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos abaixo. Objetivos Gerais: − Ser capaz de prever efeitos colaterais de grupos distintos e não correlacionados de fármacos que, por semelhança química estrutural, são capazes de atuar como antagonistas em ampla variedade de receptores; − Diferenciar tipos de hipertensão e arritmias cardíacas, com o objetivo de prever a melhor terapia farmacológica a ser implementada de forma correta no tratamento particularizado destas patologias. − Possuir conhecimentos básicos sobre os principais grupos de fármacos utilizados no tratamento da hipertensão arterial, arritmias cardíacas e insuficiência cardíaca congestiva (IC C ). C ompreender a farmacodinâmica destes, a possibilidade e a necessidade de associações proveitosas clinicamente, bem como aquelas que devem ser evitadas. − C onhecer diferentes grupos de drogas antiinflamatórias, seletivas e não -seletivas, sua ação, efeitos colaterais e tóxicos, bem como utilidade clínica em processos específicos como febre e dor de natureza inflamatória. − Entender a complexa utilização clínica de antiinflamatórios esteroidais, sua extensa lista de efeitos colaterais observados quando utilizados continuadamente e/ou em altas doses. − C ompreender a farmacodinâmica de grupos distintos utilizados em distúrbios psiquiátricos, bem como as hipóteses que surgiram para explicar a origem destes 112 distúrbios com base no mecanismo de ação dos psicofármacos. − C ompreender os efeitos colaterais observados com o uso clínico de psicofármacos, bem como a necessidade de associação e a possibilidade de interação medicamentosa com o uso clínico destes. − Diferenciar, com base no mecanismo de ação, os principais grupos de drogas utilizadas no tratamento de infecções diversas, bem como entender os efeitos colaterais e as associações entre antibióticos. − C ompreender os mecanismos de ação de drogas que interferem na secreção gástrica e motilidade do trato gastrointestinal, bem como a utilidade clínica e associação das mesmas no tratamento de gastrite, ulcerações gástricas e/ou refluxo gastro-esofágico. Além disso, prever a possibilidade de interação destas com fármacos diversos − Fazer associações entre os conceitos observados na farmacologia e aqueles ministrados em disciplinas correlatas como fisiologia e bioquímica. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 0 Tratamento farmacológico da insuficiência cardiaca congestiva. − Antiarrítmicos. − Anticoagulantes e antitrombolíticos. 1 03 4 0 −Tratamento farmacológico de dislipidemias. − Eicosanóides e Inflamação: mecanismos de hiperalgesia e febre. 0 − Antiinflamatórios não-esteroidais: Inibidores seletivos de ciclooxigenase induzida. − Antiinflamatórios Esteroidais: mecanismo de ação, efeitos colaterais e usos clínicos. 1 04 4 − Farmacologia do Sistema Respiratório: tratamento farmacológico da asma brônquica − Antiartríticos e Antigotosos. 1 05 4 0 1 06 4 0 Introdução à Farmacologia do Sistema Nervoso C entral Depressão Mental e Antidepressivos Tricíclicos. 1 07 4 0 − Antidepressivos Atípicos e Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina. 1 08 4 0 Tratamento de Distúrbios Motores: Antiparkinsonianos Esquizofrenia e Neurolépticos. 1 09 4 0 − Anticonvulsivantes. − Ansiolíticos, hipnóticos e Sedativos. 1 10 1 0 AVALIAÇ ÃO 1 11 1 0 − Efeito de fármacos estimulantes e depressores do Sistema Nervoso C entral 1 12 1 0 − Princípios de antibioticoterapia: antibacterianos inibidores de parede celular. 1 13 1 0 − Antibacterianos Inibidores de síntese protéica. − Antibacterianos que interferem com DNA. Quinolonas. 1 14 1 0 1 15 1 0 1 16 1 0 1 17 1 0 1 18 1 0 1 19 1 0 − Antifúngicos e Antivirais. − Farmacologia do trato gastrointestinal. − Farmacologia Endócrina: Hipoglicemiantes Orais e Tratamento Farmacológico do Paciente Diabético. AVALIAÇ ÃO Prova Substitutiva Exame 113 1 20 1 Total Aulas 80 Hs|Min 0 0 Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. C ada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p. 2.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 724p. 3.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 4.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005.991p. Bibliografia C omplementar 1.ROC HA, M.O., et al. Terapêutica C línica. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998.1309p. 2.PAGE, C .P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004. Sugestão de Leitura 3.SILVA, P. Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Disciplina: QUÍMICA FARMACÊUTICA I Carga Semestral: 80 114 Ementa: Fármacos que atuam no sistema nervoso autônomo e cardiovascular desde sua nomenclatura (oficial, patenteado e químico), estrutura química, propriedades físicas e químicas relacionadas com a estrutura, mecanismo de ação relacionado com estrutura, usos terapêuticos, toxicidade, metabolismo, incompatibilidades químicas e farmacológicas, biodisponibilidade e conservação. Justificativa: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos abaixo. Objetivos Gerais: C onhecer as principais regras de nomenclaturas de fármacos; C ompreender os princípios gerais e moleculares da ação de fármacos; Compreender os principais métodos para obtenção de fármacos; C onhecer os métodos para modificação estrutural de fármacos. C orrelacionar os objetivos gerais descritos acima com os grupos de fármacos estudados na disciplina; Relacionar a atividade farmacológica com a estrutura química; C onhecer as implicações clínicas das alterações na estrutura química e Relacionar a disciplina de química farmacêutica com outras correlatas, principalmente a farmacologia e a química orgânica. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 0 Apresentação da disciplina, conteúdo programático e bibliografia 1 03 4 0 Aspectos fundamentais sobre medicamentos 1 04 4 0 Desenvolvimento de fármacos I 1 05 4 0 Desenvolvimento de fármacos II 1 06 4 0 REA de fármacos agonistas e antagonistas adrenérgicos I 1 07 4 0 REA de fármacos agonistas e antagonistas adrenérgicos II 1 08 4 0 REA de fármacos agonistas e antagonistas adrenérgicos III 1 09 4 0 REA de fármacos agonistas e antagonistas adrenérgicos IV 1 10 1 0 AVALIAÇÃO 1 11 1 0 REA de fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos I 1 12 1 0 REA de fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos II 1 13 1 0 REA de fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos III 1 14 1 0 1 15 1 0 1 16 1 0 1 17 1 0 1 18 1 0 1 19 1 0 1 20 1 0 80 0 Total Aulas Hs|Min REA de fármacos vasodilatadores I REA de fármacos vasodilatadores II REA de fármacos vasodilatadores III AVALIAÇÃO Prova Substitutiva Exame Avaliação: 115 O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. C ada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica 1.BARREIRO, E.J.; FRAGA, C.A.M. Química Medicinal – As Bases Moleculares de Ação dos Fármacos. 2.ed., Ed. Artmed, 2008. 536p. 2.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p 3.KOROLKOVAS, A., RURCKHALTER, J.H. Química Farmacêutica. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 783p. 4.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Bibliografia Complementar 1FRYHLE, C . B., SOLOMONS, T. W. G. Quimica organica. 10 ed., Rio de Janeiro : LTC , 2012. v.1 e v2. 2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 991p. 3.RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994. V1 e V2. Sugestão de Leitura 4.SILVA, P., Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Disciplina: QUÍMICA FARMACÊUTICA II Carga Semestral: 80 116 Ementa: Fármacos que atuam no sistema nervoso central, fármacos antialérgicos, antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais e quimioterápicos desde sua nomenclatura (oficial, patenteado e químico), estrutura química, propriedades físicas e químicas relacionadas com a estrutura, mecanismo de ação relacionado com a estrutura, usos terapêuticos, toxicidade, metabolismo, incompatibilidades químicas e farmacológicas, biodisponibilidade e conservação. Justificativa: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos abaixo. Objetivos Gerais: − C onhecer as principais regras de nomenclaturas de fármacos − C ompreender os princípios gerais e moleculares da ação de fármacos; − C ompreender os principais métodos para obtenção de fármacos; − C onhecer os métodos para modificação estrutural de fármacos − C orrelacionar os objetivos gerais descritos acima com os grupos de fármacos estudados na disciplina; − Relacionar a atividade farmacológica com a estrutura química; − C onhecer as implicações clínicas das alterações na estrutura química e − Relacionar a disciplina de química farmacêutica com outras correlatas, principalmente a farmacologia e a química orgânica. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 0 Apresentação da disciplina, conteúdo programático e bibliografia 1 03 4 0 Relação estrutura atividade (REA) dos fármacos anti-histamínicos; 1 04 4 0 Estrutura e nomenclatura dos derivados do ácido araquidônico; 1 05 4 0 REA dos antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais; 1 06 4 0 REA dos fármacos ansiolíticos, sedaticos e hipnóticos; 1 07 4 0 REA dos fármacos anticonvulsivantes; 1 08 4 0 REA dos antipsicóticos; 1 09 4 0 REA dos estimulantes do SNC; 1 10 1 0 AVALIAÇÃO 1 11 1 0 1 12 1 0 1 13 1 0 REA dos antagonistas opióices 1 14 1 0 REA dos agentes quimioterápicos beta-lactâmicos 1 15 1 0 REA dos agentes quimioterápicos sulfonamidas 1 16 1 0 REA dos agentes quimioterápicos quinolonas 1 17 1 0 1 18 1 0 1 19 1 0 1 20 1 0 80 0 Total Aulas Hs|Min REA dos anestésicos gerais; REA dos agonistas opióices AVALIAÇÃO Prova Substitutiva Exame Avaliação: 117 O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica 1.BARREIRO, E.J.; FRAGA, C.A.M. Química Medicinal – As Bases Moleculares de Ação dos Fármacos. 2.ed., Ed. Artmed, 2008. 536p. 2.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p 3.KOROLKOVAS, A., RURCKHALTER, J.H. Química Farmacêutica. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 783p. 4.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Bibliografia Complementar 1FRYHLE, C . B., SOLOMONS, T. W. G. Quimica organica. 10 ed., Rio de Janeiro : LTC , 2012. v.1 e v2. 2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 991p. 3.RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994. V1 e V2. Sugestão de Leitura 4.SILVA, P., Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Disciplina: PRINCÍPIOS DE ECONOMIA/ADMINISTRAÇÃO APLICADAS ÀS EMPRESAS FARMACÊUTICAS Carga Semestral: 20 Ementa: Estudo da administração, economia e marketing e a sua aplicação na prática farmacêutica, inserido no contexto econômico e social brasileiro e mundial. Justificativa: 118 C apacitar o aluno na administração, economia e marketing e a sua aplicação na prática farmacê utica; fomentando aspectos da gestão e economia em saúde; desenvolvendo senso crítico e compreensão da situação socioeconômica do país. Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá ter conhecimentos sobre conceitos básicos de administração, economia e marketing e a sua aplicação na prática farmacêutica; fomentar aspectos da gestão e economia em saúde; estimular os alunos a utilizarem os conceitos ministrados em aula na sua prática profissional; desenvolver senso crítico e compreensão da situação socioeconômica do país. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 2 2 Administração: Conceitos, Processos e técnicas de Planejamento 02 1 1 Planejamento - conceito, tipos e metas 1 03 1 1 Projetos - Elaboração e avaliação de projetos 1 04 1 1 Organização - tipos de estrutura, - organograma e fluxograma 1 05 1 1 Economia - introdução, conceitos e breve histórico 1 06 1 1 Economia no setor público e C rescimento e desenvolvimento Econômico 1 07 2 2 Micro economia - demanda, oferta e equilíbrio de mercado elasticidade 1 1 Micro economia - produção, custo e estrutura de mercado 1 1 08 2 2 Macroeconomia - fundamentos e política 1 09 1 1 Macroeconomia: inflação e setor externo 1 10 1 1 Mercadologia (Marketing) - C onceito, Pesquisa de Mercado e Planejamento 1 11 2 2 Marketing Farmacêutico - sucesso do século XX 1 12 1 1 Publicidade e Propaganda RDC 102/00 - monitoramento de propagandas 1 13 1 1 Gestão em Saúde - conceito (NOB 01/96) 1 14 2 2 Economia em Saúde - conceitos e aplicações. 20 20 Total Aulas Hs|Min Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um re latório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. 119 Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica FERREIRA, Ademir Antonio, REIS, Ana Carla Fonseca, PEREIRA, Maria Isabel, Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias: Evolução e tendências da Moderna administração de empresas, São Paulo: Pioneira, 2002. SILVA Adelphino Teixeira da Silva, Economia e Negócios – Introdução à Economia, São Paulo: Atlas,1996. TZU, S. A arte da guerra. Rio de Janeiro : Record , 1994. Bibliografia Complementar ANSOFF, H. I. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1990. C HIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. Sao Paulo : Makron Books,1993. d C HIAVENATO, Idalberto, Administração Teoria, Processo e Prática. Sao Paulo : Makron Books , 1994. C HIAVENATO, Idalberto, Teoria geral da administração – 3ª Ed,. São Paulo: McGraw-Hill 1994. DUNNIGAN, J.; MASTERSON, D. A sabedoria dos maiores estrategistas: Táticas e técnicas de guerra em administração. São Paulo: Futura, 2001. FIEDLER, F.E. Liderança e administração eficaz. São Paulo: Pioneira, 1981. HAMEL, G.; PRAHALAD, C. K. C ompetindo pelo futuro: Estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. São Paulo: Campus, 1995. KROLL, M. J.; WRIGHT, P. L. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2000 Sugestão de Leitura Disciplina: HIGIENE SOCIAL E PRÁTICAS EM SAÚDE PÚBLICA – em análise e preparação pelo NDE Carga Semestral: 80 Ementa: Introdução ao estudo em Saúde Pública. Organização do sistema nacional de saúde. História natural das doenças, saúde e meio ambiente, saneamento básico, imunizações, epidemiologia geral. Vigilância epidemiológica, vigilância sanitária. Laboratório em saúde pública. Justificativa: C apacitar o aluno no entendimento do funcionamento e organização do sistema nacional de saúde. História natural das doenças, saúde e meio ambiente, saneamento básico, imunizações, epidemiologia geral. Vigilância epidemiológica, vigilância sanitária. Laboratório em saúde pública. Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá ter a capacidade de reconhecer e conhecer a organização do sistema nacional de saúde. História natural das doenças, saúde e meio ambiente, saneamento básico, imunizações, epidemiologia geral. Vigilância epidemiológica, vigilância sanitária. Laboratório em saúde pública. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 8 8 Origem e evolução histórica da higiene e da saúde pública com ênfase na idade moderna, enfocando a Europa e o Brasil. 1 02 8 8 Políticas de saúde do Brasil no século XX: C onferências Nacionais de Saúde –CNS; O direito universal à saúde – Constituição de 1988; e o Sistema Único de Saúde – SUS. 1 03 2 2 Avaliação 1 04 8 8 Necessidade humanas básicas 1 05 8 8 Indicadores de saúde e direitos humanos universais. 120 1 06 8 8 C oncepções de saúde 1 07 8 8 Auto-conhecimento e cuidados e técnicas do corpo na concepção holística de saúde. 1 08 2 2 Avaliação 1 09 8 8 Saúde escolar: a) fundamentos e princípios; b) PCNs. 1 10 8 8 Realização de estudos bibliográficos e de campo sobre o tema educação e saúde. 1 11 8 8 Realização de seminários temáticos envolvendo o campo da educação e saúde. 1 12 2 2 Avaliação 1 13 2 2 Exame 80 80 Total Aulas Hs|Min Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica AMÂNC IO FILHO, Antenor e MOREIRA, M. C . Saúde, trabalho e formação profissional. Rio de janeiro: Fiocruz, 1997. BERLINGUER, G. Questões de vida: ética, ciência, saúde. São Paulo: HUCITEC, 1993. _________. Medicina e política. São Paulo: Hucitec, 1987. BERTOLLI FILHO, C . História da saúde pública no Brasil. São Paulo: Ática, 1996. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Temas transversais: saúde. Brasília, 19 98. BRASIL. Relatório da VIII C onferência Nacional de Saúde. Ministério da Saúde. Brasília, 1989. C ANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de janeiro: Forense Universitária, 1966: 95 -117. FERRIANI, M. das Graças e GOMES, R. Saúde escolar: contradições e desafios. Goiânia: Bibliografia Complementar Foucault, M. A política de saúde no século XIX. In Foucault, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. HUARD, P. e WONG, l. Cuidados e técnicas do corpo na C hina, no Japão e na Índia. São Paulo: Summus, 1990. MINAYO, M. C . et al. Demandas populares e saúde. Coleção Saúde e Realidade Brasileira. Rio de janeiro: Vozes, 1989. ROSEN, G. Da polícia médica à medicina social: ensaios sobre a história da assistência médica. Rio de Janeiro: Graal, 1980. 121 SOUZA, C. M. C oncepções de saúde em educação física na Bahia. UEFS, Feira de Santana, Ba, 1999. Dissertação de Mestrado. VALLA, Victor. Educação, saúde e cidadania: investigação científica e assessoria popular. Cadernos de saúde pública. Rio de Janeiro, 8 (1): 30-40, Jan/Mar, 1992. Sugestão de Leitura Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA Carga Semestral: 250 Ementa: Fornecer ao aluno a oportunidade de orientar corretamente os usuários de medicamentos, bem como o conhecimento da sua importância e as consequências que podem resultar da falha da administração. Justificativa: Ao final do estágio o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos abaixo. Objetivos Gerais: Proporcionar ao aluno exercer a Assistência Farmacêutica para clientes atendidos nas farmácias, drogarias e UBS do município. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária 1 01 4 0 1 03 4 0 1 04 4 0 1 05 4 0 1 06 4 0 1 07 4 0 1 08 4 0 1 09 4 0 1 10 1 0 1 11 1 0 1 12 1 0 1 13 1 0 1 14 1 0 1 15 1 0 1 16 1 0 1 17 1 0 1 18 1 0 1 19 1 0 1 20 1 0 80 0 Total Aulas Descrição - Importância na C omunicação com o cliente - C uidados na Orientação do cliente AVALIAÇÃO = relatório - Riscos resultantes da má administração de medicamentos - Importância da Orientação AVALIAÇÃO = relatório Prova Substitutiva Exame 122 Hs|Min Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica 1.DEF 2011/12: dicionario de especialidades farmaceuticas. 40.ed., Rio de Janeiro : Publicacoes cientificas, 2011. 930p. 2. P. R., Vade - Mecum. P. R. Vade - Mecum.17.ed., Sao Paulo : Soreak, 2011. 3.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p 4.RANG, H.P: DALE, M.M: RITTER, J.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Bibliografia Complementar 1.C ORDIOLI, A.V. Psicofármacos. Consulta Rápida. 4.ed., Porto Alegre: Artmed, 2011.841p. 2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.991p. Sugestão de Leitura 3.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2006. 724p. Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS E TOXICOLÓGICAS Carga Semestral: 250 Ementa: Noções de biossegurança, tipos de coletas de material biológico; diluições e 123 pipetagens. Processos de esterilização. Descarte de resíduos químicos e biológicos. C ontrole de qualidade intralaboratorial. Justificativa: Ao final do estágio o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos abaixo. Objetivos Gerais: O estágio supervisionado I tem a finalidade de inserir ao aluno nas boas práticas laboratoriais. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária 1 01 4 0 1 03 4 0 1 04 4 0 1 05 4 0 1 06 4 0 1 07 4 0 1 08 4 0 1 09 4 0 1 10 1 0 AVALIAÇÃO = Relatório 1 11 1 0 C ontrole de qualidade intralaboratorial: controle de temperaturas 1 12 1 0 banho Maria 1 13 4 0 estufa de esterilização e bacteriológica 1 14 1 0 controle da temperatura no ambiente de trabalho 1 15 1 0 geladeira 1 16 1 0 armazenamento de substâncias 1 17 1 0 Avaliação = Relatório II 1 18 1 0 1 19 1 0 1 20 1 0 80 0 Total Aulas Hs|Min Descrição Boas práticas de biossegurança C oleta de sangue e urina C oleta de água para análise microbiológica e físico-química. Execução das práticas de pipetagem e avaliação no aparelho para cálculos avaliando a precisão ou exatidão das análises Diluições seriadas de amostras Diluições e preparo de reagentes (ácidos, solução fisiológica, álcool 70%, etc.) Estrilização e Descarte de resíduos químicos e biológicos C onfecção de esfregraço, corantes Prova Substitutiva Exame Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. 124 Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica 1-C OSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2002. V1. 2.C OSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2002. V2. 3.C OSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2001. V3. 4.ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M.K., TYLER, V.E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia.1.ed., Sao Paulo: Premier, 1997. 372p. 5.SIMOES, C.M.O. et al. FARMACOGNOSIA: Da Planta Ao Medicamento. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed., Florianopolis : UFSC, 2010. Bibliografia Complementar 1.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia. 1.ed., Zaragoza : Acribia, 1991. 594p. 2.C OLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodos cromatograficos. 7.ed., Campinas : Unicamp, 1997. 279p 3.DI STASI, L.C. Plantas Medicinais: arte e ciência – um guia de estudo multidisciplinar. 1. ed., São Paulo Editora da UNESP, 1996.230p. Sugestão de Leitura 4.FARMACOPEIA, Dos Estados Unidos Do Brasil. 2.ed., Sao Paulo: Industria Grafica Siqueira, 1959. 1265p. Disciplina: DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICAS Carga Semestral: 20 Ementa: C onhecimento da legislação farmacêutica em vigor, proporcionando a ele a interpretação de determinadas leis, bem como a aplicação destas no decorrer do desempenho profissional. Código de Ética da Profissão Farmacêutica, direitos e deveres do profissional, suas sanções e aplicabilidade. Normas do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Justificativa: Ao final dadisciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos 125 abaixo. Objetivos Gerais: Abordagem da legislação pertinente à profissão farmacêutica, bem como a aplicação desta no dia-dia do profissional. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária 1 01 4 0 1 03 4 0 1 04 4 0 1 05 4 0 1 06 4 0 1 07 4 0 1 08 4 0 1 09 4 0 1 10 1 0 1 11 1 0 1 12 1 0 1 13 4 0 1 14 1 0 Descrição 1- Lei 3820 de 11/11/1960 C riação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Farmácia, dotados de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira, destinados a zelar pela fiel observância dos princípios da ética e da disciplina da classe dos que exercem atividades profissionais farmacêuticas no País. 2- Decreto 85.878 de07/04/1981 Estabelece normas para a execução da Lei nº 3820, sobre o exercício da profissão de farmacêutico, e dá outras providências. 3- Lei 5991 de 17/12/1973 Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências. 4- Lei 6360/76 Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras providências. 5- Resolução 417/04 Aprova o Código de Ética da Profissão Farmacêutica. 5- Resolução 417/04 Aprova o Código de Ética da Profissão Farmacêutica. II 6- Resolução 418/04 Aprova o Código de Processo Ético da Profissão Farmacêutica. 7- Resolução 461/07 Dispõe sobre as infrações e sanções éticas e disciplinares aplicáveis aos farmacêuticos e revoga a Resolução nº 431, de 17 de fevereiro de 2005. AVALIAÇÃO 8- Lei 6437/77 C onfigura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências. 9- RDC 328/99 Dispõe sobre requisitos exigidos para a dispensação de produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias. 10- RDC 80/06 Dispõe sobre o fracionamento de medicamentos. 11- RDC 67/07 Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. 126 1 15 1 0 1 17 1 0 1 18 1 0 1 19 1 0 1 20 1 0 80 0 Total Aulas Hs|Min 12- Resolução 433/05 Regula a atuação do farmacêutico em empresa de transporte terrestre, aéreo, ferroviário ou fluvial, de produtos farmacêuticos, farmoquímicos e produtos para saúde. Avaliação Prova Substitutiva Exame Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica 1.ANGERAMI-CAMON, V.A. A etica na saude. 1.ed., Sao Paulo : Pioneira, 1997. 182p. 2.DEF 2011/2012. Dicionário De Especialidades Farmacêuticas. 40 ed., Rio de Janeiro: Publiçaões Científicas, 2011. 3.FORTES, P.A.C. Ética e Sáúde. Questões Éticas, Deontológicas e Legais. Autonomia e Direitos do Paciente. Estudos de Casos. 1 ed., EPU EDITORA, 2011. 4.Vade-Mecum. 17.ed., RGR Publicações, 2011. Bibliografia Complementar C onselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo : www.crfsp.org.br 127 C onselho Federal de Farmácia: www.cff.org.br Agência Nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.gov Sugestão de Leitura 5.SGRECCIA, E. Manual de Bioética. 3.ed., Eições Loyola, 2009. V1. Disciplina: FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA Carga Semestral: 80 Ementa: Fundamentos da teoria homeopática, conceitos de saúde e doença como processos dinâmicos. Dinamização de medicamentos. Farmacotécnica homeopática e os vários métodos de preparo do medicamento homeopático e as formas farmacêuticas mais usadas. Estudo simplificado da matéria médica homeopática através da apresentação e discussão de monografias de medicamentos homeopáticos selecionados. Justificativa: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos abaixo. Objetivos Gerais: - Discutir aspectos teóricos da terapia homeopática possibilitando a compreensão do medicamento homeopático com sua farmacotécnica partícular e aplicações baseada no princípio da similitude. - C apacitar o aluno a preparar medicamentos homeopáticos por todos os métodos preconizados pela Farmacopéia Homeopática Brasileira, considerando características gerais, técnicas e aplicação de cada método. - C apacitar o aluno a conhecer as várias formas farmacêuticas usadas em homeopatia, bem como a dispensação do mesmo e assistência farmacêutica. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 0 Teoria homeopática e fundamentos da homeopatia: princípios da homeopatia 1 03 4 0 Lei do semelhante 1 04 4 0 Experimentação no homem são 1 05 4 0 - Doses mínimas - Medicamento único 1 1 06 07 4 4 0 0 Princípios da homeopatia: - C onceito de saúde e doença em homeopatia - Aspectos particulares da terapia e consulta homeopática Dinamização: - C onceito - Sucussão - Trituração homeopática Medicamento homeopático: - Origem - Nomenclatura - Medicamentos policrestos, semi-policrestos e menores 1 08 4 0 1 09 4 0 1 10 1 0 AVALIAÇÃO 1 11 1 0 Farmacotécnica de formas básicas – aula prática Farmacotécnica de formas básicas 128 1 12 1 0 Farmacotécnica das formas derivadas: método centesimal Hahanemaniano 1 13 1 0 Farmacotécnica de formas derivadas - Escala decimal ou de Hering 1 14 1 0 Método de Korsakov - Fluxo continuo 1 15 1 0 - C inqüenta-milesemal Formas farmacêuticas homeopáticas 1 16 1 0 1 17 1 0 1 18 1 0 1 19 1 0 1 20 1 0 80 0 Total Aulas Hs|Min Formas farmacêuticas homeopáticas – aula prática Bioterápicos Unicismo, pluralismo e complexismo AVALIAÇÃO Prova Substitutiva Exame Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: 129 Bibliografia Básica 1.FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 1.ed., Atheneu Editora São Paulo LTDA, 1977. 2.FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 2.ed., primeiro fascículo, Atheneu Editora São Paulo LTDA, 2003. 3. FONTES, O.L. Farmácia Homeopática. 3.ed., Ed. Manole, 2009. 4. MIC HAUD, J. Ensino Superior da Homeopatia. 1.ed., ed. Andei, v1. 1998. Bibliografia Complementar 1.FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 2.ed., Atheneu Editora São Paulo LTDA, 1997. 2.HAMLY, E. C . A arte de curar pela homeopatia: o Organon de Samuel Hahnemann. 1.ed., São Paulo: Roca, 1982. 113p. 3.LAC ERDA, P. De. Manual pratico de farmacotecnica contemporanea em homeopatia.1.ed., Sao Paulo: Andrei, 1994. 173p. Sugestão de Leitura 4.LAC ERDA, P. Manual pratico de homotoxicologia em homeopatia.1.ed., Sao Paulo : Pascast, 1996. 176p. Disciplina: BIOQUÍMICA CLÍNICA Carga Semestral: 90 Ementa: Estudo dos fundamentos sobre: Proteínas plasmáticas e disproteinemias. C arboidratos e diabetes. Lipídeos, lipoproteínas e dislipidemias. Enzimologia clínica. C oleta e manipulação de amostras para avaliação laboratorial das condições renais, hepáticas, dislipidêmicas, extra-vasculares, cardiovasculares, distúrbios ósseos e do metabolismo do ferro e das porfirias. Automação. Equilíbrio ácido-base. Urinálise. Bioquímica dos hormônios. Tecido ósseo. Trato gastrintestinal e síndrome da má absorção. Doenças associadas e diagnóstico laboratorial. Justificativa: C apacitar o aluno na formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades, utilizando o pensamento lógico, qualificando-o para as análises clínicas. Construir, simultaneamente com outras disciplinas na formação integrando-o e educando-o. Desenvolver no estudante: habilidade de observação e pesquisa no campo das análises clínicas, o habito de procurar na literatura e na vivência dos métodos de bioquímica clínica, respostas às suas indagações, sempre que necessite de explicação para fenômenos que assiste. Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá ter formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades, utilizando o pensamento lógico, qualificando-o para as análises clínicas. C onstruir, simultaneamente com outras disciplinas na formação integrando-o e educando-o. Desenvolver no estudante: habilidade de observação e pesquisa no campo das análises clínicas, o habito de procurar na literatura e na vivência dos métodos de bioquímica clínica, respostas às suas indagações, sempre que necessite de explicação para fenômenos que assiste. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 4 C oleta de sangue, os anticoagulantes e a conservação das amostras 1 02 4 4 Sistema de coleta sangüínea, Erros na coleta. 1 03 2 2 C ontrole de qualidade analítico: princípios e utilização do controle interno e externo. 1 04 4 4 Gráficos de controle de qualidade em bioquímica clínica. 1 05 4 4 Espectrofotometria, turbidimetria, nefelometria, fotometria de chama 1 06 4 4 Entender as metodologias citadas e a utilização das mesmas em bioquímica clinica. Equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-base 1 07 2 2 Avaliação 130 1 08 4 4 Estudo da água (desidratação e hiperhidratação) e mecanismos regulatórios 1 09 4 4 Estudo do sódio (hiper e hiponatremia) e mecanismos regulatórios 1 10 4 4 Estudo do potássio (hiper e hipocalemia) e mecanismos regulatórios Estudo de outros anions e cátions (cloreto, fosfato) 1 11 4 4 Métodos de avaliação do equilíbrio hidroeletrolítico e regulação do equilíbrio ácido-base e saber identificar os exames Laboratoriais envolvidos em doenças relacionadas (ex, alcalose e acidose) 1 12 4 4 Função renal e uroanálise; função renal normal; Alteração na função glomerular: causas e exames relacionados; Alteração na função tubular: causas e exames relacionados Uroanálise: Características físico-químicas da urina, análise do sedimento urinário e contagem de células em câmara de neubauer e dimorfismo eritrocitário 1 13 2 2 Avaliação 1 14 4 4 Função hepática; Metabolismo hepático normal; Marcadores de função hepática (bilirrubina, enzimas, etc..); Doenças hepáticas 6 Estudo clínico dos problemas relacionados ao metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas. Diabetes (metabolismo e diagnostico) Hipoglicemia C orpos cetônicos 1 15 6 1 17 6 6 Exames relacionados ao metabolismo dos carboidratos (glicemia TOTG, HB glicada, frutosamina, insulina, peptídeo C,. etc..) Dislipidemias e Aterosclerose Novos marcadores nas dislipidemias. 1 18 2 2 Avaliação 1 19 4 4 Erros inatos do metabolismo; Doenças relacionadas ao metabolismo das proteínas. 6 Função pancreática e gástrica. Função pancreática e gástrica normal Hormônios pancreáticos e gástricos Enzimas pancreáticas e gástricas. 1 20 6 1 21 4 4 Metabolismo muscular. Enzimologia clínica. Enzimas como marcadoras de doenças. Marcadores de infarto do miocárdio. 1 22 4 4 Marcadores bioquímicos do metabolismo mineral e ósseo. Regulação do cálcio e da hipocalcemia; hipercalcemia; fosfato e magnésio; doença óssea e osteoporose. 1 23 4 4 Endocrinologia. C ontrole endócrino; função: hipofisária, tiroideana, adrenocortical, cortex adrenal e gonadas. 1 24 4 4 Marcadores tumorais. C lassificação e tipos de marcadores tumorais Principais marcadores tumorais (orgão-específico) 1 25 2 2 Avaliação 90 90 Total Aulas Hs|Min Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas utilizando quadro-negro, retroprojetor e projetor de slides; leitura de casos clínicos com posterior discussão em sala; apresentação de temas que deverão ser consultados em livros do acervo da biblioteca; estudos dirigidos e aulas práticas demonstrativas e/ou efetuadas. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas 131 Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: C oleta de sangue; Marcadores de função renal e Uroanálise; (Determinação de uréia, creatinina, clearance de creatinina e uroanalise) Marcadores do equilíbrio ácido-base e hidroeletrolítico (determinação de osmoloridade, pH, sódio e potássio); Marcadores de função hepática (determinação de bilirrubinas, AST, ALT, gama GT, Fosfatase alcalina e uroanálise aplicada a problemas hepáticos; Marcadores de alteração no metabolismo de carboidratos (Diabetes, hipoglicemia, intolerância a lactose, galactosemia) (Glicose, TOTG, Hb glicada, Curva de lactose, uroanálise aplicada a problemas com carboidratos); Marcadores de alteração no metabolismo de lipídeos (dislipidemias) (coleterosl total e frações, triglicerídeos) Determinação de proteínas totais, albumina e eletroforese de proteínas Atividades Externas: Bibliografia Básica GAW, A., C OWAN, R.ª, O´REILLY, D.S.J., STEWART, M.J., SHEPHERD, J. Bioquímica clínica, 2ºed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. BURTIS, C.A., ASHWOOD, E.R. Tietz Fundamentos de Química Clínica, 4ºed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1998. SPRINGHOUSE CORPORATION. Testes Diagnósticos - Série Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia Complementar ANDRIOLO, A. Medicina laboratorial. Barueri:Manole, 2005. BAYNES, J., DOMINICZAK, M.H. Bioquímica médica. Barueri:Manole, 2000. Burtis C A, Ashwood ER, BRUNS DE. Tietz Textbook of Clinical Chemistry and Molecular Diagnostics, 4ª ed., St. Louis: Elsevier Inc., 2006. HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 19ºed., Barueri: Manole, 1999. KAPLAN, L.A., PESCE, A.J. Clinical C hemistry – theory, analysis, correlation. 3 ed. ed. Mosby, 1996. LIMA, J.G., NÓBREGA, L.HLC., NÓBREGA, M.L.C. Aulas em endocrinologia, São Paulo:Atheneu, 2001. MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica. 4 ed., Porto Alegre:Editora Médica Missau, 2003. MOURA, R.A.; Técnicas de laboratório. 3ª ed., São Paulo:Atheneu, 1999. SAC HER, R. A., MCPERSON, R.A. Interpretação clínica dos exames laboratoriais. 11ºed., Barueri:Editora Manole, 2002. STRASINGER, SK. Uroanálise e Fluidos Biológicos, 3a. ed., São Paulo:Editorial Premier Ltda, 1996. Sugestão de Leitura Disciplina: PARASITOLOGIA CLÍNICA Carga Semestral: 80 Ementa: Estudo da patogenia, diagnóstico laboratorial, tratamento, epidemiologia dos principais helmintos e protozoários que parasitam o homem. C oleta e conservação de material biológico. Diferentes métodos que permitam o diagnóstico laboratorial de enteroparasitos e protozoários sanguíneos e te ciduais. 132 Justificativa: C apacitar o aluno no diagnóstico laboratorial, tratamento, epidemiologia dos principais helmintos e protozoários que parasitam o homem. C oleta e conservação de material biológico. Diferentes métodos que permitam o diagnóstico laboratorial de enteroparasitos e protozoários sanguíneos e teciduais Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá ter conceitos atuais sobre, patogenia, diagnóstico laboratorial, tratamento e epidemiologia das diferentes doenças causadas por helmintos e protozoários que parasitam o homem. Capacitar o aluno a executar e interpretar os métodos de diagnóstico laboratorial das doenças parasitárias mais freqüêntes no Brasil . C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição Helmintos Filo Platyhelmintes. Taenia solium, Taenia saginata. Ciclo biológico. Teníase, Cisticercose. patogenia, diagnóstico laboratorial, tratamento, epidemiologia. Hymenolepis nana. Ciclo biológico, patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Echinococcus granulosus. Ciclo biológico, Hidatidose patogenia, diagnostico, tratamento, epidemiologia. Schistosoma mansoni. Ciclo biológico. Esquistossomose mansônica, patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. 1 01 10 10 1 02 2 2 Avaliação 1 1 03 10 10 Ascaris lumbricoides, Toxocara canis. Ciclo biológico. Ascariase Toxocariase patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Trichuiris trichiura. C iclo biológico. Tricurose patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Enterobius vermicularis. Ciclo biológico. Enterobiose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Strongyloides stercoralis. Ciclo biológico. Estrongiloidose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Ancylostona duodenale Necator americanus. Ciclo biológico. Ancilostomose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Wuchereria bancrofti (Filariose linfática), Onchocerca volvulus. (Oncocercose). Ciclo biológico, patogenia, tratamento, epidemiologia. 04 2 2 Avaliação 05 10 10 Trypanosoma cruzi. Ciclo biológico, Doença de Chagas, patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Leishmania spp Ciclo biológico. Leishmaniose Tegumentar Americana, L. Visceral. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Giardia intestinalis. C iclo biológico. Giardiose. patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Trichomonas vaginalis. Ciclo biológico. Tricomonose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Entamoeba coli, Entamoeba hystolitica/díspar, Endolimax nana, I. butchlii. C iclo biológico. Patogenia, diagnóstico, tratamento. Toxoplasma gondii. Ciclo biológico, Toxoplasmose. patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Plasmodium spp. C iclo biológico. Malária. patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. C ryptosporidium sp, Isospora belli. Ciclo biológico. Criptosporidiose. patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. 06 2 2 Avaliação 1 07 8 8 Biossegurança no Laboratório de Parasitologia C oleta e Conservação de Material para Coproscopia Exame macroscópicp e microscópico das fezes. C onservação das fezes; MIF, SAF,solução de Formoldeido. Normas de acondicionamento e transporte de material k biológico. 1 08 2 2 Avaliação 1 09 10 10 Métodos Diretos Exame a fresco Método da fita adesiva Métodos de C oncentração 133 Método de Hoffman Pons e Janer ( sedimentação espontânea) Método de Ritchie ( centrifugo sedimentação pela formalina-eter) Método de Willis ( flutuação em solução saturada de cloreto de sódio) Método de Faust et cols( flutuação em solução de sulfato de Zinco) Método de C oproptest Método Quantitativo Kato e Katz Métodos para isolamento de Larvas Método de Rugai, e,Baermann-Moraes 1 1 10 2 2 Avaliação 11 10 10 Diagnóstico de Hematozoários Método direto a fresco Esfregaço em camada delgada e em gota espessa. Método de C oloração por Leishman Pesquisa de Oocistos Método de C oloração por Kynioun 12 2 2 Avaliação 1 13 8 8 Discussão de casos clínicos, apresentação de seminários desenvolvidos pelos alunos durante o semestre sobre: Doença de Chagas, Leishmaniose, Giardiose, Amebiase,Toxoplasmose, Malária.,Esquistossomose. 1 14 2 2 Avaliação 80 80 Total Aulas Hs|Min Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um re latório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica C IMERMAN, B.CIMERMAN, S.- Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais,1ª Ed. Atheneu,SP,373PP1999. DE C ARLI, G. A. -Parasitologia Clínica. Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório Diagnóstico das Parasitoses Humanas. Ed Atheneu, 810 pp 2001. NEVES, D.P. -Parasitologia Humana 11ª Ed.Atheneu SP, 427 pp 2005. 134 REY, L.-Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e África. 3ª Ed Guanabara Koogan RJ 856 pp 2001. Bibliografia Complementar AMATO, N.V. CORREA, L. L. - Exame Parasitológico das Fezes 5ª Ed Sarvier 92 pp.1991. LEVENTHAL, R. C HEADLE,R.-Parasitologia Médica Texto e Atlas 4a Ed Premier 159 pp 1997. ZAMAN, V. Atlas Color de Parasitologia C línica. 2ª Buenos Aires. Panamericana,1998. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Procedimentos Laboratoriais em Parasitologia Médica. São Paulo, 2ª Ed. Santos,1999. Sugestão de Leitura Revista da Sociedade Brasileira de Analise Clinicas Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Disciplina: ENZIMOLOGIA INDUSTRIAL E TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES Carga Semestral: 80 Ementa: Estudo e classificação sistemática de enzimas, cinética enzimática, obtenção e produção de enzimas, cromatografia e eletroforese de enzimas, imobilização de células e enzimas, utilização de enzimas em processos industriais, modelos químicos que mimetizam enzimas, a nticorpos catalíticos, ribozimas. Justificativa: C apacitar o aluno na aplicação dos conceitos clássicos de cinética enzimática e propriedades das diferentes classes de enzima, na indústria farmacêutica e laboratórios afins. Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá ter a capacidade de aplicar os conceitos clássicos de cinética enzimática e propriedades das diferentes classes de enzima, na indústria farmacêutica e laboratórios afins. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 10 Introdução à enzimologia industrial e tecnologia das fermentações e revisão dos conceitos básicos sobre aminoácidos e proteínas 01 10 Introdução à Enzimas: 1 02 10 10 - Desenvolvimento histórico do conceito Enzima - Natureza química das Enzimas - C lasses de Enzimas 2 2 Avaliação C inética enzimática: - Importância do estudo cinético 1 03 10 10 - Velocidade inicial da reação enzimática (V o ) - Fatores que afetam a V o : concentração de enzima, concentração de substrato, pH, temperatura, efeito de inibidores e tipos de inibidores, ativadores 1 04 2 2 15 15 Avaliação Purificação de Enzimas: 135 - Importância - Solubilização de enzimas - Fracionamento por solventes orgânicos e sais - Separação por filtração em resinas orgânicas naturais e sintéticas - Separação por troca iônica - Separação por afinidade - Eletroforese em gel de poliacrilamida 2 2 Avaliação Enzimas imobilizadas - Importância 1 05 15 15 - Métodos de imobilização - Propriedades das enzimas imobilizadas - Aplicação 1 06 12 12 • Uso de enzimas em medicamentos 1 17 2 2 Avaliação 80 80 Total Aulas Hs|Min Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um re latório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica Lehninger, A.L.; Nelson, D.L. & C ox, M.M. Princípios de Bioquímica, 2a Edição, Editora Sarvier, São Paulo, 1995. Methods in Enzymology, vol, 182, Academic Press, New York, NY, C oleção “Methods in Enzymology”. 136 Segel, I.H., Enzyme Kinetics: Behaviour and analysis of rapid equilibrium and steady state enzyme systems, John Wiley & Sons, Inc. New York, 1975 Bibliografia Complementar Sugestão de Leitura Artigos dos periódicos: Journal of Biological Chemistry, Biochemistry, Plant Science, Trends in Biochemistry. Disciplina: BROMATOLOGIA GERAL E ANÁLISE DE ALIMENTOS Carga Semestral: 80 Ementa: Estudo da Bromatologia. Noções gerais sobre componentes de alimentos. Umidade e sólidos totais, C inzas e Fibras em alimentos. Lipídeos e Análise de lipídeos. C arboidratos e Análise de carboidratos. Proteínas e Análise de Proteínas. Vitaminas. Aditivos em alimentos e aromatizantes. Legislação e Fiscalização de Alimentos. Rotulagem de Alimentos. Análise Sensorial Justificativa: C apacitar o aluno a interpretar, através do estudo de técnicas apropriadas, a composição dos alimentos, como também adulterações, contaminações e falsificações. Reconhecer entre os métodos os que melhor se prestam à análise dos mais variados tipos de alimentos interpretando os resultados e comparando-os com as tabelas de composição de alimentos. Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá conhecer a legislação, fiscalização e rotulagem de alimentos. C apacitar o aluno a interpretar, através do estudo de técnicas apropriadas, a composição dos alimentos, como também adulterações, contaminações e falsificações. Reconhecer entre os métodos os que melhor se prestam à análise dos mais variados tipos de alimentos interpretando os resultados e comparando-os com as tabelas de composição de alimentos. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 4 Introdução à Bromatologia. 1 02 6 6 Amostragem. Precisão de resultados. 1 03 6 6 C inzas em alimentos. Proteínas em alimentos. 1 04 2 2 Avaliação 1 05 4 4 C arboidratos em alimentos. 1 06 6 6 Fibras em alimentos. 1 07 6 6 Lipídios em alimentos. 1 08 6 6 Vitaminas. 1 09 2 2 Avaliação 1 10 4 4 Água. 1 11 6 6 Leite e derivados. 1 12 6 6 Bebidas alcoólicas e não-alcoólicas. 1 13 2 2 Avaliação 1 14 6 6 Sal, vinagre e condimentos. 1 15 6 6 Sucos, geléias e balas. 1 17 6 6 Métodos físicos e cromatografia aplicados à bromatologia 1 18 2 2 Avaliação 80 80 Total Aulas Hs|Min 137 Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um re latório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica C OULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 368 p. ALMEIDA-MURADIAN, Lígia Bicudo de; PENTEADO, Marilene de Vuono Camargo.Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 203 p. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 602 p. Bibliografia Complementar C ECCHI, Heloisa Márcia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2.ed. Campinas: Editora UNICAMP, 2011. 207 p. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 602 p. ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1. 294 p. ORDÓÑEZ, Juan A. Pereda. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.2. 279 p. SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 278 p. Sugestão de Leitura Disciplina: TOXICOLOGIA ANALÍTICA, OCUPACIONAL E FORENSE Carga Semestral: 80 Ementa: Aspectos toxicocinéticos (absorção, distribuição, biotransformação e excreção) e toxicodinâmicos (mecanismo de ação tóxica) dos medicamentos e drogas de abuso. C orrelação entre a toxicocinética e toxicodinâmica com o delineamento de uma análise toxicológica enfocando como os agentes tóxicos em questão são abordados 138 laboratorialmente tanto do ponto de vista de avaliação de toxicidade quanto de prevenção, diagnóstico e tratamento das possíveis intoxicações. Justificativa: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos abaixo. Objetivos Gerais: - Transmitir ao aluno conhecimentos dos conceitos básicos da toxicologia; - C onhecer os ensaios para avaliação de toxicidade; - C ompreender os principais aspectos das análises toxicológicas e - C apacitar o aluno a desenvolver um raciocínio toxicológico, que lhe permita reconhecer e avaliar a natureza e a intensidade da resposta do organismo aos xenobióticos, a fim de prevenir ou minimizar os efeitos adversos que possam ocorrer, e quando da ocorrência destes, auxiliar no diagnóstico e tratamento das intoxicações. - C orrelacionar os conhecimentos acima descritos com os principais agentes tóxicos quer sejam medicamentos ou drogas de abuso; - C ompreender o potencial tóxico dos vários medicamentos e drogas de abuso, dando ao mesmo subsídios para aplicar seus conhecimentos no dia a dia da profissão farmacêutica. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 0 • Introdução à toxicologia: - Histórico 1 03 4 0 C onceitos de agente tóxico, intoxicação, risco e toxicidade; 1 04 4 0 Avaliação de toxicidade. 1 05 4 0 Fatores que alteram o risco e toxicidade; 1 06 4 0 Mecanismos de ação tóxica: - Asfixias; - Interferência com neurotransmissores; Inativação enzimática; - Stress oxidativo; - Lipoperoxidação; - Teratogênese e C arcinogênese. 1 07 4 0 1 08 4 0 Introdução as análises toxicológicas: - Finalidade da análise; - Escolha do analítico; - Escolha da amostra e Escolha do método. 1 09 4 0 • Toxicologia de Medicamentos: Reações adversas a medicamentos e Monitorização terapêutica. 1 10 1 0 AVALIAÇÃO 1 11 1 0 Toxicologia de medicamentos: Aspectos toxicológicos dos analgésicos. 1 12 1 0 Toxicologia de medicamentos: Aspectos toxicológicos dos antidepressivos tricíclicos 1 13 1 0 1 14 1 0 1 15 1 0 1 16 1 0 1 17 1 0 Testes rápidos para salicilatos, paracetamol, antidepressivos, fenotiazínicos e paraquat. Quantificação de salicilatos e paracetamol por espectrofotometria. C romatografia em camada delgada (CCD) para medicamentos Toxicologia social: Farmacodependência e drogas de abuso Estimulantes do SNC; Maconha; Álcool; Tabaco e C anabis. 139 AVALIAÇÃO 1 18 1 0 1 19 1 0 1 20 1 0 80 0 Total Aulas Hs|Min Prova Substitutiva Exame Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p. 2.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 724p. 3.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 4.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005.991p. Bibliografia Complementar 1.ROC HA, M.O., et al. Terapêutica C línica. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998.1309p. 2.PAGE, C .P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004. Sugestão de Leitura 3.SILVA, P. Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 140 Disciplina: TECNOLOGIA FARMACÊUTICA E DE COSMÉTICOS I Carga Semestral: 90 Ementa: Aplicar os conhecimentos até então adquiridos no desenvolvimento de formulações medicamentosas, com foco na produção industrial e todos os requisitos que se aplicam a ela. Justificativa: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos abaixo. Objetivos Gerais: Dar ao aluno conhecimentos teórico-prático para o desenvolvimento e produção industrial de formulações para as diversas formas farmacêuticas. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 0 Processos Industriais na Obtenção de Soluções para Uso Oral e Xaropes 1 03 4 0 Processos Industriais na Obtenção de Suspensões 1 04 4 0 Processos Industriais na Obtenção de Emulsões 1 05 4 0 Processos Industriais na Obtenção de C omprimidos 1 06 4 0 Processos Industriais na Obtenção de Drágeas 1 07 4 0 Processos Industriais na Obtenção de C ápsulas 1 08 4 0 Processos Industriais na Obtenção de Medicamentos Injetáveis 1 09 4 0 Revisão 1 10 1 0 AVALIAÇÃO 1 11 1 0 Preparações de Liberação Controlada Emulsões 1 12 1 0 Preparações de Liberação Controlada Múltiplas 1 13 1 0 Preparações de Liberação Controlada Lipossomas 1 14 1 0 Preparações de Liberação Controlada Mucoadesivos 1 15 1 0 Preparações de Liberação Controlada Transdérmicos 1 16 1 0 Revisão 1 17 1 0 1 18 1 0 1 19 1 0 1 20 1 0 80 0 Total Aulas Hs|Min AVALIAÇÃO Prova Substitutiva Exame Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: 141 Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica 1-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1. 2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2. 3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3. 4-ANSEL, H. C ., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p. 5-C AVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., Sã o Paulo: Pharmabooks, 2008. 372 p. Bibliografia Complementar 1- FARMAC OPÉIA, Brasileira. (Volumes 1 e 2). 5.ed. Brasilia : Anvisa, 2010. C Dp. 2-FONSEC A, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica e cosmetologica.1.ed., Sao Paulo : Roca, 2000. 3.GOODMAN, E Gilman: as bases farmacologicas da terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p. Sugestão de Leitura 9.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2010. V6. 10.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2011. V7. Disciplina: TECNOLOGIA FARMACÊUTICA E DE COSMÉTICOS II Carga Semestral: 80 Ementa: Na disciplina de Tecnologia de Cosméticos o aluno será capacitado a desenvolver formulações cosméticas, principalmente as utilizadas em farmácias de manipulação, através do completo entendimento das diversas formas farmacêuticas e os constituintes das formulações. 142 Justificativa: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos abaixo. Objetivos Gerais: Dar ao aluno conhecimentos teórico-prático para o desenvolvimento e manipulação de formulações cosméticas. Além disso, objetiva-se estimular o interesse pela pesquisa como possibilidade de resolução de problemas. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 0 Fisiologia da pele e do cabelo 1 03 4 0 Máscaras faciais, 1 04 4 0 Fotoprotetores e bronzeamentos 1 05 4 0 Produtos de Higiene 1 06 6 0 Produtos para cabelo xampus 1 07 6 0 Produtos para cabelo condicionadores 1 08 6 0 Produtos para cabelo tônicos capilares 1 09 4 0 Produto para Alisamento e Permanente de Cabelos Afro-Brasileiros 1 10 2 0 AVALIAÇÃO 1 11 4 0 Produtos Masculinos 1 12 4 0 Maquiagem I 1 13 4 0 Maquiagem II 1 14 4 0 Géis e loções I 1 15 4 0 Géis e loções II 1 16 4 0 C remes e loções para Rosto e Corpo C urso de Farmácia 1 17 4 0 AVALIAÇÃO 1 18 4 0 Prova Substitutiva 1 19 4 0 Exame 80 0 Total Aulas Hs|Min Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, 143 - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica 1-.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1. 2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2. 3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.3. 4-FONSEC A, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica e cosmetologica.1.ed., Sao Paulo : Roca,2000. 5-C AVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo: Pharmabooks, 2008. 372 p. Bibliografia Complementar LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LAC HMAN, L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. 1.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 2v. 7.RIBEIRO, C. C osmetologia Aplicada a Dermoestética. 2.ed., São Paulo: Pharmabooks, 2010. 8.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2005. V2. 9.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2006. V4. Sugestão de Leitura 1 ANSEL, H. C ., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p. 2.FARMACOPÉIA, Brasileira. 5.ed. Brasilia: Anvisa, 2010. CDp. V1 e V2. 3.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas da Terapeutica. 11. ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p. Disciplina: MICROBIOLOGIA, MICOLOGIA E VIROLOGIA CLÍNICAS Carga Semestral: 90 Ementa: Estudos da classificação, crescimento e morte dos microrganismos. Genética Microbiota, micoloógica e virológica. Mecanismos de patogenicidade. Principais infecções bacterianas, fungicas e virais em humanos. Justificativa: C apacitar o aluno na aplicação dos saberes dessa área do conhecimento científico na prática profissional do farmacêutico e no entendimento da biologia e patologia das bactérias, fungos e vírus. Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá ter conhecimento das características morfológicas, tintoriais, fisiológicas e nutricionais das bactérias, fungos e virus com a finalidade de capacita-lo na aplicação desses conhecimentos na prática profissional do farmacêutico. C onteúdo Programático 144 Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária 1 01 4 4 Bacteriologia - Organização e Estrutura dos Procariotos, Metabolismo C elular - Geração de energia / Biossíntese 1 02 4 4 Fermentações 1 03 4 4 Bacteriologia - C rescimento e morte de bactérias, meios de cultura 04 2 2 Avaliação 1 05 4 4 Bacteriologia - Genética bacteriana 1 06 4 4 Bacteriologia - C ocos Gram positivos 1 07 4 4 1 08 4 4 Bacteriologia – C lostrídios, micobactérias, enterobactérias e bacilos não fermentadores 1 09 4 4 Bacteriologia - Bactérias associadas a Zoonoses 1 10 2 2 Avaliação 1 11 4 4 Generalidade sobre os fungos (taxonomia e classificação), Etiologia das micoses cutâneas 1 12 4 4 Etiologia das micoses subcutâneas e das sistemicas 1 13 4 4 Etiologia das zygomicoses e etiologia micoses oportunistas 1 14 4 4 Leveduras 1 15 4 4 Fungos de afiliação incerta. 1 16 2 2 Avaliação 1 17 4 4 1 18 4 4 1 19 4 4 1 20 2 2 1 21 4 4 1 22 4 4 1 23 4 4 1 24 4 4 C ontrole dos Microrganismos- Agentes físicos, químicos e antibióticos 1 25 2 2 Avaliação 90 90 Total Aulas Hs|Min Descrição Bacteriologia - Neissérias Virologia - Histórico / Introdução Virologia - Estrutura Viral Virologia - Multiplicação viral Avaliação Virologia - Introdução às infecções virais Virologia - Principais viroses associadas ao homem Virologia - Diagnóstico de doenças virais Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um re latório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: 145 - Introdução, Teoria envolvida, Descrição experimental, Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), Análise dos erros, C onclusão, Bibliografia. Material de C onsumo: Necessário para observação macro e micro de microrganismos: -C ultivo de Microrganismos -Isolamento e coloração de Bactérias -Identificação de bactérias Gram positivas -Identificação de bactérias Gram negativas -Antibiograma -C ultivo de fungos filamentosos em lâmina/placa. -C ontrole por Agentes Físicos e Químicos. Atividades Externas: Visita a laboratório de pesquisa em microbiologia e virologia Bibliografia Básica Introdução à Virologia Humana. Santos, N.S.O, Romanos, M.T.V & Wigg, M.D., Guanabara-Koogan, 2002. Microbiologia Médica. Geo. F. Brooks, Karen C. Carroll, Janet S. Butel e Stephen A. Morse - 24ª Ed., Mcgraw-Hill Interamericana, 2008. Microbiologia, Trabulsi, 5a Edição, Ateneu, 2008. Microbiologia Médica. Patrick R. Murray, Ken S. Rosenthal, Michael A. Pfaller, Editora: Elsevier Ltda, 2006. BADILLET, G. Dermatophytes et Dermatophyties. Atlas clinique et biologique. Editions Varia, Paris, 1991. BOSSCHE, H.V.; ODDS, F.C. & KERRIDGE, D. Dimorphic Fungi in Biology and Medicine. Plenum Press, New York, 1993. C AMPBELL, L.K.; JOHNSON, E.M.; PHILPOT, C .M. & WARNOCK, D.W. Identification of Pathogenic Fungi. Public Health Laboratory Service, London, 1996. C HERMETTE, R.; BUSSIERAS, J. Mycologie vétérinaire. Service de Parasitologie ENValfort(Ed.), Maisons Alfort, 1993. EVANS, E.G.V. & RICHARDSON, M.D. Medical mycology. A Practical Approach. IRL PRESS, Oxford, 1989. EUZEBY, J. Mycologie Medicale Générale Mycoses dues aux Mastigomycotina, Zygomycotina et Ascomycotina. Fondation Mérieux(Ed.), Lyon, pp. 271- 399. 1992 Bibliografia Complementar HAY, R. J. Fungal infection in the compromised patient Warnock, D. W. & Richardson, M. D. (Ed s.). Jonh Wiley & Sons Ltd., C hichester, 1991. LARRONE, D.H. Medically important Fungi. Harper and Row. New York, 1976. RIPPON, J.W. Medical Mycology - The Pathogenic Fungi and the Pathogenic Actinomycetes. 3ème éd., W. B. Sauders Company, Philadelphia , 1988. Sugestão de Leitura 146 Disciplina: IMUNOLOGIA CLÍNICA E BIOLOGIA MOLECULAR – em análise e preparação pelo NDE Carga Semestral: 90 Ementa: Estudo da aplicação e interpretação dos métodos imunológicos visando o diagnóstico clínico. Justificativa: C apacitar o aluno na aplicação e interpretação dos métodos imunológicos visando o diagnóstico clínico. C onscientizar o aluno profissionalmente, salientando a importância da Imunologia Clínica no diagnóstico de doenças. Visa também mostrar a inter-relação da imunologia com outras áreas do conhecimento. Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá estar apto a aplicar e interpretar os métodos imunológicos visando o diagnóstico clínico. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 8 8 Imunoquímica aplicada ao diagnóstico clínico 1 02 8 8 Estruturas químicas das moléculas de anticorpo e antígeno 1 03 8 8 Influência dos processos termodinâmicos na interação antígeno anticorpo observados no diagnóstico sorológico 1 04 8 8 Influência da especificidade e sensibilidade sobre a predição da doença: uma abordagem imunodiagnóstica 1 05 2 2 Avaliação 1 06 6 6 Princípios imunoquímicos 1 07 8 8 Avaliação da eficácia da imunidade mediada por células na resposta imune à agressão 1 08 6 6 Paradoxos na resposta imune: o que é proteção e contra -proteção do sistema imune 1 09 2 2 Avaliação Infecções virais, bacterianas e parasitárias: • virais: HIV/AIDS, hepatites, mononucleose e HTLV 1 10 6 6 • bacteriana: estreptocóccicas e treponêmicas • parasitárias: Chagas e toxoplasmose Auto-agressão (doenças autoimunes não reumáticas) e da imunodeficiência (congênita e adquirida) 1 11 6 6 • Princípios de reumatologia • Doenças inflamatórias crônicas • Participação da resposta imune nas doenças reumáticas 1 12 2 2 Avaliação 1 13 6 6 Principais doenças reumáticas e seu diagnóstico imunológico com base no consenso em reumatologia (LES; AR; S. Sjögren , esclerodermia, polimiosite / dermatomiosite) 1 14 6 6 Diagnóstico sorológico do desenvolvimento tumoral 1 15 6 6 Manipulação da resposta imune 1 17 2 2 Avaliação 147 Total Aulas Hs|Min 90 90 Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um re latório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Reagantes para estudos imunológicos (imunoquímicos) Atividades Externas: Bibliografia Básica IMUNOLOGIA CELULAR E MOLECULAR, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7a. edição, 2012, Elsevier. IMUNOLOGIA Roitt, I.Brostoff.J Male.D. Ed.Manole 6ª Edição 2003 Bibliografia Complementar IMUNOLOGIA de KUBY Goldsby,T.P. ; Kindt,T.; Osborn,B.Editora Artmed - 6a edição/ 2008 IMUNOLOGIA MÉDICA Sttites, D.P.; Terr, A.I; Parslow, T Guanabara Koogan 10ª Ed 2004 IMUNOLOGIA VETERINÁRIA Tizard, I. R..Editora Elsevier - 8a edição/ 2009 IMUNOLOGIA PARA ODONTOLOGIA Höfling, J.F. ; Gonçalves, R. B.Editora Artmed - 1a edição/ 2006 IMUNOBIOLOGIA Janeway, C.A; Travers, P.Editora Artmed - 6a edição/ 2006 FUNDAMENTAL IMMUNOLOGY Paul, W.E.Lippincot (H.Kluwer-Health) 6th edition/ 2008 Sugestão de Leitura Disciplina: CITOLOGIA CLÍNICA ( ESFOLIATIVA , HORMONAL E ONCÓTICA ) – em análise e preparação pelo NDE Carga Semestral: 80 Ementa: Estudo da citologia cervico-vaginal (colpocitopatologia), oncótica, líquido seminal, citologia do líquido céfalo-raquidiano (líquor), citologia dos líquidos cavitários, sinovial e ascítico, citopatologia mamária e citologia das secreções e excreções. Relaciona-se diretamente a imunologia, fisiologia, citologia e 148 histologia. Compreende as teorias sobre a formação dos líquidos corporais, suas funções e métodos de coleta, manipulação do material e análise do mesmo, permitindo uma visão global dos processos citológicos e suas relações com a clínica. Justificativa: C apacitar o aluno na prática de coleta, execução e interpretação de exames cito-oncológicos, com ênfase nas técnicas utilizadas em rotina no setor citológico, desenvolvendo habilidades referentes à capacidade de realizar e interpretar os principais exames cito-oncológicos realizados em um laboratório de análises clínicas, ressaltando a importância do exame cito-oncológico no auxílio ao diagnóstico clínico. Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá ter conhecimento das boas práticas de coleta, execução e interpretação de exames cito-oncológicos, com ênfase nas técnicas utilizadas em rotina no setor citológico, cobrando do aluno o desenvolvimento de habilidades teóricas e práticas referentes à capacidade de realizar e interpretar os principais exames cito-oncológicos realizados em um laboratório de análises clínicas, ressaltando a importância do exame cito-oncológico no auxílio ao diagnóstico clínico. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 6 6 Introdução à citologia clínica: Noções gerais de citologia e morfologia celular. 1 02 6 6 C aracterísticas tintoriais das células 1 03 2 2 1 04 6 6 C itologia C ervico-Vaginal (colpocitopatologia): Morfologia do epitélio cérvico-vaginal, componentes normais do esfregaço, ciclo hormonal e citologia característica e citologia característica na pré-menarca, gravidez e menopausa. 1 05 6 6 Alterações celulares nos processos inflamatórios (colpocitopatologia): C itologia inflamatória inespecífica e citologia inflamatória específica. 1 06 6 6 C itologia oncótica pela Colpocitologia: Alterações celulares e teciduais, displasias e neoplasias. 1 07 6 6 C lassificação de Papanilolaou e classificação de Bethesda - Estudos de casos clínicos. 1 08 2 2 1 09 6 6 Líquido Seminal: Formação e maturação dos espermatozóides, coleta e preparo do material, características físico-químicas, espermograma Estudo de casos. 1 10 6 6 C itologia do líquido céfalo- raquidiano (líquor): Fisiologia do líquor, coleta e preparo do material, características físico-químicas, análise citológica do líquor, patologias – meningites - estudos de casos. 1 11 2 2 1 12 6 6 C itologia dos líquidos cavitários: Líquido pleural, pericádico e peritoneal, transudatos e exsudatos, contagem celular e diferencial 1 13 6 6 C itologia dos líquidos sinovial e ascítico: Fisiologia, coleta e preparo do material, características físico-químicas, contagem celular e diferencial, patologias – artrite 1 14 2 2 1 15 6 6 C itopatologia mamária: Características gerais, coleta e preparo do material - Estudo de casos. 1 17 6 6 C itologia das secreções e excreções (nasal, conjuntival e escarro): C aracterísticas gerais, Coleta, preparo e análise do material 80 80 Total Aulas Hs|Min Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas 149 práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um re latório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica STRASINGER, SK. Uroanálise e Fluidos Biológicos, 3a. ed., São Paulo:Editorial Premier Ltda, 1996. PIVA, S. Espermograma análises e técnicas. 2. ed., São Paulo:Ed. Santos, 1985. KOSS, L.G., GOMPEL, C . Introdução à C itopatologia Ginecológica com Correlações Histológicas e Clínicas. São Paulo:Roca, 2006. Bibliografia Complementar JUNIOR, J.E. Noções Básicas de citologia Ginecológica. São Paulo: Ed. Santos, 2003. LIMA, A.O.; SOARES, J.B.; GRECO, J.B.; GALIZZI, J.; C ANÇADO, J.R. Métodos Laboratoriais aplicados à clínica. 8.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. MC KEE, G.T. Citopatologia. São Paulo:Artes Médicas, 2001. RASCVEL, R. Laboratório Clínico: aplicações clínicas de dados laboratoriais. 6.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1997. Sugestão de Leitura SAC HER, R.A.; McPHERSON, R.A. Interpretação Clínica dos exames laboratoriais. 11.ed. São Paulo:Manole, 2002. SOLOMON, D., NAYAR, R. O sistema Bethesda para o relato de diagnóstico citológico cervicovaginal, 2ºed, Rio de Janeiro:Revinter, 2005 Disciplina: HEMATOLOGIA CLÍNICA Carga Semestral: 90 Ementa: Estudo dos fundamentos da hematologia clínica e laboratorial. Fisiologia e fisiopatogenia das células tronco. Anemias, doenças leucocitárias, hemorrágicas e trombose. Citologia hematológica. Classificação morfológica das leucemias. Princípios da hemoterapia: critérios para a triagem do doador de sangue, antígenos eritrocitários, leucocitários e plaquetários e seus anticorpos. Pesquisa de antígenos e 150 anticorpos para banco de sangue. Incompatibilidade materno-fetal. Fracionamento sanguíneo.Transfusão. Justificativa: C apacitar o aluno nos princípios gerais da Hematologia Clínica preparando o aluno, do ponto de vista teórico e prático, para o exercício das Análises Clínicas Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá ter uma visão dos princípios gerais da Hematologia C línica preparando o aluno, do ponto de vista teórico e prático, para o exercício das Análises C línicas C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 4 Hemopoese: fisiologia e regulação. Fatores de crescimento. 1 02 4 4 Série eritrocitária: Fisiologia: eritropoese, regulação e cinética eritrocitária. 1 03 2 2 Avaliação 1 04 4 4 Morfologia e funções dos eritrócitos. Hemoglobina. 1 05 4 4 Patologia:Anemias.Hemoglobinopatias. Poliglobulias. Policitemia vera. 1 06 4 4 Série leucocitária: Fisiologia: leucopoese, regulação e cinética. 1 07 4 4 Morfologia e funções dos leucócitos. Citoquímica. 1 08 2 2 Avaliação 1 09 4 4 Patologia: alterações qualitativas e funcionais dos leucócitos. 1 10 4 4 C inética celular em processos inflamatórios. 1 11 2 2 Avaliação 1 12 6 6 Leucopenias e leucocitoses Leucograma nos processos infecciosos: interpretação. Leucemias: conceito, classificações e quadro hematológico. 1 13 4 4 C itoquímica e imunohistoquímica aplicada às leucemias. 1 14 4 4 Série plaquetária: Fisiologia: plaquetopoese, regulação e cinética. Morfologia e funções. 1 15 4 4 Patologia: Púrpuras: conceito, classificação, quadro hematológico e laboratorial. 1 17 4 4 Trombocitopenias: conceito, quadro hematológico e laboratorial. Hemostasia e coagulação. 18 2 2 Avaliação 19 6 6 C oagulação: Vasos. Plaquetas. Fatores plasmáticos: (vias intrínseca e extrínseca). 20 4 4 Fibrinólise: conceito, plasminogênio, plasmina e mecanismos de regulação. 21 4 4 Doenças hemorrágicas: conceito; fisiopatologia e quadro hematológico. Patologia: Doenças hemorrágicas, tromboses: conceito; fisiopatologia e quadro hematológico. 22 2 2 Avaliação 23 4 4 Imunohematologia: conceitos; antígenos eritrocitários e leucocitários. 24 4 4 Incompatibilidade sanguínea materno-fetal. Importância em transfusões. 25 2 2 Avaliação 90 90 Total Aulas Hs|Min Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. 151 Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um re latório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Amostra de material hematológico e reagentes utilizados em análises hematológicas. Atividades Externas: Bibliografia Básica WILLIAMS,W.J.; BEUTLER,E.; ERSLEV, A.J. & RUNDLES R.W. - Hematology. 6. ed. New York, Mc GrawHill, Inc. 2001. WINTROBE,M.M.; LEE,G.R.; BOGGS,D.R.; BITHELL,T.C.; ATHENS,J.W. & FOERSTER,J. C linical hematology. 11.ed. Philadelphia, Lea & Febiger, 2004. BAIN, B.J. - C élulas sanguíneas. Um guia prático. 2. ed. Artes Médicas, 1997. HOFFBRAND, A.V.; PETTIT, J.E.- Hematologia Clínica e Ilustrada. Manual e Atlas C olorido, Editora Manole, 1991 LORENZI, T.F. Atlas de Hematologia - C línica Hematológica Ilustrada, Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar DAC IE,J.V. & LEWIS,S.M. - Practical Haematology. 8. Ed. Churchill Livingstone, 1995. MC DONALD,G.A.; DODDS,T.C. & C EVICKSHANK,B. - Atlas of haematology. 5. ed. São Paulo, Panamericana, 2000. YAMATA, Y. - Atlas of Blood Diseases Citology and Histology. Ed.Martin Dunitz-Mosby, 1996. Sugestão de Leitura Disciplina: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Carga Semestral: 80 Ementa: Amostragem. Métodos físico-químicos de análise de componentes alimentares: umidade, resíduo mineral, proteínas, lipídios e carboidratos. Métodos de Análise Sensorial de Alimentos. Seleção de provadores. Justificativa: Ao final do estágio o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos abaixo. Objetivos Gerais: Fornecer aos alunos conceitos e fundamentos da análise de alimentos, Fiscalização e C ontrole de Qualidade físico-químico de alimentos. C apacitar os alunos para desenvolver atividades pertinentes a sua função na área de alimentos. 152 C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 0 Importância da Análise de Alimentos 1 03 4 0 Esquema geral da análise quantitativa Amostragem e Exatidão 1 04 4 0 Métodos de determinação de Umidade e Sólidos Totais em alimentos. 1 05 4 0 Métodos de determinação de Cinzas (resíduo mineral fixo) em alimentos. Cinza Total, Solúvel e Insolúvel. 1 06 4 0 Métodos de determinação de Proteínas em alimentos.- Kjeldahl, Biureto. 1 07 4 0 Métodos de Determinação de açúcares Determinação de açúcares redutores e não redutores 1 08 4 0 Métodos Físicos de análise: Densimetria e refratometria. 1 09 4 0 Determinação da acidez em alimentos 1 10 1 0 AVALIAÇÃO 1 11 1 0 Determinação da dureza da água e cálcio em alimentos 1 12 1 0 Análise sensorial de alimentos 1 13 4 0 Princípios gerais 1 14 1 0 Métodos de análise 1 15 1 0 Seleção de Provadores 1 17 1 0 Avaliação 1 18 1 0 Prova Substitutiva 1 19 1 0 80 0 Total Aulas Hs|Min Exame Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: 153 Atividades Externas: Bibliografia Básica 1.ALMEIDA-MURANDIAN, L. B. de & PENTEADO, M. de V. C. Vigilância Sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2011. 2.ARAUJO, J.M. A. Quimica de alimentos: teoria e pratica. 5.ed., Vicosa: UFV, 2011. 601p. 3.BERTOLINO, M.J. Gerenciamento da qualidade na industria alimenticia: enfase na seguranca dos alimentos. 1.ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 320p. Bibliografia Complementar 1.BOBBIO, F.O., BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de química de alimentos. 1.ed., São Paulo: Varela, 1995. 129p. 2.GOMES, J.C.; OLIVEIRA, G.F. Análise Físico-Químicas de Alimentos, Ed. UFV, 303p., 2011. 3.FRANC O, B. D. G. De Melo, LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. 1.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2002. 182p. Sugestão de Leitura 4.C HECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2 ed., Ed UNIC AMP, 2003. 207p. Disciplina: FARMÁCIA HOSPITALAR E FARMACOTERAPIA APLICADA À FARMÁCIA Carga Semestral: 80 Ementa: Estrutura organizacional de uma farmácia hospitalar; o papel do farmacêutico frente aos estabelecimentos hospitalares; relação com outros profissionais da área da saúde; organização e escolha do sistema de distribuição de medicamentos em um hospital; sistemas de informatização; administração; elaboração de um manual de procedimentos para viabilidade de serviço hospitalar. Justificativa: Objetivos Gerais: C apacitar o aluno a trabalhar e se responsabilizar pelos serviços hospitalares, bem como fazer parte de equipe multidisciplinar. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 4 0 Introdução a disciplina de Farmácia Hospitalar 1 03 4 0 O Hospital 1 04 4 0 A Estrutura do Hospital 1 05 4 0 A farmácia hospitalar 1 06 4 0 Estrutura Organizacional 1 07 4 0 Padronização de Medicamentos 1 08 4 0 Farmacoeconomia e Gestão de estoque 1 09 4 0 Sistema de distribuição de medicamentos 154 1 10 1 0 AVALIAÇÃO 1 11 1 0 Nutrição parenteral e enteral 1 12 1 0 Infecção Hospitalar 1 13 1 0 C entral de Informações de Medicamentos 1 14 1 0 Quimioterapia 1 15 1 0 Atenção farmacêutica em nível hospitalar 1 16 1 0 Farmácia Clínica 1 17 1 0 AVALIAÇÃO 1 18 1 0 Prova Substitutiva 1 19 1 0 Exame 80 0 Total Aulas Hs|Min Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Relatórios de aulas Práticas Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens: - Introdução, - Teoria envolvida, - Descrição experimental, - Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários), - Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos), - Análise dos erros, - C onclusão, - Bibliografia. Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo, SP: Atheneu, 2003. STORPIRTIS, Sílvia. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar C AVALLINI, Míriam Elias; BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. Barueri, SP: Manole, 2002. 54 FERRACINI, Fábio Teixeira; BORGES FILHO, Wladmir Mendes. Prática 155 farmacêutica no ambiente hospitalar: do planejamento à realização. São Paulo, SP: Atheneu, 2005. Sugestão de Leitura PEDROSA, Tânia Moreira Grillo; COUTO, Renato Camargos. Guia prático de controle de infecção hospitalar: epidemiologia, controle e tratamento. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2009. POHL, Frederico Filgueiras; PETROIANU, Andy. Tubos, sondas e drenos. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2000. SOBOTKA, Luboš (Ed. resp.). Bases da nutrição clínica. 3. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática Disciplina: HISTÓRIA DA FARMÁCIA Carga Semestral: 20 Ementa: Estudo da História da farmácia brasileira; aspectos relacionados ao medicamento. Classificação dos estabelecimentos farmacêuticos. Noções de legislação farmacêutica. C aracterísticas da profissão farmacêutica. Mecanismos de controle da profissão. Justificativa: C apacitar o aluno na compreensão do desenvolvimento da ciência farmacêutica e o atual estágio dessa ciência no mundo e no Brasil e a realidade da profissão no Brasil. Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá ter compreensão do desenvolvimento da ciência farmacêutica e o atual estágio dessa ciência no mundo e no Brasil e a realidade da profissão no Brasil. C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária Descrição 1 01 6 6 Introdução a História da Farmácia: Das Boticas as Farmácias 1 02 6 6 Histórico da implantacão do estudo da farmáci no Mundo 1 03 2 2 Histórico da Prática Farmacêutica no Mundo 1 04 6 6 Histórico da implantacão do estudo da farmáci no Brasil 1 05 6 6 histórico da Prática Farmacêutica no Brasil 1 06 6 6 Histórico do C RF 1 07 6 6 Avaliação 1 08 2 2 Histórico do C RF -SP 1 09 4 4 Aspectos Legais da Profissão farmacêutica 1 10 4 4 Principais dretrizes e normas do CRF-SP 1 11 2 2 Aspectos Técnicos 1 12 6 6 Principais atuaçoes do farmacêutico 1 13 6 6 Avaliação 1 14 2 2 Prova Substitutiva 1 15 6 6 Exame 1 17 6 6 20 20 Total Aulas Hs|Min 156 Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica STARLING, H. M. M., GERMANO,L. B. P. e SCHMIDT, P. (orgs.). Farmácia: ofício e história.Belo Horizonte: C onselho Regional de Farmácia do Estado de MinasGerais, 2005. SILVA, R.F. Da Pharmacia à Farmácia – Universidade Federal do Pará - 100 anos de História. Belém, Editora Universitária UFPA, 2003. EDLER, F. C . Boticas & pharmacias: uma história ilustrada da farmácia no Brasil. Casa da Palavra. 2006. Bibliografia Complementar SANTOS, M. R. C . Profissão Farmacêutica no Brasil – história,ideologia e ensino. ROONEY, A. História da Medicina, A: Das Primeiras Curas Aos Milagres da Medicina Moderna. MBOOKS. 2013. BERTOLLI FILHO. História da Saúde Pública no Brasil. 5 Ed. ATICA. 2011. VOTTA. Breve História da Farmácia no Brasil. Ed. Cons. Federal de Farmácia. 1999. NAVA, P. C apitulos da história da medicina no Brasil. Atelie Editorial. 2004. Sugestão de Leitura MANUAL de Assistência FarmacêuticaIntegral. São Paulo: ConselhoRegional de Farmácia do Estado deSão Paulo, 2003 HEPLER, C .D., STRAND, L.M. Opportunitiesand responsabilities inpharmaceutical care. Am J Hosp.Pharm., 1990. RELATÓRIO OMS. Good PharmacyPractice (GPP) in community andhospital pharmacy settings, 1996. OLIVEIRA, E. Histórico do Ensino de Farmácia no Brasil. Revista A Gazeta da Farmácia, 1978. Disciplina: MARKETING FARMACÊUTICO – em análise e preparação pelo NDE Carga Semestral: 60 Ementa: Estudo da visão geral do marketing farmacêutico, mostrando esta área de atuação e como o profissional farmacêutico pode utilizar esses conehcimentos na sua prática profissional Justificativa: C apacitar o aluno na visão geral do Marketing farmaceutico Objetivos Gerais: Ao término do curso, o aluno deverá ter a visão geral do marketing farmacêutico, mostrando esta área de atuação e como o profissional farmacêutico pode utilizar esses conehcimentos na sua prática 157 profissional C onteúdo Programático Sem. Tópico Nº de C arga Aulas Horária 1 01 2 2 1 02 2 2 Diferenciação de produtos 1 03 2 2 Avaliação 1 04 2 2 Posicionamento 1 05 4 4 C iclo de vida dos produtos 1 06 4 4 Definição de mercado 1 07 4 4 Players do setor farmacêutico 1 08 2 2 Avaliação 1 09 4 4 Perfil de saúde da população 1 10 4 4 Saúde feminina 1 11 2 2 Política de controle de preços (Patentes; ANVISA) 1 12 6 6 Desenvolvimento de um produto farmacêutico 1 13 2 2 Avaliação 1 14 4 4 Tendências em avanços terapêutico 1 15 2 2 Ranking de laboratórios 1 17 6 6 Propaganda médica na prática 1 18 6 6 Merchandising (Conceito aplicado às farmácias; Comportamento do consumidor; Marketing de redes X independentes) 1 19 2 2 Avaliação 60 60 Descrição C onceitos de marketing aplicados ao setor 20 Total Aulas Hs|Min Avaliação: O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas práticas. Estratégias Metodológicas: Aulas expositivas com data show e retroprojetor. Aulas práticas em laboratório. Trabalhos em grupos. Suporte Laboratorial: Material de C onsumo: Atividades Externas: Bibliografia Básica Las C asas, Alexandre Luzzi. Marketing de varejo. 4 ed. S ão Paulo, Atlas. 2006. Mauricio G. Morgardo, Marcelo N. Gonçalves (organizadores). Varejo: administração de empresas comerciais. 2 ed. São Paulo, Editora Senac. 1999. Philip Kotler e Gary Armstrong, Princípios de Marketing. Rio de Janeiro, Prentice‑ Hall,1995. 158 Bibliografia Complementar Porter, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro, Campus. 1999. Lima Miguel, Sapiro Arão, Vilhena João B., Gangana Mauricio. Gestão de Marketing. FGV editora 8ª edição revisada, 2007. Sugestão de Leitura 13.3 Corpo docente O curso de Farmácia conta atualmente com um coordenador e cinco professores em seu quadro docente; todos com título de mestres, conforme descrito em seus currículos resumidos apresentados no item 13.4. Com esse quadro docente, o curso de Farmácia oferta, até o momento, as disciplinas do primeiro e segundo semestres de graduação, sendo que no decorrer dos semestres letivos subsequentes, heverá a necessidade de contratação de novos professores, cujo processo de seleção será baseada na sólida formação acadêmica, titulações, participações em congressos e eventos de sua área de formação, desenvolvimento de pesquisas, publicações, experiência acadêmica, etc. Esse quadro docente atende alunos do curso de Farmácia, além de compor o Núcleo Docente Estruturante do curso, em suas funções e obrigações. 13.4 Curriculos NOME: Roberto Barbirato TITULAÇÃO: Mestre em Ciências da Saúde DISCIPLINA(S): COORDENADOR CARGA HORÁRIA (SEMANAL): 12 HORAS Tempo de magistério superior: XX ANOS Tempo de exercício profissional fora do magistério: XX ANOS Tempo de exercício de docência no curso: XX ANOS Artigo publicados em periódicos científicos na área: Artigo publicados em periódicos científicos em outras áreas: Livros ou capítulos de livros publicados na área: 3 Trabalhos publicados em anais (resumos): 159 o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o Gerente Geral de Inspeção e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos (GGIMP) da ANVISA/MS. Coordenador das Boas Práticas de Fabricação para Indústria Farmacêutica representando o Brasil no âmbito MERCOSUL e OMS (Organização Mundial de Saúde). Gerente de Medicamentos Similares da Gerência Geral de Medicamentos (GGMED) da ANVISA - MS. Gerente de Projetos da Gerência Geral de Medicamentos (GGMED) da ANVISA MS. Diretor Técnico de Divisão de Produtos Relacionados à Saúde do Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo – Capital. Responsável pela criação da Tecnovigilância no Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo CVS-SP. Instituiu a Farmácia Notificadora em Farmacovigilância no Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo CVS-SP. Especialista em Direito Sanitário, Vigilância Sanitária e Saúde Pública pela ANVISA e CVS – SP. Trabalhos, Publicações e Outros: Co-autor do Livro Ensaios Clínicos Princípios e Prática. Com o Prof. Dr.Granville Garcia de Oliveira, 1ª edição – 2006 - editora ANVISA. Prefaciou o Livro Boas Práticas de Armazenagem e Distribuição de Medicamentos. Do Dr. Gustavo Franco de Godoy, 1ª edição – 2008 – editora Price. Participou da elaboração de várias Legislações no âmbito de Vigilância Sanitária. Escreveu diversos artigos publicados em revistas especializadas, nos principais jornais do Brasil e exterior. Entrevistas para as principais redes de TV e Rádio do país. Diretor Adjunto do Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo - CVS de agosto de 2004 até março de 2005. Diretor Técnico do Grupo de Vigilância Sanitária da DIR I – NRS 04 – Região Zona Norte e Oeste da Capital – São Paulo no período de setembro de 1996 até fevereiro de 2004. Credenciamentos outros Credenciado em Boas Práticas de Fabricação e Controle em Medicamentos (GMP ou BPFeC) pela ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, nível Mercosul. Credenciado em Boas Práticas de Fabricação e Controle em Produtos para Saúde (correlatos) Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Credenciado em Boas Práticas de Fabricação e Controle em Produtos Enterais e Parenterais pela ANVISA – Agência Nacional de Vigilância-MS Credenciado em Boas Práticas de Fracionamento e Armazenagem de Insumos Farmacêuticos pela ANVISA- Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Especialista em Análise Gerenciamento de Risco e Risco Sanitário pela ANVISA. Auditor Líder da Qualidade – ISO 9001:2008 (LEAD AUDITOR IRCA) pela Bureau Veritas, reconhecido pelo IRCA auditor training and certification. 160 o o o o o o o o o o Capacitação em MASP (Métodos para Análise e Soluções de Problemas). Capacitação em interpretação das normas ISO 9001/2008. Capacitação em Indicadores Gerências em Gestão . Capacitação em Gestão da Qualidade por Processos . Capacitação Gestão de Riscos - Princípios e Diretrizes. Capacitação na ISO 31000:2009 Gestão de Risco. Capacitação Aplicação de Gerenciamento de Risco a Produtos para Saúde ABNT NBR ISO 14971/2009. Capacitação de RD (Representante da Direção) para sistemas da gestão da qualidade. Capacitação em Gerência de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Capacitação em Diretrizes para Treinamento ABNT NBR ISO 10015:2001. NOME: Marco Antonio Gomes Del’Aquilla TITULAÇÃO: Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento DISCIPLINA(S): Citologia, Histologia e Embriologia CARGA HORÁRIA (SEMANAL): 12 HORAS Tempo de magistério superior: 5 ANOS Tempo de exercício profissional fora do magistério: 32 ANOS Tempo de exercício de docência no curso: 1,5 ANOS Artigo publicados em periódicos científicos na área: 2 Artigo publicados em periódicos científicos em outras áreas:3 Livros ou capítulos de livros publicados na área: 1 Trabalhos apresentados em congressos: 7 Trabalhos publicados em anais (resumos): 1 NOME: Milton Fortes Cozzolino TITULAÇÃO: Mestre em Morfologia DISCIPLINA(S): Anatomia Humana e Topografia I CARGA HORÁRIA (SEMANAL): 12 HORAS Tempo de magistério superior: 21 ANOS Tempo de exercício profissional fora do magistério: 22 ANOS Tempo de exercício de docência no curso:16 ANOS Artigo publicados em periódicos científicos na área: 3 Artigo publicados em periódicos científicos em outras áreas:3 Livros ou capítulos de livros publicados na área: Trabalhos publicados em anais (resumos): 161 NOME: Rodrigo da Silva Maffei TITULAÇÃO: Mestre em Química Bioinorgânica DISCIPLINA(S): Química Geral e Inorgânica / Matemática e Estatística CARGA HORÁRIA (SEMANAL): 21 HORAS Tempo de magistério superior: 1 ano Tempo de exercício profissional fora do magistério: 3 anos Tempo de exercício de docência no curso: 1 ano Artigo publicados em periódicos científicos na área: 1 Artigo publicados em periódicos científicos em outras áreas: Livros ou capítulos de livros publicados na área: Trabalhos publicados em anais (resumos): NOME: Aline Androwiki TITULAÇÃO: Mestre em Farmácia DISCIPLINA(S): Química Orgânica / História da Farmácia e Metodologia do Trabalho Científico CARGA HORÁRIA (SEMANAL): 21 HORAS Tempo de magistério superior: 1 ano Tempo de exercício profissional fora do magistério: 3 anos Tempo de exercício de docência no curso: 1 ano Artigo publicados em periódicos científicos na área: 1 Artigo publicados em periódicos científicos em outras áreas: Livros ou capítulos de livros publicados na área: Trabalhos publicados em anais (resumos): NOME: Evandro Tadeu Rocha Junior TITULAÇÃO: Mestrando DISCIPLINA(S): Matemática II, Física de Sistemas Biológicos CARGA HORÁRIA (SEMANAL): 6 horas aula Tempo de magistério superior: 2 anos Tempo de exercício profissional fora do magistério: 4 anos Tempo de exercício de docência no curso: 1 ano Artigo publicados em periódicos científicos na área: 0 Artigo publicados em periódicos científicos em outras áreas: 0 Livros ou capítulos de livros publicados na área: 0 Trabalhos publicados em anais (resumos): 162 Resolução de Circuitos RLC Utilizando a Transformada de Fourier Resumo Os circuitos RLC têm grande importância nas áreas de telecomunicação, redes, filtros e eletrônica em geral, pois são os circuitos base para a montagem de grande parte dos circuitos eletrônicos. Dessa forma o domínio dos diversos tipos de comportamento que a montagem com resistores, capacitores e indutores podem assumir é essencial para a o projeto de circuitos desde os mais simples aos mais complexos. Porém, ao se trabal har com esse tipo de circuito, em grande parte das vezes se utilizam equações diferenciais complexas que podem trazer grande dificuldade de resolução analítica. O presente trabalho aborda um método alternativo de resolução das equações diferenciais e integrais complexas derivadas de tais problemas, que é a transformada de Fourier. Através de suas propriedades e operações, verificam-se contornos interessantes que podem diminuir consideravelmente o trabalho matemático através de uma fácil e elegante resolução. Estudo das Propriedades Físicas de Materiais Vítreos Resumo Vidros são materiais considerados líquidos viscosos. Do ponto de vista tecnológico, tais materiais são extremamente importantes, pois são usualmente utilizados, desde a indústria automobilística até em obras de cunho artístico. A partir de uma descoberta casual a humanidade pode descobrir um material fantástico e barato, objetivo de estudo no presente trabalho. Foram determinados os valores das propriedades físicas de um composto vítreo com base em análises feitas a partir de difratometria de Raios-x, análise térmica diferencial e gravimetria. A partir dos resultados obtidos analisou-se a estrutura amorfa de sua composição, o grau de absorção e de reflexão diante de feixes luminosos, entre outras análises químicas que caracterizaram o composto. NOME: Luciana Nogueira TITULAÇÃO: Especialista DISCIPLINA(S): Fisiologia e História da Farmácia CARGA HORÁRIA (SEMANAL): 10 aulas (4 aulas/semana de fisiologia manhã e noite e 1 aula/semana de história da farmácia manhã e noite). Tempo de magistério superior: Tempo de exercício profissional fora do magistério: 17 anos Tempo de exercício de docência no curso: Artigo publicados em periódicos científicos na área: Artigo publicados em periódicos científicos em outras áreas: Livros ou capítulos de livros publicados na área: Trabalhos publicados em anais (resumos): 163 NOME: RENATA DE MACEDO VEZZANI TITULAÇÃO: MESTRE EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA(S): MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CARGA HORÁRIA (SEMANAL): 4 H/A POR TURMA (2 TURMAS) Tempo de magistério superior: Tempo de exercício profissional fora do magistério: 15 ANOS Tempo de exercício de docência no curso: Artigo publicados em periódicos científicos na área: Artigo publicados em periódicos científicos em outras áreas: 1) VEZZANI, R. M. ; MELO, G. A. S. ; CAMPOS JUNIOR, O. . Type catalogue of the Crustacea Decapoda in the collections of the Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, Brazil. Proceedings of the Biological Society of Washington, 2002. Trabalhos publicados em anais (resumos): 1) DALL´OCCO, P. L. ; VEZZANI, R. M. ; MELO, G. A. S. . First ocurrence of Pilumnus sayi Rathubun, 1897 (Brachyura:Pilumnidae) for the South Atlantic. In: 3 Brazilian Crustacean congress & 2004 The Crustacean Society Meeting, 2004, Florianópolis. 3 Brazilian Crustacean congress & 2004 The Crustacean Society Meeting - Book of Program and abstract, 2004. 2) VEZZANI, R. M. ; DALL´OCCO, P. L. ; MELO, G. A. S. . A new species of the genus Collodes with notes on new occurrence of Collodes robustus Smith, 1883 to South atlantic, Brazil (Brachyura: Inachoididae). In: 3 Brazilian Crustacean congress & 2004 The Crustacean Society Meeting, 2004, Florianópolis. 3 Brazilian Crustacean congress & 2004 The Crustacean Society Meeting - Book of Program and abstracts, 2004. 3) MELO, G. A. S. ; VEZZANI, R. M. . Primeiro registro de Pilumnus longleyi Rathbun, 1930 (Crustacea: Brachyura: Pilumnidae) para o Atlântico Sul. In: II congresso Brasileiro sobre Crustáceos, 2002, São Pedro. II congresso Brasileiro sobre Crustáceos - Livro de resumos, 2002. 4) VEZZANI, R. M. ; MELO, G. A. S. ; CAMPOS JUNIOR, O. . Catálogo de Tipos de Decapoda da Coleção Carcinológica do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, SP, Brasil. In: II Jornada Científica / Museu de Zoologia, 2001, São Paulo. Caderno de Resumos, 2001. 164