PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA

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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FARMÁCIA
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO
DE
FARMÁCIA
2012/2015
1
01.
IDEN TIFICAÇÃO DA IN STITUIÇÃO ...................................................................................................................... 4
1.1.
DA ENTIDADE M ANTENEDORA - HISTÓRICO ...................................................................................................... 4
I) GOVERNO FEDERAL ..................................................................................................................................................... 6
I. A) FIES – FINANCIAMENTO ESTUDANTIL ........................................................................................................................ 6
I. B) PROUNI – PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS ................................................................................................. 6
II) GOVERNO ESTADUAL ................................................................................................................................................. 6
II. A) PROGRAMA ESCOLA DA FAMÍLIA............................................................................................................................... 6
II. B) PROGRAMA JOVEM ACOLHEDOR............................................................................................................................... 7
II. C) BOLSA ESCOLA PÚBLICA E UNIVERSIDADE NA ALFABETIZAÇÃO – PROGRAMA LER E ESCREVER ..................................... 7
III) UNIESP SOLIDÁRIA .................................................................................................................................................... 7
III. A) PROGRAMA BOLSA ESCOLA MUNICIPAL PARA O ENSINO SUPERIOR .......................................................................... 7
III. B) FACULDADE DA MATURIDADE.................................................................................................................................. 8
III. C) PROGRAMA UNIVERSITÁRIO CIDADÃO ..................................................................................................................... 8
IV) COLÉGIOS – FACULDADES UNIESP ......................................................................................................................... 8
IV. A) TITULO DE CAPITALIZAÇÃO ...................................................................................................................................... 8
IV. B) SEGURO EDUCACIONAL ........................................................................................................................................... 9
MISSÃO .............................................................................................................................................................................. 9
02. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ................................................................................................................................10
2.1. INSERÇÃO REGIONAL ........................................................................................................................................10
2.1.1. ASPECTOS GEOGRÁFICOS, ECONÔMICOS E SOCIOCULTURAIS .........................................................10
2.1.2. GUARULHOS – ESPAÇOS E NECESSIDADES LOCALIZADAS .................................................................11
03 . CARACTERÍSTICAS DA IES .....................................................................................................................................14
3.1. BREVE HISTÓ RICO..............................................................................................................................................14
3.2. MISSÃO ................................................................................................................................................................15
3.3. FINALIDADES ......................................................................................................................................................18
3.4. OBJETIVOS E METAS..........................................................................................................................................18
3.5. POLÍTICAS DE ENSINO DA GRADUAÇÃO .......................................................................................................21
3.6. PLANEJAMENTO ................................................................................................................................................24
3.7. AÇÕES DE NIVELAMENTO ................................................................................................................................25
3.8. RESPONSABILIDADE SOCIAL ............................................................................................................................26
4 – APRESEN TAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA ....................................................27
5 - OBJETIVO GERAL DO CURSO .................................................................................................................................28
6 - OBJETIVOS ESPECÍFICO S DO CURSO ....................................................................................................................28
7 - REGIME DE FUNCIONAMEN TO .............................................................................................................................30
8 - ACOMPANHAMEN TO E AVAL IAÇÃO DOS ESTÁGIOS........................................................................................30
9 - ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS ..........................................................................................................................31
10 - ATIVIDADES COMPLEMEN TARES .......................................................................................................................32
10.1 AÇÕES INTERDISCIPLINARES...........................................................................................................................33
11 – PERFIL DO EGRESSO .............................................................................................................................................36
11.1 – D AS SUAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES............................................................................................................37
12 - AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ..........................................................................................................40
13 – GRADE CURRICULAR DO CURSO DE FARMÁCIA .............................................................................................41
13.1 CURRÍCULO PLENO DO CURSO DE FARMÁCIA ...........................................................................................................41
13.2 GRADE CURRICULAR ..............................................................................................................................................42
I. Ciclo pré-profissional ......................................................................................................................................42
2
II. Ciclo profissional..............................................................................................................................................43
III. Ciclo profissional pleno..................................................................................................................................43
IV. Ciclo de fo rmação geral ................................................................................................................................44
V. Ciclo de co mplementação curricula r ...........................................................................................................44
13.3 COMPOSIÇÃO DA GRADE CURRICULAR.....................................................................................................................45
14 – EMENTAS DISCIPLINARES....................................................................................................................................47
13.3 CORPO DOCENTE ................................................................................................................................................ 159
13.4 CURRICULOS....................................................................................................................................................... 159
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01. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1.
Da Entidade Mantenedora - Histórico
Mantenedor – IESP – Instituto Educacional do Estado de São Paulo
A Educação do Oeste Paulista e das demais regiões do Estado além da Capital,
mudou o perfil com a chegada da UNIESP. Em dez anos de existência, a
instituição educacional consagrou-se como um pólo educacional e caminha para
se transformar na nova universidade de São Paulo.
A instituição atua em vários níveis de educação, desde o infantil até a
pósgraduação.
O Grupo UNIESP lançou a pedra fundamental da sua primeira instituição de
educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio.
A Faculdade de Presidente Epitácio foi a primeira de muitas outras Instituições
de Educação Superior que vem sendo implantadas ao longo do seu período de
existência. Hoje, a UNIESP está presente em 37 municípios paulistas: São
Paulo, Diadema, Santo André, São Bernardo, São Caetano, Guarujá, Araçatuba,
Araraquara, Auriflama, Avaré, Bauru, Birigui, Boituva, Campinas, Guararapes,
Hortolândia, Itu, Jaú, Marília, Mirandópolis, Mirassol, Penápolis, Presidente
Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Ribeirão Preto, Rio Claro,
São Carlos, São José do Rio Preto, São Roque, Sorocaba, Sumaré,
Taquaritinga, Vargem Grande Paulista e Guarulhos assim como também está
presente no estado do Rio de Janeiro e também em Tocantins. Em 2004, a
UNIESP assumiu a Faculdade Renascença em São Paulo, fundada pela colônia
judaica em 1922 e transferiu as unidades de Bom Retiro e Higienópolis para o
Centro de São Paulo. A partir deste momento, a UNIESP passou a participar do
processo de revitalização do centro de São Paulo, com 4 unidades já instaladas
em prédios próprios e outras duas unidades em outros bairros. A proposta de
instalar escolas no Centro de São Paulo visou proporcionar aos trabalhadores da
região Central da Capital Paulista, oportunidade de estudarem perto do local
onde trabalham possibilitando uma ascensão pessoal e profissional. Hoje, no
período noturno, as ruas centrais são tomadas por estudantes da UNIESP, o que
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motivou, inclusive a abertura de novos estabelecimentos comerciais com
funcionamento no horário noturno.
A UNIESP, consciente que a educação gera qualificação para o mercado de
trabalho e, conseqüentemente, melhora a qualidade de vida da população, criou
em 1999 a UNIESP Solidária, instituição filantrópica, de cunho social e
educacional. Desde a sua fundação, a UNIESP Solidária tem proporcionado à
população, por meio das instituições parceiras, ações sociais como um
instrumento de apoio às iniciativas de promoção do desenvolvimento social e
econômico.
Os Programas e Convênios para Bolsas de Estudo de 50% a até 100% do valor
da mensalidade, com os Governos Federal, Estadual e Municipal, constituem-se
em grande diferencial da UNIESP. Além de oferecer esses programas, a
UNIESP foi pioneira no Programa Escola da Família e, também, no projeto de
Humanização da Secretaria da Saúde, denominado Jovens Acolhedores do
Estado de São Paulo.
Com o Governo Federal, a UNIESP foi a primeira Faculdade do Brasil a aderir
ao PROUNI, antes do envio do projeto de Lei ao Congresso Nacional, assinado
pelo então ministro da Educação Tarso Genro e pelo então secretário Executivo
do Ministério, Fernando Haddad. Estes fatos comprovam a confiança e o
alcance do projeto pela UNIESP.
Na região de abrangência da UNIESP já podem ser observados resultados
positivos decorrentes da implantação desses projetos. Dessa forma, a UNIESP
contribui para a diminuição da violência e promove a integração da comunidade
na participação dos eventos culturais e lazer. Em acréscimo, os projetos sociais
da UNIESP na região do interior de São Paulo, vem fazendo com que os jovens
se fixem no município de origem, ou na região, na medida em que, por meio dos
projetos sociais com as prefeituras, eles participam ativamente da vida política e
social do município.
Na seqüência é apresentada a relação das parcerias e dos respectivos
Programas Sociais
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I) Governo Federal
I. a) FIES – Financiamento Estudantil
Programa de Financiamento Estudantil criado pelo Ministério da Educação (Lei
nº 10260, de 12.07.2001), que possibilita o acesso, por intermédio de crédito
financiado a custos subsidiados, à camada da população que, de outra forma,
não teria condições econômicas de cursar um estudo de nível superior.
I. b) PROUNI – Programa Universidade para Todos
Programa destinado à concessão de bolsas de estudos integrais e parciais para
cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e superiores de tecnologia)
em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos. Por
meio do PROUNI são, também, implementadas políticas afirmativas de acesso
ao ensino superior, por meio das quotas destinadas aos auto declarados
indígenas ou negros e para os portadores de deficiência.
II) Governo Estadual
II. a) Programa Escola da Família
As Faculdades UNIESP, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo,
vêm, desde 2003, contribuindo para a inserção de jovens no ensino superior, em
função da sua adesão ao Programa Escola da Família. Por força desse
Programa, todos os finais de semana as escolas da Rede Estadual de Ensino
abrem suas portas às comunidades que passam a ser beneficiadas pelo trabalho
voluntário de estudantes que oferecem atividades voltadas às áreas esportivas,
culturais, educacionais, de saúde e de qualificação para o trabalho. Por
intermédio do Programa, as escolas atuam como Centros de Convivência. Em
contrapartida, o aluno participante estuda com bolsa de 100%, sendo 50%
custeada pela Faculdade do grupo UNIESP e 50% pelo Governo Estadual.
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II. b) Programa Jovem Acolhedor
O Programa Jovem Acolhedor, lançado em junho de 2004 pelo Governo do
Estado de São Paulo, junto à Secretaria de Saúde, tem por objetivos: promover
a participação de estudantes de ensino superior no acolhimento de usuários das
Unidades Públicas de Saúde; investir no processo de humanização da
assistência; contribuir no processo de reabilitação de pacientes que se
encontram fragilizados pela doença. O Jovem Acolhedor tem o papel de ouvir as
necessidades e expectativas dos pacientes e acompanhá-los em todo o seu
atendimento.
II. c) Bolsa Escola Pública e Universidade na Alfabetização – Programa Ler
e Escrever
Criado pelo Governo do Estado de São Paulo em março de 2007, o Projeto
Bolsa Escola Pública e Universidade na Alfabetização, conhecido como Bolsa
Alfabetização, é uma das principais ações do Programa Ler e Escrever. O
projeto prevê a atuação de estudantes universitários, indicados por Instituições
de Educação Superior parceiras, nas classes de 1a Série do ensino
Fundamental, para auxiliar os professores dessas turmas no processo de
alfabetização das crianças que freqüentam a rede pública de ensino.
III) UNIESP Solidária
III. a) Programa Bolsa Escola Municipal Para o Ensino Superior
Tem o objetivo de proporcionar a promoção do desenvolvimento local e
sustentável por meio da inserção de estudantes carentes no ensino superior.
Cabe à prefeitura municipal conveniada promover a concessão de Bolsa de
Estudo em sua municipalidade de, no máximo, 50% da mensalidade escolar da
IES e o transporte do aluno, de acordo com o convênio firmado. Este projeto visa
fixar o estudante no seu local de origem, melhorando a qualificação da mão de
obra da região e fazendo com que ele participe ativamente, como cidadão, nos
segmentos públicos de sua cidade.
7
III. b) Faculdade da Maturidade
A Faculdade da Maturidade é um programa de bolsa para pessoas com mais de
40 anos que precisam/querem estudar. O objetivo é favorecer o acesso desse
segmento ao ensino superior, tendo em vista a melhoria das suas condições
atuais de competitividade no mercado de trabalho, assim como das suas
condições futuras de trabalho e de vida apos a aposentadoria. Esse programa
atinge os alunos regularmente matriculados nas Faculdades do grupo UNIESP
com mais de 40 anos de idade, disponibilidade para estudar no Período
vespertino e que não foicontemplado com bolsa no Programa Bolsa Escola da
Família, Jovens Acolhedores ou ProUni.
III. c) Programa Universitário Cidadão
O Programa Universitário Cidadão é uma política social implantada pela
Fundação UNIESP em todas as suas Unidades que objetiva inserir o jovem no
ensino superior e, consequentemente, incentivar o voluntariado. De expressiva
dimensão social, atende diretamente a classe social menos favorecida, e
assegura no processo de formação dos jovens beneficiados a educação aliada à
consciência de cidadania e dever cívico. Nesse Projeto, as Faculdades
concedem até 50% de bolsas de estudo a alunos menos favorecidos e, em
contrapartida ao benefício recebido, exige dos bolsistas o compromisso com o
desenvolvimento de atividades sóciocomunitárias voluntárias em instituições
sociais como asilos, creches, hospitais e ONGs transformando-as, assim, em
centros comunitários voltados para o exercício da cidadania.
IV) Colégios – Faculdades UNIESP
IV. a) Titulo de Capitalização
Consiste em Titulo de Capitalização exclusivo para alunos do Colégio UNIESP,
queutiliza o valor da mensalidade paga como fundo, corrigido pela poupança, e a
ser utilizado como crédito no pagamento das Faculdades UNIESP.
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IV. b) Seguro Educacional
Tem por objetivo garantir o estudo do aluno, desde o Colégio até a Faculdade.
Por meio desse Programa o aluno torna-se Afilhado UNIESP, e contará com
todo o apoio necessário para terminar seus estudos e preparar-se para o
mercado de trabalho. Para que o aluno seja beneficiado, o responsável deverá
assinar o termo de adesão do Seguro Educacional UNIESP. A adesão é restrita
aos alunos que pagam, no mínimo, 70% do valor da mensalidade.
O elenco de Programas Sociais oferecidos pelo grupo UNIESP constituem-se
em diferencial das suas Faculdades, e dão conseqüência à sua Missão
enunciada a seguir.
MISSÃO
Alcançar a oferta e a pratica de uma educação solidária, permitindo a educação
para todos e a inserção social, por meio da qualidade do ensino, da atuação
voltada para o desenvolviemnto sustentável, na pratica de mensalidades
compativeis com a realidade socioeconomica da região e de incentivo e apoio
estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento
das necessidades da comunidade.
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02. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
2.1. INSERÇÃO REGIONAL
2.1.1. ASPECTOS GEOGRÁFICOS, ECONÔMICOS E SOCIOCULTURAIS
A Faculdade de Ciências de Guarulhos foi criada em 30 de julho de 2002, com a
denominação de FACIG, instalada solenemente em 08 de março de 2003, na
cidade de Guarulhos.
Guarulhos é o segundo maior município paulista em população, com mais de
1.221.979 habitantes segundo dados do Censo do IBGE (2010). Localizada na
Região Metropolitana de São Paulo, a cidade tem uma área de 319,19 km2.
Distante apenas 17 km do centro da maior metrópole da América Latina, o
município encontra-se estrategicamente localizado entre duas das principais
rodovias nacionais: a Via Dutra, eixo de ligação São Paulo - Rio de Janeiro e
Rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo a Belo Horizonte. Conta ainda com a
Rodovia Ayrton Senna, uma das mais modernas do país, que facilita a ligação
de São Paulo diretamente ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, e está a 108
km do Porto de Santos. É o 2º maior PIB do estado e o 9º maior do País.
Na educação, os números de Guarulhos de acordo com o Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) são: 8/8325 e taxa de Alfabetização de 98,90%.
Na FACIG, situada no bairro da Vila Augusta, acontece a maior parte das
atividades acadêmicas e administrativas. Funcionam no centro da cidade de
Guarulhos, outras unidades acadêmicas e de atendimento à comunidade.
A extensão da faculdade é de 7600 m², nas quais as edificações perfazem 3500
m² de área construída. Além de 400 m² em edificações no centro da cidade.
Hoje, a FACIG possui cursos, programas e projetos nas mais diversas áreas do
conhecimento humano, em pleno desenvolvimento. A Instituição mantém três
Cursos de Graduação, com duas habilitações e Cursos de Pós-Graduação
Permanentes.
Além desses, realiza Cursos de Especialização, de Atualização e de
Aperfeiçoamento, atendendo diversificadas e urgentes solicitações de demanda
regional. Oferece, ainda, Ensino Técnico no Colégio Edward Haward Angle.
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Município
População total
São Paulo
10.434.252
Guarulhos
1.221.979
Destaca-se, ainda, a população da região dividida por grupos de idade, o que
permite presumir a demanda de ingressantes no ensino superior, cuja incidência
maior, no caso da FACIG, está na faixa de 20 a 39 anos, conforme quadro a
seguir.
Município
População por grupos de idade
20 a 29 anos
30 a 39 anos
40 a 49 anos
São Paulo
1.969.589
1.699.554
1.352.240
Guarulhos
225.596
207.824
168.731
2.1.2. GUARULHOS – ESPAÇOS E NECESSIDADES LOCALIZADAS
A cidade de Guarulhos, com mais de 1.000.000 de habitantes, requer
profissionais dos mais diversos segmentos e formações, com qualidade e
atendendo ao requisito de quantidade.
A FACIG, atenta a essa necessidade, implantou seus campus em região
estratégica e com demandas identificadas.
O posicionamento dos campus denota uma grande responsabilidade social, não
só
pelo
progresso econômico que a formação profissional traz, mas,
principalmente, pela formação humanística, apoiada na ética, responsável por
salutares conseqüências no meio social.
Nesta linha a FACIG fez a opção por postura e atitudes direcionadas à geração
e transmissão do conhecimento, por meio de políticas educacionais coerentes,
alicerçadas no diagnóstico da realidade da micro e macro região na qual está
inserida, direcionando os egressos para atuarem como agentes transformadores
dessa realidade. É uma instituição que não mede esforços para garantir a
expansão do ensino de qualidade.
A Faculdade tem como princípios ações educacionais que incluem a atualização
de conteúdos centrados na transmissão formal de conhecimentos e um
programa sistemático de educação continuada. O retorno do alunado à
aquisição de conhecimentos torna-se necessário em função dos constantes
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avanços do conhecimento humano. Dentro dessa visão, procura atuação
pautada nos seguintes objetivos:

integração dos programas de pós-graduação, com criação de mecanismos de
cooperação entre os diferentes cursos de graduação;

integração das atividades de pesquisa entre os cursos;

diagnóstico e avaliação das potencialidades da universidade visando a
identificar, nas diferentes áreas, setores que possam contribuir para a criação de
novos cursos de graduação e pós-graduação, o enriquecimento dos programas
existentes e implementação da pesquisa institucional;

aperfeiçoamento dos cursos existentes;

disponibilização de recursos financeiros de cunho institucional que permitam o
fomento de projetos de pesquisa nos diferentes níveis do saber (iniciação
científica, TCC, pós-graduação lato sensu e stricto sensu);

atividades de extensão.
A Faculdade de Ciências de Guarulhos interage com empresas e outras
instituições da região, visando ao compromisso com a prestação de serviço à
comunidade, bem como a transferência de tecnologia, o que constitui um grande
laboratório de ensino onde o profissional em formação vivencia situações de sua
futura vida profissional, domina a metodologia científica e é incentivado a
continuar e ampliar sua formação científica ao final dos estudos de ensino
superior.
Deve-se considerar, ainda, a possibilidade de a instituição se tornar, nas
diversas áreas do conhecimento, um importante pólo centralizador de novos
projetos, por meio da pesquisa técnico-científica.
Assim, para desenvolver com qualidade atividades nos níveis de graduação,
pós-graduação, educação continuada, atividades de pesquisa e extensão, a
FACIG incentiva a capacitação e dedicação exclusiva de seus recursos
humanos. Mais da metade do seu corpo docente possui titulação de mestre e
doutor. Um terço desfruta de regime de trabalho em tempo integral destinado ao
ensino,
pesquisas,
trabalhos
de
extensão,
planejamento
e
avaliação.
Desenvolve, ainda, programas de capacitação para seu pessoal técnicoadministrativo.
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Um sistema de gestão da qualidade administrativa e acadêmica está
implementado como instrumento de monitoramento do desempenho das
atividades acadêmicas desenvolvidas na FACIG.
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03 . CARACTERÍSTICAS DA IES
3.1. BREVE HISTÓRICO
A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG e sua mantenedora UNIESP
tem atuado em diversas regiões do Estado se caracterizando por permitir o
acesso ao ensino de boa qualidade para todos.
O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI é o resultado da construção
histórica da Instituição e da união de esforços de todos aqueles que na vida
acadêmica estão engajados nesse processo. Representa a síntese de tudo o
que se pretende alcançar, em termos de excelência, na FACIG.
O PDI está fundamentado em uma concepção político-pedagógica que articula a
missão de gerar conhecimentos técnico-científicos com a formação de
profissionais comprometidos eticamente com a sociedade. Seu alcance vai além
de uma abordagem técnica, chegando aos pressupostos políticos e econômicos
que embasam as ações previstas, sempre condizentes com as diretrizes que
regem a educação nacional, expressas no texto constitucional e na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9.394/96).
O plano qüinqüenal prevê a consolidação e o crescimento gradativo do ensino,
pesquisa e extensão, cujas metas cobrem esse período de desenvolvimento. O
desdobramento
das
políticas
em
ações
complementa
o
Plano
de
Desenvolvimento Institucional.
Considerando a educação uma prática social concreta e histórica e, ainda, uma
atividade carregada de humanismo, participante do relacionamento comunitário
e por isso mesmo flexível, este documento não é imutável, estando, portanto,
sujeito às alterações que o momento histórico e o contexto social concreto
vierem a requerer.
O ensino de excelência supõe a educação continuada, permanente atualização
bibliográfica, investimento em laboratórios e melhoria na infra-estrutura física,
pautando-se pela política institucional que objetiva alcançar qualidade em todas
as suas ações. Supõe, ainda, incentivo ao corpo docente para a aprendizagem
contínua.
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É de fundamental importância a socialização dos objetivos, políticas e
estratégias desejadas e projetadas neste documento para que as propostas e
intenções aqui anunciadas logrem êxito. Assim, é necessária a permanente e
continuada avaliação e atenção de todos os envolvidos com a Instituição.
3.2. MISSÃO
A Faculdade de Ciências de Guarulhos tem como missão exercer uma ação
integrada das suas atividades educacionais visando a geração, a sistematização
e
disseminação
do
conhecimento,
para
a
formação
de
profissionais
empreendedores capazes de promover a transformação e o desenvolvimento
social, econômico e cultural da comunidade em que a FACIG está inserida.
Parte do princípio de que o profissional do futuro deverá considerar as
necessidades da população pensada na sua totalidade e não apenas em termos
de grupos privilegiados ou dominantes.
Por isso, habilitará profissionais considerando o avanço científico e tecnológico,
tanto geral, quanto específico, dentro da sua área de conhecimento.
Mas não se limitará a considerar a ciência e a tecnologia, refletirá sobre os seus
usos, possibilidades e limites.
Considera, ainda, imprescindível levar em conta as tendências da realidade
socioeconômica e cultural do país e a criação de um sistema de valores,
suficientemente abrangente e culturalmente significativo, capaz de orientar a
ação do futuro profissional, por meio de uma ética profissional consistente,
embasada em princípios de respeito ao próximo e de respeito a si mesmo.
A evolução constante é característica do ensino na FACIG, devendo este se
adaptar quer ao alunado, quer à ocasião ou momento histórico do ensino.
Ademais, é da essência do ensino na FACIG o interagir entre professor e aluno,
o que constitui diferencial significativo do seu curso de graduação.
Também
constitui
diferencial,
introduzindo
no
ensino,
na
FACIG,
a
interdisciplinariedade, por entender-se essencial ao ensino, por exemplo,
Filosofia, Ética, Sociologia, Pedagogia, Antropologia e até mesmo História e
Geografia, em maior ou menor escala, em verificando a origem de institutos ou o
âmbito da aplicabilidade das normas.
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Outro diferencial, sobremaneira importante, é o sistema de seminários, levado a
efeito por um grupo de professores do mesmo nível do professor da disciplina,
antes da abordagem teórica da matéria.
Esses diferenciais não são os únicos, eis que na medida da necessidade
pedagógica, outras inovações deverão ser utilizadas.
A FACIG atua:
a) no ensino:
oferta de cursos de graduação, habilitações, cursos de pós-graduação, conforme
as expectativas de seus estudantes, pesquisadores e com as necessidades da
comunidade local e regional. Atualmente, são 5 cursos de graduação, 3 de
tecnologia,
b) na pesquisa:

desenvolvimento de mecanismo de incentivo nas diversas áreas de
conhecimento;

parcerias com órgãos públicos e privados;

participação dos pesquisadores em programas regionais, nacionais e
internacionais;

integração dos conhecimentos adquiridos ao ensino de graduação, pósgraduação e extensão;

incremento da divulgação científica, disseminando os resultados obtidos para
os setores produtivos da sociedade;

celebração de convênios com órgãos de fomento à pesquisa;

otimização de infra-estrutura física e recursos humanos necessários à ação
dos núcleos de pesquisa;

acesso dos pesquisadores a novas propostas metodológicas;

realização de jornadas, seminários, simpósios, com a finalidade de divulgar a
pesquisa na Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG;

incremento das atividades de iniciação científica envolvendo alunos de
graduação.
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c) na extensão:

institucionalização dos programas extensionistas;

implantação de programas de prestação de serviços internos e à comunidade
externa;

avaliação permanente das atividades de extensão.

oferta de cursos de extensão universitária;

oferta
de
serviços
nas
clínicas
e
Centro
de
Atendimento
Administrativa/contabil;

incentivo aos programas de ação cultural;

campanhas saúde humana e animal;

organização de realização das semanas culturais dos cursos de graduação.
d) na prestação de serviços à comunidade:

clínica de odontologia;

assitência farmaceutica a população;

assitencia de enfermagem a população;

assitência administrativa a pessoa fisica e juridica;

assistencia contabil a pessoa fisica e juridica.
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3.3. FINALIDADES
A Faculdade de Ciencias de Guarulhos atua em consonância com a filosofia
educacional da entidade mantenedora – UNIESP, expressa em seu Estatuto,
fundamentada na ética, na crença do valor humano. As ciências humanas,
sociais aplicadas, da saúde, exatas e tecnológicas são desenvolvidas em função
da paz e bem estar das comunidades.
3.4. OBJETIVOS E METAS
Como instituição particular, preocupada com o caráter social e colocada a
serviço
da
coletividade,
a
FACIG
tem
como
objetivos
principais
o
desenvolvimento das ciências, das letras, das artes, da filosofia; a formação de
profissionais qualificados para o mercado de trabalho exigidos pela sociedade;
qualificação acadêmica de docentes e pesquisadores; a promoção e a
conservação da cultura nacional e regional.
A formação ou atividade acadêmica, contudo, não é feita de maneira mecânica e
formal, como simples cópia dos padrões já existentes. A FACIG procura
incorporar sua experiência educacional, sua visão dos problemas nacionais e as
lições de vida que a gestão das escolas incutiu em sua liderança. A FACIG
busca satisfazer a função de formação profissional, mas não entende essa
função como simples preparo profissional para as carreiras enumeradas no
leque de oferta nacional. Juntamente com o treinamento profissional, a
Faculdade procura ampliar os horizontes do estudante, dar-lhe algo mais que
simples cultura geral, e iniciá-lo na vida intelectual, pela ampliação de sua
imaginação, levando-o à busca do saber, à paixão pela descoberta da verdade.
A Faculdade é um centro de saber, destinada a ampliar o conhecimento, um
noviciado da cultura, capaz de amadurecer a imaginação dos jovens pela
aventura do conhecimento, uma escola de formação de profissionais e o
instrumento mais amplo e mais profundo de elaboração e distribuição da cultura
brasileira. Uma instituição profundamente nacional e regional, mas intimamente
ligada, pelo amplo conceito de suas finalidades e objetivos, às universidades de
todo mundo, à grande comunhão internacional do saber e do conhecimento.
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Como reza a Constituição Federal, a universidade tem como indissociáveis as
três funções: do ensino, da pesquisa e da extensão. Entende a Faculdade que o
ensino, como primeiro termo da trilogia é o alfa e o ômega do processo
educativo: um ensino de qualidade é investigador por natureza e, por isso,
pesquisa; é disseminador por essência e, por isso, extensão.
A oferta de ensino é ampla, abarcando o ensino geral, o ensino profissional, o
treinamento de habilidades, a capacitação para resolver problemas, a reciclagem
periódica e a educação permanente. O ensino de qualidade, precípua
preocupação da Faculdade, pressupõe:
a) docentes qualificados acadêmica e profissionalmente, vale dizer, com perfil
profissional definido segundo as exigências do mercado mas, ao mesmo
tempo, didaticamente habilitados para a transmissão e comunicação do
saber e amadurecidos criticamente para levar o aluno à livre opção na busca
da verdade, sem os condicionamentos de uma dominação ideológico-política;
b) infra-estrutura
adequada,
formada
por
instalações,
laboratórios,
equipamentos e acervo bibliográfico: por mais qualificados que sejam o
professor e o aluno, a carência de material, de apoio logístico e de
mecanismos
adequados
retardam e inibem o processo de ensino-
aprendizagem, daí a sua capital importância;
c) metodologia de ensino-aprendizagem e de aplicação didático-acadêmica e
pedagógica compatíveis com o tipo de serviço a ser trabalhado e oferecido à
clientela; planejamento deste ensino é dinâmico, instrumental e operacional,
teórico e prático.
O exercício da auto-avaliação, que se inicia sobre os estudantes que ingressam
na escola, que continua no exame do processo ensino-aprendizagem através da
avaliação curricular e docente, e que termina na pesquisa dos egressos, deve
ser uma rotina que auxilia a melhoria contínua da qualidade do ensino. Essa
pesquisa é naturalmente intensificada na Universidade porque o número de
papéis aumenta e deve pois, por via de conseqüência, aumentar a eficiência
administrativa da instituição, com vistas a atingir seus objetivos estatutários.
19
A pesquisa-fim, que no Brasil se vinculou à existência da pós-graduação, é um
objetivo explícito também perseguido pela Instituição. Como uma entidade
atualizada, além de perseguir o desenvolvimento da ciência, procura ser um
fator de desenvolvimento científico e tecnológico para a região e para o País. E
esse objetivo somente é alcançado com a introdução da pós-graduação e da
pesquisa como um papel específico da instituição universitária. Sem a distinção
entre pesquisa pura e pesquisa aplicada, a instituição procura fontes alternativas
de receita para o financiamento da pesquisa, já que está hoje demonstrado que
as anuidades escolares, já limitadas pelo poder aquisitivo da população, não dão
apoio financeiro viável para a expansão das atividades de pesquisa.
Assim, a pesquisa na Instituição adota as seguintes formas:

pesquisa como atividade de iniciação científica;

pesquisa pedagógica, vinculada a uma transmissão viva do saber;

pesquisa direcionada ao desenvolvimento do espírito crítico e inovador dos
alunos;

pesquisa institucional, ou auto-avaliação discente, docente, curricular e da
personalidade da casa;

pesquisa básica, vinculada aos departamento de ciências fundamentais
objetivando a produção e conhecimento;

pesquisa aplicada, quer para dar utilidade econômica e social às descobertas
científicas, quer para dar satisfação às demandas da sociedade.
A terceira função da Instituição é a extensão. A escola moderna deixou de ter o
aluno como único cliente; o Estado, as empresas a comunidade circundante, as
lideranças políticas, sindicais e os meios de comunicação passaram a requerer
os seus serviços. E a Universidade não pode isolar-se e negar a sua
colaboração, sob pena de perder a sua razão de existir.
Podemos resumir alguns conceitos que definem, de modo pertinente, a presença
da função extensiva na Instituição:
20

a existência de um órgão coordenador e de apoio das atividades de extensão
é necessária para definir uma política extensionista;

a existência desse órgão não é suficiente, pois a verdadeira extensão se faz
nos departamentos e disciplinas;

a extensão promove o contato da Faculdade com o meio, abrindo-lhe as
portas para a transmissão de conhecimentos;

a extensão permite o contato da Faculdade com a realidade social;

a extensão contribui para a formação da consciência social do pessoal
universitário, seja docente, seja discente;

a extensão dá vitalidade e dinamismo ao trabalho docente;

a extensão dá oportunidade para o trabalho interdisciplinar;

a extensão é uma atividade caracteristicamente exterior, mas de duplo efeito,
pelo inter-relacionamento universidade-meio, gerador de responsabilidades
recíprocas;

a extensão é conseqüência do ensino e da pesquisa que se praticam na
Universidade; mas é, também, um elemento de incentivo e complemento
dessas atividades básicas.
3.5. POLÍTICAS DE ENSINO DA GRADUAÇÃO
A política da universidade para o ensino de graduação fundamenta-se na
integração do ensino com a pesquisa e a extensão, objetivando formação de
qualidade acadêmica e profissional. Cultiva e promove, portanto, uma prática
calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento
técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um
pensamento reflexivo e responsável, que impulsione a transformação sóciopolítico-econômica da sociedade. São princípios básicos dessa política:

cuidado e atenção às necessidades da sociedade e região no que concerne
à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação profissional;
21

flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno maior
autonomia na sua formação acadêmica;

atualização permanente dos projetos pedagógicos, por meio Núcleo Docente
Estruturante (NDE) levando-se em consideração as Diretrizes Curriculares e
as demandas sócio-econômico-culturais das diferentes regiões em que a
FACIG se insere;

discussão permanente sobre a qualidade do ensino de graduação, através de
diferentes fóruns, envolvendo a comunidade acadêmica;

incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente;

qualificação do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e de
competências didático-pedagógicas;

apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito dos cursos.
A Instituição reafirma que o aluno é sujeito de seu processo educativo, devendo
ele próprio assumir e tomar consciência de sua própria educabilidade.
O ensino de graduação tem sido o principal vetor, através do qual a Instituição
vem estabelecendo seu compromisso social, onde as práticas docentes têm
alcançado o entrosamento entre o ato de ensinar e as atividades de investigação
e extensão.
Em face da significativa intensificação das atividades econômicas da região
geoeducacional
de
atuação,
a
FACIG está
compromissada
com sua
comunidade, no que tange à habilitação e qualificação dos recursos humanos
que irão atuar nas áreas da educação, da tecnologia, da saúde e da
administração. Fato este que, além de caracterizar a necessidade social da
Instituição, estende por toda a Grande São Paulo, em termos da consecução do
objetivo de contribuir para o desenvolvimento socioeconômico e cultural.
A experiência educacional favoreceu o percurso histórico palmilhado pela
Instituição que hoje, em virtude do seu crescimento, sente a necessidade de
dinamizar as atividades de pesquisa e extensão, consolidando o caráter
indissociável dessas funções.
22
A Instituição prioriza o ensino, a pesquisa e a extensão, estimulando o
desenvolvimento de cada uma em particular, e das três como um todo, num
incentivo contínuo, de modo a não perder de vista seus objetivos.
O Plano de Desenvolvimento da FACIG propõe as seguintes linhas básicas de
ação:

identificação com a situação geopolítica, técnica e educacional do País,
adequando-se ao processo nacional de desenvolvimento;

integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão: o ensino objetivando a
educação geral e a formação profissional, a pesquisa como agente construtor
e renovador de conhecimentos, e a extensão como instrumento de
identificação da Faculdade com a comunidade;

qualificação crescente de seus cursos na busca de padrões de excelência,
para o desenvolvimento de currículos que encaminhem o aluno à autonomia
intelectual e profissional;

adoção
de
condutas
de
avaliação
e
execução,
considerando
as
necessidades regionais e respectivas demandas;

dinamização da pós-graduação lato e stricto sensu com o aprimoramento de
núcleos integrados de ensino e pesquisa;

melhoria e aperfeiçoamento das condições de apoio ao ensino, pesquisa e
extensão, com prioridade para a biblioteca, laboratório e clínicas;

ampliação e manutenção das atividades educacionais, artísticas, culturais e
intelectuais junto à área geoeducacional de atuação, através da extensão e
da pesquisa;

implementação
aperfeiçoamento
de
de
serviços
nas
diferentes
metodologias, instrumentos
áreas,
na
busca
do
e ações, procurando
beneficiar a comunidade com os resultados alcançados;

administração centrada no planejamento, na execução e no controle das
atividades, considerando
os
anseios da comunidade universitária, e
promovendo o entrosamento de seus órgãos de coordenação e de base,
estimulando
a
harmonia
de
funcionamento que deve caracterizar a
Instituição.
23
3.6. PLANEJAMENTO
Para a FACIG, o conhecimento é fator estratégico do desenvolvimento, o
principal agente nas relações sociais, tanto interpessoais quanto intersociais.
Oferecer cursos com qualidade crescente de ensino, em todas as áreas,
permitirá que a Instituição atinja em breve indicadores de qualidade avaliáveis
por padrões internacionais.
Consciente do entendimento universal de que a saída dos povos da linha
limítrofe da pobreza para o desenvolvimento se dará pela educação, projeta
também, como um de seus objetivos, a disseminação destes conhecimentos a
um número crescente de indivíduos.
A condução da Instituição deve guardar coerência com o passado recente e o
presente. O fator multiplicativo quantidade / qualidade usado nos últimos anos
deve ser redirecionado para a busca da excelência em seus cursos e atividades.
A
universidade
antevê
e
preconiza,
para
o
próximo
qüinqüênio,
o
desenvolvimento das seguintes estratégias de ensino:

os ingressantes – as ações desenvolvidas e consubstanciadas em apoio
psicológico, didático, pedagógico e logístico deverão considerar a adaptação
do jovem ao novo ambiente de estudo. Ensiná-los a “aprender-a-aprender”
deve anteceder às suas imersões nos estudos.

os acadêmicos – conduzidos no aprendizado pragmático, do simples para o
complexo, do fácil para o difícil, exaltando o caráter humanista no
ensino/aprendizagem e no desenvolvimento das diversas habilidades e
competências.

os egressos – mantidos em retornos constantes, dado que nenhum
aprendizado está completo. Toda ciência, tecnologia e cultura acumuladas
pela humanidade podem ser buscadas pelos modernos meios eletrônicos,
mas cabe à Universidade ser o agente intermediário, promotor e facilitador do
seu acesso, na velocidade exigida pelas comunicações internacionais que
globalizaram o planeta. Sendo o aperfeiçoamento um impositivo social, a
Instituição deve ser constantemente inovadora.
24
3.7. AÇÕES DE NIVELAMENTO
Ações de nivelamento são uma preocupação da FACIG, em virtude do seu
grande crescimento nos últimos anos e da distribuição de seus campus em
regiões bastante heterogêneas da Grande Guarulhos, fatos que lhe trazem
alunos de diferentes realidades e por conseguinte, também com graus de
conhecimento do ensino médio completamente díspares.
Nesse sentido, foram montadas oficinas de língua portuguesa abertas a todos os
alunos, as quais buscam explorar os recursos da língua portuguesa para uma
boa comunicação e adequada prática de leitura e de escrita. Assim, as oficinas
se propõem a tratar de forma instrumental aspectos de uso da língua
portuguesa, a oferecer subsídios para solução de dúvidas em aspectos morfosintático-semânticos da língua; a desenvolver habilidades de leitura e de
produção de textos e a instrumentalizar o aluno para o uso adequado da escrita
e do desenvolvimento lógico do pensamento.
Partindo do princípio que o uso adequado da norma culta da Língua Portuguesa
em é uma exigência de todos os cursos de graduação da Universidade e que as
dificuldades apresentadas por parte dos alunos têm sido expressivas, uma forma
de colaborar com a melhoria do uso e desempenho da língua escrita é oferecer
oportunidades de capacitação sob diferentes modalidades, como as oficinas.
Também oficinas de matemática são oferecidas nos mesmos moldes das de
língua portuguesa. Tais oficinas visam a suprir, principalmente para alunos da
área de exatas, deficiências na disciplina de matemática e devem permitir aos
alunos acompanharem os cursos que têm essa disciplina como pré-requisito
com melhor aproveitamento.
Todas as oficinas são criadas e supervisionadas pela Instituição através de seus
docentes.
25
3.8. RESPONSABILIDADE SOCIAL
Segundo o Instituto Ethos, “responsabilidade social empresarial é uma forma de
conduzir os negócios que torna a empresa parceira e co-responsável pelo
desenvolvimento social. A empresa socialmente responsável é aquela que
possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas,
funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade,
governo e meio ambiente) e conseguir incorporá-los ao planejamento de suas
atividades, buscando atender às demandas de todos, não apenas dos acionistas
ou proprietários.”
As ações promovidas pela FACIG que a caracterizam como socialmente
responsável não se restringem à redução dos valores das anuidades dos cursos
que ministra, embora isso também contribua para atenuar o baixo índice de
acesso ao ensino superior no País e, conseqüentemente, incrementar o
desenvolvimento social.
A Responsabilidade Social da FACIG escora-se nas inúmeras atividades sociais,
culturais e ambientais promovidas, como a manutenção de Centros Clínicos que
propiciam atendimento à comunidade, funcionários e familiares nas diversas
áreas de conhecimento, com especial atenção a inclusão social.
Tais ações levaram à criação do Centro de Atendimento Administrativo /
Contábil, que atende diretamente à comunidade e funcionários. O serviço é
totalmente gratuito.
A Instituição propicia ainda acesso ao ensino superior aos seus funcionários e
familiares, bem como ao ensino técnico, além de aderir voluntariamente a
políticas voltadas à inclusão social de jovem carentes, promovidas pelo Poder
Público, como o “Programa Universidade Para Todos” e o “Programa Escola da
Família”. Saliente-se que a FACIG é instituição com fins lucrativos, não
recebendo nenhum benefício, imunidade ou isenção de tributos, como ocorre
com aquelas sem fins lucrativos e as filantrópicas.
Também para propiciar o acesso igualitário ao ensino superior de classes menos
privilegiadas, a Instituição firmou convênios com diversas Instituições públicas e
privadas da região.
26
4
–
APRESENTAÇÃO
DO
PROJETO
PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia da Faculdade de Ciências
de Guarulhos materializa a real inserção do processo de formação acadêmica,
profissional e social na sua mais ampla dimensão, ou seja, na equilibrada
articulação entre as exigências da sociedade e as novas configurações
profissionais em suas particularidades e especificidades.
A implantação do curso de Farmácia, aqui proposto pela FACIG visa atender a
demanda apresentada pela sociedade, e suas relações com o ação profissional
especializada, fundamentado na construção da cidadania, fortalecendo a
educação e a saúde na região Metropolina de São Paulo, em especial do
município de Guarulhos e seu entorno, e em perfeita consonância com o Projeto
Pedagógico Institucional.
Assim, a FACIG apresenta neste documento o Projeto Pedagógico que norteará
o Curso de Farmácia oferecido pela Instituição, sendo esta uma proposta de
trabalho assumida em caráter individual e coletivo de todos os envolvidos nesse
processo, ou seja, todo o corpo docente, discente e técnico - administrativo da
FACIG, tendo como objetivo o desenvolvimento de conteúdos que podem, entre
outras exterioridades, contribuir para que o Curso de Farmácia atinja seus
objetivos, sintetizados na formação de profissionais Farmacêuticos, com grande
capacidade de reflexão crítica, criativos, propositivos e que tenham elementos
que possam viabilizar uma intervenção na realidade social, acadêmica e de
pesquisa de maneira concreta e objetiva na qual estão inseridos.
27
5 - OBJETIVO GERAL DO CURSO
Proporcionar a formação, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais e as normas regulamentadoras da UNIESP, de profissionais
Farmacêuticos preparados e capacitados para operar junto à comunidade de
maneira crítica/reflexiva, atuando como agente transformador promotor da
saúde, por intermédio de procedimentos teórico-práticos na sua conduta
profissional.
6 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO

Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos
acadêmicos
e
científicos,
atuando
na
pesquisa, desenvolvimento,
seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade
de
insumos,
fármacos,
sintéticos,
recombinantes
e
naturais,
medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos;

Capacitar o aluno para o exercício de atividades pertinentes so
farmacêutico em sua mais ampla atuação referentes aos fármacos e aos
medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle,
produção e análise de alimentos;

Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizarse tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, dentro dos padrões de
qualidade
e
normas
de
segurança;
realizando
procedimentos
relacionados à coleta de material para fins de análises de interações
medicamento/medicamento e alimento/medicamento; de nutracêuticos,
de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde
a obtenção das matérias primas até o consumo;

Contribuir para a melhoria da assistência farmacêutica, pautado em
princípios éticos e na realidade social, cultural e econômica do meio social
onde atua, dirigindo a ação para a transformação da realidade em
benefício da sociedade.

Promover a contextualização dos conhecimentos adquiridos durante a
vivência
acadêmica,
por
intermédio
de
sólida
fundamentação
28
teórico/prática, relacionada com as várias e complexas dimensões de
nossa sociedade.

Realizar pesquisas que possibilitem a utilização da estrutura universitária
no fornecimento de subsídios para a construção de conhecimento na área
das ciências farmaceuticas, para que este conhecimento retorne como
benefício à sociedade.

Oferecer à comunidade serviços necessários à melhoria da saúde da
população, bem como prevenção de desenvolvimento de doenças,
através de atividades de extensão.

Exercer a dispensarão e administração de nutracêuticos e de alimentos
de uso integral e parenteral, atuando no planejamento, administração e
gestão de serviços farmacêuticos, incluindo registro, autorização de
produção, distribuição e comercialização de medicamentos, cosméticos,
saneantes, domissaneantes e correlatos e no cumprimento dos objetivos
da farmacoepidemiologia;

Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência
farmacêutica, atuando na promoção e gerenciamento do uso correto e
racional de medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto
no âmbito do setor público como do privado;
29
7 - REGIME DE FUNCIONAMENTO
Área de conhecimento: Ciências da Saúde
Curso: Farmácia
Denominação do curso: Bacharelado em Farmácia
Turno de funcionamento: Matutino, Vespertino e Noturno
Vagas: 180 (cento e vinte) vagas totais anuais, sendo 60 (sessenta) em cada
turno
Regime de matricula: Semestral
Carga horária total: 4940 horas (incluindo estágio)
Prazo de integralização: - Integralização Mínima: 9 semestres
- Integralização Máxima: 14 semestres
- Coordenador do Curso: Professor Ms. Roberto Wagner Barbitaro
8 - ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS
ESTÁGIOS
Os estágios curriculares deverão, obrigatoriamente, ser acompanhados por
professor do quadro do curso de graduação em Farmácia da FACIG ou
farmacêutico aprovado pela coordenação do mesmo, em consonância com as
especificações inerentes a profissão;
O acompanhamento do cumprimento das etapas do referido estágio será feito
pelo professor orientador, que deverá entregar ao final do estágio a avaliação do
aluno supervisionado ou fazer relatórios referentes à execução do mesmo
sempre que for solicitado pela coordenação do curso;
As atividades desenvolvidas durante os estágios serão definidas entre a
coordenação, o professor e o aluno, sempre observadas as peculiaridades de
cada ambiente de trabalho. Ao término de cada estágio curricular o aluno deverá
elaborar um Relatório de Conclusão de Estágio, no qual devem constar aspectos
técnicos relativos ao desenvolvimento dos seus trabalhos, sugestões e
perspectivas;
30
Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7.0
(sete), no estágio curricular. Nas condições em que o aluno não obtiver a
referida nota, será considerado reprovado e o mesmo deverá refazer o estágio
em semestre posterior.
A avaliação será feita mediante o acompanhamento do cumprimento das etapas
de trabalho e dos instrumentos de avaliação. As etapas dos estágios curriculares
serão acompanhadas e avaliadas exclusivamente pelo professor orientador
através de instrumento específico, bem como a do trabalho monográfico. Cada
professor poderá supervisionar no máximo 05 (cinco) alunos.
O orientador deverá, sempre que solicitado, fornecer informações acerca do
andamento do estágio à coordenação do curso. Até o décimo dia útil, após o
encerramento
do
estágio, o
supervisor
do estágio deverá entregar à
coordenação a avaliação do aluno ou relatório, caso seja solicitado.
Para os estágios, o aluno deverá estar trajado adequadamente, de acordo com
os ditames da instituição ofertante do estágio, sendo que em caso de não haver
diretriz específica paratal fim, será considerado o jaleco branco de manga longa
ou curta, para atividades extra-hospitalares e de roupa inteiramente branca, para
atividades hospitalares. Em todas as situações, o aluno deverá portar crachá de
identificação na lapela do avental ou da roupa branc, não sendo permitido o uso
de roupas que exponham partes do corpo ou calçados considerados
inadequados e em contraste às normas de segurança. Esta condição também é
válida
para
estágios
extracurriculares
e
aulas
práticas
das disciplinas
específicas.
9 - ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS
Entende-se como atividades teórico/prática, as atividades realizadas pelo aluno,
previstas para as disciplinas do curso e que contribuem para a formação
acadêmica do educando, com o objetivo de promover a aprendizagem através
da inter-relação do estudante com atividades práticas, possibilitando uma
atuação crítica e reflexiva. Estas atividades poderão ser realizadas em campos
de estágio, laboratórios de pesquisa, ou em ambos os sítios, de acordo com o
planejamento para cada disciplina. Nestas atividades, quando o aluno vai a
31
campo, é supervisionado diretamente pelo professor da instituição, numa razão
de no máximo 10 (dez) alunos por professor.
10 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Entende-se por atividade complementar toda e qualquer atividade pertinente e
útil para a formação humana e profissional do acadêmico, aceita para compor o
plano de estudos do Curso de Farmácia e seu colegiado. Estes estudos não
podem ser aproveitados para dispensa de disciplinas integrantes da matriz fixa
do currículo em andamento.
O Curso de Graduação em Farmácia considera como atividade complementar a
participação em seminários, palestras, congressos, conferências, viagens de
estudos, projetos de pesquisa e extensão, estágios extracurriculares, atividades
de iniciação científica e de pesquisa, publicação de trabalhos, participação em
órgãos colegiados, monitoria ou outras atividades a critério do colegiado.
Estas atividades são denominadas de Atividade Acadêmico-Cultural e Atividade
Científicoprofissional, e suas respectivas cargas horárias.
Para que o documento comprobatório de participação (certificado ou declaração)
seja aceito como parte integrante da complementação da formação profissional,
deverá conter o programa desenvolvido bem como sua carga horária. Para esta
finalidade, fica estabelecida a validade de quinze horas (um crédito), para
conteúdos teóricos e de trinta horas (um crédito), para atividades
práticas. Considera-se, para que o documento seja considerado válido, que a
freqüência mínima seja de 75%, tanto para conteúdos teóricos, como para
atividades práticas.
Os documentos apresentados pelos alunos deverão constar do documento
original e de uma cópia sendo que a autenticação será feita por um dos
membros do colegiado, devolvido o original ao aluno. Sob nenhum pretexto
estes registros dispensarão o aluno de freqüentar as disciplinas fixas da grade
curricular. A recusa na aceitação de documentos fica a critério do colegiado do
curso.
32
Entende-se por eventos: seminários, congressos, conferências, encontros,
simpósios, cursos de atualização, semanas acadêmicas, atividades artísticas e
literárias, culturais e outras, desde que pertençam à área da saúde ou que haja
correlação temática com atividades de pesquisa ou extensão realizadas pelo
aluno.
10.1 AÇÕES INTERDISCIPLINARES
A formação do profissional do Curso de Farmácia requer estudos disciplinares
que possibilitem a sistematização e aprofundamento de conceitos, relações e
significados das práticas cujo domínio torna-se possível construir competências
acadêmicas e profissionais.
Como esse processo não é um processo final em si, destaca-se a importância
do trabalho coletivo, do planejar, executar e avaliar situações de ensino e
aprendizagem, o que ganha forma e movimento por meio de uma perspectiva
interdisciplinar
Entendemos que nossa ação profissional deve estar sempre mobilizando
conhecimentos das diferentes disciplinas e colocando-os a serviço do saber e da
sua tarefa profissional, a estrutura curricular do curso não deve ser, assim, a
mera aproximação ou coexistência de estudos disciplinares, mas permitir na
prática a reflexão da ação individual e coletiva, traduzindo-se em ações
sistematizadas que tenha profundo significado para o aluno.
10.2 REGRAS PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Obrigatória a realização de 25 horas de atividades complementares, de acordo
com os itens estabelecidos para esse fim, a partir do 3º semestre; podendo
antecipar atividades realizadas nos 2 primeiros semestres, é condição básica de
que somente valerá atividade efetuada a partir do ingresso oficial do aluno no
curso, ou seja, oficialmente matriculado.
10.2.1 Controle de documentação
33
Utilizar-se-a sistema próprio com tabela XLS com macros para lançamento e
controle
de
Atividades
Complementares
e
formulário
especifico
para
preenchimento por parte do aluno sobre os dados da atividade.
Os alunos entregarão no final do semestre todas as atividades elencadas nesse
documento
anexando
concomitantemente
o
cópia
do
original
certificado
para
emitido
autenticação
(apresentando
por
parte
do
coordenador/professor) durante a efetuação da atividade.
O resultado dos documentos de comprovação de participação em evento, será
lançado no sistema próprio, obedecendo a tabela de conversão abaixo.
Atividades que serão computadas
Conversão
em horas
atividade
Participação ouvinte em Congressos e/ou seminários e/ou 05
simpósios regionais
Participação ouvinte em Congressos e/ou seminários e/ou 10
simpósios nacionais
Participação ouvinte em Congressos e/ou seminários e/ou 15
simpósios internacionais
Apresentação de poster em Congressos e/ou seminários e/ou 10
simpósios regionais
Apresentação de poster em Congressos e/ou seminários e/ou 15
simpósios nacionais
Apresentação de poster em Congressos e/ou seminários e/ou 20
simpósios internacionais
Apresentação oral
simpósios regionais
em Congressos e/ou seminários e/ou 15
Apresentação oral em Congressos e/ou seminários e/ou 20
simpósios nacionais
Apresentação oral em Congressos e/ou seminários e/ou 25
simpósios internacionais
Participação na organização em Congressos e/ou seminários 05
e/ou simpósios regionais
34
Participação na organização em Congressos e/ou seminários 10
e/ou simpósios nacionais
Participação na organização em Congressos e/ou seminários 15
e/ou simpósios internacionais
Participação como ouvinte em eventos e feiras relacionados à
área de saúde e industrial química
02
Participação como expositor em eventos e feiras relacionados 05
à área de saúde e industrial química
Visitas
monitoradas
e
supervisionadas
à
indústria 05
farmacêutica, química, laboratórios de pesquisa e de análises
clinicas.
Cursos de extensão FACIG
15
Cursos de extensão outras instituições superiores
10
Cursos de extensão relacionados à farmácia em outras 08
instituições
Cursos extensão relacionados à área da saúde e/ou ciência
em outras instituições
08
Assistir palestras FACIG (exceto trabalho voluntário)
03
Assistir palestras em outras instituições superiores (exceto 02
trabalho voluntário)
Assistir palestras, reuniões científicas e/ou clínicas 02
relacionadas à área da saúde, ciência ou farmácia em outras
instituições. Contará no máximo 3 (três) participações por
semestre.
Ministrar palestras FACIG
10
Ministrar palestras em outras instituições superiores
15
Ministrar palestras
instituições
relacionadas
à
farmácia
em outras 05
Assistir peças de teatro relacionadas à farmácia ou ciência
02
Filmes em cinema relacionados à farmácia ou ciência / saúde
01
Monitoria
15
Assistir minicursos na área de farmácia de até 8 horas
05
35
Assistir minicursos na área de saúde de até 8 horas
05
Publicação de trabalhos e artigos científicos em revistas 20
científicas nacionais
Publicação de trabalhos e artigos científicos em revistas 25
científicas internacionais
Publicação de trabalhos e artigos científicos em revistas de
divulgação científica
15
Doação de sangue
05
Participar como ouvinte semana da Farmácia FACIG (75% 15
freq.)
Participar da organização geral e autorizada previamente pelo 10
prof. responsavel da semana da Farmácia
10.2.2 Monitoria
O aluno somente poderá fazer, no máximo, um semestre em cada disciplina e
uma disciplina a cada semestre.
Será escolhido pelo professor, a partir da manifestação de interesse do aluno.
Fica a critério do professor a disponibilização das vagas.
Serão 2 vagas por disciplina, sendo uma por período (a critério do professor).
Compreende a monitoria atividades acompanhamento e esclarecimento e auxilio
ao professor durante as aulas, sempre no contra turno, e/ou atividades de
estudo dirigido auxiliando colegas em datas e horários previamente acordado
com o professor responsável pela disciplina, com o devido controle de
frequência.
11 – PERFIL DO EGRESSO
O profissional formado pelo curso de farmácia da FACIG estará sempre apto ao
desempenho da profissão em sentido mais amplo, fundamentado na formação
sólida no âmbito do medicamento e demais atribuições peculiares de sua
profissão, sendo esta de caráter humanista, crítica e reflexiva, inserida no
36
contexto da assistência integral a saúde, no senso ético e no espírito
empreendedor.
Esse profissional terá uma visão integral, ética, analítica e humanista capaz de
compreender as interfaces sócio política e econômica da sua atuação, somado a
princípios de promoção da saúde e da qualidade de vida na qual o bem estar é
de
vital importância, devendo
garantir, na
sua
prática
profissional,
a
sensibilização da construção de uma consciência acerca de tais tópicos.
Deverá também entender o processo de contato com o paciente como um
momento de compreensão do ser humano na sua forma mais integral e
conectado a um determinado contexto sócio-político-cultural e econômico,
fundador de seu modo de vida. Esse profissional terá desenvolvido, assim, um
forte senso ético, crítico, inovador, sensível e respeitador das necessidades
histórico-culturais da população, capaz de contribuir para a criação de uma
sociedade mais justa, igualitária e saudável, preservando ambientes naturais,
utilizando recursos e conhecimentos técnico-científicos, humanísticos e sociais
orientados
para a promoção e educação para a Saúde, contribuindo
significativamente para a integridade da saúde do indivíduo.
11.1 – Das suas Competências e Habilidades
A formação do farmacêutico deverá atender ao sistema de saúde vigente no
país, a atenção integra da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado,
devendo o egresso do curso de farmácia da FACIG:

Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional.

Estar apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.

Assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua
com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar
criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar
soluções para os mesmos.

Realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos
princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da
37
atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a
resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;

Ser capaz de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custoefetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir
competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as
condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

Ser, no âmbito da comunicação, acessível, intelegível e manter total e
plena confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação
com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação
envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura;
o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de
comunicação e informação;

Estar apto, no trabalho em equipe multiprofissional, de assumir posições
de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade.
Liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade
para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma
eficiente;

Ser proativo e fazer o gerenciamento e administração tanto da força de
trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação e serem
empreendedores, gestores, empregadores e liíderes de equipes de
saúde;

Ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto
na sua prática, ter responsabilidade e compromisso com a sua educação
e o capacitação das futuras gerações de profissionais, inclusive,
estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a
formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.

Atuar em caráter multiprofissional, inter e transdisciplinar com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de
cidadania e de ética.

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de
forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto
38
articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos,
individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis.

Conhecer e reconhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração
de trabalhos acadêmicos e científicos.

Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;

Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção,
armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos,
recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e
domissaneantes e correlatos.

Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício
profissional e de aprovação, registro e controle de medicamentos,
cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos.

Atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes,
domissaneantes, correlatos e alimentos.

Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se
tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames
hematológicos, citológicos, cito patológicos e histoquímicos, biologia
molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de
qualidade e normas de segurança.

Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de
análises laboratoriais e toxicológicas;

Avaliar possíveis interferências de medicamentos, alimentos e outros
interferentes em exames laboratoriais;

Avaliar
as
interações
medicamento/medicamento
e
alimento/medicamento;

Exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos
de uso enteral e parenteral, de medicamentos e correlatos.

Atuar
no
planejamento,
administração
e
gestão
de
serviços
farmacêuticos, incluindo registro, autorização de produção, distribuição e
comercialização
de
medicamentos,
cosméticos,
saneantes,
domissaneantes e correlatos.
39

Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação
farmacológica
e
toxicológica
para
pacientes, equipes
de
saúde,
instituições e comunidades.

Interpretar e avaliar prescrições.

Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência
farmacêutica.

Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de
medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito
do setor público como do privado.

Desenvolver atividades de garantia da qualidade e segurança de
medicamentos,
cosméticos,
processos
e
serviços
onde
atue
o
farmacêutico.

Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizarse tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos
de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção
das matérias primas até o consumo.

Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de
qualidade de produtos obtidos por biotecnologia.

Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o
saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e
esgoto.

Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de
qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização,
interpretação de exames e responsabilidade técnica de serviços de
hemoterapia.

Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;
12 - AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
O Curso de Farmácia da FACIG integrará o Programa de Avaliação Institucional
e sua implantação será acompanhada pela Comissão Própria de Avaliação,
40
respeitando e seguindo a estrutura de subordinação hierárquica da Instituição,
com a participação da Coordenação de Curso, dos docentes pertencentes ao
Núcleo Docente Estruturante e demais professores, representante do corpo
discente e funcionários. A Comissão Própria de Avaliação acompanhará o
desenvolvimento do Curso, tendo por base o Projeto Pedagógico do curso.
A avaliação do curso compreende os aspectos curriculares (plano anual de
oferta de disciplinas, duração das disciplinas e do curso, diretrizes curriculares),
metodológicos, do cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do
perfil profissional delineado.
Serão avaliados, ainda, o corpo docente (titulação, regime de trabalho,
programas de capacitação e plano de carreira, incluindo procedimentos de
recrutamento, seleção, admissão e promoção); o corpo discente (desistência,
aproveitamento, freqüência, participação etc.); biblioteca (acervo – atualização e
ampliação, hemeroteca
- ampliação; recursos multimídia; informatização;
Internet, etc.); laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico,
aumento dos equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc.);
instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação); integração
com a comunidade (programas de extensão e cursos de extensão); programas
de iniciação científica.
13 – GRADE CURRICULAR DO CURSO DE
FARMÁCIA
13.1 Currículo pleno do curso de Farmácia
Da estruturação da composição do currículo:
A Resolução nº 4 de 01 de julho de 1969 - fixa conteúdo e duração mínimos
para os cursos de Farmácia-Bioquímica no Brasil. **
A resolução nº4 consigna que o curso de Farmácia-Bioquímica contemplará em
6 ciclos integrados os seus propósitos , quais sejam:
1. Ciclo Pré-Profissional
2. Ciclo de Disciplinas de Formação Geral
3. Ciclo Profissional Comum
41
4. Ciclo Profissional Pleno ( Farmacêutico Bioquímico e Farmacêutico Industrial )
5. Ciclo de Disciplinas de Regulamentação Específica
6. Ciclo de Disciplinas para integralização do Currículo Pleno
Nesse sentido o currículo deve perfazer um total de 4700 horas/aula, assim
compostas: 4.000 horas/aula dos ciclos I, II, III itens que compõem conteúdos
curriculares
de
natureza
científico-cultural;
200
horas
de
atividades
Complementares e 500 horas e estágio supervisionado.
Nos últimos quatro semestres letivos está prevista a realização do Estágio
Supervisionado em no mínimo 02 (duas) áreas afim (Indústria ou Análises
Clínicas e Toxicológicas) e Farmácia, sendo o estágio em Farmácia obrigatório.
Cada área do estágio perfazerá um total de 250 horas/aula num total de 500
horas/aula.
Pode-se portanto ministrar o curso em 10 (dez) semestres letivos no período
diurno ou no período noturno.
Para a conclusão do curso cada aluno deverá apresentar além dos relatórios de
conclusão de estágios uma monografia sobre tema de área afim de seu
interesse, sendo o mesmo submetido à banca examinadora, composta pelo
corpo docente da Instituição.
É importante notar que o cumprimento da carga horária do Estágio Curricular
Obrigatório será realizada fora do período letivo regular ou no semestre
imediatamente posterior à conclusão das disciplinas do último semestre letivo
propriamente dito.
13.2 Grade Curricular
I. Ciclo pré-profissional
DISCIPLINA
H/A
Anatomia Topográfica e Descritiva Humanas I e II
120
Matemática e Estatística Aplicadas às Ciências Biológicas
120
42
Física Aplicada às Ciências Biológicas
60
Química Geral e Inorgânica
80
Citologia, Histologia e Embriologia I e II
140
Fisiologia I e II
160
Bioquímica I e II
160
Química Orgânica I e II
160
Farmacobotânica
80
Microbiologia e Imunologia I e II
160
Química Analítica Qualitativa I e II
160
Química Analítica Quantitiva I e II
160
Fármaco-genética Humana
60
Físico-Química
80
Parasitologia Humana
60
Patologia e Processos Gerais
80
Carga Horária
1840
II. Ciclo profissional
DISCIPLINA
H/A
Farmacotécnica I e II
160
Farmacognosia e Princípios Ativos de Fitoterápicos I e II
120
Farmacocinética e Farmacodinâmica I e II
160
Química Farmacêutica I e II
160
Princípios de Economia/Administração Aplicadas às Empresas
40
Farmacêuticas
Higiene Social e Práticas em Saúde Pública
40
Deontologia e Legislação Farmacêuticas
40
Carga Horária
720
III. Ciclo profissional pleno
DISCIPLINA
H/A
Farmacotécnica Homeopática
80
Bioquímica Clínica
80
Parasitologia Clínica
80
Enzimologia Industrial e Tecnologia das Fermentações
60
43
Bromatologia Geral e Análise de Alimentos
80
Toxicologia Analítica, Ocupacional e Forense
80
Tecnologia Farmacêutica e de Cosméticos I e II
160
Microbiologia, micologia e Virologia Clínicas (Bacteriologia)
60
Imunologia Clínica e Biologia Molecular
80
Controle de Qualidade Industrial Farmacêutico e de Cosméticos I e
120
II
Citologia Clínica ( Esfoliativa , Hormonal e Oncótica )
60
Hematologia Clínica
80
Tecnologia de Alimentos
60
Física Industrial
80
Farmácia Hospitalar e Farmacoterapia Aplicada à Farmácia
80
Carga Horária
1240
IV. Ciclo de formação geral
DISCIPLINAS
H/A
Metodologia da Investigação Científica
20
Primeiros Socorros
20
História da Farmácia
20
Marketing Farmacêutico
20
Trabalho de Conclusão de curso
20
Carga Horária
100
V. Ciclo de complementação curricular
DISCIPLINA
H/A
Estágio Supervisionado em Farmácia
250
Estágio Supervisionado em Laboratório de Analises Clínicas e
250 *
Toxicológicas
Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica, Cosméticos ou
250 *
Alimentos
Carga Horária
500
* (optativos - o aluno deve escolher entre um dos dois )
44
13.3 Composição da grade curricular
1º SEMESTRE
Anatomia Topagráfica e Descritiva Humana I
60/3
Citologia, Histologia e Embriologia I
80/4
Química Orgânica I
80/4
Matemática e Estatística Aplicadas as Ciências Biológicas I
60/3
Metodologia da Investigação Científica
20/1
Química Geral e Inorgânica
80/4
História da Farmácia
20/1
Total
400/20
2º SEMESTRE
Anatomia Topográfica e Descritiva Humana II
60/3
Citologia , Histologia e Embriologia II
60/3
Química Orgânica II
80/4
Matemática e Estatística Aplicadas as Ciências Biológicas II
60/3
Química Analítica Qualitativa I
80/4
Física Aplicada às Ciências Farmacêuticas
60/3
Total
400/20
3º SEMESTRE
Fisiologia I
80/4
Bioquímica I
80/4
Microbiologia e Imunologia I
80/4
Química Analítica Qualitativa II
80/4
Farmacobotânica
80/4
Total
400/20
4º SEMESTRE
Química Analítica Quantitativa I
80/4
45
Fisiologia II
80/4
Bioquímica II
80/4
Físico-Química
80/4
Microbiologia e Imunologia II
80/4
Total
400/20
5º SEMESTRE
Farmacotécnica I
80/4
Farmacocinética e Farmacodinâmica I
80/4
Fisica Industrial
80/4
Patologia e Processos Gerais
80/4
Química Analítica Quantitativa II
80/4
Total
400/20
6º SEMESTRE
Farmacotécnica II
80/4
Fármaco-genética Humana
60/3
Farmacgnosia e Princípios Ativos de Fitoterápicos I
60/3
Química Farmacêutica I
80/4
Farmacocinética e Farmacodinâmica II
80/4
Primeiros Socorros
40/2
Total
400/20
7º SEMESTRE
Farmacotécnica Homeopática
80/4
Parasitologia Humana
60/3
Química Farmacêutica II
80/4
Farmacognosia e Princípios Ativos de Fitoterápicos II
60/3
Higiene Social e Práticas em Saúde Pública
40/2
Farmacia Hospitalar e Farmacoterapia Aplicada a Farmácia
80/4
Total
400/20
8º SEMESTRE
Bromatologia Geral e Análise de Alimentos
80/4
Parasitologia Clínica
60/3
Deontologia e Legislação Farmacêuticas
40/2
46
Bioquímica Clínica
80/4
Citologia Clínica ( Esfoliativa , Hormonal e Oncótica )
60/3
Tecnologia Farmacêutica e de Cosméticos I
80/4
Total
400/20
9º SEMESTRE
Tecnologia Farmacêutica e de Cosméticos II
80/4
Princípios de Economia e Administração Aplicadas as
40/2
Empresas Farmacêuticas
Enzimologia Industrial e Tecnologia das Fermentações
80/4
Controle de Qualidade Industrial Farmacêutico e de
80/4
Cosméticos I
Trabalho de Conclusão de Curso I
20/2
Hematologia Clínica
80/4
Marketing Farmacêutico
20/2
Total
400/20
10º SEMESTRE
Controle de Qualidade Industrial Farmacêutico e de
80/4
Cosméticos II
Imunologia Clínica e Biologia Molecular
80/4
Microbiologia, micologia e Virologia Clínicas (Bacteriologia)
60/4
Tecnologia de Alimentos
80/4
Toxicologia Analítica, Ocupacional e Forense
80/4
Trabalho de Conclusão de curso II
20/1
Total
400/22
14 – EMENTAS DISCIPLINARES
Disciplina: ANATOMIA TOPAGRÁFICA E DESCRITIVA HUMANA I
Carga Semestral: 60
Ementa:
Abordagem dos aspectos específicos da anatomia dos sistemas do corpo humano: ósseo, articular e
muscular (aparelho locomotor), e circulatório com trajeto arteriovenoso e linfático. Conceituar as bases
morfofuncionais e da interação intra e intersistemas.
Justificativa:
47
Aplicar os conceitos fundamentais de Anatomia Humana necessários para aplicação em matérias
específica e na formação do profissional farmacêutico.
Objetivos Gerais:

C apacitar o aluno na identificação dos órgãos que compõem os vários sistemas do corpo
humano

C ompreender a interação morfofuncional de cada sistema que compõe o corpo humano,

C ompreender a interação morfofuncional dos sistemas que compõem o corpo humano.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
1
01
3
Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da
3aulas/2h
ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas.
e 40 min.
Introdução e histórico.
1
02
3
3aulas/2h
e 40 min.
Introdução ao estudo da anatomia humana:
1
03
3
3aulas/2h
e 40 min.
Osteologia:C onceito, divisão e funções do esqueleto
1
04
3
3aulas/2h Artrologia:Conceito e classificação das articulações. Identificação dos
e 40 min. elementos de uma articulação;Estudo dos principais movimentos
Descrição
3aulas/2h Identificação dos elementos de uma articulação;Estudo dos principais
e 40 min. movimentos
1
05
3
3aulas/2h
Estudo dos principais movimentos
e 40 min.
1
06
3
3aulas/2h
Miologia: C onceito de músculo e funções.
e 40 min.
1
07
3
3aulas/2h Variedades musculares; C omponentes anatômicos dos músculos
e 40 min. estriados esqueléticos.
1
08
3
3aulas/2h
C lassificação e identificação dos principais músculos
e 40 min.
1
09
3
3aulas/2h
REVISÃO
e 40 min.
1
10
3
3aulas/2h
AVALIAÇ ÃO
e 40 min.
1
11
3
3aulas/2h
Sistema circulatório:C onceito, divisão e função.
e 40 min.
1
12
3
3aulas/2h
. Anatomia interna e externa do coração; Vasos da base
e 40 min.
1
13
3
3aulas/2h
Grande e pequena circulação
e 40 min.
1
14
3
3aulas/2h
e 40 min.
NOMENC LATURA DO SISTEMA ARTERIAL
1
15
3
3aulas/2h
e 40 min.
Principais artérias do corpo humano
1
16
3
3aulas/2h
e 40 min.
1
17
3
3aulas/2h
e 40 min. Sistema linfático
1
18
3
3aulas/2h
e 40 min. AVALIAÇ ÃO
1
19
3
3aulas/2h PROVA SUBSTITUTIVA
e 40 min.
1
20
3
3aulas/2h EXAME
e 40 min.
Total
Aulas 60
Principais veias do corpo humano
----------
48
Hs|Min
Avaliação:
1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios.
2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas.
3 Avaliações do Semestre (Previsão):
3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios
(Valor 3,0).
3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e
relatório de aula prática (Valor 3,0).
Estratégias Metodológicas:
Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão
de artigos científicos, estudo dirigido.
Bibliografia Básica
MOORE, Keith L.. - Anatomia Orientada para C línica. 2011, 6ª edição, Ed. Guanabara-Koogan
SOBOTTA, J. - Atlas De Anatomia Humana. 2013, 23ª edição, Ed. Guanabara-Koogan
DANGELO, J.G. & FATTINI, C .A. - Anatomia Sistêmica e Segmentar. 2007, 3ª edição revisada, Ed.
Atheneu
Bibliografia C omplementar
NETTER, N.H. Atlas de Anatomia Humana. 2011 - 5ª edição, Ed. Elsevier
DRAKE, R.; VOGL, A.; MITC HEL, A.Gray's - Anatomia para Estudantes. 2010. Elsevier
SLEUTJES, L. - Anatomia Humana. 2008-2ª edição, Ed. Yendis.
TORTORA, G.J.; DERRIC KSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 2010 - 12ª Edição, Guanabara
Koogan
MAC HADO, ÂNGELO - Neuroanatomia Funcional. 2000, 2ª edição, Ed. Atheneu
Disciplina: ANATOMIA TOPAGRÁFICA E DESCRITIVA HUMANA II
Carga Semestral: 60
Ementa:
Abordagem dos aspectos específicos da anatomia dos sistemas do corpo humano: respiratório,
digestório, urinário, reprodutor e nervoso. Conceituar as bases morfofuncionais e da interação intra e
intersistemas.
Justificativa:
Aplicar os conceitos fundamentais de Anatomia Humana necessários para aplicação em matérias
específica e na formação do profissional farmacêutico.
Objetivos Gerais:
C apacitar o aluno na identificação dos órgãos que compõem os vários sistemas do corpo humano
C ompreender a interação morfofuncional de cada s istema que compõe o corpo humano,
C ompreender a interação morfofuncional dos sistemas que compõem o corpo humano.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
1
01
3
3aulas/2h Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da
e 40 min. ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas.
1
02
3
3aulas/2h Sistema respiratório:C onceito, divisão e funções.
e 40 min.
1
03
3
3aulas/2h Morfologia das vias aéreas superiores e inferiores
e 40 min.
1
04
3
3aulas/2h
Estudo macroscópico dos componentes do sistema respiratório
e 40 min.
1
05
3
3aulas/2h
Sistema digestório: C onceito, divisão e funções.
e 40 min.
Descrição
49
1
06
3
3aulas/2h
Tubo digestório.
e 40 min.
1
07
3
3aulas/2h
Glândulas anexas
e 40 min.
1
08
3
3aulas/2h
Regiões de absorção.
e 40 min.
1
09
3
3aulas/2h
REVISÃO
e 40 min.
1
10
3
3aulas/2h
AVALIAÇ ÃO
e 40 min.
1
11
3
3aulas/2h Sistema urinário: C onceitos e funções; Morfologia e topografia dos
e 40 min. órgãos constituintes.
1
12
3
3aulas/2h Sistema Reprodutor Masculino. C onceitos e funções; Morfologia e
e 40 min. topografia dos órgãos constituintes.
1
13
3
3aulas/2h Sistema Reprodutor Feminino. C onceitos e funções; Morfologia e
e 40 min. topografia dos órgãos constituintes
1
14
3
3aulas/2h
Sistema nervoso: C onceitos, divisões e funções;Meninges e líquor.
e 40 min.
1
15
3
3aulas/2h Sistema nervoso central;Sistema
e 40 min. morfológico do sistema nervoso
1
16
3
3aulas/2h
Sistema Endócrino
e 40 min.
1
17
3
3aulas/2h
REVISÃO
e 40 min.
1
18
3
3aulas/2h
AVALIAÇ ÃO
e 40 min.
1
19
3
3aulas/2h
PROVA SUBSTITUTIVA
e 40 min.
1
20
3
3aulas/2h
EXAME
e 40 min.
Total Aulas
60
Hs|Min
nervoso
periférico;Estudo
----------
Avaliação:
1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios.
2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas.
3 Avaliações do Semestre (Previsão):
3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios
(Valor 3,0).
3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e
relatório de aula prática (Valor 3,0)
Estratégias Metodológicas:
Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão
de artigos científicos, estudo dirigido.
Bibliografia Básica
MOORE, Keith L.. - Anatomia Orientada para C línica. 2011, 6ª edição, Ed. Guanabara-Koogan
SOBOTTA, J. - Atlas De Anatomia Humana. 2013, 23ª edição, Ed. Guanabara-Koogan
DANGELO, J.G. & FATTINI, C .A. - Anatomia Sistêmica e Segmentar. 2007, 3ª edição revisada, Ed.
Atheneu
Bibliografia C omplementar
NETTER, N.H. Atlas de Anatomia Humana. 2011 - 5ª edição, Ed. Elsevier
DRAKE, R.; VOGL, A.; MITC HEL, A.Gray's - Anatomia para Estudantes. 2010. Elsevier
SLEUTJES, L. - Anatomia Humana. 2008-2ª edição, Ed. Yendis.
DANGELO, J. G. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar . 2007 - 3ª Edição, Atheneu Editora
MAC HADO, ÂNGELO - Neuroanatomia Funcional. 2000, 2ª edição, Ed. Atheneu
50
Disciplina: CITOLOGIA, HISTOLOGIA, EMBRIOLOGIA I
Carga Semestral: 80
Ementa:
C onhecer ou reconhecer e diferenciar, sob o ponto de vista da C itologia, Histologia e Embriologia, as
bases necessárias para a aplicação dos estudos próprios e de outras disciplinas do curso, oferecendo os
ensinamentos básicos fundamentais e gerais dos princípios dessas áreas do saber científico. Visa, ainda,
proporcionar a ampliação de opções para o estudante prosseguir os estudos em capítulos
especializados, nos campos teórico e prático como parte da formação em Biologia Humana e Molecular
necessária ao trabalho do farmacêutico em todas as suas dimensões.
Justificativa:
Fornecer ao aluno do curso de Farmácia a estrutura básica e prática de conhecimento em C itologia,
Histologia e Embriologia, onde se concentra o entendimento sobre funcionamento dos vários sistemas
orgânicos e os complexos processos biológicos; subsidiando o estudante da fundamentação necessária
para o entendimento e curso de outras disciplinas.
Objetivos Gerais:
Ao concluir o semestre o aluno terá apreendido a finalidade e aplicação da metodologia científica no
mundo acadêmico, além de compreender:
Morfologia e fisiologia geral da célula.
Biomembranas e organização subcelular das células eucarióticas
C itoplasma
Orgânulos citoplasmáticos e Núcleo
Generalidades sobre a formação dos gametas
Introdução à citogenética e genômica humana
Tipos de fecundação e clivagens
Tipos de gastrulação e anexos embrionários
Noções básicas sobre os quatro grupos de tecidos humanos
Epitelial e seus subtipos
C onectivo (conjuntivo) e seus subtipos
Muscular e seus subtipos
Nervoso
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
2
2
Métodos de estudos da célula
Origem das moléculas orgânicas
1
02
2
2
C élulas - organismos procariontes
C élulas – organismos eucarontes
1
03
2
2
Estrutura e organização celular
1
04
4
4
Biomembranas e organização subcelular
1
05
4
4
Morfologia e função dos Orgânulos citoplasmáticos
1
06
4
4
Morfologia e função dos Orgânulos citoplasmáticos
1
07
4
4
Morfologia e função dos Orgânulos citoplasmáticos
1
08
4
4
Morfologia e função dos Orgânulos citoplasmáticos
1
09
2
2
AVALIAÇ ÃO
51
1
10
2
2
Estrutura e organização nuclear
1
11
6
6
Divisão celular – Mitose e Meiose
1
12
2
2
Introdução às bases celulares da citogenética – C itoquímica do núcleo
DNA e RNA
1
13
2
2
Introdução à síntese proteica – do núcleo ao ribossomo
1
14
4
4
Introdução à Embriologia
Terminologia embriológica
1
15
4
4
Revisão de Meiose
Gametogênese e Fecundação
1
16
4
4
Implantação, gastrulação, neurulação, dobramentos e fechamento do
corpo do embrião.
1
17
4
4
Implantação, gastrulação, neurulação, dobramentos e fechamento do
corpo do embrião.
1
18
2
2
Anexos fetais, período fetal
1
19
2
2
Organogênese e e malformações congênitas.
1
20
2
2
Introdução à teratologia
1
21
2
2
AVALIAÇ ÃO
1
22
4
4
Especificidade citológica e formação tissular
1
23
2
2
Tecido Epitelial e subtipos
1
24
2
2
Tecido C onjuntivo e subtipos
1
25
2
2
Tecido muscular e subtipos
1
26
4
4
Tecido nervoso e subtipos
1
27
2
2
AVALIAÇ ÃO
Total
Aulas
Hs|Min
80
Avaliação:
Média bimestral composta de uma prova escrita e ou prática e ou trabalho em grupo.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas, com auxílio de equipamento multimídia (computador e Datashow).
Realização de seminários e trabalhos em grupo.
Análise crítica de textos e artigos científicos.
Suporte Laboratorial:
Aulas práticas de citologia com utilização de lâminas preparadas e microscópios.
Aulas práticas de histologia com utilização de lâminas preparadas e microscópios
Aulas práticas de embriologia: estudo de caso
Material de C onsumo:
Lâminas e microscópios
BIBLIOGRAFIA BÁSIC A
JUNQUEIRA, J. & C ARNEIRO, L.C. Biologia C elular e Molecular. Rio de janeiro. Guanabara Koogan. 9ª Ed.
2012.
JUNQUEIRA, L.C.V.& CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 11ª Ed. 2008.
GARCIA, SONIA M. LAUER; FERNÁNDEZ, CASIMIRO G. Embriologia. Porto Alegre. Artmed. 3ª Ed. 2012.
Bibliografia C omplementar
EYNARD,A. et al. Histologia e Embriologia Humanas. Trad. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
ALBERTS, B. ET AL. Fundamentos da Biologia C elular. Porto Alegre. Artmed. 3ª Ed. 2011.
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia Molecular da Célula.
Porto Alegre, Artmed. 5ª Ed. 2010.
PIEZZI, RS.; FORNÉS, MW. Novo atlas de histologia normal de di Fiore. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan, 2008.
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. Elsevier. 8ª Ed. 2008.
Disciplina: CITOLOGIA, HISTOLOGIA, EMBRIOLOGIA II
52
Carga Semestral: 80
Ementa:
C onhecer ou reconhecer e diferenciar, sob o ponto de vista da C itologia, Histologia e Embriologia, as
bases necessárias para a aplicação dos estudos próprios e de outras disciplinas do curso, oferecendo os
ensinamentos básicos fundamentais e gerais dos princípios dessas áreas do saber científico. Visa, ainda,
proporcionar a ampliação de opções para o estudante prosseguir os estudos em capítulos
especializados, nos campos teórico e prático como parte da formação em Biologia Humana e Molecular
necessária ao trabalho do farmacêutico em todas as suas dimensões.
Justificativa:
Fornecer ao aluno do curso de Farmácia a estrutura básica e prática de conhecimento em C itologia,
Histologia e Embriologia, onde se concentra o entendimento sobre funcionamento dos vários sistemas
orgânicos e os complexos processos biológicos; subsidiando o estudante da fundamentação necessária
para o entendimento e curso de outras disciplinas.
Objetivos Gerais:
Ao concluir o semestre o aluno terá apreendido a finalidade e aplicação da metodologia científica no
mundo acadêmico, além de compreender:
Morfologia e fisiologia geral da célula.
Processos C itológicos
Noções de bioquímica celular
Papel endócrino e exócrino da célula
Generalidades sobre a formação dos gametas
Introdução à citogenética e genômica humana
Tipos de fecundação e clivagens
Tipos de gastrulação e anexos embrionários
Noções básicas sobre os quatro grupos de tecidos humanos
Epitelial e seus subtipos
C onectivo (conjuntivo) e seus subtipos
Muscular e seus subtipos
Nervoso
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
2
2
Revisão geral de C itologia
1
02
2
2
Processos C itológicos - Endocitose
1
03
2
2
Processos C itológicos - Exocitose
1
04
4
4
Introdução à bioquímica celular – Papel das proteínas nas células
1
05
4
4
Introdução à bioquímica celular – Papel dos carboidratos nas células
1
06
4
4
Introdução à bioquímica celular – Papel dos lipídios nas células
1
07
4
4
C élulas no seu papel endócrino e exócrinos
1
08
4
4
Estudo dirigido em grupo sobre os temas apresentados (exercícios e
fixação da matéria)
1
09
2
2
AVALIAÇ ÃO
1
10
2
2
Embriologia da Diferenciação sexual normal
1
11
6
6
Função dos cromossomos sexuais na diferenciação sexual
1
12
2
2
Diferenciação sexual anormal
53
1
13
2
2
Diferenciação sexual anormal
1
14
4
4
Desvios nas formações embrionárias de origem pré -zigóticas
1
15
4
4
Desvios nas formações embrionárias de origem pré -zigóticas
1
16
4
4
Desvios nas formações embrionárias de origem pós -zigóticas
1
17
4
4
Desvios nas formações embrionárias de origem pós -zigóticas
1
18
2
2
Estudo dirigido em grupo sobre os temas apresentados (exercícios e
fixação da matéria)
1
19
2
2
AVALIAÇ ÃO
1
20
2
2
Histologia - Estudo histológico e histofisiológico básico do tecido
1
21
2
2
Tecido Epitelial e subtipos II
1
22
4
4
Tecido C onjuntivo e subtipos II
1
23
2
2
Tecido muscular e subtipos II
1
24
2
2
Tecido nervoso e subtipos II
1
25
2
2
Biologia tecidual aplicada na correlação morfofuncional em órgãos e
sistemas
1
26
4
4
Estudo dirigido em grupo sobre os temas apresentados (exercícios e
fixação da matéria)
1
27
2
2
AVALIAÇ ÃO
Total
Aulas
Hs|Min
80
Avaliação:
Média bimestral composta de uma prova escrita e ou prática e ou trabalho em grupo.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas, com auxílio de equipamento multimídia (computador e Datashow).
Realização de seminários e trabalhos em grupo.
Análise crítica de textos e artigos científicos.
Suporte Laboratorial:
Aulas práticas de citologia com utilização de lâminas preparadas e microscópios.
Aulas práticas de histologia com utilização de lâminas preparadas e microscópios
Material de C onsumo:
Lâminas e microscópios
Atividades Externas:
Não previsto
Bibliografia Básica
JUNQUEIRA, J. & C ARNEIRO, L.C. Biologia C elular e Molecular. Rio de janeiro. Guanabara Koogan. 9ª Ed.
2012.
JUNQUEIRA, L.C.V.& CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 11ª Ed. 2008.
GARCIA, SONIA M. LAUER; FERNÁNDEZ, CASIMIRO G. Embriologia. Porto Alegre. Artmed. 3ª Ed. 2012.
Bibliografia C omplementar
EYNARD,A. et al. Histologia e Embriologia Humanas. Trad. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
ALBERTS, B. ET AL. Fundamentos da Biologia C elular. Porto Alegre. Artmed. 3ª Ed. 2011.
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia Molecular da Célula.
Porto Alegre, Artmed. 5ª Ed. 2010.
PIEZZI, RS.; FORNÉS, MW. Novo atlas de histologia normal de di Fiore. Rio de Janeiro , RJ: Guanabara
Koogan, 2008.
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. Elsevier. 8ª Ed. 2008.
Sugestão de Leitura
ALVES, Antonio C.. Histologia da medula óssea. Rev. Bras. Hematol. Hemoter. [online]. 2009, vol.31, n.3,
pp. 183-188. Epub June 26, 2009. ISSN 1516-8484.
54
Parte superior do formulário
PETROIANU, Andy; ALBERTI, Luiz Ronaldo and VASC ONC ELLOS, Leonardo de Souza. Avaliação pós transplante de ovários íntegros e fatiados sem anastomose vascular. Rev. Assoc. Med. Bras. [online ].
2006, vol.52, n.6, pp. 447-452. ISSN 0104-4230.
GARC IA, C ristiane S. N. Baez; PELOSI, Paolo and ROC C O, Patricia R. M.. Síndrome do desconforto
respiratório agudo pulmonar e extrapulmonar: existem diferenças?. Rev. bras. ter. intensiva [online].
2008, vol.20, n.2, pp. 178-183. ISSN 0103-507X.
RIYUZO, Márcia C amegaçava; VIERO, Rosa Marlene; MACEDO, Célia Sperandéo and BASTOS, Herculano
Dias. Padrões morfológicos de lesão glomerular e correlação com achados clinicolaboratoriais de 43
crianças com síndrome nefrótica . J. Bras. Patol. Med. Lab. [online]. 2004, vol.40, n.5, pp. 333-341. ISSN
1676-2444.
Disciplina: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Carga Semestral: 20
Ementa:
Evolução do pensamento científico: ciência e paradigma; metodologias de pesquisa: quantitativa e
qualitativa: modelos; organização de trabalho acadêmico: produção escrita e apresentação oral.
Justificativa:
Ao concluir o semestre o aluno terá apreendido a finalidade e aplicação da metodologia científica no
mundo acadêmico, além de compreender:
•
•
•
•
•
•
•
•
O papel da ciência na evolução da humanidade;
O que vem a ser conhecimento científico, suas contribuições e suas limitações,
O conceito e o emprego dos métodos;
C omo estruturar trabalho acadêmico-científico;
C omo elaborar resumo e resenha;
As normas e padrões exigidos na elaboração dos trabalhos de conclusão de curso;
O conceito, tipos e técnicas de pesquisa; e
O emprego do projeto e do relatório e suas diferenças.
Objetivos Gerais:

Identificar a natureza, os limites e os problemas do conhecimento científico.
Diferenciar os variados tipos de conhecimento: senso comum, filosófico, teológico e científico;

C onceituar "verdade" em ciência dentro dos critérios de objetividade e subjetividade.

C ompreender os critérios de cientificidade, espírito científico: a função da curiosidade
dentro da Metodologia C ientífica.

C ompreender o processo de evolução e divisão das ciências;

Visão moderna da ciência: análise sistêmica ou holística. A abordagem da disciplina
Metodologia científica;

C onceituar e compreender a importância do método científico.

Identificar os diferentes tipos de métodos usados na metodologia científica;

Estabelecer a relação entre método e técnica

C onhecer as diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos;

Identificar as diferenças entre o Trabalho de C onclusão de C urso (TC C ) e o Trabalho
de graduação interdisciplinar (TGI)

C ompreender a importância da documentação com o método de estudo

Elaborar resumos e resenhas.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
1
01
1
1 aula/ Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da
50 min ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas.
1
02
1
1 aula/ O conhecimento, origem, aquisição, classificação, o conhecimento
50 min científico.
1
03
1
1 aula/
Evolução e organização das ciências
50 min
1
04
1
1 aula/
O que é Metodologia C ientífica
50 min
1
05
1
1 aula/
Importância do método científico
50 min
Descrição
55
1
06
1
1 aula/
Tipos de métodos
50 min
1
07
1
1 aula/
Relação entre método e técnica
50 min
1
08
1
1 aula/
Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos
50 min
1
09
1
1 aula/
Resumo e Resenha
50 min
1
10
1
1 aula/
AVALIAÇ ÃO
50 min
1
11
1
1 aula/ A documentação como método de estudo (fichamento)
50 min
1
12
1
1 aula/ O Trabalho de conclusão de curso (TC C ), a monografia
50 min
1
13
1
1 aula/ Normas da Assoc. Brasileira de Normas Técnicas ABNT
50 min
1
14
1
1 aula/
C onceito, tipos e técnicas de pesquisa
50 min
1
15
1
1 aula/ Projeto de pesquisa; aspectos metodológicos, teóricos e técnicos
50 min
1
16
1
1 aula/ Projeto e relatório
50 min Revisão de conteúdo e atividade em sala
1
17
1
1 aula/
50 min AVALIAÇ ÃO
1
18
1
1 aula/
PROVA SUBSTITUTIVA
50 min
1
19
1
1 aula/ EXAME
50 min
1
20
1
1 aula/
50 min
Total
Aulas
20
Hs|Min
0
Avaliação:
Instrumentos: Prova escrita – Atividades em sala individuais e/ou em grupos, Trabalhos escritos e
seminários.
2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas.
3 Avaliações do Semestre (Previsão):
3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala (Valor 3,0).
3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, apresentação
de projeto de pesquisa e seminário (Valor 3,0).
Estratégias Metodológicas:
Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, leitura e discussão de artigos científicos, estudo
dirigido e seminários.
Bibliografia Básica
GIL, A.C , C omo Elaborar Projetos de Pesquisa, Ed.Atlas,5ª.ed, 2010.
MARC ONI,M. DE A,;Fundamentos da metodologia cientifica, ED.PERSON, 7ª.ED, 2010.
MORAES, IRANY NOVAH, AMATO.Metodologia da pesquisa C ientífica, Ed.Roca,2012.
Bibliografia C omplementar
DIONE, J.; LAVILLE, C . A construção do saber. Porto Alegre: UFMG, 2004.
HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes,
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: C ortez, 2000.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
2003.
Sugestão de Leitura
56
NEGRA, E. M. S. Manual de Trabalhos Monográficos de Graduação, Especialização e doutorado. São Paulo:
Atlas, 2003.
SALONON, D. V. C omo fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
LAKATOS, Eva M.; MARC ONI, Marina A. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
GALLIANO, A.C . O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986.
GIL, A . C . Métodos e técnicas de pesquisa social. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
JAPIASSU, H. Nascimento e morte das ciências humanas. Rio de Janeiro: F. Alves, 1978.
KUHM, T. S. A. Estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1991.
Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA I
Carga Semestral: 80
Ementa:
C ompostos orgânicos. Estrutura e ligação dos compostos Orgânicos. Ressonância e Aromaticidade.
Estereoquímica Constitucional e espacial. Mé todos de Obtenção, propriedades físicas e químicas dos
Alcanos, Cicloalcanos, Alcenos, Alcadienos, Alcinos e Haletos de Alquila. Reações. Estrutura e conceitos
de Benzenos e de compostos relacionados. Substituição eletrofílica aromática. Tióis, Álcoois e É teres.
Aldeídos e cetonas. Adição nucleofílica à carbonila.
Justificativa:
Aplicar os conceitos fundamentais de Química Orgânica, através do conhecimento da estrutura dos
compostos orgânicos, da sua nomenclatura e de suas propriedades físicas e químicas, necessários na
formação do profissional farmacêutico.
Objetivos Gerais:
C onceituar a química orgânica, estudando a natureza e a estrutura das substâncias orgânicas;
C lassificar os compostos orgânicos com base na fórmula e na estrutura.
C aracterizar as diversas classes de compostos orgânicos nomeando -as e representando-as
corretamente, identificando suas propriedades físico -químicas.
C onhecer as características estruturais e as propriedades das moléculas orgânicas;
C onhecer os grupos funcionais mais importantes e suas principais propriedades.
Verificar conceitos fundamentais de ligações químicas, estereoquímica, aromaticidade e reatividade
química dos compostos de carbono.
Descrever as possíveis modificações estruturais em moléculas orgâni cas que apresentam ligações
duplas e triplas carbono-carbono e em alcanos.
C ompreender o comportamento químico das substâncias orgânicas a partir da relação entre a estrutura
química e a reatividade.
Determinar os tipos de reações características de compostos aromáticos e suas aplicações na síntese de
fármacos.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
1
1
1
1
1
01
02
03
04
05
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
4
4
Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da
aulas/3h
ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas.
e
30
Introdução e histórico.
min.
4
4
aulas/3h Orbitais atômicos - Hibridização
e
30
min.
4
4
Ligação iônica / Ligação covalente: polaridade das ligações e das
aulas/3h
moléculas
e
30
min.
4
4
aulas/3h Formulas estrutural de compostos orgânicos e Isomeria constitucional
e
30
min.
4
4
aulas/3h
e
30
min.
Alcanos
1.Nomenclatura
2.Propriedades Físicas / Propriedades fisiológicas
3.Alcanos ramificados e não ramificados
57
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
4
Haletos de alquila – Nomenclatura
4
4.C lassificação dos átomos de carbono
aulas/3h
5.Estrutura e isomeria em alcanos cíclicos
e
30
6.Reações
min.
4
4
aulas/3h
e
30
min.
Alcenos
1.Nomenclatura
2.Isomeria
3.Propriedades físicas
4.Polimerização e polímeros
4
4
aulas/3h
e
30
min.
Alcinos
1.Nomenclatura
2.Propriedades físicas e Reações
3.C ompostos aromáticos e fenóis
4.Nomenclatura - Fontes de hidrocarbonetos aromáticos
4
Estabilidade e reatividade do benzeno
4
5.Haletos Orgânicos
aulas/3h
6.Ocorrência – Nomenclatura
e
30
7.Propriedades físicas e estruturas
min.
4
4
aulas/3h
AVALIAÇ ÃO
e
30
min.
4
4
Estereoquímica
aulas/3h 1.C onstitucional
e
30 2.Espacial
min.
4
4
Álcoois e ésteres
aulas/3h 1.Nomenclatura
e
30 2.Propriedades físicas e Preparo
min.
4
Aminas
4
1.Nomenclatura
aulas/3h
2.Aminas primarias, secundárias e terciárias
e
30
3.Estrutura e Propriedades físicas e Basicidade
min.
4
Amidas
4
1.Nomenclatura
aulas/3h
2.Amidas primarias, secundárias e terciárias
e
30
3.Estrutura e Propriedades físicas
min.
4
4
Aldeídos e cetonas
aulas/3h 1.Nomenclatura
e
30 2.Propriedades físicas e reações.
min.
4
4
aulas/3h
Revisão de conteúdo e atividade em sala
e
30
min.
4
4
aulas/3h
e
30 AVALIAÇ ÃO
min.
4
4
aulas/3h PROVA SUBSTITUTIVA
e
30
min.
4
4
aulas/3h EXAME
e
30
min.
58
1
20
4
Total
Aulas
80
Hs|Min
4
aulas/3h
e
30
min.
0
Avaliação:
1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios.
2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas.
3 Avaliações do Semestre (Previsão):
3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios
(Valor 3,0).
3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e
relatório de aula prática (Valor 3,0).
Estratégias Metodológicas:
Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão
de artigos científicos, estudo dirigido.
Bibliografia Básica
MC MURRY, J. Química Orgânica, Vol 1 e 2. 7ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
KOTZ, JOHN C .; WEAVER, GABRIELA C.; TREICHEL, PAUL M. Química Geral e Reações Químicas . São Paulo:
C engage Learning; 2010.
C AREY, F. A. QUIMICA ORGANICA, V.1 São Paulo: BOOKMAN COMPANHIA ED; 2010.
Bibliografia C omplementar
MORRISON, R.; BOYD, R. Química orgânica. 15.ed. F C aloust Editora, 2009.
Peter, K. ; Vollhardt, C . ; Schore, Neil E.. Química Orgânica. Ed. 4. Bookman Editora, 2004.
SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. 7ª ed. Livros Técnicos e C ientíficos. Editora S.A. – LTC ; Rio de
Janeiro; Vol. I e II, 2001.
ROMERO, J.R. Fundamentos de Estereoquímica dos C ompostos Orgânicos, Holos Ed., 1998, 108p
ROQUE, N.F. Substâncias orgânicas: estrutura e propriedades. 1ª edição. Editora da Universidade de São
Paulo, São Paulo, 2011
Sugestão de Leitura
Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA II
Carga Semestral: 80
Ementa:
Síntese e purificação de substâncias orgânicas líquidas: destilação simples efracionada. Síntese e
purificação de substâncias sólidas: cristalização e recristalização. Separação de compostos orgânicos
por arraste de vapor.
Justificativa:
Aplicar os conceitos fundamentais de Química Orgânic a, através do conhecimento da estrutura dos
compostos orgânicos, da sua nomenclatura e de suas propriedades físicas e químicas, necessários na
formação do profissional farmacêutico.
Objetivos Gerais:
1.1- Ensinar as técnicas necessárias para um estudante poder trabalhar com compostosorgânicos.
1.2- Aprender a manusear os equipamentos básicos para uma pesquisa laboratorial.
1.3- C onhecer as técnicas para sintetizar, separar e purificar compostos orgânicos
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
1
4
01
4
Descrição
Introdução a Química orgânica experimental
59
aulas/3h
e 30 min.
1
02
4
4
aulas/3h SÍNTESE E PURIFIC AÇ ÃO DO ÁC IDO AC ETILSALIC ÍLIC O (AAS)
e 30 min.
1
03
4
4
SÍNTESE E PURIFIC AÇ ÃO DA AC ETANILIDA
aulas/3h
e 30 min.
1
04
4
4
aulas/3h DESTILAÇ ÃO
e 30 min.
1
05
4
4
SOLUBILIDADE DE C OMPOSTOS ORGÂNIC OS
aulas/3h
e 30 min.
1
06
4
4
EXTRAÇ ÃO C OM SOLVENTES REATIVOS
aulas/3h
e 30 min.
1
07
4
4
SÍNTESE E C ARAC TERIZAÇ ÃO DA AC ETONA
aulas/3h
e 30 min.
1
08
4
4
OXIDAÇ ÃO DO C IC LOEXANOL: SÍNTESE DA C IC LOEXANONA
aulas/3h
e 30 min.
1
09
4
4
DESTILAÇ ÃO POR ARRASTE DE VAPOR: EXTRAÇ ÃO DO ÓLEO DE
aulas/3h
C RAVO
e 30 min.
1
10
4
4
aulas/3h AVALIAÇ ÃO
e 30 min.
1
11
4
4
EXTRAÇ ÃO DA C AFEÍNA
aulas/3h
e 30 min.
1
12
4
4
PREPARAÇ ÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFIC IAL: AC ETATO
aulas/3h
DEISOAMILA
e 30 min.
1
13
4
4
PREPARAÇ ÃO DE UM C ORANTE: ALARANJADO DE METILA
aulas/3h
e 30 min.
1
14
4
4
aulas/3h DESIDRATAÇ ÃO DE ÁLC OOIS
e 30 min.
1
15
4
4
SÍNTESE DA BENZOC AÍNA
aulas/3h
e 30 min.
1
16
4
4
SEPARAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DA PANACETINA
aulas/3h
e 30 min.
1
17
4
4
aulas/3h AVALIAÇ ÃO
e 30 min.
1
18
4
4
PROVA SUBSTITUTIVA
aulas/3h
e 30 min.
1
19
4
4
EXAME
aulas/3h
e 30 min.
1
20
4
4
aulas/3h
e 30 min.
Total
Aulas
80
Hs|Min
0
60
Avaliação:
1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios.
2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas.
3 Avaliações do Semestre (Previsão):
3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios
(Valor 3,0).
3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e
relatório de aula prática (Valor 3,0).
Estratégias Metodológicas:
Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão
de artigos científicos, estudo dirigido.
Suporte Laboratorial:
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
J. MC MURRY. Química Orgânica, Vol 1 e 2. 7ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
KOTZ, JOHN C .; WEAVER, GABRIELA C.; TREICHEL, PAUL M. Química Geral e Reações Químicas . São Paulo:
C engage Learning; 2010.
C AREY, F. A. Química Orgânica, volumes 1 e 2. 7ª edição. AMGH Editora Ltda, Porto Alegre, 2011.
Bibliografia C omplementar
BRUICE, P. Y. QUÍMICA ORGÂNICA. 4ª EDIÇÃO. PEARSON EDUCATION EDITORA, SÃO PAULO, 2006.
MORRISON, R.; BOYD, R. QUÍMICA ORGÂNICA. 15.ED. F CALOUSTEDITORA, 2009.
PETER, K. ; VOLLHARDT, C. ; SCHORE, NEILE.. QUÍMICA ORGÂNICA. ED. 4. BOOKMAN EDITORA, 2004.
SOLOMONS, T.W.G.QUÍMICA ORGÂNICA. 7ª ED. LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. EDITORA S.A. – LTC; RIO DE JANEIRO;
VOL. I E II, 2001.
ROMERO, J.R. FUNDAMENTOS DE ESTEREOQUÍMICA DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS, HOLOS ED., 1998, 108P
Sugestão de Leitura
SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. 7ª ed. Livros Técnicos e C ientíficos. Editora S.A. – LTC ; Rio de
Janeiro; Vol. I e II, 2001.
Disciplina:
MATEMÁTICA
BIOLÓGICAS I
E
ESTATÍSTICA
APLICADAS
ÀS
CIÊNCIAS
Carga Semestral: 60
Ementa:
C ompreender a Matemática utilizada na elaboração de planilhas. Ordens de grandeza e transformação
de unidades. Funções, proporções e regra de três. Potenciação. Representação visual: gráficos e
tabelas. Tratamento de informação: medidas de tendência central e de variabilidade.
Justificativa:
C apacitar os alunos do curso de farmácia a interpretar e a analisar dados matemáticos, necessários ao
dia a dia. Fazer com que o aluno tenha conhecimentos matemáticos críticos e aplicáveis a resolução de
problemas apresentados por diversas fontes de informação, utiliz ando-se de ferramentas que
desenvolvem habilidades de utilização de planilhas eletrônicas juntamente com a matemática.
Objetivos Gerais:
61
Ao término do curso, o aluno deverá ter aprendido as bases gerais de análises de dados matemáticos e
suas aplicações para fins de compreensão e entendimento de planilhas e gráficos informativos utilizados
no dia a dia pelo farmacêutico, através dos seguintes conceitos:
Planilhas Eletrônicas no dia a dia da Matemática
Resolução de Problemas através de Planilhas Eletrônicas
Estudo sobre a Matemática através de Planilhas
Ordens de Grandeza como Interpretação de Números Grandes
Estimativa de Valores e Medidas
Medidas de Volume, C apacidade e Massa
Transformação de Unidades
Ordens de Grandeza e Transformação de Unidades
Funções em Linguagem Matemática
Grandezas Diretamente Proporcionais e não Proporcionais
Regra de Três Simples e C omposta
Funções, Proporções e Regra de Três
Regras da Potenciação
Síntese de Dados Qualitativos e Quantitativos
C onstrução e Utilização de Distribuição de Frequências, Tabelas e Gráficos
Gráficos Utilizando Planilhas Eletrônicas
Tipos de Gráficos
Gráficos de Setores
Gráficos de Linha
Gráficos de Barra
Gráficos de C oluna
Gráficos de Pizza
Representação Visual: Gráficos e Tabelas
A Importância das Tabelas e Gráficos
Utilização de Tabelas e Gráficos em Problemas
Medidas de Tendência C entral e Variabilidade
Tratamento de Informações
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
1
01
1
0
Planilhas Eletrônicas no dia a dia da Matemática
Resolução de Problemas através de Planilhas Eletrônicas
1
02
1
0
Estudo sobre a Matemática através de Planilhas
1
03
1
0
Ordens de Grandeza como Interpretação de Números Grandes
Estimativa de Valores e Medidas
1
04
1
0
Medidas de Volume, C apacidade e Massa
Transformação de Unidades
1
05
1
0
Medidas de Volume, C apacidade e Massa
Transformação de Unidades
1
06
1
0
Ordens de Grandeza e Transformação de Unidades
1
07
1
0
Funções em Linguagem Matemática
Grandezas Diretamente Proporcionais e não Proporcionais
1
08
1
0
Regra de Três Simples e C omposta
1
09
1
0
Regra de Três Simples e C omposta
1
10
1
0
AVALIAÇ ÃO
1
11
1
0
Funções, Proporções e Regra de Três
Regras da Potenciação
1
12
1
0
Funções, Proporções e Regra de Três
Regras da Potenciação
1
13
1
0
Regras da Potenciação
1
14
1
0
Regras da Potenciação
0
Síntese de Dados Qualitativos e Quantitativos
C onstrução e Utilização de Distribuição de Frequências, Tabelas e
Gráficos
Gráficos Utilizando Planilhas Eletrônicas
Tipos de Gráficos
1
15
1
Descrição
62
1
16
1
0
Síntese de Dados Qualitativos e Quantitativos
C onstrução e Utilização de Distribuição de Frequências, Tabelas e
Gráficos
Gráficos Utilizando Planilhas Eletrônicas
Tipos de Gráficos
1
17
1
0
Representação Visual: Gráficos e Tabelas
A Importância das Tabelas e Gráficos
1
18
1
0
Utilização de Tabelas e Gráficos em Problemas
Medidas de Tendência C entral e Variabilidade
Tratamento de Informações
1
19
1
0
Utilização de Tabelas e Gráficos em Problemas
Medidas de Tendência C entral e Variabilidade
Tratamento de Informações
1
20
1
0
AVALIAÇ ÃO
Total
Aulas
Hs|Min
60
Avaliação:
Média Bimestral composta de duas provas dissertativa e um trabalho em grupo ou individual.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas com utilização de computador.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Aulas Práticas com utilização de computador.
Material de C onsumo:
C omputador e Planilhas.
Atividades Externas:
Não previsto.
Bibliografia Básica
ÁVILA, GERALDO. Cálculo das funções de uma variável. Editora LTC 2011.
ARANGO, HÉCTOR GUSTAVO. Bioestatística - Teórica e Computacional. Editora Guanabara Koogan 2009.
RYAN, MARK. Cálculo para Leigos. Editora Alta Books 2008.
Bibliografia C omplementar
LEVINE,D.; STEPHAN, D.; BERENSON, M.;KREHBIEL, T. Estatística: Teoria e Aplicações - Utilizando
Microsoft Excel Português. 6 ED. Rio de Janeiro: LTC , 2011.
C ORDA, LAURITO M. Métodos quantitativos – versão farmácia. Belo Horizonte. Pitágoras, 2006.
LAPPONI, J. C . Estatística usando o excel. 4.ed. Rio de Janeiro: C ampus, 2005.
FARIAS, A. A., CÉSAR, C . C ., SOARES, J. F. Introdução à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC , 2002.
BONGIOVANI, V., LAUREANO, J. L.; LEITE, O. V. Matemática e vida. 12.ed. São Paulo: Ática, 1996.
Sugestão de Leitura
http://www.ipeadata.gov.br
http://www.ibge.gov.br
http://www.prenhall.com/larson_br
http://www.prenhall.com/neufed_br
Disciplina: MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA APLICADAS ÀS CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS II
Carga Semestral: 60
63
Ementa:
C ompreender os conceitos fundamentais de funções, limites, derivadas e redução, análise e
interpretação dos dados, adotando um enfoque que chamamos de análise exploratória de dados
ou análise descritiva. Essa abordagem tenta obter dos dados a maior quantidade possível de
informação, que indique modelos plausíveis a serem utilizados numa fase posterior, a análise
confirmatória de dados (ou inferência estatística), voltados para a Compreensão do papel desses
conceitos na atuação profissional farmaceutico. Reflexão sobre a importância desses instrumentos
aplicadas área de C iências Biológicas e Farmaceuticas .
Justificativa:
C apacitar os alunos do curso de farmácia a interpretar e a analisar dados matemáticos e estatísticos,
necessários ao dia a dia. Fazer com que o aluno tenha conhecimentos matemáticos críticos e aplicáveis
a resolução de problemas apresentados por diversas fontes de informação, utilizando-se de ferramentas
que desenvolvem habilidades de utilização de planilhas eletrônicas juntamente com a matemática.
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá ter aprendido as bases gerais de análises de dados matemáticos e
suas aplicações para fins de compreensão e entendimento de planilhas e gráficos informativos utilizados
no dia a dia pelo farmacêutico, através dos seguintes conceitos:
Reconhecer entre as relações binárias quais são funções e classificá-las.
Interpretar o significado do cálculo de limites.
C onhecer o processo da construção da derivada.
Aplicar os conceitos básicos de funções na área de C iências Biológicas e Farmaceuticas.
C alcular as funções derivadas mediante uso das fórmulas básicas.
Manejar as funções derivadas para resolver problemas de máximos e mínimos inerentes à área de
C iências Biológicas e Farmaceuticas.
Reconhecer os testes estatísticos adequados de acordo com o objetivo do estudo.
Analisar dados de pesquisas científicas na área de Ciências Biológicas por meio da realização de análises
estatísticas adequadas.
Interpretar corretamente os resultados obtidos na análise estatística.
Executar os testes estatísticos adequados de acordo com o objetivo do estudo.
Programas computacionais estatísticos: utilização do excell, SPSS, STATS, etc. (noções básicas para
aplicações estatísticas)
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
6
6
Introdução ao estudo das funções reais: Par ordenado, produto
cartesiano, relação binária, função real.
1
02
2
2
Exercícios de fixação
1
03
6
6
Introdução ao estudos de limites e continuidade: conceito intuitivo,
limites laterais, propriedades operatórias e continuidade.
1
04
2
2
Exercícios de fixação
1
05
1
1
AVALIAÇ ÃO
1
06
6
6
Introdução ao estudo das derivadas: C onceito, interpretação
geométrica, derivadas de funções elementares, regras de derivação.
1
07
2
2
Exercícios de fixação
1
08
1
1
AVALIAÇ ÃO
1
09
6
6
Distribuição de probabilidades (Binomial, Normal, Poisson)
1
10
2
2
Exercícios de fixação
1
11
4
4
Teste de hipóteses
1
12
2
2
Exercícios de fixação
1
13
1
1
AVALIAÇ ÃO
1
14
4
4
Testes estatísticos paramétricos
1
15
2
2
Exercícios de fixação
1
16
4
4
Testes estatísticos não paramétricos
64
1
17
2
2
Exercícios de fixação
1
18
4
4
Intervalo de confiança, valor “p”
1
19
2
2
Exercícios de fixação
1
20
1
1
AVALIAÇ ÃO
Total
Aulas
Hs|Min
60
Avaliação:
Média Bimestral composta de duas provas dissertativa e um trabalho em grupo ou individual.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas com utilização de computador.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Aulas Práticas com utilização de computador.
Material de C onsumo:
C omputador e Planilhas.
Atividades Externas:
Não previsto.
Bibliografia Básica
ÁVILA, GERALDO. Cálculo das funções de uma variável. Editora LTC 2011.
ARANGO, HÉCTOR GUSTAVO. Bioestatística - Teórica e Computacional. Editora Guanabara Koogan 2009.
RYAN, MARK. Cálculo para Leigos. Editora Alta Books 2008.
Bibliografia C omplementar
LAPPONI, J. C . Estatística usando o excel. 4.ed. Rio de Janeiro: C ampus, 2005.
SABIN, C AROLINE; PETRIE, AVIVA. Estatística Médica. 2.ed. Roca.
MOORE, DAVID S. E MCCABE, GEORGE P. Introdução à prática da Estatística. 3 ED. Rio de Janeiro:
LTC , 2002.
FARIAS, A. A., C ÉSAR, C . C ., SOARES, J. F. Introdução à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC , 2002.
BONGIOVANI, V., LAUREANO, J. L.; LEITE, O. V. Matemática e vida. 12.ed. São Paulo: Ática, 1996.
Sugestão de Leitura
http://www.ipeadata.gov.br
http://www.ibge.gov.br
http://www.prenhall.com/larson_br
http://www.prenhall.com/neufed_br
Disciplina: FÍSICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Carga Semestral: 60
Ementa:
C onhecer e compreender os fenômenos físicos relacionados aos fenômenos biológicos e suas interações
no funcionamento dos organismos vivos, aplicando a física para resolver questões de biologia,
reconhecendo o ser vivo como um corpo, que ocupando lugar no espaço, e transformando energia,
existe num meio ambiente que interage com este ser.
Justificativa:
C apacitar o aluno na compreensão dos fenômenos biofísicos em todas as suas dimensões: Biofísica do
meio interno do organismo. Modelos de membranas e tipos de comunicação inter-celular.
Bioeletrogênese. Atividades elétricas: cardíaca e encefálica. Aspectos biofísicos de alguns sistemas.
Estudo biofísico da pressão. Biofísica dos sentidos. Biofísica nuclear. Fotobiopolímeros.
65
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá ter aprendido as bases gerais da biofísica e suas aplicações para
fins de compreensão dos fenômenos pertinentes a essa ciência e utilizados no dia a dia pelo
farmacêutico, através dos seguintes conceitos:
Biofísica do meio interno do organismo.
Modelos de membranas e tipos de comunicação inter -celular.
Bioeletrogênese.
Atividades elétricas: cardíaca e encefálica.
Aspectos biofísicos de alguns sistemas.
Estudo biofísico da pressão.
Biofísica dos sentidos.
Biofísica nuclear.
Fotobiopolímeros.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
6
6
Biofísica do meio interno do organismo.
1
02
6
6
Modelos de membranas e tipos de comunicação inter-celular.
1
03
2
2
Avaliação
1
04
6
6
Bioeletrogênese.
1
05
6
6
Atividades elétricas: cardíaca e encefálica.
1
06
2
6
Avaliação
1
07
6
6
Aspectos biofísicos de alguns sistemas.
1
08
6
6
Estudo biofísico da pressão.
1
09
2
2
Avaliação
1
10
6
6
Biofísica dos sentidos.
1
11
6
6
Biofísica nuclear.
1
12
4
4
Fotobiopolímeros.
1
13
2
2
Avaliação
Total
Aulas
Hs|Min
60
Avaliação:
Média Bimestral composta de duas provas dissertativa e um trabalho em grupo ou individual.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas com utilização de computador.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. C ada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
66
Material de C onsumo:
C omputador e Planilhas.
Atividades Externas:
Não previsto.
Bibliografia Básica
MOURÃO JUNIOR, CARLOS ALBERTO E ABRAMOV, DIMITRI MARQUES. Biofísica Essencial. Editora
Guanabara, 2012
DURAN, JOSÉ ENRIQUE RODAS. Biofísica – C onceitos e Aplicações. Editora Pearson Brasil, 2011
MOURÃO JUNIOR, CARLOS ALBERTO E ABRAMOV, DIMITRI MARQUES. Curso de Biofísica. Editora
Guanabara, 2009
Bibliografia C omplementar
C AMPOS, A. A. G.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. - Física Experimental Básica na Universidade. 2. ed. rev.
Minas Gerais: Ed. UFMG, 2009
HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica Básica.São Paulo, Atheneu, 2004
DURAN, José Enrique Rodas. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro, Prentice Hall Brasil,
2002.
GARC IA, Eduardo A. C .Biofísica. São Paulo, Editora Sarvier , 2002
OKUNO, E.; C ALDAS, I.L.; C HOW C . Física para C iências Biológicas e Biomédicas. São Paulo, editora
Harper & Row do Brasil, 1982.
Sugestão de Leitura
Disciplina: QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
Carga Semestral: 80
Ementa:
C ompreender a constituição básica dos átomos, bem como a necessidade e a lógica das ligações
químicas para fins de estabilidade atômica. Diferenciar a estrutura e nomenclatura dos compostos
químicos inorgânicos e suas aplicações e modificações obedecendo às leis químicas, nas áreas químicas
e da saúde.
Justificativa:
Participar aos alunos de farmácia, noções básicas de química geral e inorgânica, conhecimento ess e,
que servirá de subsídio para conhecimentos mais aprofundados e específicos que serão estudados em
outras disciplinas ao longo de todo o curso.
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá ter aprendido as bases gerais da química e aplicações da química
inorgânica para fins de compreensão e entendimento de nomenclatura e reações básicas utilizadas no
dia a dia pelo farmacêutico e como se deve a aplicação laboratorial de equipamentos, através dos
seguintes conceitos:
Modelos atômicos e estrutura atômica
C lassificação periódica
Propriedades gerais e particulares dos elementos e dos grupos da tabela periódica.
Ligações químicas e compostos de coordenação
Nomenclatura dos C ompostos Inorgânicos
Ácidos
Bases
Sais
Reações de neutralização ou salificação
Óxidos
Peróxidos
Reações Inorgânicas
Reações de simples-troca ou deslocamento ou substituição
Reações de síntese, combinação ou adição
Reações de análise ou decomposição
Reações de dupla-troca
Estequiometria e cálculos envolvendo reações química s
Gases ideais e soluções
Normas de segurança
67
Técnicas básicas de laboratório
Determinação de propriedades físicas das substâncias
Preparo de soluções
Acidez e alcalinidade
Química Bioinorgânica Medicinal
Metal-biomoléculas e a permeação através da membrana celular
Toxidez e homeostase metálica
Ação tóxica
Aspectos toxicocinéticos
Intoxicações metálicas
Quelatoterapia ou Terapia de Quelação
Usos na Medicina
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
1
0
Modelos atômicos e estrutura atômica
1
02
1
0
Modelos atômicos e estrutura atômica
1
03
1
0
C lassificação periódica
Propriedades gerais e particulares dos elementos e dos grupos da
tabela periódica.
1
04
1
0
Ligações químicas e compostos de coordenação
1
05
1
0
Ligações químicas e compostos de coordenação
1
06
1
0
Ligações químicas e compostos de coordenação
1
07
1
0
Nomenclatura dos C ompostos Inorgânicos
1
08
1
0
Nomenclatura dos C ompostos Inorgânicos
1
09
1
0
Reações Inorgânicas
1
10
1
0
AVALIAÇ ÃO
1
11
1
0
Reações Inorgânicas
1
12
1
0
Reações Inorgânicas
1
13
1
0
Estequiometria e cálculos envolvendo reações químicas
1
14
1
0
Estequiometria e cálculos envolvendo reações químicas
1
15
1
0
Gases ideais e soluções
1
16
1
0
Normas de segurança
Técnicas básicas de laboratório
Determinação de propriedades físicas das substâncias
1
17
1
0
AVALIAÇ ÃO
1
18
1
0
Preparo de soluções
Acidez e alcalinidade
1
19
1
0
Química Bioinorgânica Medicinal
Quelatoterapia ou Terapia de Quelação
1
20
1
0
AVALIAÇ ÃO
Total
Aulas
Hs|Min
80
Avaliação:
Média Bimestral composta de duas provas dissertativa e um trabalho em grupo ou individual.
Quando houver realização de aulas práticas, o relatório da aula será incluído na média bimestral.
Suporte Laboratorial:
Aulas
Aulas
Aulas
Aulas
práticas
práticas
práticas
práticas
sobre
sobre
sobre
sobre
segurança laboratorial
identificação e nomenclatura de equipamentos laboratoriais
técnicas de laboratório
identificação de propriedades físicas das substâncias
68
Material de C onsumo:
Reagentes, vidrarias e equipamentos.
Atividades Externas:
Não previsto.
Bibliografia Básica
Shriver, D. and P. Atkins. Química Inorgânica. Porto Alegre, Bookman, 2008.
Atkins, P., Jones, L.. Princípios de Química, Porto Alegre, Bookman , 2011.
Lee, J. D. Química Inorgânica não tão C oncisa. São Paulo, Edgard Blucher LTDA , 2003.
Bibliografia C omplementar
Nahar, L. Química para Estudantes de Farmácia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan , 2009.
Azevedo, F. A. and A. A. M. C hasin. Metais: Gerenciamento da Toxicidade.São Paulo, Atheneu, 2003.
Skoog, D. A., F. J. Holler, et al. Princípios de análise instrumental. Porto Alegre, Bookman, 2002.
Harris, D. C . Análise Química Quantitativa, Rio de Janeiro, LTC , 2005.
Russel, J. B.. Química Geral. São Paulo, Makron Books, 1994.
Sugestão de Leitura
Benite, A. M. C ., S. P. Machado, et al. Uma Visão da Química Bioinorgânica Medicinal. Química Nova ,
2007. 30(8): 2062-2067.
Disciplina: BIOQUÍMICA I
Carga Semestral: 90
Ementa:
C onhecer ou reconhecer e diferenciar, sob o ponto de vista da bioquímica, as bases necessárias para a
aplicação dos estudos de outras disciplinas do curso. Oferecendo os ensinamentos básicos fundamentais
e gerais dos princípios e fundamentos bioquímicos, visa ainda proporcionar a ampliação de opções para
o estudante prosseguir os estudos em capítulos especializados. São requisitados à compreensão e
desenvolvimento do ensino desta disciplina, os conhecimentos fundamentais e gerais de Química Geral
I, Química Orgânica I e C itologia, Histologia e Embriologia I.
Justificativa:
Fornecer ao aluno do curso de Farmácia a estrutura básica e prática de conhecimento nos fundamentos
da Bioquímica no estudo dos principais componentes bioquímicos e metabólicos estruturais dos
organismos vivos, como glicídios, lipídios e proteínas.
Objetivos Gerais:
Ao concluir o semestre o aluno terá apreendido a finalidade e aplicação da dos conhecimentos básicos
da bioquímica, abrangendo:
Revisão de conceitos básicos sobre metabolismo celular. Anabolismo, catabolismo, geração,
transferência e utilização de energia.
Fundamentos químicos como base para a bioquímica.
Ph biológico, soluções tampões bioquímicos; ciclo bioquímico do fosfato, sódio e dióxido de carbono
como tampões.
Metabolismo das proteínas. Processo catabólico das proteínas; ligações peptídicas, formação dos
aminoácidos, formação das aminas e carboxilas.
Aminoácidos essenciais e não essenciais.
Formação proteica, estrutura das proteínas, alfa hélice e folha beta pregueada, estruturas, estruturas
terciária e quaternária. Ponte de hidrogênio; grupo heme e introdução às enzimas.
Enzimas: Origem, classificação e estrutura; suas funções, fatores intervenientes em seu
funcionamento; co-fatores, inibidores enzimáticos.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
4
Introdução à bioquímica como ciência básica para a área da saúde.
Revisão de conceitos básicos de química, relacionando-os aos saberes
biológicos celulares e histológicos.
1
02
4
4
Revisão dos conceitos de pH, escalas de pH, métodos e processos de
69
aferição do pH, teorias de ácido e base.
C onceitos de ácido e base aplicados à biologia, soluções tampão
(tampão químico) e tampões biológicos: Tampão Fosfato e Tampão
Bicarbonato. Tampão Bicarbonato como principal tampão sanguíneo.
1
03
4
4
A bioquímica no processo metabólico. Anabolismo, catabolismo,
transferência e conservação de energia.
Bioenergética básica.
1
04
4
4
Aminoácidos: Estrutura básica, processo de digestão de proteínas.
Radicais amina e ácido carboxílico.
Introdução à formação dos aminoácidos.
1
05
4
4
Formação das proteinas a partir do DNA. Proteinas, definição e funções
biológicas.
1
06
4
4
C iclo do Nitrogênio, importância dos aminoácidos, ionização dos
aminoácidos.
Variações das 20 cadeias "R" dos A.A.; formação dos A.A. apolares,
polares e polares sem carga; nomenclatura dos Aminoácidos.
1
07
2
2
AVALIAÇ ÃO
1
08
4
4
Isomeria óptica dos A.A., classificação dos aminoácidos em essenciais
e não essenciais.
1
09
4
4
Peptídios, ligação peptídica, cadeias peptícias.
Endopeptidases e Exopeptidases.
1
10
4
4
Organização das proteínas, estrutura das proteínas: primária,
secundária, terciária e quartenária; pontes de hidrogênio.
1
11
4
4
C lassificação das proteínas quanto a forma e composição. Grupos
prostéticos, hemoglobia. Desnaturação das proteínas.
1
12
4
4
Proteínas em seu papel enzimático: Origem, classificação e estrutura;
suas funções, fatores intervenientes em seu funcionamento; co fatores, inibidores enzimáticos.
1
13
4
4
A síntese proteica – do núcleo ao ribossomo.
1
14
4
4
A Fenilcetonúria e outras patologias relacionadas ao metabolismo
proteico.
1
15
2
2
AVALIAÇ ÃO
1
16
4
4
Lipídios: Funções biológicas, estrutura dos lipídios, ácidos graxos.
1
17
4
4
Trigleceróis,
glicerofosfolipídios,
esfingolipídios,
lipoproteínas - compoisção e estrutura.
1
18
4
4
Reação de esterificação. colesterol, bioquímica clínica do colesterol.
Reações de hidrogenação e alogenação
1
19
4
4
Estudo dirigido em grupo sobre as principais patologias relacionadas ao
metabolismo de lipídios.
1
20
4
4
C arboidratos: Funções e estrutura. Monosacarídeos, dissacarídeos,
ligação glicosídica, polissacarídeos.
1
21
2
4
Digestão dos carboidratos. Enzimas que atuam sobre carboidratos; as
principais e suas atuações.
1
22
4
4
Estudo dirigido em grupo sobre as principais patologias relacionadas ao
metabolismo de carboidratos.
1
23
4
4
Apresentação dos resultados dos estudos dirigidos em grupo sobre
patologias relacionadas ao metabolismo de lipídios e carboidratos.
1
24
2
2
AVALIAÇ ÃO
esfenóides,
Total
Aulas
90
Hs|Min
Avaliação:
Média bimestral composta de uma prova escrita e ou prática e ou trabalho em grupo.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com apoio de ferramentas digitais (Datashow e computador) e estudos dirigidos em
grupo.
70
Suporte Laboratorial:
Material de C onsumo:
Reagentes bioquímicos para identificação de amino ácidos, lipídios e carboidratos.
Atividades Externas:
Não previsto
Bibliografia Básica
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica - 5ª edição. São Paulo. Ed. Sarvier,
2011.
MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; RODWELL, P.A.; HARPER, V.W. Harper: Bioquímica Ilustrada - 27ª
edição. São Paulo - Ed. Mcgraw -hill Interamericana, 2008.
C ARLOS PARADA FERREIRA (coordenador). Bioquímica Básica - 9ª edição. São Paulo. Ed. MNP, 2010.
Bibliografia C omplementar
BERG, J.M.; STRYER, J.L.; TYMOCZKO, J.L. Bioquímica - 1ª edição. Rio de Janeiro - Guanabara Koogan.
C HAMPE, P.C .; HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada - 2ª edição. Porto Alegre. Ed. Artmed.
C AMPBELL, M.K. Bioquímica - 3ª edição. Porto Alegre. Ed. Artmed
RIEGEL, R.E. Bioquímica - 4ª edição. São Leopoldo. UNISINOS
BAYNES, J.; DOMINIC ZAK, M. H. BIOQUÍMIC A MÉDIC A. 3ª EDIÇ ÃO. MOSBY-ELSIVIER. 2011
Sugestão de Leitura
EL HUSNY, Antonette Souto e FERNANDES-C ALDATO, Milena C oelho. Erros inatos do metabolismo:
Revisão de literatura. Revista Paraense de Medicina V.20 (2) abril - junho 2006.
MARTINS, Ana Maria. Inborn errors of metabolism: a clinical overview. Sao Paulo Med. J., São Paulo, v.
117, n. 6, Nov. 1999. http://www.scielo.br/pdf/spmj/v117n6/117n6a06.pdf
SC HWARTZ, Ida Vanessa; SOUZA, C arolina Fischinger Moura de; GIUGLIANI, Roberto. Tratamento de
erros inatos do metabolismo. J. Pediatr. (Rio J.), Porto Alegre, v. 84, n. 4, Aug. 2008.
http://www.scielo.br/pdf/jped/v84n4s0/v84n4s0a03.pdf
LEAO, Letícia Lima; AGUIAR, Marcos José Burle de. Triagem neonatal: o que os pediatras deveriam saber.
J.
Pediatr.
(Rio
J.),
Porto
Alegre,
v.
84,
n.
4, Aug.
2008.
http://www.scielo.br/pdf/jped/v84n4s0/v84n4s0a12.pdf
Disciplina: BIOQUÍMICA II
Carga Semestral: 90
Ementa:
C onhecer ou reconhecer e diferenciar, sob o ponto de vista da bioquímica, as bases necessárias para a
aplicação dos estudos de outras disciplinas do curso. Oferecendo os ensinamentos básicos fundamentais
e gerais dos princípios e fundamentos bioquímicos, v isa ainda proporcionar a ampliação de opções para
o estudante prosseguir os estudos em capítulos especializados. São requisitados à compreensão e
desenvolvimento do ensino desta disciplina, os conhecimentos fundamentais e gerais de Bioquímica I.
Justificativa:
Fornecer ao aluno do curso de Farmácia a estrutura básica e prática de conhecimento nos fundamentos
da Bioquímica no estudo dos principais componentes bioquímicos e metabólicos estruturais dos
organismos vivos, como bioenergética, cadeia re spiratória, ciclo de Krebs, reações de REDOX,
fosforilação oxidativa.
Objetivos Gerais:
Ao concluir o semestre o aluno terá apreendido a finalidade e aplicação da dos conhecimentos básicos
da bioquímica, abrangendo:
Processos de geração de energia.
Moléculas intermediadoras de reserva de energia.
C adeia respiratória.
C iclo de Krebs e cadeia de fosforilação oxidativa.
C adeia transportadora de íons.
71
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
4
Introdução à bioenergética e vias metabólicas. Sistema aberto e
fechado, processos químicos de oxidação e de redução.
1
02
4
4
Sistema ADP - ATP. Sistema NAD e FAD (H) - carreadores de H.
Introdução ao Sistema Acetil-C oA.
1
03
4
4
Estudo dirigido em grupo sobre os temas apresentados (exercícios e
fixação da matéria).
1
04
4
4
Principais estágios do catabolismo, formação do Piruvato e do AcetilC oA.
1
05
4
4
Introdução ao ciclo de Krebs, vias biosintéticas, entendo o mapa
metabólico.
1
06
4
4
C iclo de Krebs (continuação).
1
07
2
2
AVALIAÇ ÃO
1
08
4
4
Glocólise, oxidação da glicose a piruvato, saldo energético.
1
09
4
4
As dez reações da glicólise, condições anaeróbicas, formação do lactato
e de etanol, diferentes vias da glicólise por tipos celulares.
1
10
4
4
As dez reações da glicólise, condições anaeróbicas, formação do lactato
e de etanol, diferentes vias da glicólise por tipos celulares
(continuação).
1
11
4
4
O ciclo de Krebs, conversão energética. Acetil-C oA em C O2,
armazenamento de energia no ciclo de Krebs.
1
12
4
4
O ciclo de Krebs, conversão energética. Acetil-C oA em C O2,
armazenamento de energia no ciclo de Krebs (continuação).
1
13
4
4
Reação REDOX e introdução à cadeia respiratória.
1
14
4
4
Fosforilação oxidativa.
1
15
4
4
Estudo dirigido em grupo sobre os temas apresentados (exercícios e
fixação da matéria).
1
16
2
2
AVALIAÇ ÃO
1
17
4
4
C arreadores intermediários e fases da cadeia respiratória e cálculo do
saldo energético.
1
18
4
4
C arreadores intermediários e fases da cadeia respiratória e cálculo do
saldo energético (continuação).
1
19
4
4
Integração dos sistemas produtores de energia e cadeia transportadora
de elétrons.
1
20
4
4
Integração dos sistemas produtores de energia e cadeia transportadora
de elétrons (continuação).
1
21
2
4
Fosforilação na cadeia transportadora de elétrons, glicogênese, neo glicogênese e glicogenólise.
1
22
4
4
Fosforilação na cadeia transportadora de elétrons, glicogênese, neo glicogênese e glicogenólise (continuação).
1
23
4
4
Estudo dirigido em grupo sobre os temas apresentados (exercícios e
fixação da matéria).
1
24
2
2
AVALIAÇ ÃO
Total
Aulas
90
Hs|Min
Avaliação:
Média bimestral composta de uma prova escrita e ou prática e ou trabalho em grupo.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com apoio de ferramentas digitais (Datashow e computador) e estudos dirigidos em
grupo.
72
Suporte Laboratorial:
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Não previsto
Bibliografia Básica
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica - 5ª edição. São Paulo. Ed. Sarvier,
2011.
MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; RODWELL, P.A.; HARPER, V.W. Harper: Bioquímica Ilustrada - 27ª
edição. São Paulo - Ed. Mcgraw -hill Interamericana, 2008.
C ARLOS PARADA FERREIRA (coordenador). Bioquímica Básica - 9ª edição. São Paulo. Ed. MNP, 2010.
Bibliografia C omplementar
BERG, J.M.; STRYER, J.L.; TYMOCZKO, J.L. Bioquímica - 1ª edição. Rio de Janeiro - Guanabara Koogan.
C HAMPE, P.C .; HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada - 2ª edição. Porto Alegre. Ed. Artmed.
C AMPBELL, M.K. Bioquímica - 3ª edição. Porto Alegre. Ed. Artmed
RIEGEL, R.E. Bioquímica - 4ª edição. São Leopoldo. UNISINOS
STRYER, L. Bioquímica - 6ª edição. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan.
Sugestão de Leitura
Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA I E II
Carga Semestral: 170
Ementa:
C ompreender os tipos de soluções que podem ser utilizadas em laboratório, bem como prepará -las em
diferentes tipos de concentração. Compreender a importância da transferência de elétrons nos diversos
tipos de reações, bem como no controle de pH das soluções. C ompreender o equilíbrio químico e
dinâmico entre as reações e os fatores que influenciam o mesmo. Compreender a cinética das reações e
o que é possível fazer para acelerar ou retardar o processo reacional.
Justificativa:
C apacitar os alunos do curso de farmácia no preparo de soluções de diferentes tipos de concentração,
bem como prever a influencia que fatores do meio podem ter, no sentido de alterar a composição de
uma solução ou modificar o tempo e o resultado final de uma reação.
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá ter aprendido as bases gerais do preparo de soluções concentradas
e diluídas, ter noção de pH, temperatura e pressão, levando em consideração sua influência no meio
químico, através dos seguintes conceitos:
Segurança no Laboratório de Descarte de Resíduos
Regras Gerais de Segurança
C oncentração de Solução
C oncentração C omum (C )
Molaridade (M)
Título em Massa (σ)
Densidade (d)
Parte por Milhão (ppm)
Normalidade (N)
Número de mols (n)
Eletrólitos e Não Eletrólitos
Dissociação Eletrolítica
Grau de Dissociação
Equilíbrio Químico e Dinâmico
Deslocamento do Equilíbrio
C oncentração
Temperatura
Pressão
Teorias Ácido-Base
73
Soluções Aquosas
Equilíbrio Ácido-Base (Ka e Kb)
Produto Iônico da Água (Kw)
Autodissociação da Água
pH, pOH e Solução Tampão
Escala de pH
Indicadores Ácido-Base
Hidrólise Salina
Produto de Solubilidade (Kps)
Equilíbrio de Íons C omplexos
Análise de C átions
Análise de Ânions
C inética Química
Fatores que Influenciam na Velocidade da Reação
C atalisadores
Superfície de C ontato
Temperatura
Pressão
C oncentração
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
14
14
Segurança no Laboratório de Descarte de Resíduos (Regras Gerais de
Segurança)
1
02
14
14
C oncentração de Solução (Concentração Comum (C ), Molaridade (M),
Título em Massa (σ), Densidade (d), Parte por Milhão (ppm),
Normalidade (N), Número de mols (n))
1
03
14
14
Eletrólitos e Não Eletrólitos (Dissociação Eletrolítica, Grau de
dissociação)
1
04
20
20
Equilíbrio Químico e Dinâmico (Deslocamento
C oncentração, Temperatura, Pressão)
1
05
14
14
Teorias Ácido-Base (Soluções Aquosas, Equilíbrio Ácido-Base (Ka e
Kb))
1
06
14
14
Produto Iônico da Água (Kw) (Autodissociação da Água)
1
07
6
6
pH, pOH e Solução Tampão (Escala de Ph, Indicadores Ácido -Base)
1
08
14
14
Hidrólise Salina
1
09
20
20
Produto de Solubilidade (Kps)
1
10
20
20
Equilíbrio de Íons C omplexos (Análise de C átions, Análise de Ânions)
1
11
20
20
C inética Química (Fatores que Influenciam na Velocidade da Reação,
C atalisadores, Superfície de C ontato, Temperatura, Pressão,
C oncentração)
Total
Aulas
170
Hs|Min
do
Equilíbrio,
170
Avaliação:
Estratégias Metodológicas:
Suporte Laboratorial:
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
74
GRAHAM, T. W. S.; FRYHLE, G.B. Química orgânica. Voluma 1 e 2, LTC , 2012.
SKOOG, D.A.; CROUCH, S. R.; HOLER, J.F. Princípios de Análise Instrumental, vol. Único, Bookman, 2009.
SHRIVER, D. AND P. ATKINS. Química Inorgânica. Porto Alegre, Bookman, 2008.
Bibliografia C omplementar
NAHAR, L. Química para Estudantes de Farmácia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2009.
ATKINS, P.W.; PAULA, J. Físico-química, Vols. 1 e 2. LTC , 2008.
HARRIS, D. C . Análise Química Quantitativa, Rio de Janeiro, LTC , 2005.
ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química, Porto Alegre, Bookman, 2005.
AZEVEDO, F. A. AND A. A. M. C HASIN. Metais: Gerenciamento da Toxicidade.São Paulo, Atheneu, 2003.
Sugestão de Leitura
SKOOG, D. A., F. J. HOLLER, ET AL. Princípios de análise instrumental. Porto Alegre, Bookman, 2002.
BAC C AN, N.; ANDRADE, J.C . Química Analítica Quantitativa Elementar, Edgar Blucher, 2001.
RUSSEL, J. B. Química Geral. Vol. 1 e 2, São Paulo, Makron Books, 1994.
Vogel, A. Química Analítica Quantitativa. São Paulo, Mestre Jou, 1981.
Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA I E II
Carga Semestral: 170
Ementa:
C ompreender os mecanismos e cuidados no preparo de amostras analíticas, para fins de minimizar ao
máximo qualquer tipo de interferentes. Identificar e evitar interferentes no preparo da amostra e
durante a análise. Compreender a aplicar os diferentes tipos de análises quantitativas l aboratoriais,
como Gravimetria, Termogravimetria e Volumetria e todos os cálculos que envolvem os mesmos.
Justificativa:
Participar aos alunos de farmácia, noções básicas das análises química quantitativas, conhecimento
esse, que servirá de subsídio para conhecimentos mais aprofundados e específicos que serão estudados
em outras disciplinas ao longo de todo o curso.
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá ter aprendido as bases gerais para cálculos e análises analíticas,
bem como preparar corretamente amostras e evitar interferentes, através dos seguintes conceitos:
C onceitos Básicos para Química Analítica
Análise Química
Exatidão e Precisão
Amostragem e Preparação de Amostra
Interferentes na Análise Quantitativa
Métodos Analíticos
Gravimetria
Titulometria
Titulometria Volumétrica
Titulometria Gravimétrica
Potenciometria
Espectroscopia
Emissão
Absorção Atômica
Métodos Estequiométricos
Métodos Não Estequimétricos
Método Versus Quantidade de Amostra
Macrométodos
Semi-micrométodos
Micrométodos
Ultra-micrométodos
Método ao submicrograma
Expressão dos Resultados Analíticos
Erros e Tratamentos dos Dados Analíticos
Uso do Material Volumétrico
C omportamento dos Indicadores de pH
pH e C oloração da Solução
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
75
1
01
6
6
Análise Química
1
02
6
6
Exatidão e Precisão
1
03
8
8
Amostragem e Preparação de Amostra
1
04
8
8
Interferentes na Análise Quantitativa
1
05
8
8
Métodos Analíticos
1
06
6
6
Gravimetria
1
07
6
6
Titulometria
1
08
8
8
Titulometria Volumétrica
1
09
8
8
Titulometria Gravimétrica
1
10
6
6
Potenciometria
1
11
6
6
Espectroscopia
1
12
6
6
Emissão
1
13
8
8
Absorção Atômica
1
14
8
8
Métodos Estequiométricos
Métodos Não Estequimétricos
1
15
6
6
Método Versus Quantidade de Amostra
1
16
6
6
Macrométodos
1
17
8
8
Semi-micrométodos
1
18
6
6
Micrométodos
1
19
8
8
Ultra-micrométodos
1
20
6
6
Método ao submicrograma
1
21
6
6
Expressão dos Resultados Analíticos
1
22
6
6
Erros e Tratamentos dos Dados Analíticos
1
23
8
8
Uso do Material Volumétrico
1
24
6
6
C omportamento dos Indicadores de Ph
1
25
6
6
pH e C oloração da Solução
Total
Aulas
Hs|Min
170
Avaliação:
Estratégias Metodológicas:
Suporte Laboratorial:
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
SKOOG, D.A.; CROUCH, S. R.; HOLER, J.F. Princípios de Análise Instrumental, vol. Único, Bookman, 2009.
SHRIVER, D. AND P. ATKINS. Química Inorgânica. Porto Alegre, Bookman, 2008.
ATKINS, P.W.; PAULA, J. Físico-química, Vols. 1 e 2. LTC , 2008.
Bibliografia C omplementar
NAHAR, L. Química para Estudantes de Farmácia. 2009 Rio de Janeiro, Guanabara Koogan
76
ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química, Porto Alegre, Bookman, 2005.
HARRIS, D. C . Análise Química Quantitativa, Rio de Janeiro, LTC , 2005.
BAC C AN, N.; ANDRADE, J.C . Química Analítica Quantitativa Elementar, Edgar Blucher, 2001.
RUSSEL, J. B. Química Geral. Vol. 1 e 2, São Paulo, Makron Books, 1994.
Sugestão de Leitura
BENITE, A. M. C ., S. P. MACHADO, et al. Uma Visão da Química Bioinorgânica Medicinal. Química Nova
30(8): 2062-2067, 2007.
AZEVEDO, F. A. AND A. A. M. C HASIN. Metais: Gerenciamento da Toxicidade. 2003. São Paulo, Atheneu.
SKOOG, D. A., F. J. HOLLER, et al. Princípios de análise instrumental. 2002 Porto Alegre, Bookman.
VOGEL, A. Química Analítica Quantitativa. São Paulo, Mestre Jou, 1981.
Disciplina: FISIOLOGIA I
Carga Semestral: 90
Ementa:
A disciplina de Fisiologia pressupõe a retomada dos conceitos básicos e a complementação teórico prático das disciplinas de Anatomia, Bioquímica e citologia, imprescindíveis à compreensão da Fisiologia
como uma disciplina que se destina ao estudo, isolado e ao mesmo tempo complexo, dos sistemas.
Justificativa:
Prover o discente do raciocínio teórico-prático e torná-lo apto a, em conjunto com os conhecimentos
adquiridos em outras disciplinas, firmar um diagnóstico, instituir um tratamento terapêutico ou
cirúrgico.
Acompanhar a recuperação do paciente como um todo orgânico.
Objetivos Gerais:
Disponibilizar significantes conhecimentos fisiológicos a serem utilizados na prática profissional;
Apresentar a disciplina aos discentes como um guia prático de como atender à solicitação crescente da
população, com base nos conhecimentos que evoquem sua segurança;
Assegurar que o futuro profissional interaja com o seu paciente de forma confiante, resguardando -lhe
da doença e promovendo-lhe a saúde.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
1
01
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
4
4
aulas/3h Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da
e
30 ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas.
min.
1
02
4
4
Introdução a Fisiologia Humana.
aulas/3h

Homeostasia
e
30

C élula
min.
1
03
4
4
Processos fisiológicos
aulas/3h

Transporte através da Membrana
e
30

Potencial de repouso e potencial de ação
min.
4
4
Tecido Muscular Esquelético
aulas/3h

C aracterística da fibra muscular esquelética
e
30

Transmissão neuromuscular
min.

C ontração e excitação do músculo esquelético
1
04
1
05
4
4
Tecido Muscular Liso
aulas/3h

C aracterística da fibra muscular lisa
e
30

Tipos de musculo liso
min.

C ontração e excitação do músculo liso
1
06
4
4
Tecido Muscular C ardíaco e C oração
aulas/3h

C aracterísticas do músculo cardíaco
e
30

O coração (características estruturais e circulação)
min.

Automatismo, Excitabilidade, C ondutibilidade
1
07
4
4
O ciclo-cardíaco
77
aulas/3h
e
30
min.
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20


Sequência de eventos no ciclo cardíaco
Eletrocardiograma
4
4
Sistema Vascular
aulas/3h

Segmentos vasculares (artérias, arteríolas, veias, etc)
e
30

Hemodinâmica
min.
4
4
aulas/3h
REVISÃO
e
30
min.
4
4
aulas/3h
AVALIAÇ ÃO
e
30
min.
4
4
Sistema Renal
aulas/3h

Estrutura do sistema renal
e
30

Função do sistema de eliminação
min.

Segmentos tubulares renais
4
4
Sistema Renal
aulas/3h

Água e eletrólitos
e
30

C oncentração e diluição
min.

Regulação ácido-básica
4
4
Sistema Renal
aulas/3h

Regulação da função renal (intrínseca e extrínseca)
e
30

Excreção
min.

Função renal endócrina e metabólica
4
4
Regulação da Pressão Arterial
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Sistema Pulmonar
aulas/3h

Estrutura e função
e
30

Ventilação
min.

Trocas gasosas
4
4
Sistema Pulmonar
aulas/3h

Balanço ventilação-perfusão
e
30

Transporte sanguíneo de oxigênio e gás carbônico
min.

Regulação
4
4
aulas/3h
REVISÃO
e
30
min.
4
4
aulas/3h
e
30 AVALIAÇ ÃO
min.
4
4
aulas/3h PROVA SUBSTITUTIVA
e
30
min.
4
4
aulas/3h EXAME
e
30
min.
Total Aulas
120
Hs|Min
----------
Avaliação:
1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios.
2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas.
3 Avaliações do Semestre (Previsão):
3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios
(Valor 3,0).
3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e
78
relatório de aula prática (Valor 3,0).
Estratégias Metodológicas:
Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão
de artigos científicos, estudo dirigido.
Bibliografia Básica
C OSTANZO. Fisiologia. Guanabara Koogan. 2012
GUYTON & HALL. Fundamentos de Fisiologia. Elsevier. 2011
STEFAN SILBERNAGL; AGAMEMNON DESPOPOULOS. Fisiologia texto e Atla. Artmed. 2009.
Bibliografia C omplementar
GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica. Elsevier. 2011
KOEPPEN & HANSEN. Netter Atlas de Fisiologia Humana. Elsevier. 2009.
C URI, R. e PROC ÓPIO, J. Fisiologia Básica. Guanabara Koogan. 2009.
GOLAN. Princípios de Farmacologia: A base fisiopatológica da Farmacoterapia . Guanabara Koogan.2009.
SILVERTHORM, DEE UNGLAUB. Fisiologia Humana: Uma abordagem integrada. Artmed. 2010.
Segestão de Leirura
C ARROLL, R. O. Fisiologia. Elsevier. 2007.
Disciplina: FISIOLOGIA II
Carga Semestral: 90
Ementa:
A disciplina de Fisiologia pressupõe a retomada dos conceitos básicos e a complementação teóricoprático das disciplinas de Anatomia, Bioquímica e citologia, imprescindíveis à compreensão da Fisiologia
como uma disciplina que se destina ao estudo, isolado e ao mesmo tempo complexo, dos sistemas
sistemas nervoso, muscular, respiratório, cardíaco e bases da função endócrina, renal e digestória que
constituem parte do organismo, suas funções vitais e o seu comportamento frente às situações
especiais, tais como as inconstâncias do meio-ambiente (adaptações agudas e crônicas ao esforço) e as
enfermidades decorrentes da quebra da homeostasia (processos fisiopatológicos agudos e crônicos).
Justificativa:
Prover o discente do raciocínio teórico-prático e torná-lo apto a, em conjunto com os conhecimentos
adquiridos em outras disciplinas, firmar um diagnóstico, instituir um tratamento terapêutico ou
cirúrgico;
Acompanhar a recuperação do paciente como um todo orgânico.
Objetivos Gerais:
Disponibilizar significantes conhecimentos fisiológicos a serem utilizados na prática profissional;
Apresentar a disciplina aos discentes como um guia prático de como atender à solicitação crescente da
população, com base nos conhecimentos que evoquem sua segurança;
Assegurar que o futuro profissional interaja com o seu paciente de forma confiante, res guardando-lhe
da doença e promovendo-lhe a saúde.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
1
01
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
4
4
Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da
aulas/3h
ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas.
e
30
min.
1
02
4
4
Sistema Nervoso: C élulas Nervosas e suas estruturas.
aulas/3h
e
30
min.
1
03
4
4
Transmissão do Impulso Nervoso, Sinapses. Neurotrasmissores.
aulas/3h
e
30
79
min.
1
1
04
05
4
4
Divisão do SN: SNC e SNP.
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Os sentidos
aulas/3h

Visão, audição, gustação
e
30
min.
1
06
4
4
Função motora cortical e tronco cerebral
aulas/3h
e
30
min.
1
07
4
4
Sistema límbico e hipotalâmico
aulas/3h
e
30
min.
1
08
4
4
aulas/3h
e
30
min.
1
09
4
4
aulas/3h
REVISÃO
e
30
min.
1
10
4
4
aulas/3h
AVALIAÇ ÃO
e
30
min.
4
4
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Sistema Gastrointestinal
aulas/3h

Digestão e absorção
e
30

Aplicação farmacológica da função digestiva
min.
1
1
11
12
Sistema Gastrointestinal

Estrutura e função – Motilidade

Secreções gastrointestinais
1
13
4
4
Metabolismo
aulas/3h

Metabolismo de C arboidratos
e
30

Metabolismo de Lipídeos
min.

Metabolismo de Proteínas
1
14
4
4
Metabolismo
aulas/3h

O fígado
e
30

Equilíbrio Dietético - Energia
min.

Regulação da Temperatura
4
4
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Reprodução
aulas/3h

Aparelho reprodutor feminino
e
30

Aparelho reprodutor másculo
min.

Gravidez
4
4
aulas/3h
REVISÃO
e
30
min.
4
4
aulas/3h
e
30 AVALIAÇ ÃO
min.
1
1
1
1
15
16
17
18
Sistema Endócrino

Introdução ao sistema endócrino

Hormônios
80
1
19
4
4
aulas/3h PROVA SUBSTITUTIVA
e
30
min.
1
20
4
4
aulas/3h EXAME
e
30
min.
Total Aulas
120
Hs|Min
----------
Avaliação:
1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios.
2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas.
3 Avaliações do Semestre (Previsão):
3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios
(Valor 3,0).
3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e
relatório de aula prática (Valor 3,0).
Estratégias Metodológicas:
Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão
de artigos científicos, estudo dirigido.
Bibliografia Básica
GUYTON & HALL. Fundamentos de Fisiologia. Elsevier. 2011
C OSTANZO. Fisiologia. Guanabara Koogan. 2012
STEFAN SILBERNAGL; AGAMEMNON DESPOPOULOS. Fisiologia texto e Atla. Artmed. 2009.
Bibliografia C omplementar
GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica. Elsevier. 2011
C ARROLL, R. O. Fisiologia. Elsevier. 2007.
KOEPPEN & HANSEN. Netter Atlas de Fisiologia Humana. Elsevier. 2009.
C URI, R. e PROC ÓPIO, J. Fisiologia Básica. Guanabara Koogan. 2009.
GOLAN. Princípios de Farmacologia: A base fisiopatológica da Farmacoterapia . Guanabara Koogan.2009.
SILVERTHORM, DEE UNGLAUB. Fisiologia Humana: Uma abordagem integrada . Artmed. 2010.
Segestão de Leirura
C ARROLL, R. O. Fisiologia. Elsevier. 2007.
Disciplina: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA I
Carga Semestral: 90
Ementa:
A Microbiologia, assim como a Imunologia são ciências que junto às outras disciplinas básicas buscam o
entendimento da diversidade biológica do ser humano. As bases moleculares e celulares que
determinam as interações entre seres diferentes na escala genealógica são os fundamentos para que a
realidade clínica possa transcrever a verdadeira ciência.
Justificativa:
Possuir uma agregação de conhecimentos na área da saúde geral e bucal dentro do contexto social,
cultural e econômico objetivando as tendências.
Objetivos Gerais:

Fundamentar as bases celulares para o entendimento das interações entre microrganismos e o
homem;

Fundamentar conhecimentos dos aspectos clínicos das doenças, sob os aspectos
microbiológicos e imunológicos;

Fundamentar conhecimentos das técnicas utilizadas em laboratório para pesquisa, diagnóstico,
81
monitoramento e estudos epidemiológicos.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
1
01
4
4
Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da
aulas/3h
ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas.
e
30
min.
1
02
4
4
C lassificação dos seres vivos
aulas/3h
e
30
min.
1
03
4
4
Morfologia e estrutura das células bacterianas
aulas/3h
e
30
min.
1
04
4
4
Diferenças entre células procariontes e eucariontes
aulas/3h
e
30
min.
1
05
4
4
C oloração de Gram
aulas/3h
e
30
min.
1
06
4
4
Nutrição e metabolismo bacteriano.
aulas/3h
e
30
min.
1
07
4
4
C rescimento bacteriano
aulas/3h
e
30
min.
1
08
4
4
C ontrole do crescimento microbiano
aulas/3h
e
30
min.
1
09
4
4
aulas/3h
REVISÃO
e
30
min.
1
10
4
4
aulas/3h
AVALIAÇÃO
e
30
min.
1
11
4
4
Mecanismo e ação das drogas antibacterianas
aulas/3h
e
30
min.
1
12
4
4
Grupos bacterianos – Doenças relacionadas
aulas/3h
e
30
min.
1
13
4
4
Biologia dos fungos
aulas/3h
e
30
min.
1
14
4
4
C aracterísticas gerais das micoses
aulas/3h
e
30
min.
1
15
4
4
Drogas anti-micóticas
aulas/3h
Descrição
82
e
30
min.
1
16
4
4
Apresentação de trabalho
aulas/3h
e
30
min.
1
17
4
4
aulas/3h
REVISÃO
e
30
min.
1
18
4
4
aulas/3h
e
30 AVALIAÇÃO
min.
4
4
aulas/3h PROVA SUBSTITUTIVA
e
30
min.
4
4
aulas/3h EXAME
e
30
min.
1
1
19
20
Total
Aulas
80
Hs|Min
----------
Avaliação:
1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios.
2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas.
3 Avaliações do Semestre (Previsão):
3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de
exercícios (Valor 3,0).
3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de
exercícios e relatório de aula prática (Valor 3,0).
Estratégias Metodológicas:
Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão
de artigos científicos, estudo dirigido.
Bibliografia Básica
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; C ASE, C . L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007
ALTERTHUM, F.; MARTINEZ, M. B.; C AMPOS, L. C .; GOMPERTZ, O. F.; RÁC Z, M. L. Microbiologia. 5. ed.
São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia C omplementar
ABBAS, A.K; LIC HTMAN, A.H.;ANDREW, J.S. Imunologia C elular e Molecular, 5a edição C opyright by
Livraria e Editora Revinte R Ltda., Rio de Janeiro, 2005.
MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S. ; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 6 Ed. Elsevier. 2010.
RIBEIRO, M. C .; SOARES, Maria Magali S. R. Microbiologia pratica / roteiro e manual, bactérias e fungos.
São Paulo: Atheneu, 2005.
BARBOSA, H.R.; TORRES, B.B. Microbiologia Básica, 1ª Edição Editora Athen eu, São Paulo, 1999.
JAWETZ, E.; MELNICK, J.L.; ADELBERG, E.A. - Microbiologia Médica 20a edição Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro 1998
Disciplina: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA II
Carga Semestral: 90
Ementa:
A Microbiologia, assim como a Imunologia são ciências que junto às outras disciplinas básicas buscam o
entendimento da diversidade biológica do ser humano. As bases moleculares e celulares que
determinam as interações entre seres diferentes na escala genealógica são os fundamentos para que a
83
realidade clínica possa transcrever a verdadeira ciência.
Justificativa:
Possuir uma agregação de conhecimentos na área da saúde geral e bucal dentro do contexto social,
cultural e econômico objetivando as tendência s.
Objetivos Gerais:
Fundamentar as bases celulares para o entendimento das interações entre microrganismos e o homem;
Fundamentar conhecimentos dos aspectos clínicos das doenças, sob os aspectos microbiológicos e
imunológicos;
Fundamentar conhecimentos das técnicas utilizadas em laboratório para pesquisa, diagnóstico,
monitoramento e estudos epidemiológicos.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
1
1
1
1
1
1
1
1
01
02
03
04
05
06
07
08
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
4
4
Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da
aulas/3h
ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas.
e
30
min.
4
4
C aracterísticas gerais dos vírus
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Patogênese da infecção viral
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Defesas inespecíficos do hospedeiro
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Mecanismos de patogenicidade dos microrganismos
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Defesas específicas do hospedeiro
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Drogas anti-virais.
aulas/3h
e
30
min.
4
4
C ontrole do crescimento microbiano
aulas/3h
e
30
min.
1
09
4
4
aulas/3h
REVISÃO
e
30
min.
1
10
4
4
aulas/3h
AVALIAÇ ÃO
e
30
min.
1
11
4
4
Princípios de doença
aulas/3h
e
30
min.
1
12
4
4
Epidemiologia
aulas/3h
e
30
84
min.
1
1
13
14
4
4
Doenças Bacterianas
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Doenças Virais
aulas/3h
e
30
min.
1
15
4
4
Doenças Fúngicas
aulas/3h
e
30
min.
1
16
4
4
Apresentação de trabalho
aulas/3h
e
30
min.
1
17
4
4
aulas/3h
REVISÃO
e
30
min.
1
18
4
4
aulas/3h
e
30 AVALIAÇ ÃO
min.
1
19
4
4
aulas/3h PROVA SUBSTITUTIVA
e
30
min.
4
4
aulas/3h EXAME
e
30
min.
1
20
Total
Aulas
80
Hs|Min
----------
Avaliação:
1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios.
2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas.
3 Avaliações do Semestre (Previsão):
3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios
(Valor 3,0).
3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e
relatório de aula prática (Valor 3,0).
Estratégias Metodológicas:
Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão
de artigos científicos, estudo dirigido.
Bibliografia Básica
ABBAS, A K.; LICHTMAN. A. & PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 7. ed. traduzida. São Paulo:
Elsevier, 2012.
JANEWAY, C. A. & TRAVERS, P. Imunobiologia. O sistema imunológico na saúde e na doença. 7. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2010.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 6. ed. traduzida. São Paulo: Manole, 2003.
Bibliografia C omplementar
FERREIRA, A.W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes- correlação clínico-laboratorial. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013
VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia – 2 volumes 4a edição Editora Atheneu Ltda., São
Paulo 2010.
C ALICH, V. & VAZ, C. Imunologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
VAZ, A J.; TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações. Série Ciências
Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.
85
NAIRN, R., HELBERT, M. Imunologia para estudantes de medicina. Rio de janeiro: Guanabara- Koogan,
2004.
Disciplina: FARMACOBOTÂNICA
Carga Semestral: 80
Ementa:
Organização morfológica e anatômica dos diferentes grupos vegetais de interesse farmocológico.
Noções de sistemática vegetal. Identificação taxonômica de espécies de uso farmacêutico. I ntrodução a
etnobotânica. Técnicas de coleta e herborização, preparação de exsicatas e identificação botânica de
drogas de interesse farmacêutico.
Justificativa:
C apacitar o aluno na compreensão dos conhecimentos da botânica e farmacobotânica e suas aplicações
para fins de compreensão dos fenômenos pertinentes a essa ciência e utilizados no dia a dia pelo
farmacêutico.
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá ter aprendido as bases gerais da farmacobotânica e suas
aplicações para fins de compreensão dos fenômenos pertinentes a essa ciência e utilizados no dia a dia
pelo farmacêutico.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
10
10
Introdução à Farmacobotânica
02
10
12
Taxonomia vegetal e sua aplicação na farmacobotânica
1
03
2
2
Avaliação
1
04
12
10
M orfologia e Anatomia vegetal
1
05
10
8
M icrotécnica vegetal
1
06
2
2
Avaliação
1
07
8
12
Análise M acroscópica e microscópica das diversas partes das drogas vegetais
1
08
12
10
Farmacognosia
1
09
2
2
Avaliação
1
10
10
10
Legislação brasileira sobre fitoterápicos e acesso a plantas medicinais
1
11
2
2
Avaliação
Total
Aulas
80
Hs|Min
80
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um re latório experimental individual. C ada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
86
-
Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
Análise dos erros,
C onclusão,
Bibliografia.
Material de C onsumo:
Amostras vegetais
Atividades Externas:
Visita ao parque botânico
Bibliografia Básica
GOSMAN,G.; SCHENKEL, E.P.; SIMÕES, C . M. O. Farmacognosia, da planta ao medicamento. 6ª Edição 2011. UFRGS Editora.
MATOS, F. J. de. Introdução à fitoquímica exeprimental. Fortaleza: Edições UFC , 2009.
OLIVEIRA, FERNANDO. Fundamentos de Farmacobotânica e de Morfologia Vegetal. 3º Edição. Atheneu,
2008.
Bibliografia C omplementar
OLIVEIRA, F. et al. Fundamentos de cromatografia aplicada a fitoterápicos. São Paulo: Atheneu, 2010.
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, BEATRIZ; C ARMELLO-GUERREIRO, SANDRA M. Anatomia Vegetal. UFV. 2006.
Lorenzi, H.; Matos, F.J.A. Plantas Medicinais no Brasil - Nativas e Exóticas. 2ª Edição. PLANTARUM
DI STASI, L. C . Plantas Medicinais: Arte e C iência. São Paulo: Editora Unesp, 2002.
JOLY BRANDÃO, A. Introducao a Taxonomia Vegetal. 10ª edição. C ompanhia editora. 1991.
Sugestão de Leitura
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica. Organografia - Quadros Sinóticos Ilustrados de Fanerógamos.
UFV Viçosa: Universidade Federal de Viçosa.2007.
RAVEN, P. H. Biologia Vegetal. 7ª edição. Guanabara Koogan. 2007.
OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. Fundamentos de farmacobotânica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
C OSTA, A. F. Farmacognosia vols I, II e III. 6ª edição. Lisboa: Fundacao C alouste Gulbenkian. 2002.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 19. ed. São Paulo: Nobel, 1999.
AGAREZ, F.; PEREIRA, C.; RIZZINI, C. Botânica – Angiospermae. Rio de Janeiro: Âmbito C ultural edições,
1994.
SC HVARTSMAN, S. Plantas venenosas. São Paulo: Sarvier, 1979.
C ORRÊA, M. P.; PENNA, L. A. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de
Janeiro: Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal, 1926.
Disciplina: CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL FARMACÊUTICO E
DE COSMÉTICOS I E II
Carga Semestral: 170
Ementa:
C ompreender o controle de qualidade como um todo e sua importância na indústria farmacêutica e
cosmética. C ompreender as responsabilidades do farmacêutico no controle de qualidade. Compreender
sobre cuidados com amostras, reagentes e produtos acabados durante e após a produção, garantindo e
controlando a qualidade do produto, para em seguida, sua liberação ao consumidor.
Justificativa:
C apacitar os alunos do curso de farmácia diante do papel do controle de qualidade industrial, visando a
obtenção de um produto final com qualidade e normatizado, pronto para ser comercializado e
consumido com segurança.
Objetivos Gerais:
87
Ao término do curso, o aluno deverá ter aprendido as bases gerais do controle de qualidade industrial,
levando em consideração sua influência no meio químico, através dos seguintes conceitos:
Introdução ao C ontrole de Qualidade
C liente
Produto
Fornecedor
Demanda da Qualidade
Definições de Fundamentos
Responsabilidades e Atribuições do Farmacêutico
Garantia da Qualidade
C ontrole de Qualidade
Matéria Prima
Molho ou “Bulk”
Produto Acabado
Material de Acondicionamento
Amostragem
Produto em Processo e a Granel
Produto Acabado
C álculo de Amostragem
Tratamento das Amostras para Análise
Reagentes
Identificação
Armazenagem
Registro
Ensaios Analíticos
Organolépticos
Aspecto
C or
Odor
Sabor
Físico-Químicos
pH
Densidade
Viscosidade
Materiais Voláteis e Resíduos Secos
Teor de Água/Umidade
Granulometria
Separação de Fases - C entrífuga
Químicos
Análises Qualitativas e Quantitativa
Avaliação de Resultados
Registros/Rastreabilidade
Descarte de Materiais
Liberação de Produtos para o Mercado
Amostras de Retenção
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
10
10
Introdução ao Controle de Qualidade (C liente , Produto, Fornecedor)
1
02
6
6
Demanda da Qualidade
1
03
6
6
Definições de Fundamentos
1
04
6
6
Responsabilidades e Atribuições do Farmacêutico
1
05
10
10
Garantia da Qualidade
1
06
15
15
C ontrole de Qualidade (Matéria Prima, Molho ou “Bulk”, Produto
Acabado, Material de Acondicionamento)
1
07
15
15
Amostragem (Produto em Processo e a Granel, Produto Acabado,
C álculo de Amostragem)
1
08
15
15
Tratamento das Amostras para Análise (Reagentes, Identificação,
Armazenagem, Registro)
1
09
15
15
Ensaios Analíticos
1
10
15
15
Organolépticos (Aspecto, C or, Odor, Sabor)
1
11
25
25
Físico-Químicos (pH, Densidade, Viscosidade, Materiais Voláteis e
88
Resíduos Secos, Teor de Água/Umidade, Granulometria, Separação de
Fases – C entrífuga, Químicos, Análises Qualitativas e Quantitativa,
Avaliação de Resultados)
1
12
8
8
Registros/Rastreabilidade
1
13
8
8
Descarte de Materiais
1
14
8
8
Liberação de Produtos para o Mercado
1
15
8
8
Amostras de Retenção
Total
Aulas
170
Hs|Min
170
Avaliação:
Estratégias Metodológicas:
Suporte Laboratorial:
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
AMARAL, M. P. H.; VILELA, M. A. P. C ontrole de qualidade na farmácia de manipulação .
Juiz de Fora, MG: Ed. UFJF, 2001.
ANSEL, H. C .; PRINC E, S. J. Manual de cálculos farmacêuticos. São Paulo, SP: Artmed,
2005.
BARROS NETO, B.; SC ARMINIO, I. S.; BRUNS, R . E. C omo fazer experimentos - Pesquisa
e desenvolvimento na ciência e na indústria . C ampinas, SP: Unicamp, 2001.
BORÉ, P. C osmetic analysis:
selectivemethodsand
techniques.
New
York,
1985.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopéia Brasileira. São Paulo, SP:
Atheneu, 1988.
LEONARDI, G. R. C osmetologia aplicada. São Paulo, SP: Ed. Medfarma, 2004.
VIGLIOGLIA, P. A.; RUBIN, J. C osmiatria II. Buenos Aires: Americana de Publicaciones,
1991.
Bibliografia C omplementar
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RE nº 899, de 29 de maio
de 2003. Determina a publicação do Guia para Validação de Métodos Analíticos e
Bioanalíticos; revoga a Resolução RE nº 475, de 19 de março de 2002. Disponível em:
http://e -legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=15132&word= .
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RE nº 475, de 19 de março
de 2002. Determina a publicação do Guia para Validação de Métodos Analíticos. Disponível em:
http://e -legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=5361&word= .
Sugestão de Leitura
Association of Official Analytical C hemists (AOAC ): www.aoac.org
Australian Pesticides andVeterinaryMedicinesAuthority (APVMA): www.apvma.gov.au
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): www.anvisa.gov.br
British Pharmacopeia: www.pharmacopeia.org.uk
EURAC HEM: www.eurachem.org
European Pharmacopeia: www.pheur.org
Food and Drug Administration (FDA): www.fda.gov
International Organization for Standardization (ISO): www.iso.ch
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
(Inmetro): www.inmetro.gov.br
Rede Brasileira de C alibração (RBC ):
www.inmetro.gov.br/laboratorios/rbc/lista_laboratorios.aspGuia de C ontrole de Qualid ade de Produtos
C osméticos 49
International
Pharmacopeia: www.who.int/medicines/publications/pharmacopeia
International
Union of
Pure
and
Applied C hemistry
(IUPAC ):www.iupac.org
89
Japanese
Pharmacopeia: jpdb.nihs.go.jp/jp14e/
LGC
Promochem:
www.lgcpromochem.com
Organisation
for
Economic
C o-operation
and
Development (OECD):www.oecd.org
Publicações
TécnicasInternacionais (PTI): www.pti.com.br
United States Pharmacopeia: www.usp.org
Disciplina: FÍSICA INDUSTRIAL
Carga Semestral: 80
Ementa:
C ompreender a mecânica e dinâmica dos fluídos, bem como a influência dos mesmos na transferência
de calor e massa. C ompreender as técnicas de destilação, extração, secagem e liofilização.
C ompreender o funcionamento e utilidade da centrifugação, moagem, filtração. C ompr eender a
mecânica dos fluídos, partindo dos conceitos da reologia.
Justificativa:
Participar aos alunos de farmácia, noções básicas do comportamento dos fluídos e a influência sofrida
pelo meio, conhecimento esse, que servirá de subsídio para conhecimentos mais aprofundados e
específicos que serão estudados em outras disciplinas ao longo de todo o curso.
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá ter aprendido as bases sobre o comportamento dos fluidos e
técnicas físicas, através dos seguintes conceitos:
Operações Unitárias. Introdução
Mecânica de fluídos
Estática de fluídos
Dinâmica de fluídos
Transmissão de calor
Transmissão de calor por condução
Transmissão de calor por convecção
Transmissão de calor por radiação
Transferência de massa
Operação Unitária de Destilação
Introdução
Fundamentos da destilação
Métodos de destilação
Operação Unitária de Extração
Introdução
Fundamentos da extração
Métodos de extração
Tipos de extratores
Operação Unitária de Secagem
Introdução a Psicrometria
Fundamentos da Secagem
Tipos de secadores
Liofilização
Introdução
Fundamento da liofilização
Aplicações
Operação Unitária de C entrifugação
Introdução
Fundamentos da centrifugação
Tipos de centrífugas
Operação Unitária de Filtração
Introdução
C lassificação dos filtros
Fundamentos da filtração
Tipos de filtros
Aplicações
Filtração de ar
Operação Unitária de Moagem
Introdução
Fundamentos da moagem
C lassificação dos moinhos
C lassificação do tamanho das partículas
Operação Unitária de Mistura
90
Reologia
Introdução a Reologia
Definições e conceitos fundamentais
Sistemas Newtonianos
Sistemas Não-Newtonianos
Tixotropia
Determinação das propriedades reológicas
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
4
Operações Unitárias. Introdução
1
02
8
8
Mecânica de fluídos (Estática de fluídos, Dinâmica de fluídos)
1
03
6
6
Transmissão de calor (Transmissão de calor por condução,
Transmissão de calor por convecção, Transmissão de calor por
radiação)
1
04
4
4
Transferência de massa
1
05
6
6
Operação Unitária de Destilação (Introdução, Fundamentos da
destilação, Métodos de destilação)
1
06
6
6
Operação Unitária de Extração (Introdução, Fundamentos da extração,
Métodos de extração, Tipos de extratores)
1
07
6
6
Operação Unitária de Secagem (Introdução
Fundamentos da Secagem, Tipos de secadores)
1
08
4
4
Liofilização (Introdução, Fundamento da liofilização, Aplicações)
1
09
6
6
Operação Unitária de C entrifugação (Introdução, Fundamentos da
centrifugação, Tipos de centrífugas)
1
10
6
6
Operação Unitária de Filtração (Introdução, C lassificação dos filtros,
Fundamentos da filtração, Tipos de filtros, Aplicações, Filtração de ar)
1
11
6
6
Operação Unitária de Moagem (Introdução, Fundamentos da moagem,
C lassificação dos moinhos, C lassificação do tamanho das partículas)
1
12
4
4
Operação Unitária de Mistura
1
13
6
6
Reologia (Introdução a Reologia, Definições e conceitos fundamentais,
Sistemas Newtonianos, Sistemas Não-Newtonianos, Tixotropia)
1
14
8
8
Determinação das propriedades reológicas
Total
Aulas
Hs|Min
a
Psicrometria,
80
Avaliação:
Estratégias Metodológicas:
Suporte Laboratorial:
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
BARNES,H.A.; HUTTON,J.F.; WALTERS,K. An introduction to rheology . Amsterdam : Elsevier, 1993. 199
p.
BLOC K,S.S. Desinfection sterilization and preservation . 4.ed. Philadelphia : Lea Febiger, 1991. 1162 p.
91
C HULIA, D.; DELEUIL, M.; POURC ELOT, Y. Handbook of Powder Thecnology: powder technology and
pharmaceutical processes . Amsterdam : Elsevier, 1994. 557p.
FELLOWS, P. Tecnología del processado de los alimentos: primcípios y práticas . Zaragoza: l Acribia, 1994.
549p.
LAC HMAN, L. Teoria e prática na Indústria Farmacêutica . Fundação C alouste Gulbenkian. 2001. 2v.
LE HIR,A. Farmácia galênica . Barcelona : Masson, 1995. 393p.
MARTIN, A. Physical pharmacy . 4.ed. Philadelphia : Lea Febiger, 1993. 622p.
POMBEIRO, A. J. L. C . Técnicas e operações unitárias em química laboratorial . Fundação C alouste
Gulbenkian, 1980.
REMINGTON, S. Pharmaceutical science . 18.ed. Easton : Mack, 1990. 2000p.
TOLEDO ,R.T. Fundamentals of food process engineering . 2.ed. New York : Chapman & Hall, 1991. 602p.
Bibliografia C omplementar
PRISTA, L.N.; ALVES, A.C .; MORGADO,R. Tecnologia farmacêutica . 5.ed. Lisboa: Fundação C alouste
Gulbekian, 1995. v.1, 786p.
PRISTA,L.N.; ALVES,A.C .; MORGADO,R. Tecnologia farmacêutica . 4.ed. Lisboa: Fundação C alouste
Gulbekian, 1996. v.2, v.3.
Sugestão de Leitura
Drug Development and Industrial Pharmacy
Journal de Pharmacie de Belgique
International Journal of C osmetic Science
Grassas y Aceites
Pharmaceutic Acta Helvetiae
Disciplina: FARMACOGENÉTICA HUMANA
Carga Semestral: 80
Ementa:
Abordagem dos aspectos específicos da estrutura e expressão gênica. Hereditariedade e as doenças
gênicas mais prevalentes. Relações entre os fatores ambientais, mutações e a expressão gênica.
Justificativa:
Aplicar os conceitos fundamentais de Genética necessários para aplicação em matérias específica e na
formação do profissional farmacêutico.
Objetivos Gerais:
C ompreender a estrutura e a expressão gênica.
C ompreender os mecanismos de transmissão hereditária.
C ompreender as alterações genéticas e suas consequências na população.
C onhecer a interação entre os fatores ambientais e a expressão gênica.
Analisar questões éticas da atualidade: clonagem, terapia gênica, eugenia
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
1
1
01
02
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
4
4
Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da
aulas/3h
ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas.
e
30
min.
4
4
Introdução a Genética Humana.
aulas/3h
e
30
min.
1
03
4
4
C élulas procariontes e eucariontes: estruturas e funções.
aulas/3h
e
30
min.
1
04
4
4
DNA: estrutura e função. RNA: estrutura e função.
aulas/3h
e
30
92
min.
1
1
05
06
4
4
Transcrição e tradução do código genético.
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Síntese de proteínas. Principais tipos.
aulas/3h
e
30
min.
1
07
4
4
Aminoácidos e proteínas.
aulas/3h
e
30
min.
1
08
4
4
Genes Humanos.
aulas/3h
e
30
min.
1
09
4
4
aulas/3h
REVISÃO
e
30
min.
1
10
4
4
aulas/3h
AVALIAÇ ÃO
e
30
min.
1
11
4
4
Anomalias cromossômicas. Principais alterações numéricas.
aulas/3h
e
30
min.
1
12
4
4
Principais alterações estruturais.
aulas/3h
e
30
min.
1
13
4
4
Projeto Genoma Humano.
aulas/3h
e
30
min.
1
14
4
4
Princípios de clonagem gênica. Plantas transgênicas.
aulas/3h
e
30
min.
1
15
4
4
Herança Biológica. Heredogramas.
aulas/3h
e
30
min.
1
16
4
4
Herança Autossômica Dominante.
aulas/3h
e
30
min.
1
17
4
4
aulas/3h
REVISÃO
e
30
min.
1
18
4
4
aulas/3h
e
30 AVALIAÇ ÃO
min.
1
19
4
4
aulas/3h PROVA SUBSTITUTIVA
e
30
min.
1
20
4
4
EXAME
aulas/3h
e
30
93
min.
Total
Aulas
80
Hs|Min
----------
Avaliação:
1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios.
2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas.
3 Avaliações do Semestre (Previsão):
3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios
(Valor 3,0).
3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e
relatório de aula prática (Valor 3,0).
Estratégias Metodológicas:
Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão
de artigos científicos, estudo dirigido.
Bibliografia Básica
BORGES-OSORIO, M.R. Genética humana. 2ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2001.
OTTO, P.G. Genética humana e clinica. São Paulo: Roca, 2004.
SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Introdução a genética. 6ªed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia C omplementar
LIMA, C . P. Genética Humana. 3ª ed., São Paulo: Editora Harbra, 1996.
MUSTAC C HI, Zan. Genética baseada em evidencias: síndromes e heranças. São Paulo: C ID, 2000.
NUSSBAUM, Robert L.. Genética médica. 6.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
PEREIRA, L. V. Seqüenciaram o Genoma Humano... E agora São Paulo: Editora Moderna, 2005.
SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Introdução a genética. 6ªed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
THOMPSON, M.W.; THOMPSON, J.S. Genética Médica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara K oogan, 1993.
Disciplina: PRIMEIROS SOCORROS
Carga Semestral: 20
Ementa:
Aborda os cuidados básicos com o paciente em situações de emergência, principalmente na fase pré hospitalar: manipulação, monitoração de sinais vitais e ressucitação cardiopulmonar (suporte básico de
vida)..
Justificativa:
C apacidade de identificar uma parada cardiorespiratória, desenvolvendo a consciência crítica para a
importância dos conceitos de primeiros socorros e suas relações interdisciplinares.
Objetivos Gerais:
Despertar o aluno para a importância do estudo das técnicas de primeiros socorros.
Apresentar e discutir os sistemas de assistência às emergências existentes no Brasil, com ênfase nos
aspectos legais e responsabilidades do prestador de socorro e direitos do paciente.
C onhecer e discutir os conceitos chaves ligados as atividades de primeiros socorros e ao serviço de
atendimento pré-hospitalar.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
1
01
1
1 aula/ Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da
50 min ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas.
1
02
1
1 aula/ C onceitos básicos de primeiros socorros
50 min .
1
03
1
1 aula/ C aracterísticas pessoais do socorrista
50 min
Descrição
94
1
04
1
1 aula/ Responsabilidades do socorrista
50 min
1
05
1
1 aula/ Direitos do paciente
50 min
1
06
1
1 aula/ Dimensionamento da cena de emergência
50 min
1
07
1
1 aula/ Avaliação inicial do paciente
50 min
1
08
1
1 aula/ Sinais vitais e sinais diagnósticos
50 min
1
09
1
1 aula/
Resumo e Resenha
50 min
1
10
1
1 aula/
AVALIAÇ ÃO
50 min
1
11
1
1 aula/ Parada cardiorespiratória – suporte básico de vida
50 min
1
12
1
1 aula/
50 min
Manobras de ressuscitação
1
13
1
1 aula/
50 min
Obstrução das vias aéreas por corpo estranho
1
14
1
1 aula/
50 min
C ontrole de hemorragias e choque
1
15
1
1 aula/ Projeto de pesquisa; aspectos metodológicos, teóricos e técnicos
50 min
1
16
1
1 aula/ Projeto e relatório
50 min Revisão de conteúdo e atividade em sala
1
17
1
1 aula/
50 min AVALIAÇ ÃO
1
18
1
1 aula/
PROVA SUBSTITUTIVA
50 min
1
19
1
1 aula/ EXAME
50 min
1
20
1
1 aula/
50 min
Total
Aulas
20
Hs|Min
0
Avaliação:
Instrumentos: Prova escrita – Atividades em sala individuais e/ou em grupos, Trabalhos escritos e
seminários.
2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas.
3 Avaliações do Semestre (Previsão):
3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala (Valor 3,0).
3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, apresentação de
projeto de pesquisa e seminário (Valor 3,0).
Estratégias Metodológicas:
Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, leitura e discussão de artigos científicos, estudo
dirigido e seminários.
Bibliografia Básica
FUJIMURA I. Emergência – Pronto Socorro. 1º ed, Rio de Janeiro: Edições melhoramentos, 2003.
HAFEN BQ; KATHNJ K. Primeiros socorros para estudantes. 7º ed., São Paulo: Manole, 2002.
KNOBEL E. C ondutas no Paciente Grave. 3ª ed. Atheneu, 2006.
RIZZO AO; OLIVEIRA ARD. Plantão médico – Urgências e Emergências. Editora Biologia & Saúde, 2004.
Bibliografia C omplementar
C OIMBRA RSM. Emergências traumáticas e não traumáticas. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
HIGA SEM; ATALLAH NA. Medicina de urgência. 2º ed. São Paulo: Manole,2008.
95
Manual de primeiros socorros – C omo proceder nas emergências em casa, no trabalho e no lazer. São
Paulo: Ática, 1996.
SITES
PARA
ESTUDO:
http://www.cb.sc.gov.br;
http://www.cardiol.br/funcor;
http://portal.saude.gov.br/saude; http://www.abramet.org.br
Disciplina: PATOLOGIA E PROCESSOS GERAIS
Carga Semestral: 80
Ementa:
Adaptação celular; Lesão e morte celular, apoptose, inflamação aguda e crônica, inflamações
granulomatosas, distúrbios hemodinâmicos, doenças neurodegenerativas, neoplasias.e princípios gerais
das doenças específicas à Farmacia.
Justificativa:
Relacionar a Fisiologia do Sistema Endócrino (hormônios, de acordo com suas ações gerais, definição de
tecido alvo, receptor hormonal, classificação química e modos de ação intracelulares após associação do
hormônio com o seu receptor), com seus principais processos patológicos.
Objetivos Gerais:
Introduzir conceitos de homeostasia, feedback positivo e negativo, e termos utilizados em Patologia.
Relacionar os principais pontos da Fisiopatologia das lesões celulares reversíveis e irreversíveis, bem
como tipos de necrose celular.
Abordar os tipos de Neoplasias.
Relacionar a Fisiologia do Sistema Nervoso (caracterização dos potenciais de ação, sinapse química,
sensibilidade, reflexos e vias de dor), com seus principais processos patológicos.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
1
01
4
4
Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da
aulas/3h
ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas.
e
30
min.
1
02
4
4
C aracterísticas da lesão celular
aulas/3h
e
30
min.
1
03
4
4
Lesões celulares por acúmulo de lípides e de água
aulas/3h
e
30
min.
1
04
4
4
Degenerações C elulares
aulas/3h
e
30
min.
Descrição
1
05
4
4
Morte celular
aulas/3h
e
30
min.
1
06
4
4
Necrose celular
aulas/3h
e
30
min.
1
07
4
4
Apoptose
aulas/3h
e
30
min.
1
08
4
4
Morte somática
96
aulas/3h
e
30
min.
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
4
4
aulas/3h
REVISÃO
e
30
min.
4
4
aulas/3h
AVALIAÇ ÃO
e
30
min.
4
4
C aracterísticas da lesão celular
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Lesões celulares por acúmulo de lípides e de água
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Degenerações C elulares
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Morte celular
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Necrose celular
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Apoptose
aulas/3h
e
30
min.
4
4
aulas/3h
REVISÃO
e
30
min.
4
4
aulas/3h
e
30 AVALIAÇ ÃO
min.
4
4
aulas/3h PROVA SUBSTITUTIVA
e
30
min.
4
4
aulas/3h EXAME
e
30
min.
Total
Aulas
120
Hs|Min
----------
Avaliação:
1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios.
2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas.
3 Avaliações do Semestre (Previsão):
3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios
(Valor 3,0).
3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e
relatório de aula prática (Valor 3,0).
Estratégias Metodológicas:
97
Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão
de artigos científicos, estudo dirigido.
Bibliografia Básica
BRASILEIRO F.G.; PITTELA, J.E.H.; PEREIRA, F.E.L.; BAMBIRRA, E.A BARBOSA, A.J.A. Bogliolo. Patologia.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5 ed., 1994.
KUMAR, Vinay. Patologia básica. 5ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
ROBBINS, Stanley L. Patologia estrutural e funcional. 2ªed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia Processos Gerais. 4 ed., São Paulo: Editora Atheneu. 1999.
320p.
Bibliografia C omplementar
ANDRADE, Z. Patologia: processos gerais. 3ª ed., São Paulo: Atheneu, 1995.
GUIDUGLI NETO, J. Elementos de Patologia Geral. Editora Santos. 1997.
MENDES, R. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.
MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia Processos Gerais. 4 ed., São Paulo: Editora Atheneu, 1999.
320p.
STEVENS, A. Patologia. 2ªed., São Paulo: Manole, 1998.
Site de interesse: www.patoarte.com.br
Disciplina: PARASITOLOGIA
Carga Semestral: 80
Ementa:
Estudo e compreensão do organismo sadio e patológico, bem como da dinâmica funcional do processo
saúde/doença na fase adulta, estipulando-se, globalmente, as formas de abordagem Assistencial do
indivíduo na prevenção ou na cura das diversas moléstias. C ara cterização da unidade hospitalar. e
princípios gerais das doenças específicas à Farmacia.
Justificativa:
Estudo e compreensão do organismo sadio e patológico, bem como da dinâmica funcional do processo
saúde na relação hospedeiro-vetor.
Objetivos Gerais:
C apacitar o aluno a aplicar os princípios científicos na implementação de assistência e prevenção.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
1
1
1
1
01
02
03
04
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
4
4
Apresentação da disciplina. C ritérios de avaliação. Apresentação da
aulas/3h
ementa e conteúdo programático. Referências bibliográficas.
e
30
min.
4
4
Agentes etiológico-vetor-hospedeiro.
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Formação do ciclo parasitário
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Protozoários:Entamoeba,C hardia Landi
aulas/3h
e
30
min.
1
05
4
4
Protozoários:Toxoplamose,Mal de C hagas
aulas/3h
e
30
min.
1
06
4
4
Malária, Dengue,
98
aulas/3h
e
30
min.
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
4
4
Febre Amarela,Plasmodium Sp.
aulas/3h
e
30
min.
4
4
C rytospodim,Isopora
aulas/3h
e
30
min.
4
4
aulas/3h
REVISÃO
e
30
min.
4
4
aulas/3h
AVALIAÇ ÃO
e
30
min.
4
4
Helmintos:Nematodas; Ancilostoma, Thricunchuria
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Helmintos:Nematodas; Acan Lumbricóides, Enterobius
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Helmintos:Nematodas; Ancilostoma, Thricunchuria
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Helmintos:Plateomintes; C estodas
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Helmintos:Plateomintes;Trematodas
aulas/3h
e
30
min.
4
4
Esquistomose
aulas/3h
e
30
min.
4
4
aulas/3h
REVISÃO
e
30
min.
4
4
aulas/3h
e
30 AVALIAÇ ÃO
min.
4
4
aulas/3h PROVA SUBSTITUTIVA
e
30
min.
4
4
aulas/3h EXAME
e
30
min.
Total
Aulas
80
Hs|Min
----------
Avaliação:
99
1 Instrumentos : Prova escrita – Trabalho individual e/ou em grupos – Relatórios.
2 C ritérios : Observar o desenvolvimento e o aprendizado do aluno durante as aulas teóricas e práticas.
3 Avaliações do Semestre (Previsão):
3.1 Avaliação 1 – Parte 1: Prova escrita (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala e lista de exercícios
(Valor 3,0).
3.2 Avaliação 2 – Parte 1: Prova escrita; (valor: 7,0); Parte 2: Atividades em sala, lista de exercícios e
relatório de aula prática (Valor 3,0).
Estratégias Metodológicas:
Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório, leitura e discussão
de artigos científicos, estudo dirigido.
Bibliografia Básica
FERREIRA, Marcelo Urbano. Fundamentos biológicos da parasitologia humana. Barueri: Manole, 2003
MARINAO, Maria Lena Melo. Manual de parasitologia humana. Ilhéus: Editus, 2004 .
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 10ªed.. São Paulo: Atheneu, 2002.
REY, Luis. Bases da parasitologia medica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002
Bibliografia C omplementar
GOULART, Enio Garcia . Moraes. Parasitologia & Micologia Humana . 2° Ed . Rio De Janeiro : C ultura
Médica
PESSOA, Samuel Barnsley. Parasitologia medica. 11ªed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988
REY, Luis. Bases da parasitologia medica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanaba ra Koogan, 2002
SITES;
WWW.PORTAL DA SAUDE.C OM.BR
WWW.MINISTÉRIO DA SAUDE. GOV.BR
Disciplina: FARMACOTÉCNICA I
Carga Semestral: 80
Ementa:
Introdução à Farmacotécnica, Estabilização e conservação de medicamentos, Embalagens e Material de
acondicionamento, Noções de Pré-formulação e Biofarmacotécnica, Boas Práticas na elaboração de
medicamentos e Formas Farmacêuticas Líquidas, semi-sólidas e sólidas.
Justificativa:
A FARMAC OTÉCNICA Trata-se de uma parte da Farmacologia que cuida das drogas, transformando -se
nas várias formas farmacêuticas utilizadas na prevenção, diagnóstico e cura das doenças. Esta
transformação visa a administração, assegurando uma perfeita eficácia terapêutica e conservação.
Objetivos Gerais:
Dar ao aluno fundamentos das operações básicas e prévias do processo de fabricação de formas
farmacêuticas.
Apresentar as formas farmacêuticas, suas características e pontos a serem considerados para o seu
desenvolvimento;
Apresentar os principais adjuvantes farmacotécnicos utilizados para a elaboração de medicamentos;
Apresentar os principais fatores interferentes na estabilidade e aceitabilidade dos medicamentos; e
Apresentar as principais técnicas utilizadas para a obtenção de medicamentos.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
4
Apresentação da ementa e do conteúdo programático, discussão das
formas de avaliação, agenda de provas e instruções para preparação
01
4
100
dos relatórios dos experimentos.
1
03
4
4
Estabilização de medicamentos
1
04
4
4
Embalagens e Material de acondicionamento I
1
05
4
4
Embalagens e Material de acondicionamento II
1
06
4
4
Noções de Pré-formulação e Biofarmacotécnica I
1
07
4
4
Noções de Pré-formulação e Biofarmacotécnica II
1
08
4
4
Noções de Pré-formulação e Biofarmacotécnica III
1
09
4
4
C onservação de medicamentos
1
10
2
2
AVALIAÇ ÃO
1
11
4
4
Boas Práticas na elaboração de medicamentos I
1
12
4
4
Boas Práticas na elaboração de medicamentos II
1
13
4
4
Formas Farmacêuticas Líquidas I
1
14
4
4
Formas Farmacêuticas Líquidas I
1
15
4
4
Formas Farmacêuticas semi-sólidas
1
16
4
4
Formas Farmacêuticas semi-sólidas
1
17
4
4
Formas Farmacêuticas sólidas I
1
18
4
4
Formas Farmacêuticas sólidas I
1
19
4
4
Formas Farmacêuticas sólidas II
1
20
4
4
Formas Farmacêuticas sólidas II
1
21
2
2
AVALIAÇ ÃO
1
22
2
2
Prova Substitutiva
1
23
2
2
Exame
Total
Aulas
80
Hs|Min
80
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. C ada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
101
Bibliografia Básica
Loyd V., Jr Allen. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8ed. Porto Alegre: Artmed,
2008.
Lachman, L; Lieberman, H.A.; Kanig, J.L. Teoria e Prática na IndustriaFarmacêutica . 2.ed. Lisboa:
Fundação C alouste Gulbenkian, 2001. 1517p.Prista, L. V. N.
Bibliografia C omplementar
Thompson, J. E.Prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. 1ed. Porto Alegre:Artmed , 2005.
Rowe, R.C .Handbook of pharmaceutical excipients. 6 ed. London: The Pharma ceutical Press,2009
Gennaro, A. R. Remington: A Ciência e a prática da farmácia. 20ed. Rio dfeJaneiro: Guanabara Koogan,
2004.
Sweetman, S.Martindale: The Complete Drug Reference. 36ed. London: ThePharmaceutical Press, 2009.
Prista, L. V. N. Tecnologia Farmacêutica . 7ed. Lisboa: Fundação C alouste Gulbenkian, 2008, vol.1, 2
Sugestão de Leitura
Farmacopéia Brasileira. 4ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2004. Parte I e Parte II,1º ao 6º fascículo.
Disciplina: FARMACOTÉCNICA II
Carga Semestral: 80
Ementa:
Estudo das formas farmacêuticas alopáticas de uso interno e externo, dando sequência ao estudo com
formas sólidas, cápsulas, comprimidos, formas semi-sólidas pastas, pomadas, emulsões, estudo da pele
e preparações medicinais em xampus.
Justificativa:
A FARMAC OTÉCNICA Trata-se de uma parte da Farmacologia que cuida das drogas, transformando -se
nas várias formas farmacêuticas utilizadas na prevenção, diagnóstico e cura das doenças. Esta
transformação visa a administração, assegurando uma perfeita eficácia terapêutica e conservação.
Objetivos Gerais:
Identificar elementos básicos e introdutórios visando o conhecimento e a detecção dos
fatores determinantes e condicionantes para as práticas de produção em farmácia.
• Desenvolver habilidades para manipular formas farmacêuticas sólidas, semissólidas e
líquidas
• Aprimorar os estudos sobre cálculos farmacêuticos usados em farmácia.
• Estimar as questões relativas as Boas Práticas de Manipulação e os procedimentos
operacionais (POPs) que auxiliam a te cnologia de produção de fármacos.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
4
Introdução a cálculos Farmacêuticos
1
03
4
4
Pós - Fator de C orreção e diluição de pós
1
04
4
4
C ápsulas e Determinação do tamanho das C ápsulas
1
05
4
4
Soluções
1
06
4
4
Soluções
1
07
4
4
Xaropes
1
08
2
2
Xaropes
1
09
4
4
C remes
1
10
2
2
C remes
1
11
4
4
Géis
102
1
12
4
4
Loções
1
13
2
4
AVALIAÇ ÃO
1
14
4
4
C álculos Farmacêuticos II
1
15
4
4
C álculos Farmacêuticos II
1
16
4
4
Pomadas
1
17
4
4
Sabonetes
1
18
4
4
Óvulos e Supositórios
1
19
4
4
C omprimidos
1
20
2
2
C omprimidos
1
21
4
4
Técnicas de verificação de estabilidade das formas farmacêuticas
1
22
2
2
AVALIAÇ ÃO
1
23
2
2
Prova Substitutiva
1
24
2
2
Exame
Total
Aulas
80
Hs|Min
80
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. C ada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
Loyd V., Jr Allen. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8ed. Porto Alegre: Artmed,
2008.
Lachman, L; Lieberman, H.A.; Kanig, J.L. Teoria e Prática na IndustriaFar macêutica . 2.ed. Lisboa:
Fundação C alouste Gulbenkian, 2001. 1517p.Prista, L. V. N.
Bibliografia C omplementar
Thompson, J. E.Prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. 1ed. Porto Alegre:Artmed , 2005.
Rowe, R.C .Handbook of pharmaceutical excipients. 6 ed. London: The Pharmaceutical Press,2009
103
Gennaro, A. R. Remington: A Ciência e a prática da farmácia. 20ed. Rio dfeJaneiro: Guanabara Koogan,
2004.
Sweetman, S.Martindale: The Complete Drug Reference. 36ed. London: ThePharmaceutical Press, 2009.
Prista, L. V. N. Tecnologia Farmacêutica . 7ed. Lisboa: Fundação C alouste Gulbenkian, 2008, vol.1, 2
Sugestão de Leitura
Farmacopéia Brasileira. 4ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2004. Parte I e Parte II,1º ao 6º fascículo.
Disciplina: FÍSICO-QUÍMICA
Carga Semestral: 80
Ementa:
Introdução à Físico-química; Soluções e titulação; Propriedades C oligativas; C olóides, suspensões e
emulsões; Termoquímica e determinação do calor de neutralização; Fatores que influenciam na
velocidade das reações e C inética Química; Equilíbrio Químico; Eletroquímica; Aulas práticas.
Justificativa:
A físico-química é a disciplina que estuda as propriedades físicas e químicas da matéria, através da
combinação de duas ciências: a física (onde se destacam áreas como a termodinâmica e a mecânica
quântica) e a química. Suas funções variam desde interpretações das escalas moleculares até
observações de fenômenos macroscópicos. Normalmente mudanças de temperatura, pressão, volume,
calor, e trabalho de sistemas nos estados sólidos, líquidos e gasosos estão relacionados até com
microscópicas interações moleculares e atômicas
Atribui-se a Willard Gibbs, físico, matemático e químico teórico americano, 1839-1903, a fundação da
físico-química. A físico-química moderna é firmemente relacionada com a física. Importantes áreas de
estudo incluem termoquímica, cinética química, química quântica, mecânica estatística e eletroquímica,
que trata do estudo da eletrólise, de pilhas e baterias, e dos equilíbrios químicos que tratam dos
reagentes que cooperam para se transformarem em produtos iônicos.
A físico-química também trata das soluções e suas propriedades coligativas (propriedades que surgem
pela presença de um soluto e dependem única e exclusivamente do número de partículas que estã o
dispersas na solução. Ex. Tonoscopia: abaixamento da pressão máxima de vapor; Ebulioscopia:
elevação da temperatura de ebulição; Crioscopia: abaixamento da temperatura de fusão; Osmoscopia:
pressão osmótica) e é fundamental para a compreensão da ciência dos materiais.
Objetivos Gerais:
Fornecer uma base conceitual para as diferentes áreas dentro da química, da tecnologia e da biologia.
b) Analisar, sistemática e quantitativamente, conceitos centrais como grandezas físicas básicas
envolvidas em processos físico-químicos.
c) Trabalhar em laboratório com metodologia e observação científica,
d) C onhecer novas técnicas e equipamentos,
e) Relacionar os conhecimentos adquiridos com temas de sua área de atuação.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
4
Introdução à Físico-química
1
02
4
4
Soluções: C onceito de Solução - Densidade e Molaridade
1
03
4
4
Propriedades Coligativas: C onceito de pressão de vapor e temperatura
de ebulição de um líquido
1
04
4
4
Propriedades coligativas - Tonoscopia, Ebulioscopia, C rioscopia e
Pressão Osmótica
1
05
4
4
C olóides, suspensões e emulsões
1
06
4
4
Termoquímica:
Entalpia e Equação termoquímica
1
07
4
4
Termoquímica:
Entalpia e Equação termoquímica - continuação
1
08
4
4
Reação de Formação e C ombustão
104
1
09
4
4
Lei de Hess e Energia de Ligação
1
10
4
4
C inética Química: Velocidade de Reação
1
11
4
4
Efeito da concentração, temperatura e de catalizadores sobre a
velocidade da reação
1
12
2
2
AVALIAÇ ÃO
1
13
4
4
Equilíbrio Químico: Equilíbrio Químico e deslocamento do Equilíbrio
Químico
1
14
4
4
Equilíbrio iônico da água: pH e Poh
1
15
4
4
Indicadores Ácido-Base
1
16
4
4
Hidrólise Salina
1
17
4
4
Eletroquímica: Transferência de elétrons, oxido-redução, número de
oxidação e Balanceamento de reações de oxido -redução
1
18
4
4
Eletroquímica: Transferência de elétrons, oxido-redução, número de
oxidação e Balanceamento de reações de oxido -redução
1
19
4
4
Pilhas
Eletrólise
1
20
2
2
AVALIAÇ ÃO
1
21
2
2
Prova substitutiva
1
22
2
2
Exame
Total
Aulas
80
Hs|Min
80
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental
individual. C ada
aluno devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
NETZ, Paulo A.; ORTEGA, George González. Fundamentos de físico-química: uma abordagem conceitual
para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. 299 p. (Biblioteca Artmed ) ISBN
8536300094
Bibliografia C omplementar
ATKINS, P. W.; DE PAULA, Julio. Físico-química. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2003.
3 v. ISBN 8521613814
105
C ASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e C ientíficos.
527 p. ISBN 8521604890
Sugestão de Leitura
HARTWIG, Dácio Rodney; SOUZA, Edson de; MOTA, Ronaldo Nascimento. Quimica: físico-química, v. 2.
São Paulo: Scipione, 1999. 366 p. ISBN 8526234889
Disciplina: FARMACOGNOSIA E PRINCÍPIOS ATIVOS DE FITOTERÁPICOS I
Carga Semestral: 80
Ementa:
C onceitos gerais em Farmacognosia. Métodos de análise de drogas vegetais. Análise
microscópica e macroscópica das drogas vegetais. Métodos cromatográficos de
análise. Obtenção e preparo de drogas e extratos de origem vegetal.
Justificativa:
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos
abaixo.
Objetivos Gerais:
Proporcionar a compreensão dos aspectos técnico -científicos da farmacognosia,
adequando e desenvolvendo a capacidade cognitiva e analítica do acadêmico,
promovendo sua atuação profissional efetiva nas áreas do conhecimento que se interrelacionam ao uso
de produtos de origem natural nas diferentes áreas de atuação
faarmacêutica.
C onhecer os conceitos gerais de droga vegetal, planta medicinal, princípio ativo,
matéria-prima vegetal, produto fitoterápico e marcador;
Ter conhecimento das principais etapas de transformação de uma planta medicinal até
a obtenção de um produto fitoterápico;
C onhecer os diferentes processos de extração dos constituintes químicos vegetais;
Realizar o controle de qualidade das plantas medicinais e matéria -prima vegetal;
Aplicar o conhecimento dos métodos cromatográficos ao controle de qualidade de
fitoterápicos.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
• Introdução a Farmacognosia:
− C onceitos gerais;
− Histórico;
− O uso de plantas medicinais;
− Divisão e classificação
1
01
4
0
1
03
4
0
1
04
4
0
Aula prática:
− C olheita, secagem, estabilização e estocagem;
1
05
4
0
Métodos de análise de drogas vegetais;
1
06
4
0
Análise macroscópica e microscópica de drogas vegetais
1
07
4
0
Fitoterapia e fitoterápicos
− Processos extrativos
1
08
4
0
Formas farmacêuticas usuais em fitoterapia
Obtenção de drogas: seleção, cultivo, colheita, preparo e tratamento,
extrativismo, manejo sustentado de espécies nativas, secagem,
estabilização, conservação e estocagem.
Aula prática:
− Preparação de extratos vegetais brutos e formas farmacêuticas
usuais em
fitoterapia;
1
09
4
0
1
10
1
0
AVALIAÇ ÃO
1
11
1
0
Biossegurança no manejo de solventes orgânicos;
106
1
12
1
0
Introdução a métodos cromatográficos I
1
13
1
0
Introdução a métodos cromatográficos II
1
15
1
0
Aula prática: métodos cromatográficos I
1
16
1
0
Aula prática: métodos cromatográficos II
1
17
1
0
1
18
1
0
1
19
1
0
1
20
1
0
Total
Aulas
80
Hs|Min
AVALIAÇ ÃO
Prova Substitutiva
Exame
0
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. C ada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
1-C OSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Fundação C alouste Gulbenkian, Lisboa, 2002.
V1.
2.C OSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Fundação C alouste Gulbenkian, Lisboa, 2002.
V2.
3.C OSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Fundação C alouste Gulbenkian, Lisboa, 2001.
V3.
4.ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M.K., TYLER, V.E. Farmacognosia e
farmacobiotecnologia.1.ed., Sao Paulo: Premier, 1997. 372p.
5.SIMOES, C .M.O. et al. FARMAC OGNOSIA: Da Planta Ao Medicamento.
Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed., Florianopolis : UFSC , 2010.
Bibliografia C omplementar
107
1.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia. 1.ed., Zaragoza :
Acribia, 1991. 594p.
2.C OLLINS, C .H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodos
cromatograficos. 7.ed., C ampinas : Unicamp, 1997. 279p
3.DI STASI, L.C . Plantas Medicinais: arte e ciência – um guia de estudo
multidisciplinar. 1. ed., São Paulo Editora da UNESP, 1996.230p.
Sugestão de Leitura
4.FARMAC OPEIA, Dos Estados Unidos Do Brasil. 2.ed., Sao Paulo: Industria Grafica
Siqueira, 1959. 1265p.
Disciplina: FARMACOGNOSIA E PRINCÍPIOS ATIVOS DE FITOTERÁPICOS II
Carga Semestral: 80
Ementa:
Estudo de drogas de origem vegetal no sentido farmacognóstico: produção,
comercialização, qualidade, constituintes químicos e farmacologia. Glicídios e
polissacarídeos, heterosídeos, saponinas, alcaloides, compostos fenólicos,
flavonoides, taninos, óleos essenciais, óleos fixos, resinas e bálsamos.
Justificativa:
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos
abaixo.
Objetivos Gerais:
Proporcionar a compreensão dos aspectos técnico -científicos da farmacognosia,
adequando e desenvolvendo a capacidade cognitiva e analítica do acadêmico,
promovendo sua atuação profissional efetiva nas áreas do conhecimento que se interrelacionam ao uso
de produtos de origem natural nas diferentes áreas de atuação
farmacêutica.
Definir e identificar classes de substâncias de origem natural quanto às suas
características químicas, biológicas e farmacológicas.
C onhecer os principais grupos de metabólitos secundários de origem vegetal;
Extrair, purificar e isolar os diferentes constituintes presentes no vegetal;
Identificar as diferentes classes metabólicas através de processos cromatográficos e
espectrofotométricos;
C onhecer as principais espécies vegetais dentro de cada grupo metabólico;
Ter conhecimento das ações farmacológicas das diferentes espécies vegetais e
saber correlacionar o uso farmacêutico.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
0
• Introdução à Fitoquímica
1
03
4
0
1
04
4
0
Polissacarídeos: identificação – aula prática
1
05
4
0
Heterosídeos:
antracênicos;
1
06
4
0
Heterosídeos cardiotônicos, saponínicos;
1
07
4
0
Heterosideos: Extração e identificação – aula prática
1
08
4
0
Alcaloides: generalidades, classificação, principais núcleos, atividade
biológica;
1
09
4
0
Plantas contendo alcalóides – extração, identificação, análise
quantitativa;
1
10
1
0
AVALIAÇ ÃO
1
11
1
0
Análise Fitoquímica de alcalóides – aula prática
Metabolismo vegetal. Polissacarídeos: amidos, gomas e mucilagens caracterização, importância, principais drogas, extração e
identificação;
Generalidades.
Heterosídeos
cianogenéticos,
108
1
12
1
0
C ompostos fenólicos; C umarinas, cromonas, xantonas
1
13
4
0
Flavonoides e Taninos
1
14
1
0
Análise fitoquímica de Cumarinas, cromonas, xantonas, flavonóides e
taninos –aula prática
1
15
1
0
Óleos Essenciais - definição, importância, propriedades, localização no
vegetal, extração.
1
16
1
0
Óleos essenciais - aula prática
1
17
1
0
1
18
1
0
1
19
1
0
1
20
1
0
Total
Aulas
80
Hs|Min
AVALIAÇ ÃO
Prova Substitutiva
Exame
0
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. C ada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
1-C OSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Fundação C alouste Gulbenkian, Lisboa, 2002.
V1.
2.C OSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Fundação C alouste Gulbenkian, Lisboa, 2002.
V2.
3.C OSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Fundação C alouste Gulbenkian, Lisboa, 2001.
V3.
4.ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M.K., TYLER, V.E. Farmacognosia e
farmacobiotecnologia.1.ed., Sao Paulo: Premier, 1997. 372p.
109
5.SIMOES, C .M.O. et al. FARMAC OGNOSIA: Da Planta Ao Medicamento.
Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed., Florianopolis : UFSC , 2010.
Bibliografia C omplementar
1.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia. 1.ed., Zaragoza :
Acribia, 1991. 594p.
2.C OLLINS, C .H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodos
cromatograficos. 7.ed., C ampinas : Unicamp, 1997. 279p
3.DI STASI, L.C . Plantas Medicinais: arte e ciência – um guia de estudo
multidisciplinar. 1. ed., São Paulo Editora da UNESP, 1996.230p.
Sugestão de Leitura
4.FARMAC OPEIA, Dos Estados Unidos Do Brasil. 2.ed., Sao Paulo: Industria Grafica
Siqueira, 1959. 1265p.
Disciplina: FARMACODINÂMICA I
Carga Semestral: 80
Ementa:
Grupos de medicamentos utilizados na prevenção, diagnóstico e tratamento alopático
das doenças, tanto sob o aspecto farmacocinético (absorção, distribuição,
biotransformação e excreção), quanto farmacodinâmico (mecanismos de ação
responsáveis pelo efeito farmacológico), além de indicações, contra -indicações,
interações medicamentosas e efeitos adversos dos fármacos que atuam no sistema
nervoso autônomo, cardiovascular e renal. Associação dos possíveis alterações em
exames laboratoriais em função do uso clínico de fármacos.
Justificativa:
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos
abaixo.
Objetivos Gerais:
Diferenciar fármacos de medicamentos, bem como ter noções sobre alergenicidade
e efeitos colaterais observados com o uso clínico destes;
• C ompreender os mecanismos envolvidos na interação de um fármaco com
estruturas macro-moleculares do organismo, bem como distinguir diferentes
mecanismos farmacodinâmicos relacionados com o efeito da droga;
• C ompreender os processos farmacocinéticos de absorção, distribuição,
metabolização e excreção de fármacos pelo organismo;
• Relacionar os processos farmacocinéticos com as diferentes vias de administração
de fármacos, bem como a importância destas na terapêutica
• C ompreender os processos farmacodinâmicos envolvidos no mecanismo de ação
dos fármacos;
• Ser capaz de prever efeitos colaterais de grupos distintos e não correlacionados de
fármacos que, por semelhança química estrutural, são capazes de atuar em ampla
variedade de receptores;
• Diferenciar tipos de hipertensão e arritmias cardíacas, com o objetivo de prever a
melhor terapia farmacológica a ser implementada de forma correta no tratamento
particularizado destas patologias.
• Possuir conhecimentos básicos sobre os principais grupos de fármacos utilizados
no tratamento da hipertensão arterial, arritmias cardíacas e insuficiência cardíaca
congestiva (IC C ). C ompreender a farmacodinâmica destes, a possibilidade e a
necessidade de associações proveitosas clinicamente, bem como aquelas que
devem ser evitadas.
• Fazer associações entre os conceitos observados na farmacologia e aqueles
ministrados em disciplinas correlatas como fisiologia e bioquímica.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
0
Princípios de farmacocinética: absorção de drogas.
1
03
4
0
Distribuição de drogas.
110
1
04
4
0
Eliminação pré-sistêmica de fármacos.
1
05
4
0
Excreção de drogas.
1
06
4
0
Excreção de drogas.
1
07
4
0
C onceito de biodisponibilidade e bioequivalência.
1
08
4
0
Mecanismos de ação de fármacos
1
09
4
0
Possíveis efeitos colaterais observados com o uso clínico de fármacos.
1
10
1
0
AVALIAÇ ÃO
1
11
1
0
Introdução à farmacologia do sistema nervoso autônomo
1
12
1
0
1
13
1
0
Sinapses colinérgicas. Síntese e liberação de neurotransmissores.
1
14
1
0
Anticolinesterásicos.
Parassimpatomiméticos de ação direta.
1
15
1
0
Antagonistas colinérgicos muscarínicos.
Pré-sinapse catecolaminérgica.
1
16
1
0
Simpatomiméticos de ação direta.
Antagonistas alfa e beta-adrenérgicos.
1
17
1
0
1
18
1
0
1
19
1
0
1
20
1
0
Total
Aulas
80
Hs|Min
Sinapses colinérgicas. Síntese e liberação de neurotransmissores.
AVALIAÇ ÃO
Prova Substitutiva
Exame
0
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. C ada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
111
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas
da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.
2.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006. 724p.
3.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
4.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2005.991p.
Bibliografia C omplementar
1.ROC HA, M.O., et al. Terapêutica C línica. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 1998.1309p.
2.PAGE, C .P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004.
Sugestão de Leitura
3.SILVA, P. Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Disciplina: FARMACODINÂMICA II
Carga Semestral: 80
Ementa:
Grupos de medicamentos utilizados na prevenção, diagnóstico e tratamento alopático
das doenças, tanto sob o aspecto farmacocinético (absorção, distribuição,
biotransformação e excreção), quanto farmacodinâmico (mecanismos de ação
responsável pelo efeito farmacológico), além de indicações, contra -indicações,
interações medicamentosas e efeitos adversos de fármacos que atuam no sistema
cardiovascular, sistema nervoso central, endócrino, gastrintestinal, fármacos
antihistamínicos, antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais e quimioterápicos.
Associação das possíveis alterações em exames laboratorias em função do uso clínico
de fármacos.
Justificativa:
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos
abaixo.
Objetivos Gerais:
− Ser capaz de prever efeitos colaterais de grupos distintos e não correlacionados de
fármacos que, por semelhança química estrutural, são capazes de atuar como
antagonistas em ampla variedade de receptores;
− Diferenciar tipos de hipertensão e arritmias cardíacas, com o objetivo de prever a
melhor terapia farmacológica a ser implementada de forma correta no tratamento
particularizado destas patologias.
− Possuir conhecimentos básicos sobre os principais grupos de fármacos utilizados
no tratamento da hipertensão arterial, arritmias cardíacas e insuficiência cardíaca
congestiva (IC C ). C ompreender a farmacodinâmica destes, a possibilidade e a
necessidade de associações proveitosas clinicamente, bem como aquelas que
devem ser evitadas.
− C onhecer diferentes grupos de drogas antiinflamatórias, seletivas e não -seletivas,
sua ação, efeitos colaterais e tóxicos, bem como utilidade clínica em processos
específicos como febre e dor de natureza inflamatória.
− Entender a complexa utilização clínica de antiinflamatórios esteroidais, sua extensa
lista de efeitos colaterais observados quando utilizados continuadamente e/ou em
altas doses.
− C ompreender a farmacodinâmica de grupos distintos utilizados em distúrbios
psiquiátricos, bem como as hipóteses que surgiram para explicar a origem destes
112
distúrbios com base no mecanismo de ação dos psicofármacos.
− C ompreender os efeitos colaterais observados com o uso clínico de
psicofármacos, bem como a necessidade de associação e a possibilidade de
interação medicamentosa com o uso clínico destes.
− Diferenciar, com base no mecanismo de ação, os principais grupos de drogas
utilizadas no tratamento de infecções diversas, bem como entender os efeitos
colaterais e as associações entre antibióticos.
− C ompreender os mecanismos de ação de drogas que interferem na secreção
gástrica e motilidade do trato gastrointestinal, bem como a utilidade clínica e
associação das mesmas no tratamento de gastrite, ulcerações gástricas e/ou
refluxo gastro-esofágico. Além disso, prever a possibilidade de interação destas
com fármacos diversos
− Fazer associações entre os conceitos observados na farmacologia e aqueles
ministrados em disciplinas correlatas como fisiologia e bioquímica.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
0
Tratamento farmacológico da insuficiência cardiaca congestiva.
− Antiarrítmicos.
− Anticoagulantes e antitrombolíticos.
1
03
4
0
−Tratamento farmacológico de dislipidemias.
− Eicosanóides e Inflamação: mecanismos de hiperalgesia e febre.
0
− Antiinflamatórios não-esteroidais: Inibidores seletivos de ciclooxigenase induzida.
− Antiinflamatórios Esteroidais: mecanismo de ação, efeitos colaterais
e usos clínicos.
1
04
4
− Farmacologia do Sistema Respiratório: tratamento farmacológico da
asma
brônquica
− Antiartríticos e Antigotosos.
1
05
4
0
1
06
4
0
Introdução à Farmacologia do Sistema Nervoso C entral Depressão
Mental e Antidepressivos Tricíclicos.
1
07
4
0
− Antidepressivos Atípicos e Inibidores Seletivos de Recaptação de
Serotonina.
1
08
4
0
Tratamento de Distúrbios Motores: Antiparkinsonianos Esquizofrenia e
Neurolépticos.
1
09
4
0
− Anticonvulsivantes.
− Ansiolíticos, hipnóticos e Sedativos.
1
10
1
0
AVALIAÇ ÃO
1
11
1
0
− Efeito de fármacos estimulantes e depressores do Sistema Nervoso
C entral
1
12
1
0
− Princípios de antibioticoterapia: antibacterianos inibidores de parede
celular.
1
13
1
0
− Antibacterianos Inibidores de síntese protéica.
− Antibacterianos que interferem com DNA. Quinolonas.
1
14
1
0
1
15
1
0
1
16
1
0
1
17
1
0
1
18
1
0
1
19
1
0
− Antifúngicos e Antivirais.
− Farmacologia do trato gastrointestinal.
− Farmacologia Endócrina: Hipoglicemiantes Orais e Tratamento
Farmacológico do
Paciente Diabético.
AVALIAÇ ÃO
Prova Substitutiva
Exame
113
1
20
1
Total
Aulas
80
Hs|Min
0
0
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. C ada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas
da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.
2.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006. 724p.
3.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
4.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2005.991p.
Bibliografia C omplementar
1.ROC HA, M.O., et al. Terapêutica C línica. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 1998.1309p.
2.PAGE, C .P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004.
Sugestão de Leitura
3.SILVA, P. Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Disciplina: QUÍMICA FARMACÊUTICA I
Carga Semestral: 80
114
Ementa:
Fármacos que atuam no sistema nervoso autônomo e cardiovascular desde sua
nomenclatura (oficial, patenteado e químico), estrutura química, propriedades físicas e químicas
relacionadas com a estrutura, mecanismo de ação relacionado com
estrutura, usos terapêuticos, toxicidade, metabolismo, incompatibilidades químicas e
farmacológicas, biodisponibilidade e conservação.
Justificativa:
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos
abaixo.
Objetivos Gerais:
C onhecer as principais regras de nomenclaturas de fármacos;
C ompreender os princípios gerais e moleculares da ação de fármacos; Compreender
os principais métodos para obtenção de fármacos; C onhecer os métodos para
modificação estrutural de fármacos.
C orrelacionar os objetivos gerais descritos acima com os grupos de fármacos estudados na disciplina;
Relacionar a atividade farmacológica com a estrutura química; C onhecer as implicações clínicas das
alterações na estrutura
química e Relacionar a disciplina de química farmacêutica com outras correlatas,
principalmente a farmacologia e a química orgânica.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
0
Apresentação da disciplina, conteúdo programático e bibliografia
1
03
4
0
Aspectos fundamentais sobre medicamentos
1
04
4
0
Desenvolvimento de fármacos I
1
05
4
0
Desenvolvimento de fármacos II
1
06
4
0
REA de fármacos agonistas e antagonistas adrenérgicos I
1
07
4
0
REA de fármacos agonistas e antagonistas adrenérgicos II
1
08
4
0
REA de fármacos agonistas e antagonistas adrenérgicos III
1
09
4
0
REA de fármacos agonistas e antagonistas adrenérgicos IV
1
10
1
0
AVALIAÇÃO
1
11
1
0
REA de fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos I
1
12
1
0
REA de fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos II
1
13
1
0
REA de fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos III
1
14
1
0
1
15
1
0
1
16
1
0
1
17
1
0
1
18
1
0
1
19
1
0
1
20
1
0
80
0
Total Aulas
Hs|Min
REA de fármacos vasodilatadores I
REA de fármacos vasodilatadores II
REA de fármacos vasodilatadores III
AVALIAÇÃO
Prova Substitutiva
Exame
Avaliação:
115
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. C ada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
1.BARREIRO, E.J.; FRAGA, C.A.M. Química Medicinal – As Bases Moleculares de
Ação dos Fármacos. 2.ed., Ed. Artmed, 2008. 536p.
2.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas
da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p
3.KOROLKOVAS, A., RURCKHALTER, J.H. Química Farmacêutica. 1.ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 783p.
4.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Bibliografia Complementar
1FRYHLE, C . B., SOLOMONS, T. W. G. Quimica organica. 10 ed., Rio de Janeiro :
LTC , 2012. v.1 e v2.
2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 991p.
3.RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994. V1 e V2.
Sugestão de Leitura
4.SILVA, P., Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Disciplina: QUÍMICA FARMACÊUTICA II
Carga Semestral: 80
116
Ementa:
Fármacos que atuam no sistema nervoso central, fármacos antialérgicos,
antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais e quimioterápicos desde sua
nomenclatura (oficial, patenteado e químico), estrutura química, propriedades
físicas e químicas relacionadas com a estrutura, mecanismo de ação
relacionado com a estrutura, usos terapêuticos, toxicidade, metabolismo,
incompatibilidades químicas e farmacológicas, biodisponibilidade e
conservação.
Justificativa:
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos
abaixo.
Objetivos Gerais:
− C onhecer as principais regras de nomenclaturas de fármacos
− C ompreender os princípios gerais e moleculares da ação de fármacos;
− C ompreender os principais métodos para obtenção de fármacos;
− C onhecer os métodos para modificação estrutural de fármacos
− C orrelacionar os objetivos gerais descritos acima com os grupos de fármacos
estudados na disciplina;
− Relacionar a atividade farmacológica com a estrutura química;
− C onhecer as implicações clínicas das alterações na estrutura química e
− Relacionar a disciplina de química farmacêutica com outras correlatas,
principalmente a farmacologia e a química orgânica.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
0
Apresentação da disciplina, conteúdo programático e bibliografia
1
03
4
0
Relação estrutura atividade (REA) dos fármacos anti-histamínicos;
1
04
4
0
Estrutura e nomenclatura dos derivados do ácido araquidônico;
1
05
4
0
REA dos antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais;
1
06
4
0
REA dos fármacos ansiolíticos, sedaticos e hipnóticos;
1
07
4
0
REA dos fármacos anticonvulsivantes;
1
08
4
0
REA dos antipsicóticos;
1
09
4
0
REA dos estimulantes do SNC;
1
10
1
0
AVALIAÇÃO
1
11
1
0
1
12
1
0
1
13
1
0
REA dos antagonistas opióices
1
14
1
0
REA dos agentes quimioterápicos beta-lactâmicos
1
15
1
0
REA dos agentes quimioterápicos sulfonamidas
1
16
1
0
REA dos agentes quimioterápicos quinolonas
1
17
1
0
1
18
1
0
1
19
1
0
1
20
1
0
80
0
Total Aulas
Hs|Min
REA dos anestésicos gerais;
REA dos agonistas opióices
AVALIAÇÃO
Prova Substitutiva
Exame
Avaliação:
117
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
1.BARREIRO, E.J.; FRAGA, C.A.M. Química Medicinal – As Bases Moleculares de
Ação dos Fármacos. 2.ed., Ed. Artmed, 2008. 536p.
2.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas
da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p
3.KOROLKOVAS, A., RURCKHALTER, J.H. Química Farmacêutica. 1.ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 783p.
4.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Bibliografia Complementar
1FRYHLE, C . B., SOLOMONS, T. W. G. Quimica organica. 10 ed., Rio de Janeiro :
LTC , 2012. v.1 e v2.
2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 991p.
3.RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994. V1 e V2.
Sugestão de Leitura
4.SILVA, P., Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Disciplina: PRINCÍPIOS DE ECONOMIA/ADMINISTRAÇÃO APLICADAS ÀS
EMPRESAS FARMACÊUTICAS
Carga Semestral: 20
Ementa:
Estudo da administração, economia e marketing e a sua aplicação na prática farmacêutica, inserido no
contexto econômico e social brasileiro e mundial.
Justificativa:
118
C apacitar o aluno na administração, economia e marketing e a sua aplicação na prática farmacê utica;
fomentando aspectos da gestão e economia em saúde; desenvolvendo senso crítico e compreensão da
situação socioeconômica do país.
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá ter conhecimentos sobre conceitos básicos de administração,
economia e marketing e a sua aplicação na prática farmacêutica; fomentar aspectos da gestão e
economia em saúde; estimular os alunos a utilizarem os conceitos ministrados em aula na sua prática
profissional; desenvolver senso crítico e compreensão da situação socioeconômica do país.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
2
2
Administração: Conceitos, Processos e técnicas de Planejamento
02
1
1
Planejamento - conceito, tipos e metas
1
03
1
1
Projetos - Elaboração e avaliação de projetos
1
04
1
1
Organização - tipos de estrutura, - organograma e fluxograma
1
05
1
1
Economia - introdução, conceitos e breve histórico
1
06
1
1
Economia no setor público e C rescimento e desenvolvimento
Econômico
1
07
2
2
Micro economia - demanda, oferta e equilíbrio de mercado elasticidade
1
1
Micro economia - produção, custo e estrutura de mercado
1
1
08
2
2
Macroeconomia - fundamentos e política
1
09
1
1
Macroeconomia: inflação e setor externo
1
10
1
1
Mercadologia (Marketing) - C onceito, Pesquisa de Mercado e
Planejamento
1
11
2
2
Marketing Farmacêutico - sucesso do século XX
1
12
1
1
Publicidade e Propaganda RDC 102/00 - monitoramento de
propagandas
1
13
1
1
Gestão em Saúde - conceito (NOB 01/96)
1
14
2
2
Economia em Saúde - conceitos e aplicações.
20
20
Total Aulas
Hs|Min
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um re latório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
119
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
FERREIRA, Ademir Antonio, REIS, Ana Carla Fonseca, PEREIRA, Maria Isabel, Gestão Empresarial: de
Taylor aos nossos dias: Evolução e tendências da Moderna administração de empresas, São Paulo:
Pioneira, 2002.
SILVA Adelphino Teixeira da Silva, Economia e Negócios – Introdução à Economia, São Paulo: Atlas,1996.
TZU, S. A arte da guerra. Rio de Janeiro : Record , 1994.
Bibliografia Complementar
ANSOFF, H. I. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1990.
C HIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. Sao Paulo : Makron Books,1993. d
C HIAVENATO, Idalberto, Administração Teoria, Processo e Prática. Sao Paulo : Makron Books , 1994.
C HIAVENATO, Idalberto, Teoria geral da administração – 3ª Ed,. São Paulo: McGraw-Hill 1994.
DUNNIGAN, J.; MASTERSON, D. A sabedoria dos maiores estrategistas: Táticas e técnicas de guerra em
administração. São Paulo: Futura, 2001.
FIEDLER, F.E. Liderança e administração eficaz. São Paulo: Pioneira, 1981.
HAMEL, G.; PRAHALAD, C. K. C ompetindo pelo futuro: Estratégias inovadoras para obter o controle do seu
setor e criar os mercados de amanhã. São Paulo: Campus, 1995.
KROLL, M. J.; WRIGHT, P. L. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2000
Sugestão de Leitura
Disciplina: HIGIENE SOCIAL E PRÁTICAS EM SAÚDE PÚBLICA – em análise e
preparação pelo NDE
Carga Semestral: 80
Ementa:
Introdução ao estudo em Saúde Pública. Organização do sistema nacional de saúde. História natural
das doenças, saúde e meio ambiente, saneamento básico, imunizações, epidemiologia geral.
Vigilância epidemiológica, vigilância sanitária. Laboratório em saúde pública.
Justificativa:
C apacitar o aluno no entendimento do funcionamento e organização do sistema nacional de saúde.
História natural das doenças, saúde e meio ambiente, saneamento básico, imunizações, epidemiologia
geral. Vigilância epidemiológica, vigilância sanitária. Laboratório em saúde pública.
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá ter a capacidade de reconhecer e conhecer a organização do
sistema nacional de saúde. História natural das doenças, saúde e meio ambiente, saneamento básico,
imunizações, epidemiologia geral. Vigilância epidemiológica, vigilância sanitária. Laboratório em saúde
pública.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
8
8
Origem e evolução histórica da higiene e da saúde pública com ênfase
na idade moderna, enfocando a Europa e o Brasil.
1
02
8
8
Políticas de saúde do Brasil no século XX: C onferências Nacionais de
Saúde –CNS; O direito universal à saúde – Constituição de 1988; e o
Sistema Único de Saúde – SUS.
1
03
2
2
Avaliação
1
04
8
8
Necessidade humanas básicas
1
05
8
8
Indicadores de saúde e direitos humanos universais.
120
1
06
8
8
C oncepções de saúde
1
07
8
8
Auto-conhecimento e cuidados e técnicas do corpo na concepção
holística de saúde.
1
08
2
2
Avaliação
1
09
8
8
Saúde escolar: a) fundamentos e princípios; b) PCNs.
1
10
8
8
Realização de estudos bibliográficos e de campo sobre o tema
educação e saúde.
1
11
8
8
Realização de seminários temáticos envolvendo o campo da educação
e saúde.
1
12
2
2
Avaliação
1
13
2
2
Exame
80
80
Total Aulas
Hs|Min
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
AMÂNC IO FILHO, Antenor e MOREIRA, M. C . Saúde, trabalho e formação profissional. Rio de janeiro:
Fiocruz, 1997.
BERLINGUER, G. Questões de vida: ética, ciência, saúde. São Paulo: HUCITEC, 1993.
_________. Medicina e política. São Paulo: Hucitec, 1987.
BERTOLLI FILHO, C . História da saúde pública no Brasil. São Paulo: Ática, 1996.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Temas transversais: saúde. Brasília, 19 98.
BRASIL. Relatório da VIII C onferência Nacional de Saúde. Ministério da Saúde. Brasília, 1989.
C ANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de janeiro: Forense Universitária, 1966: 95 -117.
FERRIANI, M. das Graças e GOMES, R. Saúde escolar: contradições e desafios. Goiânia:
Bibliografia Complementar
Foucault, M. A política de saúde no século XIX. In Foucault, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal,
1979.
HUARD, P. e WONG, l. Cuidados e técnicas do corpo na C hina, no Japão e na Índia. São Paulo: Summus,
1990.
MINAYO, M. C . et al. Demandas populares e saúde. Coleção Saúde e Realidade Brasileira. Rio de janeiro:
Vozes, 1989.
ROSEN, G. Da polícia médica à medicina social: ensaios sobre a história da assistência médica. Rio de
Janeiro: Graal, 1980.
121
SOUZA, C. M. C oncepções de saúde em educação física na Bahia. UEFS, Feira de Santana, Ba, 1999.
Dissertação de Mestrado.
VALLA, Victor. Educação, saúde e cidadania: investigação científica e assessoria popular. Cadernos de
saúde pública. Rio de Janeiro, 8 (1):
30-40, Jan/Mar, 1992.
Sugestão de Leitura
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA
Carga Semestral: 250
Ementa:
Fornecer ao aluno a oportunidade de orientar corretamente os usuários de
medicamentos, bem como o conhecimento da sua importância e as consequências
que podem resultar da falha da administração.
Justificativa:
Ao final do estágio o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos
abaixo.
Objetivos Gerais:
Proporcionar ao aluno exercer a Assistência Farmacêutica para clientes atendidos nas
farmácias, drogarias e UBS do município.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
1
01
4
0
1
03
4
0
1
04
4
0
1
05
4
0
1
06
4
0
1
07
4
0
1
08
4
0
1
09
4
0
1
10
1
0
1
11
1
0
1
12
1
0
1
13
1
0
1
14
1
0
1
15
1
0
1
16
1
0
1
17
1
0
1
18
1
0
1
19
1
0
1
20
1
0
80
0
Total Aulas
Descrição
- Importância na C omunicação com o cliente
- C uidados na Orientação do cliente
AVALIAÇÃO = relatório
- Riscos resultantes da má administração de medicamentos
- Importância da Orientação
AVALIAÇÃO = relatório
Prova Substitutiva
Exame
122
Hs|Min
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
1.DEF 2011/12: dicionario de especialidades farmaceuticas. 40.ed., Rio de Janeiro
: Publicacoes cientificas, 2011. 930p.
2. P. R., Vade - Mecum. P. R. Vade - Mecum.17.ed., Sao Paulo : Soreak, 2011.
3.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas
da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p
4.RANG, H.P: DALE, M.M: RITTER, J.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
Bibliografia Complementar
1.C ORDIOLI, A.V. Psicofármacos. Consulta Rápida. 4.ed., Porto Alegre: Artmed,
2011.841p.
2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.991p.
Sugestão de Leitura
3.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro : Elsevier,
2006. 724p.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES
CLÍNICAS E TOXICOLÓGICAS
Carga Semestral: 250
Ementa:
Noções de biossegurança, tipos de coletas de material biológico; diluições e
123
pipetagens. Processos de esterilização. Descarte de resíduos químicos e biológicos.
C ontrole de qualidade intralaboratorial.
Justificativa:
Ao final do estágio o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos
abaixo.
Objetivos Gerais:
O estágio supervisionado I tem a finalidade de inserir ao aluno nas boas práticas
laboratoriais.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
1
01
4
0
1
03
4
0
1
04
4
0
1
05
4
0
1
06
4
0
1
07
4
0
1
08
4
0
1
09
4
0
1
10
1
0
AVALIAÇÃO = Relatório
1
11
1
0
C ontrole de qualidade intralaboratorial: controle de temperaturas
1
12
1
0
banho Maria
1
13
4
0
estufa de esterilização e bacteriológica
1
14
1
0
controle da temperatura no
ambiente de trabalho
1
15
1
0
geladeira
1
16
1
0
armazenamento de substâncias
1
17
1
0
Avaliação = Relatório II
1
18
1
0
1
19
1
0
1
20
1
0
80
0
Total Aulas
Hs|Min
Descrição
Boas práticas de biossegurança
C oleta de sangue e urina
C oleta de água para análise microbiológica e físico-química.
Execução das práticas de pipetagem e avaliação no aparelho para
cálculos avaliando a precisão ou exatidão das análises
Diluições seriadas de amostras
Diluições e preparo de reagentes (ácidos, solução fisiológica, álcool
70%, etc.)
Estrilização e Descarte de resíduos químicos e biológicos
C onfecção de esfregraço, corantes
Prova Substitutiva
Exame
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
124
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
1-C OSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2002.
V1.
2.C OSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2002.
V2.
3.C OSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2001.
V3.
4.ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M.K., TYLER, V.E. Farmacognosia e
farmacobiotecnologia.1.ed., Sao Paulo: Premier, 1997. 372p.
5.SIMOES, C.M.O. et al. FARMACOGNOSIA: Da Planta Ao Medicamento.
Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed., Florianopolis : UFSC, 2010.
Bibliografia Complementar
1.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia. 1.ed., Zaragoza :
Acribia, 1991. 594p.
2.C OLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodos
cromatograficos. 7.ed., Campinas : Unicamp, 1997. 279p
3.DI STASI, L.C. Plantas Medicinais: arte e ciência – um guia de estudo
multidisciplinar. 1. ed., São Paulo Editora da UNESP, 1996.230p.
Sugestão de Leitura
4.FARMACOPEIA, Dos Estados Unidos Do Brasil. 2.ed., Sao Paulo: Industria Grafica
Siqueira, 1959. 1265p.
Disciplina: DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICAS
Carga Semestral: 20
Ementa:
C onhecimento da legislação farmacêutica em vigor, proporcionando a ele a
interpretação de determinadas leis, bem como a aplicação destas no decorrer do
desempenho profissional. Código de Ética da Profissão Farmacêutica, direitos e
deveres do profissional, suas sanções e aplicabilidade. Normas do Conselho Regional
de Farmácia do Estado de São Paulo.
Justificativa:
Ao final dadisciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos
125
abaixo.
Objetivos Gerais:
Abordagem da legislação pertinente à profissão farmacêutica, bem como a aplicação
desta no dia-dia do profissional.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
1
01
4
0
1
03
4
0
1
04
4
0
1
05
4
0
1
06
4
0
1
07
4
0
1
08
4
0
1
09
4
0
1
10
1
0
1
11
1
0
1
12
1
0
1
13
4
0
1
14
1
0
Descrição
1- Lei 3820 de 11/11/1960
C riação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Farmácia,
dotados de personalidade jurídica de direito público, autonomia
administrativa e financeira,
destinados a zelar pela fiel observância dos princípios da ética e da
disciplina da classe dos que exercem atividades profissionais
farmacêuticas no País.
2- Decreto 85.878 de07/04/1981
Estabelece normas para a execução da Lei nº 3820, sobre o exercício
da profissão de farmacêutico, e dá outras providências.
3- Lei 5991 de 17/12/1973
Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras
providências.
4- Lei 6360/76
Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os
medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos,
cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras providências.
5- Resolução 417/04
Aprova o Código de Ética da Profissão Farmacêutica.
5- Resolução 417/04
Aprova o Código de Ética da Profissão Farmacêutica. II
6- Resolução 418/04
Aprova o Código de Processo Ético da Profissão Farmacêutica.
7- Resolução 461/07
Dispõe sobre as infrações e sanções éticas e disciplinares aplicáveis
aos
farmacêuticos e revoga a Resolução nº 431, de 17 de fevereiro de
2005.
AVALIAÇÃO
8- Lei 6437/77
C onfigura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as
sanções respectivas,
e dá outras providências.
9- RDC 328/99
Dispõe sobre requisitos exigidos para a dispensação de produtos de
interesse à saúde
em farmácias e drogarias.
10- RDC 80/06
Dispõe sobre o fracionamento de medicamentos.
11- RDC 67/07
Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais
para Uso Humano em farmácias.
126
1
15
1
0
1
17
1
0
1
18
1
0
1
19
1
0
1
20
1
0
80
0
Total Aulas
Hs|Min
12- Resolução 433/05
Regula a atuação do farmacêutico em empresa de transporte terrestre,
aéreo,
ferroviário ou fluvial, de produtos farmacêuticos, farmoquímicos e
produtos para
saúde.
Avaliação
Prova Substitutiva
Exame
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
1.ANGERAMI-CAMON, V.A. A etica na saude. 1.ed., Sao Paulo : Pioneira, 1997.
182p.
2.DEF 2011/2012. Dicionário De Especialidades Farmacêuticas. 40 ed., Rio de
Janeiro: Publiçaões Científicas, 2011.
3.FORTES, P.A.C. Ética e Sáúde. Questões Éticas, Deontológicas e Legais.
Autonomia e Direitos do Paciente. Estudos de Casos. 1 ed., EPU EDITORA, 2011.
4.Vade-Mecum. 17.ed., RGR Publicações, 2011.
Bibliografia Complementar
C onselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo : www.crfsp.org.br
127
C onselho Federal de Farmácia: www.cff.org.br
Agência Nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.gov
Sugestão de Leitura
5.SGRECCIA, E. Manual de Bioética. 3.ed., Eições Loyola, 2009. V1.
Disciplina: FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA
Carga Semestral: 80
Ementa:
Fundamentos da teoria homeopática, conceitos de saúde e doença como processos
dinâmicos. Dinamização de medicamentos. Farmacotécnica homeopática e os vários
métodos de preparo do medicamento homeopático e as formas farmacêuticas mais
usadas. Estudo simplificado da matéria médica homeopática através da apresentação
e discussão de monografias de medicamentos homeopáticos selecionados.
Justificativa:
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos
abaixo.
Objetivos Gerais:
- Discutir aspectos teóricos da terapia homeopática possibilitando a
compreensão do medicamento homeopático com sua farmacotécnica
partícular e aplicações baseada no princípio da similitude.
- C apacitar o aluno a preparar medicamentos homeopáticos por todos os métodos
preconizados pela Farmacopéia Homeopática Brasileira, considerando
características gerais, técnicas e aplicação de cada método.
- C apacitar o aluno a conhecer as várias formas farmacêuticas usadas em
homeopatia, bem como a dispensação do mesmo e assistência farmacêutica.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
0
Teoria homeopática e fundamentos da homeopatia: princípios da
homeopatia
1
03
4
0
Lei do semelhante
1
04
4
0
Experimentação no homem são
1
05
4
0
- Doses mínimas
- Medicamento único
1
1
06
07
4
4
0
0
Princípios da homeopatia:
- C onceito de saúde e doença em homeopatia
- Aspectos particulares da terapia e consulta homeopática
Dinamização:
- C onceito
- Sucussão
- Trituração homeopática
Medicamento homeopático:
- Origem
- Nomenclatura
- Medicamentos policrestos, semi-policrestos e menores
1
08
4
0
1
09
4
0
1
10
1
0
AVALIAÇÃO
1
11
1
0
Farmacotécnica de formas básicas – aula prática
Farmacotécnica de formas básicas
128
1
12
1
0
Farmacotécnica das formas derivadas: método centesimal
Hahanemaniano
1
13
1
0
Farmacotécnica de formas derivadas
- Escala decimal ou de Hering
1
14
1
0
Método de Korsakov
- Fluxo continuo
1
15
1
0
- C inqüenta-milesemal
Formas farmacêuticas homeopáticas
1
16
1
0
1
17
1
0
1
18
1
0
1
19
1
0
1
20
1
0
80
0
Total Aulas
Hs|Min
Formas farmacêuticas homeopáticas – aula prática
Bioterápicos
Unicismo, pluralismo e complexismo
AVALIAÇÃO
Prova Substitutiva
Exame
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
129
Bibliografia Básica
1.FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 1.ed., Atheneu Editora São Paulo
LTDA, 1977.
2.FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 2.ed., primeiro fascículo, Atheneu
Editora São Paulo LTDA, 2003.
3. FONTES, O.L. Farmácia Homeopática. 3.ed., Ed. Manole, 2009.
4. MIC HAUD, J. Ensino Superior da Homeopatia. 1.ed., ed. Andei, v1. 1998.
Bibliografia Complementar
1.FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 2.ed., Atheneu Editora São Paulo
LTDA, 1997.
2.HAMLY, E. C . A arte de curar pela homeopatia: o Organon de Samuel
Hahnemann. 1.ed., São Paulo: Roca, 1982. 113p.
3.LAC ERDA, P. De. Manual pratico de farmacotecnica contemporanea em
homeopatia.1.ed., Sao Paulo: Andrei, 1994. 173p.
Sugestão de Leitura
4.LAC ERDA, P. Manual pratico de homotoxicologia em homeopatia.1.ed., Sao
Paulo : Pascast, 1996. 176p.
Disciplina: BIOQUÍMICA CLÍNICA
Carga Semestral: 90
Ementa:
Estudo dos fundamentos sobre: Proteínas plasmáticas e disproteinemias. C arboidratos e diabetes.
Lipídeos, lipoproteínas e dislipidemias. Enzimologia clínica. C oleta e manipulação de amostras para
avaliação laboratorial das condições renais, hepáticas, dislipidêmicas, extra-vasculares,
cardiovasculares, distúrbios ósseos e do metabolismo do ferro e das porfirias. Automação. Equilíbrio
ácido-base. Urinálise. Bioquímica dos hormônios. Tecido ósseo. Trato gastrintestinal e síndrome da má
absorção. Doenças associadas e diagnóstico laboratorial.
Justificativa:
C apacitar o aluno na formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades, utilizando o
pensamento lógico, qualificando-o para as análises clínicas. Construir, simultaneamente com outras
disciplinas na formação integrando-o e educando-o. Desenvolver no estudante: habilidade de
observação e pesquisa no campo das análises clínicas, o habito de procurar na literatura e na vivência
dos métodos de bioquímica clínica, respostas às suas indagações, sempre que necessite de explicação
para fenômenos que assiste.
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá ter formação necessária ao desenvolvimento de suas
potencialidades, utilizando o pensamento lógico, qualificando-o para as análises clínicas. C onstruir,
simultaneamente com outras disciplinas na formação integrando-o e educando-o. Desenvolver no
estudante: habilidade de observação e pesquisa no campo das análises clínicas, o habito de procurar na
literatura e na vivência dos métodos de bioquímica clínica, respostas às suas indagações, sempre que
necessite de explicação para fenômenos que assiste.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
4
C oleta de sangue, os anticoagulantes e a conservação das amostras
1
02
4
4
Sistema de coleta sangüínea, Erros na coleta.
1
03
2
2
C ontrole de qualidade analítico: princípios e utilização do controle
interno e externo.
1
04
4
4
Gráficos de controle de qualidade em bioquímica clínica.
1
05
4
4
Espectrofotometria, turbidimetria, nefelometria, fotometria de chama
1
06
4
4
Entender as metodologias citadas e a utilização das mesmas em
bioquímica clinica. Equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-base
1
07
2
2
Avaliação
130
1
08
4
4
Estudo da água (desidratação e hiperhidratação) e mecanismos
regulatórios
1
09
4
4
Estudo do sódio (hiper e hiponatremia) e mecanismos regulatórios
1
10
4
4
Estudo do potássio (hiper e hipocalemia) e mecanismos regulatórios
Estudo de outros anions e cátions (cloreto, fosfato)
1
11
4
4
Métodos de avaliação do equilíbrio hidroeletrolítico e regulação do
equilíbrio ácido-base e saber identificar os exames Laboratoriais
envolvidos em doenças relacionadas (ex, alcalose e acidose)
1
12
4
4
Função renal e uroanálise; função renal normal; Alteração na função
glomerular: causas e exames relacionados; Alteração na função
tubular: causas e exames relacionados Uroanálise: Características
físico-químicas da urina, análise do sedimento urinário e contagem de
células em câmara de neubauer e dimorfismo eritrocitário
1
13
2
2
Avaliação
1
14
4
4
Função hepática; Metabolismo hepático normal; Marcadores de função
hepática (bilirrubina, enzimas, etc..); Doenças hepáticas
6
Estudo clínico dos problemas relacionados ao metabolismo dos
carboidratos, lipídeos e proteínas.
Diabetes (metabolismo e diagnostico)
Hipoglicemia
C orpos cetônicos
1
15
6
1
17
6
6
Exames relacionados ao metabolismo dos carboidratos (glicemia TOTG,
HB glicada, frutosamina, insulina, peptídeo C,. etc..)
Dislipidemias e Aterosclerose
Novos marcadores nas dislipidemias.
1
18
2
2
Avaliação
1
19
4
4
Erros inatos do metabolismo; Doenças relacionadas ao metabolismo
das proteínas.
6
Função pancreática e gástrica.
Função pancreática e gástrica normal
Hormônios pancreáticos e gástricos
Enzimas pancreáticas e gástricas.
1
20
6
1
21
4
4
Metabolismo muscular.
Enzimologia clínica.
Enzimas como marcadoras de doenças.
Marcadores de infarto do miocárdio.
1
22
4
4
Marcadores bioquímicos do metabolismo mineral e ósseo.
Regulação do cálcio e da hipocalcemia; hipercalcemia; fosfato e
magnésio; doença óssea e osteoporose.
1
23
4
4
Endocrinologia.
C ontrole endócrino; função: hipofisária, tiroideana, adrenocortical,
cortex adrenal e gonadas.
1
24
4
4
Marcadores tumorais.
C lassificação e tipos de marcadores tumorais
Principais marcadores tumorais (orgão-específico)
1
25
2
2
Avaliação
90
90
Total Aulas
Hs|Min
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas utilizando quadro-negro, retroprojetor e projetor de slides; leitura de casos clínicos
com posterior discussão em sala; apresentação de temas que deverão ser consultados em livros do
acervo da biblioteca; estudos dirigidos e aulas práticas demonstrativas e/ou efetuadas.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
131
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
C oleta de sangue;
Marcadores de função renal e Uroanálise; (Determinação de uréia, creatinina, clearance de creatinina e
uroanalise)
Marcadores do equilíbrio ácido-base e hidroeletrolítico (determinação de osmoloridade, pH, sódio e
potássio);
Marcadores de função hepática (determinação de bilirrubinas, AST, ALT, gama GT, Fosfatase alcalina e
uroanálise aplicada a problemas hepáticos;
Marcadores de alteração no metabolismo de carboidratos (Diabetes, hipoglicemia, intolerância a lactose,
galactosemia) (Glicose, TOTG, Hb glicada, Curva de lactose, uroanálise aplicada a problemas com
carboidratos);
Marcadores de alteração no metabolismo de lipídeos (dislipidemias) (coleterosl total e frações,
triglicerídeos)
Determinação de proteínas totais, albumina e eletroforese de proteínas
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
GAW, A., C OWAN, R.ª, O´REILLY, D.S.J., STEWART, M.J., SHEPHERD, J. Bioquímica clínica, 2ºed., Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2001.
BURTIS, C.A., ASHWOOD, E.R. Tietz Fundamentos de Química Clínica, 4ºed., Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan, 1998.
SPRINGHOUSE CORPORATION. Testes Diagnósticos - Série Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
Bibliografia Complementar
ANDRIOLO, A. Medicina laboratorial. Barueri:Manole, 2005.
BAYNES, J., DOMINICZAK, M.H. Bioquímica médica. Barueri:Manole, 2000.
Burtis C A, Ashwood ER, BRUNS DE. Tietz Textbook of Clinical Chemistry and Molecular Diagnostics, 4ª ed.,
St. Louis: Elsevier Inc., 2006.
HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 19ºed., Barueri: Manole, 1999.
KAPLAN, L.A., PESCE, A.J. Clinical C hemistry – theory, analysis, correlation. 3 ed. ed. Mosby, 1996.
LIMA, J.G., NÓBREGA, L.HLC., NÓBREGA, M.L.C. Aulas em endocrinologia, São Paulo:Atheneu, 2001.
MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica. 4 ed., Porto Alegre:Editora Médica Missau, 2003.
MOURA, R.A.; Técnicas de laboratório. 3ª ed., São Paulo:Atheneu, 1999.
SAC HER, R. A., MCPERSON, R.A. Interpretação clínica dos exames laboratoriais. 11ºed., Barueri:Editora
Manole, 2002.
STRASINGER, SK. Uroanálise e Fluidos Biológicos, 3a. ed., São Paulo:Editorial Premier Ltda, 1996.
Sugestão de Leitura
Disciplina: PARASITOLOGIA CLÍNICA
Carga Semestral: 80
Ementa:
Estudo da patogenia, diagnóstico laboratorial, tratamento, epidemiologia dos principais helmintos e
protozoários que parasitam o homem. C oleta e conservação de material biológico. Diferentes métodos
que permitam o diagnóstico laboratorial de enteroparasitos e protozoários sanguíneos e te ciduais.
132
Justificativa:
C apacitar o aluno no diagnóstico laboratorial, tratamento, epidemiologia dos principais helmintos e
protozoários que parasitam o homem. C oleta e conservação de material biológico. Diferentes métodos
que permitam o diagnóstico laboratorial de enteroparasitos e protozoários sanguíneos e teciduais
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá ter conceitos atuais sobre, patogenia, diagnóstico laboratorial,
tratamento e epidemiologia das diferentes doenças causadas por helmintos e protozoários que
parasitam o homem. Capacitar o aluno a executar e interpretar os métodos de diagnóstico laboratorial
das doenças parasitárias mais freqüêntes no Brasil .
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
Helmintos Filo Platyhelmintes.
Taenia solium, Taenia saginata. Ciclo biológico. Teníase, Cisticercose.
patogenia, diagnóstico laboratorial, tratamento, epidemiologia.
Hymenolepis nana. Ciclo biológico, patogenia, diagnóstico, tratamento,
epidemiologia.
Echinococcus granulosus. Ciclo biológico, Hidatidose patogenia,
diagnostico, tratamento, epidemiologia.
Schistosoma mansoni. Ciclo biológico. Esquistossomose mansônica,
patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia.
1
01
10
10
1
02
2
2
Avaliação
1
1
03
10
10
Ascaris lumbricoides, Toxocara canis. Ciclo biológico. Ascariase
Toxocariase patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia.
Trichuiris trichiura. C iclo biológico. Tricurose patogenia, diagnóstico,
tratamento, epidemiologia.
Enterobius vermicularis. Ciclo biológico. Enterobiose. Patogenia,
diagnóstico, tratamento, epidemiologia.
Strongyloides stercoralis. Ciclo biológico. Estrongiloidose. Patogenia,
diagnóstico, tratamento, epidemiologia.
Ancylostona duodenale Necator americanus. Ciclo biológico.
Ancilostomose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia.
Wuchereria bancrofti (Filariose linfática), Onchocerca volvulus.
(Oncocercose). Ciclo biológico, patogenia, tratamento, epidemiologia.
04
2
2
Avaliação
05
10
10
Trypanosoma cruzi. Ciclo biológico, Doença de Chagas, patogenia,
diagnóstico, tratamento, epidemiologia.
Leishmania spp Ciclo biológico. Leishmaniose Tegumentar Americana,
L. Visceral. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia.
Giardia intestinalis. C iclo biológico. Giardiose. patogenia, diagnóstico,
tratamento, epidemiologia.
Trichomonas vaginalis. Ciclo biológico. Tricomonose. Patogenia,
diagnóstico, tratamento, epidemiologia.
Entamoeba coli, Entamoeba hystolitica/díspar, Endolimax nana, I.
butchlii. C iclo biológico. Patogenia, diagnóstico, tratamento.
Toxoplasma gondii. Ciclo biológico, Toxoplasmose. patogenia,
diagnóstico, tratamento, epidemiologia.
Plasmodium spp. C iclo biológico. Malária. patogenia, diagnóstico,
tratamento, epidemiologia.
C ryptosporidium sp, Isospora belli. Ciclo biológico. Criptosporidiose.
patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia.
06
2
2
Avaliação
1
07
8
8
Biossegurança no Laboratório de Parasitologia
C oleta e Conservação de Material para Coproscopia
Exame macroscópicp e microscópico das fezes.
C onservação das fezes; MIF, SAF,solução de Formoldeido.
Normas de acondicionamento e transporte de material k biológico.
1
08
2
2
Avaliação
1
09
10
10
Métodos Diretos
Exame a fresco
Método da fita adesiva
Métodos de C oncentração
133
Método de Hoffman Pons e Janer ( sedimentação espontânea)
Método de Ritchie ( centrifugo sedimentação pela formalina-eter)
Método de Willis ( flutuação em solução saturada de cloreto de sódio)
Método de Faust et cols( flutuação em solução de sulfato de Zinco)
Método de C oproptest
Método Quantitativo
Kato e Katz
Métodos para isolamento de Larvas
Método de Rugai, e,Baermann-Moraes
1
1
10
2
2
Avaliação
11
10
10
Diagnóstico de Hematozoários
Método direto a fresco
Esfregaço em camada delgada e em gota espessa.
Método de C oloração por Leishman
Pesquisa de Oocistos
Método de C oloração por Kynioun
12
2
2
Avaliação
1
13
8
8
Discussão de casos clínicos, apresentação de seminários desenvolvidos
pelos alunos durante o semestre sobre: Doença de Chagas,
Leishmaniose, Giardiose, Amebiase,Toxoplasmose,
Malária.,Esquistossomose.
1
14
2
2
Avaliação
80
80
Total Aulas
Hs|Min
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um re latório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
C IMERMAN, B.CIMERMAN, S.- Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais,1ª Ed.
Atheneu,SP,373PP1999.
DE C ARLI, G. A. -Parasitologia Clínica. Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório Diagnóstico das
Parasitoses Humanas. Ed Atheneu, 810 pp 2001.
NEVES, D.P. -Parasitologia Humana 11ª Ed.Atheneu SP, 427 pp 2005.
134
REY, L.-Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e África. 3ª Ed Guanabara Koogan RJ
856 pp 2001.
Bibliografia Complementar
AMATO, N.V. CORREA, L. L. - Exame Parasitológico das Fezes 5ª Ed Sarvier 92 pp.1991.
LEVENTHAL, R. C HEADLE,R.-Parasitologia Médica Texto e Atlas 4a Ed Premier 159 pp 1997.
ZAMAN, V. Atlas Color de Parasitologia C línica. 2ª Buenos Aires. Panamericana,1998.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Procedimentos Laboratoriais em Parasitologia Médica. São Paulo, 2ª Ed.
Santos,1999.
Sugestão de Leitura
Revista da Sociedade Brasileira de Analise Clinicas
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Disciplina: ENZIMOLOGIA INDUSTRIAL E TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES
Carga Semestral: 80
Ementa:
Estudo e classificação sistemática de enzimas, cinética enzimática, obtenção e produção de enzimas,
cromatografia e eletroforese de enzimas, imobilização de células e enzimas, utilização de enzimas em
processos industriais, modelos químicos que mimetizam enzimas, a nticorpos catalíticos, ribozimas.
Justificativa:
C apacitar o aluno na aplicação dos conceitos clássicos de cinética enzimática e propriedades das
diferentes classes de enzima, na indústria farmacêutica e laboratórios afins.
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá ter a capacidade de aplicar os conceitos clássicos de cinética
enzimática e propriedades das diferentes classes de enzima, na indústria farmacêutica e laboratórios
afins.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
10
Introdução à enzimologia industrial e tecnologia das fermentações e
revisão dos conceitos básicos sobre aminoácidos e proteínas
01
10
Introdução à Enzimas:
1
02
10
10
- Desenvolvimento histórico do conceito Enzima
- Natureza química das Enzimas
- C lasses de Enzimas
2
2
Avaliação
C inética enzimática:
- Importância do estudo cinético
1
03
10
10
- Velocidade inicial da reação enzimática (V o )
- Fatores que afetam a V o : concentração de enzima, concentração de
substrato, pH, temperatura, efeito de inibidores e tipos de inibidores,
ativadores
1
04
2
2
15
15
Avaliação
Purificação de Enzimas:
135
- Importância
- Solubilização de enzimas
- Fracionamento por solventes orgânicos e sais
- Separação por filtração em resinas orgânicas naturais e sintéticas
- Separação por troca iônica
- Separação por afinidade
- Eletroforese em gel de poliacrilamida
2
2
Avaliação
Enzimas imobilizadas
- Importância
1
05
15
15
- Métodos de imobilização
- Propriedades das enzimas imobilizadas
- Aplicação
1
06
12
12
• Uso de enzimas em medicamentos
1
17
2
2
Avaliação
80
80
Total Aulas
Hs|Min
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um re latório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
Lehninger, A.L.; Nelson, D.L. & C ox, M.M. Princípios de Bioquímica, 2a Edição, Editora Sarvier, São Paulo,
1995.
Methods in Enzymology, vol, 182, Academic Press, New York, NY, C oleção “Methods in Enzymology”.
136
Segel, I.H., Enzyme Kinetics: Behaviour and analysis of rapid equilibrium and steady state enzyme
systems, John Wiley & Sons, Inc. New York, 1975
Bibliografia Complementar
Sugestão de Leitura
Artigos dos periódicos: Journal of Biological Chemistry, Biochemistry, Plant Science, Trends in
Biochemistry.
Disciplina: BROMATOLOGIA GERAL E ANÁLISE DE ALIMENTOS
Carga Semestral: 80
Ementa:
Estudo da Bromatologia. Noções gerais sobre componentes de alimentos. Umidade e sólidos totais,
C inzas e Fibras em alimentos. Lipídeos e Análise de lipídeos. C arboidratos e Análise de carboidratos.
Proteínas e Análise de Proteínas. Vitaminas. Aditivos em alimentos e aromatizantes. Legislação e
Fiscalização de Alimentos. Rotulagem de Alimentos. Análise Sensorial
Justificativa:
C apacitar o aluno a interpretar, através do estudo de técnicas apropriadas, a composição dos alimentos,
como também adulterações, contaminações e falsificações. Reconhecer entre os métodos os que melhor
se prestam à análise dos mais variados tipos de alimentos interpretando os resultados e comparando-os
com as tabelas de composição de alimentos.
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá conhecer a legislação, fiscalização e rotulagem de alimentos.
C apacitar o aluno a interpretar, através do estudo de técnicas apropriadas, a composição dos alimentos,
como também adulterações, contaminações e falsificações. Reconhecer entre os métodos os que melhor
se prestam à análise dos mais variados tipos de alimentos interpretando os resultados e comparando-os
com as tabelas de composição de alimentos.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
4
Introdução à Bromatologia.
1
02
6
6
Amostragem.
Precisão de resultados.
1
03
6
6
C inzas em alimentos.
Proteínas em alimentos.
1
04
2
2
Avaliação
1
05
4
4
C arboidratos em alimentos.
1
06
6
6
Fibras em alimentos.
1
07
6
6
Lipídios em alimentos.
1
08
6
6
Vitaminas.
1
09
2
2
Avaliação
1
10
4
4
Água.
1
11
6
6
Leite e derivados.
1
12
6
6
Bebidas alcoólicas e não-alcoólicas.
1
13
2
2
Avaliação
1
14
6
6
Sal, vinagre e condimentos.
1
15
6
6
Sucos, geléias e balas.
1
17
6
6
Métodos físicos e cromatografia aplicados à bromatologia
1
18
2
2
Avaliação
80
80
Total Aulas
Hs|Min
137
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um re latório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
C OULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 368 p.
ALMEIDA-MURADIAN, Lígia Bicudo de; PENTEADO, Marilene de Vuono Camargo.Vigilância sanitária:
tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 203 p.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008. 602 p.
Bibliografia Complementar
C ECCHI, Heloisa Márcia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2.ed. Campinas:
Editora UNICAMP, 2011. 207 p.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008. 602 p.
ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.1. 294 p.
ORDÓÑEZ, Juan A. Pereda. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v.2. 279 p.
SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
278 p.
Sugestão de Leitura
Disciplina: TOXICOLOGIA ANALÍTICA, OCUPACIONAL E FORENSE
Carga Semestral: 80
Ementa:
Aspectos toxicocinéticos (absorção, distribuição, biotransformação e excreção) e
toxicodinâmicos (mecanismo de ação tóxica) dos medicamentos e drogas de abuso.
C orrelação entre a toxicocinética e toxicodinâmica com o delineamento de uma análise
toxicológica enfocando como os agentes tóxicos em questão são abordados
138
laboratorialmente tanto do ponto de vista de avaliação de toxicidade quanto de
prevenção, diagnóstico e tratamento das possíveis intoxicações.
Justificativa:
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos
abaixo.
Objetivos Gerais:
- Transmitir ao aluno conhecimentos dos conceitos básicos da toxicologia;
- C onhecer os ensaios para avaliação de toxicidade;
- C ompreender os principais aspectos das análises toxicológicas e
- C apacitar o aluno a desenvolver um raciocínio toxicológico, que lhe permita
reconhecer e avaliar a natureza e a intensidade da resposta do organismo aos
xenobióticos, a fim de prevenir ou minimizar os efeitos adversos que possam ocorrer,
e quando da ocorrência destes, auxiliar no diagnóstico e tratamento das intoxicações.
- C orrelacionar os conhecimentos acima descritos com os principais agentes tóxicos
quer sejam medicamentos ou drogas de abuso;
- C ompreender o potencial tóxico dos vários medicamentos e drogas de abuso, dando
ao mesmo subsídios para aplicar seus conhecimentos no dia a dia da profissão
farmacêutica.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
0
• Introdução à toxicologia:
- Histórico
1
03
4
0
C onceitos de agente tóxico, intoxicação, risco e toxicidade;
1
04
4
0
Avaliação de toxicidade.
1
05
4
0
Fatores que alteram o risco e toxicidade;
1
06
4
0
Mecanismos de ação tóxica:
- Asfixias;
- Interferência com neurotransmissores;
Inativação enzimática;
- Stress oxidativo;
- Lipoperoxidação;
- Teratogênese e C arcinogênese.
1
07
4
0
1
08
4
0
Introdução as análises toxicológicas:
- Finalidade da análise;
- Escolha do analítico;
- Escolha da amostra e Escolha do método.
1
09
4
0
• Toxicologia de Medicamentos: Reações adversas a medicamentos e
Monitorização
terapêutica.
1
10
1
0
AVALIAÇÃO
1
11
1
0
Toxicologia de medicamentos: Aspectos toxicológicos dos analgésicos.
1
12
1
0
Toxicologia de medicamentos: Aspectos toxicológicos dos
antidepressivos
tricíclicos
1
13
1
0
1
14
1
0
1
15
1
0
1
16
1
0
1
17
1
0
Testes rápidos para salicilatos, paracetamol, antidepressivos,
fenotiazínicos e
paraquat.
Quantificação de salicilatos e paracetamol por espectrofotometria.
C romatografia em camada delgada (CCD) para medicamentos
Toxicologia social: Farmacodependência e drogas de abuso Estimulantes do SNC;
Maconha; Álcool; Tabaco e C anabis.
139
AVALIAÇÃO
1
18
1
0
1
19
1
0
1
20
1
0
80
0
Total Aulas
Hs|Min
Prova Substitutiva
Exame
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas
da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.
2.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006. 724p.
3.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
4.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2005.991p.
Bibliografia Complementar
1.ROC HA, M.O., et al. Terapêutica C línica. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 1998.1309p.
2.PAGE, C .P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004.
Sugestão de Leitura
3.SILVA, P. Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
140
Disciplina: TECNOLOGIA FARMACÊUTICA E DE COSMÉTICOS I
Carga Semestral: 90
Ementa:
Aplicar os conhecimentos até então adquiridos no desenvolvimento de formulações
medicamentosas, com foco na produção industrial e todos os requisitos que se
aplicam a ela.
Justificativa:
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos
abaixo.
Objetivos Gerais:
Dar ao aluno conhecimentos teórico-prático para o desenvolvimento e produção
industrial de formulações para as diversas formas farmacêuticas.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
0
Processos Industriais na Obtenção de Soluções para Uso Oral e
Xaropes
1
03
4
0
Processos Industriais na Obtenção de Suspensões
1
04
4
0
Processos Industriais na Obtenção de Emulsões
1
05
4
0
Processos Industriais na Obtenção de C omprimidos
1
06
4
0
Processos Industriais na Obtenção de Drágeas
1
07
4
0
Processos Industriais na Obtenção de C ápsulas
1
08
4
0
Processos Industriais na Obtenção de Medicamentos Injetáveis
1
09
4
0
Revisão
1
10
1
0
AVALIAÇÃO
1
11
1
0
Preparações de Liberação Controlada Emulsões
1
12
1
0
Preparações de Liberação Controlada Múltiplas
1
13
1
0
Preparações de Liberação Controlada Lipossomas
1
14
1
0
Preparações de Liberação Controlada Mucoadesivos
1
15
1
0
Preparações de Liberação Controlada Transdérmicos
1
16
1
0
Revisão
1
17
1
0
1
18
1
0
1
19
1
0
1
20
1
0
80
0
Total Aulas
Hs|Min
AVALIAÇÃO
Prova Substitutiva
Exame
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
141
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
1-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.
2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.
3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3.
4-ANSEL, H. C ., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de
fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.
5-C AVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., Sã o Paulo:
Pharmabooks, 2008. 372 p.
Bibliografia Complementar
1- FARMAC OPÉIA, Brasileira. (Volumes 1 e 2). 5.ed. Brasilia : Anvisa, 2010. C Dp.
2-FONSEC A, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica e
cosmetologica.1.ed., Sao Paulo : Roca, 2000.
3.GOODMAN, E Gilman: as bases farmacologicas da terapeutica. 11.ed., Rio de
Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.
Sugestão de Leitura
9.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2010. V6.
10.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2011. V7.
Disciplina: TECNOLOGIA FARMACÊUTICA E DE COSMÉTICOS II
Carga Semestral: 80
Ementa:
Na disciplina de Tecnologia de Cosméticos o aluno será capacitado a desenvolver
formulações cosméticas, principalmente as utilizadas em farmácias de manipulação,
através do completo entendimento das diversas formas farmacêuticas e os
constituintes das formulações.
142
Justificativa:
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos
abaixo.
Objetivos Gerais:
Dar ao aluno conhecimentos teórico-prático para o desenvolvimento e manipulação de formulações
cosméticas. Além disso, objetiva-se estimular o interesse pela
pesquisa como possibilidade de resolução de problemas.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
0
Fisiologia da pele e do cabelo
1
03
4
0
Máscaras faciais,
1
04
4
0
Fotoprotetores e bronzeamentos
1
05
4
0
Produtos de Higiene
1
06
6
0
Produtos para cabelo xampus
1
07
6
0
Produtos para cabelo condicionadores
1
08
6
0
Produtos para cabelo tônicos capilares
1
09
4
0
Produto para Alisamento e Permanente de Cabelos Afro-Brasileiros
1
10
2
0
AVALIAÇÃO
1
11
4
0
Produtos Masculinos
1
12
4
0
Maquiagem I
1
13
4
0
Maquiagem II
1
14
4
0
Géis e loções I
1
15
4
0
Géis e loções II
1
16
4
0
C remes e loções para Rosto e Corpo C urso de Farmácia
1
17
4
0
AVALIAÇÃO
1
18
4
0
Prova Substitutiva
1
19
4
0
Exame
80
0
Total Aulas
Hs|Min
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
143
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
1-.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.
2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.
3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.3.
4-FONSEC A, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica e
cosmetologica.1.ed., Sao Paulo : Roca,2000.
5-C AVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo:
Pharmabooks, 2008. 372 p.
Bibliografia Complementar
LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LAC HMAN, L. Teoria e prática na indústria
farmacêutica. 1.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 2v.
7.RIBEIRO, C. C osmetologia Aplicada a Dermoestética. 2.ed., São Paulo:
Pharmabooks, 2010.
8.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2005. V2.
9.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2006. V4.
Sugestão de Leitura
1 ANSEL, H. C ., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de
fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.
2.FARMACOPÉIA, Brasileira. 5.ed. Brasilia: Anvisa, 2010. CDp. V1 e V2.
3.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas
da Terapeutica. 11. ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.
Disciplina: MICROBIOLOGIA, MICOLOGIA E VIROLOGIA CLÍNICAS
Carga Semestral: 90
Ementa:
Estudos da classificação, crescimento e morte dos microrganismos. Genética Microbiota, micoloógica e
virológica. Mecanismos de patogenicidade. Principais infecções bacterianas, fungicas e virais em
humanos.
Justificativa:
C apacitar o aluno na aplicação dos saberes dessa área do conhecimento científico na prática profissional
do farmacêutico e no entendimento da biologia e patologia das bactérias, fungos e vírus.
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá ter conhecimento das características morfológicas, tintoriais,
fisiológicas e nutricionais das bactérias, fungos e virus com a finalidade de capacita-lo na aplicação
desses conhecimentos na prática profissional do farmacêutico.
C onteúdo Programático
144
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
1
01
4
4
Bacteriologia - Organização e Estrutura dos Procariotos, Metabolismo
C elular - Geração de energia / Biossíntese
1
02
4
4
Fermentações
1
03
4
4
Bacteriologia - C rescimento e morte de bactérias, meios de cultura
04
2
2
Avaliação
1
05
4
4
Bacteriologia - Genética bacteriana
1
06
4
4
Bacteriologia - C ocos Gram positivos
1
07
4
4
1
08
4
4
Bacteriologia – C lostrídios, micobactérias, enterobactérias e bacilos não
fermentadores
1
09
4
4
Bacteriologia - Bactérias associadas a Zoonoses
1
10
2
2
Avaliação
1
11
4
4
Generalidade sobre os fungos (taxonomia e classificação), Etiologia das
micoses cutâneas
1
12
4
4
Etiologia das micoses subcutâneas e das sistemicas
1
13
4
4
Etiologia das zygomicoses e etiologia micoses oportunistas
1
14
4
4
Leveduras
1
15
4
4
Fungos de afiliação incerta.
1
16
2
2
Avaliação
1
17
4
4
1
18
4
4
1
19
4
4
1
20
2
2
1
21
4
4
1
22
4
4
1
23
4
4
1
24
4
4
C ontrole dos Microrganismos- Agentes físicos, químicos e antibióticos
1
25
2
2
Avaliação
90
90
Total Aulas
Hs|Min
Descrição
Bacteriologia - Neissérias
Virologia - Histórico / Introdução
Virologia - Estrutura Viral
Virologia - Multiplicação viral
Avaliação
Virologia - Introdução às infecções virais
Virologia - Principais viroses associadas ao homem
Virologia - Diagnóstico de doenças virais
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um re latório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
145
-
Introdução,
Teoria envolvida,
Descrição experimental,
Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
Análise dos erros,
C onclusão,
Bibliografia.
Material de C onsumo:
Necessário para observação macro e micro de microrganismos:
-C ultivo de Microrganismos
-Isolamento e coloração de Bactérias
-Identificação de bactérias Gram positivas
-Identificação de bactérias Gram negativas
-Antibiograma
-C ultivo de fungos filamentosos em lâmina/placa.
-C ontrole por Agentes Físicos e Químicos.
Atividades Externas:
Visita a laboratório de pesquisa em microbiologia e virologia
Bibliografia Básica
Introdução à Virologia Humana. Santos, N.S.O, Romanos, M.T.V & Wigg, M.D., Guanabara-Koogan, 2002.
Microbiologia Médica. Geo. F. Brooks, Karen C. Carroll, Janet S. Butel e Stephen A. Morse - 24ª Ed.,
Mcgraw-Hill Interamericana, 2008.
Microbiologia, Trabulsi, 5a Edição, Ateneu, 2008.
Microbiologia Médica. Patrick R. Murray, Ken S. Rosenthal, Michael A. Pfaller, Editora: Elsevier Ltda, 2006.
BADILLET, G. Dermatophytes et Dermatophyties. Atlas clinique et biologique. Editions Varia, Paris, 1991.
BOSSCHE, H.V.; ODDS, F.C. & KERRIDGE, D. Dimorphic Fungi in Biology and Medicine. Plenum Press, New
York, 1993.
C AMPBELL, L.K.; JOHNSON, E.M.; PHILPOT, C .M. & WARNOCK, D.W. Identification of Pathogenic Fungi.
Public Health Laboratory Service, London, 1996.
C HERMETTE, R.; BUSSIERAS, J. Mycologie vétérinaire. Service de Parasitologie ENValfort(Ed.), Maisons
Alfort, 1993.
EVANS, E.G.V. & RICHARDSON, M.D. Medical mycology. A Practical Approach. IRL PRESS, Oxford, 1989.
EUZEBY, J. Mycologie Medicale Générale Mycoses dues aux Mastigomycotina, Zygomycotina et
Ascomycotina. Fondation Mérieux(Ed.), Lyon, pp. 271- 399. 1992
Bibliografia Complementar
HAY, R. J. Fungal infection in the compromised patient Warnock, D. W. & Richardson, M. D. (Ed s.). Jonh
Wiley & Sons Ltd., C hichester, 1991.
LARRONE, D.H. Medically important Fungi. Harper and Row. New York, 1976.
RIPPON, J.W. Medical Mycology - The Pathogenic Fungi and the Pathogenic Actinomycetes. 3ème éd., W.
B. Sauders Company, Philadelphia , 1988.
Sugestão de Leitura
146
Disciplina: IMUNOLOGIA CLÍNICA E BIOLOGIA MOLECULAR – em análise e
preparação pelo NDE
Carga Semestral: 90
Ementa:
Estudo da aplicação e interpretação dos métodos imunológicos visando o diagnóstico clínico.
Justificativa:
C apacitar o aluno na aplicação e interpretação dos métodos imunológicos visando o diagnóstico clínico.
C onscientizar o aluno profissionalmente, salientando a importância da Imunologia Clínica no diagnóstico
de doenças. Visa também mostrar a inter-relação da imunologia com outras áreas do conhecimento.
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá estar apto a aplicar e interpretar os métodos imunológicos visando
o diagnóstico clínico.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
8
8
Imunoquímica aplicada ao diagnóstico clínico
1
02
8
8
Estruturas químicas das moléculas de anticorpo e antígeno
1
03
8
8
Influência dos processos termodinâmicos na interação antígeno anticorpo observados no diagnóstico sorológico
1
04
8
8
Influência da especificidade e sensibilidade sobre a predição da
doença: uma abordagem imunodiagnóstica
1
05
2
2
Avaliação
1
06
6
6
Princípios imunoquímicos
1
07
8
8
Avaliação da eficácia da imunidade mediada por células na resposta
imune à agressão
1
08
6
6
Paradoxos na resposta imune: o que é proteção e contra -proteção do
sistema imune
1
09
2
2
Avaliação
Infecções virais, bacterianas e parasitárias:
• virais: HIV/AIDS, hepatites, mononucleose e HTLV
1
10
6
6
• bacteriana: estreptocóccicas e treponêmicas
• parasitárias: Chagas e toxoplasmose
Auto-agressão (doenças autoimunes não reumáticas) e da
imunodeficiência (congênita e adquirida)
1
11
6
6
• Princípios de reumatologia
• Doenças inflamatórias crônicas
• Participação da resposta imune nas doenças reumáticas
1
12
2
2
Avaliação
1
13
6
6
Principais doenças reumáticas e seu diagnóstico imunológico com base
no consenso em reumatologia (LES; AR; S. Sjögren , esclerodermia,
polimiosite / dermatomiosite)
1
14
6
6
Diagnóstico sorológico do desenvolvimento tumoral
1
15
6
6
Manipulação da resposta imune
1
17
2
2
Avaliação
147
Total Aulas
Hs|Min
90
90
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um re latório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Reagantes para estudos imunológicos (imunoquímicos)
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
IMUNOLOGIA CELULAR E MOLECULAR, Abul K. Abbas, Andrew H. Lichtman, Shiv Pill, 7a. edição, 2012,
Elsevier.
IMUNOLOGIA Roitt, I.Brostoff.J Male.D. Ed.Manole 6ª Edição 2003
Bibliografia Complementar
IMUNOLOGIA de KUBY Goldsby,T.P. ; Kindt,T.; Osborn,B.Editora Artmed - 6a edição/ 2008
IMUNOLOGIA MÉDICA Sttites, D.P.; Terr, A.I; Parslow, T Guanabara Koogan 10ª Ed 2004
IMUNOLOGIA VETERINÁRIA Tizard, I. R..Editora Elsevier - 8a edição/ 2009
IMUNOLOGIA PARA ODONTOLOGIA Höfling, J.F. ; Gonçalves, R. B.Editora Artmed - 1a edição/ 2006
IMUNOBIOLOGIA Janeway, C.A; Travers, P.Editora Artmed - 6a edição/ 2006
FUNDAMENTAL IMMUNOLOGY Paul, W.E.Lippincot (H.Kluwer-Health) 6th edition/ 2008
Sugestão de Leitura
Disciplina: CITOLOGIA CLÍNICA ( ESFOLIATIVA , HORMONAL E ONCÓTICA ) –
em análise e preparação pelo NDE
Carga Semestral: 80
Ementa:
Estudo da citologia cervico-vaginal (colpocitopatologia), oncótica, líquido seminal, citologia do líquido
céfalo-raquidiano (líquor), citologia dos líquidos cavitários, sinovial e ascítico, citopatologia mamária e
citologia das secreções e excreções. Relaciona-se diretamente a imunologia, fisiologia, citologia e
148
histologia. Compreende as teorias sobre a formação dos líquidos corporais, suas funções e métodos de
coleta, manipulação do material e análise do mesmo, permitindo uma visão global dos processos
citológicos e suas relações com a clínica.
Justificativa:
C apacitar o aluno na prática de coleta, execução e interpretação de exames cito-oncológicos, com
ênfase nas técnicas utilizadas em rotina no setor citológico, desenvolvendo habilidades referentes à
capacidade de realizar e interpretar os principais exames cito-oncológicos realizados em um laboratório
de análises clínicas, ressaltando a importância do exame cito-oncológico no auxílio ao diagnóstico
clínico.
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá ter conhecimento das boas práticas de coleta, execução e
interpretação de exames cito-oncológicos, com ênfase nas técnicas utilizadas em rotina no setor
citológico, cobrando do aluno o desenvolvimento de habilidades teóricas e práticas referentes à
capacidade de realizar e interpretar os principais exames cito-oncológicos realizados em um laboratório
de análises clínicas, ressaltando a importância do exame cito-oncológico no auxílio ao diagnóstico
clínico.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
6
6
Introdução à citologia clínica: Noções gerais de citologia e morfologia
celular.
1
02
6
6
C aracterísticas tintoriais das células
1
03
2
2
1
04
6
6
C itologia C ervico-Vaginal (colpocitopatologia): Morfologia do epitélio
cérvico-vaginal, componentes normais do esfregaço, ciclo hormonal e
citologia característica e citologia característica na pré-menarca,
gravidez e menopausa.
1
05
6
6
Alterações celulares nos processos inflamatórios (colpocitopatologia):
C itologia inflamatória inespecífica e citologia inflamatória específica.
1
06
6
6
C itologia oncótica pela Colpocitologia: Alterações celulares e teciduais,
displasias e neoplasias.
1
07
6
6
C lassificação de Papanilolaou e classificação de Bethesda - Estudos de
casos clínicos.
1
08
2
2
1
09
6
6
Líquido Seminal: Formação e maturação dos espermatozóides, coleta e
preparo do material, características físico-químicas, espermograma Estudo de casos.
1
10
6
6
C itologia do líquido céfalo- raquidiano (líquor): Fisiologia do líquor,
coleta e preparo do material, características físico-químicas, análise
citológica do líquor, patologias – meningites - estudos de casos.
1
11
2
2
1
12
6
6
C itologia dos líquidos cavitários: Líquido pleural, pericádico e
peritoneal, transudatos e exsudatos, contagem celular e diferencial
1
13
6
6
C itologia dos líquidos sinovial e ascítico: Fisiologia, coleta e preparo do
material, características físico-químicas, contagem celular e diferencial,
patologias – artrite
1
14
2
2
1
15
6
6
C itopatologia mamária: Características gerais, coleta e preparo do
material - Estudo de casos.
1
17
6
6
C itologia das secreções e excreções (nasal, conjuntival e escarro):
C aracterísticas gerais, Coleta, preparo e análise do material
80
80
Total Aulas
Hs|Min
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
149
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um re latório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
STRASINGER, SK. Uroanálise e Fluidos Biológicos, 3a. ed., São Paulo:Editorial Premier Ltda, 1996.
PIVA, S. Espermograma análises e técnicas. 2. ed., São Paulo:Ed. Santos, 1985.
KOSS, L.G., GOMPEL, C . Introdução à C itopatologia Ginecológica com Correlações Histológicas e Clínicas.
São Paulo:Roca, 2006.
Bibliografia Complementar
JUNIOR, J.E. Noções Básicas de citologia Ginecológica. São Paulo: Ed. Santos, 2003.
LIMA, A.O.; SOARES, J.B.; GRECO, J.B.; GALIZZI, J.; C ANÇADO, J.R. Métodos Laboratoriais aplicados à
clínica. 8.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001.
MC KEE, G.T. Citopatologia. São Paulo:Artes Médicas, 2001.
RASCVEL, R. Laboratório Clínico: aplicações clínicas de dados laboratoriais. 6.ed. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 1997.
Sugestão de Leitura
SAC HER, R.A.; McPHERSON, R.A. Interpretação Clínica dos exames laboratoriais. 11.ed. São
Paulo:Manole, 2002.
SOLOMON, D., NAYAR, R. O sistema Bethesda para o relato de diagnóstico citológico cervicovaginal, 2ºed,
Rio de Janeiro:Revinter, 2005
Disciplina: HEMATOLOGIA CLÍNICA
Carga Semestral: 90
Ementa:
Estudo dos fundamentos da hematologia clínica e laboratorial. Fisiologia e fisiopatogenia das células
tronco. Anemias, doenças leucocitárias, hemorrágicas e trombose. Citologia hematológica. Classificação
morfológica das leucemias. Princípios da hemoterapia: critérios para a triagem do doador de sangue,
antígenos eritrocitários, leucocitários e plaquetários e seus anticorpos. Pesquisa de antígenos e
150
anticorpos para banco de sangue.
Incompatibilidade materno-fetal. Fracionamento sanguíneo.Transfusão.
Justificativa:
C apacitar o aluno nos princípios gerais da Hematologia Clínica preparando o aluno, do ponto de vista
teórico e prático, para o exercício das Análises Clínicas
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá ter uma visão dos princípios gerais da Hematologia C línica
preparando o aluno, do ponto de vista teórico e prático, para o exercício das Análises C línicas
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
4
Hemopoese: fisiologia e regulação. Fatores de crescimento.
1
02
4
4
Série eritrocitária: Fisiologia: eritropoese, regulação e cinética
eritrocitária.
1
03
2
2
Avaliação
1
04
4
4
Morfologia e funções dos eritrócitos. Hemoglobina.
1
05
4
4
Patologia:Anemias.Hemoglobinopatias. Poliglobulias. Policitemia vera.
1
06
4
4
Série leucocitária: Fisiologia: leucopoese, regulação e cinética.
1
07
4
4
Morfologia e funções dos leucócitos. Citoquímica.
1
08
2
2
Avaliação
1
09
4
4
Patologia: alterações qualitativas e funcionais dos leucócitos.
1
10
4
4
C inética celular em processos inflamatórios.
1
11
2
2
Avaliação
1
12
6
6
Leucopenias e leucocitoses
Leucograma nos processos infecciosos: interpretação.
Leucemias: conceito, classificações e quadro hematológico.
1
13
4
4
C itoquímica e imunohistoquímica aplicada às leucemias.
1
14
4
4
Série plaquetária: Fisiologia: plaquetopoese, regulação e cinética.
Morfologia e funções.
1
15
4
4
Patologia: Púrpuras: conceito, classificação, quadro hematológico e
laboratorial.
1
17
4
4
Trombocitopenias: conceito, quadro hematológico e laboratorial.
Hemostasia e coagulação.
18
2
2
Avaliação
19
6
6
C oagulação: Vasos. Plaquetas. Fatores plasmáticos: (vias intrínseca e
extrínseca).
20
4
4
Fibrinólise: conceito, plasminogênio, plasmina e mecanismos de
regulação.
21
4
4
Doenças hemorrágicas: conceito; fisiopatologia e quadro hematológico.
Patologia: Doenças hemorrágicas, tromboses: conceito; fisiopatologia e
quadro hematológico.
22
2
2
Avaliação
23
4
4
Imunohematologia: conceitos; antígenos eritrocitários e leucocitários.
24
4
4
Incompatibilidade sanguínea materno-fetal. Importância em
transfusões.
25
2
2
Avaliação
90
90
Total Aulas
Hs|Min
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
151
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um re latório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Amostra de material hematológico e reagentes utilizados em análises hematológicas.
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
WILLIAMS,W.J.; BEUTLER,E.; ERSLEV, A.J. & RUNDLES R.W. - Hematology. 6. ed. New York, Mc GrawHill, Inc. 2001. WINTROBE,M.M.; LEE,G.R.; BOGGS,D.R.; BITHELL,T.C.; ATHENS,J.W. & FOERSTER,J. C linical hematology. 11.ed. Philadelphia, Lea & Febiger, 2004.
BAIN, B.J. - C élulas sanguíneas. Um guia prático. 2. ed. Artes Médicas, 1997.
HOFFBRAND, A.V.; PETTIT, J.E.- Hematologia Clínica e Ilustrada. Manual e Atlas C olorido, Editora Manole,
1991
LORENZI, T.F. Atlas de Hematologia - C línica Hematológica Ilustrada, Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar
DAC IE,J.V. & LEWIS,S.M. - Practical Haematology. 8. Ed. Churchill Livingstone, 1995.
MC DONALD,G.A.; DODDS,T.C. & C EVICKSHANK,B. - Atlas of haematology. 5. ed. São Paulo,
Panamericana, 2000.
YAMATA, Y. - Atlas of Blood Diseases Citology and Histology. Ed.Martin Dunitz-Mosby, 1996.
Sugestão de Leitura
Disciplina: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Carga Semestral: 80
Ementa:
Amostragem. Métodos físico-químicos de análise de componentes alimentares:
umidade, resíduo mineral, proteínas, lipídios e carboidratos. Métodos de Análise
Sensorial de Alimentos. Seleção de provadores.
Justificativa:
Ao final do estágio o aluno deverá ser capaz de cumprir satisfatóriamente com os objetivos proposos
abaixo.
Objetivos Gerais:
Fornecer aos alunos conceitos e fundamentos da análise de alimentos, Fiscalização e
C ontrole de Qualidade físico-químico de alimentos. C apacitar os alunos para
desenvolver atividades pertinentes a sua função na área de alimentos.
152
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
0
Importância da Análise de Alimentos
1
03
4
0
Esquema geral da análise quantitativa
Amostragem e Exatidão
1
04
4
0
Métodos de determinação de Umidade e Sólidos Totais em alimentos.
1
05
4
0
Métodos de determinação de Cinzas (resíduo mineral fixo) em
alimentos. Cinza Total, Solúvel e Insolúvel.
1
06
4
0
Métodos de determinação de Proteínas em alimentos.- Kjeldahl,
Biureto.
1
07
4
0
Métodos de Determinação de açúcares
Determinação de açúcares redutores e não redutores
1
08
4
0
Métodos Físicos de análise: Densimetria e refratometria.
1
09
4
0
Determinação da acidez em alimentos
1
10
1
0
AVALIAÇÃO
1
11
1
0
Determinação da dureza da água e cálcio em alimentos
1
12
1
0
Análise sensorial de alimentos
1
13
4
0
Princípios gerais
1
14
1
0
Métodos de análise
1
15
1
0
Seleção de Provadores
1
17
1
0
Avaliação
1
18
1
0
Prova Substitutiva
1
19
1
0
80
0
Total Aulas
Hs|Min
Exame
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
153
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
1.ALMEIDA-MURANDIAN, L. B. de & PENTEADO, M. de V. C. Vigilância Sanitária:
tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro. 2011.
2.ARAUJO, J.M. A. Quimica de alimentos: teoria e pratica. 5.ed., Vicosa: UFV, 2011.
601p.
3.BERTOLINO, M.J. Gerenciamento da qualidade na industria alimenticia: enfase
na seguranca dos alimentos. 1.ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 320p.
Bibliografia Complementar
1.BOBBIO, F.O., BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de química de alimentos.
1.ed., São Paulo: Varela, 1995. 129p.
2.GOMES, J.C.; OLIVEIRA, G.F. Análise Físico-Químicas de Alimentos, Ed. UFV,
303p., 2011.
3.FRANC O, B. D. G. De Melo, LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. 1.ed.,
Sao Paulo: Atheneu, 2002. 182p.
Sugestão de Leitura
4.C HECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2
ed., Ed UNIC AMP, 2003. 207p.
Disciplina: FARMÁCIA HOSPITALAR E FARMACOTERAPIA APLICADA À
FARMÁCIA
Carga Semestral: 80
Ementa:
Estrutura organizacional de uma farmácia hospitalar; o papel do farmacêutico frente
aos estabelecimentos hospitalares; relação com outros profissionais da área da saúde;
organização e escolha do sistema de distribuição de medicamentos em um hospital;
sistemas de informatização; administração; elaboração de um manual de
procedimentos para viabilidade de serviço hospitalar.
Justificativa:
Objetivos Gerais:
C apacitar o aluno a trabalhar e se responsabilizar pelos serviços hospitalares, bem
como fazer parte de equipe multidisciplinar.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
4
0
Introdução a disciplina de Farmácia Hospitalar
1
03
4
0
O Hospital
1
04
4
0
A Estrutura do Hospital
1
05
4
0
A farmácia hospitalar
1
06
4
0
Estrutura Organizacional
1
07
4
0
Padronização de Medicamentos
1
08
4
0
Farmacoeconomia e Gestão de estoque
1
09
4
0
Sistema de distribuição de medicamentos
154
1
10
1
0
AVALIAÇÃO
1
11
1
0
Nutrição parenteral e enteral
1
12
1
0
Infecção Hospitalar
1
13
1
0
C entral de Informações de Medicamentos
1
14
1
0
Quimioterapia
1
15
1
0
Atenção farmacêutica em nível hospitalar
1
16
1
0
Farmácia Clínica
1
17
1
0
AVALIAÇÃO
1
18
1
0
Prova Substitutiva
1
19
1
0
Exame
80
0
Total Aulas
Hs|Min
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Relatórios de aulas Práticas
Todas as práticas experimentais serão seguidas de um relatório experimental individual. Cada aluno
devera fazer suas próprias anotações durante os experimentos
Os relatórios serão avaliados levando-se em consideração os seguintes itens:
- Introdução,
- Teoria envolvida,
- Descrição experimental,
- Resultados (incluindo gráficos e tabelas quando necessários),
- Discussão (incluído as dificuldades e macetes envolvidos nos experimentos),
- Análise dos erros,
- C onclusão,
- Bibliografia.
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max
Moreira. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia
hospitalar. São Paulo, SP: Atheneu, 2003.
STORPIRTIS, Sílvia. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar
C AVALLINI, Míriam Elias; BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia
hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. Barueri, SP: Manole,
2002.
54
FERRACINI, Fábio Teixeira; BORGES FILHO, Wladmir Mendes. Prática
155
farmacêutica no ambiente hospitalar: do planejamento à realização. São
Paulo, SP: Atheneu, 2005.
Sugestão de Leitura
PEDROSA, Tânia Moreira Grillo; COUTO, Renato Camargos. Guia
prático de controle de infecção hospitalar: epidemiologia, controle e
tratamento. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2009.
POHL, Frederico Filgueiras; PETROIANU, Andy. Tubos, sondas e
drenos. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2000.
SOBOTKA, Luboš (Ed. resp.). Bases da nutrição clínica. 3. ed. Rio de
Janeiro: Rubio, 2008.
WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática
Disciplina: HISTÓRIA DA FARMÁCIA
Carga Semestral: 20
Ementa:
Estudo da História da farmácia brasileira; aspectos relacionados ao medicamento. Classificação dos
estabelecimentos farmacêuticos. Noções de legislação farmacêutica. C aracterísticas da profissão
farmacêutica. Mecanismos de controle da profissão.
Justificativa:
C apacitar o aluno na compreensão do desenvolvimento da ciência farmacêutica e o atual estágio dessa
ciência no mundo e no Brasil e a realidade da profissão no Brasil.
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá ter compreensão do desenvolvimento da ciência farmacêutica e o
atual estágio dessa ciência no mundo e no Brasil e a realidade da profissão no Brasil.
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
Descrição
1
01
6
6
Introdução a História da Farmácia: Das Boticas as Farmácias
1
02
6
6
Histórico da implantacão do estudo da farmáci no Mundo
1
03
2
2
Histórico da Prática Farmacêutica no Mundo
1
04
6
6
Histórico da implantacão do estudo da farmáci no Brasil
1
05
6
6
histórico da Prática Farmacêutica no Brasil
1
06
6
6
Histórico do C RF
1
07
6
6
Avaliação
1
08
2
2
Histórico do C RF -SP
1
09
4
4
Aspectos Legais da Profissão farmacêutica
1
10
4
4
Principais dretrizes e normas do CRF-SP
1
11
2
2
Aspectos Técnicos
1
12
6
6
Principais atuaçoes do farmacêutico
1
13
6
6
Avaliação
1
14
2
2
Prova Substitutiva
1
15
6
6
Exame
1
17
6
6
20
20
Total Aulas
Hs|Min
156
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
STARLING, H. M. M., GERMANO,L. B. P. e SCHMIDT, P. (orgs.). Farmácia: ofício e história.Belo Horizonte:
C onselho Regional de Farmácia do Estado de MinasGerais, 2005.
SILVA, R.F. Da Pharmacia à Farmácia – Universidade Federal do Pará - 100 anos de História. Belém,
Editora Universitária UFPA, 2003.
EDLER, F. C . Boticas & pharmacias: uma história ilustrada da farmácia no Brasil. Casa da Palavra. 2006.
Bibliografia Complementar
SANTOS, M. R. C . Profissão Farmacêutica no Brasil – história,ideologia e ensino.
ROONEY, A. História da Medicina, A: Das Primeiras Curas Aos Milagres da Medicina Moderna. MBOOKS.
2013.
BERTOLLI FILHO. História da Saúde Pública no Brasil. 5 Ed. ATICA. 2011.
VOTTA. Breve História da Farmácia no Brasil. Ed. Cons. Federal de Farmácia. 1999.
NAVA, P. C apitulos da história da medicina no Brasil. Atelie Editorial. 2004.
Sugestão de Leitura
MANUAL de Assistência FarmacêuticaIntegral. São Paulo: ConselhoRegional de Farmácia do Estado deSão
Paulo, 2003
HEPLER, C .D., STRAND, L.M. Opportunitiesand responsabilities inpharmaceutical care. Am J Hosp.Pharm.,
1990.
RELATÓRIO OMS. Good PharmacyPractice (GPP) in community andhospital pharmacy settings, 1996.
OLIVEIRA, E. Histórico do Ensino de Farmácia no Brasil. Revista A Gazeta da Farmácia, 1978.
Disciplina: MARKETING FARMACÊUTICO – em análise e preparação pelo NDE
Carga Semestral: 60
Ementa:
Estudo da visão geral do marketing farmacêutico, mostrando esta área de atuação e como o profissional
farmacêutico pode utilizar esses conehcimentos na sua prática profissional
Justificativa:
C apacitar o aluno na visão geral do Marketing farmaceutico
Objetivos Gerais:
Ao término do curso, o aluno deverá ter a visão geral do marketing farmacêutico, mostrando esta área
de atuação e como o profissional farmacêutico pode utilizar esses conehcimentos na sua prática
157
profissional
C onteúdo Programático
Sem. Tópico
Nº de C arga
Aulas Horária
1
01
2
2
1
02
2
2
Diferenciação de produtos
1
03
2
2
Avaliação
1
04
2
2
Posicionamento
1
05
4
4
C iclo de vida dos produtos
1
06
4
4
Definição de mercado
1
07
4
4
Players do setor farmacêutico
1
08
2
2
Avaliação
1
09
4
4
Perfil de saúde da população
1
10
4
4
Saúde feminina
1
11
2
2
Política de controle de preços (Patentes; ANVISA)
1
12
6
6
Desenvolvimento de um produto farmacêutico
1
13
2
2
Avaliação
1
14
4
4
Tendências em avanços terapêutico
1
15
2
2
Ranking de laboratórios
1
17
6
6
Propaganda médica na prática
1
18
6
6
Merchandising (Conceito aplicado às farmácias; Comportamento do
consumidor; Marketing de redes X independentes)
1
19
2
2
Avaliação
60
60
Descrição
C onceitos de marketing aplicados ao setor
20
Total Aulas
Hs|Min
Avaliação:
O rendimento será avaliado através de provas escritas, seminários, relatórios de observação e de aulas
práticas.
Estratégias Metodológicas:
Aulas expositivas com data show e retroprojetor.
Aulas práticas em laboratório.
Trabalhos em grupos.
Suporte Laboratorial:
Material de C onsumo:
Atividades Externas:
Bibliografia Básica
Las C asas, Alexandre Luzzi. Marketing de varejo. 4 ed. S ão
Paulo, Atlas. 2006.
Mauricio G. Morgardo, Marcelo N. Gonçalves (organizadores).
Varejo: administração de empresas comerciais. 2 ed. São Paulo,
Editora Senac. 1999.
Philip Kotler e Gary Armstrong, Princípios de Marketing. Rio de
Janeiro, Prentice‑ Hall,1995.
158
Bibliografia Complementar
Porter, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando
um desempenho superior. Rio de Janeiro, Campus. 1999.
Lima Miguel, Sapiro Arão, Vilhena João B., Gangana Mauricio.
Gestão de Marketing. FGV editora 8ª edição revisada, 2007.
Sugestão de Leitura
13.3 Corpo docente
O curso de Farmácia conta atualmente com um coordenador e cinco professores
em seu quadro docente; todos com título de mestres, conforme descrito em seus
currículos resumidos apresentados no item 13.4.
Com esse quadro docente, o curso de Farmácia oferta, até o momento, as
disciplinas do primeiro e segundo semestres de graduação, sendo que no
decorrer dos semestres letivos subsequentes, heverá a necessidade de
contratação de novos professores, cujo processo de seleção será baseada na
sólida formação acadêmica, titulações, participações em congressos e eventos
de sua área de formação, desenvolvimento de pesquisas, publicações,
experiência acadêmica, etc.
Esse quadro docente atende alunos do curso de Farmácia, além de compor o
Núcleo Docente Estruturante do curso, em suas funções e obrigações.
13.4 Curriculos
NOME: Roberto Barbirato
TITULAÇÃO: Mestre em Ciências da Saúde
DISCIPLINA(S): COORDENADOR
CARGA HORÁRIA (SEMANAL):
12 HORAS







Tempo de magistério superior: XX ANOS
Tempo de exercício profissional fora do magistério: XX ANOS
Tempo de exercício de docência no curso: XX ANOS
Artigo publicados em periódicos científicos na área:
Artigo publicados em periódicos científicos em outras áreas:
Livros ou capítulos de livros publicados na área: 3
Trabalhos publicados em anais (resumos):
159
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
Gerente Geral de Inspeção e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos
(GGIMP) da ANVISA/MS.
Coordenador das Boas Práticas de Fabricação para Indústria Farmacêutica
representando o Brasil no âmbito MERCOSUL e OMS (Organização Mundial de
Saúde).
Gerente de Medicamentos Similares da Gerência Geral de Medicamentos
(GGMED) da ANVISA - MS.
Gerente de Projetos da Gerência Geral de Medicamentos (GGMED) da ANVISA MS.
Diretor Técnico de Divisão de Produtos Relacionados à Saúde do Centro de
Vigilância Sanitária de São Paulo – Capital.
Responsável pela criação da Tecnovigilância no Centro de Vigilância Sanitária de
São Paulo CVS-SP.
Instituiu a Farmácia Notificadora em Farmacovigilância no Centro de Vigilância
Sanitária de São Paulo CVS-SP.
Especialista em Direito Sanitário, Vigilância Sanitária e Saúde Pública pela
ANVISA e CVS – SP.
Trabalhos, Publicações e Outros:
Co-autor do Livro Ensaios Clínicos Princípios e Prática. Com o Prof. Dr.Granville
Garcia de Oliveira, 1ª edição – 2006 - editora ANVISA.
Prefaciou o Livro Boas Práticas de Armazenagem e Distribuição de
Medicamentos. Do Dr. Gustavo Franco de Godoy, 1ª edição – 2008 – editora
Price.
Participou da elaboração de várias Legislações no âmbito de Vigilância Sanitária.
Escreveu diversos artigos publicados em revistas especializadas, nos principais
jornais do Brasil e exterior.
Entrevistas para as principais redes de TV e Rádio do país.
Diretor Adjunto do Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo - CVS de agosto
de 2004 até março de 2005.
Diretor Técnico do Grupo de Vigilância Sanitária da DIR I – NRS 04 – Região Zona
Norte e Oeste da Capital – São Paulo no período de setembro de 1996 até
fevereiro de 2004.
Credenciamentos outros
Credenciado em Boas Práticas de Fabricação e Controle em Medicamentos
(GMP ou BPFeC) pela ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária do
Ministério da Saúde, nível Mercosul.
Credenciado em Boas Práticas de Fabricação e Controle em Produtos para
Saúde (correlatos) Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da
Saúde.
Credenciado em Boas Práticas de Fabricação e Controle em Produtos Enterais e
Parenterais pela ANVISA – Agência Nacional de Vigilância-MS
Credenciado em Boas Práticas de Fracionamento e Armazenagem de Insumos
Farmacêuticos pela ANVISA- Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Especialista em Análise Gerenciamento de Risco e Risco Sanitário pela ANVISA.
Auditor Líder da Qualidade – ISO 9001:2008 (LEAD AUDITOR IRCA) pela Bureau
Veritas, reconhecido pelo IRCA auditor training and certification.
160
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
Capacitação em MASP (Métodos para Análise e Soluções de Problemas).
Capacitação em interpretação das normas ISO 9001/2008.
Capacitação em Indicadores Gerências em Gestão .
Capacitação em Gestão da Qualidade por Processos .
Capacitação Gestão de Riscos - Princípios e Diretrizes.
Capacitação na ISO 31000:2009 Gestão de Risco.
Capacitação Aplicação de Gerenciamento de Risco a Produtos para Saúde ABNT
NBR ISO 14971/2009.
Capacitação de RD (Representante da Direção) para sistemas da gestão da
qualidade.
Capacitação em Gerência de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Capacitação em Diretrizes para Treinamento ABNT NBR ISO 10015:2001.
NOME: Marco Antonio Gomes Del’Aquilla
TITULAÇÃO: Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento
DISCIPLINA(S): Citologia, Histologia e Embriologia
CARGA HORÁRIA (SEMANAL):
12 HORAS








Tempo de magistério superior: 5 ANOS
Tempo de exercício profissional fora do magistério: 32 ANOS
Tempo de exercício de docência no curso: 1,5 ANOS
Artigo publicados em periódicos científicos na área: 2
Artigo publicados em periódicos científicos em outras áreas:3
Livros ou capítulos de livros publicados na área: 1
Trabalhos apresentados em congressos: 7
Trabalhos publicados em anais (resumos): 1
NOME: Milton Fortes Cozzolino
TITULAÇÃO: Mestre em Morfologia
DISCIPLINA(S): Anatomia Humana e Topografia I
CARGA HORÁRIA (SEMANAL):
12 HORAS







Tempo de magistério superior: 21 ANOS
Tempo de exercício profissional fora do magistério: 22 ANOS
Tempo de exercício de docência no curso:16 ANOS
Artigo publicados em periódicos científicos na área: 3
Artigo publicados em periódicos científicos em outras áreas:3
Livros ou capítulos de livros publicados na área:
Trabalhos publicados em anais (resumos):
161
NOME: Rodrigo da Silva Maffei
TITULAÇÃO: Mestre em Química Bioinorgânica
DISCIPLINA(S): Química Geral e Inorgânica / Matemática e Estatística
CARGA HORÁRIA (SEMANAL):
21 HORAS







Tempo de magistério superior: 1 ano
Tempo de exercício profissional fora do magistério: 3 anos
Tempo de exercício de docência no curso: 1 ano
Artigo publicados em periódicos científicos na área: 1
Artigo publicados em periódicos científicos em outras áreas:
Livros ou capítulos de livros publicados na área:
Trabalhos publicados em anais (resumos):
NOME: Aline Androwiki
TITULAÇÃO: Mestre em Farmácia
DISCIPLINA(S): Química Orgânica / História da Farmácia e Metodologia do Trabalho
Científico
CARGA HORÁRIA (SEMANAL):
21 HORAS







Tempo de magistério superior: 1 ano
Tempo de exercício profissional fora do magistério: 3 anos
Tempo de exercício de docência no curso: 1 ano
Artigo publicados em periódicos científicos na área: 1
Artigo publicados em periódicos científicos em outras áreas:
Livros ou capítulos de livros publicados na área:
Trabalhos publicados em anais (resumos):
NOME: Evandro Tadeu Rocha Junior
TITULAÇÃO: Mestrando
DISCIPLINA(S): Matemática II, Física de Sistemas Biológicos
CARGA HORÁRIA (SEMANAL): 6 horas aula







Tempo de magistério superior: 2 anos
Tempo de exercício profissional fora do magistério: 4 anos
Tempo de exercício de docência no curso: 1 ano
Artigo publicados em periódicos científicos na área: 0
Artigo publicados em periódicos científicos em outras áreas: 0
Livros ou capítulos de livros publicados na área: 0
Trabalhos publicados em anais (resumos):
162
Resolução de Circuitos RLC Utilizando a Transformada de Fourier
Resumo
Os circuitos RLC têm grande importância nas áreas de telecomunicação, redes, filtros e
eletrônica em geral, pois são os circuitos base para a montagem de grande parte dos
circuitos eletrônicos. Dessa forma o domínio dos diversos tipos de comportamento que
a montagem com resistores, capacitores e indutores podem assumir é essencial para a o
projeto de circuitos desde os mais simples aos mais complexos. Porém, ao se trabal har
com esse tipo de circuito, em grande parte das vezes se utilizam equações diferenciais
complexas que podem trazer grande dificuldade de resolução analítica. O presente
trabalho aborda um método alternativo de resolução das equações diferenciais e
integrais complexas derivadas de tais problemas, que é a transformada de Fourier.
Através de suas propriedades e operações, verificam-se contornos interessantes que
podem diminuir consideravelmente o trabalho matemático através de uma fácil e
elegante resolução.
Estudo das Propriedades Físicas de Materiais Vítreos
Resumo
Vidros são materiais considerados líquidos viscosos. Do ponto de vista tecnológico, tais
materiais são extremamente importantes, pois são usualmente utilizados, desde a
indústria automobilística até em obras de cunho artístico. A partir de uma descoberta
casual a humanidade pode descobrir um material fantástico e barato, objetivo de estudo
no presente trabalho. Foram determinados os valores das propriedades físicas de um
composto vítreo com base em análises feitas a partir de difratometria de Raios-x, análise
térmica diferencial e gravimetria. A partir dos resultados obtidos analisou-se a estrutura
amorfa de sua composição, o grau de absorção e de reflexão diante de feixes luminosos,
entre outras análises químicas que caracterizaram o composto.
NOME: Luciana Nogueira
TITULAÇÃO: Especialista
DISCIPLINA(S): Fisiologia e História da Farmácia
CARGA HORÁRIA (SEMANAL): 10 aulas (4 aulas/semana de fisiologia manhã e
noite e 1 aula/semana de história da farmácia manhã e noite).







Tempo de magistério superior: Tempo de exercício profissional fora do magistério: 17 anos
Tempo de exercício de docência no curso: Artigo publicados em periódicos científicos na área: Artigo publicados em periódicos científicos em outras áreas: Livros ou capítulos de livros publicados na área: Trabalhos publicados em anais (resumos): 163
NOME: RENATA DE MACEDO VEZZANI
TITULAÇÃO: MESTRE EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DISCIPLINA(S): MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
CARGA HORÁRIA (SEMANAL): 4 H/A POR TURMA (2 TURMAS)





Tempo de magistério superior:
Tempo de exercício profissional fora do magistério: 15 ANOS
Tempo de exercício de docência no curso:
Artigo publicados em periódicos científicos na área:
Artigo publicados em periódicos científicos em outras áreas:
1) VEZZANI, R. M. ; MELO, G. A. S. ; CAMPOS JUNIOR, O. . Type catalogue of the Crustacea
Decapoda in the collections of the Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo,
Brazil. Proceedings of the Biological Society of Washington, 2002.

Trabalhos publicados em anais (resumos):
1) DALL´OCCO, P. L. ; VEZZANI, R. M. ; MELO, G. A. S. . First ocurrence of Pilumnus sayi
Rathubun, 1897 (Brachyura:Pilumnidae) for the South Atlantic. In: 3 Brazilian Crustacean
congress & 2004 The Crustacean Society Meeting, 2004, Florianópolis. 3 Brazilian
Crustacean congress & 2004 The Crustacean Society Meeting - Book of Program and
abstract, 2004.
2) VEZZANI, R. M. ; DALL´OCCO, P. L. ; MELO, G. A. S. . A new species of the genus Collodes
with notes on new occurrence of Collodes robustus Smith, 1883 to South atlantic, Brazil
(Brachyura: Inachoididae). In: 3 Brazilian Crustacean congress & 2004 The Crustacean
Society Meeting, 2004, Florianópolis. 3 Brazilian Crustacean congress & 2004 The
Crustacean Society Meeting - Book of Program and abstracts, 2004.
3) MELO, G. A. S. ; VEZZANI, R. M. . Primeiro registro de Pilumnus longleyi Rathbun, 1930
(Crustacea: Brachyura: Pilumnidae) para o Atlântico Sul. In: II congresso Brasileiro sobre
Crustáceos, 2002, São Pedro. II congresso Brasileiro sobre Crustáceos - Livro de
resumos, 2002.
4) VEZZANI, R. M. ; MELO, G. A. S. ; CAMPOS JUNIOR, O. . Catálogo de Tipos de Decapoda
da Coleção Carcinológica do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, SP, Brasil.
In: II Jornada Científica / Museu de Zoologia, 2001, São Paulo. Caderno de Resumos,
2001.
164

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