Paralegal no Direito em. debate
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Paralegal no Direito em. debate
• Quarta-feira, 22 de outubro, 2014 Brasil Econômico 9 ENERGIA ELÉTRICA Aneel aprova reajuste de duas empresas Consumidores residenciais atendidos pela distribuidora Bandeirante Energia terão um reajuste de 20,62 o/o na conta de luz. A Aneel também aprovou o reajuste tarifário da Companhia Piratininga de Força e Luz (CPFL Piratininga). Para os consumidores residenciais, o reajuste será 21% e para as indústrias, 24,35%. Os novos valores foram aprovados pela Aneel e passam a valer amanhã. ABr Paralegal no Direito em. debate Projeto de Lei aprovado na Câmara permite atuação dos bacharéis que ainda não tenham a carteira da OAB Redação [email protected] Até agora, concluir a graduação em Direito não é suficiente para iniciar no mercado de trabalho. Outra etapa é fundamental é a aprovação na prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Mas isso pode mudar: um projeto de lei aprovado pela Câmara regulamenta a atuação dos chamados 'paralegais', que são formados como bacharéis de direito mas não foram aprovados no exame da Ordem. No Brasil, a lei estabelece um prazo máximo de três anos para a atuação. Nesse período, osparalegais terão de se capacitar para suprir suas deficiências e consigam a aprovação na prova da OAB. A figura do paralegal já existe em outros países, como nos Esta- dos Unidos. Entretanto, os formatos são distintos, uma vez que, lá, existe um curso próprio para ser paralegal, tal como há uma formação própria para técnico de enfermagem, por exemplo. As visões sobre o projeto de lei entre profissionais da área são divergentes. Otavio Pinto e Silva, sócio do setor trabalhista da Siqueira Castro Advogados e Conselheiro da OAB de São Paulo, avalia o projeto como "deplorável". Para ele, trata-se de uma forma de driblar uma deficiência de formação do ensino superior brasileiro. "Nós sabemos que os exames são bastante rigorosos, e o percentual de aprovação tem sido muito baixo, em tomo de 20%. Ou seja, há uma grande parcela dos candidatos que não tem condição de advogar, porque, infelizmente, não Internet no celular: Anatel vai pedir esclarecimentos Vivo já anunciou mudanças na cobrança de cliente pré-pago a partir de novembro Redação [email protected] A Superintendência de Relações com Consumidores (SRC) da Agência Nacional de Telefonia (Anatel) pedirá esclarecimentos às prestadoras de telefonia celular sobre informações veiculadas na imprensa quanto a possíveis alterações na forma de cobrança da internet móvel. O objetivo da Anatel é garantir que os consumidores tenham seus direitos assegurados e sejam informados, de modo antecipado, amplo e transparente sobre mudanças. Na segunda-feira, a operadora de telefonia Vivo informou que vai mudar a forma de cobrança da internet pelo celular para clientes de pacotes pré-pagos a partir do mês que vem. Segundo a operadora, quando o pacote de dados contratado pelo cliente acabar, ele terá que pagar um valor adicional para continuar navegando na internet. Atualmente, quando a franquia chega ao fim, a velocidade de nave- gação é reduzida, mas o usuário não tem que pagar a mais. A mudança valerá a partir do dia 6, inicialmente para os clientes do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais, mas poderá ser estendida para outras re giões nos próximos meses. As regras do setor permitem às empresas adotar várias modalidades de franquias e de cobranças. No entanto, segundo o Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações (RGC), qualquer alteração em planos de serviços e ofertas deve ser comunicada ao usuário, pelaprestadora, com antecedência mínima de 30 dias. AVivo informou que os clientes pré-pagos estão sendo avisados por SMS sobre a mudança. A empresainformouaindaque, depois da mudança, os clientes vão receber uma mensagem de texto quando o consumo atingir 80% da franquia e outro no momento em que ela acabar. O último aviso virá com a opção de contratação do pacote adicional. A mudança ainda não vale para clientes das outras três grande operadoras do mercado (Claro, TIM e Oi). comABr '' O escritório coloca um pmzo, acompanha as provas, e a pessoa em que avisar sobre ~s inscrições nelas. E, também, uma ormade estimular 2 pessoa a seguir c~-a Luciane Matias Matias Advogados Associados tiveram uma boa formação jurídica.Parece-me uma maneira de, justamente, arrumar uma vaga no mercado de trabalho para quem não tem condição de ser advogado", critica: O conselheiro da OAB chama atenção para outro agravante : "Quando o advogado é aprovado no exame, passa a ter a sua profissão regulamentada pela OAB. Significa, inclusive, que está sujeito ao Tribunal de Ética, que tem um controle sobre a sua atividade". JáLucianeMatias, sócia-fundadora do escritório Matias Advogados Associados, vê no projeto uma forma de atender a uma demanda existente. "Eu seria totalmente contra se não houvesse um prazo limite", afirma. Para Luciane, o trabalho doparalegal seria realizar pesquisas, buscas de jurisprudência, preparação de documentos e relatórios, sempre acompanhados por um advogado. "Isso eu acho excelente, até porque tem demanda. A preocupação da OAB é se vão acontecer subclasses. Por isso a importância do prazo de três anos, para evitar níveis desiguais na categoria. O escritório coloca um prazo, acompanha as provas, e a pessoa tem que avisar sobre as inscrições. Também é uma forma de estimular a pessoa a seguir na carreira", comenta a advogada. No dia 15 deste mês, foi apresentado um recurso para o Projeto de Lei não ir ao Senado sem antes passar por uma plenária, de modo a proporcionar um debate e dar uma mais projeção política. Colallorou o esta9iário João Pedro Soares iG Educacão CERTIFICADO PELA Acesse: ig .vocea prendemais.com.br