Elfos e tecnologia no #acampamento na Bienal
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Elfos e tecnologia no #acampamento na Bienal
Elfos e tecnologia no #acampamento na Bienal Leonel Caldela, autor de “O código élfico”, e o estudante de design Antonio Thiele foram as atrações do espaço Jovens continuam enchendo o #acampamento, novidade na 16ª Bienal do Livro, para conversar com seus autores preferidos. Na noite de terça-feira (3), o escritor Leonel Caldela, que com apenas 34 anos já escreveu seis romances, participou do bate-papo “O código élfico em Santo Ossário do Brasil”. O título da mesa é uma referência ao último lançamento de Caldela, no qual, aliás, não faltam alusões aos jogos de RPG, às fantasias medievais e às lendas urbanas. “Não conseguiria classificar ‘O código élfico’ em um único gênero. É uma mistura de tudo, do terror às fantasias mais malucas”, disse Caldela. “Sempre tento trazer para o leitor sensações de nojo e medo. Acho que assim consigo aproximar as pessoas da história”, completou. O autor também disse ter escrito o livro em um pouco tempo, o que, visto as 577 páginas do título, surpreende. “Foi um mês e meio de pesquisas, e o processo de escrita em si durou três meses. No entanto, estava passando por um momento complicado na minha vida, e os editores acharam alguns trechos muito pesados. Tive um mês para reescrever o livro inteiro”, declarou. O espaço também recebeu nesta terça, para a mesa “Brinquedos se transformam em ferramentas de criação", o estudante de design da PUC-Rio Antonio Thiele. Jovens como Antonio estão cada vez mais se dedicando a levar as novas tecnologias, amplamente utilizadas nos games, para aplicações do dia a dia e em outros setores. “Com o auxílio de ferramentas como o Kinect é possível desenvolver softwares que podem ser utilizados em várias áreas, como na engenharia, arquitetura e até na medicina”, afirmou Thiele. Despertando o interesse do público, Antonio mostrou um software desenvolvido por ele que pôde ser testado por voluntários: ao fazer “desenhos no ar”, as formas em 3D surgiam na tela do computador. “Hoje, a máquina reconhece os movimentos das pessoas. O próximo passo, que já está sendo pesquisado, é a leitura da mente: o sistema vai compreender os nossos pensamentos”, disse. Thiele também levou protótipos feitos por impressoras 3D. “Até dois anos atrás uma impressora 3D custava em torno de 70 mil. Agora já é possível comprar por quatro mil. Futuramente, as pessoas poderão imprimir peças 3D em casa”, garantiu. “O trabalho de um designer é como o Demiurgo de Platão. Nós podemos criar qualquer coisa. No entanto, ainda travamos uma batalha entre a criatividade e as limitações técnicas”, concluiu. A programação de amanhã, quarta-feira (4), do #acampamento conta com a presença de Tony Bellotto, na mesa “Machu Picchu: na trilha das famílias”, e Fábio Yabu, no encontro “A última princesa: fantasia de inspiração histórica”. Os patrocinadores O evento tem como patrocinadores másters a CCR, o Grupo Bradesco Seguros e a Petrobras, contando com o apoio cultural do BNDES. A Light patrocina a visitação escolar; a Supergasbras, o Placar Literário; a Secretaria Municipal de Cultura, o #acampamento na bienal; a Submarino, o ecommerce; o Iba, o Café Literário; e os Correios patrocinam a operação logística. A Rede D’OR é responsável pelo serviço médico do evento. O evento também conta com a realização do Ministério da Cultura através da Lei Federal de Incentivo à Cultura e com o patrocínio do Governo do Rio de Janeiro, através da Secretaria de Estado de Cultura, pela Lei estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro. Os organizadores Com escritórios no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Bahia, a Fagga l GL events exhibitions é uma das maiores empresas em promoção e organização de feiras do país, responsável pela realização de mais de 20 eventos anuais. Subsidiária do grupo GL events Brasil, operação brasileira de um dos maiores grupos do setor de eventos do mundo - a francesa GL events -, a Fagga soma mais de meio século de experiência. O SNEL (Sindicato Nacional dos Editores de Livros) é uma sociedade civil que tem como objetivo o estudo e a coordenação das atividades editoriais no Brasil, assim como a representação legal da categoria de editores de livros e publicações culturais. Sua missão é dar suporte à classe nas áreas de direitos autorais, biblioteconomia, trabalhista, contábil e fiscal. A atual presidente do SNEL é Sonia Jardim, que também é vice-presidente de operações do Grupo Editorial Record. Mais informações para a imprensa: Adriane Constante – [email protected] João Veiga – [email protected] Cláudia Montenegro – [email protected] Tel.: (21) 3461-4616 – ramal 123 – www.approach.com.br
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