Consciência Bancária - Diário - 4328

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Consciência Bancária - Diário - 4328
Nº4328| Sexta-feira | 07/03/2014
8 DE MARÇO
DIA INTERNACIONAL DA MULHER
O Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, foi instituído pela
ONU (Organização das Nações Unidas)
em 1975, como forma de homenagear as
129 mulheres que morreram carbonizadas na fábrica Cotton, em Nova Iorque,
em 1857. As operárias reivindicavam
tratamento digno, redução da jornada de
trabalho e salário justo.
O episódio provocou uma série de
movimentos e campanhas por igualdade
e pelo direito ao voto em diversos países.
No Brasil, as mulheres só puderam votar
em 1932. Hoje, elas representam cerca
de 50% da PEA (População Economicamente Ativa) e, quase sempre, têm dupla
Comando analisará dados sobre
assédio moral apresentados
pela Fenaban
Na negociação realizada ontem (6),
sobre o instrumento de combate ao
assédio moral, previsto na cláusula 56ª
da Convenção Coletiva de Trabalho, a
Fenaban apresentou ao Comando Nacional dos Bancários, os dados estatísticos
setoriais sobre as denúncias, para que
possa ser feita avaliação do andamento do
programa. O Comando a partir de agora,
com a assessoria do Dieese e consultorias,
vai analisar os dados apresentados e uma
nova negociação será realizada.
Os bancários apresentaram uma série
de críticas e sugestões ao funcionamento
do programa, como sobre a necessidade
de maior rigor no cumprimento do prazo
de 45 dias para a apuração das denúncias.
Outras questões levantadas foram a da
necessidade de preservação do sigilo das
pessoas que transitam pelo programa e
também a de uma divulgação mais ampla
desse direito dentro dos bancos.
AGENDA DO CLUBE
Sábado – 08.03.14
7:45h -Baba dos Bancários
Plantonista: Uilton
Domingo – 09.03.14
7:45h – Baba dos Bancários
Plantonista: Uilton
jornada: além do trabalho formal, são responsáveis pelos afazeres de casa.
Atividades
Em Itabuna, a CTB/Regional Sul da
Bahia realiza juntamente com sindicatos
filiados manifestação a partir das 10 horas,
na Praça Adami.
Banco do Brasil é obrigado a
combater assédio moral
O Banco do Brasil firmou acordo
judicial com o Ministério Público do
Trabalho em Tocantins (MPT-TO) se
comprometendo a combater assédio
moral e sexual no meio ambiente de
trabalho. O acordo tem abrangência
nacional e foi homologado na 1ª Vara
do Trabalho de Palmas pelo juiz Ricardo Machado Lourenço Filho. Será
aplicada multa de R$ 5 mil por cláusula
descumprida e por dia de atraso.
O acordo judicial é fruto de ação
civil pública ajuizada pela procuradora
do Trabalho Mayla Mey Friedriszik
Octaviano Alberti após a apuração de
casos de assédio moral e sexual cometidos por um gerente regional do banco.
Uma das cláusulas prevê a produção de
vídeo sobre assédio moral e sexual que
será exibido durante a realização da
campanha “Ser Ético é Bompratodos”.
Também está prevista a elaboração de
um curso educativo acessível a todos
os empregados.
A procuradora do Trabalho afirmou,
ainda, que a opção religiosa dos empregados deve ser respeitada.
Fonte:Contraf
Mulheres Guerreiras: de
rainhas a soldados rasos, a
força do sexo feminino desde a
Antiguidade
Joana D’Arc – 1412-1431
Heroína da guerra dos Cem anos,
Joana d’Arc, por vezes chamada de donzela de Orléans, filha de camponeses,
analfabeta, nasceu em Domrémy, na
Meuse. Após o tratado de Troyes (1420)
e a morte de Carlos VI (1422), Domrémy
encontra-se na fronteira de duas Franças:
aquela do rei “legal”, o inglês Henrique
VI, e aquela do rei “legítimo”, o príncipe-herdeiro Carlos VII. Duas vezes, em
1425 e 1428, os habitantes de Domrémy,
burgo fiel ao príncipe-herdeiro, foram
obrigados a fugir devido às ameaças da
parte de ingleses e borguinhões.
Nesse contexto, Joana, que começou
a ouvir “vozes” ordenando que salvasse
a França por volta dos 13 anos de idade,
encontra-se com o príncipe-herdeiro, refugiado em Chinon (fevereiro de 1429).
Obtém dele algumas tropas e liberta
Orléans das mãos dos ingleses (maio
de 1429). Em seguida, retoma Auxerre,
Troyes e Châlons, abrindo caminho em
direção a Reims. O nome de Joana passa
a ser conhecido por toda a França. No dia
17 de julho, Carlos VII pode deslocar-se
a Reims e ali é coroado rei. Mas Joana é
incapaz de libertar Paris. E, no momento em que consegue vencer o cerco de
Compiègne (23 de maio de 1430), ela é
capturada pelos borguinhões e vendida
aos ingleses.
Julgada em Rouen por heresia por
um tribunal eclesiástico presidido por
Pierre Cauchon, bispo de Beauvais, ela
é condenada e queimada viva na praça
Vieux-Marché de Rouen, em 30 de maio
de 1431. Carlos VII, que nada fez para
salvá-la, esperará a retomada de Rouen
em 1450 para proceder à revisão de seu
processo, que culminará em sua absolvição (1456).
Fonte: http://www.france.fr/
P L A N T O N I S T A S DE HOJE
Manhã: Lívia
Tarde:Valter
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