,`1~ - Turismo Fundos
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FUNDO IMOBILIÁRIO ESPECIAL DE APOIO ÀS EMPRESAS (FIEAE) Relatório de Gestão 1 Exercício de 2015 ,‘1~ 4— O Conselho de Administração, no cumprimento da Lei e das suas obrigações estatutárias, vem apresentar ao Conselho Geral do FIEAE o Relatório de Gestão e Contas da atividade do exercício de 2015. CONSELHO GERAL Presidente Dr. Ana Maria Garcia Rodrigues Vice-Presidente Dr. Carlos Manuel Saies Abade Vogal Prol. Doutor Pedro Miguel dos Santos Moreira Vogal Dr. Manuel da Silva Arsénio 1. INTRODUÇÃO O Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas (FIEAE) foi criado pelo Decreto-Lei nQ 104/2009, de 12 de maio, pelo prazo de um ano, tendo sido prorrogado cinco vezes por períodos adicionais de um ano. O último período de prorrogação termina em 11 de maio de 2016. O FIEAE iniciou a sua atividade em 17 de julho de 2009, tendo sido constituído com uma dotação inicial de € 100 milhões (€ 50 milhões subscritos pelo Turismo de Portugal, I.P. e € 50 milhões subscritos pelo atual IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. (IAPMEI)). Em janeiro de 2010 foi realizado um reforço de € 50 milhões na dotação do fundo, por subscrição do IAPMEI. — Em 31 de outubro de 2014, o capital do FIEAE foi reduzido em 11.523 unidades de participação, ou seja, de 150.000 para 138.477 (46.159 detidas pelo Turismo de Portugal, I.P. e 92.318 pelo IAPMEI), correspondendo a um montante de reembolso de €12.065.683,75. 0 FIEAE é gerido pela TF Turismo Fundos-SGFII S.A.. POLÍTICA DE INVESTIMENTO O FIEAE está especialmente vocacionado para a aquisição de imóveis integrados no património de empresas como forma de dotação destas de recursos financeiros imediatos e visa permitir que as empresas mobilizem os seus ativos imobiliários para acesso a disponibilidades financeiras imediatas, assegurando, simultaneamente, que essa mobilização não constitui um entrave ao desenvolvimento das suas atividades com continuado recurso a esses ativos. O objetivo é o de permitir o saneamento, estabilização e consolidação financeira das empresas, bem como a sua modernização, eventual redimensionamento e a criação, manutenção e qualificação do emprego. O FIEAE tem como destinatários empresas economicamente viáveis, ainda que enfrentando dificuldades financeiras, sendo imperativo que a sua situação esteja regularizada com a Segurança Social e com a Administração Fiscal. 2. ATIVIDADE EM 2015 2.1. EvoluçÃo DA CARTEIRA IMOBILIÁRIA DO FUNDO Em 2015 não se realizaram quaisquer operações de aquisição ou de alienação de imóveis. Em 31 de dezembro de 2015 o valor venal do património imobiliário do Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas, constituído por 55 imóveis, ascendia a € 131.454.747, conforme demonstrado no quadro 1. O patrimonio imobiliário representa cerca de 88% do ativo do Fundo. (~ 1 ri,’ data de aquisição IJmatêxtil/Finalitá JASE (Douro Palace) bvandaria Pizarro Vianatece Electrofer IV Pifertubos Brindauto/Incompol Monómero lnvicar Helsar J. Martins & CC. JPC Elásticos Somani Ambar P etec Graphicsleader Valbopan Donaire Matcerãmica Dorisol Microfil/LopsTechnology Edifice/Fernando Santos II Cozidurães Imporvenda Coelima DanCake (Portugal) Fábrica de Malhas Cardão/Seç Hersal 4N Parkalgar Prolarn,óvel Turistrela Faianças Wt. Bordalo Pinheiro Nova Cimnor Ribacarne VNAutornâveis Pluricoop (Cova da Piedade) Fundições Rossio de Abrantes Inapal Metal Aquafalls Plurlcoop (Samora Correia) lnvestwood Elmano Mendes Unitefi Keramoa Nazari Sodecal Eurofrozen Montinho de Monchique IFM Monte Mriano Sounete Urentel JMA-Felpos Tulital Guia total 24-jul-09 18-ago-09 09-set-09 10-set-09 10-set-09 15-set-09 30-set-09 02-out-09 20-out-09 19-nov-09 21-dez-09 30-dez-09 014ev-lo 044ev-lo 22-1ev-lo 26-1ev-lo 10-mar-lo 23-mar-lo 08-abr-lO 09-abr-l0 20-abr-l0 21-abr-lO 23-abr-l0 23-abr-10 12-mal-lo 14-mal-lo 22-jun-l0 24-jun-lO 02-jul-lO 14-jul-lO 30-jul-lO 26-ago-10 02-set-l0 09-sei-lo 09-set-l0 ll-out-10 27-out-10 22-nov-10 07-dez-lo 13-dez-lo 13-dei 10 22-dez-lo 27-dez-lO 25-jan-ll 26-jan-ll 02-mar-ll l0-nov-1l 21-dez-ll 12-jan-12 26-mar 12 24-abr-l2 07-mai-12 08-mai-12 19-dez-12 22-mar-13 1.671.598€ Barcelos indústria têxtil 9.282.949€ Baião turismo 662.388€ Guimarães indústria têxtíl 1.583.500€ Viana do Castelo indústria têxtil 1969697€ Palmela trat superfícies metálicas 3.792.700€ Mverca do Ribatejo ind. canalizações 1.678.850€ Porto AJto peças e acessórios 877.935€ Braga indústria plástica 1.002.160€ Portalegre indústria têxtil 917.350€ 5. João da Madeira calçado 1.613.500€ Felgueiras indústria madeiras 1.759.500€ Valongo indústria têxtil/elásticos 1.070.372€ 5. Salvador do Campo indústria têxtil 5340.000 € Ramalde indústria papel 1.848.900€ Fiães - Devesa indústria corticeira 2.887.500€ Seixezelo indústria embalagens 1.303.169€ Famalicão indústria de madeiras 919.580€ Guin,aràa calçado 3.886.020€ 5. Mamede fabrico de louça 7.001.315€ Funchal hotelaria 705.500€ Cortegaça informática 2.067.525€ Pedroso 651.050€ Arruda dos Vinhos 3.012.331€ Gafanha da Nazaré 1.532.950€ Guimarães 4.155.200€ Coimbra 405.300€ Barcelos 7.368.173 € Praia da Galé 762.977€ Vila Nova Famalicão 6.265.060€ Portimão 210.941€ Ourém 2.660.553€ Penhas da Saúde 1.177.700€ Ca das da Rainha 1.066.141€ Porto 3.183.000€ Tomar 5.084.800€ Vendas Novas 1.337 771€ Cova da Piedade 1 057 535€ Abrantes 2.607 600€ Trofa 3.872.000€ Vieira do Minho 651487€ Samora Correia 2.356.420€ Nazaré 694.600€ Usboa 2.634.500€ Figueira da Foz 1.299.150€ Condeixa-a-Nova 1.333.500€ Valado dos Frades 1.277.925€ Almada 5.079.961€ Monchique 2.178.390€ Tomar 1.402.085 € Póvoa do Varzim 1.796.215€ Vila Nova de Gala 1.203.365€ Guardizela 1.685.986€ Roriz 1.754.505€ Sines 5.248.569€ Cascais 131.454.747 € Quadro 1: Carteira imobiliária em 31 de dezembro de 2015 indústria têxtil indústria mobiliário indústria alimentar indústria têxtil indústria alimentar indústria têxtil turismo indústria têxtil turismo indústria mobiliário hotelaria faianças indústria indústria alimentar indústria automóvel supermercados fundições indústria automóvel hotelaria supermercados indústria de madeiras indústria têxtil indústria têxtil faianças indústria cerâmica Indústria alimentar turismo indústria de madeiras construção civil indústria metalúrgica indústria têxtil indústria têxtil hotelaria hotelar a O gráfico da figura 1 ilustra a distribuição do património imobiliário do Fundo, em 31 de dezembro de 2015, por regiões. Importa salientar que o património imobiliário do Fundo tem um maior peso no Norte, seguido do Centro e não se encontra representado nos Açores: Distribuição por setor de atividade em # de móveis) Distribuição do património por regiôes RAM Algarve 14,24% RAA 000% Norte Alent 36,91% 7,74 Indústeta 84% Lisboa 11,39% Centro 2440% Figura 2: distribuição setorial do património Figural: distribuição regional do património Em 2015 a yieíd média ponderada bruta do património imobiliário do Fundo foi de 3,51%, observando uma diminuição face ao ano transato (3,86%). A yield média ponderada bruta do património imobiliário exterior ao setor do turismo foi de 3,30% (2014: 3,46%) e dos imóveis afetos a projetos turísticos 3,90% (2014: 4,65%). eira do FIEAE é composta por 46 imóveis exteriores ao setor do turismo, cujo valor contabilístico ascende a € 82.921.662, e 9 imóveis afetos a projetos turísticos, no montante de € 48.533.085, distribuição espelhada no gráfico da figura 2. Evolução do Património Imobiliário 2009-2015 150.000.000 C 120 000.000 C 90 000.000 C 60.000.000 C 30.000.000 C 2010 2011 2012 patnmónio 2013 -.—yield bruta Figura 3: evolução da Carteira (valor e yseld), 2001 2015 ~4(l Em 2015, fruto, por um lado, da recuperação da atividade económica iniciada em 2014 e, por outro, dos esforços desenvolvidos pela Turismo Fundos, assistiu-se a uma diminuição de situações de incumprimento do pontual pagamento das rendas, de insolvência das empresas inquilinas e de resolução de contratos de arrendamento. Também como reflexo da conjuntura económicofinanceira e dos esforços desenvolvidos pela Turismo Fundos na angariação de novos inquilinos foram realizados alguns novos arrendamentos, que permitiram a redução da taxa de desocupação. Neste âmbito, importa destacar o seguinte: • • • Em maio foi celebrado um novo contrato de arrendamento para o imóvel “Hotel Rural Aquafalls”, sito em Vieira do Minho, que se encontrava devoluto desde setembro de 2014; Em junho foi celebrado um novo contrato de arrendamento para o armazém localizado em Felgueira. Este imóvel tinha sido entregue em março na sequência da decisão de liquidação da anterior empresa inquilina no âmbito do respetivo processo de insolvência e do processo de resolução iniciado em junho de 2013; Em outubro foram arrendadas três das oito frações do armazém sito em Alverca, que se encontravam devolutas desde julho de 2013 na sequência da insolvência da anterior empresa inquilina declarada em fevereiro de 2011; Em 31 de dezembro de 2015 estavam em curso dois processos judiciais (imóveis Pluricoop e Prolarmóvel), um processo PER (Incompol) e dois processos de insolvência abrangendo empresas inquilinas do FIEAE, já encerrados aguardando-se a entrega do imóvel (Imporvenda e VN); Em 31 de dezembro de 2015, dez dos 55 imóveis que constituem a carteira do FIEAE (Electrofer, Pifertubos, Invicar, Elmano Mendes, Unitefi, Microfil, Cozidurães, âmbar, Edifice, 4N) encontravam-se devolutos, após terem sido entregues ao fundo na decorrência de dificuldades de exploração sentidas pelas empresas ou de processos de insolvência; 2.2. EvoLuçÃo E RENDIBIuOADE DO VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO E DAUP Em 31 de dezembro de 2015 o Valor Líquido Global do Fundo ascendia a € 146.754.307, a que corresponde um aumento de 1% face ao ano transato. A unidade de participação valorizou € 11,89, cifrando-se, nesta data, em € 1.059,77(2014: €1.047,88). O Valor líquido Global do Fundo e a respetiva rendibilidade observaram a evolução descrita na figura 4. Evoluçã d a or Liquido Global 2009-2015 1,70% 180 000 000 C 1,11% 150.000 000 ( 120 000.000 C -0,2 90,000.000 C 60.000.000 30 000.000 E -4,00% DC 2009 2010 2011 VtG 2012 2013 2014 2015 vaIor~aç~ o anua da up Figura 4: evoluçâo do Valor Liquido Global do Fundo 2009-2015 da redução da renda e ainda o ajustamento favorável decorrente da avaliação do imóvel “Ribacarnes” (€91.400). Esta rúbrica representa 8% do total dos proveitos e uma diminuição de 53% face ao ano anterior. Esta evolução é explicada pelo facto de em 2015 terem sido realizadas muito poucas avaliações e, consequentemente, as valorizações positivas delas decorrentes terem sido menos expressivas do que em 2014. 2.3. EvoluçÃo EcoNóMIco-FINANcEIRA • O ativo líquido, em 31 de dezembro de 2015, ascendia a € 149.530.819, registando um aumento de 1% face ao ano anterior. • O total das disponibilidades ascendia, em 31 de dezembro de 2015, a € 17.182.892, correspondendo a um aumento de 11% face a 31 de dezembro de 2014. • O total de proveitos obtidos no exercício de 2015 fixou-se em € 5.513.277, traduzindo-se numa diminuição de 21% face ao ano transato (€6.968.604). • A rúbrica reversões de ajustamentos e de provisões cifrou-se em € 73.839, observando uma diminuição de 61% face ao ano transato (€190.971). • Os juros e proveitos equiparados cifraram-se em € 139.628, correspondendo a 3% dos proveitos e a uma diminuição de 64% face a 2014, resultante do efeito da redução das taxas de juro. • • A rúbrica ganhos em operações financeiras e ativos imobiliários cifrou-se em €426.791, deste montante importa destacar o ajustamento na valorização do imóvel “Douro Palace” decorrente da alteração contratual consubstanciada no aumento da opção de compra no valor de € 250.000 por contrapartida Os rendimentos de imóveis, que contribuíram largamente para a evolução negativa do total de proveitos, ascenderam a €4.865.323, representando cerca de 88% do total dos proveitos e uma diminuição de 11%, decorrente do aumento de situações de resolução de contratos. • A rúbrica proveitos e ganhos eventuais cifrou-se em €7.965. 0 • uma diminuição de 15% face ao verificado no ano transato (€874.229) e representou 19% do total de custos. O total de custos suportados em 2015 ascendeu a €3.866.443, correspondendo a uma diminuição de 38% face ao ano transato. • A rúbrica comissões, que corresponde à comissão de gestão, cifrou-se em € 2.423.348, correspondendo a uma diminuição de 6% face a 2014, refletindo o efeito da redução de capital ocorrida em outubro de 2014. • A rúbrica fornecimentos e serviços externos, em 2015 representou 2% do total dos custos, observando um aumento face a 2014 de cerca de 72%, explicado pelo decréscimo de custos verificada nesse ano. • A rúbrica perdas em operações financeiras e ativos imobiliários, que contribuiu fortemente para a redução do total de custos, cifrou-se em €607.650, correspondendo aos ajustamentos desfavoráveis resultantes das avaliações dos imóveis “J. Martins” e “Unitefi”. Esta rúbrica representa 16% do total de custos e observou uma diminuição de 77% face ao ano anterior (€2.690.856). Esta evolução é explicada pelo facto de, em 2015, terem sido realizadas muito poucas avaliações e, consequentemente, as valorizações negativas delas decorrentes terem sido menos expressivas do que em 2014. • Os outros custos e perdas correntes fixaram-se em €636. • A rúbrica custos e perdas eventuais cifrou se em €6.162. • A rúbrica reforço de provisões do exercício cifrou-se em €740.981, correspondendo ao ajustamento de dívidas a receber por rendas vencidas, não garantidas. Este valor observou O resultado líquido do Fundo em 2015, mais do que duplicou, cifrando-se em € 1.646.834, correspondendo a um aumento de 116% face ao valor de 2014 (€762.945). Não houve distribuição de rendimentos durante 2015, pelo que o resultado líquido do exercício permanecerá sob gestão do Fundo. O Resultado Líquido do Fundo observou, desde o início da sua atividade, a evolução descrita na figura 5. Evolução do Resultado Líquido 2009-2015 2750.000 € 2 609 193 € 2.500,000 € 2.250.000€ 2.000.000 € 1.750.000€ 1.500.000 € 1.250.000€ 1.000 000€ 750.000 € 500.000 E 250.000 € 0€ -250.000 C -294.435 -500 000 E Figuras: evolução do resultado liquido, 2009-2014 3. PERSPETIvAs PARA 2016 empresas, dando-lhes fôlego suficiente para ultrapassar a fase difícil que atravessaram. O Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas tem demonstrado ser um instrumento que responde de forma eficaz, adequada e em tempo útil às necessidades atuais de liquidez das empresas. Nesta medida, continuará a ser feita uma gestão rigorosa do património em defesa dos interesses dos participantes. O alívio da função patrimonial tem permitido a concentração da gestão na adoção das medidas essenciais para o desenvolvimento da atividade das Lisboa, 19 de fevereiro de 2016 O Conselho de Adm /7//,lJ aç~~,~7urismo Fundos SGFII, SA João F mando Cotrim de Figueiredo ( / (Presidente) ro Miguel dos Sant Moreira (Administrador-delegado) kktL4 )&t -b Carlos Manuel de SaIes Abade (Vogal) 1~-R Alexandre Paulo Jesus Neves Ferreira Santos (Vogal) o Salvado Neves aI) Lisboa, 19 de fevereiro de 2016 O Conselho Geral do Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas t29. r Ana Maria Garc~ Rodrigues (Presid4nte) anos Manuel Saies Abade (Vice-Presidente) Pedro Miguel dos Santos Moreira (Vogal) da Silva Arsénio (Vogal) FOSSO ISSSILIA4*SOE6PECIM ~ ~0 às E64112 •M.151Ç061431 010136_fl00€ZSl5 *9910 04414’ P.Mçs.Ø. 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Cd—. lEIA DElI 71, 7411.7411 ca.5140s — de .45404 E P40445706 E05MPUREOOS 1411 wl.S 1413241 2545747 111411 PODOAS O’EE FIl4lD’10ERES E 8dl~ 140100)1801 Em 441~ — 1500674 O— 71 ‘Dl p80513067 DO £15401001 78 F44,cIecdD04EUSpsIçosEmnMs 77 WlP,OSCIJSTOGE P8flDASC~EN1fS TOTAL DCI CUSTOS E PElOA5C~14llESI 5: ‘II 784’. .744 1414 “II 110551101 E Gill~ C01AENIDE 01)5104 E POSD*D C~lEflD 734, .718 ‘eles.’ P80101104 E 0441101 0115144 E 754141 CODTOEEPOEDIDEWWIIIMS 7—44.505—— O- — -— II 74.94’ 174679 IA) El 741 47.’, 45, 11745430410€ l.UISDUAIEETDCE DE P40413C47 De 44811144 dl*4 IeeI ‘E IE8SêINTOSEE 517401 IE~IMUS 313 8303122 TOTULOODP4O)TITOSE G54a404C~DlIDS E) 6147 8112 2830 2030 ‘40479104 E l»I~ EVDIEIIIMD Oaimedee,E&TD.l’E*la 0€*a444td4 TOTAL 0061404111505 SUflnlEVDNllIlSI DI 64512’ £412171 712145 8110E44 441873 e 441141 OT&,*øOdedde ‘73122 5481141 744 824 1.105142 Eee.tde.E,e*t.e Eee*4DsA48dlfllaWR.414441 l...114EL87,d8P..4d, 041541116 4 .~E.4.4. . PedI4 E41~544o)5s54o4Mo*4II4 tU4~ 17*4,11 E, £ 7459154111d84741) 41! l52 ‘53 11)3277 448404 .44.534 1441814 ~ 8144 7441 III? O 114.871 7114 7014.1 E.5.kC.741 94441 147753 2944114 414*. 450 414711 7181 E,. D’O 1,3447,174 9.1110ds.U181e4,4I 4.5,747 A8U484I4CDT4IIE E3I~ .13 48 TOTIL E040UDTOSE P085ÀSEVEIITUUJS C REDULTUSO LIOIIDO DO P548440 TOTAL 048~4~944444444 054*106 Ele OERIÇOES1IEUS’ICEIRIS 55117441440454101 Om.E4EEIOE8444E 00111. IA. IDE 74284 712.941 FUNDOIMOBILIÁRIO ESPECIAl. DEPPOIOÀS EMPRESAS DEN0NSmAçÃO DOS FLUXOS MONETil~lOS - EXERCÍCIO DE 2005 (cume) 2015 Discilminação dos fluxos 2014 OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO PAOAMENTO& fle~ats de undades de part~,aç4o 12.065.684 ______________ 12.065.684 (02.065.684) Fluxos das opersções sobre as unidades do lundo OPERAÇôES COM ACTiVOS MOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS: Aienaçõo de áróveic Read*mnbs de 8Mveic C.*os recebWi~nts de a~vos hobiárós 4.663.336 5238.632 - 4.292137 PAGAMENTOS: ~usção de noves Dewerascorrenfl FSE) wmkToves Ouves pagan’at de advos k,ob~rbs 91.865 1 851 __________________ _________________ 4.292,137 9.901.967 __________________ Fluxos das operações sobre activos intbiliários OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS Juros de deposLsbancáros 50.090 1.851 _________________ 93716 4198.421 151 095 ________________ 51,941 9.850.026 376.029 _______________ 151095 PAGAMENTOS: Cow~o de gesto Irrpo~se toas Outos pagaroanta ~rents 2.439,922 152.078 85.955 __________________ 376.129 2.625.000 217.356 311,504 _________________ 2,677,955 2.526.860) Fluxos das operações de gestão corrente OPERAÇÕES EVEIfT1JAJS RECEBIMENTOS: Gartos extaordeárbs Cutos recebrretts de paerações eventat 3.153.860 (2.777 731) 204 ______________ 204 PAGAMENTO& Perdas extacrdinãrës Outos pagaimnts de operações eventtaic 12 587 2.267 __________________ Fluxos das operações eventuais ti. 2.267 (2.063) Sato dosl.ioos rrone*tsdo pertdo A 1.65t.t74 4.995.451) Di~nt8iadesro ttlo do pericdo O 15,523,918 20.519.369 17 182.892 15.523.918 D~onbidades o is do perbda.. (C)=(B O Técnico Oficial d 12.587 (12.587) ornas n 33122 44’L4~, ti pe No5ueira O Conselho - da TT Turisiom Fundos- SGFII, 5k errando C&ico de Figaei utldosSantsMoreêa Mini~ador-detegado) }Ib14frtk444aa4H~t>% Carbs Maouet Sats Abade Vogal) Alexandre Pauta Je~Ferreia Santas (Vogal) Marco bSalvadtNtves )Vogaq FUNDO IMOBILIÁRIO ESPECIAL DE APOIO ÀS EMPRESAS NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (VALORES EXPRESSOS EM EUROS) 4 A 7% NOTA INTRODUTÓRIA BASE DE APRESENTAÇÃO O Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas (FIEAE), foi criado, pelo Decreto-Lei n.° 10412009, de 12 de maio, no âmbito do programa PME Consolida, tendo sido constituído em 17 de julho de 2009 por um período inicial de 1 ano prorrogável, sob proposta do Conselho Geral, por deliberação dos titulares da totalidade das parlicipações então existentes no FIEAE, devidamente confirmada por despacho do membro do Governo responsável pela área da economia, a publicar no Diário da República. As demonstrações financeiras, compostas pelo Balanço, Demonstração dos Resultados e Demonstração dos Fluxos Monetários, foram preparadas com base nos registos contabilísticos mantidos em conformidade com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário (PCFII), definido pelo Regulamento n° 2/2005 da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários e de acordo com os princípios contabilísticos fundamentais da continuidade, da consistência, da especialização de exercícios, da prudência, da substância sobre a forma e da materialidade. O Fundo rege-se pelo previsto no referido decreto-lei e no respetivo regulamento de funcionamento, aplicando-se subsidiariamente o regime jurídico dos fundos de investimento imobiliário (Decreto-Lei n° 60/2002, de 20 de março) em tudo o que não se revele incompatível com as disposições previstas nos primeiros. A politica de investimentos do Fundo é vocacionada para a aquisição de imóveis integrados no património de empresas. A Sociedade Gestora do Fundo é a TF Turismo Fundos SGFII, S.A.. - Até 30 de outubro de 2014, o capital subscrito do FIEAE foi de 150.000-000 €, integralmente realizado em dinheiro, sendo representado por 150 mil unidades de participação de 1.000 € cada. A subscrição das 150 mil unidades de participação correspondentes ao capital inicial do FIEAE foi efetuada pelo IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, (IAPMEI), 100 mil unidades de participação e pelo Turismo de Portugal, l.P, 50 mil unidades de participação. — Na sequência de instruções recebidas dos titulares das unidades de participação, o Conselho Geral, por deliberação de 11 de junho de 2014, decidiu que o capital do FIEAE seria reduzido em 11.523.000€, ou seja, dos atuais 150.000.000€ para 1 3&477.000 €, mediante a extinção de 11.523 unidades de participação, das quais 7.682 unidades de participação são da titularidade do participante IAPMEI e 3.841 da fitularidade do participante Turismo de Portugal, l.P., passando, consequentemente, o capital do FIEAE a ser representado por 138.477 unidades de participação, tituladas e nominativas. Em 31 de outubro de 2014 foi concretizada a redução do capital do FIEAE. Os valores de 2015 encontram-se expressos em euros e são comparáveis em todos os aspetos significativos com os valores de 2014. As notas que se seguem estão organizadas segundo o PCFII, com exceção da Nota introdutória e Nota 14 incluídas com outras informações relevantes para a compreensão das demonstrações financeiras. As notas omissas não são aplicáveis por inexistência ou irrelevância de valores e/ou informações a divulgar. PRINCIPAIS PRINCIPIOS CONTABILÍSTICOS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS E a) Imóveis O valor dos bens que constituem o património do Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas corresponde ao seu custo de aquisição, incluindo custos notariais, de registo e outros indispensáveis à concretização da fransmissão do imóvel, acrescido, quando aplicável, das despesas incorildas subsequentemente com obras de remodelação e beneficiação de vulto ou com obras de construção que alterem substancialmente as condições em que o imóvel é colocado para arrendamento no mercado, dado resultarem num potencial acréscimo no valor intrínseco do imóvel. Os contratos de aquisição e subsequente arrendamento dos imóveis pelo FIEAE têm associado um contrato-promessa de compra e venda em que o vendedor arrendatário do imóvel se compromete a adquirir o mesmo no final do contrato de arrendamento. A promessa de compra tem por base o valor de aquisição do imóvel pelo Fundo, acrescido de todos os custos e encargos suportados na aquisição e atualizado de acordo com a variação do índice harmonizado de preços no consumidor (IHPC) mensalmente publicado pelo Instituto Nacional de Estatística. O cálculo de ajustamentos em imóveis, tendo por base a diferença entre o valor da opção de compra que o inquilino detém sobre o imóvel determinada para esse momento e o valor contabilístico, desde que: • O valor que resulte da soma do valor venal do imóvel com o dos ajustamentos assim calculados seja interior à média simples do valor atribuido pelos respetivos peritos avaliadores nas avaliações efetuadas; Verificando-se incumprimentos iguais ou superiores a 3 rendas em atraso, a diferença entre o valor da opção de compra que o inquilino detém sobre o imóvel determinada para esse momento e o valor contabilístico seja negativa. Os imóveis devolutos são valorizados pela média simples dos valores atribuidos pelos dois peritos avaliadores de imóveis. Os ajustamentos são registados na rubrica de resultados de perdas em operações financeiras e ativos imobiliários, por contrapartida do valor registado no ativo. Decorrente deste critério de valorização, contabilizadas amortizações. não são Na data da alienação dos imóveis os eventuais ajustamentos acumulados, desfavoráveis ou favoráveis, são anulados por contrapartida de resultados, nas rubricas de ganhos ou perdas em operações financeiras e ativos imobiliários, respetivamente. A diferença entre o valor de aquisição inicial e o valor de venda à data da alienação é refletida em resultados, em ganhos ou perdas em operações financeiras e ativos imobiliários, respetivamente, quando positiva ou negativa. b) Especialização dos exercícios O Fundo respeita, na preparação das suas contas, o principio contabilístico da especialização dos exercícios. Nesta conformidade, os custos e os proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento. c) Despesas com moveis As despesas correntes incorridas com imóveis, nomeadamente as relativas a conservação e manutenção decorrentes de fornecimentos e serviços prestados por terceiros, são registadas em custos na rubrica de fornecimentos e serviços externos. d) Comissões de gestão De acordo com a legislação em vigor, e a título de remuneração dos serviços prestados pela Sociedade Gestora, o Fundo suporta encargos com comissões de gestão devidos àquela entidade. Esta comissão é calculada sobre o capital subscrito do Fundo à taxa anual de 1,75% ao ano. As comissões de gestão são liquidadas trimestralmente e postecipadamente, e apresentamse registadas na rubrica de Comissões de operações correntes da demonstração de resultados. e) Regime Fiscal O artigo 117° da Lei n° 3-B/2010, de 28 de abril (Lei do Orçamento do Estado para 2010), determinou a aplicação ao FIEAE, do regime fiscal especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento habitacional (FIIAH), aprovado pelo artigo 102° da Lei n° 64412008, de 31 de dezembro. Assim, de acordo com o artigo 8° (regime tributário) da Lei n° 64-A12008, de 31 de dezembro, ficam isentos, de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) os rendimentos de qualquer natureza obtidos pelo FIEAE, de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) os imóveis integrados na carteira do FIEAE, de Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (1PM) as aquisições de imóveis destinados exclusivamente para arrendamento pelo FIEAE e de Imposto de Selo todos os atos praticados desde que conexos com a transmissão dos imóveis. f) Contas de terceiros As dívidas de terceiros evidenciam o valor recuperável esperado. Assim, para os montantes em divida sem garantia, ou em que o valor em dívida excede a garantia, é registada uma provisão para crédito vencido na totalidade do valor em mora não coberto por garanta. Este montante é reconhecido a deduzir ao ativo. g) Unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor liquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. Ao valor liquido do património corresponde o somatório das rubricas do Capital do Fundo, ou seja, unidades de participação, resultados transitados e o resultado líquido do período. UmaTÕaNFinali~ A.S.E (~.o Palace) bvandaze Plza,oo Valor Med,a dos Valia conlab lI sI’ ro valores das avaliações parceria (A) (8) ‘671.598 1671,598 O ‘$51.406 .32.859 9.282,949 9.288.474 5.524 9.465.934 777 784 682.388 662.366 O 932.383 .192.904 Via,elece 1.583.500 1.563.500 O 2170.571 -417 129 6leasie, IV 1.969.607 1.969.597 O - 281.916 Âmiazén ~erca 3,792,706 3.792.700 0 - -609.324 B,~dal~ frconspd 1.678.950 1.678.850 0 2149.241 877,935 950.125 72 190 877935 1.002.160 1.002.160 O Mcnónero tsvicai lËIsa, -210.354 68.827 .464.910 917,350 917350 0 ‘205,960 185.103 J.Mrnns & C08,paata 1 613.500 1 693.500 0 1 650.~ 294.210 JPCEIásIcos 1.759.506 9,759.500 O 1.940.677 -33.258 Soqsari 9.070.372 9.186.850 116.478 1.092.028 Msbaa 5,940,~ 6.264.406 324.406 67.528 436.726 - P’.tc 1.848.906 1.648.900 O 2.368.220 ~353.279 GofricsLeader 2.667.506 2.887.500 0 3.270.163 -115.364 Vstcçar’ 1.308,160 1.379.080 70.911 1.308.169 101,950 999.569 1.008.200 88.620 999.560 67.958 Mate,iasica 3.838.020 3.886.020 O 4.299.905 -195.979 Cmnisd 7.001.315 7.478.~ 476,685 7 521 499 Mõeoil 705,500 705.500 O E&ice 2.067.525 2.067.525 O - 66.553 Cozi&rães 651.050 651.050 O - -151.153 h.porvenda 3.012.331 3.038.400 2&089 Codima 1.532.950 1.532.950 O 9.876.644 -220.270 Dancake Po’tgal 4.155.200 4155.206 O 4.817.491 .346.031 405.~ 405.300 O 455.852 .46.069 7.368.973 7.368,173 O 8.540.874 633.529 Danaire Fábdca de Matias Cardão/Sepod,west He,sal 4N Pa,kalgar Prda,,aóvel 762.977 762.977 0 6.265.960 8.254.724 1 969.664 -616.464 3.227.536 - -88.286 6.391 584 264.945 210.941 210.941 O Tijisfrala 2.660.553 3.167.050 506.497 2 660.553 158.842 9,846 Faianças Art~8cas Bordalo Phheiro 1.177.700 1.177.700 O 1277645 -23,394 Heis Cim86r 1.066.141 9.660.700 603 559 1 066.141 64.113 flibacaane 3.l63.~ 3.963.~ O 3,718 905 499.034 VN Ao4wlóveis 6.825.027 9331.294 5.064.800 5.084.800 O dc00p(C96adaPiedade 1.337.500 1.337.500 0 Faiadições Rossio de Ablaalles 1.057.535 1 ,2l9,~ 162.966 1 062.440 56020 hapel Me~ 2.607.600 2.607.~ O 2.968.903 .194,045 Plsaicocç (Saiaoea Correia) 909.947 651 758 910,200 258.442 AQJafalls 3.872.~ 4.054.500 182.500 4.054.500 -129.400 kovestwood 2.356.420 2.356.420 O 2.719.238 -207.016 694.600 694.600 0 Urilel 2.634.500 2.634.500 O Keramos Nasari 1.299.950 1.299.150 O 1.369.208 -1.916 Sodecal 9.333.500 1.333.506 O 9.894.633 -468.249 Caretozen, 3.277.925 1.360.506 82.575 1.277.925 25.660 M~aitodeModique 5.079.961 5.354.100 274.139 5.182.552 1.799 FM 2.178.390 2.302.506 124.110 2.176.390 35.035 61ma08 Mandes M~Mdaao .108164 . 867.441 .402.065 1.696.610 294.525 1.406.560 2.454 So.,,eie 9 796.255 2.049.480 245.265 9.604.547 -5.133 Ueeranl 1.203.365 1.374.~ 170.635 1 203.365 1 992 JMAFeIros 1685.986 1 754.505 1.690.250 2.627.~ 204.254 872.495 1693.535 1 754.505 -4.582 5.241 Gare TOTAL 5248.569 5.952.300 703 731 5.248.560 -3.517 131.454.747 13)310.049 7.855.342 119.731.035 4.959.047 Os montantes acumulados de ajustamentos potenciais desfavoráveis e favoráveis registados em balanço, no montante de -9.181.532€ e 2.212.485 € (que corresponde a uma menos valia potencial liquida de -6.969.047 €), respe~vamente, correspondem ao reconhecimento para cada imóvel da diferença ente o respe~vo valor contabilis&o e o valor correspondente da média adtmética simples das avaliações periciais até ao valor da opção de compra de cada imóvel. e 607.650 €, respefivamente que correspondem aos ajustamentos favoráveis e desfavoráveis das avaliações dos imóveis em carteira. NOTA 2 UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO O número de unidades de participação emi~das e em circulação no período em referência apresentam-se como se segue: Os ganhos em operações financeiras e ativos mobiliários e as perdas em operações financeiras e afivos imobiliários, na demonstração de resultados, apresentam valores de 426.791€ Vatibas. 176477.076 176.4770)0 542 £84 5420)4 Vahaç04s paIlncf0)s Resuoa84s 4~rmuao6 Aesuoadosactraotdoa 6.4)0.212 762.945 Aesu0fl.~perb~ 762945 762.045 30W Neo 1 d6sp86Ë~açâ0 Vatratadepadtflçâo 7.172157 1.046.824 1.646.134 ‘.64034 1*794.30? 176.477 76477 1 0471814 1.0)5.7739 NOTA 3 INVENTÁRIO DE IMÓVEIS O Inventário das aplicações em imóveis assim como o detalhe dos restantes allvos apresenta-se conforme segue em 31 de dezembro de 2015: [664.400 6,660.1021 7014 646 746766 6,6-6’ 40 C,7,Aoço Ido. 64 *604,4,64 26-444 ~ Ido 467021.4 6.26.164 66,0166720 AO6*14630 6.d16.466t,.d..~PoI694 73(4,704094496046040 010466664420 94400 74,76 O A AO E I~40 60.00) [00 L0’40604106660,OSA 404 LOS 461064,,,6760$40600 1,ovô,A 4,006,. .7. N4~0o FocOs O A.6,0466.7.A667,00 1,70660 0.7164066106 A9 16001066 O A 640,01,4.4 Ido LA Mo44,660’ Ido -009c~ 0 A 600*d04.T0,16 Sà P71140 CalçoSà 616 66660046.Po,1o099 MmC,07001 90099016 Sà P06060. 64666020 LA 0090. P0140d.M60I009,I0, 0467000 Mot,eon,o 600,000.1060 3A 00,4-200 111010,70663110.1060.010. LA l,,00043140.P,0d69066.,e,t64. O A -I~d39,ci T4,to 6*(701,g69 LA Sà 04M06100Co,405 04° 14011001P601101,4661100 7440.. Là Po6~0’-P0q4*6 .0,0440 40.60079,07 Iofld6S.6000646460-I41711466 LA SA Fo0,coiMa0660000doPmh.60 Ido 0, P,odol,.p1694 Sà 0ol6i4-616l0004609600660l40 0067, Sà 60Io,6o.. Là 0516004,606701746 SA ‘64 O7000IMOI06SA N0,o 00,~c.-Co,o 4040000464.0.46-4116 110606470 000 Sà l06s40~ 7600l’0- 94064,0 040 Là 5044001 0601060,00 A 774646,06406631644 Sà PM.Sà MO46400005A 604661,Sà 51016,101 040 .460A644107 Sà 11310 Ldo Golo LA IOouI- 62 23-7,0-14 221,a14 60-0719-74 67 090 9273 043344 4970 24.07-20, 623 0-0-2029 646 36~0, 079 0092069 6-0926W 66.0900, 621 6600-20, 4123 2067-20, 3147 63-002009 26013 19-11-1909 4634 21-12-10, 1640 2012.2031 4020 01-07-2010 4 III 23.07.2015 7 294 2603-1910 O 0003-20 2 23.63-2010 22071 0604-1016 5470 09-041019 00202 23-04-2010 27477 12.70-2070 II 14-70.2010 1 7 22-06-2010 3737 24.04.2010 2746 74-07-2010 3613 260-2010 6949 0209-2010 2201 09.09.2070 6070 09-07-2060 17420 11,102070 6423 20-11-1010 7.640 07-12.10 2493 13.12-2010 3102 22-17-2010 3736 26-01-2011 3914 03.03 2011 2 124 10-11.7011 960 21-12-2011 19299 13.01-1013 31603602.1012 6006 14942011 4666 07.06-202 7720 0-06.20 2 1252 19-12-2012 2636 23-63-2003 104 407 1746166 — 392 1020136 4,, 477206 41301 1029204 009 06 110202 1 067710 1792704 7022944 3260179 310 1206210 667 637 4701091 7021310 3012331 6700210 4101 231 446 6(06702 6010971 2601761 1201074 1.10021 3103024 6476074 1021911 2026646 4(0106 2662436 1201066 1601749 O 261 267 0070163 243366 1310623 106 306 20 373 660 646 ‘49 244 6363 3064 1009.20, 220 012 19.1,0.14 66,1,0,-IA 2237 1969697 7694001 1.0:1.0 463390 462200 7,66746-74 34’ 7-660,74 364 614 00106,0666 74106.74 346070 7-160674 304 366 767 366 667 P0160o1 637 16002029 1.07-2029 P016001 644 00,0600046 636 I6-00~2029 41301 7-6’0.14 3422(0 7-’o,74 70409’ 660 C070t~ 666 729 7-,,o.’IS 70710 7un,,.I4 304 796 306221 0-09-260 746754 P66409~ 64 Co,olzo70., 464 76-69-2700 4140 20102007 0767 04920062 937006 7.1,0.14 749400 7-06.74 060 704 734 P0146o, 6,64 (0000000.0 467069 6-0646 14 940769 22041-14 6003274 19.110.14 006 622 20042010 1321 964 27-o.,,- 64 3032972 6-53202 050 363 22410.74 702 6-049-IA 1946022 22170.14 1366 7126 77 2600 7,6110-li 636006 7.106-IA 600 201116.14 709964 6-160.14 766 202606 20.60.14 697 LO 20,10.64 234 761 7-7,’,,,’’ 76410 1270 09,18,94 1022 667.756 7.610.74 7.710614 7-7606,’ 6-116,-Ia lle,I-14 13-0661-14 90.4 -16 9-061-14 29,10-74 22’047’ 74 0.oo-14 10.110.14 19-110.1 7.1,0.14 62710 13.0661 -64 466002 660776 23.16106.14 1714 12120047 1,6.170 1660696014112 663 Po9,o,- 6,1044,0 16.12 4,’ ii! 60.14001 442 P67400 66006* 000~6 7-l601-14 364 366226 7661,001 66464,0*4,66,4.660 6-7106.64 ‘479 60,7,409’ Peço,, oo..4,c. 909 760 10-04.14 900 674706 16.0661-14 9(0 660-lI 1702 1661 96-0761-14 144* 1093 20.7106,14 1220 6043 9,t-14 1666 274610 6-1106,14 3029 33010 7.114114 04371 006020 676 032 9’, 673 1709 1040 372 1046 2067 120* 9,9 306 71012 3061 337 1533 4966 a 344.173 6166 2640 ‘‘32 1060141 3703 0004 6007 2607 3032 2306 12991 333 277 0079961 2770 432 7902 1203 160 764 6245 16-05.14 1440 06 06 342200 7.6101,14 241 7.11,7114 679 7(0 1016 1 024 23’,~o,I4 lo’’ 3763642 7-76606-74 4019 603210 7-7706,4 0114 I1.,o.14 12.066-14 2-7*74 0-6107-14 6422-,,,0.’I 7’o,n’14 22..o14 206,0-14 2144-16 20,7,0,74 l0.,,o.I4 I0.,oI.14 13009-14 6.,o-14 I0.oul’ 14 9-os. 64 66760.4 204*907 12,10714 3117 1 034 22041-14 1641 310 24,1-14 4410 302 0.7606-14 426 16410 O’l06,’14 699 773410 23,10.14 20471(0 7-,t.14 2347 114106 22-1606)4 1103 1 023 69-710,74 1666 2036 1l41- IS 3334 4909 20-”.’. II 19.110,14 6201 12.06-14 26-00714 210 234200 0.960674 2 372 119110 63067-74 1437 1310 16-05,14 120€ 6.11014 1443 7-7107674 0360202 6-1106-14 63% 6-6,7-74 266910 7.776-.14 2477 210.61-14 22466.14 966070 3,05-14 737 020206 23770-64 2063 32010 6,10,74 97*4 664,6-60614614 007,609 664 10.60-14 6-7,0, 4 706609 101610 23,166,64 114610 241010 362010 072 077642! 1292 4549 1334 420 6401-14 001 64.70’ 4 2496010 2-110124 2764 7.o,n,14 6693 7.7660.14 62 POI,,oo’ 0.ço.eo.4 6-046-6066671t0 P016600’ colç000 70409 6646660 Modo..’ 6601409’ 7666660.0 12.91905c0. l01o~37 009 P6676096 P0lL,091 P017400’ 7644096 ‘6029,074116 6,60 066,664,0 06466,7 6”tdo~.6 roo.M06..o 0070060 1039062*006690 P0116606- 76,310 701660 P01,,6oo 670666,0 M66,46 11,66666096,11 ~“o°’ P011694 6,066-o 4(l49~7 16604466 76474 706,09’ 1677,116 P66,09’ Po’,,oo’ 1617,110 Poluo,- 000,966 7016091 6644.0,0 006609’ 6-040.c 49,3100 P07,,09 6-6469609690’464 P011007 6640047002 001,09’ 600100650666600 6669091 141111,0 P0964091 7 766o, Mo4,,0 P69406 7007000 701.004 6,0266000407,,,,, P076007 Polo09’ .1Oú4700in.0I0l Iu,w,o P0101 6-01.709’ l,6-61140,,6760 04 Co,o,I0060 Gol. 0611109’ E46406760611060040 6014099 fr.46~l,o 04,72 0074920 1,76011106 0014ç0 P060006 16614 1,46.10 1410160 IflO6SÃO*êdade ~0 E1007,oI..OA 0ff-4690660,P000400 626 6710676466166106,0.500006 47104,.0.74640600 - 1,oçàol 6l,0:6lll..1’494.l00 6,006,0 13 401906756704604400 66100000 670 00 Ido 4060 I000,,,oPopoOSA MOIOS 10070609,74.716101174000 Là — 5A ,4a.Cc.fl,o p0 Moado 10° - Co,4.Lt 710007604,14.6.. Ldo P101111676060100 Co’,4.oo .3.64506075 LOa P1J10090 C66041091404*046’4410 aL 06,10669 C069009,704,C0’S411,0 04L 1670,0640,0,. LO, 54600) Untei Sà 6116 3293 2 II 310 2142 463 III 21-04 2076 23-04-2070 03.07-23 3607.2010 13,12-2010 27101010 2712200 76.01-lOIl 661 6447447 7.660-64 632 704 30.,,a- 4 2001 941 24.04660 112393 663 20.606.14 7,7,0.14 33,7,06,74 244410 24-009’’ Polo09’ 1,029064616 961,09 ‘0020706 IOQ4 707 P066097 407,660 2067 661 P016~o’ 601409’ 160419,0 ~,4o, 76297 701 210941 0614096 11,6666,06466.. 0096920 046~06c0406 1337 701690 0,0n66000 694 2634 P41400 1,045,772014 104,4301 1,6640.6 ‘2.72 ló,, 021,666 000 30006(06070067010 660 6667 065 2614 3594 01)6 676 EL,, 161010 644010 6023424 6449’~ 72.0 D.pó.6! co, P14646066 60302 6,44700 16612 776 7’ *9I4a ‘.12 D.664!66.à0.4.171 00 Oo,co 0020 06,666 Ml6,nsn OCP 7,6666604796 6900 2426 6,6. ooo,;o, 10231 0942 013426 5307 Pio. DÇ06o6000 0966n0600,600,7co 0900,coMblflJl7.OCP 101640 6- 0~t~ Vd&.. a 6.~1súa .0 66004n610.p.. 4,464.6114046 .02V4,..Acboc. 032 9400216.601,. AO 92., LIç,.Id. 0164 44 F..14.7!AHOHCI 13944241 46744307 ~— ~‘w~ No exercício de 2015, o total de rendimentos obtidos dos imóveis arrendados foi de 4.865.323€ (2014: 5.487.783 €). Durante o exercicio de 2014 foram alienados dois moveis: o imóvel “Adira” tinha sido adquirido, pelo FIEAE, pelo valor de € 2.000.000 e na data de alienação o respetivo valor - - o imóvel “Míbal H Abrantes” pelo valor de €2.659.041,13; uma mais valia no valor de € 2.91759, que se encontra reconhecida na conta “Ganhos em Operações Financeiras e - o imóvel ‘Adira” pelo valor de € 2.004.294,69. Ativos Imobiliários”. Importa referir que: o imóvel “Aníbal H Abrantes” tnha sido adquirido, pelo FIEAE, pelo valor de € 2.500.000 e na data de alienação o respetivo valor contabilístico era € 2.501.284,55. Nessa medida, foi incorrida uma mais valia no valor de € 157.756,58, que se encontra reconhecida na conta “Ganhos em Operações Financeiras e Ativos Imobiliários”; - NOTA 6 CRITÉRIOS E PRINCÍPIOS DE VALORIZAÇÃO os principais princípios contabilísticos e critérios valodmétricos estão descritos na Nota Introdutória. NOTA 7 LIQUIDEZ DO FUNDO Discriminação da liquidez do findo: Saldo Final Numerário Depósitos á ordem Depósitos a prazo e cem pré-avisc cemticados de depósito Outras contas de disponibiiidades TOTAL Os depósitos a prazo têm uma duração residual não superior a 6 meses e vencem juros a taxas correntes de mercado. NOTA 8 DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA No final de 2015 as dividas de cobrança duvidosa incluidas em cada uma das rubricas das contas de terceiros apresentase conforme segue: 1.018.918 14.505.000 15.523.918 702.892 16.480.000 17.182.892 cantos / Entidades Limotêxtil, S.A. Pifertubos. Sà Invicar, Lda. J.Mortlns & Companhia, Lda. JPC Elásticos. S.A Nnbar, S.A Dohsol Microfil, S.A impoivenda, S.A Dancake. S.A Hersoi 4N, Lda Parka~ar, S.A Pralarrnóv ei, Ida incompol VN Automóveis, S.A Unitefi Aquafans Elmano Mandes. Ida. Plurlcoop, OU Keramos Nazarl. Ida Mantinha de Manchique, S.A Saunete. Sà Fernando Santos II, Lda. Devedores por rendas vencidas 99.520 372.792 47.303 74.477 265,834 101.688 236.284 42.912 222.952 64.250 160.252 29.141 300.095 16.680 12.261 944,4 07 55.491 308.476 14791 241 944 58.274 45.864 144.258 Total 99423 3.959.366 As dívidas de cobrança duvidosa idendficadas nos saldos a receber de rendas vencidas encontram-se provisionadas de acordo com a política referida na alínea f) da Nota Introdutória. Os valores desses ajustamentos são apresentados a deduzir às respectivas nibricas do ac~vo no balanço. 471 — Ajustamentos para crédito vencido TOTAL NOTA 11 MOVIMENTOS OCORRIDOS EM AJUSTAMENTOS DE DÍVIDAS A RECEBER Em 2015 a rubrica de ajustamentos de dividas a receber teve o seguinte movimento: 3.292.225 740 981 73,839 3.959.367 3.292.225 740.981 73.839 3.959.367 NOTA 12 IMPOSTOS RETIDOS Durante o exercício de 2015, a rúbrica de ajustamentos para crédito vencido foi reforçada em 667.142€ correspondente a cons~tuição de provisões para dívidas de cobrança duvidosa em 740.981€ e redução de 73.839 € correspondente à anulação de provisões. Ao abrigo da alínea g), do n.° 1, do art. 97° do CIRC, os rendimentos prediais dos fundos de invesfmento imobiliário não estão sujeitos a retenção na fonte, e com a entrada em vigor do artigo 117° da Lei n° 3-B/201 0, de 28 de abril (Lei do Orçamento do Estado para 2010) que atribui a isenção aos rendimentos de qualquer natureza ob~dos pelo FIEAE. 147/ NOTA 13 RESPONSABILIDADES TERCEIROS COM E Tal como referido na Nota Introdutoria, os contratos de aquisição e posterior arrendamento dos imóveis têm previsto uma opção de recompra por parte do arrendatário. O preço de exercício está definido como sendo o valor de alienação do imóvel ao Fundo, acrescido de todos os custos e encargos suportados pelo Fundo na aquisição do imóvel, e registados como parte integrante de valor de aquisição, e atualizado de acordo com a variação do índice harmonizado de preços no consumidor, publicado mensalmente pelo Instituto Nacional de Estatística. Relativamente aos contratos existentes em 31 de dezembro de 2015, os prazos de celebração dos contratos de promessa de compra dos imóveis situam-se entre os 5 e os 15 anos. O Fundo contratou com os arrendatários a opção de compra dos imóveis em carteira no final dos contratos. As opções de compra totalizam para os 42 imóveis em causa 119.731.035€, sendo este valor superior ao valor contabilístico dos imóveis mas inferior à média dos valores de avaliação. NOTA 14 OUTRAS INFORMAÇÕES a) Acréscimos de proveitos O saldo da rubrica Acréscimos de proveitos é referente à especialização dos juros das aplicações financeiras existentes a 31 de dezembro de 2015. e) Comissões Custos A rubrica “Comissões” corresponde na totalidade à Comissão de Gestão a cargo do Fundo, confomie decorre da política referida na Nota introdutória d). - f) Fornecimentos e Serviços Externos O montante registado na rubrica fornecimentos e serviços externos 81.745€ refere-se essencialmente, aos custos com seguros, condomínio, conservação, vigilância e segurança com os imóveis devolutos. g) Custos e eletivo de pessoal ao serviço da sociedade gestora Dando cumprimento ao exigido no n° 2 do ad.° 161.° do RGOIC, apresenta-se de seguida o montante total de remunerações do exercício de 2015 suportadas pela sociedade gestora do Fundo (TF Turismo Fundo SGFII, S.A.): 31-12-2315 Remuneraçõos Õrgãosdeges~oede Empregados d) Rece tas com proveito diferido A rubrica “Receitas com proveito diferido” refere-se na íntegra às rendas de Janeiro de 2016 pagas em dezembro de 2015 pelos arrendatários dos imóveis, sendo que a totalidade dos contratos de arrendamento prevê o pagamento antecipado da renda. 2~.797 50.340 220.343 49.835 158457 170588 O efetivo de trabalhadores remunerados, distribuído por grandes categorias profissionais ao serviço da Sociedade Gestora em 31 de dezembro de 2015 e de 2014 era o seguinte: b) Outras contas de credores O montante registado em Outras contas de credores diz respeito essencialmente às cauções recebidas dos inquilinos, como garantia do cumprimento das obrigações que decorrem da fase inicial dos contratos de compra e venda e dos contratos de arrendamento. c) Acréscimos de custos O montante registado na rubrica Acréscimos de custos no valor de 610.817 € refere-se à comissão de gestão a pagar à Sociedade Gestora referente ao último trimestre de 2015. 31-12-2014 31/1212015 31/1212014 conselho de A&ninisiração Direcção Espec0icoslTécn Secreiadado 2 1 2 3 1 3 TOTAL 7 7 h) Eventos após a data de balanço À data de preparação das presentes demonstrações financeiras pelo Conselho de Administração não se verifica nenhum acontecimento subsequente a 31 de dezembro de 2015 que exigisse ajustamentos ou divulgações suplementares às demonstrações financeiras. E Ernst&Young rei: +351 217 912 000 Avenida da República. 90-6° 1600-206 Lisboa Audit & Associados - SR0C, S.A. Portuqa www.ey.com Fax: +351 217 957 586 Buiidinq a better workinq worid Relatório de Auditoria elaborado por Auditor registado na CMVM sobre informação anual Introdução 1. Nos termos do disposto na alínea c) do n.° 1 do artigo 8.° do Código dos Valores Mobiliários (CVM) e do n.° 1 do artigo 131.° da Lei n.° 16/2015, de 24 de Fevereiro, apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira do exercício findo em 31 de Dezembro de 2015, do Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas (FIEAE), gerido pela entidade gestora TF Turismo Fundos SGFII, S.A., incluída no Relatório de Gestão, no Balanço (que evidencia um total de 149.530.819 euros e um total de capital do Fundo de 146.754.307 euros, incluindo um resultado líquido de 1.646.834 euros), na Demonstração dos Resultados, na Demonstração dos Fluxos Monetários do exercício findo naquela data, e nas correspondentes Notas. - Responsabilidades 2. É da responsabiFdade do Conselho de Administração da entidade gestora TF Turismo Fundos - SGFII, S.A.: a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do fundo, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa; a preparação da informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita, conforme exigido pelo CVM; c) a adoção de políticas e critérios contabilísticos adequados, atentas as especificidades dos Fundos de Investimento Imobiliário; d) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e e) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a atividade do Fundo. posição financeira ou resultados. sociedade Anónima - Capital social 1.335.000 euros - Inscrição n.~ 178 na Ordem dos Revisores oficiais de Contas contribuinte N.° 505 988 283 - c. R. comercial de Lisboa sob o mesmo mimeco A member firm ol Erntt & Younq Global Limiled nocrição N.° 9011 na comissão do Mercado de Valores Mob’ anos EY Buildfriq a better workinq world 3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos de prestação de contas acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita, conforme exigdo pelo CVM, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame. Âmbito 4. O exame a que procedemos foi efetuado de acordo as Normas Técnicas e Diretrizes de Revisão/Auditoria emitidas pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objetivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: a) a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação; b) a verificação do adequado cumprimento do Regulamento de Gestão do Fundo; c) d) e) a verificação da inscrição dos factos sujeitos a registo relativos aos imóveis do Fundo; a verificação da adequada valorização dos valores do Fundo; a verificação da não realização de qualquer operação vedada (particularmente as transações entre diferentes fundos administrados pela mesma sociedade) e da realização de operações dependentes de autorização ou não oposição da CMVM nos termos e condições definidas na lei e respetiva regulamentação; f) g) a verificação do registo e controlo das operações de subscrição e resgate das unidades de participação do Fundo; a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; h) a apreciação sobre se é adequada, em termos gerais, a apresentação das demonstrações financeiras; e i) a apreciação sobre se a informação financeira é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita. 5. O nosso exame abrangeu também a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas. 6. Entendemos que o exame efetuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Y Buildinq a better workinq world Opinião 7. Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspetos materialmente relevantes, a posição financeira do Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas (FIEAE), gerido pela entidade gestora TF Turismo Fundos SGFII, S.A., em 31 de Dezembro de 2015, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os fundos de investimento imobiliário e a informação nelas constante é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita. - Ênfase 8. Sem afetar a opinião expressa no parágrafo anterior, chamamos a atenção que, conforme referido no capítulo de Introdução do Relatório de Gestão e na Nota Introdutória às Demonstrações Financeiras, o Fundo foi constituído pelo Decreto-Lei n° 104/2009, de 12 de Maio, pelo prazo de um ano, tendo sido prorrogado cinco vezes por períodos adicionais de um ano. O último período de prorrogação termina em 11 de maio de 2016. Consequentemente, a continuidade das operações do Fundo, base utilizada na preparação das demonstrações financeiras, está dependente da decisão futura de prorrogação da duração do Fundo, sob proposta do Conselho Geral, dos titulares da totalidade das participações no FIEAE, devidamente confirmada por despacho do membro do Governo responsável pela área da economia. Relato sobre outros requisitos legais 9. É também nossa opinião que a informação financeira constante do Relatório de Gestão é concordante com as demonstrações financeiras do exercício. Lisboa, 24 de fevereiro de 2016 Ernst & Young Audit & Associados SROC, S.A. Sociedade de Revisores Oficiais de Contas (n° 178) Representada por: - Ana Rosa Ribeiro Salcedas Montes Pinto (ROC n° 1230)
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