ECOS Maio - Fundação Ecos

Transcrição

ECOS Maio - Fundação Ecos
Coluna do Participante
Boas lembranças
Uma tarde movimentada, no Comércio. Era 13
de julho de 1984. Os 150
anos do Banco Econômico
justificavam toda a confusão no trânsito. O Presidente João Figueiredo chegaria a instantes e a expectativa era geral. As
comemorações do sesquicentenário estavam
chegando ao auge. Os organizadores, preocupados e estafados, mostravam um indisfarçável
orgulho com a inauguração do imponente edifício Góes Calmon. Os últimos retoques foram
dados no térreo, na sobreloja e no 11º andar,
para o acolhimento dos convidados (os outros
pavimentos ficariam prontos algumas semanas
depois...).
As comemorações vinham de muito tempo.
Planejamento bem executado. Vários congressos e seminários nacionais na área econômica
foram realizados em Salvador, naquele ano, inclusive, o XV Congresso Nacional dos Bancos.
A apresentação do livro “Miguel Calmon sobrinho e sua época”, de José Calazans, foi um expressivo acontecimento. Outro livro interessante, “1834”, focalizava como era o mundo quando foi criado o Banco. Linhas telefônicas com o
final 1834 passaram a ser utilizadas pelo Banco.
Houve um concurso, de âmbito nacional, mais
de 1.000 inscrições, para a escolha do símbolo
do sesquicentenário. Dias antes da grande data,
realizara-se o Encontro Nacional de Gerentes
e Executivos, no Centro de Convenções do Estado, com a participação de mais de 1.300 funcionários, vindos de todos os cantos do País e
até do exterior. Tal qual uma operação logística. Vôos charters, dezenas de ônibus alugados,
hotéis quase inteiramente tomados, restaurantes reservados, enfim, a cidade, durante alguns
dias, saiu da rotina. O Presidente, os Diretores, os Coordenadores, todos os Gerentes presentes, uma mega reunião. Além de comemoração sobre o desempenho passado, ali também se projetava o futuro. Pâmphilo de Carvalho fez a abertura e Angelo Calmon de Sá, o
encerramento. Frank Sá, Rivaldo Guimarães e
Rodolpho Tourinho foram alguns dos outros
oradores. Foram entregues distintivos de ouro
aos funcionários com mais de 20 anos de Econômico. O Coral participou e cantou o Hino
do Sesquicentenário. O vencedor do concurso
do símbolo, um jovem gaúcho, recebeu o prêmio durante a reunião. Ao final do evento, muitos não contiveram a emoção quando entrou
pelo grande auditório a figura franzina e angeli-
cal de Irmã Dulce. Durante anos, Irmã Dulce
esteve ligada e identificada com o Banco. Angelo
sempre acreditou no trabalho filantrópico (e, mais
que isso, caridoso), de Irmã Dulce. Suas obras
Sociais, com o apoio da sociedade baiana, prosseguem realizando um trabalho exemplar, voltado para o público mais carente. E ela, reverenciada por quantos a admiram, tem o seu processo
de beatificação em curso no Vaticano.
De repente, do lado de fora, na Rua Miguel
Calmon, partindo de uma grande aglomeração,
alguns aplausos e uma estrondosa vaia articulada pelo Sindicato dos Bancários, anunciaram a
comitiva presidencial, que se aproximava. Claro
que a Polícia Militar precisou intervir, para facilitar o acesso dos automóveis e afastar os indesejados. Figueiredo, no quinto ano do seu governo, não gostava de aparecer em público, conhecedor que era de várias manifestações contrárias, desde o início do seu período. Embora estivéssemos em um governo militar, e mesmo que
ele não cultivasse nenhuma popularidade, Figueiredo já dera mostras do interesse dos militares
no retorno ao regime democrático e a sociedade brasileira ansiava pelo final do período autoritário. “Diretas Já”, era a grande esperança que,
afinal, não se realizou, para a eleição do seu sucessor. A Chapa Tancredo Neves / José Sarney,
foi escolhida em eleição indireta, pelo Congresso, e a partir daí todos se recordam da agonia
porque Tancredo passou, desde a madrugada de
15 de março, data da posse, agora de Sarney,
até a sua morte em 21 de abril de 1985.
Figueiredo estava atendendo a um compromisso mantido com Angelo, que o convidara
para a efeméride. De fato, era justificada a presença do Presidente da República em Salvador
naquela tarde. O Banco Econômico, “holding”
de um conglomerado com 42 empresas, além
de ser um dos bancos mais ativos do País, na
sua estrutura de funcionamento, sempre acompanhando a evolução dos negócios, e dos instrumentos de uma moderna administração, com
mais de 500 agências e detentor da 6ª posição
no ranking nacional, era a instituição bancária
mais antiga da América Latina. Fora criado, em
1834, por 171 cidadãos de Salvador, “dentre os
quais, figuras de relevo no comércio local, que
se associaram para a fundação da Caixa Econômica da Cidade da Bahia”, como reproduziu
Waldir Freitas Oliveira, em “História de um
Banco”. O início foi muito modesto e, na década seguinte, começaram as dificuldades, em um
meio comercial muito restrito. Quirino José
Gomes foi um dos bons dirigentes a partir de
1850. Antônio Dias de Magalhães, Manoel de
www.fundacaoecos.org.br
Almeida Galeão, Tomás d´Aquino Gaspar Filho,
Salvador Pires de Carvalho e Albuquerque, João
Batista Tuvo, também dirigiram a instituição,
sucessivamente, ao lado de outras pessoas. No
início da República, transformou-se em Banco
Econômico da Bahia, em 1893. Muitos anos instalado no Palácio do Governo, depois também
funcionou em dependência da Associação Comercial. Francisco Marques de Góes Calmon,
inicialmente advogado do Banco e depois seu
principal dirigente, em 1920, deu início às três
fases importantes por que passou a instituição,
sob a direção de três gerações da família Calmon, até 1930 (numa isonomia interessante, os
três “Calmons”, fizeram interrupções em seus
períodos para exercer funções públicas de destaque). Em 1941, seu filho Miguel Calmon Sobrinho assumiu a direção do Banco, recebida
de Francisco de Sá, até 1967, quando faleceu.
Dele se disse que transferiu sua própria personalidade de homem operoso, dotado de sensibilidade social, para o Banco, a quem deu dimensão nacional. De 1972 até 1995, Angelo ,
sobrinho de Miguel, comandou a instituição, que
passou a ser Banco Econômico S/A, ampliando
o seu porte e o conglomerado. Dele disse Luiz
Viana Filho: “Nele o traço marcante, o mais fundo, é à vontade, e a capacidade de fazer. Possui
a ambição de realizar e sabe como conseguilo” (Jornal A Tarde, 13.07.1984). Durante sua
longa trajetória, de grande interesse para a economia baiana, e, depois para todo o Brasil, o Banco enfrentou diversas crises geradas pela economia nacional e conseguiu superá-las, até quando, em 1995, numa conjuntura econômica e
política muito adversa para o sistema financeiro,
juntamente com outras instituições financeiras,
sofreu intervenção do Banco Central, até o momento sem solução, apesar da grande recuperação verificada nos números contábeis, fato que
provocou decisão da Justiça pela liberação dos
bens dos administradores, em 2006.
O dia se iniciara com o noticiário da imprensa nacional. A Tarde, publicou um caderno especial. Angelo foi entrevistado no Bom Dia Brasil
da Rede Globo. E numerosos outros registros.
Às oito horas, numa grande celebração católica, dirigida pelo Cardeal D. Avelar Brandão Vilela, na igreja da Conceição da Praia, festejouse o aniversário do Banco, com grande público.
No mesmo horário, em outras cidades do País,
também era rezada uma ação de graças pelo
Econômico.
A presença do Presidente da República no
principal evento dos 150 anos do Banco era um
fato marcante e destacado na vida social e eco-
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Balanço positivo do primeiro ano
nômica do Brasil. Além de Figueiredo, os ministros Ernane Galveas, Danilo Venturini, Délio Jardim de Matos, Haroldo Correia de Matos,
Octávio Medeiros, Rubem Ludwig, Governadores João Durval Carneiro, da Bahia, e João Alves, de Sergipe, presidente do Banco Central,
Afonso Celso Pastore e outras autoridades participaram da inauguração solene, com o descerramento da tradicional placa, ao lado de acionistas, clientes, conselheiros, diretores, funcionários do Banco e outros convidados, dentre os
quais, grandes empresários do País e do exterior. Na sobreloja, formalizou-se a emissão de selo
comemorativo ao sesquicentenário, lançado pela
Empresa de Correios, e da medalha comemorativa da Casa da Moeda. Discursos de Angelo,
Galveas e João Durval. Figueiredo entregou a
placa de prata a José Liberato, 65 anos de idade,
o mais antigo funcionário em atividade no Banco. Logo após, a comitiva visitou a histórica coleção de moedas e cédulas, no 11º andar, iniciativa de Eugênio Teixeira Leal, antigo diretor e
presidente, que tinha um gosto especial pela
numismática. Ao longo dos anos e após a morte
de Eugênio, as diretorias seguintes prosseguiram no enriquecimento da coleção, que atualmente ainda é uma das mais importantes do País,
apesar da intervenção. Em sua homenagem, dentro das comemorações dos 150 anos, foi inaugurado o Museu Eugênio Teixeira Leal, no bairro do Pelourinho, no prédio onde funcionou a
primeira sede do Banco, no século XIX ( Rua do
Açouguinho, nº 1). Atualmente, em instalações
ampliadas depois da incorporação de uma casa
vizinha, prossegue no seu trabalho educativo,
recebendo colegiais e oferecendo a visão prática da criação e da evolução do dinheiro, ao longo da história, além de outros serviços dirigidos
a estudantes e ao público em geral. No Pelourinho, o Museu, que também é o Memorial do
Banco Econômico, tornou-se uma referência de
qualidade no forte contexto cultural que tem o
bairro do Pelourinho, “Patrimônio da Humanidade”. A Fundação ECOS, proprietária do imóvel, como se sabe, também utiliza seu excelente
auditório para reuniões com seus aposentados.
Na saída do edifício, em todos os presentes,
há uma sensação bem nítida da importância da
comemoração e do prestígio do Econômico. Gerações de funcionários, dirigentes e clientes de
todos os tempos, seus familiares, se ali pudessem ter estado naquele momento, por certo demonstrariam o orgulho de terem contribuído,
de algum modo, para o sucesso dos 150 anos da
instituição.
Luiz Ovídio Fisher - aposentado da ECOS.
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Foi um período de adaptação e muito trabalho. Ao
completar um ano de atividade, a atual Diretoria Executiva da ECOS, formada pela
Diretora-Presidente Jussara
Salustino, pelo Diretor Administrativo-Financeiro Tiago
Novaes Villas-Bôas e pelo Diretor de Seguridade Roberto
Dâmaso, faz um balanço positivo de sua atuação. Eles assumiram em 27 de abril de 2007, dando continuidade
aos principais rumos da gestão anterior - comandada por Luiz Fisher - mas sem
perder de vista a necessidade de mudanças do segmento, cada vez mais dinâmico.
“Para mim, foi um desafio substituir Fisher, uma pessoa tão querida e competente. Mas está sendo bastante gratificante”, afirma Jussara, que antes de chegar à ECOS,
há cerca de três anos, passou pela matriz do Econômico e por empresas como a
Conepar e a Braskem. Ela observa que foi um ano com resultados financeiros muito
bons e de grandes realizações, destacando-se a venda do terreno da Av. Tancredo
Neves, redução da meta atuarial e distribuição de parte do superávit. Outro ponto
alto foram as comemorações dos 25 anos da ECOS, momento de confraternização e
festa, que reuniu em Salvador mais de 500 associados de todo o país.
Em relação a estratégia de investimentos, a Fundação ousou mais em outros
mercados, chegando inclusive a ultrapassar 10% de investimento em Renda Variável. “Está havendo um aprimoramento de nossa política de investimentos em consonância com as novas regulamentações da legislação”. Outra grande preocupação é
com relação a redução de custos. “As economias que estamos conseguindo junto a
fornecedores e parceiros , refletem imediatamente no resultado da Fundação”, afirma Tiago Villas-Bôas.
Integrante da gestão anterior, Roberto Dâmaso também avalia o ano como “muito bom”. Na área que comanda, a de seguridade, a principal novidade foi a formatação do novo plano de contribuição definida, que está sendo avaliado pela Secretaria
de Previdência Complementar e pode começar a funcionar ainda este ano. “Este
novo plano dará chance a outras pessoas das empresas patrocinadoras que gostariam de entrar para o plano da ECOS e não podiam”, observa.
Relatório de Atividades 2007
Em 22 de abril, a ECOS enviou para todos os seus participantes o Relatório de Atividades 2007. A publicação anual
apresenta um relato minucioso de todas as realizações no
ano que passou e também pode ser lida no site da Fundação, na Área do Participante (www.fundacaoecos.org.br).
A principal mudança nesta edição diz respeito à forma, já
que a publicação ganhou um novo layout, que o diferencia das últimas oito edições.
Dividido em capítulos, o relatório traz informações
sobre os programas previdencial, administrativo e de investimentos, sobre a relação com participantes e assistidos, sobre a situação patrimonial, demonstrações contábeis e pareceres. A partir do ano passado, o Relatório começou a incluir os custos com a administração do Plano ECOS e a política de investimentos para os próximos anos. Também seguindo o modelo 2006, as notas explicativas foram excluídas da versão impressa, mas se encontram na versão on line.
Central de Atendimento: 0800.721.2600
Angelo Calmon fala sobre a intervenção do Econômico
Em entrevista à edição de março
da Revista Metrópole, o ex-presidente do Banco Econômico, Ângelo Calmon de Sá, afirmou estar esperançoso em resolver as pendências relativas à intervenção do Banco Central, que encerraram abruptamente, em 1995, as atividades da instituição financeira. Criado em 1834,
o banco baiano era, à época, a
quinto maior em atuação no país.
“Há treze anos tenho lutado para
resolver as questões do Banco”, ressaltou.
O empresário garantiu que o assunto vem sendo resolvido
gradativamente e que a última ação importante foi a liberação dos
bens dos diretores, em 2006. No ano passado, contou, teve um
encontro com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que se comprometeu em concluir o negócio. Com vários pontos “praticamente resolvidos”, ele acredita que quando a liquidação for levantada os acionistas do banco vão poder administrar o
ativo e o passivo que ainda existem e que, garantiu, é muito significativo. “Com o tempo, nós vamos recuperar crédito e os acionistas vão acabar recebendo seu patrimônio”, afirmou.
Revendo a polêmica decisão do Banco Central, Ângelo Calmon refletiu que tem sérios indícios para acreditar que havia gru-
pos políticos interessados na intervenção do Econômico. Segundo ele, havia uma crise geral no sistema financeiro nacional e a
instituição agiu de forma muito dura, deixando cinco milhões de
clientes sem nenhuma informação sobre o que ia acontecer com
seu dinheiro. “A forma como o BC interviu no Econômico e no
Mercantil nunca foi repetida, porque foi uma forma burra e agressiva”, considerou.
Na entrevista, concedida ao jornalista Mário Kertész, o empresário também falou de outros temas e revelou detalhes sobre
os bastidores da política baiana e nacional, como, por exemplo, o
episódio da venda do Banco da Bahia ao Bradesco. Também contou um pouco de sua trajetória - foi ministro nos governos Ernesto Geisel e Fernando Collor - e porque recusou, em 1982, assumir como governador do estado, após a morte de Cleriston Andrade.
A entrevista também foi ao ar, por três dias, na programação
da Metropole FM 101.3, uma das emissoras mais populares da
Bahia, que tem se destacado pelo radialismo com enfoque político, social e cultural. Um de seus principais trunfos é a interatividade, com grande participação popular. A revista e a rádio fazem
parte do grupo de comunicação liderado pelo comunicador e
empresário Mário Kertész, que já foi prefeito por duas vezes de
Salvador e é grande conhecedor da história recente de nossa cidade. A entrevista completa pode ser lida no site
www.revistametropole.com.br.
Sinistralidade
Estamos divulgando o gráfico de evolução de receitas e despesas (sinistralidade) do plano de saúde Golden Cross, período de março/2007 a fevereiro/
2008, onde nossa sinistralidade ficou no patamar de 57,74%.
EVOLUÇÃO DE DESPESAS E RECEITAS
MARÇO/2007 A FEVEREIRO/2008
300.000,00
250.000,00
Em R$1,00
200.000,00
150.000,00
100.000,00
50.000,00
-
mar/07
abr/07
mai/07
jun/07
jul/07
Receita Real
ago/07
set/07
Despesa Real
out/07
nov/07
dez/07
jan/08
fev/08
Despesa Limite
Novo presidente da Abrapp
Eleitos com 56% dos votos válidos o novo presidente da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar-ABRAPP, José de
Souza Mendonça da INDUSPREV e o vice, José Ribeiro Pena Neto, da Forluz,
através da chapa “Integração e Participação”. O Mandato vai até 2010.
As principais preocupações dos eleitos são a excelência técnica na formação
de dirigentes e a regionalização das atividades da Associação. Os diretores da
Regional Nordeste são Ednaldo Moitinho Alves, da Fundação Baneb-BA e José
Tarcísio Bezerra, da Faelce-CE.
Programa VIvendo
e Aprendendo
No próximo dia 27 de
maio - terça-feira, às
14:00 hs, a Fundação
ECOS promoverá mais
uma vez a exibição de
um filme na sala de cinema
do Museu Eugênio Teixeira Leal no Pelourinho. Desta
vez o filme será Máfia no Divã. Veja a seguir a sinopse
do filme e divirta-se.
Máfia no Divã - Sinopse: O crime organizado de
Nova York está prestes a perder um de seus maiores
chefões. Não que a sua vida corra perigo... mas porque Paul Vitti (Robert De Niro) está a beira de um
ataque de nervos. Algo inconcebível para um líder da
máfia. Antes que os outros mafiosos de Nova York
descubram que o grande chefão está passando por
problemas emocionais, o destino leva Vitti ao encontro de Ben Sobol (Billy Crystal), um conceituado terapeuta da cidade. Um psiquiatra frente à frente com
o maior chefão da máfia, um tratamento delicado, um
caso complicado, tudo isso em um filme extremamente engraçado.
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Dirigentes da ECOS participam de MBA’s
Foto: Jefferson Vieira
A Secretaria da Previdência Complementar - SPC definiu, em
reunião realizada no mês de fevereiro, a certificação de dirigentes
de Fundos de Pensão como uma das prioridades de sua agenda
em 2008. Adequando-se a esta determinação, a Diretoria Executiva da ECOS está incentivando o treinamento de seus conselheiros, dirigentes e corpo técnico. No último dia 03/04, por exemplo, a Diretora Presidente Jussara Salustino, e o Diretor Financeiro Tiago Villas-Bôas iniciaram MBA Executivo em Gestão de Negócios e Finanças, com duração de um ano e nove meses.
O curso é ministrado pelo Instituto Brasileiro de Mercados de
Capitais - IBMEC, um dos mais importantes centros brasileiros
de ensino e pesquisa direcionados à formação em negócios, finanças, mercado de capitais, direito, marketing, economia e administração, e que já formou mais dez mil profissionais nos MBAs
Executivos que oferece. Em Salvador, o IBMEC estabeleceu parcerias com o Instituto de Educação e Tecnologias - INET.
“O sistema de previdência privada complementar fechado se
encontra num estágio de profissionalismo, competência e transparência comparável aos seus similares no mundo e às instituições financeiras que operam no Brasil”, afirma Jussara Salustino.
Sem espaço neste cenário para posturas amadoras, afirma, tor-
Em maio, a ECOS promoverá a 11a. Campanha de Vacinação contra a Gripe em data
a ser divulgada
Manifestação do Conselho
Fiscal - 2º semestre 2007
Conforme a determinação da Resolução CGPC Nº 13, de 01/
10/2004, o Conselho Fiscal da ECOS emitiu relatório de controles internos relativo ao 2º semestre/2007, manifestando-se favoravelmente à aderência da gestão dos recursos garantidores às
normas em vigor e à política de investimentos, a aderência das
premissas e hipóteses atuariais e execução orçamentária.
Pediu renúncia
O aposentado Ubirajara Amorim Botelho, eleito pelos participantes assistidos, como suplente do Conselheiro Carlos Sales
Ribeiro Filho, no Conselho Fiscal da ECOS, apresentou no início
deste mês, carta de renúncia ao cargo deste Conselho e paralelamente da Diretoria Social da APECOS, por questões de ordens
particulares.
Na oportunidade, agradece a todos os conselheiros, participantes e dirigentes da Fundação, pelo apoio e acolhimento recebido ao longo da convivência e pela honrosa confiança ao elegerem como membro suplente do Conselho Fiscal da ECOS.
Jussara, Tiago e Waldeck Ornélas na aula inaugural
na-se fundamental a qualificação técnica para que patrocinadores
e participantes possam escolher seus representantes nos órgãos
estatutários.
Mudanças na SPC
A Secretaria de Previdência Complementar-SPC teve sua
estrutura organizacional modificada, por meio do decreto presidencial nº 6.417/08. Segundo o Secretário Ricardo Pena, esse
novo modelo está bem próximo do que deverá surgir com a
criação do novo órgão do tipo Previc.
A partir da reestruturação, a SPC ganha dois novos departamentos:
- Departamento de Monitoramento e Controle, dirigido
por Carlos Eduardo Rodrigues da Cunha Gomes que tem
como atribuição: monitorar, controlar e analisar a constituição das reservas técnicas, provisões de fundos, as demonstrações contábeis, atuariais e de investimentos, além das operações e aplicações dos recursos garantidores dos planos de
benefícios operados pelas EFPC, dentre outras atividades,
caberá a ele igualmente preparar minutas de instruções e resoluções, portarias e outros atos normativos;
- Departamento de Relações Institucionais e Organização,
dirigido por Carlos Marne Dias Alves, com objetivo de articular com entidades governamentais e organismos nacionais e
estrangeiros para realização de estudos, conferências técnicas, e congressos; planejar e controlar as atividades referentes à captação e armazenamento de dados do sistema de previdência complementar ;
Os outros três departamentos não sofreram alteração: São
eles:
- Departamento de Análise Técnica, dirigido por Maria
Ester Veras Nascimento;
- Departamento de Legislação e Normas, dirigido por Ivan
Bechara e;
- Departamento de Fiscalização, dirigido por Fábio Franco Barbosa Fernandes.
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Central de Atendimento: 0800.721.2600
Aniversariantes Junho/2008
Novos Assistidos
Parabenize seus colegas, eles ficarão felizes com sua lembrança.
Para obter o no do telefone, consulte a Central de Atendimento.
Deborah Almeida Braga e
Célio Justino da Silva Filho, residentes em Cambuí-MG, filhos da ex-participante Luiza
de Morais.
Aposentados
Falecimentos
A Fundação ECOS informa com pesar o falecimento do aposentados:
- Irany Ignácio, ocorrido no dia 27 de março de
2008, aos 76 anos. Residia em Porto Alegre-RS, era
divorciado, e deixa dois filhos maiores. Foi admitido
no Banco Econômico S/A, em junho de 1964 e aposentou pela ECOS, em maio de 1989.
- Antonio Liberto Vieira, ocorrido no dia 10 de abril
de 2008, aos 73 anos. Residia no Rio de Janeiro-RJ, era
viúvo, e deixa um filho maior. Foi admitido no Banco
Econômico S/A, em agosto de 1967 e aposentou pela
ECOS, em abril de 1993.
- Ivan de Almeida Câmara,
ocorrido no dia 22 de abril de 2008, aos 72 anos. Residia no Salvador-BA, era casado, e deixa viúva e filhos maiores. Foi admitido no Banco Econômico S/A,
em junho de 1984 e aposentou pela ECOS, em julho
de 1995.
Benefícios Pagos - Março/2008
Qtde.
Tipo
Valor (R$)
Aposentadorias
494
2.471.157,86
Pensões
250
585.106,83
Auxílio Doença
12
5.655,71
756
Subtotal
3.061.920,40
Pecúlio por Morte
2
19.862,44
Reserva Poupança
-
-
758
Total
3.081.782,84
Quadro de Participantes
Mês
Ativos
Autopatrocinados
Assistidos
Total
Mar/08
174
34
756
964
Fev/08
173
34
759
966
Jan/08
175
34
759
968
Dez/07
175
35
759
969
Nov/07
175
35
760
970
Out/07
175
36
759
970
1
Daltro Vieira da Costa
Ovídio Mafra
Luiz Henrique Pocidonio de Jesus
2
Álvaro Manoel R da Costa Pontes
3
Antonio de Quadros Andrade
Moacyr de Abreu e Lima
4
José Gomes de Menezes Filho
6
Antonio Carlos Teixeira
Manoel Fernando Carraro
7
Sebastião Vicente Zanon
8
Antonio Haroldo Falcão Borja
9
Araci Santos Correia
10
Mauricio Batista da Costa
11
Edgar Alves do Aragão
Manoel Otaviano de Sá
Maria Guimarães Santana
12
Jaci Neves Teixeira
Erisvaldo Miranda
13
Antonio José Habel
14
Antonio Cerqueira Alves
15
Lycia de Castro Vetter
Raimundo Conceição F.dos Santos
16
Edelzuita Pinheiro de Matos
17
José Clovis Cordeiro de Carvalho
Vilma Almeida Alves Bernardini
19
Fernando Azevedo Prestes
Romeu de Souza Protázio
21
Raimunda Maria de Rosa Silva
Roberto Antonio Alves
22
Ezequiel Ramos de Oliveira Neto
João Batista Matos Sampaio
23
Sergio Pedro Pruja
24
João Crispim Correia
Maria Cristina Rodeiro de Farias
25
Antonio de Jesus II
João Cavalcanti de A. Paula Lopes
Marta Pinto Malvar
26
Joel do Carmo
27
Gilson Alves Ferreira
28
Antonio Miguel Novais
Ada Conceição Araújo R Santos
29
Maria Luiza Ribeiro Souza
Paulo Galvão Silva
Pedro Gomes da Silva
30
Jair Martins Florencio
Pensionistas
3
Elisabete Costa Albuquerque
Marlene Dias Almeida Santos
4
Diógenes Teixeira Dias
8
Marlene Medeiros do Nascimento
10
Lucia Margarida Maciel da Silva
Ermangene Tereza Baldo Marelli
11
Maria Luisa Fontenele Barreira
12
Lygia Vieira Santana de Oliva
Silvia Helena Keslau Pinto
13
Vivaldina da Silva Rodrigues
14
Sandra Luna Pimentel Santos
15
Jandyra Xavier de Azevedo
20
Luiza Sá da Silva
22
Nilse Belém Teixeira Coelho
28
Juvancira Maria de Souza Silva
Marialva Machado da Silva Pinto
29
Marilde Menezes Ribeiro
Pedro Adirce Pinto
30
Carmen Delgado Fagundes
Ativos
1
Vitomilson O. da Silva
Cia. de Cítricos do Brasil
4
Romilton Moura da Silva
Cia. de Cítricos do Brasil
8
João Batista Francisco
Cia. de Cítricos do Brasil
9
Elizete Moura dos Santos
Cia. de Cítricos do Brasil
11
Cínara Bandeira Ventura Ferreira
Fundação ECOS
13
Débora Nascimento Costa
Cia. de Cítricos do Brasil
15
Tobias Campos de Abreu
Fundação ECOS
20
Gislaine Junqueira Brandão
Econômico Agro Pastoril
21
Julival E. dos Santos
Econômico Agro Pastoril
24
Elton Jorge Soares Assis
CST Expansão Urbana Ltda
27
Maria da Gloria L Ribeiro
Cia. de Cítricos do Brasil
Autopatrocinados
12
Normaci Almeida Lima
14
Rosana Abreu G. B. Caldas
15
Gilberto Figueiredo de Oliveira
23
Elailson de Oliveira Santos
Joana Angélica R de Carvalho
25
Suely Pereira dos Santos
28
Vera Lucia Coelho Bispo
6
www.fundacaoecos.org.br
Principais Indicadores
Financeiros - 2008
Investimentos Março/2008
Por vários meses, desde meados de 2007, temos repetido em nossos comentários que o centro da crise foi, e continua sendo, a economia norte-americana. Ao
fazermos uma retrospectiva dos fatos percebemos que esta crise vem se consolidando ao longo do tempo - no início a maioria não acreditava nela e agora ela é um
fato - a economia americana está em recessão. A inflação, ponto alto de preocupação do FED (banco central americano), deixou de ser ator principal e passou a ser
um simples figurante. Depois de meses elevando os juros para conter os danos da
inflação, agora já são meses de redução da taxa de juros que já caiu 3,0% (de
5,25% em ago/07 para 2,25% ao ano, em mar/08), com o intuito de conter a crise
financeira. O mundo acompanha de perto e se preocupa. A pergunta crucial agora
é: quanto tempo vai durar essa crise e como ela vai nos atingir? Ninguém tem estas
respostas, mas todos são unânimes em afirmar que hoje temos uma base econômica mais sólida que nos permite enfrentar a turbulências com menos vulnerabilidade.
Além dessa preocupação com o cenário externo, temos, internamente, a deterioração das expectativas inflacionárias, que já sinaliza a provável elevação da taxa
SELIC, na próxima reunião do COPOM (Comitê de Política Monetária do Banco
Central). Com todas essas incógnitas, nosso mercado teve mais um mês de alta
volatilidade. A Bolsa teve um mês ruim e o mercado de renda fixa apresentou uma
abertura nas taxas (elevação). Este movimento de ajuste dos mercados à constatação de que os EUA já estejam em recessão impactou negativamente no resultado
da carteira da ECOS. Em renda variável reverteu a alta de 8,08% do mês de fevereiro, fechando em
março com baixa de
INVESTIMENTOS X META ATUARIAL - 2008
-6,56% que, apesar
3,15%
dos resultados posi2,68%
3,12%
tivos em Renda Fixa
(1,13%), Imóveis
2,12%
(0,94%) e Emprésti1,16%
mos (0,95%), acabou contraindo o re0,83%
sultado de toda a carteira para 0,45%.
3,50%
3,00%
2,50%
2,00%
BOLSA (Ibovespa-fechamento)
BOLSA (Ibovespa-médio)
BOLSA (IBX-médio)
CDB Anbid (Pré 30 dias) ( 1 )
CDI Cetip ( 3 )
POUPANÇA ( 2 )
SELIC
US$ Comercial (Ptax)
TR ( 4 )
IPC-A (IBGE)
INP-C (IBGE)
IGP-DI (FGV)
IGP-M (FGV)
Março
Acum.
Acum.
2008 12 meses
(3,97%)
(5,53%)
(6,59%)
0,65%
0,84%
0,54%
0,84%
3,91%
0,04%
0,48%
0,51%
0,70%
0,74%
(4,57%)
33,10%
(5,26%)
32,99%
(7,58%)
34,28%
1,99%
8,70%
2,57%
11,33%
1,68%
7,37%
2,59%
11,37%
(0,39%) (14,70%)
0,17%
1,13%
1,52%
4,73%
1,69%
5,50%
2,08%
9,18%
2,38%
9,11%
Fonte: Bovespa, BVRJ, Bacen, Anbid, Andima, FGV e Centro de Informações da Gaz. Mercantil.
(01) Taxa liquída p/ aplicações realizadas no primeiro dia útil do mês. (02) Rendimento a ser
creditado no 1º dia do mês seguinte. (03) Taxa efetiva (04) Taxa do dia 1º. Deflator: IGP-M
Balancete Sintético
Março/2008 (R$ Mil)
ATIVO
Disponível
160
Realizável
604.093
Programa Previdencial
Programa Administrativo
Programa de Investimentos
Permanente
52
46
603.995
135
Total do Ativo
604.388
PASSIVO
1.994
Exigível Operacional
Programa Previdencial
Programa Administrativo
Programa de Investimentos
1.329
312
353
1,50%
Exigível Contingencial
2.394
1,00%
0,50%
0,00%
janeiro/2008
fevereiro/2008
Total Invest.
Exigível Atuarial
No mês de abril/2008, os empréstimos a participantes tiveram a correção de
0,9794%, corrigidos pela rentabilidade mínima estabelecida no plano atuarial da
ECOS: INPC + 5,75% a.a, do mês de março/2008.
Investimento X Meta Atuarial - Março/2008
Rentabilidade
Particip s/ total
R$ 1.000
do Investimento Mar/2008 Acum 2008
Renda Fixa(1)
499.532
82,70%
1,13%
3,75%
Renda Variável(2)
63.563
10,52%
-4,98%
-6,56%
Imóveis(3)
33.110
5,48%
0,94%
14,88%
Empréstimos(4)
7.790
1,29%
0.95%
3,62%
603.995
100,00%
0,45%
3,15%
443.111
73,36%
0,98%
3,12%
Meta Atuarial
(6)
443.160
Provisões Matemáticas
Correção de Empréstimos
TOTAL
514
1.881
março/2008
Meta atuarial
Segmento
Programa Previdencial
Programa Administrativo
Programa de Investimentos
(1) Fundos de Investimentos, Títulos Federais, Debêntures, Certificados/Recibos de Depósitos Bancários e FIDC
(2) Ações e Fundos de Ações (3) Investimento em Shopping Center, Complexo Hoteleiro, Terreno e Edificação
(4) Simples e Emergência (5) Depósito Judicial (6) Taxa que atualiza as Obrigações Atuariais
7
Central de Atendimento: 0800.721.2600
443.160
Reservas e Fundos
156.840
Equilíbrio Técnico
Reserva de Contingência
Reserva p/ Revisão do Plano
Fundos
Total do Passivo
117.219
110.790
6.429
39.621
604.388
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
(1.080)
Resultado Líquido
Programa Previdencial
Programa Administrativo
Programa de Investimentos
Constituições
Provisões Matemáticas
Fundos
Contingencial
Resultado do Mês
(3.269)
(323)
2.512
(1.484)
(1.495)
8
4
(2.564)
Jussara Salustino Gonzalez
Diretora Presidente
Tiago Villas-Bôas
Diretor Adm/Financeiro
Roberto de Sá Dâmaso
Diretor de Seguridade
Cinara Ventura
Contadora
CRC-BA 15302/0-6
Atitudes que fazem diferença
Na década de 1980, o marketing cultural
ainda era uma novidade e poucos tinham atentado para as vantagens que ele poderia trazer. Pois na cidade de Bauru - que fica a 300
km da capital paulista - o gerente da poupança do Banco Econômico César Franceschini Savi começou a por em prática um arrojado e intuitivo projeto, que acabou trazendo
ótimos frutos para a instituição. Corria o ano
de 1983 quando ele deixou o emprego de
gerente da Tilibra para assumir a mesma função na área de poupança do Econômico. Deixando a atividade de
comerciário para ser então bancário.
É com prazer que Franceschini, 70 anos, conta sua história. Na
época, recorda, a poupança ficava separada da agência bancária.
“Era uma loja especial, bonita, agradável, era a menina dos olhos do
banco”, conta. Quando chegou, começou a por em prática medidas simples mais que causaram excelente impacto, como oferecer
refresco e cafezinho aos clientes, flores às mulheres em datas especiais e distribuição de brindes. Recebia também contas de água e
luz. Mas a grande sacada foram as exposições de artesanato no piso
térreo e artes plásticas no andar superior, que acabaram atraindo
muita gente à loja. Essas mostras eram divulgadas pela TV Globo/
Bauru, hoje TV TEM, por vários jornais e rádios. No final de cada
uma delas, um trabalho do artista era sorteado entre os visitantes.
“A Poupança Econômico marcou época em Bauru. Chamávamos atenção pelo tratamento diferenciado e charmoso e conseguíamos divulgação gratuita, em vários veículos de comunicação”,
afirma ele. Nos anos 90, a poupança foi fundida com a agência
convencional. Ainda assim, o criativo funcionário continuou buscando novidades. Naquela época criou um concurso para escolher o melhor texto e a melhor foto publicados nos Jornal da Cidade e no Diário de Bauru, idéia que também gerava “um marketing a custo zero”. Franceschini destaca em sua passagem pelo
banco “a convivência carinhosa, a fraternidade, a amizade e a integração” com o grupo. Ele se aposentou em 1994.
Afastado do Econômico, seguiu com sua outra profissão, a de
jornalista, que já exerce há 42 anos, tendo conseguido o registro
profissional ao assinar uma série de reportagens para o jornal O
Vida de Aposentado
O simpático casal, César e Apparecida. Ao
lado, a filha Denise e netos Bruno e Mayra
Estado de S.Paulo, do qual foi correspondente durante dez anos.
Fez parte do Jornal da Cidade durante 23 anos, participando da
coluna “Destaques” - publicação diária e assinando a coluna “Tênis” - publicação semanal. Depois de dois anos no Jornal Bom Dia
Bauru, retornou para o Jornal da Cidade em circulação há 41 anos.
“Sempre fui bancário e jornalista e utilizava uma profissão para
ajudar a outra. Muita coisa que ouvia no banco virou matérias e
notas”, conta.
Nascido, criado e “fanático” pela cidade de Bauru, Franceschini
vive lá com a esposa Apparecida Gil Mary Savi, com quem teve a
filha Denise, que lhe deu os netos Bruno e Mayra. Ele gosta tanto
de lá que não perde a oportunidade de contar para o Jornal da
ECOS um pouco sobre o famoso sanduíche que leva o nome da
cidade. Segundo consta, o estudante Casemiro Pinto Neto, que
estudava Direito em São Paulo, pediu numa lanchonete pão francês
com rosbife, tomate, picles e queijo passado na água morna. Pronto, o sucesso foi tanto que o Bauru se espalhou por todo o país.
Expediente
Publicação da Fundação de
Seguridade Social do Banco
Econômico S/A - ECOS
o
Rua Torquato Bahia, no 03, 2 andar - Comércio CEP 40.015-110
Central Atendimento: 0800.721.2600
Tel. (71) 3082-2600 Fax: (71) 3242-3255
E-mail:[email protected] Site: www.fundacaoecos.org.br
Diretora Presidente - Jussara Salustino Gonzalez
Diretor Adm/Financeiro - Tiago Villas-Bôas
Diretor de Seguridade - Roberto de Sá Dâmaso
Coord. de Comunicação - Katia Dumaresq
Produção: CG&N Comunicação
Impresso
Especial
08.020.0680/DR/BA
Fundação ECOS
Correios
CNPB PLANO ECOS: 19.830.002-56
8
www.fundacaoecos.org.br

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