realizar - Faculdade Alfacastelo
Transcrição
realizar - Faculdade Alfacastelo
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – PPC Barueri - SP 2015 CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – PPC Barueri - SP 2015 Projeto que visa dar suporte DidáticoPedagógico ao Curso de Administração oferecido pela Faculdade Alfacastelo em conformidade com as exigências do padrão de qualidade do Ministério da Educação - em Especial a Resolução CESS/CN nº 04/2005 de 13/07/2005. Coordenador de Curso: Christopher Sombra Evangelista Barueri – SP 2015 Barueri - SP 2015 Mitchell SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4 2 ASPECTOS INSTITUCIONAIS ....................................................................... 5 2.1 HISTÓRICO ..................................................................................................... 5 2.2 MARCO CONCEITUAL ...................................................................................... 7 2.2.1 Missão ...................................................................................................... 8 2.2.2 Princípios Filosóficos ............................................................................. 8 2.3 INSERÇÃO SOCIAL ........................................................................................... 8 2.4 PROGRAMAS SOCIAIS ................................................................................... 15 2.4.1 Governo Federal .................................................................................... 15 2.4.2 Governo Estadual .................................................................................. 16 2.5 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................................... 16 2.51 Interna ..................................................................................................... 16 2.5.1.1 Comissão Própria de Avaliação - CPA ................................................. 16 2.5.2 Externa ................................................................................................... 17 2.5.2.1 ENADE ................................................................................................. 17 3 O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ALFACATELO ....................................... 19 3.1 O ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO NO PAÍS ........................................................... 19 3.2 O ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO NA ALFACASTELO ............................................ 22 3.3 TRANSFORMAÇÕES DA SOCIEDADE BRASILEIRA, DO MERCADO E DO ENSINO SUPERIOR EM ADMINISTRAÇÃO ............................................................................. 23 3.4 O PERFIL DO EGRESSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ............ 25 3.5 OBJETIVOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ............................. 29 3.6 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO .............. 30 3.6.1 O modelo de ensino e aprendizagem .................................................. 31 3.6.1.1 Ciclos de aprendizagem ....................................................................... 31 3.6.1.2 Dimensões da formação....................................................................... 32 3.6.2 A interdisciplinaridade .......................................................................... 33 Barueri - SP 2015 3.6.3 A integração teoria e prática ................................................................ 34 3.6.4 As Atividades Complementares ........................................................... 34 3.6.5 Estágio Curricular ................................................................................. 35 3.6.6 Integração com outros cursos de graduação ..................................... 37 3.6.7 Reforço quantitativo.............................................................................. 37 3.6.8 Nivelamento ........................................................................................... 38 3.6.9 Dimensão didático-pedagógica ........................................................... 38 3.6.10 Matriz Curricular em Conteúdos de Formação ................................. 40 3.6.12 Matriz Curricular por Núcleos de Conhecimento ............................. 42 3.6.13 Matriz Curricular em Conteúdos por Semestre ................................ 44 3.6.14 Ementas e Bibliografias ...................................................................... 46 3.6.13.1 Primeiro semestre .............................................................................. 46 3.6.13.2 Segundo semestre ............................................................................. 51 3.6.13.3 Terceiro semestre............................................................................... 57 3.6.14.4 Quarto semestre ................................................................................. 63 3.6.14.5 Quinto semestre ................................................................................. 70 3.6.13.6 Sexto semestre .................................................................................. 76 3.6.14.7 Sétimo semestre ................................................................................ 81 3.6.13.8 Oitavo semestre ................................................................................. 86 3.6.13.9 Optativas ............................................................................................ 90 3.7 SISTEMA DE AVALIÇÃO .................................................................................. 96 3.9 PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS-PEDAGÓGICOS ................................................... 97 3.10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................. 99 3.11 APOIO AOS ALUNOS .................................................................................... 99 3.11.1 Apoio Pedagógico ............................................................................... 99 3.11.2 Apoio à Participação em Eventos .................................................... 100 3.11.2 Apoio Psicopedagógico .................................................................... 100 Barueri - SP 2015 3.11.4 Mecanismo de Nivelamento ............................................................. 101 3.11.5 Bolsas de Estudos ............................................................................ 101 3.12 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ............... 103 3.13 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem .................................................................................. 106 4 INFRAESTRUTURA ................................................................................... 107 4.1 Infraestrutura para funcionamento do curso ....................................... 107 4.1.1 Infraestrutura Acadêmico administrativa .......................................... 107 4.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI ......... 108 4.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante ............... 108 4.1.5 Sala de Professores ............................................................................ 108 4.1.6 Salas de Aula ....................................................................................... 109 4.2. Biblioteca ............................................................................................... 109 4.2.1 Organização do Acervo ...................................................................... 110 4.2.2 Espaço Físico ...................................................................................... 110 4.2.3 Acervo por Área do Conhecimento ................................................... 110 4.2.5 Horário de Funcionamento ................................................................. 111 4.2.6 Serviços Oferecidos ............................................................................ 111 4.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo ........ 112 a. Bibliografia Básica ............................................................................. 112 4.4 Bibliografia Complementar.................................................................... 113 4.5 Periódicos especializados ..................................................................... 113 4.6 Laboratórios Didáticos Especializados ................................................ 117 4.8 Políticas de utilização do Laboratório .................................................. 118 4.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos 118 Barueri - SP 2015 4 1 INTRODUÇÃO Apresenta-se neste documento o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Administração da Faculdade Alfacastelo, instituição de ensino superior independente e associada ao Grupo Educacional UNIESP. O projeto incorpora reforma do currículo do Curso de Graduação implantada no primeiro semestre de 2014, a qual teve por base, de um lado, as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação em Administração, de 2005 1 e, de outro, amplo processo de discussão conduzido no departamento de gestão acadêmica. O processo de discussão interno à instituição teve por objetivo a adequação do curso a mudanças ocorridas nos últimos anos no cenário em que atuam as organizações e a alterações no campo da educação. A exposição do projeto pedagógico e da estrutura atual do curso é precedida por uma breve reconstituição da contribuição do Grupo Educacional UNIESP ao ensino da administração no país e da participação da Faculdade Alfacastelo nesse processo. Apresenta-se, também, uma síntese da evolução do curso de Administração na faculdade e das transformações de seu projeto pedagógico, desde a criação de sua criação, em 1999 e sua aquisição pelo Grupo Educacional UNIESP, em 2012. 1 Resolução n. 4 de 13 de julho de 2005, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional da Educação, que instituiu as Diretrizes Nacionais do Curso de Graduação em Administração. Barueri - SP 2015 5 2 ASPECTOS INSTITUCIONAIS 2.1 HISTÓRICO O Centro de Ensino Superior de Barueri, mantenedor da Faculdade ALFACASTELO, é pessoa jurídica constituída como uma associação de direito privado, com sede e foro em Barueri, estado de São Paulo, inscrita no CNPJ sob o n° 03.200.793/0001-80, com Estatuto Social devidamente registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Barueri, registrado e microfilmado sob nº 131109, datado de 05 de maio de 1999. Recentemente, o novo Estatuto Social foi registrado no mesmo Cartório, microfilmado sob nº 219.482, datado de 25/09/12. Em conformidade com seu Estatuto Social, o Centro de Ensino Superior de Barueri tem objetivos educacionais e culturais. A Faculdade ALFACASTELO no início de sua trajetória foi denominada Faculdade de Ciências Gerenciais de Barueri, cujo marco inicial foi o credenciamento, mediante o Processo (23000.00851/99-18) conforme Portaria MEC n° 271 de 03 de março de 2000, publicada no DOU em 09/03/2000. O mesmo ato autorizou o funcionamento do curso de Administração, bacharelado, com as habilitações Comércio Exterior, Gestão de Sistemas de Informação e Gestão de Negócios, com 100 vagas para cada habilitação. Visando atender a procura crescente pelo ensino superior, originadas pelo crescimento da região Oeste, foi solicitado a autorização para outras habilitações do curso de Administração, sendo: Finanças, Gestão Ambiental, Marketing e Logística Empresarial, autorizadas pela Portaria nº 1.866, de 22 de agosto de 2001, publicadas no DOU em 24/08/2001. A Portaria nº 2322 de 15 de agosto de 2002, publicada no DOU em 16/08/2002 aprovou o Regimento da Faculdade de Ciências Gerenciais e Barueri, que passou a denominar-se Faculdade ALFACASTELO. O Reconhecimento das Habilitações Comércio Exterior, Gestão de Negócios e Gestão de Sistemas de Informação, deu-se por meio da Portaria nº 4.110, de 13 de dezembro de 2004. As habilitações de Marketing, Finanças e Logística Empresarial, foram reconhecidas pela Portaria nº 993, de 08 de maio de 2006, publicada no DOU em 09/05/2006. Em prosseguimento ao plano estratégico de expansão, em 2005 a Faculdade ALFACASTELO solicitou autorização para o funcionamento do curso de Ciências Contábeis. O Barueri - SP 2015 6 curso foi autorizado pela Portaria nº 24, de 10 de janeiro de 2007, publicado no DOU em 11/01/2007, e foi reconhecido pela Portaria nº 306, de 27 de dezembro de 2012, publicado no DOU em 31/12/12. A partir de setembro de 2012, a instituição passou a integrar o Grupo Educacional UNIESP- União Nacional das Instituições Educacionais São Paulo, atualmente presente em vários estados brasileiros, com mais de 100 instituições educacionais espalhadas nos estados de São Paulo, Paraná, Bahia e Tocantins, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina, representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa. A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino na macroregião que ocupa, e mais recentemente em outros estados, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo. Em 15 anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo educacional e caminha para se transformar na nova universidade de São Paulo. O Grupo Educacional UNIESP teve seu marco inicial com o lançamento da pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio, e partir de então passou a expandir-se para outras cidades e estados do pais. Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição. A Faculdade ALFACASTELO desde sua constituição sempre se dedicou na excelência da formação de seus alunos, fomentando e encorajando-os ao aproveitamento do conhecimento, habilidades e competências dentro e fora do ambiente escolar, adequando-se e antecipando-se primariamente ao que se deseja com as Novas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação, atuando de forma decisiva em uma perspectiva mais ampla de colocar a comunidade acadêmica de forma atuante no cenário do desenvolvimento econômico e social da sociedade brasileira. Em sua trajetória histórica, a Faculdade ALFACASTELO busca consolidar seu compromisso social com a sua comunidade e do seu entorno regional, gerando conhecimentos voltados à necessidade regional, como preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Barueri - SP 2015 7 Visando, porém, atingir também objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a Faculdade participa ativamente de ações de responsabilidade social, através de fomentação dos acadêmicos buscando minimizar as desigualdades sociais. O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade, devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho. Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional UNIESP preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores. Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição. A Faculdade ALFACASTELO encontra-se em uma das regiões muito promissoras do estado de São Paulo, de grande potencial educacional e tecnológico e entende que uma das formas do crescimento local e regional, se dará por meio da oferta de novos cursos que trarão benefícios às populações carentes que almejam ingressarem em uma faculdade. Agrega-se a esses componentes, o quadro de docentes de bom nível, com formação pós-graduada em grandes universidades, que trarão a contribuição desejada para a formação de seus alunos e futuros ingressantes. 2.2 MARCO CONCEITUAL Os processos educacionais de todas as Instituições que integram o CESB são norteados pelo seu marco conceitual, especialmente pela missão e pelos princípios filosóficos, a seguir enunciados: Barueri - SP 2015 8 2.2.1 Missão “Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”. 2.2.2 Princípios Filosóficos Qualidade em todas atividades do fazer institucional. Atualização para assegurar a conexão com o mercado de trabalho. Globalização como princípio de integração econômica, cultural, social e política a ser respeitado na formação de recursos humanos. Cidadania como valor a ser agregado nos processos educacionais de formação. Participação no sentido da atuação proativa da comunidade acadêmica. Transparência na difusão das ações institucionais. Pertinência dos objetivos de formação em relação às demandas da sociedade. Pesquisa e extensão como princípios pedagógicos. Regionalidade para contemplar a diversidade social, econômica e cultural dos locais onde as IES se inserem. Igualdade como princípio máximo de convivência na comunidade. Humanismo para uma formação que contemple o desenvolvimento pessoal e profissional do educando. 2.3 INSERÇÃO SOCIAL O município de Barueri possui uma área de 64 km2. Sua população conforme dados de 2012 é de aproximadamente 245.652 habitantes, sendo que possui uma população flutuante de aproximadamente 170 mil pessoas. A densidade demográfica é de 3.509 hab/km². Barueri está situada na região metropolitana da Grande São Paulo a uma distância de 26,5 quilômetros do marco zero de São Paulo, na Praça da Sé, com uma densidade demográfica de 3.509 habitantes por quilômetro quadrado, Barueri está entre os dez municípios Barueri - SP 2015 9 com maior crescimento populacional do Estado de São Paulo. Município sem zona rural, concentrando toda a população em zona urbana. A economia de Barueri é baseada na arrecadação de impostos provenientes da prestação de serviços. Em 1973, um terreno de 500 hectares comprado em Barueri, a Fazenda Tamboré, deu origem a um dos bairros mais famosos do Brasil, Alphaville. Hoje, o bairro é um dos maiores polos industriais e comerciais do estado e gera a maior parte dos impostos da cidade. A cidade ganhou notoriedade nacional através do esporte. Com a construção da Arena Barueri, a cidade passou a sediar grandes eventos esportivos e o clube Grêmio Barueri. Aspectos Geográficos Barueri é um município brasileiro do Estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 23º30'38" de latitude sul e a 46º52'34" de longitude oeste, estando a uma altitude de 719 metros. O ponto culminante do município está localizado na região oeste da cidade, entre os bairros Alto e Aldeia da Serra, chegando a mil metros de altitude. Suas divisas geopolíticas delimitamse ao norte com Santana do Parnaíba, ao sul com Carapicuíba, a leste com Osasco e a oeste com Jandira e Itapevi. Apresenta um relevo classificado como ondulado na maior parte da cidade praticamente, caracterizado por vertentes e altos de serra. A vegetação original do município é predominantemente de mata atlântica: hoje, no entanto, seus remanescentes são apenas quatro por cento da cobertura original, ainda com locais de Floresta Ombrófila Densa, e capoeira. O clima de Barueri é considerado subtropical, com diminuição de chuvas no inverno e temperatura média anual de 20 graus centígrados, sendo o mês mais frio julho (média de 16 graus centígrados) e o mais quente fevereiro (média de 23 graus centígrados), com invernos brandos e verões com temperaturas moderadamente altas, aumentadas pelo efeito da altíssima poluição em toda a região metropolitana de São Paulo. Devido à proximidade do mar, a maritimidade é uma constante do clima local, sendo responsável por evitar dias de calor intenso no verão ou de frio intenso no inverno e tornar a cidade úmida. A umidade tem índices considerados aceitáveis durante todo o ano, embora a poluição atinja níveis críticos no inverno, devido ao fenômeno de inversão térmica e pela menor ocorrência de chuvas de abril a setembro. O índice pluviométrico anual fica em torno de 1 400 mm. Barueri - SP 2015 10 Aspectos Históricos Período Colonial Segundo os historiadores, o aldeamento indígena de Barueri foi fundado em 11 de novembro de 1560 pelo padre José de Anchieta, que ergueu na margem direita do Rio Tietê, pouco acima da confluência com o Rio Baruerimirim, a Capela de Nossa Senhora da Escada, hoje padroeira do município. Entretanto, esta afirmação pode servir como uma hipótese a ser trabalhada em oposição aos dados que constam na historiografia oficial, que dá a data de 1610 como da implantação do estabelecimento pelo padre João de Almeida. A aldeia indígena Barueri cresceu rapidamente, tornando-se um dos mais importantes aldeamentos de índios do Brasil Colônia. Resistindo bravamente, com a ajuda dos padres jesuítas, aos frequentes ataques de bandeirantes que desciam o Rio Tietê em direção ao interior aprisionando índios para mão de obra escrava. Barueri foi governada como aldeamento pela Câmara Municipal de São Paulo de 1560 até 1809, depois como freguesia e distrito pela Câmara Municipal de Santana de Parnaíba. 12 Com o decorrer dos anos e o notório crescimento, a aldeia chegou a povoado e, posteriormente, já em 1809, à categoria de freguesia. Período Imperial Em 1870, iniciou-se a construção da Estrada de Ferro Sorocabana e, em 1875, com a inauguração do primeiro trecho, Barueri ganhou sua estação ferroviária, tornando-se importante entreposto de cargas, rota obrigatória na ligação da cidade de São Paulo com Santana de Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus. Séculos XX e XXI Em 1900, foi construída a barragem da Light e Power Company Ltda em Santana de Parnaíba. Para o transporte dos equipamentos da usina da estação da Sorocabana até Parnaíba tornou-se necessária a abertura da Rua Duque de Caxias, como alternativa para se evitar a íngrimidade da ladeira da Rua Campos Sales. Em 1917 Barueri é elevada a Distrito Policial e em 1918 Barueri é elevada à categoria de Distrito de Paz, com subprefeito indicado. No início do século XX, Barueri, assim como a cidade de São Paulo, recebeu imigrantes vindos da Europa e Ásia, a maior parte deles japoneses. Em 1936, foi instalado a primeira indústria da região, o Frigorífico Pisani. Pertencente ao Município e Comarca de Santana de Parnaíba, Barueri crescia a olhos vistos, suplantando a pacata e bucólica Parnaíba. O espírito autonomista não tardou a surgir entre os cidadãos e o movimento emancipacionista ganhou vulto, culminando com a criação do Município de Barueri Barueri - SP 2015 11 pela Lei 233, de 24 de dezembro de 1948, sancionada pelo então Governador do Estado Adhemar de Barros. Em 26 de março de 1949, instala-se o Governo Municipal e a primeira Câmara de Vereadores. Em 8 de dezembro de 1964 é promulgada a lei que instalou a Comarca de Barueri. Em 1973, o desenvolvimento econômico de Barueri ganhou força quando a Câmara Municipal aprovou a Lei de Zoneamento Industrial, que permitiu o surgimento de polos empresariais como o Tamboré, Alphaville, Jubran Votupoca e Jardim Califórnia. Hoje, o bairro de Alphaville é a principal fonte de arrecadação de impostos do município. Na década de 2000, Barueri ganhou notoriedade nacional através da construção da Arena Barueri, que foi considerada a melhor arena multiuso do país, e com o Grêmio Barueri, que disputou a série A do Série A do campeonato Brasileiro 2009. Aspectos Econômicos Barueri é um dos principais centros financeiros do estado de São Paulo, e um dos pólos empresariais mais famosos do Brasil. Sua economia baseia-se em sua arrecadação de impostos, em especial o ISS, proveniente da prestação de serviços. A cidade abriga o bairro de Alphaville, um dos centros empresariais mais renomados do país, contando com sedes e filiais de grandes empresas. Possui a alíquota de ISS mais baixa da Região Metropolitana de São Paulo, que varia entre 2% e 3%, conforme dados da prefeitura de Barueri. A cidade é a 14ª mais rica do Brasil, com um produto interno bruto de 26 994 700 reais, superior a 18 capitais estaduais e grandes cidades do interior do país, sendo o sexto maior do estado de São Paulo, atrás apenas das cidades de São Paulo, Guarulhos, Campinas, Osasco e São Bernardo do Campo. Dados Populacionais A Faculdade ALFACASTELO atende uma população oriunda de diversas regiões localizadas num um raio de 50km. Juntas, essas cidades totalizam uma população de mais de 1.700.000 habitantes, separadas por um raio de aproximadamente 30 km de Barueri. Além disso, a região formada por estes municípios possui uma economia forte centrada em serviços, comércio e indústria que produz tanto para o mercado interno como para o mercado externo. De acordo com o Seade (2011), o município de Barueri conta com mais de 245.652 habitantes. Barueri - SP 2015 12 O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Barueri, cujos municípios são atendidos pela Faculdade ALFACASTELO, cujo nº de habitantes ultrapassa 1.700.000. Quadro nº 01. População de abrangência da Região de Barueri Município População Araçariguama Barueri Carapicuíba Itapevi Jandira Osasco Pirapora do Bom Jesus Santana do Parnaíba TOTAL Fonte: IBGE Cidades 17.080 habitantes 245.652 habitantes 369.584 habitantes 200.769 habitantes 108.344 habitantes 666.740 habitantes 15.733 habitantes 108.803 habitantes 1.732.705 habitantes Transportes e Logística de Distribuição de Produtos: Basicamente, o Transporte Municipal de Barueri é organizado de forma simples, através de concessões públicas a empresas, que por sua vez usam os terminais públicos, segundo fontes da própria Secretaria de Transportes do município. A cidade de Barueri conta com um meio de transporte coletivo, atualmente sob concessão da empresa de ônibus Benfica BBTT.O município também é atendido pelos trens da Linha 8 da CPTM, contando com quatro estações de trem: Antônio João, Barueri, Jardim Belval e Jardim Silveira. Terminais A cidade conta atualmente com três terminais de ônibus: Na zona leste da cidade, o Terminal Parque Imperial (Gumercindo Modesto Faria), no centro o Terminal Barueri (Gualberto Tolaine) e na zona sul o Terminal Jardim Silveira (Vereador Geraldo Correa). Os ônibus possuem catracas eletrônicas nas quais se aceita o cartão Benfácil, que dá direito à integração ônibus-trem e ônibus-ônibus (apenas ônibus municipais e unidirecionais para as linhas dos Barueri - SP 2015 13 bairros Alphaville e Aldeia da Serra, não há integração para os demais bairros) no prazo de duas horas após se ter validado o cartão na catraca eletrônica. Trens O município é servido pelos trens da Linha 8 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos. As estações são: Estação Antônio João Estação Barueri - Integrada com o sistema Benfácil. Estação Jardim Belval Estação Jardim Silveira - Integrada com o sistema Benfácil. Rodovias SP-280 - Rodovia Castello Branco SP-21 - Rodoanel Mário Covas SP-312 - Estrada dos Romeiros SP-274 - Estrada Velha de Itapevi Área da Saúde Principais hospitais do município: Hospital Municipal Dr. Francisco Moran Hospital Albert Einstein Alphaville SAMEB - Serviço Assistência Médica Barueri, antiga autarquia (Atual Secretaria de Saúde), atendimento pelo SUS Hospitalis - Núcleo Hospitalar Barueri Hospital Barueri Aspectos Educacionais e Culturais As escolas municipais de Barueri são consideradas de qualidade, se comparadas com as da região: muitos alunos de outras cidades como Carapicuíba, Jandira, Osasco e Itapevi são usuários da rede de ensino da cidade. As novas escolas de Barueri possuem auditório, laboratório, catracas, bibliotecas, teatro, salas de informática entre outros. Ao contrário das cidades vizinhas, Barueri possui uma grande arrecadação de impostos de Alphaville, o que possibilita altos investimentos na educação da cidade. Barueri possui também onze bibliotecas municipais que são mantidas pela Secretaria de Cultura e Turismo, reunindo um total de mais Barueri - SP 2015 14 de 200 mil livros. As bibliotecas são abertas ao público de segunda a sábado, possuem espaço para manifestação cultural de todos os tipos e desenvolvem projetos a comunidade. No ensino profissionalizante, a cidade possui o Instituto Técnico de Barueri (ITB), oferecendo gratuitamente para os alunos da rede municipal cursos técnicos profissionalizantes em áreas como Informática, Administração, Secretariado, Hotelaria, entre outros. O ITB é administrado pela Fundação Instituto de Educação de Barueri (FIEB), criada em 1994 pelo Prefeito Rubens Furlan. No total, Barueri possui seis unidades do ITB. No dia 17 de Agosto de 2009 foi inaugurado a Faculdade de Tecnologia de Barueri (Fatec Barueri), localizada no centro da cidade, oferece cursos como tecnologia em comércio exterior e tecnologia em transportes terrestres. A cidade possui também uma escola do Senai, inaugurado no dia 29 de Maio de 2009, a escola é fruto de uma parceria entre o Senai-Sp e a prefeitura Municipal. A escola oferece cursos técnicos na área Gráfica e Editorial, além de aprendizagem industrial em Eletrônica e outros cursos com Formação profissional. No ensino superior, em Vila Porto está localizado o Campus Barueri da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, inaugurado em 21 de agosto de 2006, durante as comemorações dos 60 anos da PUC-SP, localiza-se próxima aos bairros de Alphaville e Tamboré. O campus oferece cursos de graduação em Economia e Comércio Internacional, Administração de Empresas e Psicologia. A cidade oferece diversas opções de cultura para a população, como o Museu Municipal de Barueri, localizado no bairro do Jardim Belval, instalado em um casarão construído em 1920. O museu foi tombado pelo Conselho Municipal de Patrimônio Histórico Cultural. O local abriga uma série de exposições temporárias e permanentes, contando, através delas, a história de Barueri desde 1560. O local abriga, também, objetos indígenas encontrados na Aldeia de Barueri. O museu abriga também um antigo vagão estilo inglês de 1901, que serve como biblioteca. O Museu da Bíblia está localizado na Vila Porto, é resultado da parceria entre a Prefeitura Municipal de Barueri e a Sociedade Bíblica do Brasil, é o primeiro museu do país neste segmento. O museu possui bíblias e partes de texto bíblicos em mais de 1.500 idiomas, possui também várias miniaturas, incluindo o menor livro do mundo. O museu abriga também uma réplica da prensa de Gutenberg, que imprimiu a primeira bíblia da história. Interligado ao Museu está o Centro de Eventos, um pátio com 2 auditórios com 497 poltronas cada, totalizando 994 poltronas, é destinado a convenções, seminários, workshops entre outros. Barueri possui Barueri - SP 2015 15 também um teatro, o Teatro Municipal de Barueri, inaugurado em 1992 recebe diversos eventos culturais, como apresentações de comédia Stand-up, Orquestras e Peças Teatrais. O quadro abaixo demonstra as matrículas da Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio e Ensino Superior, na cidade de Barueri e nas cidades circunvizinhas, as quais constituem o potencial para a Faculdade ALFACASTELO. 2.4 PROGRAMAS SOCIAIS 2.4.1 Governo Federal FIES – Financiamento Estudantil O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é um programa do Ministério da Educação, destinado a financiar a graduação presencial na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas. O FIES foi criado em 1999 e a partir deste ano passa a funcionar com importantes mudanças que facilitaram ainda mais a contratação do financiamento por parte dos estudantes. Na Alfacastelo o aluno poderá financiar 50% do valor da mensalidade pelo FIES e obter bolsa de Estudo dentro da UNIESP Solidária para contemplação dos outros 50% da mensalidade. Tendo como contrapartida a realização de 06 (seis) horas semanais de atividades de Contrapartida Social. Nesse Projeto o aluno é o responsável pela Amortização do Contrato na fase de amortização. Poderá ainda financiar 100% da mensalidade responsabilizando-se pela Amortização do Contrato na fase de amortização, ou poderá solicitar sua contemplação dentro do Programa UNIESP Paga, conforme normas especificas estabelecidas no Regulamento do Programa UNIESP Paga e ter seu contrato de Financiamento pago pela UNIESP, desde que o aluno cumpra com as responsabilidades constantes no Regulamento e no Contrato de Garantia de pagamento das prestações do FIES – UNIESP Paga. ProUni – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado ProUni, é destinado à concessão de bolsas de estudos integrais (100%) e parciais (50%) para cursos de graduação e tecnólogo em Barueri - SP 2015 16 instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos. Oferece, ainda, a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos auto declarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. O Grupo Educacional UNIESP, diante do lançamento do ProUni pelo Ministro da Educação em 2005 e ciente da carência social existente no país, apoiou de imediato a ação do MEC e foi a primeira instituição a aderir ao Programa, quando ele foi lançado, disponibilizando 10% das vagas existentes em suas Faculdade para ingresso de alunos ao ensino superior 2.4.2 Governo Estadual Programa Escola da Família O Grupo Educacional UNIESP, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, vêm, desde 2003, contribuindo para a inserção de jovens no ensino superior, em função da sua adesão ao Programa Escola da Família. Por força desse Programa, todos os finais de semana as escolas da Rede Estadual de Ensino abrem suas portas às comunidades que passam a ser beneficiadas pelo trabalho voluntário de estudantes que oferecem atividades voltadas às áreas esportivas, culturais, educacionais, de saúde e de qualificação para o trabalho. Por intermédio do Programa, as escolas atuam como Centros de Convivência. Em contrapartida, o aluno participante estuda com bolsa de 100%, sendo 50% custeada pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo e 50% pelo Governo Estadual. 2.5 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2.51 Interna 2.5.1.1 Comissão Própria de Avaliação - CPA Com o objetivo de coordenar e articular o processo interno de avaliação, bem como sistematizar e disponibilizar informações e dados, foi instituída pela Instituição uma comissão de Auto avaliação. Composta por representantes de todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada, ao final do Processo de auto-avaliação, a C.P.A prestará contas de Barueri - SP 2015 17 suas atividades aos órgãos colegiados superiores, apresentando relatórios, pareceres e, eventualmente, recomendações. Busca-se com isso resultados que visem a melhoria da qualidade acadêmica e o desenvolvimento institucional pela análise consciente das qualidades, problemas e desafios para o presente e futuro. Todos os membros da comunidade educativa – professores, estudantes, técnicos – administrativos, ex-alunos e outros grupos sociais relacionados estão chamados a se envolver nos processos avaliativos para a Integração, articulação e participação. Além do objetivo principal que é oferecer os dados que o MEC considera determinantes para a fiscalização das Instituições de Ensino Superior vamos poder trabalhar os elementos obtidos em pesquisa e entrevistas para planejar os passos futuros. O que queremos, o que poderemos realizar e como nos organizaremos em termos de ações administrativas e educacionais. A auto avaliação deve ser um processo cíclico, de reflexão e autoconsciência institucional. Criativo e renovador de análise e síntese das dimensões que definem a instituição. Um processo em que quem participa conquista direitos 2.5.2 Externa 2.5.2.1 ENADE O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) é um dos procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). O Enade é realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), segundo diretrizes estabelecidas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), órgão colegiado de coordenação e supervisão do Sinaes. O Enade é componente curricular obrigatório aos cursos de graduação, conforme determina a Lei nº 10.861/2004. É aplicado periodicamente aos estudantes de todos os cursos de graduação, durante o primeiro (ingressantes) e último (concluintes) ano do curso. Será inscrita no histórico escolar do estudante somente a situação regular em relação a essa obrigação, atestada pela sua efetiva participação ou, quando for o caso, dispensa oficial pelo Ministério da Educação, na forma estabelecida em regulamento. Barueri - SP 2015 18 O Enade tem como objetivo o acompanhamento do processo de aprendizagem e do desempenho acadêmico dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação. Seus resultados poderão produzir dados por instituição de educação superior, categoria administrativa, organização acadêmica, município, estado, região geográfica e Brasil. Assim, serão construídos referenciais que permitam a definição de ações voltadas à melhoria da qualidade dos cursos de graduação por parte de professores, técnicos, dirigentes e autoridades educacionais. Barueri - SP 2015 19 3 O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ALFACATELO 3.1 O ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO NO PAÍS O ensino de administração iniciou-se no Brasil como parte de um processo mais abrangente de adequação do Estado Brasileiro às novas funções a ele atribuídas, no âmbito da consolidação no país de um projeto nacional-desenvolvimentista, a partir dos anos 30. Num processo marcado por uma forte centralização no governo federal, foi preciso capacitar o Estado a novas funções – dentre as quais se destacavam a implantação da infraestrutura necessária a um desenvolvimento Econômico de base urbano-industrial e a constituição de uma estrutura de integração do trabalho e do capital a esse novo projeto, tendo como eixos a Previdência Social, a Legislação Trabalhista e a Estrutura Sindical. A criação do Departamento Administrativo do Serviço Público – o DASP –, em 1938, desempenhou um papel central nesse processo, visando estabelecer um padrão de eficiência e racionalidade na administração pública federal e instituir mecanismos impessoais de recrutamento e promoção do funcionalismo, com base em concursos públicos e no sistema de mérito. Em 1952, foi criada a EBAP, Escola Brasileira de Administração Pública, a primeira escola de graduação em administração pública do país, com o objetivo de preparar administradores públicos para os três níveis de governo: Os objetivos expressos da EBAP foram delineados por Luiz Simões Lopes em sua fala inaugural: descobrir e lapidar o talento administrativo, onde quer que ele se manifestasse no país, formar equipes de administradores modernos de que careciam os governos federal, estaduais e municipais; forjar os especialistas em planejamento, em organização e em coordenação, de que o serviço público tão vitalmente necessitava; conferir títulos que não tivessem apenas valor acadêmico, mas, sobretudo, um conteúdo pragmático, valendo como garantia da prática diária, de aplicações concretas aos problemas da vida administrativa (COSTA, 1988, p.52). O propósito de preparar bons administradores para o desenvolvimento do país – que se iniciara com a formação de administradores públicos - só se completaria, no entanto, com a instalação de um curso de administração de empresas. Assim, ainda em 1952, iniciou-se um processo de debate e sensibilização da comunidade para a criação de uma nova faculdade, dirigida à área de empresas. Em painel realizado pela Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, em maio de 1952, reunindo lideranças governamentais e empresariais para discutir a criação de uma nova escola com esse enfoque, foi lida a seguinte mensagem do presidente Getúlio Vargas: Barueri - SP 2015 20 A Escola Superior de Administração de Empresa, que a Fundação Getúlio Vargas deseja estabelecer em São Paulo, será a outra metade do esforço para a instituição do ensino de Administração de que o Brasil carece. Por esse meio, as Empresas brasileiras, pequenas e grandes, industriais e comerciais, bancárias e agrícolas terão a seu serviço um centro de formação sistemática de especialistas nas técnicas modernas que, na vida das Empresas, desempenham papel talvez mais importante do que o capital, as matérias-primas e até mesmo a mão-de-obra. (COSTA, 1988, p.57) Dois anos depois, em 1954, foi efetivamente criada pela Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, a primeira escola de graduação em Administração de Empresas do país, a Escola de Administração de Empresas de São Paulo. Procurava-se atender, assim, ao segundo grande desafio de um projeto de desenvolvimento nacional, no campo da administração: preparar profissionais capazes de assumir a administração das empresas nacionais que se pretendia fortalecer e consolidar. A escolha da cidade de São Paulo para a instalação da nova escola de administração de Empresas decorreu do fato de nesse local se encontrar então o pólo mais dinâmico da Economia nacional e seu braço mais “moderno”. A escola contou, desde o início, com o apoio da comunidade empresarial, do governo brasileiro e do governo do Estado de São Paulo. A EAESP inspirou-se no modelo norteamericano de ensino de business, tendo-se estabelecido um convênio com o governo dos EUA (via apoio da USAID – United States Agency for International Development), por meio do qual aquele governo se comprometeu a manter uma missão universitária de especialistas em Administração de Empresas, ligados à Michigan State University, na etapa de constituição e consolidação do curso no Brasil. De forma complementar, os primeiros professores da nova instituição fariam seus mestrados naquela universidade e, em seguida, passariam um período na Universidade de Harvard, em um programa internacional de formação de professores (ANDRADE e AMBONI, 2002). Décadas depois, em 1996, o Grupo Educacional UNIESP dá seus primeiros passos na educação nacional, com a criação do Centro de Ensino Superior de Presidente Epitácio, autorizado para funcionamento nos termos do Decreto 39 202/95 e Res. S. E. 03/95 e com fundamento nas Deliberações nº 5/95, 26/86, 18/86 e à vista do que consta o Processo nº 969/96, através da Portaria do Delegado de Ensino de Presidente Venceslau no D. O., de 29/11/96. Inicialmente com o funcionamento de apenas um curso de graduação, o de Letras com Habilitação em Português e Inglês, por meio da Portaria 194 de 06/03/1998, 0 Centro de Ensino de Presidente Epitácio foi criado com o objetivo de oferecer à região do Pontal do Barueri - SP 2015 21 Paranapanema mais uma Instituição de Ensino Superior já que quase a totalidade dos concluintes do Ensino Médio, moradores da região, encontrava-se, praticamente, sem acesso às faculdades, tanto por sua localização, acarretando despesas de locomoção, quanto, e sobretudo, pelos preços das mensalidades, inacessíveis para essa clientela. A filosofia que norteou a criação da Faculdade foi exatamente a de possibilitar a população carente o ensino superior. Essa nova instituição tinha, no entanto, objetivos específicos e inovadores: o ensino e a pesquisa na área de Ciências Sociais Aplicadas. A pesquisa era vista como um subsídio necessário à implantação de uma nova e moderna administração local, no país e o ensino, como um elemento indispensável à preparação de quadros para um serviço moderno e eficiente. Em 20 de julho de 2000, por meio da Portaria 1053, é autorizado para funcionamento o Curso de Administração, com Habilitação em Gestão de Negócios. Em menos de um ano depois, por meio das Portarias 209 e 603, as Habilitações em Sistemas de Informação e Gestão Ambiental, colocam o Grupo Educacional UNIESP em destaque no cenário educacional local e no desenvolvimento econômico regional fomentado pelo ensino da Administração. Na Faculdade Alfacastelo, integrada ao Grupo Educacional UNIESP a partir de 2012, o ensino de Administração esteve presente desde a fundação. Por meio da Portaria 271 de 03/03/00, foram autorizadas as Habilitações em Comércio Exterior, Gestão de Sistemas de Informação e Gestão de Negócios. Um ano depois, passaram a integrar o curso, autorizadas pela Portaria 1866 de 22/08/01, as Habilitações em Logística Empresarial, Finanças e Marketing. A partir de 2007, de acordo com Resolução do Conselho Nacional de Educação 2, são extintas as linhas de formação específicas. A justificativa apresentada é a de que existem cerca de 2.500 habilitações, com aproximadamente 240 denominações distintas, o que vem acarretando conflito do ensino do curso de Administração, confundindo-se o próprio curso com as habilitações. Hoje, o Grupo Educacional UNIESP está presente em mais de 104 munícipios, com o Curso de Administração em mais da metade deles, tendo como missão curricular a de formar profissionais tecnicamente capazes, cidadãos conscientes da realidade brasileira e mundial, 2 Resolução CNE/CES nº 4, de 13/07/2005. Barueri - SP 2015 22 pois o Administrador é um agente de mudança, de transformação nas empresas, levando-as a novos rumos, novos processos, novos objetivos, novas estratégias e novas tecnologias. Em 16 anos de existência, o Grupo Educacional UNIESP tem mudado a vida de milhares de jovens de baixa renda que ousaram sonhar com o Ensino Superior. 3.2 O ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO NA ALFACASTELO A autorização das Habilitações em Comércio Exterior, Gestão de Sistemas de Informações e Gestão de Negócios no Curso de Graduação em Administração na Alfacastelo, em 2000, representou a constituição dos primeiros currículos pedagógicos da instituição. A grade curricular, um dos elementos de um projeto pedagógico, então estabelecido, apesar de suas habilitações específicas, mostrava, já na época, alguns dos ingredientes fundamentais da concepção do Curso de Administração na IES. De um lado, a opção por uma formação generalista, e, de outro, a perspectiva multidisciplinar. As mudanças na grade ou matriz curricular que ocorreram desde esse período não alteraram a concepção central do curso. A autorização de mais três Habilitações – Logística Empresarial, Finanças e Marketing –, não interferiu nesses princípios: em todas as formações específicas, preservava-se a formação generalista e a multidisciplinaridade. Desde quando o curso de Administração foi autorizado, houve alteração significativa na matriz curricular em duas ocasiões. As alterações feitas no currículo decorreram de um processo de permanente monitoramento da adequação do curso a mudanças no ambiente empresarial – e das necessidades de formação que este manifesta, bem como das modificações no campo da administração, associadas à diversificação e à complexidade crescente de conteúdos a serem transmitidos aos alunos. Em 2006, teve lugar uma alteração curricular com o objetivo de adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Administração. Tal adequação incluiu: a) a explicitação da aderência do currículo aos conteúdos previstos nas Diretrizes, incluindo a classificação das disciplinas segundo tais conteúdos; b) a extinção das habilitações e sua substituição por linha de formação específica em Administração de Empresas; e c) a formalização de Atividades Complementares como parte integrante do Currículo Pleno. No primeiro semestre de 2013, foi implantada reforma mais abrangente do currículo, decorrente de amplo e longo processo de discussão interna, resultando na Matriz Curricular Barueri - SP 2015 23 atual do Curso de Graduação em Administração da Alfacastelo, apresentada a seguir neste documento. Nesta reforma, entendendo que o processo ensino-aprendizagem não deve apresentar-se numa estrutura rígida e inflexível, as lacunas de carga horárias existentes a partir do 5º semestre permitem o uso da criatividade dos coordenadores de curso para o desenvolvimento de projetos, tanto de revisão e preparação para o ENADE, como planejamento e atividades preparatórios para concursos públicos, iniciação cientifica, cursos de extensão, entre outros. A flexibilidade se manifesta também na abertura do leque de opções para o Trabalho de Conclusão de Curso que, no currículo anterior, era necessariamente baseado na monografia. No Curso Reformulado, o aluno poderá optar, quando do desenvolvimento do Trabalho de Curso, por tomar por base a pesquisa ou ainda outras atividades que tenha desenvolvido durante o curso que revelem empreendedorismo e desenvolvimento de projeto próprio. A abertura de espaço para opções pelos alunos, seja na forma de disciplinas eletivas seja na forma de flexibilidade no âmbito das próprias disciplinas obrigatórias, seja ainda na escolha do foco do Trabalho de Curso, permite conciliar uma base generalista, definida quando da criação do curso – com conteúdos variáveis, que viabilizem a especialização posterior do aluno em campo de seu interesse. A seleção desses campos de interesse pelos alunos é influenciada pelos conteúdos das disciplinas obrigatórias, mas também, e sobretudo, por oportunidades de inserção no mercado. Assim, passado um período em que oportunidades de inserção na indústria de produção de bens de consumo durável e na área de marketing se destacavam como oportunidades de inserção no mercado de trabalho – afetando as opções dos alunos –, recentemente cresceu a procura por finanças, dada a abertura de oportunidades no setor financeiro. A esta opção veio se somar o interesse pelo empreendedorismo. A preservação de um conteúdo generalista obrigatório garante que a formação seja mais abrangente e se adapte a tendências conjunturais do mercado. 3.3 TRANSFORMAÇÕES DA SOCIEDADE BRASILEIRA, DO MERCADO E DO ENSINO SUPERIOR EM ADMINISTRAÇÃO Desde o momento da criação do Curso de Graduação, até os dias atuais, o contexto institucional em que o curso se insere alterou-se de forma radical. Barueri - SP 2015 24 Com as mudanças econômicas e sociais ocorridas no país nestas cinco décadas, alteraram-se profundamente o ambiente empresarial nacional e as características do parque Econômico do Estado de São Paulo e da região do município de São Paulo e da grande São Paulo, onde se situa a Alfacastelo. Estas mudanças incluem redução da importância relativa do setor industrial, alteração no perfil do próprio parque industrial e maior participação do setor de serviços e do setor financeiro no conjunto da Economia. A diversificação e a complexidade crescentes das Empresas foram acompanhadas, mais recentemente, pela consolidação e expansão de um novo segmento de organizações – o do Terceiro Setor, com novas e específicas demandas e necessidades em termos de administração. Além dessas alterações, nestes mais de 50 anos desde a criação do Curso de Graduação houve outras modificações importantes no ambiente profissional. A própria perspectiva de emprego já não é certa e os empregos, além disto, não são mais estáveis e duradouros, quer no setor público, quer no privado. As organizações sofrem alterações constantes, com fusões, recomposições e desaparecimentos. Os desafios para a formação de administradores evidentemente se redefiniram diante dessas transformações no contexto mais abrangente, que incluem alterações no mercado, mas não se limitam a elas. Os desafios tornaram-se mais complexos e mais diversificados. Por outro lado, diante da instabilidade do ambiente e do desaparecimento das carreiras tradicionais, já não se deve formar um administrador para a carreira em uma organização ou em um número relativamente pequeno de organizações. É preciso formar profissionais preparados para a mudança, capazes de construírem uma trajetória profissional consistente. Como decorrência, tem ganhado destaque a preparação para o empreendedorismo, seja entendido como desenvolvimento de negócios próprios, seja entendido como espírito empreendedor, capaz de promover e se adaptar à mudança, elemento essencial da sociedade contemporânea. Uma outra dimensão importante da mudança nas características da atuação profissional do administrador é a internacionalização dos mercados, o que requer, já na etapa de formação, um estímulo à vivência internacional e, além disto, uma preparação para ser capaz de “pensar” internacionalmente os desafios da organização. Assim, hoje, a contribuição da Alfacastelo para a formação de administradores – e seu próprio lugar no ensino superior em Administração – requer que a Faculdade mantenha sua atitude estratégica bem fundamentadas. A preservação do perfil generalista – que ainda preside a concepção de curso e seu projeto pedagógico – deve, necessariamente, ser equilibrada pelo Barueri - SP 2015 25 reforço à flexibilização, que permita ao aluno orientar seu curso segundo suas aptidões e de acordo com as oportunidades de inserção profissional. Retomando uma consideração feita anteriormente, entende-se, no entanto, que a flexibilização não deve significar especialização do curso como um todo, mantendo-se a abertura para reorientações decorrentes de mudanças cada vez mais frequentes e rápidas no ambiente em que se insere a Faculdade. A articulação da vertente humanista à perspectiva técnica também continua a ser um elemento estruturador do curso, um dos pontos fortes da graduação na Alfacastelo, que deve ser mantido. A preservação desta orientação permite preparar os alunos para uma atuação profissional competente, responsável e ética e, ao mesmo tempo, contribuir para sua formação como cidadãos, o que também é papel da formação superior, no nível de graduação. Um outro aspecto a se considerar é que hoje a graduação constitui, mais do que quando os primeiros cursos de graduação foram criados, uma etapa inicial de uma trajetória profissional que tende a incluir a pós-graduação, seja esta stricto sensu, com a realização do mestrado e do doutorado acadêmico, seja esta lato sensu, em que o aluno completa sua formação com cursos mais orientado para a atividade profissional. Assim, a reforma de 2013 procurou integrar a perspectiva de continuidade dos estudos após a conclusão da graduação, oferecendo a alunos motivados e com bom desempenho a possibilidade de obtenção de um “diploma” de pós-graduação em áreas especializadas. A perspectiva da flexibilização se estende, portanto, para o período posterior à conclusão da graduação. Esta orientação reflete tendências internacionais na formação de administradores: exige-se hoje para que o profissional de administração seja considerado “formado” que ele complemente sua formação inicial na graduação com uma pós-graduação. 3.4 O PERFIL DO EGRESSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO O curso de graduação da Alfacastelo foi estruturado tendo em vista formar profissionais com um perfil adequado ao momento de sua criação – a constituição da própria profissão do administrador de Empresas no Brasil. As alterações de currículo efetuadas desde sua criação tiveram como um de seus principais objetivos adequar o curso a mudanças no perfil do profissional a ser formado, reflexo de mudanças no ambiente empresarial. Assim, a inclusão de um componente flexível no currículo decorreu do reconhecimento da complexidade crescente do ambiente organizacional no Brasil. Mantida a opção por uma Barueri - SP 2015 26 formação generalista, a formação procura permitir aos alunos a opção por diferentes ênfases e distintas inserções profissionais. O currículo atual reflete esta orientação e para a formação de sujeitos com base humanista e competência técnica. Em decorrência das alterações ocorridas no ambiente socioeconômico e político, tanto no país como no exterior, o perfil do administrador a ser formado tem-se redefinido rapidamente nas últimas décadas. Hoje, entende-se que a Alfacastelo, por meio de seu curso de graduação - deve formar administradores capazes de responder aos desafios de gestão de organizações complexas, em um contexto globalizado. Ao lado da valorização da capacidade de estabelecer vínculos internacionais, o curso deve formar administradores capazes de preservar e valorizar a especificidade nacional e as identidades regionais e locais. Tendo em vista o alcance nacional do egresso da Alfacastelo, a formação, embora se concentre na realidade da região onde se situa a Faculdade – São Paulo – deve orientar-se para o suporte a organizações de ponta na Economia nacional, independentemente de onde se localizem, seja no Brasil, seja no exterior. Deve orientar-se, ainda, para a preparação de administradores comprometidos com o desenvolvimento sustentável - atentos para os desafios do desemprego e da desigualdade social - e com o processo de construção de instituições democráticas. As características da sociedade brasileira no início do século XXI requerem de um administrador e, portanto, do administrador formado pela Alfacastelo, um profissional-cidadão capaz de: Contribuir para a promoção do desenvolvimento do país em todos os aspectos: técnico, econômico, social, cultural, educacional, etc. Gerir de forma eficaz, justa e responsável organizações ou redes de organizações complexas e diversificadas nos diferentes setores - público, privado e terceiro setor - incorporando as perspectivas social, ambiental e de respeito à diversidade. Liderar mudanças, sabendo reconhecer, no entanto, momentos em que o principal desafio é gerir continuidades. Posicionar-se proativamente frente ao mundo globalizado. Respeitar especificidades regionais e locais. Empreender - identificar oportunidades, inovar e agir - e promover o espírito empreendedor em seu entorno social. Barueri - SP 2015 27 No exercício da profissão de administrador e no papel de cidadão, espera-se que o administrador formado pela Alfacastelo seja capaz de: Aprender continuamente, a partir de uma base sólida de conhecimentos. Dominar os aspectos técnicos de sua área de atuação. Pensar de maneira autônoma, não se atendo à reprodução acrítica de conhecimentos acumulados. Diagnosticar problemas com rapidez e precisão. Contribuir para a solução de problemas de maneira criativa e socialmente responsável. Agir considerando continuamente a perspectiva estratégica. Ter como foco resultados, sem perder a visão do todo. Estabelecer e sustentar relacionamentos. Articular-se politicamente. Transitar na diversidade, respeitando diferenças e desestimulando desigualdades. Sustentar suas posições de maneira firme e articulada, negociando de maneira objetiva, focada e respeitosa. Dar e receber feedback de maneira construtiva. Trabalhar em rede, mobilizando relacionamentos horizontais e verticais e mantendo o espírito de equipe. Lidar com a complexidade, ambiguidade e mudança contínua, características do ambiente organizacional contemporâneo. Articular uma visão sofisticada do mundo contemporâneo a uma compreensão profunda da realidade brasileira. Situar-se de maneira proativa num ambiente internacionalizado. Tomar decisões e implementá-las de maneira ética e socialmente responsável. Utilizar recursos de maneira responsável. Empreender e estimular o espírito empreendedor. As habilidades e competências expostas acima expressam diretrizes definidas internamente, com base em amplo processo de discussão envolvendo professores e alunos e participantes externos. Barueri - SP 2015 28 Tal conjunto de habilidades e competências definidas internamente é convergente com as habilidades e competências estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo Conselho Nacional da Educação em julho de 2005, reproduzidas a seguir: Art. 4º O Curso de Graduação em Administração deve possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades: I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável; VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicas e operacionais (BRASIL, 2005, s/p). Ao lado das competências e habilidades comuns à qualquer área de atuação, espera-se do egresso do curso o domínio de habilidades específicas, derivadas de sua familiaridade com a problemática específica das organizações de cada um de seus setores. Assim, a formação deve considerar a diversidade das organizações, incluindo empresas multinacionais e empresas nacionais; empresas de diversos setores econômicos, assim como de portes variados, desde a grande empresa até a pequena e média empresa. Espera-se, finalmente, que os profissionais egressos do Curso de Graduação sejam capazes de atuar em organizações do Terceiro Setor. Embora não haja uma linha de formação específica com tal foco, o curso propicia o contato do aluno com a realidade dessas organizações e com seus desafios específicos, em disciplinas eletivas, tanto pelos exemplos dados em classe, envolvendo organizações do Terceiro Setor, como por meio do contato com essas organizações, propiciado pelos estágios. Barueri - SP 2015 29 3.5 OBJETIVOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO Com base no regimento do Grupo Educacional UNIESP, o Curso de Graduação em Administração, da Faculdade de Presidente Epitácio, destina-se à formação, em nível superior, de profissionais no campo da Administração. Tal é o objetivo geral que preside o curso desde sua criação. Os objetivos específicos dizem respeito à natureza dessa formação, e remetem a aspectos que foram, em parte, já evidenciados na discussão sobre a evolução do curso e na apresentação do perfil do egresso. Dentre os objetivos específicos do Curso de Graduação em Administração, incluem-se: Propiciar uma formação de base humanística, que possibilite ao aluno formado pela instituição uma atuação profissional orientada por princípios éticos, comprometida com o desenvolvimento sustentável do país e, que, ao mesmo tempo, contribua para a sua formação como cidadão; Garantir uma formação profissional (teórica e prática) sólida, nas diversas áreas que compõem a administração, que possibilite o exercício competente da atividade de administração de organizações complexas; Formar administradores capazes de participar de forma ativa e reflexiva de processos de tomada de decisões em organizações e de liderar tais processos. Formar profissionais capazes de administrar os diversos tipos de organizações, em seus distintos graus de complexidade, assim como participar da gestão de redes de organizações. Para garantir que os objetivos gerais e específicos do Curso de Graduação em Administração sejam alcançados, conta-se com: Uma matriz curricular que contempla conteúdos relacionados às habilidades e competências previstas no item “perfil do egresso”; Procedimentos didático-pedagógicos que procuram estimular tais habilidades e competências; Estágio curricular supervisionado e outras formas de integração teoria/prática; Atividades complementares, que contribuem para que se alcancem os objetivos da formação dos alunos; Incentivo à pesquisa; Barueri - SP 2015 30 Trabalho de curso; Estrutura de acompanhamento e apoio ao aluno; Intercâmbio com universidades do exterior; Estrutura de avaliação; Infraestrutura de apoio à aprendizagem (biblioteca e recursos de tecnologia de informação); Interface com a pós-graduação e com outros cursos do Alfacastelo e Grupo Educacional UNIESP. 3.6 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO A matriz curricular atual do Curso de Graduação em Administração é o resultado de processo de discussão o qual envolveu internamente professores, alunos e funcionários ligados à graduação, e, externamente, consulta a empresários, consultores, recrutadores de jovens administradores, diretores e coordenadores de cursos de outras universidades do Brasil e do exterior (da área de administração e de outras áreas) além de especialistas em educação e processos pedagógicos. Ao longo do processo de discussão, ocorrido entre 2012 e 2013, definiram-se eixos articuladores da abordagem pedagógica que passou a estruturar o novo projeto pedagógico do Curso de Graduação em Administração. Neste projeto, há conteúdos novos incorporados à matriz curricular assim como o reforço a alguns componentes curriculares. Mas, o que é realmente novo é a articulação dos conteúdos e a abordagem pedagógica – a forma como os conteúdos se relacionam e a forma como se pretende que o processo de aprendizagem se dê. Enfatiza-se no Curso de Graduação reformulado a interdisciplinaridade, por um lado, e, por outro, o “aprender fazendo” e o “aprender pensando”, processo em que o aluno é sujeito do processo de aprendizagem, articulando conteúdos teóricos à aplicação e à reflexão sobre a realidade. A reforma procurou enfrentar, assim, também os novos desafios na área de educação, que implicam uma redefinição do papel do professor e, sobretudo, do papel do aluno no processo de aprendizagem. O processo de reforma, iniciado internamente, passou a incorporar num segundo momento, as mudanças na regulação federal da Educação Superior, consubstanciadas nas Diretrizes Nacionais dos Cursos de Graduação em Administração, as quais explicitam as Barueri - SP 2015 31 habilidades e competências esperadas de um administrador. Tais Diretrizes dão grande flexibilidade às Instituições de Ensino Superior para desenharem seus currículos, desde que se garanta que o profissional formado tenha as habilidades e competências estabelecidas pela norma federal. Como visto anteriormente, as características do administrador definidas internamente na Alfacastelo têm grande convergência com as habilidades e competências estabelecidas formalmente, algum tempo depois, nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Tendo por referência as diretrizes de reforma formuladas internamente e as Diretrizes Curriculares, procedeu-se à reestruturação do Curso de Graduação, em 2013. O Curso de Graduação reformulado, implantado no primeiro semestre de 2013, tem como base inicial o curso anterior, o que significa que se preservam componentes curriculares essenciais à formação do administrador, organizados, segundo a nova terminologia das Diretrizes Curriculares, em quatro grandes grupos: a) conteúdos de formação básica; b) conteúdos de formação profissional (correspondentes a conteúdos técnicos específicos de administração); c) conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias e d) conteúdos de formação complementar (eletivas). A estes componentes curriculares se somam as Atividades Complementares, o Estágio e o Trabalho de Curso. As inovações consistem, sobretudo, na forma como os conteúdos são organizados, na maneira como se procura articular teoria e prática e no processo pedagógico. 3.6.1 O modelo de ensino e aprendizagem O Curso de Graduação reformulado adotou um modelo de ensino e aprendizagem que implica uma forma específica de organização dos componentes curriculares e de abordagem dos conteúdos da formação. O modelo inclui três ciclos de aprendizagem e três dimensões da formação. 3.6.1.1 Ciclos de aprendizagem O modelo tem como premissa que o processo de formação ocorre de forma gradativa, ao longo de três ciclos, sucessivamente mais complexos no que se refere a conteúdos, habilidades e competências e coerentes com diferentes graus de maturidade do aluno. Esses ciclos não devem ser entendidos como estanques, havendo apenas maior ênfase a cada um Barueri - SP 2015 32 deles em diferentes momentos do curso. Os três ciclos de aprendizagem estabelecidos no modelo adotado no Curso são: Formação Inicial: Ciclo que privilegia o desenvolvimento das capacidades crítica, analítica e de comunicação e relacionamento; Desenvolvimento Profissional: Ciclo que enfatiza a formação técnico- profissional, preparando o aluno para a prática da administração em todos os níveis da organização, estimulando o desenvolvimento da capacidade do aluno em buscar, de maneira autônoma, novos conhecimentos, e de integrá-los para a resolução de problemas; Transição para o Mundo do Trabalho: Ciclo cujo foco recai na preparação do aluno para o mundo do trabalho, com ênfase à conscientização de seu papel como administrador e cidadão. 3.6.1.2 Dimensões da formação Tendo como pressuposto que o bom administrador deve ter espírito investigativo e atuar como cidadão, o Curso de Graduação foi reestruturado de forma a contemplar três dimensões ao longo de todo o processo de formação: a formação humana e cidadã, a formação profissional e a formação investigativa. Um dos elementos centrais do processo de formação de administradores Alfacastelo é, portanto, o pressuposto de que essa formação é constituída por três dimensões complementares e integradas: Formação Humana e Cidadã: Inclui conteúdos, habilidades, atitudes e valores que transcendem a formação técnica. Contempla a relação do indivíduo com a sociedade, indo além da esfera privada. Não se trata apenas de preparar o aluno para viver e trabalhar em equipe (referência a pequenos grupos e à dimensão intraorganizacional), mas também de prepará-lo para a ação consciente na esfera pública. Formação Profissional (Prática e Teórica): envolve a aprendizagem de conhecimentos teóricos e a participação do aluno em atividades práticas – em que os conhecimentos teóricos são mobilizados para diagnósticos e busca de solução de problemas. A ênfase nessa dimensão da formação é habilitar o futuro administrador a exercer com competência suas funções profissionais, com Barueri - SP 2015 33 espírito empreendedor, em contextos variados em termos tecnológicos, culturais e de complexidade institucional. Formação Investigativa: caracterizada pelo desenvolvimento de atitude investigativa, envolvendo a formulação de questões relevantes sobre a realidade, a capacidade de levantar, sistematizar, interpretar e avaliar dados, assim como a capacidade de buscar, selecionar e utilizar informações, de forma crítica. Essa dimensão da formação é essencial num mundo caracterizado pela abundância de informações que precisam passar por um crivo crítico e analítico e crítico e sofrer um processo de articulação e organização, para poderem ser utilizadas. 3.6.2 A interdisciplinaridade Uma das ênfases do Curso de Graduação é a interdisciplinaridade. Os seguintes componentes curriculares, introduzidos com a reforma da Graduação, têm explicitamente um caráter interdisciplinar: Empreendedorismo, Criatividade e Inovação; Gestão Estratégica de Marketing e Gestão Estratégica de Pessoas – disciplinas de semestres iniciais que possibilitam ao aluno contato logo no início do curso com experiências concretas de gestão, com ênfase ao empreendedorismo; Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios e Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais – disciplinas em que os alunos devem desenvolver projetos de aplicação nos diversos campos da administração, colocando em casos práticos ou orientados para a prática os conhecimentos adquiridos em diferentes disciplinas; Tópicos Especiais em Administração I e Tópicos Especiais em Administração II – disciplinas nas quais os alunos entram em contato com demandas atuais da área. A interdisciplinaridade não se limita às disciplinas e atividades indicadas. O reforço à integração interdisciplinar se dá também por meio de reuniões do Conselho de Professores, Núcleo Docente Estruturante e representantes de sala. Nestas reuniões, discutem-se aspectos didático-pedagógicos que incluem, dentre outros aspectos, a integração entre as disciplinas e Barueri - SP 2015 34 a sinergia derivada desta integração. 3.6.3 A integração teoria e prática Um dos objetivos principais da reforma que conduziu ao atual desenho do Curso de Graduação foi reforçar a possibilidade de contato dos alunos com a prática da administração desde o início do curso. Assim, já nos primeiros semestres, foi introduzida no currículo a exposição a experiências concretas de gestão. O contato com a realidade das organizações ocorre de forma explícita nas disciplinas orientadas também para a interdisciplinaridade, mencionadas no item anterior. Sobretudo nas disciplinas de Projeto Interdisciplinar, adota-se metodologia segundo a qual várias áreas disciplinares contribuem para o desenvolvimento de um mesmo projeto. Outras disciplinas com o mesmo propósito são as disciplinas dos últimos semestres: Gestão e Análise de Projetos e Gestão de Pequenas e Médias Empresas. A articulação com o prático se completa no estágio obrigatório. 3.6.4 As Atividades Complementares A formação em nível de graduação não envolve apenas a dimensão técnico- profissional, mas também outras dimensões que a complementam. Várias dessas dimensões, como a formação generalista, a perspectiva multidisciplinar e a ênfase na dimensão humana da administração já estão presentes no currículo do curso de graduação da Alfacastelo desde sua criação. Mas há outras dimensões importantes na formação do aluno como administrador e como cidadão que até o momento não integravam o currículo do curso, embora fossem estimulados pela escola como atividades extracurriculares. Dentre essas dimensões incluem-se: elaboração de um repertório artístico- cultural, ações de impacto social na comunidade, participação em associações e entidades, participação em projetos de pesquisas, condução de projetos de pesquisa próprios, iniciação à atividade docente, dentre outras. Com o objetivo de reconhecer estas dimensões da formação, o Curso de Graduação em Administração Alfacastelo passou a incluir em sua Matriz Curricular as Atividades Complementares, atendendo assim à regulação federal, que exige que os Cursos de Barueri - SP 2015 35 Graduação em Administração incluam em seu currículo este tipo de atividade. O atual currículo inclui 200 horas/aula para este gênero de atividade. A Coordenação das Atividades Complementares é feita pelo Núcleo de Apoio a Produção e Prática Acadêmica, criado no início deste ano, com o objetivo de reforçar a formação ampla dos alunos como profissionais e como cidadãos. As atividades desenvolvidas por essa coordenadoria, voltadas originalmente ao estímulo à produção acadêmica, assim como à prática profissional, passaram a incluir, a gestão do conjunto das Atividades Complementares. Na Regulamentação das Atividades Complementares, foram estabelecidas as diversas modalidades de atividades a serem desenvolvidas pelos estudantes e reconhecidas na forma de horas/aula. 3.6.5 Estágio Curricular Os alunos do curso de graduação realizam, como atividade curricular, estágio obrigatório (com carga horária de 300 horas) em empresas, organizações do Terceiro Setor e no setor público. Além disto, os alunos têm oportunidade de realizar outros estágios, também reconhecidos pela escola, mas com caráter optativo e complementar ao estágio previsto na estrutura curricular. Para apoiar os alunos nas atividades de estágio, a Alfacastelo conta com o Núcleo de Apoio a Produção e Prática Acadêmica, concebida com o objetivo de divulgar e registrar o estágio obrigatório e atividades complementares, progressivamente a área foi assumindo novas atribuições, o que levou à sua transformação na atual situação institucional. Atualmente, a Coordenação de Estágio oferece os seguintes serviços: Registro e documentação de estágios; Divulgação de vagas de estágio, trainee e posições efetivas; Aconselhamento de carreira para alunos e ex-alunos da graduação; Coordenação de encontros de recrutamento; Assessoria às empresas no processo de recrutamento de trainees; Publicação de periódicos com informações sobre empresas que mais recrutam alunos e ex-alunos, sobre perfil do estágio, índice de efetivação de formandos, entrevistas com ex-alunos, entre outras; Barueri - SP 2015 36 Coleta e divulgação de dados estatísticos relevantes sobre estágios e programas de trainee; Publicação do índice de formandos, fonte importante de recrutamento para as empresas; Biblioteca de empresas – com informações sobre as organizações; Biblioteca de trabalhos de estágio; Organização e coordenação de palestras de desenvolvimento profissional para alunos e ex-alunos, abordando temas como: orientação de carreira, recolocação, preparação de currículo, etc.; Atualização e manutenção de banco de dados de empresas. Como o elenco de serviços prestados revela, a Coordenação de Estágio se volta simultaneamente para a área de estágios e para o desenvolvimento e colocação profissional de alunos e ex-alunos, incluindo a orientação de carreira individual, como parte de suas atribuições. A Coordenação de Estágio orienta e supervisiona os estágios, definindo uma série de requisitos a serem cumpridos pelas organizações e pelos alunos, para que os estágios sejam reconhecidos. Os estágios realizados pelos alunos e registrados na Coordenação de Estágio (o que significa que cumprem todos os requisitos definidos pela Coordenadoria) poderá ser a base do trabalho de curso. O aluno elege um dos estágios que cursou e identifica um problema na organização em que estagiou, elaborando uma proposta de melhoria. Como alternativa, o aluno pode desenvolver um plano de abertura de novo negócio, caso em que deverá ter realizado pelo menos dois estágios em áreas distintas ou um estágio rotativo em uma única organização. A estrutura de supervisão e orientação oferecida pela Coordenação de Estágio, com apoio de equipe especializada e de professores da instituição, inclui ainda atendimento individualizado, revisão de relatórios e avaliação da qualidade. O atendimento individualizado inclui orientação para preparação de cartas de apresentação, elaboração de currículos, postura a ser adotada em processos seletivos e orientação diante de situações novas, vividas pelos alunos em sua inserção nas organizações. A realização de estágios constitui uma iniciação à vida profissional e um componente da formação – por introduzir o aluno na atuação prática – fundamental em um curso de forte Barueri - SP 2015 37 conteúdo profissional, como o de Administração. No entanto, há um cuidado permanente da parte da instituição – por meio da Coordenação de Estágio e com apoio da Coordenação de Curso – no sentido de evitar a captura prematura de alunos pelas organizações profissionais, num momento em que ainda é fundamental a vivência universitária e a reflexão acadêmica. Esse cuidado se explicita no período de realização (a partir do 6º sexto semestre) e limitação de horas de estágio (seis horas diárias). 3.6.6 Integração com outros cursos de graduação Tendo em vista a existência de outros cursos e posteriormente, a abertura de novos, o Curso de Graduação em Administração passou a desenvolver formas de colaboração. Assim, como no caso de Ciências Contábeis, há disciplinas oferecidas para alunos de ambos os cursos, com alunos de Ciências Contábeis e de Administração na mesma sala de aula. Da mesma forma, há abertura de vagas em eletivas em administração para alunos de contábeis, sendo oferecidas também, vagas em eletivas de contábeis para alunos de administração. Mas recentemente, foi instituído a dupla graduação em administração e em contábeis, que abre a possibilidade de alunos inscritos em um dos dois cursos titular-se também no outro, cursando aproximadamente mais dois anos em qualquer uma dessas opções. 3.6.7 Reforço quantitativo O Curso de Graduação reformado procurou reforçar a formação quantitativa, como se pode observar na nova matriz curricular, em resposta à importância deste tipo de formação para as habilidades e competências requeridas de um administrador. Como visto, esta ênfase tem como contrapartida a manutenção da dimensão humana na formação oferecida pela Alfacastelo a seus alunos, um dos elementos que caracteriza o currículo da instituição desde a autorização do curso. Barueri - SP 2015 38 3.6.8 Nivelamento A experiência dos últimos anos permitiu identificar lacunas de formação mesmo entre os excelentes alunos recrutados pelo vestibular tradicional e pelo ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio). Trata-se de lacunas em Matemática e em Língua Portuguesa. Assim, o Curso de Graduação oferece a seus alunos ingressantes, no primeiro ano, aulas de nivelamento – Matemática e Língua Portuguesa. Este nivelamento acontece com todas as turmas no início das aulas por um período que possa atender as necessidades de inclusão dos alunos, auxiliando e melhorando seu desenvolvimento acadêmico, durante o processo de Ensino e Aprendizagem. 3.6.9 Dimensão didático-pedagógica Um dos objetivos do curso é formar um profissional autônomo, questionador, articulado e reflexivo, capaz de aprender continuamente. O profissional desejado não é mais apenas o detentor de um conjunto de conhecimentos específicos, mas, sobretudo, aquele capaz de construir o conhecimento necessário, com base em uma série de habilidades, competências e atitudes e de aplicar este conhecimento. Esta mudança no perfil do profissional a ser formado requer também uma mudança no foco do processo de ensino-aprendizagem. Tradicionalmente, o foco do processo de ensino se baseava na aquisição dos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de uma determinada atividade. Na nova abordagem pedagógica, reforçada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, o foco da aprendizagem deve extrapolar o conhecimento técnico-funcional e abordar o desenvolvimento de habilidades, competências e atitudes. Para alcançar tal objetivo, a premissa pedagógica do curso é transformar o processo de aprendizagem numa descoberta, com integração ativa do aluno ao processo. Trata-se de procurar inovar na relação professor-aluno e no processo de aprendizagem, o que envolve mudanças culturais importantes. Assim, pretende-se basear a formação no curso de graduação em um processo crescente de responsabilização do aluno pelo processo de aprendizagem. Esta abordagem supõe que se supere um modelo de ensino- aprendizagem no qual o professor, detentor do conhecimento, “transfere” seu conhecimento ao aluno que “recebe” este conhecimento de maneira relativamente passiva. Sem desconsiderar a Barueri - SP 2015 39 contribuição ao processo de aprendizagem do saber acumulado pelo professor, passa-se a estimular também o “aprender fazendo” e o “aprender refletindo criticamente”, abordagem que pressupõe que a aprendizagem é um processo ativo, que envolve dois atores: o aprendiz e o professor. O aprendiz (aluno) passa a ser responsável pelo seu processo de aprendizado e deve ter comprometimento, curiosidade, iniciativa e persistência. O professor, por sua vez, assume o papel de facilitador do processo, por meio do planejamento e da organização das atividades de aprendizagem. O papel do professor passa a ser o de guia do processo de aprendizado, por meio de um suporte cognitivo: cabe a ele fazer sugestões, dar recomendações, desafiar a criatividade, estimular o envolvimento e, principalmente, encorajar o pensamento independente do aluno. Assim, o professor não apenas põe à disposição dos alunos o conhecimento de que é detentor, mas passa a ser também um orientador do processo de busca e construção do conhecimento, estimulando o aluno a formular perguntas sobre a realidade e a tentar respondêlas. Nesse contexto, o processo pedagógico passa a ser um espaço para o desenvolvimento do raciocínio, do pensamento crítico, da resolução de problemas e da reflexão. Esta mudança implica alterações no dia a dia de cada disciplina, com reforço a aulas que supõem a participação do aluno. Embora as aulas expositivas continuem existindo, elas se articulam a aulas que supõe forte participação dos alunos. No mesmo espírito, foi introduzida em cada disciplina a possibilidade de realização de atividades monitoradas. As atividades monitoradas são atividades definidas pelo professor e realizadas pelos alunos-aprendizes de forma autônoma, de preferência, fora da sala de aula, com o objetivo de oferecer ao aluno a possibilidade de vivenciar, praticar e investigar de maneira autônoma o conteúdo abordado em sala de aula. As atividades são estruturadas por meio de roteiros e acompanhadas por meio de relatórios, discussões, apresentações etc. Reforça-se, como recurso didático, o uso de diversas formas de comunicação e de debate, com a incorporação de novos recursos tecnológicos. Uma vez que o foco do processo pedagógico é a aprendizagem, são estimulados diferentes tipos e experiências de aprendizagem, além das aulas expositivas: método do caso; simulação; aprendizagem baseada na resolução de problemas; seminários; exercícios e debates, além das já mencionadas atividades monitoradas. Para a estruturação do curso após a reforma, tem-se também trabalhado o desenvolvimento de programas com base na discussão em grupo por parte dos diversos Barueri - SP 2015 40 professores que ministram uma mesma disciplina. Procura-se assim garantir um padrão mínimo em todas as turmas e a troca de ideias e experiências entre os professores da mesma disciplina. Algumas das inovações citadas anteriormente também têm repercussões em termos de papel do professor. Assim, por exemplo, os projetos organizacionais requerem a participação de professores orientadores, além da cooperação de professores de diversas áreas disciplinares, para consultas específicas. 3.6.10 Matriz Curricular em Conteúdos de Formação COMPONENTE CURRICULAR Linguagem e Interpretação de Texto Contabilidade I Economia Matemática Teoria Geral da Administração I PI: Cidadania e Responsabilidade Social I SUBTOTAL Contabilidade II Direito Empresarial Filosofia Sociologia Tecnologia da Informação Teoria Geral da Administração II PI: Cidadania e Responsabilidade Social II SUBTOTAL Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos Organização, Sistemas e Métodos Estatística e Probabilidade Ética e Responsabilidade Social Psicologia Organizacional Matemática Financeira PI: Cidadania e Responsabilidade Social III SUBTOTAL Sistemas de Informação Gerencial Administração Financeira e Orçamentária I Gestão Estratégica de Marketing Legislação Tributária e Fiscal Legislação Trabalhista e Previdenciária Gestão Estratégica de Pessoas Empreendedorismo, Criatividade e Inovação PI: Cidadania e Responsabilidade Social IV SUBTOTAL CH Semanal 1o SEMESTRE 4 4 4 4 4 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH Total Hora Relógio Semestral 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 20 2o SEMESTRE 4 4 2 2 4 4 400 400 80 80 40 40 80 80 80 80 40 40 80 80 20 3O SEMESTRE 4 4 4 2 2 4 400 400 80 80 80 40 40 80 80 80 80 40 40 80 20 4o SEMESTRE 2 4 4 2 2 4 2 400 400 40 80 80 40 40 80 40 40 80 80 40 40 80 40 20 400 400 Barueri - SP 2015 66.66 66,66 66.66 66,66 66,66 60 393.3 66,66 66,66 33.33 33.33 66,66 66,66 60 393.3 66,66 66,66 66,66 33.33 33.33 66,66 60 393.3 33,33 66,66 66.66 33,33 33,33 66,66 33.33 60 393.3 41 5o SEMESTRE Administração Mercadológica 2 Análise Estratégica de Finanças e Investimentos 4 Gestão da Produção Logística 4 Administração Financeira e Orçamentária II 4 Fundamentos de Comércio Exterior 2 Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social V SUBTOTAL 18 6o PERÍODO Desenvolvimento Organizacional 4 Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresarias 2 Administração de Materiais 4 Planejamento Estratégico Organizacional 4 Administração da Produção e Operações 2 Optativa I 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social VI SUBTOTAL 18 7o SEMESTRE Tópicos Especiais em Administração I 4 Gestão e Análise de Projetos 4 Gestão da Qualidade e Produtividade 2 Administração de Empresas e Serviços 4 Optativa II 2 Pesquisa em Administração 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social VII SUBTOTAL 18 8o SEMESTRE Tópicos Especiais em Administração II 4 Administração de Negócios Internacionais 4 Gestão de Pequenas e Médias Empresas 2 Mercado de Capitais 4 Estudo da Realidade Contemporânea 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social VIII SUBTOTAL 16 TOTAL Estágio Supervisionado Atividade Complementar PI: Cidadania e Responsabilidade Social TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 40 80 80 80 40 40 40 80 80 80 40 40 360 360 80 40 80 80 40 40 80 40 80 80 40 40 360 360 80 80 40 80 40 40 80 80 40 80 40 40 360 360 80 80 40 80 40 80 80 40 80 40 320 3.000 320 3.000 1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: Tópicos Especiais em Administração II (8º semestre) 2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: Direito Empresarial (2º semestre) 3. O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de: Sociologia (2º semestre) Observação: Barueri - SP 2015 33,33 66.66 66,66 66,66 33,33 33.33 60 360 66,66 33.33 66.66 66,66 33,33 33,33 60 360 66.66 66.66 33.33 66,66 33,33 33.33 60 360 66.66 66.66 33,33 66,66 33,33 60 326.64 2.500 300 200 480 3.480 42 O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizada sua inserção em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Essa inserção teórica e prática com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizada nas ementas das disciplinas e em projetos. 3.6.12 Matriz Curricular por Núcleos de Conhecimento Núcleo de Administração Empresarial Carga Horária Teoria Geral da Administração I 80 Teoria Geral da Administração II 80 Empreendedorismo, Criatividade e Inovação 40 Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios 40 Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais 40 Planejamento Estratégicos Organizacional 80 Tópicos Especiais em Administração I 80 Administração de Empresas de Serviços 80 Tópicos Especiais em Administração II 80 Gestão de Pequenas e Médias Empresas 40 Negociação 40 Núcleo de Atividades Complementares Atividades Complementares Carga Horária 200 Núcleo de Comunicação Empresarial Carga Horária Linguagem e Interpretação de Texto 80 Pesquisa em Administração 40 Estudo da Realidade Contemporânea 40 Libras 40 Comunicação Empresarial 40 Barueri - SP 2015 43 Núcleo de Contabilidade Empresarial Carga Horária Contabilidade I 80 Contabilidade II 80 Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos 80 Núcleo de Direito Empresarial Carga Horária Direito Empresarial 80 Legislação Tributária e Fiscal 40 Legislação Trabalhista e Previdenciária 40 Núcleo de Estudos Econômicos Carga Horária Economia 80 Fundamentos do Comércio Exterior 40 Administração de Negócios Internacionais 40 Núcleo de Estudos Sociais Carga Horária Filosofia 40 Sociologia 40 Ética e Responsabilidade Social 40 Psicologia Organizacional 40 Núcleo de Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado Obrigatório Carga Horária 300 Núcleo de Finanças Corporativas Carga Horária Administração Financeira e Orçamentária I 80 Análise Estratégica de Finanças e Investimentos 80 Administração Financeira e Orçamentária II 80 Gestão e Análise de Projetos 80 Mercado de Capitais 80 Barueri - SP 2015 44 Núcleo de Gestão de Pessoas Carga Horária Gestão Estratégica de Pessoas 80 Desenvolvimento Organizacional 80 Formação de Novos Gestores 40 Núcleo de Métodos Quantitativos Carga Horária Matemática 80 Estatística e Probabilidade 80 Matemática Financeira 80 Núcleo de Operações Industriais Carga Horária Gestão da Produção Logística 80 Administração de Materiais 80 Administração da Produção e Operações 40 Gestão da Qualidade e Produtividade 40 Gestão Ambiental 40 Núcleo de Sistemas de Informação Carga Horária Tecnologia da Informação 80 Organização, Sistemas e Métodos 80 Sistemas de Informação Gerencial 40 Sistemas Integrados e Comércio 40 Núcleo de Marketing Empresarial Gestão Estratégica de Marketing Carga Horária 80 Administração Mercadológica Total de Carga Horária do Curso 3.6.13 Matriz Curricular em Conteúdos por Semestre Barueri - SP 2015 3480 45 Apresenta-se a seguir a matriz na forma como o aluno a recebe, com todas as informações complementares necessárias. São apresentadas, na Matriz Curricular, informações relativas a: Disciplina; Carga horária por disciplina; Número de aula por disciplina; Estágio Obrigatório Supervisionado; Atividades Complementares. Carga Nº Horária Aulas Linguagem e Interpretação de Texto 80 4 Contabilidade I 80 4 Economia 80 4 Matemática 80 4 Componentes Curriculares Teoria Geral da Administração I 80 4 SUBTOTAL 400 20 Contabilidade II 80 4 Direito Empresarial 80 4 Filosofia 40 2 Sociologia 40 2 Tecnologia da Informação 80 4 Teoria Geral da Administração II 80 4 SUBTOTAL 400 20 Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos 80 4 Organização, Sistemas e Métodos 80 4 Estatística e Probabilidade 80 4 Ética e Responsabilidade Social 40 2 Psicologia Organizacional 40 2 Matemática Financeira 80 4 SUBTOTAL 400 20 Sistemas de Informação Gerencial 40 2 Administração Financeira e Orçamentária I 80 4 Gestão Estratégica de Marketing 80 4 Legislação Tributária e Fiscal 40 2 Legislação Trabalhista e Previdenciária 40 2 Gestão Estratégica de Pessoas 80 4 Empreendedorismo, Criatividade e Inovação 40 2 SUBTOTAL 400 20 Administração Mercadológica 40 2 Análise Estrat. de Finanças e Investimentos 80 4 Gestão da Produção Logística 80 4 Barueri - SP 2015 46 Administração Financeira e Orçamentária II 80 4 Fundamento do Comércio Exterior 40 2 Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios 40 2 SUBTOTAL 360 18 Desenvolvimento Organizacional 80 4 Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais 40 2 Administração de Materiais 80 4 Planejamento Estratégico Organizacional 80 4 Administração da Produção e Operações 40 2 Optativa I 40 2 SUBTOTAL 360 18 Tópicos Especiais em Administração I 80 4 Gestão e Análise de Projetos 80 4 Gestão da Qualidade e Produtividade 40 2 Administração de Empresas de Serviços 80 4 Optativa II 40 2 Pesquisa em Administração 40 2 SUBTOTAL 360 18 Tópicos Especiais em Administração II 80 4 Administração de Negócios Internacionais 80 4 Gestão de Pequenas e Medias Empresas 40 2 Mercado de Capitais 80 4 Estudo da Realidade Contemporânea 40 2 SUBTOTAL 320 16 Libras 40 2 Formação de Novos Gestores 40 2 Gestão Ambiental 40 2 Comunicação Empresarial 40 2 Sistemas Integrados e Comércio 40 2 Negociação 40 3 Atividades Complementares 200 - Estágio Supervisionado Obrigatório 300 - Hora Aula Disciplinas presenciais 3000 Estágio Supervisionado 300 Atividades Complementares 200 TOTAL 3480 3.6.14 Ementas e Bibliografias 3.6.13.1 Primeiro semestre LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO – 80 HORAS Ementa Barueri - SP 2015 47 Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto/ Paráfrase, fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal e não verbal. Redação técnica. Objetivos Conscientizar os discentes quanto à existência dos mais variados usos da linguagem, Preparando-os para utilizá-la de acordo com a variante linguística, bem como capacitá-los a realizar uma leitura que se afasta da categoria do emocional e alcança o nível da racionalidade, uma leitura que compreenda a capacidade de analisar o texto, separar suas partes e examinar como se inter-relacionam e como o texto se relaciona com os outros, e competência para resumir as ideias do texto. Bibliografia Básica: ANDRADE, M.M. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores. Atlas, 2010. MEDEIROS, João B. Comunicação em Língua Portuguesa. Atlas, 2010 MARTINS, Dileta S. Português Instrumental. Atlas, 2010 Guimarães, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual Bibliografia Complementar CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de Texto: leitura e Redação. São Paulo: Ática, 2005. GOLD, Miriam. Redação Empresarial. São Paulo: Perarson Printece Hall, 2010. CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual CONTABILIDADE I – 80 HORAS Ementa Definição de Contabilidade. Campo de aplicação da contabilidade. Técnicas contábeis. Aspectos legais e normativos da contabilidade. Dinâmica patrimonial. Procedimentos contábeis. Balanço patrimonial e demonstração de resultados. Operações financeiras. Barueri - SP 2015 48 Aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis. Fatos Contábeis. Lançamentos. Balanço patrimonial. Objetivos Orientar o aluno na análise e crítica da evolução do processo contábil. Capacitá-lo a aplicar os procedimentos contábeis básicos, na elaboração e no entendimento do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. Habilitar o aluno no entendimento do atual estágio do conhecimento contábil como uma ciência social aplicada. Bibliografia Básica MARION, José Carlos. Contabilidade Básica.10 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15ed. São Paulo: Atlas, 2009. PADOVESE, Clóvis Luis. Manual de Contabilidade Básica. 8ª.ed. São Paulo: Atlas, 2012. MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Curso de contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas, 2000. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1998. GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. São Paulo: Harbra, 2001. SANTOS, José Luiz, et al. Introdução à Contabilidade. Atualizada pela Lei 11.941/09 e pelas Normas do CPC. 2ª.ed. Atlas, 2011. EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 1998. MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual ECONOMIA – 80 HORAS Ementa Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema econômico. Agentes econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos. Sistema de trocas. Barueri - SP 2015 49 Fundamentos distributivos. Estruturas e mecanismos de mercado. Sistema de trocas internacionais. Conceitos básicos de microeconomia. Introdução à microeconomia. Relações econômicas internacionais. Fundamentos da análise macroeconômica. Modelos macroeconômicos. Demanda efetiva. Objetivos Conhecer as atividades econômicas do sistema econômico aberto, bem como as unidades geradoras de bens e serviços, em detrimento da necessidade externa. Conhecer o problema da escassez aliado à lei da oferta e da procura, além dos objetivos da atividade econômica, da moeda, do sistema financeiro nacional e da globalização. Bibliografia Básica LOPES, Luiz Martins; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de Macroeconomia: básico e Intermediário. 3ª.ed. São Paulo, 2011. SIMONSEN, Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2009. PINHO, Diva Benavides (Org,). Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2003. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual. Bibliografia Complementar: GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2002. PINDYCK, Robert S; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2002. VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Introdução a Economica. Editora Frase. 5a. 2002. SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. Virtual MATEMÁTICA – 80 HORAS Ementa Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Relações e funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para introdução ao limite de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de funções. Derivadas de funções. Objetivos Barueri - SP 2015 50 Contribuir para que o aluno se familiarize com linguagens, conceitos e operações matemáticas de uso frequente nas matérias afins. Cooperar para a compreensão dos modelos matemáticos e utilização para resolver problemas de empresas; Analisar e diferenciar condicionais ou restrições e resultados de um modelo matemático de uma variável. Bibliografia Básica BONORA JÚNIOR, Dorival et al. Matemática: complementos aplicações nas áreas de ciências contábeis, administração e economia. São Paulo: Ícone, 2000. MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003. SEIJI Hariki; Oscar João Abdounur. Matemática Aplicada: administração e economia. Editora Saraiva. 1.999. BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1999. SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática II: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1997. JACQUES, Ian. Matemática Para Economia e Administração. 6 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I – 80 HORAS Ementa Bases históricas. Abordagens: clássica, humanista, comportamental, organizacional, sistêmica e contingencial. Formas de gestão participativa. Princípios da administração. Objetivos Formar uma visão crítica sobre a evolução do pensamento administrativo, seus principais teóricos e suas principais contribuições na formação dos conceitos da administração, e desenvolver no aluno a capacidade de atuação nos processos administrativos, possibilitando ao participante a compreensão o entendimento e a Barueri - SP 2015 51 interpretação da dinâmica da empresa. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5ª.ed. Manole, 2014. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 5ª.ed. São Paulo: Atlas, 2004. Silva, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. SOBRAL, Felipe; Alketa Peci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2002 ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração, Volume 1. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Covalheiro. Teoria Geral da Administração. 3ª.ed.Saraiva, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5ª.ed. Monole, 2014. Virtual 3.6.13.2 Segundo semestre CONTABILIDADE II – 80 HORAS Ementa Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos estoques. Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização e exaustão. Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis. Objetivos Barueri - SP 2015 52 Fornecer ao aluno embasamento necessário que o habilite a analisar e utilizar as demonstrações contábeis como fonte para a tomada de decisões de natureza econômicofinanceira. Capacitar o aluno para a elaboração das Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício objetivando a avaliação do desempenho do negócio. Bibliografia Básica BEGALLI, Glaucos Antônio e PEREZ JR., José Hernandez. Elaboração das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2002. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2003. MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual PADOVEZE, L. C. Contabilidade Gerencial. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária. São Paulo: Atlas, 2010. CHING, Hong Yuh; Fernando Marques e Lucilene Prado. Contabilidade & Finanças: para não especialistas, 3 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual GONÇALVES, Eugênio Celso. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2004. LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para Administradores. São Paulo: Atlas, 1997. OLIVEIRA, Luís Martins de. Introdução à contabilidade. São Paulo: Futura, 2000. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: uma introdução à prática contábil. São Paulo: Atlas, 2000. DIREITO EMPRESARIAL – 80 HORAS Ementa Conceito de Direito. Divisão do Direito: Público e Privado. Vigência das normas jurídicas no tempo e no espaço. Sujeitos de Direito: pessoas naturais e pessoas jurídicas. Administração pública. Agentes públicos. Comerciante e o empresário. Direito Societário. Direito Falimentar e Recuperação Judicial. Direito Cambial. Direitos Humanos. Objetivos Barueri - SP 2015 53 Apresentar aos alunos a história do Direito Empresarial, demonstrando a origem dos seus institutos típicos e as modificações que ocorreram em função dos fatores históricos relevantes, desembocando em uma disciplina autônoma. Apresentar os principais aspectos e elementos do Direito Empresarial a partir da ideia da Sociedade Empresária, ressalvando o que for peculiar ao comerciante individual. Discutir a questão da Pessoa Jurídica no Direito Privado bem como a Desconsideração da Personalidade Jurídica. Apresentar a legislação pertinente ao tema de Direitos Humanos a fim de criar uma consciência crítica. Bibliografia Básica TOMAZETE, Marlon. Curso de Direito Empresarial. Vol.1 São Paulo,Atlas, 2013. MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2013. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Vol 1 – 28ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BRANCHIER, Alex Sander Hostyn; Fernando Previdi Motta. Direito Empresarial. Ibpex, 2011. Virtual Bibliografia Complementar: NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 27ª.ed. Rio de Janeiro: Florense, 2006 REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Vol 2 – 26ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009 PINHO, Ruy Rebello. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo do direito: noções de ética profissional. São Paulo: Atlas, 2002. MARTINS, Sérgio Pinto. Instituição de Direito Público e Privado. 3ª.ed. São Paulo: Atlas, 2003. NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual FILOSOFIA – 40 HORAS Ementa Análise do pensamento educacional brasileiro. Filosofia e a formação de valores e objetivos. Conceitos: tecnologia, escola e democracia. Teorias contemporâneas do existencialismo. Ciência e conhecimento político. Objetividade dos valores. Ética da administração, da empresa e do gerente. Cenários novos. Tendências filosóficas. Objetivos Barueri - SP 2015 54 Mostrar os aspectos envolvidos na origem e formação das ideias filosóficas. Elucidar os principais temas integrantes da problemática filosófica. Desenvolver no aluno o entendimento da construção das ideias das principais escolas filosóficas no percurso histórico. Incentivar o aluno a refletir criticamente sobre a realidade Política do País. Analisar criticamente as questões Éticas e Morais na história da Filosofia e na atualidade. Bibliografia Básica PRADO, Caio Jr. O que é Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2006. CHAUÍ, Marilena S. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002. CHAUI, Marilena. Introdução à História da Filosofia: dos pré socráticos à Aristóteles. V.I. 2ª.ed. Ciaa das Letras, 2002. MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: CÉSAR, Constança Terezinha M. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. São Paulo: Paulos, 1997. ARANHA, Maria L. de Arruda; MARTINS, Maria H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2002. CHAUI, Marilena. Introdução à História da Filosofia: dos pré-socráticos à Aristóteles. V.I. 2ª.ed. Ciaa das Letras, 2002. REALE, Miguel. Introdução à filosofia. São Paulo: Saraiva, 1997. Nora k.; VITTÓRIO, Hosle. O Café dos Filósofos Mortos. Editora Angra, 2ª.ed. 2003. SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo. Educs, 2010. Virtual SOCIOLOGIA – 40 HORAS Ementa Conceito e origem da sociologia. Impasses da modernização. Sociedade de massa. Alienação. Visão histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e desenvolvimento socioeconômico. O capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Questões urbanas, étnico raciais. História e cultura afro-brasileira e indígena, crescimento desordenado das cidades, qualidade de vida e violência. Movimentos sociais. Barueri - SP 2015 55 Objetivos Frente à complexidade da sociedade contemporânea, examinar as intersecções teóricas entre a Administração e a Sociologia objetivando instrumentalizar o aluno para compreender a sociedade contemporânea e desenvolver uma visão crítica a respeito de sua prática profissional. Instrumentalizar o aluno a analisar criticamente as concepções básicas da teoria sociológica. Bibliografia Básica BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Saraiva, 2003. DURKEIM, Emile, et al. Introdução ao Pensamento Sociológico. São Paulo: Centauro, 2001. DOWBOR, Ladislau. A reprodução social: tecnologia, globalização e governabilidade. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: DEMO, Pedro. Introdução à Sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999. MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994 MATTOS, Regiane Augusto. História e cultura afro-brasileira. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2012. SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo. Educs, 2010. Virtual TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – 80 HORAS Ementa Informática: importância na empresa. Computador: origem e funcionamento, componentes básicos. Hardware: processadores e memória. Redes de computadores. Linguagens de aplicação. Arquivos; gerenciador de arquivos. Editor de Textos. Instrumentos e Ferramentas de Trabalho. Objetivos Barueri - SP 2015 56 Capacitar o futuro administrador a gerir a estrutura de informática da empresa visando facilitar o fluxo de informações. Habilitá-lo a solucionar problemas e questões relacionadas à área interna, de Tecnologia da Informação, da empresa. Situar o profissional em administração da corrente conjuntura de mercado de Tecnologia da Informação para que este possa conduzir a empresa em meio à rápida transição das diversas tecnologias. Bibliografia Básica FERREIRA, Maria Cecília. Informática Aplicada. São Paulo: Érica, 2014. O’BRIEN, James A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003. SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. Atals,2009. OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual Bibliografia Complementar: ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São Paulo: Atlas, 2002. SILVA, Mário Gomes. Informática: terminologia: Windows 8, internet-segurança, word 201q3, Excel 2013, PowerPoint 2013, Access 2013. São Paulo: Érica, 2014. FÁVERO, Luiz Paulo.. Rio de Janeiro Análise de Dados: modelagem multivariada par tomada de decisões: Elsevier, 2009. LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II – 80 HORAS Ementa Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica. Pós-modernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas. Objetivos Barueri - SP 2015 57 Desenvolver competências, habilidades e atitudes, por meio da assimilação dos fundamentos teóricos e práticos concernentes as funções do administrador frente ao contexto de incerteza, instabilidade, e de imprevisibilidade do ambiente administrativo. Entender as transformações que ocorrem no meio e nas organizações, assim como o seu impacto no desempenho das organizações. Identificar e diferenciar as características que embasam as organizações sociais organizadas, semi-organizadas e não organizadas em relação ao ciclo de vidas em que elas se encontram. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5ª.ed. Manole, 2014. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 5ª.ed. São Paulo: Atlas, 2004. _____________________________.Teoria geral da administração: da revolução urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2002. MONTANA, Patrick J., et al. Administração. 2a.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. SOBRAL, Felipe; PECI Alketa. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: ERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Covalheiro. Teoria Geral da Administração. 3ª.ed.Saraiva, 2003. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002. SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração, Volume 1. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 1999. CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual 3.6.13.3 Terceiro semestre CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS – 80 HORAS Ementa Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos. Métodos de apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e custeio variável. Barueri - SP 2015 58 Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e esforço de produção. Custos por ordem de produção e por processo. Contabilização dos custos. Objetivos Capacitar o aluno a calcular os custos aplicados nas atividades econômicas de serviços, comércio e indústria. Tornando-o capaz de identificar quais são os fatores que determinam os custos de produção de bens e serviços e suas implicações na gestão empresarial e na gestão dos recursos. Habilitar o aluno quanto ao conhecimento e entendimento dos conceitos básicos sobre custos, classificação dos custos quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio, os métodos de apuração dos custos de produção de bens e serviços e contabilização dos custos. Bibliografia Básica BIASIO, Roberto. Contabilidade de Custos: para o exame de suficiência do CFC. Conselho Federal de Contabilidade. Edipro, 2012. ATKINSON Antony A. et al. Contabilidade Gerencial. 3a. ed. Atlas, 2011. CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. Atlas, 2014. . LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de Custos. 4ª.ed.São Paulo: Atlas, 2010 STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual Bibliografia Complementar: MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003. MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron Books, 2001. FERNANDES, José Luiz Nunes. Custeios: dos tradicionais aos de vanguarda. Belém: GTR, 2006. CRUZ, June Alisson Wertbard. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades. Ibepex. Virtual. ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS – 80 HORAS Ementa Barueri - SP 2015 59 Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das organizações. Funções administrativas e operacionais. Sistemas administrativos. Arquitetura organizacional. Organização e reorganização. Estruturas organizacionais. Análise e Distribuição do Espaço (Layout). Objetivos Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das organizações. Funções administrativas e operacionais. Sistemas administrativos. Arquitetura organizacional. Organização e reorganização. Estruturas organizacionais. Análise e Distribuição do Espaço (Layout). Bibliografia Básica ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. Vol. 1. Atlas, 2011. BALLESTERO, Maria Esmeralda Alvarez. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. São Paulo: Atlas, 2000. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização & métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002. LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e métodos. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000. CRUZ, Tadeu. Sistema, organização & métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação.s São Paulo: Atlas, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos – SO&M. Manole, 2010. Virtual ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE – 80 HORAS Ementa Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação: conceitos; propriedade dos Barueri - SP 2015 60 estimadores. Estimação por intervalos de confiança. Teste de hipóteses sobre as provas paramétricas e não paramétricas aplicáveis à pesquisa. Regressão linear simples e múltipla e análise de resíduos. Objetivos Apresentar os principais conceitos e ferramentas estatísticas que permitam um desenvolvimento profissional do estudante em Administração, assim como um desenvolvimento enquanto cidadão e agente social; Oferecer aos alunos o conhecimento do instrumental básico dos métodos estatísticos à sua área de atividade; Compreender a importância das técnicas estatísticas no mundo dos negócios. Bibliografia Básica SILVA, Ermes Medeiros de et al. Estatística: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1999. STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 2001. WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências, 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual Bibliografia Complementar: DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2003. SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: Makron Books, 1993 VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL – 40 HORAS Ementa Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais. Responsabilidade moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade. Liberdade. A ciência. A política. Ética da Administração. Processos, Infrações e Penalidades. Multiculturalismo; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social, Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Legislação do Exercício Profissional. Barueri - SP 2015 61 Objetivos A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao futuro administrador conhecer valores e normas morais importantes para a empresa e sociedade, para que se tornem profissionais inseridos na sociedade e no mercado de trabalho. Estar preparado para debater sobre questões éticas que abordem a liberdade de escolha, a política, a ciência, o multiculturalismo, o desenvolvimento sustentável, a responsabilidade ambiental e outros. Enfim desenvolver o espírito crítico e estar preocupado com os outros. Realizar-se como pessoa e profissional competente. Bibliografia Básica SÁ, Antonio Miranda. Ética profissional. 9a.ed. São Paulo: Atlas, 2013. DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social: fundamentos e gestão. São Paulo: Atlas, 2012. GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia.13ª.ed. Papirus, 2005. ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Ibpex, 2010. Virtual Bibliografia Complementar: MARTIN CLARET (coord) Ética a Nicômaco. Aristóteles: Texto integral. Martin Claret.2005. ALBUQUERQUE, José de Lima. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. São Paulo: Atlas. 2009. STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex, 2011. Virtual PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL – 40 HORAS Ementa Indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e desenvolvimento de grupos. Comunicação e desenvolvimento organizacional. Modelos conceituais e qualidade de vida na empresa. Objetivos Barueri - SP 2015 62 Compreender os fundamentos da psicologia e desta aplicada às organizações e as relações interpessoais e o clima organizacional; Desenvolver a percepção social e a influencia do comportamento humano nas relações empresariais. Bibliografia Básica BERGAMINI, Cecília W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional. 4ª.ed. São Paulo: Atlas, 2013 ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional, 11 ed. Pearson Prentice Hall, 2005. SENGE, Peter M. Quinta Disciplina: arte e prática da organização que aprende. São Paulo: Best Seller, 2002 PASETTO, Neusa Vítola; Fernando Eduardo Mesadri. Comportamento Organizacional: integrando conceitos da administração e da psicologia. Ibpex, 2011. Virtual Bibliografia Complementar: FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: a teoria revolucionária o que redefine o que é ser inteligente. Rio Janeiro: Objetiva, 2001. SCHERMERHORN JUNIOR, John R. Fundamentos de comportamento organizacional. Rio Grande do Sul: Bookman, 1999. SENGE, Peter M. A dança das mudanças: os desafios de manter o crescimento e o sucesso em organizações que aprendem. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MATEMÁTICA FINANCEIRA – 80 HORAS Ementa Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo dos juros; montante; valor atual. Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de amortização. Sistema francês (tabela Barueri - SP 2015 63 Price). Sistema americano. Sistema alemão. Sistema de amortização constante. Taxa de juros nominais. Taxa de juros efetiva. Taxa de juros reais. Objetivos Capacitar o aluno a compreender o uso do dinheiro no tempo; Conhecer e utilizar os princípios e as técnicas do cálculo financeiro; Entender séries de pagamentos; Exercitar a tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros. Bibliografia Básica SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira, 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. São Paulo: Prentice Hall, 2002. WAKAMATSU, André (org). Matemática Financeira. Pearson, 2012. Virtual SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira. 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 1998. VERAS, Lilá Ladeira. Matemática financeira: o uso de calculadoras financeiras, aplicações ao mercado financeiro e introdução à engenharia econômica. São Paulo: Atlas, 1999. CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática financeira: com uso das calculadoras HP 12C, HP 19BILL, HP 17BILL e HP 10B. São Paulo: Atlas, 2001. 3.6.14.4 Quarto semestre SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL – 40 HORAS Ementa Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado, informação e conhecimento. Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de sistemas de informação. Qualidade da informação. Era da informação. A informação como capital e vantagem competitiva. Conceitos de tecnologia da informação. TI como ferramenta em SI. Recursos tecnológicos e mercado on-line (Internet). Economia digital. Barueri - SP 2015 64 Objetivos Tornar, o futuro profissional de Administração, capaz de discernir entre os diversos sistemas existentes no contexto empresarial e distinguir aqueles que podem alavancar a empresa em sua atuação no mercado. Capacitá-lo a reconhecer e implementar os sistemas que melhor se adéquam à realidade da empresa. Provê-lo do entendimento da qualidade da informação e seu ciclo de vida dentro da empresa. Bibliografia Básica O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2003. CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 2003. OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual Bibliografia Complementar: ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São Paulo: Atlas, 2002. SILVA, Mário Gomes. Informática: terminologia: Windows 8, internet-segurança, word 201q3, Excel 2013, PowerPoint 2013, Access 2013. São Paulo: Érica, 2014.. FÁVERO, Luiz Paulo. Rio de Janeiro Análise de Dados: modelagem multivariada par tomada de decisões: Elsevier, 2009. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I – 80 HORAS Ementa Função financeira da empresa. Análise de demonstrações financeiras. Avaliação de títulos e ações. Fluxo de caixa e orçamento de capital. Orçamento empresarial. Orçamento operacional. Pay back. Valor presente liquido. Taxa interna de retorno. Barueri - SP 2015 65 Objetivos Entender a contextualização da gestão financeira; Compreender como as decisões tomadas na empresa afetam a situação financeira; Conhecer a importância da administração financeira diante do objetivo de maximização do valor da empresa; Utilizar os conceitos e técnicas de administração financeira para auxiliar a tomada de decisões na empresa. Bibliografia Básica HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária.10ed. São Paulo:Atlas, 2012 ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011 ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2010 MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual GROPPELLI, A. A; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. São Paulo: Saraiva, 2002. WESTON J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira. São Paulo: Makron Books, 2000. GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING – 80 HORAS Ementa Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de planejamento, gestão e marketing. Análise macroambiental: tendências, oportunidades e ameaças. Sistemas de atividades e a definição do posicionamento corporativo. Processo de alocação de recursos entre as diferentes unidades de negócio. Análise SWOT. Desenvolvimento de estratégias. Objetivos Capacitar os discentes para atuarem em organizações de diferentes portes e setores, privilegiando a visão estratégica de mercados e o desenvolvimento de processos de gestão Barueri - SP 2015 66 orientados para a geração de resultados. Demonstrar a importância do plano estratégico de marketing para uma organização, as principais técnicas, modelos e ferramentas de gestão. Bibliografia Básica CARVALHO, Pedro Carlos de; Wagner Fróes de Moraes. Administração Mercadológica, 3 ed. Alínea, 2010. KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller. Administração de Marketing, 14 ed. Pearson Prentice Hall, 2012.Virtual LAS CASAS, Alexandre L. Administração de Marketing. Atlas, 2013. ROCHA, Angela; Ferreira, J. B.; Silva, J. F. Administração de Marketing: conceitos, estratégias, aplicações. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar marcado. São Paulo, Futura, 1999. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequenas empresa. São Paulo: Atlas, 2001. MAGALHÃES, Marcos Felipe; SAMPAIO, Rafael. Planejamento de Marketing: conhecer, decidir, agir. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. São Paulo: Saraiva, 2003. LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIO E FISCAL – 40 HORAS Ementa Direito Tributário: Conceito. Natureza e Classificação. Tributo: conceito e classificação. Espécies de tributos. Legislação tributária: conceito, espécies, hierarquia. Obrigação tributária: Natureza, conceito e espécie. Fato gerador, hipótese de incidência. Sujeito ativo e sujeito passivo. Crédito tributário: conceito, constituição, suspensão, exclusão, extinção, garantias e privilégios. Fiscal: direitos e deveres do fico. Pessoa obrigada a auxiliar o Fisco. Objetivos Barueri - SP 2015 67 Conhecer o Sistema Tributário Nacional, as Normas Gerais de Direito Tributário e a Legislação Tributária mais relevante, consubstanciadas na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional, de modo a possibilitar o entendimento e assimilação do fenômeno da tributação no exercício da profissão. Compreender a origem e a evolução histórica do Sistema Tributário Constitucional Brasileiro. Bibliografia Básica MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 12ªed. São Paulo: Atlas, 2013. CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. 23ªed.São Paulo: Atlas, 2012. TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária: aspectos práticos atuais. Manole, 2003. Virtual MACHADO, Costa (org). Código Tributário Nacional Interpretado: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. Manole, 2010. Virtual Bibliografia Complementar ABREU, Andreia. Gestão Fiscal nas Empresas - Principais Conceitos Tributários e sua Aplicação. Atlas, 2008. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE (org). Imposto de Renda.Edição Especial Conjunta , 2011. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2003. TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária: aspectos práticos atuais. Manole, 2003. Virtual LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA – 40 HORAS Ementa Noções de Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito Internacional do Trabalho. Contrato individual do trabalho e relação de emprego. Elementos do contrato de trabalho. Sujeitos do contrato individual do trabalho. Duração e jornada de trabalho. Salário e remuneração. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio. Direito de greve. Custeio da seguridade social. Seguro desemprego. Objetivos Barueri - SP 2015 68 Proporcionar noções básicas e fundamentais do Direito do Trabalho, suas consequências práticas e os limites e perspectivas para o exercício profissional de suas atividades. Desenvolver o estudo de temas específicos nas áreas trabalhista, sindical e previdenciária. Propiciar conhecimentos específicos sobre o Direito do Trabalho, sua importância no campo das relações sociais. Bibliografia Básica CHAN, Betty Lilian; SILVA. Fabiana Lopes da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Fundamentos da previdência complementar: da atuária à contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas: FIPECAFI/USP, 2010. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do Trabalho. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2012 MARTINS, Sergio Pinto. Direito Processual do trabalho. 33 ed. São Paulo: Atlas, 2012 ALMEIDA, André Luiz Paes de (org). Vade Mecum Trabalhista, 8 ed. Rideel, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e legislação especial, 11 ed. Rideel, 2011. Virtual ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2003. ZAINAGHI, Domingos Sávio. Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: LTr, 2002 Zainaghi, Domingos Sávio. Curso de Legislação Social: direito do trabalho. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS – 80 HORAS Ementa Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e aprendizagem organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social. Criação e gestão do conhecimento organizacional. Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem. Gestão do desempenho humano nas organizações. Aspectos contemporâneos do comportamento organizacional. Barueri - SP 2015 69 Objetivos Fundamentar e definir políticas e práticas de gestão de pessoas nas empresas; Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da administração de pessoas e sua operacionalidade em diferentes instâncias organizacionais; Familiarizar-se com processos de formulação de políticas de gestão de pessoas; Identificar os elementos comportamentais para implementação e avaliação de pessoas. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2002. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina; et. al. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Futura, 2002. KOPS, Lucia Maria; SILVA, Selma F. da Costa e, ROMERO, Sonia M.Thater. Gestão de Pessoas: conceitos e estratégias. Intersaberes, 2013. Virtual Bibliografia Complementar: CARVALHO, Antonio Viera; NASCIMENTO, Luiz Paulo do; SERAFIM, Oziléia Clean. Administração de Recursos Humanos. V.1 2ª.ed. Cengage Learning, 2013. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. 7ª.ed. Monole, 2009. FILDELIS, Gilson José. Gestão de Pessoas: gestão trabalhistas e dinâmicas do Departamento de Pessoal. 3ª.ed. São Paulo Érica, 2013. KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011. Virtual PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários. São Paulo: LTC, 2002. EMPREENDEDORISMO, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO – 40 HORAS Ementa Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor. Antecedentes do movimento empreendedorismo atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor. Gestão Empreendedora, Liderança e Motivação. Empreendedorismo Barueri - SP 2015 no Brasil. Prática 70 Empreendedora. Ferramentas úteis ao empreendedor. Plano de Negócios – etapas, processos e elaboração. Objetivos Estimular no aluno, o espírito empreendedor, ajudando-o a entender seu potencial e suas características, bem como os fatores chaves de sucesso através do estudo de casos reais. Bibliografia Básica CHRISTENSEN, Clayton M; RAYNOR, Michael E. O crescimento pela inovação: como crescer de forma sustentada e reinventar o sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. DORNELAS, José Carlos A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual Bibliografia Complementar DOLABELA, Fernando C. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 1999. JAMES, Jennifer. Pensando o futuro: as melhores técnicas de liderança para uma nova era. São Paulo: Futura, 1998. MINER, John B. Os quatro caminhos para o sucesso empresarial: como acertar o alvo no mundo dos negócios. São Paulo: Futura, 1998. SERTEK, Paulo. Empreendedorismo, 5 ed. Ibpex, 2011. Virtual 3.6.14.5 Quinto semestre ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA – 40 HORAS Ementa Compreensão da Administração de Marketing. Avaliação do papel crítico de marketing no desempenho organizacional. Criação da satisfação do consumidor. Conquista de mercados. Administração das Informações de Marketing e Mensuração da Demanda de Mercado. Análise do ambiente de Marketing; Análise dos Mercados Consumidores Comportamento do Barueri - SP 2015 71 Comprador; Análise de Mercados Organizacionais e Comportamento de Compra Organizacional. Objetivos O objetivo da disciplina é proporcionar ao discente o conhecimento prático e teórico dos conceitos, princípios e as principais técnicas relacionadas à administração mercadológica, bem como oferecer discernimento para o seu competente domínio conceitual e prático/operacional, para atender as necessidades de mercado. Preparar o discente para aplicar conceitos básicos da disciplina. Transmitir conceitos e fundamentos da disciplina. Bibliografía Básica CARVALHO, Pedro Carlos de; Wagner Fróes de Moraes. Administração Mercadológica, 3ª Edição, Alínea, 2010. KOTLER, Philip, KELLER, Lane. Administração de marketing. São Paulo: Pearson, 2006.Virtual LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing, Atlas, 2013 ROCHA, Angela. Administração de Marketing: conceitos, estratégias e aplicações, Atlas, 2012 Bibliografia Complementar CZINKOTA, Michael R. et al. Marketing: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2001. ETZEL, Michael J. et al. Marketing. São Paulo: Makron Books, 2001. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 2002. MEGIDO, J. L. T; XAVIER, C. Marketing & Agribusiness. São Paulo: Atlas, 2003. SHIRAISHI, Guilherme (org). Administração de Marketing. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual ANÁLISE ESTRATÉGICA DE FINANÇAS E INVESTIMENTOS – 80 HORAS Ementa Conceitos fundamentais do mercado financeiro. Mercados financeiros. Legislação do mercado de capitais. Sistema de distribuição. Bolsa de valores. Investimentos nos mercados. Avaliação Barueri - SP 2015 72 de investimentos. Empresa e mercado financeiro. Intermediação financeira, mercado de capitais e desenvolvimento econômico. Objetivos Fornecer ao aluno noções elementares de finanças corporativas. Ao final do curso, o aluno deverá estar capacitado a avaliar as repercussões das principais decisões de investimento e financiamento empresarial, notadamente em condições de risco e incerteza, bem como a iniciar seus estudos acadêmicos no campo de finanças corporativas. Bibliografia Básica BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2006. CASAROTTO Filho, Nelson. Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2010. FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. WETERNON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene, F. Fundamentos da Administração Financeira. São Paulo: Pearson, 2000.Virtual Bibliografia Complementar CAMARGO, Camila. Análise de investimentos e demonstrativos financeiros. São Paulo: Ibpex, 2007.Virtual CLEMENTE, Admil. Decisão financeira e análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 2008. SLYWOTZKY, Adrian J. A Estratégia do Lucro: Profit Zone: Desenvolvendo os Segredos da Lucratividade. Tradução Ana Beatriz Rodrigues, Priscila Martins Celeste – Rio de Janeiro: Campus, 2006. CLEMENTE, Ademil. Decisão Financeira e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2008. SANTOS, José Evaristo dos. Mercados financeiro: instituições e instrumentos. São Paulo: Atlas, 1999. GESTÃO DA PRODUÇÃO LOGÍSTICA Ementa Logística no cenário atual brasileiro e internacional. Conceitos básicos de logísticas e caracterização dos componentes da Cadeia Logística. Gestão dos sistemas logísticos. Qualidade e produtividade nos Barueri - SP 2015 73 Serviços Logísticos. Administração de materiais. O transporte como componente da Cadeia Logística. Armazenagem e a movimentação de materiais como componente da Cadeia Logística. Tendências dos Sistemas Logísticos. Objetivos Apresentar aos alunos os conceitos das teorias clássicas e contemporâneas, no que se refere ao projeto, planejamento e gestão de sistemas logísticos, com suas respectivas metodologias e modelos para administração de empresas. Capacitar o aluno a identificar as principais tendências e desafios atuais na gestão de materiais e logística no âmbito administrativo. Compreender a relevância da visão estratégica na gestão de materiais e logística, conhecer métodos e técnicas de planejamento aplicadas à gestão de materiais e logística. Bibliografia Básica CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção dos fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2011. CORREA, Carlos. Administração de produções e operações. São Paulo: Atlas, 2012. MOREIRA, Daniel. Administração da produção e operações. São Paulo: Saraiva, 2012. TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2011. TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva gerencial. Pearson Addison Wesley, 2005. Virtual Bibliografia Complementar CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; Caroline V. de Macedo Brasil. Logística: teia de relações. Ibpex, 2007. Virtual CHAMBERS, Stuart. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2009. CORREA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle de produção: MRP II / ERP, conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas, 2001. MARTINS, Petronio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2002. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II – 80 HORAS Barueri - SP 2015 74 Ementa Técnicas de Análises das Demonstrações Financeiras. Análise Horizontal. Análise Vertical. Índices Financeiros. Análise do Ponto de Equilíbrio. Alavancagem Operacional e Financeira. Administração de Capital de Giro. Capital Circulante Líquido. Ciclo de Caixa. Planejamento Orçamentário: Conceitos básicos. Orçamento de investimentos. Orçamento de Caixa. Objetivos Administrar eficazmente o ativo e passivo da empresa; Fazer análises das demonstrações financeiras da empresa; Elaborar controles por meio de orçamentos. Bibliografia Básica ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária, 10 ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual Bibliografia Complementar GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. São Paulo: Saraiva, 2002. MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, 2003. RODRIGUES, José A. Dilemas na gestão financeira empresarial. Rio de janeiro: Qualitymark, 2003. SECURATO, José Roberto. Decisões financeiras em condições de risco. São Paulo: Atlas, 2003. FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR – 40 HORAS Ementa Relações e Negócios Internacionais. Comunicação, Cultura e Técnicas de Comunicação no Comércio Internacional. Teoria e Políticas de Comércio Exterior. Globalização e Integração Barueri - SP 2015 75 Econômica. Integração Latino-Americana e MERCOSUL. Técnicas e Procedimentos em Comércio Exterior. Mercado de Câmbio, Balanço de Pagamentos. Financiamento das Exportações e Importações. Objetivos Prover ao futuro administrador uma visão estratégica sobre o contexto mundial em que a empresa pode atuar; Informá-lo sobre os mecanismos existentes no governo federal e na economia mundial, os quais suportam a empresa em suas transações internacionais; Situá-lo quanto à estrutura governamental brasileira disponibilizada aos importadores e exportadores e como esta funciona. Bibliografia Básica BROGINI, Gilvan. Tributação e Benefícios Fiscais: no comércio exterior. Ibpex, 2008. Virtual VAZQUEZ, J. L. Comércio exterior brasileiro. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003. _____________. Manual de exportação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar ASSUMPÇÃO, Rossandra Mara. Exportação e Importação: conceitos e procedimentos básico. São Paulo: Index, 2007.Virtual CARBAUGH, R. J. Economia Internacional. São Paulo: Pioneira, 2004. MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2003. RATTI, B. Comércio Internacional e câmbio. São Paulo: Aduaneiras, 2001. RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos sistemas de Transporte no Brasil e à Logística Internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2004. PROJETO INTERDISCIPLINAR: PLANO DE NEGÓCIOS – 40 HORAS Ementa Conceito, estrutura, etapas de elaboração e modelo. Processo de administração e processo empreendedor. Planejamento empresarial. Oportunidades de negócios no contexto empreendedor. Plano de negócio, visando a sustentabilidade econômica, ambiental e social. Objetivos Barueri - SP 2015 76 Permitir a aquisição de conhecimentos sobre os fundamentos da gestão e do empreendedorismo, estimular a busca por autoconhecimento e percepção de si mesmo, através de questionamentos colhidos da experiência concreta individual e coletiva. Bibliografia Básica MOTTA, P. R. A. Ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro: Record, 2002. NAKAGAWA, Marcelo. Plano de negócios: teoria geral. São Paulo: Manole, 2011.Virtual. ZACARELLO, S. B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo; Saraiva, 2003. MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar BRITTO F. & WEVER L. Empreendedores brasileiros. São Paulo: Negócios Editora, 2003. FARIA, Takeshy T. e ou Criação de novos negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2004. MANAS, A. V. Gestão de tecnologia e inovação. São Paulo: Erica, 2001. TACHIZAWA, Takeshy. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004. WILDAUER, Egon Walter. Plano de Negócios: elementos constitutivos e processos de elaboração. São Paulo: Inpex, 2011.Virtual 3.6.13.6 Sexto semestre DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL – 80 HORAS Ementa Conceitos básicos. Modelos estratégicos de desenvolvimento organizacional. Agentes de desenvolvimento organizacional. Aprendizado organizacional e mudança: renovação permanente. Ciclo de melhoria contínua PDCA. Desenvolvimento organizacional: uma análise crítica. Objetivos Compreender as implicações das novas configurações e alternativas que permeiam o trabalho no mundo contemporâneo; Compreender e analisar os princípios administrativos das organizações possibilitando melhorias no processo decisório; Transmitir aspectos básicos da Barueri - SP 2015 77 dinâmica organizacional das empresas, sua complexidade de atuação, transformação e desenvolvimento organizacional. Bibliografia Básica OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças. Manual de Consultoria Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012. FEITOSA, Marcos Gilson. Consultoria Organizacional. São Paulo: Atlas, 2010. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002. SCHEIN, Edgar. Cultura Organizacional e Liderança. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar GREENBAUM, Thomas L. Manual do Consultor: guia completo para a prática de consultoria. São Paulo: LTC, 2010. OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças. Estrutura Organizacional: uma abordagem para resultados e competitividade. São Paulo: Atlas, 2011. WOOD JUNIOR, Tomaz. Mudança Organizacional. São Paulo: Atlas, 2010. COSTA, João Alípio. Estrutura Organizacional: planejando e implantando uma nova estrutura. São Paulo: Atlas, 2010. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. Pearson Prentice Hall, 2002. Virtual PROJETO INTERDISCIPLINAR: PRÁTICAS EMPRESARIAIS – 40 HORAS Ementa Análise ambiental dos stakeholders. Ferramentas de diagnóstico gerencial. Análise e Interpretação de estudos de caso. Casos de empresas brasileiras e globais. Situações e Estratégia Empresarial. Consultoria empresarial. Objetivos Orientar o aluno quanto ao processo de análise ambiental dos stakeholders, a utilização de ferramentas de diagnóstico gerencial para a implementação das estratégias estabelecidas. Fornecer ao discente embasamento para análise e crítica das estratégias empresariais apresentadas em estudos de casos de empresas nacionais e globais. Barueri - SP 2015 78 Bibliografia Básica MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das organizações: evolução e crítica. São Paulo: Pioneira, 2001. MANAS, Antonio Vico. Gestão da tecnologia e inovação. São Paulo: Erica, 2001. NADLER, David A. Arquitetura organizacional: a chave para a mudança empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1993. Bibliografia Complementar CHRISTENSEN, C. M.; RAYNOR, M. E. O crescimento pela inovação: como crescer de forma sustentada e reinventar o sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998. JULIO, C. A.; SALIBI NETO, J. Inovação e mudança. São Paulo: Publifolha, 2001. DRUCKER, Peter Ferdinand. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Pioneira, 2002. PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de industrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 2006. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS – 80 HORAS Ementa Introdução à administração de materiais. Órgãos dos sistemas de materiais. Compras/suprimentos. Recepção de materiais. Armazenagem e manipulação de materiais. Controle de materiais/patrimônio. Codificação de materiais/patrimônio. Inventário de materiais/patrimônio. Administração de almoxarifado direto e indireto. Objetivos Proporcionar aos alunos uma visão do funcionamento da Administração de Material, seu papel na economia da empresa e das técnicas empregadas na execução de seus objetivos. Fundamentar no aluno a importância da implementação da administração de materiais como meio de promover o desempenho, a competitividade e sustentabilidade em um ambiente de mudanças aceleradas. Barueri - SP 2015 79 Bibliografia Básica CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; Caroline V. de Macedo Brasil. Logística: teia de relações. Ibpex, 2007. Virtual MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2003. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, planejamento, organização e logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2001 BOWERSOX, Donald J. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2001. GURGEL, Floriano do Amaral. Logística Industrial. São Paulo: Atlas,2000. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo, Atlas, 2001 TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva gerencial. Pearson Addison Wesley, 2005. Virtual PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL – 80 HORAS Ementa Administração Estratégica. As Escolas do Pensamento Estratégico. Processo Estratégico. Análise do Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias. Restrições e Critérios de Seleção na Formulação de Estratégias. Implementação de Estratégias e Controle Estratégico. Responsabilidade Social nos Negócios. Plano Estratégico. Objetivos Explicar a importância do planejamento estratégico organizacional, tanto para o gerenciamento de uma organização, quanto para o alcance dos seus objetivos; Preparar o aluno para elaborar um plano estratégico, detalhando as etapas do processo de planejamento e mostrando sua Barueri - SP 2015 80 interdependência; Apresentar e explicar as estratégias formuladas pelos principais autores de planejamento estratégico. Bibliografia Básica AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. Porto Alegre: Bookman: 2003. CAVALCANTI, Marly (org.). Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários, diagnósticos e ação. São Paulo: Pioneira, 2001. SERTEK, Paulo; GUINDANI, Roberto Ari; MARTINS, Tomas Sparano. Administração e Planejamento Estratégico. São Paulo: Inpex, 2011.Virtual Bibliografia Complementar CERTO, Samuel C.; et al. Administração estratégica: planejamento e implementação de estratégias. São Paulo: Pearson, 2010.Virtual. TACHIZAWA, Takeshy. Estratégia empresarial: tendência e desafios, um enfoque na realidade brasileira. São Paulo: Makron, 2000. MARCONDES, Reinaldo Cavalheiro. Criando empresas para o sucesso. São Paulo: Futura, 200º. ABELL, D. F. Administrando com dupla estratégia. São Paulo: Pioneira, 1995. SLYWOTZKY, A. J.; MORRINSON, D. J. A estratégia focada no lucro. Rio de Janeiro: Campus, 1998. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES – 40 HORAS Ementa Produção nas organizações. Modelos de transformação, modelo de administração e atividades da administração da produção e operações. Estratégias de produção. Hierarquia, conteúdo e processo de estratégias competitivas de operações. Projeto de produtos, serviço e processos. Tecnologias de processos, materiais e informações. Estratégias e decisões de escolha. Just in Time, MRP/ERP. OPT. CADE/CAM. Objetivos Dar condições ao aluno de ter acesso às informações técnico-gerenciais na área de Administração da Produção, entendendo o papel e objetivo, e esclarecendo as atividades Barueri - SP 2015 81 relacionadas à disciplina, apresentando os fundamentos, fornecendo uma visão geral do conteúdo, das responsabilidades que lhe são atribuídas e das diversas ferramentas disponíveis para desempenhar esta função. Bibliografia Básica CORREA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II / ERP, conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas, 2001. LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual. RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson, 2009. CHAMBERS, Stuart. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar CAON, Mauro. Planejamento Programação e Controle da Produção. São Paulo: Atlas, 2008. FERNANDEZ, Flávio C. Farias. Planejamento e Controle da Produção dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2011. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2002. RITZMAN, Larry P.; Lee J. Krajewski. Administração da Produção e Operações, 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Atlas, 2011. 3.6.14.7 Sétimo semestre TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO I – 80 HORAS Ementa Conceitos e temas atuais. Gestão da Mudança. Gestão do Conhecimento na tomada de decisões. Teorias de Gestão Estratégica. Teoria da Organização Industrial. Teoria dos Custos de Transação. Teorias Relacionais. Objetivos Barueri - SP 2015 82 Formar profissionais com uma visão conceitual e generalista que deve analisar e mapear mudanças no ambiente externo das empresas; Ter a capacidade para reconhecer questões emergentes adequadas para gerenciamento moderno nas empresas e na sociedade; Ter a capacidade de compreensão de textos de organizações diferentes e integrados ao conhecimento da administração, no espírito da interdisciplinaridade proposta na formação do administrador. Bibliografia Básica ALEXANDRE, Ricardo.Direito Tributário Esquematizado, Método, 2015. LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de Custos. 4ª.ed.São Paulo: Atlas, 2010 LINS, Luis dos S.; FRANCISCO FILHO, Jose. Fundamentos e Análise das Demonstrações Contábeis: uma abordagem interativa. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Djalma Roberto de. Gestão Fiscal na Prática. IOB. 2014 Bibliografia Complementar ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003. __________________; COULTER, Mary. Administração. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1998. SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira, 2002. STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1999.Virtual. GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS – 80 HORAS Ementa Introdução à gerência de projetos: Organização e Administração, Processo e Sistema. Ciência e Tecnologia, Pesquisa & Desenvolvimento. Fundamentos da Gestão de Projetos: Introdução e Histórico. Benefícios do Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento de Stakeholders. Conceitos de Processos de Gerenciamento de Projetos. Processos e ciclo de vida de projetos. Objetivos Promover aos discentes o conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos do planejamento e gerenciamento de projetos, estimulando-os a utilizarem desses conhecimentos nas organizações que trabalham ou que vierem a trabalhar, ou ainda nos empreendimentos que Barueri - SP 2015 83 iniciarem. Capacitar o aluno a elaborar um projeto em todas as suas etapas, desde o processo de planejamento, identificando as oportunidades de investimento em mercados potenciais, até a avaliação do retorno das várias alternativas disponíveis. Bibliografia Básica MENEZES, Luiz Cesar. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2010. KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002. VIEIRA, M. F. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Campus,2003. MAXIMILIANO, A. C. A. Administração de Projetos. São Paulo: Atlas, 2002. VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson, 2005.Virtual. Bibliografia Complementar AZEVEDO, T. R. de. Buscando recursos para seus projetos: um conjunto de ideias e dicas para ajudar você a realizar os seus planos. São Paulo: Texto novo, 1998. WOILER, S.; M, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996. CLELAND, D. I.; I, L. R. Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. FONSECA, José. Elaboração e Análise de Projetos: A Viabilidade Econômico Financeira. São Paulo: Atlas, 2012. TRENTIM, Mário Henrique. Gerenciamento de Projetos: Guia para as Certificações. São Paulo Atlas, 2011. CARVALHO, Fabio Câmara Araújo (org.). Gestão de projetos. São Paulo: Pearson, 2012.Virtual GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE – 40 HORAS Ementa Planejamento e controle de qualidade. A prática do Kaizen. Gestão da qualidade total. Programa Seis Sigma. Certificação de qualidade: ISO 9000. Produtividade. A produção enxuta (just in time e kanban). Análise e mensuração de processos: indicadores de desempenho, benchmarking, reengenharia. Cadeia de operações produtivas. Objetivos O aluno deverá ser capaz de planejar adequadamente a qualidade de produtos e de processos nas suas organizações e desenvolver e gerir adequadamente os recursos humanos das Barueri - SP 2015 84 organizações em que atuem; Aplicar efetivamente técnicas de produtividade visando melhores resultados nos processos e na redução dos custos de execução. Bibliografia Básica ZACARIAS, Oceano João. Qualidade e Produtividade em Empresas. São Paulo: Disal, 2010. Vários Autores. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: FGV, 2011. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade: Conceitos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 2012. LELIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson, 2012.Virtual. Bibliografia Complementar CHANG, Yu S. Qualidade e na Prática: Um Manual da Liderança para Gerências Orientadas para Resultados. Tradução de Joselita Vieira Wasniewski. Cmpus, 1994. MARTINS, Petrônio G. Administração da Produção. Saraiva, 2002. FERREIRA, Getúlio A. Gestão pela Qualidade: Sem dor de Cabeça: Não Muita! Qualitymark, 1999. ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E SERVIÇOS – 80 HORAS Ementa História e evolução do setor de serviços na economia. Características de sistemas de serviços. Análise do encontro de serviços. Comunicação nas empresas de serviço. Projetos do serviço e comunicação com diferentes participantes do processo. Qualidade de Serviços. Produtividade em Serviços. Estrutura Organizacional. Organização do Trabalho na linha de frente. Objetivos Habilitar o acadêmico para que, através de seus serviços, possa atuar com qualidade no cenário fabril, mercadológico ou de prestação de serviços, de modo que consiga satisfazer o cliente e torná-lo fiel; Desenvolver a capacidade de percepção sobre promover mudanças que antecipem ou acompanhem os avanços tecnológicos, econômicos, políticos, comportamentais e as expectativas de todos os stakeholders envolvidos. Barueri - SP 2015 85 Bibliografia Básica BRUDEKI, Nelson Martins. Gestão de serviços públicos municipais. São Paulo: Index, 2007. FERREIRA, Ademir et al. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias, evolução e tendências da moderna administração. São Paulo: Pioneira, 2002. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar BALDAM, Roquemar (org.). Que ferramenta devo usar? Ferramentas tecnológicas aplicáveis a gestão de empresas, racionalização do trabalho, gerenciamento do conhecimento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. FERREIRA, Getulio A. Gestão pela qualidade: sem dor de cabeça: não muita! Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. MONTELLA, Maura. Economia, Administração contemporânea e engenharia da produção: um estudo de firma. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Gestão organizacional: descobrindo uma chave de sucesso para os negócios. São Paulo: Saraiva, 2006. RODRIGUES, José Antonio. Dilemas na gestão corporativa. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO – 40 HORAS Ementa Introdução, importância e finalidade da pesquisa em administração. Pesquisa e Sistema de Informação de Marketing. Método científico aplicado à Pesquisa em Marketing. Projeto de Pesquisa; Processo de pesquisa. Técnicas de Coleta e de Análise de Dados. Processo de investigação científica: a noção de sujeito e objeto nos estudos Organizacionais. Objetivos Apresentar e instrumentalizar aos alunos com ferramentas necessárias para o desenvolvimento de um Sistema de Informação de Marketing eficiente e eficaz. Propiciar o pensamento reflexivo sobre a importância da pesquisa em diferentes espaços organizacionais. Conhecer e aplicar os diferentes métodos de coleta e análise de dados para uma pesquisa de marketing em diferentes tipos de organizações. Barueri - SP 2015 86 Bibliografia Básica ANDRADE, Maria Margarida. Introdução á Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de Trabalhos na Graduação. São Paulo: Atlas, 2003. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar BARROS, Aidil Jesus da Silveira et al. Fundamentos de Metodologia Científica: Um Guia para a Iniciação Científica. Makron Books, 2000. CARVALHO, Alex Moreira. Aprendendo Metodologia Científica: Uma Orientação para alunos de Graduação. Nome da Rosa, 2000. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos. Atlas, 2002. 3.6.13.8 Oitavo semestre TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO II – 80 HORAS Ementa Comparação da metodologia clássica e a Gestão Contemporânea. A importância da visão, missão e valores para como crescimento de uma organização. Fatores críticos de sucessos e insucessos das organizações. Desenvolvimento, sociedade e . Controvérsias sobre desenvolvimento sustentável. Problemas, causas e fontes de poluição. Objetivos Apresentar e contribuir com a formação de administradores com o desempenho das funções inerentes à Gestão de organizações nos setores público e privado. Desenvolver e difundir conhecimentos na área da favorecendo ferramentas o processo de tomada de decisão e aplicação de técnicas de administração nas empresas relacionadas à área. Bibliografia Básica Obs.: Todos os livros relacionados à bibliografia já mencionada anteriormente. Barueri - SP 2015 87 Bibliografia Complementar ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003. __________________; COULTER, Mary. Administração. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1998. SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira, 2002. STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1999. ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS – 80 HORAS Ementa Política atual de comércio exterior. Referencial para análise do desempenho da economia. Instrumentos de política macroeconômica. Estudo dos elementos do setor externo. Negociação nos mercados internacionais. Rotinas e procedimentos necessários à organização, controle e desenvolvimento da atividade de exportação e importação. Objetivos Apresentar aos alunos as adequações dos conceitos de administração, gestão, marketing e logística aplicadas às empresas que operam em mercados internacionais, focalizando a identificação de oportunidades de mercado, o planejamento, a execução e controle. Proporcionar uma visão das atividades gerenciais e operacionais das empresas com atuação internacional, bem como o papel desempenhado pelos seus gestores. Bibliografia Básica BROGINI, Gilvan. Tributação e Benefícios Fiscais: no comércio exterior. Ibpex, 2008. Virtual SOUZA, Nilson Araujo de. Economia Internacional Contemporânea. São Paulo: Atlas, 2010. CAUBAUGH, Robert. Economia Internacional. Pioneira, 2006. CAVALCANTI, Marly (org.). Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários, diagnósticos e ação. São Paulo: Pioneira, 2001. Bibliografia Complementar ASSUMPÇÃO, Rossandra Mara. Exportação e Importação: conceitos e procedimentos básicos. Ibpex, 2007. Virtual Barueri - SP 2015 88 DRUCKER, Peter F. A Sociedade da Pós-Capitalista. Rio de Janeiro: Pioneira, 2004. DUPAS, Gilberto. Economia global e execução social, pobreza, emprego, estado e o futuro do capitalismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. JAKOBSEN, K; MARTINSR. ALCA quem ganha e quem perde com o livre comércio nas Américas. São Paulo: Perseu Abramo, 2002. WILLIAMSON, John. A economia aberta e a economia mundial. Rio de Janeiro: Campus, 2004. GESTÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS – 40 HORAS Ementa Micro e Pequena Empresa conceitos básicos. Empresa e Empreendedor Individual. Empresa Familiar. Produtos e Clientes. Capital de Giro. Ambiente e necessidades das MPEs. Controles Financeiros. Lei Geral das MPEs. Controle Administrativo. Crédito. Plano de Negócios. Objetivos Proporcionar aos alunos oportunidades de aquisição de conhecimentos e formação de uma percepção crítica a respeito das Micro e Pequenas Empresas, procurando aliar conhecimentos teóricos às práticas típicas das organizações contemporâneas; Apresentar o ambiente em que se inserem as MPEs e suas necessidades, bem como conduzir à compreensão do empreendedorismo; Relacionar os aspectos legais de novas modalidades de micro empresa. Bibliografia Básica CHIAVENATO,Idalberto Administração: Teoria, processo e prática,2014. FERREIRA, Ademir et al. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias, evolução e tendências da moderna administração. São Paulo: Pioneira, 2002. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da evolução urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2002. MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria faz organizações: evolução e crítica. São Paulo: Pioneira, 2001, SILVA, Reinaldo Oliveira. Teoria da administração. São Paulo: Pioneira, 2001. Barueri - SP 2015 89 MERCADOS DE CAPITAIS – 80 HORAS Ementa Análise técnica de mercado de capitais. Intermediações financeiras. Políticas financeiras. Sistema financeiro nacional. Mercado monetário, crédito, capitais e cambial. Fundamentos de avaliação e juros. Mercado primário e secundário de ações e suas avaliações. Derivativos. Investidores institucionais e fundos de investimentos. Objetivos Fazer com que o aluno analise e entenda o funcionamento dos mercados financeiro e de capitais; utilize os conceitos e técnicas para atuar nos mercados financeiros e de capitais; obtenha conhecimento técnico e específico para melhor tomada de decisão em oscilações econômicas e escassez de recursos; tenha critérios para avaliar as opções de investimentos e busque soluções eficientes, proporcionando crescimento dos lucros do capital investido pelos acionistas. Bibliografia Básica ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 1999. FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços.Rio de Janeiro: Qualitymark,2002 KERR, Roberto. Mercado Financeiro e de Capitais. Pearson Prentice Hall, 2011. Virtual Biblioteca Complementar CARVALHO, F. C. et al. Economia monetária e financeira: teoria e política. Rio de Janeiro: Campus, 2000. DI AGUSTINI, C. A. Capital de giro. São Paulo: Atlas, 1999. MCCGUIGAN, J.R.; MOYER, R. C; HARRIS, F. H. de B. Economia de empresas. São Paulo: Pioneira, 2004. PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. de. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2003. ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA - 40 HORAS Barueri - SP 2015 90 Ementa Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural. Objetivos A disciplina tem por objetivo construir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial, procurando um aporte técnico e tecnológico quando possível para atrelar à teoria. Bibliografia Básica: HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Lamparina, 2014. BARROS, José Marcio. Diversidade cultural. Autêntica, 2008. ZUCCARONE, Marcelol. A tecnologia de negócios para a educação. Schoba, 2011. Bibliografia Complementar MACHADO, Nílson José. Cidadania e Educação. Escrituras Editora, 2001. SÃO PAULO. Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Educação, meio ambiente e cidadania. SMA, 1998. PACHECO, Elza Dias. Comunicação, educação e arte na cultura infanto juvenil. Loyola, 1991. VALLA, Victor Vicent. Saúde e educação. DP&A, 2000. ROSA, André Henrique (org.). Meio ambiente e sustentabilidade. Bookman, 2012. 3.6.13.9 Optativas LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS – 40 HORAS Ementa Barueri - SP 2015 91 Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais. Proximidade com o mundo da surdez. Técnicas e procedimentos de linguística através dos sinais. Ênfase no tratamento de aspectos da linguagem relacionados. Práticas indenitárias, comunicativas, argumentativas, educacionais buscando desenvolver a expressão visual-espacial. Objetivos Reconhecer a importância da história da educação dos surdos. Preparar o administrador a promover a Língua Brasileira de Sinais. Bibliografia Básica GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Editora Parábola: 2009. GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez - sobre ensinar e aprender libras. São Paulo: Parábola, 2012. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira - Estudos Linguísticos. Artmed: Porto Alegre. 2004. Bibliografia Complementar MAZZOTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2005. SALLES, H. M. M.L. Ensino de Língua Portuguesa para Surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, SEESP, 2004. HONORA, M. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. FORMAÇÃO DE NOVOS GESTORES – COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – 40 HORAS Ementa Comportamento organizacional e vantagem competitiva. Administrando diversidade e diferenças individuais. Percepção, decisão e criatividade. Motivação e sistemas de trabalho de alto desempenho. Satisfação e stress no local de trabalho. Eficiência, delegação de poder e qualidade no planejamento do trabalho. Interdependência e relações entre papéis. Dinâmica de grupo e eficácia de equipe. Liderança de grupos e organizações. Poder, conflito e negociação. Barueri - SP 2015 92 Estruturando a organização. Desenho organizacional. Cultura, mudança e desenvolvimento organizacional. Comportamento organizacional internacional. Objetivos Possibilitar ao aluno o conhecimento sobre os diferentes elementos que influenciam o comportamento do indivíduo no ambiente empresarial (atitudes, valores, motivação, liderança, comprometimento, percepção de justiça), bem como, o comportamento dos grupos (comunicação, negociações e conflitos intergrupais) e o da própria organização (cultura, mudança e aprendizagem organizacional). Bibliografia Básica TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, V. C; FORTUNA, A. A. M. Gestão com Pessoas: Uma Abordagem Aplicada as Estratégias de Negócios. São Paulo: FGV, 2001. DRUCKER, P. Fator Humano e Desempenho. São Paulo: Pioneira, 2002. Varios Autores. As Pessoas na Organização. São Paulo: Gente, 2002. STEPHEN P. Robbins. Comportamento Organizacional: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. São Paulo: Pearson, 2009. Bibliografia Complementar SANNA, M. B. Manual de Avaliação de Negócios. São Paulo: Instituto Radiotécnico Monitor, 1997. MOTTA, P. R. A Ciência e a Arte de ser Dirigente. Record, 2002. KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: o Homem Rumo ao Século XXI. Atlas, 1999. LIMONGI-FRANÇA, A. C. Qualidade de Vida no Trabalho: Conceitos e Práticas nas Empresas da Sociedade Pós-Industrial. São Paulo: Atlas, 2003. GESTÃO AMBIENTAL – 40 HORAS Ementa Contabilidade ambiental, gastos ambientais, evidenciação dos gastos ambientais e seus procedimentos atuais, balanço social e demonstrações alternativas, contabilidade do terceiro setor. Barueri - SP 2015 93 Objetivos Fornecer uma formação humanística e sistêmica que habilite o estudante a compreender o meio físico, biológico, social, político, econômico e cultural no qual está inserido. Gerar conhecimentos práticos e científicos capazes de contribuir com a solução dos desafios da sociedade contemporânea. Interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais. Conhecer estratégias de gestão ambiental e dominar conceitos atuais de gestão empresarial. Bibliografia Básica SEIFFERT, Mari Elisabete Bernardi. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental: Implantação Objetiva e Econômica. São Paulo: Atlas, 2011. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão ambiental: um enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson, 2002. Bibliografia Complementar TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: Estratégias de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. São Paulo: Atlas, 2011. ALBUQUERQUE, José de Lima. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social: Conceitos, Ferramentas e Aplicações. São Paulo: Atlas, 2009. ALIGLERI, Lilian. Gestão Socioambiental: Responsabilidade e Sustentabilidade de Negócio. São Paulo: Atlas, 2009. NEGOCIAÇÃO – 40 HORAS Ementa O Empreendedorismo aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa disciplina, tais como informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e habilidades esperadas de um empreendedor; identificação, análise e viabilidade de oportunidades de negócio para fazer de uma equipe um diferencial de mercado e como fazer um plano de negócios. Barueri - SP 2015 94 Objetivos Esta disciplina visa trabalhar habilidades para o desenvolvimento de estratégias eficazes em negociação, bem como habilidades em comunicação e persuasão. Objetiva-se também identificar fatores que dificultam a comunicação durante negociações, identificar estilos interpessoais diversos e saber relacionar-se adequadamente com cada um deles, reconhecer fontes de conflito, reverter situações críticas e compreender os sistemas de forças no processo da negociação. Bibliografia Básica BAZERMAN, Max H.; NEALE, Margaret A. Negociando racionalmente. São Paulo: Atlas, 2000. BAZERMAN, Max H. Processo decisório: para curso de administração, economia e MBAs. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CAVALCANTI, M. (org.) Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários, diagnóstico e ação. Bibliografia Complementar BAILY, Peter; FARMER, D.; JESSOP, D.; JONES, D. Compras: princípios e administração. São Paulo: Atlas, 2000 AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. ZACCARELLI, S. B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2003. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL – 40 HORAS Ementa Conhecimento do processo comunicativo que envolve a escrita e a argumentação num relacionamento profissional. Clareza de ideias, senso crítico na recepção, análise e transmissão da informação. Entendimento e compreensão dos mecanismos de comunicação empresarial. Compreensão dos efeitos da globalização no mundo das empresas e da comunicação. Objetivos Oferecer aos alunos do curso de administração de empresas, mecanismos teóricos e práticos, bem como através da pesquisa de campo e aplicação em sala de aula dos conhecimentos Barueri - SP 2015 95 adquiridos, como forma de despertar o interesse para acompanhar o avanço das comunicações no Brasil e no mundo. Bibliografia Básica BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Atica, 1999. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Atica, 2006. KOCH, Ingedore G. Villaça. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 2006. GUIMARAES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson, 2012. Bibliografia Complementar FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2005. _______________. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003. _______________. Texto e coerência. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002. MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 1998. ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 2000. CAVALCANTI, Mônica Magalhães. Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2012. SISTEMAS INTEGRADOS E COMÉRCIO – 40 HORAS Ementa Impactos da tecnologia na gestão organizacional. Sistemas integrados de gestão empresarial. Fluxo de informações. E-business. Soluções integradas de TI. CRM, SCM e BI. Segurança em ERP. ERP na prática. Objetivos Entender como os sistemas integrados de gestão, conhecidos como sistemas ERP, podem apoiar o processo de gestão de organizações, e em especial o controle gerencial de empresas. ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São Paulo: Atlas, 2002. LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informação com internet. Rio Janeiro: LTC, 1999. _________________. Gerenciamento de sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Barueri - SP 2015 96 O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2003. Bibliografia Complementar BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996. CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 2003. DAVENPORT, Thomas. Conhecimento empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1998. GRAEML, Alexandre Reis. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia de negócios. São Paulo: Atlas, 2002. KEEN, Peter G. W. Guia gerencial para a tecnologia da informação: conceitos essenciais e terminologia para empresas e gerentes. Rio de Janeiro: Campus, 1996. REZENDE, Denis Alcides. A tecnologia da informação integrada à inteligência empresarial. São Paulo: Atlas, 2002. OLIVEIRA, Fativa Bayma de (org.). Tecnologia da informação e comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson, 2007. 3.7 SISTEMA DE AVALIÇÃO No processo de ensino e aprendizagem, a avaliação tem sido executada como se independentemente do projeto pedagógico, ou seja, destina-se exclusivamente à atribuição de notas e conceitos, o que restringe a sua utilização apenas como instrumento classificatório e nunca como instrumento diagnóstico. Na realidade, o processo de avaliação tem apenas classificado o educando num certo estágio de desenvolvimento, o que, obviamente, não auxilia na construção dos resultados esperados. A nova lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº. 9.394/96, no seu artigo 24, Alínea A, estabelece que a avaliação da aprendizagem, enquanto elemento básico para a obtenção de um ensino de qualidade, deve observar os seguintes critérios: A avaliação do desempenho do aluno deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados obtidos ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Barueri - SP 2015 97 Que o processo de avaliação sirva de instrumento de orientação do esforço do aluno. Para tanto, faz-se necessário que os resultados obtidos não sejam apenas comunicados ao aluno, mas que sejam, efetivamente discutidos, a fim de que possam orientar o processo ensino-aprendizagem, indicando possibilidades e limites do aluno, sugerindo rumos e advertindo sobre os riscos que podem apresentar. A Alfacastelo estimula e promove a pesquisa e as atividades extracurriculares, atividades estas indissociáveis do processo aprendizagem. Os alunos da Instituição recebem, semestralmente, as informações quanto ao sistema de avaliação do ensino aprendizagem que aplicamos como segue: Cada aluno, em cada disciplina, será avaliado por no mínimo dois instrumentos de avaliação, pré-definidos pelo professor e em concordância com a coordenação do curso; Estes instrumentos de avaliação (trabalhos, seminários, provas etc.) promovidos pelos professores, com o objetivo de reforçar e consolidar a integração do conhecimento, bem como para incrementar a comunicação horizontal entre os pares. Por meios destes instrumentos de avaliação o docente deverá prover a secretaria com a média de aproveitamento semestral de cada disciplina; É considerado aprovado o aluno que obtiver média de aproveitamento semestral igual ou superior a 7,0 (sete) em cada disciplina, desde que tenha frequência igual ou superior a 75% das aulas dadas; Não obtendo média 7,0 (sete), será o aluno submetido ao exame final, desde que a sua média de aproveitamento semestral seja igual ou maior a 4,0 (quatro) e tenha ele frequência mínima exigível; O aluno submetido ao exame final será aprovado na disciplina se sua média aritmética entre a nota do exame final e a média de aproveitamento semestral, for no mínimo 5,0 (cinco); Obtendo-se a média de aproveitamento semestral abaixo de 4,0 (três) ou obtendo a média aritmética (após a realização do Exame Final) abaixo de 5,0, o aluno estará reprovado, devendo cursar a disciplina novamente. 3.9 PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS-PEDAGÓGICOS Barueri - SP 2015 98 As aulas do curso de graduação incluem diversos procedimentos e recursos didáticopedagógicos, havendo um esforço permanente de atualização de procedimentos, como a promoção workshops e cursos para capacitar os professores em novas metodologias, e em outros recursos didático-pedagógicos. Após a implantação do novo currículo, o Instituição assumiu um papel fundamental na preparação dos professores para as mudanças na abordagem didático-pedagógicas, assim como para a discussão e elaboração conjunta de programas. No desenvolvimento das disciplinas, os professores adotam um conjunto de procedimentos complementares, tais como aulas expositivas; seminários conduzidos por alunos; discussões em classe, coordenadas pelos professores, com base em material didático, como textos, filmes etc. Para o desenvolvimento destas atividades, professores e alunos podem contar com recursos audiovisuais e computacionais, acompanhando o desenvolvimento tecnológico na área. Assim, atualmente, é frequente a utilização de exposições em PowerPoint, contando com tela para projeção, computador com DVD e projetor, acesso à internet para projeção de filmes e imagens do computador, recursos didáticos utilizados em diversas disciplinas. Como apoio adicional, professores e alunos contam com o Laboratório de Ensino e Pesquisa em Informática, utilizado por alunos, tanto durante as aulas como em atividades extraclasse. O Laboratório, é composto por um conjunto de instalações equipadas com os mais modernos recursos de microinformática, com acesso à rede local, aos sistemas acadêmicos da Instituição; à Internet e disponíveis aos alunos para utilização em pesquisas, trabalhos e estudos. O Laboratório é também utilizado em aulas práticas, exercícios de simulação, jogos, trabalhos em grupo e em outras aplicações em que a rede de computadores desempenha papel relevante para o aprendizado. O laboratório oferece aos professores apoio para preparação de material didático e acesso a recursos multimídia para uso em aulas, sendo ainda utilizados em cursos de informática para alunos, professores, funcionários e para desenvolvimento de aplicações voltadas ao ensino. Para facilitar a comunicação entre professor e aluno, foi criado um sistema de pastas eletrônicas (VPN), disponíveis na rede interna (intranet), por meio da qual o professor pode colocar material didático e informações sobre a disciplina, à disposição dos alunos. Criou-se também o eclass ou classe eletrônica, sistema que permite comunicação mais completa entre Barueri - SP 2015 99 professor e aluno, pois reúne, num único local - de perfil bastante dinâmico – avisos aos alunos, cronograma do curso, programa, exercícios etc. Para apoiar as disciplinas, a Instituição oferece, a professores e alunos, por meio da biblioteca e do centro audiovisual, um amplo acervo de livros, filmes e vídeos. A Biblioteca José Saramago conta com um acervo especializado em Administração, Negócios, Economia, Ciências Sociais e Direito. As monitorias representam – do ponto de vista didático-pedagógico – um recurso adicional, assumindo os alunos que apoiam os professores em determinadas disciplinas o papel de assistentes que ajudam a esclarecer dúvidas da classe em horários pré-determinados (ao lado do apoio que dão aos professores na preparação de aulas e correção de exercícios). 3.10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE O Núcleo Docente Estruturante – NDE de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras: Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação. 3.11 APOIO AOS ALUNOS 3.11.1 Apoio Pedagógico Barueri - SP 2015 100 A Direção e a Coordenação da Faculdade ALFACASTELO são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: • Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem. • Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas. • Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações importantes dentre outras. • Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. 3.11.2 Apoio à Participação em Eventos A Faculdade ALFACASTELO assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes. 3.11.2 Apoio Psicopedagógico É política da Faculdade ALFACASTELO garantir, na medida de suas possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado. Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado. Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico. Barueri - SP 2015 101 3.11.4 Mecanismo de Nivelamento Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso. 3.11.5 Bolsas de Estudos São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade. Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos A Faculdade ALFACASTELO é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a faculdade oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES. A Faculdade ALFACASTELO ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo. Barueri - SP 2015 102 No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO. Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. Programas Federais de Financiamento de Estudos PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência social existente para o ingresso no ensino superior, apoiou o Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior. Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição Barueri - SP 2015 103 privada na condição de bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade. Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 3.12 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso. Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Faculdade ALFACASTELO, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornarse: Barueri - SP 2015 104 Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; Uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; Um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional nas organizações universitárias. Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na Faculdade ALFACASTELO, identificam-se: Pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; Pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; Pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional. Nesse sentido, a Faculdade ALFACASTELO: A avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades- fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas; A proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de avaliação já existentes na Faculdade ALFACASTELO, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres. O processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais; A avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição; Barueri - SP 2015 105 O processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos; O processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição. Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas. Enquanto processo global Possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso. Oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão possibilitar: O repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; A recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social; Implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional ; Firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade ALFACASTELO; Indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. Barueri - SP 2015 106 3.13 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensinoaprendizagem Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza. A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 03 laboratórios de informática, com acesso a internet, totalizando 59 computadores funcionais. A Faculdade ALFACASTELO também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas. Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo. Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado. Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação. Software específicos para o curso. Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segura suas informações. E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. TV Uniesp. Biblioteca Virtual. Periódicos eletrônicos. Barueri - SP 2015 107 4 INFRAESTRUTURA 4.1 Infraestrutura para funcionamento do curso O Mantenedor Centro de Ensino Superior de Barueri, demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários nela se sintam bem e com conforto. 4.1.1 Infraestrutura Acadêmico administrativa Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a realização do Curso de Ciências Contábeis, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte infraestrutura: INSTALAÇÕES TOTAL m² Sala dos professores 33,40 Cantina 20,00 Área de Convivência 500,00 Sala de Reunião de Professores e Coordenadores Copa de Apoio 27,20 6,00 Toalete Feminino (piso superior) 24,60 Toalete Feminino (piso inferior) 9,30 Toalete Masculino (piso superior) 24,60 Toalete Masculino (piso inferior) 9,30 Toalete Privativo Masculino – Professores 5,00 Toalete Feminino Masculino – Professores 5,00 Biblioteca 287,30 Salas de Apoio 34,80 Barueri - SP 2015 108 Sala para organização discente Tabela nº 4 – InfraEstrutura Física A 34,80 Faculdade ALFACASTELO dispõe de infraestrutura adequada para atender indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso e sanitários equipados para esse fim. 4.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI A Faculdade disponibiliza uma sala aos professores Tempo Integral, com área total de 12 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 4.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante O NDE reúne-se na sala de reuniões, destinada à esta finalidade, com infraestrutura adequada .3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A Faculdade disponibiliza uma sala, destinada as atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para o coordenador. 4.1.5 Sala de Professores A Faculdade possui espaço adequado destinada a Sala de Professores medindo 35 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no Barueri - SP 2015 109 ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 4.1.6 Salas de Aula As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os somam 19 espaços, sendo que, as salas do 1º andar medem 48,95 m2 com capacidade para 50 alunos, as salas do 2º andar medem 64,85 m2 com capacidade para 50 alunos, os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir: ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de Salubrida arejamento, de oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com diários de limpeza, equipederesponsável atividade. Espaço serviçosDimensionadas na por relação 1,00 m2. por por esta aluno, incluindo nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor Iluminaç Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram ão dimensionadas Natural e seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim Ventilaç a iluminação natural e artificial ventilação Iluminaç A iluminação foi calculada atendendo as normas técnicas da ão ABNT, Artificial quanto à quantidade de lâmpadas (lux),em função do uso específico aula, biblioteca, etc). Acústic (sala de As salas de aulaslaboratórios foram implantadas em um posicionamento adequado a em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno. 4.2. Biblioteca Barueri - SP 2015 110 4.2.1 Organização do Acervo A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas, e de 02 (duas) funcionários de apoio, admitidos para o controle e a administração de todo o acervo. 4.2.2 Espaço Físico A biblioteca possui ambiente adequado às atividades de prestação de serviços de informação, sendo que a iluminação, mobiliário, tonalidade de ambiente e comunicação visual, atendem aos padrões vigentes. O ambiente atual da biblioteca possui, acabamentos que estão dentro dos padrões utilizados para o fluxo de pessoas e facilidade de manutenção que o espaço requer. A área atual totaliza 204 m2, sendo que a capacidade da biblioteca é de 45 lugares e 08 cabines individuais, A biblioteca está localizada no andar térreo, com fácil acesso e sinalização. Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 191,12 m2, sendo: 50 m2 destinados às prateleiras com livros, periódicos e fitas de vídeo; 75 m2 destinados aos estudos (sala para trabalhos coletivos e 11 baias individuais) 15,00 m2 destinados à área administrativa (serviços de biblioteca); 20,00 m2 destinados a estudos em grupo. 08 computadores com acesso à internet para pesquisa. 4.2.3 Acervo por Área do Conhecimento Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos de Ciências Contábeis e Administração está estimado em 8.050 exemplares e 2.590 obras. Os títulos de periódicos correntes somam 25 títulos. Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de acordo com as áreas de conhecimento: Barueri - SP 2015 111 ÁREA Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Linguística, Letras e Artes Ciências Sociais Títulos 499 1.676 293 122 TOTAL 2.590 4.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo- Política de Aquisição A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente da Faculdade ALFACASTELO. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra. Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe do software específico de controle e administração de acervo, o RM Biblios. O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras instituições. 4.2.5 Horário de Funcionamento O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade ALFACASTELO é de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h e, aos sábados, das 8h às 12h. 4.2.6 Serviços Oferecidos O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno da Faculdade ALFACASTELO, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do interessado. Barueri - SP 2015 112 Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal por assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e títulos. Para a realização das atividades acadêmicas foram destinados à Biblioteca 04 (quatro) computadores para acesso direto à Internet para uso exclusivo da bibliotecária e 01 (rum) para consulta local do acervo e pesquisa; Além disso, a Biblioteca da Faculdade ALFACASTELO oferece os seguintes serviços: - Sistema informatizado; - Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços; 4.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas. Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores. Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. a. Bibliografia Básica A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Contábeis, contempla, no mínimo 3 títulos, por unidade curricular, sendo um título virtual, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 13 a 19 vagas anuais. Utilizando=se da Biblioteca Virtual Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca. Barueri - SP 2015 113 A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica. O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta. 4.4 Bibliografia Complementar A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis contempla títulos por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. 4.5 Periódicos especializados A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES (http://www.uniesp.edu.br/Barueri) para consulta e pesquisa. Os periódicos para o curso de Ciências Contábeis, são: ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS Administração OnLine (FECAP) RAC - Revista de Administração Contemporânea RAUSP - Revista de Administração da USP Revista de Economia Política REAd – Revista Eletrônica de Administração (UFRGS) Revista de Economia e Administração Revista de Ciências da Administração (UFSC) Revista Brasileira de Economia A REGE - Revista de Gestão FEA USP Economia Aplicada Gestão.Org – Revista Eletrônica de Gestão Organizacional Gestão e Planejamento Gestão e Sociedade Idea Revista Indicadores Econômicos FEE Revista de Administração de Empresas Barueri - SP 2015 114 RAM – Revista de Administração Mackenzie Revista Brasileira de Economia Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional Revista Eletrônica de Ciências Administrativas – RECADM Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios Revista de Gestão USP – REG – USP Revista Conjuntura Economica - Fgv Estudos Econômicos - Fipe Safra Revista do Agronegócio Revista de Negócios Pequenas e Médias Empresas Economia e Mercado Dicionário de Logística Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (Repec) Revista Feira & Cia Valor Econômico Análise – PUCRS BASE – Revista de Administração e Contabilidade UNISINOS Contabilidade, Gestão e Governança Contabilidade Vista e Revista Contexto – UFRGS RC&C – Revista de Contabilidade e Controladoria REPEC – Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade REUNIR – Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade Revista Cientifica Eletrônica de ciências contábeis Revista Contabilidade e Finanças – USP Revista de Contabilidade – UERJ Revista Contemporânea de Contabilidade Revista de Contabilidade – UFBA Revista eletrônica de contabilidade - UFSM ABCustos – Revista de Associação Brasileira de Custos Análise PUC RS Banco Central do Brasil Brazilian Business Review - BBR Economia Aplicada Enfoque - Reflexão Contábil Estudos Econômicos Contabilidade, Gestão e Governança Conjuntura Econômica ConTexto : Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade Barueri - SP 2015 115 RAE RBAdm RCO - Revista de Contabilidade e Organizações RC&C – Revista Contabilidade e Controladoria Revista Ambiental Contábil Revista Brasileira de Contabilidade Revista Cientifica Eletrônica de Ciências Contábeis Revista contabilidade & finanças Revista Contemporânea de Contabilidade Revista Con Texto - UFGR Revista de Contabilidade da UFBA Revista de Contabilidade e Finanças Revista de Educação e Pesquisa e Contabilidade (REPec) Revista de Informação Contábil Revista do CRCPR Revista Eletrônica de Contabilidade - UFSM Revista Pensar Contábil CRC - RJ Revista Razão Revista Sociedade Contabilidade e Gestão Revista Universo Contábil SESCON-SP Teoria e Evidência Econômica RBC - REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE REVISTA FENACON EM SERVIÇOS CONTABILIDADE VISTA & REVISTA RCO - REVISTA DE CONTABILIDADE E ORGANIZAÇÕES REVISTA CONTABILIDADE & FINANCAS USP REVISTA DE CONTABILIDADE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO PARANÁ ADMINISTRAÇÃO - NACIONAIS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ADM. MADE – REVISTA DO MESTRADO DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL Barueri - SP 2015 EM ADMINISTRAÇÃO E 116 FECAP – FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO ORGANIZAÇÕES & SOCIEDADE RAC - ELETRÔNICA ERA – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS RAI – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E INOVAÇÃO RAU – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO UNIME RBA – REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO REVISTA ANÁLISE REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS REVISTA ELETRÔNICA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS REGE – REVISTA DE GESTÃO REVISTA PENSAMENTO CONTEMPORÂNEO EM ADMINISTRAÇÃO REVISTA ALCANCE REVISTA GESTÃO E SOCIEDADE - UFMG PRODUÇÃO REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA REVISTA PORTUGUESA E BRASILEIRA DE GESTÃO CADERNOS EBAPE.BR (FGV) COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO ECONOMIA GLOBAL E GESTÃO REVISTA TURISMO EM ANÁLISE REVISTA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CADERNO DE PESQUISAS EM ADMINISTRAÇÃO FACES: REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO GESTÃO & PLANEJAMENTO PRODUTO & PRODUÇÃO REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS REVISTA BRASILEIRA DE INOVAÇÃO REVISTA DE NEGÓCIOS REVISTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS (UFMA) CONTEXTUS E & G. ECONOMIA E GESTÃO REVISTA ANGRAD REVISTA DA FAE REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA FEAD-MINAS REVISTA DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO REVISTA ELETRÔNICA DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS REVISTA GESTÃO & TECNOLOGIA REVISTA GESTÃO INDUSTRIAL REVISTA PRODUÇÃO ONLINE S & G. SISTEMAS & GESTÃO ADM. MADE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE EGESTA FACEF PESQUISAS Barueri - SP 2015 117 GESTÃO & REGIONALIDADE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZAÇÃO EM CONTEXTO PRETEXTO QUALIT@S RECADM : REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIA ADMINISTRATIVA REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL REVISTA DA MICRO E PEQUENA REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIMEP REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL REVISTA DE CIÊNCIAS GERENCIAIS REVISTA GERENCIAIS SINAPSE AMBIENTAL T&C AMAZÔNIA ADMINISTRAÇÃO – INTERNACIONAIS ADMINITRATIVE SCIENCE QUARTELY ENTREPRENEUSHIP THEORY AND PACTICE THE JOURNAL OF BUSINESS GLOBAL MANAGER 4.6 Laboratórios Didáticos Especializados O Curso de Ciências Contábeis conta com a disponibilidade de Laboratório de Informática. Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Contábeis. Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação. A Faculdade ALFACASTELO se preocupa com a segurança dos equipamentos de informática, multimídia, audiovisual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às necessidades didático-pedagógicas dos cursos. Barueri - SP 2015 118 4.6 Laboratório de Informática Laboratório 27 computadores 92 m² 4.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídia EQUIPAMENTOS QUAN TIDADE 0 2 Data Show 4.8 Políticas de utilização do Laboratório O laboratório de informática pode ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade ALFACASTELO mantém os laboratórios em funcionamento das 08h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD. Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica. Os softwares disponíveis na Faculdade são atualizados anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim. 4.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de utilização dos equipamentos. Barueri - SP 2015