realizar - Faculdade Alfacastelo

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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – PPC
Barueri - SP
2015
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – PPC
Barueri - SP
2015
Projeto que visa dar suporte DidáticoPedagógico ao Curso de Administração
oferecido pela Faculdade Alfacastelo em
conformidade com as exigências do
padrão de qualidade do Ministério da
Educação - em Especial a Resolução
CESS/CN nº 04/2005 de 13/07/2005.
Coordenador
de
Curso:
Christopher Sombra Evangelista
Barueri – SP
2015
Barueri - SP
2015
Mitchell
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4
2 ASPECTOS INSTITUCIONAIS ....................................................................... 5
2.1 HISTÓRICO ..................................................................................................... 5
2.2 MARCO CONCEITUAL ...................................................................................... 7
2.2.1 Missão ...................................................................................................... 8
2.2.2 Princípios Filosóficos ............................................................................. 8
2.3 INSERÇÃO SOCIAL ........................................................................................... 8
2.4 PROGRAMAS SOCIAIS ................................................................................... 15
2.4.1 Governo Federal .................................................................................... 15
2.4.2 Governo Estadual .................................................................................. 16
2.5 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................................... 16
2.51 Interna ..................................................................................................... 16
2.5.1.1 Comissão Própria de Avaliação - CPA ................................................. 16
2.5.2 Externa ................................................................................................... 17
2.5.2.1 ENADE ................................................................................................. 17
3 O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ALFACATELO ....................................... 19
3.1 O ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO NO PAÍS ........................................................... 19
3.2 O ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO NA ALFACASTELO ............................................ 22
3.3 TRANSFORMAÇÕES
DA SOCIEDADE BRASILEIRA, DO MERCADO E DO ENSINO
SUPERIOR EM ADMINISTRAÇÃO ............................................................................. 23
3.4 O PERFIL DO EGRESSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ............ 25
3.5 OBJETIVOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ............................. 29
3.6 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO .............. 30
3.6.1 O modelo de ensino e aprendizagem .................................................. 31
3.6.1.1 Ciclos de aprendizagem ....................................................................... 31
3.6.1.2 Dimensões da formação....................................................................... 32
3.6.2 A interdisciplinaridade .......................................................................... 33
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3.6.3 A integração teoria e prática ................................................................ 34
3.6.4 As Atividades Complementares ........................................................... 34
3.6.5 Estágio Curricular ................................................................................. 35
3.6.6 Integração com outros cursos de graduação ..................................... 37
3.6.7 Reforço quantitativo.............................................................................. 37
3.6.8 Nivelamento ........................................................................................... 38
3.6.9 Dimensão didático-pedagógica ........................................................... 38
3.6.10 Matriz Curricular em Conteúdos de Formação ................................. 40
3.6.12 Matriz Curricular por Núcleos de Conhecimento ............................. 42
3.6.13 Matriz Curricular em Conteúdos por Semestre ................................ 44
3.6.14 Ementas e Bibliografias ...................................................................... 46
3.6.13.1 Primeiro semestre .............................................................................. 46
3.6.13.2 Segundo semestre ............................................................................. 51
3.6.13.3 Terceiro semestre............................................................................... 57
3.6.14.4 Quarto semestre ................................................................................. 63
3.6.14.5 Quinto semestre ................................................................................. 70
3.6.13.6 Sexto semestre .................................................................................. 76
3.6.14.7 Sétimo semestre ................................................................................ 81
3.6.13.8 Oitavo semestre ................................................................................. 86
3.6.13.9 Optativas ............................................................................................ 90
3.7 SISTEMA DE AVALIÇÃO .................................................................................. 96
3.9 PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS-PEDAGÓGICOS ................................................... 97
3.10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................. 99
3.11 APOIO AOS ALUNOS .................................................................................... 99
3.11.1 Apoio Pedagógico ............................................................................... 99
3.11.2 Apoio à Participação em Eventos .................................................... 100
3.11.2 Apoio Psicopedagógico .................................................................... 100
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3.11.4 Mecanismo de Nivelamento ............................................................. 101
3.11.5 Bolsas de Estudos ............................................................................ 101
3.12 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ............... 103
3.13 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo
ensino-aprendizagem .................................................................................. 106
4 INFRAESTRUTURA ................................................................................... 107
4.1 Infraestrutura para funcionamento do curso ....................................... 107
4.1.1 Infraestrutura Acadêmico administrativa .......................................... 107
4.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI ......... 108
4.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante ............... 108
4.1.5 Sala de Professores ............................................................................ 108
4.1.6 Salas de Aula ....................................................................................... 109
4.2. Biblioteca ............................................................................................... 109
4.2.1 Organização do Acervo ...................................................................... 110
4.2.2 Espaço Físico ...................................................................................... 110
4.2.3 Acervo por Área do Conhecimento ................................................... 110
4.2.5 Horário de Funcionamento ................................................................. 111
4.2.6 Serviços Oferecidos ............................................................................ 111
4.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo ........ 112
a.
Bibliografia Básica ............................................................................. 112
4.4 Bibliografia Complementar.................................................................... 113
4.5 Periódicos especializados ..................................................................... 113
4.6 Laboratórios Didáticos Especializados ................................................ 117
4.8 Políticas de utilização do Laboratório .................................................. 118
4.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos 118
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1 INTRODUÇÃO
Apresenta-se neste documento o projeto pedagógico do Curso de Graduação em
Administração da Faculdade Alfacastelo, instituição de ensino superior independente e
associada ao Grupo Educacional UNIESP. O projeto incorpora reforma do currículo do Curso
de Graduação implantada no primeiro semestre de 2014, a qual teve por base, de um lado, as
Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação em Administração, de 2005 1 e, de outro,
amplo processo de discussão conduzido no departamento de gestão acadêmica. O processo
de discussão interno à instituição teve por objetivo a adequação do curso a mudanças ocorridas
nos últimos anos no cenário em que atuam as organizações e a alterações no campo da
educação.
A exposição do projeto pedagógico e da estrutura atual do curso é precedida por uma
breve reconstituição da contribuição do Grupo Educacional UNIESP ao ensino da administração
no país e da participação da Faculdade Alfacastelo nesse processo.
Apresenta-se, também, uma síntese da evolução do curso de Administração na
faculdade e das transformações de seu projeto pedagógico, desde a criação de sua criação,
em 1999 e sua aquisição pelo Grupo Educacional UNIESP, em 2012.
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Resolução n. 4 de 13 de julho de 2005, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional da Educação,
que instituiu as Diretrizes Nacionais do Curso de Graduação em Administração.
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2 ASPECTOS INSTITUCIONAIS
2.1 HISTÓRICO
O Centro de Ensino Superior de Barueri, mantenedor da Faculdade ALFACASTELO, é
pessoa jurídica constituída como uma associação de direito privado, com sede e foro em
Barueri, estado de São Paulo, inscrita no CNPJ sob o n° 03.200.793/0001-80, com Estatuto
Social devidamente registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Barueri, registrado e
microfilmado sob nº 131109, datado de 05 de maio de 1999. Recentemente, o novo Estatuto
Social foi registrado no mesmo Cartório, microfilmado sob nº 219.482, datado de 25/09/12. Em
conformidade com seu Estatuto Social, o Centro de Ensino Superior de Barueri tem objetivos
educacionais e culturais.
A Faculdade ALFACASTELO no início de sua trajetória foi denominada Faculdade de
Ciências Gerenciais de Barueri, cujo marco inicial foi o credenciamento, mediante o Processo
(23000.00851/99-18) conforme Portaria MEC n° 271 de 03 de março de 2000, publicada no
DOU em 09/03/2000.
O mesmo ato autorizou o funcionamento do curso de Administração, bacharelado, com
as habilitações Comércio Exterior, Gestão de Sistemas de Informação e Gestão de Negócios,
com 100 vagas para cada habilitação.
Visando atender a procura crescente pelo ensino superior, originadas pelo crescimento
da região Oeste, foi solicitado a autorização para outras habilitações do curso de Administração,
sendo: Finanças, Gestão Ambiental, Marketing e Logística Empresarial, autorizadas pela
Portaria nº 1.866, de 22 de agosto de 2001, publicadas no DOU em 24/08/2001.
A Portaria nº 2322 de 15 de agosto de 2002, publicada no DOU em 16/08/2002 aprovou
o Regimento da Faculdade de Ciências Gerenciais e Barueri, que passou a denominar-se
Faculdade ALFACASTELO.
O Reconhecimento das Habilitações Comércio Exterior, Gestão de Negócios e Gestão
de Sistemas de Informação, deu-se por meio da Portaria nº 4.110, de 13 de dezembro de
2004.
As habilitações de Marketing, Finanças e Logística Empresarial, foram reconhecidas pela
Portaria nº 993, de 08 de maio de 2006, publicada no DOU em 09/05/2006.
Em prosseguimento ao plano estratégico de expansão, em 2005 a Faculdade
ALFACASTELO solicitou autorização para o funcionamento do curso de Ciências Contábeis. O
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curso foi autorizado pela Portaria nº 24, de 10 de janeiro de 2007, publicado no DOU em
11/01/2007, e foi reconhecido pela Portaria nº 306, de 27 de dezembro de 2012, publicado no
DOU em 31/12/12.
A partir de setembro de 2012, a instituição passou a integrar o Grupo Educacional
UNIESP- União Nacional das Instituições Educacionais São Paulo, atualmente presente em
vários estados brasileiros, com mais de 100 instituições educacionais espalhadas nos estados
de São Paulo, Paraná, Bahia e Tocantins, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa
Catarina, representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa.
A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto espaço
de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino
na macroregião que ocupa, e mais recentemente em outros estados, o que tem sido um
instrumento de fortalecimento do seu papel educativo.
Em 15 anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo
educacional e caminha para se transformar na nova universidade de São Paulo. O Grupo
Educacional UNIESP teve seu marco inicial com o lançamento da pedra fundamental da sua
primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio, e partir de então
passou a expandir-se para outras cidades e estados do pais.
Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem
institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer
e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a
passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do
ensino, que é a tônica da Instituição.
A Faculdade ALFACASTELO desde sua constituição sempre se dedicou na excelência
da formação de seus alunos, fomentando e encorajando-os ao aproveitamento do
conhecimento, habilidades e competências dentro e fora do ambiente escolar, adequando-se e
antecipando-se primariamente ao que se deseja com as Novas Diretrizes Curriculares dos
Cursos de Graduação, atuando de forma decisiva em uma perspectiva mais ampla de colocar
a comunidade acadêmica de forma atuante no cenário do desenvolvimento econômico e social
da sociedade brasileira.
Em sua trajetória histórica, a Faculdade ALFACASTELO busca consolidar seu
compromisso social com a sua comunidade e do seu entorno regional, gerando conhecimentos
voltados à necessidade regional, como preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB).
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Visando, porém, atingir também objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e
estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a Faculdade participa ativamente de ações
de responsabilidade social, através de fomentação dos acadêmicos buscando minimizar as
desigualdades sociais.
O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou
seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade,
devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional UNIESP preza pela
educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos
públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos
conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais
promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus
colaboradores.
Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem
institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer
e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a
passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do
ensino, que é a tônica da Instituição.
A Faculdade ALFACASTELO encontra-se em uma das regiões muito promissoras do
estado de São Paulo, de grande potencial educacional e tecnológico e entende que uma das
formas do crescimento local e regional, se dará por meio da oferta de novos cursos que trarão
benefícios às populações carentes que almejam ingressarem em uma faculdade.
Agrega-se a esses componentes, o quadro de docentes de bom nível, com formação
pós-graduada em grandes universidades, que trarão a contribuição desejada para a formação
de seus alunos e futuros ingressantes.
2.2 MARCO CONCEITUAL
Os processos educacionais de todas as Instituições que integram o CESB são norteados
pelo seu marco conceitual, especialmente pela missão e pelos princípios filosóficos, a seguir
enunciados:
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2.2.1 Missão
“Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior
de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos
setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao
atendimento à comunidade”.
2.2.2 Princípios Filosóficos

Qualidade em todas atividades do fazer institucional.

Atualização para assegurar a conexão com o mercado de trabalho.

Globalização como princípio de integração econômica, cultural, social e política a
ser respeitado na formação de recursos humanos.

Cidadania como valor a ser agregado nos processos educacionais de formação.

Participação no sentido da atuação proativa da comunidade acadêmica.

Transparência na difusão das ações institucionais.

Pertinência dos objetivos de formação em relação às demandas da sociedade.

Pesquisa e extensão como princípios pedagógicos.

Regionalidade para contemplar a diversidade social, econômica e cultural dos
locais onde as IES se inserem.

Igualdade como princípio máximo de convivência na comunidade.

Humanismo para uma formação que contemple o desenvolvimento pessoal e
profissional do educando.
2.3 INSERÇÃO SOCIAL
O município de Barueri possui uma área de 64 km2. Sua população conforme dados de
2012 é de aproximadamente 245.652 habitantes, sendo que possui uma população flutuante
de aproximadamente 170 mil pessoas. A densidade demográfica é de 3.509 hab/km².
Barueri está situada na região metropolitana da Grande São Paulo a uma distância de
26,5 quilômetros do marco zero de São Paulo, na Praça da Sé, com uma densidade
demográfica de 3.509 habitantes por quilômetro quadrado, Barueri está entre os dez municípios
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com maior crescimento populacional do Estado de São Paulo. Município sem zona rural,
concentrando toda a população em zona urbana.
A economia de Barueri é baseada na arrecadação de impostos provenientes da
prestação de serviços. Em 1973, um terreno de 500 hectares comprado em Barueri, a Fazenda
Tamboré, deu origem a um dos bairros mais famosos do Brasil, Alphaville. Hoje, o bairro é um
dos maiores polos industriais e comerciais do estado e gera a maior parte dos impostos da
cidade. A cidade ganhou notoriedade nacional através do esporte. Com a construção da Arena
Barueri, a cidade passou a sediar grandes eventos esportivos e o clube Grêmio Barueri.
Aspectos Geográficos
Barueri é um município brasileiro do Estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude
23º30'38" de latitude sul e a 46º52'34" de longitude oeste, estando a uma altitude de 719 metros.
O ponto culminante do município está localizado na região oeste da cidade, entre os bairros
Alto e Aldeia da Serra, chegando a mil metros de altitude. Suas divisas geopolíticas delimitamse ao norte com Santana do Parnaíba, ao sul com Carapicuíba, a leste com Osasco e a oeste
com Jandira e Itapevi.
Apresenta um relevo classificado como ondulado na maior parte da cidade praticamente,
caracterizado por vertentes e altos de serra. A vegetação original do município é
predominantemente de mata atlântica: hoje, no entanto, seus remanescentes são apenas
quatro por cento da cobertura original, ainda com locais de Floresta Ombrófila Densa, e
capoeira. O clima de Barueri é considerado subtropical, com diminuição de chuvas no inverno
e temperatura média anual de 20 graus centígrados, sendo o mês mais frio julho (média de 16
graus centígrados) e o mais quente fevereiro (média de 23 graus centígrados), com invernos
brandos e verões com temperaturas moderadamente altas, aumentadas pelo efeito da altíssima
poluição em toda a região metropolitana de São Paulo. Devido à proximidade do mar, a
maritimidade é uma constante do clima local, sendo responsável por evitar dias de calor intenso
no verão ou de frio intenso no inverno e tornar a cidade úmida. A umidade tem índices
considerados aceitáveis durante todo o ano, embora a poluição atinja níveis críticos no inverno,
devido ao fenômeno de inversão térmica e pela menor ocorrência de chuvas de abril a
setembro. O índice pluviométrico anual fica em torno de 1 400 mm.
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Aspectos Históricos
Período Colonial
Segundo os historiadores, o aldeamento indígena de Barueri foi fundado em 11 de
novembro de 1560 pelo padre José de Anchieta, que ergueu na margem direita do Rio Tietê,
pouco acima da confluência com o Rio Baruerimirim, a Capela de Nossa Senhora da Escada,
hoje padroeira do município. Entretanto, esta afirmação pode servir como uma hipótese a ser
trabalhada em oposição aos dados que constam na historiografia oficial, que dá a data de 1610
como da implantação do estabelecimento pelo padre João de Almeida. A aldeia indígena
Barueri cresceu rapidamente, tornando-se um dos mais importantes aldeamentos de índios do
Brasil Colônia. Resistindo bravamente, com a ajuda dos padres jesuítas, aos frequentes
ataques de bandeirantes que desciam o Rio Tietê em direção ao interior aprisionando índios
para mão de obra escrava.
Barueri foi governada como aldeamento pela Câmara Municipal de São Paulo de 1560
até 1809, depois como freguesia e distrito pela Câmara Municipal de Santana de Parnaíba. 12
Com o decorrer dos anos e o notório crescimento, a aldeia chegou a povoado e, posteriormente,
já em 1809, à categoria de freguesia.
Período Imperial
Em 1870, iniciou-se a construção da Estrada de Ferro Sorocabana e, em 1875, com a
inauguração do primeiro trecho, Barueri ganhou sua estação ferroviária, tornando-se importante
entreposto de cargas, rota obrigatória na ligação da cidade de São Paulo com Santana de
Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus.
Séculos XX e XXI
Em 1900, foi construída a barragem da Light e Power Company Ltda em Santana de
Parnaíba. Para o transporte dos equipamentos da usina da estação da Sorocabana até
Parnaíba tornou-se necessária a abertura da Rua Duque de Caxias, como alternativa para se
evitar a íngrimidade da ladeira da Rua Campos Sales. Em 1917 Barueri é elevada a Distrito
Policial e em 1918 Barueri é elevada à categoria de Distrito de Paz, com subprefeito indicado.
No início do século XX, Barueri, assim como a cidade de São Paulo, recebeu imigrantes vindos
da Europa e Ásia, a maior parte deles japoneses.
Em 1936, foi instalado a primeira indústria da região, o Frigorífico Pisani. Pertencente ao
Município e Comarca de Santana de Parnaíba, Barueri crescia a olhos vistos, suplantando a
pacata e bucólica Parnaíba. O espírito autonomista não tardou a surgir entre os cidadãos e o
movimento emancipacionista ganhou vulto, culminando com a criação do Município de Barueri
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pela Lei 233, de 24 de dezembro de 1948, sancionada pelo então Governador do Estado
Adhemar de Barros. Em 26 de março de 1949, instala-se o Governo Municipal e a primeira
Câmara de Vereadores. Em 8 de dezembro de 1964 é promulgada a lei que instalou a Comarca
de Barueri.
Em 1973, o desenvolvimento econômico de Barueri ganhou força quando a Câmara
Municipal aprovou a Lei de Zoneamento Industrial, que permitiu o surgimento de polos
empresariais como o Tamboré, Alphaville, Jubran Votupoca e Jardim Califórnia. Hoje, o bairro
de Alphaville é a principal fonte de arrecadação de impostos do município.
Na década de 2000, Barueri ganhou notoriedade nacional através da construção da
Arena Barueri, que foi considerada a melhor arena multiuso do país, e com o Grêmio Barueri,
que disputou a série A do Série A do campeonato Brasileiro 2009.
Aspectos Econômicos
Barueri é um dos principais centros financeiros do estado de São Paulo, e um dos pólos
empresariais mais famosos do Brasil.
Sua economia baseia-se em sua arrecadação de impostos, em especial o ISS,
proveniente da prestação de serviços. A cidade abriga o bairro de Alphaville, um dos centros
empresariais mais renomados do país, contando com sedes e filiais de grandes empresas.
Possui a alíquota de ISS mais baixa da Região Metropolitana de São Paulo, que varia entre 2%
e 3%, conforme dados da prefeitura de Barueri.
A cidade é a 14ª mais rica do Brasil, com um produto interno bruto de 26 994 700 reais,
superior a 18 capitais estaduais e grandes cidades do interior do país, sendo o sexto maior do
estado de São Paulo, atrás apenas das cidades de São Paulo, Guarulhos, Campinas, Osasco
e São Bernardo do Campo.
Dados Populacionais
A Faculdade ALFACASTELO atende uma população oriunda de diversas regiões
localizadas num um raio de 50km.
Juntas, essas cidades totalizam uma população de mais de 1.700.000 habitantes,
separadas por um raio de aproximadamente 30 km de Barueri. Além disso, a região formada
por estes municípios possui uma economia forte centrada em serviços, comércio e indústria
que produz tanto para o mercado interno como para o mercado externo.
De acordo com o Seade (2011), o município de Barueri conta com mais de 245.652
habitantes.
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O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Barueri, cujos municípios são
atendidos pela Faculdade ALFACASTELO, cujo nº de habitantes ultrapassa 1.700.000.
Quadro nº 01. População de abrangência da Região de Barueri
Município
População
Araçariguama
Barueri
Carapicuíba
Itapevi
Jandira
Osasco
Pirapora do Bom Jesus
Santana do Parnaíba
TOTAL
Fonte: IBGE Cidades
17.080 habitantes
245.652 habitantes
369.584 habitantes
200.769 habitantes
108.344 habitantes
666.740 habitantes
15.733 habitantes
108.803 habitantes
1.732.705 habitantes
Transportes e Logística de Distribuição de Produtos:
Basicamente, o Transporte Municipal de Barueri é organizado de forma simples, através
de concessões públicas a empresas, que por sua vez usam os terminais públicos, segundo
fontes da própria Secretaria de Transportes do município.
A cidade de Barueri conta com um meio de transporte coletivo, atualmente sob
concessão da empresa de ônibus Benfica BBTT.O município também é atendido pelos trens da
Linha 8 da CPTM, contando com quatro estações de trem: Antônio João, Barueri, Jardim Belval
e Jardim Silveira.
Terminais
A cidade conta atualmente com três terminais de ônibus: Na zona leste da cidade, o
Terminal Parque Imperial (Gumercindo Modesto Faria), no centro o Terminal Barueri (Gualberto
Tolaine) e na zona sul o Terminal Jardim Silveira (Vereador Geraldo Correa). Os ônibus
possuem catracas eletrônicas nas quais se aceita o cartão Benfácil, que dá direito à integração
ônibus-trem e ônibus-ônibus (apenas ônibus municipais e unidirecionais para as linhas dos
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bairros Alphaville e Aldeia da Serra, não há integração para os demais bairros) no prazo de
duas horas após se ter validado o cartão na catraca eletrônica.
Trens
O município é servido pelos trens da Linha 8 da Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos. As estações são:
Estação Antônio João
Estação Barueri - Integrada com o sistema Benfácil.
Estação Jardim Belval
Estação Jardim Silveira - Integrada com o sistema Benfácil.
Rodovias
SP-280 - Rodovia Castello Branco
SP-21 - Rodoanel Mário Covas
SP-312 - Estrada dos Romeiros
SP-274 - Estrada Velha de Itapevi
Área da Saúde
Principais hospitais do município:
Hospital Municipal Dr. Francisco Moran
Hospital Albert Einstein Alphaville
SAMEB - Serviço Assistência Médica Barueri, antiga autarquia (Atual Secretaria de
Saúde), atendimento pelo SUS
Hospitalis - Núcleo Hospitalar Barueri
Hospital Barueri
Aspectos Educacionais e Culturais
As escolas municipais de Barueri são consideradas de qualidade, se comparadas com
as da região: muitos alunos de outras cidades como Carapicuíba, Jandira, Osasco e Itapevi são
usuários da rede de ensino da cidade. As novas escolas de Barueri possuem auditório,
laboratório, catracas, bibliotecas, teatro, salas de informática entre outros. Ao contrário das
cidades vizinhas, Barueri possui uma grande arrecadação de impostos de Alphaville, o que
possibilita altos investimentos na educação da cidade. Barueri possui também onze bibliotecas
municipais que são mantidas pela Secretaria de Cultura e Turismo, reunindo um total de mais
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de 200 mil livros. As bibliotecas são abertas ao público de segunda a sábado, possuem espaço
para manifestação cultural de todos os tipos e desenvolvem projetos a comunidade.
No ensino profissionalizante, a cidade possui o Instituto Técnico de Barueri (ITB),
oferecendo gratuitamente para os alunos da rede municipal cursos técnicos profissionalizantes
em áreas como Informática, Administração, Secretariado, Hotelaria, entre outros. O ITB é
administrado pela Fundação Instituto de Educação de Barueri (FIEB), criada em 1994 pelo
Prefeito Rubens Furlan. No total, Barueri possui seis unidades do ITB. No dia 17 de Agosto de
2009 foi inaugurado a Faculdade de Tecnologia de Barueri (Fatec Barueri), localizada no centro
da cidade, oferece cursos como tecnologia em comércio exterior e tecnologia em transportes
terrestres. A cidade possui também uma escola do Senai, inaugurado no dia 29 de Maio de
2009, a escola é fruto de uma parceria entre o Senai-Sp e a prefeitura Municipal. A escola
oferece cursos técnicos na área Gráfica e Editorial, além de aprendizagem industrial em
Eletrônica e outros cursos com Formação profissional.
No ensino superior, em Vila Porto está localizado o Campus Barueri da Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo, inaugurado em 21 de agosto de 2006, durante as
comemorações dos 60 anos da PUC-SP, localiza-se próxima aos bairros de Alphaville e
Tamboré. O campus oferece cursos de graduação em Economia e Comércio Internacional,
Administração de Empresas e Psicologia.
A cidade oferece diversas opções de cultura para a população, como o Museu Municipal
de Barueri, localizado no bairro do Jardim Belval, instalado em um casarão construído em 1920.
O museu foi tombado pelo Conselho Municipal de Patrimônio Histórico Cultural. O local abriga
uma série de exposições temporárias e permanentes, contando, através delas, a história de
Barueri desde 1560. O local abriga, também, objetos indígenas encontrados na Aldeia de
Barueri. O museu abriga também um antigo vagão estilo inglês de 1901, que serve como
biblioteca.
O Museu da Bíblia está localizado na Vila Porto, é resultado da parceria entre a Prefeitura
Municipal de Barueri e a Sociedade Bíblica do Brasil, é o primeiro museu do país neste
segmento. O museu possui bíblias e partes de texto bíblicos em mais de 1.500 idiomas, possui
também várias miniaturas, incluindo o menor livro do mundo. O museu abriga também uma
réplica da prensa de Gutenberg, que imprimiu a primeira bíblia da história. Interligado ao Museu
está o Centro de Eventos, um pátio com 2 auditórios com 497 poltronas cada, totalizando 994
poltronas, é destinado a convenções, seminários, workshops entre outros. Barueri possui
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também um teatro, o Teatro Municipal de Barueri, inaugurado em 1992 recebe diversos eventos
culturais, como apresentações de comédia Stand-up, Orquestras e Peças Teatrais.
O quadro abaixo demonstra as matrículas da Educação Infantil, Ensino Fundamental I e
II, Ensino Médio e Ensino Superior, na cidade de Barueri e nas cidades circunvizinhas, as quais
constituem o potencial para a Faculdade ALFACASTELO.
2.4 PROGRAMAS SOCIAIS
2.4.1 Governo Federal
FIES – Financiamento Estudantil
O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é um programa do
Ministério da Educação, destinado a financiar a graduação presencial na educação superior de
estudantes matriculados em instituições não gratuitas. O FIES foi criado em 1999 e a partir
deste ano passa a funcionar com importantes mudanças que facilitaram ainda mais a
contratação do financiamento por parte dos estudantes.
Na Alfacastelo o aluno poderá financiar 50% do valor da mensalidade pelo FIES e obter
bolsa de Estudo dentro da UNIESP Solidária para contemplação dos outros 50% da
mensalidade. Tendo como contrapartida a realização de 06 (seis) horas semanais de atividades
de Contrapartida Social. Nesse Projeto o aluno é o responsável pela Amortização do Contrato
na fase de amortização.
Poderá ainda financiar 100% da mensalidade responsabilizando-se pela Amortização do
Contrato na fase de amortização, ou poderá solicitar sua contemplação dentro do Programa
UNIESP Paga, conforme normas especificas estabelecidas no Regulamento do Programa
UNIESP Paga e ter seu contrato de Financiamento pago pela UNIESP, desde que o aluno
cumpra com as responsabilidades constantes no Regulamento e no Contrato de Garantia de
pagamento das prestações do FIES – UNIESP Paga.
ProUni – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado ProUni, é destinado à concessão de
bolsas de estudos integrais (100%) e parciais (50%) para cursos de graduação e tecnólogo em
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instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos. Oferece, ainda, a
implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos auto declarados
indígenas ou negros e aos portadores de deficiência.
O Grupo Educacional UNIESP, diante do lançamento do ProUni pelo Ministro da
Educação em 2005 e ciente da carência social existente no país, apoiou de imediato a ação do
MEC e foi a primeira instituição a aderir ao Programa, quando ele foi lançado, disponibilizando
10% das vagas existentes em suas Faculdade para ingresso de alunos ao ensino superior
2.4.2 Governo Estadual
Programa Escola da Família
O Grupo Educacional UNIESP, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo,
vêm, desde 2003, contribuindo para a inserção de jovens no ensino superior, em função da sua
adesão ao Programa Escola da Família. Por força desse Programa, todos os finais de semana
as escolas da Rede Estadual de Ensino abrem suas portas às comunidades que passam a ser
beneficiadas pelo trabalho voluntário de estudantes que oferecem atividades voltadas às áreas
esportivas, culturais, educacionais, de saúde e de qualificação para o trabalho. Por intermédio
do Programa, as escolas atuam como Centros de Convivência. Em contrapartida, o aluno
participante estuda com bolsa de 100%, sendo 50% custeada pelo Instituto Educacional do
Estado de São Paulo e 50% pelo Governo Estadual.
2.5 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
2.51 Interna
2.5.1.1 Comissão Própria de Avaliação - CPA
Com o objetivo de coordenar e articular o processo interno de avaliação, bem como
sistematizar e disponibilizar informações e dados, foi instituída pela Instituição uma comissão
de Auto avaliação.
Composta por representantes de todos os segmentos da comunidade universitária e da
sociedade civil organizada, ao final do Processo de auto-avaliação, a C.P.A prestará contas de
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suas atividades aos órgãos colegiados superiores, apresentando relatórios, pareceres e,
eventualmente, recomendações. Busca-se com isso resultados que visem a melhoria da
qualidade acadêmica e o desenvolvimento institucional pela análise consciente das qualidades,
problemas e desafios para o presente e futuro.
Todos os membros da comunidade educativa – professores, estudantes, técnicos –
administrativos, ex-alunos e outros grupos sociais relacionados estão chamados a se envolver
nos processos avaliativos para a Integração, articulação e participação.
Além do objetivo principal que é oferecer os dados que o MEC considera determinantes
para a fiscalização das Instituições de Ensino Superior vamos poder trabalhar os elementos
obtidos em pesquisa e entrevistas para planejar os passos futuros. O que queremos, o que
poderemos realizar e como nos organizaremos em termos de ações administrativas e
educacionais.
A auto avaliação deve ser um processo cíclico, de reflexão e autoconsciência
institucional. Criativo e renovador de análise e síntese das dimensões que definem a instituição.
Um processo em que quem participa conquista direitos
2.5.2 Externa
2.5.2.1 ENADE
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) é um dos procedimentos
de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). O Enade é
realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), segundo diretrizes estabelecidas pela
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), órgão colegiado de
coordenação e supervisão do Sinaes.
O Enade é componente curricular obrigatório aos cursos de graduação, conforme
determina a Lei nº 10.861/2004. É aplicado periodicamente aos estudantes de todos os cursos
de graduação, durante o primeiro (ingressantes) e último (concluintes) ano do curso. Será
inscrita no histórico escolar do estudante somente a situação regular em relação a essa
obrigação, atestada pela sua efetiva participação ou, quando for o caso, dispensa oficial pelo
Ministério da Educação, na forma estabelecida em regulamento.
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O Enade tem como objetivo o acompanhamento do processo de aprendizagem e do
desempenho acadêmico dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos
nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação. Seus resultados poderão produzir
dados por instituição de educação superior, categoria administrativa, organização acadêmica,
município, estado, região geográfica e Brasil. Assim, serão construídos referenciais que
permitam a definição de ações voltadas à melhoria da qualidade dos cursos de graduação por
parte de professores, técnicos, dirigentes e autoridades educacionais.
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3 O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ALFACATELO
3.1 O ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO NO PAÍS
O ensino de administração iniciou-se no Brasil como parte de um processo mais
abrangente de adequação do Estado Brasileiro às novas funções a ele atribuídas, no âmbito da
consolidação no país de um projeto nacional-desenvolvimentista, a partir dos anos 30. Num
processo marcado por uma forte centralização no governo federal, foi preciso capacitar o
Estado a novas funções – dentre as quais se destacavam a implantação da infraestrutura
necessária a um desenvolvimento Econômico de base urbano-industrial e a constituição de
uma estrutura de integração do trabalho e do capital a esse novo projeto, tendo como eixos a
Previdência Social, a Legislação Trabalhista e a Estrutura Sindical. A criação do Departamento
Administrativo do Serviço Público – o DASP –, em 1938, desempenhou um papel central nesse
processo, visando estabelecer um padrão de eficiência e racionalidade na administração
pública federal e instituir mecanismos impessoais de recrutamento e promoção do
funcionalismo, com base em concursos públicos e no sistema de mérito.
Em 1952, foi criada a EBAP, Escola Brasileira de Administração Pública, a primeira
escola de graduação em administração pública do país, com o objetivo de preparar
administradores públicos para os três níveis de governo:
Os objetivos expressos da EBAP foram delineados por Luiz Simões Lopes em sua fala
inaugural: descobrir e lapidar o talento administrativo, onde quer que ele se manifestasse
no país, formar equipes de administradores modernos de que careciam os governos
federal, estaduais e municipais; forjar os especialistas em planejamento, em organização
e em coordenação, de que o serviço público tão vitalmente necessitava; conferir títulos
que não tivessem apenas valor acadêmico, mas, sobretudo, um conteúdo pragmático,
valendo como garantia da prática diária, de aplicações concretas aos problemas da vida
administrativa (COSTA, 1988, p.52).
O propósito de preparar bons administradores para o desenvolvimento do país – que se
iniciara com a formação de administradores públicos - só se completaria, no entanto, com a
instalação de um curso de administração de empresas. Assim, ainda em 1952, iniciou-se um
processo de debate e sensibilização da comunidade para a criação de uma nova faculdade,
dirigida à área de empresas.
Em painel realizado pela Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, em maio de 1952,
reunindo lideranças governamentais e empresariais para discutir a criação de uma nova escola
com esse enfoque, foi lida a seguinte mensagem do presidente Getúlio Vargas:
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A Escola Superior de Administração de Empresa, que a Fundação Getúlio Vargas deseja
estabelecer em São Paulo, será a outra metade do esforço para a instituição do ensino
de Administração de que o Brasil carece. Por esse meio, as Empresas brasileiras,
pequenas e grandes, industriais e comerciais, bancárias e agrícolas terão a seu serviço
um centro de formação sistemática de especialistas nas técnicas modernas que, na vida
das Empresas, desempenham papel talvez mais importante do que o capital, as
matérias-primas e até mesmo a mão-de-obra. (COSTA, 1988, p.57)
Dois anos depois, em 1954, foi efetivamente criada pela Fundação Getúlio Vargas, em
São Paulo, a primeira escola de graduação em Administração de Empresas do país, a Escola
de Administração de Empresas de São Paulo. Procurava-se atender, assim, ao segundo grande
desafio de um projeto de desenvolvimento nacional, no campo da administração: preparar
profissionais capazes de assumir a administração das empresas nacionais que se pretendia
fortalecer e consolidar. A escolha da cidade de São Paulo para a instalação da nova escola de
administração de Empresas decorreu do fato de nesse local se encontrar então o pólo mais
dinâmico da Economia nacional e seu braço mais “moderno”.
A escola contou, desde o início, com o apoio da comunidade empresarial, do governo
brasileiro e do governo do Estado de São Paulo. A EAESP inspirou-se no modelo norteamericano de ensino de business, tendo-se estabelecido um convênio com o governo dos EUA
(via apoio da USAID – United States Agency for International Development), por meio do qual
aquele governo se comprometeu a manter uma missão universitária de especialistas em
Administração de Empresas, ligados à Michigan State University, na etapa de constituição e
consolidação do curso no Brasil. De forma complementar, os primeiros professores da nova
instituição fariam seus mestrados naquela universidade e, em seguida, passariam um período
na Universidade de Harvard, em um programa internacional de formação de professores
(ANDRADE e AMBONI, 2002).
Décadas depois, em 1996, o Grupo Educacional UNIESP dá seus primeiros passos na
educação nacional, com a criação do Centro de Ensino Superior de Presidente Epitácio,
autorizado para funcionamento nos termos do Decreto 39 202/95 e Res. S. E. 03/95 e com
fundamento nas Deliberações nº 5/95, 26/86, 18/86 e à vista do que consta o Processo nº
969/96, através da Portaria do Delegado de Ensino de Presidente Venceslau no D. O., de
29/11/96.
Inicialmente com o funcionamento de apenas um curso de graduação, o de Letras com
Habilitação em Português e Inglês, por meio da Portaria 194 de 06/03/1998, 0 Centro de Ensino
de Presidente Epitácio foi criado com o objetivo de oferecer à região do Pontal do
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Paranapanema mais uma Instituição de Ensino Superior já que quase a totalidade dos
concluintes do Ensino Médio, moradores da região, encontrava-se, praticamente, sem acesso
às faculdades, tanto por sua localização, acarretando despesas de locomoção, quanto, e
sobretudo, pelos preços das mensalidades, inacessíveis para essa clientela. A filosofia que
norteou a criação da Faculdade foi exatamente a de possibilitar a população carente o ensino
superior.
Essa nova instituição tinha, no entanto, objetivos específicos e inovadores: o ensino e a
pesquisa na área de Ciências Sociais Aplicadas. A pesquisa era vista como um subsídio
necessário à implantação de uma nova e moderna administração local, no país e o ensino,
como um elemento indispensável à preparação de quadros para um serviço moderno e
eficiente. Em 20 de julho de 2000, por meio da Portaria 1053, é autorizado para funcionamento
o Curso de Administração, com Habilitação em Gestão de Negócios. Em menos de um ano
depois, por meio das Portarias 209 e 603, as Habilitações em Sistemas de Informação e Gestão
Ambiental, colocam o Grupo Educacional UNIESP em destaque no cenário educacional local e
no desenvolvimento econômico regional fomentado pelo ensino da Administração.
Na Faculdade Alfacastelo, integrada ao Grupo Educacional UNIESP a partir de 2012, o
ensino de Administração esteve presente desde a fundação. Por meio da Portaria 271 de
03/03/00, foram autorizadas as Habilitações em Comércio Exterior, Gestão de Sistemas de
Informação e Gestão de Negócios. Um ano depois, passaram a integrar o curso, autorizadas
pela Portaria 1866 de 22/08/01, as Habilitações em Logística Empresarial, Finanças e
Marketing.
A partir de 2007, de acordo com Resolução do Conselho Nacional de Educação 2, são
extintas as linhas de formação específicas. A justificativa apresentada é a de que existem cerca
de 2.500 habilitações, com aproximadamente 240 denominações distintas, o que vem
acarretando conflito do ensino do curso de Administração, confundindo-se o próprio curso com
as habilitações.
Hoje, o Grupo Educacional UNIESP está presente em mais de 104 munícipios, com o
Curso de Administração em mais da metade deles, tendo como missão curricular a de formar
profissionais tecnicamente capazes, cidadãos conscientes da realidade brasileira e mundial,
2
Resolução CNE/CES nº 4, de 13/07/2005.
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pois o Administrador é um agente de mudança, de transformação nas empresas, levando-as a
novos rumos, novos processos, novos objetivos, novas estratégias e novas tecnologias.
Em 16 anos de existência, o Grupo Educacional UNIESP tem mudado a vida de milhares
de jovens de baixa renda que ousaram sonhar com o Ensino Superior.
3.2 O ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO NA ALFACASTELO
A autorização das Habilitações em Comércio Exterior, Gestão de Sistemas de
Informações e Gestão de Negócios no Curso de Graduação em Administração na Alfacastelo,
em 2000, representou a constituição dos primeiros currículos pedagógicos da instituição.
A grade curricular, um dos elementos de um projeto pedagógico, então estabelecido,
apesar de suas habilitações específicas, mostrava, já na época, alguns dos ingredientes
fundamentais da concepção do Curso de Administração na IES. De um lado, a opção por uma
formação generalista, e, de outro, a perspectiva multidisciplinar.
As mudanças na grade ou matriz curricular que ocorreram desde esse período não
alteraram a concepção central do curso. A autorização de mais três Habilitações – Logística
Empresarial, Finanças e Marketing –, não interferiu nesses princípios: em todas as formações
específicas, preservava-se a formação generalista e a multidisciplinaridade.
Desde quando o curso de Administração foi autorizado, houve alteração significativa na
matriz curricular em duas ocasiões. As alterações feitas no currículo decorreram de um
processo de permanente monitoramento da adequação do curso a mudanças no ambiente
empresarial – e das necessidades de formação que este manifesta, bem como das
modificações no campo da administração, associadas à diversificação e à complexidade
crescente de conteúdos a serem transmitidos aos alunos.
Em 2006, teve lugar uma alteração curricular com o objetivo de adequação às Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Administração. Tal adequação incluiu: a) a explicitação da
aderência do currículo aos conteúdos previstos nas Diretrizes, incluindo a classificação das
disciplinas segundo tais conteúdos; b) a extinção das habilitações e sua substituição por linha
de formação específica em Administração de Empresas; e c) a formalização de Atividades
Complementares como parte integrante do Currículo Pleno.
No primeiro semestre de 2013, foi implantada reforma mais abrangente do currículo,
decorrente de amplo e longo processo de discussão interna, resultando na Matriz Curricular
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atual do Curso de Graduação em Administração da Alfacastelo, apresentada a seguir neste
documento. Nesta reforma, entendendo que o processo ensino-aprendizagem não deve
apresentar-se numa estrutura rígida e inflexível, as lacunas de carga horárias existentes a partir
do 5º semestre permitem o uso da criatividade dos coordenadores de curso para o
desenvolvimento de projetos, tanto de revisão e preparação para o ENADE, como planejamento
e atividades preparatórios para concursos públicos, iniciação cientifica, cursos de extensão,
entre outros. A flexibilidade se manifesta também na abertura do leque de opções para o
Trabalho de Conclusão de Curso que, no currículo anterior, era necessariamente baseado na
monografia. No Curso Reformulado, o aluno poderá optar, quando do desenvolvimento do
Trabalho de Curso, por tomar por base a pesquisa ou ainda outras atividades que tenha
desenvolvido durante o curso que revelem empreendedorismo e desenvolvimento de projeto
próprio.
A abertura de espaço para opções pelos alunos, seja na forma de disciplinas eletivas
seja na forma de flexibilidade no âmbito das próprias disciplinas obrigatórias, seja ainda na
escolha do foco do Trabalho de Curso, permite conciliar uma base generalista, definida quando
da criação do curso – com conteúdos variáveis, que viabilizem a especialização posterior do
aluno em campo de seu interesse. A seleção desses campos de interesse pelos alunos é
influenciada pelos conteúdos das disciplinas obrigatórias, mas também, e sobretudo, por
oportunidades de inserção no mercado.
Assim, passado um período em que oportunidades de inserção na indústria de produção
de bens de consumo durável e na área de marketing se destacavam como oportunidades de
inserção no mercado de trabalho – afetando as opções dos alunos –, recentemente cresceu a
procura por finanças, dada a abertura de oportunidades no setor financeiro. A esta opção veio
se somar o interesse pelo empreendedorismo. A preservação de um conteúdo generalista
obrigatório garante que a formação seja mais abrangente e se adapte a tendências conjunturais
do mercado.
3.3 TRANSFORMAÇÕES DA SOCIEDADE BRASILEIRA, DO MERCADO E DO ENSINO SUPERIOR EM
ADMINISTRAÇÃO
Desde o momento da criação do Curso de Graduação, até os dias atuais, o contexto
institucional em que o curso se insere alterou-se de forma radical.
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Com as mudanças econômicas e sociais ocorridas no país nestas cinco décadas,
alteraram-se profundamente o ambiente empresarial nacional e as características do parque
Econômico do Estado de São Paulo e da região do município de São Paulo e da grande São
Paulo, onde se situa a Alfacastelo. Estas mudanças incluem redução da importância relativa do
setor industrial, alteração no perfil do próprio parque industrial e maior participação do setor de
serviços e do setor financeiro no conjunto da Economia. A diversificação e a complexidade
crescentes das Empresas foram acompanhadas, mais recentemente, pela consolidação e
expansão de um novo segmento de organizações – o do Terceiro Setor, com novas e
específicas demandas e necessidades em termos de administração.
Além dessas alterações, nestes mais de 50 anos desde a criação do Curso de
Graduação houve outras modificações importantes no ambiente profissional. A própria
perspectiva de emprego já não é certa e os empregos, além disto, não são mais estáveis e
duradouros, quer no setor público, quer no privado. As organizações sofrem alterações
constantes, com fusões, recomposições e desaparecimentos.
Os desafios para a formação de administradores evidentemente se redefiniram diante
dessas transformações no contexto mais abrangente, que incluem alterações no mercado, mas
não se limitam a elas. Os desafios tornaram-se mais complexos e mais diversificados. Por outro
lado, diante da instabilidade do ambiente e do desaparecimento das carreiras tradicionais, já
não se deve formar um administrador para a carreira em uma organização ou em um número
relativamente pequeno de organizações. É preciso formar profissionais preparados para a
mudança, capazes de construírem uma trajetória profissional consistente. Como decorrência,
tem ganhado destaque a preparação para o empreendedorismo, seja entendido como
desenvolvimento de negócios próprios, seja entendido como espírito empreendedor, capaz de
promover e se adaptar à mudança, elemento essencial da sociedade contemporânea. Uma
outra dimensão importante da mudança nas características da atuação profissional do
administrador é a internacionalização dos mercados, o que requer, já na etapa de formação,
um estímulo à vivência internacional e, além disto, uma preparação para ser capaz de “pensar”
internacionalmente os desafios da organização.
Assim, hoje, a contribuição da Alfacastelo para a formação de administradores – e seu
próprio lugar no ensino superior em Administração – requer que a Faculdade mantenha sua
atitude estratégica bem fundamentadas. A preservação do perfil generalista – que ainda preside
a concepção de curso e seu projeto pedagógico – deve, necessariamente, ser equilibrada pelo
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reforço à flexibilização, que permita ao aluno orientar seu curso segundo suas aptidões e de
acordo com as oportunidades de inserção profissional.
Retomando uma consideração feita anteriormente, entende-se, no entanto, que a
flexibilização não deve significar especialização do curso como um todo, mantendo-se a
abertura para reorientações decorrentes de mudanças cada vez mais frequentes e rápidas no
ambiente em que se insere a Faculdade. A articulação da vertente humanista à perspectiva
técnica também continua a ser um elemento estruturador do curso, um dos pontos fortes da
graduação na Alfacastelo, que deve ser mantido. A preservação desta orientação permite
preparar os alunos para uma atuação profissional competente, responsável e ética e, ao mesmo
tempo, contribuir para sua formação como cidadãos, o que também é papel da formação
superior, no nível de graduação.
Um outro aspecto a se considerar é que hoje a graduação constitui, mais do que quando
os primeiros cursos de graduação foram criados, uma etapa inicial de uma trajetória profissional
que tende a incluir a pós-graduação, seja esta stricto sensu, com a realização do mestrado e
do doutorado acadêmico, seja esta lato sensu, em que o aluno completa sua formação com
cursos mais orientado para a atividade profissional. Assim, a reforma de 2013 procurou integrar
a perspectiva de continuidade dos estudos após a conclusão da graduação, oferecendo a
alunos motivados e com bom desempenho a possibilidade de obtenção de um “diploma” de
pós-graduação em áreas especializadas. A perspectiva da flexibilização se estende, portanto,
para o período posterior à conclusão da graduação. Esta orientação reflete tendências
internacionais na formação de administradores: exige-se hoje para que o profissional de
administração seja considerado “formado” que ele complemente sua formação inicial na
graduação com uma pós-graduação.
3.4 O PERFIL DO EGRESSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
O curso de graduação da Alfacastelo foi estruturado tendo em vista formar profissionais
com um perfil adequado ao momento de sua criação – a constituição da própria profissão do
administrador de Empresas no Brasil. As alterações de currículo efetuadas desde sua criação
tiveram como um de seus principais objetivos adequar o curso a mudanças no perfil do
profissional a ser formado, reflexo de mudanças no ambiente empresarial.
Assim, a inclusão de um componente flexível no currículo decorreu do reconhecimento
da complexidade crescente do ambiente organizacional no Brasil. Mantida a opção por uma
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formação generalista, a formação procura permitir aos alunos a opção por diferentes ênfases e
distintas inserções profissionais. O currículo atual reflete esta orientação e para a formação de
sujeitos com base humanista e competência técnica.
Em decorrência das alterações ocorridas no ambiente socioeconômico e político, tanto
no país como no exterior, o perfil do administrador a ser formado tem-se redefinido rapidamente
nas últimas décadas. Hoje, entende-se que a Alfacastelo, por meio de seu curso de graduação
- deve formar administradores capazes de responder aos desafios de gestão de organizações
complexas, em um contexto globalizado. Ao lado da valorização da capacidade de estabelecer
vínculos internacionais, o curso deve formar administradores capazes de preservar e valorizar
a especificidade nacional e as identidades regionais e locais.
Tendo em vista o alcance nacional do egresso da Alfacastelo, a formação, embora se
concentre na realidade da região onde se situa a Faculdade – São Paulo – deve orientar-se
para o suporte a organizações de ponta na Economia nacional, independentemente de onde
se localizem, seja no Brasil, seja no exterior.
Deve orientar-se, ainda, para a preparação de administradores comprometidos com o
desenvolvimento sustentável - atentos para os desafios do desemprego e da desigualdade
social - e com o processo de construção de instituições democráticas.
As características da sociedade brasileira no início do século XXI requerem de um
administrador e, portanto, do administrador formado pela Alfacastelo, um profissional-cidadão
capaz de:

Contribuir para a promoção do desenvolvimento do país em todos os aspectos:
técnico, econômico, social, cultural, educacional, etc.

Gerir de forma eficaz, justa e responsável organizações ou redes de organizações
complexas e diversificadas nos diferentes setores - público, privado e terceiro
setor - incorporando as perspectivas social, ambiental e de respeito à diversidade.

Liderar mudanças, sabendo reconhecer, no entanto, momentos em que o principal
desafio é gerir continuidades.

Posicionar-se proativamente frente ao mundo globalizado.

Respeitar especificidades regionais e locais.

Empreender - identificar oportunidades, inovar e agir - e promover o espírito
empreendedor em seu entorno social.
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No exercício da profissão de administrador e no papel de cidadão, espera-se que o
administrador formado pela Alfacastelo seja capaz de:

Aprender continuamente, a partir de uma base sólida de conhecimentos.

Dominar os aspectos técnicos de sua área de atuação.

Pensar de maneira autônoma, não se atendo à reprodução acrítica de
conhecimentos acumulados.

Diagnosticar problemas com rapidez e precisão.

Contribuir para a solução de problemas de maneira criativa e socialmente
responsável.

Agir considerando continuamente a perspectiva estratégica.

Ter como foco resultados, sem perder a visão do todo.

Estabelecer e sustentar relacionamentos.

Articular-se politicamente.

Transitar
na
diversidade,
respeitando
diferenças
e
desestimulando
desigualdades.

Sustentar suas posições de maneira firme e articulada, negociando de maneira
objetiva, focada e respeitosa.

Dar e receber feedback de maneira construtiva.

Trabalhar em rede, mobilizando relacionamentos horizontais e verticais e
mantendo o espírito de equipe.

Lidar com a complexidade, ambiguidade e mudança contínua, características do
ambiente organizacional contemporâneo.

Articular uma visão sofisticada do mundo contemporâneo a uma compreensão
profunda da realidade brasileira.

Situar-se de maneira proativa num ambiente internacionalizado.

Tomar decisões e implementá-las de maneira ética e socialmente responsável.

Utilizar recursos de maneira responsável.

Empreender e estimular o espírito empreendedor.
As habilidades e competências expostas acima expressam diretrizes definidas
internamente, com base em amplo processo de discussão envolvendo professores e alunos e
participantes externos.
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Tal conjunto de habilidades e competências definidas internamente é convergente com
as habilidades e competências estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo
Conselho Nacional da Educação em julho de 2005, reproduzidas a seguir:
Art. 4º O Curso de Graduação em Administração deve possibilitar a formação profissional
que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:
I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,
introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e
generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo
da tomada de decisão;
II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional,
inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou
intergrupais;
III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição
e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos
produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e
criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;
V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de
aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do
seu exercício profissional;
VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em
diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações;
VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração,
pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicas e
operacionais (BRASIL, 2005, s/p).
Ao lado das competências e habilidades comuns à qualquer área de atuação, espera-se
do egresso do curso o domínio de habilidades específicas, derivadas de sua familiaridade com
a problemática específica das organizações de cada um de seus setores. Assim, a formação
deve considerar a diversidade das organizações, incluindo empresas multinacionais e
empresas nacionais; empresas de diversos setores econômicos, assim como de portes
variados, desde a grande empresa até a pequena e média empresa.
Espera-se, finalmente, que os profissionais egressos do Curso de Graduação sejam
capazes de atuar em organizações do Terceiro Setor. Embora não haja uma linha de formação
específica com tal foco, o curso propicia o contato do aluno com a realidade dessas
organizações e com seus desafios específicos, em disciplinas eletivas, tanto pelos exemplos
dados em classe, envolvendo organizações do Terceiro Setor, como por meio do contato com
essas organizações, propiciado pelos estágios.
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2015
29
3.5 OBJETIVOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
Com base no regimento do Grupo Educacional UNIESP, o Curso de Graduação em
Administração, da Faculdade de Presidente Epitácio, destina-se à formação, em nível superior,
de profissionais no campo da Administração.
Tal é o objetivo geral que preside o curso desde sua criação. Os objetivos específicos
dizem respeito à natureza dessa formação, e remetem a aspectos que foram, em parte, já
evidenciados na discussão sobre a evolução do curso e na apresentação do perfil do egresso.
Dentre os objetivos específicos do Curso de Graduação em Administração, incluem-se:

Propiciar uma formação de base humanística, que possibilite ao aluno formado
pela instituição uma atuação profissional orientada por princípios éticos,
comprometida com o desenvolvimento sustentável do país e, que, ao mesmo
tempo, contribua para a sua formação como cidadão;

Garantir uma formação profissional (teórica e prática) sólida, nas diversas áreas
que compõem a administração, que possibilite o exercício competente da
atividade de administração de organizações complexas;

Formar administradores capazes de participar de forma ativa e reflexiva de
processos de tomada de decisões em organizações e de liderar tais processos.

Formar profissionais capazes de administrar os diversos tipos de organizações,
em seus distintos graus de complexidade, assim como participar da gestão de
redes de organizações.
Para garantir que os objetivos gerais e específicos do Curso de Graduação em
Administração sejam alcançados, conta-se com:

Uma matriz curricular que contempla conteúdos relacionados às habilidades e
competências previstas no item “perfil do egresso”;

Procedimentos didático-pedagógicos que procuram estimular tais habilidades e
competências;

Estágio curricular supervisionado e outras formas de integração teoria/prática;

Atividades complementares, que contribuem para que se alcancem os objetivos
da formação dos alunos;

Incentivo à pesquisa;
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
Trabalho de curso;

Estrutura de acompanhamento e apoio ao aluno;

Intercâmbio com universidades do exterior;

Estrutura de avaliação;

Infraestrutura de apoio à aprendizagem (biblioteca e recursos de tecnologia de
informação);

Interface com a pós-graduação e com outros cursos do Alfacastelo e Grupo
Educacional UNIESP.
3.6 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
A matriz curricular atual do Curso de Graduação em Administração é o resultado de
processo de discussão o qual envolveu internamente professores, alunos e funcionários ligados
à graduação, e, externamente, consulta a empresários, consultores, recrutadores de jovens
administradores, diretores e coordenadores de cursos de outras universidades do Brasil e do
exterior (da área de administração e de outras áreas) além de especialistas em educação e
processos pedagógicos.
Ao longo do processo de discussão, ocorrido entre 2012 e 2013, definiram-se eixos
articuladores da abordagem pedagógica que passou a estruturar o novo projeto pedagógico do
Curso de Graduação em Administração. Neste projeto, há conteúdos novos incorporados à
matriz curricular assim como o reforço a alguns componentes curriculares. Mas, o que é
realmente novo é a articulação dos conteúdos e a abordagem pedagógica – a forma como os
conteúdos se relacionam e a forma como se pretende que o processo de aprendizagem se dê.
Enfatiza-se no Curso de Graduação reformulado a interdisciplinaridade, por um lado, e,
por outro, o “aprender fazendo” e o “aprender pensando”, processo em que o aluno é sujeito do
processo de aprendizagem, articulando conteúdos teóricos à aplicação e à reflexão sobre a
realidade. A reforma procurou enfrentar, assim, também os novos desafios na área de
educação, que implicam uma redefinição do papel do professor e, sobretudo, do papel do aluno
no processo de aprendizagem.
O processo de reforma, iniciado internamente, passou a incorporar num segundo
momento, as mudanças na regulação federal da Educação Superior, consubstanciadas nas
Diretrizes Nacionais dos Cursos de Graduação em Administração, as quais explicitam as
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habilidades e competências esperadas de um administrador. Tais Diretrizes dão grande
flexibilidade às Instituições de Ensino Superior para desenharem seus currículos, desde que se
garanta que o profissional formado tenha as habilidades e competências estabelecidas pela
norma federal. Como visto anteriormente, as características do administrador definidas
internamente na Alfacastelo têm grande convergência com as habilidades e competências
estabelecidas formalmente, algum tempo depois, nas Diretrizes Curriculares Nacionais.
Tendo por referência as diretrizes de reforma formuladas internamente e as Diretrizes
Curriculares, procedeu-se à reestruturação do Curso de Graduação, em 2013.
O Curso de Graduação reformulado, implantado no primeiro semestre de 2013, tem
como base inicial o curso anterior, o que significa que se preservam componentes curriculares
essenciais à formação do administrador, organizados, segundo a nova terminologia das
Diretrizes Curriculares, em quatro grandes grupos: a) conteúdos de formação básica; b)
conteúdos de formação profissional (correspondentes a conteúdos técnicos específicos de
administração); c) conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias e d) conteúdos de
formação complementar (eletivas). A estes componentes curriculares se somam as Atividades
Complementares, o Estágio e o Trabalho de Curso.
As inovações consistem, sobretudo, na forma como os conteúdos são organizados, na
maneira como se procura articular teoria e prática e no processo pedagógico.
3.6.1 O modelo de ensino e aprendizagem
O Curso de Graduação reformulado adotou um modelo de ensino e aprendizagem que
implica uma forma específica de organização dos componentes curriculares e de abordagem
dos conteúdos da formação. O modelo inclui três ciclos de aprendizagem e três dimensões da
formação.
3.6.1.1 Ciclos de aprendizagem
O modelo tem como premissa que o processo de formação ocorre de forma gradativa,
ao longo de três ciclos, sucessivamente mais complexos no que se refere a conteúdos,
habilidades e competências e coerentes com diferentes graus de maturidade do aluno. Esses
ciclos não devem ser entendidos como estanques, havendo apenas maior ênfase a cada um
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deles em diferentes momentos do curso. Os três ciclos de aprendizagem estabelecidos no
modelo adotado no Curso são:

Formação Inicial: Ciclo que privilegia o desenvolvimento das capacidades crítica,
analítica e de comunicação e relacionamento;

Desenvolvimento Profissional: Ciclo que enfatiza a formação técnico- profissional,
preparando o aluno para a prática da administração em todos os níveis da
organização, estimulando o desenvolvimento da capacidade do aluno em buscar,
de maneira autônoma, novos conhecimentos, e de integrá-los para a resolução
de problemas;

Transição para o Mundo do Trabalho: Ciclo cujo foco recai na preparação do aluno
para o mundo do trabalho, com ênfase à conscientização de seu papel como
administrador e cidadão.
3.6.1.2 Dimensões da formação
Tendo como pressuposto que o bom administrador deve ter espírito investigativo e atuar
como cidadão, o Curso de Graduação foi reestruturado de forma a contemplar três dimensões
ao longo de todo o processo de formação: a formação humana e cidadã, a formação profissional
e a formação investigativa. Um dos elementos centrais do processo de formação de
administradores Alfacastelo é, portanto, o pressuposto de que essa formação é constituída por
três dimensões complementares e integradas:

Formação Humana e Cidadã: Inclui conteúdos, habilidades, atitudes e valores que
transcendem a formação técnica. Contempla a relação do indivíduo com a
sociedade, indo além da esfera privada. Não se trata apenas de preparar o aluno
para viver e trabalhar em equipe (referência a pequenos grupos e à dimensão
intraorganizacional), mas também de prepará-lo para a ação consciente na esfera
pública.

Formação Profissional (Prática e Teórica): envolve a aprendizagem de
conhecimentos teóricos e a participação do aluno em atividades práticas – em que
os conhecimentos teóricos são mobilizados para diagnósticos e busca de solução
de problemas. A ênfase nessa dimensão da formação é habilitar o futuro
administrador a exercer com competência suas funções profissionais, com
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espírito empreendedor, em contextos variados em termos tecnológicos, culturais
e de complexidade institucional.

Formação
Investigativa:
caracterizada
pelo
desenvolvimento
de
atitude
investigativa, envolvendo a formulação de questões relevantes sobre a realidade,
a capacidade de levantar, sistematizar, interpretar e avaliar dados, assim como a
capacidade de buscar, selecionar e utilizar informações, de forma crítica. Essa
dimensão da formação é essencial num mundo caracterizado pela abundância de
informações que precisam passar por um crivo crítico e analítico e crítico e sofrer
um processo de articulação e organização, para poderem ser utilizadas.
3.6.2 A interdisciplinaridade
Uma das ênfases do Curso de Graduação é a interdisciplinaridade. Os seguintes
componentes curriculares, introduzidos com a reforma da Graduação, têm explicitamente um
caráter interdisciplinar:

Empreendedorismo, Criatividade e Inovação; Gestão Estratégica de Marketing e
Gestão Estratégica de Pessoas – disciplinas de semestres iniciais que
possibilitam ao aluno contato logo no início do curso com experiências concretas
de gestão, com ênfase ao empreendedorismo;

Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios e Projeto Interdisciplinar: Práticas
Empresariais – disciplinas em que os alunos devem desenvolver projetos de
aplicação nos diversos campos da administração, colocando em casos práticos
ou orientados para a prática os conhecimentos adquiridos em diferentes
disciplinas;

Tópicos Especiais em Administração I e Tópicos Especiais em Administração II –
disciplinas nas quais os alunos entram em contato com demandas atuais da área.
A interdisciplinaridade não se limita às disciplinas e atividades indicadas. O reforço à
integração interdisciplinar se dá também por meio de reuniões do Conselho de Professores,
Núcleo Docente Estruturante e representantes de sala. Nestas reuniões, discutem-se aspectos
didático-pedagógicos que incluem, dentre outros aspectos, a integração entre as disciplinas e
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34
a sinergia derivada desta integração.
3.6.3 A integração teoria e prática
Um dos objetivos principais da reforma que conduziu ao atual desenho do Curso de
Graduação foi reforçar a possibilidade de contato dos alunos com a prática da administração
desde o início do curso. Assim, já nos primeiros semestres, foi introduzida no currículo a
exposição a experiências concretas de gestão. O contato com a realidade das organizações
ocorre de forma explícita nas disciplinas orientadas também para a interdisciplinaridade,
mencionadas no item anterior.
Sobretudo nas disciplinas de Projeto Interdisciplinar, adota-se metodologia segundo a
qual várias áreas disciplinares contribuem para o desenvolvimento de um mesmo projeto.
Outras disciplinas com o mesmo propósito são as disciplinas dos últimos semestres:
Gestão e Análise de Projetos e Gestão de Pequenas e Médias Empresas. A articulação com o
prático se completa no estágio obrigatório.
3.6.4 As Atividades Complementares
A formação em nível de graduação não envolve apenas a dimensão técnico- profissional,
mas também outras dimensões que a complementam. Várias dessas dimensões, como a
formação generalista, a perspectiva multidisciplinar e a ênfase na dimensão humana da
administração já estão presentes no currículo do curso de graduação da Alfacastelo desde sua
criação. Mas há outras dimensões importantes na formação do aluno como administrador e
como cidadão que até o momento não integravam o currículo do curso, embora fossem
estimulados pela escola como atividades extracurriculares.
Dentre essas dimensões incluem-se: elaboração de um repertório artístico- cultural,
ações de impacto social na comunidade, participação em associações e entidades, participação
em projetos de pesquisas, condução de projetos de pesquisa próprios, iniciação à atividade
docente, dentre outras.
Com o objetivo de reconhecer estas dimensões da formação, o Curso de Graduação em
Administração Alfacastelo passou a incluir em sua Matriz Curricular as Atividades
Complementares, atendendo assim à regulação federal, que exige que os Cursos de
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Graduação em Administração incluam em seu currículo este tipo de atividade. O atual currículo
inclui 200 horas/aula para este gênero de atividade.
A Coordenação das Atividades Complementares é feita pelo Núcleo de Apoio a Produção
e Prática Acadêmica, criado no início deste ano, com o objetivo de reforçar a formação ampla
dos alunos como profissionais e como cidadãos. As atividades desenvolvidas por essa
coordenadoria, voltadas originalmente ao estímulo à produção acadêmica, assim como à
prática profissional, passaram a incluir, a gestão do conjunto das Atividades Complementares.
Na Regulamentação das Atividades Complementares, foram estabelecidas as diversas
modalidades de atividades a serem desenvolvidas pelos estudantes e reconhecidas na forma
de horas/aula.
3.6.5 Estágio Curricular
Os alunos do curso de graduação realizam, como atividade curricular, estágio obrigatório
(com carga horária de 300 horas) em empresas, organizações do Terceiro Setor e no setor
público. Além disto, os alunos têm oportunidade de realizar outros estágios, também
reconhecidos pela escola, mas com caráter optativo e complementar ao estágio previsto na
estrutura curricular.
Para apoiar os alunos nas atividades de estágio, a Alfacastelo conta com o Núcleo de
Apoio a Produção e Prática Acadêmica, concebida com o objetivo de divulgar e registrar o
estágio obrigatório e atividades complementares, progressivamente a área foi assumindo novas
atribuições, o que levou à sua transformação na atual situação institucional.
Atualmente, a Coordenação de Estágio oferece os seguintes serviços:

Registro e documentação de estágios;

Divulgação de vagas de estágio, trainee e posições efetivas;

Aconselhamento de carreira para alunos e ex-alunos da graduação;

Coordenação de encontros de recrutamento;

Assessoria às empresas no processo de recrutamento de trainees;

Publicação de periódicos com informações sobre empresas que mais recrutam
alunos e ex-alunos, sobre perfil do estágio, índice de efetivação de formandos,
entrevistas com ex-alunos, entre outras;
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
Coleta e divulgação de dados estatísticos relevantes sobre estágios e programas
de trainee;

Publicação do índice de formandos, fonte importante de recrutamento para as
empresas;

Biblioteca de empresas – com informações sobre as organizações;

Biblioteca de trabalhos de estágio;

Organização e coordenação de palestras de desenvolvimento profissional para
alunos e ex-alunos, abordando temas como: orientação de carreira, recolocação,
preparação de currículo, etc.;

Atualização e manutenção de banco de dados de empresas.
Como o elenco de serviços prestados revela, a Coordenação de Estágio se volta
simultaneamente para a área de estágios e para o desenvolvimento e colocação profissional
de alunos e ex-alunos, incluindo a orientação de carreira individual, como parte de suas
atribuições.
A Coordenação de Estágio orienta e supervisiona os estágios, definindo uma série de
requisitos a serem cumpridos pelas organizações e pelos alunos, para que os estágios sejam
reconhecidos.
Os estágios realizados pelos alunos e registrados na Coordenação de Estágio (o que
significa que cumprem todos os requisitos definidos pela Coordenadoria) poderá ser a base do
trabalho de curso. O aluno elege um dos estágios que cursou e identifica um problema na
organização em que estagiou, elaborando uma proposta de melhoria. Como alternativa, o aluno
pode desenvolver um plano de abertura de novo negócio, caso em que deverá ter realizado
pelo menos dois estágios em áreas distintas ou um estágio rotativo em uma única organização.
A estrutura de supervisão e orientação oferecida pela Coordenação de Estágio, com
apoio de equipe especializada e de professores da instituição, inclui ainda atendimento
individualizado, revisão de relatórios e avaliação da qualidade. O atendimento individualizado
inclui orientação para preparação de cartas de apresentação, elaboração de currículos, postura
a ser adotada em processos seletivos e orientação diante de situações novas, vividas pelos
alunos em sua inserção nas organizações.
A realização de estágios constitui uma iniciação à vida profissional e um componente da
formação – por introduzir o aluno na atuação prática – fundamental em um curso de forte
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37
conteúdo profissional, como o de Administração. No entanto, há um cuidado permanente da
parte da instituição – por meio da Coordenação de Estágio e com apoio da Coordenação de
Curso – no sentido de evitar a captura prematura de alunos pelas organizações profissionais,
num momento em que ainda é fundamental a vivência universitária e a reflexão acadêmica.
Esse cuidado se explicita no período de realização (a partir do 6º sexto semestre) e limitação
de horas de estágio (seis horas diárias).
3.6.6 Integração com outros cursos de graduação
Tendo em vista a existência de outros cursos e posteriormente, a abertura de novos, o
Curso de Graduação em Administração passou a desenvolver formas de colaboração. Assim,
como no caso de Ciências Contábeis, há disciplinas oferecidas para alunos de ambos os
cursos, com alunos de Ciências Contábeis e de Administração na mesma sala de aula.
Da mesma forma, há abertura de vagas em eletivas em administração para alunos de
contábeis, sendo oferecidas também, vagas em eletivas de contábeis para alunos de
administração. Mas recentemente, foi instituído a dupla graduação em administração e em
contábeis, que abre a possibilidade de alunos inscritos em um dos dois cursos titular-se também
no outro, cursando aproximadamente mais dois anos em qualquer uma dessas opções.
3.6.7 Reforço quantitativo
O Curso de Graduação reformado procurou reforçar a formação quantitativa, como se
pode observar na nova matriz curricular, em resposta à importância deste tipo de formação para
as habilidades e competências requeridas de um administrador.
Como visto, esta ênfase tem como contrapartida a manutenção da dimensão humana na
formação oferecida pela Alfacastelo a seus alunos, um dos elementos que caracteriza o
currículo da instituição desde a autorização do curso.
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38
3.6.8 Nivelamento
A experiência dos últimos anos permitiu identificar lacunas de formação mesmo entre os
excelentes alunos recrutados pelo vestibular tradicional e pelo ENEM (Exame Nacional do
Ensino Médio). Trata-se de lacunas em Matemática e em Língua Portuguesa.
Assim, o Curso de Graduação oferece a seus alunos ingressantes, no primeiro ano, aulas
de nivelamento – Matemática e Língua Portuguesa.
Este nivelamento acontece com todas as turmas no início das aulas por um período que
possa atender as necessidades de inclusão dos alunos, auxiliando e melhorando seu
desenvolvimento acadêmico, durante o processo de Ensino e Aprendizagem.
3.6.9 Dimensão didático-pedagógica
Um dos objetivos do curso é formar um profissional autônomo, questionador, articulado
e reflexivo, capaz de aprender continuamente. O profissional desejado não é mais apenas o
detentor de um conjunto de conhecimentos específicos, mas, sobretudo, aquele capaz de
construir o conhecimento necessário, com base em uma série de habilidades, competências e
atitudes e de aplicar este conhecimento. Esta mudança no perfil do profissional a ser formado
requer também uma mudança no foco do processo de ensino-aprendizagem. Tradicionalmente,
o foco do processo de ensino se baseava na aquisição dos conhecimentos necessários para o
desenvolvimento de uma determinada atividade. Na nova abordagem pedagógica, reforçada
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, o foco da
aprendizagem deve extrapolar o conhecimento técnico-funcional e abordar o desenvolvimento
de habilidades, competências e atitudes.
Para alcançar tal objetivo, a premissa pedagógica do curso é transformar o processo de
aprendizagem numa descoberta, com integração ativa do aluno ao processo.
Trata-se de procurar inovar na relação professor-aluno e no processo de aprendizagem,
o que envolve mudanças culturais importantes. Assim, pretende-se basear a formação no curso
de graduação em um processo crescente de responsabilização do aluno pelo processo de
aprendizagem. Esta abordagem supõe que se supere um modelo de ensino- aprendizagem no
qual o professor, detentor do conhecimento, “transfere” seu conhecimento ao aluno que
“recebe” este conhecimento de maneira relativamente passiva. Sem desconsiderar a
Barueri - SP
2015
39
contribuição ao processo de aprendizagem do saber acumulado pelo professor, passa-se a
estimular também o “aprender fazendo” e o “aprender refletindo criticamente”, abordagem que
pressupõe que a aprendizagem é um processo ativo, que envolve dois atores: o aprendiz e o
professor.
O aprendiz (aluno) passa a ser responsável pelo seu processo de aprendizado e deve
ter comprometimento, curiosidade, iniciativa e persistência. O professor, por sua vez, assume
o papel de facilitador do processo, por meio do planejamento e da organização das atividades
de aprendizagem. O papel do professor passa a ser o de guia do processo de aprendizado, por
meio de um suporte cognitivo: cabe a ele fazer sugestões, dar recomendações, desafiar a
criatividade, estimular o envolvimento e, principalmente, encorajar o pensamento independente
do aluno. Assim, o professor não apenas põe à disposição dos alunos o conhecimento de que
é detentor, mas passa a ser também um orientador do processo de busca e construção do
conhecimento, estimulando o aluno a formular perguntas sobre a realidade e a tentar respondêlas.
Nesse contexto, o processo pedagógico passa a ser um espaço para o desenvolvimento
do raciocínio, do pensamento crítico, da resolução de problemas e da reflexão.
Esta mudança implica alterações no dia a dia de cada disciplina, com reforço a aulas que
supõem a participação do aluno. Embora as aulas expositivas continuem existindo, elas se
articulam a aulas que supõe forte participação dos alunos.
No mesmo espírito, foi introduzida em cada disciplina a possibilidade de realização de
atividades monitoradas. As atividades monitoradas são atividades definidas pelo professor e
realizadas pelos alunos-aprendizes de forma autônoma, de preferência, fora da sala de aula,
com o objetivo de oferecer ao aluno a possibilidade de vivenciar, praticar e investigar de maneira
autônoma o conteúdo abordado em sala de aula. As atividades são estruturadas por meio de
roteiros e acompanhadas por meio de relatórios, discussões, apresentações etc.
Reforça-se, como recurso didático, o uso de diversas formas de comunicação e de
debate, com a incorporação de novos recursos tecnológicos. Uma vez que o foco do processo
pedagógico é a aprendizagem, são estimulados diferentes tipos e experiências de
aprendizagem, além das aulas expositivas: método do caso; simulação; aprendizagem baseada
na resolução de problemas; seminários; exercícios e debates, além das já mencionadas
atividades monitoradas.
Para a estruturação do curso após a reforma, tem-se também trabalhado o
desenvolvimento de programas com base na discussão em grupo por parte dos diversos
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40
professores que ministram uma mesma disciplina. Procura-se assim garantir um padrão mínimo
em todas as turmas e a troca de ideias e experiências entre os professores da mesma disciplina.
Algumas das inovações citadas anteriormente também têm repercussões em termos de
papel do professor. Assim, por exemplo, os projetos organizacionais requerem a participação
de professores orientadores, além da cooperação de professores de diversas áreas
disciplinares, para consultas específicas.
3.6.10 Matriz Curricular em Conteúdos de Formação
COMPONENTE CURRICULAR
Linguagem e Interpretação de Texto
Contabilidade I
Economia
Matemática
Teoria Geral da Administração I
PI: Cidadania e Responsabilidade Social I
SUBTOTAL
Contabilidade II
Direito Empresarial
Filosofia
Sociologia
Tecnologia da Informação
Teoria Geral da Administração II
PI: Cidadania e Responsabilidade Social II
SUBTOTAL
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
Organização, Sistemas e Métodos
Estatística e Probabilidade
Ética e Responsabilidade Social
Psicologia Organizacional
Matemática Financeira
PI: Cidadania e Responsabilidade Social III
SUBTOTAL
Sistemas de Informação Gerencial
Administração Financeira e Orçamentária I
Gestão Estratégica de Marketing
Legislação Tributária e Fiscal
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Gestão Estratégica de Pessoas
Empreendedorismo, Criatividade e Inovação
PI: Cidadania e Responsabilidade Social IV
SUBTOTAL
CH
Semanal
1o SEMESTRE
4
4
4
4
4
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH
Total
Hora Relógio
Semestral
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
20
2o SEMESTRE
4
4
2
2
4
4
400
400
80
80
40
40
80
80
80
80
40
40
80
80
20
3O SEMESTRE
4
4
4
2
2
4
400
400
80
80
80
40
40
80
80
80
80
40
40
80
20
4o SEMESTRE
2
4
4
2
2
4
2
400
400
40
80
80
40
40
80
40
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80
40
40
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40
20
400
400
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66,66
66.66
66,66
66,66
60
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33.33
33.33
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393.3
66,66
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33.33
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33,33
33,33
66,66
33.33
60
393.3
41
5o SEMESTRE
Administração Mercadológica
2
Análise Estratégica de Finanças e Investimentos
4
Gestão da Produção Logística
4
Administração Financeira e Orçamentária II
4
Fundamentos de Comércio Exterior
2
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social V
SUBTOTAL
18
6o PERÍODO
Desenvolvimento Organizacional
4
Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresarias
2
Administração de Materiais
4
Planejamento Estratégico Organizacional
4
Administração da Produção e Operações
2
Optativa I
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VI
SUBTOTAL
18
7o SEMESTRE
Tópicos Especiais em Administração I
4
Gestão e Análise de Projetos
4
Gestão da Qualidade e Produtividade
2
Administração de Empresas e Serviços
4
Optativa II
2
Pesquisa em Administração
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VII
SUBTOTAL
18
8o SEMESTRE
Tópicos Especiais em Administração II
4
Administração de Negócios Internacionais
4
Gestão de Pequenas e Médias Empresas
2
Mercado de Capitais
4
Estudo da Realidade Contemporânea
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VIII
SUBTOTAL
16
TOTAL
Estágio Supervisionado
Atividade Complementar
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO
40
80
80
80
40
40
40
80
80
80
40
40
360
360
80
40
80
80
40
40
80
40
80
80
40
40
360
360
80
80
40
80
40
40
80
80
40
80
40
40
360
360
80
80
40
80
40
80
80
40
80
40
320
3.000
320
3.000
1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:
 Tópicos Especiais em Administração II (8º semestre)
2.
O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:
 Direito Empresarial (2º semestre)
3.
O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de:
 Sociologia (2º semestre)
Observação:
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33,33
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33.33
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33,33
60
326.64
2.500
300
200
480
3.480
42
O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão ofertados
conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizada sua inserção em várias disciplinas
ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam
ligados a disciplina que ministra. Essa inserção teórica e prática com as demais disciplinas poderá ser
melhor visualizada nas ementas das disciplinas e em projetos.
3.6.12 Matriz Curricular por Núcleos de Conhecimento
Núcleo de Administração Empresarial
Carga
Horária
Teoria Geral da Administração I
80
Teoria Geral da Administração II
80
Empreendedorismo, Criatividade e Inovação
40
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
40
Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais
40
Planejamento Estratégicos Organizacional
80
Tópicos Especiais em Administração I
80
Administração de Empresas de Serviços
80
Tópicos Especiais em Administração II
80
Gestão de Pequenas e Médias Empresas
40
Negociação
40
Núcleo de Atividades Complementares
Atividades Complementares
Carga
Horária
200
Núcleo de Comunicação Empresarial
Carga
Horária
Linguagem e Interpretação de Texto
80
Pesquisa em Administração
40
Estudo da Realidade Contemporânea
40
Libras
40
Comunicação Empresarial
40
Barueri - SP
2015
43
Núcleo de Contabilidade Empresarial
Carga
Horária
Contabilidade I
80
Contabilidade II
80
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
80
Núcleo de Direito Empresarial
Carga
Horária
Direito Empresarial
80
Legislação Tributária e Fiscal
40
Legislação Trabalhista e Previdenciária
40
Núcleo de Estudos Econômicos
Carga
Horária
Economia
80
Fundamentos do Comércio Exterior
40
Administração de Negócios Internacionais
40
Núcleo de Estudos Sociais
Carga
Horária
Filosofia
40
Sociologia
40
Ética e Responsabilidade Social
40
Psicologia Organizacional
40
Núcleo de Estágio Supervisionado
Estágio Supervisionado Obrigatório
Carga
Horária
300
Núcleo de Finanças Corporativas
Carga
Horária
Administração Financeira e Orçamentária I
80
Análise Estratégica de Finanças e Investimentos
80
Administração Financeira e Orçamentária II
80
Gestão e Análise de Projetos
80
Mercado de Capitais
80
Barueri - SP
2015
44
Núcleo de Gestão de Pessoas
Carga
Horária
Gestão Estratégica de Pessoas
80
Desenvolvimento Organizacional
80
Formação de Novos Gestores
40
Núcleo de Métodos Quantitativos
Carga
Horária
Matemática
80
Estatística e Probabilidade
80
Matemática Financeira
80
Núcleo de Operações Industriais
Carga
Horária
Gestão da Produção Logística
80
Administração de Materiais
80
Administração da Produção e Operações
40
Gestão da Qualidade e Produtividade
40
Gestão Ambiental
40
Núcleo de Sistemas de Informação
Carga
Horária
Tecnologia da Informação
80
Organização, Sistemas e Métodos
80
Sistemas de Informação Gerencial
40
Sistemas Integrados e Comércio
40
Núcleo de Marketing Empresarial
Gestão Estratégica de Marketing
Carga
Horária
80
Administração Mercadológica
Total de Carga Horária do Curso
3.6.13 Matriz Curricular em Conteúdos por Semestre
Barueri - SP
2015
3480
45
Apresenta-se a seguir a matriz na forma como o aluno a recebe, com todas as
informações complementares necessárias. São apresentadas, na Matriz Curricular,
informações relativas a:

Disciplina;

Carga horária por disciplina;

Número de aula por disciplina;

Estágio Obrigatório Supervisionado;

Atividades Complementares.
Carga
Nº
Horária
Aulas
Linguagem e Interpretação de Texto
80
4
Contabilidade I
80
4
Economia
80
4
Matemática
80
4
Componentes Curriculares
Teoria Geral da Administração I
80
4
SUBTOTAL
400
20
Contabilidade II
80
4
Direito Empresarial
80
4
Filosofia
40
2
Sociologia
40
2
Tecnologia da Informação
80
4
Teoria Geral da Administração II
80
4
SUBTOTAL
400
20
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
80
4
Organização, Sistemas e Métodos
80
4
Estatística e Probabilidade
80
4
Ética e Responsabilidade Social
40
2
Psicologia Organizacional
40
2
Matemática Financeira
80
4
SUBTOTAL
400
20
Sistemas de Informação Gerencial
40
2
Administração Financeira e Orçamentária I
80
4
Gestão Estratégica de Marketing
80
4
Legislação Tributária e Fiscal
40
2
Legislação Trabalhista e Previdenciária
40
2
Gestão Estratégica de Pessoas
80
4
Empreendedorismo, Criatividade e Inovação
40
2
SUBTOTAL
400
20
Administração Mercadológica
40
2
Análise Estrat. de Finanças e Investimentos
80
4
Gestão da Produção Logística
80
4
Barueri - SP
2015
46
Administração Financeira e Orçamentária II
80
4
Fundamento do Comércio Exterior
40
2
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
40
2
SUBTOTAL
360
18
Desenvolvimento Organizacional
80
4
Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais
40
2
Administração de Materiais
80
4
Planejamento Estratégico Organizacional
80
4
Administração da Produção e Operações
40
2
Optativa I
40
2
SUBTOTAL
360
18
Tópicos Especiais em Administração I
80
4
Gestão e Análise de Projetos
80
4
Gestão da Qualidade e Produtividade
40
2
Administração de Empresas de Serviços
80
4
Optativa II
40
2
Pesquisa em Administração
40
2
SUBTOTAL
360
18
Tópicos Especiais em Administração II
80
4
Administração de Negócios Internacionais
80
4
Gestão de Pequenas e Medias Empresas
40
2
Mercado de Capitais
80
4
Estudo da Realidade Contemporânea
40
2
SUBTOTAL
320
16
Libras
40
2
Formação de Novos Gestores
40
2
Gestão Ambiental
40
2
Comunicação Empresarial
40
2
Sistemas Integrados e Comércio
40
2
Negociação
40
3
Atividades Complementares
200
-
Estágio Supervisionado Obrigatório
300
-
Hora Aula
Disciplinas presenciais
3000
Estágio Supervisionado
300
Atividades Complementares
200
TOTAL
3480
3.6.14 Ementas e Bibliografias
3.6.13.1 Primeiro semestre
LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO – 80 HORAS
Ementa
Barueri - SP
2015
47
Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto/ Paráfrase,
fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal e não verbal.
Redação técnica.
Objetivos
Conscientizar os discentes quanto à existência dos mais variados usos da linguagem,
Preparando-os para utilizá-la de acordo com a variante linguística, bem como capacitá-los a
realizar uma leitura que se afasta da categoria do emocional e alcança o nível da racionalidade,
uma leitura que compreenda a capacidade de analisar o texto, separar suas partes e examinar
como se inter-relacionam e como o texto se relaciona com os outros, e competência para
resumir as ideias do texto.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M.M. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores. Atlas, 2010.
MEDEIROS, João B. Comunicação em Língua Portuguesa. Atlas, 2010
MARTINS, Dileta S. Português Instrumental. Atlas, 2010
Guimarães, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar
CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. São Paulo: Ática, 2006.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de Texto: leitura e Redação. São Paulo:
Ática, 2005.
GOLD, Miriam. Redação Empresarial. São Paulo: Perarson Printece Hall, 2010.
CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual
CONTABILIDADE I – 80 HORAS
Ementa
Definição de Contabilidade. Campo de aplicação da contabilidade. Técnicas contábeis.
Aspectos legais e normativos da contabilidade. Dinâmica patrimonial. Procedimentos
contábeis. Balanço patrimonial e demonstração de resultados. Operações financeiras.
Barueri - SP
2015
48
Aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis.
Fatos Contábeis. Lançamentos. Balanço patrimonial.
Objetivos
Orientar o aluno na análise e crítica da evolução do processo contábil. Capacitá-lo a
aplicar os procedimentos contábeis básicos, na elaboração e no entendimento do
Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. Habilitar o aluno no
entendimento do atual estágio do conhecimento contábil como uma ciência social
aplicada.
Bibliografia Básica
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica.10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PADOVESE, Clóvis Luis. Manual de Contabilidade Básica. 8ª.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. Pearson Prentice
Hall, 2007. Virtual
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Curso de contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas,
2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1998.
GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. São Paulo: Harbra, 2001.
SANTOS, José Luiz, et al. Introdução à Contabilidade. Atualizada pela Lei 11.941/09 e pelas
Normas do CPC. 2ª.ed. Atlas, 2011.
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 1998.
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
ECONOMIA – 80 HORAS
Ementa
Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema econômico.
Agentes econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos. Sistema de trocas.
Barueri - SP
2015
49
Fundamentos distributivos. Estruturas e mecanismos de mercado. Sistema de trocas
internacionais. Conceitos básicos de microeconomia. Introdução à microeconomia. Relações
econômicas
internacionais.
Fundamentos
da
análise
macroeconômica.
Modelos
macroeconômicos. Demanda efetiva.
Objetivos
Conhecer as atividades econômicas do sistema econômico aberto, bem como as unidades
geradoras de bens e serviços, em detrimento da necessidade externa. Conhecer o problema
da escassez aliado à lei da oferta e da procura, além dos objetivos da atividade econômica, da
moeda, do sistema financeiro nacional e da globalização.
Bibliografia Básica
LOPES, Luiz Martins; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de Macroeconomia:
básico e Intermediário. 3ª.ed. São Paulo, 2011.
SIMONSEN, Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. São Paulo: Atlas,
2009.
PINHO, Diva Benavides (Org,). Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2003.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual.
Bibliografia Complementar:
GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2002.
PINDYCK, Robert S; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Introdução a Economica. Editora Frase. 5a. 2002.
SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. Virtual
MATEMÁTICA – 80 HORAS
Ementa
Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Relações e funções.
Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para introdução ao limite de
funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de funções. Derivadas de funções.
Objetivos
Barueri - SP
2015
50
Contribuir para que o aluno se familiarize com linguagens, conceitos e operações matemáticas
de uso frequente nas matérias afins. Cooperar para a compreensão dos modelos matemáticos
e utilização para resolver problemas de empresas; Analisar e diferenciar condicionais ou
restrições e resultados de um modelo matemático de uma variável.
Bibliografia Básica
BONORA JÚNIOR, Dorival et al. Matemática: complementos aplicações nas áreas de ciências
contábeis, administração e economia. São Paulo: Ícone, 2000.
MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.
SEIJI Hariki; Oscar João Abdounur. Matemática Aplicada: administração e economia. Editora
Saraiva. 1.999.
BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática: para os cursos de economia, administração e ciências
contábeis. São Paulo: Atlas, 1999.
SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática II: para os cursos de economia, administração e
ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1997.
JACQUES, Ian. Matemática Para Economia e Administração. 6 ed. Pearson Prentice Hall, 2010.
Virtual
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I – 80 HORAS
Ementa
Bases históricas. Abordagens: clássica, humanista, comportamental, organizacional,
sistêmica e contingencial. Formas de gestão participativa. Princípios da administração.
Objetivos
Formar uma visão crítica sobre a evolução do pensamento administrativo, seus
principais teóricos e suas principais contribuições na formação dos conceitos da
administração, e desenvolver no aluno a capacidade de atuação nos processos
administrativos, possibilitando ao participante a compreensão o entendimento e a
Barueri - SP
2015
51
interpretação da dinâmica da empresa.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5ª.ed. Manole, 2014.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 5ª.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Silva, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
SOBRAL, Felipe; Alketa Peci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil,
2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana a
revolução digital. São Paulo: Atlas, 2002
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração, Volume 1. 6ª Edição. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Covalheiro. Teoria Geral da Administração.
3ª.ed.Saraiva, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5ª.ed. Monole, 2014.
Virtual
3.6.13.2 Segundo semestre
CONTABILIDADE II – 80 HORAS
Ementa
Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos estoques. Operações
financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização e exaustão. Contabilidade e
aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis.
Objetivos
Barueri - SP
2015
52
Fornecer ao aluno embasamento necessário que o habilite a analisar e utilizar as
demonstrações contábeis como fonte para a tomada de decisões de natureza econômicofinanceira. Capacitar o aluno para a elaboração das Demonstrações Contábeis: Balanço
Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício objetivando a avaliação do
desempenho do negócio.
Bibliografia Básica
BEGALLI, Glaucos Antônio e PEREZ JR., José Hernandez. Elaboração das demonstrações
contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2003.
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
PADOVEZE, L. C. Contabilidade Gerencial. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária. São Paulo: Atlas, 2010.
CHING, Hong Yuh; Fernando Marques e Lucilene Prado. Contabilidade & Finanças: para não
especialistas, 3 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
GONÇALVES, Eugênio Celso. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2004.
LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para Administradores. São Paulo: Atlas, 1997.
OLIVEIRA, Luís Martins de. Introdução à contabilidade. São Paulo: Futura, 2000.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: uma introdução à prática contábil.
São Paulo: Atlas, 2000.
DIREITO EMPRESARIAL – 80 HORAS
Ementa
Conceito de Direito. Divisão do Direito: Público e Privado. Vigência das normas jurídicas no
tempo e no espaço. Sujeitos de Direito: pessoas naturais e pessoas jurídicas. Administração
pública. Agentes públicos. Comerciante e o empresário. Direito Societário. Direito Falimentar e
Recuperação Judicial. Direito Cambial. Direitos Humanos.
Objetivos
Barueri - SP
2015
53
Apresentar aos alunos a história do Direito Empresarial, demonstrando a origem dos seus
institutos típicos e as modificações que ocorreram em função dos fatores históricos relevantes,
desembocando em uma disciplina autônoma. Apresentar os principais aspectos e elementos
do Direito Empresarial a partir da ideia da Sociedade Empresária, ressalvando o que for peculiar
ao comerciante individual. Discutir a questão da Pessoa Jurídica no Direito Privado bem como
a Desconsideração da Personalidade Jurídica. Apresentar a legislação pertinente ao tema de
Direitos Humanos a fim de criar uma consciência crítica.
Bibliografia Básica
TOMAZETE, Marlon. Curso de Direito Empresarial. Vol.1 São Paulo,Atlas, 2013.
MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2013.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Vol 1 – 28ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BRANCHIER, Alex Sander Hostyn; Fernando Previdi Motta. Direito Empresarial. Ibpex, 2011.
Virtual
Bibliografia Complementar:
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 27ª.ed. Rio de Janeiro: Florense, 2006
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Vol 2 – 26ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009
PINHO, Ruy Rebello. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo do direito:
noções de ética profissional. São Paulo: Atlas, 2002.
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituição de Direito Público e Privado. 3ª.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
FILOSOFIA – 40 HORAS
Ementa
Análise do pensamento educacional brasileiro. Filosofia e a formação de valores e objetivos.
Conceitos: tecnologia, escola e democracia. Teorias contemporâneas do existencialismo.
Ciência e conhecimento político. Objetividade dos valores. Ética da administração, da empresa
e do gerente. Cenários novos. Tendências filosóficas.
Objetivos
Barueri - SP
2015
54
Mostrar os aspectos envolvidos na origem e formação das ideias filosóficas. Elucidar os
principais temas integrantes da problemática filosófica. Desenvolver no aluno o entendimento
da construção das ideias das principais escolas filosóficas no percurso histórico. Incentivar o
aluno a refletir criticamente sobre a realidade Política do País. Analisar criticamente as questões
Éticas e Morais na história da Filosofia e na atualidade.
Bibliografia Básica
PRADO, Caio Jr. O que é Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
CHAUÍ, Marilena S. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
CHAUI, Marilena. Introdução à História da Filosofia: dos pré socráticos à Aristóteles. V.I. 2ª.ed.
Ciaa das Letras, 2002.
MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
CÉSAR, Constança Terezinha M. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. São Paulo:
Paulos, 1997.
ARANHA, Maria L. de Arruda; MARTINS, Maria H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia.
São Paulo: Moderna, 2002.
CHAUI, Marilena. Introdução à História da Filosofia: dos pré-socráticos à Aristóteles. V.I. 2ª.ed.
Ciaa das Letras, 2002.
REALE, Miguel. Introdução à filosofia. São Paulo: Saraiva, 1997.
Nora k.; VITTÓRIO, Hosle. O Café dos Filósofos Mortos. Editora Angra, 2ª.ed. 2003.
SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo. Educs, 2010.
Virtual
SOCIOLOGIA – 40 HORAS
Ementa
Conceito e origem da sociologia. Impasses da modernização. Sociedade de massa. Alienação.
Visão histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e desenvolvimento
socioeconômico. O capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Questões
urbanas, étnico raciais. História e cultura afro-brasileira e indígena, crescimento desordenado
das cidades, qualidade de vida e violência. Movimentos sociais.
Barueri - SP
2015
55
Objetivos
Frente à complexidade da sociedade contemporânea, examinar as intersecções teóricas entre
a Administração e a Sociologia objetivando instrumentalizar o aluno para compreender a
sociedade contemporânea e desenvolver uma visão crítica a respeito de sua prática
profissional. Instrumentalizar o aluno a analisar criticamente as concepções básicas da teoria
sociológica.
Bibliografia Básica
BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Saraiva, 2003.
DURKEIM, Emile, et al. Introdução ao Pensamento Sociológico. São Paulo: Centauro, 2001.
DOWBOR, Ladislau. A reprodução social: tecnologia, globalização e governabilidade. Rio de
Janeiro: Vozes, 2002.
DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
DEMO, Pedro. Introdução à Sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade
social. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994
MATTOS, Regiane Augusto. História e cultura afro-brasileira. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2012.
SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo. Educs, 2010.
Virtual
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – 80 HORAS
Ementa
Informática: importância na empresa. Computador: origem e funcionamento, componentes
básicos. Hardware: processadores e memória. Redes de computadores.
Linguagens de
aplicação. Arquivos; gerenciador de arquivos. Editor de Textos. Instrumentos e Ferramentas de
Trabalho.
Objetivos
Barueri - SP
2015
56
Capacitar o futuro administrador a gerir a estrutura de informática da empresa visando facilitar
o fluxo de informações. Habilitá-lo a solucionar problemas e questões relacionadas à área
interna, de Tecnologia da Informação, da empresa. Situar o profissional em administração da
corrente conjuntura de mercado de Tecnologia da Informação para que este possa conduzir a
empresa em meio à rápida transição das diversas tecnologias.
Bibliografia Básica
FERREIRA, Maria Cecília. Informática Aplicada. São Paulo: Érica, 2014.
O’BRIEN, James A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era da Internet. São
Paulo: Saraiva, 2003.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. Atals,2009.
OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de
uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
Bibliografia Complementar:
ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São
Paulo: Atlas, 2002.
SILVA, Mário Gomes. Informática: terminologia: Windows 8, internet-segurança, word 201q3,
Excel 2013, PowerPoint 2013, Access 2013. São Paulo: Érica, 2014.
FÁVERO, Luiz Paulo.. Rio de Janeiro Análise de Dados: modelagem multivariada par tomada
de decisões: Elsevier, 2009.
LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed .
Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II – 80 HORAS
Ementa
Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da contingência
estrutural. Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica. Pós-modernismo.
Ambientalismo. Abordagens feministas.
Objetivos
Barueri - SP
2015
57
Desenvolver competências, habilidades e atitudes, por meio da assimilação dos fundamentos
teóricos e práticos concernentes as funções do administrador frente ao contexto de incerteza,
instabilidade, e de imprevisibilidade do ambiente administrativo. Entender as transformações
que ocorrem no meio e nas organizações, assim como o seu impacto no desempenho das
organizações. Identificar e diferenciar as características que embasam as organizações sociais
organizadas, semi-organizadas e não organizadas em relação ao ciclo de vidas em que elas se
encontram.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5ª.ed. Manole, 2014.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 5ª.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
_____________________________.Teoria geral da administração: da revolução urbana a revolução
digital. São Paulo: Atlas, 2002.
MONTANA, Patrick J., et al. Administração. 2a.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
SOBRAL, Felipe; PECI Alketa. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012.
Virtual
Bibliografia Complementar:
ERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Covalheiro. Teoria Geral da Administração. 3ª.ed.Saraiva,
2003.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002.
SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração, Volume 1. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Campus,
1999.
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual
3.6.13.3 Terceiro semestre
CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS – 80 HORAS
Ementa
Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos. Métodos de
apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e custeio variável.
Barueri - SP
2015
58
Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e esforço de produção. Custos
por ordem de produção e por processo. Contabilização dos custos.
Objetivos
Capacitar o aluno a calcular os custos aplicados nas atividades econômicas de serviços,
comércio e indústria. Tornando-o capaz de identificar quais são os fatores que determinam os
custos de produção de bens e serviços e suas implicações na gestão empresarial e na gestão
dos recursos. Habilitar o aluno quanto ao conhecimento e entendimento dos conceitos básicos
sobre custos, classificação dos custos quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio,
os métodos de apuração dos custos de produção de bens e serviços e contabilização dos
custos.
Bibliografia Básica
BIASIO, Roberto. Contabilidade de Custos: para o exame de suficiência do CFC. Conselho
Federal de Contabilidade. Edipro, 2012.
ATKINSON Antony A. et al. Contabilidade Gerencial. 3a. ed. Atlas, 2011.
CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Contabilidade Gerencial: teoria e
prática. Atlas, 2014. .
LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de Custos. 4ª.ed.São Paulo: Atlas, 2010
STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron Books, 2001.
FERNANDES, José Luiz Nunes. Custeios: dos tradicionais aos de vanguarda. Belém: GTR,
2006.
CRUZ, June Alisson Wertbard. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades. Ibepex.
Virtual.
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS – 80 HORAS
Ementa
Barueri - SP
2015
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Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das organizações. Funções
administrativas
e
operacionais.
Sistemas
administrativos.
Arquitetura
organizacional.
Organização e reorganização. Estruturas organizacionais. Análise e Distribuição do Espaço
(Layout).
Objetivos
Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das organizações. Funções
administrativas
e
operacionais.
Sistemas
administrativos.
Arquitetura
organizacional.
Organização e reorganização. Estruturas organizacionais. Análise e Distribuição do Espaço
(Layout).
Bibliografia Básica
ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão
Organizacional. Vol. 1. Atlas, 2011.
BALLESTERO, Maria Esmeralda Alvarez. Manual de organização, sistemas e métodos:
abordagem teórica e prática da engenharia da informação. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização & métodos: uma abordagem
gerencial. São Paulo: Atlas, 2002.
LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e métodos. Pearson Prentice Hall,
2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000.
CRUZ, Tadeu. Sistema, organização & métodos: estudo integrado das novas tecnologias de
informação.s São Paulo: Atlas, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos – SO&M. Manole,
2010. Virtual
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE – 80 HORAS
Ementa
Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Assimetria e
curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação: conceitos; propriedade dos
Barueri - SP
2015
60
estimadores. Estimação por intervalos de confiança. Teste de hipóteses sobre as provas
paramétricas e não paramétricas aplicáveis à pesquisa. Regressão linear simples e múltipla e
análise de resíduos.
Objetivos
Apresentar
os
principais
conceitos
e
ferramentas
estatísticas
que
permitam
um
desenvolvimento profissional do estudante em Administração, assim como um desenvolvimento
enquanto cidadão e agente social; Oferecer aos alunos o conhecimento do instrumental básico
dos métodos estatísticos à sua área de atividade; Compreender a importância das técnicas
estatísticas no mundo dos negócios.
Bibliografia Básica
SILVA, Ermes Medeiros de et al. Estatística: para os cursos de economia, administração e
ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1999.
STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 2001.
WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências, 8 ed.
Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice
Hall, 2010. Virtual
Bibliografia Complementar:
DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2003.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: Makron Books, 1993
VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL – 40 HORAS
Ementa
Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais. Responsabilidade moral e
liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade. Liberdade. A ciência. A política. Ética da
Administração. Processos, Infrações e Penalidades. Multiculturalismo; Responsabilidade Civil,
Criminal, Fiscal e Social, Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental,
Legislação do Exercício Profissional.
Barueri - SP
2015
61
Objetivos
A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao futuro administrador
conhecer valores e normas morais importantes para a empresa e sociedade, para que se
tornem profissionais inseridos na sociedade e no mercado de trabalho. Estar preparado para
debater sobre questões éticas que abordem a liberdade de escolha, a política, a ciência, o
multiculturalismo, o desenvolvimento sustentável, a responsabilidade ambiental e outros. Enfim
desenvolver o espírito crítico e estar preocupado com os outros. Realizar-se como pessoa e
profissional competente.
Bibliografia Básica
SÁ, Antonio Miranda. Ética profissional. 9a.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social: fundamentos e gestão. São Paulo: Atlas, 2012.
GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia.13ª.ed. Papirus, 2005.
ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática: liderança, gestão e
responsabilidade corporativa. Ibpex, 2010. Virtual
Bibliografia Complementar:
MARTIN CLARET (coord) Ética a Nicômaco. Aristóteles: Texto integral. Martin Claret.2005.
ALBUQUERQUE, José de Lima. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. São Paulo:
Atlas. 2009.
STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex, 2011. Virtual
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL – 40 HORAS
Ementa
Indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e valores.
Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e desenvolvimento de
grupos. Comunicação e desenvolvimento organizacional. Modelos conceituais e qualidade de
vida na empresa.
Objetivos
Barueri - SP
2015
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Compreender os fundamentos da psicologia e desta aplicada às organizações e as relações
interpessoais e o clima organizacional; Desenvolver a percepção social e a influencia do
comportamento humano nas relações empresariais.
Bibliografia Básica
BERGAMINI, Cecília W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do
Comportamento Organizacional. 4ª.ed. São Paulo: Atlas, 2013
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional, 11 ed. Pearson Prentice Hall, 2005.
SENGE, Peter M. Quinta Disciplina: arte e prática da organização que aprende. São Paulo:
Best Seller, 2002
PASETTO, Neusa Vítola; Fernando Eduardo Mesadri. Comportamento Organizacional:
integrando conceitos da administração e da psicologia. Ibpex, 2011. Virtual
Bibliografia Complementar:
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. 5. ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2007.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: a teoria revolucionária o que redefine o que é ser
inteligente. Rio Janeiro: Objetiva, 2001.
SCHERMERHORN JUNIOR, John R. Fundamentos de comportamento organizacional. Rio
Grande do Sul: Bookman, 1999.
SENGE, Peter M. A dança das mudanças: os desafios de manter o crescimento e o sucesso
em organizações que aprendem. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
MATEMÁTICA FINANCEIRA – 80 HORAS
Ementa
Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de juros. Cálculo
de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo dos juros; montante; valor
atual. Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de amortização. Sistema francês (tabela
Barueri - SP
2015
63
Price). Sistema americano. Sistema alemão. Sistema de amortização constante. Taxa de juros
nominais. Taxa de juros efetiva. Taxa de juros reais.
Objetivos
Capacitar o aluno a compreender o uso do dinheiro no tempo; Conhecer e utilizar os princípios
e as técnicas do cálculo financeiro; Entender séries de pagamentos; Exercitar a tomada de
decisão envolvendo fluxos financeiros.
Bibliografia Básica
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira, 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2010.
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. São
Paulo: Prentice Hall, 2002.
WAKAMATSU, André (org). Matemática Financeira. Pearson, 2012. Virtual
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira. 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 1998.
VERAS, Lilá Ladeira. Matemática financeira: o uso de calculadoras financeiras, aplicações ao
mercado financeiro e introdução à engenharia econômica. São Paulo: Atlas, 1999.
CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática financeira: com uso das calculadoras HP 12C, HP
19BILL, HP 17BILL e HP 10B. São Paulo: Atlas, 2001.
3.6.14.4 Quarto semestre
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL – 40 HORAS
Ementa
Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado, informação e
conhecimento. Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de sistemas de informação.
Qualidade da informação. Era da informação. A informação como capital e vantagem
competitiva. Conceitos de tecnologia da informação. TI como ferramenta em SI. Recursos
tecnológicos e mercado on-line (Internet). Economia digital.
Barueri - SP
2015
64
Objetivos
Tornar, o futuro profissional de Administração, capaz de discernir entre os diversos sistemas
existentes no contexto empresarial e distinguir aqueles que podem alavancar a empresa em
sua atuação no mercado. Capacitá-lo a reconhecer e implementar os sistemas que melhor se
adéquam à realidade da empresa. Provê-lo do entendimento da qualidade da informação e seu
ciclo de vida dentro da empresa.
Bibliografia Básica
O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São
Paulo: Saraiva, 2003.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do
século XXI. São Paulo: Atlas, 2003.
OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de
uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed .
Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
Bibliografia Complementar:
ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São
Paulo: Atlas, 2002.
SILVA, Mário Gomes. Informática: terminologia: Windows 8, internet-segurança, word 201q3,
Excel 2013, PowerPoint 2013, Access 2013. São Paulo: Érica, 2014..
FÁVERO, Luiz Paulo. Rio de Janeiro Análise de Dados: modelagem multivariada par tomada
de decisões: Elsevier, 2009.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I – 80 HORAS
Ementa
Função financeira da empresa. Análise de demonstrações financeiras. Avaliação de títulos e
ações. Fluxo de caixa e orçamento de capital. Orçamento empresarial. Orçamento operacional.
Pay back. Valor presente liquido. Taxa interna de retorno.
Barueri - SP
2015
65
Objetivos
Entender a contextualização da gestão financeira; Compreender como as decisões tomadas na
empresa afetam a situação financeira; Conhecer a importância da administração financeira
diante do objetivo de maximização do valor da empresa; Utilizar os conceitos e técnicas de
administração financeira para auxiliar a tomada de decisões na empresa.
Bibliografia Básica
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária.10ed. São Paulo:Atlas, 2012
ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011
ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2010
MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial.
Addison Wesley, 2003. Virtual
GROPPELLI, A. A; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. São Paulo: Saraiva, 2002.
WESTON J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira. São Paulo:
Makron Books, 2000.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING – 80 HORAS
Ementa
Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de
planejamento, gestão e marketing. Análise macroambiental: tendências, oportunidades e
ameaças. Sistemas de atividades e a definição do posicionamento corporativo. Processo de
alocação de recursos entre as diferentes unidades de negócio. Análise SWOT.
Desenvolvimento de estratégias.
Objetivos
Capacitar os discentes para atuarem em organizações de diferentes portes e setores,
privilegiando a visão estratégica de mercados e o desenvolvimento de processos de gestão
Barueri - SP
2015
66
orientados para a geração de resultados. Demonstrar a importância do plano estratégico de
marketing para uma organização, as principais técnicas, modelos e ferramentas de gestão.
Bibliografia Básica
CARVALHO, Pedro Carlos de; Wagner Fróes de Moraes. Administração Mercadológica, 3 ed.
Alínea, 2010.
KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller. Administração de Marketing, 14 ed. Pearson Prentice Hall,
2012.Virtual
LAS CASAS, Alexandre L. Administração de Marketing. Atlas, 2013.
ROCHA, Angela; Ferreira, J. B.; Silva, J. F. Administração de Marketing: conceitos, estratégias,
aplicações. Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar marcado. São
Paulo, Futura, 1999.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequenas empresa. São Paulo:
Atlas, 2001.
MAGALHÃES, Marcos Felipe; SAMPAIO, Rafael. Planejamento de Marketing: conhecer,
decidir, agir. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. São Paulo: Saraiva, 2003.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIO E FISCAL – 40 HORAS
Ementa
Direito Tributário: Conceito. Natureza e Classificação. Tributo: conceito e classificação.
Espécies de tributos. Legislação tributária: conceito, espécies, hierarquia. Obrigação tributária:
Natureza, conceito e espécie. Fato gerador, hipótese de incidência. Sujeito ativo e sujeito
passivo. Crédito tributário: conceito, constituição, suspensão, exclusão, extinção, garantias e
privilégios. Fiscal: direitos e deveres do fico. Pessoa obrigada a auxiliar o Fisco.
Objetivos
Barueri - SP
2015
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Conhecer o Sistema Tributário Nacional, as Normas Gerais de Direito Tributário e a Legislação
Tributária mais relevante, consubstanciadas na Constituição Federal e no Código Tributário
Nacional, de modo a possibilitar o entendimento e assimilação do fenômeno da tributação no
exercício da profissão. Compreender a origem e a evolução histórica do Sistema Tributário
Constitucional Brasileiro.
Bibliografia Básica
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 12ªed. São Paulo: Atlas, 2013.
CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. 23ªed.São Paulo: Atlas, 2012.
TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária: aspectos práticos
atuais. Manole, 2003. Virtual
MACHADO, Costa (org). Código Tributário Nacional Interpretado: artigo por artigo, parágrafo
por parágrafo. Manole, 2010. Virtual
Bibliografia Complementar
ABREU, Andreia. Gestão Fiscal nas Empresas - Principais Conceitos Tributários e sua
Aplicação. Atlas, 2008.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE (org). Imposto de Renda.Edição Especial
Conjunta , 2011.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2003.
TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária: aspectos práticos
atuais. Manole, 2003. Virtual
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA – 40 HORAS
Ementa
Noções de Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito Internacional do Trabalho.
Contrato individual do trabalho e relação de emprego. Elementos do contrato de trabalho.
Sujeitos do contrato individual do trabalho. Duração e jornada de trabalho. Salário e
remuneração. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio. Direito de greve. Custeio da
seguridade social. Seguro desemprego.
Objetivos
Barueri - SP
2015
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Proporcionar noções básicas e fundamentais do Direito do Trabalho, suas consequências
práticas e os limites e perspectivas para o exercício profissional de suas atividades.
Desenvolver o estudo de temas específicos nas áreas trabalhista, sindical e previdenciária.
Propiciar conhecimentos específicos sobre o Direito do Trabalho, sua importância no campo
das relações sociais.
Bibliografia Básica
CHAN, Betty Lilian; SILVA. Fabiana Lopes da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Fundamentos
da previdência complementar: da atuária à contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas:
FIPECAFI/USP, 2010.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do Trabalho. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2012
MARTINS, Sergio Pinto. Direito Processual do trabalho. 33 ed. São Paulo: Atlas, 2012
ALMEIDA, André Luiz Paes de (org). Vade Mecum Trabalhista, 8 ed. Rideel, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e legislação especial,
11 ed. Rideel, 2011. Virtual
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. São Paulo: Atlas,
2003.
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: LTr, 2002
Zainaghi, Domingos Sávio. Curso de Legislação Social: direito do trabalho. 9 ed. São Paulo:
Atlas, 2003
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS – 80 HORAS
Ementa
Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e
organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e aprendizagem
organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social. Criação e gestão do
conhecimento organizacional. Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem.
Gestão do desempenho humano nas organizações. Aspectos contemporâneos do
comportamento organizacional.
Barueri - SP
2015
69
Objetivos
Fundamentar e definir políticas e práticas de gestão de pessoas nas empresas; Conhecer as
principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da administração de pessoas e
sua operacionalidade em diferentes instâncias organizacionais; Familiarizar-se com processos
de formulação de políticas de gestão de pessoas; Identificar os elementos comportamentais
para implementação e avaliação de pessoas.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2002.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina; et. al. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente,
2002.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico.
São Paulo: Futura, 2002.
KOPS, Lucia Maria; SILVA, Selma F. da Costa e, ROMERO, Sonia M.Thater. Gestão de
Pessoas: conceitos e estratégias. Intersaberes, 2013. Virtual
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Antonio Viera; NASCIMENTO, Luiz Paulo do; SERAFIM, Oziléia Clean.
Administração de Recursos Humanos. V.1 2ª.ed. Cengage Learning, 2013.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. 7ª.ed.
Monole, 2009.
FILDELIS, Gilson José. Gestão de Pessoas: gestão trabalhistas e dinâmicas do Departamento
de Pessoal. 3ª.ed. São Paulo Érica, 2013.
KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011. Virtual
PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários. São Paulo: LTC, 2002.
EMPREENDEDORISMO, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO – 40 HORAS
Ementa
Conceitos
de
Empreendedorismo
e
Empreendedor.
Antecedentes
do
movimento
empreendedorismo atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor. Gestão
Empreendedora,
Liderança
e
Motivação. Empreendedorismo
Barueri - SP
2015
no
Brasil.
Prática
70
Empreendedora. Ferramentas úteis ao empreendedor. Plano de Negócios – etapas, processos
e elaboração.
Objetivos
Estimular no aluno, o espírito empreendedor, ajudando-o a entender seu potencial e suas
características, bem como os fatores chaves de sucesso através do estudo de casos reais.
Bibliografia Básica
CHRISTENSEN, Clayton M; RAYNOR, Michael E. O crescimento pela inovação: como crescer
de forma sustentada e reinventar o sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
DORNELAS, José Carlos A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2001.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar
DOLABELA, Fernando C. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 1999.
JAMES, Jennifer. Pensando o futuro: as melhores técnicas de liderança para uma nova era.
São Paulo: Futura, 1998.
MINER, John B. Os quatro caminhos para o sucesso empresarial: como acertar o alvo no
mundo dos negócios. São Paulo: Futura, 1998.
SERTEK, Paulo. Empreendedorismo, 5 ed. Ibpex, 2011. Virtual
3.6.14.5 Quinto semestre
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA – 40 HORAS
Ementa
Compreensão da Administração de Marketing. Avaliação do papel crítico de marketing no
desempenho organizacional. Criação da satisfação do consumidor. Conquista de mercados.
Administração das Informações de Marketing e Mensuração da Demanda de Mercado. Análise
do ambiente de Marketing; Análise dos Mercados Consumidores Comportamento do
Barueri - SP
2015
71
Comprador;
Análise
de
Mercados
Organizacionais
e
Comportamento
de
Compra
Organizacional.
Objetivos
O objetivo da disciplina é proporcionar ao discente o conhecimento prático e teórico dos
conceitos, princípios e as principais técnicas relacionadas à administração mercadológica, bem
como oferecer discernimento para o seu competente domínio conceitual e prático/operacional,
para atender as necessidades de mercado. Preparar o discente para aplicar conceitos básicos
da disciplina. Transmitir conceitos e fundamentos da disciplina.
Bibliografía Básica
CARVALHO, Pedro Carlos de; Wagner Fróes de Moraes. Administração Mercadológica, 3ª
Edição, Alínea, 2010.
KOTLER, Philip, KELLER, Lane. Administração de marketing. São Paulo: Pearson, 2006.Virtual
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing, Atlas, 2013
ROCHA, Angela. Administração de Marketing: conceitos, estratégias e aplicações, Atlas, 2012
Bibliografia Complementar
CZINKOTA, Michael R. et al. Marketing: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2001.
ETZEL, Michael J. et al. Marketing. São Paulo: Makron Books, 2001.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle.
São Paulo: Atlas, 2002.
MEGIDO, J. L. T; XAVIER, C. Marketing & Agribusiness. São Paulo: Atlas, 2003.
SHIRAISHI, Guilherme (org). Administração de Marketing. Pearson Education do Brasil, 2012.
Virtual
ANÁLISE ESTRATÉGICA DE FINANÇAS E INVESTIMENTOS – 80 HORAS
Ementa
Conceitos fundamentais do mercado financeiro. Mercados financeiros. Legislação do mercado
de capitais. Sistema de distribuição. Bolsa de valores. Investimentos nos mercados. Avaliação
Barueri - SP
2015
72
de investimentos. Empresa e mercado financeiro. Intermediação financeira, mercado de
capitais e desenvolvimento econômico.
Objetivos
Fornecer ao aluno noções elementares de finanças corporativas. Ao final do curso, o aluno
deverá estar capacitado a avaliar as repercussões das principais decisões de investimento e
financiamento empresarial, notadamente em condições de risco e incerteza, bem como a iniciar
seus estudos acadêmicos no campo de finanças corporativas.
Bibliografia Básica
BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2006.
CASAROTTO Filho, Nelson. Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2010.
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2002.
WETERNON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene, F. Fundamentos da Administração Financeira. São
Paulo: Pearson, 2000.Virtual
Bibliografia Complementar
CAMARGO, Camila. Análise de investimentos e demonstrativos financeiros. São Paulo: Ibpex,
2007.Virtual
CLEMENTE, Admil. Decisão financeira e análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 2008.
SLYWOTZKY, Adrian J. A Estratégia do Lucro: Profit Zone: Desenvolvendo os Segredos da
Lucratividade. Tradução Ana Beatriz Rodrigues, Priscila Martins Celeste – Rio de Janeiro:
Campus, 2006.
CLEMENTE, Ademil. Decisão Financeira e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2008.
SANTOS, José Evaristo dos. Mercados financeiro: instituições e instrumentos. São Paulo: Atlas,
1999.
GESTÃO DA PRODUÇÃO LOGÍSTICA
Ementa
Logística no cenário atual brasileiro e internacional. Conceitos básicos de logísticas e caracterização
dos componentes da Cadeia Logística. Gestão dos sistemas logísticos. Qualidade e produtividade nos
Barueri - SP
2015
73
Serviços Logísticos. Administração de materiais. O transporte como componente da Cadeia Logística.
Armazenagem e a movimentação de materiais como componente da Cadeia Logística. Tendências dos
Sistemas Logísticos.
Objetivos
Apresentar aos alunos os conceitos das teorias clássicas e contemporâneas, no que se refere
ao projeto, planejamento e gestão de sistemas logísticos, com suas respectivas metodologias
e modelos para administração de empresas. Capacitar o aluno a identificar as principais
tendências e desafios atuais na gestão de materiais e logística no âmbito administrativo.
Compreender a relevância da visão estratégica na gestão de materiais e logística, conhecer
métodos e técnicas de planejamento aplicadas à gestão de materiais e logística.
Bibliografia Básica
CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção dos fundamentos ao
essencial. São Paulo: Atlas, 2011.
CORREA, Carlos. Administração de produções e operações. São Paulo: Atlas, 2012.
MOREIRA, Daniel. Administração da produção e operações. São Paulo: Saraiva, 2012.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2011.
TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva gerencial. Pearson
Addison Wesley, 2005. Virtual
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; Caroline V. de Macedo Brasil. Logística: teia de relações.
Ibpex, 2007. Virtual
CHAMBERS, Stuart. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2009.
CORREA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e
controle de produção: MRP II / ERP, conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINS, Petronio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo:
Saraiva, 2002.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II – 80 HORAS
Barueri - SP
2015
74
Ementa
Técnicas de Análises das Demonstrações Financeiras. Análise Horizontal. Análise Vertical.
Índices Financeiros. Análise do Ponto de Equilíbrio. Alavancagem Operacional e Financeira.
Administração de Capital de Giro. Capital Circulante Líquido. Ciclo de Caixa. Planejamento
Orçamentário: Conceitos básicos. Orçamento de investimentos. Orçamento de Caixa.
Objetivos
Administrar eficazmente o ativo e passivo da empresa; Fazer análises das demonstrações
financeiras da empresa; Elaborar controles por meio de orçamentos.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária, 10 ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar
GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial.
Addison Wesley, 2003. Virtual
GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. São Paulo: Saraiva, 2002.
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. São
Paulo: Atlas, 2003.
RODRIGUES, José A. Dilemas na gestão financeira empresarial. Rio de janeiro: Qualitymark,
2003.
SECURATO, José Roberto. Decisões financeiras em condições de risco. São Paulo: Atlas,
2003.
FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR – 40 HORAS
Ementa
Relações e Negócios Internacionais. Comunicação, Cultura e Técnicas de Comunicação no
Comércio Internacional. Teoria e Políticas de Comércio Exterior. Globalização e Integração
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Econômica. Integração Latino-Americana e MERCOSUL. Técnicas e Procedimentos em
Comércio Exterior. Mercado de Câmbio, Balanço de Pagamentos. Financiamento das
Exportações e Importações.
Objetivos
Prover ao futuro administrador uma visão estratégica sobre o contexto mundial em que a
empresa pode atuar; Informá-lo sobre os mecanismos existentes no governo federal e na
economia mundial, os quais suportam a empresa em suas transações internacionais; Situá-lo
quanto à estrutura governamental brasileira disponibilizada aos importadores e exportadores e
como esta funciona.
Bibliografia Básica
BROGINI, Gilvan. Tributação e Benefícios Fiscais: no comércio exterior. Ibpex, 2008. Virtual
VAZQUEZ, J. L. Comércio exterior brasileiro. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
_____________. Manual de exportação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
ASSUMPÇÃO, Rossandra Mara. Exportação e Importação: conceitos e procedimentos básico.
São Paulo: Index, 2007.Virtual
CARBAUGH, R. J. Economia Internacional. São Paulo: Pioneira, 2004.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2003.
RATTI, B. Comércio Internacional e câmbio. São Paulo: Aduaneiras, 2001.
RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos sistemas de Transporte no Brasil e à Logística
Internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2004.
PROJETO INTERDISCIPLINAR: PLANO DE NEGÓCIOS – 40 HORAS
Ementa
Conceito, estrutura, etapas de elaboração e modelo. Processo de administração e processo
empreendedor. Planejamento
empresarial. Oportunidades de negócios no contexto
empreendedor. Plano de negócio, visando a sustentabilidade econômica, ambiental e social.
Objetivos
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Permitir a aquisição de conhecimentos sobre os fundamentos da gestão e do
empreendedorismo, estimular a busca por autoconhecimento e percepção de si mesmo,
através de questionamentos colhidos da experiência concreta individual e coletiva.
Bibliografia Básica
MOTTA, P. R. A. Ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro: Record, 2002.
NAKAGAWA, Marcelo. Plano de negócios: teoria geral. São Paulo: Manole, 2011.Virtual.
ZACARELLO, S. B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo; Saraiva, 2003.
MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
BRITTO F. & WEVER L. Empreendedores brasileiros. São Paulo: Negócios Editora, 2003.
FARIA, Takeshy T. e ou Criação de novos negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
MANAS, A. V. Gestão de tecnologia e inovação. São Paulo: Erica, 2001.
TACHIZAWA, Takeshy. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas 2.
ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
WILDAUER, Egon Walter. Plano de Negócios: elementos constitutivos e processos de
elaboração. São Paulo: Inpex, 2011.Virtual
3.6.13.6 Sexto semestre
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL – 80 HORAS
Ementa
Conceitos básicos. Modelos estratégicos de desenvolvimento organizacional. Agentes de
desenvolvimento
organizacional. Aprendizado
organizacional e
mudança:
renovação
permanente. Ciclo de melhoria contínua PDCA. Desenvolvimento organizacional: uma análise
crítica.
Objetivos
Compreender as implicações das novas configurações e alternativas que permeiam o trabalho
no mundo contemporâneo; Compreender e analisar os princípios administrativos das
organizações possibilitando melhorias no processo decisório; Transmitir aspectos básicos da
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77
dinâmica organizacional das empresas, sua complexidade de atuação, transformação e
desenvolvimento organizacional.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças. Manual de Consultoria Empresarial. São Paulo: Atlas,
2012.
FEITOSA, Marcos Gilson. Consultoria Organizacional. São Paulo: Atlas, 2010.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002.
SCHEIN, Edgar. Cultura Organizacional e Liderança. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
GREENBAUM, Thomas L. Manual do Consultor: guia completo para a prática de consultoria.
São Paulo: LTC, 2010.
OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças. Estrutura Organizacional: uma abordagem para resultados
e competitividade. São Paulo: Atlas, 2011.
WOOD JUNIOR, Tomaz. Mudança Organizacional. São Paulo: Atlas, 2010.
COSTA, João Alípio. Estrutura Organizacional: planejando e implantando uma nova estrutura.
São Paulo: Atlas, 2010.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. Pearson Prentice Hall, 2002. Virtual
PROJETO INTERDISCIPLINAR: PRÁTICAS EMPRESARIAIS – 40 HORAS
Ementa
Análise ambiental dos stakeholders. Ferramentas de diagnóstico gerencial. Análise e
Interpretação de estudos de caso. Casos de empresas brasileiras e globais. Situações e
Estratégia Empresarial. Consultoria empresarial.
Objetivos
Orientar o aluno quanto ao processo de análise ambiental dos stakeholders, a utilização de
ferramentas de diagnóstico gerencial para a implementação das estratégias estabelecidas.
Fornecer ao discente embasamento para análise e crítica das estratégias empresariais
apresentadas em estudos de casos de empresas nacionais e globais.
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Bibliografia Básica
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das organizações: evolução e crítica. São Paulo:
Pioneira, 2001.
MANAS, Antonio Vico. Gestão da tecnologia e inovação. São Paulo: Erica, 2001.
NADLER, David A. Arquitetura organizacional: a chave para a mudança empresarial. Rio de
Janeiro: Campus, 1993.
Bibliografia Complementar
CHRISTENSEN, C. M.; RAYNOR, M. E. O crescimento pela inovação: como crescer de forma
sustentada e reinventar o sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações
gerenciam seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
JULIO, C. A.; SALIBI NETO, J. Inovação e mudança. São Paulo: Publifolha, 2001.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo:
Pioneira, 2002.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de industrias e da
concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS – 80 HORAS
Ementa
Introdução
à
administração
de
materiais.
Órgãos
dos
sistemas
de
materiais.
Compras/suprimentos. Recepção de materiais. Armazenagem e manipulação de materiais.
Controle de materiais/patrimônio. Codificação de materiais/patrimônio. Inventário de
materiais/patrimônio. Administração de almoxarifado direto e indireto.
Objetivos
Proporcionar aos alunos uma visão do funcionamento da Administração de Material, seu papel
na economia da empresa e das técnicas empregadas na execução de seus objetivos.
Fundamentar no aluno a importância da implementação da administração de materiais como
meio de promover o desempenho, a competitividade e sustentabilidade em um ambiente de
mudanças aceleradas.
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Bibliografia Básica
CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; Caroline V. de Macedo Brasil. Logística: teia de relações.
Ibpex, 2007. Virtual
MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos
patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2003.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, planejamento, organização e
logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2001
BOWERSOX, Donald J. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.
GURGEL, Floriano do Amaral. Logística Industrial. São Paulo: Atlas,2000.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística.
São Paulo, Atlas, 2001
TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva gerencial. Pearson
Addison Wesley, 2005. Virtual
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL – 80 HORAS
Ementa
Administração Estratégica. As Escolas do Pensamento Estratégico. Processo Estratégico.
Análise do Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias. Restrições e Critérios de
Seleção na Formulação de Estratégias. Implementação de Estratégias e Controle Estratégico.
Responsabilidade Social nos Negócios. Plano Estratégico.
Objetivos
Explicar a importância do planejamento estratégico organizacional, tanto para o gerenciamento
de uma organização, quanto para o alcance dos seus objetivos; Preparar o aluno para elaborar
um plano estratégico, detalhando as etapas do processo de planejamento e mostrando sua
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interdependência; Apresentar e explicar as estratégias formuladas pelos principais autores de
planejamento estratégico.
Bibliografia Básica
AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. Porto Alegre: Bookman: 2003.
CAVALCANTI, Marly (org.). Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários, diagnósticos
e ação. São Paulo: Pioneira, 2001.
SERTEK, Paulo; GUINDANI, Roberto Ari; MARTINS, Tomas Sparano. Administração e
Planejamento Estratégico. São Paulo: Inpex, 2011.Virtual
Bibliografia Complementar
CERTO, Samuel C.; et al. Administração estratégica: planejamento e implementação de
estratégias. São Paulo: Pearson, 2010.Virtual.
TACHIZAWA, Takeshy. Estratégia empresarial: tendência e desafios, um enfoque na realidade
brasileira. São Paulo: Makron, 2000.
MARCONDES, Reinaldo Cavalheiro. Criando empresas para o sucesso. São Paulo: Futura,
200º.
ABELL, D. F. Administrando com dupla estratégia. São Paulo: Pioneira, 1995.
SLYWOTZKY, A. J.; MORRINSON, D. J. A estratégia focada no lucro. Rio de Janeiro: Campus,
1998.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES – 40 HORAS
Ementa
Produção nas organizações. Modelos de transformação, modelo de administração e atividades
da administração da produção e operações. Estratégias de produção. Hierarquia, conteúdo e
processo de estratégias competitivas de operações. Projeto de produtos, serviço e processos.
Tecnologias de processos, materiais e informações. Estratégias e decisões de escolha. Just in
Time, MRP/ERP. OPT. CADE/CAM.
Objetivos
Dar condições ao aluno de ter acesso às informações técnico-gerenciais na área de
Administração da Produção, entendendo o papel e objetivo, e esclarecendo as atividades
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relacionadas à disciplina, apresentando os fundamentos, fornecendo uma visão geral do
conteúdo, das responsabilidades que lhe são atribuídas e das diversas ferramentas disponíveis
para desempenhar esta função.
Bibliografia Básica
CORREA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e
controle da produção: MRP II / ERP, conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas, 2001.
LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. Pearson Education do Brasil, 2012.
Virtual.
RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo:
Pearson, 2009.
CHAMBERS, Stuart. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
CAON, Mauro. Planejamento Programação e Controle da Produção. São Paulo: Atlas, 2008.
FERNANDEZ, Flávio C. Farias. Planejamento e Controle da Produção dos Fundamentos ao
Essencial. São Paulo: Atlas, 2011.
MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo:
Saraiva, 2002.
RITZMAN, Larry P.; Lee J. Krajewski. Administração da Produção e Operações, 8 ed. Pearson
Prentice Hall, 2009. Virtual
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Atlas, 2011.
3.6.14.7 Sétimo semestre
TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO I – 80 HORAS
Ementa
Conceitos e temas atuais. Gestão da Mudança. Gestão do Conhecimento na tomada de
decisões. Teorias de Gestão Estratégica. Teoria da Organização Industrial. Teoria dos
Custos de Transação. Teorias Relacionais.
Objetivos
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Formar profissionais com uma visão conceitual e generalista que deve analisar e mapear
mudanças no ambiente externo das empresas; Ter a capacidade para reconhecer questões
emergentes adequadas para gerenciamento moderno nas empresas e na sociedade; Ter a
capacidade de compreensão de textos de organizações diferentes e integrados ao
conhecimento da administração, no espírito da interdisciplinaridade proposta na formação do
administrador.
Bibliografia Básica
ALEXANDRE, Ricardo.Direito Tributário Esquematizado, Método, 2015.
LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de Custos. 4ª.ed.São Paulo: Atlas, 2010
LINS, Luis dos S.; FRANCISCO FILHO, Jose. Fundamentos e Análise das Demonstrações
Contábeis: uma abordagem interativa. São Paulo: Atlas, 2012.
OLIVEIRA, Djalma Roberto de. Gestão Fiscal na Prática. IOB. 2014
Bibliografia Complementar
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003.
__________________; COULTER, Mary. Administração. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1998.
SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira, 2002.
STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. Rio de Janeiro: Prentice Hall,
1999.Virtual.
GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS – 80 HORAS
Ementa
Introdução à gerência de projetos: Organização e Administração, Processo e Sistema. Ciência
e Tecnologia, Pesquisa & Desenvolvimento. Fundamentos da Gestão de Projetos: Introdução
e Histórico. Benefícios do Gerenciamento de Projetos.
Gerenciamento de Stakeholders.
Conceitos de Processos de Gerenciamento de Projetos. Processos e ciclo de vida de projetos.
Objetivos
Promover aos discentes o conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos do planejamento
e gerenciamento de projetos, estimulando-os a utilizarem desses conhecimentos nas
organizações que trabalham ou que vierem a trabalhar, ou ainda nos empreendimentos que
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iniciarem. Capacitar o aluno a elaborar um projeto em todas as suas etapas, desde o processo
de planejamento, identificando as oportunidades de investimento em mercados potenciais, até
a avaliação do retorno das várias alternativas disponíveis.
Bibliografia Básica
MENEZES, Luiz Cesar. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2010.
KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002.
VIEIRA, M. F. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Campus,2003.
MAXIMILIANO, A. C. A. Administração de Projetos. São Paulo: Atlas, 2002.
VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson, 2005.Virtual.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, T. R. de. Buscando recursos para seus projetos: um conjunto de ideias e dicas para
ajudar você a realizar os seus planos. São Paulo: Texto novo, 1998.
WOILER, S.; M, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996.
CLELAND, D. I.; I, L. R. Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.
FONSECA, José. Elaboração e Análise de Projetos: A Viabilidade Econômico Financeira. São
Paulo: Atlas, 2012.
TRENTIM, Mário Henrique. Gerenciamento de Projetos: Guia para as Certificações. São Paulo
Atlas, 2011.
CARVALHO, Fabio Câmara Araújo (org.). Gestão de projetos. São Paulo: Pearson, 2012.Virtual
GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE – 40 HORAS
Ementa
Planejamento e controle de qualidade. A prática do Kaizen. Gestão da qualidade total.
Programa Seis Sigma. Certificação de qualidade: ISO 9000. Produtividade. A produção enxuta
(just in time e kanban). Análise e mensuração de processos: indicadores de desempenho,
benchmarking, reengenharia. Cadeia de operações produtivas.
Objetivos
O aluno deverá ser capaz de planejar adequadamente a qualidade de produtos e de processos
nas suas organizações e desenvolver e gerir adequadamente os recursos humanos das
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organizações em que atuem; Aplicar efetivamente técnicas de produtividade visando melhores
resultados nos processos e na redução dos custos de execução.
Bibliografia Básica
ZACARIAS, Oceano João. Qualidade e Produtividade em Empresas. São Paulo: Disal, 2010.
Vários Autores. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade: Conceitos e Técnicas. São Paulo:
Atlas, 2012.
LELIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson, 2012.Virtual.
Bibliografia Complementar
CHANG, Yu S. Qualidade e na Prática: Um Manual da Liderança para Gerências Orientadas
para Resultados. Tradução de Joselita Vieira Wasniewski. Cmpus, 1994.
MARTINS, Petrônio G. Administração da Produção. Saraiva, 2002.
FERREIRA, Getúlio A. Gestão pela Qualidade: Sem dor de Cabeça: Não Muita! Qualitymark,
1999.
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E SERVIÇOS – 80 HORAS
Ementa
História e evolução do setor de serviços na economia. Características de sistemas de serviços.
Análise do encontro de serviços. Comunicação nas empresas de serviço. Projetos do serviço e
comunicação com diferentes participantes do processo. Qualidade de Serviços. Produtividade
em Serviços. Estrutura Organizacional. Organização do Trabalho na linha de frente.
Objetivos
Habilitar o acadêmico para que, através de seus serviços, possa atuar com qualidade no
cenário fabril, mercadológico ou de prestação de serviços, de modo que consiga satisfazer o
cliente e torná-lo fiel; Desenvolver a capacidade de percepção sobre promover mudanças que
antecipem ou acompanhem os avanços tecnológicos, econômicos, políticos, comportamentais
e as expectativas de todos os stakeholders envolvidos.
Barueri - SP
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Bibliografia Básica
BRUDEKI, Nelson Martins. Gestão de serviços públicos municipais. São Paulo: Index, 2007.
FERREIRA, Ademir et al. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias, evolução e
tendências da moderna administração. São Paulo: Pioneira, 2002.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à
revolução digital. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
BALDAM, Roquemar (org.). Que ferramenta devo usar? Ferramentas tecnológicas aplicáveis a
gestão de empresas, racionalização do trabalho, gerenciamento do conhecimento. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2005.
FERREIRA, Getulio A. Gestão pela qualidade: sem dor de cabeça: não muita! Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2003.
MONTELLA, Maura. Economia, Administração contemporânea e engenharia da produção: um
estudo de firma. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Gestão organizacional: descobrindo uma chave de sucesso para
os negócios. São Paulo: Saraiva, 2006.
RODRIGUES, José Antonio. Dilemas na gestão corporativa. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO – 40 HORAS
Ementa
Introdução, importância e finalidade da pesquisa em administração. Pesquisa e Sistema de
Informação de Marketing. Método científico aplicado à Pesquisa em Marketing. Projeto de
Pesquisa; Processo de pesquisa. Técnicas de Coleta e de Análise de Dados. Processo de
investigação científica: a noção de sujeito e objeto nos estudos Organizacionais.
Objetivos
Apresentar e instrumentalizar aos alunos com ferramentas necessárias para o desenvolvimento
de um Sistema de Informação de Marketing eficiente e eficaz. Propiciar o pensamento reflexivo
sobre a importância da pesquisa em diferentes espaços organizacionais. Conhecer e aplicar os
diferentes métodos de coleta e análise de dados para uma pesquisa de marketing em diferentes
tipos de organizações.
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Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução á Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de
Trabalhos na Graduação. São Paulo: Atlas, 2003.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar
BARROS, Aidil Jesus da Silveira et al. Fundamentos de Metodologia Científica: Um Guia para
a Iniciação Científica. Makron Books, 2000.
CARVALHO, Alex Moreira. Aprendendo Metodologia Científica: Uma Orientação para alunos
de Graduação. Nome da Rosa, 2000.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos. Atlas, 2002.
3.6.13.8 Oitavo semestre
TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO II – 80 HORAS
Ementa
Comparação da metodologia clássica e a Gestão Contemporânea. A importância da visão,
missão e valores para como crescimento de uma organização. Fatores críticos de sucessos e
insucessos das organizações. Desenvolvimento, sociedade e
. Controvérsias sobre desenvolvimento sustentável. Problemas, causas e fontes de poluição.
Objetivos
Apresentar e contribuir com a formação de administradores com o desempenho das funções
inerentes à Gestão de organizações nos setores público e privado. Desenvolver e difundir
conhecimentos na área da favorecendo ferramentas o processo de tomada de decisão e
aplicação de técnicas de administração nas empresas relacionadas à área.
Bibliografia Básica
Obs.: Todos os livros relacionados à bibliografia já mencionada anteriormente.
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Bibliografia Complementar
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003.
__________________; COULTER, Mary. Administração. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1998.
SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira, 2002.
STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. Rio de Janeiro: Prentice Hall,
1999.
ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS – 80 HORAS
Ementa
Política atual de comércio exterior. Referencial para análise do desempenho da economia.
Instrumentos de política macroeconômica. Estudo dos elementos do setor externo. Negociação
nos mercados internacionais. Rotinas e procedimentos necessários à organização, controle e
desenvolvimento da atividade de exportação e importação.
Objetivos
Apresentar aos alunos as adequações dos conceitos de administração, gestão, marketing e
logística aplicadas às empresas que operam em mercados internacionais, focalizando a
identificação de oportunidades de mercado, o planejamento, a execução e controle.
Proporcionar uma visão das atividades gerenciais e operacionais das empresas com atuação
internacional, bem como o papel desempenhado pelos seus gestores.
Bibliografia Básica
BROGINI, Gilvan. Tributação e Benefícios Fiscais: no comércio exterior. Ibpex, 2008. Virtual
SOUZA, Nilson Araujo de. Economia Internacional Contemporânea. São Paulo: Atlas, 2010.
CAUBAUGH, Robert. Economia Internacional. Pioneira, 2006.
CAVALCANTI, Marly (org.). Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários, diagnósticos
e ação. São Paulo: Pioneira, 2001.
Bibliografia Complementar
ASSUMPÇÃO, Rossandra Mara. Exportação e Importação: conceitos e procedimentos básicos.
Ibpex, 2007. Virtual
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DRUCKER, Peter F. A Sociedade da Pós-Capitalista. Rio de Janeiro: Pioneira, 2004.
DUPAS, Gilberto. Economia global e execução social, pobreza, emprego, estado e o futuro do
capitalismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.
JAKOBSEN, K; MARTINSR. ALCA quem ganha e quem perde com o livre comércio nas
Américas. São Paulo: Perseu Abramo, 2002.
WILLIAMSON, John. A economia aberta e a economia mundial. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
GESTÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS – 40 HORAS
Ementa
Micro e Pequena Empresa conceitos básicos. Empresa e Empreendedor Individual. Empresa
Familiar. Produtos e Clientes. Capital de Giro. Ambiente e necessidades das MPEs. Controles
Financeiros. Lei Geral das MPEs. Controle Administrativo. Crédito. Plano de Negócios.
Objetivos
Proporcionar aos alunos oportunidades de aquisição de conhecimentos e formação de uma
percepção crítica a respeito das Micro e Pequenas Empresas, procurando aliar conhecimentos
teóricos às práticas típicas das organizações contemporâneas; Apresentar o ambiente em que
se inserem as MPEs e suas necessidades, bem como conduzir à compreensão do
empreendedorismo; Relacionar os aspectos legais de novas modalidades de micro empresa.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO,Idalberto
Administração: Teoria, processo e prática,2014.
FERREIRA, Ademir et al. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias, evolução e
tendências da moderna administração. São Paulo: Pioneira, 2002.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da evolução urbana à
revolução digital. São Paulo: Atlas, 2002.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria faz organizações: evolução e crítica. São Paulo: Pioneira,
2001,
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teoria da administração. São Paulo: Pioneira, 2001.
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MERCADOS DE CAPITAIS – 80 HORAS
Ementa
Análise técnica de mercado de capitais. Intermediações financeiras. Políticas financeiras.
Sistema financeiro nacional. Mercado monetário, crédito, capitais e cambial. Fundamentos de
avaliação e juros. Mercado primário e secundário de ações e suas avaliações. Derivativos.
Investidores institucionais e fundos de investimentos.
Objetivos
Fazer com que o aluno analise e entenda o funcionamento dos mercados financeiro e de
capitais; utilize os conceitos e técnicas para atuar nos mercados financeiros e de capitais;
obtenha conhecimento técnico e específico para melhor tomada de decisão em oscilações
econômicas e escassez de recursos; tenha critérios para avaliar as opções de investimentos e
busque soluções eficientes, proporcionando crescimento dos lucros do capital investido pelos
acionistas.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 1999.
FORTUNA,
Eduardo.
Mercado
financeiro:
produtos
e
serviços.Rio
de
Janeiro:
Qualitymark,2002
KERR, Roberto. Mercado Financeiro e de Capitais. Pearson Prentice Hall, 2011. Virtual
Biblioteca Complementar
CARVALHO, F. C. et al. Economia monetária e financeira: teoria e política. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
DI AGUSTINI, C. A. Capital de giro. São Paulo: Atlas, 1999.
MCCGUIGAN, J.R.; MOYER, R. C; HARRIS, F. H. de B. Economia de empresas. São Paulo:
Pioneira, 2004.
PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. de. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2003.
ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA - 40 HORAS
Barueri - SP
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Ementa
Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e
cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas:
educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento
sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro
setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão
e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural.
Objetivos
A disciplina tem por objetivo construir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no
Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir
desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o
nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial, procurando
um aporte técnico e tecnológico quando possível para atrelar à teoria.
Bibliografia Básica:
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Lamparina, 2014.
BARROS, José Marcio. Diversidade cultural. Autêntica, 2008.
ZUCCARONE, Marcelol. A tecnologia de negócios para a educação. Schoba, 2011.
Bibliografia Complementar
MACHADO, Nílson José. Cidadania e Educação. Escrituras Editora, 2001.
SÃO PAULO. Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Educação, meio ambiente e cidadania.
SMA, 1998.
PACHECO, Elza Dias. Comunicação, educação e arte na cultura infanto juvenil. Loyola, 1991.
VALLA, Victor Vicent. Saúde e educação. DP&A, 2000.
ROSA, André Henrique (org.). Meio ambiente e sustentabilidade. Bookman, 2012.
3.6.13.9 Optativas
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS – 40 HORAS
Ementa
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Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais. Proximidade
com o mundo da surdez. Técnicas e procedimentos de linguística através dos sinais. Ênfase no
tratamento de aspectos da linguagem relacionados. Práticas indenitárias, comunicativas,
argumentativas, educacionais buscando desenvolver a expressão visual-espacial.
Objetivos
Reconhecer a importância da história da educação dos surdos. Preparar o administrador a
promover a Língua Brasileira de Sinais.
Bibliografia Básica
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Editora Parábola: 2009.
GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez - sobre ensinar e aprender libras. São Paulo: Parábola,
2012.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira - Estudos Linguísticos. Artmed:
Porto Alegre. 2004.
Bibliografia Complementar
MAZZOTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo:
Cortez, 2005.
SALLES, H. M. M.L. Ensino de Língua Portuguesa para Surdos: caminhos para a prática
pedagógica. Brasília: MEC, SEESP, 2004.
HONORA, M. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
FORMAÇÃO DE NOVOS GESTORES – COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – 40
HORAS
Ementa
Comportamento organizacional e vantagem competitiva. Administrando diversidade e
diferenças individuais. Percepção, decisão e criatividade. Motivação e sistemas de trabalho de
alto desempenho. Satisfação e stress no local de trabalho. Eficiência, delegação de poder e
qualidade no planejamento do trabalho. Interdependência e relações entre papéis. Dinâmica de
grupo e eficácia de equipe. Liderança de grupos e organizações. Poder, conflito e negociação.
Barueri - SP
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Estruturando a organização. Desenho organizacional. Cultura, mudança e desenvolvimento
organizacional. Comportamento organizacional internacional.
Objetivos
Possibilitar ao aluno o conhecimento sobre os diferentes elementos que influenciam o
comportamento do indivíduo no ambiente empresarial (atitudes, valores, motivação, liderança,
comprometimento, percepção de justiça), bem como, o comportamento dos grupos
(comunicação, negociações e conflitos intergrupais) e o da própria organização (cultura,
mudança e aprendizagem organizacional).
Bibliografia Básica
TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, V. C; FORTUNA, A. A. M. Gestão com Pessoas: Uma
Abordagem Aplicada as Estratégias de Negócios. São Paulo: FGV, 2001.
DRUCKER, P. Fator Humano e Desempenho. São Paulo: Pioneira, 2002.
Varios Autores. As Pessoas na Organização. São Paulo: Gente, 2002.
STEPHEN P. Robbins. Comportamento Organizacional: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro.
São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar
SANNA, M. B. Manual de Avaliação de Negócios. São Paulo: Instituto Radiotécnico Monitor,
1997.
MOTTA, P. R. A Ciência e a Arte de ser Dirigente. Record, 2002.
KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: o Homem Rumo ao Século XXI.
Atlas, 1999.
LIMONGI-FRANÇA, A. C. Qualidade de Vida no Trabalho: Conceitos e Práticas nas Empresas
da Sociedade Pós-Industrial. São Paulo: Atlas, 2003.
GESTÃO AMBIENTAL – 40 HORAS
Ementa
Contabilidade ambiental, gastos ambientais, evidenciação dos gastos ambientais e seus
procedimentos atuais, balanço social e demonstrações alternativas, contabilidade do terceiro
setor.
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93
Objetivos
Fornecer uma formação humanística e sistêmica que habilite o estudante a compreender o
meio físico, biológico, social, político, econômico e cultural no qual está inserido. Gerar
conhecimentos práticos e científicos capazes de contribuir com a solução dos desafios da
sociedade
contemporânea.
Interagir
criativamente
face
aos
diferentes
contextos
organizacionais e sociais. Conhecer estratégias de gestão ambiental e dominar conceitos atuais
de gestão empresarial.
Bibliografia Básica
SEIFFERT, Mari Elisabete Bernardi. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental: Implantação
Objetiva e Econômica. São Paulo: Atlas, 2011.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo:
Atlas, 2010.
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de.
Gestão ambiental: um enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São
Paulo: Pearson, 2002.
Bibliografia Complementar
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: Estratégias
de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.
ALBUQUERQUE, José de Lima. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social: Conceitos,
Ferramentas e Aplicações. São Paulo: Atlas, 2009.
ALIGLERI, Lilian. Gestão Socioambiental: Responsabilidade e Sustentabilidade de Negócio.
São Paulo: Atlas, 2009.
NEGOCIAÇÃO – 40 HORAS
Ementa
O Empreendedorismo aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa disciplina,
tais como informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e habilidades esperadas de
um empreendedor; identificação, análise e viabilidade de oportunidades de negócio para fazer
de uma equipe um diferencial de mercado e como fazer um plano de negócios.
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Objetivos
Esta disciplina visa trabalhar habilidades para o desenvolvimento de estratégias eficazes em
negociação, bem como habilidades em comunicação e persuasão. Objetiva-se também
identificar fatores que dificultam a comunicação durante negociações, identificar estilos
interpessoais diversos e saber relacionar-se adequadamente com cada um deles, reconhecer
fontes de conflito, reverter situações críticas e compreender os sistemas de forças no processo
da negociação.
Bibliografia Básica
BAZERMAN, Max H.; NEALE, Margaret A. Negociando racionalmente. São Paulo: Atlas, 2000.
BAZERMAN, Max H. Processo decisório: para curso de administração, economia e MBAs. Rio
de Janeiro: Campus, 2004.
CAVALCANTI, M. (org.) Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários, diagnóstico e
ação.
Bibliografia Complementar
BAILY, Peter; FARMER, D.; JESSOP, D.; JONES, D. Compras: princípios e administração. São
Paulo: Atlas, 2000
AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
ZACCARELLI, S. B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2003.
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL – 40 HORAS
Ementa
Conhecimento do processo comunicativo que envolve a escrita e a argumentação num
relacionamento profissional. Clareza de ideias, senso crítico na recepção, análise e transmissão
da informação. Entendimento e compreensão dos mecanismos de comunicação empresarial.
Compreensão dos efeitos da globalização no mundo das empresas e da comunicação.
Objetivos
Oferecer aos alunos do curso de administração de empresas, mecanismos teóricos e práticos,
bem como através da pesquisa de campo e aplicação em sala de aula dos conhecimentos
Barueri - SP
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adquiridos, como forma de despertar o interesse para acompanhar o avanço das comunicações
no Brasil e no mundo.
Bibliografia Básica
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Atica, 1999.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Atica, 2006.
KOCH, Ingedore G. Villaça. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 2006.
GUIMARAES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson, 2012.
Bibliografia Complementar
FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2005.
_______________. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003.
_______________. Texto e coerência. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 1998.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 2000.
CAVALCANTI, Mônica Magalhães. Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2012.
SISTEMAS INTEGRADOS E COMÉRCIO – 40 HORAS
Ementa
Impactos da tecnologia na gestão organizacional. Sistemas integrados de gestão empresarial.
Fluxo de informações. E-business. Soluções integradas de TI. CRM, SCM e BI. Segurança em
ERP. ERP na prática.
Objetivos
Entender como os sistemas integrados de gestão, conhecidos como sistemas ERP, podem
apoiar o processo de gestão de organizações, e em especial o controle gerencial de empresas.
ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São
Paulo: Atlas, 2002.
LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informação com internet. Rio Janeiro: LTC, 1999.
_________________. Gerenciamento de sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
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96
O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São
Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do
século XXI. São Paulo: Atlas, 2003.
DAVENPORT, Thomas. Conhecimento empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
GRAEML, Alexandre Reis. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a
estratégia de negócios. São Paulo: Atlas, 2002.
KEEN, Peter G. W. Guia gerencial para a tecnologia da informação: conceitos essenciais e
terminologia para empresas e gerentes. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
REZENDE, Denis Alcides. A tecnologia da informação integrada à inteligência empresarial. São
Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, Fativa Bayma de (org.). Tecnologia da informação e comunicação: a busca de uma
visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson, 2007.
3.7 SISTEMA DE AVALIÇÃO
No processo de ensino e aprendizagem, a avaliação tem sido executada como se
independentemente do projeto pedagógico, ou seja, destina-se exclusivamente à atribuição de
notas e conceitos, o que restringe a sua utilização apenas como instrumento classificatório e
nunca como instrumento diagnóstico. Na realidade, o processo de avaliação tem apenas
classificado o educando num certo estágio de desenvolvimento, o que, obviamente, não auxilia
na construção dos resultados esperados. A nova lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, Lei nº. 9.394/96, no seu artigo 24, Alínea A, estabelece que a avaliação da
aprendizagem, enquanto elemento básico para a obtenção de um ensino de qualidade, deve
observar os seguintes critérios:

A avaliação do desempenho do aluno deve ser contínua e cumulativa, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados
obtidos ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.
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
Que o processo de avaliação sirva de instrumento de orientação do esforço do
aluno. Para tanto, faz-se necessário que os resultados obtidos não sejam apenas
comunicados ao aluno, mas que sejam, efetivamente discutidos, a fim de que
possam orientar o processo ensino-aprendizagem, indicando possibilidades e
limites do aluno, sugerindo rumos e advertindo sobre os riscos que podem
apresentar.
A Alfacastelo estimula e promove a pesquisa e as atividades extracurriculares, atividades
estas indissociáveis do processo aprendizagem.
Os alunos da Instituição recebem, semestralmente, as informações quanto ao sistema
de avaliação do ensino aprendizagem que aplicamos como segue:
Cada aluno, em cada disciplina, será avaliado por no mínimo dois instrumentos de
avaliação, pré-definidos pelo professor e em concordância com a coordenação do curso;
Estes instrumentos de avaliação (trabalhos, seminários, provas etc.) promovidos pelos
professores, com o objetivo de reforçar e consolidar a integração do conhecimento, bem como
para incrementar a comunicação horizontal entre os pares. Por meios destes instrumentos de
avaliação o docente deverá prover a secretaria com a média de aproveitamento semestral de
cada disciplina;
É considerado aprovado o aluno que obtiver média de aproveitamento semestral igual
ou superior a 7,0 (sete) em cada disciplina, desde que tenha frequência igual ou superior a 75%
das aulas dadas;
Não obtendo média 7,0 (sete), será o aluno submetido ao exame final, desde que a sua
média de aproveitamento semestral seja igual ou maior a 4,0 (quatro) e tenha ele frequência
mínima exigível;
O aluno submetido ao exame final será aprovado na disciplina se sua média aritmética
entre a nota do exame final e a média de aproveitamento semestral, for no mínimo 5,0 (cinco);
Obtendo-se a média de aproveitamento semestral abaixo de 4,0 (três) ou obtendo a
média aritmética (após a realização do Exame Final) abaixo de 5,0, o aluno estará reprovado,
devendo cursar a disciplina novamente.
3.9 PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS-PEDAGÓGICOS
Barueri - SP
2015
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As aulas do curso de graduação incluem diversos procedimentos e recursos didáticopedagógicos, havendo um esforço permanente de atualização de procedimentos, como a
promoção workshops e cursos para capacitar os professores em novas metodologias, e em
outros recursos didático-pedagógicos. Após a implantação do novo currículo, o Instituição
assumiu um papel fundamental na preparação dos professores para as mudanças na
abordagem didático-pedagógicas, assim como para a discussão e elaboração conjunta de
programas.
No desenvolvimento das disciplinas, os professores adotam um conjunto de
procedimentos complementares, tais como aulas expositivas; seminários conduzidos por
alunos; discussões em classe, coordenadas pelos professores, com base em material didático,
como textos, filmes etc. Para o desenvolvimento destas atividades, professores e alunos podem
contar com recursos audiovisuais e computacionais, acompanhando o desenvolvimento
tecnológico na área. Assim, atualmente, é frequente a utilização de exposições em PowerPoint,
contando com tela para projeção, computador com DVD e projetor, acesso à internet para
projeção de filmes e imagens do computador, recursos didáticos utilizados em diversas
disciplinas.
Como apoio adicional, professores e alunos contam com o Laboratório de Ensino e
Pesquisa em Informática, utilizado por alunos, tanto durante as aulas como em atividades
extraclasse. O Laboratório, é composto por um conjunto de instalações equipadas com os mais
modernos recursos de microinformática, com acesso à rede local, aos sistemas acadêmicos da
Instituição; à Internet e disponíveis aos alunos para utilização em pesquisas, trabalhos e
estudos.
O Laboratório é também utilizado em aulas práticas, exercícios de simulação, jogos,
trabalhos em grupo e em outras aplicações em que a rede de computadores desempenha papel
relevante para o aprendizado. O laboratório oferece aos professores apoio para preparação de
material didático e acesso a recursos multimídia para uso em aulas, sendo ainda utilizados em
cursos de informática para alunos, professores, funcionários e para desenvolvimento de
aplicações voltadas ao ensino.
Para facilitar a comunicação entre professor e aluno, foi criado um sistema de pastas
eletrônicas (VPN), disponíveis na rede interna (intranet), por meio da qual o professor pode
colocar material didático e informações sobre a disciplina, à disposição dos alunos. Criou-se
também o eclass ou classe eletrônica, sistema que permite comunicação mais completa entre
Barueri - SP
2015
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professor e aluno, pois reúne, num único local - de perfil bastante dinâmico – avisos aos alunos,
cronograma do curso, programa, exercícios etc.
Para apoiar as disciplinas, a Instituição oferece, a professores e alunos, por meio da
biblioteca e do centro audiovisual, um amplo acervo de livros, filmes e vídeos. A Biblioteca José
Saramago conta com um acervo especializado em Administração, Negócios, Economia,
Ciências Sociais e Direito.
As monitorias representam – do ponto de vista didático-pedagógico – um recurso
adicional, assumindo os alunos que apoiam os professores em determinadas disciplinas o papel
de assistentes que ajudam a esclarecer dúvidas da classe em horários pré-determinados (ao
lado do apoio que dão aos professores na preparação de aulas e correção de exercícios).
3.10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
O Núcleo Docente Estruturante – NDE de um curso de graduação constitui-se de um
grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de
concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:

Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;

Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho
e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
Graduação.
3.11 APOIO AOS ALUNOS
3.11.1 Apoio Pedagógico
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100
A Direção e a Coordenação da Faculdade ALFACASTELO são os órgãos responsáveis
pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:
•
Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de
orientá-los no processo de aprendizagem.
•
Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas
que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas.
•
Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,
comunicações importantes dentre outras.
•
Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse
do curso.
3.11.2 Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade ALFACASTELO assume como política institucional apoiar os alunos para
que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua
formação.
Este apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos
alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais
didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a
formação adequada e atual dos discentes.
3.11.2 Apoio Psicopedagógico
É política da Faculdade ALFACASTELO garantir, na medida de suas possibilidades e
necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho
dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional
devidamente qualificado.
Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades
referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou
coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico.
Barueri - SP
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101
3.11.4 Mecanismo de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de
escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens
significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos
oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um
processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os
auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso.
3.11.5 Bolsas de Estudos
São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que
possam continuar seus estudos com dignidade.
Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São
programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior,
conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São
Paulo.
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a
prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais,
Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social.
Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
A Faculdade ALFACASTELO é consciente de que uma grande parcela de seus alunos,
principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não dispõem de
tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando
nestes alunos que a faculdade oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu
estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES.
A Faculdade ALFACASTELO ciente que as instituições de ensino são por excelência o
veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela
formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao
ensino superior, e ao longo dos seus anos de existência firmou e consolidou parcerias com
órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo.
Barueri - SP
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102
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode
existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom
desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches,
asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições
beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras,
sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus
participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.
Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de
serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais,
ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o
exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e,
consequentemente incentivar o voluntariado.
O Universitário Cidadão é sem dúvida uma
criativa e contundente política social implementada, de extraordinária dimensão social, pois
atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que
uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico.
Programas Federais de Financiamento de Estudos
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à
concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento
(meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições
privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de
políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e
aos portadores de deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da
Educação e ciente da carência social existente para o ingresso no ensino superior, apoiou o
Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que
aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando 10%
de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a
ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição
Barueri - SP
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privada na condição de bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais,
professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao
magistério e à educação básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e
após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda
per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam
aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários
mínimos.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo
Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até100% das
despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa
do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes
que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente
matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas
nas avaliações do MEC.
3.12 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos internos e
externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem
e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e
interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando
a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e
funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para
resolver os problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Faculdade
ALFACASTELO, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornarse:
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Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
Uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
Um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim
de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e
atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto
avaliação Institucional nas organizações universitárias.
Assim, os
princípios norteadores
da
Auto
avaliação Institucional na
Faculdade
ALFACASTELO, identificam-se:
Pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos
os segmentos envolvidos;
Pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e
dos critérios a serem adotados;
Pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na
sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional.
Nesse sentido, a Faculdade ALFACASTELO:
A avaliação deve ser um processo institucional envolvendo
aspectos
indissociáveis das atividades- fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto,
deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de
prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar,
cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;
A proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e
experiências de avaliação já existentes na Faculdade ALFACASTELO, englobando aspectos
quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres.
O processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação
externa, combinando subsídios e
juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a
Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas
que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais;
A avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto
na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos
resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;
Barueri - SP
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105
O processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para
tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios
pré-definidos;
O processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a
realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela
Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas
coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.
Enquanto processo global
Possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu
desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e
serviços prestados pelo curso.
Oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os
seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e
aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão
possibilitar:
O repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e
capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos,
econômicos e tecnológicos, dentre outros;
A recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à
melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação
e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social;
Implementação de ações corretivas
que possibilitem o
aperfeiçoamento do
desempenho institucional ;
Firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária,
tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade
em geral, nas áreas de atuação da Faculdade ALFACASTELO;
Indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como
subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico
Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.
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3.13 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensinoaprendizagem
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das
Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso
a utilização de ferramentas dessa natureza.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 03 laboratórios de
informática, com acesso a internet, totalizando 59 computadores funcionais.
A Faculdade ALFACASTELO também conta com os seguintes recursos de informação
e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:
Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso
ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos
boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à
relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares
e atestado de matrícula
Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor,
que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas.
Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo.
Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.
Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.
Software específicos para o curso.
Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando
com segura suas informações.
E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais
professores e alunos.
Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.
TV Uniesp.
Biblioteca Virtual.
Periódicos eletrônicos.
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4 INFRAESTRUTURA
4.1 Infraestrutura para funcionamento do curso
O Mantenedor Centro de Ensino Superior de Barueri, demanda esforços no sentido de
garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a
infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas
condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados.
Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários nela se
sintam bem e com conforto.
4.1.1 Infraestrutura Acadêmico administrativa
Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a
realização do Curso de Ciências Contábeis, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria
que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica
e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura,
visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte
infraestrutura:
INSTALAÇÕES
TOTAL
m²
Sala dos professores
33,40
Cantina
20,00
Área de Convivência
500,00
Sala de Reunião de Professores e Coordenadores
Copa de Apoio
27,20
6,00
Toalete Feminino (piso superior)
24,60
Toalete Feminino (piso inferior)
9,30
Toalete Masculino (piso superior)
24,60
Toalete Masculino (piso inferior)
9,30
Toalete Privativo Masculino – Professores
5,00
Toalete Feminino Masculino – Professores
5,00
Biblioteca
287,30
Salas de Apoio
34,80
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Sala para organização discente
Tabela nº 4 – InfraEstrutura Física
A
34,80
Faculdade ALFACASTELO dispõe de
infraestrutura adequada para atender
indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso e
sanitários equipados para esse fim.
4.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI
A Faculdade disponibiliza uma sala aos professores Tempo Integral, com área total de
12 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet. Atendendo
aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes,
dimensão,
limpeza,
iluminação,
acústica,
ventilação,
acessibilidade,
conservação
e
comodidade.
4.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante
O NDE reúne-se na sala de reuniões, destinada à esta finalidade, com infraestrutura
adequada
.3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A Faculdade disponibiliza uma sala, destinada as atividades de coordenação e serviços
acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Internet e que atende
aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para o
coordenador.
4.1.5 Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado destinada a Sala de Professores medindo 35 m²,
com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, computador ligado à internet
para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no
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ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função
do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.
4.1.6 Salas de Aula
As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à
prática pedagógica. O mobiliário e os somam 19 espaços, sendo que, as salas do 1º andar
medem 48,95 m2 com capacidade para 50 alunos, as salas do 2º andar medem 64,85 m2 com
capacidade para 50 alunos, os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de
alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos
requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em
relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão
presentes no quadro, a seguir:
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de
Salubrida arejamento,
de
oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com
diários de limpeza,
equipederesponsável
atividade.
Espaço serviçosDimensionadas
na por
relação
1,00 m2. por
por esta
aluno,
incluindo nesta
metragem,
a área de circulação
e o espaço
do professor
Iluminaç
Quanto
à iluminação
natural,
todas as caxilharias foram
ão
dimensionadas
Natural e
seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim
Ventilaç a iluminação
natural e artificial
ventilação
Iluminaç
A iluminação
foi calculada atendendo as normas técnicas da
ão
ABNT,
Artificial
quanto à quantidade de lâmpadas (lux),em função do uso específico
aula,
biblioteca,
etc).
Acústic (sala de As
salas
de aulaslaboratórios
foram implantadas
em um posicionamento adequado
a
em
relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído
externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno.
4.2. Biblioteca
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4.2.1 Organização do Acervo
A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor
Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e
administrativas, e de 02 (duas) funcionários de apoio, admitidos para o controle e a
administração de todo o acervo.
4.2.2 Espaço Físico
A biblioteca possui ambiente adequado às atividades de prestação de serviços de
informação, sendo que a iluminação, mobiliário, tonalidade de ambiente e comunicação visual,
atendem aos padrões vigentes. O ambiente atual da biblioteca possui, acabamentos que estão
dentro dos padrões utilizados para o fluxo de pessoas e facilidade de manutenção que o espaço
requer.
A área atual totaliza 204 m2, sendo que a capacidade da biblioteca é de 45 lugares e 08
cabines individuais, A biblioteca está localizada no andar térreo, com fácil acesso e sinalização.
Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 191,12 m2, sendo:
50 m2 destinados às prateleiras com livros, periódicos e fitas de vídeo;
75 m2 destinados aos estudos (sala para trabalhos coletivos e 11 baias individuais)
15,00 m2 destinados à área administrativa (serviços de biblioteca);
20,00 m2 destinados a estudos em grupo.
08 computadores com acesso à internet para pesquisa.
4.2.3 Acervo por Área do Conhecimento
Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos de Ciências Contábeis e
Administração está estimado em 8.050 exemplares e 2.590 obras. Os títulos de periódicos
correntes somam 25 títulos.
Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de acordo com as áreas
de conhecimento:
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ÁREA
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Humanas
Linguística, Letras e Artes
Ciências Sociais
Títulos
499
1.676
293
122
TOTAL
2.590
4.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo- Política de Aquisição
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente
e docente da Faculdade ALFACASTELO. O acervo da Faculdade é formado com base no
conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia
complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de
impresso próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste
material o bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso,
encaminha à Direção a solicitação de compra.
Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe do software
específico de controle e administração de acervo, o RM Biblios.
O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação,
ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de
outras instituições.
4.2.5 Horário de Funcionamento
O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade ALFACASTELO é de segunda
a sexta-feira, das 8h às 22h e, aos sábados, das 8h às 12h.
4.2.6 Serviços Oferecidos
O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e local.
Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno da
Faculdade ALFACASTELO, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a
solicitação pessoal do interessado.
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Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal por
assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e
títulos.
Para a realização das atividades acadêmicas foram destinados à Biblioteca 04 (quatro)
computadores para acesso direto à Internet para uso exclusivo da bibliotecária e 01 (rum) para
consulta local do acervo e pesquisa;
Além disso, a Biblioteca da Faculdade ALFACASTELO oferece os seguintes serviços:
- Sistema informatizado;
- Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços;
4.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição
do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos
programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como
as bibliografias recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes
materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à
Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários,
em termos de demanda da informação.
a. Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Contábeis, contempla,
no mínimo 3 títulos, por unidade curricular, sendo um título virtual, disponibilizados na proporção
de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 13 a 19 vagas anuais. Utilizando=se da Biblioteca
Virtual Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo,
na Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de
consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários
da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos
materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca.
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A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as
solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os
livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é
específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e
funcionários. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
4.4 Bibliografia Complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências
Contábeis contempla títulos por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão
à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
4.5 Periódicos especializados
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES
(http://www.uniesp.edu.br/Barueri) para consulta e pesquisa. Os periódicos para o curso de
Ciências Contábeis, são:
ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Administração OnLine (FECAP)
RAC - Revista de Administração Contemporânea RAUSP - Revista de Administração da
USP Revista de Economia Política
REAd – Revista Eletrônica de Administração (UFRGS) Revista de Economia e
Administração
Revista de Ciências da Administração (UFSC) Revista Brasileira de Economia
A REGE - Revista de Gestão FEA USP Economia Aplicada
Gestão.Org – Revista Eletrônica de Gestão Organizacional
Gestão e Planejamento Gestão e Sociedade Idea Revista
Indicadores Econômicos FEE
Revista de Administração de Empresas
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RAM – Revista de Administração Mackenzie
Revista Brasileira de Economia
Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional Revista Eletrônica de Ciências
Administrativas – RECADM Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios
Revista de Gestão USP – REG – USP Revista Conjuntura Economica - Fgv Estudos
Econômicos - Fipe
Safra Revista do Agronegócio
Revista de Negócios
Pequenas e Médias Empresas Economia e Mercado Dicionário de Logística
Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (Repec) Revista Feira & Cia
Valor Econômico
Análise – PUCRS
BASE – Revista de Administração e Contabilidade UNISINOS Contabilidade, Gestão e
Governança
Contabilidade Vista e Revista
Contexto – UFRGS
RC&C – Revista de Contabilidade e Controladoria
REPEC – Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade
REUNIR – Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade
Revista Cientifica Eletrônica de ciências contábeis
Revista Contabilidade e Finanças – USP Revista de Contabilidade – UERJ
Revista Contemporânea de Contabilidade
Revista de Contabilidade – UFBA
Revista eletrônica de contabilidade - UFSM
ABCustos – Revista de Associação Brasileira de Custos
Análise PUC RS
Banco Central do Brasil
Brazilian Business Review - BBR Economia Aplicada
Enfoque - Reflexão Contábil
Estudos Econômicos
Contabilidade, Gestão e Governança
Conjuntura Econômica
ConTexto : Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade
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RAE RBAdm
RCO - Revista de Contabilidade e Organizações RC&C – Revista Contabilidade e
Controladoria Revista Ambiental Contábil
Revista Brasileira de Contabilidade
Revista Cientifica Eletrônica de Ciências Contábeis
Revista contabilidade & finanças
Revista Contemporânea de Contabilidade
Revista Con Texto - UFGR
Revista de Contabilidade da UFBA Revista de Contabilidade e Finanças
Revista de Educação e Pesquisa e Contabilidade (REPec) Revista de Informação
Contábil
Revista do CRCPR
Revista Eletrônica de Contabilidade - UFSM Revista Pensar Contábil CRC - RJ
Revista Razão
Revista Sociedade Contabilidade e Gestão
Revista Universo Contábil
SESCON-SP
Teoria e Evidência Econômica
RBC - REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE REVISTA FENACON EM
SERVIÇOS CONTABILIDADE VISTA & REVISTA
RCO
-
REVISTA
DE
CONTABILIDADE
E
ORGANIZAÇÕES
REVISTA
CONTABILIDADE & FINANCAS USP
REVISTA DE CONTABILIDADE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO
ESTADO
DO PARANÁ
ADMINISTRAÇÃO - NACIONAIS
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
ADM.
MADE
–
REVISTA
DO
MESTRADO
DESENVOLVIMENTO
EMPRESARIAL
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EM
ADMINISTRAÇÃO
E
116
FECAP
–
FUNDAÇÃO
ESCOLA
DE
COMÉRCIO
ÁLVARES
PENTEADO
ORGANIZAÇÕES & SOCIEDADE
RAC - ELETRÔNICA
ERA – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS RAI – REVISTA DE
ADMINISTRAÇÃO E INOVAÇÃO RAU – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO UNIME
RBA – REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO REVISTA ANÁLISE
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS REVISTA ELETRÔNICA
DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS REGE – REVISTA DE GESTÃO
REVISTA PENSAMENTO CONTEMPORÂNEO EM ADMINISTRAÇÃO REVISTA
ALCANCE
REVISTA GESTÃO E SOCIEDADE - UFMG PRODUÇÃO
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
REVISTA PORTUGUESA E BRASILEIRA DE GESTÃO CADERNOS EBAPE.BR (FGV)
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO ECONOMIA GLOBAL E GESTÃO
REVISTA TURISMO EM ANÁLISE
REVISTA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CADERNO
DE PESQUISAS EM ADMINISTRAÇÃO
FACES: REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO GESTÃO & PLANEJAMENTO
PRODUTO & PRODUÇÃO
REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS REVISTA BRASILEIRA DE
INOVAÇÃO
REVISTA DE NEGÓCIOS
REVISTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS (UFMA) CONTEXTUS
E & G. ECONOMIA E GESTÃO
REVISTA ANGRAD REVISTA DA FAE
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA FEAD-MINAS REVISTA DE ECONOMIA E
ADMINISTRAÇÃO
REVISTA ELETRÔNICA DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS REVISTA GESTÃO &
TECNOLOGIA
REVISTA GESTÃO INDUSTRIAL REVISTA PRODUÇÃO ONLINE
S & G. SISTEMAS & GESTÃO ADM. MADE
DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE EGESTA
FACEF PESQUISAS
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GESTÃO & REGIONALIDADE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZAÇÃO EM
CONTEXTO PRETEXTO
QUALIT@S
RECADM : REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIA ADMINISTRATIVA REVISTA
BRASILEIRA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL REVISTA DA MICRO E
PEQUENA
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIMEP REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO
MUNICIPAL REVISTA DE CIÊNCIAS GERENCIAIS REVISTA GERENCIAIS
SINAPSE AMBIENTAL T&C AMAZÔNIA
ADMINISTRAÇÃO – INTERNACIONAIS
ADMINITRATIVE
SCIENCE
QUARTELY
ENTREPRENEUSHIP
THEORY
AND
PACTICE THE JOURNAL OF BUSINESS
GLOBAL MANAGER
4.6 Laboratórios Didáticos Especializados
O Curso de Ciências Contábeis conta com a disponibilidade de Laboratório de
Informática.
Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores,
telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de
Contábeis.
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também
com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao
aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação.
A Faculdade ALFACASTELO se preocupa com a segurança dos equipamentos de
informática, multimídia, audiovisual, através de planejamento de infraestrutura necessária,
desde o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus
projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às
necessidades didático-pedagógicas dos cursos.
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4.6 Laboratório de Informática
Laboratório
27 computadores
92 m²
4.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídia
EQUIPAMENTOS
QUAN
TIDADE
0
2
Data Show
4.8 Políticas de utilização do Laboratório
O laboratório de informática pode ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do
horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade ALFACASTELO mantém
os laboratórios em funcionamento das 08h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos
sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD.
Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza
pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às
necessidades de sua comunidade acadêmica.
Os softwares disponíveis na Faculdade são atualizados anualmente ou conforme
solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de programas é
feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim.
4.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos
O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos
serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes equipamentos ficam
sob a guarda e responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo
de alunos e a forma de utilização dos equipamentos.
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