Dia 24. pela manhã.

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Dia 24. pela manhã.
Secretaria: Adirce e Antonio Carlos
Acolhimento: Novo Oriente
Avaliação: Helênio e Lemos
Sineteito: Antonio Martins (Toinho)
Telefone: Ir. Luzia
Armário: Isabel Góis
* No final do segundo Dia de Encontro da Coordenação:
ainda retomamos o ESPAÇO DAS PARÓqUIAS e SETORES e
as
informações necessárias.
CALENDÁRIO:
AGOSTO:
09 a 16 - Visita Pastoral na Área Centro - Crateús
lS - Festa da Padroeira em Nova Russas e Quiterianôpolis
18 e 19 - Coordenação Regional de Pastoral - Cenáculo
19 a 23 - Santas Missões em Tauá
21 a 23 - Encontro Regional de Catequese - Fortaleza
23 - Caminhada da Juventude - Fortaleza
25 a 27 - Encontro dos Padres - Congregação Pe. Hélio
28 a 30 - Encontro de Medicina Popular - Ir. Ana Hulse
SETEMBRO:
01 a 06 05 e 06 05 a 12 14 a 18 21 a 23 24 e 25 -
Missões em Ipueiras
Encontro Conflitos no Quadrão
Encontro Intereclesial das CEBs - Rio Grande do Sul
Assembléia do Povo de Deus em Quito
CDP
Coordenação Diocesana de Pastoral
PRÓXIMA COORDENAÇÃO:
Tema: Dia 24. pela manhã.
Data: 24 e 25/09
com Assessoria de Ge-Tãrefas: Coordenação: Paco
rardo Faber e Margarete
Secretaria: Siebra
Oração: Odete
sobre !ndio e CEBI.
Pela Secretaria: Odete e
Paco
14.
Secretaria: Adirce e Antonio Carlos
Acolhimento: Novo Oriente
Avaliacão: Helênio e Lemos
Sineteito: Antonio Martins (Toinho)
Telefone: Ir. Luzia
Armário: Isabel Góis
*
No final do segundo Dia de Encontro da Coordenação:
ainda retomamos o ESPAÇO DAS PARCQUIAS e SETORES e
as
informacões necessárias.
CALENDÁRIO:
AGOSTO:
09 a 16 - Visita Pastoral na Área Centro - Crateús
15 - Festa da Padroeira em Nova Russas e Quiterianópolis
18 e 19 - Coordenação Regional de Pastoral - Cenáculo
19 a 23 - Santas Missões em Tauá
21 a 23 - Encontro Regional de Catequese - Fortaleza
23 - Caminhada da Juventude - Fortaleza
25 a 27 - Encontro dos Padres - Congregação Pe. Hélio
28 a 30 - Encontro de Medicina Popular - Ir. Ana Hulse
SETEMBRO:
01
05
05
14
a
e
a
a
21 a
24 e
06 - Missões em Ipueiras
06 - Encontro Conflitos no Quadrâo
12 - Encontro Intereclesial das CEBs - Rio Grande do Sul
18 - Assembléia do Povo de Deus em Quito
23 - CDP
25 - Coordenação Diocesana de Pastoral
PR6xIMA COORDENAÇÃO:
Tema: Dia 24, pela manhã,
Data: 24 e 25/09
com Assessoria de Ge-Tãrefas: Coordenação: Paco
rardo Faber e Margarete
Secretaria: Siebra
Oração: Odete
sobre !ndio e CEBI.
Pela Secretaria: Odete e
Paco
llL
7.
Vl.i~.
Pastoral:
- Ouvir a .~ri;ncia de Crateús;
- Prever a realizaeão da Area Norte.
8. Dia 40(a)
C.~equi8ta:
Sepirá o. Material elaborado a nlvel Regional e
carta de Doa Frago.o.
uma
Pedimos que tragam para o CDP a Avaliação
deste dia e a Coleta.
r NDI
9. Partilha Fraterna: (Pastoral 169. página 24)
Lembramos ã Equipe escolhida: Maur!zio. Helênio.Mer
cês e Em:!lia que ficaram responsáveis pelo "Projetõ
de Supressão das Taxas Sacramentais". que nos infor
mea sobre o andamento do trabalho.
10. Bens Patrimoniais: (Pastoral 169. página24)
I
f
Trazer as fichas e esclarecimentos.
COORDENACAo DO DIA: Paco e Rosa
I
I
SERVIÇOS NO CDP:
~
DiA 21/09
Dia 22/09
Louça e
ora~o
Refeitório
Poranga
Aniução
.
Aalbiente
. Paralllbu
Independência
Parambu
Nova Russas
Novo oriente Honsenbor
Tabosa
Ipueiras
Jpaporanga
~iterianõpo-
l'aua
Cratro.
lb
Dia 23/09
Crateús
Tauá
13.
Parambu
CE
1- AVALIAC!O DO 52 ENCONTRO DAS CE'Bs •••••••• pág 03
11- PREPARAçlO DO CDP - SETEMBRO ••••••••••••• pág 09
111-
CAJ.ENDARIO ••••••••••••••••••••••••••••••• pig 14
I
PASTORAL 171
COORDENACAo DIOCESANA DE PASTORAL
COORDENAÇÃO DO DIA: Siebra e Ana
I
NorTE: Livre (V{deo da Romaria das CEBs)
Diocese de Crateús - 03 e 04.08.1992
32 DiA: Questões Práticas (Consultas, Informações, Decisões).
(Veja Pastoral 170, páginas 12 a 14).
12 DIA: COORDENAÇÃO DIOCESANA DE PASTORAL +
ARTICULAÇÃO DAS CEBs
1. ESRaço das CEDs, Paróquias e Setores:
Quem precisar de espaço procure preparar o que
vai
comunicar e converse cOm Rosa no primeiro dia do CDP
para programação do tempo-.----
AVALIAÇAO-boUSQENCONTRO DIOCESANO DAS CEBs
Nos reunimos, a Coordenação Pastoral com os representantes articuladores das CEBe de cada Paróquia. Somente fal
tou Agamenon, de Quiterianópo1is.
2. Secretaria Pastoral:
Colocar em comum a avaliação, inclusive a Área
que já fez.
Sul,
Para facilitar, resumimos aqui em dois aspectos:
A- O que é importante;
B- O que deve melhorar.
Entregar esta avaliação, por escrito.
Isto, em cada um dos três níveis: Paroquial, de Ârea,
cesano.
Di~
A NtVEL PARog.UIAL:
3. CF/93: FOrm4Câo da Equipe Diocesana.
Trazer indicacão de um nome por Área.
4. Celebração do 52 Centenário:
A- O que foi importante:
• Que o Encontro foi realizado em todas as Paróquias com
antecedência;
• O fato de ter sido preparado em cada comunidade e em a1
gumes regiões;
• O material, ou seja. os subsídios para cinco encontros,
ter sido enviado através de pessoas para ser explicado
o jeito de utilizá-lo, e não simplesmente através
de
uma carta ou sem explicação nenhuma;
• Ter aproveitado o Encontro para atingir os bairros, ge
ralmente fazendo neles a vig!lia de Pentecostes;
• Este Encontro Paroquial ter capacitado aos animadores
para refazê-lo em suas CEBs;
3.
Recolher as sugestões e fazer a programação.
5. Presença de alguns representantes do CDr na
bléia da PJMP: (14 e 15.11.92 - Crateüs)
Assem-
Escolher e ouvir algumas pessoas já indicadas.
6. Projetos Alternativos e Sentido da CÃRITAS:
Será retomado este assunto. Esperamos que a CPT e os
Projetos Alternativos indiquem os nomes de
pessoas
para fazerem a Articulação com a Cáritas Regional
(Pastoral 169, página 36).
12.
firme nos encaminhamentos;
das
Caminhou para cada vez mais não precisar tanto
Equipes Paroquiais;
• A representação fraca de algumas CEBs, que enviam uma
pessoa que não está por dentro das atividades da comunidade, ou que é nova demais, ou incapaz de trazer da
comunidade e depois levar a ela o que se passou.
2. JULGAR: Reflexão que ajude a precisar:
Onde se quer chegar;
Que caminhos o Povo vem encontrando e suas
estratégias de resistências;
Como nossa Solidariedade pode ajudá-lo a lu
tar contra uma istuação e estrutura de opres
sao.
A NtVEL DIOCESANO (Romaria):
3. AGIR: Desprender passos de Continuidade para o
PASTORAL a partir do Ver e Julgar.
1. SAíDA E CHECADA EM CRATEOS
-
I
AGIR
COORDENAÇÃO DO DIA: Lino e Odete]
A- Foi mais importante:
•
•
•
•
A pontualidade na saída, incentivada antes seriamente;
A acolhida e partilha ao chegar nos bairros;
A decoração dos locais e animacão;
Gestos e Símbolos na Celebração PenitenciaI.
B- Deve melhorar:
• Não chegar antes da hora marcada sem avisar, pois dá a
impressão de não serem esperados e bem acolhidos. Também ter uma pessoa certa a quem se dirigir ou comunicar;
• Por atrasos, as Celebrações Penitenciais ficam prejudi
cadas e feitas às pressas.
-
Assessoria: CPT
NOITE: Conjuntura Nacional - Situação atual
Pedimos a Pe. Maurízio que nos ajude nesta leitura,_pois já estamos sentindo falta de sua colaboraçao.
2~
DIA: Tema: "O PLANO PASTORAL DE CONJUNTO"
PASSOS:
1- RETOMAR AS QUESTÕES A CURTO PRAZO
1. Níveis de Participacão das Bases na elaboração do Pla-
2. MISSA NA CATEDRAL
no (N2 2, página 37)
(Painel para informar como aconteceu).
A- Foi mais importante:
• A bem maior integração Povo + Ministros que em outras
ocasiões. A participação dos animadores das CEBs
foi
destaque: em muitas oportunidades na frente;
• Foi muito viva e animada, com símbolos e gestos marcan
tes: tochas, Bíblia dancada, articuladores junto ao AI=tar e dando a bênção, coreografia •••
• Ter retirado os bancos do centro da Igreja foi inspira
cão divina;
• As palavras de Conceição e Lino na Homilia,
claras,
2. Ver complementacão feita sobre:
a. Aspecto Histórico - Eliésio
b. Formação - Eliésio, Valdilene e Ana.
(Letras
~
e
~,
página 17, Pastoral 169).
3. Clareza e definicão das PRIORIDADES (Letra h, página
17 e pâgina 37, Pastoral 169).
-
10.
5.
Pedimos que as Equipes Paroquiais tragam
reflexão para ajudar na definição.
• Importante foi a participação de várias pessoas de cada CEB, e nÃo só um representante;
• Neste periodo de seca e carestia, as comunidades colaboraram no que puderam financeiramente, principalmente
com a partilha de gêneros.
sua
I.e.br8JD08 que PR.IORIDADES não são ATIVIDADES MAS URGtNeIAS a serem enfrentadas. t o DESAFIO que exige WDa Res
posta Pastoral Urgente.
Devem atingir a todos. pérpassartoda Ação PASTORAL e sere. assumidas em Conjunto.
Por exemplo: A Formação seria uma Prioridade ou a Prior!
dade seria algum aspecto urgente dentro da
Formação.
B- O que deve melhorar:
• As cartas enviadas às comunidades Com perguntas sobre
as culturas não dão resultado se antes não são treinadas algumas pessoas para explicá-las pessoalmente;
• Em algumas Paróquias deveriam ter sido convocadas mais
pessoas por comunidade para este encontro paroquial;
Algumas comunidades que dormiram no ponto na sua colaboração (coleta, alimentos ••• ). precisam acordar mais
para não ficarem dependentes, esperando tudo de fora.
4. Planos e Prolramação do PPC - Linhas PASTORAIS (página 39):
•
a. Apresentação e discussão das Programações do Conjunto
Diocesano, como:
• Questôes abertas do PPC (levantadas no CDP);
Estudos;
• Retiro;
• CDPs •.
b. Retomaras Programaçôes dos Setores:
Esperamos que cada Setor tenha dado os passos necessã
rios para podermos discutir e integrá-los na elabora=
ção do PPC.
11- PLANO DE REDEFINIÇÃO DAS AREAS E REDISTRIBUIÇÃO
PESSOAL:
(Veja letra~, páginas 17 e·38, Pastoral 169).
A NtVEL DE
•
•
•
·
•
OBSElVAclo:
Para fazer a Redação Final do PPC, pedimos a ajuda de Pa
co, Ana e Siebra. O que vocês acham?
(Norte, Centro, Sul):
A- O que foi importante:
DO
Confiaao8 à Equipe encarregada: Ailce, Osmar e Elié8io. a Dinâmica de apresentacão e reflexão.
ÁREA
Que foi realizado nas três Áreas, com apoio das Equipes, com muita riqueza, animação, criatividade e parti
ctpaçâo;
O acolhimento e hospedagem sobrante das famílias onde se realizou (Nova Russas, Crateús, Tauá);
Ter sido bem planejado antes com distribuição de responsabilidades entre as Parôquias;
Os conteúdos estudados. particularmente sobre a cultura indígena, cultura negra, missão das CERs no
mundo
moderno;
A riqueza das apresentações, dramatizações e liturgias
vivas e vividas;
A presenca e participaçÃo dos visitantes;
A coordenação assumida por um número maior de animadores das comunidades;
O Show Cultural e Forró aberto para todo o povo
dos
bairros.
B- O que deve melhorar:
• A coordenação preparar-se melhor para ser segura
11.
4.
e
para todos fazermos esta experiência de COMUNHÃO, PARTILHA. GRATUIDADE e SOJ~lDARIEDADE.
breves,
com tranquilidade e firmeza.
B- Deve melhorar:
Observação: Ainda falamos de dois pontos:
NOVA COORDENACló DAS CEBs (Critérios);
• O INTERECLESIAL (Nomes).
•
.I
22 DIA:
PREPARACÃO DO CDP
I
•
•
•
Este CDP é aberto para a presença de
toda Equipe Paroquial.
3. ALMOÇO MAIS SHOW (No Caça e Pesca)
A- Foi mais importante:
Estamos prevendo a seguinte PROGRAMACÃO:
lQ DIA: Tema: "Seca e suas Consequencias Pastorais".
•
PASSOS:
1•
.!!!:
A- Retomar as DECISõES COMUNS - Compromissos
164, página 14).
Que todos, praticamente, sairam muito mais animados e
alegres de volta para a missão nas suas comunidades;
• A partilha de Crateús e das pessoas que trouxeram algo
para comer;
• Alguns números do show foram ponto alto de vibracão e
participação.
(Pastoral
B- Deve melhorar:
B- Atual1%ar o Quadro da Situação - Seca: através de novas informações
Pedimos ãs Equipes Paroquiais que tragam por
escrito, em cartaz, estas informações:
- Reações do povo;
.
- Respostas das autoridades.
C- Fazer a MEMORIA das EMERCtNCIAS dos periodos de
(1970-1992).
9.
Não deve haver três atos penitenciais e três
ofertórios (um de cada Irea). Pode-se pensar noutro
espaço
para cada Área partilhar seu Encontro de Área;
Ter uma pessoa com bom ouvido para ir aumentando ou não
o volume de acordo com a pessoa que fala (microfone);
Preparar antes a distribuição da Comunhão para partici
pação dos leigos neste serviço;
Não celebrar outras Missas para não esvaziar esta.
E
incentivar mais o povo dos bairros para participar;
Durante a Celebração, a Casa Paroquial ou Palácio esta
rem também aberto para urgências de banheiros.
Seca
• Teria sido mais prático fazer um baião-de-dois para ta!!
ta gente;
• Devemos incentivar mais para que as pessoas que vieram
das Paróquias, tragam sua "bóia" para partilhar;
• Organizar bem cada equipe, com detalhe, para que na h~
ra assuma melhor;
• Sugerimos que haja um ou dois transportes à disposicão
da Coordenatão do Encontro;
o Show seja melhor preparado antes, sabendo o que vaise fazer;
• Importante terminar com a Celebração do Envio e não im
provisar na hora.
6.
:OMO SE SENTIRAM OS ARTICULADORES:
APROFUNDAMENTO DE PE. MARCET.INO:
:esumindo muito:
Para todos representou um crescimento e
experiência
maior;
Fomos escolhidos para isso. e tent~os assumir com interesse;
Nos sentimos apoiados pelas Equipes Paroquiais e
por
muita gente;
Às vezes um tanto inseguros para coordenar, ou com medo, o que representa momentos difíceis;
Por vezes nos sentimos ainda dependentes demais
das
Equipes Paroquiais ou dos Agentes;
Sentimos, às vezes, falta· de espaço maior para comunicar e combinar nos Encont~os Paroquiais;
Também sentimos as cobranças em cima de nós: dos agentes e do povo.
"A impressão que deixou este Encontro, para nós visitantes, foi de alegria, presença jovem, mulheres
assumindo ••• E o que perpassa tudo é a.COMUNHÃO, a F~ e a REANI
MAÇlo.
Os pequenos problemas apenas foram percebidos. O que fica é a imagem de uma IGREJA DE CEBs que cresceu e amadureceu em CONSCltNCIA, num processo de GERAR IGREJA.
Resta a pergunta: qual é o papel dos "PAIS" (Bispo,
tes ••• ) nesta Igreja?
Uma Igreja que REZA: celebra a Palavra. os Sacramentos,
a Eucaristia. Onde é difIcil definir o momento em que se
estã rezando, celebrando, lutando ou vivendo. Porque se
dá um aprofunda integração ~ + VIDA.
Deve-se recuperar as raízes de Como era celebrada a Euca
ristia nos primeiros séculos, qual era a intencão de Je=
sus ao celebrá-la.
iem dúvida, a experiência valeu a penal
) QUE DEIXOU O ENCONTRO:
\I
{uitas coisas. Entre elas:
· Maior animação nas CEBs que sairam do "baixo astral";
• O Tema aprofundado e c~lebrado: "CEBs, POVO DE DEUS EM
CRATEl1S, RENASCENDO DAS CULTURAS OPRIMIDAS", vai
dar
maia força e resistência;
· Neste ano de seca, o Encontro serviu para não
deixar
secar tudo;
·.Deixou maior envolvimento dos Coordenadores das
regiões e compromissos de continuar aprofundando o assun
to nas comunidades;
Despertou muito sobre a n055a história real e nos deu
mais clareza para os encaminhamentos;
· Deixou muito sangue novo (jovens) com a esperança
de
continuar. a caminhada;
· Também com ele, tivemos uma maior consciência de sermos Área.
Age~
O que reforçou mais a caminhada, o Pai Nosso ou o Forró?
Isto é o importante: como organizar e realizar o Encontro para que alimente a COMUNHÃO.
Os ARTICULADORES são conscientes e responsáveis,
anjos
da guarda, Geradores da Igreja. Devem fazer-se a pergunta: Como fica a CONTINUIDADE do Encontro? do procêsso dê
Evangeli~ação qUê vivemos? Como a experiência de cada um
de nós vai enriquecer o jeito novo de ser Igreja?
O VERBO, a PALAVRA 5e faz CARNE. E hoje continua Sê
zendo no fndio, Negro, Oprimido ••• nas CULTURAS.
fa-
Estamos recuperando a PRESENÇA DE DEU~ que continua cami
nhando e se encarnando nos oprimidos unidos. Todo o n08=
so Encontro foi Palavra de Deus, Eucaristia.
Recuperamos símbolos e sinais. Como ligar eles com o mistério da morte-ressurreição?
A CRIATIVIDADE é um desafio: uma coisa é trabalhar
em
pequena Comunidade, outra a Comunicação com o povo todo,
7.
8.

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