Cromo da poupança.

Transcrição

Cromo da poupança.
MOP/CGD | Eurobest Lisboa
Conta CaixaProjecto
Rádio 30”
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Cromo da poupança.
Ana (em tom de alívio): Nunca mais era quinta! Estou ansiosa para ir ao Bairro
logo à noite. Inês, também vens, certo?
Inês: Hoje não posso. Tenho mesmo de estudar.
Ana: Ohh, andas a ficar muito croma. Estás a estudar o quê?
Inês (em tom entusiasmado): A conta CaixaProjecto. E sim, estou a ficar
croma... mas na poupança!
V.C.:
Se também tu queres ser um cromo da poupança, dá um salto à Caixa e
conhece a conta CaixaProjecto. Assim, quando acabares o curso, além do
canudo, levas também uma boa poupança.
Estuda bem a matéria. Com a Caixa, poupar está no PAP.
Sabe mais em cgd.pt
j
A entrada para a faculdade muda muita coisa.
Mudam as pessoas, mudam as rotinas, mudam as responsabilidades.
O "ter de estudar" mantém-se, mas há boas notícias: a faculdade é, também, sinónimo de
muita diversão, seja em noitadas partilhadas lá em casa ou nas saídas entre amigos.
A má notícia é que há que ser inteligente e saber conciliar ambos os lados :)
j
O copy dá a conhecer uma conversa típica entre estudantes universitárias recémchegadas à faculdade.
Uma delas, é a "rainha da noite" e desespera pela quinta-feira, a noite "sagrada" dos
estudantes. E porque na capital a noite acontece no "Bairro" e não no "Bairro Alto", o seu
tom de voz e postura dão a conhecer o protótipo do estudante que gosta de sair à noite
com regularidade.
Por outro lado, a estudante "croma" é tudo menos "totó". Está concentradíssima a
"estudar" a conta CaixaProjecto. O copy demonstra o lado inteligente do estudante
universitário, preocupado com o seu futuro e com as suas responsabilidades. No entanto,
isso não significa que não se divirta, mas fá-lo consciente das suas possibilidades e não
em demasia. Dessa forma, concilia a diversão com as preocupações e
responsabilidades que estão inerentes a esta fase da sua vida: pré-entrada no
mercado de trabalho.
Em sentido figurado, existe neste conceito criativo a tentativa de aproximação ao conto
da cigarra e da formiga. Por um lado, a personagem que “trabalha” durante o ano e que
tem compensações pelo seu esforço. Por outro, e menos interessante, a figura daquele
que “trabalha” menos e que como manda o desenrolar do conto, é forçado a aprender a
lição no final.