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BOLETIM ECONÔMICO
Outubro/2015
Balança comercial tem maior superávit desde 2011.
A balança comercial brasileira teve um superávit de US$ 2,944 bilhões em setembro, divulgou nesta quinta-feira o Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Esse é o melhor resultado para o mês desde 2011, quando o saldo foi de US$ 3,074 bilhões.
*Fonte: Valor, Out/15
$
ECONOMIA
4,00
Mercado projeta
queda do PIB de
3,00% em 2015,
com projeções de
maior queda.
Mercado projeta
dólar em R$ 4,00
no fim de 2015.
*Fonte: Boletim Focus
*Fonte: Boletim Focus
2015
PIB
Dólar
(-3,00)
2015
14,25
Juros
9,75
Inflação
Teto:
6,5%
Projeção de juros
permanece estável
em 14,25% no fim
de 2015.
Projeção da
inflação para
9,75% em 2015.
Meta:
4,5%
*Fonte: Boletim Focus
2015
*Fonte: Boletim Focus
Juros bancários é o maior em 20 anos, diz Procon.
Os juros do cheque especial chegaram a 12,28% no mês em outubro – a maior marca desde setembro de 1995.
*Fonte: Época, Out./15
CONSUMIDORES
Crise leva a extremos de
valor, diz estudo.
A crise econômica favorece as marcas que
ficam nos dois extremos do espectro de
valor: as mais baratas e as mais caras,
deixando para trás aquelas no meio do
caminho. A conclusão é da multinacional
inglesa dunnhumby, que entrevistou 700
brasileiros. O cenário de crise levou dois
terços dos consumidores a visitarem mais
supermercados em busca do melhor preço, e
80% começaram a economizar em alguns
produtos para poder manter o padrão no
que consideram mais importante.
*Fonte: Exame, Set./15
Medo do desemprego é
o maior desde 1999.
De dezembro até o mês passado, o
medo do desemprego cresceu
41,5%, diz a CNI.
*Fonte: A Cidade, Out/15
Intenção de consumo das
famílias atinge nova mínima
histórica, diz CNC.
Em outubro, recuo foi de 1,8% em
relação a setembro; a 9º queda seguida.
Em comparação com o mesmo mês do
ano passado, índice caiu 35,5%.
*Fonte: G1, Out./15
EMPRESAS
Queda nas vendas do
varejo em agosto é a
maior desde 2000, diz
IBGE.
Na comparação com agosto do ano
passado, sem ajuste sazonal, as vendas
do varejo tiveram queda de 6,9%.
*Fonte: Época, Out./15
Crise deve levar setor
de materiais de
construção a fechar
2015 com a primeira
retração desde o
governo Collor.
Setor projeta queda de 5%.
*Fonte: O Negócio do Varejo, Out./15
Utilização da
capacidade instalada na
indústria é a menor
desde 2003.
Indicador ficou em 77,9%.
*Fonte: Valor, Out./15
PROJEÇÕES
Nem Natal salva o comércio da crise.
Quando os empresários afirmam que nem o Natal livrará 2015 de ser um ano ruim para as vendas, não se trata de pessimismo cego. Em todas as outras
datas usadas como trampolim pelo comércio, os números deste ano foram decepcionantes. Segundo a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL),
em 2015, as vendas caíram no Dia das Crianças (-8,95%), Dia dos Namorados (-7,82%), Páscoa (-4,93%), Dia das Mães (-0,59%) e dos Pais (-11,21%).
*Fonte: Veja, Out./15
-1,22%
Projeções vem caindo
*Fonte: Boletim Focus
R$ 4,13
*Fonte: Boletim Focus
PIB
Dólar
2016
Juros
12,70%
*Fonte: Boletim Focus
Inflação
6,12%
*Fonte: Boletim Focus
A crise no brasil é mais política do que
econômica, dizem analistas.
Apesar de os indicadores econômicos não estarem bons, o que realmente preocupa é a falta de perspectiva para a resolução
dos problemas do país.
*Fonte: Época, Out./15
Brasil atingiu o fundo do poço, diz “guru dos emergentes”.
Para Mobius, a economia do Brasil aparenta sim ter chegado ao fundo do poço – ou está bem perto dele. E, por isso mesmo, afirma o diretor do grupo
Templeton Emerging Markets, "agora é a hora de realmente olhar para o Brasil''. “Eu tenho certeza que, dado o que aconteceu, haverá reforma. Nós
amamos incerteza e amamos a volatilidade porque sabemos, de um ponto de vista de longo prazo, que o Brasil vai sobreviver, vai se recuperar'', afirmou.
*Fonte: Infomoney, Out./15
ESTRATÉGIAS
Quem está crescendo na crise?
Carrefour cresce 12,2% no trimestre e
acelera abertura de mercados de bairro.
Com o consumo em baixa, os hipermercados estão desacelerando, ao mesmo tempo em que mercadinhos e “atacarejos” avançam.
*Fonte: O Negócio do Varejo Out./15
Estimativa de crescimento em 2015:
15%
A rede tem 700 produtos com a marca
PanVel. Eles já representam 18% do
faturamento da rede, com dois efeitos
importantes: o aumento da fidelização
dos clientes e margens maiores.
*Fonte: Época, Out./15
Estimativa de crescimento em 2015:
Estimativa de crescimento em 2015:
20%
20%
O crescimento da empresa de lacticínios
se dará pela diversificação, com
lançamento de itens com maior margem,
como achocolatados e bebidas com
cereais.”
A empresa de seguros de vida só consegue
ser tão competitiva por ter custos
enxutos, graças à verticalização e à
tecnologia de ponta.
*Fonte: Época, Out./15
*Fonte: Época, Out./15
Ambev lucra 27% a mais no segundo
trimestre devido as marcas premium.
Segundo a empresa, isso ocorreu devido a iniciativas de focar em bebidas premium, mais rentáveis. Além da
aquisição de diversas marcas de cerveja artesanais, a Ambev lançou a B.blend, máquina de cápsulas que reúne café,
chá, suco e até refrigerante, em parceria com a Brastemp.
*Fonte: Exame, Out./15
Estimativa de crescimento em 2015:
11%
A estratégia tem sido lançar e divulgar
novos doces. Apenas no primeiro
semestre deste ano, foram lançadas cinco
versões de produtos Mentos. Segundo a
fabricante, os lançamentos dos últimos
18 meses já são responsáveis por cerca de
25% do faturamento total.
*Fonte: Exame, Out./15
Crescimento do lucro líquido em relação a 2014:
Crescimento do lucro líquido em relação a 2014:
25,75%
25,2%
O banco está se protegendo com uma
carteira de crédito mais conservadora e
taxas maiores. Os produtos de
consignado e de crédito imobiliário
cresceram
52,3%
e
20,8%,
respectivamente, em relação ao ano
anterior.
A CVC está diversificando seus serviços.
Ela entrou nos segmentos de intercâmbio
e avançou no turismo de negócios.
Recentemente, a companhia de agências
de viagem firmou uma parceria para
fornecer pacotes para que empresas
mandem funcionários a congressos e
cursos.
*Fonte: Exame, Out./15
*Fonte: Exame, Out./15
BRF investe no mercado externo e aumenta
em 46,6% o lucro do segundo trimestre.
O resultado positivo da companhia veio principalmente dos mercados internacionais, com destaque para o Oriente
Médio. E é justamente no exterior que estão suas maiores oportunidades e desafios.
*Fonte: Exame, Out./15
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