SOMENTE LOCKER TRATA A SOJA POR INTEIRO.
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SOMENTE LOCKER TRATA A SOJA POR INTEIRO.
fmcagricola.com.br Região Sul SP PR SC RS SOMENTE LOCKER TRATA A SOJA POR INTEIRO. Fazendo Mais pelo Campo DESAFIOS AO MANEJO DE DOENÇAS EM SOJA NO BRASIL Carlos Alberto Forcelini Na safra 2011, a produção brasileira de soja superou 70 desafio de colhermos 100 sacos/ha está próximo de ser milhões de toneladas, com uma média aproximada de alcançado, porém com um indivíduo bem mais suscetível 50 sacos por hectare. Contudo, muitos produtores vêm a doenças. A sustentabilidade da cultura dependerá obtendo, sistematicamente, rendimentos bem acima muito do manejo utilizado, o qual deve considerar vários da média. O melhoramento genético da soja tem nos fatores, entre eles as características dos cultivares, das proporcionado cultivares cada vez mais produtivos. O doenças e dos fungicidas. Cultivares anteriores Cultivares atuais Ciclo (dias) 150 <150 Índice de área foliar >5,0 3a5 Rendimento (t/ha) Máximo 2,5 Até 5 Mudanças nos cultivares de soja Nos últimos anos, grandes mudanças ocorreram nos cultivares de soja. Os materiais que predominam no campo hoje possuem ciclo mais curto, têm área foliar menor e são bem mais produtivos que os anteriores. Contudo, sua suscetibilidade para algumas doenças Mudanças nas doenças e seus agentes também é maior, especialmente aquelas causadas por As principais doenças da soja no Brasil são a ferrugem fungos necrotróficos. A produção de grãos se tornou asiática, o mofo branco, a antracnose, a mancha alvo, o mais intensiva por unidade de tempo e de área foliar. oídio e o complexo de doenças de final de ciclo. Apesar Por isso, a margem de tolerância aos fatores de danos, de todos os esforços com relação ao seu manejo, como as pragas e doenças, é mínima. O foco do manejo poucas diminuíram de importância na última década. hoje deve ser direcionado à prevenção de doenças e à Ao contrário, suas epidemias são frequentes todas as manutenção da área foliar da planta, para que ela possa vezes em que a combinação de ambiente e manejo lhes expressar seu potencial. é favorável. Aumento da Infestação de Antracnose e Mancha Alvo Antracnose Mancha alvo 1.400 Área aplicada (milhões ha) Área aplicada (milhões ha) 14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 1.200 1.000 800 600 400 200 2.000 0 0 2008/2009 Fonte: Pesquisa Kleffman 2011. 2010/2011 2008/2009 2010/2011 As doenças mencionadas anteriormente são causadas por fungos, os quais possuem mecanismos de variabilidade genética que lhes permitem se modificar, sendo a consequência prática desse processo a quebra da resistência de cultivares e a perda da sensibilidade a fungicidas. O aparecimento do oídio em meados dos anos 90 e da ferrugem asiática em 2011 representou novos e grandes desafios ao manejo de doenças no Brasil. O manejo anteriormente praticado se limitava ao controle de doenças de final de ciclo, geralmente em única aplicação no enchimento de grãos da cultura. Os ganhos eram pequenos e o uso do controle químico, questionável. O advento das novas doenças desencadeou mais estudos e pesquisas, que culminaram em produtos mais eficazes, tecnologias de aplicação mais eficientes e critérios mais efetivos para a aplicação dos fungicidas. Além do oídio e da ferrugem asiática, um grupo grande de doenças, causadas por fungos necrotróficos (se alimentam, reproduzem e sobrevivem em tecido morto), teve sua importância aumentada nos últimos anos. Entre elas estão a antracnose, o mofo branco, a mancha alvo e outras doenças de final de ciclo. Estas doenças já há muito existem no Brasil, mas a introdução de cultivares mais suscetíveis a elas e a monocultura de soja em semeadura direta foram os fatores que mais diretamente favoreceram o seu aumento. O controle destas doenças pela resistência genética e pelo fungicida é mais difícil, portanto seu manejo representa dificuldades adicionais e desafios grandes pela frente. Necessidade de manejo em soja Se dividirmos a planta em duas partes, teremos duas realidades diferentes. Na metade superior da planta, a dinâmica das doenças já é mais bem conhecida e a deposição dos fungicidas durante a aplicação é melhor. A metade inferior reserva ainda uma série de desafios, tais como a presença de patógenos, especialmente os necrotróficos, sem a ocorrência de sintomas visíveis (doença oculta), as mudanças que ocorreram nos cultivares novos, como a maior presença de vagens nesta parte da planta, e a dificuldade de atingi-la com o fungicida após o fechamento do espaço entre as linhas de cultivo. Especialistas em tecnologia de aplicação mostram que menos de 5% do fungicida aplicado atinge o terço inferior da planta após o fechamento das ruas. O conhecimento e manejo desses desafios podem significar a possibilidade de ganhos adicionais. O manejo de doenças em soja pode ser iniciado em três momentos: na semente, na fase vegetativa (estádios V 4 a V 6) ou na reprodutiva (estádio R 1 em diante). Esta última fica limitada pelo problema de deposição mencionado acima. Por este motivo, esse momento vem sendo substituído pela fase de pré-fechamento da cultura, geralmente nos estádios V 9 e V 10 (plantas com nove a dez folhas na haste principal). Considerações finais As mudanças que observamos nos cultivares de soja nos últimos anos sinalizam a tendência de planta para o futuro: ciclo mais curto, menos área foliar, mais produtiva, mas com maior suscetibilidade a doenças. A exceção tem sido o desenvolvimento recente de cultivares resistentes à ferrugem, para a qual também dispomos de fungicidas altamente eficazes. Os cenários presente e futuro são preocupantes quanto às doenças de final de ciclo, antracnose, mancha alvo e mofo branco. Manejar estas doenças é bem mais complicado que controlar a ferrugem asiática. Resultados que Comprovam a Eficácia Leandro Garcia O grande desafio do desenvolvimento de novos produtos de uma empresa é analisar as tendências do mercado e criar soluções inovadoras, baseadas nessas tendências, para solucionar os problemas do agricultor no futuro. Acontece que agricultura não é uma ciência exata, vários aspectos estão ligados e devem ser analisados para que o desenvolvimento dos produtos acerte o alvo. O Brasil é um país grande, com alta diversidade de fungos, de acordo com a região e com o clima. Desta forma, a estratégia para o controle de doenças deve considerar os aspectos técnicos e operacionais para que os cultivares possam expressar todo o seu potencial produtivo. Com o aparecimento da ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi), observou-se que, além do clima favorável, outros fatores também são difíceis de controlar e que, para o bom controle de doenças, é preciso sempre ter em mente a interação ambiente x patógeno x hospedeiro. Devido à dificuldade de controlar todos esses fatores, a aplicação de fungicidas eficazes, de amplo espectro de controle, no momento certo, acompanhada das melhores combinações de manejo, pode assegurar a expressão máxima de produtividade das variedades, garantindo uma boa safra ao agricultor. Há 5 anos, a FMC acreditava que, além da ferrugem asiática, outras doenças se tornariam também importantes em um curto espaço de tempo. E assim aconteceu; passados esses anos, é possível verificar que doenças que até então eram consideradas secundárias hoje se tornaram doenças principais e com grande importância econômica, como a mancha alvo (Corynespora cassiicola), mancha olho de rã (Cercospora sojina), mancha parda (Septoria glycines), oídio (Mycrosphaera diffusa) e antracnose (Colletotrichum truncatum). Baseado nisso, o departamento de pesquisa da FMC iniciou os estudos de um inovador produto fungicida de amplo espectro de controle que, além de apresentar excelente eficácia no controle da ferrugem asiática da soja, pudesse também controlar as doenças que até então eram consideradas secundárias e que hoje são um sério problema para o agricultor brasileiro. Assim nasceu Locker, um fungicida de alta eficiência nas principais doenças da soja. Locker foi amplamente testado nas principais regiões produtoras, do Sul ao Cerrado do País. Doenças emergentes da cultura da Soja: Mancha Alvo Antracnose OÍDIO Resultados que Comprovam a Eficácia Ferrugem Asiática 800 700 600 500 400 300 200 100 0 Peso médio de 1.000 grãos (PMG) Maringá – PR – safra 10/11 Peso médio de 1.000 grãos SALT Controle de ferrugem asiática Severidade acumulada ao longo do tempo Maringá – PR – safra 10/11 testemunha Cipro + Azoxi Epoxi + Piracl. Manejo FMC 170 165 160 155 150 145 140 135 130 testemunha Cipro + Azoxi Manejo FMC: Locker/Locker/Kit Galileo. Testemunha Epoxiconazole + Piraclostrobina Ciproconazole + Azoxistrobina Epoxi + Piracl. Manejo FMC Resultados que Comprovam a Eficácia Ferrugem Asiática Controle de ferrugem asiática Severidade acumulada ao longo do tempo Londrina – PR – safra 10/11 Produtividade (sacas/ha) Londrina – PR – safra 08/09 1.000 47 800 40 Sacas/ha SALT 1.200 600 400 41 33 27 200 20 0 testemunha Cipro + Azoxi Epoxi + Piracl. LOCKER testemunha Cipro + Azoxi Locker – Aumento de 2,9 sacas/ha em relação À mÉdia dos tratamentos padrÃO Testemunha Epoxiconazole + Piraclostrobina Ciproconazole + Azoxistrobina Epoxi + Piracl. LOCKER Resultados que Comprovam a Eficácia Ferrugem Asiática Controle de ferrugem asiática Eficácia de controle aos 24DA3A Itaberá – PR – safra 10/11 100 95 90 85 80 75 70 65 60 55 50 Eficácia % 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Testemunha Cipro + Azoxi Epoxi + Piracl. LOCKER Epoxi + Piracl. Cipro + Picoxi Cipro + Trifloxi LOCKER Fonte: Fundação ABC. Controle de ferrugem asiática Resumo geral dos ensaios realizados no Paraná – safra 10/11 % de desfolha aos 21DA3A 85 80 % de desfolha Severidade % Controle de ferrugem asiática Severidade aos 22DA2A Tamarana – PR – safra 08/09 75 70 65 60 Testemunha Tebuconazole Cipro + Azoxi Epoxi + Piracl. LOCKER Resultados que Comprovam a Eficácia MANCHA ALVO Mancha alvo Severidade acumulada ao longo do tempo Maringá – PR – safra 10/11 55 150 140 130 120 110 100 90 80 70 60 50 50 45 40 SALT SALT Mancha alvo Severidade acumulada ao longo do tempo Londrina – PR – safra 10/11 35 30 25 testemunha tebuconazole Cipro + Azoxi Epoxi + Piracl. LOCKER 20 testemunha Testemunha Tebuconazole Ciproconazole + Azoxistrobina Epoxiconazole + Piraclostrobina Cipro + Azoxi Epoxi + Piracl. LOCKER Resultados que Comprovam a Eficácia MANCHA ALVO Mancha alvo Severidade acumulada ao longo do tempo Mauá da Serra – PR – safra 10/11 50 45 SALT 40 35 30 25 20 15 10 testemunha Cipro + Azoxi Testemunha Ciproconazole + Azoxistrobina + Carbendazim Epoxi + Piracl. Ciproconazole + Azoxistrobina LOCKER Resultados que Comprovam a Eficácia DOENÇAS DE FINAL DE CICLO Cercóspora e septória Severidade acumulada ao longo do tempo Londrina – PR – safra 10/11 600 500 SALT 400 300 200 100 testemunha tebuconazole Cipro + Azoxi Epoxi + Piracl. LOCKER Cercóspora e septória Severidade acumulada ao longo do tempo Maringá – PR – safra 10/11 70 60 SALT 50 40 30 20 10 testemunha Cipro + Azoxi Epoxi + Piracl. LOCKER Resultados que Comprovam a Eficácia ANTRACNOSE Antracnose Severidade acumulada ao longo do tempo Média de 3 ensaios do Cerrado – safra 10/11 35 30 SALT 25 20 15 10 5 0 Testemunha Tebuconazole Ciproconazole + Azoxistrobina Epoxiconazole + Piraclostrobina LOCKER Testemunha Ciproconazole + Azoxistrobina Epoxiconazole + Piraclostrobina Locker – O fungicida mais completo do mercado Flavio Centola Com o aumento da infecção de doenças antes consideradas secundárias, conforme informações de renomados pesquisadores, o produtor passou a fazer uso cada vez mais da mistura em tanque de dois ou mais fungicidas, medida esta que tem por objetivo aumentar o espectro de controle das pré-misturas já amplamente conhecidas no mercado. Aumento do uso de misturas em tanque de Fungicidas na cultura da Soja 900 Milhões em hectares 800 700 Área com misturas em tanque 600 500 400 Área sem misturas em tanque 300 200 100 08/09 09/10 10/11 Fonte: Pesquisa Kleffman, 2011. O aumento na infecção das doenças secundárias levou ao aumento no uso de misturas de fungicidas em tanque. A mistura em tanque apresenta algumas dificuldades e limitações já bem conhecidas pelo agricultor, tais como: Maior risco de erro pelo dosador, Maior exposição aos produtos químicos E Risco de incompatibilidade de produtos. Comparativo de Eficácia dos Fungicidas Doenças controladas Locker Pré-Mistura I Pré-Mistura II Pré-Mistura III Ferrugem asiática Mancha alvo Cercóspora Septoriose Oídio Antracnose Alta eficácia Eficácia moderada Baixa eficácia A principal característica de Locker é o efeito sinérgico e equilibrado de seus ativos, que proporcionam importantes benefícios ao produtor, como: amplo espectro de controle de fungos, ganho de eficácia em doenças anteriormente não controladas e efeito residual prolongado. Locker tem formulação avançada, capaz de extrair a máxima eficácia de seus três componentes, proporcionando condições favoráveis para a cultura expressar seu máximo potencial produtivo. Locker é um fungicida sistêmico e de contato, sendo o primeiro fungicida a possuir triplo modo de ação, lançado no Brasil, para o controle de doenças foliares da soja e do trigo. Locker – O fungicida mais completo do mercado Baseada nos resultados de pesquisa e nos estudos de mercado, a FMC inova também em seu posicionamento técnico. Seguindo a recomendação das melhores instituições de pesquisa, posicionamos nossos produtos de maneira a rotacionar os ingredientes ativos, prática que previne o aparecimento de fungos resistentes: ATRIBUTOS E BENEFÍCIOS: Produto mais completo do mercado Único com 3 modos de ação Melhor balanço de ingredientes ativos Protege a soja das principais doenças: ferrugem asiática, mancha alvo, oídio e antracnose Recomendação Técnica PARA Fungicidas FMC 0,4 L/ha & Priori R8 0,2 L/ha R5 1,0 L/ha R3 R1 V5 V2 V5 V1 1,0 L/ha Ferrugem asiática Ressalta-se aqui a importância de iniciar as duas primeiras pulverizações com o fungicida Locker, pois esse é o momento ideal de controlar doenças como mancha alvo, oídio e antracnose. Mancha alvo Oídio Antracnose DFC (Sep./Cer. Ki.) Produto em fase de Cadastro Estadual nos Estados do Paraná e Espírito Santo. Fevereiro de 2012. Baixe um leitor de QR Code em seu celular e aproxime o telefone do código ao lado. Acesse o QR Code para baixar papéis de parede no seu celular e ter mais informações sobre o produto. • Produto para uso exclusivamente agrícola. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não use Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos de segurança, touca árabe e luvas. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos. • Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. • Ao abrir a embalagem, faça de maneira a evitar respingos. • Evite a contaminação ambiental. Preserve a natureza. • Não utilize o equipamento com vazamento. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave as embalagens ou equipamentos em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público, e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água e moradias isoladas. Agrupamentos de animais e vegetação suscetíveis a danos. Observe as disposições constantes nas legislações estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. • Os usuários deverão efetuar a devolução das embalagens vazias no endereço constante na nota fiscal, observadas as instruções dos rótulos e das bulas, no prazo de um ano a contar da data de emissão da nota fiscal. LOCKER: nos estudos de toxicidade aguda em ratos, o produto LOCKER apresentou DL50 oral em ratos igual a 5.000 mg/kg e DL50 dérmica em ratos superior a 4.000 mg/kg. Apresentou leve irritação dérmica quando aplicado na pele de coelhos. Quando instilado nos olhos de coelhos, o produto causou leve irritação ocular. Não apresentou sensibilidade dérmica, quando aplicado na pele de porquinhos-da-índia. Em estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos com os ingredientes ativos, o principal efeito observado para o CARBENDAZIM foi o elevado teor de colesterol no soro e atividade fosfatase alcalina, redução no consumo alimentar e menor ganho de peso. Para o TEBUCONAZOL, não apresentou evidência de carcinogenicidade em um estudo realizado em ratos. O NOEL foi de 100 ppm, baseado na redução de peso dos animais. Este produto é Muito Perigoso ao Meio Ambiente. Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e algas). Classificação quanto ao Potencial de Periculosidade Ambiental: II (Muito Perigoso ao Meio Ambiente). Classe Toxicológica: III (Medianamente Tóxico). Registrado no MAPA sob n° 14211. Leia atentamente o rótulo, a bula e o Receituário Agronômico, ou faça-o a quem não souber ler. CONSULTE SEMPRE UM ENGENHEIRO AGRÔNOMO. FAÇA O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E RESTOS DO PRODUTO. SIGA CORRETAMENTE AS INSTRUÇÕES RECEBIDAS. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.