Plano do Curso - Técnico em Alimentos
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Plano do Curso - Técnico em Alimentos
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO VICENTE DO SUL UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE JULIO DE CASTILHOS DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS APROVADO em 28/06/2007 - Ata nº 31 - Resolução Conselho Diretor Nº 008/2007 Alterado em 18/12/2008 - Ata nº 39 - Resolução Conselho Diretor Nº 037/2008 - 2008 - CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS 1. JUSTIFICATIVA Com a finalidade de adoção da ferramenta do ensino técnico nas Instituições Federais de Ensino Tecnológico (CEFETs) juntamente com suas UNEDs (Unidade de Ensino Descentralizada), caracterizando-se por abranger a região da fronteira e a região central do estado. Condição, facilitada pela integração regional de suas unidades. Preparando seus futuros profissionais como multiplicadores da tecnologia de alimentos, para atender a demanda de profissionais, de todos os estados do Brasil. Com a finalidade de atender às exigências da sociedade e do mundo do trabalho, que busca profissionais com sólida formação tecnológica, oferecendo o Curso Técnico em Alimentos, em nível subseqüente ao ensino médio. Dessa forma, atendendo aos interesses da comunidade em geral, para a qualificação da força de trabalho regional, com profissionais capazes de observar, empreender, desenvolver e gerar tecnologias para o exercício da cidadania e para o trabalho adequado as exigências de diversificação dos profissionais. Complementando-se o exposto, justifica-se a implantação do Curso Técnico em Alimentos, com a disponibilidade de infra-estrutura física e humana para o desenvolvimento da organização curricular. Garantia de clientela escolar, crescente demanda para os cursos técnicos subseqüentes, oportunidades de colocação dos egressos do Curso no mundo do trabalho, necessidade crescente de profissionais qualificados nas áreas respectivas. Possibilitando não somente a perspectiva do aproveitamento da matéria-prima A industrialização de alimentos é reconhecidamente um dos mais dinâmicos segmentos da economia brasileira. Responsável por parcela significativa das exportações do país, o setor agroindustrial lidera também as estatísticas de geração de empregos e de inúmeros estabelecimentos industriais. Sabe-se, também, que os efeitos multiplicadores dos investimentos em tecnologia de alimentos são altamente expressivos. A industrialização de alimentos como fator de promoção da agricultura e agropecuária, é uma das principais atividades econômicas que apresenta índices significativos para a fixação do homem no campo e agrega valor ao produto agrícola. 2. OBJETIVOS Objetivo geral Formar profissionais técnicos de nível médio da área profissional da Química, na habilitação Técnico em Alimentos de acordo com as tendências tecnológicas da região e em consonância com as demandas dos setores produtivos. Visando atender à clientela que busca a formação profissional na respectiva área. 2.2 Objetivos específicos - Proporcionar condições de profissionalização dos alunos que já concluíram o Ensino Médio, a fim de acompanhar a evolução tecnológica da área de alimentos; - Atender as expectativas da comunidade regional; - Capacitar os profissionais para atuarem como agente de incentivo a implantação e de melhorias da qualidade das agroindústrias, assim como no controle de qualidade e na produção de alimentos seguros; - Desenvolvimento de pesquisas para novos produtos e processos na área de alimentos; - Incentivar o empreendedorismo na formação do técnico em alimentos; - Colocar à disposição da sociedade um profissional apto ao exercício de suas funções e consciente de suas responsabilidades. - Integrar o ensino ao trabalho oportunizando o desenvolvimento das condições para a vida produtiva moderna; 3. CLIENTELA Jovens e adultos, com ensino médio completo, que queiram trabalhar na área da Tecnologia de Alimentos, qualificando-os nos seus diferentes setores e segmentos. 2 4. REQUISITOS DE ACESSO Para matrícula no curso, o candidato deverá apresentar comprovante de conclusão do ensino médio por qualquer via de ensino, ou de matrícula na 3ª série do ensino médio em regime seriado, ou no 3º período da Educação de Jovens e Adultos (EJA). 5. PERFIL PROFISSIONAL DO TÉCNICO EM ALIMENTOS - O Técnico em Alimentos é um profissional da área de Química habilitado para atuar na responsabilidade técnica, na área da ciência e tecnologia de alimentos, com competências voltadas à aquisição de matérias-primas e insumos, higienização, processamento, conservação, controle de qualidade, transporte e armazenamento, tratamento de resíduos, planejamento e gestão de processos agroindustriais. 5.1 Campos de Atuação - O profissional Técnico em Alimentos pode atuar em: - Laboratórios de controle de qualidade; - Unidades agroindustriais; - Unidades de tratamento de resíduos; - Centros de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos; - Indústrias de produção e distribuição de matérias-primas e insumos; - Órgãos de assistência técnica e extensão; - Locais de comercialização de produtos alimentícios; - Unidades de elaboração e preparação de alimentos; - Órgãos de fiscalização sanitária; - Como autônomos; - Outros órgãos ou empresas que mantenham atividades na área de alimentos. 5.2 Atribuições e Responsabilidades 1. Orienta, acompanha e controla as etapas da industrialização de alimentos derivados de frutas e hortaliças, carnes, leite, bebidas, massas e panifícios, bem como o tratamento de seus efluentes; 2. Responde tecnicamente por unidades, processos e produtos agroindustriais, laboratórios físico-químicos, microbiológicos e unidades de elaboração e comercialização de alimentos; 3. Executa o processamento industrial, do recebimento da matéria-prima à comercialização dos produtos derivados de frutas e hortaliças, carnes, leite, bebidas, massas e panifícios. 4. Utiliza instrumentos de análises de riscos de processos, de acordo com os princípios de segurança, de higiene industrial, controle ambiental e destinação final de produtos; 5. Supervisiona e realiza análises laboratoriais físico-químicas e microbiológicas; 6. Interpreta e executa análises instrumentais; 7. Seleciona e utiliza técnicas de amostragem, preparo e manuseio de amostras; 8. Gerencia, manipula e controla a qualidade da matéria-prima, dos reagentes, dos insumos e do produto final; 9. Supervisiona e orienta a manutenção de máquinas industriais e equipamentos analíticos; 10. Presta assistência técnica na aquisição, venda e utilização de produtos e equipamentos; 11. Colabora no desenvolvimento tecnológico na área de alimentos; 12. Realiza perícias, avaliações e arbitramentos relacionados à área de alimentos; 3 13. Orienta, coordena e realiza testes experimentais e colabora na realização de pesquisas relacionadas à melhoria nutricional e de qualidade de alimentos; 14. Pesquisa e desenvolvimento de novos produtos. 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 6.1. Regime Escolar O curso está estruturado em três (3) semestres integrados de formação, com 400 horas cada um, distribuídas conforme matriz curricular anexa. A estruturação das disciplinas contempla atividades específicas voltadas aos princípios da tecnologia de alimentos, controle de qualidade, tecnologia de produtos lácteos, tecnologia de frutas e hortaliças, tecnologia de produtos cárneos, tecnologia de bebidas, tecnologia de massas e panifícios e gestão de processos agroindustriais. Para o desenvolvimento das disciplinas, além das aulas teóricas, teórico-práticas e práticas, serão organizados seminários, oficinas, projetos, visitas de estudo e outras atividades importantes para o processo de construção do conhecimento. A estrutura curricular do Curso Técnico em baseia-se em sete Eixos Temáticos: * Princípios da Tecnologia de Alimentos; * Controle de Qualidade; * Tecnologia de Produtos Lácteos; * Tecnologia de Massas e Panificios; * Tecnologia de Produtos Vegetais; * Tecnologia de Produtos Cárneos; * Gestão e Planejamento 6.2 Funcionamento O Curso Técnico em Alimentos funciona em regime semestral, cujos turnos das aulas são organizados de forma a possibilitar o desenvolvimento das atividades teóricas e práticas, observando-se jornadas diárias compatíveis com a legislação e as condições e necessidades de aprendizagem. O curso está sendo oferecido no turno da manhã e tarde, podendo, eventualmente, vir a ser oferecido no turno da noite. 6.3 Matriz curricular SEMESTRE 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ELEMENTOS CURRICULARES Microbiologia dos Alimentos Bioquímica dos Alimentos Higienização na indústria de alimentos Química Analítica Segurança no Trabalho Ética e Relações Humanas no Trabalho Informática Básica Gestão ambiental na tecnologia de alimentos Controle de qualidade CARGA HORÁRIA h/aula 60 60 20 40 20 40 40 40 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL h/aula 3 3 1 2 1 2 2 2 2 4 1 Bromatologia dos Alimentos 2 2 2 2 2 2 2 2 Gestão e Econômia Nutrição Tecnologia de Leite e Derivados I Tecnologia de Carnes e Pescados I Processamento de Frutas e Hortaliças I Tecnologia de Glicídios e Lipídios Tecnologia de Bebidas Fisiologia Pós-Colheita e Armaz. de Frutas e Hortaliças 3 3 3 3 3 3 Planejamento e Projetos Português Instrumental Tecnologia de Leite e Derivados II Tecnologia de Carnes e Pescados II Processamento de Frutas e Hortaliças II Tecnologia de Massas e Panificios TOTAL DO CURSO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 40 400 80 40 60 60 40 40 40 40 400 60 20 80 80 80 80 400 1.200 360 2 20 4 2 3 3 2 2 2 2 20 3 1 4 4 4 4 20 HABILITAÇÃO PROFISSIONAL 6.4 Composição curricular I SEMESTRE - Microbiologia dos Alimentos Carga horária: 60h Objetivos da disciplina: o objetivo central da disciplina é fornecer ao aluno os conhecimentos específicos da Microbiologia, bem como salientar a importância do estudo dos principais microrganismos patogênicos de interesse nos alimentos. Ementa: introdução à microbiologia; características gerais dos bolores e leveduras, bactérias, vírus e algas; doenças humanas veiculadas por alimentos; microrganismos e produção de alimentos; Normas de trabalho no laboratório de análises microbiológicas; Técnicas básicas de microbiologia; Preparação de meios de cultura e diluentes. Conteúdo programático: Introdução à microbiologia; Posição dos microrganismos no mundo vivo; Citologia bacteriana, os princípios do metabolismo e crescimento bacteriano. Aplicar as técnicas de análises microbiológicas. Fatores do alimento e do ambiente que influenciam na multiplicação microbiana; Principais microrganismos que afetam as frutas e hortaliças; Microbiologia de produtos cárneos; Microbiologia de produtos lácteos; Microbiologia de pescados; Materiais e equipamentos utilizados no laboratório de análises microbiológicas e Normas de trabalho no laboratório de análises microbiológicas; Padrões microbiológicos, indicadores microbiológicos; Técnicas básicas de microbiologia; Preparação de meios de cultura e diluentes e principais microrganismos patogênicos de interesse nos alimentos; Micotoxinas. Bibliografia recomendada: ADAMS, M.R.; MOSS, M.O. Microbiologia de los Alimentos. 1ed. Zaragoza: Acribia, 1997. 464 p. ARAGÃO, GLAUCIA M.F.M. Microbiologia aplicada ao processamento de alimentos. 1989. 51 p. FRAZIER, W.C.; WEESTHOFF, D.C. Microbiologia de los alimentos. 4 ed. Zaragoza: Acribia,1993. 522 p. FRANCO, BERNADETTE D. G. DE M.; LANDGRAF, MARIZA. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 1996. 182p. 5 JAY, JAMES M. Microbiologia de Alimentos. 6ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2005. 711 p. - Bioquímica dos alimentos Carga Horária Total: 60 h Objetivos da Disciplina: O objetivo geral da disciplina é levar aos alunos os modernos conhecimentos teóricopráticos de bioquímica voltada à Ciência e Tecnologia de Alimentos. A disciplina apresenta os princípios básicos e necessários para compreensão dos processos biológicos no nível das transformações moleculares dos constituintes celulares tais como as biomoléculas (água, carboidratos, lipídios, proteínas, aminoácidos, enzimas, etc.) e as principais vias metabólicas relacionadas ao metabolismo de alimentos em geral. Ementa: Introdução à bioquímica. Principais grupos de componentes químicos dos alimentos: água, carboidratos, lipídeos, protídeos, vitaminas, sais minerais. Fermentações. Emprego de enzimas na indústria de alimentos. Conteúdo Programático: Introdução a composição dos alimentos: água, carboidratos, lipídios, proteínas, elementos minerais, vitaminas. Atividade de água nos alimentos. Enzimologia, rotas metabólicas, fotossíntese, Respiração celular: glicolise, ciclo de Krebs, cadeia respiratória, aplicada a Tecnologia de Alimentos. Bioquímica das Fermentações. Bioquímica da carne e pescado: transformação do músculo em carne, mioglobina – suas funções e modificações. Bioquímica do Leite: coagulação enzimática e ácida do leite. Bioquímica de carboidratos: reações de escurecimento enzimático e não enzimático. Bioquímica dos lipídios, oxidações dos lipídios. Bibliografia Recomendada: ABELES, R.H, FREY, P.A., JENCKS, W.P. Biochemistry. London: Jones and Bartlett Publishers, 1992. BOBBIO, P.A, BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela. 1995. CHEFTEL, J., CHEFTEL, H. Introducción a la bioquímica y tecnología de los alimentos. Zaragoza: Acribia. 2000. COULTATE, T.P. Manual de química y bioquímica de los alimentos. Zaragoza: Acribia. 1998. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu (2. ed.). 2001, 652p. LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L., COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2007. MACEDO, G.A.; PASTORE, G.M.; HÉLIA H. S. Bioquímica Experimental de Alimentos. Editora Varela, 2005. MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2007 RIEGEL, R.E. Bioquímica. São Leopoldo: Ed. UNISINOS. 1996. SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos: propriedades, degradações, modificações. São Paulo: Varela. 1996. STRYER, L., TYMOCZKO, J.L., BERG, J.L. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. VIEIRA, E.C. et al. Bioquímica celular e biologia molecular. São Paulo: Atheneu. 1999. VOET, D., VOET, J.G., PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2000. - Higienização na indústria de alimentos Carga horária: 20h Objetivos da disciplina: o objetivo geral da disciplina é levar aos alunos o conhecimento dos processos mais apropriados para higiene, limpeza e sanitização nas indústrias e agroindústrias de alimentos. Bem como a aplicação de planos e programas de higienização. Ementa: Introdução a higienização. Métodos e etapas que compõem o processo. Importância das atividades de planejar, orientar e monitorar os programas de higiene, limpeza e sanitização na produção de alimentos. Tipos de detergentes, desinfectantes. Avaliação da eficácia da higienização. Conteúdo programático: Introdução a higienização: objetivos e etapas; condições prévias a higienização (tipos de sujidades, superfícies, qualidade da água, equipamentos); A limpeza (tipos de detergentes); A desinfecção (tipos de desinfetantes); Métodos de higienização; Avaliação da eficácia da higienização; Plano de higienização. Bibliografia Recomendada: 6 ANDRADE & MACÊDO. Higienização na Indústria de Alimentos. Editora Varela.1996. 180 p. CARMEN, J.C.; RENATA, B.; KATIA, M.V. & LUCIANA, M. Higiene e sanitizacão na indústria de carnes e derivados. Editora Varela. 2003. 191 p. GERMANO P. M. L. e GERMANO, M. I. S., Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. Ed. Manole, 2008. 3ª. Edição. 1032 p. HAZELWOOD, D., A.C. McLean, Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo, Livraria Varela, 1994. PINTO, P. S. de A. Inspeção e higiene de carnes. Editora UFV. 2008. 320 p. SILVA Jr., E. A., Manual de Controle higiênico-sanitário em alimentos, São Paulo, Livraria Varela, 1995. - Química analítica Carga Horária Total: 40h Objetivos da Disciplina: o objetivo da disciplina é desenvolver com os alunos as boas práticas de laboratório e as principais técnicas de química analítica. A disciplina apresenta os princípios básicos para a compreensão dos processos que envolvem uma análise química. Ementa: introdução a química analítica, calibração de materiais volumétricos, preparo de soluções, diluições, técnicas de separação de misturas, volumetria, pH. Conteúdo Programático: Introdução à Química Analítica Qualitativa e Quantitativa. Regras de segurança em laboratório, postura e conduta em laboratório e instalações congêneres. Reconhecer e utilizar as vidrarias/materiais de laboratório. Limpeza e esterilização de materiais. Processo analítico de uma análise química, balança analítica, calibração de material volumétrico. Preparo de soluções com concentração em porcentagem, concentração comum, molaridade e a partir de diluições. Técnicas de separação de misturas por filtração comum e à vácuo, destilação simples e fracionada. Extração líquido-líquido e líquido-sólido, Técnica de separação cromatográfica. Técnicas de Volumetria de precipitação,e neutralização com titulação potenciométrica. determinação do pH. Bibliografia Recomendada: BACCAN, N., BARONE, J. S., GODINHO, O. E. S., Química Analítica Quantitativa Elementar Editora Edgard Blücher, 2001. HARRIS, D. C., Análise Química Quantitativa Editora LTC, Rio de Janeiro, 2005. SKOOG, D. A., Princípios de Análise Instrumental. Editora Bookman, Porto Alegre, 2002. VOGEL, A. I., Química Analítica Quantitativa. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, 1989. - Segurança do trabalho Carga horária: 20 h Objetivos da disciplina: a disciplina objetiva informar aos alunos os riscos de acidentes inerentes ao processamento industrial de alimentos, fazer a interpretação de dados sobre acidentes, prestar primeiros socorros, executar treinamento de pessoal e a montagem de mapas de risco. Ementa: Introdução à segurança no trabalho; Noções de primeiros socorros; Ergonomia; Programas de segurança no trabalho; Normas e a legislação pertinente. Conteúdo programático: como trabalhar com segurança no trabalho; Equipamentos indispensáveis. (EPI, EPC); Importância e organização da CIPA; Acidentes no trabalho; Primeiros socorros: Suporte básico de vida, imobilização e transporte de ferido. Ergonomia aplicada ao ambiente de trabalho. Legislação de segurança no trabalho. Bibliografia recomendada COUTO, A. H. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Belo Horizonte: Ergo Editora. Volumes 1 e 2, 1995 GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao Homem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda. 4 ed.,1998. 338p. SIGNORINI, M. Qualidade de Vida no Trabalho. Rio de Janeiro: Taba Cultural:, 1999. Legislação Vigente de Segurança do Trabalho. 7 - Ética e relações humanas no trabalho Carga horária: 40h Objetivos da disciplina: conhecer as normas do exercício profissional, os princípios éticos que o regem e as relações humanas. Ementa: fundamentos de ética geral; Ética e moral; Ética nas empresas; A interação entre as pessoas e o trabalho; Personalidade: sistemas e mecanismos de defesa; Fenômenos grupais; Comunicação interpessoal; Motivação e trabalho; Liderança e poder; A globalização e as mudanças comportamentais; Dinâmicas de grupo. Conteúdo programático: Ética: definição; princípios fundamentais, aspectos do ser humano; Fundamento subjetivo da ética: a consciência e a lei, desafios para a consciência, a crise da consciência ética; A ética e a diversidade cultural. Problemas éticos e problemas morais. Ética profissional: conceito; mutabilidade na ética profissional, códigos de ética profissional; Moral e moralidade: princípios morais básicos. Obrigação moral e liberdade. Caráter social da obrigação moral: valores a educação dos valores; valores morais e não morais; Relações humanas no trabalho: adaptação do homem ao trabalho, adaptação do trabalho ao homem; O grupo; O indivíduo; Relações humanas entre os grupos: as comunicações, liderança de reuniões; Os problemas de relações humanas: tensões e evolução, como lidar com gente difícil, polidez; Trabalho em equipe: o que faz um grupo de pessoas tornarem-se uma equipe; o que é necessário para que as equipes sejam bem sucedidas; Dinâmicas de grupo. Bibliografia recomendada CENCI, ANGELO V. O que é ética. 2a. ed. Passo Fundo: Batistel, 2001. DAVIS, KEITH & NEWSTROM, JOHN W. Comportamento humano no trabalho: uma abordagem psicológica. Pioneira: São Paulo, 1998 GOLEMAN, DANIEL. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva. 1995. GUILAR, FRANCIS J. A ética nas empresas. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. MINICUCCI, AGOSTINHO. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. Atlas: São Paulo, 2000. - Informática básica Carga horária: 40h Objetivos da disciplina: a disciplina de Informática proporcionará aos alunos uma aproximação com a área da computação, o que possibilitará o uso dos computadores como ferramenta necessária às diversas tarefas cotidianas. Ementa: Introdução aos conceitos de Informática como ferramenta de trabalho dos futuros Técnicos em Alimentos. Evolução histórica dos computadores. Introdução ao uso de microcomputadores. Noções sobre sistemas operacionais, processamento de textos, planilha eletrônica, internet e apresentação multimídia. Conteúdo programático: Conceitos básicos: periféricos e tipos de softwares; Histórico. Internet: Navegador, Pesquisa na web, E-mail gratuito. Sistemas Operacionais: Tipos de Sistemas Operacionais, Componentes básicos; Dicas de utilização; Editor de Textos: Bloco de Notas, WordPad, Word; Planilha de Cálculo: Iniciação ao uso do Excel; Software de Apresentações: Iniciação ao uso do PowerPoint. Bibliografia recomendada: ANDRE L. N.G. Manzano,C. E. M. T., Estudo Dirigido De Word 2003. Avançado, Editora Érica. FRYE, C. Microsoft Office Excel 2003 - Passo a Passo, Editora Bookman Companhia Ed. WAGNER CANTALICE, Excel do Básico ao Avançado, Editora: Brasport. - Gestão ambiental na tecnologia de alimentos Carga horária: 40h Objetivos da disciplina: planejar, orientar, avaliar e monitorar o uso do ambiente por atividades agroindustriais de forma sustentável e de acordo com a legislação vigente. 8 Ementa: Importância da gestão ambiental nas indústrias alimentícias. Efeitos da degradação do meio ambiente. Impacto ambiental ocasionado pelo lançamento de resíduos industriais. Tratamentos de efluentes. Legislação Ambiental. Conteúdo programático: Gestão Ambiental: objetivos, ferramentas. Ecossistemas e Biodiversidade. Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Embasamento legal sobre leis ambientais. Licenciamento Ambiental e Avaliação de Impactos Ambientais: Autorizações, Processos de Licenciamento, Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (RIMA), Relatório de Análise Preliminar de Risco (RAP), Obrigações Legais, e Metodologias de Avaliação e Impactos Ambientais. Manejo e Remediação de Áreas Contaminadas. Bibliografia recomendada ABICHEQUER, A. D. & BASSI, L. Monitoramento Ambiental de Microbacias Hidrográficas do Programa RS - RURAL. Porto Alegre: FEPAGRO, 2005. 28p. ALMEIDA, S. G.; PETERSEN, P.; CORDEIRO, A. Crise socioambiental e conversão ecológica da agricultura brasileira: subsídios à formação de diretrizes ambientais para o desenvolvimento agrícola. Rio de Janeiro: ASPTA, 2001. 122p. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. CONAMA. Resolução nº 357, de 17 de março de 2005. Brasília, 2005. 23p. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Código florestal brasileiro Lei n° 4771, de 15 de setembro de 1965. Brasília, 1965. 9p. GLISSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Universidade/UFRGS, 2000. 653p. GONÇALVES, C. S. Qualidade de águas superficiais na microbacia Hidrográfica do Arroio Lino Nova Boêmia - Agudo - RS. 2003, 125f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2003. MERTEN, G. H. & MINELLA, J. P. Qualidade da água em bacias hidrográficas rurais: um desafio atual para a sobrevivência futura. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, v.3, p.33-38, 2002. RHEINHEIMER, D. S.; GONÇALVES, C. S. & PELLEGRINI, J. B. R. Impacto das atividades agropecuárias na qualidade da água. Ciência & Ambiente, v.27, p.85-96, 2003. - Controle de qualidade na indústria de alimentos Carga horária: 40h Objetivos da disciplina: propiciar ao aluno o entendimento dos princípios do controle da qualidade, sua importância e aplicação na indústria de alimentos. Ementa: programas e ferramentas de qualidade aplicáveis nas indústrias de alimentos, para obtenção de alimentos seguros que atendam as especificações legais e expectativas dos consumidores. Conteúdo programático: Conceitos e princípios básicos de qualidade total; Conceitos e princípios do método Japonês T.Q.C.; Ferramentas da qualidade: aplicação do Ciclo PDCA, Diagrama de Pareto, SW 1H, Espinha de peixe, ISO (9000, 14000, 22000). Importância dos planos de qualidade e sua implantação; Os sistemas de qualidade adotados pela indústria de alimentos (BPF, PPHO, APPCC, POP). Bibliografia recomendada: CAMPOS, VICENTE FALCONI. TQC: Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. São Paulo: FUNDAÇÃO CHRISTIANO OTTONI, 1994. 274 p. ISBN 8585447117. CAMPOS, VICENTE FALCONI. TQC-controle da qualidade total (no estilo japonês). 8.ed. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 2004. 256p. CASTILLO, CARMEM J. CONTRERAS. Qualidade da carne. Editora Varela, 2006. GIORDANO, JOSÉ CARLOS. Análise de perigos e pontos críticos de controle – APPCC. Editora SBCTA. 2 a. Edição. 2007. Portaria nº 368/MAPA, de 04/09/1997. Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Indústrias Manipuladoras de Alimentos; Portaria nº 3326/MS, de 30/07/1997. Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Indústrias de Alimentos; 9 Resolução RDC nº 275/MS/ANVISA, de 21/10/2002. Estabelece diretrizes para POP e Roteiro de Inspeção; Portaria nº 1.428 / MAPA de 26 de novembro de 1993. Regulamentos Técnicos sobre Inspeção Sanitária, Boas Práticas de Produção/Prestação de Serviços e Padrão de Identidade e Qualidade na Área de Alimentos RIBEIRO, SANDRA. Gestão e procedimento para atingir qualidade. Editora Varela, 2005. - Bromatologia dos Alimentos Carga horária: 60h Objetivos da disciplina: o objetivo da disciplina é fornecer ao aluno os conhecimentos específicos da Bromatologia, bem como salientar a importância do estudo da composição básica dos alimentos Ementa: composição básica dos alimentos; Conceito de bromatologia e sua relação com as demais ciências básicas e aplicadas; Métodos analíticos de análise física química de alimentos; Legislação bromatólogica. Conteúdo programático: Determinação analítica e da composição centesimal dos alimentos (água, carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, minerais, fibras). Conhecer e utilizar adequadamente técnicas de amostragem, preparo e manuseio de amostras. Compreender como são efetuados os cálculos estequiométricos; Descrever e compreender os métodos analíticos; Rotulagem nutricional dos alimentos; Bibliografia recomendada: Brasil. Ministério da Agricultura. Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. Laboratório Nacional de Referência Animal (LANARA). Métodos analíticos oficiais para controle de produtos de origem animal e seus derivados. Brasília. 1981. BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A. Manual de Laboratório de Química de Alimentos; São Paulo: Varela, 1995. BOBBIO, P. A; BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos. 2. ed. São Paulo. CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Editora Unicamp. 2 edição. 1999. FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1997. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. São Paulo: 2005. 533 p. SALINAS, R. D. Alimentos e Nutrição: Introdução a Bromatologia; Atmed, Porto Alegre; 2002. SILVA, D. J. Análise de Alimentos: Métodos Químicos e Biológicos; UFV, Viçosa, 2000. VOLLMER, G.; et al. Elementos de Bromatologia Descritiva. Acribiia: Zaragoza, 1999. II SEMESTRE - Gestão e economia Carga horária: 80h Objetivo da Disciplina: Visa o desenvolvimento de conhecimentos gerais de administração, gestão e economia rural, fornecendo subsídios para o desenvolvimento do processo administrativo em uma empresa rural. Ementa: Introdução à administração, Elementos de Macroeconomia, Elementos de Microeconomia, Elementos de contabilidade rural. Conteúdo programático: Introdução, conceito de administração e sua importância na administração rural, formas de constituição de organizações, análise dos ambientes que interferem na organização, áreas da administração e funções administrativas. 2 Elementos de macroeconomia, microeconomia, elementos de contabilidade rural. Balanço patrimonial: estrutura, análise e índices financeiros. Demonstrativo de resultado do exercício: estrutura, análise e índices de resultado. Elementos de economia rural: classificação das unidades de produção rural, classificação de mercados, processo de produção: fundamentos e categorias. Bibliografia recomendada: ANTUNES, LUCIANO; REIS, LEANDRO. Gerência Agropecuária, 2ª ED. RS, Agropecuária/Guaíba, 2001. ANTUNES, LUCIANO e ENGEL, ARNO, Manual de Administração Rural, 3ª ED. RS, Agropecuária/Guaíba, 1999. SANTOS, GILBERTO JOSÉ DOS et al. Administração de Custos na Agropecuária, 3ª ED. SP, Atlas, 2002. 10 PIZZOLATO , NÉLIO DOMINGUES. Introdução à Contabilidade Gerencial. 2ª ED. SP, Makron Books, 2000. SANTOS, JOEL J. Análise de Custos. 3ª ED. SP, Atlas, 2000. BULGACOV, SÉRGIO. Manual de Gestão Empresarial.SP, Atlas, 1999. MEGIDO, JOSÉ LUIZ T. Marketing & Agribusiness. 3ª ED. SP, Atlas, 1998. MARIAN, JOSÉ CARLOS. Contabilidade Rural. 2ª ED. SP, Atlas, 1991. Manual de Crédito Rural. Vários, Banco do Brasil. VASCONCELOS,MARCO ANTONIO SANDOVAL de. Economia Micro e Macro. 2º ED. São Paulo,Atlas, 2001. ANDRADE, JOSÉ GERALDO de. Administração Rural – Introdução a Administração Rural. 1ª ED. Lavras, UFLA/FAEPE, 1996. FONTES, ROSA; ARBEX, MARCELO A. Economia Aberta: Ensaios sobre Fluxos de Capitais, Câmbio e Exportações. 1º ED. Viçosa, UFV, 2000. LIMA, ARLINDO PRESTES DE; BASSO, NILVO; NEUMANN, PEDRO SELVINO et al. Administração da unidade de produção familiar. Modalidades de trabalhos com agricultores. 2ª ED. Ijuí, UNIJUI, 2001. - Nutrição Carga horária: 40h Objetivos da disciplina: proporcionar aos alunos o entendimento sobre conceitos básicos em nutrição, identificar as fontes dos principais grupos alimentares, os compostos químicos dos alimentos e seus nutrientes bem como a suas funções no organismo humano. Aplicar o processamento adequado aos alimentos, evitando perdas nutricionais durante sua elaboração. Ementa: fundamentos básicos sobre nutrição humana, grupos de alimentos, valor nutricional e metabolismo dos componentes dos alimentos no organismo humano. Conteúdo programático: Conceitos básicos de nutrição, alimentação, alimento e nutriente. Grupos de alimentos e seu valor nutricional. Metabolismo de digestão, absorção, transporte e biodisponibilidade dos nutrientes. Utilização e funções dos nutrientes no organismo. Recomendações nutricionais nas diversas etapas da vida: préescolar, escolar, adolescente e adulto. Influência dos métodos de conservação de alimentos sobre o valor nutricional dos produtos finais. Referências bibliográficas: FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. São Paulo: Editora Atheneu, 2002. 307p. MAHAN, L. K. e ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2002. 1157p. PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. Barueri, SP: Manole, 2006. PORTO, F. Nutrição Para Quem Não Conhece Nutrição. São Paulo: Livraria Varela, 1998. 85p. SCHILLING, M. Qualidade em Nutrição. São Paulo: Livraria Varela, 1995. 147p. - Tecnologia de leite e derivados I Carga Horária: 60h Objetivos da Disciplina: O objetivo desta disciplina é fornecer ao aluno conhecimento sobre a formação, composição e obtenção de um leite de qualidade, bem como conhecer os processos de pasteurização e esterilização do leite, ainda realizar e interpretar análises físico-químicas do leite. Ementa: Noções sobre o setor de laticínios no Brasil e no mundo, aspectos desde a produção, composição físicoquímica, processos de fabricação de leite fluído e controle de qualidade da matéria-prima, etapas de processamento e produto acabado na indústria de laticínios. -Conteúdo programático: Aspectos econômicos da atividade leiteira, Síntese do leite na glândula mamária, produção higiênica do leite e conservação na propriedade, composição química do leite, estrutura físico-química e propriedades tecnológicas dos compostos químicos do leite, fatores que afetam a composição química do leite, 11 características sensoriais do leite, valor nutricional do leite, tipos de leite comercializados (classificação do leite quanto à procedência), microbiologia do leite, mastite e qualidade do leite, tecnologia de produção do leite fluído processos de pasteurização e esterilização, análises físico-químicas do leite. Bibliografia Recomendada BEHMER, M.L.A. Tecnologia do Leite. São Paulo: Nobel, 1976. 322p. TRONCO, V. M. Manual para Inspeção da Qualidade do leite, Editora UFSM, 2003. 192p. TRONCO, V. M. Aproveitamento do Leite – Elaboração de seus derivados na propriedade rural, Guaíba: Agropecuária, 1996. 146p. PEREIRA, D.B.C. et. al. Físico-Química do Leite e Derivados: Métodos Analíticos. Juiz de Fora: EPAMIG, 2001. 234p. AMIOT, J. Ciência e tecnología de la leche. Zaragoza: Editorial Acribia, 1991. 547p. BEHEMER. Tecnologia de Leite. MULVANY, J. L. Indústria da Manteiga, publicado pelo ILCT. PINHEIRO, A. J. R. Apostila de Processamento de Leite de Consumo e derivados, UFV/MG, Viçosa, 1980. MARTINS, J. F. P. Controle de cultura láctica e seu uso adequado, Instruções técnicas Nº 17, ITAL, - Tecnologia de carnes e pescados I Carga Horária: 60h Objetivos da Disciplina: A disciplina tem como objetivo o conhecimento da ciência da carne, composição química, importância econômica e nutritiva. Ementa: Ciência da carne e pescados. Microbiologia e parasitologia da carne e pescados. Conservação da carne e pescado, métodos analíticos para determinação da qualidade. Conteúdo Programático: Noções sobre o setor de carnes e pescados no Brasil e no mundo. Ciência da carne: estrutura da carne, proteínas dos miofilamentos. Composição química da carne conceitos, origem, importância nutritiva. Características sensoriais da carne, cor, odor e sabor. Transformações pós-mortem. Pigmentos da carne. Microbiologia e parasitologia da carne. Conservação da carne pelo frio ( refrigeração e congelamento). Ciência de pescados: estrutura da carne, proteínas dos miofilamentos. Composição química, conceitos, origem, importância nutritiva. Características sensoriais da carne, cor, odor e sabor. Transformações pós-mortem. Microbiologia e parasitologia do pescado. Métodos de conservação do pescado: refrigeração, congelamento, salga e defumação. Métodos de análise de composição e qualidade de carnes; - Bibliografia recomendada: SHIMOKOMAKI, M.; RUBISON, O.; TERRA, N.N. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. Ed. Varela, 1ª ed. 236p, 2006, Editora Varela, LAWRIE, R. A. Ciência da carne, 6ª ed. Editora Artmed, Porto Alegre, 384p. 2005. OLIVO, RUBISON. O mundo do frango: cadeia produtiva da carne de frango. Criciúma-SC, Ed. do Autor, p.678, 2006. TERRA, N. N. Apontamentos de Tecnologia de Carnes. São Leopoldo. Editora Unisinos. 1998. 216p. TERRA, N.N.; BRUM, M.A.R. Carne e seus derivados- técnicas de controle de qualidade. São Paulo. Ed. Nobel. p.121,1988. OLIVO, RUBISON. Alterações oxidativas em produtos cárneos. Globalfood Sistemas, tecnologia para Alimentos Ltda, p.9, 2005. Ingredientes e SIQUEIRA, S. Manual de microbiologia de alimentos. Brasília: Embrapa, 1995. 159p. PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Goiânia: UFG, Vol. 2, 1996. 1110p. - Processamento de Frutas e Hortaliças I Carga Horária: 40h 12 Objetivos da Disciplina: proporcionar aos alunos conhecimento da matéria-prima, métodos de conservação, tecnologias de elaboração de produtos, alterações e processamento de frutas e hortaliças. Reconhecer os processos científicos e tecnológicos referentes à conservação, armazenagem e transformação, visando o melhor aproveitamento das matérias-primas oriundas de frutas e hortaliças. Ementa: Introdução ao processo de frutas e hortaliças. Aspectos da natureza e da composição de matérias-primas, quanto à conservação e geração de produtos, visando a qualidade nutricional e a maximização na utilização de vegetais. Conteúdo Programático: Histórico sobre frutas e hortaliças, composição química, estrutura, classificação e grupos vegetais. Lavagem, desinfecção, controle sanitário, alterações de produtos de frutas e hortaliças, biológicas, físicas e químicas, escurecimento de frutas e hortaliças, escurecimento enzimático e não enzimático. Estudos sobre processos de conservação de frutas e hortaliças. Estudos sobre identidade e qualidade dos produtos derivados de frutas e hortaliças: sucos, polpas, purês, geléias, doce em pasta, frutas cristalizadas, farinhas, amidos, sopas, pós para preparo de produtos, congelados, desidratados, picles, conservas em salmoura, conservas de frutas e compotas. - Bibliografia recomendada: ARTHEY, D. & DENNIS, C. Processado de hortaliças. Zaragoza: Editorial Acribia, 1991. 317p. FENNEMA, O. Introducción a la ciencia de los alimentos. Barcelona: Editorial Reverté, 1982. 918p. GAVA,A.J. Principios de tecnologia de alimentos. 7. ed. São Paulo: Nobel, 1986. 248p. BOBBIO, F. O . & BOBBIO, P. A . Introdução à Química de Alimentos. Campinas, Fundação Cargill, 1985. 306 p. BOBBIO, P. A. & BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos, Campinas, Fundação Cargill, 1984, 232 p. BRAVERMAN, J. B. S. Introdución a la Bioquimica de los Alimentos. El Manual Moderno, 1980. 158 p. CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos Produtos Agropecuários – Alimentos. São Paulo, Nobel, 1984. 298 p. CHEFTEL, J. C. ; CHEFTEL, H. Introdución a la bioquimica y Tecnologia de los Alimentos. Zaragoza, Acribia, 1983. V. 1, 333p. CHEFTEL, J. C.; CHEFTEL, H.; BESANCON, P. Introdución a la Bioquímica de los Alimentos. Zaragoza, Acribia, 1983. V. 2, 404 p. CHITARRA, M. I. F & CHITARRA, A . B. Pós-colheita de frutos e hortaliças. Escola Superior de Agricultura de Lavras. 1990. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed., s. 1, Atheneu, 1989. 652 p. -Tecnologia de glicídios e lipídios Carga Horária: 40h Objetivos da Disciplina: Entender as tecnologias de processamento de óleos vegetais comestíveis, carboidratos, e suas alternativas tecnologias. Classificar e diferenciar os lipídios e glicídios, seus usos e aplicações. Ementa: Introdução a tecnologia de extração e refinação de óleos vegetais comestíveis, e dos carboidratos ( açúcares, amidos e féculas). Classificação dos lipídios e glicídios quanto aos usos, funções, fontes e importância, inovações na tecnologia de alimentos. Conteúdo Programático: Introdução ao estudo de lipídios. Importância das gorduras e óleos na alimentação humana; Tecnologia da Extração de óleos vegetais comestíveis, sementes oleaginosas, propriedades dos grãos no armazenamento, industrialização das sementes; Extração do óleo bruto: preparação da matéria-prima, refinação dos óleos brutos; Principais etapas do processo de refinação: Degomagem, Neutralização, Clarificação, Desodorização, Envase; Controle de qualidade de óleos e gorduras; Processo de hidrogenação dos óleos vegetais; Alternativas tecnológicas sustentáveis no processamento de óleos vegetais; Introdução ao estudo dos glicídios. Estudo do amido, milho, mandioca: tecnologia de extração de amidos e féculas, Obtenção industrial da glicose. Origem, composição, amilose e amilopectina. Propriedades de gelatinização, retrogradação e sinérize; Amidos modificados: amido hidrolizado ou dextrinas, amido oxidado, amido fosfatado, amidos com ligações cruzadas; Amidos resistentes, celulose, gomas;. - Bibliografia recomendada: 13 BOBBIO, P. A; BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos. 2. ed. São Paulo. BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A. Manual de Laboratório de Química de Alimentos; São Paulo: Varela, 1995. MORRETO, E.; FETT, R. Óleos e gorduras vegetais: Processamento e Análises, 2. ed. Editora da UFSC, 1989. -Tecnologia de bebidas Carga Horária: 40h Objetivos da Disciplina: A disciplina tem como objetivo levar aos alunos o conhecimento quanto à seleção e qualidade da matéria-prima utilizada. Aplicação do processamento e equipamentos adequados para obtenção dos diversos tipos de bebidas. Ementa: Diversas tecnologias na elaboração de bebidas fermentadas e ou destiladas, tecnologia de sucos. Bem como o controle de qualidade na sua produção. Conteúdo Programático: Introdução a Tecnologia de Bebidas e a Legislação brasileira de bebidas; O Mercado Brasileiro de bebidas; Matérias-primas, composição, conservação, armazenamento e preparação; Tecnologia das fermentações e seus agentes; Tecnologia da produção da cerveja; Tecnologia de vinhos e espumantes; Tecnologia da produção de vinagres e licores; Tecnologia de produção de bebidas fermento-destiladas (cachaça, graspa, rum, uísque, vodca, gin,); Tecnologia de produção de sucos e refrigerantes, aditivos e utensílios; Análises físicoquímicas no controle de qualidade; Bibliografia recomendada: FILHO, W. G. V., Tecnologia de Bebidas, Matéria-prima, Processamento, BPF, APPCC, Legislação e Mercado, Ed. EDGARD BLUCHER, 550 p., 2005. Processamento de Uva - Vinho Tinto; Editora: Embrapa, 1ª Edição, ISBN: 85-7383-208-8, 170 p. 2004. Legislação de Alimentos e Bebidas, Editora: UFV, 1ªEdição: ISBN: 978-85-7269-329-5, 635 p. 2007. -Fisiologia pós-colheita e armazenamento de frutas e hortaliças Carga Horária: 40h Objetivos da Disciplina: O objetivo da disciplina é apresentar os princípios básicos necessários para compreensão dos processos fisiológicos e bioquímicos sobre o metabolismo de frutos e hortaliças após a colheita e suas transformações e que influenciam sua qualidade. Bem como técnicas de armazenamento de frutas e hortaliças in natura. Ementa: Introdução à Fisiologia Pós-Colheita e Armazenamento de Frutas e Hortaliças. Maturação, amadurecimento e senescência de produtos hortícolas. Metabolismo de frutos e hortaliças na fase de pós-colheita. Sistemas de armazenamento. Distúrbios fisiológicos em frutas e hortaliças. Conteúdo Programático: Introdução à Fisiologia Pós-Colheita. Situação atual da produção e perdas de frutas e hortaliças no Brasil e no mundo. Composição nutricional de frutas e hortaliças. Maturação, amadurecimento e senescência. Ponto de colheita. Metabolismo vegetal após a colheita: respiração celular, mudanças na cor, degradação da firmeza de polpa, sólidos solúveis totais, acidez titulável, aroma. Metabolismo do etileno. Metabolismo de outros hormônios envolvidos no crescimento e amadurecimento de frutos. Frutos climatéricos e não climatéricos. Perdas pós-colheita: métodos para avaliar as perdas, causas e tipos de perdas. Estratégias para redução das perdas. Fatores pré-colheita que influenciam na qualidade pós-colheita. Armazenamento: Natural, sistemas de armazenamento refrigerado em atmosfera normal, atmosfera modificada e atmosfera controlada. Desordens fisiológicas em frutas e hortaliças. Pragas e doenças pós-colheita. Classificação e embalagem de frutas e hortaliças. Bibliografia Recomendada: CHITARRA, M.I.F., CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL-FAEPE, 2005. GOMES, M.S.O. Conservação pós-colheita: frutas e hortaliças. Brasília: EMBRAPA-SPI. 1996. 14 SEYMOUR, G.B., TAYLOR, J.E., TUCKER, G.A. Biochemistry of fruit ripening. London: Chapman & Hall, 1993. SOUTHGATE, D. Conservación de frutas y hortalizas. Zaragoza: Acribia. 1992. THOMPSON, A.K. Controlled atmosphere storage of fruits and vegetables. UK: CAB International, 1998. WILLS, R., McGLASSON, B., GRAHAM, D., JOYCE, D. Postharvest: An introduction to the physiology & handling of fruit, vegetables and ornamentals. UK: CAB International, 1998. III SEMESTRE - Planejamento e projetos agroindustriais Carga horária: 40h Objetivos da disciplina: orientar os alunos quanto ao planejamento e elaboração de projetos agroindustriais. Ementa: Introdução. Planejamento e elaboração de projetos agroindustriais. Analise de projetos. Conteúdo programático: Técnicas de elaboração de projetos agroindustriais. Estudos de mercado. Análise sobre financiamento. Cronograma de execução. Cronograma financeiro, estruturação do projeto. Técnicas de análise de projetos. Legislação. Bibliografia recomendada CHÉR, ROGÉRIO. O meu próprio negócio: todos os passos para avaliação, planejamento, abertura e gerenciamento de um negócio próspero. São Paulo: Negócio Editora, 2002. DEGEN, RONALD JEAN; O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989. EMBRAPA. Série Agronegócios. SILVA, CARLOS ARTHUR BARBOSA DA & FERNANDES, ALINE REGINA. Projetos de empreendimentos agroindustriais. Produtos de origem vegetal. Editora UFV. 2005. 308 p. SILVA, CARLOS ARTHUR BARBOSA DA & FERNANDES, ALINE REGINA. empreendimentos agroindustriais. Produtos de origem animal. Editora UFV. 2005. 308 p. Projetos de - Português instrumental Carga Horária: 40h Objetivos da Disciplina: A disciplina tem como objetivo fazer com que o aluno do Curso Técnico em alimentos, domine as estratégias de elaboração de projetos e relatórios observando as normas técnicas e a correção da linguagem. Ementa: Identificar as partes que constituem o projeto e o relatório; Redigir projeto e relatório com correção e adequação da linguagem; Expressar-se de forma oral e escrita com fluência, organização e segurança; Conteúdo Programático: Introdução ao português instrumental; Noções de planejamento e projetos; Partes, estrutura, normas técnicas; Redação e expressão técnica, técnicas de oratória. Bibliografia Recomendada ABREU, Antonio Suárez. Curso de redação. São Paulo, Ática, 1998. Instrução Normativa nº 4 de 6/3/92 Secretaria de Administração Federal. D. O. U 9/3/92 FERREIRA, Reinaldo Mathias. Correspondência Comercial e Oficial. São Paulo, Ática, 1998. FIORIN, José Luís ; PLATÃO, Francisco. Para entender o texto. São Paulo, Ática, 1998. KOCH, Ingedore Villaça. A Coesão Textual. São Paulo, Contexto, 1999, Ingedore Villaça. A Coerência Textual. São Paulo, Contexto, 1999 LIMA, Oliveira. Conhecimentos Sobre Redação Oficial. 4.ed. Brasília, Vestcon, 1996. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português Instrumental. 15 ed. Porto Alegre, Sagra, 1993. 15 -Tecnologia de Leite e Derivados II Carga horária: 80h Objetivos da Disciplina: Conhecer e aplicar os princípios básicos das tecnologias de fabricação dos diversos derivados de leite, bem como realizar e interpretar as análises físico-químicas dos derivados. Ementa: Esta disciplina irá tratar das características de qualidade do leite para produção de derivados, etapas de processamento dos principais derivados do leite fabricados e consumidos no país. Conteúdo Programático: Tecnologia de fabricação de doce de leite em pasta, doce de leite em barra, leite condensado, tecnologia de fabricação de queijos, leites fermentados e bebidas lácteas, manteiga, leite em pó, sorvete, análises físico-químicas dos derivados. Bibliografia Recomendada EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. Os Queijos na Fazenda. São Paulo: Globo. 1989. SILVA, F. T. Queijo Prato. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 54p. FURTADO, M. M. A arte e a ciência do queijo. São Paulo: Globo, 1991. 297p. FURTADO, M.M. Manual prático dos principais defeitos de queijos. Juiz de Fora: Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 1998. 130p. RODRIGUES, F. Requeijão fondue especialidade queijo processado. Juiz de Fora: Do autor, 2006. 172p. PERRONE, I. T. Apostila de Tecnologia de Fabricação de Doce de Leite. EPAMIG e Instituto de Laticínios Cândido Tostes. Juiz de Fora – MG. MACEDO, N. L. T. Apostila de Tecnologia de Fabricação de Leites Fermentados, Iogurte e Bebidas Lácteas. EPAMIG e Instituto de Laticínios Cândido Tostes. Juiz de Fora – MG. -Tecnologia de Carnes e Pescados II Carga horária: 80h Objetivos da Disciplina: compreender as tecnologias envolvidas na produção de produtos cárneos frescais, produtos cárneos curados, fermentados, abordar aspectos relacionados a transformação, preservação e desenvolvimento de produtos do pescado. Ementa: processamento de produtos cárneos frescais; etapas tecnológicas, conservação, controle de qualidade, processamento de produtos cárneos curados, fermentados, processamento de produtos cárneos cozidos, marinados e empanados. Compreender as tecnologias envolvidas no processamento do pescado. Conteúdo Programático: Processamento de produtos cárneos curados fermentados: formulações, escolha das matérias-primas, insumos, equipamentos utilizados, fluxogramas de produção. Padrões de identidade e qualidade; legislação. Processamento de produtos cárneos cozidos, marinados e empanados: formulações, escolha das matérias-primas, insumos, equipamentos utilizados, fluxogramas de produção. Padrões de identidade e qualidade; legislação. Pescado como alimento; Características específicas do pescado. Estrutura muscular do pescado; Química do pescado; Alterações do pescado post mortem; Processos de conservação de produtos pesqueiros; Avaliação e controle de qualidade do pescado; Alteração da carne de pescado por processamento e estocagem, refrigeração; Elaboração de derivados; Padrões de identidade e qualidade; legislação. Bibliografia Recomendada: GIRARD, J. P. Tecnologia de la carne y de los productos cárnicos. Zaragoza, Acribia, 1991. 300p. PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Goiânia: UFG, Vol. 2, 2007. 525 p. TERRA, N. N. Apontamentos de Tecnologia de Carnes. São Leopoldo. Editora Unisinos. 1998. 216p. TERRA, A. B. DE M.; TERRA, L. DE M.; TERRA, N. N.; Defeitos nos produtos cárneos - origens e soluções. Editora Varela, 2004. 88 p. GIRARD, J. P. Tecnologia de la carne y de los productos cárnicos. Zaragoza, Acribia, 1991. 300p. PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Goiânia: UFG, Vol. 2, 2007. 525 p. 16 TERRA, N. N. Apontamentos de Tecnologia de Carnes. São Leopoldo. Editora Unisinos. 1998. 216p. TERRA, A. B. DE M.; TERRA, L. DE M.; TERRA, N. N.; Defeitos nos produtos cárneos - origens e soluções. Editora Varela, 2004. 88 p. TERRA, A. B. DE M; FRIES, L. L. & TERRA, N. N. Particularidades na fabricação do salame. Editora Varela, 2004. 152 p. PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Goiânia: UFG, Vol. 2, 2007. 525 p. TERRA, N. N. Apontamentos de Tecnologia de Carnes. São Leopoldo. Editora Unisinos. 1998. 216p. TERRA, A. B. DE M.; TERRA, L. DE M.; TERRA, N. N.; Defeitos nos produtos cárneos - origens e soluções. Editora Varela, 2004. 88 p. WIRTH, F. Tecnologia de los embutidos escaldados. Zaragoza, Acribia, 1992. 230p. CONTRERAS-GUZMÁN, E.S. Bioquímica de pescados e derivados. Jaboticabal: FUNEP. 1994. 409 p OGAWA, M. MAIA, E. Manual de Pesca – Ciência e Tecnologia de Pescados. vol. 1 1999. SIKORSKI, Z. E. Tecnologia de los productos del mar: recursos, composición nutritiva y conservación. Editorial Acribia, Zaragoza, 1994. STANSBY, M. E. Tecnologia de la indústria Pesquera. Editorial Acribia, Zaragoza, 19 - Processamento de Frutas e Hortaliças II Carga horária: 80h Objetivos da Disciplina: Proporcionar aos alunos conhecimento da matéria-prima, métodos de conservação, tecnologias de elaboração de produtos, alterações e processamento de frutas e hortaliças. Ementa: Esta disciplina irá tratar da tecnologia do processamento de frutas e hortaliças, suas etapas e os processos utilizados. Conteúdo Programático: Matéria-prima, colheita, controle de qualidade, fonte alternativa. Processamento da matéria-prima. Doces e compotas. Etapas do processamento. Comercialização, análise econômica. Produtos derivados de frutas e hortaliças. Produtos desidratados, fermentados: vinagres, picles. Geléias, doces em pasta, massa, saturados, cristalizados. Elaboração de polpas, sucos e néctares. Definições e funções dos coadjuvantes da tecnologia de fabricação: mono e diglicerídeos, ácido cítrico, saem de sódio, potássio e cálcio, bicarbonato de sódio e potássio, pectina. Cálculo de formulações. Controle de qualidade e legislação de processamento de frutas e hortaliças. Análises físico-químicas, microbiológicas e sensórias da indústria de frutas e hortaliças. Bibliografia Recomendada: ARTHEY, D. & DENNIS, C. Processado de hortaliças. Zaragoza: Editorial Acribia, 1991. 317p. FENNEMA, O. Introducción a la ciencia de los alimentos. Barcelona: Editorial Reverté, 1982. 918p. GAVA,A.J. Principios de tecnologia de alimentos. 7. ed. São Paulo: Nobel, 1986. 248p. BOBBIO, F. O . & BOBBIO, P. A . Introdução à Química de Alimentos. Campinas, Fundação Cargill, 1985. 306 p. BOBBIO, P. A. & BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos, Campinas, Fundação Cargill, 1984, 232 p. BRAVERMAN, J. B. S. Introdución a la Bioquimica de los Alimentos. El Manual Moderno, 1980. 158 p. CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos Produtos Agropecuários – Alimentos. São Paulo, Nobel, 1984. 298 p. CHEFTEL, J. C. ; CHEFTEL, H. Introdución a la bioquimica y Tecnologia de los Alimentos. Zaragoza, Acribia, 1983. V. 1, 333p. CHEFTEL, J. C.; CHEFTEL, H.; BESANCON, P. Introdución a la Bioquímica de los Alimentos. Zaragoza, Acribia, 1983. V. 2, 404 p. CHITARRA, M. I. F & CHITARRA, A . B. Pós-colheita de frutos e hortaliças. Escola Superior de Agricultura de Lavras. 1990. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed., s. 1, Atheneu, 1989. 652 p. 17 - Tecnologia de Massas e Panifícios Carga horária: 80h Objetivos da Disciplina: O aluno ao concluir a disciplina deve conhecer as funções básicas dos ingredientes e uso de equipamentos, conhecer e aplicar as tecnologias de fabricação de pães, produtos de confeitaria, massas e biscoitos. Ementa: Esta disciplina irá tratar de fundamentos sobre ingredientes, equipamentos e tecnologia de fabricação utilizados em panificação, confeitaria, massas e biscoitos. Conteúdo Programático: O grão e a farinha de trigo, composição e características gerais do grão e da farinha de trigo. Valor nutricional do pão. Formação do glúten e estrutura da massa. Equipamentos e utensílios utilizados nas atividades de fabricação. Ingredientes: quantidades e funções. Métodos de preparação das massas. Processo de produção de pães, massas, biscoitos e produtos de confeitaria. Bibliografia Recomendada: CANELLA-RAWLS, S. Pão: Arte e Ciência. São Paulo, editora Senac, 2005. 320p. SENAI.RS. Polígrafo de PANIFICAÇÃO. BENASSI, V. Y. WATANABE, E. Fundamentos da Tecnologia de Panificação. Rio de Janeiro: EMBRAPACTAA, 1997. 60p. BOBBIO, F. O. & BOBBIO, P. A. Química do Processamento de Alimentos. Livraria Varela, São Paulo, 1992. 145p. QUAGLIA, G. Ciencia y Tecnología de la Panificación. Zaragoza, Acribia. 1991. 485p. 7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIAS ANTERIORES Os alunos da Instituição poderão requerer, ao Setor de Registros Escolares, em até 15 dias após o início do período letivo, o Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências adquiridas em cursos não formais ou no trabalho, desde que comprovem, com documentação específica, e realizem avaliação para a este fim. Caberá ao Departamento de Ensino Médio e Técnico homologar o pedido e constituir comissão para analisar a documentação, elaborar e avaliar o Exame de Conhecimentos e Experiências. 8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O curso técnico na modalidade seqüente ao ensino médio têm seu processo de avaliação baseado na estrutura curricular por disciplinas organizadas de forma semestral. De um modo geral, o processo de avaliação do curso segue as normas dos demais cursos técnicos oferecidos pela Unidade de Ensino Descentralizada de Júlio de Castilhos, do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul, ou seja, a avaliação deve ser ampla, contínua, gradual, cumulativa e cooperativa, envolvendo todos os aspectos, qualitativos e quantitativos, da formação do educando. De acordo com as normativas internas de avaliação, definidas em regulamento próprio, deve-se observar, impreterivelmente, os seguintes tópicos: A avaliação do aluno acompanha, assiste e controla o seu desempenho em relação ao produto final desejado pela Unidade de Ensino Descentralizada de Júlio de Castilhos do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul e expresso em seus objetivos educacionais. Os aspectos qualitativos referem-se ao nível de desempenho atingido pelo aluno em conexão com os objetivos propostos pelo professor. Os aspectos quantitativos referem-se à extensão de objetivos atingidos pelo aluno. Os resultados da avaliação, bem como a freqüência dos alunos, são registrados no diário de classe e transcritos para a ficha individual cumulativa, no Setor de Registros Escolares. A avaliação do semestre deve resultar da aplicação de, no mínimo, quatro instrumentos de avaliação. É vedado, ao professor, repetir resultados, caso o aluno não compareça às avaliações oferecidas. 18 A avaliação do rendimento escolar é obtida através de notas semestrais, cuja média do semestre será considerada também do exercício. O aluno que reprovar em alguma disciplina poderá cursar nos semestres seguinte quando a mesma for oferecida, sem interromper a progressão no curso. Os resultados da avaliação do aproveitamento são expressos em notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), com variações de 0,5 (cinco décimos). Os alunos que obtiverem freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e rendimento escolar superior a 1,7 (um vírgula sete) e inferior a 7,0 (sete), terão direito ao Exame Final. A média final da disciplina será calculada da seguinte forma: I - Exame Final, com peso 4,0 (quatro). II - A média aritmética das avaliações semestrais, com peso 6,0 (seis). III - Quando a média ponderada da média das avaliações semestrais (6,0) e do Exame Final (4,0), ou Final Especial, for igual ou superior a 5,0 (cinco), o aluno será considerado Aprovado. Considera-se aprovado, ao término do período letivo, o aluno que, em cada disciplina obtiver freqüência mínima de 75% e: a) média dos semestres igual ou superior a 7,0 (sete); b) média final igual ou superior a 5,0 (cinco), após Exame Final; Considera-se reprovado, ao final do período letivo, o aluno que obtiver: a) freqüência inferior a 75% nas disciplinas, salvo casos previstos em Lei. b) média do exercício inferior a 1,7 (um e sete); c) média final inferior a 5,0 (cinco) nas avaliações por nota, após o Exame Final. Os alunos reprovados em disciplinas, ao cursá-las novamente, deverão ter freqüência mínima de 75%, para aprovação. Os resultados da avaliação do desempenho do aluno são comunicados aos pais, responsáveis ou ao próprio aluno, através de instrumento adequado, a critério da Unidade de Ensino Descentralizada de Júlio de Castilhos do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul. 9 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 9.1 Área construída Tipo de Utilização Área de Atividades Esportivas Área de Atendimento Médico/Odontológico - Centro Saúde Área de Salas de Aula Área de Laboratórios Área de Apoio Pedagógico Relação de Bens Campo de Futebol Área 1584 Ginásio de Esportes (3 sanitários, 2 vestiários, sala de instrução, palco de eventos, 2 depósitos, sala de professores, área de recreação) 1200 Consultório Médico/Gabinete Odontológico/ Sala de Procedimentos/Sala de Enfermagem/Sala de Recepção/Sanitário Adaptado para PNES 12 salas de aula 2 Laboratórios Informática 1 Laboratório Multidisciplinar Anfiteatro Biblioteca Dependências Agroindústria Sala de Profesores 84,93 835,45 167,9 81,03 81,03 153,68 288,8 45,6 Área Total 2784 84,93 835,45 248,93 590,28 19 Área de Serviços Gerais Área de Atividades Administrativas Áreas de Unidades Educativas de Produção Outras Áreas Construídas Sanitários Cozinha e Refeitório Sanitários e vestiários Lanchonete Garagem Subestação Vigilância 8 Salas 4 Sanitários Almoxarifado Central de Informática Tambo Aviários Pocilgas Mecanização Depósitos Galpão de Apoio Pátio Coberto Casas Residenciais Igreja ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA 21,17 206,21 244,48 28,73 101,19 6,25 28 302,7 31,42 141,1 69 171,95 127,26 213,56 192,99 300 250 109,76 130 87,2 614,86 544,22 1255,76 326,96 7285,39 9.2 Equipamentos Descrição do Material Access Point Amaciador Amassadeira Antena p/ rede sem fio Antena Parabólica Aparelho de DVD Aquecedor de Água 100L Armário Aéreo Armário em madeira c/02 portas Arquivo de aço Automóvel Parati Automóvel Saveiro Bancada em Madeira Balança de Precisão Eletr. Digital 2Kg Balança Eletrônica 30Kg Balança Mecânica de Plataforma 300 kg Balcão c/ Pia Balcão Térmico Industrial Banco de Frio Banco Mocho Banco Óptico Plano Banco p/ Jardim Bandeira Batedeira Industrial Bebedouro Automático Botijão de gás P13 Kg Botijão de Gás P45 kg Número do Patrimônio Unid Qt. 14315 a 14316 13377 13376 12668 13820 13414 a 13415 12664 12619 a 12621 12579 a 12602 13467 a 13470 12463 12464 13374 a 13375 12618 14332 12955 a 12959 12479 a 12480 14327 13370 13632 a 13751 13275 13391 a 13400 12491 a 12496 14073 13401 a 13405 13978 a 13982 13983 a 13998 U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U 02 01 01 01 01 02 01 03 24 04 01 01 02 01 01 05 02 01 01 120 01 10 06 01 05 05 16 20 Cadeira de Aproximação Cadeira Fixa estofada Cadeira Giratória Cadeira p/ Auditório c/ 03 lugares Cadeira Universitária c/ 01 Braço Cafeteira Elétrica Caixa Acústica Caixa d’água Calculadora Elétrica Caldeirão a Gás Cama Maca Câmara p/ Panificação Câmera Digital Campânula a Gás Capela de Exaustão Carreta Agrícola Central Telefônica Centrífuga Clínica Centrífuga para Apicultura Chapa Aquecedora Chapa p/ Grelhados Chapa p/ Grelhados Coifa de Exaustão Compressor de Ar Condicionador de Ar 60.000 Btus Condicionador de Ar 9.000 Btus Conjunto Escolar Conjunto Hidrostático Cortador Amassador de Legumes Cortador de Grama Elétrico Defumador Descascador de Legumes Despolpadeira de Frutas Destilador Distribuidor de Sementes e Fertilizantes Eletrificador de Cerca Embutidora de Lingüiça Engraxadeira Manual Equipamento Gaseológico Escarificador Esmerilhadeira Espremedor de Frutas Estabilizador Estante em Madeira Estante Metálica Estante Metálica p/ Biblioteca Estufa Metálica Estufa Microprocessada Extintor de Incêndio Fac-Símile Fita de Áudio e Vídeo c/ Aula Educativa Fogão 04 Bocas Fogão Industrial Forno a Gás 13020 a 13027 13036 a 13235 12630 a 12660 13236 a 13270 3854 a 3875, 5630 a 5652 12465 a 12467 13406 a 13407 12604 12481 a 12483 13611 a 13612 13372 a 13373 13482 12678 13011 a 13013 13529 12461 12677 12679 13371 12680 13631 14071 14198 a 14199 13323 13272 a 13274 12469 a 12477 12735 a 12954 13276 12499 12484 13613 13528 14072 13536 13355 12681 a 12683 14335 12488 13277 12462 12460 14029 13283 a 13354 13028 a 13035 13472 a 13481 e 13483 a 13492 13381 a 13390 13025 a 13028 13356 12691 a 12702 14216 a 14218 5703, 7392 a 8898 13496 a 13497 13368 a 13369 12689 a 12690 U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U 08 200 31 35 36 03 02 01 03 02 02 01 01 03 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 03 09 220 01 01 01 01 01 01 01 01 03 01 01 01 01 01 01 U 20 U U U U U U U U U 10 04 01 12 03 23 02 02 02 08 21 Freezer Frigobar Fumegador Furadeira de Bancada Furadeira de Impacto Gerador de Van Graff Grade Impresora a Laser Impresora Multifuncional Impressora Jato de Tinta Impressora Jato de Tinta Impressão A3 Iogurteira Lavador de Botas Lavadora de Alta Pressão Liquidificador Industrial Macaco Tipo Jacaré Máquina de Lavar Louça Mastro p/ Bandeira Mesa Birô c/03 gavetas Mesa de Reuniões Mesa de Som Mesa em Aço Inox Mesa p/ Computador Mesa p/ Projetor Mesa Redonda Microcomputador Microfone Microscópio A30º Microscópio A45º Misturador Modeladora de Pães Moedor de Carne Moto Bomba d’água Motoesmeril monofásico Motoserra No Break Notebook Ordenhadeira Patch Pannel Pedestal p/ Microfone PH Metro Portátil Prensa p/ Queijos Projetor de Slides Projetor Multimídia Púlpito Pulverizador Quadro p/ Editais e Avisos Rack Padrão Refiladora de Papel Refratômetro Refrigerador Relógio Ponto Relógio Sinaleiro Digital 12455 a 12456 a 12623 a 12624 12977 13380 12514 12542 12672 12478 12674 a 12676 12457 12530 a 12541 13413 13357 13378 12458 14337 a 14338 12666 13471 12522 a 12529 13498 a 13527 12605 a 12616 14316 14030 a 14034 13752 a 13819 12661 12516 a 12521 12544 a 12578, 2978 a 13010 e 13408 a 13411 13821 a 13823 13530 a 13535 13014 a 13019 14070 14334 13630 12626 a 12629 12459 12485 14047 12971 12667 12669 a 12670 13824 a 13825 12970 13379 8257 12500 a 12501 12622 12489 a 12490 12962 a 12969, 13999 a 14007 e 14016 a 14024 13360 13493 a 136495 12617 12468 e 12603 12671 12961 U 04 U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U 01 01 01 01 01 01 03 01 12 01 01 01 01 02 01 01 08 30 11 01 05 68 01 06 U 72 U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U 03 06 06 01 01 01 04 01 01 01 01 01 02 02 01 01 01 02 01 02 U 26 U U U U U U 01 03 01 02 01 01 22 Resfriador de Água Capac. 1000L Retro-Projetor Roçadeira Elétrica Roçadeira a Gasolina Roçadeira Tratorizada Seladora Semeadeira – Adubadeira Serra Circular Serra Fita Servidor de Impressão Laser Sirene Suporte p/ Bandeira Tacho p/ Cozimento Tanque p/ Combustíveis Tanque p/ Produção de Queijos Tanque p/ Resfr. Leite Televisor 29’ Transformador Desmontável Avançado Transformador p/ Solda Trator MF 275/2 Trilho de Ar Ventilador de Parede 14069 13361 a 13367 7236 12662 a 12663 12487 14333 14284 12515 13629 12502 12665 12497 a 12498 13359 12543 13358 13412 12684 a 12687 12673 12625 12486 13271 12703 a 12734 U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U 01 07 01 02 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 07 01 01 01 01 32 10 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO 10.1 Pessoal docente efetivo NOME DO SERVIDOR 1. 2. Ana Denize Grassi Padilha Duílio Guerra Bandinelli 3. Mariane Lobo Ugalde 4. Elenir de Fátima Cazzarotto Mousquer 5. Pablo Teixeira da Silva 6. Paulo Isaias Rossato Muraro 7. 8. FORMAÇÃO Agronomia Agronomia Zootecnia Esquema I TITULAÇÃO Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos Especialização MBA – Gestão de Negócios Mestrado em Zootecnia Produção Animal Doutorado em Zootecnia - Área produção animal Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos Especialização – Tecnologia de Frutas e Hortaliças REGIME DE TRABALHO DE DE DE LP em Pedagogia Mestrado em Educação – Educação Brasileira DE Farmácia Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos DE LP em Química Mestrado em Química – Química Orgânica DE Silvana Tabarelli Kaminski Bacharel em Ciências Administrativas Mestrado em Engenharia de Produção – Gerência de Produção DE Tatiana Aparecida Balem Agronomia Mestrado em Extensão Rural DE 23 9. Valcir dos Santos Quevedo 10. Valtemir Iver Capelari Bressan LP em Letras Português/Inglês e Literaturas Técnico Agrícola Esquema II Mestrado em Letras – Teoria da Literatura DE Especialização em Metodologia do Ensino DE 10.2 Pessoal docente substituto NOME Deise Redin Mack Paulo Ricardo Barbieri Dutra Lima FORMAÇÃO TITULAÇÃO Letras Licenciatura-Habil. Português e Literatura da Língua Portuguesa Sistemas de Informação Mestrado em Engenharia da Produção 10.3 Corpo Técnico-Administrativo NOME DO SERVIDOR 1. André Delevati Gorski 2. Cássio Sasse dos Santos 3. Cleber Cargnin 4. Cristiane Ambrós Guerch 5. Cristiane Rodrigues da Silva 6. Daniel Biazus Massoco 7. Daniel de Melo Jacobsen 8. Daniel Franco 9. Daniela Zanon Casarin 10. Eleandro Soares Rodrigues 11. Felippe Flain Pires Santos 12. Josiane Lara Fagundes 13. Júlio Henrique Hartamnn 14. Liana dos Santos Gomes 15. Luiz Fernando Zschitscchick 16. Marcos Roberto Casarin Jovanovichs 17. Maria Cristina Treptow Marques 18. Mariglei Severo Maraschin FORMAÇÃO Ensino Médio Profissionalizante - Técnico em Informática Graduação em Administração (em curso) Ensino Médio Profissionalizante - Técnico em Agropecuária Graduação em Tecnologia em Irrigação e Drenagem Ensino Médio Profissionalizante - Técnico Agrícola Habilitação em Agropecuária Ensino Médio Graduação em Direito (em curso) Bacharelado em Biblioteconomia Graduação em Agronomia Mestrado em Engenharia Agrícola Ensino Médio Profissionalizante - Técnico em Informática Graduação (em curso) Técnico Agrícola Graduação (em curso) Ensino Médio Profissionalizante - Técnico em Enfermagem Técnico Agrícola – Habilitação em Agropecuária Bacharelado em Direito Ensino Médio Profissionalizante - Técnico em Informática Graduação em Análise de Sistemas (em curso) Graduação em Educação Física Especialização em Capacitação Continuada em Esporte Escolar Técnico em Tecnologia da Informação Graduação (em curso) Ensino Médio Profissionalizante - Técnico em Informática Técnico Agrícola – Habilitação em Agropecuária Graduação em Zootecnia (em curso) Técnico em Agropecuária Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas Mestrado em Educação Ambiental Graduação em Pedagogia Especialização em Gestão Estratégica do Conhecimento nas Organizações 24 NOME DO SERVIDOR FORMAÇÃO 19. Rafael Crivellaro Minuzzi Mestrado em Educação - Educação Brasileira Bacharelado em Ciências Contábeis 20. Rodrigo Carvalho Carlotto Graduação em Psicologia 11 CERTIFICADOS e DIPLOMAS 11.1 Diplomação Será concedido o diploma do título ocupacional Técnico em Alimentos com ênfase em Carnes e Leite, ao aluno que concluir, com aprovação, todas as disciplinas previstas na organização curricular do curso, o estágio curricular supervisionado e comprovarem a conclusão do Ensino Médio. 12 ESTÁGIO O Estágio Curricular Supervisionado é previsto na Lei nº 6.494, de 07.12.1977, regulamentado pelo Decreto nº 87.497, de 18.08.1982 e Resolução CNE/CEB nº 1 de 21 de janeiro de 2004, a qual estabelece Diretrizes Nacionais para a organização de Estágios de Alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. 25
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