Revista 13 - APCD da Saúde

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Revista 13 - APCD da Saúde
Emergências
Médicas
Você está preparado?
Científico
Social
Nova diretoria
Males que podem
ser causados pelos
dentes
A Noite do queijo
e do Vinho realizada
com muito sucesso!
Veja quem são os novos
membros da Diretoria
da APCD Saúde!
Julho-Agosto-Setembro 2006
Ano III No 13
Periodicidade: trimestral
Tiragem: 4000 exemplares
Editorial
Presidente
1º Vice-Presidente
2º Vice-Presidente
Gilberto Machado Coimbra
Takashi Yagui
Wagner Nascimento Moreno
Secretária Geral
1º Secretário
Dra. Arne Aued Guirar Ventura
Durval Paupério Sério
Tesoureiro Geral
1º Tesoureiro
Ossamu Massaoka
Kunio Shimabukuro
Depart. Assessor de Relações
Internacionais
Depart. Assessores E.A.P
Depart. Assessor de Benefícios
Depart. Assessores Científico
Admar Kfouri
Milton de Souza Teixeira
Samuel Cecconi
Auro Massatake Minei
Cheng Te Hua
Luci Z. Finotti
Nicola Felipe Lopez Bempensante
Depart. Assessor de Comunicações
Moacyr Nunes Leite Junior
Depart. Assessores de
Congressos e Feiras
Luis Ide
Luis Afonso de Souza Lima
Depart. Assessores de Defesa de
Classe
Depart.
Assessor de Esportes
Helenice Formentin Ikegami
Elizabeth Aparecida Braga
Carlos Teruo Itabashi
Mauricio Fazzura
Depart.
Assessor de Patrimônio
Paulo Yoshiteru Nagamine
Shindi Nakajima
Assessor Prev. Promoção da Saúde
Rose Mari Querin de Mello
Depart. Assessores de Turismo
Depart. Assessores Cultural
Depart. Assessores Social
Depart. Assessor de Tecnologia e
Informação
Depart. Assessores da Presidência
Jornalista Responsável
Editoração
Ricardo Ugayama
Arnaldo Paptista Ferreira Junior
Sonia Maria Moraes Cecconi
Clara Yulie Chiba
Julia Uchida
Mauricio Nishimura
Sergio Yunes
Valsuir Jose Vessoni
Admar Kfouri
Estou novamente à frente
de nossa Regional.
Espero continuar trabalhando em prol de nossa
entidade, para isso conto
com a colaboração dos
colegas da Diretoria e de
nossos sócios.
Vamos continuar com o atendimento aos carentes
do Amparo Maternal, o que fazemos a mais de vinte
anos. Conto com o apoio dos colegas que já nos
ajudam e estamos abertos à colaboração de novos
colegas.
Os cursos oferecidos continuarão em nossa clínica. Os interessados podem entrar em contato com
a Regional.
Chamo a atenção dos interessados em endodontia
para o Grupo de Estudo que está em andamento,
que conta com a assessoria dos professores
Sergio Maeda, Sergio Kamie e equipe, e também
para o curso de Emergências Médicas no Consultório Odontológico, que terá início em agosto de
2006.
O curso de Etiqueta Social e Marketing Pessoal,
com a professora Janir Fraga, realizado em maio de
2006, foi um grande sucesso. Caso haja interesse
dos colegas poderemos repetí-lo futuramente.
Nossos cumprimentos aos novos integrantes da
Diretoria: colegas Dra. Clara Yulie e Dr. Sergio
Yunes.
Israel Correia de Lima (MTB 14.204)
DOA Comunicação
Atendimento ao leitor e anunciante
Gilberto Machado Coimbra - Presidente
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APCD SAÚDE
direção
Nova Diretoria da APCD Saúde
Conheça os membros da nova Diretoria da APCD Regional Saúde - Biênio 2006 / 2008.
Da esquerda para direita:
Tesoureiro geral: Ossamu Massaoka;
Secretária Geral: Dra. Arne Aued Guirar Ventura;
o
2 vice-presidente: Wagner Nascimento Moreno;
1o vice-presidente: Takashi Yagui;
Presidente: Gilberto Machado Coimbra .
Será um prazer recebê-lo (a)! Venha conhecer a nossa sede!
Presidente Gilberto Machado Coimbra participativo nos
eventos científicos
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APCD SAÚDE
10 Vice-Presidente Dr. Takashi Yagui acompanha parte da
diretoria da APCD Saúde em uma Campanha de prevenção.
científico
Males que podem ser
causados pelos dentes
Cérebro
- Alterações de humor e depressão
-Falta de concentração
-Insônia
Rosto
- Vibrações (ruldos e estalos) das articulações
temporomandibulares (em frente ao ouvido);
- Cansaço no maxilar, principalmente ao acordar, em decorrência do bruxismo noturno (ranger ou apertar os dentes);
- Dor de ouvido, vertigem, sensação, de entupimento,
zumbidos e redução da audição;
- Cefaléia crônica;
- limitação de abertura bucal e
desvios da mandlbula para qualquer um dos lados quando
a boca é aberta;
- Travamento da mandlbula tanto na abertura quanto no
fechamento;
- Dores durante ou após a mastigação;
- Dores na região craniofacial: dentro do ouvido, embaixo
ou no fundo dos olhos, na nuca, no queixo e áreas próximas
a garganta;
- Dificuldade de respiração · Respiração pela boca;
- Dor de dente.
Tronco
- Dor na região cervical (pescoço), nos ombros ou nos braços
- Dores nas costas
- Dores e espasmos musculares
- Alterações posturais
- Gastrites e úlceras
Importante!
Os passos da Prevenção
1. Evite mascar chicletes; eles
sobrecarregam a musculatura e
as articulações.
2. Procure mastigar dos dois
lados.
3. Faça consultas periódicas ao
dentista; recomenda-se a cada
seis meses.
4. Corrija os problemas
ortodônticos precocemente.
5. Amamente corretamente,
preferencialmente por um ano.
6. Mantenha uma dieta adequada,
com alimentos ricos em fibras,
duros e secos. Inclua na sua
alimentação frutas e verduras.
7. Procure um médico ao primeiro
sinal de dor.
8. Mantenha os cuidados básicos
de higiene: escovação correta e
uso do fio dental.
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APCD SAÚDE
científico
Clareamento de dentes despolpados
com LEDs Azuis
A alteração de cor da coroa dental esta
relacionada à vários fatores: hemorragia pulpar (traumatismo dental / pulpectomia sem
controle do sangramento); necrose pulpar
(decomposição da polpa geram pigmentos
que podem corar a dentina); calcificação
pulpar (seguida de degeneração da polpa).
E fatores iatrogênicos, relacionados com o
tratamento endodôntico como: remoção
parcial do teto da câmara pulpar na fase de
acesso, podendo reter sangue, restos de
tecido pulpar, e cimento obturador. Quanto
ao cimento devemos evitar aqueles que
contenham medicação em sua composição,
como por exemplo: prata e iodofórmio.
Independente da causa, o que leva ao escurecimento é a obliteração dos túbulos dentinários à passagem de luz. Sabendo-se a
causa é possível estabelecer o diagnóstico e
o plano de tratamento. O primeiro passo é
nos dentes que não possuam tratamento
endodôntico , realizá-lo; e nos dentes que já
possuam tratamento, a grande maioria necessitará de retratamento, já que ocorreu
uma falha no acesso, e provavelmente paredes do canal deixaram de ser trabalhadas e
limpas. Um outro quesito à ser considerado
no plano de tratamento é saber se o remanescente coronário apresenta-se em condições de ser restaurado.
Uma vez diagnosticado que o dente deve
receber o procedimento de clareamento é
necessário escolher uma técnica, só que para isso dois cuidados são de fundamental
importância: estabelecer uma barreira posicionada de 2 à 3 mm abaixo do orifício de
entrada do canal, e utilizar um protocolo que
não gere calor. O objetivo desses cuidados é
evitar a ocorrência de reabsorção externa no
1/3 cervical da raiz, gerada pelo agente
clareador e calor. A seguir descreveremos
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APCD SAÚDE
uma sugestão de técnica baseada nesses
princípios:
a) Avaliação clínica, RX inicial e tomada de
cor.
b) Isolamento absoluto do dente escurecido
e mais um de cada lado.(Não usar grampos,
apenas tiras de borracha para fixar).
c) Aplicar uma barreira gengival (Top Dan,
FGM) para proteger os dentes vizinhos e a
área cervical.
d) Fazer a abertura do dente pela palatina e
remover materiais residuais.
e) Fazer um stop com ionômero de vidro
radiopaco 3mm abaixo do colo clínico.(RX).
f) Aplicar o gel clareador (Whiteform Perox
Red, Fórmula e Ação) na câmara pulpar e na
vestibular.
g) Aplicar o sistema de LEDS azuis e laser
infravermelho (Brightness Kondortech), que
não gera calor. Aplicar 30 segundos pela
vestibular e 30 segundos pela lingual.
h) Aguardar 15 minutos e lavar com hipoclorito de sódio 1% (solução de Milton).
I) Repetir mais 2 vezes esta seqüência totalizando 3 aplicações de gel e luz.
j) Para finalizar lavar com água, secar e
preencher a câmara com perborato de sódio
+água destilada, vedando com ionômero
de vidro.
k) O resultado do clareamento não é imediato, ele começa a aparecer depois de 24 hs.
l) Esperar 1 semana para restaurar o dente
com a técnica adesiva e resina composta.
O clareamento interno com a técnica preconizada permite a recuperação da cor dental
de modo muito mais rápido e seguro, com
um grande ganho estético para o paciente.
Caso clínico
Foto 1: Paciente jovem do sexo masculino
com o dente 21 escurecido por
traumatismo seguido de tratamento
endodôntico.
Foto 2: Os dentes escurecidos por motivos
endodônticos devem ser clareados
internamente para que a ação do gel na
câmara pulpar seja mais efetiva.
Foto 3: A aplicação do ionômero de vidro.
Foto4: Resultado imediato após o
clareamento do dente escurecido.
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Veja a seguir o caso clínico.
Fatima Zanin
Eduardo Melo
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científico
Contribuições da Terapêutica Hahnemanniana
para o desequilíbrio metabólico e patologias
bucais do diabetes Mellitus Tipo II
Desde 1946 a Homeopatia vem sendo
utilizada na Odontologia e a partir de 1981
foram realizados cursos para cirurgiõesdentistas. Desde 1993 a Associação Brasileira de Cirurgiões-Dentistas Homeopatas
(ABCDH), com sede em São Paulo, tem
promovido vários congressos, possibilitando maior divulgação da Homeopatia no
meio. O presente artigo apresenta um estudo desenvolvido por odontólogos homeopatas pelo Instituto Hanemmaniano do
Brasil.
Introdução
O Diabetes Mellitus (DM) é uma das mais
freqüentes patologias crônicas da atualidade. Classifica-se em Tipo I e Tipo II.
Apresenta elevadas taxas de morbi-mortalidade e pode acometer até cerca de 8%
da população adulta na forma II 1.
No Brasil, dados recentes do Ministério da
Saúde (1998) revelam a seguinte prevalência do DM Tipo II em nossa população,
segundo o grupo etário: entre 30 e 39 anos,
2,7%; a prevalência aumenta com a idade
até alcançar 17,4% no grupo etário de 60 a
69 anos 2.
Cursa freqüentemente associado à Síndrome Plurimetabólica, com aumento conjunto da glicose, do colesterol / triglicerídeos e do ácido úrico séricos 1.
Quando não controlado pode evoluir para
diversas complicações, tais como as
metabólicas, as infecciosas, as neuropatias, as nefropatias, as retinopatias, as vasculopatias, etc.
Diversas infecções agravam a evolução
clínica do Diabetes Mellitus, assim como há
uma maior incidência de patologias infecciosas nas formas mais severas, incluindo
as lesões da cavidade oral, tais como a
candidíase, a gengivite e a periodontite
crônica.
Objetivos
Este trabalho tem o objetivo de identificar as
Orientações
Objetivo da escolha do tema
A Odontologia cresceu muito com o avanço da tecnologia e da introdução
de novos materiais dentários que buscam agilizar o tratamento e induzem o
profissional a se colocar numa postura mais conservadora perante os
tecidos bucais. Porém, apesar dos avanços destas técnicas não podemos
duvidar da relação intrínseca que existe entre os fatores externos
(dieta/higiene) e fatores vinculados ao plano emocional e psicológico do
ser humano.
A boca, na maioria dos casos, é um dos primeiros locais onde se
manifestam problemas de ordem emocional. Perdas afetivas, econômicas,
fadiga, esgotamento, cansaço por situações não prazerosas que se
repetem, baixa estima podem ocasionar o aparecimento de sintomas que
podem se manifestar através de cáries repentinas, gengivas que sangram e
inflamam levando muitas vezes à mobilidade dental, além de disfunções
como bruxismo e neuralgias faciais.
A Homeopatia, fundamentada numa filosofia própria sobre o processo de
adoecimento do homem e observando o indivíduo sob todos os aspectos e
patologias bucais que poderiam agravar o
controle e a evolução do DM, assim como
rever na Literatura as patologias de maior
prevalência em nível oral, com uma aproximação dinâmica entre a Medicina Interna e
a Saúde Bucal.
Serão abordados os medicamentos homeopáticos úteis no tratamento do DM e
das lesões bucais associadas.
Material e método
Trata-se de um artigo de revisão crítica da
Literatura sobre o DM e a Saúde Bucal e
das Matérias Médicas Homeopáticas,
selecionando-se os medicamentos mais
indicados para a terapêutica tanto dos
distúrbios metabólicos quanto bucais.
Resultados
Dentre as lesões bucais mais freqüentemente descritas no DM, ressaltam-se
aquelas relacionadas à candidíase oral, tais
como a queilite angular, a estomatite, a
não de forma fragmentada, chega aos consultórios odontológicos,
prometendo grandes mudanças em comparação aos métodos
convencionais de atendimento. É um recurso terapêutico, também ao
alcance do cirurgião-dentista com amplas possibilidades de atuação
como, por exemplo, nos casos de medo, ansiedade, sensibilidade dentária
e no preparo do paciente para procedimentos cirúrgicos reduzindo
sangramento, edema e dor.
Especialistas indicados
O dentista homeopata realiza todos os procedimentos clínicos que o
dentista não homeopata. A diferença destes profissionais é o entendimento
que o homeopata tem em relação à visão do processo saúde-doença, e
como isto se processa em cada indivíduo.
Para o homeopata, o paciente não é visto somente como boca e dentes,
quando chega ao consultório. Nem tampouco visto como “paciente”! Ele
também é responsável pelo sucesso de seu tratamento. A própria
anamnese (consulta) é em si terapêutica, pois leva a um processo de autoconhecimento. Ajuda o indivíduo a se perceber e, conseqüentemente,
participar e se colocar como co-autor das alterações que ocorrem em seu
7
APCD SAÚDE
científico
glossite rombóide mediana e a atrofia generalizada de papilas. As lesões não diretamente relacionadas à candidíase mais
freqüentes são: a xerostomia (relacionada
às alterações na produção e no fluxo
salivar), a hipertrofia gengival, as gengivites
de diferentes graus, a ulceração aftosa, as
úlceras traumáticas, o herpes labial, o fibroma irritativo, a glossite migratória, a hipertrofia de parótidas, dentre outras.
Existe uma ampla variação na incidência e
na prevalência das lesões bucais no DM,
provavelmente relacionada às questões
metodológicas empregadas nas pesquisas. Grande número dos trabalhos não correlaciona estas lesões à existência, ou não,
de outras complicações sistêmicas do DM ,
como as nefropatias, as neuropatias, as
retinopatias e as vasculopatias periféricas.
Guggenheimer et al. (2000), em importante
estudo epidemiológico, avaliaram a existência de uma clara relação entre a presença de patologias bucais e outras complicações sistêmicas no DM não contro3
lado .
A Periodontite pode estar, ao menos parcialmente, relacionada à exagerada resposta dos monócitos às alterações
microbianas e a aceleração das perdas
ósseas alveolares tem sido associada ao
DM grave 3,4.
Por outro lado, patologias bucais podem
agravar o curso do DM, que por sua vez,
piora o quadro bucal, em uma clara relação sistêmica. A periodontite crônica (POC)
foi a patologia bucal infecciosa de maior
relevância para o controle glicêmico do pa4
ciente diabético .
A POC representa a fase mais avançada da
infecção gengival e cursa com comprometimento dos ligamentos, cimento e osso
alveolar, além de gengivite.
Clinicamente é pouco freqüente a presença de dor, sendo mais prevalentes as
queixas de gengivorragia e mobilidade
dentária. Os principais microorganismos
envolvidos são os anaeróbios, principalmente a Prevotella intermedia e Porphyromonas gingivalis, cuja aderência e colonização dos sulcos gengivais se dá através
das fímbrias. Produzem enzimas, toxinas e
outros fatores patogênicos como o Fator de
Necrose Tumoral Alfa, que contribui para a
resistência das células à insulina associada
ao Diabetes Mellitus tipo II. A POC grave
pode aumentar em seis vezes o risco de
controle inadequado da glicemia de pa3,4
cientes diabéticos .
O tratamento do foco infeccioso periodontal pode contribuir para a melhora
organismo, estimulando-o a participar ativamente do seu processo
terapêutico.
Através da pele e das mucosas são produzidos mecanismos exonerativos
de um adoecimento mais profundo. Analisando a boca como parte do todo,
entende-se a patologia buco-dental como uma entidade localizada, sendo
parte da enfermidade geral, manifestando-se na boca para proteger órgãos
mais vitais.
Este conceito é fundamental para compreender o valor da afecção dental e
como os dentistas com uma visão mais ampliada do processo, devem
atuar.
A consulta
O tratamento homeopático odontológico muda desde o diagnóstico até a
terapêutica. Vai muito além do que detectar uma simples cárie ou alterações
periodontais, por exemplo. Requer a observação das características
individuais, de comportamento, da maneira de ser, das atitudes do
indivíduo.
Na consulta, avaliam-se tanto os sintomas locais quanto gerais e
emocionais que permitirão individualizar a pessoa no que lhe é peculiar e,
8
APCD SAÚDE
paralela no controle metabólico glicídico. A
POC é considerada pela OMS um dos seis
indicadores de gravidade do DM, sendo os
outros: a retinopatia, a nefropatia, a neuropatia , a macro e a micro-vasculopatia.
(OMS,1997).
Medicamentos Homeopáticos
Dentre os medicamentos homeopáticos
úteis para o tratamento do DM Tipo II e para
minimizar as complicações sistêmicas e
bucais de ambos os tipos de DM, sobres6,7,8,9,10,11,12
saem-se os seguintes
:
Echinacea angustifólia: é um medicamento de origem vegetal, indicado para enfermidades gerais e locais, linfangites e
adenopatias. Em DM é utilizado principalmente para vasculopatias com tendência a
úlceras e gangrenas. A nível bucal é útil em
odontalgias, glossites, xerostomia, gengivites com sangramento, ulcerações aftosas e
halitose.
Tem sido um dos principais medicamentos
usados no tratamento do DM Tipo II .
Uranium nitricum: embora não muito utilizado nas patologias bucais do DM, atua
para o controle da glicemia principalmente
nas agudizações por patologias de base,
como stress emocional e infecções.
Devido principalmente à ação organotró-
que irá possibilitar o diagnóstico do medicamento homeopático mais
adequado para a alteração bucal apresentada.
O medicamento homeopático provoca uma série de sintomas (mentais,
gerais ou locais), que devem ser semelhantes aos sintomas do indivíduo
enfermo, para conseguirmos trazê-lo ao estado de saúde. Em vista disso,
torna-se indispensável o conhecimento dos sinais e sintomas objetivos e
subjetivos do paciente, bem como as virtudes curativas do medicamento, a
fim de podermos encontrar o remédio que mais se assemelhe a ele.
Quanto mais completo um diagnóstico, mais próximo se estará do
medicamento homeopático que poderá levar o paciente a um estado de
homeostase. De acordo com a Homeopatia a homeostase corresponde ao
equilíbrio da Força Vital do organismo. Entende-se que, muitas vezes, a
energia vital desequilibrada manifesta-se na cavidade oral através de
alterações funcionais ou dos tecidos. Ou ainda, que uma dor aguda de
dente pode manifestar-se como conseqüência de uma infecção,
inflamação ou ainda um sinal de que alguma coisa não vai bem em outro
órgão do corpo.
Cada região do corpo, além de ter determinada função, pode representar
uma zona específica de conflito, conflito energético entre o psíquico e o
científico
pica sobre a mucosa oral emprega-se
Arsenicum-album e Kreosotum, úteis inclusive para minimizar as lesões relacionadas à candidíase oral.
Calcárea carbonica e Calcárea phosphorica: são grandes equilibradores do
metabolismo glicídico e lipídico do organismo. Além disto, atuam diretamente sobre
os dentes, a língua e as gengivas, cobrindo
diversos tipos de lesões.
Natrum sulphuricum: age bem sobre as
seguintes lesões e sintomas bucais: secura (xerostomia), cáries por deterioração,
gengivites, abscessos gengivais, frouxidão
e dores dentárias. É útil também como auxiliar para o controle da glicemia.
Sulphur iodatum: é um importante medicamento para a sensibilidade e o amolecimento dos dentes. Também é indicado
para o controle da glicemia quando não há
necessidade de insulina parenteral, semelhante ao Natrum-sulphuricum.
Mercurius solubilis: é um dos mais importantes medicamentos para as lesões bucais mais prevalentes no DM, agindo sobre
aftas, ulcerações, degenerações e cáries
ósseas, halitose e diversos tipos de infecções virais, fúngicas e bacterianas, freqüentes, sobretudo, em pacientes diabéticos descompensados.
Para uso tópico coadjuvante são indicados, em baixas potências: Arnica
montana para lesões traumáticas as quais
freqüentemente complicam-se com infecções secundárias em diabéticos, Própolis,
Chamomilla e Malva para hiperemia e
inflamações e Hammamellis para sangramentos gengivais.
Conclusão
Este estudo aponta a idéia de que o corpo é
um conjunto de órgãos integrados e interligados e que a disfunção de um deles ocasiona reflexos em outros, compreendendo
dessa forma a boca em sua dimensão
humana. A abordagem sistêmica avaliando
e considerando as distintas patologias como expressão da grande doença básica
individual - o desequilíbrio da Energia Vital norteia a prática do homeopata. No caso do
DM Tipo II, os medicamentos têm se mostrado, na experiência clínica, úteis no controle da glicemia, das demais alterações
metabólicas e das complicações, incluindo
as referentes à região bucal. É importante
ressaltar o valor da dietoterapia e dos
exercícios físicos adequados a estes
pacientes, além do tratamento local e da
higiene pessoal no caso das lesões bucais.Quanto ao DM Tipo I, os medicamen-
físico. O homem está constantemente interagindo com tudo o que
acontece ao redor dele. Para se manter em harmonia, também cria
alterações no interior da cavidade bucal. O ser humano fabrica cáries,
quebra, perde dentes e produz outros distúrbios orais na tentativa de
retomar o equilíbrio. Cabe ao profissional de saúde, engajado no
verdadeiro processo de cura, ser um colaborador junto ao paciente
tentando mostrar que sua doença não se resolverá apenas por aquele
determinado ato cirúrgico momentâneo, mas sim através de uma atitude
participativa, auxiliando-o na compreensão do significado do que
realmente seu corpo tenta expressar.
O tratamento e aplicação nas diversas especialidades
Na prevenção e tratamento de enfermidades buco-dentais primeiramente
deve se conhecer as implicações psicológicas que existem ao redor de
qualquer prática odontológica, desde as mais simples como uma consulta
até as mais complexas como cirurgia e endodontia.
Uma grande vantagem da Homeopatia é a utilização do medicamento
homeopático estimulando o sistema imunológico que pode estar
deprimido na utilização de antiinflamatórios, por exemplo, que restringem a
tos homeopáticos, associados ao tratamento hormonal tradicional insulínico, podem minimizar a gravidade das complicações locais e sistêmicas. O tratamento adequado das lesões bucais, principalmente
da POC, também favorece o controle
glicêmico do DM.
Referências bibliográficas:
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Graw-Hill-Internationa Ed.)
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Chronic Periodontitis and Type 2 Diabetes;Rose,L.et al.Medicina
Periodontal-Santos Livraria Ed.-SP-2002
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Jain Publishers, 1980.
6.Boerick, W. Matéria Médica With Repertory Homeopathatic Indian Drugs.
9ª Ed. New Delhi: B. Jain, Publicicles, 1985.
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Publisher 1988.
8.Hahnemann, S. Matéria Médica Pura. New Delhi – B. Jain Publisher,
1980.
9.Hahnemann, S. The Cronic Diseases – New Delhi – B. Jain Publisher,
1980.
10.Hering, C. The Guiding Symptoms of Our Matéria Médica. New Delhi:
B. Jain Publishers, 1980.
11.Homeodata- Programa Homeopático Informatizado.
12.Ribeiro Filho, A. Repertório de Sintomas Homeopáticos. São Paulo:
Robe Editorial, 1
Jorge Antolini (* ); Tereza Alegria (**); Regina
Rodrigues (***); Sandra Sony Peçanha(****); Ana
Cristina Bastos (*****)
(*) Médico Homeopata, Coordenador do Curso de
Especialização em Homeopatia-Medicina do IHB;
Professor de Clínica Homeopática da UNIRIOHUGG; (**) Homeopata e odontóloga; coordenadora
do Curso de Homeopatia para Odontólogos do IHB;
(***) Médica homeopata e epidemiologista - SMSRJIHB; (****) Odontóloga Homeopata-SMSRJ;
(*****) Odontóloga especialista em PeriodontologiaSMSRJ.
capacidade de reação do organismo para enfrentar as agressões externas.
Podem ser aplicadas nos quadros de inflamações, infecções, pré e pós operatórios ajudando a evitar sangramento, edema e dores. Também no
atendimento de pessoas hipertensas e ansiosas, em relatos de
apertamento dental e bruxismo, transtornos de erupção e demais casos
comuns na clínica odontológica.
Diversos medicamentos homeopáticos podem ser encontrados nas
indicações para tratamento de abcessos agudos ou crônicos, pulpites,
alterações periodontais, aftas, alveolites, trismos e parestesias. Agem
ainda nas desordens bucais de origem sistêmica, como herpes, sinusite,
halitose e glossite.
Além destes medicamentos, de atuação mais localizada, os dentistas
homeopatas podem também utilizar outros que agem também a nível
constitucional, como por exemplo, desde a vida uterina e a primeira
infância, proporcionando à criança uma maior resistência à cárie e
ajudando na erupção dos dentes de leite e permanentes. Alguns podem ser
usados para diminuir a salivação, por exemplo, enquanto que outros
conseguem diminuir os medos e ansiedades de determinadas pessoas
frente à consulta odontológica.
9
APCD SAÚDE
programação científica
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Mestre e Doutor em Endodontia p/FOUSP); Prof. Dr.
José Lauriere H. Guimarães (Especialista, Mestre e
Doutor em Endodontia p/ FOUSP); Prof. Ms. Kleber K. T.
de Carvalho (Especialista e Mestre em Endodontia p/
UMESP); Prof. Ms. Sergio K. Kamei (Especialista e
Mestre em Endodontia p/ UMESP); Prof. Ms. Luis M.
Mansi (Especialista e Mestre em Endodontia p/ UMESP)
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Buco Maxilo Facial pela FOUSP e Marcelo Marcucci
(Especialista, Mestre em Cirurgia e Traumatologia Buco
Maxilo Facial pela FOUSP
Objetivos: Trata-se de um curso eminentemente prático
que visa o desenvolvimento e aperfeiçoamento do aluno
no âmbito da cirurgia oral menor.
Serão abordados aspectos referentes ao diagnóstico,
planejamento, técnica cirúrgica, complicações e terapêutica medicamentosa, priorizando o tratamento cirúr-
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APCD SAÚDE
gico dos dentes retidos. O objetivo final é habilitar o aluno no planejamento e execução da prática cirúrgica nas
mais diversas situações possíveis de ocorrer em consultório.
Data: 10/08/2006
Natureza: teórico / prático / demonstrativo com atendimento de pacientes
Dia da semana: quinta-feira
Horário: 19h às 22h30
Duração: 62 hs/aluno - 5 meses (agosto a dezembro de
2006)
Vagas: 14
Valor: 5 x R$ 250,00 (sócios da APCD)
programação científica
Sócios recém-formados
e acadêmicos têm 50%
de desconto!
Cursos 2o semestre de 2006
o
Informações sobre os cursos 2 semestre de 2006: (11) 5078-7960.
[email protected] / www.apcd-saude.org.br
Emergências médicas no consultório odontológico. Você está preparado?
Ministrador: Ivan Haidamus Sodré Marques (cirur-
gião-dentista, com ênfase na área de Emergências
Médicas. Já atuou no PS do Hospital das Clínicas e
atualmente é colaborador do PS do Hospital São Paulo
da Escola Paulista de Medicina. Estagiou nos hospitais
dos Defeitos da Face, Municipal de São Paulo, Fraturas
da Lapa e no Psiquiátrico Bezerra de Menezes. É ministrador do Curso Prevenção de Acidentes na Odontologia Clínica e autor dos livros “Como tratar pacientes
com doença orgânicas na Odontologia Clínica” (Editora Pancast-1994) e “Emergências médicas no consultório odontológico” (Editora Cipola 2000).
Programa:
Socorro básico de emergência, conduta e avaliação
inicial
- Lipotímia (Pré-síncope)
- Síncope
- Massagem cardíaca a tórax fechado
- Epilepsia/convulsão
- Arteriosclerose
- Angina Pectoris/Angia do peito
- Infarto do miocárdio
- Parada cárdio-respiratória (PCR)
- Fibrilação ventricular
- Arritmias cardíacas
- Excitação do músculo cardíaco normal
- Taquiarritmia
- Bradicardia
- Hipoglicemia
- Hipertensão arterial
- Hipotensão
- Laringotomia
- Aspirações de corpos extranhos
- Hemorragia
- Asma
- Anestesia
- Choque anafilático
- Anafilaxia
- Hipertemia Maligna (H.M.)
Data: 15/08/2006 (início). Aulas em 22/08/06, 29/08/06 e
05/09/06
Dia da semana: terça-feira
Horário: 20h às 22h30
Valor: 2 x R$ 90,00 (sócios da APCD)
Observação: O participante pode adquirir exemplar do livro “Emergências Médicas no Consultório Odontológico”
- 2ª edição, a preços promocionais.
Aviso importante:
A EAP poderá cancelar os cursos previamente, caso o número de vagas não sejam preenchidos. Os
horários poderão ser remanejados em função de uma melhor operacionalização. Maiores
informações, contate-nos.
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APCD SAÚDE
aniversariantes
Feliz Aniversário associado!
aniversariantes de agosto
01 Cristiane Takata
02 Margarida Tavares Barbosa - Rogério K
Akiti
03 Maria Jose Pereira de Souza
04 Massanori Nishioka - Marta Cristina Kfouri
Di Pillo - Paola Trigo Ardaya
05 Luiz Hiromitsu Sasaki - Ossamu Massaoka
- Maria Amália do C R Sonnewend - Rogerio
Fantozzi - Patrícia Rosa Silva Castro - Joel da
Costa Ferrer
06 Beatriz Davanco Borella - Osmar Modena
Moreira de Araújo
07 Mario Sergio Yanaguizawa
08 Mario de Souza e Silva - Elza Yaeko
Kanenobu - Raquel Peregrino de Brito
09 Paulo Roberto Miranda
10 Flavio de Almeida Cunha -Rosana Nunes
Esposo - Rosana Miyako Nagano - Ricardo
Pimenta D Ávila
11 Yukuo Saheki - Lize Gabriela Yoshinaga Michele Martins Soares - Cristiane H Kashima
13 Plinio Goloni - Kunio Shimabukuro Clarissa Maria Pesente
16 Claudia Eriko Tsuji
17 Lucia Ogawa - Kátia Y Kano - Gisela Silva
Barbosa
18 Isabel Cristina Tsuji - Marcos Ernani
Tomodani - Sabrina Rodrigues de Carvalho
19 Patrícia Duarte Cinelli Viciana
20 André Carneiro Schertel - Alexandre
Câmara Ozaki
21 Marcia Regina Salles - Lilian B Mandia Vanessa Ferreira Pinto
22 Lucia Maria Ney Pizzocolo
24 Marcia Casseano - Agostinho R Toyokawa
26 Feyez Ayache - Andréa dos Santos
Carvalho
27 Fulvio Luis Petri - Milene Mayumi Akutsu Edna M Alves Farias
28 Renata Pivotto Rodríguez - Arnaldo
Henrique Pfaff - Vanessa Gonçalves
30 Mario Harumitsu Ota - Denise Sartorato
10 Marcelo Gotardo - Cristianne do Prado
Hueb - Luciana Allemand Lopes Westin Carlos N Xavier de Souza Neto - Cristina
Moraghi Dias Da Silva
11 Eduardo Sakai - Daniela Cristina de
Oliveira Nunes - Reginaldo Bruno da Silva
13 Fabiana Paula Gomes da Costa Antunes Ana Carolina Pinheiro de Sá
14 Durval Pauperio Serio - Viviane M C Alves
Correa
15 Nanci Akemi Ikeda - Fernanda das Dores
da Silva
16 Mariana Coelho Carrara
17 Valeria Z Eufrazio - Joana de Mattos Ozi
18 Jorge Khadour
19 Cíntia Margarete Spina Tanaka
Ljiljana Z Farra - Flavia Pecora Carneiro Faria
20 Fernanda Dauer Bach - Daniela Boulos
Elias - Camila Yuka Watanabe
21 Arne Aued Guirar Ventura - Mauren Rika
Tabata Arai - Oberdan Jorge de Carvalho
24 Bruno Renato Schmidt - Fabio Camilo
25 Maria Goreti Nogueira - Elcio Mattos Bahia
- Edes Guerra Junior
26 Mariana Bárbara Akkari
27 Dirce R Hojo - Victor Antonio Monteiro
Sophia
28 Yumi Ozawa Sakai - Ingrid de Mello Rode Regina Maria Puliti - Arlene Tachibana Renata Gargione Prado - Mauricio Kato
29 Silvana Maria Possebon
30 Vânia Cristina Fonseca Bagnato
Junior - Sheila Cynthia Go Soares
13 Pedro Polimeni Filho - Regiane Guimarães
Nery
14 Francisco Ferreroni da Cunha - Roberto
Giopatto
16 Maria Paula C R dos Reis - Riniti Horie
17 Cesario Antonio Duarte - Viviane Pedroso
Duran
18 Cloris Biamino - Daniela Duarte Rosso Marcio Feher Recasens
19 Luis Aoki Costa - Mari Nishioka
20 Marisa Kazuko Hayashi 21 Camila Coelho - Fernando dos Santos
Coelho - Ivana Yassuda - Odila Vitoria
Rocha da Costa - Viviane Navas Demetrio
22 Hatsuo Kubo - Marcia Regina F C
Wiesmann - Talita Mathias Colombo
23 Sandra Regina Rodrigues Lucas
24 Paula Amarante Batista dos Santos Tatiana Yuriko Kishi
25 Cristina Megumi Harada - Daniel
Vasconcelos de Andrade - Elias César
Lammardo - Giunis Aparecida Takayagui Mario Osaki - Solange Missako Ikeda
26 Marcia Mancusi - Sandra Regina Lapa
27 Fabiana Lucherini Terenzi - Nelson Fabio
Junior - Paulo Rogério F Ferreira
28 Ana Paula de Souza Teixeira - Lorraine
Litvay Silva - Wilson Takeshi Miyasaki
29 Nidia Carvalho
31 Bianca Viola - Patrícia Maki Shida
aniversariantes de setembro
01 Cíntia Furuse Nunes - Paulo Jorge da Silva
Bonfim
02 Clarissa Noemy Yoshinaga Chiba - Juliana
A Horta de Lima - Chantal Altero Bispo
04 Flavio Alves Moreira - Rosangela Moroni
Dias Granero
05 Regina M Miyake
06 Marcia de Mello Mendonça - Eliane F P de
Campos - Hiroshi Miasiro Junior
07 Daniel Falleiros Nunziata
08 Mirtes Helena Mangueira da Silva Dias Antonio Roberto Vieira Silva - Marisa Naomi
Takano
09 Maria Antonieta D M Gomes - Maria Lucia
K Yasui - Mauricio Fazzura - Thais Miekuo
Kubo - Camila Basile Meira
aniversariantes de outubro
01 Gislaine Aparecida Sisti Fiacadori - Iara
Cristina Comenale - Paulo Luis Nicolellis
02 Danilo Ravetto Inostrosa - Isabelle Mitiko
Seike - João Roberto P Valdini
03 Lusiane Camilo Borges
04 Maria Ramos Rosinholi
05 Tatiana de Carvalho Guarnieri
06 Angela Serrano Nunes - Elisa Midori
Yamashita - Fabio César Soares Hirata
07 Vivian Bussab Kechfi
09 Maria Pia Mariani
10 Irene Boldignon - Mara Chiusoli T Badiz Marielle Ozaki
11 Alessandro Marcos Delfini - Milton Alves
Moreno Filho
12 Flavio Pontes de M Ikeda - Paulo Takase
12
APCD SAÚDE
departamentos
Cultural
Adquira seu ingresso
Cinemark na APCD
Os associados da APCD agora podem retirar ingressos para a rede de
cinemas Cinemark, no Departamento Cultural no valor de R$ 9,00. O
ingresso Super Saver é válido em
qualquer cinemark e em qualquer
sessão, basta adquirí-lo no Departamento Cultural e trocá-lo na bilheteria do cinema pela sessão desejada,
no período determinado.
Mais Informações: Juliana
(11) 6223.2474 Fax:(11) 6221.3612
Científico
Curso de Ortopedia
Na sede da APCD Regional
Saúde foi ministrado no período de março a julho de 2006, o
curso de Ortopedia pelos nosso Coordenador e Professor
Auro Massatake Minei, Professor Dr. Eduardo Sakai e equipe. Os alunos confeccionando
os aparelhos ortopédicos funcionais!
Eduardo Sakai
Auro Massatake Minei
13
APCD SAÚDE
departamentos
Social
Noite do Queijo e do Vinho
Em 24 de junho, foi realizado na sede da APCD Regional
Saúde, “A Noite do Queijo e do Vinho”.
14
APCD SAÚDE
Uma noite muito agradável, onde todos saborearam as
gostosuras e degustaram as bebidas!

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