Dia de Campo
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Dia de Campo
Gestão da propriedade Ferramentas de gestão e aplicativos de celular auxiliam o produtor na administração das atividades no campo Dia de Campo Dias 7 e 8 de janeiro em Toledo 60 anos I.Riedi Clientes e funcionários relatam curiosidades sobre as filiais de São Luiz do Oeste e Assis Chateaubriand Nº 18 | DEZ/JAN/FEV 15/16 A REVISTA DO AGRONEGÓCIO, INFORMAÇÃO E CULTURA. Portfólio Milho Dominar as principais pragas, doenças e plantas daninhas. Dê ao seu milho este poder. Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e restos de produtos. Incluir outros métodos de controle dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Uso exclusivamente agrícola. Registro MAPA: Standak® Top* nº 01209, Basagran® 600 nº 0594, Fastac® 100 SC nº 04496, Nomolt® 150 nº 01393, Imunit® nº 08806, Opera®* nº 08601, Pirate® nº 05898, Abacus® HC* nº 9210 e Heat® nº 01013. Heat®, Imunit®, Basagran® 600, Opera®*, Standak® Top*, Nomolt® 150, Pirate®, Fastac® 100 SC e Abacus® HC*. Fungicidas, inseticidas, herbicidas e tratamento de sementes com a tecnologia BASF. *Mais qualidade, produtividade e rentabilidade – Benefícios AgCelence®. 0800 0192 500 facebook.com/BASF.AgroBrasil www.agro.basf.com.br SUMÁRIO EDITORIAL 4 TÉCNICA AGRÍCOLA Compactação do solo reduz 70% da atividade microbiana a cada 5 anos, causando prejuízos diretos e indiretos à lavoura 6 TURISMO Pantanal, um refúgio para amantes da natureza e pesca © FOTO: DÉBORA GARBIN 7 MERCADO AGRÍCOLA Previsões assinalam efeito devastador do El Niño em duas décadas 8 GESTÃO RURAL Invista na gestão da sua propriedade 11 DIA DE CAMPO Dia de Campo de Verão I.RIEDI acontece nos dias 7 e 8 de janeiro em Toledo 12 SÉRIE: FILIAIS I.RIEDI São Luiz do Oeste: no caminho do progresso 13 SÉRIE: FILIAIS I.RIEDI Assis Chateaubriand: ponto de encontro de amigos 14 EVENTOS REALIZADOS 15 AGENDA/INFORMATIVO CIPA 16 NÚMEROS DO CAMPO Sistema Funcional de Nutrição combate fatores abióticos e promove resultados na safrinha 18 JIPEIROS Adrenalina em família 19 GASTRONOMIA Paleta caseira de morango com leite condensado EXPEDIENTE: DIRETORA PRESIDENTE DA I.RIEDI: WANDA INÊS RIEDI EDIÇÃO E JORNALISTA RESPONSÁVEL: LAP COMUNICAÇÃO CORPORATIVA (LARIANE ALINE PALUDO – MTB 8477/PR) COLABORAÇÃO: DÉBORA HELENA GARBIN REVISÃO: ELIANE CABRAL BECK PROJETO GRÁFICO/DIAGRAMAÇÃO: FREEAMERICA IMPRESSÃO: MIDIOGRAF TIRAGEM: 2.500 EXEMPLARES CIRCULAÇÃO DIRECIONADA: CLIENTES E FORNECEDORES DA I.RIEDI Os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores e não expressam necessariamente a opinião deste veículo. ATENDIMENTO AO LEITOR: INTERNET: www.iriedi.com.br EMAIL: [email protected] Nesta edição, a I.RIEDI traz novidades em cultivares de soja RR e Intacta RR2 PRO, biotecnologia e programação diferenciada Desviando da crise Em tempos de crise, o setor do agronegócio é o único a trazer boas notícias para o país. O Banco Central prevê expansão de 2% no agronegócio, enquanto a indústria deve cair 5%, e os serviços, 2%. Em 2015, a riqueza vinda do agronegócio deverá alcançar 1,2 trilhão de reais – cerca de 20% do PIB. Previsões apontam que os efeitos climáticos causados pelo fenômeno El Niño estão causando e ainda deverão ocasionar secas severas e enchentes em algumas regiões do país. No sul, entretanto, as chuvas serão irregulares, o que deverá beneficiar culturas típicas da temporada de verão, como soja e milho. Apesar de trágicas para alguns setores, estas duas previsões - do campo econômico e climático – mostram-se positivas para o agronegócio, principalmente da região Sul, que se beneficiará do fenômeno El Niño, caso esta previsão realmente se confirme. E mais um recorde está por vir. Em 2015, a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária espera atingir 201 milhões de toneladas. O volume é quatro vezes maior, em comparação às colheitas da década de 70. No período, a área de plantio dobrou. Cada hectare produz hoje 3 toneladas de grãos. Em 1977 colhia-se apenas 1 tonelada. A produtividade triplicou. Mas como garantir que este ritmo de conquistas no campo se mantenha nos próximos anos? Nem na economia, muito menos no clima conseguimos interferir diretamente, mas nas melhorias do manejo e com uma boa gestão da propriedade podemos alcançar resultados ainda mais surpreendentes. Compreender a propriedade rural como uma empresa, que contempla funcionários, terras, insumos, equipamentos e recursos financeiros é o primeiro grande passo para administrar a propriedade de maneira mais consciente e profissional. Para facilitar a gestão, o produtor têm à disposição programas, softwares e aplicativos direcionados ao agronegócio, com os quais é possível acompanhar em tempo real informações importantes, como as cotações das commodities na Bolsa de Chicago, previsão do tempo, além de poder observar as características do solo e programar a irrigação e aplicação de fertilizantes na medida certa, tudo pelo celular, tablet ou computador. Com a tecnologia a favor do agronegócio e tendo foco na tríade: gestão, produtividade e sustentabilidade, teremos mais fôlego para enfrentar e desviar dos efeitos da crise, proporcionando para as próximas gerações, empresas rurais mais sólidas e promissoras. Wanda Inês Riedi – Presidente da I.Riedi Compactação do solo reduz 70% da atividade microbiana a cada 5 anos, causando prejuízos diretos e indiretos à lavoura Adubação biológica surge como uma solução eficaz para combater os efeitos e perdas gerados pela compactação a cada nova safra 4 e certos tipos de escarificadores que não revolvam a terra. Porém estas práticas têm um custo muito elevado e seus resultados são pouco visíveis, além de durarem apenas uma safra. gia aos seus clientes desde 2009 e já tem 13 mil hectares utilizando o adubo biológico Microgeo”, informa Beckers. A crescente adesão à tecnologia pelos produtores vem dos resultados que podem ser observados já na primeira aplicação. Segundo Pedro Aparecido da Silva, gerente da propriedade de Gilberto Winter e Edgar Netzel em São Luiz do Oeste, na primeira safra o resultado foi 18% superior a safra anterior. “Conhecemos a tecnologia na I.RIEDI e decidimos aplicar o produto em área total de 220 alqueires. Adubação biológica Para resgatar a “terra de mato”, rica em micro-organismos, a adubação biológica surgiu como uma solução sustentável e eficaz. A tecnologia começou a ser utilizada no Brasil em 2000 pela empresa nacional Microbiol de Limeira – SP. Hoje o produto também é utilizado nos países vizinhos: Argentina, Paraguai, Uruguai, Bolívia e iniciando os trabalhos nos Estados Unidos. O Microgeo é um componente balanceado, usado para alimentar, selecionar e multiplicar a microbiota ruminal, conduzindo à fermentação adequada no processo de Compostagem Líquida e Contínua (CLC®). “O produto tem como objetivo selecionar e multiplicar os micro-organismos desejáveis para diferentes culturas”, destaca o representante comercial, Marcio Beckers, que atende a I.RIEDI. A Microgeo possui uma estrutura de apoio composta por um técnico que acompanha toda a operação e presta Assistência Técnica (ATV) e também um Engenheiro Agrônomo (CAT) responsável por toda orientação e validação de resultados para demonstrar aos produtores a eficiência da Fertilização Biológica. A tecnologia emplacou entre os produtores. No país, segundo informações recentes do site Agrolink, mais de 5 mil agricultores aderiram ao Programa de Restruturação de Solo Microgeo. “A I.RIEDI oferece a tecnolo- © FOTO: LARIANE a. paludo C om o advento do plantio direto, da monocultura e do uso excessivo e indiscriminado de agroquímicos, os solos têm perdido a sua variabilidade microbiana, alterando a sua estrutura física e química ocasionando a compactação e desiquilíbrio nutricional. Isso faz com que a planta tenha dificuldades para obter o melhor enraizamento, a água das chuvas tenham dificuldade de infiltração e as plantas tenham dificuldade de buscar água e nutrientes em profundidade afetando a produtividade das culturas. Pesquisas realizadas pela Embrapa Cerrado e Universidade Federal do Mato Grosso – UFMT, mostram que a cada cinco anos, no sistema convencional de plantio direto, perde-se 70% da biodiversidade microbiana do solo. “As consequências da compactação implicam diretamente sobre o aumento do ataque de pragas e doenças na lavoura, tais como rhizoctonia, fusarium e nematoides”, alerta o engenheiro agrônomo da filial da I.RIEDI de Assis Chateaubriand, Lucas Bloch. Segundo o engenheiro, os solos argilosos têm uma tendência natural a se compactarem ao longo do tempo. “O ideal seria fazer periodicamente a rotação de culturas, utilizando culturas com sistemas radiculares agressivos, que quebrem essa barreira física, porém, para isso o produtor teria que abrir mão da segunda safra, que tem atingido produções acima dos 400 sacas por alqueire”, diz. Uma outra opção menos viável para descompactar o solo, de acordo com Bloch, seria fazer a adoção de facões sulcadores nas semeadoras “Conhecemos a tecnologia na I.RIEDI e decidimos aplicar o produto em área total de 220 alqueires. O resultado já veio na primeira safra, pois percebemos um solo 20% menos compactado”, relata Pedro Aparecido da Silva, gerente da propriedade de Gilberto Winter e Edgar Netzel de São Luiz do Oeste I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 15/16 © FOTO: LARIANE a. paludo TÉCNICA AGRÍCOLA O resultado já veio na primeira safra, onde percebemos um solo 20% menos compactado”, relata. Winter e Netzel construíram um tanque de 40 mil litros e desde 2011 aplicam o produto em todas as safras de verão e inverno. Apesar de apresentar melhoras já na primeira aplicação, o efeito de adubação biológica é progressivo e contínuo. “A curto prazo, os melhores resultados aparecem em plantas que têm maior potencial de enraizamento, onde o efeito do adubo biológico é mais rápido”, explica o técnico agrícola da filial da I.RIEDI de São luiz do Oeste, Fábio Tobaldini. Conforme o técnico, no distrito de São Luiz as propriedades que investem na adubação biológica conseguem maior enraizamento das plantas e retenção de água no solo, por isso as plantas são mais resistentes a seca e atestam melhor eficiência no uso de fertilizantes, proporcionando, consequentemente, maior produtividade e lucratividade. Fertilizante tradicional Apesar dos bons resultados apresentados pelo Microgeo, a adubação biológica não substitui o fertilizante tradicional. “A adubação química tem o objetivo de fornecer macro e micronutrientes para as plantas. Já a adubação biológica tem o objetivo de restituir o solo com micro-organismos, que agem em conjunto com a planta, produzindo antibióticos, hormônios e disponibilizando os nutrientes, principalmente fosfatos, além de promover a reestruturação física do solo. Ou seja, a adubação química fornece os nutrientes e a adubação biológica faz com que esses nutrientes, através de ações microbianas, sejam disponibilizados e cheguem até a planta de uma maneira mais eficiente”, explica Beckers. Biofábrica © FOTO: LARIANE A. PALUDO O reservatório usado para a mistura dos produtos é chamado de Biofábrica. Pode ser feito de fibra, alvenaria ou um lago artificial, cuja altura não ultrapasse os 2 metros. É inC dicado que o tanque seja instalado próximo ao ponto de abastecimento de água, em local M ensolarado e descoberto. Y A mistura é composta de 15% de esterco bovino ou conteúdo ruminal, 5% de Microgeo e água. O volume produzido depende do tamanho da área da propriedade. Após 15 dias da CM mistura, a primeira calda está pronta para ser aplicada na lavoura, que pode ser realizada MY com qualquer pulverizador. A época de aplicação se inicia 10 dias após emergência, e o CY limite máximo para aplicar é antes do fechamento de rua da cultura. A dose recomendada é de 150 litros/ha uma vez a cada ciclo de cultura, respeitando a época correta de aplicaCMY ção. Após a aplicação terá que ser feita a reposição do Microgeo com 2,5 % de Microgeo, K completando com água. Benefícios do Microgeo - Aumento da janela de plantio - Maior exploração do solo pela planta - Plantabilidade Mais informações sobre a tecnologia entre em contato com a equipe técnica de qualquer filial da I.RIEDI PARA ALTAS PRODUTIVIDADES, VÁ ALÉM DA SUPERFÍCIE. A fertilidade do solo pode influenciar em até 60% a produtividade da lavoura. Por isso, não utilize qualquer fertilizante. Use o produto que possui mais de 10 anos de pesquisas, 600 campos demonstrativos e eficiência agronômica comprovada. Use MicroEssentials®. MUDE SEU OLHAR EM MICROESSENTIALS.COM.BR - Sustentabilidade ao plantio direto - Redução de custos com insumos - Economia de combustível - qualidade e aumento da produtividade - Germinação uniforme e longevidade da lavoura I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 15/16 5 © FOTO: DIVULGAÇÃO TURISMO Pantanal, um refúgio para amantes da natureza e pesca Com mais de 140 mil Km², o Pantanal oferece opções de pesca nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul © FOTO: Viaje Aqui Abril 6 Passeio fluvial pelos rios do Pantanal Considerado pela UNESCO patrimônio natural da humanidade, a principal atração turística no Pantanal é a pescaria © IMAGEM: Viaje Aqui Abril D estino obrigatório para quem aprecia natureza e pescaria, o Pantanal é uma opção para os turistas que procuram um refúgio entre os belos pássaros exóticos - tais como tuiuiús, tucanos e araras-azuis, animais selvagens – como a onça-pintada e jacarés ou para pescar e saborear peixes típicos – entre eles o jurunpesem, piranhas e pacus. O Pantanal é a maior área alagável do planeta, com uma extensão de 140 mil Km² dividido em 11 regiões no Brasil, nos estados do Mato Grosso (Pantanal Norte) e Mato Grosso do Sul (Pantanal Sul), abrangendo também os países Bolívia e Paraguai. A região Sul compreende dois terços da planície pantaneira. A Nhecolândia ou “Paraíso das Águas” e as cidades de Miranda e Aquidauana oferecem grande parte dos serviços de hospedagem e infraestrutura para turistas, e Porto Murtinho, as pescarias. Os principais acessos ao Sul são Campo Grande e Corumbá. Na parte Norte, ao sul de Cuiabá, os destinos mais conhecidos são Barão de Melgaço, com savanas e ninhais. Considerado pela UNESCO patrimônio natural da humanidade, a principal atração turística no Pantanal é a pescaria. Segundo Lincoln Nobuyuki Kobaiassi, sócio proprietário da empresa Pantanal Sul Turismo, o número de turistas no Pantanal tem aumentado a cada ano. “É o destino perfeito para os amantes da pesca e da natureza, mas também tem sido muito procurado para viagens de empresas com clientes e funcionários, já que o ambiente proporciona um contato maior entre as pessoas e não dispersa a atenção como nos grandes centros”, diz. Para a pescaria, os turistas podem optar por duas modalidades: o hotel pesqueiro, onde a estrutura fica à beira do rio e o pescador pode sair de barco para locais de pesca ou o barco hotel, também conhecido por hotel flutuante. Neste último, o pescador navega nos rios pantaneiros, o local oferece toda infraestrutura de hospedagem, pesca e alimentação. Conforme Lincoln, esta última opção é mais interessante para grupos de 10 a 20 pessoas e o valor do pacote gira em torno de R$2.500,00 para cada pescador em um período de 5 dias. Quando ir: As estradas de terra pantaneiras ficam transitáveis apenas na seca, de abril a setembro. De novembro a fevereiro, época da piracema, a pesca é proibida no Pantanal Quais os peixes mais comuns no Pantanal? Piranhas, Pacu, Pintado, Jeripoca, Jurupensem, Cachara e Dourado Opções para a pesca: Existem opções de hotéis pesqueiros, à beira do rio ou em hotéis flutuantes Custo médio: Os barcos hotéis giram em torno de R$2.500,00 por pessoa, durante um período de 5 dias, incluindo 3 dias de pesca com todos os serviços inclusos (tais como alimentação, bebidas, hospedagem e pirangueiro). O valor é aplicado para um grupo de 20 pescadores Cuidados que o turista deve ter: • Não entrar na mata • Cuidado ao retirar as piranhas do anzol • Repelente e protetor solar são indispensáveis para os que visitam o Pantanal I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 15/16 MERCADO AGRÍCOLA Previsões assinalam efeito devastador do El Niño em duas décadas Fenômeno climático, que espalha secas e tempestades, já começou e deve se ampliar até 2016. Culturas típicas da temporada de verão, como soja e milho, podem se beneficiar Há duas principais formas de identificar o estabelecimento de um fenômeno desse gênero. Inicialmente, pela medição da temperatura das águas superficiais do Pacífico tropical. Se a elevação passar de 0,5 grau, configura-se um El Niño. Caso supere 1,5 grau, considera-se que ele é intenso. Hoje, o aumento está em torno de 1 grau. O El Niño chegou, porém não se estabilizou, e pelas estimativas de climatologistas, isso só deve ocorrer quando ultrapassar os 2 graus. Há quem aposte que chegará próximo dos 3 graus. Outra forma de identificá-lo é por meio do chamado Índice de Oscilação do Sul (SOI). Trata-se de um número neutro, positivo ou negativo, que mede a diferença da pressão atmosférica entre dois pontos da Terra, um na cidade australiana de Darwin e o outro no Taiti. Em situação normal, ambos têm a mesma pressão. Quando há um El Niño, cria-se uma diferença negativa entre eles. Um olhar cuidadoso sobre o clima ao longo deste ano e as previsões para 2016 demonstram que estamos na iminência de um El Niño “crescido”. Há similaridades evidentes entre 1997 e 2015. Além da alta possibilidade de a temperatura média do Oceano Pacífico novamente se elevar mais I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 15/16 Dimensão do fenômeno de 2 graus, nos dois casos a diferença apontada pelo SOI gira em torno de -15, o que evidencia uma disparidade radical entre a pressão atmosférica na Austrália e no Taiti. Por enquanto não sentimos os efeitos mais drásticos deste El Niño, mas um comunicado da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (Noaa) alerta para o fato de que as piores consequências estão por vir. Há, segundo especialistas, 85% de probabilidade de o fenômeno continuar ao menos até abril do ano que vem. © FOTO: LARIANE a. paludo Sinais do El Niño Mapa global dos efeitos do El Niño No sul, houve 64% de aumento na quantidade de chuvas até o momento. Culturas típicas da temporada de verão, como soja e milho, devem se beneficiar © GRÁFICO: FC Stone C onsequência do aquecimento das águas do Pacífico tropical, o El Niño é um evento comum. Ocorre em intervalos que variam de dois a sete anos. Em 1997 ele mostrou toda a sua força ao elevar a temperatura das águas do Pacífico em até 5 graus. O resultado foi uma montanha-russa na pressão atmosférica, com mudanças bruscas na intensidade e no rumo dos ventos. Houve secas onde era para chover e tempestades onde devia apenas chuviscar. Calcula-se que os efeitos globais do El Niño de 1997 tenham levado à morte 23 mil pessoas e deixado 45 bilhões de dólares de prejuízo. A notícia é preocupante e tudo indica que, neste ano, terá início um El Niño, que poderá superar o fenômeno ocorrido há dezoito anos. No verão do Brasil, a “regra geral” em anos de El Niño é que aconteçam períodos chuvosos no sul do país e secas mais rigorosas no Nordeste. Mas outras alterações climáticas indicam que este pode não ser o padrão para o próximo verão, período de desenvolvimento das plantas em que o clima é crucial para a produtividade. Chove quase metade do usual no norte e no nordeste brasileiros desde março deste ano. Em consequência, o risco de incêndios em florestas e de perdas na agricultura e na pecuária nordestinas é maior, com evidente prejuízo para a oferta de energia de fontes hidrelétricas e para o abastecimento de água. No sul, a quantidade de chuvas ocasionadas pelo El Ninho serão acima da média histórica. Culturas típicas da temporada de verão, como soja e milho, devem se beneficiar. “Diante desse cenário climático a tendência é de um aumento da produção de soja no sul do país a níveis históricos Porém, cabe uma ressalva, o excesso de chuvas pode comprometer as fases como enchimento de grãos e colheita afetando a produtividade”, Christian M. de Almeida e Souza, Trader I.RIEDI. FONTES: Revista Veja e INTL FC Stone 7 GESTÃO RURAL Invista na gestão da sua propriedade Ferramentas de gestão e aplicativos de celular auxiliam o produtor na administração das atividades no campo. Medidas preveem processos mais organizados e lucro com o negócio O conhecimento é hoje um diferencial competitivo entre os produtores. Tão importante quanto escolher os insumos e maquinários adequados para a atividade é saber controlar as informações da propriedade. Neste sentido, uma boa gestão permite identificar os principais gargalos dos sistemas produtivos - o que possibilita tomar melhores decisões e traçar metas, a fim de aumentar a eficiência dos processos e alcançar uma maior rentabilida- de com o negócio. “Um bom resultado é aquele em que as contas são pagas em dia e temos dinheiro no bolso. Para isso é preciso fazer mais com menos, reduzindo os custos, eliminando desperdícios, melhorando a qualidade dos produtos do processo produtivo e elevando a produtividade”, explica Luciana Shizue Matsuguma, gerente técnica do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – 8 SENAR. Para que este controle seja possível, a primeira atitude é reconhecer a necessidade de ter uma organização profissional dos processos no campo. Saber que, adotar as decisões condicionadas apenas à experiência, à tradição, ao potencial da região e à disponibilidade de recursos financeiros e mão-de-obra, a curto prazo, podem apresentar resultados interessantes, mas quando a rentabilidade cai, torna-se mais difícil compreender quais foram as falhas e as causas do problema. Sempre fizemos desta maneira e deu certo, para que mudar? O questionamento, segundo a administradora e consultora do SENAR, Michele Piffer, é comum, mas evidentemente perigoso. “As mudanças estão acontecendo muito rápido ao longo de cada safra, lote e produção. Precisamos ter em mente que a experiência acumulada é primordial, mas o acompanhamento das tecnologias de produção e administração são essenciais para a sustentabilidade das atividades agrícolas nos dias de hoje”, afirma. I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 15/16 © FOTO: DÉBORA GARBIN “Hoje acompanho todas as informações da propriedade, tais como previsão do tempo, GPS, medição dos equipamentos, entre outras, direto do meu celular em qualquer lugar. Não me vejo mais administrando a fazenda sem o uso destes programas e aplicativos”, Rodrigo Miola, Sede Alvorada Ferramenta indispensável de qualquer empresa, o planejamento estratégico também pode ser utilizado no campo para aperfeiçoar os processos de gestão. A ferramenta tem a função de pontuar os objetivos do negócio para depois estabelecer estratégias necessárias para atingi-los. “A importância de um planejamento estratégico dentro das empresas rurais dá-se justamente por estarmos colocando tudo o que pretendemos conquistar no papel, ou seja, a análise final ainda estará no papel, não tendo prejuízos reais, caso essa análise venha a ser negativa. E sendo positiva, tem-se uma confiança muito maior para a sua execução ”, diz Michele. Para realizar um bom planejamento estratégico o produtor precisa fazer o levantamento numérico dos capitais da empresa: natural, físico, financeiro, humano e social para incluir em uma planilha de entradas e saídas. Ou seja, compreender a empresa em números. O empresário enxergará o Valor Presente Líquido – VPL e a Taxa Interna de Retorno – TIR, que são os resultados satisfatórios ou não da propriedade. Administrando uma empresa A propriedade rural deve ser considerada uma empresa. Nesta empresa há pessoas, terras, insumos, equipamentos e recursos financeiros para serem utilizados nos negócios. um bom controle financeiro e orçamento de caixa evita o desconhecimento do resultado do negócio, aumento ou diminuição das atividades exploradas, investimentos desnecessários, endividamento e improdutividade. Conforme a publicação científica “Ferramentas de gestão para tomada de decisão na propriedade rural familiar”, das autoras Mariana Tramontin, Elisangela Piasentini e Marciela Rodrigues da Silva, pequenos produtores devem ter em mente a seguinte prerrogativa: se eu puder fazer retiradas apenas do lucro da empresa - que representa o que sobra após os descontos de todas as despesas - a propriedade sempre terá capital, mantendo o funcionamento sadio do negócio. Caso contrário terei que buscar recursos de terceiros para estruturar a próxima safra. “Para tanto será necessário saber qual o seu custo desembolsado na produção. Com um bom controle e registro é possível levantar pontos como qual o ganho da atividade, qual o gasto, qual o lucro, qual a rentabilidade, onde se pode melhorar, em que é melhor investir”, I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 15/16 afirmam. Ainda segundo as autoras, o controle financeiro e orçamento de caixa são processos fundamentais para a gestão da propriedade. “Mesmo que a propriedade seja pequena, esses dois controles são essenciais para se conhecer os gastos e qual o retorno que a propriedade está dando”, completam. Ferramentas gerenciais Independentemente do tamanho da propriedade ou do volume de negócios, algumas ferramentas podem auxiliar o produtor a ter uma gestão mais profissional. A primeira etapa são as anotações. Estas devem fazer parte da rotina de qualquer empresário. O produtor pode utilizar-se de cadernos, planilhas ou até mesmo de programas e aplicativos específicos para preencher com as informações coletadas no campo. Novos softwares e aplicativos para tablets e smartphones estão sendo lançados, para auxiliar no gerenciamento das atividades no campo. Com eles o produtor pode acompanhar em tempo real dados do plantio e da colheita de suas lavouras, obter informações sobre o preço das commodities na bolsa de Chicago, além de poder observar as características do solo e programar a irrigação e aplicação de fertilizantes na medida certa. Graças a estas ferramentas, o engenheiro agrônomo e produtor Rodrigo Miola, conseguiu incrementar maior produtividade em sua propriedade de 900 hectares em Sede Alvorada. Filho de agricultor, Rodrigo convive no ramo desde criança. “Notei um profundo avanço tecnológico direcionado aos agricultores nos últimos anos. Hoje acompanho todas as informações da propriedade, tais como previsão do tempo, GPS, medição dos equipamentos, entre outras, direto do meu celular em qualquer lugar. Não me vejo mais administrando a fazenda sem o uso destes programas e aplicativos”, diz. Apesar de todos os avanços, o produtor avalia que gerenciar uma fazenda é diferente de administrar um comércio, por exemplo. “O controle precisa ser diferenciado, considerando que existe um centro de custo para os maquinários, outro para talhas da lavoura. Para estes controles ainda não existem programas específicos. Apesar de todos os avanços ocorridos, temos ainda muito ainda que evoluir em tecnologia”, Considerando que a gestão das lavouras está sendo transmitida para as próximas gerações - afoitas e hiperconectadas por tecnologia - é provável que novas ferramentas surjam para suprir as necessidades do produtor e aprimorar cada vez mais a gestão das propriedades rurais. Ao fim, saber aliar a vasta experiência ao conhecimento sobre ferramentas de gestão tornará a atividade agrícola cada vez mais sustentável e profissional, trazendo benefícios não apenas para o produtor, mas para todos que dependem direta ou indiretamente da cadeia agrícola. © PLANILHA: MICHELE PIFFER Planejamento estratégico no campo Planilha de custos fixos ajuda a organizar as informações do negócio, de modo que possam ser analisadas e avaliadas pelos gestores 9 Cursos Cursos do SENAR ajudam a aprimorar conhecimentos sobre gestão da propriedade Programa Empreendedor Rural O objetivo principal do programa é oportunizar ao participante ter uma visão mais clara de seu papel na sociedade brasileira, para que ele possa melhorar a sua qualidade de vida e de sua família. Negócio Certo Rural Voltado para pequenos produtores rurais e suas famílias, que aprendem a desenvolver e melhor administrar a pequena propriedade rural, por meio de ferramentas simples de gestão. Gestão Rural O curso ensina o produtor a fazer cálculos referente ao custo de cada benfeitoria, equipamento, maquinário, veículo da propriedade, calculando os juros, seguros, depreciação e manutenção necessários para cada item da propriedade. Mercado Futuro Desperta o interesse dos agropecuaristas paranaenses para os mecanismos de redução de risco e a conhecer os princípios básicos e os mecanismos para a proteção de preços agropecuários no Brasil, através de operações em Bolsa de mercadorias e futuros. Inclusão Digital Curso básico de computação que ensina a montar arquivos de texto, planilhas para controle da empresa, mandar e receber e-mails, e navegar pela internet em páginas interessantes para o seu desempenho profissional. © IMAGEM: REPRODUÇÃO Mais informações sobre os cursos no site www.sistemafaep.org.br Aplicativos úteis para o produtor • Farmlogs: aplicativo gratuito para gerenciamento de fazendas, desenvolvido em Ann Arbor, no Michigan, no Meio-Oeste dos Estados unidos. Possibilita acessar dados sobre plantio e colheita, preço das commodities na bolsa de Chicago, características do solo e a quantidade exata de chuva que cai em cada parte da propriedade, para então programar a irrigação e a aplicação de fertilizantes na medida certa. • Fields Area Management: aplicativo que permite fazer, com alguns toques na tela, toda a medição do perímetro e o cálculo de áreas utilizando imagens de satélite. Basta localizar a propriedade por meio das coordenadas GPS e fazer a marcação dos pontos. • INMET Tempo e Clima: utilizando dados do Instituto Nacional de Meteorologia do Brasil (Inmet), o aplicativo fornece dados como previsão do tempo para os próximos cinco dias, além de informações como precipitação, temperatura e umidade. • Commodities Market Prices: o aplicativo reúne as principais cotações de commodities agrícolas em Bolsas como Chicago e Nova Iorque, além da variação cambial do dia. É possível selecionar os contratos favoritos, criando listas customizadas, sendo possível obter acesso a dados como valor de abertura, valor de fechamento e variação dos preços entre os pregões. • Strider: o sistema consiste de um software para analisar os dados e de um tablet com sensores para coletar indicadores como quantidade de pragas e fertilidade do solo. 10 I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 15/16 DIA DE CAMPO acontece nos dias 7 e 8 de janeiro,em Toledo © FOTO: DÉBORA GARBIN Dia de Campo de Verão I.RIEDI Em sua 13ª edição, o maior evento técnico da I.RIEDI apresentará 18 estações e nova programação A gendada para os dias 7 e 8 de janeiro, a 13ª edição do Dia de Campo da I.RIEDI - focada na cultura da soja - será realizada pela segunda vez no campo experimental da empresa em Toledo/ PR, localizado às margens da BR 163, ao lado do Complexo Industrial de Sementes (CIS). O evento terá 18 estações tecnológicas compostas com novidades em cultivares, defensivos, fertilizantes e condicionadores de solo. O Dia de Campo da I.RIEDI tem o objetivo de apresentar aos clientes da empresa o que há de melhor e mais recente em insumos agrícolas, para que o produtor possa se planejar para a safra seguinte. “A melhor maneira de definir sobre uma cultivar ou pelos químicos é observar como eles reagem nos solos da região. O Dia de Campo da I.RIEDI proporciona esta experiência de analisar como o produto se comporta no campo demonstrativo, além de dar a oportunidade dos produtores esclarecem dúvidas com especialistas e representantes das empresas do ramo”, destaca o coordenador do Dia de Campo, o engenheiro agrônomo Fernando Berti. Nesta edição, a I.RIEDI traz novidades em cultivares de soja RR e Intacta RR2 PRO e biotecnologia. As parcelas demonstrativas foram implantadas com as cultivares I PRO e RR. Outra novidade do evento é a programação. Este ano, a sequência de atividades foi alterada para proporcionar maior comodidade aos clientes. “O evento começará às 8h com uma breve abertura I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 15/16 e logo na sequência iniciará o ciclo de visitas ao campo experimental. Na parte da tarde acontecem a palestra técnica e as dinâmicas. “As mudanças nos horários oportunizarão aos produtores uma melhor participação no evento”, explica Berti. Como todos os anos, acontecerão também atividades direcionadas ao público feminino. Mais informações e convites para o evento procure uma das filiais da I.RIEDI Visitantes 07-01 08-01 Guaraniaçu Cascavel Corbélia Céu Azul Espigão Azul Sede Alvorada São Luiz do Oeste São Pedro do Iguaçu Pérola Independente Toledo Guaíra Terra Roxa Santa Rita Iracema Do Oeste Assis Chateaubriand Nova Santa Rosa Maripá Encantado Do Oeste Toledo Palotina Bragantina Empresas Parceiras Agrichem Arista Bayer Dupont Fort Green Microgeo Monsanto Planovale T.M.F Agroeste Basf Brasmax Embrapa I.RIEDI Mosaic Nidera Timac Agro T.M.G 11 do Oeste: no caminho do progresso Hoje - 2015 Início - 1990 © FOTO: reprodução São Luiz © FOTO: débora garbin SÉRIE FILIAIS DA I.RIEDI-60 ANOS 12 NEUDIR DE CEZARE: Começou a trabalhar na unidade da I.RIEDI de São Luiz do Oeste fazendo a emissão dos romaneios da balança e hoje é gerente da filial © FOTO: LARIANE A. PALUDO que era necessário na lavoura”, conta José, que antes da abertura da filial da I.RIEDI de São Luiz já negociava com a filial da empresa de Toledo. Sexto filho de uma família de sete irmãos, José foi o designado para administrar as terras da família. “A I.RIEDI foi muito importante para nós nestes longos anos de parceria. Os investimentos feitos pela empresa no distrito ajudaram a amenizar as dificuldades, principalmente as de deslocamento, que acarretavam perda de tempo na estrada até Toledo”, completa. Neudir De Cezare começou a trabalhar na I.RIEDI no dia 6 de março de 1990, a partir do dia da abertura da filial. O primeiro emprego aos 16 anos de idade era fazer a emissão dos romaneios da balança da unidade de São Luiz. Hoje Neudir é gerente da filial, cargo o qual exerce há mais de quatro anos. Relata que uma das principais mudanças que proporcionaram melhorias para os agricultores de São Luiz foi a concretização da rodovia municipal que liga o distrito à Toledo. “O asfalto foi concluído em 2009 com o apoio da I.RIEDI, prefeitura de Toledo e moradores do local. Os 14 km que distanciam o distrito de São Luiz à Toledo era um trajeto que, um tempo atrás, percorríamos uma vez por semana. Hoje ficou muito prático e em poucos minutos conseguimos chegar ao destino”, conta. Outro grande benefício para os agricultores do distrito foram os investimentos que a I.RIEDI fez em infraestrutura. Em 2013 finalizou uma obra de ampliação que recebeu a instalação de um silo, balança de expedição, sala de classificação e sistema de captação de poluentes. “Os investimentos mostram a importância que o distrito de São Luiz do Oeste tem para a I.RIEDI e o quanto ainda temos para crescer no agronegócio na região”, pontua o gerente. LAUTÉRIO MASSING: “A I.RIEDI trouxe o progresso para os agricultores de São Luiz” © FOTO: LARIANE A. PALUDO C om pouco mais de mil habitantes, São Luiz do Oeste – distrito de Toledo/PR – se destaca em uma região essencialmente agrícola de pequenas e médias propriedades, porém com altas produtividades. O clima favorável à agricultura e o bom nível tecnológico empregado nas lavouras da região proporcionam produtividades que excedem as 180 sacas de soja e 270 de milho na segunda safra. Foi por este motivo que a I.RIEDI decidiu pela abertura da sua 6ª filial no dia 6 de março de 1990. Um pequeno escritório e quatro moegas atendiam às necessidades dos primeiros clientes da unidade, que antes precisavam transportar a produção até Toledo. A estrada era precária e de difícil acesso. “Chegava a fazer 12 viagens por dia carregando 400 sacas de soja para a I.RIEDI”, conta Lautério Massing – um dos primeiros clientes e prestadores de serviços de logística para a I.RIEDI. O agricultor possuía duas carretas e dois trucks e fazia o transporte da produção do distrito para as unidades da I.RIEDI de Pérola Independente e Toledo. “A I.RIEDI trouxe o progresso para os agricultores de São Luiz, que passaram a investir mais em suas propriedades depois que receberam auxílio técnico e estrutura para descarregar a produção”, complementa Massing, gaúcho e um dos pioneiros do distrito. Outro produtor e pioneiro de São Luiz do Oeste foi o paulista Antero Manzatti (in memoriam), pai de José Antônio Manzatti - que administra as terras da família junto com a mãe Leonor Lobregatti Manzatti. Com o auxílio e apoio da mãe, José teve que aprender cedo a administrar a propriedade. “Aos 11 anos de idade já dirigia trator e fazia o © FOTO: LARIANE A. PALUDO Há 25 anos a I.RIEDI acreditou em um pequeno distrito de Toledo e instalou a sua 6ª filial, proporcionando melhorias importantes em logística e infraestrutura JOSÉ ANTÔNIO MANZATTI:“Os investimentos feitos pela empresa no distrito ajudaram a amenizar as dificuldades, principalmente as de deslocamento, que acarretavam perda de tempo na estrada até Toledo.” I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 15/16 © FOTO: divulgação Assis Chateaubriand: ponto de encontro de amigos INÍCIO – 1993 I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 15/16 gócio como a principal fonte econômica do município. Dahmer foi o primeiro funcionário registrado na filial de Assis. Trabalhou por cinco anos como gerente operacional na unidade da empresa em Palotina, onde nasceu a I.RIEDI. Depois assumiu a mesma função até se aposentar na unidade de Assis. “Acompanhei quando começaram as construções das primeiras moegas da nova filial em 1993. Foi um período chuvoso e o nosso maior receio era não conseguir finalizar as obras a tempo para receber a safra de soja”, recorda Dahmer. A unidade ficou pronta em 10 de março de 1994, dia em que armazenou a primeira carga de soja. “Tive o prazer de ver a empresa crescer em infraestrutura e novos clientes e fortalecer virtudes como honestidade, a qual admirava nos donos da empresa”, conclui Dahmer. A filial de Assis da I.RIEDI realizou os seus mais recentes investimentos em 2013, implantando uma nova balança de expedição, uma sala de classificação, um equipamento para captação automática de resíduos. Em 2014 realizou investimentos aumentando a capacidade de beneficiamento e secagem. Possui uma infraestrutura de quatro moegas e quatro silos. Seus armazéns têm potencial para receber 18 mil toneladas de grãos. RENEO DAHMER (centro) foi o primeiro funcionário da I.RIEDI de Assis Chateaubriand e os amigos DJALMA ALVES DE LIMA e EDWIN WALDEMAR BROSDA, clientes pioneiros da empresa © IMAGEM: reprodução U Ata do dia da inauguração da filial de Assis Chateaubriand Hoje - 2015 © FOTO: Débora garbin ma mesa redonda, um cafezinho e um bom papo fazem parte da rotina dos amigos Djalma Alves de Lima e Edwin Waldemar Brosda há mais de 20 anos. O ponto de encontro é a filial da I.RIEDI de Assis Chateaubriand, que desde a sua inauguração em 18 de fevereiro de 1994, é o destino preferido dos assis-chateaubriandenses para negociar, atinar informações sobre o mercado agrícola ou apenas jogar conversa fora. Edwin e Djalma estão entre os clientes pioneiros da filial da I.RIEDI em Assis Chateaubriand. Brosda recorda-se que os primeiros negócios feitos com a empresa foram na base da troca de insumos pela produção. “A I.RIEDI confiou em mim desde os primeiros acordos e a partir de então mantivemos, o que considero, uma relação de parceria”, relata o produtor que guarda consigo como recordação a primeira nota emitida pela I.RIEDI em seu nome. O produtor Djalma Alves de Lima entregou a primeira safra de milho safrinha na filial da I.RIEDI de Assis em 1994. “Foi uma safra difícil e nenhuma cerealista aceitava receber a minha produção. A I.RIEDI me deu um voto de confiança e principalmente por isso nunca mais tive dúvidas sobre os benefícios que a empresa poderia me proporcionar”, confirma. Assis Chateaubriand possui 34 mil habitantes e está situada em uma das regiões mais produtivas do oeste paranaense. “Já foi considerada a capital do trigo”, relembra Reneo Dahmer. Segundo fontes do IBGE, em 2014 o município produziu 364.650 toneladas de milho, 221.314.toneladas de soja e 9.900 toneladas de trigo, destacando-se o agrone- © FOTO: LARIANE A. PALUDO O município, que já foi considerado a capital brasileira do trigo, sedia a 7ª filial da I.RIEDI 13 EVENTOS REALIZADOS © FOTOS: DÉBORA GARBIN Os médicos do Centro de Oncologia do Oeste do Paraná (COOP), leandro Rodrigo Acosta e Marcio jachetti Maciel palestraram às presentes sobre o câncer de mama e a importância do autoexame e também as alertaram dos perigos e benefícios do uso de medicamentos e sobre descobertas recentes no tratamento contra o câncer. Para a presidente do grupo I.RIEDI, Wanda Inês Riedi, é uma alegria poder reunir agricultoras e colaboradoras no evento para que elas possam tirar um dia com o objetivo de cuidarem de si. “queremos com essas palestras conscientizar as participantes sobre a importância de se cuidarem. O diagnóstico precoce pode salvar vidas”. Mar de Rosas: I.Riedi na luta contra o câncer Mais de 350 produtoras rurais pintaram de rosa a ASSEMA (Associação dos Servidores Municipais de Assis Chateaubriand) no evento “Outubro Rosa: I.RIEDI na luta contra o câncer”. Esta é a terceira edição do evento, promovido pela I.RIEDI em parceria com o Cascavel Rosa, que tem como objetivo alertar as mulheres sobre a importância de se cuidarem. Participaram agricultoras das filiais de Assis, Bragantina, Encantado e Iracema do Oeste. © FOTO: DÉBORA GARBIN Homem também tem que se cuidar Produtores participam de Dia de Campo de Trigo em Guaraniaçu A I.RIEDI, em parceria com as empresas parceiras DuPont, Mosaic e Embrapa, promoveu na filial de Guaraniaçu um dia de campo voltado a cultura do Trigo. O evento foi realizado na propriedade do cliente Érico Cassol, e de acordo com o gerente da filial, Roberto longo, foi feito o lado a lado com o lançamento BRS Graúna comparado ao CD 150, a diferença entre os dois foi de 14 Scs/Alq. 14 © FOTO: DÉBORA GARBIN Em agosto, colaboradores da Sede Administrativa e filiais próximas participaram de uma palestra com o médico endocrinologista Fabiano Sandrini sobre saúde do homem. O evento foi realizado em parceria com o Cascavel Azul, e teve como objetivo fortalecer as ações de promoção à saúde e prevenção das doenças relacionadas ao homem, além da melhoria da qualidade de vida. O médico falou aos presentes sobre as principais doenças ligadas ao homem (problemas de pressão, coração, diabetes, dentre outros), além da importância de desmistificar os tabus existentes em relação aos exames de prevenção ao câncer de próstata. I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 15/16 VISITA Agenda FERIADOS NACIONAIS E DATAS COMEMORATIVAS © FOTO: Débora garbin 25/12 /2015 – Natal 01/01/2016 – Confraternização Universal 09/02/2016 – Carnaval 25/03/20016 – Paixão de Cristo 27/03/2016 – Páscoa EVENTOS IRIEDI 29/12/2015 – Aniversário Fundação I.RIEDI 07 e 08/01/2016 – Dia de Campo Acadêmicos da FAG visitam CIS Estudantes de agronomia da Faculdade Assis Gurgacz (FAG) realizaram uma visita técnica em setembro ao Complexo Industrial de Sementes (CIS) da I.RIEDI, acompanhados pelo professor Eloir José Assmann. Na oportunidade o engenheiro agrônomo, Tarcísio Hendges, responsável técnico da área de produção de sementes da empresa apresentou passo a passo todo o processo de beneficiamento de sementes da I.RIEDI. PALOTINA 13/12/2015 – Almoço da Padroeira Santa Luzia (Comunidade Rio Azul) NOVA SANTA ROSA 06/12/2015 - Festa do Leitão à Pururuca (Pavilhão da Igreja Católica) GUAÍRA 06/12/2015 – Festa na comunidade Maracaju dos Gaúchos (Capela Nossa Senhora de Caravagio) TOLEDO 14/12/2015 – Feriado municipal Emancipação Política 31/12/2015 – Réveillon Popular (Parque Ecológico Diva Paim Barth) TERRA ROXA 14/12/2015 – Feriado municipal Emancipação Política © IMAGEM: divulgação INFORMATIVO CIPA Você sabe o que é CIPA? A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) tem como objetivo principal prevenir acidentes dos funcionários (efetivos e terceiros), clientes, motoristas e fornecedores através de orientações (palestras, treinamentos, panfletagem, etc) e/ ou através de reivindicações à direção da empresa para melhorias dos ambientes e aquisição de equipamentos de proteção. I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 15/16 Você sabe o que é CIPEIRO? É o funcionário que faz parte da CIPA, cada filial tem ao menos um. Ele é muito importante para garantir a segurança de todos os colaboradores (efetivos e terceiros), clientes, motoristas e fornecedores, pois conhece bem a atividade da empresa e recebeu treinamentos adequados para prevenção de acidentes. Você sabe quem é o Cipeiro da sua unidade? Informe-se, pois ele é seu aliado. É a primeira pessoa que você deve procurar se sofrer algum acidente, para tirar dúvidas ou se encontrar uma situação que gere risco de acidente. 15 NÚMEROS DO CAMPO Sistema Funcional de Nutrição combate fatores abióticos e promove resultados na safrinha Resultados com Black Gold e Awaken da linha Nutrição e Fisiologia Premium da Fortgreen superam índices de produtividade em lavouras da região B © FOTO: KLÊMIA aseado em pesquisas e trabalhos a campo, o Sistema Funcional de Nutrição (SFN) da Fortgreen trouxe importantes resultados nesta segunda safra de milho e trigo 2015 em nutrição de planta e redução de perdas provocadas por fatores abióticos, tais como: estresse hídrico, carências nutricionais, fitotoxicidades e desequilíbrios fisiológicos durante todo o ciclo fenológico da cultura. Pertencentes à linha Premium da Fortgreen, os produtos Awaken e Black Gold possuem formulações que contam com aditivos químicos e aumentam o poder de penetração, de espalhamento, de umectação e absorção no momento da aplicação. O Awaken é composto da tecnologia ZC Tec, mundialmente Produtor: Yoshakasu Murato Filial:Bragantina-PR Produto de difusão:AWAKEN Área padrão produtor:7.075,5 m² Área da tecnologia: 4.979, 1 m² © FOTO: DIVULGAÇÃO © FOTO: EVERTON NAKAI © FOTO: DIVULGAÇÃO “O resultado foi muito bom e significativo, pretendo usar na próxima safra.” Produtividade safrinha de milho 2015: Padrão produtor 185 sc/alq 16 conhecida nos EUA, Europa e Brasil, usado no tratamento de sementes estimula fisiologicamente as plantas proporcionando maior e melhor germinação e emergência, melhor estabelecimento da cultura e maior número de plantas emergidas por metro linear. O Black Gold é um produto orgânico com alto teor de substâncias Húmicas e Fúlvicas em sua composição. Possui PH ácido, variando de 4 a 4,5, único no mercado nacional. O produto apresenta altas respostas em aplicação foliar em várias culturas, principalmente em milho e trigo, proporcionando maior enraizamento das plantas e maior disposição de nutrientes no solo. O Preventive B fecha o Sistema Funcional de Nutrição. Possui Fosfato, Fosfito e Boro em sua formulação, combinando fonte de energia e indução de resistência as plantas. Tecnologia I.Riedi 240 sc/alq Técnico: Ricardo Topper Produtor: Fazenda Bandeirantes Filial:Guaíra-PR Produto de difusão:Black Gold Área padrão produtor: 726.000 m² Área da tecnologia: 242.000 m² +55 sc/alq “Observamos uma maior uniformidade no pendoamento. Tivemos resultados positivos em duas safras e vamos usar o BlackGold novamente.” Produtividade segunda safra de milho 2015: Padrão produtor Tecnologia I.Riedi 257 sc/alq 299 sc/alq Técnico: Everton Nakai Produtor: Claudir F. Bressanelli Filial:Espigão Azul-PR Produto de difusão:Black Gold e Sais 20-05-05 Área padrão produtor:24.200 m² Área da tecnologia: 24.200 m² +41,89 sc/alq “Depois da aplicação, as plantas se mantiveram mais verdes e uniformes. Tivemos mais espigas por metro quadrado, espigas mais pesadas e um excelente desenvolvimento de raiz.” Produtividade safra de trigo: Padrão produtor Tecnologia I.Riedi 88 sc/alq 108 sc/alq Técnico: Rogério Witte Produtor: Família Donin Filial:Sede Alvorada-PR Produto de difusão: Black Gold Área padrão produtor:242.000 m² Área da tecnologia: 48.400 m² Produtividade segunda safra de milho 2015: Padrão produtor Tecnologia I.Riedi 350,51 sc/alq 372,24 sc/alq +20 sc/alq “Após a aplicação avaliamos que as plantas ficaram com um verde mais intenso, sistema radicular mais desenvolvido, obtivemos uniformidade de espigas e aumento de peso de grão, resultando em incremento de produtividade significativo.” +21,73 sc/alq I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 15/16 JIPEIROS © FOTO: DIVULGAÇÃO Adrenalina em família Onivaldo Mioto, Evandro Mioto e Devarlei Kuhn dividem a mesma paixão pelo Jeep e pelas competições 18 mais de 160 carros envolvidos no evento. Tiramos o primeiro lugar na categoria Jeep”, relata Evandro. A categoria Jeep, está presente em alguns campeonatos, sendo específico para veículos fabricados até 1983. As competições englobam três categorias: turismo, graduado e máster. “No esporte, a prática leva à perfeição. Estamos sempre aprimorando nossas habilidades e aprendendo um com o outro com as experiências nas competições”, diz Devarlei. Os três participam do grupo dos Jipeiros de Cascavel e estão inscritos na Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA). Adquiriram recentemente outro carro para usar nas competições. Para ser um jipeiro, além de gostar de natureza e aventura, é preciso considerar um investimento constante nos veículos, além dos custos com combustível, hospedagem e inscrição nas provas. Segundo Devarlei, os gastos em uma prova giram em torno de R$800,00, se o veículo não quebrar. “Mas o investimento sempre compensa por toda emoção, união e parceria que o esporte possibilita”, finaliza Devarlei. © FOTO: DIVULGAÇÃO Q uando pai, filho e tio – Onivaldo Mioto, Evandro Mioto e Devarlei Kuhn – se reúnem para planejar a execução de uma prova, o objetivo dos três é único e modesto: chegar ao final do percurso. Mas quando o motor do Jeep Willys CJ5 1957 começa a rugir, a adrenalina toma conta e a meta da equipe torna-se mais audaciosa: “só pensamos em vencer”, diz Devarlei. O relato refere-se às competições automobilísticas de jipeiros em que a família costuma participar. Desde 2008, depois que conseguiram comprar o primeiro jeep, que estava à venda na frente de um posto de gasolina à beira da estrada, a família participa de provas de regularidade. Evandro é o navegador, quem orienta o piloto pelo caminho e velocidade corretos que constam na planilha da prova, Devarlei é quem pilota, responsável por seguir os orientações do navegador e Onivaldo assume a função de “zequinha”, passageiro que preocupa-se em deixar o veículo nos “trinques”. A paixão por Jeep, segundo Dervalei, vem de longa data. “Sempre gostei e admirei”, afirma. Com a aquisição do jeep Willys, após algumas reformas e investimentos para aprimorar o veículo para as trilhas, o trio passou a levar a sério o hobby. Participaram de mais de 50 provas e foram campeões em 2013 na categoria Jeep, em uma das competições mais importantes do Paraná – a Copa Iguaçu - e venceram no ano passado, na mesma categoria - o Transcatarina. “O Transcatarina foi o maior desafio e a competição mais importante para nós. A prova aconteceu em três dias com um percurso total de 850 quilômetros e Curiosidades * O nome Jeep se tornou praticamente um sinônimo global para designar veículos off-road. Atualmente a marca norte-americana jeep pertence ao conglomerado FCA (Fiat Chrysler Automobiles). * Para evitar a decapitação de soldados a bordo de jeeps por finos cabos de aço estendidos nos campos de batalha, foi adotada uma haste frontal de ferro com a mesma função das que vemos, hoje em dia, nas motocicletas, como proteção a barbantes. * O primeiro Jeep tinha pneus com sulcos desenhados em forma de “V”, bem parecidos com os pneus de trator. Os militares americanos solicitaram uma inteligente mudança, alterando o desenho da borracha de forma que os inimigos não pudessem identificar pelo rastro se o carro estava indo ou vindo. Evandro e Devarlei venceram no ano passado a competição Transcatarina, na modalidade Jeep, com o Jeep Willys CJ5 1957 I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 15/16 GASTRONOMIA © FOTO: BLOG DO BOM GOSTO Paleta caseira de morango com leite condensado Empresa de paletas de Cascavel/PR desenvolve receita caseira exclusiva para a revista AgroCultura T ípicas do México, as paletas recheadas tornaram-se sensação também no Brasil ao incorporar ao tradicional picolé, recheios fartos e o sabor natural de frutas. O principal diferencial das paletas está em sua composição: produzida com ingredientes artesanais e selecionados, não possuem conservantes e colorantes. A marca de paletas mexicanas Lovita nasceu em Cascavel/PR, em 2014, e conta hoje com mais de mil pontos de venda nos estados do Paraná e Santa Catarina. Segundo Victor Salmoria, um dos proprietários da empresa, o sabor mais apreciado da marca é o de morango com leite condensado. Para os que desejam apreciar uma autêntica paleta mexicana feita em casa, a engenheira de alimentos da empresa lovita, jaqueline Morelli, criou uma receita exclusiva para a revista AgroCultura com o sabor mais vendido da marca. Receita Rendimento: 8 unidades Ingredientes: - 4 xícaras de morango - 1 ½ xícara de água - ½ xícara de açúcar - 1 pacote de 12g de gelatina em pó sem sabor e incolor - 1 caixinha de leite condensado Materiais: - Copos descartáveis de 180ml Copos descartáveis de 50ml Grãos de feijão Palitos para picolé I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 15/16 Modo de fazer: 1) Em um liquidificador, bata as 4 xícaras de morango, 1 xícara de água, ½ xícara de açúcar e o pacote de gelatina dissolvido em ½ xícara de água quente. 2) Com ¾ dessa calda preencha até a metade os copos descartáveis de 180 ml, em seguida coloque os copos descartáveis de 50 ml preenchido com grãos de feijão no centro dos copos de 180 ml, para que o mesmo afunde na calda de morango e deixe um espaço para adicionar o recheio, no caso o leite condensado, e então coloque no congelador, por volta de 2 horas. 3) Assim que estiver congelado, retire o copo de 50 ml do centro e preencha com leite condensado e leve ao congelador novamente, por volta de 1/2 hora, para que o leite condensado fique mais firme, então coloque os palitos de picolé no centro e deixe por mais 1 hora no congelador. 4) Por fim, retire do congelador e cubra o leite condensado com o que sobrou da calda de morango e volte ao congelador por mais 2 horas. A paleta caseira está pronta, somente retire o copo descartável e desfrute. 19 Imagens meramente ilustrativas. Programa de Pontos Bayer E se é Bayer, é benefício do bom! PARA O SEU NEGÓCIO E PARA VOCÊ. Agora, suas compras em produtos Bayer valem pontos, que você troca por uma série de serviços e benefícios. Quanto mais Bayer você comprar, mais pontos vai acumular e novos benefícios poderá conquistar. Cadastre-se agora em www.pontos.bayer.com.br e participe! VAMOS DIRETO AOS PONTOS: Veja como é fácil acumular pontos com a Bayer e trocar por benefícios. 1. Cadastre-se utilizando o seu CPF em www.pontos.bayer.com.br. 2. Compre produtos Bayer em um distribuidor credenciado* e lance a sua pontuação no site através da Nota Fiscal. 3. Os pontos são válidos por 3 anos, podendo ser transferidos para outras contas e complementados em dinheiro. Aproveite as vantagens que só a Bayer oferece. *Relação de distribuidores credenciados disponível no site.