realizar - Faculdade Integral
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NOME DA SIEN – Sociedade Integral de Ensino Superior S/C MANTENEDORA LTDA NOME DA MANTIDA FACULDADE DE TECNOLOGIA INTEGRAL X PROJETO PEDAGÓGICO NOME DO CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA ÁREA PROFISSIONAL COMÉRCIO E GESTÃO CIDADE CURITIBA UF PR DATA 10/04/2007 PDI atualizado em 2010 SUMÁRIO 0 HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA, 4 00 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO, 3 003 PROJETO DE EXTENSÃO – RESPONSABILIDADE, 7 004 PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO, 9 01 AS ATIVIDADES PRINCIPAIS DA INSTITUIÇÃO MANTIDA., 5 01 DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO, 13 01.01.11Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação), 19 01.01.12Organização curricular (disposição em módulos, disciplinas, projetos e outros.), 22 01.01.13Biblioteca, 53 01.13.16. SELEÇÃO DE CONTEÚDOS, 58 02.01 FORMA DE ACESSO AO CURSO, 45 1.1.17CONSIDERAÇÕES FINAIS, 65 1.13.17. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS, 58 1.13.18. PROCESSO DE AVALIAÇÃO, 60 1.13.19. DO REGIME ESPECIAL, 61 1.13.20. DEPENDÊNCIA, 61 1.13.21. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS, 61 1.13.22. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS, 62 1.16. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA, 66 Informações Gerais:, 12 3 3 3 3 4 5 2 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA. (CONFORME PDI) Nome: SIEN – Sociedade Integral de Ensino Superior S/C LTDA CNPJ: 04639959/0001-22 End.: Av. Marechal Floriano Peixoto, 1226 U P C 802 Cidade: Curitiba F: r EP: 30-110 (41) 3027-7554/3015Fone: (41) 3027-7554/3015-3111 Fax: 3111 E-mail: [email protected], [email protected] Nome: End.: DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA Tadeu Átila Mendes Visconde de Nácar 1200 ap.139 U Cidade: Curitiba Fone: (41) 3027-7554/3015-3111 E-mail: [email protected], [email protected] : : : F: Fax: r P C 804 EP: 40-020 (41) 3027-7554/3015- 3111 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA Nome: Faculdade de Tecnologia Integral CNPJ: 04639959/0001-22 End.: Av. Marechal Floriano Peixoto, 1226 Cidade UF P CEP 8023 Curitiba : r : 0-110 Fone: (41) 3027F (41) 3027-7554/3015-3111 7554/3015-3111 ax: E-mail: [email protected], [email protected] CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA Dirigente Principal da Instituição de Ensino Cargo: Diretor Nome: Tadeu Átila Mendes End.: Visconde de Nácar 1200 ap.139 Cidade UF P CEP 8044 Curitiba : r : 0-020 (41) 3027F Fone: (41) 3027-7554/3015-3111 7554/3015-3111 ax: e-Mail: [email protected], [email protected] Diretor de Ensino Cargo Diretor Nome: Tadeu Átila Mendes End.: Visconde de Nácar 1200 ap.139 Cidade UF P CEP 8044 Curitiba : r : 0-020 (41) 3027F Fone: (41) 3027-7554/3015-3111 7554/3015-3111 ax: e-Mail: [email protected], [email protected] 3 HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA. Em setembro de 1988 a SEI – Sociedade de Educação Integral S/C Ltda., pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na cidade de Curitiba, inscrita no CGC/MF Nº. 867.575/0001-45, mantenedora do Colégio Integral inicia suas atividades. O Plano Pedagógico, encaminhado à Secretaria de Educação em outubro do mesmo ano, foi aprovado sem ressalvas e, em fevereiro de 1989, o Colégio Integral iniciou seu funcionamento, com classes do Maternal à 8ª série do 1º Grau. A Escola Integral – Ensino Pré-Escolar e de 1º Grau, foi autorizada a funcionar inicialmente pelo prazo de um ano pela Resolução Nº. 1227/89, da Secretaria de Estado da Educação, com publicação no Diário Oficial de 22 de maio de 1989. O reconhecimento foi concedido através da Resolução Nº. 358/90 – SEED, publicada no Diário Oficial de 28 de fevereiro de 1990. Em 1990, a Escola Integral – Ensino Pré-Escolar e de 1º Grau obteve autorização de funcionamento para o curso de 2º Grau – Educação Geral, através da resolução nº. 3614/89, da Secretaria de Estado da Educação. O reconhecimento do 2º Grau foi concedido através da Resolução SEED Nº. 1771/93, com publicação no Diário Oficial em 29 de abril de 1993. A Escola Integral – Ensino Pré-Escolar e de 1º Grau, passou a chamar-se Colégio Integral – Ensino Pré-Escolar e de 1º e 2º Graus, Regular e Supletivo. Através da Resolução SEED Nº. 1757/91, de 21 de maio de 1991, o Colégio Integral – Ensino Pré-Escolar e de 1º e 2º Graus – Regular e Supletivo passa a incorporar o extinto Colégio Alto Cabral, trazendo para sua responsabilidade todos os cursos supletivos mantidos na época. Através da resolução SEED Nº. 2.888/98, publicada no Diário Oficial de 28 de outubro de 1998, foi concedida a autorização de funcionamento para a Habilitação Profissional Técnico em Enfermagem, com terminalidade em Auxiliar de Enfermagem. O pedido de Reconhecimento do curso foi encaminhado no 1º semestre de 1999 e aprovado em 02/02/2001 através da Resolução nº. 3658/2000, sendo renovado em 01/10/2003 pela resolução 2706/2003. A partir de 1999, o Colégio Integral – Ensino Pré-Escolar de 1º e 2º Graus – Regular e Supletivo passa a chamar-se COLÉGIO INTEGRAL – Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Educação Profissional. Em outubro de 2001 inicia-se um processo, com a participação dos mantenedores da SEI, visando a ampliação organizacional e institucional. Com este objetivo cria-se a Instituição Mantenedora SIEN – Sociedade Integral de Ensino Superior, que incorpora parcialmente a estrutura já existente e passa a articular projetos para ampliação do Ensino Profissional e a implantação da Educação Profissional. A Faculdade Tecnológica Integral foi autorizada através da Portaria nº. 2.480 de 18/08/2004, publicada no Diário Oficial da União de 20/08/2004. e o Regimento da Faculdade foi aprovado através da Portaria nº. 375 de 14/07/2006 e publicada no Diário Oficial da União de 17/07/2006. A Faculdade está sediado em Curitiba – Paraná, na Avenida Marechal Floriano Peixoto nº. 1.226, Centro, no Município de Curitiba, mantida pela SIEN – Sociedade Integral de Ensino Superior S/C Ltda. A proposta de trabalho desenvolvida na Faculdade está inicialmente alicerçada em premissas básicas à definição de um projeto educacional e, na necessidade de suprir algumas expectativas e necessidades, quanto a: democratização dos serviços; oferecendo preparação cultural, moral e científica, mediante ensinamentos de qualidade, que potencializem a capacidade crítica para ampliação dos conhecimentos e habilidades, possibilitando o desenvolvimento local e regional; o desenvolvimento do espírito cooperativo e da solidariedade humana; da parceria no trabalho, do respeito ao ambiente, da adoção de padrões éticos de conduta e da consciência e do estímulo à gestão compartilhada e participativa. A Faculdade de Tecnologia Integral busca na sua atuação, trabalhar com eficácia na formação de pessoas, sobretudo, preparadas para o integral exercício profissional e da cidadania, com capacidade de adequação e promoção nas mutações do mercado de trabalho. Para tanto tem por meta que o processo de ensino e aprendizagem decorra das boas condições de trabalho, dos instrumentais tecnológicos, científicos e bibliográficos, sempre disponíveis para professores e alunos. Assim, a Faculdade de Tecnologia Integral é regulamentada pela legislação de ensino superior, por este PDI, pelo Regimento e, no que couber, pelo Estatuto da Mantenedora. A Faculdade de Tecnologia Integral, entidade com limite territorial de atuação no município de Curitiba, Estado do Paraná, é uma instituição particular de Ensino Superior mantida pela SIEN – Sociedade Integral de Ensino Superior S/C Ltda., pessoa jurídica de direito privado com fins lucrativos, CNPJ nº. 04639959/0001-22, com sede e foro em 4 Curitiba, Estado do Paraná, na Avenida Marechal Floriano Peixoto, 1.226, Bairro Centro, CEP. 80.230-110. AS ATIVIDADES PRINCIPAIS DA INSTITUIÇÃO MANTIDA. Acreditando na importância da educação profissional e tecnológica como elemento estratégico para garantir o exercício da cidadania e para uma melhor inserção de jovens e trabalhadores na sociedade contemporânea para conquistar as oportunidades no contexto globalizado da complexa sociedade moderna, notadamente apoiada no conhecimento, na tecnologia e na inovação, a educação, a pesquisa e a capacitação tecnológica, são determinantes para o desenvolvimento do nosso país. Neste escopo a Faculdade de Tecnologia Integral solicitou a autorização para funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira. Desde o inicio a Faculdade de Tecnologia Integral proporciona aos seus acadêmicos e egressos formação profissional, com domínio das competências e habilidades da área, para que possam desenvolver suas atividades com excelência e ganharem reconhecimento no competitivo mercado de trabalho. De acordo com o Projeto Pedagógico, ao final do Curso, o egresso deverá evidenciar competências para: a) elaborar, implantar e avaliar sistema de gerenciamento financeiro em empresas; b) criar, implantar e avaliar instrumentos de controles financeiros e de caixa; c) desenvolver, implantar e avaliar sistemas para orçamentação empresarial; d) realizar aplicações simples no mercado de capitais; e) identificar e relatar a situação econômico-financeira de uma organização, por meio da análise e interpretação dos demonstrativos contábeis, dos índices econômicos e financeiros e da situação patrimonial; f) entender como os impostos e taxas afetam a saúde financeira da empresa e como evitá-los ou reduzi-los legalmente; g) avaliar e dar parecer sobre as alternativas de financiamento das atividades empresariais; h) identificar problemas e soluções na área de atuação, criar e empreender planos financeiros de negócios, empreender micro e pequenos negócios; i) conciliar contas e preencher guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo; j) tomar as melhores decisões para potencializar o desempenho financeiro da empresa; l) analisar operações de crédito e de cobrança e operacionalizar contratos de financiamento e/ou empréstimos; m) exercer a gerência dos serviços administrativos, das operações financeiras e dos riscos em empresas industriais, comerciais, agrícolas ou de serviço, incluindo-se as do setor bancário, cuidando da administração dos recursos humanos, materiais e de serviços de sua área de competência; n) dirigir e controlar os recursos e as atividades financeiras de uma organização, com o objetivo de minimizar o impacto financeiro da materialização dos riscos; o) criar relacionamentos com seus colegas de trabalho e com outras organizações, sempre levando a ética e competência como marcas de sua personalidade; p) utilizar hardwares e softwares que possam colaborar na gestão financeira das organizações, tornando-a mais efetiva e objetiva. Acreditamos que estas competências proporcionarão aos egressos sólidos conhecimentos na área da gestão financeira, além da elevada empregabilidade, pela excelência e atuação em área de bastante carência profissional. Os objetivos do Curso são os seguintes: Promover a formação profissional do gestor, com base nas exigências empresariais, levando em consideração as mudanças técnicocientíficas, os valores sociais e os valores vigentes para o mercado de trabalho. Também se destina a atender a demanda empresarial (bancos, cooperativas, instituições públicas, de crédito e cobrança, factoring, entre muitos outros tipos), oferecendo egressos habilitados e atualizados ao mercado de trabalho da gestão financeira. Desta forma, pretende-se atingir os objetivos e contribuir no desenvolvimento da Gestão das áreas específicas, para o aprimoramento das organizações, por meio da excelência na qualificação de profissionais, contribuindo também na melhoria da gestão das empresas, no tocante ao desenvolvimento do negócio, das pessoas e sua valorização enquanto fonte geradora de resultados, desenvolvendo a capacidade de atuar de forma interativa e integrada, em prol dos objetivos comuns, melhorando os níveis de eficiência e eficácia das organizações, por meio da excelência na gestão das suas atividades. O Curso também possibilita ao egresso a aquisição de sólidos conhecimentos na área de gestão financeira o que poderá contribuir para a elevação da empregabilidade pelo domínio das competências e habilidades da área para que possam desenvolver suas atividades com excelência em gestão financeira. O Curso é composto por quatro módulos, divididos em unidades curriculares da seguinte forma: MÓDULO 1 - ASSISTENTE 5 FINANCEIRO com as seguintes disciplinas: Finanças Empresariais; Dinâmica do Mercado; Contabilidade; Matemática; Informática; Comunicação Empresarial; Ética e Filosofia; MÓDULO 2 - ANÁLISE FINANCEIRA com as seguintes disciplinas: Matemática Financeira; Legislação Tributária; Elaboração e Análise de Demonstrativo Econômico Financeiros; Custos; Análise de Crédito; MÓDULO 3 - INVESTIMENTOS E RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS, com as seguintes disciplinas: Sistemas de Estoque e Suprimento; Mercado de Capitais; Avaliação de Investimento e Risco; Cobrança de Realizáveis; MÓDULO 4 PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO, com as seguintes disciplinas: Orçamento empresarial; Softwares para Gerenciamento Financeiro; Controladoria; Planejamento Financeiro. Ao final do cumprimento de cada Módulo, o estudante conquista, se aprovado, o certificado de conclusão do módulo, demonstrando que o aluno adquiriu as competências previstas para cada unidade curricular. Entretanto é importante destacar que alguns dos alunos trazem ou podem trazer competências adquiridas em outras experiências (estudantis ou profissionais). Para validar esse cabedal e não obrigar o aluno a passar novamente por um processo de desenvolvimento de competências que, aliás, ele já possui, será permitindo que se aproveitem as competências e habilidades construídas pelo aluno, desde que devidamente comprovada. A Faculdade de Tecnologia Integral pretende iniciar a ampliação de suas atividade a partir de 2007 e implantar um plano de implantação e consolidá-lo na medida da aprovação dos novos Cursos informados neste PDI, destacando as áreas de Gestão – Varejo, Meio Ambiente, Logística e Agronegócios e seguindo a vocação institucional, ou seja, ofertar os Cursos da Área da Saúde, pois já formamos mais de 3.000 técnicos em enfermagem que necessitam continuar seus estudos. DESCRIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA. O corpo Docente da instituição tem participação nas atividades diretivas da mesma. Esta participação é desenvolvida na Coordenação Geral de Cursos, Coordenação Adjunta dos Cursos, na representação perante o Conselho, conforme seu Regimento. Todos os professores serão avaliados periodicamente, de acordo com os critérios estabelecidos pela Diretoria, como forma de buscar o constante aperfeiçoamento do corpo docente. MECANISMO INSTITUCIONALIZADO PERMANENTE DE ARTICULAÇÃO COM SEGMENTOS PRODUTIVOS A QUE ESTÃO VINCULADOS OS CURSOS PARA DEFINIÇÃO DA OFERTA DE CURSOS, VAGAS E PARA ATUALIZAÇÃO CURRICULAR. De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional, A Sociedade Integral de Ensino Superior, promove, permanentemente, avaliação das demandas existentes no mercado, através de formulários enviados às empresas da área de interesse e atuação, promoção de seminários e encontros com o empresariado local, além de pesquisa de mercado a realizar sistematicamente. Estes mecanismos têm como objetivo principal a sintonia e articulação com as necessidades do mercado e da própria comunidade, com o intuito de oferecer cursos que capacitem, qualifiquem, requalifiquem, promovam a inserção e reinserção de jovens e adultos trabalhadores no competitivo mercado de trabalho. Há, também, projeto de acompanhamento de egresso, que objetiva avaliar as dificuldades e desempenho do mesmo nas empresas e a satisfação destas com a atuação dos profissionais formados por esta Instituição. Os mecanismos, portanto, fundamentam-se nos seguintes procedimentos: Acompanhamento de egresso; Pesquisa de mercado; Encontros, palestras, seminários; Visitas a empresas; Realização de pesquisas, através de formulários e entrevistas, dentro das organizações. Essa Instituição planeja, ainda, desenvolver atividades de extensão voltadas, principalmente, na área de Gestão Financeira para atender as instituições parceiras no sentido de desenvolver trabalhos para o desenvolvimento institucional, de acordo com a agenda de atendimento para ações de cooperação técnica. 6 As parcerias da Faculdade são estabelecidas com base em termos de cooperação técnica, científica e educacional, que caracterizam a intenção de realização de interesses comuns. Para cada conjunto de ações ou projetos é estabelecido um termo aditivo com a identificação do objeto a ser executado, as metas e os objetivos a serem alcançados, as etapas ou fases de execução, os recursos envolvidos e os correspondentes cronogramas de desembolso. A coordenação e o controle das atividades são realizados através de encontros periódicos, quando são analisados os relatórios de conclusão das etapas, com os dados que permitam avaliar o alcance dos objetivos. As ações concretas neste sentido são representadas pelos Termos de Convênios já celebrados, relacionados no anexo I deste PDI. PROJETO DE EXTENSÃO – RESPONSABILIDADE SOCIAL Os projetos objetivam identificar e selecionar Instituições Sociais e traçar o respectivo perfil identificando suas necessidades com o propósito de compor Planos Institucionais que possibilitem o atendimento das necessidades da Região. Como meta, o projeto deverá canalizar esforços para atendimento das pessoas da terceira idade, proporcionando atividades recreativas e de qualidade de vida e saúde, com a utilização dos recursos institucionais da Sociedade Integral e da Faculdade de Tecnologia Integral. Um dos projetos será o desenvolvimento de uma proposta de prevenção dos alunos do curso técnico de enfermagem. Data de início: primeiro trimestre de 2007 terá por justificativa: A saúde no Brasil não deve se restringir a recuperação da saúde e sim trabalhar para que a promoção e a proteção da mesma, com isso poderemos mudar a maneira da população em se adaptar as condições e o meio em que vive, para que isso possa se realizar necessitamos de profissionais que estejam dispostos a realizar o trabalho preventivo, pois, assim poderemos mudar a saúde do país. Com este trabalho pretendemos conscientizar a população em geral - mulheres, crianças, adolescentes e idosos através de um trabalho educativo baseado na prevenção e detecção precoce de doenças. Objetivos: caracterizar alunos técnicos de enfermagem frente a população orientando e educando na prevenção de doenças E como objetivos específicos pretende-se: Orientar a população sobre a importância da prevenção da hipertensão arterial; Educar os adolescentes sobre a importância do uso de anticoncepcionais; Educar a população sobre a importância da prevenção das doenças sexualmente transmissíveis; Orientar e Educar as mulheres sobre a prevenção do câncer de mama; Orientar e educar as mulheres sobre a prevenção do câncer de colo de útero; Orientar e educar a população sobre a importância de uma boa alimentação.; Identificar as representações do aluno técnico de enfermagem frente a prevenção. Outro projeto visa atender os adolescentes e a juventude e terá por escopo preliminar de proporcionar atividades esportivas, visando com estas atividades leva-los a uma responsabilidade, tendo como pano de fundo questões maiores como a cidadania, a educação e a formação humana. CAMPANHAS ASSISTENCIAIS Realização de campanhas educativas de prevenção de doenças transmissíveis. Para atender esse objetivo serão realizadas gincanas, competições, arrecadação e distribuição de alimentos e de matérias educativos. ALFABETIZAÇÃO SOLIDÁRIA Desenvolvimento de projetos que permitam a redução do analfabetismo. O projeto poderá ser estendido a outros municípios carentes da iniciativa. INTEGRAÇÃO Preparar jovens cidadãos para o ingresso no mundo do trabalho, por meio de estágios e da capacitação profissional. Para tanto será utilizado os convênios existentes com o CIEE – Centro de Integração Empresa Escola e IEL – Instituto Ewaldo Loydi ALGUNS PROJETOS E AÇÕES JÁ REALIZADOS E DESENVOLVIDAS PELA SIEN – Sociedade Integral de Ensino Superior a) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL – PETI. A Sociedade Integral orgulha-se de ter sido a única instituição de ensino convidada, no ano de 2002, a participar no Paraná do Programa que teve por escopo promover a 7 capacitação das famílias do PETI, em parceira com a Secretaria da Criança e Assuntos da Família do Paraná - SECR, viabilizando oportunidades de trabalho e renda, através de cursos de iniciação profissional e qualificação para o trabalho na perspectiva de acesso, permanência e sucesso escolar das suas crianças e adolescentes. Descrição do Projeto: O Governo do Estado do Paraná através da Secretaria da Criança e Assuntos da Família – SECR, órgão gestor da Política de Assistência Social, fazendo uso de suas atribuições propõe a operacionalização do PETI, em 28 municípios do Estado capacitando 5.634 pessoas no ano de 2002. O primordial do PETI é a erradicação do trabalho infantil e da promoção familiar, através de ações sócio-educativas, tais como: cursos de trabalhos manuais, participação do processo de organização comunitária local, inclusão no atendimento da Pastoral da Criança, reuniões sistemática das famílias com a Coordenação Municipal do PETI, atividades realizadas pelos Clubes das mães, entre outras. A Sociedade Integral de Ensino Superior – SIEN trabalhou em Parceria com Governo do Estado do Paraná através da Secretaria da Criança e Assuntos da Família – SECR e o Instituto Brasil de Integração e Desenvolvimento – IBID, no Projeto de Geração de Renda para as famílias cadastradas atuando na capacitação profissional em regime de imersão, com participação interativa, propiciando reflexões sobre a prática profissional na busca de soluções comuns, gerenciamento e resultados. b) PROJETO PORTAIS DO ALVORADA Participamos, também sendo a única instituição de ensino convidada, do Projeto Portais do Alvorada, iniciativa do Governo Federal que contou com a parceria com os governos estaduais e municipais e da sociedade civil organizada, buscando criar as condições necessárias para reduzir a pobreza e as desigualdades regionais do País. As diretrizes básicas do Projeto Alvorada foram estabelecidas no Decreto nº. 3.769 de 08 de março de 2001. A Sociedade Integral de Ensino Superior – SIEN trabalhou na primeira fase do projeto no ano de 2001, em Parceria com o Governo Federal, Governo do Estado do Paraná através da Secretaria da Criança e Assuntos da Família – SECR e o Instituto Brasil de Integração e Desenvolvimento – IBID, na capacitação de Assistentes Sociais e Agentes Jovens que integram os Portais do alvorada em 09 municípios no Estado do Paraná visando o fortalecimento e a qualificação dos envolvidos no projeto. c) PRONAF (PNUD) - CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL: Este trabalho teve por objetivo, capacitar Conselheiros Municipais de Desenvolvimento - trabalho desenvolvido nos estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, financiado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e administrado pelo Ministério da Agricultura e Reforma Agrária, com capacitação de 530 conselheiros no ano de 2000. Atividade que teve a frente da coordenação pedagógica geral o prof.Tadeu Atila Mendes. d) CAPACITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO DE AGENTES TURÍSTICOS Esta iniciativa possibilitou a capacitação 1000 trabalhadores para atuarem no setor de turismo do Estado do Paraná no ano de 1999 nos Município de Curitiba, Londrina e Foz do Iguaçu, desenvolvido em parceria com a Secretaria de Estado do Esporte e Turismo e Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Paraná. Atividade que teve a frente da coordenação pedagógica geral o prof.Tadeu Atila Mendes. e) PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA ÁREA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DE SERVIÇOS COM ÊNFASE NA OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Este trabalho tem por escopo a consultoria para a capacitação de recursos humanos na área de planejamento e gestão de serviços, com ênfase na otimização dos recursos de tecnologia da informação. Concorrência Pública Nacional nº97/2002 – contrato nº 25.155. Trabalho desenvolvido junto a Prefeitura Municipal de Porto Alegre – RS, com acompanhamento e supervisão da Secretaria Municipal de Administração - CDES Coordenação de Desenvolvimento, com recursos do BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento. Primeira fase do trabalho, no período de março a abril de 2003, desenvolvida em quatro momentos ou seminários de seis horas cada. O público alvo dos 8 seminários é composto preferencialmente por representantes dos três níveis estratégicos do processo, servidores atuantes das áreas de planejamento e gestão de serviços. Os momentos ou seminários tiveram como escopo a discussão e apresentação dos assuntos: Perfil Tecnológico da Prefeitura Municipal de Porto Alegre; Políticas de Gestão de Serviços; A Importância do Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Otimização dos Recursos de Tecnologia da Informação. Segunda Etapa, que será desenvolvida no período de maio a novembro de 2003, terá como produtos a capacitação de 1500 servidores (Módulo 01), a capacitação de 750 servidores (Módulo 02), a capacitação de 375 servidores (Módulo 03). 9 PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO 1.9.1. Quadro resumo Planilha de Projeção Financeira e Cronograma de Execução Curso Superior de Tecnologia em Marketing de Varejo FONTE DOS RECURSOS 2007 1.1. EVOLUÇÃO DO CORPO DISCENTE 1.1.1. Número Inicial 50 1.1.2. Desistências/Trancamento 3 1.1.3. Número Final 47 1.2. RECEITAS 1.2.1. Anuidades5 64.860,00 1.2.2. Taxa de Processo Seletivo 1.500,00 1.2.3. Prestação de Serviços 1.14. Sub Total 66.360,00 1.2.4. Inadimplência 9.729,00 1.2.5. Impostos Incidentes Sobre Serviços 1.990,00 1.2.6. Bolsas de Estudos 1.297,00 RECEITA LÍQUIDA 53.344,00 2008 2009 2010 2011 97 5 92 142 7 135 142 7 135 142 7 135 253.920,00 1.500,00 255.420,00 38.088,00 7.662,00 5.078,00 204.592,00 372.600,00 1.500,00 374.100,00 55.890,00 11.223,00 7.452,00 299.535,00 Observações: 1 2 3 4 – – – – Valor da mensalidade R$ 230,00. Projeção sem efeito inflacionário. Percentual de 5% média de desistência/trancamentos. Percentual de 15% média de inadimplência. 372.600,00 1.500,00 374.100,00 55.890,00 11.223,00 7.452,00 299.535,00 372.600,00 1.500,00 374.100,00 55.890,00 11.223,00 7.452,00 299.535,00 APLICAÇÃO DOS RECURSOS 2.1. CUSTOS DIRETOS COM PESSOAL 2.1.1. Corpo Docente 2.1.2. Encargos Sociais 2.1.3. Diretoria/Coordenadoria 2.1.4. Encargos Sociais 2.1.5. Qualificação e Atualização Docente Sub Total 3.1. CUSTOS INDIRETOS COM PESSOAL 3.1.1. Recursos Humanos 3.1.2. Administrativos 3.1.3. Encargos Sociais Sub Total 4.1. OUTROS CUSTOS INDIRETOS 4.1.1. Aluguéis 4.1.2. Conservação e Manutenção 4.1.3. Serviços de Terceiros 4.1.4. Uso e Consumo 4.1.5. Comunicação Mercadológica 4.1.6. Outros Custos Indiretos Sub Total 5.1. INVESTIMENTOS FIXOS/DIVERSOS 5.1.1. Laboratórios 5.1.2. Móveis e Utensílios 5.1.3. Ampliação da Estrutura/Imóveis 5.1.4. Em Pesquisa e Extensão 5.1.5. Em Expansão do Acervo Bibliográfico Sub Total 2007 2008 2009 2010 2011 13.500,00 9.045,00 2.700,00 1.809,00 27.054,00 54.000,00 36.180,00 10.800,00 7.236,00 2.045,00 110.261,00 81.000,00 54.270,00 10.800,00 7.236,00 2.995,00 156.301,00 81.000,00 54.270,00 10.800,00 7.236,00 2.995,00 156.301,00 81.000,00 54.270,00 10.800,00 7.236,00 2.995,00 156.301,00 1.350,00 675,00 904,00 2.929,00 5.400,00 2.700,00 3.618,00 11.718,00 8.100,00 2.700,00 5.427,00 16.227,00 8.100,00 2.700,00 5.427,00 16.227,00 8.100,00 2.700,00 5.427,00 16.227,00 2.000,00 300,00 1.000,00 5.000,00 1.000,00 2.000,00 12.300,00 12.000,00 1.200,00 1.000,00 6.000,00 1.000,00 2.000,00 23.200,00 18.000,00 1.800,00 1.000,00 7.000,00 1.000,00 2.000,00 30.800,00 18.000,00 1.800,00 1.000,00 7.000,00 1.000,00 2.000,00 30.800,00 18.000,00 1.800,00 1.000,00 7.000,00 1.000,00 2.000,00 30.800,00 2.500,00 10.000,00 12.500,00 1.500,00 2.000,00 5.000,00 8.500,00 1.500,00 2.000,00 5.000,00 8.500,00 1.500,00 2.000,00 2.000,00 5.500,00 1.500,00 2.000,00 2.000,00 5.500,00 153.769,00 211.828,00 208.828,00 208.828,00 9.206,00 41.707,00 13.479,00 74.228,00 13.479,00 77.228,00 13.479,00 77.228,00 1.14. TOTAL DAS DESPESAS 54.783,00 OPERACIONAIS 1.14. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES FINAIS 2.400,00 1.14. RESULTADO FINAL (3.839,00) 11 Informações Gerais: a) Deduções de Receitas (Impostos / Taxas) Impostos e contribuições federais: Imposto de Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ (alíquota de 8,4% sobre as receitas) Contribuição Social sobre o Lucro – CSL (alíquota 1,085 sobre as receitas) Programa de Integração Social – PIS (alíquota de 0,65% sobre as receitas) Contribuição para Financiamento da Seguridade Social – COFINS (alíquota de 3% sobre as receitas) Impostos municipais Imposto sobre Serviços – ISS (de 2% sobre as receitas) b) Equipamentos e materiais Material de Consumo: giz, papel, marcadores, tinta, quadro (branco, texto, etc.), componentes, medicamentos, material descartável (saúde), disquetes, CD Roms, cartuchos/fitas para impressoras, fitas (gravadores, vídeos, ...), etc. Programas de computadores: linguagens, aplicativos, bancos de dados/informações, etc. Equipamentos Audio-Visuais: Retroprojetor, videocassete, datashow, projetor de slides, televisão, telas, quadros (branco, negro), câmeras fotográficas, vídeo, ilhas de edição, etc.) Equipamentos de Informática: Computadores, impressoras, scanners, nobreaks, estabilizadores, mesas digitalizadoras, etc. Equipamentos de laboratório: específicos de cada curso/área profissional. c) Capacitação No caso de fatores que devam ser indicados por rateio (p.ex. técnicoadministrativos, diretores da mantida e diretores da mantenedora), deve-se realizar a estimativa com base em valores que representem com fidelidade a real utilização do recurso para o funcionamento do curso proposto. DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO 1.1.1. Denominação Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira 1.1.2. Dados do responsável pela elaboração do projeto Nome: End.: Tadeu Átila Mendes Visconde de Nácar 1200 ap.139 Cidade: Curitiba Fone: (41) 3027-7554/3015-3111 E-mail: [email protected], [email protected] U F: Fax: r P C 804 EP: 40-020 (41) 3027-7554/3015- 3111 1.1.3. Dados do coordenador do curso Responsável pela implantação do curso Nome: End.: Cidade : Fone: e-Mail: Gaspar Collet Pereira Rua Nicolau Vorobi 244 U Curitiba PR F: F 3285-3603 ax r P EP: C 83.0 30-460 (41) 3127-7554 [email protected] 1.1.4. 1.1.5. Regime de matrícula Matrícula por: módulo Periodicidade Letiva: semestral Matrícula por Semestre Periodicida de Letiva Modular Valor período 297,00 do Valor anuidade 3.564,00 1.1.6. Total de vagas anuais Turnos de funcionamento Matutino Noturno Total Obs.: Vagas por turma 50 Numero de turmas 1 50 100 1 1 Total de vagas Semestraiss 50 Obs. 50 100 1.1.7. Carga horária Carga horária Total do curso 1.652 Prazo de integralização da carga horária limite mínimo limite (meses/semestres) (meses/semestres) 4 semestres 7 semestres máximo 13 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 1.1.8. Justificativa da oferta do curso Os micro e pequenos negócios movem a economia brasileira. De acordo com o Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas – SEBRA – em dados publicados por sua agência de noticias, as micro e pequenas empresas representam 99,2% dos 4,6 milhões de estabelecimentos empresariais formais existentes, em 2001, e quase a totalidade das firmas que nascem no Brasil. Ao mesmo tempo representam também quase a totalidade das que deixam de existir. Elas respondem por 20% do Produto Interno Bruto – PIB – do Brasil e empregam o mundo legalizado. Juntem-se a ele 9,5 milhões de empresas informais, segundo o Instituto Brasileiro de de Geografia e Estatística – IBGE -, ou 14,5 milhões, segundo o Departamento Intersindical de Estudos Sócio-Econômicos – DIEEDE. E não estão incluídas ai as 4 milhões de pequenas propriedades rurais de agricultura familiar. Qualquer que seja a estatística adotada, os números são marcantes. De acordo com o economista Paul Singer, Secretário de Economia Solidária do Ministério do Trabalho, a importância desses empreendimentos está no seu poder distribuidor de renda. Em 2001, estes tipos de empresa ocuparam 14.5 milhões de trabalhadores brasileiros com carteira assinada, aproximadamente 56% do total, conforme dados do SEBRAE. Conforme aponta Bruno Quick Lourenço de Lima, da Unidade de Políticas Públicas do SEBRAE, o Brasil não é exceção nesta regra: em paises como Alemanha, Estados Unidos e Itália, as pequenas empresas também são mola propulsora da economia nacional. Fala-se bastante em micro e pequenos negócios, sejam eles industriais, comerciais, de serviços ou agropecuários, e é importante definir o que são. De acordo com o Decreto Presidencial nº5.028/2004, a micro empresa é firma mercantil individual ou pessoa jurídica que tiver receita bruta anual de até R$433.755,14 e igual ou inferior a R$2.133.222,00. De outra forma, o SEBRAE utiliza classificação pelo numero de empregados, relacionando com a atividade econômica. O quadro a baixo ajuda a compreender melhor as definições do SEBRAE. TAMANHO ME (Micro e pequena empresa) PE (Pequena Empresa) ATIVIDADE ECONÔMICA Indústria Comércio/Serviço Indústria Comércio/Serviço NÚMERO EMPREGADOS Até 19 Até 09 De 20 a 99 De 10 a 49 DE O Diretor do Departamento de Micro e Pequenas Empresas do Ministério do Desenvolvimento, César Rech, afirma que o governo Lula (e os anteriores também) está empenhado a promover o fortalecimento da economia brasileira e, como as empresas de micro e pequeno porte são a base de tal, não há como não fortalece-las antes 9fonte SEBRAE). Constate-se esta realidade pela criação do próprio SEBRAE e, em 1997, do Sistema Simplificado de Pagamentos de Impostos – SIMPLES – por governos passados também conhecedores desta realidade, ou pela recente ampliação das faixas de receita das micro e pequenas empresas, por meio do Decreto 5.028, de março de 2004. Este cenário de predominância de micro e pequenas empresas não é diferente para quase todas as regiões e cidades brasileiras. O Governo do estado do Paraná também percebeu a importância desses segmentos de empresas, que dão emprego a quase 200 mil pessoas no estado, e criou um programa de incentivos fiscais para estimular e fortalece-los. Ele foi batizado de troca de Impostos por Empregos. Contribuintes com receita bruta anual de até R$180.000,00 ou mensal de R$15.000,00 não pagam Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS. Segundo o governo do Paraná, cerca de 12 mil estabelecimentos nessas faixa de receita já foram beneficiados. O governo estadual ainda estabeleceu descontos para outras bandas de receita. Para complementar a ação fiscal em prol dessas empresas, o governo do Paraná também lançou o Programa Geração de Empregos, que pretende constituir mais de 6 mil novas micro e pequenas empresas até dezembro de 2004, completando 18 mil até 2006. De 14 acordo com a Secretaria Especial de Relações com a Comunidade - SERC - do Estado do Paraná, com a iniciativa espera-se gerar mais de 20 mil postos de trabalho diretos até o fim de 2004 e 63 mil até 2006. O Programa oferece aos micro e pequenos empresários cursos de capacitação e dispõe técnicos municipais, em parceria com as escolas superiores, em tempo integral para atuar diretamente na assessoria e acompanhamento dos empreendimentos participantes, auxiliando na busca de recursos, estruturação do negócio, busca de novos mercados e discussão de novas idéias e alternativas (percebe-se aí uma excelente oportunidade para estágio supervisionado ou extensão). Somente na Região Metropolitana de Curitiba, localidade de abrangência da Sociedade Integral de Ensino Superior, existem aproximadamente 30 mil micro e pequenas empresas cadastradas e em funcionamento, conforme dados da Receita Estadual. É demanda significante para justificar a oferta de educação superior específica, de vários tipos, para seus proprietários, dirigentes e funcionários. Adicione-se a isso as outras empresas de médio e grande porte, para aumentar mais ainda a demanda de profissionais. Numa tentativa de quantificar o possível número de postos de trabalho para os gestores financeiros, pode-se acreditar que as empresas de micro e pequeno porte contratem de 1 a dois profissionais, e as de médio e grande porte, 2 ou mais gestores, pode ser visualizar aproximadamente mais de 35.000 postos de trabalho Curitiba é destaque nacional e internacional pelas práticas de gestão pública, refletidas na iniciativa privada, e conseguiu, nos últimos 10 anos, congregar aproximadamente dois milhões habitantes em si e no seu entorno. De acordo com o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social - IPARDES -, no ano de 2000, o IBGE já apontava um milhão e quinhentos mil habitantes para a capital paranaense. Dessa população, 87 mil pessoas estavam matriculadas no Ensino Médio, em 2002, de acordo com o IPARDES. Isto leva a crer que boa parte deste contingente deve estar se preparando para deixar e o Ensino Médio e entrar no Ensino Superior. Isto também revela uma demanda pelo tipo de Curso que está sendo pleiteado. Considerando ainda que não só os concluintes do Ensino Médio são o público-alvo dos Cursos Superiores, mas também os que já concluíram e que vão concluir aquele grau percebe-se que este tipo de demanda é real. Importante é destacar também o lado social do Município. Curitiba apresentava, em 2000, Índice de Esperança de Vida ao Nascer de 71,6 anos, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD - e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA. Acredita-se que este índice esteja maior, em 2004, e pergunta-se se as pessoas, em suas vidas profissionais, conseguirão perpassar apenas um emprego ou trabalho nesse tempo. Não é preciso ser um grande estudioso para saber que muito provavelmente a resposta certa é não. E este tipo de Curso que foi solicitado vem de encontro a esse novo paradigma: as pessoas precisam se requalificar para manter a empregabilidade alta. Quando se resgata o fator renda, novamente este Curso se insere de maneira adequada, quando propõe mensalidade de aproximadamente R$200,00, buscando atingir público de renda não elevada, em grande parte excluído financeiramente da educação de alto nível e geralmente longe das melhores ocupações profissionais. Não é possível deixar de lado a já bastante comentada complexidade gerencial (pelo avanço tecnológico e aumento da competição), que aponta para o futuro crítico das organizações, afirmando que a mão-de-obra qualificada é e será o grande diferencial de qualquer empresa. Por fim, aponta-se o fato de que este Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira só é oferecido por uma Instituição de Ensino Superior em Curitiba (Centro Tecnológico OPET). Em tempo destaca-se que Curitiba e sua Região Metropolitana receberam grandes empresas, nos últimos anos, e que parte da produção delas é terceirizada a empresas da região, que precisam se atualizar e manter elevado o nível excelência em sua gestão (e isso só se consegue com profissionais qualificados. Desta forma, somando-se o fato de grande parte das empresas existentes no país, e igualmente em Curitiba e Região Metropolitana, ser de micro e pequenas, à evidente necessidade de mão-de-obra qualificada para atuar nesses negócios, aos contingentes emanados do Ensino Médio e às necessidades de qualificação e requalificação da população é que se tem certeza de que este Curso é necessário para a localidade e terá grande aceitação pela comunidade estudantil e empresarial. 15 FONTES: CIC - Companhia de Desenvolvimento de Curitiba. Disponível na Internet em <http://www.cic-curitiba.com.br>. Consulta em 03 de junho de 2004. DIEESE - Departamento Intersindical de Estudos Sócio-Econômicos. Disponível na Internet em <http://www.dieese. org.br>. Consulta em 03 de junho de 2004. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível na Internet em <http://www.ibge.gov.br>. Consulta em 03 de junho de 2004. IPARDES - Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social - Anuário Estatístico do Paraná 2003. Disponível na Internet em <http://www.pr.gov.br/ipardes>. Consulta em 03 de junho de 2004. IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Disponível na Internet em <http://www.ipea.gov.br/ >. Consulta em 02 de junho de 2004. PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Disponível na Internet em <http://www.pnud.org.br/ >. Consulta em 02 de junho de 2004. SEBRAE - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Disponível na Internet em <http://www.sebrae.com.br >. Consulta em 03 de junho de 2004. SERC - Secretaria Especial de Relações com a Comunidade. Disponível na Internet em <http://www.pr.gov.br/serc>. Consulta em 03 de junho de 2004. Este curso deseja formar profissionais polivalentes para a área, familiarizando o aluno com os avanços tecnológicos existentes no campo de Gestão Financeira e com as tendências econômicas, tecnológicas e demandas. Com a competitividade e a busca da otimização dos processos que requerem uma maior eficiência e qualidade do trabalho desenvolvido, no futuro, contar com profissionais que mesclem a formação de especialistas com a de generalistas. O foco especialista vem da necessidade de ele ter um conhecimento mais aprofundado sobre o processo no qual atua, para que tenha uma postura mais analítica e crítica resultando em intervenções rápidas e apropriadas no dia a dia de suas atividades. Para tal, ele necessita não só de toda a formação básica, mas também algum conhecimento específico. Concomitantemente, para que ele consiga integrar a sua atuação no ambiente global de trabalho e identificar as causas que estão motivando a sua intervenção no processo e as possíveis conseqüências de uma decisão, é necessário que o tecnólogo possua também um perfil onde consolide a formação em aspectos de psicologia e planejamento. A implementação do curso, garante para a região, a formação de um profissional de execução, em um setor ou área do mercado de trabalho, com capacitação e conhecimentos amplos e atualizados da tecnologia específica do seu campo de atuação, formado em curso de nível superior de curta duração. Podendo-se dizer que um tecnólogo em Gestão Financeira é um profissional caracterizado pelo saber aplicado ou o saber fazer. Neste contexto, Pesquisas e Estudos realizados, no âmbito do Estado do Paraná, apontam para uma demanda por profissionais qualificados nesta área de Gestão Financeira, tanto nas grandes cidades e empresas como especialmente em cidades de pequeno e médio porte e pequenas e médias empresas do interior do Estado. O atendimento atual, além de insuficiente em termos quantitativos, também não atende em qualidade às exigências de sofisticação tecnológica requeridas pelo processo produtivo dos diferentes setores econômicos, principalmente o moderno setor empresarial. Ao mesmo tempo, estes estudos apontam também para uma perspectiva de incremento na demanda futura de profissionais nesta área, com conhecimento na elaboração de estratégias financeiras que possibilitem o equilíbrio empresarial. Este curso deseja formar profissionais com capacidade para criar e inovar produtos ou serviços, promovendo e solidificando sua marca no mercado e definindo estratégias a serem praticadas. Este profissional estará atento às constantes mudanças e antecipando tendências de mercado, bem como, analisando os aspectos, evitando com isso, os riscos do mercado referente: Legislação, Comercialização, Consumo, Contratos Comerciais, Normas de Segurança, Questões Tributárias e Fiscais. A implementação do curso garante para a Curitiba e Região Metropolitana de Curitiba a formação deste profissional, o qual contribuirá para o desenvolvimento sócioeconômico, dando estabilidade e segurança para novos investimentos de produtos. 1.1.9. Finalidades e objetivos do curso 16 A finalidade do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira é promover a formação profissional do gestor, com base nas exigências empresariais da localidade, levando em consideração as mudanças técnico-científicas, os valores sociais e os valores vigentes para o mercado de trabalho. Também se destina a atender a demanda empresarial (bancos, cooperativas, instituições públicas, de crédito e cobrança, factoring, entre muitos outros tipos), oferecendo egressos habilitados e atualizados ao mercado de trabalho da gestão financeira. Desta forma, pretende atingir os seguintes objetivos: - contribuir para o desenvolvimento da Gestão e de suas áreas específicas, para o aprimoramento das organizações, por meio da excelência na qualificação de profissionais; - contribuir na melhoria da gestão das empresas, no tocante ao desenvolvimento do negócio, das pessoas e sua valorização enquanto fonte geradora de resultados; - desenvolver nos profissionais-alunos a capacidade de atuar de forma interativa e integrada, em prol dos objetivos comuns, melhorando os níveis de eficiência e eficácia da sua área dentro das organizações, por meio da excelência na gestão das suas atividades; - dotar o egresso de sólidos conhecimentos na área de gestão financeira; - contribuir para a elevação da empregabilidade do aluno egresso, enfim: - formar profissionais com domínio das competências e habilidades da área para que possam desenvolver suas atividades com excelência em gestão financeira. OBJETIVOS DO CURSO: O objetivo do Curso Superior de Tecnologia é formar um profissional altamente qualificado para atuar na área de negócios, com formação específica em nível superior, em uma das várias atividades desempenhadas no setor e, ao mesmo tempo, prepará-lo enquanto pessoa e membro da sociedade. A finalidade é capacitar profissionais a desenvolver as mais novas técnicas e utilizar a comunicação e a tecnologia da informação, auxiliando a empresa a conquistar um lugar de destaque, seja no mercado regional, nacional e internacional. O curso visa também ajudar pessoas que já trabalham na área e demais interessados na área de técnicas de gestão financeira e finanças, a complementar seus conhecimentos. O curso deverá promover a formação profissional e cidadã do Tecnólogo em Gestão Financeira, destacando a ação ética com base nas exigências da sociedade, levando em consideração as mudanças técnico-científicas, os valores sociais do conhecimento e os novos valores do mundo do trabalho. Formar tecnólogos para atuar no campo, de acordo com pesquisa do mercado de trabalho e criar oportunidades de especialização de técnicos de nível de 2º grau que já trabalham na área de especialidade do curso. Atender à demanda, oferecendo ao mercado, profissionais especializados e atualizados com modernos conceitos tecnológicos. Atender à coletividade oferecendo cursos de curta duração, que mais rapidamente abrirão novas oportunidades de emprego na região. Intensificar a integração empresa-escola, por se tratar de um curso apoiado por um corpo docente constituído, em parte, por profissionais da própria área. Criar novas condições de verticalização do ensino tecnológico, pois os alunos egressos do ensino de 2º grau poderão dar continuidade aos seus estudos, especializando-se. Contribuir para maior desempenho do egresso, preparando tecnólogos altamente especializados para a área de atuação. 1.1.10. Perfil Profissional de Conclusão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Sociedade Integral de Ensino Superior proporcionará aos seus acadêmicos egressos formação profissionais com domínio das competências e habilidades da área para que possam desenvolver suas atividades com excelência e ganharem reconhecimento no competitivo mercado de trabalho. Ao final do Curso, o egresso deverá evidenciar competências para: - elaborar, implantar e avaliar sistema de gerenciamento financeiro em empresas; - criar, implantar e avaliar instrumentos de controles financeiros e de caixa; - desenvolver, implantar e avaliar sistemas para orçamentação empresarial; - realizar aplicações simples no mercado de capitais; - identificar e relatar a situação econômico-financeira de uma organização, por meio da análise e interpretação dos demonstrativos contábeis, dos índices econômicos e financeiros e da situação patrimonial; 17 - entender como os impostos e taxas afetam a saúde financeira da empresa e como evitá-los ou reduzi-los legalmente; - avaliar e dar parecer sobre as alternativas de financiamento das atividades empresariais; - identificar problemas e soluções na área de atuação; - criar e empreender planos financeiros de negócios; - empreender micro e pequenos negócios; - auxiliar na apuração dos impostos; - conciliar contas e preencher guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo; - tomar as melhores decisões para potencializar o desempenho financeiro da empresa; - analisar operações de crédito e de cobrança e operacionalizar contratos de financiamento e/ou empréstimos - exercer a gerência dos serviços administrativos, das operações financeiras e dos riscos em empresas industriais, comerciais, agrícolas ou de serviço, incluindo-se as do setor bancário, cuidando da administração dos recursos humanos, materiais e de serviços de sua área de competência - dirigir e controlar os recursos e as atividades financeiras de uma organização, com o objetivo de minimizar o impacto financeiro da materialização dos riscos. - criar relacionamentos com seus colegas de trabalho e com outras organizações, sempre levando a ética e competência como marcas de sua personalidade; - utilização de hardwares e softwares que possam colaborar na gestão financeira das organizações, tornando-a mais efetiva e objetiva. Acredita-se que estas competências proporcionarão ao egresso sólidos conhecimentos na área da gestão financeira de micro e pequenas empresas, além da elevada empregabilidade, pela excelência e atuação em área de bastante carência profissional. O Profissional formado é um líder responsável pelo aperfeiçoamento, implementação e controle dos processos produtivos, com habilidades e conhecimentos técnico-científicos, capaz de absorver mudanças, inovações, visando, estrategicamente, seu público alvo. É necessário adquirir competência técnico-científico que lhe permita diagnosticar e solucionar problemas dentro de uma visão integrada dos demais aspectos correlatos. No curso Superior em Gestão Financeira temos o ensino centrado no aluno, buscando incentivá-lo ao crescimento contínuo e propiciando o desenvolvimento de competências e habilidades a partir das bases tecnológicas. O aluno deve ser estimulado a buscar o conhecimento por si só, deve participar de projetos de pesquisa e grupos transdisciplinares de trabalhos, discussões acadêmicas, seminários, congressos e similares, realizar estágios, práticas extensionistas, escrever, apresentar e defender seus achados. Sendo assim, o egresso estará capacitado para desenvolver as seguintes habilidades: Direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e responsabilidades técnicas no âmbito de suas atribuições respectivas; Assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação e comercialização no âmbito das atribuições respectivas; Desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições respectivas; Ensaios e pesquisas em geral, pesquisas e desenvolvimento de métodos de pesquisa de mercado; Fixar a política da empresa expressando-a em planos de ação a curto, médio e longo prazos, condições de vendas e propaganda; Planejamento para fixar programas, metas de realizações da empresa; Supervisionar o desenvolvimento dos programas e avaliar a execução dos objetivos; Análises, padronização e controle de qualidade; Comunicar-se de forma escrita e oral; Interpretar as informações que recebe, sob as diversas formas de linguagem, inclusive através da mídia; Utilizar recursos tecnológicos contemporâneos necessários à vida em sociedade; 18 Resolver problemas; Trabalhar em grupo; Criticar o entorno social; Posicionar-se como um cidadão crítico; Realizar produções publicitárias nas áreas de Rádio, TV, e Cinema; Estudo da viabilidade técnica e técnico econômica no âmbito das atribuições respectivas. 1.1.11. formação) Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de 1º Módulo Assi stência Financeira Início Vestibular 2º Módulo Análise Financeira Finanças Empresariais Matemática Financeira Dinâmica do Mercado Legislação Tributária Contabilidade Elaboração e Análise de Demonstrativos Econômico-Financeiros Matemática Informática Custos Comunicação Empresarial Início Transferência e/ou aproveitamento de competências mediante avaliação específica Ética e Filosofia Diploma de Graduação Tecnólogo em Gestão Financeira Sistemas de Estoque e Suprimento 3º Módulo Investimentos e Recuperação de Créditos Análise de Crédito Mercado de Capitais 4º Módulo Planejamento e Controle Financeiro Orçamento Empresarial Softwares para Gerenciamento Financeiro Avaliação de Investimento e Risco Controladoria Cobrança de Realizáveis Planejamento Financeiro *LIBRAS, optativa no 4º Módulo – 36ha 19 º 01 02 1º Módulo 2º Módulo Assistente Financeiro N Disciplina Carga H. Finanças 72h Empresariais Dinâmica do Mercado 72h Análise financeira N Disciplina Carga H. Matemática 108h Financeira Legislação Tributária 36h º 08 09 Contabilidade 03 04 05 06 07 Matemática Informática Comunicação Empresarial Ética e Filosofia 72h 10 36h 11 36h 12 Avaliação de Investimento e Risco 144h Cobrança de 72h Realizáveis Total Carga Horária Total Carga Horária do Curso 72h 36h Total Carga Horária 432h 3º Módulo Instrum. de Recuperação de Créditos N º Disciplina Carga H. º Sistemas de Estoque 14 108h 18 e Suprimento Mercado de Capitais 15 72h 19 17 Análise de Crédito 72h Total Carga Horária 396h 16 Elaboração e Análise de Demonstrativos 108h Financeiros Custos 108h 396h 20 4º Módulo Planejamento e Controle Financeiro N Disciplina Carga H. Orçamento 108h empresarial Softwares para Gerenciam. 72h Financeiro Controladoria 108h 21 Planejamento Financeiro 108h 22 LIBRAS 36 Total Carga Horária 432h 1652h 20 1º MÓDULO - ASSISTENTE FINANCEIRO DISCIPLINA C.H Finanças Empresariais 72 Dinâmica do Mercado 72 Contabilidade 72 Matemática 36 Informática 36 Comunicação Empresarial 72 Ética e Filosofia 36 Total CH 396 2º MÓDULO - ANÁLISE FINANCEIRA Matemática Financeira 108 Legislação Tributária 36 Elaboração e Análise de Demonstrativo Econômico Financeiros 108 Custos Análise de Crédito 108 72 Total CH 432 3º MÓDULO - INVESTIMENTOS CRÉDITOS Sistemas de Estoque e Suprimento E RECUPERAÇÃO DE 108 Mercado de Capitais 72 Avaliação de Investimento e Risco 144 Cobrança de Realizáveis 72 Total CH 396 4º MÓDULO - PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Orçamento empresarial 108 Softwares para Gerenciamento Financeiro 72 Controladoria 108 Planejamento Financeiro 108 Total CH 396 CH Total do Curso 1620 Disciplina de Libras (OPTATIVA) 36 TOTAL GERAL 1656 21 1.1.12. projetos e outros.) Organização curricular (disposição em módulos, disciplinas, PLANO DE ENSINO – MÓDULO I Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Carga horária: 72 Disciplina: Finanças Empresariais Módulo: 1º Professor: Marcelo Ludvich Ano/seq.: 2010 / 1º Turno: Noturno 1. Ementa: - Conhecer o funcionamento e as funções das áreas da organização e as peculiaridades da área financeira; - Identificar a funcionalidade da área financeira das empresas; - Criar e avaliar um setor financeiro empresarial. 2. Objetivos Educacionais: - Compreender o funcionamento e a importância da área financeira na empresa e o seu relacionamento com as demais áreas; - Interagir de maneira adequada, quando trabalhando com finanças, com os demais setores da empresa. 3.Conteúdo Programático: - Áreas básicas da organização; - Área financeira: - funções; - carreiras; - Relacionamento interáreas; - Importância da área financeira; - Processo de gestão financeira; - Meta da gestão financeira; - Noções de rentabilidade, lucro e liquidez; - Proximidade entre finanças e marketing. 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de trabalho. Referências Bibliográficas: Básica: RAMAL, Andrea. Administração. 1 ed. São Paulo. Fundação Roberto Marinho. 2007. (10 exemplares) SILVA, Cláudio Marcos Maciel da. 1000 Perguntas: Finanças. 1 ed. Porto Alegre. Globo. 2006. (10 exemplares). RAMAL, Andrea. Gestão de Pequenas Empresas. 1 ed. Rio de Janeiro. Fundação Roberto Marinho.2007. (10 exemplares). PRESS, Eric. Análise Financeira. 1 ed. São Paulo. Publifolha. 2002. (10 exemplares). DRUCKER, Peter F. Terceiro Setor. São Paulo. Futura. 2001. (10 exemplares). ALLEN, Kathleen R. Expansão Empresarial. 1 ed. São Paulo. Publifolha. 2002. (11 exemplares). Complementar: SALDINI, Renato Nogueira. Ciclo de Operações Contábeis. .São Paulo. Texto Novo. 2003. (10 exemplares). SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração Financeira da Pequena e Média Empresa. São 22 Paulo. Atlas. 2001. (03 exemplares). FRANCO, Simon. Criando o próprio futuro: o mercado de trabalho na era da competitividade total. 6.ed. São Paulo. Futura. 2002. (03 exemplares). FRANCO, Simon. Profissionauta, O: você no mercado de trabalho do século XXI. 2ed. São Paulo. Futura. 2002. (03 exemplares). HOJI, Masakazu. Administração Financeira: Uma abordagem Prática. São Paulo. Atlas. 2003. (02 exemplares). ., ..Cursos profissionais Globo: Finanças.2 ed.Porto Alegre.Globo.1990. (03 exemplares). Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Carga horária: 72 Disciplina: Dinâmica de Mercado Módulo: 1º Professor: Tadeu Atila Mendes Ano/seq.: 2010 / 1º Turno: Noturno 1. Ementa: - Conhecer os mecanismos que movimentam o mercado produtor e consumidor; - Conhecer a aplicabilidade dos conceitos de oferta e demanda; - Compreender o papel do governo na economia; - Entender o mecanismo de alta/baixa de preços e excesso/escassez de produtos. - Entender a avaliação mercadológica - Compreender estratégias mercadológicas. - Compreender o funcionamento e desenvolvimento dos setores da economia. 2. Objetivos Educacionais: - Articular competências para verificar como a oferta e a demanda se aplicam à sua organização ou a uma próxima; - Aplicar mudanças na organização de que faz parte para melhorar o desempenho financeiro da mesma a partir de conhecimentos de oferta e demanda; - Identificar e avaliar determinadas ações do governo relacionadas às empresas. - Identificar de elementos mercadológicos imprescindíveis a gestão financeira. - Desenvolver estratégias mercadológicas inerentes à gestão financeira. - Analisar os setores da economia visando criar estratégias financeiras 3.Conteúdo Programático: - O problema da escassez; - Funcionamento de economia de mercado; - Os tipos de mercado; - O papel dos mercados; - A formação do preço; - Oferta e demanda de produtos e serviços; - Tipos de produtores e consumidores; - O equilíbrio de mercado; - O mercado de micro e pequenas empresas - MPE - e sua abrangência; - O papel das MPE. - Setores Econômicos. - Estratégias de Marketing. - Mercado Consumidor. - Segmentação de Mercado. 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de trabalho. Referências Bibliográficas: 23 Básica: KRONBERG, Helcio. A Livre Circulação de Capitais no Mercosul. Curitiba: Hemus. 2003. (20 Exemplares) Robert, Michel. A Estratégia Pura e Simples da Inovação do Produto. Rio de Janeiro: Nórdica. 1995. (10 exemplares) SLATER, Robert. Estratégias de Investimento de George Soros. Rio de Janeiro: Campus. 1999. (09 Exemplares). Complementar: FERRAZ, João Carlos, CROCCO, Marco. ELIAS, Luis Antonio. Liberalização Econômica Desenvolvimento: Modelos, políticas e Restrições. São Paulo: futura, 2003. (11 exemplares) FUJITA, Masahisa, KRUGMAN, Paul. VENABLES Anthony J. Economia Espacial: Urbanização, prosperidade econômica e desenvolvimento humano no mundo. São Paulo: futura, 2002. (05 exemplares). ROSEN, Emanuel. Marketing Boca a Boca. Como fazer com que seus clientes falem de sua empresa, seus produtos ou serviços. São Paulo: futura, 2001. (03 exemplares). IACOBUCCI, Dawn. Os Desafios do Marketing Aprendendo com os mestres da Kellogg Graduate School of Management. São Paulo: futura, 2001. (03 exemplares) CAMP, Robert C. Benchmarking: O caminho da qualidade total. 3 ed. São Paulo: Pioneira. 2002. (04 exemplares) Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Carga horária: 72 Disciplina: Contabilidade Módulo: 1º Professor: Roberto Savi Ano/seq.: 2010 / 1º Turno: Noturno 1. Ementa: - Conhecer e compreender o processo de contabilidade na MPE bem como conhecer as alterações introduzidas pela Lei 11.638/2007 e MP 449/2008 e seus reflexos; - Conhecer os tipos de sociedade mercantil; - Conhecer a classificação das MPE por várias entidades; - Conhecer as contas patrimoniais e de resultado; - Compreender a utilidade dos instrumentos contábeis para a gestão financeira; - Estabelecer a diferença entre gestão financeira e contabilidade. - Conhecer e identificar as formas que o patrimônio da empresa pode tomar; - Interpretar a situação patrimonial e de resultados da empresa a partir dos relatórios contábeis. 2. Objetivos Educacionais: - Articular as informações contábeis para subsidiar a tomada de decisão; - Distinguir informações contábeis úteis e não úteis; - Entender a influência de cada conta principal do patrimônio da empresa nos resultados e vice-versa. 3.Conteúdo Programático: -Os tipos de sociedade mais comuns em MPE; - Classificação das MPE; - Princípios contábeis; - O débito e o crédito; - Significado das contas patrimoniais: principais grupos; - Equação básica patrimonial; - O balanço patrimonial: o Ativo e o Passivo; - O demonstrativo de resultado do exercício e seus principais grupos; - As despesas operacionais e não-operacionais; - A distribuição de lucro; - Depreciação e exaustão; - Fluxo e controle de caixa. 24 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de trabalho Referências Bibliográficas: Básica: CHERMAN, Bernardo C. Contabilidade Geral. 1 Ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 2005. (10 exemplares). PEYON, Luiz Francisco. Gestão Contábil. 1 Ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 2004. (10 exemplares). SALDINI, Renato Nogueira. Ciclo de Operações Contábeis. 1 Ed. São Paulo: TextoNovo. 2003. (10 exemplares). Complementar: MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7. ed. São Paulo: Atlas. 2004. (04exemplares) BERTI, Anélio. Contabilidade Geral. 1 ed. São Paulo: Ícone. 2001. (05 exemplares) SALDINI, Renato Nogueira. Contabilidade Introdutória. 1 Ed. São Paulo: Textonovo. 2002. (03 Exemplares). Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Carga horária: 36 Disciplina: Matemática Módulo: 1º Professor: Juvenal Silveira da Silva Ano/seq.: 2010 / 1º Turno: Noturno 1. Ementa: Conectar o conhecimento matemático às situações pessoais e vividas dentro de uma empresa, equacionando problemas reais por intermédio da correta aplicação dos conhecimentos matemáticos básicos. 2. Objetivos Educacionais: Trabalhar com destreza em cálculos matemáticos envolvendo equações de 1ºe 2º graus, regra de três, porcentagens, progressões entre outros Interpretar e resolver problemas reais à luz da lógica matemática. 3.Conteúdo Programático: - Equação de 1º Grau - Equação de 2º Grau - Razões e proporções - Regra de três simples e composta - Teoria dos conjuntos - Intervalos - Funções - Progressão geométrica - Progressão Aritmética. 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Retro-projetor, lousa. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos. Referências Bibliográficas: Básica: ROCHA, Alex; DIAS, Luiz Roberto. Matemática aplicada. 1ª. Curitiba. IBPEX. 2004. (10 Exemplares) 25 SOBRINHO, José Dutra. Manual de Aplicações Financeiras, HP 12c. 3ed. São Paulo: Atlas. 2008. (09 Exemplares) SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões administrativas. 2 ed. São Paulo : Atlas, 2008 (09 Exemplares). Complementar: THOMSETT, Michael. Sabedoria numérica: Como transformar a análise de dados numéricos em decisões empresariais eficazes. Rio de Janeiro. Ediouro. 1992. (06 Exemplares) OLIVEIRA, Edmudo Capelas; MAIORINO, José Emílio. Introdução aos Métodos de Matemática Aplicada. 2 ed. Campinas: Unicamp. 2003. (05 Exemplares) REIS, Genésio Lima dos, SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria Analítica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC.1996. (05 Exemplares). Medeiros, Sebastião da Silva; et al. Matemática: Para Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 4 ed. São Paulo: Atlas. 1999. (03 Exemplares) CARDOSO, Luiz Fernandes. Dicionário de Matemática. Rio de Janeiro: Harbra. 2001 (05 exemplares). IMENES, Luiz Márcio. Equação do 2º grau. 12 ed. São Paulo. Atual. 1992. (02 exemplares) Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Carga horária: 72h Disciplina: Informática Módulo: 1º Professor: Paulo Martinelli Ano/seq.: 2010 / 1º Turno: Noturno 1. Ementa: - Utilizar o computador e seus recursos como potencializadores da gestão financeira empresarial; - Desenvolver o uso do computador como ferramenta gerencial essencial; - Compreender o papel do software de planilha eletrônica e suas vantagens para a gestão financeira. -Compreender o uso da internet como ferramenta para o desenvolvimento e registro de informações na gestão financeira. 2. Objetivos Educacionais: - Tornar-se usuário avançado de software de planilha eletrônica; - Articular a transposição de dados e informações para o computador, potencializando o uso das mesmas, pela facilitação do acesso, organização, cruzamento e apresentação. - Utilizar a Internet e seus recursos como otimizador do trabalho. - Uso da internet para registros fiscais eletrônicos. 3.Conteúdo Programático: - O computador e seu funcionamento; - Aplicativos para computadores; - Rede de computadores; - Utilização da internet como ferramenta de gestão financeira - Planilha eletrônica; - Bases de funcionamento; - Registro, operações básicas e apresentação; - Fórmulas; - Funções; - Ordenação e filtragem de dados na web; - Formatação de linhas, colunas e fontes; - Construção de gráficos; - Trabalho com figuras e mapas; - Proteção e impressão. 4. Procedimentos Didáticos: 26 Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, lousa, laboratório de informática. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); exercícios com o uso de microcomputadores; trabalho prático. Referências Bibliográficas: Básica: JAMIL, Leal George. Linux para Profissionais. Rio de Janeiro. Axcel. 2006 (10 exemplares) JAMIL, Leal George. Repensando a TI na Empresa Moderna. Rio de Janeiro. Axcel .2001 (12 Exemplares) SANTOS, Rui Rossi dos. Java na Web: programando sites dinâmicos. Rio de Janeiro : Axcel Books. 2007. (12 Exemplares) GALLO, Michael A. Comunicação Entre Computadores e Tecnologias de Rede. São Paulo. Thomson. 2003 (10 exemplares) FILHO, Trajano Leme. Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas. Rio de Janeiro. Axcel .2003. (10 exemplares). GONÇALVES, Marcio. Extração de dados para Data Warehouse. Rio de Janeiro. Axcel .2003. (10 exemplares). Complementar: LEVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: O futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34. 2004. (05 exemplares). FARIAS, Wlad. Interneteando Sem Medo: O Manual Prático da Navegação na Internet. São Paulo: Market Brasil. 2000. (05 exemplares). LIENTZ, Bennet P., REA, Kathryn P. Comece bem no E-Business. Um guia passo a passo para a implementação de e-business bem sucedida. São Paulo: Market Brasil. 2000. (04 exemplares). Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Carga horária: 72h Disciplina: Comunicação Empresarial Módulo: 1º Professor: Anderson Marcelo da Silva Ano/seq.: 2010 / 1º Turno: Noturno 1. Ementa: - Desenvolver habilidades voltadas para o aprimoramento das relações interpessoais; - Desenvolver textos coesos, bem encadeados e com conteúdo conexo; - Redigir correspondências comerciais, solicitações, ofícios, apresentações, comunicados e memorandos; - Compreender a importância da língua portuguesa nos processos de trabalho; - Usar a língua portuguesa falada e escrita de maneira culta. 2. Objetivos Educacionais: - Aplicar os instrumentos da língua portuguesa nas atividades da gestão financeira; - Utilizar a língua portuguesa culta como instrumento de trabalho; - Usar a comunicação assertiva nas relações de trabalho; - Reconhecer a importância da comunicação assertiva para o trabalho de qualidade. - Comunicar-se bem de forma oral e escrita. 3.Conteúdo Programático: Elementos da Comunicação. Funções da Linguagem. Processos de leitura Estrutura textual: parágrafo; características do texto. Tipologia: Frase, oração e período; Problemas notacionais (erros gramaticais mais comuns) 27 Coesão e coerência textual Prática de linguagem: linguagem concreta e abstrata Características do texto técnico Correspondências no trabalho: definição, finalidade e estrutura. Correspondência: expressões evitáveis; pré-requisitos. Correspondência: comercial e oficial; formatação básica. Correspondência: carta comercial, currículo, solicitação de emprego. Correspondência: relatório Correspondência: memorando, aviso, recibo e ordem de serviço. Correspondência: ata, oficio e requerimento. Correspondência: atestado, declaração e certidão. Correspondência: procuração e edital. Correspondência: parecer Correspondência: decreto e portaria Correspondência: uso do correio eletrônico. Comunicação: princípios básicos p/uma boa comunicação (vídeo O Crime das mensagens confusas). 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de trabalho Referências Bibliográficas: Básica: NETO, Pasquale Cipro. Português Passo a Passo. Barueri: Gold Editora, 2007, Vol.1 (10 exemplares) NETO, Pasquale Cipro. Português Passo a Passo. Barueri: Gold Editora, 2007, Vol. 3 (10 exemplares) NETO, Pasquale Cipro. Português Passo a Passo. Barueri: Gold Editora, 2007, Vol. 5 (10 exemplares) FAULSTICH, Enilde L. de J. Como Ler, Entender e Redigir um Texto. 17ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2004. (10 exemplares) Complementar: INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. 1a. Scipione. São Paulo. 1997. (02 exemplares) BOWER, Sharon Anthony. ABC da palavra fácil. Nórdica. Rio de Janeiro; 1989. (03 exemplares) MCKENNA, Collen. Como se comunicar com sucesso: Técnicas para dar segurança na comunicação. Market Books: São Paulo. 2002. (03 exemplares). HARREL, Keith. Atitude é tudo. Futura: São Paulo. 2001. (03 exemplares). MOREY, Doc. Como falar ao telefone: Técnicas para aumentar sua capacidade de comunicação ao telefone. Market Books. São Paulo. 2002. (03 exemplares) AMARAL, Emília: Novas Palavras: Literatura, gramática, redação e leitura. 1ed. FTD: São Paulo: 1997. (03 exemplares). Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Carga horária: 36 Disciplina: Ética e Filosofia Módulo: 1º Professor: Edésio Gouvêa Neto Ano/seq.: 2010 / 1º Turno: Noturno 1. Ementa: Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia e a ciência, as práticas 28 sociais e culturais em condutas de indagação, indignação, análise, problematização e protagonismo diante de soluções novas, problemas ou questões da vida pessoal, social, política, econômica e social. 2. Objetivos Educacionais: Em face de necessidade de abrir a visão do discente, no sentido de ver atos e fatos como fator social decorrente de uma conjunção de fatores, de forma científica e conclusiva, fugindo da ótica da restrição e do achismo natural. 3.Conteúdo Programático: O que é Filosofia? Atitude Filosófica como questionamento das evidências do cotidiano. Diferenças entre o conhecimento filosófico e o senso comum e o conhecimento científico. O que é Filosofia na história da filosofia. - As origens da filosofia pré-socráticos. - Sócrates: saber e ação política. - Platão: contemplação e participação. - Aristóteles: ciência e prudência. - Descartes: saber e método A Produção e o significado do conhecimento científico. Fazer ciência da suposição ao fato científico. Ética – conceito e conhecimento A Ética e a Moral Ética social e Ética Profissional A Ética no mundo dos negócios 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo. 6. Avaliação: O processo de avaliação se dará pela medição de conhecimentos auferidos, por meio de provas descritivas conjugadas com questões objetivas de associação. As provas de conhecimento somar-se-ão a participação nos momentos de aulas, bem como a regular freqüência. Referências Bibliográficas: Básica: -CHAVES, Nestor Silveira, A POLÍTICA / ARISTÓTELES, São Paulo, Editora Escala Educacional, 2006. (10 Exemplares) -MIORANZA, Ciro, A REPÚBLICA, São Paulo, Editora Escala educacional, 2006; (10 Exemplares) -ROUSSEAU, Jean Jaques. O Contrato Social. São Paulo. Escala Educacional. 2006. (10 Exemplares). Complementar: MOTTA, Fernando C. Prestes & BRESSER, Luiz Carlos, INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO BUROCRÁTICA, Editora Tompson, São Paulo, 2004; (10 Exemplares). MORUS, Thomas. A Utopia. São Paulo. Escala Educacional. 2004. (10 Exemplares). DORST, Jean. A Força do Ser Vivo. São Paulo. USP: 2001. (10 Exemplares). 29 PLANO DE ENSINO – MÓDULO II Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Disciplina: Matemática Financeira Professor: Juvenal Silveira da Silva Filho Turno: Noturno Carga horária: 108 Módulo: 2º Ano/seq.: 2010 / 2º 1. Ementa: - Conhecer os conceitos básicos do valor do dinheiro no tempo; - Analisar opções de operações financeiras, emitindo parecer; - Orientar e decidir sobre a escolha de produtos bancários; - Criar e analisar sistemas de venda à vista e a prazo adequados à capacidade financeira da empresa; - Verificar o impacto do valor do dinheiro no tempo no fluxo de caixa da empresa; - Identificar operações favoráveis ou desfavoráveis à saúde financeira da empresa. 2. Objetivos Educacionais: - Utilizar a matemática financeira para melhorar o desempenho financeiro da organização; - Aceitar o cálculo financeiro como instrumento básico para qualquer processo de decisão na área financeira; - Utilizar computadores e calculadoras para facilitar os cálculos das operações financeiras, agilizando a sua conclusão. 3.Conteúdo Programático: - Capital; - O valor do dinheiro no tempo; - Juros simples e compostos; - Juros contínuos; - Taxas; - Renegociação de dívidas - Equivalência de capitais e taxas; - Sistemas de amortização; - Correção monetária; - Desconto de duplicatas e cheques; - Empréstimos e série de pagamentos; - Leasing; - Compras à vista e a credito; - Vendas à vista e a crédito; - Uso do computador para cálculos financeiros; - Uso da calculadora para cálculos financeiros; - Fluxo de caixa e simbologia. 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); trabalhos propostos e apresentação de trabalho. Referências Bibliográficas: Básica: SOBRINHO, José Dutra Vieira, Matemática Financeira: HP 12C. 3 ed. São Paulo: Atlas. 2008 (09 Exemplares). KMETEUK FILHO, Osmir. Fundamentos da matemática financeira. 2 ed. Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2010 (09 Exemplares). FEIJÓ, Ricardo. Matemática Financeira com Conceitos Econômicos e Cálculo Diferencial: Utilização da HP 12c e Planilha Excel. São Paulo: Atlas. 2009. (09 Exemplares). 30 Complementar: SPINELLI, Walter, SOUZA, Maria Helena S. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Ática. 2004 (04 Exemplares). BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática Financeira Aplicada: Método Algébrico, HP 12 C, Microsoft Excell. (04 Exemplares) LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada a economia e administração. São Paulo. Habra. 1988. (04 Exemplares). MOITA, Cecília Menon. Matemática Financeira. São Paulo. Atlas. 2002. (02 Exemplares) SOBRINHO, José Dutra Vieira, Matemática Financeira: Edição Compacta. 3 ed. São Paulo: Atlas. 2000. (03 Exemplares) SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões administrativas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008 (09 Exemplares). Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Disciplina: Legislação Tributária Professor: Larissa Firmo Alves Marzineck Turno: Noturno Carga horária: 36 Módulo: 2º Ano/seq.: 2010 / 2º 1. Ementa: - Identificar as principais formas de financiamento dos gastos do Poder Público e, em especial, o tributo, que é a principal forma; - Identificar noções gerais da Ciência do Direito, abrangendo seu conceito, a estruturação da norma jurídica e a hierarquia das normas; - Identificar o conceito de Direito Tributário e a abrangência de seu estudo; - Identificar a finalidade dos tributos, seu conceito legal e suas espécies; - Identificar as fontes do Direito Tributário; - Identificar e analisar o Sistema Constitucional Tributário; - Identificar e analisar os conceitos de Incidência, Não Incidência, Isenção e Imunidade; - Identificar e analisar a Competência Tributária; - Identificar e analisar a Teoria da Norma Tributária; - Identificar e analisar a natureza, as espécies e os efeitos das obrigações tributárias principais e acessórias; - Identificar e analisar a capacidade e a responsabilidade tributária; - Identificar e analisar a natureza jurídica, as conseqüências, as funções e as modalidades de lançamento tributário; - Identificar e analisar as hipóteses de suspensão, exclusão e extinção do crédito tributário, bem como suas garantias e privilégios; - Identificar e analisar as hipóteses de punibilidade em matéria tributária; - Identificar, analisar e executar técnicas de gestão tributária em geral e, especialmente no que tange às MPE; 2. Objetivos Educacionais: - Utilizar os conhecimentos sobre legislação tributária para beneficiar o fluxo financeiro da empresa; - Utilizar os conhecimentos sobre legislação tributária para prevenir passivos fiscais. 3.Conteúdo Programático: - Noções de Finanças Públicas; - Noções Gerais de Direito; - Legislação e Direito Tributário; - Tributos Diretos e Tributos Indiretos à luz do fenômeno da Repercussão; - ICMS, ISS, IR, CSLL, IPI, ISS, Contribuição ao PIS, COFINS; - Regimes de Apuração de Tributos; - Supersimples. 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); trabalhos propostos e apresentação de trabalho. 31 Referências Bibliográficas: Básica: ASHIKAGA, Carlos Eduardo Garcia. Análise da Tributação: na Importação e na exportação. 2ed. São Paulo: Aduaneiras 2005. (15 exemplares) ,. Código Tributário Nacional e Constituição Federal. 14 ed. São Paulo: Saraiva. 2008. (09 Exemplares) FRIEDE, Reis. 1000 perguntas de Direito Tributário. Rio de Janeiro: Thex. 2002. (09 Exemplares) TAVARES, Katia. Anotações sobre Direito Penal, Tributário, Previdenciário e Financeiro. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 2002. (09 Exemplares). Complementar: ASSUNÇÃO, Lutero Xavier. Processo administrativo tributário federal: Tributos da alçada sa secretaria da receita federal e da procuradoria-geral da fazenda nacional. São Paulo: EDIPRO. 1998 (03 exemplares). CELSO, Carlos, COSTA, Orcesi da. Lançamento, Obrigação e Relação Jurídica Tributária. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. (03 Exemplares) FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo, FÜHRER, Maximiliano Roberto Ernesto. Resumo de Direito Tributário. 18 ed. São Paulo: Malheiros. 2007. (05 Exemplares) MACÊDO, José Jayme de. Estudo Programado de Direito Tributário. Rio de Janeiro: América Jurídica. 2002. (03 Exemplares). Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Disciplina: Elaboração e Análise de Demonstrativo Econômico Financeiros Professor: João Marcelo Marques da Luz Turno: Noturno Carga horária: 108 Módulo: 2º Ano/seq.: 2010 / 2º 1. Ementa: - Conhecer as técnicas de elaboração de análises econômico-financeiras; - Elaborar análises verticais e horizontais do Balanço Patrimonial e do Demonstrativo de Resultados do Exercício; - Emitir parecer sobre a evolução e/ou involução cronológica do patrimônio e dos resultados da empresa; - Emitir parecer sobre a composição das contas patrimoniais e de resultados da empresa; - Elaborar análises sobre a saúde financeira da empresa baseado na sua capacidade de pagamento e endividamento; - Emitir parecer sobre a situação financeira da empresa com base em seus relatórios econômico-financeiros. - Elaborar relatórios gerenciais com visão financeira. 2. Objetivos Educacionais: - Identificar, sem cálculos complexos, a situação financeira da empresa; - Subsidiar e tomar decisões na área. - Avaliar necessidades de investimentos. - Avaliar a capacidade financeira de clientes e fornecedores. 3.Conteúdo Programático: - Preparação dos demonstrativos contábeis para análise; - Análise de Balanço Patrimonial: - Análise vertical; - Análise horizontal; - Indicadores econômicos e financeiros; - Índices de liquidez; - Índices de atividade; - Capital circulante líquido - Capital circulante próprio; - Capacidade de endividamento; - Rentabilidade das operações; 32 - Rentabilidade do patrimônio; - Imobilização do capital próprio e de terceiros. - Estruturas de Capital - Relatórios Gerenciais -de vendas; -de cobrança; -de caixa; -outros relatórios; 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo, Laboratório de Informática. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de trabalho. Referências Bibliográficas: Básica: JOCHEM, Laudelino. Gestão Estratégica de Empresas: A importância do Planejamento Estratégico e da Controladoria. São Paulo: Foco Editorial. 2009 (09 Exemplares) JOCHEM, Laudelino. Pequenas Empresas e Grandes Desafios. São Paulo: Foco Editorial. 2008 (09 Exemplares) PRESS, Eric. Análise Financeira: 25 Princípios para tomar decisões com mais segurança. São Paulo: Publifolha. 2002. (10 Exemplares). SILVA, Cláudio Marcos Maciel; Santos, Débora Vides. 1000 Perguntas: Finanças. Rio de Janeiro. IOB Thomson. 2006. (10 Exemplares). CHERMAN, Bernardo. Contabilidade Geral. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2005. (10 Exemplares) Complementar: BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1992. (04 Exemplares) PEYON, Luiz Francisco. Gestão Contábil para o Terceiro Setor. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004. (10 Exemplares) SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração Financeira da Pequena e Média Empresa. São Paulo: Atlas, 2001. (04 Exemplares) HOJI, Masakazu. Administração Financeira: Uma Abordagem Prática. 4ed. São Paulo: Atlas. 2003. (02 Exemplares) Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Disciplina: Custos Professor: Roberto Savi Turno: Noturno Carga horária: 108 Módulo: 2º Ano/seq.: 2010 / 2º 1. Ementa: - Conhecer a natureza e estrutura dos custos da empresa adequando as modificações introduzidas pela Lei 11.638/2007 e MP449 de 2008; - Conhecer mecanismos de definição e apropriação de custos nas MPE; - Estudar e propor classificação e sistema de apuração de custos juntamente com o profissional da contabilidade; - Avaliar um sistema de apuração e apropriação de custos. 2. Objetivos Educacionais: - Fornecer subsídios para a real apuração de custos e rentabilidade da empresa; - Fornecer informações relevantes para a análise financeira da empresa. 3.Conteúdo Programático: - Custos: - Formação; 33 - Classificação; - Terminologia; - Apropriação; - Rateio; - Custo-padrão; - Sistema ABC; - Custos nas demonstrações contábeis. 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de trabalho. Referências Bibliográficas: Básica: LAWRENCE, William Beaty. Contabilidade de custos. 5.ed.São Paulo.IBRASA.1977. (09 Exemplares) SALDINI, Renato Nogueira. Ciclo de Operações Contábeis: Uma Abordagem sobre Custos. 1 Ed. São Paulo: Textonovo. 2003. (10 Exemplares) SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Gestão Prática de Custos. Curitiba: Juruá. 2004. (09 Exemplares) Complementar: SALDINI, Renato Nogueira. Contabilidade Introdutória. 1 Ed. São Paulo: Textonovo. 2002. (03 Exemplares). CHERMAN, Bernardo C. Contabilidade Geral. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 2005. (10 Exemplares) BERTI, Anélio. Contabilidade Geral. São Paulo: Icone. 2001. (05 exemplares) MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7ed. São Paulo: Atlas. 2004. (04 Exemplares). Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Disciplina: Análise de Crédito Professor: Mário Sérgio Hempel Turno: Noturno Carga horária: 72 Módulo: 2º Ano/seq.: 2010 / 2º 1. Ementa: - Estruturar a Área de Cadastro, Crédito e Cobrança; - Analisar a possibilidade de venda a crédito e também o crédito da própria empresa; - Compreender os mecanismos e fatores da gestão de riscos. - Estudar e emitir parecer sobre propostas de implantação de sistema de venda a prazo na empresa, seus riscos, custos e impactos no fluxo de caixa; - Avaliar e emitir parecer sobre sistemas de análise de crédito. 2. Objetivos Educacionais: - Utilizar os conhecimentos em análise de crédito para propor sistemas de venda a prazo e à vista com menor risco; - Subsidiar o processo decisório com avaliações e proposições sobre crédito. - Relacionar-se com os órgãos de proteção ao crédito. - Elaborar parecer de concessão de crédito com base em indicadores econômicos e financeiros 3.Conteúdo Programático: - Cadastro, Crédito e Cobrança; - Vendas à vista e a prazo; - Políticas de crédito; - Seleção de clientes; - Limites de crédito - Impactos no fluxo de caixa; - Capacidade de pagamento do cliente - Garantias de recebimento; 34 - Efeitos de acontecimentos externos sobre a capacidade de pagamento do cliente; - Desconto para pagamento antecipado; - Órgãos de proteção ao crédito; - Cadastros de mau pagadores. 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de trabalho. Referências Bibliográficas: Básica: BLATT, Adriano. Fraudes e Golpes em Crédito e Cobrança: e outros Estelionatos que afetam nosso cotidiano. São Paulo: Printed. 2000. (12 Exemplares). ROQUE, Sebastião José. Títulos de Crédito. 2 ed. São Paulo: Ícone. 1997. (10 Exemplares) SANTOS, José Odálio dos. Análise de crédito : empresas, pessoas físicas, agronegócio e pecuária. 3 ed. São Paulo : Atlas, 2009 (09 exemplares). SILVA, José Pereira da. Gestão e Análise de Risco de Crédito. São Paulo: Atlas. 2008. (09 exemplares). Complementar: MORANTE, Antonio S. Controladoria. São Paulo: Atlas. 2008. (09 exemplares). BARRETO, Maria da Graça Pitiá. Controladoria na Gestão. São Paulo: Saraiva. 2008. (09 exemplares). 35 PLANO DE ENSINO – MÓDULO III Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Disciplina: Sistemas de Estoque e Suprimento Professor: Gaspar Collet Turno: Noturno Carga horária: 108 Módulo: 3º Ano/seq.: 2010 / 2º 1. Ementa: - Entender o funcionamento dos sistemas de estoque; - Avaliar o impacto das decisões de níveis de estoques nos resultados - Elaborar, implantar e avaliar sistemas de controle de estoque; - Calcular o custo e o valor do estoque de determinada mercadoria e do todo; - Compreender a influência dos valores em estoque sobre as finanças empresariais 2. Objetivos Educacionais: - Articular conhecimentos e técnicas de estocagem para melhorar o fluxo financeiro; - Conhecer novos conceitos e técnicas a respeito de estocagem; - Reconhecer e aplicar formas de redução de custos, por meio da mudança da situação de estocagem utilizada ou proposta. 3.Conteúdo Programático: - Produtos e serviços; - Gestão de estoques: - Impacto da gestão de estoques em: DRE, Caixa e Balanço Patrimonial. - Controles - simulações de decisões de estoques no resultado - Giro ou rotatividade; - Curva ABC; - Estoque de segurança; - Estoque máximo - Ponto de pedido; - Tempo de reposição; - Custo e avaliação de estoques; - Impactos do valor do estoque no fluxo financeiro 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de trabalho. Referências Bibliográficas: Básica: FILHO, Edelvino Razzolini. Logística: A Evolução na Administração. Desempenho e Flexibilidade. (10 exemplares) PIRES, Sílvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos : conceitos, estratégias, práticas e casos. 2 ed. São Paulo : Atlas, 2009 (09 exemplares) WANKE, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimento : decisões e modelos quantitativos. 2 ed. São Paulo : Atlas, 2008 (09 exemplares) Complementar: Robert, Michel. A Estratégia Pura e Simples da Inovação do Produto. Rio de Janeiro: Nórdica. 1995. (10 exemplares) BERGSTRAND, Jefrey H. Empresa Global. São Paulo: Publifolha. 2002 (11 exemplares). DRUMMOND, Helga. Movimento Pela Qualidade.São Paulo: Littera Mundi. 1998. (10 Exemplares) 36 Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Disciplina: Sistemas de Estoque e Suprimento Professor: Gaspar Collet Turno: Noturno Carga horária: 108 Módulo: 3º Ano/seq.: 2010 / 2º 1. Ementa: - Entender o funcionamento dos sistemas de estoque; - Avaliar o impacto das decisões de níveis de estoques nos resultados - Elaborar, implantar e avaliar sistemas de controle de estoque; - Calcular o custo e o valor do estoque de determinada mercadoria e do todo; - Compreender a influência dos valores em estoque sobre as finanças empresariais 2. Objetivos Educacionais: - Articular conhecimentos e técnicas de estocagem para melhorar o fluxo financeiro; - Conhecer novos conceitos e técnicas a respeito de estocagem; - Reconhecer e aplicar formas de redução de custos, por meio da mudança da situação de estocagem utilizada ou proposta. 3.Conteúdo Programático: - Produtos e serviços; - Gestão de estoques: - Impacto da gestão de estoques em: DRE, Caixa e Balanço Patrimonial. - Controles - simulações de decisões de estoques no resultado - Giro ou rotatividade; - Curva ABC; - Estoque de segurança; - Estoque máximo - Ponto de pedido; - Tempo de reposição; - Custo e avaliação de estoques; - Impactos do valor do estoque no fluxo financeiro 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de trabalho. Referências Bibliográficas: Básica: FILHO, Edelvino Razzolini. Logística: A Evolução na Administração. Desempenho e Flexibilidade. (10 exemplares) PIRES, Sílvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos : conceitos, estratégias, práticas e casos. 2 ed. São Paulo : Atlas, 2009 (09 exemplares) WANKE, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimento : decisões e modelos quantitativos. 2 ed. São Paulo : Atlas, 2008 (09 exemplares) Complementar: Robert, Michel. A Estratégia Pura e Simples da Inovação do Produto. Rio de Janeiro: Nórdica. 1995. (10 exemplares) BERGSTRAND, Jefrey H. Empresa Global. São Paulo: Publifolha. 2002 (11 exemplares). DRUMMOND, Helga. Movimento Pela Qualidade.São Paulo: Littera Mundi. 1998. (10 Exemplares) 37 Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Carga horária: 72 Disciplina: Mercado de Capitais Módulo: 3º Professor: Cristian F. Bundt Ano/seq.: 2010 / 2º Turno: Noturno 1. Ementa: - Identificar e analisar os principais produtos financeiros disponibilizados no Brasil; - Identificar e analisar os mercados nos quais são disponibilizados os diversos produtos financeiros; - Caracterizar o Mercado de Balcão e o Mercado Acionário; - Identificar os principais agentes do mercado de operações financeiras; - Identificar os órgãos do Poder Público que regulam e fiscalizam o mercado de operações financeiras; - Identificar e analisar as principais escolas de análise de investimentos em Mercado de Capitais; - Identificar os fatores que interferem nos custos para emissão de ativos no Mercado de Operações Financeiras; - Identificar os fatores que interferem na rentabilidade dos investimentos em operações financeiras; - Identificar e analisar os riscos inerentes à emissão e investimento em ativos do Mercado de Capitais. 2. Objetivos Educacionais: - Utilizar os conhecimentos em mercados de capitais para potencializar as finanças da empresa; - Integrar o mercado de capitais às opções de investimentos e captação de recursos da empresa. 3.Conteúdo Programático: - Produtos financeiros; - Mercado de operações financeiras; - Agente tomador (deficitário), agente intermediário, agente doador (superavitário); - Autoridades Monetárias; - Mercado de Capitais; - Ativos de Renda Fixa; - Ativos de Renda Variável; - Ações e Derivativos; - Análise Fundamentalista; - Análise Técnica; - Tributação de Investimentos no Mercado de Capitais. 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa e Laboratório de Informática. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de trabalho. Referências Bibliográficas: Básica: KRONBERG, HELCIO. A Livre Circulação de Capitais no Mercusul. São Paulo: Hemus. 2003. (20 exemplares). FERRAZ, João Carlos, CROCCO, Marco. ELIAS, Luis Antonio. Liberalização Econômica Desenvolvimento: Modelos, políticas e Restrições. São Paulo: futura, 2003. (11 exemplares) NOFSINGER, John R. A lógica do mercado de ações : como investidores podem ganhar mais. São Paulo : Fundamento Educacional, 2010 38 Complementar: FUJITA, Masahisa, KRUGMAN, Paul. VENABLES Anthony J. Economia Espacial: Urbanização, prosperidade econômica e desenvolvimento humano no mundo. São Paulo: futura, 2002. (05 exemplares). SLATER, Robert. Estratégias de Investimento de George Soros. Rio de Janeiro: Campus. 1999. (09 Exemplares). Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Disciplina: Avaliação de Investimento e Risco Professor: Mário Sérgio Hempel Turno: Noturno Carga horária: 144 Módulo: 3º Ano/seq.: 2010 / 2º 1. Ementa: - Racionalizar a utilização dos recursos de capital; - Conhecer técnicas de engenharia econômica; - Potencializar o desempenho financeiro do negócio pela escolha acertada dos investimentos; - Utilizar a matemática financeira para a análise de investimento; - Conhecer critérios de mensuração de investimentos diferentes dos monetários; - Conhecer os mecanismos de participação em mercados externos. 2. Objetivos Educacionais: - Utilizar softwares para avaliação de investimentos; - Colaborar e intervir nos processos de tomadas de decisão sobre investimentos. 3.Conteúdo Programático: - Taxa de juros; - Amortização de dívidas; - Equivalência de valores; - Tipos de aplicação; - Comparação de projetos de investimento: - Taxa interna de retorno; - Valor presente líquido; - Métodos de Payback; - Outros métodos de comparação exatos e inexatos; - Substituição de equipamentos; - Atuação em mercados externos; - Risco ou incerteza; - Sistemas informatizados de análise de investimentos. 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de trabalho. Referências Bibliográficas: Básica: JOCHEM, Laudelino. Gestão Estratégica de Empresas: A importância do Planejamento Estratégico e da Controladoria. São Paulo: Foco Editorial. 2009 (09 Exemplares) JOCHEM, Laudelino. Pequenas Empresas e Grandes Desafios. São Paulo: Foco Editorial. 2008 (09 Exemplares) TAGGART, ROBERT. Gestão de Investimentos. 1ª. São Paulo. Publifolha. 2003 (01 Exemplares) ALLEN, Kathleen R. Expansão Empresarial. 1ª. São Paulo. Publifolha. 2002 (10 Exemplares) PRESS, Eric. Análise Financeira. 1ª. São Paulo. Publifolha. 2002 (10 Exemplares) Complementar: SLATER, Robert. Estratégias de investimento de George Soros. 1ª. Rio de Janeiro. Campus. 1999. (10 Exemplares) HUMMEL, Paulo Roberto. Análise e Decisão sobre investimentos e Financiamentos. 4ªed. 39 São Paulo. Atlas. 1995 (03 Exemplares) LAMBDEN, John e TARGET, David. Finanças para o Pequeno Empresário. 2ed. Rio de Janeiro. Best Seller. 1993. (10 Exemplares) Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Carga horária: 72 Disciplina: Cobrança de Realizáveis Módulo: 3º Professor: João Marcelo Marques da Luz Ano/seq.: 2010 / 2º Turno: Noturno 1. Ementa: - Elaborar, implementar e avaliar sistemas de cobrança de realizáveis em MPE; - Analisar e procedimentos de cobrança em empresas; - Criar vantagem competitiva por meio do sistema de cobrança; - Conhecer as possibilidades legais de cobrança; - Criar políticas de crédito e cobrança compatíveis com a capacidade financeira da empresa e com a lei 2. Objetivos Educacionais: - Propor sistemas de cobrança que não agridam o devedor emocionalmente e/ou legalmente; - Gerenciar sistemas de cobrança de acordo com o planejamento. 3. Conteúdo Programático: - Legislação do consumidor; - Políticas de crédito; - Contratos de venda a prazo; - Meios legais de cobrança; - Execução judicial; - Descontos para pagamento de dívidas; - Impactos no fluxo de caixa. 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de trabalho. Referências Bibliográficas: Básica: BLATT, Adriano. Fraudes e Golpes em Crédito e Cobrança: e outros Estelionatos que afetam nosso cotidiano. São Paulo: Printed. 2000. (12 Exemplares). CASTILHO, Ricardo dos Santos (ORG.). Código de Defesa do Consumidor. São Paulo: Iglu. 2002. (12 Exemplares) SILVA, José Pereira da. Gestão e análise de risco de crédito. 6 ed. São Paulo : Atlas, 2008. (12 Exemplares) Complementar: SANTOS, José Odálio dos. Análise de crédito : empresas, pessoas físicas, agronegócio e pecuária. 3 ed. São Paulo : Atlas, 2009 (09 exemplares). MORANTE, Antonio S. Controladoria. São Paulo: Atlas. 2008. (09 exemplares). BARRETO, Maria da Graça Pitiá. Controladoria na Gestão. São Paulo: Saraiva. 2008. (09 exemplares). 40 PLANO DE ENSINO – MÓDULO IV Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Carga horária: 72 Disciplina: Orçamento Empresarial Módulo: 4º Professor: Gaspar Collet Pereira Ano/seq.: 2010 / 2º Turno: Noturno 1. Ementa: - Contribuir para o planejamento empresarial; - Conceitos do planejamento setorial - Conhecer as vantagens e desvantagens do planejamento e controle orçamentário; - Utilizar o orçamento como instrumento de planejamento e controle; - Analisar e emitir parecer sobre peças orçamentárias; - Elaborar e apresentar peças e o sistema orçamentário da empresa; - Elaborar projeções financeiras do Balanço Patrimonial e dos Demonstrativos de Resultados; - Formalizar as expectativas quanto ao seu desempenho. 2. Objetivos Educacionais: - Estimular o planejamento formal da MPE; - Demonstrar o impacto do orçamento no resultado - Melhorar a comunicação das metas organizacionais; - Potencializar as capacidades de planejamento da empresa. 3.Conteúdo Programático: - Sistema orçamentário: funções e características; - Orçamento operacional; - Orçamentos setoriais - Vendas; - Produção; - Matéria-prima; - Compra de matéria-prima; - Mão-de-obra direta; - Custos indiretos de produção; - Custos indiretos de vendas; - Outros orçamentos; - Orçamentos financeiros e de caixa; - Projeção do Balanço Patrimonial - Projeção do Demonstrativo de Resultados do Exercício; - Controle orçamentário: - Relatórios de controle orçamentário. 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de trabalho. Referências Bibliográficas: Básica: MORANTE, Antonio Salvador, Controladoria, análise financeira planejamento e controle orçamentário, Editora Atlas : SP, São Paulo 2008. (09 Exemplares) SANTOS, José Luiz dos et al. Fundamentos de orçamento empresarial. São Paulo : Atlas, 41 2008 (09 Exemplares). FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial : planejamento e controle gerencial. 5 ed. São Paulo : Atlas, 2009 (09 Exemplares). Complementar: BERGSTRAND, Jefrey H. Empresa Global, Publifolha : SP, 2002 (11 Exemplares) MOORE, Norman. Previsão Orçamentária: 25 Princípios para Atingir Princípios e Metas. Publifolha : SP, 2002 (11 Exemplares). ROBERT, Michael. A estratégia da Inovação do Produto, Editora Nórdica: SP , 2000. (10 Exemplares) Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Disciplina: Software para Gerenciamento Financeiro Professor: Marcelo Ludvich Carga horária: 72 Módulo: 4º Ano/seq.: 2010 / 2º Turno: Noturno 1. Ementa: - Identificar vantagens e desvantagens dos softwares para gerenciamento financeiro; - Analisar, avaliar e emitir parecer sobre desempenho de software financeiro; - Colaborar no desenvolvimento de software para gerenciamento financeiro; - Escolher software mais bem adaptado às finanças da empresa. 2. Objetivos Educacionais: - Utilizar software financeiro nas operações de gerenciamento da área; - Repassar conhecimento sobre softwares financeiros. 3.Conteúdo Programático: - Princípios do sistema de informação financeira; - Elementos básicos para informação financeira; - Integração dos elementos básicos: - Fontes de informação/alimentação do sistema; - Relatórios de gestão financeira; - Análise de software de gestão financeira. 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de trabalho. Referências Bibliográficas: Básica: FILHO, Trajano Leme. Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas. Rio de Janeiro. Axcel .2003. (10 exemplares). JAMIL, Leal George. Repensando a TI na Empresa Moderna. Rio de Janeiro. Axcel .2001 (12 Exemplares) GALLO, Michael A. Comunicação Entre Computadores e Tecnologias de Rede. São Paulo. Thomson. 2003 (10 Exemplares) JAMIL, Leal George. Linux para Profissionais. Rio de Janeiro. Axcel. 2006 (10 Exemplares) JAMIL, Leal George. Comunicações Móveis: Do Analógico ao IMT 2000. Rio de Janeiro. Axcel. 2006 (10 Exemplares) Complementar: GONÇALVES, Marcio. Extração de dados para Data Warehouse. Rio de Janeiro. Axcel .2003. (10 exemplares). LIENTZ, Bennet P. Comece bem no e-business: um guia passo a passo para uma implantação de e-business bem-sucedida. São Paulo. Market Books. 2001 (04 Exemplares) VERRONE, Antonio. Criando Planilhas Profissionais com o excell 2000. Florianópolis.Visual Books.2002 (03 Exemplares) KRAYNAK, Joe.Excell 05 em 23 lições. Rio de Janeiro. Ciência Moderna. 1994 (02 Exemplares) 42 LEVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: O futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34. 2004. (05 exemplares). Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Disciplina: Controladoria Professor: Roberto Savi Turno: Noturno Carga horária: 108 Módulo: 4º Ano/seq.: 2010 / 2º 1. Ementa: - Fornecer informações sobre as finanças; - O padrão de despesas; - Avaliar e emitir parecer sobre o comportamento das despesas e seu impacto nas finanças, levando em consideração as mudanças de legislação; Lei 11.638/2007 e MP 449/2008; - Reexaminar a efetivação e apropriação das despesas realizadas; - Elaborar pareceres sobre operações financeiras. 2. Objetivos Educacionais: - Implantar correções para possíveis desvios ou comportamentos impróprios de despesas, colaborando com a execução do planejamento financeiro e a eficiência da gestão financeira; - Realocar despesas para melhorar o desempenho financeiro. 3.Conteúdo Programático: - Funções em controladoria; - Eficiência e eficácia; - Controller (profissional); - Custos diretos e indiretos; - Margem de contribuição; - Registros das operações; - Organização dos registros; - Sistema de avaliação de desempenho; - Determinação de padrões; - Controle de custos e análise das variações; - Auditoria de despesas e receitas. 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de trabalho. Referências Bibliográficas: Básica: SHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Controlaria como Instrumento de Gestão. Paraná. Juruá. 2009 (09 exemplares) MORANTE, Antonio Salvador. Controladoria. São Paulo: Atlas. 2008 (09 exemplares) BARRETO, Maria da Graça Pitiá. Controladoria na Gestão. São Paulo: Saraiva. 2008 (09 exemplares) Complementar: PEYON, Luiz Francisco. Gestão Contábil. Rio de Janeiro. Freitas Bastos. 2004 (10 exemplares) CHERMAN, Bernardo C. Contabilidade Geral. Rio de Janeiro. Freitas Bastos. 2005. (10 exemplares) Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Carga horária: 108 Disciplina: Planejamento Financeiro Módulo: 4º Professor: Mário Sérgio Hempel Ano/seq.: 2010 / 2º 43 Turno: Noturno 1. Ementa: - Promover a cultura do Planejamento Financeiro nas organizações. - Organizar e estabelecer ações que visem ao desenvolvimento financeiro da organização; - Explicitar as metas financeiras a serem atingidas; - Promover a otimização dos recursos; - Criar referências para o controle entre planejado e o realizado. 2. Objetivos Educacionais: - Desenvolver a cultura de organização antecipada das ações financeiras e objetivos; - Comunicar as demais áreas envolvidas os objetivos do planejamento financeiro; - Articular relacionamento com as demais áreas para elaboração e cumprimento do plano; - Transformar em números as atividades planejadas para a empresa e para a área financeira. 3.Conteúdo Programático: - Conceito de planejamento financeiro; - Tipos e níveis de planejamento; - Métodos de previsão financeira; - Processo de gestão financeira; - Metodologias de planejamento financeiro; - Aplicação e controle do planejamento. 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de trabalho. Referências Bibliográficas: Básica: TREUHERZ, Rolf M. Análise Financeira por Objetivos. São Paulo Pioneira. 1999. (10 Exemplares) LAMBDEN, John e TARGET, David. Finanças para o Pequeno Empresário. 2ed. Rio de Janeiro. Best Seller. 1993. (10 Exemplares). PROCESSO, Decisório: Os Melhores artigos da Harward Business Review. Rio de Janeiro: Elsevier. 2006. (10 Exemplares). DRUCKER, Peter F. Exercícios de Auto Avaliação Para Empresas. São Paulo: Futura, 2001. (10 exemplares) Complementar: GRACIOSO, Alexandre. Fosfértil: os mil dias decisivos, Case Study. São PauloT.A. Queiroz. 1995. (10 Exemplares) HOJI, Masakazu. Administração Financeira: Uma Abordagem Prática. 4ed. São Paulo: Atlas. 2003. (02 Exemplares) BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1992. (04 Exemplares) DRUCKER, Peter F. Ferramenta de Auto Avaliação Para Empresas. São Paulo: Futura, 2001. (03 Exemplares) CRESCIMENTO: Os Melhores artigos da Harward Business Review. Rio de Janeiro: Elsevier. 2006. (10 Exemplares). Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Carga horária: 72h Disciplina: Libras – Optativa Módulo: 1º Professor: Simone Schemberg Ano/seq.: 2010 / 1º 44 Turno: Noturno 1. Ementa: - Desenvolver habilidades de uso de linguagem por sinais - LIBRAS; -Tradução de textos para linguagem por sinais ; - Compreender a importância da linguagem por sinais ; - Uso da linguagem por sinais . 2. Objetivos Educacionais: - Aplicar os instrumentos da Linguagem por sianis portuguesa nas atividades da gestão financeira; - Utilizar a Linguagem por sinais ; 3.Conteúdo Programático: - Desenvolver habilidades de uso de linguagem por sinais - LIBRAS; -Tradução de textos para linguagem por sinais ; - Compreender a importância da linguagem por sinais ; - Uso da linguagem por sinais . . 4. Procedimentos Didáticos: Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e estudos de caso. 5. Recursos: Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo. 6. Avaliação: Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de trabalho Referências Bibliográficas: Básica: NETO, Pasquale Cipro. Português Passo a Passo. Barueri: Gold Editora, 2007, Vol.1 (10 exemplares) NETO, Pasquale Cipro. Português Passo a Passo. Barueri: Gold Editora, 2007, Vol. 3 (10 exemplares) NETO, Pasquale Cipro. Português Passo a Passo. Barueri: Gold Editora, 2007, Vol. 5 (10 exemplares) FAULSTICH, Enilde L. de J. Como Ler, Entender e Redigir um Texto. 17ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2004. (10 exemplares) Complementar: INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. 1a. Scipione. São Paulo. 1997. (02 exemplares) BOWER, Sharon Anthony. ABC da palavra fácil. Nórdica. Rio de Janeiro; 1989. (03 exemplares) MCKENNA, Collen. Como se comunicar com sucesso: Técnicas para dar segurança na comunicação. Market Books: São Paulo. 2002. (03 exemplares). HARREL, Keith. Atitude é tudo. Futura: São Paulo. 2001. (03 exemplares). MOREY, Doc. Como falar ao telefone: Técnicas para aumentar sua capacidade de comunicação ao telefone. Market Books. São Paulo. 2002. (03 exemplares) AMARAL, Emília: Novas Palavras: Literatura, gramática, redação e leitura. 1ed. FTD: São Paulo: 1997. (03 exemplares). FORMA DE ACESSO AO CURSO A forma de acesso se dá através de Edital de abertura de processo seletivo. A Instituição disponibilizará todas as informações aos candidatos, a seguir destacamos o que pressupõe o Regimento da Faculdade: CAPÍTULO II DO PROCESSO SELETIVO 45 Art. 45 O processo seletivo é aberto a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados no processo seletivo dentro do estrito limite das vagas disponíveis. §1° As normas para o processo seletivo são objeto de regulamentação do C.A.S. §2° O processo seletivo é planejado e executado por Comissão Especial, designada pelo Diretor-Geral. §3° O processo seletivo para os cursos abrange conhecimentos das disciplinas do Ensino Médio, do qual respeita o conteúdo e o nível de complexidade, a serem avaliados por meio de provas ou por outros procedimentos especiais de avaliação admitidos em lei, na forma disciplinada no edital correspondente. §4° O processo seletivo só tem validade para o período letivo expressamente referido no edital de divulgação. §5° Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, pode a FTI realizar novo processo seletivo ou para elas admitir portadores de diploma de curso de graduação. Art. 46 O Processo Seletivo abrange a avaliação dos conhecimentos comuns obtidos pelos candidatos nas diversas formas de escolaridade do Ensino Fundamental e Médio, sem ultrapassar este nível de complexidade. §1º Nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior, o Processo Seletivo é de caráter classificatório. §2º A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, quando for o caso, excluídos os candidatos que não obtiveram os critérios ou níveis mínimos estabelecidos, quando fixados no Edital. §3º A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a Seleção, podendo tornar-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em fazendo, não apresentar a documentação exigida completa, dentro dos prazos fixados, de acordo com as Normas específicas publicadas no Edital. §4º Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos alunos transferidos de outro Curso ou Instituição ou portadores de Diploma de Curso Superior de Graduação, ou alunos remanescentes de outra opção do mesmo Processo, nos termos da Legislação vigente. §5º É facultado a FTI, prever no Edital a realização de nova fase do Processo Seletivo, se necessário, para preenchimento das vagas remanescentes. CAPÍTULO III DA MATRÍCULA Art. 47 A matrícula inicial, ato formal de ingresso no Curso e de vinculação a FTI, realiza-se na Secretaria, em prazos estabelecidos por ato do Diretor Superintendente, instruído o requerimento com a seguinte documentação: I- Certidão de Nascimento; II- Certificado ou Diploma de conclusão do Ensino Médio ou equivalente, e o respectivo Histórico Escolar; III- prova de quitação com o Serviço Militar e Eleitoral, quando for o caso; IV- comprovante de pagamento ou de isenção da primeira parcela da mensalidade e de assinatura do respectivo Contrato de Prestação dos Serviços Educacionais. §1º No caso de diplomado em outro Curso Superior de Graduação, é exigida a apresentação do Diploma respectivo, devidamente registrado, dispensando-se a apresentação do Certificado ou Diploma de conclusão do Ensino Médio ou equivalente, bem como o respectivo Histórico Escolar. §2º No ato da matrícula obriga-se o aluno a fornecer dados pessoais relativos a sua residência ou domicílio e outros que interessem ao controle acadêmico e administrativo da FTI e que não constem nos documentos previstos neste Artigo . Art. 48 A matrícula é feita por série, no Curso pretendido, quando regimentalmente reconhecido o direito deste ato. Art. 49 A matrícula é renovada anualmente, mediante requerimento pessoal do interessado e assinatura do Contrato entre as partes, de acordo com as Normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior, nos prazos estabelecidos no Calendário Geral. §1º A não-renovação ou não confirmação da matrícula, independente de justificativa, nos prazos fixados pela Diretoria, implicará, à critério do Diretor Superintendente, em abandono de Curso e desvinculação do aluno, podendo a mesma utilizar-se de sua vaga. 46 §2º O requerimento de renovação ou confirmação de matrícula é instruído com o comprovante de pagamento ou de isenção das contribuições ou taxas devidas, bem como da quitação de débitos anteriores, nos termos do Contrato celebrado entre as partes, além de prova de quitação com as obrigações eleitorais, militares e civis, quando for o caso. §3º A FTI, quando da ocorrência de vagas, poderá abrir inscrições nas disciplinas de seus Cursos para Cursos Seqüenciais ou para alunos não regulares que demonstrem capacidade de cursá-las com proveito, mediante Processo seletivo prévio conforme amparado na legislação. Art. 50 É concedido o trancamento da matrícula para o efeito de, interrompidos temporariamente os estudos, manter o aluno, com sua vinculação ao Curso das Faculdades com direito à renovação de matrícula para o próximo e consecutivo período letivo, se houver vaga, no prazo fixado, de acordo com os termos do Contrato celebrado entre as partes. §1º O trancamento de matrícula é concedido, se requerido nos prazos estabelecidos, até o final do respectivo período letivo, ou excepcionalmente, por período superior, desde que no seu total, não ultrapasse a metade da duração do Curso em que se encontre matriculado o requerente. §2º O aluno que interrompeu seus estudos, por trancamento, posto que mantido o seu vínculo com o Estabelecimento, poderá retornar aos estudos, mediante requerimento de próprio punho, e se enquadrará no Currículo Pleno do curso, em vigor na época da rematrícula. Os alunos que cancelarem a matrícula ou abandonarem Curso, só poderá retornar ao Curso submetendo-se novamente ao Processo Seletivo. §3º É concedido também o cancelamento de matrícula mediante requerimento pessoal, desde que quitadas as obrigações estipuladas no Contrato celebrado entre as partes, nos limites permitidos na Lei. Art. 51 A FTI aceitara a transferência de alunos regulares, para cursos afins, na hipótese de existência de vagas e, mediante processo seletivo. Parágrafo único: Os portadores de Diplomas de Curso de Graduação, no processo de adaptação com vistas à complementação das disciplinas necessárias para integralizar o Currículo Pleno, poderão cursar as disciplinas em falta para completar o novo Curso, em horários ou períodos especiais, nos termos da Norma aprovada pelo Conselho de Administração Superior. CAPÍTULO IV DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 52 É concedida matrícula ao aluno transferido de Curso Superior de Faculdade ou Instituição congênere nacional ou estrangeira, na estrita conformidade das vagas existentes no Curso de interesse, se requerida nos prazos fixados no Edital próprio, de acordo com as Normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior. §1º As transferências ex-oficio dar-se-ão na forma da Lei. §2º O requerimento de matrícula por transferência é instruído com documentação constante no Edital próprio, além do Histórico Escolar do Curso de origem, Programas e Cargas Horárias das disciplinas nele cursadas com aprovação. §3º A documentação pertinente à transferência, necessariamente original, tramitará diretamente entre as Instituições, por via postal ou oficial. Art. 53 O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, sendo aproveitados os estudos realizados com aprovação no Curso de origem, se equivalentes, nos termos das Normas internas e da Legislação. Parágrafo Único. O aproveitamento de estudos é concedido a requerimento do interessado e as adaptações ao Currículo em vigor são determinadas nos termos de um Plano de Estudos de adaptação elaborado de acordo com as Normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior e da Legislação pertinente. Art. 54 Em qualquer época, a requerimento do interessado, nos termos permitidos em Lei, a FTI concede transferência aos alunos nele matriculados. §1º Não é concedida transferência a aluno enquanto se encontre respondendo à Sindicância, Processo Disciplinar ou cumprindo penalidade disciplinar, nos termos da Legislação. §2º O deferimento do pedido de transferência implica no encerramento das obrigações da FTI previstas no Contrato celebrado entre as partes, resguardado o direito de ações judiciais cabíveis para cobrança de débitos financeiros do aluno, na forma da Lei. 47 Art. 55 O aproveitamento de estudos pode ser concedido ao aluno transferido e ao portador de estudos de nível superior, de conformidade com as normas definidas pelo C.A.S. e observada a legislação vigente. Parágrafo único: Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrando por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino. MODELO EDITAL DE VESTIBULAR FACULDADE DE TECNOLOGIA INTEGRAL EDITAL Nº 1, DE xx DE XX DE 200X Processo Seletivo/Concurso Vestibular 200X A Faculdade de Tecnologia Integral, credenciada pela portaria nº. XXX de XX/XX/XXXX, mantida pela SIEN –Sociedade Integral de Ensino Superior S/C Ltda, por meio da Comissão Central de Processo Seletivo, abrirá inscrições para os seguintes Cursos Superiores: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. A FACULDADE reserva-se o direito de cancelar qualquer um dos cursos ofertados, caso o número de candidatos seja inferior ao número de vagas ofertadas, neste caso, os alunos aprovados terão suas vagas garantidas para o próximo vestibular. Poderá haver remanejamento destas entre os cursos, respeitando o número de vagas, autorizadas, para cada um deles. O processo de seleção será classificatório, constando de prova que versará sobre as disciplinas de Matemática, Língua Portuguesa, Literatura Brasileira, Redação, Geografia e História, com programas limitados ao conteúdo obrigatório do Ensino Médio. As inscrições estarão abertas de XX a XX de XXXX de 200X. O processo seletivo constará de provas a serem realizadas em XX de XXXX de 200X. As inscrições e as provas terão lugar na Instituição, sita na Rua Marechal Floriano Peixoto n. 1236, Curitiba, Pr. Valor da inscrição: R$ XX,00. O regulamento para o Processo Seletivo encontra-se publicado no Manual do Candidato que será entregue no ato da inscrição e está disponível no site XXXXXXX. Publique-se. A Faculdade de Tecnologia Integral Diretor Geral MANUAL DO ALUNO Caro(a) Candidato(a) Estamos orgulhosos em recebê-los na nossa Instituição. Afinal, a Faculdade de Tecnologia Integral faz parte das nossas vidas e esperamos que faça parte da sua também. A nossa Instituição configura-se como a mais nova opção educacional para a comunidade de Maringá e região de abrangência. Os cursos de graduação oferecidos pela Instituição aliam uma proposta pedagógica inovadora, incluindo professores qualificados e experientes. Nossa Instituição acredita no seu potencial e fundamenta-se na qualidade para proporcionar-lhe a orientação necessária à sua vida profissional. Agradecemos-lhe por ter nos escolhido e acreditar nas nossas possibilidades de crescimento como uma Instituição voltada para um projeto educativo que tem como objetivo a formação de profissionais competentes. Seja bem vindo! Diretor Geral Prezado Candidato Este manual foi elaborado com a finalidade de orientá-lo no seu ingresso à Instituição. O presente material é apenas um primeiro contato com a Instituição, a fim de promover uma integração com você, futuro aluno. Ele também apresenta informações, instruções e disposições sobre o Processo Seletivo 200X para os seguintes cursos: 48 CURSO V agas T urno Mensalidade .1.1.1 .1.1.2 O VESTIBULAR A Faculdade Integral, torna público as normas que regem este Processo Seletivo, considerando a Portaria Ministerial Nº. 1.120 de 19/07/99, e demais legislações vigentes. -Não haverá, sob nenhuma hipótese, restituição de taxa e documentos de inscrição. - A Faculdade Integral reserva-se o direito de cancelar qualquer um dos cursos ofertados, caso o número de candidatos seja inferior ao número de vagas oferecidas, neste caso, os alunos aprovados estarão com suas vagas garantidas para o próximo semestre. Avaliação do Processo Seletivo Redação Focará tema atual discutido pela mídia nacional. .2 Conhecimento Geral Abrangerá as seguintes disciplinas: - Matemática, Língua Portuguesa, Literatura Brasileira, Geografia e História. Critérios para Classificação dos Candidatos A prova avaliará conhecimentos que não excedam o Ensino Médio (2º Grau), com predominância da verificação da capacidade de raciocínio do pensamento crítico e da análise. I. O número de linhas utilizadas para a redação não poderá ser inferior a 15 e deve ter no máximo 20 linhas. II. Adequação comunicacional com valor dez (10) na escala de zero a dez considerando: ADEQUAÇÃO DISCURSIVA, ADEQUAÇÃO DE LINGUAGEM, ADEQUAÇÃO GRÁFICA. III. Será eliminado o candidato que não observar os limites mínimo e máximo de linhas e se ativer ao tema proposto. IV. Será eliminado o candidato que não realizar a prova ou não apresentar os documentos exigidos. V. A avaliação de Conhecimentos Gerais terá cinco questões de cada disciplina. VI. Cada disciplina da prova de conhecimento gerais terá o valor dez (10) na escala de zero a dez. VII. Serão somadas todas as disciplinas da prova de Conhecimentos Gerais e efetuada a média. Exemplo: .2.1.1.1.1.1 CG=1ªD+2 ªD+3ªD+4ªD+5ªD 5 CG = Conhecimentos Gerais. D = Disciplina. VIII. Serão somadas as provas de Conhecimentos Gerais e Redação para efetuar a média. Exemplo: PS= CG+R 49 2 PS = Processo Seletivo. CG = Conhecimentos Gerais. R= Redação. IX. Não se concederá revisão de provas, vistas ou recontagem de escores em qualquer das provas. X. No caso de empate no total de pontos, o critério será o discriminado abaixo, obedecendo a ordem prioritária estabelecida, no caso de persistência no empate: 1º. total de pontos na prova de redação; 2º. o candidato com maior idade. XI. O processo classificatório será por ordem de média das provas. XII. O candidato poderá optar por apresentar o resultado obtido no ENEM. XIII. A opção por apresentar o resultado do ENEM não dispensará o aluno de fazer as provas de Conhecimentos Gerais/Redação. XIV. Para o candidato que optar por apresentar o resultado do ENEM, será considerada a maior nota entre a Avaliação de Conhecimentos Gerais e o ENEM. HORÁRIOS: Não será permitida a entrada de alunos que chegarem após às XX:XXh Prova: XX:XXh até XX:XXh INSCRIÇÕES, ENSALAMENTO E LOCAIS As inscrições e as provas serão na Instituição, sita na Rua Marechal Floriano Peixoto, 1226, Curitiba, Pr. O ensalamento será divulgado no dia da prova. CHEGADA DOS CANDIDATOS AO LOCAL DE PROVA Os candidatos deverão estar no local de prova (na sede da Instituição), no máximo, às xx:xxh, portando somente o material necessário para a realização das provas e comprovante de inscrição. VESTIBULAR AGENDADO A Faculdade Integral oferecerá vestibular agendado nos dias XX/XX/XXXX a XX/XX/XX, das XX:XX às XX:XX h MATERIAL PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS Os candidatos deverão trazer: -Documento de Identidade; -Caneta azul ou preta; -Lápis preto; -Borracha. *Não será permitido o uso de instrumentos de comunicação de qualquer tipo e similares. IDENTIFICAÇÃO Com o objetivo de garantir a eqüidade e legitimidade do Processo Seletivo, a identificação dos candidatos será eficaz e exigível a qualquer momento da aplicação das provas, sendo tomadas medidas especiais e severas em caso de fraude. IMPEDIMENTOS E EXCLUSÃO 50 Será impedido de realizar as provas do Processo Seletivo o candidato que chegar atrasado em relação ao prazo de limite de entrada, ou que seja excluído por deliberação da Comissão do Processo Seletivo, com fundamento em motivos de ordem legal ou disciplinar. Será igualmente excluído o candidato que, durante a aplicação das provas, comunicar-se com outros candidatos, efetuar empréstimos, usar de outros meios ilícitos ou praticar atos contra as normas ou a disciplina. RESULTADOS Os resultados estarão fixados em edital na sede da Instituição no dia xx/xx/xx, como também no site (www.integralsien.com.br) da instituição. MATRÍCULA PARA OS CANDIDATOS CLASSIFICADOS EM PRIMEIRA, SEGUNDA OU CHAMADAS SUBSEQÜENTES A data e horário para a matrícula constarão no próprio relatório de classificação. DOCUMENTOS PARA A MATRÍCULA DO CANDIDATO: I. comprovante de inscrição; II. fotografia 3x4, recente; III. 01 cópia original do Histórico Escolar do Ensino Médio (2º grau); IV. 01 fotocópia autenticada de documento que prove estar em dia com o serviço militar (para homens); V. 01 fotocópia autenticada do Título de Eleitor, se brasileiro; VI. 01 fotocópia autenticada das duas faces do CPF, próprio; VII. 01 fotocópia autenticada das duas faces da cédula de Identidade, com validade na data da matrícula, se for o caso de estrangeiros; VIII. 01 fotocópia autenticada da Certidão de Nascimento ou de Casamento; IX. 01 fotocópia do comprovante de residência (conta de luz, água ou telefone). Os candidatos aprovados menores de 18 anos deverão comparecer ao local das matrículas acompanhados por seus responsáveis. A matrícula corresponderá a 1ª mensalidade, referente ao mês de XXXX de 200X. CHAMADAS COMPLEMENTARES As vagas decorrentes de desistência ou impedimentos serão preenchidas através de chamadas complementares suficientes para completar as vagas disponíveis, de conformidade com a classificação dos candidatos, que serão feitas por meio de editais a serem fixados na sede da Instituição. A INSTITUIÇÃO A Faculdade de Tecnologia Integral, mantido pela SIEN – Sociedade Integral de Ensino Superior S/C LTDA, tem como objetivo atuar no ensino superior, na pesquisa e extensão universitária, em áreas que afetam, promovam e dinamizem o desenvolvimento cultural e empresarial. Na Pesquisa, programas específicos e muitos bem definidos promovem e fomentam o desenvolvimento tecnológico da sociedade, bem como o crescimento intelectual de nossos alunos e colaboradores. 1.13.1 A administração da Instituição A Estrutura Organizacional da Faculdade Integral está estabelecida em seus respectivos regimentos com as definições, metas operacionais e indicadores de desempenho de cada órgão de gestão/operação. Os administradores da Faculdade Integral possuem autonomia total para ações e decisões, devendo-se assegurar da qualidade dos serviços educacionais prestados. 1.13.2. A SEDE A Faculdade Integral está localizada na Rua Marechal Floriano Peixoto, 1226, Curitiba, Pr., em sede, que conta com aproximadamente, 1.500 metros quadrados de área 51 construída, totalmente adequada ao desenvolvimento de atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. 1.13.3. REDE CORPORATIVA A Instituição está informatizada através de uma Rede Corporativa, que integra todos os computadores da entidade, operando em Intranet e Internet. A Internet fornece, aos integrantes da Instituição, o acesso às informações corporativas. Com esse recurso, a administração da Instituição possibilita o acesso on-line a documentos digitais, tais como: · Estatuto, Regimentos, Políticas e Procedimentos: Informações Operacionais como calendários, horários de aula, notas, etc; · Informações sobre o acervo bibliográfico, softwares existentes; acesso aos bancos de dados cadastrais dos alunos, professores e outros. 1.13.4 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA A Instituição dispõe atualmente de um avançado laboratório de informática, utilizado principalmente, para o desenvolvimento prático dos trabalhos dos alunos. As estações de trabalho encontram-se interligadas. Dessa forma, de qualquer equipamento instalado no campus, é possível navegar na Internet. A Instituição dispõem de grande variedade de softwares, adequados às atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. 1.13.5. INTERNET A Instituição também dispõe de um espaço virtual na rede mundial de computadores - Internet. Aqui o aluno pode consultar qualquer informação a respeito da Instituição, desde sua estrutura física até o seu horário de aula. 1.13.6. BIBLIOTECA De acordo como o informado no PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional e Regimento da Faculdade de Tecnologia Integral: A Biblioteca da Faculdade de Tecnologia Integral possui 130,00 m 2 (*), divididos em duas partes com acervo separado por áreas, na seguinte conformidade: - Área 1 – Acervo; - Área 2 – Espaço para Leitura; - Área 3 – Espaço para Leitura e trabalhos (gabinetes) A Biblioteca possui 5.485 exemplares catalogados e 3.480 títulos. A Biblioteca está totalmente informatizada. (*) Observação: Está prevista ampliação da estrutura física e o espaço que será destinado a unidade contará com aproximadamente 210m 2. 1.13.7. POLÍTICA DE ORGANIZAÇÃO, UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS. A Faculdade de Tecnologia Integral - manterá uma Biblioteca cuja finalidade é de apoiar os cursos e departamentos nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, mediante: -organização, reunião, guarda e divulgação do acervo, com vistas a otimizar o uso do material bibliográfico; -oferta de serviços e informações bibliográficas; -atualização e ampliação do acervo; -manutenção de intercâmbio com outras bibliotecas, universidades, estabelecimentos isolados, centros de documentação e outras instituições técnicas, científicas e culturais, nacionais e estrangeiras; -comutação de material e acesso eletrônico em redes - “on line” - gerais e especializadas. 1.13.8. ACERVO, CATALOGAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO DO ACERVO. 52 O acervo da Biblioteca inclui livros, periódicos, jornais, teses, publicações oficiais, mapas, Atlas, microfilmes, microfichas, discos e outros materiais que futuramente venham a ser incorporado. Toda aquisição de material bibliográfico é feita através da Biblioteca, que deve dispor de dotação orçamentária específica. Não é permitida a existência de coleções isoladas, nem a criação de bibliotecas departamentais ou para cursos de pós-graduação. 1.13.9. RECURSOS HUMANOS, GESTÃO E SERVIÇOS DA BIBLIOTECA. Os serviços da Biblioteca, serão dirigidos por um (a) Bibliotecário (a) e por Auxiliares indicados pelo Diretor Acadêmico e contratados pela Entidade Mantenedora, em função das necessidades dos serviços. A Biblioteca deverá ser organizada segundo os princípios mais modernos de Biblioteconomia, com recursos informatizados e, quanto ao seu funcionamento, reger-se-á por um Regulamento, aprovado pelo Conselho de Administração Superior. A divulgação dos trabalhos didáticos, culturais e demais publicações será promovida pela Biblioteca, de acordo com a indicação das Coordenadorias de Curso e do Conselho Pedagógico. Ao responsável pela Biblioteca compete: 1. Coordenar os serviços da Biblioteca e dos seus Funcionários; 2. Zelar pela conservação dos livros e de tudo quanto pertencer à Biblioteca; 3. Organizar as listas de catálogos e fichários, segundo Sistemas que estiverem em uso nas Bibliotecas congêneres; 4. Propor à Diretoria Acadêmica a aquisição de Obras e Assinaturas de Publicações Periódicas, dando preferência às que se ocupem de matérias ensinadas nas Faculdades e procurando sempre completar as Obras e Coleções existentes, mediante consultas aos Coordenadores de Cursos e docentes interessados; 5. Organizar um Catálogo Anual de referência bibliográfica para os Cursos das Faculdades, remetendo-os aos membros do Corpo Docente; 6. Prestar informações às Diretorias e aos docentes sobre as novas publicações feitas no País, juntamente com Catálogos das principais Livrarias sempre que possível e oportuno; 7. Expedir, no final do período letivo de cada exercício, um formulário impresso aos Coordenadores de Cursos, que facilite a indicação de Obras e Publicações necessárias às respectivas disciplinas que a Biblioteca ainda não possua, ou que deverão constar dos Planos de Ensino; 8. Organizar e remeter à Diretoria Acadêmica, os Relatórios dos trabalhos da Biblioteca; 9. Responsabilizar-se pelo atendimento solícito e digno a todos os usuários da Biblioteca. 10. Elaborar as estatísticas sobre a utilização, retiradas e freqüência dos usuários à Biblioteca, nos termos solicitados pelo Diretor Acadêmico. 1.13.10. ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS. - DA COMISSÃO DE SELEÇÃO DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO À Comissão de Seleção de Material Bibliográfico compete: I - Analisar o programa anual de aquisição de material bibliográfico; II - Adequar a disponibilidade de verba destinada à aquisição de material bibliográfico, levando-se em consideração o número de alunos, de professores, de cursos novos e daqueles em reconhecimento, bem como o acervo existente na Biblioteca; III - Analisar as solicitações de aquisição encaminhadas à Biblioteca e propor programa de aquisição. Os membros da Comissão podem recorrer aos professores das áreas por eles representadas, nos Departamentos. A Comissão de Seleção de Material Bibliográfico é composta por um representante docente, e presidida pela Chefia da Biblioteca. Os membros da Comissão de Seleção de Material Bibliográfico são designados por ata da Diretoria. O Presidente da Comissão será substituído em suas faltas e/ou impedimentos por pessoa de sua indicação. 1.1.13. Biblioteca 53 1.1.14. RESUMO 1.1.15. ACERVO GERAL 1.1.16. OUTROS: periódicos, cadernos, normas, anuários, etc. OUTROS: periódicos, cadernos, normas, anuários, etc. (1 por linha) Tipo Descrição Jornal O valor econômico ( assinatura em vigor) Revista Exame, você S/A, HS management 1.13.5. POLÍTICA E FACILIDADE DE ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO. Para efeito de empréstimo, podem inscrever-se junto à Biblioteca: a) Os alunos matriculados regularmente nos cursos da Instituição; b) Os docentes e demais servidores. Exige-se, ainda, apresentação de documento de identificação pessoal. Os usuários da comunidade em geral pedem utilizar o acervo da Biblioteca, apenas na área de leitura. O empréstimo de material bibliográfico deve ser efetuado pessoalmente e com o mesmo em mãos. O usuário é diretamente responsável pelas obras que retirar da Biblioteca, não podendo sub emprestá-las. Aos discentes e servidores é permitido o empréstimo de até 3 (três) obras pelo período de 3 (três) dias. Aos docentes é facultado o empréstimo de até 3 (três) obras pelo período de 8 (oito) dias. O empréstimo de periódicos e teses é facultado somente aos docentes pelo prazo de 3 (três) dias. Obras de referência, mapas e monografias de curso, estão disponíveis apenas para consulta local. Os prazos para empréstimos devem ser rigorosamente observados. 1.13.6. PLANO DE EXPANSÃO. Ano a ano será adquirido para as disciplinas e cursos o acervo necessário ao integral desenvolvimento, desempenho e implantação das séries em questão e enriquecido o acervo das disciplinas das séries já implantadas. O quadro de pessoal será ampliado a partir da implantação de novos cursos, atendendo às necessidades. Sistemas de amplificação e informatização serão aplicados em expansão e melhoria da Biblioteca a partir de 2007. Está prevista a ampliação do projeto. 1.13.7. SERVIÇOS DA BIBLIOTECA Os serviços da Biblioteca serão dirigidos por um (a) Bibliotecário (a) e por Auxiliares indicados pelo Diretor Acadêmico e contratados pela Entidade Mantenedora, em função das necessidades dos serviços. A Biblioteca deverá ser organizada segundo os princípios mais modernos de Biblioteconomia, com recursos informatizados e, quanto ao seu funcionamento, reger-se-á por um Regulamento, aprovado pelo Conselho de Administração Superior. A divulgação dos trabalhos didáticos, culturais e demais publicações será promovida pela Biblioteca, de acordo com a indicação das Coordenadorias de Curso e do Conselho Pedagógico. A Biblioteca funcionará diariamente, durante o período de aulas e trabalhos acadêmicos. Ao responsável pela Biblioteca compete: I- coordenar os serviços da Biblioteca e dos seus Funcionários; II- zelar pela conservação dos livros e de tudo quanto pertencer à Biblioteca; III- organizar as listas de catálogos e fichários, segundo Sistemas que estiverem em uso nas Bibliotecas congêneres; IV- propor à Diretoria Acadêmica a aquisição de Obras e Assinaturas de Publicações Periódicas, dando preferência às que se ocupem de matérias ensinadas nas Faculdades e procurando sempre completar as Obras e Coleções existentes, mediante consultas aos Coordenadores de Cursos e docentes interessados; V- organizar um Catálogo Anual de referência bibliográfica para os Cursos das Faculdades, remetendo-os aos membros do Corpo Docente; 54 VI- prestar informações às Diretorias e aos docentes sobre as novas publicações feitas no País, juntamente com Catálogos das principais Livrarias sempre que possível e oportuno; VII- expedir, no final do período letivo de cada exercício, um formulário impresso aos Coordenadores de Cursos, que facilite a indicação de Obras e Publicações necessárias às respectivas disciplinas que a Biblioteca ainda não possua, ou que deverão constar dos Planos de Ensino; VIII- organizar e remeter à Diretoria Acadêmica, os Relatórios dos trabalhos da Biblioteca; IX- responsabilizar-se pelo atendimento solícito e digno a todos os usuários da Biblioteca. X- elaborar as estatísticas sobre a utilização, retiradas e freqüência dos usuários à Biblioteca, nos termos solicitados pelo Diretor Acadêmico. 1.13.8. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES Constituem o Corpo Discente da Faculdade os alunos regulares e os alunos nãoregulares. a) O aluno regular é o aluno matriculado em Curso Tecnológico. b) O aluno não-regular é o aluno inscrito em Programas Especiais ou Curso de Pós-Graduação, Especialização, Aperfeiçoamento, de Extensão e Seqüenciais ou em disciplinas isoladas de qualquer um dos Cursos oferecidos regularmente pela Entidade, tanto presenciais quanto à distância nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior e da Legislação vigente. São direitos e deveres do Corpo Discente: 1.Freqüentar as aulas e demais atividades curriculares e utilizar os serviços educacionais, administrativos e técnicos oferecidos pela FTI, nos termos do Contrato celebrado com a Instituição; 2.Votar e ser votado, na forma da Lei, nas eleições para os Órgãos de representação estudantil; 3.Recorrer de decisões dos Órgãos Deliberativos ou Executivos; 4.Observar o Regime Acadêmico e disciplinar e comportar-se, dentro e fora da Instituição, de acordo com os princípios éticos condizentes; 5.Zelar pelo patrimônio da FTI; 6.Efetuar pontualmente o pagamento das taxas e contribuições devidas como remuneração dos serviços educacionais recebidos e nos prazos fixados no Contrato de Prestação de Serviços Educacionais assinado com a Instituição, e submeter-se às normas legais pertinentes no caso de não cumprimento dessas obrigações. 1.13.9. PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO AOS DISCENTES O currículo institucional será enriquecido por meio das atividades de intercâmbio e de cooperação técnica, articuladas em convênios com organismos locais, regionais e nacionais para realização de projetos conjuntos, além das atividades na área de prestação de serviços assistenciais que beneficiem a comunidade local. Como estratégia de atuação procurar-se-á focalizar parcerias com instituições públicas e privadas, com associações de classes empresariais, organizações e fundações. As pesquisas a serem realizadas deverão harmonizar-se com o projeto pedagógico da Instituição e sua implementação ocorrerá mediante a adoção de procedimentos que consistirão, principalmente, em: - conceder auxílio para projetos específicos; - realizar convênios com instituições vinculadas à pesquisa; - manter intercâmbio com instituições científicas, visando firmar contatos sistemáticos entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns; - criar mecanismos de avaliação e divulgação da produção científica e tecnológica realizadas na Faculdade de Tecnologia Integral; - realizar simpósios destinados ao debate de temas científicos e atinentes aos cursos e programas desenvolvidas na Faculdade; - disponibilizar recursos audiovisuais, de informática e acervo bibliográfico atualizado; 55 - possibilitar participação em eventos científicos que possam sensibilizar e motivar alunos e professores ao desenvolvimento da prática de pesquisa, sobretudo aqueles que desempenham atividades profissionais articuladas com os eixos temáticos estratégicos pesquisados na própria Instituição; - promover o cadastramento das pesquisas institucionais e fortalecimento dos eixos temáticos estratégicos, procurando expandi-las e/ou associá-las às atividades de ensino (cursos seqüenciais, de graduação, pós-graduação, extensão e treinamento profissional); - implantar núcleos temáticos de estudos. A Instituição tem como política, assegurar o atendimento individualizado do aluno pelo seu Coordenador de Curso. Assim sendo, desde o início e durante todo o curso, o Coordenador de Curso orienta os seus alunos quanto aos objetivos do Curso, perfil do profissional a ser formado, mercado de trabalho, estágios, e outros assuntos de interesse à formação integral dos estudantes. 1.13.10. PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO Com a finalidade de assegurar a permanência e o bom rendimento escolar do corpo discente, principalmente daqueles alunos com grande potencial, mas que apresentam dificuldades financeiras, é compromisso da Faculdade, através da Instituição Mantenedora, conceder auxilio, através e bolsas de estudo, podendo para isto utilizar percentual de sua receita e outros recursos que podem advir de parcerias apoiadas a partir de convênios e acordos de cooperação técnica e científica, para tanto podendo utilizar-se de parcerias com organizações do Terceiro Setor. Cada caso será analisado por uma comissão, a ser composta por professores e alunos. O Programa visa contemplar o compromisso social da Faculdade e também poderá servir para realização de pesquisa para testar proposta pedagógica dos Cursos da Faculdade. Cada Curso poderá adaptar a ação do programa sem contudo mudar o escopo principal. 1.13.11. ESTÍMULOS A PERMANÊNCIA A Faculdade de Tecnologia Integral, preocupada em assegurar à comunidade um ambiente saudável e assegurar condições para reduzir e evitar evasão escolar oferecerá Programa de Nivelamento e Atendimento Psico-pedagógico. A Instituição oferecerá atividades relacionadas à formação básica para que o aluno consiga superar suas dificuldades e com isso possa melhor acompanhar as aulas do Curso que freqüenta. As atividades de nivelamento poderão ser intensificadas no início do semestre e oferecidas sistematicamente no decorrer do mesmo, em horários alternativos, de acordo com o nível de dificuldades. As atividades serão oferecidas em forma de oficinas, a partir da pesquisa feita com o apoio e participação de professores e alunos. O Setor de Avaliação Institucional definirá a forma da avaliação destas atividades. Os resultados serão encaminhados para a Direção da Faculdade permitindo-se com isso ajustes e fortalecimento das atividades. A Faculdade propõe-se estar atento às questões psicopedagógicas, procurando encaminhar e orientar os alunos em suas eventuais dificuldades no trabalho de aprendizagem. Sob uma perspectiva preventiva, os alunos que apresentarem excessivo número de faltas, ou persistente aproveitamento deficiente serão convidados a comparecer ao atendimento. Serão atendidos por profissional habilitado para apoiar a revisão da metodologia de estudos e também para investigar outras dificuldades. O apoio psicopedagógico visa também solucionar problemas resultantes da interação alunoprofessor. Haverá também um atendimento inicial aos alunos ingressantes. O atendimento destina-se a promover adaptação a nova etapa da vida estudantil e auxiliar na incorporação de atitudes e valores próprios á carreira escolhida. Está previsto também um atendimento em parceria com os profissionais da área da saúde, buscando orientações quanto ao uso de drogas. O apoio psicopedagógico também atenderá os pais dos alunos que solicitarem esclarecimentos sobre questões relacionadas aos seus filhos. 1.13.12. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL O Corpo Discente das Faculdades tem como Órgão de representação o Diretório Acadêmico, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado na forma da Lei. 56 a) Compete aos Diretórios Acadêmicos, regularmente constituídos, indicar o Representante discente, com direito a voz e voto, nos Órgãos Colegiados, vedada a acumulação de Cargos. b) Aplicam-se aos Representantes estudantis nos Órgãos Colegiados as seguintes disposições: 1.São elegíveis os alunos regularmente matriculados; 2.Os mandatos têm duração de 1 (um) ano, vedada a recondução imediata; 3.O exercício da representação não exime o estudante do cumprimento de suas obrigações acadêmicas, inclusive com relação à freqüência às aulas e atividades. c) Na ausência de Diretório Acadêmico, a representação estudantil poderá ser feita por indicação do Colegiado de alunos eleitos como Representantes de Classes, nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho Pedagógico. A FTI pode instituir Monitoria, nela admitindo alunos regulares, selecionados pelos Coordenadores de Curso e indicados pelo Diretor das Faculdades ao Diretor Superintendente, dentre os estudantes que tenham demonstrado rendimento satisfatório na disciplina ou área da Monitoria, bem como aptidão para as atividades auxiliares de Ensino e Pesquisa. a) A Monitoria não implica em vínculo empregatício com a Entidade Mantenedora e será exercida sob orientação de um docente, vedada a utilização de Monitor para ministrar aulas teóricas ou práticas correspondentes à carga horária regular de disciplina curricular. b) O exercício da Monitoria é considerado relevante para futuro ingresso na carreira docente nas Faculdades. A FTI pode instituir prêmios como estímulo à produção intelectual de seus alunos na forma regulada pelo Conselho de Administração Superior. Os alunos regularmente matriculados têm representação garantida nos diferentes Órgãos Superiores que compõem a estrutura organizacional da Instituição, conforme regimento. A Faculdade disponibilizará uma sala para o funcionamento do Diretório Acadêmico. Além disso, o corpo discente da Instituição tem como órgão de representação estudantil o Diretório Acadêmico, conforme regimento. 1.13.13. O Corpo Discente da Faculdade é constituído de: 1. Alunos regulares: aqueles que mantêm o seu vínculo formalizado com a instituição. 2. Alunos não regulares: aqueles que não podem ostentar o status de aluno em face do não atendimento às condições indispensáveis ao vínculo institucional, sendo aluno não regular os matriculados em disciplinas isoladas de qualquer um dos cursos oferecidos regularmente pela entidade. 3. Alunos ouvintes: os matriculados especialmente para presenciar uma ou mais disciplinas ou módulos isolados, sendo que sua participação em sala será de acordo com seus próprios interesses, mantida suas responsabilidades como discente, de acordo com este regimento. O ato de matrícula na Faculdade importa em compromisso formal de respeito ao Regimento da Faculdade de Tecnologia Integral e normas baixadas pelos órgãos e autoridades competentes. A Faculdade estimulará o exercício da função de monitoria, a ser exercida por alunos, dos cursos de graduação, que demonstrem capacidade de desempenho em disciplinas já cursadas. A capacidade de desempenho será ajuizada pelo exame da vida escolar do estudante e por meio de provas específicas feitas de acordo com os planos dos Cursos e na forma que regulamentar o Conselho Acadêmico. O corpo discente tem representação nos órgãos superiores, com direito a voz e voto, de acordo com o presente Regimento. a) A representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade acadêmica, composta pelos corpos técnico-administrativo, docente e discente, no que tangem aos assuntos de interesse didático-pedagógicas e ao aprimoramento da Faculdade, vedadas as atividades de natureza político-partidária, de caráter sindical ou religioso; b) O representante do corpo discente será escolhido na forma deste Regimento. O Diretório Acadêmico rege-se por seu próprio Estatuto, o qual não poderá ferir os princípios do Regimento da Faculdade. Observadas as disposições do Regimento a Diretoria baixará Instrução Normativa objetivando, sempre que necessária regular matéria de ordem superveniente relativa ao corpo discente. 57 1.13.14. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS A proposta didático-pedagógica da Faculdade considerando seu compromisso de aperfeiçoamento continuado, não poderia deixar de contemplar um plano de acompanhamento dos egressos. Isso porque é pela avaliação dos egressos que se pode ter a exata dimensão dos resultados práticos de seus cursos, constando o seu grau de intervenção sócio-profissional. A partir dessa avaliação, o curso poderá analisar a necessidade de alteração e/ou atualização das ementas e conteúdos programáticos das disciplinas. O Plano de acompanhamento de egressos, será feito através de um cadastro informatizado dos alunos, com atualização periódica e acompanhamento das atividades profissionais e/ou acadêmicas do egresso. O Plano de acompanhamento, a ser discutido pela instituição, preverá consultas periódicas aos egressos, a fim de investigar a aplicabilidade concreta dos conhecimentos adquiridos no curso. Com esse “feedback”, a coordenação poderá reordenar sua proposta didático-pedagógica aos novos desafios enfrentados pelos egressos. O procedimento de acompanhamento da trajetória de seus ex-alunos será desenvolvido da seguinte maneira: A Faculdade pretende ter como porte de sua avaliação institucional a verificação da distribuição ocupacional dos seus egressos, de maneira a poder ajustar o seu projeto didático-pedagógico às necessidades do mercado, mas não só dele, da sociedade, de forma mais ampla. Assim sendo, a Faculdade pretende acompanhar a trajetória de seus ex-alunos através dos seguintes procedimentos acadêmicos: 1º) Realização de seminários com ex-alunos a cada dois anos; 2º) Oferecimento de descontos à ex-alunos para cursos de pós-graduação (acadêmicos ou profissionais); 3º) Controle dos resultados de concursos públicos em todas as esferas da federação; 4º) Contato por e-mail com troca de informações sobre a situação social e profissional. Os egressos deverão ser pesquisados para a observação dos seguintes indicadores: Percentual de ex-alunos aprovados em concursos públicos e nível de satisfação, importância social e política na cidadania/região; Relação entre formação técnica e crítica, as conseqüências profissionais e sociais; Envolvimento dos profissionais com as atividades de extensão da Faculdade ou de outras instituições de ensino superior, Organizações Governamentais e o setor empresarial; Grau de continuidade na formação, através da realização de Cursos de Atualização, Especialização (acadêmicos), Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado. 1.13.15. PERFIL DO EGRESSO O egresso da Faculdade de Tecnologia Integral terá capacidade de construir conhecimentos, habilidades e competências que permitam a sua inserção no mundo contemporâneo. A abrangência deste trabalho requer que o aluno, desenvolva em todas as suas potencialidades e dimensões humanas; que reconheça a transitoriedade dos conhecimentos; que seja ético, crítico, autônomo, criativo, cooperativo, líder, pesquisador e cidadão, capaz de participar ativa e cooperativamente dos grupos sociais nos quais está inserido. Assegurar a qualidade da formação de um profissional significa, em dias atuais, preparar pessoas para qualificações úteis, não apenas em curto prazo como também em longo prazo. A reestruturação no mercado de trabalho, exige do futuro profissional, qualificações necessárias para conquista e preservação de seu espaço de trabalho. Deste modo, o perfil do egresso da Faculdade, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capaz de atuar em sua área de formação, com base no rigor científico, deve deter visão ampla e global, respeitando os princípios éticos, do indivíduo e da sociedade. Além do perfil abrangente e geral para todos os egressos, a Faculdade de Tecnologia Integral proporciona aos seus acadêmicos e egressos formação profissional, com domínio das competências e habilidades em cada área de conhecimento de acordo com o Curso em que foi matriculado. O perfil do egresso específico por Curso está explicitado em cada 58 Projeto Pedagógico. As competências adquiridas no processo de formação proporcionarão aos egressos sólidos conhecimentos na área e poderão garantir elevada empregabilidade, pela excelência e atuação em áreas de bastante carência profissional (todos os Cursos ofertados foram amplamente analisados com essa proposta) para que possam desenvolver suas atividades com excelência e conquitarem reconhecimento no competitivo mercado de trabalho. 1.13.16. SELEÇÃO DE CONTEÚDOS Em conformidade com o Regimento da Faculdade de Tecnologia Integral (Aprovado através da Portaria nº. 375 de 14/07/2006 – Publicado no D.O.U de 17/07/2006) a seleção de conteúdos é uma das competências do Conselho Pedagógico que prevê a responsabilidade de opinar, sobre o plano geral dos trabalhos da FTI e dos planos curriculares e suas possíveis alterações; dar parecer sobre a realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão, aprovando-lhes os planos propostos pela Coordenação específica, elaborada de acordo com as normas gerais estabelecidas na legislação; aprovar as alterações do currículo pleno do curso, as ementas e programas das disciplinas, com seu respectivos plano de ensino. De acordo com o Regimento, cada Curso tem a competência para indicar e selecionar os conteúdos, considerando para tanto, a missão institucional, a visão institucional, a propensão e a necessidade local e regional, permitindo oferecer ao aluno uma formação interdisciplinar, dinâmica e ao mesmo tempo sistêmica. O Processo de ensino valorizará a cultura da Região e estará relacionado à realidade da atuação profissional. Com o objetivo de consolidar o perfil do Egresso da Faculdade, compete a cada Curso, segundo a missão institucional, a propensão e a necessidade local e regional, oferecer ao seu aluno, além das competências específicas que deverão ser desenvolvidas, uma formação eclética, com mentalidade e atitude interdisciplinar, visão dinâmica e sistêmica. O processo ensino-aprendizagem deve valorizar o acervo cultural da Região, aperfeiçoando e consolidando os padrões de comportamento, das crenças, das instituições e dos valores espirituais e materiais da sociedade. A pesquisa e a extensão são fundamentais à vida acadêmica e devem ser entrelaçadas ao ensino, difundindo valores, produzindo novos conhecimentos, viabilizando a planificação do currículo, a iniciação e a formação científica. Os cursos superiores da Faculdade necessitam acolher mecanismos especiais que promovam a homogeneização dos conhecimentos do aluno aprovado em Processo Seletivo, assim como de acompanhamento do desempenho acadêmico, a fim de reduzir os índices de evasão e/ou repetência e que possibilitem, também, os avanços dos estudantes dotados de efetiva competência acadêmica. Os conteúdos essenciais para cada Curso de Graduação devem estar relacionados à realidade da atuação profissional. Além disso, ocorre também articulação da construção do Projeto Pedagógico com a Pós-Graduação, quando se trata de Curso de Graduação, e viceversa, para perfeita integração das áreas básicas e profissionais em linhas coerentes de trabalho. Esta linha de conduta não se restringe apenas à construção de um Projeto Pedagógico de um novo Curso. De fato, esta atividade já ocorre nos cursos existentes na Mantenedora e na Faculdade de Tecnologia Integral. A construção dos Projetos Pedagógicos e os planos de ensino são resultantes de planejamento coordenado pelo Coordenador do Curso com a participação dos professores responsáveis pelas disciplinas de formação básica e geral. A supervisão geral do projeto fica a cargo da Direção Geral da Faculdade. Além disso, cabe ressaltar que ocorre também a articulação do Projeto Pedagógico do Curso com a Pós-Graduação,quando se trata de Curso de Graduação e vice-versa, isto promoverá a integração necessária entre profissionais e áreas do conhecimento além de permitir uma coerência no trabalho institucional. 1.13.17. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS Os princípios metodológicos estão norteados pela missão e visão institucional da Faculdade de Tecnologia Integral, cuja missão é “Valorizar o Ser Humano em tudo aquilo que é autêntico e espontâneo, promovendo sua autonomia e transformando sua criatividade em desenvolvimento pessoal, priorizando a ética com o fortalecimento da democracia e da 59 conscientização do aluno para a construção de um mundo com mais liberdade, igualdade e solidariedade, com efetivos e permanentes progressos sociais” e a Visão é “Inserir-se no processo de desenvolvimento, promovendo a formação integral das pessoas e a sua capacitação ao exercício profissional, incentivando a aprendizagem contínua e a atuação solidária para o desenvolvimento da sociedade, visando com isso, de forma articulada e conseqüente, constituir-se progressivamente, em centro de excelência na produção e difusão de conhecimentos e novas culturas, aproximando, referendando e dialeticamente interagindo entre o conhecimento e o desenvolvimento educacional, em consonância com as necessidades e espectativas gerais da sociedade em interface permanente com o mercado e o sistema educacional”. Neste escopo, a proposta metodológia é composta por quatro pilares: o aluno, o professor, o conteúdo e o ambiente ligados às características da Faculdade de Tecnologia Integral. O aluno é um participante efetivo e não um mero coadjuvante, o professor é um orientador no processo de aprendizagem e não um detentor do conhecimento acabado, as variáveis ambientais são fundamentais para o desempenho adequado de todo o processo. São aplicadas distintas metodologias e distintos recursos de ensino aprendizagem, de acordo com as necessidades específicas de cada disciplina, buscando-se a utilização de métodos de ensino que privilegiem a iniciativa, a criatividade, o trabalho em equipe e as soluções simples e objetivas para problemas, esta pratica permite uma constante melhoria na qualidade do processo ensino-aprendizagem. No que se refere propriamente aos métodos de ensino, vale dizer que estas são as formas através das quais os professores irão trabalhar os diversos conteúdos, com a finalidade de atingirem os objetivos propostos no projeto pedagógico. Compreendem, então, as estratégias e procedimentos adotados no ensino, por professores e alunos caracterizandose por ações conscientes, planejadas e controladas E visam atingir, além dos objetivos gerais e específicos propostos, algum nível de generalização. De modo geral, para a Faculdade, são aplicadas distintas metodologias e distintos recursos de ensino-aprendizagem, de acordo com as necessidades e as especificidades de cada disciplina. Como exemplos podem ser citados o método expositivo-dialogado de aula, estudo dirigido, dinâmicas de grupo, estudos de caso, jogos e simulações, debates, entre outros. Busca-se a utilização de métodos de ensino que privilegiem a iniciativa, a criatividade, o trabalho em equipe dos alunos na busca de soluções práticas para os problemas organizacionais. Entendemos que os meios de ensino são os recursos materiais e tecnológicos, utilizados por professores e alunos, sob determinadas condições previamente planejadas, que facilitam a comunicação docente e o aprendizado, seja pela apresentação ou representação de aspectos da realidade concernentes ao currículo, seja pela mediação de sistemas simbólicos que permitiriam uma relação crítico-ativo dos alunos com o seu entorno – o meio físico e o espaço sócio-cultural. Como meios pode-se citar o aparato tecnológico oferecido pela Faculdade, como laboratório de informática, com acesso à Internet, projetores multimídia, TV e vídeo, biblioteca adequada, entre outros. Nas aulas práticas será utilizado o laboratório, onde o aluno poderá vivenciar e relacionar o conteúdo teórico e sua aplicabilidade no desempenho de suas funções profissionais, desta forma o estudante desenvolverá o conhecimento prático necessário às suas atividades, Fortalecendo a articulação da teoria com as práticas o estudante é contemplado com orientações para as suas atividades que integrem o saber profissional porque sua participação no processo de formação dar-se-á de modo ativo, criativo, critico, num exercício contínuo, construindo seu conhecimento a partir da reflexão e indagação de sua prática. Para ser caracterizado como complementação da formação curricular, treinamento de habilidades e desenvolvimento das competências, o estágio deve ser condizente com o currículo do curso. Para cada aluno é obrigatória a integralização da carga horária total do estágio previsto no currículo, nela incluir-se-á as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. A opção do campo de estágio será de responsabilidade do aluno, conforme seus interesses nas áreas de atuação. O estágio poderá ser remunerado ou não, ficando a critério do acordo pré-estabelecido entre aluno/empresa/faculdade/empresa. O estágio supervisionado sempre será acompanhado por um orientador, professor do Curso, com disponibilidade horária fixada pela coordenação de estágios, escolhido entre 60 aqueles cuja especialidade disciplinar tenha familiaridade com a área de realização do estagio; de tal forma que o estudante tenha total suporte técnico e metodológico ao desenvolvimento de seu projeto de estágio ou ao técnico da própria empresa. Cabe ao professor supervisor o acompanhamento e avaliação do estudante – estagiário quanto à orientação e elaboração do projeto, segmento das etapas, acompanhamento da execução, elaboração do relatório, interação com as Instituições, complementação teórica e técnica necessárias, avaliação do cumprimento do estágio, correções de eventuais desvios ou incorreções. O estágio poderá ser cumprido individualmente ou em grupo desde que se assegure a todos os estudantes a participação efetiva em todas as suas fases. Quando em grupo o número de estudantes se limitará a um número de dez (10) por professor supervisor do estágio ou da prática profissional. O professor orientador de estágios deve informar a coordenação das necessidades apresentadas pelas Instituições, local de Estágio e que eventualmente não estejam cobertas pelas competências e habilidades desenvolvidas, visando a constante atualização do currículo. O trabalho de conclusão de Curso será orientado por docentes, oportunizando ao estudante a continuar em contato com a pesquisa, uma atividade de investigação que aprimora o gosto por conhecer e talvez até atingindo a inquietude no buscar. Finalmente, procura-se uma constante melhoria na qualidade do processo de ensinoaprendizagem, mormente nas disciplinas de conteúdo mais complexo, nas quais o corpo discente encontra maiores dificuldades. Essas dificuldades são detectadas principalmente nas séries iniciais, nos conhecimentos básicos de matemática, língua portuguesa e conhecimentos gerais. A partir da sondagem realizada através de exercícios que abrangem o conteúdo das séries dos Ensinos Fundamental e Médio, desenvolve-se um programa de aulas de reforço, cujo objetivo principal é sanar as dificuldades, dando condições de obter sucesso, pois o aluno tem condições de integrar-se e acompanhar os conteúdos ministrados pelos professores. 1.13.18. PROCESSO DE AVALIAÇÃO O Processo de Avaliação está previsto no Regimento da Faculdade de Tecnologia Integral (Aprovado através da Portaria nº. 375 de 14/07/2006 – Publicado no D.O.U de 17/07/2006) da seguinte forma: CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO Art. 56 A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico são feitos por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos ministrados em cada uma delas. Art. 57 A freqüência às aulas e participação nas demais atividades acadêmicas são direitos dos alunos aos serviços educacionais prestados pela Instituição e são permitidas apenas aos alunos regularmente matriculados, nos termos do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais assinado entre as partes. §1º A freqüência de que trata o caput deste Artigo é regulada nos termos da Legislação vigente e eventuais normas regimentais. §2º É dado tratamento excepcional para alunos amparados por Legislação específica, no caso de dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos nesses casos, como compensação das ausências às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento docente, segundo normas estabelecidas pelo Conselho de Administração Superior. Art. 58 O aproveitamento acadêmico é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades acadêmicas, provas parciais e exames. §1º Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios acadêmicos sob forma de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados. §2º Os exercícios acadêmicos e outras formas de verificação do aprendizado previstas no Plano de Ensino da disciplina, e aprovadas pelo Órgão competente, sob forma de avaliação, visam à aferição do aproveitamento acadêmico do aluno. 61 Art. 59 A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,5 (meio) em 0,5 (meio) ponto, inclusive no caso de arredondamento da média final de aproveitamento, para o 0,5(meio) ponto superior, quaisquer que sejam os décimos ou centésimos encontrados. Parágrafo Único. Haverá durante cada período letivo, ao menos 02 (dois) trabalhos de avaliação oficiais para verificação do aprendizado em cada disciplina, aplicadas nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior. Art. 60 Atendidas a exigência de freqüência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina, sendo dispensado de prestar exames finais, quando obtiver média anual igual ou superior a 7,0 (sete inteiros). §1º O aluno que obtiver média anual maior ou igual a 4,0 (quatro inteiros) e menor que 7,0 (sete inteiros), deverá prestar exame final na respectiva disciplina. §2º O aluno que estiver prestando exame final, para aprovação, deverá obter, no mínimo, média igual ou maior que 5,0 (cinco inteiros) entre sua média anual e a nota do exame. §3º As disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental, em função da não aplicabilidade de provas escritas ou de exames finais, terão sua forma de avaliação definida em Norma específica aprovada pelo Conselho de Administração Superior. §4º O aluno que obtiver média anual menor que 4,0 (quatro) em qualquer disciplina é considerado reprovado nessa disciplina. §5º Poderá haver, prova supletiva de cada disciplina, como alternativa para o aluno que faltar à prova escrita oficial de avaliação, nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho Pedagógico. Art. 61 A média anual será obtida através da média aritmética das médias parciais das provas parciais oficiais e outros trabalhos acadêmicos realizados nas várias etapas do período letivo ou das respectivas disciplinas com periodicidade diversa. §1º Entende-se por exame, a prova que será realizada após o término do período letivo, onde será atribuída ao aluno, nota de ZERO a DEZ, para os alunos inclusos no § 1º do Artigo anterior. §2º As médias parciais oficiais levarão em conta outros trabalhos de avaliação do aprendizado realizados pelos docentes ao longo dos períodos letivos parciais. §3º Os pesos utilizados na ponderação para os cálculos das médias anuais, realizadas ao longo do período letivo, serão fixados em Norma específica aprovada pelo Conselho Pedagógico. §4º As disciplinas de periodicidades diversas das aqui estabelecidas terão suas formas e critérios de avaliação fixados em Norma específica aprovada pelo Conselho Pedagógico. Art. 62 O aluno reprovado em até 02 (duas) disciplinas na Série anterior, é promovido de Série e poderá cursar aquelas disciplinas em regime de dependência, nos termos das Normas fixadas pelo Conselho de Administração Superior. §1º A FTI poderá oferecer Cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários especiais, com metodologia adequada para os alunos em dependência ou adaptação, ou para alunos reprovados, como forma de recuperação, em períodos especiais e na forma que se compatibilizem com as suas atividades regulares, aprovadas pelo Conselho de Administração Superior. §2º Os alunos reprovados em 03 (três) ou mais disciplinas, matriculam-se na mesma Série em que estavam para cursar essas disciplinas, podendo, entretanto cursar outras, da Série subseqüente, em função de um Plano de Estudos definido por Norma do Conselho de Administração Superior, ficando dispensados de cursar aquelas em que já obtiveram aprovação. 1.13.19. DO REGIME ESPECIAL É dado tratamento excepcional para alunos amparados por Legislação específica, no caso de dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos nesses casos, como compensação das ausências às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento docente, segundo normas estabelecidas pelo Conselho de Administração Superior. 1.13.20. DEPENDÊNCIA 62 O aluno reprovado em até 02 (duas) disciplinas na Série anterior, é promovido de Série e poderá cursar aquelas disciplinas em regime de dependência, nos termos das Normas fixadas pelo Conselho de Administração Superior. a) A FTI poderá oferecer Cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários especiais, com metodologia adequada para os alunos em dependência ou adaptação, ou para alunos reprovados, como forma de recuperação, em períodos especiais e na forma que se compatibilizem com as suas atividades regulares, aprovadas pelo Conselho de Administração Superior. b) Os alunos reprovados em 03 (três) ou mais disciplinas, matriculam-se na mesma Série em que estavam para cursar essas disciplinas, podendo, entretanto cursar outras, da Série subseqüente, em função de um Plano de Estudos definido por Norma do Conselho de Administração Superior, ficando dispensados de cursar aquelas em que já obtiveram aprovação. 1.13.21. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS O aproveitamento acadêmico é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades acadêmicas, provas parciais e exames. a) Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios acadêmicos sob forma de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados. b) Os exercícios acadêmicos e outras formas de verificação do aprendizado previstas no Plano de Ensino da disciplina, e aprovadas pelo Órgão competente, sob forma de avaliação, visam à aferição do aproveitamento acadêmico do aluno. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,5 (meio) em 0,5 (meio) ponto, inclusive no caso de arredondamento da média final de aproveitamento, para o 0,5(meio) ponto superior, quaisquer que sejam os décimos ou centésimos encontrados. Haverá durante cada período letivo, ao menos 02 (dois) trabalhos de avaliação oficiais para verificação do aprendizado em cada disciplina, aplicadas nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior. 1.13.22. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS A Faculdade de Tecnologia Integral adota como prática pedagógica a vivência do aluno conciliada aos conteúdos abordados em sala. Tal experiência, trazida pelos alunos, requer uma constante inovação nas metodologias de ensino. Nos Cursos ofertados pela Sociedade Integral de Ensino Superior – Instituição Mantenedora da Faculdade de Tecnologia Integral pode-se observar tais praticas podem ser observadas nas práticas inovadoras apresentadas e desenvolvidas, em particular, no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira: A concepção deste curso prevê atividades pedagógicas variadas, com ênfase no foco do módulo e/ unidade curricular a ser desenvolvida. O foco da combinação das práticas é culminar no desenvolvimento da competência prevista, ou seja na aprendizagem. Vale ressaltar que as práticas pedagógicas devem ser apoiadas em equipamentos e instrumentos pára - didáticos, como jogos, computadores, retroprojetor, projetor multimídia, projetor de slides, televisão, videocassete e laboratórios, entre outros. As práticas previstas são: - aulas expositivo-dialogadas; - leituras dirigidas; direcionamento de exemplos e exercícios para o foco do curso/módulo;- visitas técnicas e viagens de estudo;- jogos empresariais;- simulações e práticas de situações empresariais;seminários;- palestras;- pesquisa;- trabalhos individuais e em grupo;- projeto integrador. Sobre este último item, cabe abrir espaço especial pela sua significância no Curso, pois é a partir dele que se fará a interdisciplinaridade e a medição de algumas competências pretendidas pelas unidades curriculares. Esta prática será utilizada em todos os Cursos. Vale a leitura do item abaixo para conhecer melhor esta prática. 1.13.23 PROJETO INTEGRADOR Considerações iniciais Após vários anos de observação atenta aos alunos dos Cursos Superiores e da maneira como a maioria dos cursos é organizada, a Coordenação do Curso inicia um 63 processo de desenvolvimento de novas ferramentas e metodologias de trabalho, que venham a facilitar e dinamizar o processo de aprendizagem dos alunos, de acordo com a realidade do mercado e, ao mesmo tempo, sem esquecer dos fatores éticos e humanísticos envolvidos. Como a realidade é multifacetada e entrelaçada, permeada de valores e de diferentes pessoas e organizações, decidiu-se por exercícios multidisciplinares e interpessoais, que pudessem inserir os alunos na realidade da gestão financeira e fazer com que eles percebam a aplicabilidade prática de cada unidade curricular que estudam. Ao primeiro destes exercícios foi dado o nome de Projeto Integrador.Esta proposição será válida e deve ser utilizado como normativa para as atividades do Projeto Integrador no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, a partir do primeiro módulo do Curso, até que o Colegiado do Curso seja formado, atue, se manifeste e o transformem em Regulamento, com os devidos ajustes. É importante destacar que este procedimento é novo tanto para os alunos, quanto para a SIEN. Desta maneira, espera-se, desde já, a necessidade de ajustes no decorrer dos trabalhos. Do que se trata? Da implantação e regulamentação da atividade obrigatória PROJETO INTEGRADOR PI -, no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da SIEN. A quem se aplica? Aos alunos matriculados no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da SIEN, inclusive aos alunos que estiverem em regime de dependência ou adaptação. Quais são os objetivos do PI? - Estimular o aluno a perceber a aplicabilidade e a utilidade de disciplinas do Currículo do Curso e como elas se articulam com a realidade empresarial e empreendedora; - Medir a absorção das competências previstas nas unidades curriculares de cada módulo; - Estimular o trabalho em grupo e a habilidade do relacionamento interpessoal como ferramenta de trabalho e de crescimento humano. Quem gerencia e orienta o PI? O PI é gerenciado e orientado por um professor da SIEN, indicado pela Coordenação do Curso a cada ano, podendo ser reconduzido. Esta pessoa, a partir de sua nomeação, será designada como Professor Orientador do Projeto Integrador. O local de trabalho deste professor é a Sala de Orientação e Pesquisa e lá estará disponível para orientação, em horário a ser definido e exposto naquele local. OBSERVAÇÃO: os professores das disciplinas curriculares correntes são participantes no desenvolvimento do PI, podendo e devendo auxiliar os alunos, resolvendo dúvidas referentes à disciplina que ministram, sempre registrando tais fatos. Como é a sistemática de aplicação e avaliação do PI? O PI é uma atividade curricular obrigatória, presente em todas as unidades curriculares dos módulos supracitados, e compõe a avaliação das disciplinas do módulo a que se aplica. As turmas a quem este trabalho se aplica deverão dividir-se em grupos de quantidades iguais (sempre que possível) ou semelhantes e procurar o Professor Orientador do PI para tomar instruções e informações e iniciar o trabalho. Cada grupo “adotará” uma empresa de qualquer natureza para verificar a aplicação de cada uma das disciplinas que estuda. Por meio de visitas, entrevistas, materiais e orientação, os grupos poderão identificar como a teoria e prática estão relacionadas, trazendo exemplificações de fatos observados e situações vividas durante as visitas e outras práticas pedagógicas. A partir dessa percepção, os alunos deverão elaborar relatórios parciais sobre as fases do estudo e um documento final, de acordo com as normas científicas e em língua portuguesa culta, mostrando o que conseguiram perceber de cada disciplina na prática da empresa escolhida. Uma vez aprovado este documento pelo Professor Orientador do PI, ele encaminhará para outros dois professores do Curso, que juntamente com o Professor Orientador do PI, avaliarão e atribuirão nota de zero a 10 para o trabalho e para a apresentação. Dessas notas será calculada a média, sendo que a nota do Orientador do PI corresponde a 40% da nota total, restando 60% para os outros dois avaliadores (30% para cada). 64 Os grupos deverão apresentar o PI em evento específico, conforme o calendário acadêmico do Curso. Para apresentar, cada grupo terá direito à 30 minutos e mais 15 minutos para discussão com os professores e com a platéia. Para a avaliação das duas etapas (escrita e oral), deverão ser levadas em consideração: 1) Cumprimento dos programas e prazos de entrega previstos no cronograma do trabalho, assim como o tempo da apresentação pública; 2) Uso da língua portuguesa culta falada e escrita; 3) Adequação do documento ao modelo proposto e à metodologia científica; 4) Clareza na vinculação dos conteúdos com a prática da empresa pesquisada; 5) Resposta aos questionamentos na apresentação pública; 6) Estímulo à participação dos ouvintes na apresentação pública; 7) Adequação da postura (linguagem falada culta e linguagem corporal do discente) e do material na apresentação pública. OBSERVAÇÃO: no dia da apresentação, os professores convidados e o Orientador do PI devolverão o trabalho aos grupos, com suas observações feitas no próprio corpo do trabalho. Os grupos deverão proceder às alterações sugeridas em até 30 dias, encadernar a nova versão em capa dura preta e com letras douradas, em 2 (duas) vias, e encaminhar, via Secretaria Geral, mediante protocolo, para a Biblioteca do SIEN e para o Professor Orientador do PI. Quais documentos tramitam no processo? Registro do PI: instrumento que traz o nome dos alunos que formam o grupo, seu semestre e disciplinas, e da empresa a ser estudada (anexo 1); Relatório de atividade do PI - relatório emitido pelo grupo ao Professor Orientador após o término de cada atividade prevista no Registro do PI ; Ficha de orientação (preenchida pelo Orientador do PI) - relatório de acompanhamento do PI pelo orientador, para controle e registro da orientação; deve ser anexado ao trabalho final; Ficha de avaliação (preenchida pelo Orientador do PI) - relatório emitido ao final do PI pelo Professor Orientador; deve ser anexado ao trabalho final; Ficha de avaliação (preenchida pelo representante da empresa) - relatório emitido ao final do PI pelo representante da empresa ao Professor Orientador, para controle e registro das atividades na empresa; deve ser anexado ao trabalho final Ficha de avaliação (preenchida pelo grupo) - relatório emitido ao final do PI pelo grupo ao Professor Orientador, para controle e registro da qualidade da orientação e do tratamento recebido na empresa; deve ser anexado ao trabalho final; Recibo de entrega de relatório - recibo de entrega de cada relatório e documento final dos alunos para o professor e vice-versa; Projeto Integrador - modelo do relatório final a ser confeccionado pelo grupo ao final do trabalho; Ficha de avaliação da apresentação do PI - relatório sobre a apresentação do TI pelo grupo, preenchido pelos avaliadores. Como será a participação da nota do Projeto Integrador na nota das disciplinas do semestre? O PI serve de estímulo à nota das disciplinas, pois a nota dele será somada à nota da média de aproveitamento semestral (antes do Exame) de cada disciplina. O PI vale ou pode valer, no máximo, um ponto (1,0), ou seja, 10% da nota total possível de ser alcançada pelo aluno. O valor das notas de cada aluno será repassado, pelo Professor Orientador de PI, aos professores das disciplinas até cinco dias a data de início da segunda semana de avaliações de cada semestre. Os professores das disciplinas deverão efetuar a soma da nota do PI à média de aproveitamento semestral da disciplina. Qual é o papel do Professor Orientador do Projeto Integrador e suas funções típicas? - gerenciar as atividades de execução do PI; - estar atento aos procedimentos de oficialização das atividades; - auxiliar os alunos na elaboração e no cumprimento do cronograma de atividades; - cobrar dos alunos o cumprimento das atividades previstas e do calendário do PI; - estar disponível para orientação dos grupos nos horários estipulados; 65 - ser perseverante na busca do conhecimento e do aprimoramento pessoal e profissional; - buscar a excelência em qualquer atividade desenvolvida; - estender a sua rede de relacionamentos; - representar bem o seu curso, a sua instituição e a sua profissão perante as empresas e a sociedade; - estar atento aos princípios éticos e ao código de ética da sua profissão; - estar atento a outras tarefas que venham a surgir em benefício do desenvolvimento do PI; - denunciar qualquer situação relacionada ao PI que fuja dos princípios da ética e da moralidade. Qual é o papel dos alunos e suas funções típicas no PI? - executar o PI; - estar atento aos procedimentos de oficialização das atividades; - cumprir o calendário do PI e cronograma de atividades, elaborado pelo grupo em conjunto com o Professor Orientador do PI e com a empresa; - ser perseverante na busca do conhecimento e do aprimoramento pessoal e profissional; - buscar a excelência em qualquer atividade desenvolvida; - estender a sua rede de relacionamentos; - representar bem o seu curso, a sua instituição e a sua futura profissão perante as empresas e a sociedade; - estar atento aos princípios éticos e ao código de ética da sua profissão; - estar atento a outras tarefas que venham a surgir em benefício do seu desenvolvimento; - denunciar qualquer situação relacionada ao PI que fuja dos princípios da ética e da moralidade. Existem outras pessoas e/ou documentos que podem auxiliar os alunos no cumprimento dos seus papéis? Sim. As regras da ABNT e o Documento NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DA SIEN, a ser criado pelos professores da SIEN, é parte integrante deste regulamento, constituindo indicador fidedigno para a orientação dos acadêmicos, assim como as orientações e normas expedidas pelo Professor Orientador do pI e pela Coordenação. Além desse documento, os professores do Curso devem auxiliar os alunos no desenvolvimento do PI. 1.13.24 Sistemática de nivelamento Levando-se em conta que nossos alunos tem uma formação de origem diferenciada, podendo ter sido feito de forma regular ou através de Educação para Jovens e Adultos EJA, a IES oferece alternativa de nivelamento para disciplinas consideradas de base. No início do primeiro período é feito uma avaliação do nível dos alunos em termos de conhecimento de matemática, comunicação e informática. Sendo identificado pontos com dificuldades é organizado um programa de nivelamento, facultativo, para os alunos que tenham dificuldades. No ano de 2010 foi ofertado um nivelmaento de matemática, duas vezes pro semana, perfazendo um total de 36 horas. 1.1.17. CONSIDERAÇÕES FINAIS É consenso que o processo de ensino-aprendizagem tradicional tem sofrido colapsos, críticas e mudanças há vários anos. O mágico processo que ocorre dentro das quatro paredes da sala de aula precisa de reforços, pois a realidade está, cada vez mais, em mutação, adaptando-se ao próprio ser humano inconstante por natureza. Espera-se que o PI venha a colaborar com a sala de aula na melhoria do processo de aprendizagem, como uma disciplina transversal e de incentivo ao condicionamento de um olhar sistêmico na visão dos alunos. 1.15. POLÍTICAS E PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA 66 Pensando em cumprir a missão institucional através de práticas contemporâneas e inovadoras, a Faculdade de Tecnologia Integral, com objetivo de ampliar o atendimento aos seus alunos, e comunidade prevê em seu planejamento a utilização dos recursos e ferramentas da educação a distância para fortalecer o atendimento previsto no Regimento da Faculdade de Tecnologia Integral (Aprovado através da Portaria nº. 375 de 14/07/2006 – Publicado no D.O.U de 17/07/2006) no que se refere a: Art. 2º A Faculdade de Tecnologia Integral (FTI) para alcançar sua finalidade precípua, na promoção e formação integral da pessoa humana propõe: I- estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II- formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, colaborando na sua formação contínua; III- manter, desenvolver e aperfeiçoar o ensino superior em suas várias modalidades bem como outros graus e tipos de ensino; IV- desenvolver sistematicamente o confronto dos múltiplos saberes, buscando, na convergência, construir uma proposta para a sociedade e o homem de nosso tempo inspirada na cultura e cidadania; V- integrar-se à comunidade, mediante cursos, serviços e outras atividades de extensão; VI- promover e estimular a pesquisa nos diversos campos do saber, bem como a divulgação e aplicação dos seus resultados; VII- buscar a articulação com instituições similares, experimentando a força de união em torno de objetivos comuns; VIII- criar condições para que o ensino, a pesquisa e a extensão estejam a serviço do progresso da região, do estado e do país. Parágrafo único. Para a consecução destas propostas adota como estratégia precípua, a manutenção de uma infra-estrutura física e didática pedagógica adequada à prestação dos serviços delas decorrentes de modo personalizado aos seus educandos e demais parceiros. De acordo com este escopo, a Instituição Mantenedora, para cumprir esta meta, utilizará as ferramentas necessárias e nos próximos anos, até a consolidação deste PDI (2007/2011), pretende para tanto, iniciar o processo de EAD – Educação à distância. Segundo Moran (2001) "Ensinar com as novas mídias será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino, que mantêm distantes professores e alunos”. O ambiente inovador da EAD nas práticas pedagógicas. De acordo com Valéria Ribeiro de Carvalho Tavares (Artigo Publicado em 13/12/2006 – universiabrasil.net) “O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação está diretamente atrelado a uma evolução que se iniciou por meio dos correios, passando aos programas de rádio e TV, vídeos, computadores e chegando até as sofisticadas transmissões e conferências via satélite, e a Educação a Distância tende a se apoiar cada vez mais em tecnologias emergentes que facilitam o seu acesso e aceitação. Diante desta evidência, verifica-se uma forte tendência da educação presencial integrada com a Educação a Distância, tendo esta como suporte a anterior ou vice-versa.” Algumas tendências acenam para que a EAD adote uma abordagem problematizadora, investigativa e reflexiva contrapondo-se à lógica de estímulo-resposta, ocasião em que o programa é que conduz o usuário. Essas tendências sinalizam para alunos mais autônomos, maduros e sempre prontos a aprender, contudo, os ambientes devem prover as tecnologias e as facilidades para a implementação da interação, que visa viabilizar o processo de ensino-aprendizagem. É importante salientar, porém, que não é o ambiente em si próprio que determina a interatividade, mas os atores que fazem parte desse cenário, objetivando a construção do conhecimento, de forma colaborativa. Adotar estratégias da EAD exige um repensar na relação professor-aluno e dos meios de comunicação e interação que poderão aproximar as pessoas, como também afastá-las. A aprendizagem colaborativa é um processo importante para o compartilhamento de um objetivo comum, e sua metodologia envolve a interação, que deve romper a lógica de ensino tradicional para uma prática mais inovadora, promovendo uma relação afetiva com o conhecimento, de forma reflexiva e mais autônoma. 67 Viabilizar na EAD o aprender a aprender, integrando o ser humano aos meios tecnológicos e sendo ele o condutor dos processos é fazer um confronto dialético voltado para a ação humanizada na reestruturação do processo de ensino-aprendizagem, integrado às tecnologias de informação e comunicação. O trabalho do professor se dá com os alunos e não sobre eles ou do professor consigo mesmo. Refletindo sobre esta perspectiva, Freire (2003) diz: "o ensinar inexiste sem aprender e vice-versa", e nessa dinâmica os educandos se modificam continuamente em sujeitos autores e construtores dos seus saberes. Por isso, "ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para sua produção ou a sua construção".É notório que na Educação a Distância a interatividade entre professores e alunos é essencial, visto que sem essa interação o aprendizado pode ser realizado, mas a sua qualidade e valor significativo ficam comprometidos. Essas vantagens são relevantes na educação, proporcionando uma maior produtividade, rapidez e retorno imediato, com um custo-benefício favorável, tanto para os alunos, professores, como também para a instituição de ensino. Diante disso, o ambiente inovador da EAD torna-se um agente de mudanças e transformações das práticas pedagógicas, onde o aluno é instrumentalizado para investir em sua formação, apropriando-se de conhecimentos, numa relação mais dialógica com os professores e alunos, formando uma rede colaborativa, em que os aspectos da interatividade são reforçados e a autonomia valorizada consideravelmente. O desenvolvimento desses espaços flexíveis de ensino-aprendizagem é o grande desafio da educação e o presente artigo buscou enfocar tais aspectos, ressaltando a importância e o caráter inovador dessa modalidade de ensino como alternativa para uma educação de qualidade. 1.16. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA A Faculdade de Tecnologia Integral oferecerá programas de atendimento educacional para as pessoas portadoras de necessidades especiais, além de disponibilizar em sua grade curricular disciplinas específicas para a capacitação dos graduados na aplicabilidade da Educação Inclusiva visando a inserção do aluno no contexto global do ensino regular. Um currículo centrado em competências implica em um ambiente pedagógico caracterizado pela adoção de alternativas metodológicas dinâmicas e ativas, centradas no estudante como protagonista do seu próprio aprendizado. As fontes de informação são muitas e variadas. O docente assume um papel de tutor, dirigindo processo de ensino-aprendizagem. A adoção deste tipo de currículo reposiciona os conhecimentos como recursos e exige que o professor assuma a tarefa de regulação do processo de formação, exigindo uma prática pessoal dos conhecimentos na ação, participando ativamente nas atividades de pesquisa ou de aplicação tecnológica. Considerando também que as práticas e métodos são válidos em função da mediação pedagógica que o estudante necessita e de que há necessidade em adaptá-los às competências do perfil profissional desejado, as atividades de ensino-aprendizagem devem atender à capacidade do estudante em aprender determinadas habilidades, relacionando-as com a atividade prática das organizações e que incluem a organização de dados e ações, o planejamento prévio do trabalho, exercícios de aplicação, práticas de laboratório, intercâmbio de informações, programas auto-instrucionais e leitura de manuais. São atividades que envolvem o estudante em intenso processo de síntese e aplicação de conhecimentos, ancorados na reflexão – ação – reflexão como resolução de problemas; pesquisa e experiências em laboratório; projetos livres e dirigidos; debates e visitas técnicas orientadas; workshops e oficinas, tudo permitindo o trabalho em projetos experimentais simulados e em projetos de casos reais. Há necessidade também das atividades que desenvolvam competências atitudinais e habilidades interpessoais, que devem ser implementadas com trabalhos em equipes, debates e fóruns de discussão. Tais práticas pedagógicas estimulam o corpo docente a criar novas formas de aprendizagem, que implicam em permanente pesquisa e troca de informações entre os atores desse processo. Como sabemos a organização curricular das áreas para aprendizagem dos conteúdos e metodologias, envolve questões relativas à organização do tempo, a atividades que propiciem a interdisciplinaridade e a transversalidade, além de uma formação consistente para a atuação no mundo de trabalho. A experiência e titulação dos docentes fundada numa atuação articulada, interdisciplinar e não fragmentada, com certeza permitirá que a 68 ação desenvolvida em sala de aula atenda os princípios de uma educação de qualidade. Esses princípios serão garantidos principalmente através da adoção de eixos temáticos ou geradores, que implantados, permitirão que a partir da análise, reflexão e proposta de ação de um determinado assunto ou case , todas as unidades curriculares do módulo que estiver sendo cursado possam convergir para uma proposta de solução do problema. Nesse sentido, por exemplo, para uma instalação elétrica simples, montagem de um circuito eletrônico simples, e suas representações gráficas todas as unidades curriculares do módulo A e B concorrerão com suas competências para a elaboração do desenho e da montagem dentro dos padrões exigidos. Para que esses eixos temáticos possam ser adotados há necessidade de princípios metodológicos bem definidos. Esses princípios permitirão a contextualização de todas as ações refletindo num curso cuja metodologia estará baseada no tripé Integração, Aprendizagem Significativa e Aprendizagem por Projetos. A integração entre as unidades curriculares garantirá que o aluno não receba um conjunto de matérias estanques e dissociadas que o deixariam com a responsabilidade de integrá-las em um corpo de conhecimentos sinérgicos, se e quando o conseguisse. Na vida real os problemas não aparecem segmentados com seus conteúdos arbitrariamente distribuídos. É, pois, importante que desde cedo o aluno aprenda a encarar e resolver problemas aplicando holisticamente os conhecimentos adquiridos, com uma visão interdisciplinar. Para se conseguir esse nível de integração, serão adotadas as seguintes medidas: todos os professores terão, em suas jornadas de trabalho, horas de dedicação para poderem interagir com seus pares, participar de reuniões pedagógicas periódicas, acompanhar as demais unidades curriculares do período, relacionando-as às suas, além de prestar atendimento aos alunos; a grade de curricular foi estruturada de tal forma a aproximar matérias com maiores possibilidades de interferência e interação; os alunos poderão realizar um projeto integrado que procurará desafiá-los a aplicarem as competências adquiridas no módulo (e eventualmente de outros módulos) na solução de problemas práticos; muitas vezes haverá a aplicação prática de determinada técnica ou ferramenta mesmo antes da mesma ser vista em uma disciplina teórica, o que incitará a curiosidade e o interesse por conhecê-la melhor e com mais formalismo na aula teórica; outras vezes o aluno levará ao professor de determinada unidade curricular problemas surgidos durante a realização do projeto integrado; os professores de cada módulo participarão do planejamento, e acompanharão a execução, do projeto integrado correspondente; Os educadores sabem que a aprendizagem é mais eficaz e menos perene quando for significativa para o aluno. Aprender toda uma teoria sem visualizar claramente qual o significado dessa aprendizagem, seja para o curso, para a profissão, para a vida ou para a ciência, é desgastante, pouco produtivo e volátil. Quando a aprendizagem é significativa há maior interesse, atenção e participação, o que facilita para o aluno estruturar e associar a informação, através de um processo cognitivo, à sua rede de conhecimentos já adquiridos, o que, além de melhorar a retenção da informação, facilita sua posterior recuperação e também a integração com conhecimentos pré-existentes. Para propiciar essa aprendizagem significativa foram tomadas as seguintes medidas: os professores serão orientados a sempre mostrar aos alunos como sua unidade curricular se insere no projeto pedagógico, como se relaciona com as demais e como poderá ser aplicada na solução de problemas, em outras disciplinas, ou na sua profissão; foram selecionados apenas professores com vivência na área em condições de compreender e transmitir claramente o significado de sua unidade curricular para o curso e para a profissão, interagir tecnicamente com os demais docentes e adaptar a sua forma de apresentação às necessidades do curso e da área; o Projeto Integrado a ser desenvolvido será uma forma de prover aprendizagem significativa de conteúdos teóricos, relacionando-os à prática e possibilitando assim que a cada certificação a Instituição e o mercado tenham certeza que o profissional a ser contratado possui efetivamente as competências, habilidades e atitudes planejadas e trabalhadas; 69 a grade curricular foi organizada de tal maneira a aproximar uma determinada competência, habilidade ou base tecnológica de outras possibilitando assim efetivamente um trabalho interdisciplinar, transversal, não fragmentado tornando-a mais significativa para o aluno ; sempre que possível, a aplicação de determinada teoria será apresentada antes, ou simultaneamente, ao estudo formal da mesma ou seja o aluno toma conhecimento da teoria por trás do processo, aprendendo depois como se executa. A disciplina Laboratório de Gestão é uma forma bastante eficiente de se motivar e envolver o aluno, fazendo com que ele aprenda fazendo. Em lugar de se ensinar uma série de conteúdos para eventual utilização futura (quando provavelmente tais conteúdos já estarão parcialmente esquecidos), apresenta-se um desafio, que para ser vencido necessitará do apoio de técnicas, ferramentas e teorias que o aluno buscará nas disciplinas e professores do curso. É como se o aluno estivesse desenvolvendo um estágio ou um projeto de iniciação científica, com a vantagem de que os temas e a orientação estarão sob o controle da coordenação acadêmica e do projeto pedagógico do curso, garantindo-se uma maior sinergia entre as disciplinas. É também nesse tipo de atividade que se consegue complementar a formação do aluno, através do desenvolvimento de habilidades e atitudes, que contribuirão para a formação de um profissional com espírito inovador e transformador, capaz de interferir na evolução tecnológica da área. No Laboratório de Gestão os alunos deverão trabalhar de uma forma próxima a de uma atividade profissional, podendo circular pela instituição e, eventualmente fora dela, em busca das soluções necessárias à atividade. Fora dos encontros semanais, os alunos poderão trabalhar na busca de soluções para a atividade, seja estudando alguma matéria, consultando o corpo docente, acessando a biblioteca e Internet ou buscando outras fontes de informação. Parte do trabalho poderá também ser desenvolvido em outras disciplinas, e de forma integrada, na apresentação de exemplos, elaboração de exercícios ou desenvolvimento de trabalhos, devido à interação entre as unidades curriculares. As atividades na Unidade Curricular Laboratório de Gestão suprem as necessidades de estágio. No entanto, apesar de não obrigatórias, as atividades de estágio serão incentivadas, apoiadas e supervisionadas pela coordenação acadêmica e pelo corpo docente. Criação de situações de ensino-aprendizagem diversificadas, adequando-se às necessidades de cada disciplina em termos de natureza do conteúdo, utilização dos recursos disponíveis de modo a facilitar para o aluno a observação, a reflexão, a discussão, a crítica, a resolução de problemas e uma visão futurística e de continuidade dos estudos. UNIDADES CURRICULARES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PREVISTAS MODULO I – Aulas expositivas; práticas em laboratório de Informática, exercícios contextualizados em sala de aula e em domicílio, trabalhos em grupo e individuais; utilização de softwares, trabalhos de pesquisa; grupos de discussão; vídeo; atividades práticas; MODULO II – Aulas expositivas; exercícios contextualizados em sala de aula e em domicílio, trabalhos em grupo e individuais; utilização de softwares, trabalhos de pesquisa; grupos de discussão; vídeo; atividades práticas; MODULO III – Aulas expositivas, exercícios contextualizados em sala de aula e em domicílio, trabalhos em grupo e individuais; utilização de softwares, trabalhos de pesquisa; grupos de discussão; vídeo; visitas a empresas; MODULO IV – Aulas expositivas;exercícios contextualizados em sala de aula e em domicílio, trabalhos em grupo e individuais; utilização de softwares, trabalhos de pesquisa; grupos de discussão; vídeo; atividades práticas no laboratório, visita a empresas, palestras de profissionais convidados. Procedimentos de Avaliação: para todas as unidades curriculares haverá avaliação de conceitos teóricos transmitidos que poderá constituir 50% a 70% da nota, exame de casos com interpretação de conceitos e teorias aplicadas; aplicações e atividades práticas 70 tais como relatórios, visitas, debates, simulação de práticas de mercado e seminários que poderão constituir 30% a 50% da nota de avaliação, a critério do avaliador para que se permita ao docente a flexibilidade compatível com o perfil do curso. Competências e habilidades a serem desenvolvidas a partir de bases tecnológicas procedimentais Competências e habilidades a serem desenvolvidas a partir de bases tecnológicas conceituais Compr eensão e Interpretação Unid Elabor ade ação e Curricular Construção pessoal Aplica ção Tecnológica Leitura e análise de textos Utilizaç Polí Semin Ferra ão de ticas, ários mentas e laboratórios normas, Estudo recursos em Aplicaçã valores, dirigido informática o bases Exposi contextualizada legais ção pessoal de idéias Compre ensão e Exercit ação Uni Realiza dade ção de ações Curricular Reflexã o para a melhoria Exercíci os para Resoluç Técni ão e fixação Est cas e Apresen ratégias processos tação escrita e oral Casos simulados Oficina s de Criatividade Vídeos Jogos de empresas Fóruns de discussão Competências e habilidades a serem desenvolvidas a partir de bases tecnológicas atitudinais Análise e Unidade Curricular Tomad a de posição Atuaçã o constante Conhec imento e Reflexão sobre Modelos Filmes, Comporta filmagens, mentos painéis esperados integrados, Palestra Sensibiliz s, ação Jogos lúdicos Atitudes Dinâmi cas de grupo e reflexões Autoavaliação e feed-back com professor 1.18. VERTICALIZAÇÃO No Presente Plano do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira a verticalização é alcançada através de módulos, constituídos por um conjunto articulado de competências, que corresponde a uma formação na habilitação profissional e que habilita, o seu concluinte, ao desempenho de atividades profissionais específicas e especializadas. A conclusão do curso, isto é, a aquisição da totalidade das competências da modalidade através da conclusão de todos os módulos, confere ao aluno um diploma de graduação, em nível superior de Tecnólogo em Gestão Financeira. 71 1.19.CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES As competências anteriores adquiridas pelos alunos relacionados com o perfil de conclusão do Tecnólogo em Gestão Financeira poderão ser avaliadas para aproveitamento de estudos, no todo ou em parte, nos termos sugeridos pela "VERTICALIZAÇÃO" e estabelecido pela legislação vigente para a EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TECNOLÓGICO. Para o caso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, os conhecimentos e experiências que poderão ser aproveitados são aqueles adquiridos: - No Ensino Médio; - Em Curso Específico de Educação Profissional de nível Técnico, até um máximo de 900 horas; - Em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluído em outros cursos; - Em curso de Educação Profissional de Nível Básico, mediante avaliação do aluno; - No trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno; - Os reconhecidos em processos de certificação Profissional. Os conhecimentos e experiências desenvolvidos no Ensino Médio e que poderão ser aproveitados são aqueles que constituem competências gerais para o conjunto da área profissional, bem como os relacionados às competências requeridas em módulos intermediários de qualificação profissional, integrantes do itinerário da habilitação profissional de sua área de abrangência. As competências adquiridas em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico ou tecnológico, concluídos em escolas devidamente autorizadas, ou processos formais de certificação de competências, poderão ser aproveitadas, mediante comprovação e análise da adequação ao perfil profissional de conclusão pretendido. As competências adquiridas em cursos de educação profissional de nível básico ou por outros meios informais poderão ser aproveitadas mediante avaliação do aluno. Em quaisquer condições, o aproveitamento deverá ser requerido antes do inicio do desenvolvimento do curso (ou do Módulo), em tempo hábil para a devida análise por parte de quem caberá a avaliação de competências, a indicação de eventuais complementações e o deferimento pela instituição. Os que procederem à avaliação para aproveitamento de competências apresentarão relatório, que será arquivado no prontuário individual do aluno, juntamente com os documentos que instituirão esse processo, ou na forma como dispuser o Regimento Geral da instituição. 1.19. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL O sistema previsto de Avaliação está contemplado no Regimento da Faculdade e no PDI, conforme abaixo: 1.19.1. INTRODUÇÃO A consecução dos indicadores de sucesso está imbricada no monitoramento dos planos, projetos e programas desenvolvidos no âmbito da gestão acadêmica, gestão de pessoas, gestão de serviços de apoio, recursos físicos e financeiros e gestão de resultados centrados na primazia da integração e participação, consubstanciados na missão institucional. As informações obtidas por meio dos instrumentos de avaliação e/ou procedimentos do processo servirão de base à tomada de decisão segura e oportuna, ao aprimoramento contínuo das ações. Ressalta-se que a prática da avaliação, hoje, reveste-se de uma abordagem mais substantiva face à emergência da questão da qualidade, que se impõe como meta e exigência da sociedade contemporânea, sociedade do conhecimento e muito especialmente pela globalização que avança na direção da competitividade de mercado e da formação profissional, otimizadas por recursos tecnológicos, meio e modos de produção e processos produtivos. Avaliação é uma prática característica da educação superior que ao longo da história passou a fazer parte das práticas educacionais formais, via critérios e/ou parâmetros. É pois uma ação de natureza ontológica, processual e conseqüente que objetiva mudanças estruturais ou conjunturais, conforme a necessidade dos ajustes indicados, na trajetória do processo. 72 A ênfase que transparece a prática da avaliação institucional é dada pela forma democrática de sua estruturação e execução. A avaliação é concebida como cooperação e não como competição. Não se restringe ao desempenho acadêmico – produto, mas a processos e à função multidimensional da instituição. A busca da qualidade é uma expressão recorrente em toda a literatura científica sobre a questão da avaliação. Para Balzan, avaliação e qualidade não se separam. “Há necessidade de se avaliar para desenvolver a qualidade e há necessidade de se avaliar e inovar a própria avaliação...” e ainda do mesmo teórico “... a idéia da qualidade enquanto produção social, não é um atributo estático de um produto pronto e acabado, muito mais do que isso, a qualidade em educação deve ser compreendida nos processos, nas relações, como construção intersubjetiva”. A lógica da avaliação, assim, explicita valores construtivos e proativos, daí a contraposição da forma clara aos critérios da eficiência, produtividade, gestão racional e rendimento, que no seu entender rejeitam a crítica e a transformação, considerados princípios essenciais do processo educativo. 1.19.2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA INTEGRAL O reconhecimento do processo de Avaliação Institucional como instrumento viabilizador da concretização dos compromissos firmados perante a sociedade representa uma metodologia que deve ser contínua, permanente, global e integradora. Um processo que admita o erro como possibilidade, construa pontes e não promova barreiras ao crescimento individual e assegure o indispensável sentido de evolução do conjunto institucional e de sua inserção social. Espera-se dessa forma, com a participação da comunidade docente, discente e administrativa da Faculdade e, ainda, da sociedade e seus segmentos mais afins com a Instituição, assegurar a legitimidade do processo, além da construção conjunta do seu projeto pedagógico. O Sistema de Avaliação Institucional da Faculdade, com base nos pressupostos acima declarados, na legislação nacional da educação superior e em suas normas internamente instituídas, configura-se na forma apresentada no quadro a seguir: SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE AVALIAÇÃO/PERIODICIDADE MÉTODO Anual Questionário de autopreenchimento por professores, alunos e funcionários Avaliação Interna Verificação do desempenho compreendendo os Sub-Sistemas global da Faculdade e do grau de de Avaliação do Desempenho atingimento dos objetivos Global, de Avaliação de Gestão e de Avaliação dos Cursos. institucionais e de seus cursos. Trienal Avaliação Externa: Exames Nacionais e outras formas avaliativas que vierem a ser instituídas pelo Governo Federal. Aplicada pelo INEP/MEC, através de provas respondida pelos alunos cadastrados pela Instituição e outros instrumentos avaliativos utilizados pelo MEC. Avaliação externa por ocasião Aplicada pela SESu/MEC, dos processos de autorização de através de Comissões constituídas cursos e credenciamento da por professores verificadores instituição. designados. TECNOLOGIA INTEGRAL UTILIZAÇÃO Reformulação imediata da metodologia e/ou conteúdo das atividades de ensino, pesquisa e extensão e dos elementos que compõem os padrões de qualidade para o ensino superior. Análise dos Relatórios emitidos pelo INEP com vistas a revisões e reformulações nos planos de ensino dos vários cursos da Faculdade. De uso do MEC, visa à autorização dos cursos solicitados pela instituição e que fornecem subsídios para reformulação dos projetos pedagógicos, infraestrutura e corpo docente após verificação dos indicadores nacionais de qualidade. 73 Avaliar o desempenho da Avaliação Externa: Avaliação Instituição. Análise dos das Condições de Ensino Aplicada pelo INEP/MEC e Relatórios emitidos pelo (reconhecimento e renovação de outras instâncias avaliativas do INEP com vistas a reconhecimento dos cursos) e Censo Ministério revisões e reformulações da Educação Superior nos planos de ensino dos vários cursos da Faculdade. Avaliar o Questionários, estrevistas desempenho da Avaliação Externa: consulta e reuniões com entidades instituição e colher por meio de representantes de representativas regionais e dos subsídios sobre as segmentos da sociedade regional municípios da região. expectativas quanto a novas áreas e atuação. Revisão ampla do Questionário de autoAcompanhamento de curso, proposição de preenchimento e entrevista egressos (formados) novas abordagens e pessoal. habilitações. O sistema de Avaliação Interna da Faculdade de Tecnologia Integral está disciplinado no seu Regimento como um instrumento de análise das atividades instituídas, voltado para consecução dos objetivos estabelecidos e, por ter como meta a excelência do ensino, compreende: -A avaliação da Administração Geral; -A avaliação da Administração Acadêmica; -A avaliação dos Cursos de Graduação; -A avaliação dos Outros Cursos; -A avaliação da Organização Didático-Pedagógica; -A avaliação de Pesquisas e Elaboração de Trabalhos Científicos; -A avaliação das Instalações Físicas; -A avaliação da Biblioteca; -A avaliação dos Laboratórios; -A avaliação do Corpo Docente; -A avaliação do Corpo Discente; e -A avaliação de Integração Social. O Sistema de Avaliação Interna da subdivide-se em três Subsistemas: -Subsistema de Avaliação do Desempenho Global; -Subsistema de Avaliação de Gestão; -Subsistema de Avaliação dos Cursos. O Subsistema de Avaliação do Desempenho Global objetiva: -Fixar a relação entre oferta de vagas nos processos seletivos e a utilização das normas no ingresso acadêmico (relação candidato/vaga); -Estabelecer a taxa de evasão e de produtividade dos cursos e o tempo médio de conclusão dos cursos; -Estabelecer a qualificação do corpo docente por curso; -Determinar a relação professores/alunos e funcionários/alunos no Centro; -Determinar o tamanho médio das turmas por curso e o custo/aluno por curso, envolvendo o conjunto de anuidades; -Estabelecer o tempo semanal de dedicação docente.O Subsistema de Avaliação de Gestão compreende os seguintes aspectos: -Administração Geral; -Administração Acadêmica; -Integração Social; -Produção Acadêmica. O Subsistema de Avaliação de Curso considerará, observando-se os padrões de qualidade estabelecidos para cada curso, os seguintes aspectos: -A organização didático-pedagógica configurada no projeto pedagógico do respectivo curso; -A adequação das instalações físicas e infra-estrutura de materiais; 74 -A adequação dos laboratórios, oficinas, escritórios, agências, empresas juniores, agências e outras dependências indispensáveis à execução dos currículos; -A adequação do corpo docente, sua titulação, regime de trabalho e dedicação; -A Biblioteca, seu acervo, regime de funcionamento, informatização e articulação com redes de informação.Complementa a Avaliação Institucional o Sistema de Acompanhamento de Egressos, que tem por objetivo avaliar periodicamente os ex-alunos da Faculdade através de seu desempenho no mercado de trabalho e da contribuição comunitária e política à sociedade mineira. 1.19.3. Política de Avaliação A Faculdade de Tecnologia Integral terá um Plano de Avaliação Institucional que prevê princípios, procedimentos e critérios das dimensões relevantes do processo de ensinoaprendizagem, do processo de gestão, da avaliação de desempenho de funcionários e docentes sob a ótica de um processo de avaliação embasado em duas lógicas: 1.19.4. Avaliação Interna e Externa a) Processo de avaliação interna que contará com a participação de toda a comunidade acadêmica (incluindo os egressos e representantes de Instituições parceiras); b) Processo de avaliação externa através de indicadores de avaliação institucionalizados pelo MEC, tais como Provão, Capes, CNPq, etc. além da opinião regular e periódica de uma comissão de especialistas em Administração Universitária. Os desdobramentos institucionais advindos desta proposta serão oportunamente discutidos e aprovados pelos conselhos competentes. 1.19.5. Avaliação Institucional A Avaliação Institucional será efetivada através de um questionário com gabarito, contendo dados da Instituição (Infra-Estrutura), desempenho e atuação de professores, secretaria, biblioteca, direção, zeladoria e coordenação. Será feita anualmente em meados de novembro de cada ano, com apresentação do resultado já tabulado em gráficos, deixados à disposição em Edital para os alunos e a quem interessar possa. a) Objetivos Desenvolver a avaliação institucional interna de cursos, currículos, trabalhos docentes, pesquisa e extensão, visando ao aperfeiçoamento do processo, bem como promover a avaliação externa, através de interação com o mundo organizacional, entidades representativas e acompanhamento de egressos. b) Finalidade A criação de uma comissão própria de avaliação (CPA) é uma medida que visa conhecer e estabelecer relações entre os objetos, situações, fenômenos e pessoas da nossa instituição. Através de instrumentos de avaliação, poderemos aperfeiçoar e articular a organização de novas habilidades e competências, exigências do mundo contemporâneo. Faz-se necessário a coleta e interpretação de dados, para um plano imediato do “saber fazer”, combinar e integrar conhecimentos, habilidades e atitudes, aprimorando as ações educativas e administrativas, bem como manter um “feed-back” entre avaliações internas e externas, a co-relação entre os resultados, para a implementação do projeto pedagógico, embasado em dados científicos. c) Objetivo Geral Construir uma abordagem sistêmica de avaliação, que combine de maneira eficaz, procedimentos externos e internos, interagindo com a gestão da instituição, procurando resultados significativos para o desenvolvimento dos recursos materiais e humanos. d) Objetivos específicos: Coletar materiais de apoio e modelo - bibliografias sobre avaliação/avaliação Institucional, para estudo e análise; Elaborar um projeto de Avaliação Institucional; Construir instrumentos de avaliação dos setores administrativos, pedagógicos, dos recursos materiais e humanos da instituição; Implementar a Avaliação Institucional qualitativa – envolvendo as dimensões internas, externas e auto-avaliação; 75 Possibilitar a formulação de critérios de qualidade através dos resultados significativos; Possibilitar a sanção de possíveis erros e evitar a ocultação de outros; Interpretar dados e resultados, através de gráficos, apresentados ao final da coleta e tabulação; Orientar, pelos resultados, a responsabilidade e o desenvolvimento profissional dos docentes, discentes e funcionários. e) Avaliação Encaminhamento dos subprojetos à direção da Instituição, para aprovação e composição do documento final; Pré-teste para efetivação do documento e reformulações necessárias; Seminário interno para reflexão e análise das atividades da comissão de avaliação; Elaboração do relatório final; Divulgação dos resultados. A Faculdade busca as melhorias permanentes, que permitem a participação de todos os que formam sua comunidade acadêmica/administrativa, planejando e promovendo ações fundamentais para uma política institucional que adota a consolidação da cultura avaliativa. A Avaliação, sendo um processo dinâmico, constitui-se em importante instrumento para a identificação e análise dos recursos, compreensão e identificação dos processos, percepção e acompanhamento da satisfação da comunidade acadêmica e verificação dos resultados. A Comissão Própria de Avaliação é constituída por professores e outros profissionais, e em conjunto com a Comissão de Cursos, coleta as opiniões dos docentes, discentes e funcionários, além de pessoas externas à Instituição (representantes de associações, organismos representativos, empresários). O êxito do projeto pedagógico e institucional perpassa, necessariamente pela questão da avaliação. A abrangência desse processo, bem como a participação de toda a comunidade (docentes, discentes, técnicos - administrativos, empresas), nestes processos orienta e viabiliza os objetivos a serem atingidos pela faculdade, inserindo-a em posição de destaque na obtenção da plena cidadania. A comunidade acadêmica, cada vez mais, vem compreendendo e participando da idéia de que é preciso integrar ao processo de avaliação, a possibilidade de sugerir mudanças para melhorar as práticas pedagógicas. Esta situação ainda é evidenciada como problemática nos relatórios das avaliações do docente pelo discente. Assim, estará garantindo à comunidade interna e externa, de forma continuada e crítica, uma visão da educação oferecida pela Instituição. A divulgação dos resultados deverá ser periódica, com análise permanente das condições de trabalho e encaminhamento de soluções. f) Aspectos da avaliação A avaliação deve ser encarada como processo de apoio e dignificarão das funções e da prática de vida sempre melhor. No entanto, este processo não pode se constituir em forma privilegiada de punição ou de premiação, mas sim, implicar em responsabilidade individual por parte dos recursos humanos, diante dos resultados apontados, apoiando as tomadas de decisão e contribuindo para a melhoria permanente do ensino/pesquisa/extensão. Um processo de avaliação deve ser orientado por princípios: Participação efetiva de todos os integrantes do processo; Respeito por parte do grupo aos diferentes modelos educacionais prévios que cada participante agrega em função da sua cultura própria; Desvinculação da idéia de punição e premiação; Aceitação de que toda transformação virá do auto-conhecimento e de uma maior informação sobre a Instituição e suas características, permitindo um novo posicionamento e ação mais ampla. Os objetivos estratégicos prioritários da avaliação institucional a ser implantada por esta Faculdade, centram-se em vários aspectos, tais como: currículos, na prática docente, nos serviços, no perfil do egresso e nas necessidades do mercado, como instrumento de 76 apoio à decisão. Em consonância com esta perspectiva, optou-se pelo desencadeamento do processo de avaliação através do ensino de graduação. g) Comissão Própria de Avaliação – CPA Para a concepção do projeto de avaliação será criada a CPA – Comissão Própria de Avaliação, conforme Lei nº. 10.861/04, art. 11, constituída por representantes dos professores, alunos, dos ex-alunos, dos funcionários e por especialistas em avaliação. 1. O projeto foi concebido levando em conta, primordialmente, a opção estratégica Excelência Acadêmica: qualidade no ensino, na pesquisa, na extensão e nos processos e meios a serviço do aluno, com as seguintes ênfases: currículo, processo pedagógico, resultados alcançados, exigências sociais e de mercado e gestão de curso. Cada uma dessas ênfases foram descritas por identificadores quantitativos que estão sendo utilizados, para analisar, interpretar e avaliar a condições interna. 2. A ênfase currículo compreende as condições técnicas e administrativopedagógicas das atividades curriculares, relacionando-as com variáveis aluno e curso. Aluno; Número de alunos no curso; Alunos novos admitidos no curso; Características dos alunos novos: sexo, idade, origem, educação anterior, situação sócio- econômica; Forma de seleção; Identificação de deficiência na formação anterior; Desempenho e movimentação. A satisfação do aluno constitui-se em um importante indicador de qualidade que associa à vida acadêmica como um todo. Refere-se ao direito do estudante ser ouvido, de escolher e de sentir-se seguro: Participação em atividades de pesquisa; Participação nos processos de avaliação dos cursos; Participação efetiva nos órgãos colegiados de instituição; Desenvolvimento em programas de monitoria; Apoio à participação discente em eventos científicos, culturais e artísticos; Índices de utilização da biblioteca; Programas de recepção e orientação aos alunos calouros TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC. 1 OBJETIVO Prover os acadêmicos dos cursos de Tecnologia, a orientação para elaboração do trabalho de conclusão do curso – TCC será baseado em modelos utilizados pelo mercado de trabalho, voltado a desenvolvimento de projetos com base em estudos de caso. 2 PREMISSAS O TCC é um trabalho de natureza acadêmica profissional e tem como finalidade principal, associar a teoria à prática do aluno a partir de uma proposta de intervenção organizacional e/ou empresarial ou elaboração de um Plano de Negócios, dependendo da escolha do tipo de trabalho a ser feita pelo aluno. É uma atividade a ser desenvolvida, preferencialmente, em grupo. Os modelos de TCC a serem desenvolvidos são: a) Pesquisa do tipo diagnóstico e implantação de sistemas: Esta pesquisa referese ao diagnóstico geral abrangendo as áreas administrativas e os níveis da organização e, segundo a sua finalidade ou necessidade de organização, será desenvolvido um plano de implantação ao nível administrativo ou sistêmico em qualquer uma das áreas diagnosticadas anteriormente, com acompanhamento de um professor supervisor; b) Pesquisa do tipo plano de negócios: Este trabalho de TCC refere-se ao desenvolvimento de um projeto de criação de empresas, nos mais diversos ramos de atividades que seja de interesse comum dos alunos e do professor supervisor. O Projeto Empresarial deve ser desenvolvido segundo temas estabelecidos previamente pelos professores orientadores, os quais procurarão discutir assuntos atuais da área de formação. 3 VALOR ACADÊMICO DOS RESULTADOS ATINGIDOS 77 O TCC é um trabalho acadêmico profissional que tem como objetivo possibilitar um maior estreitamento entre a teoria e a prática nos cursos de Tecnologia. O TCC é um trabalho realizado no 4o semestre e demanda a orientação de um professor e, dependendo do caso, o aluno terá o auxílio de mais um professor, o coorientador. Enfim, este trabalho objetiva associar a abordagem teórica aos aspectos práticos, oferecendo ao aluno a oportunidade de analisar de forma crítica, os problemas organizacionais e, se for o caso, desenvolver programas ou técnicas administrativas adequados a estes problemas. Entre os objetivos específicos do TCC têm-se: (a) aprendizado na metodologia de pesquisa, conferindo-lhe experiência em questões da vivência na atividade científica e o conseqüente embasamento dos conhecimentos adquiridos durante o curso; (b) capacidade de expor conceitos com clareza e concisão, de modo a evidenciar seu domínio; (c) capacidade e autoconfiança na geração de soluções através da execução de um projeto prático com nível de aplicabilidade em uma Empresa (Organização); (d) incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais e grupais, propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores capazes de adotar novas tecnologias, modelos de gestão e metodologias alternativas. 4 COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES DE PROJETOS Os alunos deverão formar equipes de 2 (dois) até 4 (quatro) alunos. A formação de equipes é estimulada pelo fato de ser prática comum no mercado de trabalho. Porém, os alunos deverão ter ciência de que, uma vez realizada as escolhas dos participantes ocorrerá uma divisão de tarefas entre eles. Todos devem participar. A não participação acarretará, para o aluno que não participar, nota menor, talvez insuficiente, e para os demais alunos uma sobrecarga de trabalho. Portanto, deve-se escolher colegas com os quais possua-se alguma afinidade e confiança. 4.1 MUDANÇA DA COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES Desde que em concordância com o professor orientador responsável, os alunos poderão mudar de equipe de projeto, por motivos particulares, de afinidade com o projeto desenvolvido, ou outro. Esta mudança implicará em realização de prova de conhecimento de detalhes do novo projeto, a ser elaborada pelo professor orientador responsável. Em qualquer caso não serão admitidos mais do que 4 (quatro) alunos na equipe de projeto. No caso do desligamento de um aluno de uma das equipes, e considerando-se que todas as outras equipes já possuam 4 (quatro) alunos então este aluno deverá realizar o projeto sozinho. 5 ESCOLHA DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO A SEREM DESENVOLVIDAS NO PROJETO As áreas serão definidas pela coordenação de curso, em concordância com os professores orientadores, e seguirá a tendência dos segmentos do mercado de trabalho, respeitando os conteúdos trabalhados nas disciplinas. 5.1 MUDANÇA DE TEMA DE PROJETO Será permitida a mudança do tema do projeto pelos alunos, desde que comunicado à coordenação em até 30 (dias) após a primeira definição. 6 ESCOLHA DO PROFESSOR ORIENTADOR A coordenação do curso divulgará em edital os nomes dos docentes e as respectivas áreas de conhecimento que estarão disponíveis para a orientação do TCC. 6.1 A escolha do professor orientador dependerá do interesse do grupo e, quando for o caso, de sua (s) média(s) acadêmica(s). Para manter a eficácia do processo, bem como a qualidade na orientação dos projetos, a Coordenação somente aceitará 2 (dois) trabalhos por professor orientador. Portanto, no caso de existirem mais de dois grupos interessados na orientação de um mesmo professor, considerar-se-á a média aritmética referente ao desempenho acadêmico do grupo que será computada a partir do somatório da média individual de cada membro do grupo tida ao longo do curso dividida pelo número de alunos participantes do mesmo. O grupo com menor desempenho acadêmico será transferido para outra área. Este procedimento servirá de instrumento de seleção, quando for o caso. 6.2 Poderá ser designado um professor co-orientador, caso haja necessidade de se ter um rigor mais técnico e específico de assuntos abordados no TCC e que transcenda o 78 domínio do conhecimento técnico-científico do professor orientador. O mesmo só será aceito mediante a concordância do professor orientador. 6.3 Após a escolha do professor orientador, os grupos formalizarão o acordo para a orientação através de documento próprio distribuído pela coordenação do Curso denominado “Acordo para Orientação do TCC”. 6.4 Este modelo trata de um termo de compromisso, que deverá vir acompanhado do projeto e de seu respectivo cronograma de execução do TCC, para resguardar os direitos do graduando, professor orientador e instituição. 6.5 O professor orientador dedicará 2 (duas) horas-aula a cada 15 (quinze) dias para orientação na instituição. Estas horas–aula deverão servir para o acompanhamento e controle de todo tipo de atividades de seus grupos de orientandos relacionadas à elaboração do TCC. 6.6 O rompimento do Acordo por parte do professor orientador ou do grupo orientando, somente poderá ocorrer, até o último dia letivo do mês de março/agosto, sob autorização prévia da coordenação. 6.7 Em caso de rompimento do Acordo, o grupo terá prazo de cinco dias úteis para definir um outro docente, dentre os professores disponíveis para este trabalho. 6.8 CO-ORIENTAÇÃO Admite-se a participação de professor ou professores co-orientadores, da Instituição ou externos a ela, de maneira a auxiliar o processo de desenvolvimento do projeto da equipe. Para esta modalidade, depois de escolhido o professor orientador este deverá encaminhar ofício com a solicitação à coordenação, no qual constem a motivação e indicação de nomes. 6.9 MUDANÇA DE PROFESSOR ORIENTADOR Poderá ser realizada a mudança de professor orientador: A pedido da equipe, em documento a ser encaminhado à coordenação, no qual constem os motivos da insatisfação; A pedido do professor orientador, em documento a ser encaminhado à coordenação, no qual constem os motivos da mudança; Pela coordenação do curso, por motivos de força maior, tais como desligamento do professor do quadro da Instituição, doença, problemas familiares, profissionais ou outro motivo, a ser especificado. A coordenação poderá proceder à mudança a qualquer momento da orientação, ouvido o colegiado de curso. 7 DA APRESENTAÇÃO DO TCC 7.1 O TCC deverá ser submetido à avaliação de uma comissão em sessão pública. 7.2 A comissão avaliadora será composta por 3 (três) membros indicados pela Instituição. 7.3 Uma vez concluído o TCC pelo grupo e revisado pelo professor orientador será solicitada à Coordenação do Curso a composição da comissão para avaliação. Juntamente com a solicitação, deverá ser entregue à Coordenação, três cópias do trabalho desenvolvido. 7.4 A Coordenação fixará edital, em lugar público, com a composição da comissão examinadora de cada TCC. 7.5 A apresentação realizar-se-á em sessão pública e constará da explanação oral sobre o TCC com duração de 20 a 30 minutos. Após a explanação, cada membro da banca terá de 10 a 15 minutos para comentar e/ou solicitar esclarecimentos sobre o que julgar necessário. Caberá ao aluno organizar suas respostas de forma a atender as indagações levantadas. 8.1 NÃO APROVAÇÃO NA BANCA Para o caso específico de não aprovação, após a banca, será concedida ao discente a oportunidade de reapresentar o projeto em segunda época; em até 15 (quinze) dias da sua apresentação conforme publicação em edital. 9. DA APROVAÇÃO E QUESTÕES FINAIS 9.1 Finalizada a apresentação do TCC, a banca reunir-se-á em sessão secreta para deliberação do resultado. Cada membro irá atribuir uma nota que pode variar de zero a dez (0 a 10). A nota final será desenvolvida através da média aritmética simples (somatório das notas individuais divididas por três). 9.2 O grupo será considerado aprovado sem restrições (direto) se obtiver média igual ou superior a seis (6,0). 9.3 Considerar-se-á reprovado o grupo que obtiver média inferior a três (3,0). 79 9.4 O grupo que tirar média inferior a seis (6,0) e superior a três (3,0) terá prazo de sete dias úteis, contados a partir da data de exposição, para apresentar uma nova versão do TCC à Coordenação. De posse do mesmo, a Coordenação irá designar a formação de uma comissão avaliadora, que poderá ser a mesma da primeira avaliação, e publicará em edital os componentes e a data para nova exposição. 9.5 Na segunda avaliação considerar-se-á aprovado, o grupo orientando que obtiver média igual ou superior a cinco (5,0). 9.6 As decisões da comissão serão registradas em ata própria, sendo suas considerações irrecorríveis. 9.7 Caso aprovado e após as correções finais, o grupo orientando deverá entregar à Instituição, no prazo máximo de dez dias úteis, um exemplar com o respectivo termo de aprovação, encadernado com capa dura, na cor preta com letras escritas em dourado, de seu TCC para ser arquivado na biblioteca da instituição. Também, deverá ser entregue uma cópia em disquete para fins de publicação. A formatação da capa dura segue o formato da primeira folha do TCC. 9.8 Caso reprovado, o grupo orientando ou o aluno, conforme o caso, terá que efetuar matrícula para o próximo período letivo e realizar novo TCC. Este procedimento, somente, será permitido caso os alunos do grupo, ainda, estejam dentro do prazo estabelecido pela instituição para a conclusão do curso. Se ultrapassarem o respectivo prazo, jubilando, deverão prestar, novamente, vestibular de ingresso. 10 ORIENTAÇÕES PARA OS PROFESSORES ORIENTADORES A orientação é o ato de mostrar ao aluno o caminho a seguir e a forma de proceder. Durante a orientação o aluno deverá cumprir uma rotina de reuniões com seu orientador, as quais deverão ser registradas, tanto em documento de registro de reuniões. O orientador deverá certificar-se de que todos os integrantes da equipe estão efetivamente participando do desenvolvimento das tarefas propostas. Para isso deverá pontuar individualmente a participação e interesse dos alunos, de maneira a não penalizar a equipe como um todo. Os alunos deverão utilizar os documentos e seqüência propostas pela Instituição. O orientador poderá efetuar modificações na seqüência ou exclusão de um documento mínimo desde que fique registrado o motivo (em documento próprio). O orientador deverá utilizar os roteiros de avaliação propostos e documentos correspondentes para efetuar as avaliações da equipe e as individuais. Podem ser utilizados os relatórios individuais de registro de reuniões de orientação como meio de conferir o andamento das tarefas do aluno (as quais estarão representadas por suas responsabilidades no cronograma de tarefas proposto pela equipe). 11 PROCEDIMENTOS GERAIS E DOCUMENTOS DE AVALIAÇÃO Todas as avaliações do TCC serão executadas pontuando-se valores de 0.0 (zero ponto zero - inexistente) até 10.0 (dez ponto zero - excelente) para cada um dos critérios propostos. Estes valores individuais serão multiplicados pelos pesos de cada critério, se houverem. A soma destes produtos resultará na média final. 12 CONTEÚDO DO TCC APRESENTADO À BANCA I MODELO DO PROJETO EMPRESARIAL PARA AS MODALIDADES DO TIPO DIAGNÓSTICO 1 CAPA 2 FOLHA DE ROSTO 3 SUMÁRIO É a numeração dos capítulos, seções ou partes do trabalho, na ordem que aparecem no texto, indicando suas subordinações e as páginas onde se localizam. 4 RESUMO É a apresentação concisa do texto, destacando seus aspectos de maior relevância. Deverá conter no máximo 250 palavras, usar a 3ª pessoa do singular, evitar o uso de citações bibliográficas, ressaltar objetivos, métodos, resultados e as conclusões do trabalho. Se for o caso, indicar as novas diretrizes teóricas, processuais e técnicas. 5 INTRODUÇÃO Na introdução devem estar incluídos: o problema, a(s) hipótese(s), a justificativa e os objetivos. 80 6 METODOLOGIA Apresenta de que forma o problema será abordado. A proposta do TCC do tipo Diagnóstico refere-se a um estudo de caso. Por outro lado, também deverão ser indicadas às técnicas a serem adotadas, por exemplo, na parte prática da pesquisa a coleta de dados será feita através de observação direta e intensiva ou observação direta e extensiva. 7 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Nesta etapa, o embasamento teórico do trabalho deverá ser mais abrangente, relacionado com o tema escolhido e adquirido pelo aluno através de aulas, palestras, leituras, trabalhos acadêmicos e debates ao longo do curso. Cabe, novamente, ao Professor Orientador indicar as leituras mais pertinentes, para que se fortaleça um elo maior entre autores e discentes, proporcionando o amadurecimento teórico dos acadêmicos. 8 DELIMITAÇÃO DA PESQUISA (IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA, DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL E PROPOSTAS DE IMPLANTAÇÃO) 8.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Mapear o perfil da empresa que consiste: histórico, estrutura societária, faturamento, número de funcionários, produtos/serviços, concorrentes, mercado consumidor e informações sobre o mercado em que atua. Apresentar a estrutura e forma de funcionamento, ou seja, organograma geral da empresa, forma de gestão utilizada (programas de qualidade, gestão participativa etc.), tipo de administração predominante. 8.2 DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL Identificar e caracterizar a área funcional objeto do estudo, ou seja, apresentar sua estrutura, aspectos relacionais e de liderança, tipos de atividades desenvolvidas, planejamento das atividades do setor. Dificuldades enfrentadas pelo setor com os demais setores, impacto ou influência do ambiente externo e contribuição do setor no tocante à valorização e aceitabilidade dos produtos e/ou serviços no mercado. Ademais, outras informações poderão ser coletadas mediante a necessidade para uma análise mais apurada e essencial que subsidie o problema e o objetivo geral. 8.3 PROPOSTAS DE IMPLANTAÇÃO As propostas deverão considerar as limitações da empresa em termos tecnológicos, financeiros, sociais e mercadológicos. Também, se deve fazer uma avaliação de riscos da implantação. 9 ORÇAMENTO DO PROJETO EMPRESARIAL E CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO FINANCEIRO 10 CONCLUSÕES É a recapitulação sintética dos resultados e da discussão do assunto ou pesquisa. Pode apresentar as deduções lógicas em relação aos objetivos propostos, como, também, recomendações para novos estudos e indicação de futuros problemas. Deve ser breve e basear-se em dados comprovados. 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Abrange livros, artigos, publicações e documentos utilizados em diferentes fases, tais como, na metodologia da pesquisa, instrumental teórico e revisão bibliográfica, sendo todos citados no trabalho. 12. BIBLIOGRAFIA Refere-se às fontes bibliográficas utilizadas, inclusive as que foram citadas nas referências bibliográficas. II MODELO DO PROJETO EMPRESARIAL PARA A MODALIDADE DO TIPO PLANO DE NEGÓCIO 1 CAPA 2 FOLHA DE ROSTO 3 SUMÁRIO É a numeração dos capítulos, seções ou partes do trabalho, na ordem que aparecem no texto, indicando suas subordinações e as páginas onde se localizam. 4 RESUMO É a apresentação concisa do texto, destacando seus aspectos de maior relevância. Deverá conter no máximo 250 palavras, usar a 3ª pessoa do singular, evitar o uso de 81 citações bibliográficas, ressaltar objetivos, métodos, resultados e as conclusões do trabalho. Se for o caso, indicar as novas diretrizes teóricas, processuais e técnicas. 5 APRESENTAÇÃO 6 CONCEITO DO NEGÓCIO (necessidades dos clientes; grupos de clientes e formas de atendimento) 7 ANÁLISE AMBIENTAL DO NEGÓCIO (fatores externos que criam ameaças e/ou oportunidades para o empreendimento, definição da oportunidade) 8 DEFINIÇÃO DO MERCADO 8.1 Caracterização da clientela 8.2 Análise da concorrência (direta e indireta) 8.3 Descrição dos fornecedores 8.4 Projeção de demanda 8.5 Características vigentes no mercado 9 ASPECTOS TÉCNICOS DO NEGÓCIO 9.1 Definição técnica do produto ou serviço 9.2 Processo operacional (fluxo de produção ou operação) 9.2 Equipamentos/ Máquinas/ Mobiliário / Instalações 9.3 Localização (em nível macro E micro) 9.4 “Layout” 10 ASPECTOS FINANCEIROS DO NEGÓCIO 10.1 Investimento inicial 10.2 Estrutura de custos operacionais 10.3 Capital de giro 10.4 Fluxo de caixa 10.5 Análise econômico-financeira 10.6 Simulações críticas 11 ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E TRIBUTÁRIOS 12 ESTRATÉGIA COMPETITIVA DO NEGÓCIO 13 CONCLUSÃO Decisão quanto à viabilidade comercial, técnica e financeira do negócio. 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Abrange livros, artigos, publicações e documentos utilizados em diferentes fases, tais como, na metodologia da pesquisa, instrumental teórico e revisão bibliográfica, sendo todos citados no trabalho. 15. BIBLIOGRAFIA Refere-se às fontes bibliográficas utilizadas, inclusive as que foram citadas no texto. 16 ITENS AVALIADOS NO TCC ITENS AVALIADOS DIAGNÓSTICO I TENS NO DISCRIMINAÇÃO TRABALHO ESCRITO PARA A MODALIDADE TIPO VALOR 1 2 3 4 5 6 7 Importância e justificativa 0,5 Definição dos objetivos 0,5 Procedimentos para levantamento e análise dos dados 1,0 Embasamento teórico 2,0 Aplicação prática e análise dos resultados 3,0 Conclusões e recomendações 2,0 Bibliografia consultada 0,5 Metodologia e obediência às normas de apresentação de 8 0,5 trabalho da UFPR NOTA GLOBAL DO TRABALHO 10,0 PESO DO TRABALHO ESCRITO 4,0 ITENS AVALIADOS NA DEFESA (APRESENTAÇÃO) ORAL PARA A MODALIDADE DO TIPO DIAGNÓSTICO I DISCRIMINAÇÃO VALOR 82 TENS 1 Planejamento, organização e seqüência do conteúdo do Projeto Concatenação e argumentação lógica, uso de citações e 2 exemplos 3 Clareza e segurança nas respostas aos questionamentos 4 Recursos audiovisuais e tempo de duração NOTA GLOBAL DA APRESENTAÇÃO ORAL PESO DA APRESENTAÇÃO ORAL 2,0 2,0 5,0 1,0 10,0 4,0 AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR Os principais itens que serão avaliados pelo orientador constituem: assiduidade aos encontros, desenvolvimento do trabalho, comprometimento dos 10,0 prazos estipulados, empenho pessoal, dentre outros. PESO DA AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR 2,0 ITENS AVALIADOS NO TRABALHO ESCRITO PARA A MODALIDADE TIPO PLANO DE NEGÓCIOS I TENS DISCRIMINAÇÃO VALOR 1 2 3 4 5 6 7 Análise ambiental e de mercado 0,5 Aspectos técnicos do negócio 0,5 Aspectos financeiros do negócio 1,0 Aspectos legais, administrativos e tributários 2,0 Estratégia competitiva do negócio 3,0 Conclusões 2,0 Bibliografia consultada 0,5 Metodologia e obediência às normas de apresentação de 8 0,5 trabalho da UFPR NOTA GLOBAL DO TRABALHO 10,0 PESO DO TRABALHO ESCRITO 4,0 ITENS AVALIADOS NA DEFESA (APRESENTAÇÃO) ORAL PARA A MODALIDADE DO TIPO PLANO DE NEGÓCIOS I TENS DISCRIMINAÇÃO VALOR 1 Planejamento, organização e seqüência do conteúdo do Projeto 2,0 Concatenação e argumentação lógica, uso de citações e 2 2,0 exemplos 3 Clareza e segurança nas respostas aos questionamentos 5,0 4 Recursos audiovisuais e tempo de duração 1,0 NOTA GLOBAL DA APRESENTAÇÃO ORAL 10,0 PESO DA APRESENTAÇÃO ORAL 4,0 PESO DA AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR: 2,0 O Subsistema de Avaliação de Curso considerará, observando-se os padrões de qualidade estabelecidos para cada curso, os seguintes aspectos: A organização didático-pedagógica configurada no projeto pedagógico do respectivo curso; A adequação das instalações físicas e infra-estrutura de materiais; A adequação dos laboratórios, oficinas, escritórios, agências, empresas juniores, agências e outras dependências indispensáveis à execução dos currículos; A adequação do corpo docente, sua titulação, regime de trabalho e dedicação; A Biblioteca, seu acervo, regime de funcionamento, informatização e articulação com redes de informação. 83 Complementa a Avaliação Institucional o Sistema de Acompanhamento de Egressos, que tem por objetivo avaliar periodicamente os ex-alunos da Faculdade através de seu desempenho no mercado de trabalho e da contribuição comunitária e política à sociedade mineira. Na avaliação do ensino ficam englobadas, praticamente, as atividades de Graduação, pesquisa e extensão e as respectivas condições de infra-estrutura. Nesse aspecto estão contemplados os seguintes objetivos: - desenvolver uma atitude positiva, dignificando das funções docente, técnica e administrativa; - despertar em professores e estudantes a conscientização dos fatores determinantes para a qualidade e o sucesso do ensino; - conscientizar o corpo técnico e administrativo da real responsabilidade que lhes cabe como agentes propiciadores de condições e de apoio para a implementação de um programa educacional de qualidade; - promover e intensificar uma atitude mais participativa e responsável dos estudantes no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem; - conceder aos professores elementos que lhes permitam inovar em relação a conteúdos e métodos de ensino, quando se fizer necessário; e - incentivar a comunidade a exercer permanente reflexão e autocrítica em relação à sua participação na Instituição. A Avaliação de Cursos será realizada semestralmente considerando, basicamente, três conjuntos de elementos: condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com área científica, técnica e profissional e com a sociedade em geral; processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/ supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade; resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão, aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnicocientífica dos conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição). Política prevista de integração do ensino, Desenvolvimento) e articulação com a sociedade. P&D (Pesquisa Aplicada e Para a Faculdade esta atividade deverá ser consolidada por meio da integração do sistema de ensino superior, na condução de atividades de pesquisa relevantes no campo científico, no seu relacionamento com o setor produtivo com perspectiva de aplicação industrial, e na formação de recursos humanos para o processo de modernização tecnológica. De modo geral, a Instituição se propõe a realizar sua integração com a sociedade por meio: 1. da realização de seminários de atualização em suas áreas de competência; 2. do programa de cursos de extensão, envolvendo temas atuais, de interesse e necessidade das comunidades externa e interna; 3. do programa de convênios com diversas instituições do Estado e dos Municípios; 4. de encontros envolvendo categorias específicas; 5. da prestação de serviços de assessoria e consultoria à comunidade; 84 6. da criação de serviços de assessoria e consultoria, envolvendo estagiários e docentes da Instituição e profissionais da comunidade estadual; 7. de serviços de intermediação de oportunidades de estágio para estudantes da Instituição; 8. da participação em iniciativas de natureza cultural, artística e científica; 9. de estudos e pesquisas em torno de aspectos da realidade local ou regional; 10. da publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico e divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho; 11. do estímulo à articulação da extensão com a pesquisa e o ensino visando integrar, sempre que possível, o saber acadêmico com a realidade. Esta perspectiva de desenvolvimento deverá alcançar os seguintes resultados: 1. Para a Instituição de Ensino: a) elementos para a reformulação curricular visando ao desenvolvimento da inovação tecnológica; b) descrição das necessidades das empresas referentes a cursos de atualização e de especialização na área de instrumentação; c) elementos sobre as necessidades do setor produtivo de informações científicas e tecnológicas. 2. Para as empresas: a) informações sobre os mecanismos de transferência de tecnologia entre produtor e usuário de instrumentos para serem utilizados na elaboração de estratégias visando facilitar o fluxo de informações e a sua incorporação na produção; b) dados e recomendações para a elaboração de programas para geração de inovações em projetos de instrumentos e para o processo produtivo. Política prevista de articulação com as empresas Relatar projetos e parcerias previstas e/ou existentes com as empresas. Caso exista, apresentar cartas de intenção e/ou convênios para a Comissão Verificadora. A articulação com a empresa será desenvolvida através das seguintes estratégias: Realização de encontros e ciclos de debates; Intercâmbio, através de visitas e parcerias, entre organização e Faculdade; Parceria para que os discentes, sob acompanhamento docente, desenvolvam projetos direcionados às necessidades e demandas da empresa; Envio de formulários às empresas onde atuam os egressos e/ou estagiários da Faculdade, com vistas à sondagem e posterior análise e replanejamento de ações voltadas para a qualidade das práticas pedagógicas e do processo de ensino x aprendizagem; Parcerias entre Faculdade e empresas com vistas ao desenvolvimento integrado de capacitação. Analisar as parcerias previstas e/ou o compromisso dos dirigentes em implementá-la para consolidar a qualidade do curso como um todo. Corpo Docente e Coordenador O Corpo Docente das Faculdades se distribui entre as seguintes categorias funcionais do seu Quadro de Carreira, que podem ser desdobradas: I- Professor Titular; II- Professor Adjunto; III- Professor Assistente. a) A título eventual e por tempo determinado, as Faculdades pode dispor dos serviços de Professores Colaboradores, Visitantes ou Auxiliares, destinados a suprir a falta temporária de docentes integrantes do quadro de carreira, ou para auxiliá-los em tarefas para-didáticas. b) As exigências de titulação e experiência profissional para enquadramento nas diversas categorias funcionais são definidas em Norma específica, no Plano de Carreira Docente, aprovado pelo Conselho de Administração Superior e pela Entidade Mantenedora. Os docentes são contratados ou demitidos pela Entidade Mantenedora segundo o regime das Leis trabalhistas, observados os critérios e Normas internas e do 85 Plano de Carreira do Corpo Docente. A admissão do docente é feita mediante seleção e indicação específica da Diretoria das Faculdades, com a colaboração do Coordenador do Curso respectivo, quando for o caso, conforme fixado neste Regimento e observados os seguintes critérios: a) Além da idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos e científicos, experiências didáticas e profissionais, relacionados com matéria ou disciplina a ser por ele lecionada; b) Constitui requisito básico o Diploma de Curso Superior de Graduação correspondente a Curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim, àquela a ser lecionada; c) O enquadramento funcional ou promoção deverá ser aprovado pela Diretoria Geral, nos termos das Normas do Plano de Carreira do Corpo Docente e da política de recursos humanos aprovado pela Entidade Mantenedora. d) A demissão do docente, suas licenças ou afastamentos de suas funções, serão propostos pelo Diretor das Faculdades ao Diretor Superintendente, para encaminhamento ao Diretor Geral e deste à Entidade Mantenedora para deliberação. e) Em casos excepcionais, ou de extrema necessidade, o docente poderá ser contratado, por prazo determinado, segundo o disposto no §1ºdo Artigo 66, até que se dê o preenchimento das condições de enquadramento nos outros níveis do Plano de Carreira. 1.1.18. Plano de Carreira Docente Previsto A Faculdade de Tecnologia Integral, com o objetivo de desenvolver qualidade de ensino e formar profissionais habilitados ao exercício efetivo da profissão no mercado de trabalho apresenta, para iniciar a implantação de seus cursos, professores oriundos dos Meios Acadêmicos e dos Meios Empresariais, de maneira mesclada, dando ênfase aos pósgraduados stricto ou lato sensu. É plano da Faculdade de Tecnologia Integral, encaminhar ou desenvolver convênio com Instituição proba e capaz para a oferta de cursos de pós-graduação stricto e lato sensu para qualificar seu Corpo Docente a partir de seu início de funcionamento. Programa-se a Faculdade de Tecnologia Integral, com sua implantação, enviar anualmente membros de seu Corpo Docente a cursar pós-graduação “stricto sensu”. Esta política objetiva a titulação em médio prazo de todo o seu Corpo Docente. Apresenta-se a seguir o Plano de Carreira, Cargos e Salários do Corpo Docente da Faculdade de Tecnologia Integral. O Plano de Carreira Docente regula as condições de admissão, dispensa, direitos, vantagens, deveres e responsabilidades dos membros do magistério superior das Faculdade de Tecnologia Integral. As relações de trabalho dos membros do corpo docente da Instituição serão regidas pela Consolidação das Leis de Trabalho e pela Convenção Coletiva do Sindicato representativo da classe. Os cargos ou funções do magistério da Instituição são acessíveis a todos quanto satisfaçam os requisitos estabelecidos neste Plano de Carreira, Cargos e Salários. Para os efeitos do Plano de Carreira, Cargos e Salários, entende-se como atividades de magistério superior aquelas que são adequadas ao sistema de ensino, indissociável da pesquisa e extensão. São também consideradas como atividades de magistério aquelas inerentes à administração escolar e universitária, privativas de docentes de nível superior. 1.1.19. Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente Prevista pelo Curso O corpo docente – composição, políticas de qualificação, plano de carreiras e regime de trabalho, estão previstas e aprovadas no Regimento da Faculdade de Tecnologia Integral (Aprovado através da Portaria nº. 375 de 14/07/2006 – Publicado no D.O.U de 17/07/2006), conforme demonstrado a seguir: TÍTULO V DA COMUNIDADE ACADÊMICA CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE 86 Art. 65 O Corpo Docente das Faculdades se distribui entre as seguintes categorias funcionais do seu Quadro de Carreira, que podem ser desdobradas: I - Professor Titular; II - Professor Adjunto; III - Professor Assistente. §1º A título eventual e por tempo determinado, as Faculdades pode dispor dos serviços de Professores Colaboradores, Visitantes ou Auxiliares, destinados a suprir a falta temporária de docentes integrantes do quadro de carreira, ou para auxiliá-los em tarefas para-didáticas. §2º As exigências de titulação e experiência profissional para enquadramento nas diversas categorias funcionais são definidas em Norma específica, no Plano de Carreira Docente, aprovado pelo Conselho de Administração Superior e pela Entidade Mantenedora. Art. 66 Os docentes são contratados ou demitidos pela Entidade Mantenedora segundo o regime das Leis trabalhistas, observados os critérios e Normas internas e do Plano de Carreira do Corpo Docente. Art. 67 A admissão do docente é feita mediante seleção e indicação específica da Diretoria das Faculdades, com a colaboração do Coordenador do Curso respectivo, quando for o caso, conforme fixado neste Regimento e observados os seguintes critérios: I- além da idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos e científicos, experiências didáticas e profissionais, relacionados com matéria ou disciplina a ser por ele lecionada; II- constitui requisito básico o Diploma de Curso Superior de Graduação correspondente a Curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim, àquela a ser lecionada; §1º O enquadramento funcional ou promoção deverá ser aprovado pela Diretoria Geral, nos termos das Normas do Plano de Carreira do Corpo Docente e da política de recursos humanos aprovado pela Entidade Mantenedora. §2º A demissão do docente, suas licenças ou afastamentos de suas funções, serão propostos pelo Diretor das Faculdades ao Diretor Superintendente, para encaminhamento ao Diretor Geral e deste à Entidade Mantenedora para deliberação. §3º Em casos excepcionais, ou de extrema necessidade, o docente poderá ser contratado, por prazo determinado, segundo o disposto no §1ºdo Artigo 66, até que se dê o preenchimento das condições de enquadramento nos outros níveis do Plano de Carreira. Art. 68 São atribuições do Docente: I- elaborar o Plano de Ensino de sua disciplina e compatibilizá-lo com os demais do Curso, tendo em vista o seu Projeto Acadêmico, além de promover a sua execução integral após a competente aprovação; II- orientar, dirigir e ministrar o Ensino, a Pesquisa e as demais atividades na área da sua disciplina, cumprindo integralmente o Programa e a Carga horária previstos; III- organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento acadêmico, julgar e registrar os resultados apresentados pelos alunos, nos termos das normas aprovadas e da Legislação; IV- entregar à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento acadêmico e demais trabalhos escolares, nos prazos fixados; V- observar e fazer cumprir o regime disciplinar das Faculdades; VI- elaborar e executar Projetos de Ensino, Pesquisa ou de Extensão, aprovados pelos Órgãos competentes; VII- participar de Reuniões e trabalhos dos Órgãos Colegiados a que pertence e de Comissões para as quais for designado; VIII- indicar livro-texto, bibliografia básica e complementar na área da sua disciplina; IX- exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em Lei e neste Regimento. 1.21.3. DETALHAMENTO - Composição do Corpo Docente O Corpo Docente das Faculdades se distribui entre as seguintes categorias funcionais do seu Quadro de Carreira, que podem ser desdobradas: I- Professor Titular; II- Professor Adjunto; III- Professor Assistente. 87 1.21.4. DETALHAMENTO - Políticas de Qualificação do Corpo Docente A Faculdade de Tecnologia Integral implantará um Programa de qualificação para Cursos de Mestrado ou Doutorado em áreas de conhecimento de interesse da instituição. Semestralmente, nos meses de maio e de outubro, a Direção Geral da Faculdade de Tecnologia Integral -, com base em informações das coordenações de cursos, prepararão e submeterão à Mantenedora uma proposta que ofereça condições de ampliar os escores de titulações da instituição em face dos critérios de avaliação do Ministério de Educação – MEC e dos requisitos de qualidade estabelecidos para o monitoramento do processo de ensinoaprendizagem. Com base na proposta da Faculdade de Tecnologia Integral, a Mantenedora definirá os critérios para o atendimento de Mestrado e de Doutorado. Assim, a proposta aprovada pela Mantenedora é o instrumento balizador. A cada ano, nos meses de maio e outubro, a proposta aprovada pela mantenedora será divulgada, para efeito de permitir inscrições ao processo de seleção dos interessados. As quantidades de vagas e os valores correspondentes que não forem utilizados em um determinado semestre não poderão ser utilizados em semestres seguintes. Para participar do processo, o professor deverá ter no mínimo três anos de vínculo empregatício com a SIEN – Sociedade Integral de Ensino Superior S/C LTDA, mantenedora da Faculdade de Tecnologia Integral. Os requerimentos para concorrer ao processo devem ser apresentados nos meses de junho ou novembro de cada ano. O requerimento de inscrição deve estar instruído com caracterização: do curso, da instituição onde será realizado, da regularidade perante a CAPES, da área de conhecimento da pesquisa, da duração prevista do curso e da indicação dos prováveis valores envolvidos na participação (mensalidades, transportes, hospedagens, materiais e outros, conforme cada caso). Os requerimentos não atendidos em um determinado semestre são automaticamente cancelados. Conseqüentemente, o professor deverá novamente requerer, se desejar concorrer no processo de seleção do próximo semestre. No caso em que a proposta aprovada pela mantenedora não permita atender todas as solicitações dos inscritos, dar-se-á preferência à seguinte seqüência de critérios: a) Atendimento às áreas de conhecimentos, de interesse estratégico da Faculdade de Tecnologia Integral. b) Ao professor de maior número de aulas na instituição; c) Ao professor de maior tempo de vínculo com a Faculdade de Tecnologia Integral; d) Ao professor com maior produção científica nos últimos dois anos; e) Ao professor com melhor avaliação. O professor beneficiado deve assinar aditivo de seu contrato com a Mantenedora, onde estará caracterizado que o mesmo assume os seguintes compromissos: a) Manter o seu vínculo empregatício com a Faculdade de Tecnologia Integral, após o término da bolsa, por período igual ao da concessão da bolsa. O rompimento do vínculo antes desse prazo caracteriza quebra de contrato e implica multa correspondente ao valor da bolsa mensal, multiplicado pelo número de meses que a bolsa foi concedida. Excetuam-se os casos de desligamentos por interesse da Faculdade de Tecnologia Integral; b) Comprovar junto à Direção da Faculdade de Tecnologia Integral, nos meses de julho e dezembro, a publicação, durante o período de concessão da bolsa, de pelo menos um artigo por semestre em revista científica nacional / Anais de congresso nacional ou um artigo por ano em revista científica internacional. A não comprovação da publicação implica cancelamento da bolsa. Nesse caso, a bolsa poderá ser restabelecida no mês subseqüente à comprovação da publicação. c) Comprovar, se for o caso, junto ao Departamento de Pessoal, o pagamento das mensalidades efetuadas a instituição onde realiza o curso. Este compromisso de publicação pode ser substituído, temporariamente, por participação em trabalho de interesse da instituição, desde que acertado previamente com a direção da Faculdade. 1.21.5. DETALHAMENTO – plano de carreira e regime de trabalho A Faculdade de Tecnologia Integral, com o objetivo de desenvolver qualidade de ensino e formar profissionais habilitados ao exercício efetivo da profissão no mercado de trabalho apresenta, para iniciar a implantação de seus Cursos, professores oriundos dos 88 Meios Acadêmicos e dos Meios Empresariais, de maneira mesclada, dando ênfase aos pósgraduados stricto ou lato sensu. É plano da Faculdade de Tecnologia Integral, encaminhar ou desenvolver convênio com Instituição proba e capaz para a oferta de cursos de pós-graduação stricto e lato sensu para qualificar seu Corpo Docente a partir de seu início de funcionamento. Apresenta-se a seguir o Plano de Carreira, Cargos e Salários do Corpo Docente da Faculdade de Tecnologia Integral. 1.21.6. Plano de Carreira, Cargos e Salários e seus objetivos. O Plano de Carreira Docente regula as condições de admissão, dispensa, direitos, vantagens, deveres e responsabilidades dos membros do magistério superior da Faculdade de Tecnologia Integral. As relações de trabalho dos membros do corpo docente da Instituição serão regidas pela Consolidação das Leis de Trabalho e pela Convenção Coletiva do Sindicato representativo da classe. Os cargos ou funções do magistério da Instituição são acessíveis a todos quanto satisfaçam os requisitos estabelecidos neste Plano de Carreira, Cargos e Salários. Para os efeitos do Plano de Carreira, Cargos e Salários entende-se como atividades de magistério superior aquelas que são adequadas ao sistema de ensino, indissociável da pesquisa e extensão. São também consideradas como atividades de magistério aquelas inerentes à administração escolar e universitária, privativas de docentes de nível superior. 1.21.7. Atribuições do Docente: I- elaborar o Plano de Ensino de sua disciplina e compatibilizá-lo com os demais do Curso, tendo em vista o seu Projeto Acadêmico, além de promover a sua execução integral após a competente aprovação; II- orientar, dirigir e ministrar o Ensino, a Pesquisa e as demais atividades na área da sua disciplina, cumprindo integralmente o Programa e a Carga horária previstos; III- organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento acadêmico, julgar e registrar os resultados apresentados pelos alunos, nos termos das normas aprovadas e da Legislação; IV- entregar à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento acadêmico e demais trabalhos escolares, nos prazos fixados; V- observar e fazer cumprir o regime disciplinar da Faculdade; VI- elaborar e executar Projetos de Ensino, Pesquisa ou de Extensão, aprovados pelos Órgãos competentes; VII- participar de Reuniões e trabalhos dos Órgãos Colegiados a que pertence e de Comissões para as quais for designado; VIII- indicar livro-texto, bibliografia básica e complementar na área da sua disciplina; IX- exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em Lei e neste Regimento. 1.21.8. Classificação e Fixação dos Cargos O Corpo Docente da Faculdade de Tecnologia Integral se distribui entre as seguintes categorias funcionais do seu Quadro de Carreira, que podem ser desdobradas: I- Professor Titular; II- Professor Adjunto; III- Professor Assistente. 1.21.9. Ingresso e Acesso O ingresso e promoção às categorias e níveis de professores seguirão os critérios adiante estabelecidos: I. Professor Auxiliar: Esta categoria se divide em três níveis respectivamente com os seguintes requisitos: Professor Auxiliar I: Esta categoria se destina aos professores com o título de graduação ou licenciatura plena; Professor Auxiliar II: Titulação acadêmica exigida para o nível é Especialização; Professor Auxiliar III: Titulação acadêmica exigida para o nível anterior e exercício do cargo de Professor Auxiliar II, nesta Instituição, por pelo menos 03 anos. II – Professor Assistente: Esta categoria se divide em três níveis respectivamente com os seguintes requisitos: 89 Professor Assistente I: Titulação acadêmica mínima em Curso de Mestrado na área de conhecimento que irá lecionar; Professor Assistente II: Titulação acadêmica constante no nível anterior e exercício do magistério superior como Professor Assistente I nesta Instituição por pelo menos 03 anos; Professor Assistente III: Titulação acadêmica exigida para o nível anterior e exercício do cargo de Professor Assistente II nesta Instituição por pelo menos 03 anos; III – Professor Adjunto: Esta categoria se divide em três níveis para os quais são impostos os requisitos abaixo indicados: Professor Adjunto I: Titulação acadêmica em nível de Doutorado, na área de conhecimento que irá lecionar; Professor Adjunto II: Titulação acadêmica exigida para o nível anterior e exercício do cargo de Professor Adjunto I por pelo menos 03 anos nesta Instituição; Professor Adjunto III: Titulação acadêmica exigida para o nível anterior e exercício do cargo de Professor Adjunto II, por pelo menos 03 anos nesta Instituição; IV – Professor Titular: É a categoria mais elevada no plano de carreira, sendo que o acesso a este nível se dará através de concurso promovido pela instituição, onde somente poderão concorrer a uma vaga, os professores com titulação acadêmica em nível de Doutorado na área de conhecimento que irá lecionar. Na admissão, caso o docente comprove experiência anterior mínima de 05 anos em docência, poderá o mesmo ser enquadrado em qualquer uma das faixas, ou seja, auxiliar I, II e III, assistente I, II e III ou adjunto I, II e III desde que comprovem a titulação necessária para o referido enquadramento. Os critérios obedecidos para progressão na carreira docente se relacionam com a titulação acadêmica do docente e o tempo de serviço na Instituição. Na admissão dos professores, para fins do enquadramento no Quadro de Carreiras, são obedecidos os seguintes critérios: a) Análise do Curriculum Vitae; b) Entrevista com a Direção Pedagógica e Coordenação do Curso respectivo; c) Comprovação de titulação acadêmica conferida por Instituição nacional reconhecida pelo Ministério da Educação; d) No caso de titulação acadêmica obtida no exterior, sua aceitação estará condicionada à convalidação da mesma por uma Instituição nacional, em conformidade com as normas emanadas do Ministério da Educação. e) Só poderão habilitar-se para o quadro de professores da Faculdade candidatos com, no mínimo, bacharelado ou licenciatura plena em curso de graduação de nível superior, compatível com as atividades a serem executadas. f) Para fins de ascensão à categoria mais elevada, o critério é a titulação do docente e o tempo de permanência na Instituição. g) No tempo de serviço do professor, somente serão considerados os períodos decorrentes de um mesmo contrato de trabalho, ainda que não contínuos. Havendo rescisão contratual, salvo decorrente de aposentadoria com a permanência no quadro docente, a cada novo contrato, será feita uma nova contagem de tempo de serviço. Seja qual for a causa da licença, o período de afastamento não será computado como de efetivo exercício do magistério superior para fins do artigo anterior e deste. O enquadramento do professor, na respectiva categoria e nível, será feito mediante ato do Diretor Geral, de acordo com sua comprovada titulação e exercício do magistério, conforme disposto no artigo 12, deste Plano. Por decisão conjunta da Diretoria e da Mantenedora, para atender situações especiais, poderá ser admitido docente na condição de Professor Visitante, mediante a fixação de normas próprias e específicas para cada um, cujo tempo de permanência nesta classe não poderá ser superior a 24 meses. O Professor Visitante, além de remuneração específica, terá direito ainda à ajuda de custo para transporte, alimentação e hospedagem, quando residir fora do Município de Curitiba. Os professores poderão ser contratados em regime de tempo integral (40 horas), em tempo parcial (20 horas) ou como horistas. Mesmo que contratado em regime de tempo integral ou tempo parcial, nestes regimes o professor não desenvolverá apenas a efetiva docência, dedicando parte de seu tempo a aulas propriamente ditas e parte de seu tempo a atividades de permanência ou pesquisa: 90 a) Entende-se por hora-aula o tempo que o professor dedica à efetiva docência, ou seja, o tempo destinado às atividades em classe.. b) Entende-se por hora-permanência aquela dedicada à Faculdade de Tecnologia Integral, envolvendo atividades ligadas a projetos de pesquisa ou extensão, acompanhamento de alunos, atendimento de monitoria, função administrativa, iniciação científica, estágio e demais atividades extra-classe ligadas ao ensino, sendo que sua duração é de 60 (sessenta) minutos. c) A realização de hora-permanência será feita de acordo com calendário previamente autorizado pela Diretoria. d) Seja qual for o regime de contratação (integral, parcial ou horista) e o tipo de atividade contratada, cada remuneração será sempre fixada à base de um valor por hora, em consonância com a legislação vigente. e) Sobre o valor base da hora-aula será pago um adicional com percentual definido em Convenção Coletiva do Sindicato representativo da Classe, a título de horaatividade, o qual visa remunerar o trabalho de preparo de aulas, elaboração e correção de provas e trabalhos, pesquisa e demais atividades inerentes às aulas lecionadas. Tendo em vista o fato das atividades serem diferenciadas, o valor da horapermanência será sempre 15% (quinze por cento) menor que o valor da hora-aula, enquanto que o valor da hora-pesquisa será sempre 30% (trinta por cento) menor que o valor da horaaula. a) Para este fim, o cálculo do valor da hora-permanência e hora-pesquisa tomará por base, o valor da hora-aula correspondente à categoria e nível que o professor se encontra. b) Sobre a hora-permanência e hora-pesquisa não haverá a incidência de horaatividade. c) A hora-pesquisa servirá de base para o pagamento somente da Produção Científica. d) Entre uma categoria e outra, tomando por base sempre o nível Auxiliar, a diferença salarial será a seguinte: De De De De De De De De De Auxiliar I para Auxiliar II, 10%; Auxiliar II para Auxiliar III, 10%; Auxiliar III para Assistente I, 10%; Assistente I para Assistente II, 10% Assistente II para Assistente III, 10% Assistente III para Adjunto I, 10% Adjunto I para Adjunto II, 10% Adjunto II para Adjunto III, 10%; Adjunto III para Titular, 10%%. O professor enquadrado como Titular tem o direito a um adicional de 1% (um por cento) sobre o valor de sua hora-aula, para cada ano de atividade na Instituição, independente dos anuênios, biênios, triênios e qüinqüênios estabelecidos em Convenção Coletiva representativa da Classe, contados a partir do seu enquadramento neste nível. Esse valor será pago sob a rubrica de Adicional de Permanência em Docência. Caberá a Mantenedor definir, ouvida a Direção, o orçamento suficiente para a contratação de professores em regime de tempo integral ou parcial. Todos os professores serão avaliados periodicamente, de acordo com os critérios estabelecidos pela Diretoria, com forma de se buscar o constante aperfeiçoamento do corpo docente. 1.21.10. Produção Científica A produção científica dos docentes, referida neste Plano de Carreira, Cargos e Salários, somente será reconhecida por deliberação do C.A.S. Conselho de Administração Superior, em conformidade com os critérios estabelecidos pelo mesmo: a) Com o objetivo de estimular e contemplar a constante pesquisa e produção científica do corpo docente, a cada produção científica será concedida uma gratificação pecuniária, correspondente a determinado número de horas-pesquisa, cada vez que o docente tiver sua produção científica reconhecida nos termos já dispostos no caput. 91 b) gratificação: Para fins previstos no item anterior, fica aprovada a seguinte tabela de Trabalho de Produção Científica e Gratificação Intelectual Autoria ou co-autoria de livro 60 horas-pesquisa Artigo publicado em periódico especializado 18 horas-pesquisa Artigo publicado em revistas técnicas de 12 horas-pesquisa caráter geral Tradução de livro publicado 30 horas-pesquisa Tradução de artigo ou capítulo de livro 12 horas-pesquisa publicado Trabalho apresentado em 18 horas-pesquisa congresso/seminário Participação como co-autor em livros de 18 horas-pesquisa coletâneas de artigos Outros trabalhos de pesquisa científica 09 horas-pesquisa A gratificação de que trata o artigo anterior será paga com base no valor horapesquisa em que estiver enquadrado o docente (categoria e nível), no mês de referência seguinte ao da aprovação pelo C.A.S. 1.21.11. Afastamento e Substituição O pessoal docente terá direito a 30 (trinta) dias de férias por ano, feitas as competentes escalas, de modo a assegurar o funcionamento ininterrupto da Instituição. Poderá ocorrer o afastamento do docente da Instituição para outros centros nacionais ou estrangeiros com objetivos, entre outros previstos em lei, de: a) Seguir curso de pós-graduação; b) Seguir curso ou estágio de aperfeiçoamento ou especialização; c) Participar de congressos, simpósios e outras reuniões de natureza científica, cultural ou técnica; d) exercer temporariamente atividades de ensino e pesquisa em outras instituições; e) cooperar em programas de assistência técnica. Nas hipóteses das letras a, b e c, o docente poderá perceber durante o afastamento, a critério da Mantenedora, a sua remuneração integral pelo regime de trabalho em que sirva. Nas hipóteses das letras d e e, o afastamento será concedido ao professor quando o programa a ser desenvolvido seja de interesse da Instituição e resulte de compromisso por este assumido. O afastamento será requerido pelo docente nas hipóteses das letras a, b e c, solicitado pela Instituição interessada, na hipótese da letra d é de iniciativa da Instituição, na hipótese da letra e do artigo anterior, ficando sempre condicionado à aquiescência do docente. O afastamento far-se-á por período não superior a um ano, podendo excepcionalmente atingir o período máximo de quatro anos, se houver renovação. O docente a que seja concedido afastamento, na forma da letra a ou b, obrigar-se-á a servir à Faculdade, após seu regresso, por um período igual ao período em que o mesmo esteve afastado: a) O não cumprimento de condição estabelecida tornará o docente devedor à Mantenedora da importância total recebida durante o afastamento, com a correção monetária calculada na forma da lei. b) As disposições deste item, entre outras julgadas de interesse, constarão do termo de compromisso a ser firmado pelo docente beneficiado, antes do seu afastamento. 1.21.12. Regime de Trabalho e Remuneração O pessoal docente da Instituição está sujeito à prestação de serviços semanais, dentro dos seguintes regimes: I – Regime de Tempo Parcial, de vinte a trinta e nove horas semanais de trabalho, podendo o professor assumir atividades dentro e fora da sala de aula, vedada a dedicação exclusiva à efetiva docência, quando o regime implicar em contratação superior a 20 horas semanais. 92 II – Regime de Tempo Integral, com quarenta horas semanais de trabalho, devendo o professor assumir tarefas em sala de aula que requeiram, no máximo, 60% (sessenta por cento) do tempo contratual. III – Regime de Tempo Especial, para contratação de professor por hora-aula, horapermanência ou hora-pesquisa, quando o total de horas for inferior a 20 horas semanais. É permitida a redução das horas-aula contratadas, a critério do Diretor Geral, quando o professor ocupar cargos ligados a Administração ou de Assessoria. Os professores designados para cargos administrativos e/ou de assessoria, receberão, enquanto no exercício dos mesmos, remuneração à base de hora-permanência, compatível com sua categoria e nível, em conformidade com o Artigo 12 do presente plano. Os professores designados para cargos em comissão, apenas enquanto no exercício dos mesmos, receberão uma gratificação pela função para qual foram designados. Os valores remuneratórios do corpo docente são periodicamente reajustados, na forma da legislação em vigor e dos Acordos ou Convenções Coletivas de Trabalho, em valores a serem fixados pela Mantenedora. O salário mensal corresponderá ao nível e padrão que o docente for enquadrado, sendo considerado para cálculo o valor da aula base. 1.21.13. Competências São atribuições do Docente: I- elaborar o Plano de Ensino de sua disciplina e compatibilizá-lo com os demais do Curso, tendo em vista o seu Projeto Acadêmico, além de promover a sua execução integral após a competente aprovação; II- orientar, dirigir e ministrar o Ensino, a Pesquisa e as demais atividades na área da sua disciplina, cumprindo integralmente o Programa e a Carga horária previstos; III- organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento acadêmico, julgar e registrar os resultados apresentados pelos alunos, nos termos das normas aprovadas e da Legislação; IV- entregar à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento acadêmico e demais trabalhos escolares, nos prazos fixados; V- observar e fazer cumprir o regime disciplinar das Faculdades; VI- elaborar e executar Projetos de Ensino, Pesquisa ou de Extensão, aprovados pelos Órgãos competentes; VII- participar de Reuniões e trabalhos dos Órgãos Colegiados a que pertence e de Comissões para as quais for designado; VIII- indicar livro-texto, bibliografia básica e complementar na área da sua disciplina; IX- exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em Lei e neste Regimento. Direitos e Vantagens Além dos direitos e benefícios que lhes são assegurados pela legislação trabalhista, combinada com a legislação do ensino, os professores terão as prerrogativas de: I. Ser orientados e assistidos pela Direção, pela Coordenação Pedagógica e pelo Serviço de Orientação Educacional. II. Utilizar os recursos físicos e materiais disponíveis no estabelecimento para o desempenho de sua atividade profissional. III. Requisitar todo o material necessário à dinamização das atividades escolares, dentro das possibilidades orçamentárias da entidade mantenedora. IV. Apresentar sugestões ou propostas sobre a matéria pedagógica ou administrativa, que visem ao aprimoramento do processo ensino-aprendizagem. V. Opinar sobre a adoção de livros didáticos e outros materiais de ensino. 1.21.14. Deveres Aos integrantes do Corpo Docente, além dos deveres genericamente previstos em lei, compete: 1.Planejar, executar integralmente a avaliar com eficiência o plano de ensino da respectiva matéria, conteúdo específico ou disciplina. 2.Dirigir estudos, orientar turmas e atividades complementares, quando para tal forem designados. 93 3.Manter atualizados os diários de classe com anotações referentes à freqüência dos alunos, a matéria lecionada e aos resultados da avaliação; 4.Avaliar o rendimento escolar de seus alunos com objetividade e justiça; 5.Cooperar na disciplina geral do estabelecimento e responsabilizar-se, especialmente, pela(s) classe(s) que dirigem; 6.Cooperar em todas as atividades escolares que objetiva, obediência do processo educativo e integração da escola com a comunidade, 7.Ser assíduo, pontual e manter conduta exemplar de modo a influenciar positivamente a formação integral da personalidade do aluno. 8.Comparecer a reuniões e solenidades sempre que convocado. 9.Colaborar com a Direção, com a Coordenação Pedagógica, com o Serviço de Orientação Educacional e demais setores do estabelecimento, fornecendo prontamente informações sobre seu trabalho, quando solicitadas; 10. Manter-se constantemente atualizado em sua atividade profissional; 11. Respeitar a atividade hierárquica e manter uma atitude cordial com a Direção, colegas e funcionários do estabelecimento. 12. Ocupar integralmente o tempo destinado às aulas, no desenvolvimento das tarefas inerentes ao processo ensino aprendizagem. 13. Elaborar, aplicar e corrigir instrumentos de avaliação dentro dos prazos estabelecidos pela Coordenação Pedagógica. 14. Programar e executar atividades especiais de reforço da aprendizagem, sempre que necessário; 15. Esforçar-se por obter o máximo de aproveitamento dos alunos. 16. Conservar, zelar e fazer bom uso de materiais, aparelhos e instrumentos necessários para o bom desenvolvimento dos objetivos do ensino. 17. Participar do Conselho de Classe, munido do expediente necessário. 18. Guardar sigilo sobre assuntos do estabelecimento que não devam ser divulgados; 19. Conhecer e cumprir o presente Regimento, no que lhe couber. Ao membro do corpo docente é proibido: 1.Entrar com atraso em classe e dela sair antes do tempo devido, sem justificativa; 2.Receber, durante as aulas, sem autorização da Direção, pessoas estranhas; 3.Retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, qualquer material ou documento pertencente ao estabelecimento. 4.Dar conhecimento aos alunos de informações que a Administração do estabelecimento reserva para si. 5.Aplicar aos alunos sanções que não sejam de sua competência; 6.Servir-se de sua posição dentro do estabelecimento para pregação ideológica, religiosa ou doutrinária ou provocar nos alunos, clara ou disfarçadamente, atitudes de indisciplina ou de desrespeito. As atividades de ensino, pesquisa e extensão serão distribuídas entre os professores pelos Coordenadores do Curso, de acordo com os planos de ação ou projetos de pesquisa aprovados pela Diretoria, cuja remuneração seguirá as condições estabelecidas nos mesmos. O membro do corpo docente é responsável por todos os prejuízos que causar à Instituição, quando decorrentes de negligência, imprudência, imperícia ou dolo. a) A responsabilidade será apurada através de uma Comissão de Sindicância, designada pela Diretoria. b) O docente estará obrigado a restituir o valor dos prejuízos, quando constatado sua responsabilidade. A responsabilidade administrativa não exime o docente da responsabilidade civil ou criminal. Será igualmente responsabilizado o docente que, sem a devida autorização, delegar o desempenho de encargos que lhe competirem. 1.21.15. Disposições Gerais e Transitórias O controle de freqüência e horário do docente será exercido pelo Coordenador do Curso, sob a supervisão da Diretoria. Para efeito de recurso e representação, do corpo docente da Instituição, deverá ser observada, em ordem crescente, a seguinte hierarquia: 94 a) Coordenação do Curso; b) Colegiado do Curso; c) Direção Geral; d) O Conselho de Administração Superior – C.A.S O Conselho Administrativo Superior (C.A.S) disporá sobre as normas regulamentares relativas aos Professores Visitantes. O Conselho Administrativo Superior (C.A.S) analisará e baixará as instruções suplementares que façam necessárias para a solução de questões não previstas nesse plano ou visando dirimir dúvidas sobre a interpretação de seu conteúdo. O Plano de Carreira Docente entrará em vigor a partir de sua aprovação pelo C.A.S e publicação. 1.21.16 Coordenador do Curso – Regime de trabalho, Titulação e Currículo. ome: CURRICULUM VITAE (CV) Dados Pessoais N Gaspar Collét Pereira E nd.: C idade: F one: e -Mail: C PF: Rua Nicolau Vorobi 244 U Curitiba PR 41 3249-1313 F: R P EP: C 81.2 50-210 Fax: [email protected] 392.891.349-91 RG: 3.006.430-5 Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formaçã Descrição o Graduaç Administração – Faculdade Católica de Administração e Economia ão FAE – Curitiba PR – 1986 Aperfeiço Didática de Ensino Superior – Faculdde Positivo – Curitiba PR – amento 1990 Especiali Adminstração Industrial – Fundação Universidade Fede3ral do zação Paraná FUPR – Curitiba PR – 1992 Mestrado Administração – Universidade Federal do Paraná UFPR – Curitba PR – 2000 Doutora Gestão de Negócios – Universidade Federal de Santa Catariana – do UFSC – Tese Marketing Interno e Externo – 2003 Pós Doutorado Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. I Descrição tem ts. Março 1996 a março de 1998 – Professor da disciplina de Teoria 1 Geral de Administração – Faculdade Santa Cruz – Curitiba –Pr Março de 2000 a Junho 2002 – Professor de Marketing – CEFET – 2 Curitiba PR Março de 2002 a presente data – Professor de Teoria de Administração 3 – FACEAR – Araucária PR 95 P Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. I Descrição tem ts. 1 03/1986 a 08/1988 Gerente de custos e Markeitng, Muller Cozinhas 2 01/1989 a 12/1989 Gerente de curtos e Marketing , Lapsen AS 3 05/1991 a 06/1998 Encarregado de custos e Marketin , Refripar Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. I Descrição tem ts. Artigo jornal Legisladores - reflexos da ação de Deputados e Senadores 1 na Administração. Diário de São José. São José: , p.2 - 2, 2004. Livro, Integração do Marketing Interno e Externo. Curitiba : Clã Editora, 2 2004, v.01. p.109. Artigo , Integração do Marketing Interno e Externo. Curitiba : Clã 3 Editora, 2004, v.01. p.109. 1.21.17. Titulação, Regime de trabalho e Currículo Vitae do Corpo Docente somente do 1º ano. O corpo docente deve ser constituído de no mínimo 10% de Mestres e/ou Doutores e 50% com formação profissional relevante. Os docentes do 1º ano deverão estar presentes por ocasião da visita da comissão verificadora. O CV resumido de cada docente – apenas do 1º ano do curso – deverá ser preenchido e constar deste bloco, conforme modelo abaixo. A documentação comprobatória do CV será examinada pela comissão verificadora. Não deve ser colocada nos anexos ome: CURRICULUM VITAE (CV) Dados Pessoais N Gaspar Collét Pereira E nd.: C idade: F one: e -Mail: C PF: Rua Nicolau Vorobi 244 U Curitiba PR 41 3249-1313 F: R P EP: C 81.2 50-210 Fax: [email protected] 392.891.349-91 RG: 3.006.430-5 Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formaçã Descrição o Graduaç Administração – Faculdade Católica de Administração e Economia ão FAE – Curitiba PR – 1986 Aperfeiço Didática de Ensino Superior – Faculdade Positivo – Curitiba PR – amento 1990 96 P P Especiali Administração Industrial – Fundação Universidade Fede3ral do Paraná FUPR – Curitiba PR – 1992 Mestrado Administração – Universidade Federal do Paraná UFPR – Curitiba PR – 2000 Doutora Gestão de Negócios – Universidade Federal de Santa Catariana – do UFSC – Tese Marketing Interno e Externo – 2003 Pós Doutorado zação Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição ts. Março 1996 a março de 1998 – Professor da disciplina de Teoria 1 Geral de Administração – Faculdade Santa Cruz – Curitiba –Pr Março de 2000 a Junho 2002 – Professor de Marketing – CEFET – 2 Curitiba PR Março de 2002 a presente data – Professor de Teoria de 3 Administração – FACEAR – Araucária PR Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. I Descrição tem ts. 1 03/1986 a 08/1988 Gerente de custos e Marketing, Muller Cozinhas 2 01/1989 a 12/1989 Gerente de curtos e Marketing, Lapsen AS 3 05/1991 a 06/1998 Encarregado de custos e Marketing , Refripar Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. I Descrição tem ts. Artigo jornal Legisladores - reflexos da ação de Deputados e Senadores 1 na Administração. Diário de São José. São José: , p.2 - 2, 2004. Livro, Integração do Marketing Interno e Externo. Curitiba: Clã 2 Editora, 2004, v.01. p.109 Artigo , Integração do Marketing Interno e Externo. Curitiba : Clã 3 Editora, 2004, v.01. p.109 Titulação, Regime de trabalho e Currículo Vitae do Corpo Docente somente do 1º ano. O corpo docente deve ser constituído de no mínimo 10% de Mestres e/ou Doutores e 50% com formação profissional relevante. Os docentes do 1º ano deverão estar presentes por ocasião da visita da comissão verificadora. Disciplina 1º Semestre Finanças Empresariais Dinâmica de Mercado Contabilidade Matemática Informática Comunicação Professor Titulação Marcelo Ludvich *Christian Bundt Tadeu Atila Mendes Especialista *Mestre Doutor Roberto Savi Juvenal Silveira da Silva Paulo Martinelli Anderson Marcelo da Silva Especialista Especialista Mestre Especialista 97 P P P Empresarial Ética e Filosofia 2º Semestre Matemática Financeira Edésio Gouvea Neto Doutor Juvenal Silveira da Silva Especialista **Mestre Filho Legislação Tributária Elaboração e Análise de Luz Demonstrativo Econômico Financeiros Custos Análise de Crédito 3º Semestre Sistema de Estoques e Suprimentos Mercado de Capitais Avaliação de Investimento e Risco Cobrança de Realizáveis Luz 4º Semestre Orçamento Empresarial Softwares para Gerenciamento Financeiro Controladoria Planejamento Financeiro ***Tópicos Especiais *Professor Licenciado ** Aulas de Nivelamento ***Tópicos Especiais **Paulo Martinelli Christian F. Bundt Especialista João Marcelo Marques da Especialista Roberto Savi Mário Sergio Hempel Especialista Especialista Gaspar Collet Pereira Doutor Christian F. Bundt Especialista Mario Sergio Hempel Especialista João Marcelo Marques da Especialista Gaspar Collet Pereira Doutor Marcelo Ludvich Especialista Roberto Savi Gaspar Collét Pereira *Christian Bundt Cláudia Bozza Especialista Doutor *Mestre Mestre Titulação 2010 Total % Doutor 3 3 23,50% Mestre 3 3 23,50% Especialista 7 7 53,00% 100,00 Total 13 13 % 98 Infra Estrutura 1.1.20. Infra-Estrutura Física e Recursos Materiais O espaço físico edificado colocado à disposição dos cursos da Faculdade de Tecnologia Integral está distribuído, conforme descrição a seguir: Distribuição do espaço físico: INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS. INSTALAÇÕES Item QD Salas de aula 14 Laboratório de Informática 02 Sala administrativa 04 Biblioteca Central 01 Sala de professores 01 Sala de serviços gerais com máquinas foto copiadoras 01 Cantina 01 Copa para servidores 01 Laboratório de Microbiologia, Química e Anatomia Humana. 01 Campo de estágio para nos diferentes Instituições conveniadas 13 NDE/CPA 01 Sanitários feminino 10 Sanitário Masculino 06 Sanitários Professores 02 Arquivo Morto 01 RELAÇÃO DE PATRIMONIO IT DESCRIÇÃO LOCAL QUANT 01 Acervo bibliográfico Biblioteca 02 03 04 05 Maquina Copiadora DCP laser Balcão madeira Mesas se madeira Mesas p estudos c 6 banquetas Biblioteca Biblioteca Biblioteca Biblioteca 5. 485 livros 01 02 02 04 Ventilador Maquina de elétrica Biblioteca Biblioteca 01 01 Extintor Mesas estilo escritório Cadeira giratória Alta Cadeira couro fixa Cadeira de escritório estofada Biblioteca Biblioteca Biblioteca Biblioteca Biblioteca 01 01 01 01 01 Mesas de madeira Cadeiras de madeira Estantes de aço Biblioteca Biblioteca Biblioteca 02 08 15 EM fixas 06 07 escrever IBM 08 09 10 11 12 fixa 13 14 15 99 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Lixeira Estante aramada p/ jornais e revistas Computadores biblioteca Sistema gerenciador Pia Fogão Frízer Geladeira Banco Armário Computador 26 Armário 27 Mesa de Madeira 28 Mesa de escritório 29 Cadeiras estofadas 30 Mesa de café 31 Bebedouro 32 Televisão 29” 33 34 35 36 37 38 39 Mesa de escritório Cadeira estofada Armário Computador Telefone ventilador Mesa de escritório 40 Cadeira estofada 41 Armário 42 Computador 43 Telefone 44 Ventilador 45 Mesas escritório 46 Armário 47 Poltrona 48 Cadeira estofada fixa 49 Computador 50 Telefone 51 Mesa escritório Biblioteca Biblioteca Biblioteca Cozinha Cozinha Cozinha Cozinha Cozinha Cozinha Sala de professores Sala de professores Sala de professores Sala de professores Sala de professores Sala de professores Sala de professores Sala de professores Sala Coord gestão Sala Coord gestão Sala Coord gestão Sala Coord gestão Sala Coord gestão Sala Coord gestão Sala Aux de Coord Sala Aux de Coord Sala Aux de Coord Sala Aux de Coord Sala Aux de Coord Sala Aux de Coord Atendimento pedagógico Atendimento pedagógico Atendimento pedagógico Atendimento pedagógico Atendimento pedagógico Atendimento pedagógico Direção Geral 01 02 04 01 01 01 01 01 08 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 100 52 53 54 55 56 57 58 59 60 Armário Ventilador Computador EVO Impressora Telefone TV 4” Armário 2 portas Caixa internet Mesa 61 Cadeiras 62 Armários 63 Ventilador 64 Telefone 65 Computador 66 Calculadora elétrica Facit 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 Boneco adulto Computador Evo AOC Impressora Sofá Cadeiras Mesa Balcão TV 14” Quadro Negro Boneco infantil Mesa de laboratório Mesa Direção Geral Direção Geral Direção Geral Direção Geral Direção Geral Direção Geral Corredor 01 01 01 01 01 01 Coord Enfermagem Coord Enfermagem Coord Enfermagem Coord Enfermagem Coord Enfermagem Coord Enfermagem Coord Enfermagem Laboratório Sala NDE Sala NDE Sala NDE Sala NDE Sala NDE Sala NDE Sala NDE Sala NDE Laboratório Laboratório Laboratório 02 Laboratório Laboratório Laboratório Laboratório Laboratório Laboratório Laboratório Laboratório Laboratório Laboratório Laboratório Laboratório Laboratório Laboratório Laboratório Laboratório Laboratório Laboratório Laboratório Laboratório 70 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Laboratório 04 04 03 01 01 02 01 02 03 01 03 01 02 7 79 80 81 81 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 Banquetas plásticas Geladeira p/vacinas Cama Hospitalar Maca Armário de aço Hunter Lixeira de aço Quadro negro “Televisão 42” Microscópio Balança eletrônica Balança Material básico de biologia Material básico de Química Material de Seg Trabalho Esqueleto Peças P/ estudo anatomia Keds Tábua p/ socorrista Material de práticas Laboratório Ventiladores de 02 08 01 01 101 Enfermagem Lab.Informática 01 10 Computador EVO AOC 10 Quadro Negro 01 10 Ventilador 02 10 Caixa internet 01 10 DSL 01 10 Retro projetor 10 Computador 10 Quadro negro 01 10 Alimetador Hubby 24 portas 01 10 Ventilador 01 11 Sofá 3 lugares Recepção 01 11 Mesas Secretaria 04 11 Bancada Secretaria 01 11 Armário 2 portas Secretaria 01 11 Copiadora R 5000 Secretaria 01 11 Impressora HPF4 180 Secretaria 01 11 Ventilador 01 11 Cadeira giratória 04 11 Cadeira fixa 02 11 Armário secagem folhas 01 12 Ponto Eletrônico Secretaria 12 Caixa de telefone LEOCONTRON Secretaria 12 Gaveteiro de Aço Secretaria 12 Mesa p/Café Secretaria 12 Bebedouro simples 01 12 Extintor de Incêndio 01 12 Mesa Tesouraria 02 12 Armário 2 portas Tesouraria 01 12 Autenticadora Tesouraria 01 0 16 1 2 3 4 5 6 Armário Laboratório Lab informática 02 06 de 25 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 02 2 3 4 5 6 7 102 8 12 Ventilador Tesouraria 13 Cadeira Tesouraria 02 13 Data Show Tesouraria 02 13 Vídeo 02 13 DVD 02 13 Bebedouro Inox Pátio 01 13 Netebook Direção 02 13 Quadro negro Salas de aula 15 13 Mesa professor 13 Extintor de Incêndio Pátio 03 13 Extintor de Incêndio Corredor 01 14 Extintor de Incêndio Corredor 02 14 Extintor de Incêndio Corredor entrada 14 Carteiras escolares 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 45 3 14 Cadeiras de professor 14 Mesa professor 14 14 Veiculo Toyota Hilux 01 14 Veiculo Spacefox VW 01 14 Veículo Celta Chevrolet 01 14 Edital externo 01 14 Mesas plásticas 10 3 4 5 6 7 8 9 15 0 103 Plano de Expansão A ampliação do espaço físico se dará na proporção em que se faça necessário, com a finalidade de atender com toda a presteza, as necessidades de recursos físicos para que as Faculdade de Tecnologia Integral mantenha a qualidade de ensino. A Mantenedora estará atenta, ainda, no sentido de cumprir e fazer cumprir as normas que atende aos requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades especiais, conforme prescreve a Portaria MEC nº. 1.679, de 02/12/1999. Visando a excelência da qualidade do ensino, a Instituição no decorrer do desenvolvimento de seus cursos, ampliará suas estruturas, adequando-as as necessidades prementes. Conforme tabela abaixo: Expansão Estrutura Física 2007 Quantidade Tipo Metragem Unitária em m² 1 Laboratório de Informática 60 1 Biblioteca 86,64 Expansão Estrutura Quantidade 5 3 Física 2008 Tipo Salas de Aula Salas de Coordenação Metragem Unitária em m² 60 9,36/cada Expansão Estrutura Quantidade 5 2 2 1 Física 2009 Tipo Salas de Aula Salas de Coordenação Sanitários M/F Laboratório de Informática Metragem Unitária em m² 60/cada 9,36/cada 23/cada 50 Expansão Estrutura Quantidade 3 1 Física 2010 Tipo Salas de Aula Salas de Coordenação Metragem Unitária em m² 60/cada 9,03/cada 1.1.21. Infra-Estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais A ampliação do espaço físico se dará na proporção em que se faça necessário, com a finalidade de atender com toda a presteza, as necessidades de recursos físicos para que as Faculdade de Tecnologia Integral mantenha a qualidade de ensino. A Mantenedora estará atenta, ainda, no sentido de cumprir e fazer cumprir as normas que atende aos requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades especiais, conforme prescreve a Portaria MEC nº 1.679, de 02/12/1999. Infra-Estrutura de Informática Regulamento para Utilização do Laboratório de Informática 1. DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO O Laboratório funcionará diariamente, durante o período de aulas e trabalhos acadêmicos. Turno Matutino: (08hs às 12hs); Vespertino: (14hs às 18hs); Noturno (18hs às 22hs) e permanecerá, em cada um, um funcionário técnico, responsável pelo controle e pelo bom funcionamento da rede instalada, bem como pela manutenção da ordem e adequação das condições ambientais necessárias. 2. DOS USUÁRIOS 2.1. Pode cadastrar-se como usuário do LABORATÓRIO, todo docente ou discente dos cursos mantidos pela Faculdade. 2.2. Cada usuário recebe uma senha de acesso, sendo de sua responsabilidade o sigilo e alteração periódica da mesma. 2.3. Deixando de fazer parte do quadro funcional da Instituição, o professor é imediatamente descredenciado como usuário dos Laboratórios, cabendo à Divisão de Recursos Humanos proceder à comunicação formal sobre esse desligamento. 2.4. Após conclusão do curso, transferência ou trancamento de matrícula, o acadêmico é imediatamente descredenciado como usuário do Laboratório, cabendo à Secretaria de Controle Acadêmico proceder à comunicação formal sobre o afastamento do mesmo. 3. DAS RESERVAS 3.1. As reservas de equipamentos devem ser feitas pessoalmente, sempre com a recepcionista de plantão, indicando: - Horário inicial e final da reserva; nome completo de quem reservou; - Curso, turno e ano que estuda ou leciona; software que pretende utilizar. 3.2. Somente professores podem reservar mais de um equipamento em um mesmo horário. 3.3. O atraso de mais de 15 minutos implica no cancelamento automático da reserva, gerando disponibilidade imediata do (s) equipamento (s) para outro (s) usuário (s). 3.4. O usuário pode utilizar o Laboratório sem ter feito reserva, desde que tenha equipamento disponível no momento. Nesse caso, deve ser informada a hora final da utilização, que não pode sobrepor a próxima reserva para o computador a ser utilizado. Casos excepcionais são deferidos pelo responsável pelo Laboratório. 3.5. O usuário deve liberar o computador no máximo, e impreterivelmente, na hora final reservada, salvo em situação prevista acima. 3.6. O horário de referência, para efeito de reservas, utilização e liberação de equipamento, é o do computador servidor. 3.7. Fica a critério do professor liberar para outros usuários, professores ou discentes, as máquinas disponíveis na sala, no momento de sua aula prática. Ao professor é resguardado o direito de cancelar a liberação de equipamento, a qualquer momento, principalmente em situações em que o usuário estiver prejudicando o andamento da aula. 3.8. Todo usuário, mesmo aquele que estiver assistindo aula prática, deve obrigatoriamente, no início da utilização do computador, assinar o livro de controle de presença. 3.9. Reservas de usuários estão sujeitas à aprovação do responsável pelo Laboratório. 4. DA UTILIZAÇÃO 4.1. O Laboratório deve ser utilizado única e tão-somente para atividades acadêmicas da Instituição que necessitem da utilização prática do computador e estiverem ligadas ao ensino, pesquisa ou extensão. 4.2. É vedada a utilização dos computadores para fins não relacionados com as atividades acadêmicas. O aluno que incorrer em tal situação pode, a critério do responsável pelo Laboratório, ser suspenso temporária ou definitivamente da utilização do mesmo. 4.3. É dever de todo usuário zelar pelos equipamentos e instalações do Laboratório. 4.4. Todos os softwares instalados podem ser utilizados pelo usuário, indistintivamente, cabendo-lhe solicitar ao técnico de plantão que libere para a sua senha o software desejado. 4.5. Fica terminantemente proibida a utilização de jogos eletrônicos no Laboratório. Em situações especiais, onde o jogo for objeto de estudo, deve haver autorização por escrito do responsável pelo Laboratório e de um professor responsável pelo acompanhamento dos trabalhos. 4.6. A impressão de faixas, cartazes, cartões, capas e similares, somente pode ser realizada para apoiar a apresentação de trabalhos na Instituição, devendo antes da impressão serem submetidos à avaliação do professor, técnico ou monitor de plantão. 105 4.7. Sendo solicitado pelo professor, técnico ou monitor de plantão, o aluno usuário deve, obrigatoriamente, mostrar a atividade que está desenvolvendo. 4.8. Cada computador pode ser usado, no máximo, por 02 (dois) alunos ao mesmo tempo, salvo em situações de aula em que o número de computadores não seja suficiente para a quantidade de alunos. 4.9. É terminantemente proibido beber, comer ou mesmo portar alimentos no Laboratório de Informática. 4.10. É obrigação de todo usuário deixar sua bancada limpa, após utilização do equipamento. 4.11. Nenhum aluno pode utilizar o equipamento por mais de 10 horas, salvo autorização do responsável pelo Laboratório. 5. DA SEGURANÇA 5.1 O Laboratório adota procedimento diário de backup, e não se responsabiliza pela integridade dos arquivos gravados no Winchester do servidor, devendo cada usuário ser responsável pela cópia de segurança dos seus arquivos. 5.2 Cópias de arquivos em disquete do usuário devem ser feitas pelo técnico responsável pelo Laboratório, que deve formatá-lo ou submetê-lo a softwares anti-vírus antes de efetuar cópia para o usuário. Os usuários podem deixar suas cópias de segurança nos Laboratórios, ficando as mesmas sob responsabilidade do técnico de plantão. Disquetes externos, contendo arquivos, somente podem ser copiados para o Winchester pelo técnico responsável e após terem sido submetidos a softwares anti-vírus. 5.3. Fica terminantemente proibida a cópia de qualquer software instalado nos equipamentos do Laboratório. 5.4. Fica expressamente proibida a instalação de software em qualquer equipamento do Laboratório, sem autorização prévia e escrita de seu responsável. 6. DO SUPRIMENTO 6.1. É de responsabilidade do Laboratório de Informática o fornecimento de suprimentos (fitas para impressora, formulário contínuo e disquete) para os professores utilizarem nas aulas práticas. 6.2. É de responsabilidade do aluno usuário providenciar os suprimentos (formulário contínuo e disquete) que utiliza para os seus trabalhos. 6.3. O suprimento fita para impressora fica à disposição dos usuários, exceto para impressões gráficas intensas como, por exemplo, faixas e cartazes. 7. DA DISCIPLINA 7.1. É de responsabilidade do professor, técnico e monitor de plantão manter a disciplina e a ordem no Laboratório de Informática. Qualquer conduta indevida deve ser comunicada ao responsável pelo Laboratório, através de Comunicação Interna, com provas anexadas, e se for o caso, indicação de medidas cabíveis. No laboratório de informática haverá um responsável pela parte de software, hardware, manutenção sendo o regime de trabalho de 40 horas, além de contarmos com a prestação de serviços de terceiros para manutenção da rede de microcomputadores e CPD. PLANO DE MANUTENÇÃO: Trabalha-se com manutenção preventiva dos equipamentos na tentativa de antecipar a eventuais problemas com a verificação diária das máquinas através do corpo técnico da Faculdade. A manutenção dos equipamentos de informática é feita interna ou externamente à Faculdade através dos seguintes parâmetros: - se o equipamento estiver dentro do prazo de garantia, o mesmo é enviado para manutenção no fornecedor ou é aberto um chamado técnico para o fornecedor, dependendo do contrato. - caso o equipamento não esteja no prazo da garantia, é levado para o departamento técnico da Faculdade para conserto em até 24 horas. Na necessidade da manutenção ser 106 externa à Faculdade, o equipamento é enviado para oficinas previamente cadastradas e homologadas pela Instituição. PLANO DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA Antes do início de cada período letivo são feitas verificações das necessidades de software junto às coordenações de cursos e professores, então é feita a adequação do hardware através da substituição dos equipamentos ou da atualização (upgrades) dos mesmos. A atualização tecnológica se dá também com os softwares, observando sempre novos lançamentos e as tendências do mercado. Ainda procura-se a atualização de softwares através de contratos de parceria com desenvolvedores de softwares. 107 ANEXOS: 108 ANEXO 01: Nova Grade Curricular, face recomendações do processo de RECONHECIMENTO DO CURSO 109 1º MÓDULO - ASSISTENTE FINANCEIRO DISCIPLINA C.H Teoria Geral da Administração 80 Contabilidade 80 Matemática 80 Informática 40 Comunicação Empresarial 40 Ética e Filosofia 40 Projeto Integrador I – Empreendedorismo e Finanças 40 Total CH 400 Libras (optativa) 40 2º MÓDULO - ANÁLISE FINANCEIRA Matemática Financeira 80 Legislação Tributária 40 Elaboração e Análise de Demonstrativo Econômico Financeiros Custos 80 Análise de Crédito 40 80 Finanças Empresariais 40 Projeto Integrador II – Gestão e Análise Financeira 40 Total CH 400 Inglês Instrumental (optativa) 40 3º MÓDULO - INVESTIMENTOS E RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS Sistemas de Estoque e Suprimento 80 Mercado de Capitais 40 Avaliação de Investimento e Risco 80 Cobrança de Realizáveis 80 Dinâmica do Mercado 40 Projeto Integrador III – Gestão para Investimentos e Recuperação de Créditos Total CH 80 4º MÓDULO - PLANEJAMENTO FINANCEIRO Orçamento empresarial E 400 CONTROLE 80 Softwares para Gerenciamento Financeiro 80 Controladoria 80 Planejamento Financeiro 80 Projeto Integrador IV – Gestão, Planejamento e Controle Financeiro Total CH 80 CH Total do Curso Estágio Optativas Trabalho de Conclusão de Curso Carga Horária Total 400 1600 160 80 160 2000 110 OBSERVAÇÕES: ATIVIDADES COMPLEMENTARES Planejar no mínimo 30 horas por semestre Atender avaliação do ENAD Alunos protocolam atividade extraclasse Vinculado à certificação PROJETO INTEGRADOR Orientador em sala de aula Ênfase em: 1. - interdisciplinaridade – relação entre disciplinas 2. - multidisciplinaridade – aplicação das varias disciplinas na resolução de problemas 3. - transdisciplinaridade – relação entre disciplinas e o mercado No estilo do TCC Aluno aplicar os conhecimentos de sala Plano de negócio Em equipe Com apresentação Relatório de atividades onde o aluno trabalha, com acompanhamento de sala de aula. Individual Encontro semanal Poderá utilizar experiências do próprio local de trabalho Trabalho dividido em fases Necessário adequar documento “Projeto Integrador” Diagnóstico e prognóstico empresarial Poderá haver trabalhos em equipe TCC de acordo com as Normas da Faculdade 111 ANEXO 02 RECONHECIMENTO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA DIMENSÕES DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE DIMENSÃO 3: INSTALAÇÕES FÍSICAS 112 RECONHECIMENTO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL 1.1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL Curitiba é a capital do estado do Paraná, localizada no primeiro planalto paranaense. De acordo com estimativas de 2007, sua população é de 1.788.559 habitantes, sendo a maior cidade do sul do país. Gerando um PIB de R$ 35,4 que representa uma participação de 1,4% no PIB nacional, Curitiba ocupa o 4º lugar no ranking das capitais brasileiras, a Região Metropolitana de Curitiba é formada por 26 municípios, agrupada em cinco microrregiões totalizando 3.595.662 de habitantes. Com a instalação do pólo automotivo, o segundo maior do país, a região metropolitana vem experimentando um alto índice de crescimento populacional e econômico. Empresas como Audi, VW, Nissan, Renault, New Holland e Volvo trazem à cidade uma atmosfera cosmopolita além de impulsionar o comércio local com o maior número de shopping centers e hipermercados da região sul. A cidade recentemente foi apontada como a 1ª na educação nacional. Curitiba está entre os quatro municípios com a melhor infra-estrutura do país, atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e de Belo Horizonte de acordo com estudo exclusivo realizado pela consultoria paulista Simonsen Associados em parceria com EXAME. Curitiba é uma das cinco melhores cidades para investir na América Latina. De acordo com pesquisa da revista América Economia, publicada na edição Especial Cidades, que tem como título "A Cidade Inovadora", Curitiba está à frente de importantes capitais como Cidade do México, Buenos Aires e Brasília, ocupando a quinta colocação no ranking. A matéria levou em conta as principais economias latino-americanas ou aquelas que têm relevância para os negócios realizados no continente. À frente da capital paranaense estão apenas São Paulo, 1º lugar no ranking, Santiago, no Chile; Monterrey, no México; e Miami, nos Estados Unidos. Seguindo uma metodologia internacional em que o PIB per capita é ajustado com o custo de vida e índices de violência das cidades pesquisadas, o PIB do curitibano atinge 19788 dólares americanos. Com um parque industrial de 43 milhões de metros quadrados, a região metropolitana de Curitiba já atraiu grandes empresas como ExxonMobil, Sadia, Kraft Foods, Siemens e HSBC. A Faculdade de Tecnologia Integral considera o desenvolvimento econômico e a demanda do setor produtivo da região, a população do ensino médio e técnico local, a política institucional de expansão para a área tecnológica, bem como a implementação das políticas institucionais do PDI para o curso de maneira suficiente para garantir a eficiência do Curso. As empresas existentes em Curitiba e Região Metropolitana têm ampliação continua das atividades empresarias justificam a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, e a formação de profissionais competentes que serão diferencias para a manutenção e desenvolvimento destas organizações empresarias. Dados Socioeconômicos Dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) apontam que, de 2005 para 2006, o número de estabelecimentos ativos em Curitiba cresceu 3,2%, permanecendo assim em 5º lugar no ranking das capitais brasileiras. Do total de 123.790 estabelecimentos ativos em 2006, o Setor Terciário, composto pelas atividades de Comércio e Serviços, representa 89,21% do total. O Setor Industrial é responsável por 10,28% e o Setor Primário por apenas 0,51%. Os empregos de 2006 no município de Curitiba totalizaram 716.519. Isso representa um aumento de 10% em relação a 2005, quando o número de empregos foi de 648.706. No Brasil e no Paraná, a média de crescimento foi de 6% para o mesmo período. Com um acréscimo de 67.813 empregos, Curitiba manteve-se em 5º lugar no ranking das capitais. O total de empregos formais representa 2,04% do total nacional e 31,8% do Paraná. Curitiba passou a ocupar o 4º lugar no ranking das Capitais brasileiras que mais exportaram em 2007, ultrapassando Manaus. Isso ocorreu porque suas exportações cresceram 14,3% em relação ao ano de 2006. 113 A população de Curitiba possui uma taxa de alfabetização de 96,74%, considerada de padrão internacional. 1.1.2 AUTOAVALIAÇÃO A Faculdade Integral tem como norma a realização de 2 tipos de reuniões periódicas: A primeira é entre direção, funcionários e coordenadores, com o objetivo de acompanhar os processos envolvidos na realização de todas as atividades necessárias ao funcionamento da instituição e também ao acompanhamento da atividade docente, os assuntos pendentes e as soluções e encaminhamentos que foram determinados no planejamento organizacional de acordo com o Regimento e o PDI. A outra é entre a Coordenação de Curso, Coordenação Pedagógica e professores, que são as reuniões didático-pedagógicas, onde são discutidos os assuntos relativos ao ensino, aproveitamento dos alunos, desempenho didático e medidas de crescimento contínuo da comunidade acadêmica. ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DO CORPO DOCENTE A qualidade de ensino e desempenho do corpo docente é avaliada semestralmente através de instrumento de pesquisa que retorna informações para que a Coordenação possa tomar medidas que melhorem a qualidade das aulas e também auxiliem e dêem feedback aos professores para eventuais ajustes no planejamento e na apresentação das aulas. Os itens monitorados pela Coordenação foram: PONTUALIDADE; MOTIVAÇÃO; PREPARAÇÃO DA AULA; APRESENTAÇÃO DA AULA; USO ADEQUADO DE RECURSOS DIDÁTICOS VARIADOS; PREOCUPAÇÃO COM O APRENDIZADO DA DISCIPLINA; INTEGRAÇÃO DAS DISCIPLINAS; RELACIONAMENTO COM O ALUNO. O rendimento dos professores do Curso Superior Tecnológico em Gestão Financeira considerando a media de avaliações realizadas no primeiro semestre de 2010, considerando todos os quesitos, foi de 86,50%. Todos os procedimentos de avaliação são descritos, registrados e realizados conforme o Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação - CPA – Faculdade de Tecnologia Integral. Conforme resumo de capítulos descritos abaixo: CAP.I - Finalidades e atribuições CAP.II - Composição CAP.III - Funcionamento CAP.IV - Direitos e Deveres CAP.V - Disposições Finais 1.1.3 OBJETIVOS DO CURSO A finalidade do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira é promover a formação profissional do gestor, com base nas exigências empresariais da localidade, levando em consideração as mudanças técnico-científicas, os valores sociais e os valores vigentes para o mercado de trabalho. Também se destina a atender a demanda empresarial (bancos, cooperativas, instituições públicas, de crédito e cobrança, factoring, entre outros), oferecendo para estes setores egressos habilitados e atualizados ao mercado de trabalho da gestão financeira. Desta forma, pretende atingir os seguintes objetivos: - contribuir para o desenvolvimento da Gestão e de suas áreas específicas, para o aprimoramento das organizações, por meio da excelência na qualificação de profissionais; - contribuir na melhoria da gestão das empresas, no tocante ao desenvolvimento do negócio, das pessoas e sua valorização enquanto fonte geradora de resultados; - desenvolver nos profissionais-alunos a capacidade de atuar de forma interativa e integrada, em prol dos objetivos comuns, melhorando os níveis de eficiência e eficácia da sua área dentro das organizações, por meio da excelência na gestão das suas atividades; - dotar o egresso de sólidos conhecimentos na área de gestão financeira; - contribuir para a elevação da empregabilidade do aluno egresso, - formar profissionais com domínio das competências e habilidades da área para que possam desenvolver suas atividades com excelência em gestão financeira. 1.1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Sociedade Integral de Ensino Superior – Faculdade de Tecnologia Integral proporcionará aos seus acadêmicos 114 egressos formação profissional com domínio das competências e habilidades da área para que possam desenvolver suas atividades com excelência, ganhos e reconhecimento no competitivo mercado de trabalho. Ao final do Curso, o egresso deverá evidenciar competências para: - elaborar, implantar e avaliar sistema de gerenciamento financeiro em empresas; - criar, implantar e avaliar instrumentos de controles financeiros e de caixa; - desenvolver, implantar e avaliar sistemas para orçamento empresarial; - realizar aplicações simples no mercado de capitais; - identificar e relatar a situação econômico-financeira de uma organização, por meio da análise e interpretação dos demonstrativos contábeis, dos índices econômicos e financeiros e da situação patrimonial; - entender como os impostos e taxas afetam a saúde financeira da empresa e como evitá-los ou reduzi-los legalmente; - avaliar e dar parecer sobre as alternativas de financiamento das atividades empresariais; - identificar problemas e soluções na área de atuação; - criar e empreender planos financeiros de negócios; - empreender micro e pequenos negócios; - auxiliar na apuração dos impostos; - conciliar contas e preencher guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo; - tomar as melhores decisões para potencializar o desempenho financeiro da empresa; - analisar operações de crédito e de cobrança e operacionalizar contratos de financiamento e/ou empréstimos - exercer a gerência dos serviços administrativos, das operações financeiras e dos riscos em empresas industriais, comerciais, agrícolas ou de serviço, incluindo-se as do setor bancário, cuidando da administração dos recursos humanos, materiais e de serviços de sua área de competência. - dirigir e controlar os recursos e as atividades financeiras de uma organização, com o objetivo de minimizar o impacto financeiro da materialização dos riscos. - criar relacionamentos com seus colegas de trabalho e com outras organizações, sempre levando a ética e competência como marcas de sua personalidade; - utilização de hardwares e softwares que possam colaborar na gestão financeira das organizações, tornando-a mais efetiva e objetiva. Acreditamos que estas competências proporcionarão aos egressos sólidos conhecimentos na área da gestão financeira de micro e pequenas empresas, além de possibilitar elevada empregabilidade, pela excelência e atuação em área de bastante carência profissional. 1.1.5 NÚMERO DE VAGAS São ofertadas 100 vagas anuais. A infra-estrutura da IES e o corpo docente são compatíveis com este número de vagas. 1.2.1 ESTRUTURA CURRICULAR Flexibilidade da Matriz Curricular A grade curricular foi implementada de forma a atender aos anseios dos alunos e do mercado de trabalho. De acordo com a demanda será ofertada a disciplina de LIBRAS aos alunos da faculdade, em caráter de disciplina optativa. A instituição poderá ofertar até 20% da carga horária das disciplinas de forma semipresencial.. Certificação Parcial Como forma de flexibilizar o processo de formação, o Curso possibilita a certificação parcial ao aluno ao final de cada modulo. Aproveitamento de Competências 115 O Regimento da IES contempla o aproveitamento de estudos. Caso o aluno denote conhecimento de certa disciplina que justifique a sua dispensa e a requeira, pode ser aplicada uma prova de competência com vistas à dispensa da mesma. Além disso, o regimento prevê formas de aproveitamento de estudos realizados em outras IES antes do ingresso do aluno. Contextualização As disciplinas são contextualizadas com base no mercado de trabalho regional e seguem a dinâmica da evolução técnica verificada, incluindo atividades como seminários, visitas técnicas, práticas laboratoriais e desenvolvimento de projetos, entre outros, em todas as unidades curriculares. O planejamento do Curso busca contratar professores com larga experiência no mercado; além disso, a mantenedora possui uma série de convênios com empresas com vistas a integrar os alunos ao mercado profissional. Interdisciplinaridade As disciplinas são relacionadas entre si, porém independentes, e formam o conjunto de conhecimentos que o aluno deve adquirir durante o Curso. Elas abrangem o conjunto de áreas de onde cada disciplina faz a ligação e complementa o entendimento de outras, formando o conjunto de conhecimentos necessários à formação do tecnólogo em Gestão Financeira. No Projeto Integrador Multidisciplinar os alunos utilizam o conhecimento adquirido nas várias disciplinas de conteúdo tecnológico e administrativo para a elaboração do projeto final de curso. Atualização com o Mundo do Trabalho O aluno mantém-se atualizado com o mercado de trabalho tanto pelos professores, que são atuantes em Finanças, quanto por visitas, palestras e feiras que os alunos têm oportunidade de acompanhar. Articulação Teoria e Prática A vinculação da teoria com a prática é conseguida através de aulas práticas de laboratório, de visitas técnicas em empresas do ramo de Finanças, do convívio com alunos e professores em contato com o mercado de trabalho e participação em palestras de profissionais de mercado, seminários, visitas a exposições, feiras, desenvolvimento de projetos. Aquisições de Competências Profissionais As aquisições de competências profissionais ocorrem através de aulas expositivas e práticas em laboratório, realização de trabalhos acadêmicos, da participação em seminários e palestras com profissionais de mercado, de visitas técnicas, participação na Semana Tecnológica, exposição técnico-científica, seminários, palestras, etc. Possibilidade de Compreensão do Processo Tecnológico A compreensão do processo tecnológico se dá através de trabalhos acadêmicos de pesquisa, convívio com professores com vivência profissional, visitas técnicas, trabalhos em grupo com alunos em diferentes empresas do ramo, etc. Incentivo à Capacidade Empreendedora O incentivo à capacidade empreendedora se dá através das disciplinas o qual possibilita ao aluno utilizar os conhecimentos adquiridos no curso para montar o seu próprio negócio. 1.2.2 CONTEÚDOS CURRICULARES Ementas - atualização As ementas são revistas, atualizadas e adequadas ao mercado de trabalho, com acréscimos ou supressões de assuntos. 116 No ciclo de um novo Curso, as ementas são totalmente reformuladas e readequadas conforme o mercado, além disso, há também atualização do acervo bibliográfico. Estas atualizações contemplam também uma revisão na estrutura e conteúdo da matriz curricular, visando atender os anseios dos alunos e professores, as práticas atuais do mercado de trabalho e propiciar diversas melhorias no Curso de Finanças, adequando-o para a nova realidade do mercado e melhores práticas na formação profissional dos egressos, buscando assim uma maior qualidade na formação do egresso, bem como no aumento da qualidade do curso. Forma que é passado para o professor Ao ocorrer à atualização, no início do semestre letivo ou na contratação de professores, a qualquer tempo, as ementas são apresentadas e discutidas, sendo evidenciado a obrigatoriedade do cumprimento da mesma. As alterações na grade curricular, assim como, as melhorias propostas em reuniões pedagógicas ou as discutidas em reuniões e avaliações sobre as necessidades das atualizações do curso, são repassadas através de reuniões e conversas diretas com os professores. Cobrança do professor A cobrança do cumprimento da ementa é evidenciada através de reunião inicial com o professor e durante o andamento do semestre, através de reuniões pedagógicas, orientações para cumprimento do conteúdo programático no plano de ensino, verificação do diário de classe e as práticas realizadas pelos professores em sala de aula. 1.2.3 METODOLOGIA Interdisciplinaridade A Interdisciplinaridade é apresentada através de aulas expositivas, onde o docente enfatiza a importância da mesma e o relacionamento desta com normas e outras disciplinas, e também, através de trabalhos acadêmicos, onde o aluno tem que conhecer ou pesquisar outras áreas do conhecimento que se relacionam com a disciplina em estudo. Nesta esteira destacam-se os já citados trabalhos praticados na instituição como o Projeto Integrador e o Trabalho de Conclusão de Curso. Alem disso, a instituição, face suas características e vocação, também possibilitam, ao Curso e aos estudantes um relacionamento com a comunidade em praticas de atividades sociais na comunidade. Contextualização A Contextualização é apresentada através de aulas expositivas, onde o docente enfatiza a importância da disciplina e o relacionamento desta com normas aplicáveis e outras disciplinas e também através de trabalhos acadêmicos, onde o aluno deve conhecer ou pesquisar outras áreas do conhecimento que se relacionam com a disciplina em estudo. Além disso, durante os debates em sala, o conteúdo traz a importância do cotidiano do profissional, mostrando que aquilo que se aprende em sala de aula tem aplicação prática na vida profissional e como ele afeta as demais áreas devido a sua aplicação, implantação ou mudanças de rotina e como pode ajudar a melhoria de produtividade nas áreas. Desenvolvimento do espírito científico Em relação ao desenvolvimento do espírito científico, além da exposição em aulas teóricas e práticas desenvolvidas pelos professores, existe a realização de trabalhos acadêmicos sobre assuntos relacionados à disciplina e ao mercado, exigindo do aluno pesquisa mais detalhada de assuntos, técnicas, normas, etc. para a conclusão do trabalho ou projeto. Adicionalmente, algumas disciplinas cobram do aluno pesquisas bibliográficas para apresentação de palestras relativas aos assuntos e conteúdos abrangidos pela disciplina e sobre novas tecnologias que a envolvem. Formação de sujeitos autônomos 117 A formação de sujeitos autônomos é realizada através de aprendizado em salas de aula, trabalhos acadêmicos, participação em palestras, feiras, etc. e também durante debates sobre as matérias administradas, onde o professor comenta suas experiências e os alunos apresentam sua vivencia do dia-dia de trabalho e como ela se relaciona com a disciplina. O aluno é incentivado a utilizar o que ele está aprendendo para tornar seu cotidiano melhorado e desafiado demonstrar a autonomia ao fazer trabalhos ou projetos em grupo e individuais, aliando sua vivência pessoal e o mercado de trabalho com a sua formação acadêmica no ensino superior. 1.2.4 ATENDIMENTO AO DISCENTE Programa sistemático de atendimento extra classe A Coordenação do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira tem o procedimento de visitar todas as salas de aula no mínimo uma vez por mês, com o objetivo de manter contato com os alunos para dar alguma informação ou para ver como a turma esta indo em relação ao Curso, obtendo e dando aos professores feedbaks para melhoria continua do processo. O objetivo é manter uma proximidade com os alunos para que qualquer problema seja visto e resolvido logo no seu início, evitando assim que o mesmo cresça e tome desnecessariamente outras proporções. Além disso, a Faculdade de Tecnologia Integral tem o procedimento de avaliar os professores através do sistema acadêmico e também através de fichas em papel, onde os alunos podem explicitar outras observações a respeito de outros itens. Com base nessas avaliações, a Coordenação do Curso, em conjunto com a Coordenação Pedagógica e, em caso de necessidade, iniciam um processo de conversação com a turma, com o representante da turma, com o professor para orientações quanto a metodologia de ensino e de ajustes quando necessário, visando sempre melhorar o desempenho. Apoio pedagógico Quando um aluno tem problemas pedagógicos e procura a Coordenação, esta procura ajudá-lo e orientá-lo na solução do seu problema. Se necessário, há o atendimento pedagógico, desenvolvido por profissional habilitado nessa área. DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE 2.1.1 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE Docente Titulação Edésio Gouvea Neto Doutor Gaspar Collét Pereira Doutor Mário Sérgio Hampel Especialista Paulo Martinelli Mestre Sandra Renata S. B. Mendes Especialista Tadeu Atila Mendes Doutor Total de Professores do curso = 10 Professores do NDE = 6 CPF 299.535.459-87 392.861.349-91 202.332.569-20 183.615.799-15 254.014.599-04 Regime Parcial Integral Parcial Horista Integral Integral Vínc. CLT CLT CLT CLT CLT CLT Magist. 04 04 02 04 09 20 Fora 12 8 16 27 30 35 Participação plena na implantação do Projeto Pedagógico Os professores são consultados sobre os assuntos relativos ao PPC em discussões diretamente com a Coordenação, em reuniões pedagógicas, ou indiretas via e-mail, onde são solicitados a comentar, opinar e sugerir sobre os assuntos relativos à grade curricular, ementas, bibliografia, planos de ensino, metodologia, etc. As reuniões do NDE são realizadas, com participação dos professores que formam o NDE, onde são discutidas várias questões do curso, como por exemplo, a nova grade curricular, as novas ementas, sugestões e melhorias do Curso Superior de TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA gestão financeira, que são realizadas de forma permanente. Além disso, em todas essas ocasiões são discutidos outros assuntos ligados à FACULDADE INTEGRAL, como biblioteca, secretaria, segurança, distribuição dos espaços físicos e outros assuntos pertinentes. 118 2.1.2 TITULAÇÃO DO NDE Docente Edésio Gouvea Neto Gaspar Collét Pereira Mário Sérgio Hampel Paulo Martinelli Sandra Renata S. B. Mendes Tadeu Atila Mendes Titulação Doutor Doutor Especialista Mestre Especialista Doutor CPF 299.535.459-87 392.861.349-91 202.332.569-20 183.615.799-15 254.014.599-04 Regime Parcial Integral Parcial Horista Integral Integral Vínc. CLT CLT CLT CLT CLT CLT Magist 04 04 02 04 09 20 Fora 12 8 16 27 30 35 Doutores – 50 % Mestres 17 % Especialistas - 33 % 2.1.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO NDE Docente Titulação Edésio Gouvea Neto Doutor Gaspar Collét Pereira Doutor Mário Sérgio Hampel Especialista Paulo Martinelli Sandra Renata Mendes Mestre S. CPF 299.535.45987 392.861.34991 202.332.56920 183.615.79915 Regime Vínc. Magist. Fora Parcial CLT 04 12 Integral CLT 04 8 Parcial CLT 02 16 Horista CLT 04 27 Integral CLT 09 30 Integral CLT 20 35 B. Especialista Tadeu Atila Mendes 254.014.59904 Doutor Todos os professores do NDE possuem experiência profissional, no eixo tecnológico do curso, fora do magistério, de mais de três anos. 2.1.4 REGIME DE TRABALHO DO NDE Docente Edésio Gouvea Neto Gaspar Collét Pereira Mário Sérgio Hampel Paulo Martinelli Sandra Renata S. Mendes Tadeu Atila Mendes Titulação Doutor Doutor Especialista Mestre CPF 299.535.459-87 392.861.349-91 202.332.569-20 183.615.799-15 Regime Parcial Integral Parcial Horista Vínc. CLT CLT CLT CLT Magist. 04 04 02 04 Fora 12 8 16 27 Especialista Doutor 254.014.599-04 Integral Integral CLT CLT 09 20 30 35 B. 2.1.5 TITULAÇÃO, COORDENADOR DO CURSO FORMAÇÃO ACADÊMICA E EXPERIÊNCIA DO Prof. Dr. Gaspar Collét Pereira (041) 3285-3603 (041) 9989-2740 [email protected] DISCIPLINAS JÁ MINISTRADAS: - Formação de Preços - Unibrasil 119 - Gestão Financeira – UTFPR -Orçamento Empresarial (FTI) -Sistemas de Estoque e Suprimento (FTI) -Análise de Crédito (FTI) GRADUAÇÃO Ciências Contábeis Administração MESTRADO Administração Mudança organizacional Universidade Federal do Paraná UFPR – 2000 DOUTORADO Gestão de negócios Universidade Federal de Santa Catarina UFSC – 2004 EXPERIÊNCIA MAGISTÉRIO - Faculdade Pilares - FATEC PR - FTI - UTFPR EXPERIÊNCIA EMPRESARIAL - Muller Cozinhas – Gerente de Custos - Lapsen SA – Gerente de Planejamento - MEC – consultor ENDEREÇO LATTES http://lattes.cnpq.br/6165987171592238 2.1.6 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO O Regime de trabalho do coordenador do curso de Tecnologia em Gestão Financeira é de tempo integral, sendo que as horas reservadas à coordenação satisfazem a relação de 1 hora para 5 vagas considerando a média de vagas ofertadas nos últimos dois anos, que foi de 200 vagas. A coordenação do curso de Tecnologia em Gestão Financeira está inserida no regime de trabalho de tempo integral, com carga horária semanal de 40 horas. Regime de trabalho = integral = 40 horas semanais Nº. de vagas ofertadas no curso nos últimos 02 anos = 200 Relação hora por vaga = 200/40 = 5 ou 1 hora para 5 vagas. 2.1.7 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE Constituição legal PDI e Regimento da Faculdade: .2.2 .2.3 CAPÍTULO VI DA COORDENADORIA E COLEGIADO DE CURSO Art. 25 O Curso é a menor fração da estrutura da FTI para todos os efeitos da organização didático-administrativa. §1º O Curso compreende disciplinas que constam do seu Currículo Pleno e congrega os Docentes que as ministram e os alunos nele matriculados. §2º O elenco das disciplinas do Currículo Pleno de cada Curso é proposto pelo Diretor Acadêmico ao Conselho de Administração Superior, para aprovação, e posterior oficialização conforme legislação pertinente. §3º Cada Curso será regido pela sua Coordenadoria que deve justificar-se pela natureza e amplitude do campo de conhecimento abrangido e pelos recursos materiais e humanos necessários ao seu funcionamento. §4º A Coordenadoria pode agregar vários Cursos, em função de suas afinidades ou características gerais de organização, de acordo com a aprovação da Diretoria Geral. §5º A reunião de todos os docentes do Curso e um representante discente eleito por seus pares constituem o Colegiado de Curso, para efeito de realização do planejamento didático-pedagógico e de avaliação do desempenho dos respectivos Cursos. 120 Art. 26 O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente 02 (duas) vezes por ano, cuja convocação será feita pelo Diretor da FTI, por escrito, com antecedência mínima de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicado. Art. 27 O Coordenador de Curso será designado pelo Diretor da FTI, por um período máximo de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido. Art. 28 O Coordenador de Curso terá o término de seu mandato antecipado, a critério do Diretor da FTI, por necessidade de reorganização ou nas hipóteses de extinção, fusão ou desmembramento do Curso ou por perda da condição de docente. Art. 29 São atribuições do Coordenador de Curso: I- coordenar os trabalhos dos membros docentes que desenvolvem aulas e atividades relacionadas com o respectivo Curso; II- supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente do Curso dando ciência de irregularidades ao Diretor da FTI; III- representar o Curso junto às autoridades e Órgãos da FTI; IV- convocar e presidir as Reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou disciplinas afins que compõem o Curso; V- coordenar a elaboração e sistematização das Ementas e Programas de Ensino das disciplinas do Currículo Pleno do Curso para apreciação e aprovação do Conselho Pedagógico; fomentar e incentivar a Produção Científica e Intelectual do Corpo Docente; VI- supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade e a Produção Científica e intelectual dos Docentes; VII- apresentar, anualmente, à Diretoria da FTI, Relatório de suas atividades e dos Cursos, bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período letivo; VIII- exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pela Diretoria Geral, as previstas na legislação ou neste Regimento. Art. 30 São competências do Colegiado de Curso: I- elaborar, pelos seus Docentes, os Planos de Ensino, Programas, Bibliografia e Ementas, Competências e Bases Tecnológicas de cada disciplina, conforme as exigências do projeto pedagógico do Curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização, para aprovação do Conselho Pedagógico; II- sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada Curso, em função de suas características profissionais e sociais; III- planejar a distribuição eqüitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos acadêmicos a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Geral; IV- organizar e propor para aprovação do Conselho Pedagógico, Cursos extraordinários, Seminários ou Conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos; V- indicar ao seu Coordenador, Bibliografia específica necessária aos Planos de Ensino, em tempo hábil para constar do Plano Orçamentário; VI- promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais, propiciando o bom andamento dos Conteúdos Programáticos; VII- compatibilizar os Conteúdos Programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do Curso; VIII- zelar pela execução das atividades e dos Planos de Ensino das disciplinas que o integram; IX- propor medidas para o aperfeiçoamento do Ensino, da Pesquisa e da Extensão; X- exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas. 2.2.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (indicador de destaque) Do total de professores, 40 % possuem titulação Strictu Sensu e dentre estes, 30% são Doutores. 2.2.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE Docente Anderson Silva Titulação Marcelo da CPF Regime 875.101.469Especialista 68 Horista Vínc. Hs.Sem. Magist. Fora CLT 3 04 01 121 Edésio Gouvea Neto Doutor Gaspar Collét Pereira Janary Scandelari Bussman João Marcelo Marques da Luz Juvenal Silveira da Silva Filho Doutor Marcelo Ludvich Especialista Mário Sérgio Hampel Especialista Paulo Martinelli Mestre Tadeu Atila Mendes Doutor Especialista Especialista Especialista 299.535.45987 392.861.34991 004.243.46966 857.425.03920 256.667.11920 872.381.28934 202.332.56920 183.615.79915 254.014.59904 Integral CLT 04 10 12 Integral CLT 40 10 8 Parcial CLT 06 03 4 Parcial CLT 08 03 6 Parcial CLT 06 27 12 Parcial CLT 04 04 3 Parcial CLT 14 09 16 Horista CLT 02 16 27 Integral CLT 40 20 35 Do total de professores, 30% são contratados em regime de trabalho Integral, 50% são contratados em regime de trabalho Parcial e 20% são horistas, totalizando 80% Integral + Parcial. 2.2.3 TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO. Docente Anderson Silva Titulação Marcelo da Especialista Edésio Gouvea Neto Doutor Gaspar Collét Pereira Janary Scandelari Bussman João Marcelo Marques da Luz Juvenal Silveira da Silva Filho Doutor Marcelo Ludvich Especialista Mário Sérgio Hampel Especialista Paulo Martinelli Mestre Tadeu Atila Mendes Doutor Especialista Especialista Especialista CPF 875.101.46968 299.535.45987 392.861.34991 004.243.46966 857.425.03920 256.667.11920 872.381.28934 202.332.56920 183.615.79915 254.014.59904 Regime Vínc. Hs.Sem. Magist. Fora Horista CLT 04 01 3 Integral CLT 04 10 12 Integral CLT 40 10 8 Parcial CLT 06 03 4 Parcial CLT 08 03 6 Parcial CLT 06 27 12 Parcial CLT 04 04 3 Parcial CLT 14 09 16 Horista CLT 02 16 27 Integral CLT 40 20 35 Do total de professores, 100% têm 3 anos ou mais de experiência de magistério superior ou educação profissional. 2.2.4 TEMPO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE FORA DO MAGISTÉRIO 122 Do total de professores, 90% têm superior. Docente Titulação Anderson Marcelo da Silva Especialista Edésio Gouvea Neto Doutor Gaspar Collét Pereira Janary Scandelari Bussman João Marcelo Marques da Luz Juvenal Silveira da Silva Filho Doutor Marcelo Ludvich Especialista Mário Sérgio Hampel Especialista Paulo Martinelli Mestre Tadeu Atila Mendes Doutor Especialista Especialista Especialista 3 anos ou mais de experiência fora do magistério CPF 875.101.46968 299.535.45987 392.861.34991 004.243.46966 857.425.03920 256.667.11920 872.381.28934 202.332.56920 183.615.79915 254.014.59904 Regime Vínc. Hs.Sem. Magist. Fora Horista CLT 04 01 3 Integral CLT 04 10 12 Integral CLT 40 10 8 Parcial CLT 06 03 4 Parcial CLT 08 03 6 Parcial CLT 06 27 12 Parcial CLT 04 04 3 Parcial CLT 14 09 16 Horista CLT 02 16 27 Integral CLT 40 20 35 2.3.1 NÚMERO DE ALUNOS POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL Total de alunos matriculados nos últimos 2,0 anos = 145 Total de semestre = 04 Média por semestre = 36,25 Média do nº de alunos matriculados nos últimos 02 anos = 36,25 Professores em tempo integral = 3 Alunos/docente = 36,25/3 = 12 Docente Anderson Silva Titulação Marcelo da Especialista Edésio Gouvea Neto Doutor Gaspar Collét Pereira Janary Scandelari Bussman João Marcelo Marques da Luz Juvenal Silveira da Silva Filho Doutor Marcelo Ludvich Especialista Mário Sérgio Hampel Especialista Paulo Martinelli Mestre Tadeu Atila Mendes Doutor Especialista Especialista Especialista CPF 875.101.46968 299.535.45987 392.861.34991 004.243.46966 857.425.03920 256.667.11920 872.381.28934 202.332.56920 183.615.79915 254.014.59904 Regime Vínc. Hs.Sem. Magist. Fora Horista CLT 04 01 3 Integral CLT 04 10 12 Integral CLT 40 10 8 Parcial CLT 06 03 4 Parcial CLT 08 03 6 Parcial CLT 06 27 12 Parcial CLT 04 04 3 Parcial CLT 14 09 16 Horista CLT 02 16 27 Integral CLT 40 20 35 2.3.2 NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA 123 Todas as disciplinas teóricas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira são ministradas com no máximo 50 alunos por turma, porém, nenhuma turma da Faculdade Integral possui mais que 40 alunos em aula teórica no período letivo de 2010. 2.3.3 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE Nos últimos 02 anos, a média de disciplinas ministradas no curso no semestre, por professor é menor que 02 disciplinas. 2.3.4 PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA O currículo institucional é enriquecido por meio das atividades de intercâmbio e de cooperação técnica, articuladas em convênios com organismos locais, regionais e nacionais para realização de projetos conjuntos, além das atividades na área de prestação de serviços assistenciais que beneficiem a comunidade local. Como estratégia de atuação procurar-se-á focalizar parcerias com instituições públicas e privadas, com associações de classes empresariais, organizações e fundações. As pesquisas a serem realizadas deverão harmonizar-se com o projeto pedagógico da Instituição e sua implementação ocorrerá mediante a adoção de procedimentos que consistirão, principalmente, em: - conceder auxílio para projetos específicos; - realizar convênios com instituições vinculadas à pesquisa; - manter intercâmbio com instituições científicas, visando firmar contatos sistemáticos entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns; - criar mecanismos de avaliação e divulgação da produção científica e tecnológica realizadas na Faculdade de Tecnologia Integral; - realizar simpósios destinados ao debate de temas científicos e atinentes aos cursos e programas desenvolvidas na Faculdade; - disponibilizar recursos audiovisuais, de informática e acervo bibliográfico atualizado; - possibilitar participação em eventos científicos que possam sensibilizar e motivar alunos e professores ao desenvolvimento da prática de pesquisa, sobretudo aqueles que desempenham atividades profissionais articuladas com os eixos temáticos estratégicos pesquisados na própria Instituição; - promover o cadastramento das pesquisas institucionais e fortalecimento dos eixos temáticos estratégicos, procurando expandi-las e/ou associá-las às atividades de ensino (cursos seqüenciais, de graduação, pós-graduação, extensão e treinamento profissional); - implantar núcleos temáticos de estudos. A Instituição tem como política, assegurar o atendimento individualizado do aluno pelo seu Coordenador de Curso. Assim sendo, desde o início e durante todo o curso, o Coordenador de Curso orienta os seus alunos quanto aos objetivos do Curso, perfil do profissional a ser formado, mercado de trabalho, estágios, e outros assuntos de interesse à formação integral dos estudantes. 3. Dimensão: Instalações Físicas 3. 1 Categoria de análise: Instalações Gerais 3.1.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES SALA DE PROFESSORES DIMENSÃO A sala de professores tem as dimensões de 4mx3m perfazendo cerca de 12m 2 para cerca de 6 professores que utilizam a sala nos intervalos. LIMPEZA A limpeza é feita limpeza diariamente por equipe da própria instituição. ILUMINAÇÃO A iluminação é feita com lâmpada fria e adequada ao uso da sala. 124 ACÚSTICA O prédio é construído em alvenaria e tem uma boa isolação acústica externa; internamente, a isolação é feita com paredes de alvenaria e divisórias, que também oferecem uma boa isolação acústica. VENTILAÇÃO O prédio é circundado por janelas que combinadas com a proximidade do corredor central, permite uma ventilação adequada e redução de calor. CONSERVAÇÃO Existe uma manutenção predial que é feita uma vez em cada semestre; além disso, existe a conservação e manutenção diárias, executadas por equipe da própria instituição. 3.1.2 GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES A sala de Coordenação e NDE possui um computador com wireless para acesso a rede interna e a Internet, sendo essas para uso exclusivo da coordenação e dos membros do NDE, onde cada um utiliza notebook. 3.1.3 SALAS DE AULA DIMENSÃO: A infra-estrutura física da Instituição tem capacidade para atender plenamente a demanda e o número de vagas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, contando com 12 salas de aula conforme descrito na tabela abaixo: M² Capacidad Item e 43,38 40 Sala 01 50,27 50 Sala 03 47,57 42 Sala 04 40,00 34 Sala 06 42,48 35 Sala 07 52,88 42 Sala 08 24,70 20 Sala 09 26,92 20 Sala 10 43,41 50 Sala 11 40,18 50 Sala 12 40,20 50 Sala 13 57,96 60 Sala 15 509,95 12 Total LIMPEZA: A limpeza é feita limpeza diariamente por equipe da própria instituição. ILUMINAÇÃO: A iluminação é feita com lâmpada fria e adequada ao uso da sala. ACÚSTICA: O prédio é construído em alvenaria e tem uma boa isolação acústica externa; internamente, a isolação é feita com paredes de alvenaria, que também oferecem uma boa isolação acústica. VENTILAÇÃO: O prédio é circundado por janelas que combinadas com a proximidade do corredor central, além de sistema de ventilação artificial (ventiladores de chão e teto), que permitem uma ventilação adequada e redução de calor. 125 CONSERVAÇÃO: Existe uma manutenção predial que é feita uma vez em cada semestre; além disso, existe a conservação e manutenção diárias, executadas por equipe da própria instituição. COMODIDADE: Todas as salas de aula possuem carteiras anatômicas e em quantidade suficiente de acordo com o tamanho de cada sala, carteiras para canhoto em quantidade suficiente, ventiladores de teto ou de parede em todas as salas, quadro negro adequado ao tamanho de cada sala de aula. 3.1.4 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Número de computadores dos laboratórios de Redes e informática: 50 Total de alunos matriculados nos cursos superiores no primeiro semestre de 2010: 55 Nº de Alunos por Computador em laboratório: aproximadamente 2. Além dos computadores dos laboratórios de Redes e Informática, a Faculdade conta ainda com 3 computadores na biblioteca ligados à internet, para uso dos alunos. 3.1.5 REGISTROS ACADÊMICOS A FACULDADE INTEGRAL possui um sistema acadêmico informatizado, que atende a função de manter registrada a vida acadêmica do aluno e ser um meio de contato entre a Faculdade e o aluno. Para o lançamento de presenças, faltas e registro de conteúdo das aulas é utilizado o diário de classe em papel. Há também lançamento eletrônico através de sistema próprio. Na Secretaria da instituição, são mantidas em pastas do aluno, os documentos em papel recebidos do aluno, como históricos, certificados de participação em atividades e outros eventuais. 3.2.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA A biblioteca tem atualização sistematizada das bibliografias básica e complementar das disciplinas; o acervo foi atualizado e ampliado com a aquisição de mais de 568 novos exemplares. A bibliografia básica atende aos programas das disciplinas do Curso e em quantidade suficiente, com no mínimo 03 títulos e 05 exemplares de cada título, na proporção de 1 exemplar para até 10 alunos no máximo, embora a média seja sempre maior que 1 exemplar para cada 8 alunos. 3.2.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A biblioteca teve atualização das bibliografias básica e complementar das disciplinas; o acervo foi atualizado e ampliado com a aquisição de mais de 568 novos exemplares. A bibliografia complementar atende plenamente aos programas das disciplinas do Curso e em quantidade suficiente, com no mínimo 2 exemplares de cada título. 3.2.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS, INDEXADOS E CORRENTES. Periódicos impressos: A FACULDADE INTEGRAL tem diversas assinaturas de revistas especializadas, a fim de cobrir as áreas dos cursos. Nesse sentido, a faculdade mantém assinatura de periódicos. 3.3.1 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS (indicador de destaque) 126 A faculdade de conta com dois laboratórios de informática completos, a fim de cobrir todas as necessidades do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira, em quantidade e qualidade adequadas para o curso de gestão financeira, com equipamentos atuais de mercado. 3.3.2 INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS O laboratório conta com uma infra-estrutura e serviços especializados que atendem plenamente as atividades desenvolvidas, estando equipado Esse laboratório foi planejado e montado para proporcionar aos alunos do curso de Tecnologia conhecimentos adquiridos através de aulas práticas e experimentais. Para atender a demanda dos laboratórios a faculdade conta com apoio técnico especializado. 127 ANEXO 03 RECONHECIMENTO DO CURSO ISSN 1677-7042 Nº 185, segunda-feira, 26 de setembro de 2011 Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012011092600016 Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PORTARIA No- 386, DE 22 DE SETEMBRO DE 2011 O Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior, no uso da competência que lhe foi conferida pelo Decreto nº 7.480, de 16 de maio de 2011, tendo em vista o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e suas alterações, e a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer os cursos superiores de graduação, conforme planilha anexa, ministrados pelas Instituições de Ensino Superior, nos termos do disposto no artigo 10, § 7°, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Parágrafo único. Os reconhecimentos a que se refere esta Portaria são válidas exclusivamente para os cursos ministrados nos endereços citados na planilha anexa. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIS FERNANDO MASSONETTO ANEXO Mantida Mantenedora Endereço de funcionamento do curso 1 20072958 GESTÃO FINANCEIRA (Tecnológico) 100 (cem) FACULDADE DE TECNOLOGIA INTEGRAL SIEN - SOCIEDADE INTEGRAL DE ENSINO SUPERIOR S/C LTDA. Avenida Marechal Floriano, 1226, Centro, Curitiba/PR 128