realizar - Faculdade Integral

Transcrição

realizar - Faculdade Integral
NOME
DA SIEN – Sociedade Integral de Ensino Superior S/C
MANTENEDORA
LTDA
NOME DA MANTIDA
FACULDADE DE TECNOLOGIA INTEGRAL
X
PROJETO PEDAGÓGICO
NOME DO CURSO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO FINANCEIRA
ÁREA PROFISSIONAL
COMÉRCIO E GESTÃO
CIDADE
CURITIBA
UF
PR
DATA
10/04/2007
PDI atualizado em 2010
SUMÁRIO
0 HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA, 4
00 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO, 3
003 PROJETO DE EXTENSÃO – RESPONSABILIDADE, 7
004 PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO, 9
01 AS ATIVIDADES PRINCIPAIS DA INSTITUIÇÃO MANTIDA., 5
01 DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO, 13
01.01.11Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação),
19
01.01.12Organização curricular (disposição em módulos, disciplinas, projetos e
outros.), 22
01.01.13Biblioteca, 53
01.13.16. SELEÇÃO DE CONTEÚDOS, 58
02.01 FORMA DE ACESSO AO CURSO, 45
1.1.17CONSIDERAÇÕES FINAIS, 65
1.13.17. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS, 58
1.13.18. PROCESSO DE AVALIAÇÃO, 60
1.13.19. DO REGIME ESPECIAL, 61
1.13.20. DEPENDÊNCIA, 61
1.13.21. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS, 61
1.13.22. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS, 62
1.16. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA, 66
Informações Gerais:, 12
3
3
3
3
4
5
2
DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA. (CONFORME PDI)
Nome:
SIEN – Sociedade Integral de Ensino Superior S/C LTDA
CNPJ:
04639959/0001-22
End.:
Av. Marechal Floriano Peixoto, 1226
U
P
C
802
Cidade:
Curitiba
F:
r
EP:
30-110
(41) 3027-7554/3015Fone:
(41) 3027-7554/3015-3111
Fax:
3111
E-mail:
[email protected], [email protected]
Nome:
End.:
DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA
Tadeu Átila Mendes
Visconde de Nácar 1200 ap.139
U
Cidade:
Curitiba
Fone:
(41) 3027-7554/3015-3111
E-mail:
[email protected], [email protected]
:
:
:
F:
Fax:
r
P
C
804
EP:
40-020
(41) 3027-7554/3015-
3111
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Nome:
Faculdade de Tecnologia Integral
CNPJ:
04639959/0001-22
End.:
Av. Marechal Floriano Peixoto, 1226
Cidade
UF
P
CEP
8023
Curitiba
:
r
:
0-110
Fone:
(41) 3027F
(41) 3027-7554/3015-3111
7554/3015-3111
ax:
E-mail:
[email protected], [email protected]
CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Dirigente Principal da Instituição de Ensino
Cargo:
Diretor
Nome:
Tadeu Átila Mendes
End.:
Visconde de Nácar 1200 ap.139
Cidade
UF
P
CEP
8044
Curitiba
:
r
:
0-020
(41) 3027F
Fone:
(41) 3027-7554/3015-3111
7554/3015-3111 ax:
e-Mail:
[email protected], [email protected]
Diretor de Ensino
Cargo
Diretor
Nome:
Tadeu Átila Mendes
End.:
Visconde de Nácar 1200 ap.139
Cidade
UF
P
CEP
8044
Curitiba
:
r
:
0-020
(41) 3027F
Fone:
(41) 3027-7554/3015-3111
7554/3015-3111
ax:
e-Mail:
[email protected], [email protected]
3
HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA.
Em setembro de 1988 a SEI – Sociedade de Educação Integral S/C Ltda., pessoa
jurídica de direito privado, com sede e foro na cidade de Curitiba, inscrita no CGC/MF Nº.
867.575/0001-45, mantenedora do Colégio Integral inicia suas atividades. O Plano
Pedagógico, encaminhado à Secretaria de Educação em outubro do mesmo ano, foi
aprovado sem ressalvas e, em fevereiro de 1989, o Colégio Integral iniciou seu
funcionamento, com classes do Maternal à 8ª série do 1º Grau. A Escola Integral – Ensino
Pré-Escolar e de 1º Grau, foi autorizada a funcionar inicialmente pelo prazo de um ano pela
Resolução Nº. 1227/89, da Secretaria de Estado da Educação, com publicação no Diário
Oficial de 22 de maio de 1989. O reconhecimento foi concedido através da Resolução Nº.
358/90 – SEED, publicada no Diário Oficial de 28 de fevereiro de 1990.
Em 1990, a Escola Integral – Ensino Pré-Escolar e de 1º Grau obteve autorização de
funcionamento para o curso de 2º Grau – Educação Geral, através da resolução nº.
3614/89, da Secretaria de Estado da Educação. O reconhecimento do 2º Grau foi concedido
através da Resolução SEED Nº. 1771/93, com publicação no Diário Oficial em 29 de abril
de 1993. A Escola Integral – Ensino Pré-Escolar e de 1º Grau, passou a chamar-se Colégio
Integral – Ensino Pré-Escolar e de 1º e 2º Graus, Regular e Supletivo. Através da Resolução
SEED Nº. 1757/91, de 21 de maio de 1991, o Colégio Integral – Ensino Pré-Escolar e de 1º e
2º Graus – Regular e Supletivo passa a incorporar o extinto Colégio Alto Cabral, trazendo
para sua responsabilidade todos os cursos supletivos mantidos na época. Através da
resolução SEED Nº. 2.888/98, publicada no Diário Oficial de 28 de outubro de 1998, foi
concedida a autorização de funcionamento para a Habilitação Profissional Técnico em
Enfermagem, com terminalidade em Auxiliar de Enfermagem. O pedido de Reconhecimento
do curso foi encaminhado no 1º semestre de 1999 e aprovado em 02/02/2001 através da
Resolução nº. 3658/2000, sendo renovado em 01/10/2003 pela resolução 2706/2003.
A partir de 1999, o Colégio Integral – Ensino Pré-Escolar de 1º e 2º Graus – Regular e
Supletivo passa a chamar-se COLÉGIO INTEGRAL – Educação Infantil, Ensino
Fundamental, Médio e Educação Profissional. Em outubro de 2001 inicia-se um processo,
com a participação dos mantenedores da SEI, visando a ampliação organizacional e
institucional. Com este objetivo cria-se a Instituição Mantenedora SIEN – Sociedade Integral
de Ensino Superior, que incorpora parcialmente a estrutura já existente e passa a articular
projetos para ampliação do Ensino Profissional e a implantação da Educação Profissional.
A Faculdade Tecnológica Integral foi autorizada através da Portaria nº. 2.480 de
18/08/2004, publicada no Diário Oficial da União de 20/08/2004. e o Regimento da
Faculdade foi aprovado através da Portaria nº. 375 de 14/07/2006 e publicada no Diário
Oficial da União de 17/07/2006. A Faculdade está sediado em Curitiba – Paraná, na
Avenida Marechal Floriano Peixoto nº. 1.226, Centro, no Município de Curitiba, mantida
pela SIEN – Sociedade Integral de Ensino Superior S/C Ltda.
A proposta de trabalho desenvolvida na Faculdade está inicialmente alicerçada em
premissas básicas à definição de um projeto educacional e, na necessidade de suprir
algumas expectativas e necessidades, quanto a: democratização dos serviços; oferecendo
preparação cultural, moral e científica, mediante ensinamentos de qualidade, que
potencializem a capacidade crítica para ampliação dos conhecimentos e habilidades,
possibilitando o desenvolvimento local e regional; o desenvolvimento do espírito cooperativo
e da solidariedade humana; da parceria no trabalho, do respeito ao ambiente, da adoção de
padrões éticos de conduta e da consciência e do estímulo à gestão compartilhada e
participativa.
A Faculdade de Tecnologia Integral busca na sua atuação, trabalhar com eficácia na
formação de pessoas, sobretudo, preparadas para o integral exercício profissional e da
cidadania, com capacidade de adequação e promoção nas mutações do mercado de
trabalho. Para tanto tem por meta que o processo de ensino e aprendizagem decorra das
boas condições de trabalho, dos instrumentais tecnológicos, científicos e bibliográficos,
sempre disponíveis para professores e alunos. Assim, a Faculdade de Tecnologia Integral é
regulamentada pela legislação de ensino superior, por este PDI, pelo Regimento e, no que
couber, pelo Estatuto da Mantenedora.
A Faculdade de Tecnologia Integral, entidade com limite territorial de atuação no
município de Curitiba, Estado do Paraná, é uma instituição particular de Ensino Superior
mantida pela SIEN – Sociedade Integral de Ensino Superior S/C Ltda., pessoa jurídica de
direito privado com fins lucrativos, CNPJ nº. 04639959/0001-22, com sede e foro em
4
Curitiba, Estado do Paraná, na Avenida Marechal Floriano Peixoto, 1.226, Bairro Centro,
CEP. 80.230-110.
AS ATIVIDADES PRINCIPAIS DA INSTITUIÇÃO MANTIDA.
Acreditando na importância da educação profissional e tecnológica como elemento
estratégico para garantir o exercício da cidadania e para uma melhor inserção de jovens e
trabalhadores na sociedade contemporânea para conquistar as oportunidades no contexto
globalizado da complexa sociedade moderna, notadamente apoiada no conhecimento, na
tecnologia e na inovação, a educação, a pesquisa e a capacitação tecnológica, são
determinantes para o desenvolvimento do nosso país. Neste escopo a Faculdade de
Tecnologia Integral solicitou a autorização para funcionamento do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Financeira. Desde o inicio a Faculdade de Tecnologia Integral
proporciona aos seus acadêmicos e egressos formação profissional, com domínio das
competências e habilidades da área, para que possam desenvolver suas atividades com
excelência e ganharem reconhecimento no competitivo mercado de trabalho. De acordo com
o Projeto Pedagógico, ao final do Curso, o egresso deverá evidenciar competências para: a)
elaborar, implantar e avaliar sistema de gerenciamento financeiro em empresas; b) criar,
implantar e avaliar instrumentos de controles financeiros e de caixa; c) desenvolver,
implantar e avaliar sistemas para orçamentação empresarial; d) realizar aplicações simples
no mercado de capitais; e) identificar e relatar a situação econômico-financeira de uma
organização, por meio da análise e interpretação dos demonstrativos contábeis, dos índices
econômicos e financeiros e da situação patrimonial; f) entender como os impostos e taxas
afetam a saúde financeira da empresa e como evitá-los ou reduzi-los legalmente; g) avaliar e
dar parecer sobre as alternativas de financiamento das atividades empresariais; h)
identificar problemas e soluções na área de atuação, criar e empreender planos financeiros
de negócios, empreender micro e pequenos negócios; i) conciliar contas e preencher guias de
recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo; j) tomar as melhores decisões
para potencializar o desempenho financeiro da empresa; l) analisar operações de crédito e
de cobrança e operacionalizar contratos de financiamento e/ou empréstimos; m) exercer a
gerência dos serviços administrativos, das operações financeiras e dos riscos em empresas
industriais, comerciais, agrícolas ou de serviço, incluindo-se as do setor bancário, cuidando
da administração dos recursos humanos, materiais e de serviços de sua área de
competência; n) dirigir e controlar os recursos e as atividades financeiras de uma
organização, com o objetivo de minimizar o impacto financeiro da materialização dos riscos;
o) criar relacionamentos com seus colegas de trabalho e com outras organizações, sempre
levando a ética e competência como marcas de sua personalidade; p) utilizar hardwares e
softwares que possam colaborar na gestão financeira das organizações, tornando-a mais
efetiva e objetiva.
Acreditamos que estas competências proporcionarão aos egressos sólidos
conhecimentos na área da gestão financeira, além da elevada empregabilidade, pela
excelência e atuação em área de bastante carência profissional.
Os objetivos do Curso são os seguintes: Promover a formação profissional do gestor,
com base nas exigências empresariais, levando em consideração as mudanças técnicocientíficas, os valores sociais e os valores vigentes para o mercado de trabalho. Também se
destina a atender a demanda empresarial (bancos, cooperativas, instituições públicas, de
crédito e cobrança, factoring, entre muitos outros tipos), oferecendo egressos habilitados e
atualizados ao mercado de trabalho da gestão financeira. Desta forma, pretende-se atingir
os objetivos e contribuir no desenvolvimento da Gestão das áreas específicas, para o
aprimoramento das organizações, por meio da excelência na qualificação de profissionais,
contribuindo também na melhoria da gestão das empresas, no tocante ao desenvolvimento
do negócio, das pessoas e sua valorização enquanto fonte geradora de resultados,
desenvolvendo a capacidade de atuar de forma interativa e integrada, em prol dos objetivos
comuns, melhorando os níveis de eficiência e eficácia das organizações, por meio da
excelência na gestão das suas atividades.
O Curso também possibilita ao egresso a aquisição de sólidos conhecimentos na área
de gestão financeira o que poderá contribuir para a elevação da empregabilidade pelo
domínio das competências e habilidades da área para que possam desenvolver suas
atividades com excelência em gestão financeira. O Curso é composto por quatro módulos,
divididos em unidades curriculares da seguinte forma: MÓDULO 1 - ASSISTENTE
5
FINANCEIRO com as seguintes disciplinas: Finanças Empresariais; Dinâmica do Mercado;
Contabilidade; Matemática; Informática; Comunicação Empresarial; Ética e Filosofia;
MÓDULO 2 - ANÁLISE FINANCEIRA com as seguintes disciplinas: Matemática Financeira;
Legislação Tributária; Elaboração e Análise de Demonstrativo Econômico Financeiros;
Custos; Análise de Crédito; MÓDULO 3 - INVESTIMENTOS E RECUPERAÇÃO DE
CRÉDITOS, com as seguintes disciplinas: Sistemas de Estoque e Suprimento; Mercado de
Capitais; Avaliação de Investimento e Risco; Cobrança de Realizáveis; MÓDULO 4 PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO, com as seguintes disciplinas: Orçamento
empresarial; Softwares para Gerenciamento Financeiro; Controladoria; Planejamento
Financeiro.
Ao final do cumprimento de cada Módulo, o estudante conquista, se aprovado, o
certificado de conclusão do módulo, demonstrando que o aluno adquiriu as competências
previstas para cada unidade curricular. Entretanto é importante destacar que alguns dos
alunos trazem ou podem trazer competências adquiridas em outras experiências (estudantis
ou profissionais). Para validar esse cabedal e não obrigar o aluno a passar novamente por
um processo de desenvolvimento de competências que, aliás, ele já possui, será permitindo
que se aproveitem as competências e habilidades construídas pelo aluno, desde que
devidamente comprovada.
A Faculdade de Tecnologia Integral pretende iniciar a ampliação de suas atividade a
partir de 2007 e implantar um plano de implantação e consolidá-lo na medida da aprovação
dos novos Cursos informados neste PDI, destacando as áreas de Gestão – Varejo, Meio
Ambiente, Logística e Agronegócios e seguindo a vocação institucional, ou seja, ofertar os
Cursos da Área da Saúde, pois já formamos mais de 3.000 técnicos em enfermagem que
necessitam continuar seus estudos.
DESCRIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE
DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA.
O corpo Docente da instituição tem participação nas atividades diretivas da
mesma. Esta participação é desenvolvida na Coordenação Geral de Cursos, Coordenação
Adjunta dos Cursos, na representação perante o Conselho, conforme seu Regimento. Todos
os professores serão avaliados periodicamente, de acordo com os critérios estabelecidos pela
Diretoria, como forma de buscar o constante aperfeiçoamento do corpo docente.
MECANISMO INSTITUCIONALIZADO PERMANENTE DE ARTICULAÇÃO COM
SEGMENTOS PRODUTIVOS A QUE ESTÃO VINCULADOS OS CURSOS PARA DEFINIÇÃO
DA OFERTA DE CURSOS, VAGAS E PARA ATUALIZAÇÃO CURRICULAR.
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional, A Sociedade Integral de
Ensino Superior, promove, permanentemente, avaliação das demandas existentes no
mercado, através de formulários enviados às empresas da área de interesse e atuação,
promoção de seminários e encontros com o empresariado local, além de pesquisa de
mercado a realizar sistematicamente. Estes mecanismos têm como objetivo principal a
sintonia e articulação com as necessidades do mercado e da própria comunidade, com o
intuito de oferecer cursos que capacitem, qualifiquem, requalifiquem, promovam a inserção
e reinserção de jovens e adultos trabalhadores no competitivo mercado de trabalho. Há,
também, projeto de acompanhamento de egresso, que objetiva avaliar as dificuldades e
desempenho do mesmo nas empresas e a satisfação destas com a atuação dos profissionais
formados por esta Instituição. Os mecanismos, portanto, fundamentam-se nos seguintes
procedimentos:

Acompanhamento de egresso;

Pesquisa de mercado;

Encontros, palestras, seminários;

Visitas a empresas;

Realização de pesquisas, através de formulários e entrevistas, dentro das
organizações.
Essa Instituição planeja, ainda, desenvolver atividades de extensão voltadas,
principalmente, na área de Gestão Financeira para atender as instituições parceiras no
sentido de desenvolver trabalhos para o desenvolvimento institucional, de acordo com a
agenda de atendimento para ações de cooperação técnica.
6
As parcerias da Faculdade são estabelecidas com base em termos de cooperação
técnica, científica e educacional, que caracterizam a intenção de realização de interesses
comuns. Para cada conjunto de ações ou projetos é estabelecido um termo aditivo com a
identificação do objeto a ser executado, as metas e os objetivos a serem alcançados, as
etapas ou fases de execução, os recursos envolvidos e os correspondentes cronogramas de
desembolso. A coordenação e o controle das atividades são realizados através de encontros
periódicos, quando são analisados os relatórios de conclusão das etapas, com os dados que
permitam avaliar o alcance dos objetivos. As ações concretas neste sentido são
representadas pelos Termos de Convênios já celebrados, relacionados no anexo I deste PDI.
PROJETO DE EXTENSÃO – RESPONSABILIDADE SOCIAL
Os projetos objetivam identificar e selecionar Instituições Sociais e traçar o
respectivo perfil identificando suas necessidades com o propósito de compor Planos
Institucionais que possibilitem o atendimento das necessidades da Região. Como meta, o
projeto deverá canalizar esforços para atendimento das pessoas da terceira idade,
proporcionando atividades recreativas e de qualidade de vida e saúde, com a utilização dos
recursos institucionais da Sociedade Integral e da Faculdade de Tecnologia Integral. Um dos
projetos será o desenvolvimento de uma proposta de prevenção dos alunos do curso técnico
de enfermagem.
Data de início: primeiro trimestre de 2007 terá por justificativa: A saúde no Brasil
não deve se restringir a recuperação da saúde e sim trabalhar para que a promoção e a
proteção da mesma, com isso poderemos mudar a maneira da população em se adaptar as
condições e o meio em que vive, para que isso possa se realizar necessitamos de
profissionais que estejam dispostos a realizar o trabalho preventivo, pois, assim poderemos
mudar a saúde do país. Com este trabalho pretendemos conscientizar a população em geral
- mulheres, crianças, adolescentes e idosos através de um trabalho educativo baseado na
prevenção e detecção precoce de doenças. Objetivos: caracterizar alunos técnicos de
enfermagem frente a população orientando e educando na prevenção de doenças E como
objetivos específicos pretende-se: Orientar a população sobre a importância da prevenção da
hipertensão arterial; Educar os adolescentes sobre a importância do uso de
anticoncepcionais; Educar a população sobre a importância da prevenção das doenças
sexualmente transmissíveis; Orientar e Educar as mulheres sobre a prevenção do câncer de
mama; Orientar e educar as mulheres sobre a prevenção do câncer de colo de útero;
Orientar e educar a população sobre a importância de uma boa alimentação.; Identificar as
representações do aluno técnico de enfermagem frente a prevenção.
Outro projeto visa atender os adolescentes e a juventude e terá por escopo preliminar
de proporcionar atividades esportivas, visando com estas atividades leva-los a uma
responsabilidade, tendo como pano de fundo questões maiores como a cidadania, a
educação e a formação humana.
CAMPANHAS ASSISTENCIAIS
Realização de campanhas educativas de prevenção de doenças transmissíveis. Para
atender esse objetivo serão realizadas gincanas, competições, arrecadação e distribuição de
alimentos e de matérias educativos.
ALFABETIZAÇÃO SOLIDÁRIA
Desenvolvimento de projetos que permitam a redução do analfabetismo. O projeto
poderá ser estendido a outros municípios carentes da iniciativa.
INTEGRAÇÃO
Preparar jovens cidadãos para o ingresso no mundo do trabalho, por meio de
estágios e da capacitação profissional. Para tanto será utilizado os convênios existentes com
o CIEE – Centro de Integração Empresa Escola e IEL – Instituto Ewaldo Loydi
ALGUNS PROJETOS E AÇÕES JÁ REALIZADOS E DESENVOLVIDAS PELA SIEN –
Sociedade Integral de Ensino Superior
a) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL – PETI.
A Sociedade Integral orgulha-se de ter sido a única instituição de ensino convidada,
no ano de 2002, a participar no Paraná do Programa que teve por escopo promover a
7
capacitação das famílias do PETI, em parceira com a Secretaria da Criança e Assuntos da
Família do Paraná - SECR, viabilizando oportunidades de trabalho e renda, através de
cursos de iniciação profissional e qualificação para o trabalho na perspectiva de acesso,
permanência e sucesso escolar das suas crianças e adolescentes. Descrição do Projeto: O
Governo do Estado do Paraná através da Secretaria da Criança e Assuntos da Família –
SECR, órgão gestor da Política de Assistência Social, fazendo uso de suas atribuições propõe
a operacionalização do PETI, em 28 municípios do Estado capacitando 5.634 pessoas no
ano de 2002. O primordial do PETI é a erradicação do trabalho infantil e da promoção
familiar, através de ações sócio-educativas, tais como: cursos de trabalhos manuais,
participação do processo de organização comunitária local, inclusão no atendimento da
Pastoral da Criança, reuniões sistemática das famílias com a Coordenação Municipal do
PETI, atividades realizadas pelos Clubes das mães, entre outras. A Sociedade Integral de
Ensino Superior – SIEN trabalhou em Parceria com Governo do Estado do Paraná através
da Secretaria da Criança e Assuntos da Família – SECR e o Instituto Brasil de Integração e
Desenvolvimento – IBID, no Projeto de Geração de Renda para as famílias cadastradas
atuando na capacitação profissional em regime de imersão, com participação interativa,
propiciando reflexões sobre a prática profissional na busca de soluções comuns,
gerenciamento e resultados.
b) PROJETO PORTAIS DO ALVORADA
Participamos, também sendo a única instituição de ensino convidada, do Projeto
Portais do Alvorada, iniciativa do Governo Federal que contou com a parceria com os
governos estaduais e municipais e da sociedade civil organizada, buscando criar as
condições necessárias para reduzir a pobreza e as desigualdades regionais do País. As
diretrizes básicas do Projeto Alvorada foram estabelecidas no Decreto nº. 3.769 de 08 de
março de 2001. A Sociedade Integral de Ensino Superior – SIEN trabalhou na primeira fase
do projeto no ano de 2001, em Parceria com o Governo Federal, Governo do Estado do
Paraná através da Secretaria da Criança e Assuntos da Família – SECR e o Instituto Brasil
de Integração e Desenvolvimento – IBID, na capacitação de Assistentes Sociais e Agentes
Jovens que integram os Portais do alvorada em 09 municípios no Estado do Paraná visando
o fortalecimento e a qualificação dos envolvidos no projeto.
c) PRONAF (PNUD) - CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS DE DESENVOLVIMENTO
MUNICIPAL:
Este trabalho teve por objetivo, capacitar Conselheiros Municipais de
Desenvolvimento - trabalho desenvolvido nos estados do Rio Grande do Sul e São Paulo,
financiado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e administrado pelo
Ministério da Agricultura e Reforma Agrária, com capacitação de 530 conselheiros no ano de
2000. Atividade que teve a frente da coordenação pedagógica geral o prof.Tadeu Atila
Mendes.
d) CAPACITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO DE AGENTES TURÍSTICOS
Esta iniciativa possibilitou a capacitação 1000 trabalhadores para atuarem no setor
de turismo do Estado do Paraná no ano de 1999 nos Município de Curitiba, Londrina e Foz
do Iguaçu, desenvolvido em parceria com a Secretaria de Estado do Esporte e Turismo e
Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Paraná. Atividade que teve a frente da
coordenação pedagógica geral o prof.Tadeu Atila Mendes.
e) PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA ÁREA DE
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE SERVIÇOS COM ÊNFASE NA OTIMIZAÇÃO DOS
RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO.
Este trabalho tem por escopo a consultoria para a capacitação de recursos humanos
na área de planejamento e gestão de serviços, com ênfase na otimização dos recursos de
tecnologia da informação. Concorrência Pública Nacional nº97/2002 – contrato nº 25.155.
Trabalho desenvolvido junto a Prefeitura Municipal de Porto Alegre – RS, com
acompanhamento e supervisão da Secretaria Municipal de Administração - CDES Coordenação de Desenvolvimento, com recursos do BID - Banco Interamericano de
Desenvolvimento. Primeira fase do trabalho, no período de março a abril de 2003,
desenvolvida em quatro momentos ou seminários de seis horas cada. O público alvo dos
8
seminários é composto preferencialmente por representantes dos três níveis estratégicos do
processo, servidores atuantes das áreas de planejamento e gestão de serviços. Os momentos
ou seminários tiveram como escopo a discussão e apresentação dos assuntos: Perfil
Tecnológico da Prefeitura Municipal de Porto Alegre; Políticas de Gestão de Serviços; A
Importância do Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Otimização dos Recursos de
Tecnologia da Informação. Segunda Etapa, que será desenvolvida no período de maio a
novembro de 2003, terá como produtos a capacitação de 1500 servidores (Módulo 01), a
capacitação de 750 servidores (Módulo 02), a capacitação de 375 servidores (Módulo 03).
9
PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO
1.9.1. Quadro resumo
Planilha de Projeção Financeira e Cronograma de Execução
Curso Superior de Tecnologia em Marketing de Varejo
FONTE DOS RECURSOS
2007
1.1. EVOLUÇÃO DO CORPO DISCENTE
1.1.1. Número Inicial
50
1.1.2. Desistências/Trancamento
3
1.1.3. Número Final
47
1.2. RECEITAS
1.2.1. Anuidades5
64.860,00
1.2.2. Taxa de Processo Seletivo
1.500,00
1.2.3. Prestação de Serviços
1.14. Sub Total
66.360,00
1.2.4. Inadimplência
9.729,00
1.2.5. Impostos Incidentes Sobre Serviços
1.990,00
1.2.6. Bolsas de Estudos
1.297,00
RECEITA LÍQUIDA
53.344,00
2008
2009
2010
2011
97
5
92
142
7
135
142
7
135
142
7
135
253.920,00
1.500,00
255.420,00
38.088,00
7.662,00
5.078,00
204.592,00
372.600,00
1.500,00
374.100,00
55.890,00
11.223,00
7.452,00
299.535,00
Observações:
1
2
3
4
–
–
–
–
Valor da mensalidade R$ 230,00.
Projeção sem efeito inflacionário.
Percentual de 5% média de desistência/trancamentos.
Percentual de 15% média de inadimplência.
372.600,00
1.500,00
374.100,00
55.890,00
11.223,00
7.452,00
299.535,00
372.600,00
1.500,00
374.100,00
55.890,00
11.223,00
7.452,00
299.535,00
APLICAÇÃO DOS RECURSOS
2.1. CUSTOS DIRETOS COM PESSOAL
2.1.1. Corpo Docente
2.1.2. Encargos Sociais
2.1.3. Diretoria/Coordenadoria
2.1.4. Encargos Sociais
2.1.5. Qualificação e Atualização Docente
Sub Total
3.1. CUSTOS INDIRETOS COM PESSOAL
3.1.1. Recursos Humanos
3.1.2. Administrativos
3.1.3. Encargos Sociais
Sub Total
4.1. OUTROS CUSTOS INDIRETOS
4.1.1. Aluguéis
4.1.2. Conservação e Manutenção
4.1.3. Serviços de Terceiros
4.1.4. Uso e Consumo
4.1.5. Comunicação Mercadológica
4.1.6. Outros Custos Indiretos
Sub Total
5.1. INVESTIMENTOS FIXOS/DIVERSOS
5.1.1. Laboratórios
5.1.2. Móveis e Utensílios
5.1.3. Ampliação da Estrutura/Imóveis
5.1.4. Em Pesquisa e Extensão
5.1.5. Em Expansão do Acervo Bibliográfico
Sub Total
2007
2008
2009
2010
2011
13.500,00
9.045,00
2.700,00
1.809,00
27.054,00
54.000,00
36.180,00
10.800,00
7.236,00
2.045,00
110.261,00
81.000,00
54.270,00
10.800,00
7.236,00
2.995,00
156.301,00
81.000,00
54.270,00
10.800,00
7.236,00
2.995,00
156.301,00
81.000,00
54.270,00
10.800,00
7.236,00
2.995,00
156.301,00
1.350,00
675,00
904,00
2.929,00
5.400,00
2.700,00
3.618,00
11.718,00
8.100,00
2.700,00
5.427,00
16.227,00
8.100,00
2.700,00
5.427,00
16.227,00
8.100,00
2.700,00
5.427,00
16.227,00
2.000,00
300,00
1.000,00
5.000,00
1.000,00
2.000,00
12.300,00
12.000,00
1.200,00
1.000,00
6.000,00
1.000,00
2.000,00
23.200,00
18.000,00
1.800,00
1.000,00
7.000,00
1.000,00
2.000,00
30.800,00
18.000,00
1.800,00
1.000,00
7.000,00
1.000,00
2.000,00
30.800,00
18.000,00
1.800,00
1.000,00
7.000,00
1.000,00
2.000,00
30.800,00
2.500,00
10.000,00
12.500,00
1.500,00
2.000,00
5.000,00
8.500,00
1.500,00
2.000,00
5.000,00
8.500,00
1.500,00
2.000,00
2.000,00
5.500,00
1.500,00
2.000,00
2.000,00
5.500,00
153.769,00
211.828,00
208.828,00
208.828,00
9.206,00
41.707,00
13.479,00
74.228,00
13.479,00
77.228,00
13.479,00
77.228,00
1.14. TOTAL
DAS
DESPESAS
54.783,00
OPERACIONAIS
1.14. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES FINAIS 2.400,00
1.14. RESULTADO FINAL
(3.839,00)
11
Informações Gerais:
a)
Deduções de Receitas (Impostos / Taxas)
Impostos e contribuições federais:

Imposto de Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ (alíquota de 8,4% sobre as
receitas)

Contribuição Social sobre o Lucro – CSL (alíquota 1,085 sobre as receitas)

Programa de Integração Social – PIS (alíquota de 0,65% sobre as receitas)

Contribuição para Financiamento da Seguridade Social – COFINS (alíquota de
3% sobre as receitas)
Impostos municipais

Imposto sobre Serviços – ISS (de 2% sobre as receitas)
b)
Equipamentos e materiais

Material de Consumo: giz, papel, marcadores, tinta, quadro (branco, texto,
etc.), componentes, medicamentos, material descartável (saúde), disquetes, CD Roms,
cartuchos/fitas para impressoras, fitas (gravadores, vídeos, ...), etc.

Programas
de computadores: linguagens, aplicativos, bancos
de
dados/informações, etc.

Equipamentos Audio-Visuais: Retroprojetor, videocassete, datashow, projetor
de slides, televisão, telas, quadros (branco, negro), câmeras fotográficas, vídeo, ilhas de
edição, etc.)

Equipamentos de Informática: Computadores, impressoras, scanners, nobreaks, estabilizadores, mesas digitalizadoras, etc.

Equipamentos de laboratório: específicos de cada curso/área profissional.
c)
Capacitação
No caso de fatores que devam ser indicados por rateio (p.ex. técnicoadministrativos, diretores da mantida e diretores da mantenedora), deve-se realizar a
estimativa com base em valores que representem com fidelidade a real utilização do recurso
para o funcionamento do curso proposto.
DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO
1.1.1. Denominação
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
1.1.2. Dados do responsável pela elaboração do projeto
Nome:
End.:
Tadeu Átila Mendes
Visconde de Nácar 1200 ap.139
Cidade:
Curitiba
Fone:
(41) 3027-7554/3015-3111
E-mail:
[email protected], [email protected]
U
F:
Fax:
r
P
C
804
EP:
40-020
(41) 3027-7554/3015-
3111
1.1.3. Dados do coordenador do curso

Responsável pela implantação do curso
Nome:
End.:
Cidade
:
Fone:
e-Mail:
Gaspar Collet Pereira
Rua Nicolau Vorobi 244
U
Curitiba PR
F:
F
3285-3603
ax
r
P
EP:
C
83.0
30-460
(41) 3127-7554
[email protected]
1.1.4.
1.1.5. Regime de matrícula

Matrícula por: módulo

Periodicidade Letiva: semestral
Matrícula por
Semestre
Periodicida
de Letiva
Modular
Valor
período
297,00
do
Valor
anuidade
3.564,00
1.1.6. Total de vagas anuais
Turnos
de
funcionamento
Matutino
Noturno
Total
Obs.:
Vagas
por
turma
50
Numero
de
turmas
1
50
100
1
1
Total
de
vagas
Semestraiss
50
Obs.
50
100
1.1.7. Carga horária
Carga horária
Total do curso
1.652
Prazo de integralização da carga horária
limite
mínimo
limite
(meses/semestres)
(meses/semestres)
4 semestres
7 semestres
máximo
13
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
1.1.8. Justificativa da oferta do curso
Os micro e pequenos negócios movem a economia brasileira. De acordo com o
Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas – SEBRA – em dados publicados por sua
agência de noticias, as micro e pequenas empresas representam 99,2% dos 4,6 milhões de
estabelecimentos empresariais formais existentes, em 2001, e quase a totalidade das firmas
que nascem no Brasil. Ao mesmo tempo representam também quase a totalidade das que
deixam de existir.
Elas respondem por 20% do Produto Interno Bruto – PIB – do Brasil e empregam o
mundo legalizado. Juntem-se a ele 9,5 milhões de empresas informais, segundo o Instituto
Brasileiro de de Geografia e Estatística – IBGE -, ou 14,5 milhões, segundo o Departamento
Intersindical de Estudos Sócio-Econômicos – DIEEDE. E não estão incluídas ai as 4 milhões
de pequenas propriedades rurais de agricultura familiar. Qualquer que seja a estatística
adotada, os números são marcantes.
De acordo com o economista Paul Singer, Secretário de Economia Solidária do
Ministério do Trabalho, a importância desses empreendimentos está no seu poder
distribuidor de renda. Em 2001, estes tipos de empresa ocuparam 14.5 milhões de
trabalhadores brasileiros com carteira assinada, aproximadamente 56% do total, conforme
dados do SEBRAE.
Conforme aponta Bruno Quick Lourenço de Lima, da Unidade de Políticas Públicas
do SEBRAE, o Brasil não é exceção nesta regra: em paises como Alemanha, Estados Unidos
e Itália, as pequenas empresas também são mola propulsora da economia nacional.
Fala-se bastante em micro e pequenos negócios, sejam eles industriais, comerciais,
de serviços ou agropecuários, e é importante definir o que são. De acordo com o Decreto
Presidencial nº5.028/2004, a micro empresa é firma mercantil individual ou pessoa jurídica
que tiver receita bruta anual de até R$433.755,14 e igual ou inferior a R$2.133.222,00. De
outra forma, o SEBRAE utiliza classificação pelo numero de empregados, relacionando com
a atividade econômica. O quadro a baixo ajuda a compreender melhor as definições do
SEBRAE.
TAMANHO
ME (Micro e pequena
empresa)
PE
(Pequena
Empresa)
ATIVIDADE
ECONÔMICA
Indústria
Comércio/Serviço
Indústria
Comércio/Serviço
NÚMERO
EMPREGADOS
Até 19
Até 09
De 20 a 99
De 10 a 49
DE
O Diretor do Departamento de Micro e Pequenas Empresas do Ministério do
Desenvolvimento, César Rech, afirma que o governo Lula (e os anteriores também) está
empenhado a promover o fortalecimento da economia brasileira e, como as empresas de
micro e pequeno porte são a base de tal, não há como não fortalece-las antes 9fonte
SEBRAE). Constate-se esta realidade pela criação do próprio SEBRAE e, em 1997, do
Sistema Simplificado de Pagamentos de Impostos – SIMPLES – por governos passados
também conhecedores desta realidade, ou pela recente ampliação das faixas de receita das
micro e pequenas empresas, por meio do Decreto 5.028, de março de 2004.
Este cenário de predominância de micro e pequenas empresas não é diferente para
quase todas as regiões e cidades brasileiras. O Governo do estado do Paraná também
percebeu a importância desses segmentos de empresas, que dão emprego a quase 200 mil
pessoas no estado, e criou um programa de incentivos fiscais para estimular e fortalece-los.
Ele foi batizado de troca de Impostos por Empregos. Contribuintes com receita bruta anual
de até R$180.000,00 ou mensal de R$15.000,00 não pagam Imposto sobre Circulação de
Mercadorias e Serviços – ICMS. Segundo o governo do Paraná, cerca de 12 mil
estabelecimentos nessas faixa de receita já foram beneficiados. O governo estadual ainda
estabeleceu descontos para outras bandas de receita.
Para complementar a ação fiscal em prol dessas empresas, o governo do Paraná
também lançou o Programa Geração de Empregos, que pretende constituir mais de 6 mil
novas micro e pequenas empresas até dezembro de 2004, completando 18 mil até 2006. De
14
acordo com a Secretaria Especial de Relações com a Comunidade - SERC - do Estado do
Paraná, com a iniciativa espera-se gerar mais de 20 mil postos de trabalho diretos até o fim
de 2004 e 63 mil até 2006. O Programa oferece aos micro e pequenos empresários cursos de
capacitação e dispõe técnicos municipais, em parceria com as escolas superiores, em tempo
integral para atuar diretamente na assessoria e acompanhamento dos empreendimentos
participantes, auxiliando na busca de recursos, estruturação do negócio, busca de novos
mercados e discussão de novas idéias e alternativas (percebe-se aí uma excelente
oportunidade para estágio supervisionado ou extensão).
Somente na Região Metropolitana de Curitiba, localidade de abrangência da
Sociedade Integral de Ensino Superior, existem aproximadamente 30 mil micro e pequenas
empresas cadastradas e em funcionamento, conforme dados da Receita Estadual. É
demanda significante para justificar a oferta de educação superior específica, de vários
tipos, para seus proprietários, dirigentes e funcionários. Adicione-se a isso as outras
empresas de médio e grande porte, para aumentar mais ainda a demanda de profissionais.
Numa tentativa de quantificar o possível número de postos de trabalho para os gestores
financeiros, pode-se acreditar que as empresas de micro e pequeno porte contratem de 1 a
dois profissionais, e as de médio e grande porte, 2 ou mais gestores, pode ser visualizar
aproximadamente mais de 35.000 postos de trabalho
Curitiba é destaque nacional e internacional pelas práticas de gestão pública,
refletidas na iniciativa privada, e conseguiu, nos últimos 10 anos, congregar
aproximadamente dois milhões habitantes em si e no seu entorno. De acordo com o
Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social - IPARDES -, no ano de 2000,
o IBGE já apontava um milhão e quinhentos mil habitantes para a capital paranaense.
Dessa população, 87 mil pessoas estavam matriculadas no Ensino Médio, em 2002,
de acordo com o IPARDES. Isto leva a crer que boa parte deste contingente deve estar se
preparando para deixar e o Ensino Médio e entrar no Ensino Superior. Isto também revela
uma demanda pelo tipo de Curso que está sendo pleiteado. Considerando ainda que não só
os concluintes do Ensino Médio são o público-alvo dos Cursos Superiores, mas também os
que já concluíram e que vão concluir aquele grau percebe-se que este tipo de demanda é
real.
Importante é destacar também o lado social do Município. Curitiba apresentava, em
2000, Índice de Esperança de Vida ao Nascer de 71,6 anos, segundo o Programa das Nações
Unidas para o Desenvolvimento - PNUD - e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA. Acredita-se que este índice esteja maior, em 2004, e pergunta-se se as pessoas, em
suas vidas profissionais, conseguirão perpassar apenas um emprego ou trabalho nesse
tempo. Não é preciso ser um grande estudioso para saber que muito provavelmente a
resposta certa é não. E este tipo de Curso que foi solicitado vem de encontro a esse novo
paradigma: as pessoas precisam se requalificar para manter a empregabilidade alta.
Quando se resgata o fator renda, novamente este Curso se insere de maneira
adequada, quando propõe mensalidade de aproximadamente R$200,00, buscando atingir
público de renda não elevada, em grande parte excluído financeiramente da educação de
alto nível e geralmente longe das melhores ocupações profissionais.
Não é possível deixar de lado a já bastante comentada complexidade gerencial (pelo
avanço tecnológico e aumento da competição), que aponta para o futuro crítico das
organizações, afirmando que a mão-de-obra qualificada é e será o grande diferencial de
qualquer empresa.
Por fim, aponta-se o fato de que este Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira só é oferecido por uma Instituição de Ensino Superior em Curitiba (Centro
Tecnológico OPET).
Em tempo destaca-se que Curitiba e sua Região Metropolitana receberam grandes
empresas, nos últimos anos, e que parte da produção delas é terceirizada a empresas da
região, que precisam se atualizar e manter elevado o nível excelência em sua gestão (e isso
só se consegue com profissionais qualificados.
Desta forma, somando-se o fato de grande parte das empresas existentes no país, e
igualmente em Curitiba e Região Metropolitana, ser de micro e pequenas, à evidente
necessidade de mão-de-obra qualificada para atuar nesses negócios, aos contingentes
emanados do Ensino Médio e às necessidades de qualificação e requalificação da população
é que se tem certeza de que este Curso é necessário para a localidade e terá grande
aceitação pela comunidade estudantil e empresarial.
15
FONTES:
CIC - Companhia de Desenvolvimento de Curitiba. Disponível na Internet em
<http://www.cic-curitiba.com.br>. Consulta em 03 de junho de 2004.
DIEESE - Departamento Intersindical de Estudos Sócio-Econômicos. Disponível na
Internet em <http://www.dieese. org.br>. Consulta em 03 de junho de 2004.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível na Internet em
<http://www.ibge.gov.br>. Consulta em 03 de junho de 2004.
IPARDES - Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social - Anuário
Estatístico do Paraná 2003. Disponível na Internet em <http://www.pr.gov.br/ipardes>.
Consulta em 03 de junho de 2004.
IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Disponível na Internet em
<http://www.ipea.gov.br/ >. Consulta em 02 de junho de 2004.
PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Disponível na Internet
em <http://www.pnud.org.br/ >. Consulta em 02 de junho de 2004.
SEBRAE - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Disponível na Internet
em <http://www.sebrae.com.br >. Consulta em 03 de junho de 2004.
SERC - Secretaria Especial de Relações com a Comunidade. Disponível na Internet
em <http://www.pr.gov.br/serc>. Consulta em 03 de junho de 2004.
Este curso deseja formar profissionais polivalentes para a área, familiarizando
o aluno com os avanços tecnológicos existentes no campo de Gestão Financeira e com as
tendências econômicas, tecnológicas e demandas.
Com a competitividade e a busca da otimização dos processos que requerem
uma maior eficiência e qualidade do trabalho desenvolvido, no futuro, contar com
profissionais que mesclem a formação de especialistas com a de generalistas. O foco
especialista vem da necessidade de ele ter um conhecimento mais aprofundado sobre o
processo no qual atua, para que tenha uma postura mais analítica e crítica resultando em
intervenções rápidas e apropriadas no dia a dia de suas atividades.
Para
tal,
ele
necessita não só de toda a formação básica, mas também algum conhecimento específico.
Concomitantemente, para que ele consiga integrar a sua atuação no ambiente global de
trabalho e identificar as causas que estão motivando a sua intervenção no processo e as
possíveis conseqüências de uma decisão, é necessário que o tecnólogo possua também um
perfil onde consolide a formação em aspectos de psicologia e planejamento.
A implementação do curso, garante para a região, a formação de um
profissional de execução, em um setor ou área do mercado de trabalho, com capacitação e
conhecimentos amplos e atualizados da tecnologia específica do seu campo de atuação,
formado em curso de nível superior de curta duração. Podendo-se dizer que um tecnólogo
em Gestão Financeira é um profissional caracterizado pelo saber aplicado ou o saber fazer.
Neste contexto, Pesquisas e Estudos realizados, no âmbito do Estado do
Paraná, apontam para uma demanda por profissionais qualificados nesta área de Gestão
Financeira, tanto nas grandes cidades e empresas como especialmente em cidades de
pequeno e médio porte e pequenas e médias empresas do interior do Estado. O atendimento
atual, além de insuficiente em termos quantitativos, também não atende em qualidade às
exigências de sofisticação tecnológica requeridas pelo processo produtivo dos diferentes
setores econômicos, principalmente o moderno setor empresarial.
Ao mesmo tempo, estes estudos apontam também para uma perspectiva de
incremento na demanda futura de profissionais nesta área, com conhecimento na
elaboração de estratégias financeiras que possibilitem o equilíbrio empresarial. Este curso
deseja formar profissionais com capacidade para criar e inovar produtos ou serviços,
promovendo e solidificando sua marca no mercado e definindo estratégias a serem
praticadas. Este profissional estará atento às constantes mudanças e antecipando
tendências de mercado, bem como, analisando os aspectos, evitando com isso, os riscos do
mercado referente: Legislação, Comercialização, Consumo, Contratos Comerciais, Normas
de Segurança, Questões Tributárias e Fiscais.
A implementação do curso garante para a Curitiba e Região Metropolitana de
Curitiba a formação deste profissional, o qual contribuirá para o desenvolvimento sócioeconômico, dando estabilidade e segurança para novos investimentos de produtos.
1.1.9. Finalidades e objetivos do curso
16
A finalidade do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira é promover a
formação profissional do gestor, com base nas exigências empresariais da localidade,
levando em consideração as mudanças técnico-científicas, os valores sociais e os valores
vigentes para o mercado de trabalho. Também se destina a atender a demanda empresarial
(bancos, cooperativas, instituições públicas, de crédito e cobrança, factoring, entre muitos
outros tipos), oferecendo egressos habilitados e atualizados ao mercado de trabalho da
gestão financeira.
Desta forma, pretende atingir os seguintes objetivos:
- contribuir para o desenvolvimento da Gestão e de suas áreas específicas, para o
aprimoramento das organizações, por meio da excelência na qualificação de profissionais;
- contribuir na melhoria da gestão das empresas, no tocante ao desenvolvimento do
negócio, das pessoas e sua valorização enquanto fonte geradora de resultados;
- desenvolver nos profissionais-alunos a capacidade de atuar de forma interativa e
integrada, em prol dos objetivos comuns, melhorando os níveis de eficiência e eficácia da
sua área dentro das organizações, por meio da excelência na gestão das suas atividades;
- dotar o egresso de sólidos conhecimentos na área de gestão financeira;
- contribuir para a elevação da empregabilidade do aluno egresso, enfim:
- formar profissionais com domínio das competências e habilidades da área para que
possam desenvolver suas atividades com excelência em gestão financeira.
OBJETIVOS DO CURSO:
O objetivo do Curso Superior de Tecnologia é formar um profissional
altamente qualificado para atuar na área de negócios, com formação específica em nível
superior, em uma das várias atividades desempenhadas no setor e, ao mesmo tempo,
prepará-lo enquanto pessoa e membro da sociedade. A finalidade é capacitar profissionais a
desenvolver as mais novas técnicas e utilizar a comunicação e a tecnologia da informação,
auxiliando a empresa a conquistar um lugar de destaque, seja no mercado regional,
nacional e internacional. O curso visa também ajudar pessoas que já trabalham na área e
demais interessados na área de técnicas de gestão financeira e finanças, a complementar
seus conhecimentos.
O curso deverá promover a formação profissional e cidadã do Tecnólogo em
Gestão Financeira, destacando a ação ética com base nas exigências da sociedade, levando
em consideração as mudanças técnico-científicas, os valores sociais do conhecimento e os
novos valores do mundo do trabalho. Formar tecnólogos para atuar no campo, de acordo
com pesquisa do mercado de trabalho e criar oportunidades de especialização de técnicos de
nível de 2º grau que já trabalham na área de especialidade do curso. Atender à demanda,
oferecendo ao mercado, profissionais especializados e atualizados com modernos conceitos
tecnológicos. Atender à coletividade oferecendo cursos de curta duração, que mais
rapidamente abrirão novas oportunidades de emprego na região. Intensificar a integração
empresa-escola, por se tratar de um curso apoiado por um corpo docente constituído, em
parte, por profissionais da própria área. Criar novas condições de verticalização do ensino
tecnológico, pois os alunos egressos do ensino de 2º grau poderão dar continuidade aos
seus estudos, especializando-se. Contribuir para maior desempenho do egresso, preparando
tecnólogos altamente especializados para a área de atuação.
1.1.10.
Perfil Profissional de Conclusão
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Sociedade Integral de
Ensino Superior proporcionará aos seus acadêmicos egressos formação profissionais com
domínio das competências e habilidades da área para que possam desenvolver suas
atividades com excelência e ganharem reconhecimento no competitivo mercado de trabalho.
Ao final do Curso, o egresso deverá evidenciar competências para:
- elaborar, implantar e avaliar sistema de gerenciamento financeiro em empresas;
- criar, implantar e avaliar instrumentos de controles financeiros e de caixa;
- desenvolver, implantar e avaliar sistemas para orçamentação empresarial;
- realizar aplicações simples no mercado de capitais;
- identificar e relatar a situação econômico-financeira de uma organização, por meio
da análise e interpretação dos demonstrativos contábeis, dos índices econômicos e
financeiros e da situação patrimonial;
17
- entender como os impostos e taxas afetam a saúde financeira da empresa e como
evitá-los ou reduzi-los legalmente;
- avaliar e dar parecer sobre as alternativas de financiamento das atividades
empresariais;
- identificar problemas e soluções na área de atuação;
- criar e empreender planos financeiros de negócios;
- empreender micro e pequenos negócios;
- auxiliar na apuração dos impostos;
- conciliar contas e preencher guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos
do governo;
- tomar as melhores decisões para potencializar o desempenho financeiro da
empresa;
- analisar operações de crédito e de cobrança e operacionalizar contratos de
financiamento e/ou empréstimos
- exercer a gerência dos serviços administrativos, das operações financeiras e dos
riscos em empresas industriais, comerciais, agrícolas ou de serviço, incluindo-se as do setor
bancário, cuidando da administração dos recursos humanos, materiais e de serviços de sua
área de competência
- dirigir e controlar os recursos e as atividades financeiras de uma organização, com
o objetivo de minimizar o impacto financeiro da materialização dos riscos.
- criar relacionamentos com seus colegas de trabalho e com outras organizações,
sempre levando a ética e competência como marcas de sua personalidade;
- utilização de hardwares e softwares que possam colaborar na gestão financeira das
organizações, tornando-a mais efetiva e objetiva.
Acredita-se que estas competências proporcionarão ao egresso sólidos
conhecimentos na área da gestão financeira de micro e pequenas empresas, além da elevada
empregabilidade, pela excelência e atuação em área de bastante carência profissional.
O Profissional formado é um líder responsável pelo aperfeiçoamento,
implementação e controle dos processos produtivos, com habilidades e conhecimentos
técnico-científicos, capaz de absorver mudanças, inovações, visando, estrategicamente, seu
público alvo. É necessário adquirir competência técnico-científico que lhe permita
diagnosticar e solucionar problemas dentro de uma visão integrada dos demais aspectos
correlatos.
No curso Superior em Gestão Financeira temos o ensino centrado no aluno,
buscando incentivá-lo ao crescimento contínuo e propiciando o desenvolvimento de
competências e habilidades a partir das bases tecnológicas. O aluno deve ser estimulado a
buscar o conhecimento por si só, deve participar de projetos de pesquisa e grupos
transdisciplinares de trabalhos, discussões acadêmicas, seminários, congressos e similares,
realizar estágios, práticas extensionistas, escrever, apresentar e defender seus achados.
Sendo assim, o egresso estará capacitado para desenvolver as seguintes habilidades:

Direção,
supervisão,
programação,
coordenação,
orientação
e
responsabilidades técnicas no âmbito de suas atribuições respectivas;

Assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação e
comercialização no âmbito das atribuições respectivas;

Desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições
respectivas;

Ensaios e pesquisas em geral, pesquisas e desenvolvimento de métodos de
pesquisa de mercado;

Fixar a política da empresa expressando-a em planos de ação a curto, médio
e longo prazos, condições de vendas e propaganda;

Planejamento para fixar programas, metas de realizações da empresa;

Supervisionar o desenvolvimento dos programas e avaliar a execução dos
objetivos;

Análises, padronização e controle de qualidade;

Comunicar-se de forma escrita e oral;

Interpretar as informações que recebe, sob as diversas formas de linguagem,
inclusive através da mídia;

Utilizar recursos tecnológicos contemporâneos necessários à vida em
sociedade;
18

Resolver problemas;

Trabalhar em grupo;

Criticar o entorno social;

Posicionar-se como um cidadão crítico;

Realizar produções publicitárias nas áreas de Rádio, TV, e Cinema;
Estudo da viabilidade técnica e técnico econômica no âmbito das atribuições
respectivas.
1.1.11.
formação)
Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de
1º Módulo Assi stência
Financeira
Início
Vestibular
2º Módulo Análise
Financeira
Finanças Empresariais
Matemática Financeira
Dinâmica do Mercado
Legislação Tributária
Contabilidade
Elaboração e Análise de
Demonstrativos Econômico-Financeiros
Matemática
Informática
Custos
Comunicação Empresarial
Início
Transferência e/ou
aproveitamento de
competências mediante
avaliação específica
Ética e Filosofia
Diploma de Graduação
Tecnólogo em
Gestão Financeira
Sistemas de Estoque e Suprimento
3º Módulo Investimentos e
Recuperação
de Créditos
Análise de Crédito
Mercado de Capitais
4º Módulo Planejamento e
Controle
Financeiro
Orçamento Empresarial
Softwares para Gerenciamento Financeiro
Avaliação de Investimento e Risco
Controladoria
Cobrança de Realizáveis
Planejamento Financeiro
*LIBRAS, optativa no 4º Módulo – 36ha
19
º
01
02
1º Módulo
2º Módulo
Assistente Financeiro
N
Disciplina
Carga H.
Finanças
72h
Empresariais
Dinâmica do Mercado
72h
Análise financeira
N
Disciplina
Carga H.
Matemática
108h
Financeira
Legislação Tributária
36h
º
08
09
Contabilidade
03
04
05
06
07
Matemática
Informática
Comunicação
Empresarial
Ética e Filosofia
72h
10
36h
11
36h
12
Avaliação
de
Investimento e Risco 144h
Cobrança
de
72h
Realizáveis
Total Carga Horária
Total Carga Horária
do Curso
72h
36h
Total Carga Horária 432h
3º Módulo
Instrum.
de
Recuperação
de
Créditos
N
º
Disciplina
Carga H. º
Sistemas de Estoque
14
108h
18
e Suprimento
Mercado de Capitais
15
72h
19
17
Análise de Crédito
72h
Total Carga Horária 396h
16
Elaboração e Análise
de
Demonstrativos 108h
Financeiros
Custos
108h
396h
20
4º Módulo
Planejamento e Controle Financeiro
N
Disciplina
Carga H.
Orçamento
108h
empresarial
Softwares
para
Gerenciam.
72h
Financeiro
Controladoria
108h
21
Planejamento
Financeiro
108h
22
LIBRAS
36
Total Carga Horária
432h
1652h
20
1º MÓDULO - ASSISTENTE FINANCEIRO
DISCIPLINA
C.H
Finanças Empresariais
72
Dinâmica do Mercado
72
Contabilidade
72
Matemática
36
Informática
36
Comunicação Empresarial
72
Ética e Filosofia
36
Total CH
396
2º MÓDULO - ANÁLISE FINANCEIRA
Matemática Financeira
108
Legislação Tributária
36
Elaboração e Análise de Demonstrativo Econômico Financeiros
108
Custos
Análise de Crédito
108
72
Total CH
432
3º MÓDULO - INVESTIMENTOS
CRÉDITOS
Sistemas de Estoque e Suprimento
E
RECUPERAÇÃO
DE
108
Mercado de Capitais
72
Avaliação de Investimento e Risco
144
Cobrança de Realizáveis
72
Total CH
396
4º MÓDULO - PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO
Orçamento empresarial
108
Softwares para Gerenciamento Financeiro
72
Controladoria
108
Planejamento Financeiro
108
Total CH
396
CH Total do Curso
1620
Disciplina de Libras (OPTATIVA)
36
TOTAL GERAL
1656
21
1.1.12.
projetos e outros.)
Organização
curricular
(disposição
em
módulos,
disciplinas,
PLANO DE ENSINO – MÓDULO I
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Carga horária: 72
Disciplina: Finanças Empresariais
Módulo: 1º
Professor: Marcelo Ludvich
Ano/seq.: 2010 / 1º
Turno: Noturno
1. Ementa:
- Conhecer o funcionamento e as funções das áreas da organização e as peculiaridades da
área financeira;
- Identificar a funcionalidade da área financeira das empresas;
- Criar e avaliar um setor financeiro empresarial.
2. Objetivos Educacionais:
- Compreender o funcionamento e a importância da área financeira na empresa e o seu
relacionamento com as demais áreas;
- Interagir de maneira adequada, quando trabalhando com finanças, com os demais setores
da empresa.
3.Conteúdo Programático:
- Áreas básicas da organização;
- Área financeira:
- funções;
- carreiras;
- Relacionamento interáreas;
- Importância da área financeira;
- Processo de gestão financeira;
- Meta da gestão financeira;
- Noções de rentabilidade, lucro e liquidez;
- Proximidade entre finanças e marketing.
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de
trabalho.
Referências Bibliográficas:
Básica:
RAMAL, Andrea. Administração. 1 ed. São Paulo. Fundação Roberto Marinho. 2007. (10
exemplares)
SILVA, Cláudio Marcos Maciel da. 1000 Perguntas: Finanças. 1 ed. Porto Alegre. Globo.
2006. (10 exemplares).
RAMAL, Andrea. Gestão de Pequenas Empresas. 1 ed. Rio de Janeiro. Fundação Roberto
Marinho.2007. (10 exemplares).
PRESS, Eric. Análise Financeira. 1 ed. São Paulo. Publifolha. 2002. (10 exemplares).
DRUCKER, Peter F. Terceiro Setor. São Paulo. Futura. 2001. (10 exemplares).
ALLEN, Kathleen R. Expansão Empresarial. 1 ed. São Paulo. Publifolha. 2002. (11
exemplares).
Complementar:
SALDINI, Renato Nogueira. Ciclo de Operações Contábeis. .São Paulo. Texto Novo. 2003. (10
exemplares).
SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração Financeira da Pequena e Média Empresa. São
22
Paulo. Atlas. 2001. (03 exemplares).
FRANCO, Simon. Criando o próprio futuro: o mercado de trabalho na era da competitividade
total. 6.ed. São Paulo. Futura. 2002. (03 exemplares).
FRANCO, Simon. Profissionauta, O: você no mercado de trabalho do século XXI. 2ed. São
Paulo. Futura. 2002. (03 exemplares).
HOJI, Masakazu. Administração Financeira: Uma abordagem Prática. São Paulo. Atlas.
2003. (02 exemplares).
., ..Cursos profissionais Globo: Finanças.2 ed.Porto Alegre.Globo.1990. (03 exemplares).
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Carga horária: 72
Disciplina: Dinâmica de Mercado
Módulo: 1º
Professor: Tadeu Atila Mendes
Ano/seq.: 2010 / 1º
Turno: Noturno
1. Ementa:
- Conhecer os mecanismos que movimentam o mercado produtor e consumidor;
- Conhecer a aplicabilidade dos conceitos de oferta e demanda;
- Compreender o papel do governo na economia;
- Entender o mecanismo de alta/baixa de preços e excesso/escassez de produtos.
- Entender a avaliação mercadológica
- Compreender estratégias mercadológicas.
- Compreender o funcionamento e desenvolvimento dos setores da economia.
2. Objetivos Educacionais:
- Articular competências para verificar como a oferta e a demanda se aplicam à sua
organização ou a uma próxima;
- Aplicar mudanças na organização de que faz parte para melhorar o desempenho
financeiro da mesma a partir de conhecimentos de oferta e demanda;
- Identificar e avaliar determinadas ações do governo relacionadas às empresas.
- Identificar de elementos mercadológicos imprescindíveis a gestão financeira.
- Desenvolver estratégias mercadológicas inerentes à gestão financeira.
- Analisar os setores da economia visando criar estratégias financeiras
3.Conteúdo Programático:
- O problema da escassez;
- Funcionamento de economia de mercado;
- Os tipos de mercado;
- O papel dos mercados;
- A formação do preço;
- Oferta e demanda de produtos e serviços;
- Tipos de produtores e consumidores;
- O equilíbrio de mercado;
- O mercado de micro e pequenas empresas - MPE - e sua abrangência;
- O papel das MPE.
- Setores Econômicos.
- Estratégias de Marketing.
- Mercado Consumidor.
- Segmentação de Mercado.
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de
trabalho.
Referências Bibliográficas:
23
Básica:
KRONBERG, Helcio. A Livre Circulação de Capitais no Mercosul. Curitiba: Hemus. 2003.
(20 Exemplares)
Robert, Michel. A Estratégia Pura e Simples da Inovação do Produto. Rio de Janeiro:
Nórdica. 1995. (10 exemplares)
SLATER, Robert. Estratégias de Investimento de George Soros. Rio de Janeiro: Campus.
1999. (09 Exemplares).
Complementar:
FERRAZ, João Carlos, CROCCO, Marco. ELIAS, Luis Antonio. Liberalização Econômica
Desenvolvimento: Modelos, políticas e Restrições. São Paulo: futura, 2003. (11 exemplares)
FUJITA, Masahisa, KRUGMAN, Paul. VENABLES Anthony J. Economia Espacial:
Urbanização, prosperidade econômica e desenvolvimento humano no mundo. São Paulo: futura,
2002. (05 exemplares).
ROSEN, Emanuel. Marketing Boca a Boca. Como fazer com que seus clientes falem de sua
empresa, seus produtos ou serviços. São Paulo: futura, 2001. (03 exemplares).
IACOBUCCI, Dawn. Os Desafios do Marketing Aprendendo com os mestres da Kellogg
Graduate School of Management. São Paulo: futura, 2001. (03 exemplares)
CAMP, Robert C. Benchmarking: O caminho da qualidade total. 3 ed. São Paulo: Pioneira.
2002. (04 exemplares)
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Carga horária: 72
Disciplina: Contabilidade
Módulo: 1º
Professor: Roberto Savi
Ano/seq.: 2010 / 1º
Turno: Noturno
1. Ementa:
- Conhecer e compreender o processo de contabilidade na MPE bem como conhecer as
alterações introduzidas pela Lei 11.638/2007 e MP 449/2008 e seus reflexos;
- Conhecer os tipos de sociedade mercantil;
- Conhecer a classificação das MPE por várias entidades;
- Conhecer as contas patrimoniais e de resultado;
- Compreender a utilidade dos instrumentos contábeis para a gestão financeira;
- Estabelecer a diferença entre gestão financeira e contabilidade.
- Conhecer e identificar as formas que o patrimônio da empresa pode tomar;
- Interpretar a situação patrimonial e de resultados da empresa a partir dos relatórios
contábeis.
2. Objetivos Educacionais:
- Articular as informações contábeis para subsidiar a tomada de decisão;
- Distinguir informações contábeis úteis e não úteis;
- Entender a influência de cada conta principal do patrimônio da empresa nos resultados e
vice-versa.
3.Conteúdo Programático:
-Os tipos de sociedade mais comuns em MPE;
- Classificação das MPE;
- Princípios contábeis;
- O débito e o crédito;
- Significado das contas patrimoniais: principais grupos;
- Equação básica patrimonial;
- O balanço patrimonial: o Ativo e o Passivo;
- O demonstrativo de resultado do exercício e seus principais grupos;
- As despesas operacionais e não-operacionais;
- A distribuição de lucro;
- Depreciação e exaustão;
- Fluxo e controle de caixa.
24
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de
trabalho
Referências Bibliográficas:
Básica:
CHERMAN, Bernardo C. Contabilidade Geral. 1 Ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 2005.
(10 exemplares).
PEYON, Luiz Francisco. Gestão Contábil. 1 Ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 2004. (10
exemplares).
SALDINI, Renato Nogueira. Ciclo de Operações Contábeis. 1 Ed. São Paulo: TextoNovo.
2003. (10 exemplares).
Complementar:
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7. ed. São Paulo: Atlas. 2004. (04exemplares)
BERTI, Anélio. Contabilidade Geral. 1 ed. São Paulo: Ícone. 2001. (05 exemplares)
SALDINI, Renato Nogueira. Contabilidade Introdutória. 1 Ed. São Paulo: Textonovo. 2002.
(03 Exemplares).
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Carga horária: 36
Disciplina: Matemática
Módulo: 1º
Professor: Juvenal Silveira da Silva
Ano/seq.: 2010 / 1º
Turno: Noturno
1. Ementa:
Conectar o conhecimento matemático às situações pessoais e vividas dentro de uma
empresa, equacionando problemas reais por intermédio da correta aplicação dos conhecimentos
matemáticos básicos.
2. Objetivos Educacionais:
Trabalhar com destreza em cálculos matemáticos envolvendo equações de 1ºe 2º graus,
regra de três, porcentagens, progressões entre outros
Interpretar e resolver problemas reais à luz da lógica matemática.
3.Conteúdo Programático:
- Equação de 1º Grau
- Equação de 2º Grau
- Razões e proporções
- Regra de três simples e composta
- Teoria dos conjuntos
- Intervalos
- Funções
- Progressão geométrica
- Progressão Aritmética.
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Retro-projetor, lousa.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos.
Referências Bibliográficas:
Básica:
ROCHA, Alex; DIAS, Luiz Roberto. Matemática aplicada. 1ª. Curitiba. IBPEX. 2004. (10
Exemplares)
25
SOBRINHO, José Dutra. Manual de Aplicações Financeiras, HP 12c. 3ed. São Paulo:
Atlas. 2008. (09 Exemplares)
SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões
administrativas. 2 ed. São Paulo : Atlas, 2008 (09 Exemplares).
Complementar:
THOMSETT, Michael. Sabedoria numérica: Como transformar a análise de dados
numéricos em decisões empresariais eficazes. Rio de Janeiro. Ediouro. 1992. (06 Exemplares)
OLIVEIRA, Edmudo Capelas; MAIORINO, José Emílio. Introdução aos Métodos de
Matemática Aplicada. 2 ed. Campinas: Unicamp. 2003. (05 Exemplares)
REIS, Genésio Lima dos, SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria Analítica. 2 ed. Rio de
Janeiro: LTC.1996. (05 Exemplares).
Medeiros, Sebastião da Silva; et al. Matemática: Para Cursos de Economia, Administração
e Ciências Contábeis. 4 ed. São Paulo: Atlas. 1999. (03 Exemplares)
CARDOSO, Luiz Fernandes. Dicionário de Matemática. Rio de Janeiro: Harbra. 2001 (05
exemplares).
IMENES, Luiz Márcio. Equação do 2º grau. 12 ed. São Paulo. Atual. 1992. (02 exemplares)
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Carga horária: 72h
Disciplina: Informática
Módulo: 1º
Professor: Paulo Martinelli
Ano/seq.: 2010 / 1º
Turno: Noturno
1. Ementa:
- Utilizar o computador e seus recursos como potencializadores da gestão financeira
empresarial;
- Desenvolver o uso do computador como ferramenta gerencial essencial;
- Compreender o papel do software de planilha eletrônica e suas vantagens para a gestão
financeira.
-Compreender o uso da internet como ferramenta para o desenvolvimento e registro de
informações na gestão financeira.
2. Objetivos Educacionais:
- Tornar-se usuário avançado de software de planilha eletrônica;
- Articular a transposição de dados e informações para o computador, potencializando o uso
das mesmas, pela facilitação do acesso, organização, cruzamento e apresentação.
- Utilizar a Internet e seus recursos como otimizador do trabalho.
- Uso da internet para registros fiscais eletrônicos.
3.Conteúdo Programático:
- O computador e seu funcionamento;
- Aplicativos para computadores;
- Rede de computadores;
- Utilização da internet como ferramenta de gestão financeira
- Planilha eletrônica;
- Bases de funcionamento;
- Registro, operações básicas e apresentação;
- Fórmulas;
- Funções;
- Ordenação e filtragem de dados na web;
- Formatação de linhas, colunas e fontes;
- Construção de gráficos;
- Trabalho com figuras e mapas;
- Proteção e impressão.
4. Procedimentos Didáticos:
26
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, lousa, laboratório de informática.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); exercícios com o uso de microcomputadores; trabalho prático.
Referências Bibliográficas:
Básica:
JAMIL, Leal George. Linux para Profissionais. Rio de Janeiro. Axcel. 2006 (10 exemplares)
JAMIL, Leal George. Repensando a TI na Empresa Moderna. Rio de Janeiro. Axcel .2001 (12
Exemplares)
SANTOS, Rui Rossi dos. Java na Web: programando sites dinâmicos. Rio de Janeiro :
Axcel Books. 2007. (12 Exemplares)
GALLO, Michael A. Comunicação Entre Computadores e Tecnologias de Rede. São
Paulo. Thomson. 2003 (10 exemplares)
FILHO, Trajano Leme. Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas. Rio de Janeiro.
Axcel .2003. (10 exemplares).
GONÇALVES, Marcio. Extração de dados para Data Warehouse. Rio de Janeiro. Axcel
.2003. (10 exemplares).
Complementar:
LEVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: O futuro do pensamento na era da
informática. São Paulo: Editora 34. 2004. (05 exemplares).
FARIAS, Wlad. Interneteando Sem Medo: O Manual Prático da Navegação na Internet. São
Paulo: Market Brasil. 2000. (05 exemplares).
LIENTZ, Bennet P., REA, Kathryn P. Comece bem no E-Business. Um guia passo a passo
para a implementação de e-business bem sucedida. São Paulo: Market Brasil. 2000. (04
exemplares).
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Carga horária: 72h
Disciplina: Comunicação Empresarial
Módulo: 1º
Professor: Anderson Marcelo da Silva
Ano/seq.: 2010 / 1º
Turno: Noturno
1. Ementa:
- Desenvolver habilidades voltadas para o aprimoramento das relações interpessoais;
- Desenvolver textos coesos, bem encadeados e com conteúdo conexo;
- Redigir correspondências comerciais, solicitações, ofícios, apresentações, comunicados e
memorandos;
- Compreender a importância da língua portuguesa nos processos de trabalho;
- Usar a língua portuguesa falada e escrita de maneira culta.
2. Objetivos Educacionais:
- Aplicar os instrumentos da língua portuguesa nas atividades da gestão financeira;
- Utilizar a língua portuguesa culta como instrumento de trabalho;
- Usar a comunicação assertiva nas relações de trabalho;
- Reconhecer a importância da comunicação assertiva para o trabalho de qualidade.
- Comunicar-se bem de forma oral e escrita.
3.Conteúdo Programático:
Elementos da Comunicação.
Funções da Linguagem.
Processos de leitura
Estrutura textual: parágrafo; características do texto.
Tipologia: Frase, oração e período;
Problemas notacionais (erros gramaticais mais comuns)
27
Coesão e coerência textual
Prática de linguagem: linguagem concreta e abstrata
Características do texto técnico
Correspondências no trabalho: definição, finalidade e estrutura.
Correspondência: expressões evitáveis; pré-requisitos.
Correspondência: comercial e oficial; formatação básica.
Correspondência: carta comercial, currículo, solicitação de emprego.
Correspondência: relatório
Correspondência: memorando, aviso, recibo e ordem de serviço.
Correspondência: ata, oficio e requerimento.
Correspondência: atestado, declaração e certidão.
Correspondência: procuração e edital.
Correspondência: parecer
Correspondência: decreto e portaria
Correspondência: uso do correio eletrônico.
Comunicação: princípios básicos p/uma boa comunicação (vídeo O Crime das mensagens
confusas).
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de
trabalho
Referências Bibliográficas:
Básica:
NETO, Pasquale Cipro. Português Passo a Passo. Barueri: Gold Editora, 2007, Vol.1 (10
exemplares)
NETO, Pasquale Cipro. Português Passo a Passo. Barueri: Gold Editora, 2007, Vol. 3 (10
exemplares)
NETO, Pasquale Cipro. Português Passo a Passo. Barueri: Gold Editora, 2007, Vol. 5 (10
exemplares)
FAULSTICH, Enilde L. de J. Como Ler, Entender e Redigir um Texto. 17ª ed. Petrópolis:
Editora Vozes, 2004. (10 exemplares)
Complementar:
INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. 1a. Scipione. São Paulo. 1997.
(02 exemplares)
BOWER, Sharon Anthony. ABC da palavra fácil. Nórdica. Rio de Janeiro; 1989. (03
exemplares)
MCKENNA, Collen. Como se comunicar com sucesso: Técnicas para dar segurança na
comunicação. Market Books: São Paulo. 2002. (03 exemplares).
HARREL, Keith. Atitude é tudo. Futura: São Paulo. 2001. (03 exemplares).
MOREY, Doc. Como falar ao telefone: Técnicas para aumentar sua capacidade de
comunicação ao telefone. Market Books. São Paulo. 2002. (03 exemplares)
AMARAL, Emília: Novas Palavras: Literatura, gramática, redação e leitura. 1ed. FTD: São
Paulo: 1997. (03 exemplares).
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Carga horária: 36
Disciplina: Ética e Filosofia
Módulo: 1º
Professor: Edésio Gouvêa Neto
Ano/seq.: 2010 / 1º
Turno: Noturno
1. Ementa:
Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia e a ciência, as práticas
28
sociais e culturais em condutas de indagação, indignação, análise, problematização e
protagonismo diante de soluções novas, problemas ou questões da vida pessoal, social, política,
econômica e social.
2. Objetivos Educacionais:
Em face de necessidade de abrir a visão do discente, no sentido de ver atos e fatos como
fator social decorrente de uma conjunção de fatores, de forma científica e conclusiva, fugindo da
ótica da restrição e do achismo natural.
3.Conteúdo Programático:
O que é Filosofia?
Atitude Filosófica como questionamento das evidências do cotidiano.
Diferenças entre o conhecimento filosófico e o senso comum e o conhecimento científico.
O que é Filosofia na história da filosofia.
- As origens da filosofia pré-socráticos.
- Sócrates: saber e ação política.
- Platão: contemplação e participação.
- Aristóteles: ciência e prudência.
- Descartes: saber e método
A Produção e o significado do conhecimento científico.
Fazer ciência da suposição ao fato científico.
Ética – conceito e conhecimento
A Ética e a Moral
Ética social e Ética Profissional
A Ética no mundo dos negócios
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo.
6. Avaliação:
O processo de avaliação se dará pela medição de conhecimentos auferidos, por meio de
provas descritivas conjugadas com questões objetivas de associação.
As provas de conhecimento somar-se-ão a participação nos momentos de aulas, bem como
a regular freqüência.
Referências Bibliográficas:
Básica:
-CHAVES, Nestor Silveira, A POLÍTICA / ARISTÓTELES, São Paulo, Editora Escala
Educacional, 2006. (10 Exemplares)
-MIORANZA, Ciro, A REPÚBLICA, São Paulo, Editora Escala educacional, 2006; (10
Exemplares)
-ROUSSEAU, Jean Jaques. O Contrato Social. São Paulo. Escala Educacional. 2006. (10
Exemplares).
Complementar:
MOTTA, Fernando C. Prestes & BRESSER, Luiz Carlos, INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO
BUROCRÁTICA, Editora Tompson, São Paulo, 2004; (10 Exemplares).
MORUS, Thomas. A Utopia. São Paulo. Escala Educacional. 2004. (10 Exemplares).
DORST, Jean. A Força do Ser Vivo. São Paulo. USP: 2001. (10 Exemplares).
29
PLANO DE ENSINO – MÓDULO II
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Disciplina: Matemática Financeira
Professor: Juvenal Silveira da Silva Filho
Turno: Noturno
Carga horária: 108
Módulo: 2º
Ano/seq.: 2010 / 2º
1. Ementa:
- Conhecer os conceitos básicos do valor do dinheiro no tempo;
- Analisar opções de operações financeiras, emitindo parecer;
- Orientar e decidir sobre a escolha de produtos bancários;
- Criar e analisar sistemas de venda à vista e a prazo adequados à capacidade financeira da
empresa;
- Verificar o impacto do valor do dinheiro no tempo no fluxo de caixa da empresa;
- Identificar operações favoráveis ou desfavoráveis à saúde financeira da empresa.
2. Objetivos Educacionais:
- Utilizar a matemática financeira para melhorar o desempenho financeiro da organização;
- Aceitar o cálculo financeiro como instrumento básico para qualquer processo de decisão
na área financeira;
- Utilizar computadores e calculadoras para facilitar os cálculos das operações financeiras,
agilizando a sua conclusão.
3.Conteúdo Programático:
- Capital;
- O valor do dinheiro no tempo;
- Juros simples e compostos;
- Juros contínuos;
- Taxas;
- Renegociação de dívidas
- Equivalência de capitais e taxas;
- Sistemas de amortização;
- Correção monetária;
- Desconto de duplicatas e cheques;
- Empréstimos e série de pagamentos;
- Leasing;
- Compras à vista e a credito;
- Vendas à vista e a crédito;
- Uso do computador para cálculos financeiros;
- Uso da calculadora para cálculos financeiros;
- Fluxo de caixa e simbologia.
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, complementadas com exercícios e estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); trabalhos propostos e apresentação de trabalho.
Referências Bibliográficas:
Básica:
SOBRINHO, José Dutra Vieira, Matemática Financeira: HP 12C. 3 ed. São Paulo: Atlas.
2008 (09 Exemplares).
KMETEUK FILHO, Osmir. Fundamentos da matemática financeira. 2 ed. Rio de Janeiro
: Ciência Moderna, 2010 (09 Exemplares).
FEIJÓ, Ricardo. Matemática Financeira com Conceitos Econômicos e Cálculo
Diferencial: Utilização da HP 12c e Planilha Excel. São Paulo: Atlas. 2009. (09 Exemplares).
30
Complementar:
SPINELLI, Walter, SOUZA, Maria Helena S. Matemática Comercial e Financeira. São
Paulo: Ática. 2004 (04 Exemplares).
BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática Financeira Aplicada: Método Algébrico, HP 12
C, Microsoft Excell. (04 Exemplares)
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada a economia e administração. São Paulo. Habra.
1988. (04 Exemplares).
MOITA, Cecília Menon. Matemática Financeira. São Paulo. Atlas. 2002. (02 Exemplares)
SOBRINHO, José Dutra Vieira, Matemática Financeira: Edição Compacta. 3 ed. São
Paulo: Atlas. 2000. (03 Exemplares)
SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões
administrativas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008 (09 Exemplares).
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Disciplina: Legislação Tributária
Professor: Larissa Firmo Alves Marzineck
Turno: Noturno
Carga horária: 36
Módulo: 2º
Ano/seq.: 2010 / 2º
1. Ementa:
- Identificar as principais formas de financiamento dos gastos do Poder Público e, em
especial, o tributo, que é a principal forma;
- Identificar noções gerais da Ciência do Direito, abrangendo seu conceito, a estruturação
da norma jurídica e a hierarquia das normas;
- Identificar o conceito de Direito Tributário e a abrangência de seu estudo;
- Identificar a finalidade dos tributos, seu conceito legal e suas espécies;
- Identificar as fontes do Direito Tributário;
- Identificar e analisar o Sistema Constitucional Tributário;
- Identificar e analisar os conceitos de Incidência, Não Incidência, Isenção e Imunidade;
- Identificar e analisar a Competência Tributária;
- Identificar e analisar a Teoria da Norma Tributária;
- Identificar e analisar a natureza, as espécies e os efeitos das obrigações tributárias
principais e acessórias;
- Identificar e analisar a capacidade e a responsabilidade tributária;
- Identificar e analisar a natureza jurídica, as conseqüências, as funções e as modalidades
de lançamento tributário;
- Identificar e analisar as hipóteses de suspensão, exclusão e extinção do crédito tributário,
bem como suas garantias e privilégios;
- Identificar e analisar as hipóteses de punibilidade em matéria tributária;
- Identificar, analisar e executar técnicas de gestão tributária em geral e, especialmente no
que tange às MPE;
2. Objetivos Educacionais:
- Utilizar os conhecimentos sobre legislação tributária para beneficiar o fluxo financeiro da
empresa;
- Utilizar os conhecimentos sobre legislação tributária para prevenir passivos fiscais.
3.Conteúdo Programático:
- Noções de Finanças Públicas;
- Noções Gerais de Direito;
- Legislação e Direito Tributário;
- Tributos Diretos e Tributos Indiretos à luz do fenômeno da Repercussão;
- ICMS, ISS, IR, CSLL, IPI, ISS, Contribuição ao PIS, COFINS;
- Regimes de Apuração de Tributos;
- Supersimples.
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, complementadas com exercícios e estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); trabalhos propostos e apresentação de trabalho.
31
Referências Bibliográficas:
Básica:
ASHIKAGA, Carlos Eduardo Garcia. Análise da Tributação: na Importação e na
exportação. 2ed. São Paulo: Aduaneiras 2005. (15 exemplares)
,. Código Tributário Nacional e Constituição Federal. 14 ed. São Paulo: Saraiva. 2008.
(09 Exemplares)
FRIEDE, Reis. 1000 perguntas de Direito Tributário. Rio de Janeiro: Thex. 2002. (09
Exemplares)
TAVARES, Katia. Anotações sobre Direito Penal, Tributário, Previdenciário e
Financeiro. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 2002. (09 Exemplares).
Complementar:
ASSUNÇÃO, Lutero Xavier. Processo administrativo tributário federal: Tributos da
alçada sa secretaria da receita federal e da procuradoria-geral da fazenda nacional. São Paulo:
EDIPRO. 1998 (03 exemplares).
CELSO, Carlos, COSTA, Orcesi da. Lançamento, Obrigação e Relação Jurídica
Tributária. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. (03 Exemplares)
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo, FÜHRER, Maximiliano Roberto Ernesto. Resumo
de Direito Tributário. 18 ed. São Paulo: Malheiros. 2007. (05 Exemplares)
MACÊDO, José Jayme de. Estudo Programado de Direito Tributário. Rio de Janeiro:
América Jurídica. 2002.
(03 Exemplares).
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Disciplina: Elaboração e Análise de Demonstrativo
Econômico Financeiros
Professor: João Marcelo Marques da Luz
Turno: Noturno
Carga horária: 108
Módulo: 2º
Ano/seq.: 2010 / 2º
1. Ementa:
- Conhecer as técnicas de elaboração de análises econômico-financeiras;
- Elaborar análises verticais e horizontais do Balanço Patrimonial e do Demonstrativo de
Resultados do Exercício;
- Emitir parecer sobre a evolução e/ou involução cronológica do patrimônio e dos
resultados da empresa;
- Emitir parecer sobre a composição das contas patrimoniais e de resultados da empresa;
- Elaborar análises sobre a saúde financeira da empresa baseado na sua capacidade de
pagamento e endividamento;
- Emitir parecer sobre a situação financeira da empresa com base em seus relatórios
econômico-financeiros.
- Elaborar relatórios gerenciais com visão financeira.
2. Objetivos Educacionais:
- Identificar, sem cálculos complexos, a situação financeira da empresa;
- Subsidiar e tomar decisões na área.
- Avaliar necessidades de investimentos.
- Avaliar a capacidade financeira de clientes e fornecedores.
3.Conteúdo Programático:
- Preparação dos demonstrativos contábeis para análise;
- Análise de Balanço Patrimonial:
- Análise vertical;
- Análise horizontal;
- Indicadores econômicos e financeiros;
- Índices de liquidez;
- Índices de atividade;
- Capital circulante líquido
- Capital circulante próprio;
- Capacidade de endividamento;
- Rentabilidade das operações;
32
- Rentabilidade do patrimônio;
- Imobilização do capital próprio e de terceiros.
- Estruturas de Capital
- Relatórios Gerenciais
-de vendas;
-de cobrança;
-de caixa;
-outros relatórios;
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo, Laboratório de Informática.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de
trabalho.
Referências Bibliográficas:
Básica:
JOCHEM, Laudelino. Gestão Estratégica de Empresas: A importância do Planejamento
Estratégico e da Controladoria. São Paulo: Foco Editorial. 2009 (09 Exemplares)
JOCHEM, Laudelino. Pequenas Empresas e Grandes Desafios. São Paulo: Foco Editorial.
2008 (09 Exemplares)
PRESS, Eric. Análise Financeira: 25 Princípios para tomar decisões com mais
segurança. São Paulo: Publifolha. 2002. (10 Exemplares).
SILVA, Cláudio Marcos Maciel; Santos, Débora Vides. 1000 Perguntas: Finanças. Rio de
Janeiro. IOB Thomson. 2006. (10 Exemplares).
CHERMAN, Bernardo. Contabilidade Geral. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2005. (10
Exemplares)
Complementar:
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo:
Atlas, 1992. (04 Exemplares)
PEYON, Luiz Francisco. Gestão Contábil para o Terceiro Setor. Rio de Janeiro: Freitas
Bastos, 2004. (10 Exemplares)
SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração Financeira da Pequena e Média Empresa.
São Paulo: Atlas, 2001. (04 Exemplares)
HOJI, Masakazu. Administração Financeira: Uma Abordagem Prática. 4ed. São Paulo:
Atlas. 2003. (02 Exemplares)
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Disciplina: Custos
Professor: Roberto Savi
Turno: Noturno
Carga horária: 108
Módulo: 2º
Ano/seq.: 2010 / 2º
1. Ementa:
- Conhecer a natureza e estrutura dos custos da empresa adequando as modificações
introduzidas pela Lei 11.638/2007 e MP449 de 2008;
- Conhecer mecanismos de definição e apropriação de custos nas MPE;
- Estudar e propor classificação e sistema de apuração de custos juntamente com o
profissional da contabilidade;
- Avaliar um sistema de apuração e apropriação de custos.
2. Objetivos Educacionais:
- Fornecer subsídios para a real apuração de custos e rentabilidade da empresa;
- Fornecer informações relevantes para a análise financeira da empresa.
3.Conteúdo Programático:
- Custos:
- Formação;
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- Classificação;
- Terminologia;
- Apropriação;
- Rateio;
- Custo-padrão;
- Sistema ABC;
- Custos nas demonstrações contábeis.
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de
trabalho.
Referências Bibliográficas:
Básica:
LAWRENCE, William Beaty. Contabilidade de custos. 5.ed.São Paulo.IBRASA.1977. (09
Exemplares)
SALDINI, Renato Nogueira. Ciclo de Operações Contábeis: Uma Abordagem sobre Custos. 1
Ed. São Paulo: Textonovo. 2003. (10 Exemplares)
SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Gestão Prática de Custos. Curitiba: Juruá. 2004. (09
Exemplares)
Complementar:
SALDINI, Renato Nogueira. Contabilidade Introdutória. 1 Ed. São Paulo: Textonovo. 2002.
(03 Exemplares).
CHERMAN, Bernardo C. Contabilidade Geral. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 2005. (10
Exemplares)
BERTI, Anélio. Contabilidade Geral. São Paulo: Icone. 2001. (05 exemplares)
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7ed. São Paulo: Atlas. 2004. (04 Exemplares).
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Disciplina: Análise de Crédito
Professor: Mário Sérgio Hempel
Turno: Noturno
Carga horária: 72
Módulo: 2º
Ano/seq.: 2010 / 2º
1. Ementa:
- Estruturar a Área de Cadastro, Crédito e Cobrança;
- Analisar a possibilidade de venda a crédito e também o crédito da própria empresa;
- Compreender os mecanismos e fatores da gestão de riscos.
- Estudar e emitir parecer sobre propostas de implantação de sistema de venda a prazo na
empresa, seus riscos, custos e impactos no fluxo de caixa;
- Avaliar e emitir parecer sobre sistemas de análise de crédito.
2. Objetivos Educacionais:
- Utilizar os conhecimentos em análise de crédito para propor sistemas de venda a prazo e à
vista com menor risco;
- Subsidiar o processo decisório com avaliações e proposições sobre crédito.
- Relacionar-se com os órgãos de proteção ao crédito.
- Elaborar parecer de concessão de crédito com base em indicadores econômicos e financeiros
3.Conteúdo Programático:
- Cadastro, Crédito e Cobrança;
- Vendas à vista e a prazo;
- Políticas de crédito;
- Seleção de clientes;
- Limites de crédito
- Impactos no fluxo de caixa;
- Capacidade de pagamento do cliente
- Garantias de recebimento;
34
- Efeitos de acontecimentos externos sobre a capacidade de pagamento do cliente;
- Desconto para pagamento antecipado;
- Órgãos de proteção ao crédito;
- Cadastros de mau pagadores.
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de
trabalho.
Referências Bibliográficas:
Básica:
BLATT, Adriano. Fraudes e Golpes em Crédito e Cobrança: e outros Estelionatos que
afetam nosso cotidiano. São Paulo: Printed. 2000. (12 Exemplares).
ROQUE, Sebastião José. Títulos de Crédito. 2 ed. São Paulo: Ícone. 1997. (10 Exemplares)
SANTOS, José Odálio dos. Análise de crédito : empresas, pessoas físicas, agronegócio e
pecuária. 3 ed. São Paulo : Atlas, 2009 (09 exemplares).
SILVA, José Pereira da. Gestão e Análise de Risco de Crédito. São Paulo: Atlas. 2008. (09
exemplares).
Complementar:
MORANTE, Antonio S. Controladoria. São Paulo: Atlas. 2008. (09 exemplares).
BARRETO, Maria da Graça Pitiá. Controladoria na Gestão. São Paulo: Saraiva. 2008. (09
exemplares).
35
PLANO DE ENSINO – MÓDULO III
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Disciplina: Sistemas de Estoque e Suprimento
Professor: Gaspar Collet
Turno: Noturno
Carga horária: 108
Módulo: 3º
Ano/seq.: 2010 / 2º
1. Ementa:
- Entender o funcionamento dos sistemas de estoque;
- Avaliar o impacto das decisões de níveis de estoques nos resultados
- Elaborar, implantar e avaliar sistemas de controle de estoque;
- Calcular o custo e o valor do estoque de determinada mercadoria e do todo;
- Compreender a influência dos valores em estoque sobre as finanças empresariais
2. Objetivos Educacionais:
- Articular conhecimentos e técnicas de estocagem para melhorar o fluxo financeiro;
- Conhecer novos conceitos e técnicas a respeito de estocagem;
- Reconhecer e aplicar formas de redução de custos, por meio da mudança da situação de
estocagem utilizada ou proposta.
3.Conteúdo Programático:
- Produtos e serviços;
- Gestão de estoques:
- Impacto da gestão de estoques em: DRE, Caixa e Balanço Patrimonial.
- Controles
- simulações de decisões de estoques no resultado
- Giro ou rotatividade;
- Curva ABC;
- Estoque de segurança;
- Estoque máximo
- Ponto de pedido;
- Tempo de reposição;
- Custo e avaliação de estoques;
- Impactos do valor do estoque no fluxo financeiro
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de
trabalho.
Referências Bibliográficas:
Básica:
FILHO, Edelvino Razzolini. Logística: A Evolução na Administração. Desempenho e
Flexibilidade. (10 exemplares)
PIRES, Sílvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos : conceitos, estratégias, práticas e casos.
2 ed. São Paulo : Atlas, 2009 (09 exemplares)
WANKE, Peter.
Gestão de estoques na cadeia de suprimento : decisões e modelos
quantitativos. 2 ed. São Paulo : Atlas, 2008 (09 exemplares)
Complementar:
Robert, Michel. A Estratégia Pura e Simples da Inovação do Produto. Rio de Janeiro:
Nórdica. 1995. (10 exemplares)
BERGSTRAND, Jefrey H. Empresa Global. São Paulo: Publifolha. 2002 (11 exemplares).
DRUMMOND, Helga. Movimento Pela Qualidade.São Paulo: Littera Mundi. 1998. (10
Exemplares)
36
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Disciplina: Sistemas de Estoque e Suprimento
Professor: Gaspar Collet
Turno: Noturno
Carga horária: 108
Módulo: 3º
Ano/seq.: 2010 / 2º
1. Ementa:
- Entender o funcionamento dos sistemas de estoque;
- Avaliar o impacto das decisões de níveis de estoques nos resultados
- Elaborar, implantar e avaliar sistemas de controle de estoque;
- Calcular o custo e o valor do estoque de determinada mercadoria e do todo;
- Compreender a influência dos valores em estoque sobre as finanças empresariais
2. Objetivos Educacionais:
- Articular conhecimentos e técnicas de estocagem para melhorar o fluxo financeiro;
- Conhecer novos conceitos e técnicas a respeito de estocagem;
- Reconhecer e aplicar formas de redução de custos, por meio da mudança da situação de
estocagem utilizada ou proposta.
3.Conteúdo Programático:
- Produtos e serviços;
- Gestão de estoques:
- Impacto da gestão de estoques em: DRE, Caixa e Balanço Patrimonial.
- Controles
- simulações de decisões de estoques no resultado
- Giro ou rotatividade;
- Curva ABC;
- Estoque de segurança;
- Estoque máximo
- Ponto de pedido;
- Tempo de reposição;
- Custo e avaliação de estoques;
- Impactos do valor do estoque no fluxo financeiro
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de
trabalho.
Referências Bibliográficas:
Básica:
FILHO, Edelvino Razzolini. Logística: A Evolução na Administração. Desempenho e
Flexibilidade. (10 exemplares)
PIRES, Sílvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos : conceitos, estratégias, práticas e casos.
2 ed. São Paulo : Atlas, 2009 (09 exemplares)
WANKE, Peter.
Gestão de estoques na cadeia de suprimento : decisões e modelos
quantitativos. 2 ed. São Paulo : Atlas, 2008 (09 exemplares)
Complementar:
Robert, Michel. A Estratégia Pura e Simples da Inovação do Produto. Rio de Janeiro:
Nórdica. 1995. (10 exemplares)
BERGSTRAND, Jefrey H. Empresa Global. São Paulo: Publifolha. 2002 (11 exemplares).
DRUMMOND, Helga. Movimento Pela Qualidade.São Paulo: Littera Mundi. 1998. (10
Exemplares)
37
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Carga horária: 72
Disciplina: Mercado de Capitais
Módulo: 3º
Professor: Cristian F. Bundt
Ano/seq.: 2010 / 2º
Turno: Noturno
1. Ementa:
- Identificar e analisar os principais produtos financeiros disponibilizados no Brasil;
- Identificar e analisar os mercados nos quais são disponibilizados os diversos produtos
financeiros;
- Caracterizar o Mercado de Balcão e o Mercado Acionário;
- Identificar os principais agentes do mercado de operações financeiras;
- Identificar os órgãos do Poder Público que regulam e fiscalizam o mercado de operações
financeiras;
- Identificar e analisar as principais escolas de análise de investimentos em Mercado de
Capitais;
- Identificar os fatores que interferem nos custos para emissão de ativos no Mercado de
Operações Financeiras;
- Identificar os fatores que interferem na rentabilidade dos investimentos em operações
financeiras;
- Identificar e analisar os riscos inerentes à emissão e investimento em ativos do Mercado de
Capitais.
2. Objetivos Educacionais:
- Utilizar os conhecimentos em mercados de capitais para potencializar as finanças da
empresa;
- Integrar o mercado de capitais às opções de investimentos e captação de recursos da
empresa.
3.Conteúdo Programático:
- Produtos financeiros;
- Mercado de operações financeiras;
- Agente tomador (deficitário), agente intermediário, agente doador (superavitário);
- Autoridades Monetárias;
- Mercado de Capitais;
- Ativos de Renda Fixa;
- Ativos de Renda Variável;
- Ações e Derivativos;
- Análise Fundamentalista;
- Análise Técnica;
- Tributação de Investimentos no Mercado de Capitais.
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa e Laboratório de Informática.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de
trabalho.
Referências Bibliográficas:
Básica:
KRONBERG, HELCIO. A Livre Circulação de Capitais no Mercusul. São Paulo: Hemus. 2003.
(20 exemplares).
FERRAZ, João Carlos, CROCCO, Marco. ELIAS, Luis Antonio. Liberalização Econômica
Desenvolvimento: Modelos, políticas e Restrições. São Paulo: futura, 2003. (11 exemplares)
NOFSINGER, John R. A lógica do mercado de ações : como investidores podem ganhar mais.
São Paulo : Fundamento Educacional, 2010
38
Complementar:
FUJITA, Masahisa, KRUGMAN, Paul. VENABLES Anthony J. Economia Espacial:
Urbanização, prosperidade econômica e desenvolvimento humano no mundo. São Paulo: futura, 2002.
(05 exemplares).
SLATER, Robert. Estratégias de Investimento de George Soros. Rio de Janeiro: Campus.
1999. (09 Exemplares).
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Disciplina: Avaliação de Investimento e Risco
Professor: Mário Sérgio Hempel
Turno: Noturno
Carga horária: 144
Módulo: 3º
Ano/seq.: 2010 / 2º
1. Ementa:
- Racionalizar a utilização dos recursos de capital;
- Conhecer técnicas de engenharia econômica;
- Potencializar o desempenho financeiro do negócio pela escolha acertada dos investimentos;
- Utilizar a matemática financeira para a análise de investimento;
- Conhecer critérios de mensuração de investimentos diferentes dos monetários;
- Conhecer os mecanismos de participação em mercados externos.
2. Objetivos Educacionais:
- Utilizar softwares para avaliação de investimentos;
- Colaborar e intervir nos processos de tomadas de decisão sobre investimentos.
3.Conteúdo Programático:
- Taxa de juros;
- Amortização de dívidas;
- Equivalência de valores;
- Tipos de aplicação;
- Comparação de projetos de investimento:
- Taxa interna de retorno;
- Valor presente líquido;
- Métodos de Payback;
- Outros métodos de comparação exatos e inexatos;
- Substituição de equipamentos;
- Atuação em mercados externos;
- Risco ou incerteza;
- Sistemas informatizados de análise de investimentos.
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de
trabalho.
Referências Bibliográficas:
Básica:
JOCHEM, Laudelino. Gestão Estratégica de Empresas: A importância do Planejamento
Estratégico e da Controladoria. São Paulo: Foco Editorial. 2009 (09 Exemplares)
JOCHEM, Laudelino. Pequenas Empresas e Grandes Desafios. São Paulo: Foco Editorial.
2008 (09 Exemplares)
TAGGART, ROBERT. Gestão de Investimentos. 1ª. São Paulo. Publifolha. 2003 (01
Exemplares)
ALLEN, Kathleen R. Expansão Empresarial. 1ª. São Paulo. Publifolha. 2002 (10 Exemplares)
PRESS, Eric. Análise Financeira. 1ª. São Paulo. Publifolha. 2002 (10 Exemplares)
Complementar:
SLATER, Robert. Estratégias de investimento de George Soros. 1ª. Rio de Janeiro.
Campus. 1999. (10 Exemplares)
HUMMEL, Paulo Roberto. Análise e Decisão sobre investimentos e Financiamentos. 4ªed.
39
São Paulo. Atlas. 1995 (03 Exemplares)
LAMBDEN, John e TARGET, David. Finanças para o Pequeno Empresário. 2ed. Rio de
Janeiro. Best Seller. 1993. (10 Exemplares)
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Carga horária: 72
Disciplina: Cobrança de Realizáveis
Módulo: 3º
Professor: João Marcelo Marques da Luz
Ano/seq.: 2010 / 2º
Turno: Noturno
1. Ementa:
- Elaborar, implementar e avaliar sistemas de cobrança de realizáveis em MPE;
- Analisar e procedimentos de cobrança em empresas;
- Criar vantagem competitiva por meio do sistema de cobrança;
- Conhecer as possibilidades legais de cobrança;
- Criar políticas de crédito e cobrança compatíveis com a capacidade financeira da empresa e
com a lei
2. Objetivos Educacionais:
- Propor sistemas de cobrança que não agridam o devedor emocionalmente e/ou legalmente;
- Gerenciar sistemas de cobrança de acordo com o planejamento.
3. Conteúdo Programático:
- Legislação do consumidor;
- Políticas de crédito;
- Contratos de venda a prazo;
- Meios legais de cobrança;
- Execução judicial;
- Descontos para pagamento de dívidas;
- Impactos no fluxo de caixa.
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de
trabalho.
Referências Bibliográficas:
Básica:
BLATT, Adriano. Fraudes e Golpes em Crédito e Cobrança: e outros Estelionatos que
afetam nosso cotidiano. São Paulo: Printed. 2000. (12 Exemplares).
CASTILHO, Ricardo dos Santos (ORG.). Código de Defesa do Consumidor. São Paulo: Iglu.
2002. (12 Exemplares)
SILVA, José Pereira da. Gestão e análise de risco de crédito. 6 ed. São Paulo : Atlas,
2008. (12 Exemplares)
Complementar:
SANTOS, José Odálio dos. Análise de crédito : empresas, pessoas físicas, agronegócio e
pecuária. 3 ed. São Paulo : Atlas, 2009 (09 exemplares).
MORANTE, Antonio S. Controladoria. São Paulo: Atlas. 2008. (09 exemplares).
BARRETO, Maria da Graça Pitiá. Controladoria na Gestão. São Paulo: Saraiva. 2008. (09
exemplares).
40
PLANO DE ENSINO – MÓDULO IV
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira
Carga horária: 72
Disciplina: Orçamento Empresarial
Módulo: 4º
Professor: Gaspar Collet Pereira
Ano/seq.: 2010 / 2º
Turno: Noturno
1. Ementa:
- Contribuir para o planejamento empresarial;
- Conceitos do planejamento setorial
- Conhecer as vantagens e desvantagens do planejamento e controle orçamentário;
- Utilizar o orçamento como instrumento de planejamento e controle;
- Analisar e emitir parecer sobre peças orçamentárias;
- Elaborar e apresentar peças e o sistema orçamentário da empresa;
- Elaborar projeções financeiras do Balanço Patrimonial e dos Demonstrativos de
Resultados;
- Formalizar as expectativas quanto ao seu desempenho.
2. Objetivos Educacionais:
- Estimular o planejamento formal da MPE;
- Demonstrar o impacto do orçamento no resultado
- Melhorar a comunicação das metas organizacionais;
- Potencializar as capacidades de planejamento da empresa.
3.Conteúdo Programático:
- Sistema orçamentário: funções e características;
- Orçamento operacional;
- Orçamentos setoriais
- Vendas;
- Produção;
- Matéria-prima;
- Compra de matéria-prima;
- Mão-de-obra direta;
- Custos indiretos de produção;
- Custos indiretos de vendas;
- Outros orçamentos;
- Orçamentos financeiros e de caixa;
- Projeção do Balanço Patrimonial
- Projeção do Demonstrativo de Resultados do Exercício;
- Controle orçamentário:
- Relatórios de controle orçamentário.
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de
trabalho.
Referências Bibliográficas:
Básica:
MORANTE, Antonio Salvador, Controladoria, análise financeira planejamento e controle
orçamentário, Editora Atlas : SP, São Paulo 2008. (09 Exemplares)
SANTOS, José Luiz dos et al. Fundamentos de orçamento empresarial. São Paulo : Atlas,
41
2008 (09 Exemplares).
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial : planejamento e controle gerencial. 5 ed. São
Paulo : Atlas, 2009 (09 Exemplares).
Complementar:
BERGSTRAND, Jefrey H. Empresa Global, Publifolha : SP, 2002 (11 Exemplares)
MOORE, Norman. Previsão Orçamentária: 25 Princípios para Atingir Princípios e Metas.
Publifolha : SP, 2002 (11 Exemplares).
ROBERT, Michael. A estratégia da Inovação do Produto, Editora Nórdica: SP , 2000. (10
Exemplares)
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Disciplina: Software para Gerenciamento Financeiro
Professor: Marcelo Ludvich
Carga horária: 72
Módulo: 4º
Ano/seq.: 2010 /
2º
Turno: Noturno
1. Ementa:
- Identificar vantagens e desvantagens dos softwares para gerenciamento financeiro;
- Analisar, avaliar e emitir parecer sobre desempenho de software financeiro;
- Colaborar no desenvolvimento de software para gerenciamento financeiro;
- Escolher software mais bem adaptado às finanças da empresa.
2. Objetivos Educacionais:
- Utilizar software financeiro nas operações de gerenciamento da área;
- Repassar conhecimento sobre softwares financeiros.
3.Conteúdo Programático:
- Princípios do sistema de informação financeira;
- Elementos básicos para informação financeira;
- Integração dos elementos básicos:
- Fontes de informação/alimentação do sistema;
- Relatórios de gestão financeira;
- Análise de software de gestão financeira.
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de
trabalho.
Referências Bibliográficas:
Básica:
FILHO, Trajano Leme. Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas. Rio de Janeiro.
Axcel .2003. (10 exemplares).
JAMIL, Leal George. Repensando a TI na Empresa Moderna. Rio de Janeiro. Axcel .2001
(12 Exemplares)
GALLO, Michael A. Comunicação Entre Computadores e Tecnologias de Rede. São
Paulo. Thomson. 2003 (10 Exemplares)
JAMIL, Leal George. Linux para Profissionais. Rio de Janeiro. Axcel. 2006 (10 Exemplares)
JAMIL, Leal George. Comunicações Móveis: Do Analógico ao IMT 2000. Rio de Janeiro.
Axcel. 2006 (10 Exemplares)
Complementar:
GONÇALVES, Marcio. Extração de dados para Data Warehouse. Rio de Janeiro. Axcel
.2003. (10 exemplares).
LIENTZ, Bennet P. Comece bem no e-business: um guia passo a passo para uma
implantação de e-business bem-sucedida. São Paulo. Market Books. 2001 (04 Exemplares)
VERRONE, Antonio. Criando Planilhas Profissionais com o excell 2000. Florianópolis.Visual
Books.2002 (03 Exemplares)
KRAYNAK, Joe.Excell 05 em 23 lições. Rio de Janeiro. Ciência Moderna. 1994 (02
Exemplares)
42
LEVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: O futuro do pensamento na era da
informática. São Paulo: Editora 34. 2004. (05 exemplares).
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Disciplina: Controladoria
Professor: Roberto Savi
Turno: Noturno
Carga horária: 108
Módulo: 4º
Ano/seq.: 2010 / 2º
1. Ementa:
- Fornecer informações sobre as finanças;
- O padrão de despesas;
- Avaliar e emitir parecer sobre o comportamento das despesas e seu impacto nas finanças,
levando em consideração as mudanças de legislação; Lei 11.638/2007 e MP 449/2008;
- Reexaminar a efetivação e apropriação das despesas realizadas;
- Elaborar pareceres sobre operações financeiras.
2. Objetivos Educacionais:
- Implantar correções para possíveis desvios ou comportamentos impróprios de despesas,
colaborando com a execução do planejamento financeiro e a eficiência da gestão financeira;
- Realocar despesas para melhorar o desempenho financeiro.
3.Conteúdo Programático:
- Funções em controladoria;
- Eficiência e eficácia;
- Controller (profissional);
- Custos diretos e indiretos;
- Margem de contribuição;
- Registros das operações;
- Organização dos registros;
- Sistema de avaliação de desempenho;
- Determinação de padrões;
- Controle de custos e análise das variações;
- Auditoria de despesas e receitas.
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de
trabalho.
Referências Bibliográficas:
Básica:
SHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Controlaria como Instrumento de Gestão. Paraná.
Juruá. 2009 (09 exemplares)
MORANTE, Antonio Salvador. Controladoria. São Paulo: Atlas. 2008 (09 exemplares)
BARRETO, Maria da Graça Pitiá. Controladoria na Gestão. São Paulo: Saraiva. 2008 (09
exemplares)
Complementar:
PEYON, Luiz Francisco. Gestão Contábil. Rio de Janeiro. Freitas Bastos. 2004 (10
exemplares)
CHERMAN, Bernardo C. Contabilidade Geral. Rio de Janeiro. Freitas Bastos. 2005. (10
exemplares)
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Carga horária: 108
Disciplina: Planejamento Financeiro
Módulo: 4º
Professor: Mário Sérgio Hempel
Ano/seq.: 2010 / 2º
43
Turno: Noturno
1. Ementa:
- Promover a cultura do Planejamento Financeiro nas organizações.
- Organizar e estabelecer ações que visem ao desenvolvimento financeiro da organização;
- Explicitar as metas financeiras a serem atingidas;
- Promover a otimização dos recursos;
- Criar referências para o controle entre planejado e o realizado.
2. Objetivos Educacionais:
- Desenvolver a cultura de organização antecipada das ações financeiras e objetivos;
- Comunicar as demais áreas envolvidas os objetivos do planejamento financeiro;
- Articular relacionamento com as demais áreas para elaboração e cumprimento do plano;
- Transformar em números as atividades planejadas para a empresa e para a área
financeira.
3.Conteúdo Programático:
- Conceito de planejamento financeiro;
- Tipos e níveis de planejamento;
- Métodos de previsão financeira;
- Processo de gestão financeira;
- Metodologias de planejamento financeiro;
- Aplicação e controle do planejamento.
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de
trabalho.
Referências Bibliográficas:
Básica:
TREUHERZ, Rolf M. Análise Financeira por Objetivos. São Paulo Pioneira. 1999. (10
Exemplares)
LAMBDEN, John e TARGET, David. Finanças para o Pequeno Empresário. 2ed. Rio de
Janeiro. Best Seller. 1993. (10 Exemplares).
PROCESSO, Decisório: Os Melhores artigos da Harward Business Review. Rio de Janeiro:
Elsevier. 2006. (10 Exemplares).
DRUCKER, Peter F. Exercícios de Auto Avaliação Para Empresas. São Paulo: Futura, 2001.
(10 exemplares)
Complementar:
GRACIOSO, Alexandre. Fosfértil: os mil dias decisivos, Case Study. São PauloT.A. Queiroz.
1995. (10 Exemplares)
HOJI, Masakazu. Administração Financeira: Uma Abordagem Prática. 4ed. São Paulo: Atlas.
2003. (02 Exemplares)
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas,
1992. (04 Exemplares)
DRUCKER, Peter F. Ferramenta de Auto Avaliação Para Empresas. São Paulo: Futura, 2001.
(03 Exemplares)
CRESCIMENTO: Os Melhores artigos da Harward Business Review. Rio de Janeiro: Elsevier.
2006. (10 Exemplares).
Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Carga horária: 72h
Disciplina: Libras – Optativa
Módulo: 1º
Professor: Simone Schemberg
Ano/seq.: 2010 / 1º
44
Turno: Noturno
1. Ementa:
- Desenvolver habilidades de uso de linguagem por sinais - LIBRAS;
-Tradução de textos para linguagem por sinais ;
- Compreender a importância da linguagem por sinais ;
- Uso da linguagem por sinais .
2. Objetivos Educacionais:
- Aplicar os instrumentos da Linguagem por sianis portuguesa nas atividades da gestão
financeira;
- Utilizar a Linguagem por sinais ;
3.Conteúdo Programático:
- Desenvolver habilidades de uso de linguagem por sinais - LIBRAS;
-Tradução de textos para linguagem por sinais ;
- Compreender a importância da linguagem por sinais ;
- Uso da linguagem por sinais .
.
4. Procedimentos Didáticos:
Aulas expositivas, promovendo debates com os alunos, complementadas com exercícios e
estudos de caso.
5. Recursos:
Data show, retro-projetor, lousa, TV e vídeo.
6. Avaliação:
Duas provas (bimestral); estudo de casos e trabalhos propostos; leitura e apresentação de
trabalho
Referências Bibliográficas:
Básica:
NETO, Pasquale Cipro. Português Passo a Passo. Barueri: Gold Editora, 2007, Vol.1 (10
exemplares)
NETO, Pasquale Cipro. Português Passo a Passo. Barueri: Gold Editora, 2007, Vol. 3 (10
exemplares)
NETO, Pasquale Cipro. Português Passo a Passo. Barueri: Gold Editora, 2007, Vol. 5 (10
exemplares)
FAULSTICH, Enilde L. de J. Como Ler, Entender e Redigir um Texto. 17ª ed. Petrópolis:
Editora Vozes, 2004. (10 exemplares)
Complementar:
INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. 1a. Scipione. São Paulo. 1997.
(02 exemplares)
BOWER, Sharon Anthony. ABC da palavra fácil. Nórdica. Rio de Janeiro; 1989. (03
exemplares)
MCKENNA, Collen. Como se comunicar com sucesso: Técnicas para dar segurança na
comunicação. Market Books: São Paulo. 2002. (03 exemplares).
HARREL, Keith. Atitude é tudo. Futura: São Paulo. 2001. (03 exemplares).
MOREY, Doc. Como falar ao telefone: Técnicas para aumentar sua capacidade de
comunicação ao telefone. Market Books. São Paulo. 2002. (03 exemplares)
AMARAL, Emília: Novas Palavras: Literatura, gramática, redação e leitura. 1ed. FTD: São
Paulo: 1997. (03 exemplares).
FORMA DE ACESSO AO CURSO
A forma de acesso se dá através de Edital de abertura de processo seletivo. A
Instituição disponibilizará todas as informações aos candidatos, a seguir destacamos o que
pressupõe o Regimento da Faculdade:
CAPÍTULO II
DO PROCESSO SELETIVO
45
Art. 45 O processo seletivo é aberto a candidatos que tenham concluído o Ensino
Médio ou equivalente e tenham sido classificados no processo seletivo dentro do estrito
limite das vagas disponíveis.
§1° As normas para o processo seletivo são objeto de regulamentação do C.A.S.
§2° O processo seletivo é planejado e executado por Comissão Especial, designada
pelo Diretor-Geral.
§3° O processo seletivo para os cursos abrange conhecimentos das disciplinas do
Ensino Médio, do qual respeita o conteúdo e o nível de complexidade, a serem avaliados por
meio de provas ou por outros procedimentos especiais de avaliação admitidos em lei, na
forma disciplinada no edital correspondente.
§4° O processo seletivo só tem validade para o período letivo expressamente referido
no edital de divulgação.
§5° Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, pode a FTI realizar novo
processo seletivo ou para elas admitir portadores de diploma de curso de graduação.
Art. 46 O Processo Seletivo abrange a avaliação dos conhecimentos comuns obtidos
pelos candidatos nas diversas formas de escolaridade do Ensino Fundamental e Médio, sem
ultrapassar este nível de complexidade.
§1º Nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior, o
Processo Seletivo é de caráter classificatório.
§2º A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, quando for
o caso, excluídos os candidatos que não obtiveram os critérios ou níveis mínimos
estabelecidos, quando fixados no Edital.
§3º A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se
realiza a Seleção, podendo tornar-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de
requerê-la ou, em fazendo, não apresentar a documentação exigida completa, dentro dos
prazos fixados, de acordo com as Normas específicas publicadas no Edital.
§4º Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos alunos
transferidos de outro Curso ou Instituição ou portadores de Diploma de Curso Superior de
Graduação, ou alunos remanescentes de outra opção do mesmo Processo, nos termos da
Legislação vigente.
§5º É facultado a FTI, prever no Edital a realização de nova fase do Processo Seletivo,
se necessário, para preenchimento das vagas remanescentes.
CAPÍTULO III
DA MATRÍCULA
Art. 47 A matrícula inicial, ato formal de ingresso no Curso e de vinculação a FTI,
realiza-se na Secretaria, em prazos estabelecidos por ato do Diretor Superintendente,
instruído o requerimento com a seguinte documentação:
I- Certidão de Nascimento;
II- Certificado ou Diploma de conclusão do Ensino Médio ou equivalente, e o
respectivo Histórico Escolar;
III- prova de quitação com o Serviço Militar e Eleitoral, quando for o caso;
IV- comprovante de pagamento ou de isenção da primeira parcela da mensalidade e
de assinatura do respectivo Contrato de Prestação dos Serviços Educacionais.
§1º No caso de diplomado em outro Curso Superior de Graduação, é exigida a
apresentação do Diploma respectivo, devidamente registrado, dispensando-se a
apresentação do Certificado ou Diploma de conclusão do Ensino Médio ou equivalente, bem
como o respectivo Histórico Escolar.
§2º No ato da matrícula obriga-se o aluno a fornecer dados pessoais relativos a sua
residência ou domicílio e outros que interessem ao controle acadêmico e administrativo da
FTI e que não constem nos documentos previstos neste Artigo .
Art. 48 A matrícula é feita por série, no Curso pretendido, quando regimentalmente
reconhecido o direito deste ato.
Art. 49 A matrícula é renovada anualmente, mediante requerimento pessoal do
interessado e assinatura do Contrato entre as partes, de acordo com as Normas aprovadas
pelo Conselho de Administração Superior, nos prazos estabelecidos no Calendário Geral.
§1º A não-renovação ou não confirmação da matrícula, independente de justificativa,
nos prazos fixados pela Diretoria, implicará, à critério do Diretor Superintendente, em
abandono de Curso e desvinculação do aluno, podendo a mesma utilizar-se de sua vaga.
46
§2º O requerimento de renovação ou confirmação de matrícula é instruído com o
comprovante de pagamento ou de isenção das contribuições ou taxas devidas, bem como da
quitação de débitos anteriores, nos termos do Contrato celebrado entre as partes, além de
prova de quitação com as obrigações eleitorais, militares e civis, quando for o caso.
§3º A FTI, quando da ocorrência de vagas, poderá abrir inscrições nas disciplinas de
seus Cursos para Cursos Seqüenciais ou para alunos não regulares que demonstrem
capacidade de cursá-las com proveito, mediante Processo seletivo prévio conforme
amparado na legislação.
Art. 50 É concedido o trancamento da matrícula para o efeito de, interrompidos
temporariamente os estudos, manter o aluno, com sua vinculação ao Curso das Faculdades
com direito à renovação de matrícula para o próximo e consecutivo período letivo, se houver
vaga, no prazo fixado, de acordo com os termos do Contrato celebrado entre as partes.
§1º O trancamento de matrícula é concedido, se requerido nos prazos estabelecidos,
até o final do respectivo período letivo, ou excepcionalmente, por período superior, desde
que no seu total, não ultrapasse a metade da duração do Curso em que se encontre
matriculado o requerente.
§2º O aluno que interrompeu seus estudos, por trancamento, posto que mantido o
seu vínculo com o Estabelecimento, poderá retornar aos estudos, mediante requerimento de
próprio punho, e se enquadrará no Currículo Pleno do curso, em vigor na época da rematrícula. Os alunos que cancelarem a matrícula ou abandonarem Curso, só poderá
retornar ao Curso submetendo-se novamente ao Processo Seletivo.
§3º É concedido também o cancelamento de matrícula mediante requerimento
pessoal, desde que quitadas as obrigações estipuladas no Contrato celebrado entre as
partes, nos limites permitidos na Lei.
Art. 51 A FTI aceitara a transferência de alunos regulares, para cursos afins, na
hipótese de existência de vagas e, mediante processo seletivo.
Parágrafo único: Os portadores de Diplomas de Curso de Graduação, no processo de
adaptação com vistas à complementação das disciplinas necessárias para integralizar o
Currículo Pleno, poderão cursar as disciplinas em falta para completar o novo Curso, em
horários ou períodos especiais, nos termos da Norma aprovada pelo Conselho de
Administração Superior.
CAPÍTULO IV
DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Art. 52 É concedida matrícula ao aluno transferido de Curso Superior de Faculdade
ou Instituição congênere nacional ou estrangeira, na estrita conformidade das vagas
existentes no Curso de interesse, se requerida nos prazos fixados no Edital próprio, de
acordo com as Normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior.
§1º As transferências ex-oficio dar-se-ão na forma da Lei.
§2º O requerimento de matrícula por transferência é instruído com documentação
constante no Edital próprio, além do Histórico Escolar do Curso de origem, Programas e
Cargas Horárias das disciplinas nele cursadas com aprovação.
§3º A documentação pertinente à transferência, necessariamente original, tramitará
diretamente entre as Instituições, por via postal ou oficial.
Art. 53 O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem
necessárias, sendo aproveitados os estudos realizados com aprovação no Curso de origem,
se equivalentes, nos termos das Normas internas e da Legislação.
Parágrafo Único. O aproveitamento de estudos é concedido a requerimento do
interessado e as adaptações ao Currículo em vigor são determinadas nos termos de um
Plano de Estudos de adaptação elaborado de acordo com as Normas aprovadas pelo
Conselho de Administração Superior e da Legislação pertinente.
Art. 54 Em qualquer época, a requerimento do interessado, nos termos permitidos
em Lei, a FTI concede transferência aos alunos nele matriculados.
§1º Não é concedida transferência a aluno enquanto se encontre respondendo à
Sindicância, Processo Disciplinar ou cumprindo penalidade disciplinar, nos termos da
Legislação.
§2º O deferimento do pedido de transferência implica no encerramento das
obrigações da FTI previstas no Contrato celebrado entre as partes, resguardado o direito de
ações judiciais cabíveis para cobrança de débitos financeiros do aluno, na forma da Lei.
47
Art. 55 O aproveitamento de estudos pode ser concedido ao aluno transferido e ao
portador de estudos de nível superior, de conformidade com as normas definidas pelo C.A.S.
e observada a legislação vigente.
Parágrafo único: Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrando por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados
por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de
acordo com as normas dos sistemas de ensino.
MODELO EDITAL DE VESTIBULAR
FACULDADE DE TECNOLOGIA INTEGRAL
EDITAL Nº 1, DE xx DE XX DE 200X
Processo Seletivo/Concurso Vestibular 200X
A Faculdade de Tecnologia Integral, credenciada pela portaria nº. XXX de
XX/XX/XXXX, mantida pela SIEN –Sociedade Integral de Ensino Superior S/C Ltda, por
meio da Comissão Central de Processo Seletivo, abrirá inscrições para os seguintes Cursos
Superiores: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.
A FACULDADE reserva-se o direito de cancelar qualquer um dos cursos ofertados,
caso o número de candidatos seja inferior ao número de vagas ofertadas, neste caso, os
alunos aprovados terão suas vagas garantidas para o próximo vestibular. Poderá haver
remanejamento destas entre os cursos, respeitando o número de vagas, autorizadas, para
cada um deles.
O processo de seleção será classificatório, constando de prova que versará sobre as
disciplinas de Matemática, Língua Portuguesa, Literatura Brasileira, Redação, Geografia e
História, com programas limitados ao conteúdo obrigatório do Ensino Médio. As inscrições
estarão abertas de XX a XX de XXXX de 200X. O processo seletivo constará de provas a
serem realizadas em XX de XXXX de 200X. As inscrições e as provas terão lugar na
Instituição, sita na Rua Marechal Floriano Peixoto n. 1236, Curitiba, Pr.
Valor da inscrição: R$ XX,00. O regulamento para o Processo Seletivo encontra-se
publicado no Manual do Candidato que será entregue no ato da inscrição e está disponível
no site XXXXXXX.
Publique-se.
A Faculdade de Tecnologia Integral
Diretor Geral
MANUAL DO ALUNO
Caro(a) Candidato(a)
Estamos orgulhosos em recebê-los na nossa Instituição. Afinal, a Faculdade de
Tecnologia Integral faz parte das nossas vidas e esperamos que faça parte da sua também.
A nossa Instituição configura-se como a mais nova opção educacional para a
comunidade de Maringá e região de abrangência.
Os cursos de graduação oferecidos pela Instituição aliam uma proposta pedagógica
inovadora, incluindo professores qualificados e experientes.
Nossa Instituição acredita no seu potencial e fundamenta-se na qualidade para
proporcionar-lhe a orientação necessária à sua vida profissional.
Agradecemos-lhe por ter nos escolhido e acreditar nas nossas possibilidades de
crescimento como uma Instituição voltada para um projeto educativo que tem como objetivo
a formação de profissionais competentes.
Seja bem vindo!
Diretor Geral
Prezado Candidato
Este manual foi elaborado com a finalidade de orientá-lo no seu ingresso à
Instituição.
O presente material é apenas um primeiro contato com a Instituição, a fim de
promover uma integração com você, futuro aluno. Ele também apresenta informações,
instruções e disposições sobre o Processo Seletivo 200X para os seguintes cursos:
48
CURSO
V
agas
T
urno
Mensalidade
.1.1.1
.1.1.2
O VESTIBULAR
A Faculdade Integral, torna público as normas que regem este Processo Seletivo,
considerando a Portaria Ministerial Nº. 1.120 de 19/07/99, e demais legislações vigentes.
-Não haverá, sob nenhuma hipótese, restituição de taxa e documentos de inscrição.
- A Faculdade Integral reserva-se o direito de cancelar qualquer um dos cursos
ofertados, caso o número de candidatos seja inferior ao número de vagas oferecidas, neste
caso, os alunos aprovados estarão com suas vagas garantidas para o próximo semestre.
Avaliação do Processo Seletivo
Redação
Focará tema atual discutido pela mídia nacional.
.2
Conhecimento Geral
Abrangerá as seguintes disciplinas:
- Matemática, Língua Portuguesa, Literatura Brasileira, Geografia e História.
Critérios para Classificação dos Candidatos
A prova avaliará conhecimentos que não excedam o Ensino Médio (2º Grau), com
predominância da verificação da capacidade de raciocínio do pensamento crítico e da
análise.
I. O número de linhas utilizadas para a redação não poderá ser inferior a 15 e deve
ter no máximo 20 linhas.
II. Adequação comunicacional com valor dez (10) na escala de zero a dez
considerando:
ADEQUAÇÃO DISCURSIVA,
ADEQUAÇÃO DE LINGUAGEM,
ADEQUAÇÃO GRÁFICA.
III. Será eliminado o candidato que não observar os limites mínimo e máximo de
linhas e se ativer ao tema proposto.
IV. Será eliminado o candidato que não realizar a prova ou não apresentar os
documentos exigidos.
V. A avaliação de Conhecimentos Gerais terá cinco questões de cada disciplina.
VI. Cada disciplina da prova de conhecimento gerais terá o valor dez (10) na escala
de zero a dez.
VII. Serão somadas todas as disciplinas da prova de Conhecimentos Gerais e
efetuada a média.
Exemplo:
.2.1.1.1.1.1 CG=1ªD+2
ªD+3ªD+4ªD+5ªD
5
CG = Conhecimentos Gerais.
D = Disciplina.
VIII. Serão somadas as provas de Conhecimentos Gerais e Redação para efetuar a
média.
Exemplo:
PS=
CG+R
49
2
PS = Processo Seletivo.
CG = Conhecimentos Gerais.
R= Redação.
IX. Não se concederá revisão de provas, vistas ou recontagem de escores em
qualquer das provas.
X. No caso de empate no total de pontos, o critério será o discriminado abaixo,
obedecendo a ordem prioritária estabelecida, no caso de persistência no empate:
1º. total de pontos na prova de redação;
2º. o candidato com maior idade.
XI. O processo classificatório será por ordem de média das provas.
XII. O candidato poderá optar por apresentar o resultado obtido no ENEM.
XIII. A opção por apresentar o resultado do ENEM não dispensará o aluno de fazer as
provas de Conhecimentos Gerais/Redação.
XIV. Para o candidato que optar por apresentar o resultado do ENEM, será
considerada a maior nota entre a Avaliação de Conhecimentos Gerais e o ENEM.
HORÁRIOS:
Não será permitida a entrada de alunos que chegarem após às XX:XXh
Prova: XX:XXh até XX:XXh
INSCRIÇÕES, ENSALAMENTO E LOCAIS
As inscrições e as provas serão na Instituição, sita na Rua Marechal Floriano
Peixoto, 1226, Curitiba, Pr.
O ensalamento será divulgado no dia da prova.
CHEGADA DOS CANDIDATOS AO LOCAL DE PROVA
Os candidatos deverão estar no local de prova (na sede da Instituição), no máximo,
às xx:xxh, portando somente o material necessário para a realização das provas e
comprovante de inscrição.
VESTIBULAR AGENDADO
A Faculdade Integral oferecerá vestibular agendado nos dias XX/XX/XXXX a
XX/XX/XX, das XX:XX às XX:XX h
MATERIAL PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS
Os candidatos deverão trazer:
-Documento de Identidade;
-Caneta azul ou preta;
-Lápis preto;
-Borracha.
*Não será permitido o uso de instrumentos de comunicação de qualquer tipo e
similares.
IDENTIFICAÇÃO
Com o objetivo de garantir a eqüidade e legitimidade do Processo Seletivo, a
identificação dos candidatos será eficaz e exigível a qualquer momento da aplicação das
provas, sendo tomadas medidas especiais e severas em caso de fraude.
IMPEDIMENTOS E EXCLUSÃO
50
Será impedido de realizar as provas do Processo Seletivo o candidato que chegar
atrasado em relação ao prazo de limite de entrada, ou que seja excluído por deliberação da
Comissão do Processo Seletivo, com fundamento em motivos de ordem legal ou disciplinar.
Será igualmente excluído o candidato que, durante a aplicação das provas,
comunicar-se com outros candidatos, efetuar empréstimos, usar de outros meios ilícitos ou
praticar atos contra as normas ou a disciplina.
RESULTADOS
Os resultados estarão fixados em edital na sede da Instituição no dia xx/xx/xx,
como também no site (www.integralsien.com.br) da instituição.
MATRÍCULA PARA OS CANDIDATOS CLASSIFICADOS EM PRIMEIRA, SEGUNDA
OU CHAMADAS SUBSEQÜENTES
A data e horário para a matrícula constarão no próprio relatório de classificação.
DOCUMENTOS PARA A MATRÍCULA DO CANDIDATO:
I.
comprovante de inscrição;
II.
fotografia 3x4, recente;
III.
01 cópia original do Histórico Escolar do Ensino Médio (2º grau);
IV.
01 fotocópia autenticada de documento que prove estar em dia com o serviço
militar (para homens);
V.
01 fotocópia autenticada do Título de Eleitor, se brasileiro;
VI.
01 fotocópia autenticada das duas faces do CPF, próprio;
VII.
01 fotocópia autenticada das duas faces da cédula de Identidade, com
validade na data da matrícula, se for o caso de estrangeiros;
VIII.
01 fotocópia autenticada da Certidão de Nascimento ou de Casamento;
IX.
01 fotocópia do comprovante de residência (conta de luz, água ou telefone).
Os candidatos aprovados menores de 18 anos deverão comparecer ao local das
matrículas acompanhados por seus responsáveis.
A matrícula corresponderá a 1ª mensalidade, referente ao mês de XXXX de 200X.
CHAMADAS COMPLEMENTARES
As vagas decorrentes de desistência ou impedimentos serão preenchidas através de
chamadas complementares suficientes para completar as vagas disponíveis, de
conformidade com a classificação dos candidatos, que serão feitas por meio de editais a
serem fixados na sede da Instituição.
A INSTITUIÇÃO
A Faculdade de Tecnologia Integral, mantido pela SIEN – Sociedade Integral de
Ensino Superior S/C LTDA, tem como objetivo atuar no ensino superior, na pesquisa e
extensão universitária, em áreas que afetam, promovam e dinamizem o desenvolvimento
cultural e empresarial.
Na Pesquisa, programas específicos e muitos bem definidos promovem e fomentam o
desenvolvimento tecnológico da sociedade, bem como o crescimento intelectual de nossos
alunos e colaboradores.
1.13.1 A administração da Instituição
A Estrutura Organizacional da Faculdade Integral está estabelecida em seus
respectivos regimentos com as definições, metas operacionais e indicadores de desempenho
de cada órgão de gestão/operação.
Os administradores da Faculdade Integral possuem autonomia total para ações e
decisões, devendo-se assegurar da qualidade dos serviços educacionais prestados.
1.13.2. A SEDE
A Faculdade Integral está localizada na Rua Marechal Floriano Peixoto, 1226,
Curitiba, Pr., em sede, que conta com aproximadamente, 1.500 metros quadrados de área
51
construída, totalmente adequada ao desenvolvimento de atividades de Ensino, Pesquisa e
Extensão.
1.13.3. REDE CORPORATIVA
A Instituição está informatizada através de uma Rede Corporativa, que integra todos
os computadores da entidade, operando em Intranet e Internet.
A Internet fornece, aos integrantes da Instituição, o acesso às informações
corporativas.
Com esse recurso, a administração da Instituição possibilita o acesso on-line a
documentos digitais, tais como:
·
Estatuto, Regimentos, Políticas e Procedimentos: Informações Operacionais
como calendários, horários de aula, notas, etc;
·
Informações sobre o acervo bibliográfico, softwares existentes; acesso aos
bancos de dados cadastrais dos alunos, professores e outros.
1.13.4 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
A Instituição dispõe atualmente de um avançado laboratório de informática, utilizado
principalmente, para o desenvolvimento prático dos trabalhos dos alunos.
As estações de trabalho encontram-se interligadas. Dessa forma, de qualquer
equipamento instalado no campus, é possível navegar na Internet.
A Instituição dispõem de grande variedade de softwares, adequados às atividades de
Ensino, Pesquisa e Extensão.
1.13.5. INTERNET
A Instituição também dispõe de um espaço virtual na rede mundial de computadores
- Internet.
Aqui o aluno pode consultar qualquer informação a respeito da Instituição, desde
sua estrutura física até o seu horário de aula.
1.13.6. BIBLIOTECA
De acordo como o informado no PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional e
Regimento da Faculdade de Tecnologia Integral:
A Biblioteca da Faculdade de Tecnologia Integral possui 130,00 m 2 (*), divididos em
duas partes com acervo separado por áreas, na seguinte conformidade:
- Área 1 – Acervo;
- Área 2 – Espaço para Leitura;
- Área 3 – Espaço para Leitura e trabalhos (gabinetes)
A Biblioteca possui 5.485 exemplares catalogados e 3.480 títulos. A Biblioteca está
totalmente informatizada.
(*) Observação: Está prevista ampliação da estrutura física e o espaço que será
destinado a unidade contará com aproximadamente 210m 2.
1.13.7. POLÍTICA DE ORGANIZAÇÃO, UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA E
ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS.
A Faculdade de Tecnologia Integral - manterá uma Biblioteca cuja finalidade é de
apoiar os cursos e departamentos nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, mediante:
-organização, reunião, guarda e divulgação do acervo, com vistas a otimizar o uso do
material bibliográfico;
-oferta de serviços e informações bibliográficas;
-atualização e ampliação do acervo;
-manutenção
de
intercâmbio
com
outras
bibliotecas,
universidades,
estabelecimentos isolados, centros de documentação e outras instituições técnicas,
científicas e culturais, nacionais e estrangeiras;
-comutação de material e acesso eletrônico em redes - “on line” - gerais e
especializadas.
1.13.8. ACERVO, CATALOGAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO DO ACERVO.
52
O acervo da Biblioteca inclui livros, periódicos, jornais, teses, publicações oficiais,
mapas, Atlas, microfilmes, microfichas, discos e outros materiais que futuramente venham
a ser incorporado.
Toda aquisição de material bibliográfico é feita através da Biblioteca, que deve dispor
de dotação orçamentária específica. Não é permitida a existência de coleções isoladas, nem a
criação de bibliotecas departamentais ou para cursos de pós-graduação.
1.13.9. RECURSOS HUMANOS, GESTÃO E SERVIÇOS DA BIBLIOTECA.
Os serviços da Biblioteca, serão dirigidos por um (a) Bibliotecário (a) e por Auxiliares
indicados pelo Diretor Acadêmico e contratados pela Entidade Mantenedora, em função das
necessidades dos serviços. A Biblioteca deverá ser organizada segundo os princípios mais
modernos de Biblioteconomia, com recursos informatizados e, quanto ao seu
funcionamento, reger-se-á por um Regulamento, aprovado pelo Conselho de Administração
Superior. A divulgação dos trabalhos didáticos, culturais e demais publicações será
promovida pela Biblioteca, de acordo com a indicação das Coordenadorias de Curso e do
Conselho Pedagógico.
Ao responsável pela Biblioteca compete:
1.
Coordenar os serviços da Biblioteca e dos seus Funcionários;
2.
Zelar pela conservação dos livros e de tudo quanto pertencer à Biblioteca;
3.
Organizar as listas de catálogos e fichários, segundo Sistemas que estiverem
em uso nas Bibliotecas congêneres;
4.
Propor à Diretoria Acadêmica a aquisição de Obras e Assinaturas de
Publicações Periódicas, dando preferência às que se ocupem de matérias ensinadas nas
Faculdades e procurando sempre completar as Obras e Coleções existentes, mediante
consultas aos Coordenadores de Cursos e docentes interessados;
5.
Organizar um Catálogo Anual de referência bibliográfica para os Cursos das
Faculdades, remetendo-os aos membros do Corpo Docente;
6.
Prestar informações às Diretorias e aos docentes sobre as novas publicações
feitas no País, juntamente com Catálogos das principais Livrarias sempre que possível e
oportuno;
7.
Expedir, no final do período letivo de cada exercício, um formulário impresso
aos Coordenadores de Cursos, que facilite a indicação de Obras e Publicações necessárias
às respectivas disciplinas que a Biblioteca ainda não possua, ou que deverão constar dos
Planos de Ensino;
8.
Organizar e remeter à Diretoria Acadêmica, os Relatórios dos trabalhos da
Biblioteca;
9.
Responsabilizar-se pelo atendimento solícito e digno a todos os usuários da
Biblioteca.
10.
Elaborar as estatísticas sobre a utilização, retiradas e freqüência dos
usuários à Biblioteca, nos termos solicitados pelo Diretor Acadêmico.
1.13.10. ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS. - DA
COMISSÃO DE SELEÇÃO DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO
À Comissão de Seleção de Material Bibliográfico compete:
I - Analisar o programa anual de aquisição de material bibliográfico;
II - Adequar a disponibilidade de verba destinada à aquisição de material
bibliográfico, levando-se em consideração o número de alunos, de professores, de cursos
novos e daqueles em reconhecimento, bem como o acervo existente na Biblioteca;
III - Analisar as solicitações de aquisição encaminhadas à Biblioteca e propor
programa de aquisição.
Os membros da Comissão podem recorrer aos professores das áreas por eles
representadas, nos Departamentos. A Comissão de Seleção de Material Bibliográfico é
composta por um representante docente, e presidida pela Chefia da Biblioteca. Os membros
da Comissão de Seleção de Material Bibliográfico são designados por ata da Diretoria. O
Presidente da Comissão será substituído em suas faltas e/ou impedimentos por pessoa de
sua indicação.
1.1.13.
Biblioteca
53
1.1.14.
RESUMO
1.1.15.
ACERVO GERAL
1.1.16.
OUTROS: periódicos, cadernos, normas, anuários, etc.
OUTROS: periódicos, cadernos, normas, anuários, etc. (1 por linha)
Tipo
Descrição
Jornal
O valor econômico ( assinatura em vigor)
Revista
Exame, você S/A, HS management
1.13.5. POLÍTICA E FACILIDADE DE ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO.
Para efeito de empréstimo, podem inscrever-se junto à Biblioteca:
a) Os alunos matriculados regularmente nos cursos da Instituição;
b) Os docentes e demais servidores.
Exige-se, ainda, apresentação de documento de identificação pessoal.
Os usuários da comunidade em geral pedem utilizar o acervo da Biblioteca, apenas
na área de leitura. O empréstimo de material bibliográfico deve ser efetuado pessoalmente e
com o mesmo em mãos. O usuário é diretamente responsável pelas obras que retirar da
Biblioteca, não podendo sub emprestá-las. Aos discentes e servidores é permitido o
empréstimo de até 3 (três) obras pelo período de 3 (três) dias.
Aos docentes é facultado o empréstimo de até 3 (três) obras pelo período de 8 (oito)
dias. O empréstimo de periódicos e teses é facultado somente aos docentes pelo prazo de 3
(três) dias. Obras de referência, mapas e monografias de curso, estão disponíveis apenas
para consulta local. Os prazos para empréstimos devem ser rigorosamente observados.
1.13.6. PLANO DE EXPANSÃO.
Ano a ano será adquirido para as disciplinas e cursos o acervo necessário ao integral
desenvolvimento, desempenho e implantação das séries em questão e enriquecido o acervo
das disciplinas das séries já implantadas. O quadro de pessoal será ampliado a partir da
implantação de novos cursos, atendendo às necessidades. Sistemas de amplificação e
informatização serão aplicados em expansão e melhoria da Biblioteca a partir de 2007. Está
prevista a ampliação do projeto.
1.13.7. SERVIÇOS DA BIBLIOTECA
Os serviços da Biblioteca serão dirigidos por um (a) Bibliotecário (a) e por Auxiliares
indicados pelo Diretor Acadêmico e contratados pela Entidade Mantenedora, em função das
necessidades dos serviços.
A Biblioteca deverá ser organizada segundo os princípios mais modernos de
Biblioteconomia, com recursos informatizados e, quanto ao seu funcionamento, reger-se-á
por um Regulamento, aprovado pelo Conselho de Administração Superior.
A divulgação dos trabalhos didáticos, culturais e demais publicações será promovida
pela Biblioteca, de acordo com a indicação das Coordenadorias de Curso e do Conselho
Pedagógico.
A Biblioteca funcionará diariamente, durante o período de aulas e trabalhos
acadêmicos.
Ao responsável pela Biblioteca compete:
I- coordenar os serviços da Biblioteca e dos seus Funcionários;
II- zelar pela conservação dos livros e de tudo quanto pertencer à Biblioteca;
III- organizar as listas de catálogos e fichários, segundo Sistemas que estiverem em
uso nas Bibliotecas congêneres;
IV- propor à Diretoria Acadêmica a aquisição de Obras e Assinaturas de Publicações
Periódicas, dando preferência às que se ocupem de matérias ensinadas nas Faculdades e
procurando sempre completar as Obras e Coleções existentes, mediante consultas aos
Coordenadores de Cursos e docentes interessados;
V- organizar um Catálogo Anual de referência bibliográfica para os Cursos das
Faculdades, remetendo-os aos membros do Corpo Docente;
54
VI- prestar informações às Diretorias e aos docentes sobre as novas publicações
feitas no País, juntamente com Catálogos das principais Livrarias sempre que possível e
oportuno;
VII- expedir, no final do período letivo de cada exercício, um formulário impresso aos
Coordenadores de Cursos, que facilite a indicação de Obras e Publicações necessárias às
respectivas disciplinas que a Biblioteca ainda não possua, ou que deverão constar dos
Planos de Ensino;
VIII- organizar e remeter à Diretoria Acadêmica, os Relatórios dos trabalhos da
Biblioteca;
IX- responsabilizar-se pelo atendimento solícito e digno a todos os usuários da
Biblioteca.
X- elaborar as estatísticas sobre a utilização, retiradas e freqüência dos usuários à
Biblioteca, nos termos solicitados pelo Diretor Acadêmico.
1.13.8. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES
Constituem o Corpo Discente da Faculdade os alunos regulares e os alunos nãoregulares.
a)
O aluno regular é o aluno matriculado em Curso Tecnológico.
b)
O aluno não-regular é o aluno inscrito em Programas Especiais ou Curso de
Pós-Graduação, Especialização, Aperfeiçoamento, de Extensão e Seqüenciais ou em
disciplinas isoladas de qualquer um dos Cursos oferecidos regularmente pela Entidade,
tanto presenciais quanto à distância nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho de
Administração Superior e da Legislação vigente.
São direitos e deveres do Corpo Discente:
1.Freqüentar as aulas e demais atividades curriculares e utilizar os serviços
educacionais, administrativos e técnicos oferecidos pela FTI, nos termos do Contrato
celebrado com a Instituição;
2.Votar e ser votado, na forma da Lei, nas eleições para os Órgãos de representação
estudantil;
3.Recorrer de decisões dos Órgãos Deliberativos ou Executivos;
4.Observar o Regime Acadêmico e disciplinar e comportar-se, dentro e fora da
Instituição, de acordo com os princípios éticos condizentes;
5.Zelar pelo patrimônio da FTI;
6.Efetuar pontualmente o pagamento das taxas e contribuições devidas como
remuneração dos serviços educacionais recebidos e nos prazos fixados no Contrato de
Prestação de Serviços Educacionais assinado com a Instituição, e submeter-se às normas
legais pertinentes no caso de não cumprimento dessas obrigações.
1.13.9. PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO AOS DISCENTES
O currículo institucional será enriquecido por meio das atividades de intercâmbio e
de cooperação técnica, articuladas em convênios com organismos locais, regionais e
nacionais para realização de projetos conjuntos, além das atividades na área de prestação
de serviços assistenciais que beneficiem a comunidade local. Como estratégia de atuação
procurar-se-á focalizar parcerias com instituições públicas e privadas, com associações de
classes empresariais, organizações e fundações.
As pesquisas a serem realizadas deverão harmonizar-se com o projeto pedagógico da
Instituição e sua implementação ocorrerá mediante a adoção de procedimentos que
consistirão, principalmente, em:
- conceder auxílio para projetos específicos;
- realizar convênios com instituições vinculadas à pesquisa;
- manter intercâmbio com instituições científicas, visando firmar contatos
sistemáticos entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns;
- criar mecanismos de avaliação e divulgação da produção científica e tecnológica
realizadas na Faculdade de Tecnologia Integral;
- realizar simpósios destinados ao debate de temas científicos e atinentes aos cursos
e programas desenvolvidas na Faculdade;
- disponibilizar recursos audiovisuais, de informática e acervo bibliográfico
atualizado;
55
- possibilitar participação em eventos científicos que possam sensibilizar e motivar
alunos e professores ao desenvolvimento da prática de pesquisa, sobretudo aqueles que
desempenham atividades profissionais articuladas com os eixos temáticos estratégicos
pesquisados na própria Instituição;
- promover o cadastramento das pesquisas institucionais e fortalecimento dos eixos
temáticos estratégicos, procurando expandi-las e/ou associá-las às atividades de ensino
(cursos seqüenciais, de graduação, pós-graduação, extensão e treinamento profissional);
- implantar núcleos temáticos de estudos.
A Instituição tem como política, assegurar o atendimento individualizado do aluno
pelo seu Coordenador de Curso. Assim sendo, desde o início e durante todo o curso, o
Coordenador de Curso orienta os seus alunos quanto aos objetivos do Curso, perfil do
profissional a ser formado, mercado de trabalho, estágios, e outros assuntos de interesse à
formação integral dos estudantes.
1.13.10. PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO
Com a finalidade de assegurar a permanência e o bom rendimento escolar do corpo
discente, principalmente daqueles alunos com grande potencial, mas que apresentam
dificuldades financeiras, é compromisso da Faculdade, através da Instituição Mantenedora,
conceder auxilio, através e bolsas de estudo, podendo para isto utilizar percentual de sua
receita e outros recursos que podem advir de parcerias apoiadas a partir de convênios e
acordos de cooperação técnica e científica, para tanto podendo utilizar-se de parcerias com
organizações do Terceiro Setor. Cada caso será analisado por uma comissão, a ser composta
por professores e alunos. O Programa visa contemplar o compromisso social da Faculdade e
também poderá servir para realização de pesquisa para testar proposta pedagógica dos
Cursos da Faculdade. Cada Curso poderá adaptar a ação do programa sem contudo mudar
o escopo principal.
1.13.11. ESTÍMULOS A PERMANÊNCIA
A Faculdade de Tecnologia Integral, preocupada em assegurar à comunidade um
ambiente saudável e assegurar condições para reduzir e evitar evasão escolar oferecerá
Programa de Nivelamento e Atendimento Psico-pedagógico.
A Instituição oferecerá atividades relacionadas à formação básica para que o aluno
consiga superar suas dificuldades e com isso possa melhor acompanhar as aulas do Curso
que freqüenta.
As atividades de nivelamento poderão ser intensificadas no início do semestre e
oferecidas sistematicamente no decorrer do mesmo, em horários alternativos, de acordo com
o nível de dificuldades. As atividades serão oferecidas em forma de oficinas, a partir da
pesquisa feita com o apoio e participação de professores e alunos. O Setor de Avaliação
Institucional definirá a forma da avaliação destas atividades. Os resultados serão
encaminhados para a Direção da Faculdade permitindo-se com isso ajustes e fortalecimento
das atividades.
A Faculdade propõe-se estar atento às questões psicopedagógicas, procurando
encaminhar e orientar os alunos em suas eventuais dificuldades no trabalho de
aprendizagem. Sob uma perspectiva preventiva, os alunos que apresentarem excessivo
número de faltas, ou persistente aproveitamento deficiente serão convidados a comparecer
ao atendimento. Serão atendidos por profissional habilitado para apoiar a revisão da
metodologia de estudos e também para investigar outras dificuldades. O apoio
psicopedagógico visa também solucionar problemas resultantes da interação alunoprofessor. Haverá também um atendimento inicial aos alunos ingressantes. O atendimento
destina-se a promover adaptação a nova etapa da vida estudantil e auxiliar na incorporação
de atitudes e valores próprios á carreira escolhida.
Está previsto também um atendimento em parceria com os profissionais da área da
saúde, buscando orientações quanto ao uso de drogas.
O apoio psicopedagógico também atenderá os pais dos alunos que solicitarem
esclarecimentos sobre questões relacionadas aos seus filhos.
1.13.12. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL
O Corpo Discente das Faculdades tem como Órgão de representação o Diretório
Acadêmico, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado na forma da Lei.
56
a)
Compete aos Diretórios Acadêmicos, regularmente constituídos, indicar o
Representante discente, com direito a voz e voto, nos Órgãos Colegiados, vedada a
acumulação de Cargos.
b)
Aplicam-se aos Representantes estudantis nos Órgãos Colegiados as
seguintes disposições:
1.São elegíveis os alunos regularmente matriculados;
2.Os mandatos têm duração de 1 (um) ano, vedada a recondução imediata;
3.O exercício da representação não exime o estudante do cumprimento de suas
obrigações acadêmicas, inclusive com relação à freqüência às aulas e atividades.
c)
Na ausência de Diretório Acadêmico, a representação estudantil poderá ser
feita por indicação do Colegiado de alunos eleitos como Representantes de Classes, nos
termos das Normas aprovadas pelo Conselho Pedagógico.
A FTI pode instituir Monitoria, nela admitindo alunos regulares, selecionados pelos
Coordenadores de Curso e indicados pelo Diretor das Faculdades ao Diretor
Superintendente, dentre os estudantes que tenham demonstrado rendimento satisfatório na
disciplina ou área da Monitoria, bem como aptidão para as atividades auxiliares de Ensino e
Pesquisa.
a) A Monitoria não implica em vínculo empregatício com a Entidade Mantenedora e
será exercida sob orientação de um docente, vedada a utilização de Monitor para ministrar
aulas teóricas ou práticas correspondentes à carga horária regular de disciplina curricular.
b) O exercício da Monitoria é considerado relevante para futuro ingresso na carreira
docente nas Faculdades.
A FTI pode instituir prêmios como estímulo à produção intelectual de seus alunos na
forma regulada pelo Conselho de Administração Superior.
Os alunos regularmente matriculados têm representação garantida nos diferentes
Órgãos Superiores que compõem a estrutura organizacional da Instituição, conforme
regimento. A Faculdade disponibilizará uma sala para o funcionamento do Diretório
Acadêmico. Além disso, o corpo discente da Instituição tem como órgão de representação
estudantil o Diretório Acadêmico, conforme regimento.
1.13.13. O Corpo Discente da Faculdade é constituído de:
1.
Alunos regulares: aqueles que mantêm o seu vínculo formalizado com a
instituição.
2.
Alunos não regulares: aqueles que não podem ostentar o status de aluno em
face do não atendimento às condições indispensáveis ao vínculo institucional, sendo aluno
não regular os matriculados em disciplinas isoladas de qualquer um dos cursos oferecidos
regularmente pela entidade.
3.
Alunos ouvintes: os matriculados especialmente para presenciar uma ou mais
disciplinas ou módulos isolados, sendo que sua participação em sala será de acordo com
seus próprios interesses, mantida suas responsabilidades como discente, de acordo com
este regimento.
O ato de matrícula na Faculdade importa em compromisso formal de respeito ao
Regimento da Faculdade de Tecnologia Integral e normas baixadas pelos órgãos e
autoridades competentes. A Faculdade estimulará o exercício da função de monitoria, a ser
exercida por alunos, dos cursos de graduação, que demonstrem capacidade de desempenho
em disciplinas já cursadas. A capacidade de desempenho será ajuizada pelo exame da vida
escolar do estudante e por meio de provas específicas feitas de acordo com os planos dos
Cursos e na forma que regulamentar o Conselho Acadêmico.
O corpo discente tem representação nos órgãos superiores, com direito a voz e voto,
de acordo com o presente Regimento.
a) A representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade
acadêmica, composta pelos corpos técnico-administrativo, docente e discente, no que
tangem aos assuntos de interesse didático-pedagógicas e ao aprimoramento da Faculdade,
vedadas as atividades de natureza político-partidária, de caráter sindical ou religioso;
b) O representante do corpo discente será escolhido na forma deste Regimento.
O Diretório Acadêmico rege-se por seu próprio Estatuto, o qual não poderá
ferir os princípios do Regimento da Faculdade. Observadas as disposições do Regimento a
Diretoria baixará Instrução Normativa objetivando, sempre que necessária regular matéria
de ordem superveniente relativa ao corpo discente.
57
1.13.14. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
A proposta didático-pedagógica da Faculdade considerando seu compromisso de
aperfeiçoamento continuado, não poderia deixar de contemplar um plano de
acompanhamento dos egressos. Isso porque é pela avaliação dos egressos que se pode ter a
exata dimensão dos resultados práticos de seus cursos, constando o seu grau de
intervenção sócio-profissional. A partir dessa avaliação, o curso poderá analisar a
necessidade de alteração e/ou atualização das ementas e conteúdos programáticos das
disciplinas.
O Plano de acompanhamento de egressos, será feito através de um cadastro
informatizado dos alunos, com atualização periódica e acompanhamento das atividades
profissionais e/ou acadêmicas do egresso.
O Plano de acompanhamento, a ser discutido pela instituição, preverá consultas
periódicas aos egressos, a fim de investigar a aplicabilidade concreta dos conhecimentos
adquiridos no curso. Com esse “feedback”, a coordenação poderá reordenar sua proposta
didático-pedagógica aos novos desafios enfrentados pelos egressos.
O procedimento de acompanhamento da trajetória de seus ex-alunos será
desenvolvido da seguinte maneira:
A Faculdade pretende ter como porte de sua avaliação institucional a verificação da
distribuição ocupacional dos seus egressos, de maneira a poder ajustar o seu projeto
didático-pedagógico às necessidades do mercado, mas não só dele, da sociedade, de forma
mais ampla.
Assim sendo, a Faculdade pretende acompanhar a trajetória de seus ex-alunos
através dos seguintes procedimentos acadêmicos:
1º) Realização de seminários com ex-alunos a cada dois anos;
2º) Oferecimento de descontos à ex-alunos para cursos de pós-graduação
(acadêmicos ou profissionais);
3º) Controle dos resultados de concursos públicos em todas as esferas da federação;
4º) Contato por e-mail com troca de informações sobre a situação social e
profissional.
Os egressos deverão ser pesquisados para a observação dos seguintes indicadores:
Percentual de ex-alunos aprovados em concursos públicos e nível de satisfação,
importância social e política na cidadania/região;
Relação entre formação técnica e crítica, as conseqüências profissionais e sociais;
Envolvimento dos profissionais com as atividades de extensão da Faculdade ou de
outras instituições de ensino superior, Organizações Governamentais e o setor empresarial;
Grau de continuidade na formação, através da realização de Cursos de Atualização,
Especialização (acadêmicos), Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado.
1.13.15. PERFIL DO EGRESSO
O egresso da Faculdade de Tecnologia Integral terá capacidade de construir
conhecimentos, habilidades e competências que permitam a sua inserção no mundo
contemporâneo. A abrangência deste trabalho requer que o aluno, desenvolva em todas as
suas potencialidades e dimensões humanas; que reconheça a transitoriedade dos
conhecimentos; que seja ético, crítico, autônomo, criativo, cooperativo, líder, pesquisador e
cidadão, capaz de participar ativa e cooperativamente dos grupos sociais nos quais está
inserido.
Assegurar a qualidade da formação de um profissional significa, em dias atuais,
preparar pessoas para qualificações úteis, não apenas em curto prazo como também em
longo prazo.
A reestruturação no mercado de trabalho, exige do futuro profissional, qualificações
necessárias para conquista e preservação de seu espaço de trabalho. Deste modo, o perfil do
egresso da Faculdade, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capaz de
atuar em sua área de formação, com base no rigor científico, deve deter visão ampla e
global, respeitando os princípios éticos, do indivíduo e da sociedade.
Além do perfil abrangente e geral para todos os egressos, a Faculdade de Tecnologia
Integral proporciona aos seus acadêmicos e egressos formação profissional, com domínio
das competências e habilidades em cada área de conhecimento de acordo com o Curso em
que foi matriculado. O perfil do egresso específico por Curso está explicitado em cada
58
Projeto Pedagógico. As competências adquiridas no processo de formação proporcionarão
aos egressos sólidos conhecimentos na área e poderão garantir elevada empregabilidade,
pela excelência e atuação em áreas de bastante carência profissional (todos os Cursos
ofertados foram amplamente analisados com essa proposta) para que possam desenvolver
suas atividades com excelência e conquitarem reconhecimento no competitivo mercado de
trabalho.
1.13.16. SELEÇÃO DE CONTEÚDOS
Em conformidade com o Regimento da Faculdade de Tecnologia Integral (Aprovado
através da Portaria nº. 375 de 14/07/2006 – Publicado no D.O.U de 17/07/2006) a seleção
de conteúdos é uma das competências do Conselho Pedagógico que prevê a
responsabilidade de opinar, sobre o plano geral dos trabalhos da FTI e dos planos
curriculares e suas possíveis alterações; dar parecer sobre a realização de cursos de
especialização, aperfeiçoamento e extensão, aprovando-lhes os planos propostos pela
Coordenação específica, elaborada de acordo com as normas gerais estabelecidas na
legislação; aprovar as alterações do currículo pleno do curso, as ementas e programas das
disciplinas, com seu respectivos plano de ensino.
De acordo com o Regimento, cada Curso tem a competência para indicar e selecionar
os conteúdos, considerando para tanto, a missão institucional, a visão institucional, a
propensão e a necessidade local e regional, permitindo oferecer ao aluno uma formação
interdisciplinar, dinâmica e ao mesmo tempo sistêmica. O Processo de ensino valorizará a
cultura da Região e estará relacionado à realidade da atuação profissional.
Com o objetivo de consolidar o perfil do Egresso da Faculdade, compete a cada
Curso, segundo a missão institucional, a propensão e a necessidade local e regional,
oferecer ao seu aluno, além das competências específicas que deverão ser desenvolvidas,
uma formação eclética, com mentalidade e atitude interdisciplinar, visão dinâmica e
sistêmica.
O processo ensino-aprendizagem deve valorizar o acervo cultural da Região,
aperfeiçoando e consolidando os padrões de comportamento, das crenças, das instituições e
dos valores espirituais e materiais da sociedade.
A pesquisa e a extensão são fundamentais à vida acadêmica e devem ser
entrelaçadas ao ensino, difundindo valores, produzindo novos conhecimentos, viabilizando a
planificação do currículo, a iniciação e a formação científica.
Os cursos superiores da Faculdade necessitam acolher mecanismos especiais que
promovam a homogeneização dos conhecimentos do aluno aprovado em Processo Seletivo,
assim como de acompanhamento do desempenho acadêmico, a fim de reduzir os índices de
evasão e/ou repetência e que possibilitem, também, os avanços dos estudantes dotados de
efetiva competência acadêmica.
Os conteúdos essenciais para cada Curso de Graduação devem estar relacionados à
realidade da atuação profissional. Além disso, ocorre também articulação da construção do
Projeto Pedagógico com a Pós-Graduação, quando se trata de Curso de Graduação, e viceversa, para perfeita integração das áreas básicas e profissionais em linhas coerentes de
trabalho.
Esta linha de conduta não se restringe apenas à construção de um Projeto
Pedagógico de um novo Curso. De fato, esta atividade já ocorre nos cursos existentes na
Mantenedora e na Faculdade de Tecnologia Integral.
A construção dos Projetos Pedagógicos e os planos de ensino são resultantes de
planejamento coordenado pelo Coordenador do Curso com a participação dos professores
responsáveis pelas disciplinas de formação básica e geral. A supervisão geral do projeto fica
a cargo da Direção Geral da Faculdade. Além disso, cabe ressaltar que ocorre também a
articulação do Projeto Pedagógico do Curso com a Pós-Graduação,quando se trata de Curso
de Graduação e vice-versa, isto promoverá a integração necessária entre profissionais e
áreas do conhecimento além de permitir uma coerência no trabalho institucional.
1.13.17. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS
Os princípios metodológicos estão norteados pela missão e visão institucional da
Faculdade de Tecnologia Integral, cuja missão é “Valorizar o Ser Humano em tudo aquilo que
é autêntico e espontâneo, promovendo sua autonomia e transformando sua criatividade em
desenvolvimento pessoal, priorizando a ética com o fortalecimento da democracia e da
59
conscientização do aluno para a construção de um mundo com mais liberdade, igualdade e
solidariedade, com efetivos e permanentes progressos sociais” e a Visão é “Inserir-se no
processo de desenvolvimento, promovendo a formação integral das pessoas e a sua
capacitação ao exercício profissional, incentivando a aprendizagem contínua e a atuação
solidária para o desenvolvimento da sociedade, visando com isso, de forma articulada e
conseqüente, constituir-se progressivamente, em centro de excelência na produção e difusão
de conhecimentos e novas culturas, aproximando, referendando e dialeticamente interagindo
entre o conhecimento e o desenvolvimento educacional, em consonância com as necessidades
e espectativas gerais da sociedade em interface permanente com o mercado e o sistema
educacional”.
Neste escopo, a proposta metodológia é composta por quatro pilares: o aluno, o
professor, o conteúdo e o ambiente ligados às características da Faculdade de Tecnologia
Integral. O aluno é um participante efetivo e não um mero coadjuvante, o professor é um
orientador no processo de aprendizagem e não um detentor do conhecimento acabado, as
variáveis ambientais são fundamentais para o desempenho adequado de todo o processo.
São aplicadas distintas metodologias e distintos recursos de ensino aprendizagem,
de acordo com as necessidades específicas de cada disciplina, buscando-se a utilização de
métodos de ensino que privilegiem a iniciativa, a criatividade, o trabalho em equipe e as
soluções simples e objetivas para problemas, esta pratica permite uma constante melhoria
na qualidade do processo ensino-aprendizagem.
No que se refere propriamente aos métodos de ensino, vale dizer que estas são as
formas através das quais os professores irão trabalhar os diversos conteúdos, com a
finalidade de atingirem os objetivos propostos no projeto pedagógico. Compreendem, então,
as estratégias e procedimentos adotados no ensino, por professores e alunos caracterizandose por ações conscientes, planejadas e controladas E visam atingir, além dos objetivos
gerais e específicos propostos, algum nível de generalização.
De modo geral, para a Faculdade, são aplicadas distintas metodologias e distintos
recursos de ensino-aprendizagem, de acordo com as necessidades e as especificidades de
cada disciplina. Como exemplos podem ser citados o método expositivo-dialogado de aula,
estudo dirigido, dinâmicas de grupo, estudos de caso, jogos e simulações, debates, entre
outros. Busca-se a utilização de métodos de ensino que privilegiem a iniciativa, a
criatividade, o trabalho em equipe dos alunos na busca de soluções práticas para os
problemas organizacionais.
Entendemos que os meios de ensino são os recursos materiais e tecnológicos,
utilizados por professores e alunos, sob determinadas condições previamente planejadas,
que facilitam a comunicação docente e o aprendizado, seja pela apresentação ou
representação de aspectos da realidade concernentes ao currículo, seja pela mediação de
sistemas simbólicos que permitiriam uma relação crítico-ativo dos alunos com o seu entorno
– o meio físico e o espaço sócio-cultural. Como meios pode-se citar o aparato tecnológico
oferecido pela Faculdade, como laboratório de informática, com acesso à Internet, projetores
multimídia, TV e vídeo, biblioteca adequada, entre outros.
Nas aulas práticas será utilizado o laboratório, onde o aluno poderá vivenciar e
relacionar o conteúdo teórico e sua aplicabilidade no desempenho de suas funções
profissionais, desta forma o estudante desenvolverá o conhecimento prático necessário às
suas atividades, Fortalecendo a articulação da teoria com as práticas o estudante é
contemplado com orientações para as suas atividades que integrem o saber profissional
porque sua participação no processo de formação dar-se-á de modo ativo, criativo, critico,
num exercício contínuo, construindo seu conhecimento a partir da reflexão e indagação de
sua prática.
Para ser caracterizado como complementação da formação curricular, treinamento
de habilidades e desenvolvimento das competências, o estágio deve ser condizente com o
currículo do curso. Para cada aluno é obrigatória a integralização da carga horária total do
estágio previsto no currículo, nela incluir-se-á as horas destinadas ao planejamento,
orientação paralela e avaliação das atividades. A opção do campo de estágio será de
responsabilidade do aluno, conforme seus interesses nas áreas de atuação. O estágio poderá
ser remunerado ou não, ficando a critério do acordo pré-estabelecido entre
aluno/empresa/faculdade/empresa.
O estágio supervisionado sempre será acompanhado por um orientador, professor do
Curso, com disponibilidade horária fixada pela coordenação de estágios, escolhido entre
60
aqueles cuja especialidade disciplinar tenha familiaridade com a área de realização do
estagio; de tal forma que o estudante tenha total suporte técnico e metodológico ao
desenvolvimento de seu projeto de estágio ou ao técnico da própria empresa.
Cabe ao professor supervisor o acompanhamento e avaliação do estudante –
estagiário quanto à orientação e elaboração do projeto, segmento das etapas,
acompanhamento da execução, elaboração do relatório, interação com as Instituições,
complementação teórica e técnica necessárias, avaliação do cumprimento do estágio,
correções de eventuais desvios ou incorreções.
O estágio poderá ser cumprido individualmente ou em grupo desde que se assegure
a todos os estudantes a participação efetiva em todas as suas fases. Quando em grupo o
número de estudantes se limitará a um número de dez (10) por professor supervisor do
estágio ou da prática profissional.
O professor orientador de estágios deve informar a coordenação das necessidades
apresentadas pelas Instituições, local de Estágio e que eventualmente não estejam cobertas
pelas competências e habilidades desenvolvidas, visando a constante atualização do
currículo.
O trabalho de conclusão de Curso será orientado por docentes, oportunizando ao
estudante a continuar em contato com a pesquisa, uma atividade de investigação que
aprimora o gosto por conhecer e talvez até atingindo a inquietude no buscar.
Finalmente, procura-se uma constante melhoria na qualidade do processo de ensinoaprendizagem, mormente nas disciplinas de conteúdo mais complexo, nas quais o corpo
discente encontra maiores dificuldades. Essas dificuldades são detectadas principalmente
nas séries iniciais, nos conhecimentos básicos de matemática, língua portuguesa e
conhecimentos gerais. A partir da sondagem realizada através de exercícios que abrangem o
conteúdo das séries dos Ensinos Fundamental e Médio, desenvolve-se um programa de
aulas de reforço, cujo objetivo principal é sanar as dificuldades, dando condições de obter
sucesso, pois o aluno tem condições de integrar-se e acompanhar os conteúdos ministrados
pelos professores.
1.13.18. PROCESSO DE AVALIAÇÃO
O Processo de Avaliação está previsto no Regimento da Faculdade de Tecnologia
Integral (Aprovado através da Portaria nº. 375 de 14/07/2006 – Publicado no D.O.U de
17/07/2006) da seguinte forma:
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO
Art. 56 A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico são feitos por
disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos
ministrados em cada uma delas.
Art. 57 A freqüência às aulas e participação nas demais atividades acadêmicas são
direitos dos alunos aos serviços educacionais prestados pela Instituição e são permitidas
apenas aos alunos regularmente matriculados, nos termos do Contrato de Prestação de
Serviços Educacionais assinado entre as partes.
§1º A freqüência de que trata o caput deste Artigo é regulada nos termos da
Legislação vigente e eventuais normas regimentais.
§2º É dado tratamento excepcional para alunos amparados por Legislação específica,
no caso de dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos nesses casos,
como compensação das ausências às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com
acompanhamento docente, segundo normas estabelecidas pelo Conselho de Administração
Superior.
Art. 58 O aproveitamento acadêmico é avaliado através do acompanhamento
contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou trabalhos de
avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades
acadêmicas, provas parciais e exames.
§1º Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios acadêmicos sob forma
de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados.
§2º Os exercícios acadêmicos e outras formas de verificação do aprendizado previstas
no Plano de Ensino da disciplina, e aprovadas pelo Órgão competente, sob forma de
avaliação, visam à aferição do aproveitamento acadêmico do aluno.
61
Art. 59 A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau
numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,5 (meio) em 0,5 (meio) ponto, inclusive no caso
de arredondamento da média final de aproveitamento, para o 0,5(meio) ponto superior,
quaisquer que sejam os décimos ou centésimos encontrados.
Parágrafo Único. Haverá durante cada período letivo, ao menos 02 (dois) trabalhos de
avaliação oficiais para verificação do aprendizado em cada disciplina, aplicadas nos termos
das Normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior.
Art. 60 Atendidas a exigência de freqüência às aulas e demais atividades
programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina, sendo dispensado de prestar
exames finais, quando obtiver média anual igual ou superior a 7,0 (sete inteiros).
§1º O aluno que obtiver média anual maior ou igual a 4,0 (quatro inteiros) e menor
que 7,0 (sete inteiros), deverá prestar exame final na respectiva disciplina.
§2º O aluno que estiver prestando exame final, para aprovação, deverá obter, no
mínimo, média igual ou maior que 5,0 (cinco inteiros) entre sua média anual e a nota do
exame.
§3º As disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental, em função da não
aplicabilidade de provas escritas ou de exames finais, terão sua forma de avaliação definida
em Norma específica aprovada pelo Conselho de Administração Superior.
§4º O aluno que obtiver média anual menor que 4,0 (quatro) em qualquer disciplina
é considerado reprovado nessa disciplina.
§5º Poderá haver, prova supletiva de cada disciplina, como alternativa para o aluno
que faltar à prova escrita oficial de avaliação, nos termos das Normas aprovadas pelo
Conselho Pedagógico.
Art. 61 A média anual será obtida através da média aritmética das médias parciais
das provas parciais oficiais e outros trabalhos acadêmicos realizados nas várias etapas do
período letivo ou das respectivas disciplinas com periodicidade diversa.
§1º Entende-se por exame, a prova que será realizada após o término do período
letivo, onde será atribuída ao aluno, nota de ZERO a DEZ, para os alunos inclusos no § 1º
do Artigo anterior.
§2º As médias parciais oficiais levarão em conta outros trabalhos de avaliação do
aprendizado realizados pelos docentes ao longo dos períodos letivos parciais.
§3º Os pesos utilizados na ponderação para os cálculos das médias anuais,
realizadas ao longo do período letivo, serão fixados em Norma específica aprovada pelo
Conselho Pedagógico.
§4º As disciplinas de periodicidades diversas das aqui estabelecidas terão suas
formas e critérios de avaliação fixados em Norma específica aprovada pelo Conselho
Pedagógico.
Art. 62 O aluno reprovado em até 02 (duas) disciplinas na Série anterior, é
promovido de Série e poderá cursar aquelas disciplinas em regime de dependência, nos
termos das Normas fixadas pelo Conselho de Administração Superior.
§1º A FTI poderá oferecer Cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários
especiais, com metodologia adequada para os alunos em dependência ou adaptação, ou
para alunos reprovados, como forma de recuperação, em períodos especiais e na forma que
se compatibilizem com as suas atividades regulares, aprovadas pelo Conselho de
Administração Superior.
§2º Os alunos reprovados em 03 (três) ou mais disciplinas, matriculam-se na mesma
Série em que estavam para cursar essas disciplinas, podendo, entretanto cursar outras, da
Série subseqüente, em função de um Plano de Estudos definido por Norma do Conselho de
Administração Superior, ficando dispensados de cursar aquelas em que já obtiveram
aprovação.
1.13.19. DO REGIME ESPECIAL
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por Legislação específica, no
caso de dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos nesses casos, como
compensação das ausências às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com
acompanhamento docente, segundo normas estabelecidas pelo Conselho de Administração
Superior.
1.13.20. DEPENDÊNCIA
62
O aluno reprovado em até 02 (duas) disciplinas na Série anterior, é promovido de
Série e poderá cursar aquelas disciplinas em regime de dependência, nos termos das
Normas fixadas pelo Conselho de Administração Superior.
a)
A FTI poderá oferecer Cursos, disciplinas ou atividades programadas em
horários especiais, com metodologia adequada para os alunos em dependência ou
adaptação, ou para alunos reprovados, como forma de recuperação, em períodos especiais e
na forma que se compatibilizem com as suas atividades regulares, aprovadas pelo Conselho
de Administração Superior.
b)
Os alunos reprovados em 03 (três) ou mais disciplinas, matriculam-se na
mesma Série em que estavam para cursar essas disciplinas, podendo, entretanto cursar
outras, da Série subseqüente, em função de um Plano de Estudos definido por Norma do
Conselho de Administração Superior, ficando dispensados de cursar aquelas em que já
obtiveram aprovação.
1.13.21. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
O aproveitamento acadêmico é avaliado através do acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de
conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades acadêmicas,
provas parciais e exames.
a)
Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios acadêmicos sob
forma de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados.
b)
Os exercícios acadêmicos e outras formas de verificação do aprendizado
previstas no Plano de Ensino da disciplina, e aprovadas pelo Órgão competente, sob forma
de avaliação, visam à aferição do aproveitamento acadêmico do aluno.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau
numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,5 (meio) em 0,5 (meio) ponto, inclusive no caso
de arredondamento da média final de aproveitamento, para o 0,5(meio) ponto superior,
quaisquer que sejam os décimos ou centésimos encontrados.
Haverá durante cada período letivo, ao menos 02 (dois) trabalhos de avaliação
oficiais para verificação do aprendizado em cada disciplina, aplicadas nos termos das
Normas aprovadas pelo Conselho de Administração Superior.
1.13.22. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS
A Faculdade de Tecnologia Integral adota como prática pedagógica a vivência do
aluno conciliada aos conteúdos abordados em sala. Tal experiência, trazida pelos alunos,
requer uma constante inovação nas metodologias de ensino. Nos Cursos ofertados pela
Sociedade Integral de Ensino Superior – Instituição Mantenedora da Faculdade de
Tecnologia Integral pode-se observar tais praticas podem ser observadas nas práticas
inovadoras apresentadas e desenvolvidas, em particular, no Curso Superior de Tecnologia
em Gestão Financeira: A concepção deste curso prevê atividades pedagógicas variadas, com
ênfase no foco do módulo e/ unidade curricular a ser desenvolvida. O foco da combinação
das práticas é culminar no desenvolvimento da competência prevista, ou seja na
aprendizagem.
Vale ressaltar que as práticas pedagógicas devem ser apoiadas em equipamentos e
instrumentos pára - didáticos, como jogos, computadores, retroprojetor, projetor
multimídia, projetor de slides, televisão, videocassete e laboratórios, entre outros.
As práticas previstas são: - aulas expositivo-dialogadas; - leituras dirigidas; direcionamento de exemplos e exercícios para o foco do curso/módulo;- visitas técnicas e
viagens de estudo;- jogos empresariais;- simulações e práticas de situações empresariais;seminários;- palestras;- pesquisa;- trabalhos individuais e em grupo;- projeto integrador.
Sobre este último item, cabe abrir espaço especial pela sua significância no Curso, pois é a
partir dele que se fará a interdisciplinaridade e a medição de algumas competências
pretendidas pelas unidades curriculares. Esta prática será utilizada em todos os Cursos.
Vale a leitura do item abaixo para conhecer melhor esta prática.
1.13.23 PROJETO INTEGRADOR
Considerações iniciais
Após vários anos de observação atenta aos alunos dos Cursos Superiores e da
maneira como a maioria dos cursos é organizada, a Coordenação do Curso inicia um
63
processo de desenvolvimento de novas ferramentas e metodologias de trabalho, que venham
a facilitar e dinamizar o processo de aprendizagem dos alunos, de acordo com a realidade do
mercado e, ao mesmo tempo, sem esquecer dos fatores éticos e humanísticos envolvidos.
Como a realidade é multifacetada e entrelaçada, permeada de valores e de diferentes
pessoas e organizações, decidiu-se por exercícios multidisciplinares e interpessoais, que
pudessem inserir os alunos na realidade da gestão financeira e fazer com que eles percebam
a aplicabilidade prática de cada unidade curricular que estudam. Ao primeiro destes
exercícios foi dado o nome de Projeto Integrador.Esta proposição será válida e deve ser
utilizado como normativa para as atividades do Projeto Integrador no Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Financeira, a partir do primeiro módulo do Curso, até que o Colegiado
do Curso seja formado, atue, se manifeste e o transformem em Regulamento, com os
devidos ajustes. É importante destacar que este procedimento é novo tanto para os alunos,
quanto para a SIEN. Desta maneira, espera-se, desde já, a necessidade de ajustes no
decorrer dos trabalhos.
Do que se trata?
Da implantação e regulamentação da atividade obrigatória PROJETO INTEGRADOR PI -, no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da SIEN.
A quem se aplica?
Aos alunos matriculados no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da
SIEN, inclusive aos alunos que estiverem em regime de dependência ou adaptação.
Quais são os objetivos do PI?
- Estimular o aluno a perceber a aplicabilidade e a utilidade de disciplinas do
Currículo do Curso e como elas se articulam com a realidade empresarial e empreendedora;
- Medir a absorção das competências previstas nas unidades curriculares de cada
módulo;
- Estimular o trabalho em grupo e a habilidade do relacionamento interpessoal como
ferramenta de trabalho e de crescimento humano.
Quem gerencia e orienta o PI?
O PI é gerenciado e orientado por um professor da SIEN, indicado pela Coordenação
do Curso a cada ano, podendo ser reconduzido. Esta pessoa, a partir de sua nomeação, será
designada como Professor Orientador do Projeto Integrador. O local de trabalho deste
professor é a Sala de Orientação e Pesquisa e lá estará disponível para orientação, em
horário a ser definido e exposto naquele local.
OBSERVAÇÃO: os professores das disciplinas curriculares correntes são
participantes no desenvolvimento do PI, podendo e devendo auxiliar os alunos, resolvendo
dúvidas referentes à disciplina que ministram, sempre registrando tais fatos.
Como é a sistemática de aplicação e avaliação do PI?
O PI é uma atividade curricular obrigatória, presente em todas as unidades
curriculares dos módulos supracitados, e compõe a avaliação das disciplinas do módulo a
que se aplica.
As turmas a quem este trabalho se aplica deverão dividir-se em grupos de
quantidades iguais (sempre que possível) ou semelhantes e procurar o Professor Orientador
do PI para tomar instruções e informações e iniciar o trabalho.
Cada grupo “adotará” uma empresa de qualquer natureza para verificar a aplicação
de cada uma das disciplinas que estuda. Por meio de visitas, entrevistas, materiais e
orientação, os grupos poderão identificar como a teoria e prática estão relacionadas,
trazendo exemplificações de fatos observados e situações vividas durante as visitas e outras
práticas pedagógicas.
A partir dessa percepção, os alunos deverão elaborar relatórios parciais sobre as
fases do estudo e um documento final, de acordo com as normas científicas e em língua
portuguesa culta, mostrando o que conseguiram perceber de cada disciplina na prática da
empresa escolhida. Uma vez aprovado este documento pelo Professor Orientador do PI, ele
encaminhará para outros dois professores do Curso, que juntamente com o Professor
Orientador do PI, avaliarão e atribuirão nota de zero a 10 para o trabalho e para a
apresentação. Dessas notas será calculada a média, sendo que a nota do Orientador do PI
corresponde a 40% da nota total, restando 60% para os outros dois avaliadores (30% para
cada).
64
Os grupos deverão apresentar o PI em evento específico, conforme o calendário
acadêmico do Curso. Para apresentar, cada grupo terá direito à 30 minutos e mais 15
minutos para discussão com os professores e com a platéia.
Para a avaliação das duas etapas (escrita e oral), deverão ser levadas em
consideração:
1) Cumprimento dos programas e prazos de entrega previstos no cronograma do
trabalho, assim como o tempo da apresentação pública;
2) Uso da língua portuguesa culta falada e escrita;
3) Adequação do documento ao modelo proposto e à metodologia científica;
4) Clareza na vinculação dos conteúdos com a prática da empresa pesquisada;
5) Resposta aos questionamentos na apresentação pública;
6) Estímulo à participação dos ouvintes na apresentação pública;
7) Adequação da postura (linguagem falada culta e linguagem corporal do discente) e
do material na apresentação pública.
OBSERVAÇÃO: no dia da apresentação, os professores convidados e o Orientador do
PI devolverão o trabalho aos grupos, com suas observações feitas no próprio corpo do
trabalho. Os grupos deverão proceder às alterações sugeridas em até 30 dias, encadernar a
nova versão em capa dura preta e com letras douradas, em 2 (duas) vias, e encaminhar, via
Secretaria Geral, mediante protocolo, para a Biblioteca do SIEN e para o Professor
Orientador do PI.
Quais documentos tramitam no processo?
Registro do PI: instrumento que traz o nome dos alunos que formam o grupo, seu
semestre e disciplinas, e da empresa a ser estudada (anexo 1);
Relatório de atividade do PI - relatório emitido pelo grupo ao Professor Orientador
após o término de cada atividade prevista no Registro do PI ;
Ficha de orientação (preenchida pelo Orientador do PI) - relatório de
acompanhamento do PI pelo orientador, para controle e registro da orientação; deve ser
anexado ao trabalho final;
Ficha de avaliação (preenchida pelo Orientador do PI) - relatório emitido ao final do
PI pelo Professor Orientador; deve ser anexado ao trabalho final;
Ficha de avaliação (preenchida pelo representante da empresa) - relatório emitido
ao final do PI pelo representante da empresa ao Professor Orientador, para controle e
registro das atividades na empresa; deve ser anexado ao trabalho final
Ficha de avaliação (preenchida pelo grupo) - relatório emitido ao final do PI pelo
grupo ao Professor Orientador, para controle e registro da qualidade da orientação e do
tratamento recebido na empresa; deve ser anexado ao trabalho final;
Recibo de entrega de relatório - recibo de entrega de cada relatório e documento
final dos alunos para o professor e vice-versa;
Projeto Integrador - modelo do relatório final a ser confeccionado pelo grupo ao
final do trabalho;
Ficha de avaliação da apresentação do PI - relatório sobre a apresentação do TI
pelo grupo, preenchido pelos avaliadores.
Como será a participação da nota do Projeto Integrador na nota das disciplinas
do semestre?
O PI serve de estímulo à nota das disciplinas, pois a nota dele será somada à nota da
média de aproveitamento semestral (antes do Exame) de cada disciplina.
O PI vale ou pode valer, no máximo, um ponto (1,0), ou seja, 10% da nota total
possível de ser alcançada pelo aluno.
O valor das notas de cada aluno será repassado, pelo Professor Orientador de PI, aos
professores das disciplinas até cinco dias a data de início da segunda semana de avaliações
de cada semestre. Os professores das disciplinas deverão efetuar a soma da nota do PI à
média de aproveitamento semestral da disciplina.
Qual é o papel do Professor Orientador do Projeto Integrador e suas funções
típicas?
- gerenciar as atividades de execução do PI;
- estar atento aos procedimentos de oficialização das atividades;
- auxiliar os alunos na elaboração e no cumprimento do cronograma de atividades;
- cobrar dos alunos o cumprimento das atividades previstas e do calendário do PI;
- estar disponível para orientação dos grupos nos horários estipulados;
65
- ser perseverante na busca do conhecimento e do aprimoramento pessoal e
profissional;
- buscar a excelência em qualquer atividade desenvolvida;
- estender a sua rede de relacionamentos;
- representar bem o seu curso, a sua instituição e a sua profissão perante as
empresas e a sociedade;
- estar atento aos princípios éticos e ao código de ética da sua profissão;
- estar atento a outras tarefas que venham a surgir em benefício do desenvolvimento
do PI;
- denunciar qualquer situação relacionada ao PI que fuja dos princípios da ética e da
moralidade.
Qual é o papel dos alunos e suas funções típicas no PI?
- executar o PI;
- estar atento aos procedimentos de oficialização das atividades;
- cumprir o calendário do PI e cronograma de atividades, elaborado pelo grupo em
conjunto com o Professor Orientador do PI e com a empresa;
- ser perseverante na busca do conhecimento e do aprimoramento pessoal e
profissional;
- buscar a excelência em qualquer atividade desenvolvida;
- estender a sua rede de relacionamentos;
- representar bem o seu curso, a sua instituição e a sua futura profissão perante as
empresas e a sociedade;
- estar atento aos princípios éticos e ao código de ética da sua profissão;
- estar atento a outras tarefas que venham a surgir em benefício do seu
desenvolvimento;
- denunciar qualquer situação relacionada ao PI que fuja dos princípios da ética e da
moralidade.
Existem outras pessoas e/ou documentos que podem auxiliar os alunos no
cumprimento dos seus papéis?
Sim. As regras da ABNT e o Documento NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE
TRABALHOS DA SIEN, a ser criado pelos professores da SIEN, é parte integrante deste
regulamento, constituindo indicador fidedigno para a orientação dos acadêmicos, assim
como as orientações e normas expedidas pelo Professor Orientador do pI e pela
Coordenação. Além desse documento, os professores do Curso devem auxiliar os alunos no
desenvolvimento do PI.
1.13.24 Sistemática de nivelamento
Levando-se em conta que nossos alunos tem uma formação de origem diferenciada,
podendo ter sido feito de forma regular ou através de Educação para Jovens e Adultos EJA,
a IES oferece alternativa de nivelamento para disciplinas consideradas de base.
No início do primeiro período é feito uma avaliação do nível dos alunos em termos de
conhecimento de matemática, comunicação e informática. Sendo identificado pontos com
dificuldades é organizado um programa de nivelamento, facultativo, para os alunos que
tenham dificuldades.
No ano de 2010 foi ofertado um nivelmaento de matemática, duas vezes pro semana,
perfazendo um total de 36 horas.
1.1.17.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É consenso que o processo de ensino-aprendizagem tradicional tem sofrido colapsos,
críticas e mudanças há vários anos. O mágico processo que ocorre dentro das quatro
paredes da sala de aula precisa de reforços, pois a realidade está, cada vez mais, em
mutação, adaptando-se ao próprio ser humano inconstante por natureza.
Espera-se que o PI venha a colaborar com a sala de aula na melhoria do processo de
aprendizagem, como uma disciplina transversal e de incentivo ao condicionamento de um
olhar sistêmico na visão dos alunos.
1.15. POLÍTICAS E PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
66
Pensando em cumprir a missão institucional através de práticas contemporâneas e
inovadoras, a Faculdade de Tecnologia Integral, com objetivo de ampliar o atendimento aos
seus alunos, e comunidade prevê em seu planejamento a utilização dos recursos e
ferramentas da educação a distância para fortalecer o atendimento previsto no Regimento
da Faculdade de Tecnologia Integral (Aprovado através da Portaria nº. 375 de 14/07/2006 –
Publicado no D.O.U de 17/07/2006) no que se refere a:
Art. 2º A Faculdade de Tecnologia Integral (FTI) para alcançar sua finalidade
precípua, na promoção e formação integral da pessoa humana propõe:
I- estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II- formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira,
colaborando na sua formação contínua;
III- manter, desenvolver e aperfeiçoar o ensino superior em suas várias modalidades
bem como outros graus e tipos de ensino;
IV- desenvolver sistematicamente o confronto dos múltiplos saberes, buscando, na
convergência, construir uma proposta para a sociedade e o homem de nosso tempo
inspirada na cultura e cidadania;
V- integrar-se à comunidade, mediante cursos, serviços e outras atividades de
extensão;
VI- promover e estimular a pesquisa nos diversos campos do saber, bem como a
divulgação e aplicação dos seus resultados;
VII- buscar a articulação com instituições similares, experimentando a força de
união em torno de objetivos comuns;
VIII- criar condições para que o ensino, a pesquisa e a extensão estejam a serviço do
progresso da região, do estado e do país.
Parágrafo único. Para a consecução destas propostas adota como estratégia
precípua, a manutenção de uma infra-estrutura física e didática pedagógica adequada à
prestação dos serviços delas decorrentes de modo personalizado aos seus educandos e
demais parceiros.
De acordo com este escopo, a Instituição Mantenedora, para cumprir esta meta,
utilizará as ferramentas necessárias e nos próximos anos, até a consolidação deste PDI
(2007/2011), pretende para tanto, iniciar o processo de EAD – Educação à distância.
Segundo Moran (2001) "Ensinar com as novas mídias será uma revolução, se
mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino, que mantêm distantes
professores e alunos”.
O ambiente inovador da EAD nas práticas pedagógicas. De acordo com Valéria
Ribeiro de Carvalho Tavares (Artigo Publicado em 13/12/2006 – universiabrasil.net) “O
desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação está diretamente atrelado a
uma evolução que se iniciou por meio dos correios, passando aos programas de rádio e TV,
vídeos, computadores e chegando até as sofisticadas transmissões e conferências via
satélite, e a Educação a Distância tende a se apoiar cada vez mais em tecnologias
emergentes que facilitam o seu acesso e aceitação. Diante desta evidência, verifica-se uma
forte tendência da educação presencial integrada com a Educação a Distância, tendo esta
como suporte a anterior ou vice-versa.” Algumas tendências acenam para que a EAD adote
uma abordagem problematizadora, investigativa e reflexiva contrapondo-se à lógica de
estímulo-resposta, ocasião em que o programa é que conduz o usuário. Essas tendências
sinalizam para alunos mais autônomos, maduros e sempre prontos a aprender, contudo, os
ambientes devem prover as tecnologias e as facilidades para a implementação da interação,
que visa viabilizar o processo de ensino-aprendizagem. É importante salientar, porém, que
não é o ambiente em si próprio que determina a interatividade, mas os atores que fazem
parte desse cenário, objetivando a construção do conhecimento, de forma colaborativa.
Adotar estratégias da EAD exige um repensar na relação professor-aluno e dos meios
de comunicação e interação que poderão aproximar as pessoas, como também afastá-las. A
aprendizagem colaborativa é um processo importante para o compartilhamento de um
objetivo comum, e sua metodologia envolve a interação, que deve romper a lógica de ensino
tradicional para uma prática mais inovadora, promovendo uma relação afetiva com o
conhecimento, de forma reflexiva e mais autônoma.
67
Viabilizar na EAD o aprender a aprender, integrando o ser humano aos meios
tecnológicos e sendo ele o condutor dos processos é fazer um confronto dialético voltado
para a ação humanizada na reestruturação do processo de ensino-aprendizagem, integrado
às tecnologias de informação e comunicação. O trabalho do professor se dá com os alunos e
não sobre eles ou do professor consigo mesmo. Refletindo sobre esta perspectiva, Freire
(2003) diz: "o ensinar inexiste sem aprender e vice-versa", e nessa dinâmica os educandos se
modificam continuamente em sujeitos autores e construtores dos seus saberes. Por isso,
"ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para sua produção ou
a sua construção".É notório que na Educação a Distância a interatividade entre professores
e alunos é essencial, visto que sem essa interação o aprendizado pode ser realizado, mas a
sua qualidade e valor significativo ficam comprometidos. Essas vantagens são relevantes na
educação, proporcionando uma maior produtividade, rapidez e retorno imediato, com um
custo-benefício favorável, tanto para os alunos, professores, como também para a
instituição de ensino.
Diante disso, o ambiente inovador da EAD torna-se um agente de mudanças e
transformações das práticas pedagógicas, onde o aluno é instrumentalizado para investir
em sua formação, apropriando-se de conhecimentos, numa relação mais dialógica com os
professores e alunos, formando uma rede colaborativa, em que os aspectos da interatividade
são reforçados e a autonomia valorizada consideravelmente. O desenvolvimento desses
espaços flexíveis de ensino-aprendizagem é o grande desafio da educação e o presente artigo
buscou enfocar tais aspectos, ressaltando a importância e o caráter inovador dessa
modalidade de ensino como alternativa para uma educação de qualidade.
1.16. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A Faculdade de Tecnologia Integral oferecerá programas de atendimento educacional
para as pessoas portadoras de necessidades especiais, além de disponibilizar em sua grade
curricular disciplinas específicas para a capacitação dos graduados na aplicabilidade da
Educação Inclusiva visando a inserção do aluno no contexto global do ensino regular.
Um currículo centrado em competências implica em um ambiente pedagógico
caracterizado pela adoção de alternativas metodológicas dinâmicas e ativas, centradas no
estudante como protagonista do seu próprio aprendizado.
As fontes de informação são muitas e variadas. O docente assume um papel de tutor,
dirigindo processo de ensino-aprendizagem. A adoção deste tipo de currículo reposiciona os
conhecimentos como recursos e exige que o professor assuma a tarefa de regulação do
processo de formação, exigindo uma prática pessoal dos conhecimentos na ação,
participando ativamente nas atividades de pesquisa ou de aplicação tecnológica.
Considerando também que as práticas e métodos são válidos em função da mediação
pedagógica que o estudante necessita e de que há necessidade em adaptá-los às
competências do perfil profissional desejado, as atividades de ensino-aprendizagem devem
atender à capacidade do estudante em aprender determinadas habilidades, relacionando-as
com a atividade prática das organizações e que incluem a organização de dados e ações, o
planejamento prévio do trabalho, exercícios de aplicação, práticas de laboratório,
intercâmbio de informações, programas auto-instrucionais e leitura de manuais.
São atividades que envolvem o estudante em intenso processo de síntese e aplicação
de conhecimentos, ancorados na reflexão – ação – reflexão como resolução de problemas;
pesquisa e experiências em laboratório; projetos livres e dirigidos; debates e visitas técnicas
orientadas; workshops e oficinas, tudo permitindo o trabalho em projetos experimentais
simulados e em projetos de casos reais.
Há necessidade também das atividades que desenvolvam competências atitudinais e
habilidades interpessoais, que devem ser implementadas com trabalhos em equipes,
debates e fóruns de discussão.
Tais práticas pedagógicas estimulam o corpo docente a criar novas formas de
aprendizagem, que implicam em permanente pesquisa e troca de informações entre os
atores desse processo.
Como sabemos a organização curricular das áreas para aprendizagem dos conteúdos
e metodologias, envolve questões relativas à organização do tempo, a atividades que
propiciem a interdisciplinaridade e a transversalidade, além de uma formação consistente
para a atuação no mundo de trabalho. A experiência e titulação dos docentes fundada
numa atuação articulada, interdisciplinar e não fragmentada, com certeza permitirá que a
68
ação desenvolvida em sala de aula atenda os princípios de uma educação de qualidade.
Esses princípios serão garantidos principalmente através da adoção de eixos temáticos ou
geradores, que implantados, permitirão que a partir da análise, reflexão e proposta de ação
de um determinado assunto ou case , todas as unidades curriculares do módulo que
estiver sendo cursado possam convergir para uma proposta de solução do problema. Nesse
sentido, por exemplo, para uma instalação elétrica simples, montagem de um circuito
eletrônico simples, e suas representações gráficas todas as unidades curriculares do
módulo A e B concorrerão com suas competências para a elaboração do desenho e da
montagem dentro dos padrões exigidos.
Para que esses eixos temáticos possam ser adotados há necessidade de princípios
metodológicos bem definidos. Esses princípios permitirão a contextualização de todas as
ações refletindo num curso cuja metodologia estará baseada no tripé Integração,
Aprendizagem Significativa e Aprendizagem por Projetos.
A integração entre as unidades curriculares garantirá que o aluno não receba um
conjunto de matérias estanques e dissociadas que o deixariam com a responsabilidade de
integrá-las em um corpo de conhecimentos sinérgicos, se e quando o conseguisse. Na vida
real os problemas não aparecem segmentados com seus conteúdos arbitrariamente
distribuídos. É, pois, importante que desde cedo o aluno aprenda a encarar e resolver
problemas aplicando holisticamente os conhecimentos adquiridos, com uma visão
interdisciplinar.
Para se conseguir esse nível de integração, serão adotadas as seguintes medidas:
todos os professores terão, em suas jornadas de trabalho, horas de dedicação
para poderem interagir com seus pares, participar de reuniões pedagógicas periódicas,
acompanhar as demais unidades curriculares do período, relacionando-as às suas, além de
prestar atendimento aos alunos;
a grade de curricular foi estruturada de tal forma a aproximar matérias com
maiores possibilidades de interferência e interação;
os alunos poderão realizar um projeto integrado que procurará desafiá-los a
aplicarem as competências adquiridas no módulo (e eventualmente de outros módulos) na
solução de problemas práticos; muitas vezes haverá a aplicação prática de determinada
técnica ou ferramenta mesmo antes da mesma ser vista em uma disciplina teórica, o que
incitará a curiosidade e o interesse por conhecê-la melhor e com mais formalismo na aula
teórica; outras vezes o aluno levará ao professor de determinada unidade curricular
problemas surgidos durante a realização do projeto integrado;
os professores de cada módulo participarão do planejamento, e
acompanharão a execução, do projeto integrado correspondente;
Os educadores sabem que a aprendizagem é mais eficaz e menos perene quando for
significativa para o aluno. Aprender toda uma teoria sem visualizar claramente qual o
significado dessa aprendizagem, seja para o curso, para a profissão, para a vida ou para a
ciência, é desgastante, pouco produtivo e volátil. Quando a aprendizagem é significativa há
maior interesse, atenção e participação, o que facilita para o aluno estruturar e associar a
informação, através de um processo cognitivo, à sua rede de conhecimentos já adquiridos, o
que, além de melhorar a retenção da informação, facilita sua posterior recuperação e
também a integração com conhecimentos pré-existentes.
Para propiciar essa aprendizagem significativa foram tomadas as seguintes medidas:

os professores serão orientados a sempre mostrar aos alunos como sua
unidade curricular se insere no projeto pedagógico, como se relaciona com as demais e
como poderá ser aplicada na solução de problemas, em outras disciplinas, ou na sua
profissão;

foram selecionados apenas professores com vivência na área em condições de
compreender e transmitir claramente o significado de sua unidade curricular para o curso e
para a profissão, interagir tecnicamente com os demais docentes e adaptar a sua forma de
apresentação às necessidades do curso e da área;

o Projeto Integrado a ser desenvolvido será uma forma de prover
aprendizagem significativa de conteúdos teóricos, relacionando-os à prática e possibilitando
assim que a cada certificação a Instituição e o mercado tenham certeza que o profissional a
ser contratado possui efetivamente as competências, habilidades e atitudes planejadas e
trabalhadas;
69

a grade curricular foi organizada de tal maneira a aproximar uma
determinada competência, habilidade ou base tecnológica de outras possibilitando assim
efetivamente um trabalho interdisciplinar, transversal, não fragmentado tornando-a mais
significativa para o aluno ;

sempre que possível, a aplicação de determinada teoria será apresentada
antes, ou simultaneamente, ao estudo formal da mesma ou seja o aluno toma conhecimento
da teoria por trás do processo, aprendendo depois como se executa.
A disciplina Laboratório de Gestão é uma forma bastante eficiente de se motivar e
envolver o aluno, fazendo com que ele aprenda fazendo. Em lugar de se ensinar uma série
de conteúdos para eventual utilização futura (quando provavelmente tais conteúdos já
estarão parcialmente esquecidos), apresenta-se um desafio, que para ser vencido
necessitará do apoio de técnicas, ferramentas e teorias que o aluno buscará nas disciplinas
e professores do curso. É como se o aluno estivesse desenvolvendo um estágio ou um
projeto de iniciação científica, com a vantagem de que os temas e a orientação estarão sob o
controle da coordenação acadêmica e do projeto pedagógico do curso, garantindo-se uma
maior sinergia entre as disciplinas. É também nesse tipo de atividade que se consegue
complementar a formação do aluno, através do desenvolvimento de habilidades e atitudes,
que contribuirão para a formação de um profissional
com espírito inovador e
transformador, capaz de interferir na evolução tecnológica da área.
No Laboratório de Gestão os alunos deverão trabalhar de uma forma próxima a de
uma atividade profissional, podendo circular pela instituição e, eventualmente fora dela, em
busca das soluções necessárias à atividade. Fora dos encontros semanais, os alunos
poderão trabalhar na busca de soluções para a atividade, seja estudando alguma matéria,
consultando o corpo docente, acessando a biblioteca e Internet ou buscando outras fontes
de informação. Parte do trabalho poderá também ser desenvolvido em outras disciplinas, e
de forma integrada, na apresentação de exemplos, elaboração de exercícios ou
desenvolvimento de trabalhos, devido à interação entre as unidades curriculares.
As atividades na Unidade Curricular Laboratório de Gestão suprem as necessidades
de estágio. No entanto, apesar de não obrigatórias, as atividades de estágio serão
incentivadas, apoiadas e supervisionadas pela coordenação acadêmica e pelo corpo docente.
Criação de situações de ensino-aprendizagem diversificadas, adequando-se às
necessidades de cada disciplina em termos de natureza do conteúdo, utilização dos recursos
disponíveis de modo a facilitar para o aluno a observação, a reflexão, a discussão, a crítica,
a resolução de problemas e uma visão futurística e de continuidade dos estudos.
UNIDADES CURRICULARES
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PREVISTAS
MODULO I – Aulas expositivas; práticas em laboratório de Informática, exercícios
contextualizados em sala de aula e em domicílio, trabalhos em grupo e individuais;
utilização de softwares, trabalhos de pesquisa; grupos de discussão; vídeo; atividades
práticas;
MODULO II – Aulas expositivas; exercícios contextualizados em sala de aula e em
domicílio, trabalhos em grupo e individuais; utilização de softwares, trabalhos de pesquisa;
grupos de discussão; vídeo; atividades práticas;
MODULO III – Aulas expositivas, exercícios contextualizados em sala de aula e em
domicílio, trabalhos em grupo e individuais; utilização de softwares, trabalhos de pesquisa;
grupos de discussão; vídeo; visitas a empresas;
MODULO IV – Aulas expositivas;exercícios contextualizados em sala de aula e em
domicílio, trabalhos em grupo e individuais; utilização de softwares, trabalhos de pesquisa;
grupos de discussão; vídeo; atividades práticas no laboratório, visita a empresas, palestras
de profissionais convidados.
Procedimentos de Avaliação: para todas as unidades curriculares haverá avaliação
de conceitos teóricos transmitidos que poderá constituir 50% a 70% da nota, exame de
casos com interpretação de conceitos e teorias aplicadas; aplicações e atividades práticas
70
tais como relatórios, visitas, debates, simulação de práticas de mercado e seminários que
poderão constituir 30% a 50% da nota de avaliação, a critério do avaliador para que se
permita ao docente a flexibilidade compatível com o perfil do curso.
Competências e habilidades
a serem desenvolvidas a
partir de
bases tecnológicas
procedimentais
Competências e habilidades
a serem desenvolvidas a
partir de
bases tecnológicas
conceituais
Compr
eensão
e
Interpretação
Unid
Elabor
ade
ação
e
Curricular
Construção
pessoal
Aplica
ção
Tecnológica
Leitura
e análise de
textos
Utilizaç
Polí
Semin
Ferra ão
de ticas,
ários
mentas
e laboratórios
normas,
Estudo
recursos em
Aplicaçã valores,
dirigido
informática o
bases
Exposi
contextualizada legais
ção pessoal de
idéias
Compre
ensão e
Exercit
ação
Uni
Realiza dade
ção de ações
Curricular
Reflexã
o
para
a
melhoria
Exercíci
os para
Resoluç
Técni
ão e fixação
Est
cas
e
Apresen ratégias
processos
tação escrita e
oral
Casos
simulados
Oficina
s
de
Criatividade
Vídeos
Jogos
de empresas
Fóruns
de discussão
Competências e habilidades
a serem desenvolvidas a
partir de
bases tecnológicas
atitudinais
Análise
e
Unidade
Curricular
Tomad
a de posição
Atuaçã
o constante
Conhec
imento
e
Reflexão sobre
Modelos
Filmes,
Comporta filmagens,
mentos
painéis
esperados
integrados,
Palestra
Sensibiliz s,
ação
Jogos
lúdicos
Atitudes
Dinâmi
cas de grupo e
reflexões
Autoavaliação
e
feed-back com
professor
1.18. VERTICALIZAÇÃO
No Presente Plano do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira a verticalização é
alcançada através de módulos, constituídos por um conjunto articulado de competências,
que corresponde a uma formação na habilitação profissional e que habilita, o seu
concluinte, ao desempenho de atividades profissionais específicas e especializadas.
A conclusão do curso, isto é, a aquisição da totalidade das competências da
modalidade através da conclusão de todos os módulos, confere ao aluno um diploma de
graduação, em nível superior de Tecnólogo em Gestão Financeira.
71
1.19.CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
As competências anteriores adquiridas pelos alunos relacionados com o perfil de
conclusão do Tecnólogo em Gestão Financeira poderão ser avaliadas para aproveitamento de
estudos, no todo ou em parte, nos termos sugeridos pela "VERTICALIZAÇÃO" e estabelecido
pela legislação vigente para a EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TECNOLÓGICO.
Para o caso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, os
conhecimentos e experiências que poderão ser aproveitados são aqueles adquiridos:
- No Ensino Médio;
- Em Curso Específico de Educação Profissional de nível Técnico, até um máximo de
900 horas;
- Em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluído em
outros cursos;
- Em curso de Educação Profissional de Nível Básico, mediante avaliação do aluno;
- No trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno;
- Os reconhecidos em processos de certificação Profissional.
Os conhecimentos e experiências desenvolvidos no Ensino Médio e que poderão ser
aproveitados são aqueles que constituem competências gerais para o conjunto da área
profissional, bem como os relacionados às competências requeridas em módulos
intermediários de qualificação profissional, integrantes do itinerário da habilitação
profissional de sua área de abrangência.
As competências adquiridas em qualificações profissionais e etapas ou módulos de
nível técnico ou tecnológico, concluídos em escolas devidamente autorizadas, ou processos
formais de certificação de competências, poderão ser aproveitadas, mediante comprovação e
análise da adequação ao perfil profissional de conclusão pretendido.
As competências adquiridas em cursos de educação profissional de nível básico ou
por outros meios informais poderão ser aproveitadas mediante avaliação do aluno.
Em quaisquer condições, o aproveitamento deverá ser requerido antes do inicio do
desenvolvimento do curso (ou do Módulo), em tempo hábil para a devida análise por parte
de quem caberá a avaliação de competências, a indicação de eventuais complementações e o
deferimento pela instituição.
Os que procederem à avaliação para aproveitamento de competências apresentarão
relatório, que será arquivado no prontuário individual do aluno, juntamente com os
documentos que instituirão esse processo, ou na forma como dispuser o Regimento Geral da
instituição.
1.19.
AVALIAÇÃO
E
ACOMPANHAMENTO
DO
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
O sistema previsto de Avaliação está contemplado no Regimento da Faculdade e no
PDI, conforme abaixo:
1.19.1. INTRODUÇÃO
A consecução dos indicadores de sucesso está imbricada no monitoramento dos
planos, projetos e programas desenvolvidos no âmbito da gestão acadêmica, gestão de
pessoas, gestão de serviços de apoio, recursos físicos e financeiros e gestão de resultados
centrados na primazia da integração e participação, consubstanciados na missão
institucional.
As informações obtidas por meio dos instrumentos de avaliação e/ou procedimentos
do processo servirão de base à tomada de decisão segura e oportuna, ao aprimoramento
contínuo das ações.
Ressalta-se que a prática da avaliação, hoje, reveste-se de uma abordagem mais
substantiva face à emergência da questão da qualidade, que se impõe como meta e
exigência da sociedade contemporânea, sociedade do conhecimento e muito especialmente
pela globalização que avança na direção da competitividade de mercado e da formação
profissional, otimizadas por recursos tecnológicos, meio e modos de produção e processos
produtivos.
Avaliação é uma prática característica da educação superior que ao longo da história
passou a fazer parte das práticas educacionais formais, via critérios e/ou parâmetros. É
pois uma ação de natureza ontológica, processual e conseqüente que objetiva mudanças
estruturais ou conjunturais, conforme a necessidade dos ajustes indicados, na trajetória do
processo.
72
A ênfase que transparece a prática da avaliação institucional é dada pela forma
democrática de sua estruturação e execução. A avaliação é concebida como cooperação e
não como competição. Não se restringe ao desempenho acadêmico – produto, mas a
processos e à função multidimensional da instituição.
A busca da qualidade é uma expressão recorrente em toda a literatura científica
sobre a questão da avaliação. Para Balzan, avaliação e qualidade não se separam. “Há
necessidade de se avaliar para desenvolver a qualidade e há necessidade de se avaliar e
inovar a própria avaliação...” e ainda do mesmo teórico “... a idéia da qualidade enquanto
produção social, não é um atributo estático de um produto pronto e acabado, muito mais do
que isso, a qualidade em educação deve ser compreendida nos processos, nas relações,
como construção intersubjetiva”. A lógica da avaliação, assim, explicita valores construtivos
e proativos, daí a contraposição da forma clara aos critérios da eficiência, produtividade,
gestão racional e rendimento, que no seu entender rejeitam a crítica e a transformação,
considerados princípios essenciais do processo educativo.
1.19.2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE
TECNOLOGIA INTEGRAL
O reconhecimento do processo de Avaliação Institucional como instrumento
viabilizador da concretização dos compromissos firmados perante a sociedade representa
uma metodologia que deve ser contínua, permanente, global e integradora. Um processo que
admita o erro como possibilidade, construa pontes e não promova barreiras ao crescimento
individual e assegure o indispensável sentido de evolução do conjunto institucional e de sua
inserção social.
Espera-se dessa forma, com a participação da comunidade docente, discente e
administrativa da Faculdade e, ainda, da sociedade e seus segmentos mais afins com a
Instituição, assegurar a legitimidade do processo, além da construção conjunta do seu
projeto pedagógico.
O Sistema de Avaliação Institucional da Faculdade, com base nos pressupostos
acima declarados, na legislação nacional da educação superior e em suas normas
internamente instituídas, configura-se na forma apresentada no quadro a seguir:
SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE
AVALIAÇÃO/PERIODICIDADE
MÉTODO
Anual
Questionário
de
autopreenchimento por professores,
alunos
e
funcionários
Avaliação Interna
Verificação do desempenho compreendendo os Sub-Sistemas
global da Faculdade e do grau de de Avaliação do Desempenho
atingimento
dos
objetivos Global, de Avaliação de Gestão e
de Avaliação dos Cursos.
institucionais e de seus cursos.
Trienal
Avaliação Externa: Exames
Nacionais
e
outras
formas
avaliativas que vierem a ser
instituídas pelo Governo Federal.
Aplicada pelo INEP/MEC,
através de provas respondida
pelos alunos cadastrados pela
Instituição e outros instrumentos
avaliativos utilizados pelo MEC.
Avaliação externa por ocasião
Aplicada pela SESu/MEC,
dos processos de autorização de através de Comissões constituídas
cursos
e
credenciamento
da por
professores
verificadores
instituição.
designados.
TECNOLOGIA INTEGRAL
UTILIZAÇÃO
Reformulação
imediata da metodologia
e/ou
conteúdo
das
atividades
de
ensino,
pesquisa e extensão e dos
elementos que compõem
os padrões de qualidade
para o ensino superior.
Análise
dos
Relatórios emitidos pelo
INEP
com
vistas
a
revisões e reformulações
nos planos de ensino dos
vários
cursos
da
Faculdade.
De uso do MEC,
visa à autorização dos
cursos solicitados pela
instituição
e
que
fornecem subsídios para
reformulação dos projetos
pedagógicos,
infraestrutura e corpo
docente após verificação
dos indicadores nacionais
de qualidade.
73
Avaliar
o
desempenho
da
Avaliação Externa: Avaliação
Instituição. Análise dos
das
Condições
de
Ensino
Aplicada pelo INEP/MEC e Relatórios emitidos pelo
(reconhecimento e renovação de outras instâncias avaliativas do INEP
com
vistas
a
reconhecimento dos cursos) e Censo Ministério
revisões e reformulações
da Educação Superior
nos planos de ensino dos
vários
cursos
da
Faculdade.
Avaliar
o
Questionários, estrevistas desempenho
da
Avaliação Externa: consulta
e
reuniões
com
entidades instituição
e
colher
por meio de representantes de
representativas regionais e dos subsídios
sobre
as
segmentos da sociedade regional
municípios da região.
expectativas quanto a
novas áreas e atuação.
Revisão ampla do
Questionário
de
autoAcompanhamento
de
curso,
proposição
de
preenchimento
e
entrevista
egressos (formados)
novas
abordagens
e
pessoal.
habilitações.
O sistema de Avaliação Interna da Faculdade de Tecnologia Integral está disciplinado
no seu Regimento como um instrumento de análise das atividades instituídas, voltado para
consecução dos objetivos estabelecidos e, por ter como meta a excelência do ensino,
compreende:
-A avaliação da Administração Geral;
-A avaliação da Administração Acadêmica;
-A avaliação dos Cursos de Graduação;
-A avaliação dos Outros Cursos;
-A avaliação da Organização Didático-Pedagógica;
-A avaliação de Pesquisas e Elaboração de Trabalhos Científicos;
-A avaliação das Instalações Físicas;
-A avaliação da Biblioteca;
-A avaliação dos Laboratórios;
-A avaliação do Corpo Docente;
-A avaliação do Corpo Discente; e
-A avaliação de Integração Social.
O Sistema de Avaliação Interna da subdivide-se em três Subsistemas:
-Subsistema de Avaliação do Desempenho Global;
-Subsistema de Avaliação de Gestão;
-Subsistema de Avaliação dos Cursos. O Subsistema de Avaliação do Desempenho
Global objetiva:
-Fixar a relação entre oferta de vagas nos processos seletivos e a utilização das
normas no ingresso acadêmico (relação candidato/vaga);
-Estabelecer a taxa de evasão e de produtividade dos cursos e o tempo médio de
conclusão dos cursos;
-Estabelecer a qualificação do corpo docente por curso;
-Determinar a relação professores/alunos e funcionários/alunos no Centro;
-Determinar o tamanho médio das turmas por curso e o custo/aluno por curso,
envolvendo o conjunto de anuidades;
-Estabelecer o tempo semanal de dedicação docente.O Subsistema de Avaliação de
Gestão compreende os seguintes aspectos:
-Administração Geral;
-Administração Acadêmica;
-Integração Social;
-Produção Acadêmica. O Subsistema de Avaliação de Curso considerará,
observando-se os padrões de qualidade estabelecidos para cada curso, os seguintes
aspectos:
-A organização didático-pedagógica configurada no projeto pedagógico do respectivo
curso;
-A adequação das instalações físicas e infra-estrutura de materiais;
74
-A adequação dos laboratórios, oficinas, escritórios, agências, empresas juniores,
agências e outras dependências indispensáveis à execução dos currículos;
-A adequação do corpo docente, sua titulação, regime de trabalho e dedicação;
-A Biblioteca, seu acervo, regime de funcionamento, informatização e articulação
com redes de informação.Complementa a Avaliação Institucional o Sistema de
Acompanhamento de Egressos, que tem por objetivo avaliar periodicamente os ex-alunos da
Faculdade através de seu desempenho no mercado de trabalho e da contribuição
comunitária e política à sociedade mineira.
1.19.3. Política de Avaliação
A Faculdade de Tecnologia Integral terá um Plano de Avaliação Institucional que
prevê princípios, procedimentos e critérios das dimensões relevantes do processo de ensinoaprendizagem, do processo de gestão, da avaliação de desempenho de funcionários e
docentes sob a ótica de um processo de avaliação embasado em duas lógicas:
1.19.4. Avaliação Interna e Externa
a) Processo de avaliação interna que contará com a participação de toda a
comunidade acadêmica (incluindo os egressos e representantes de Instituições parceiras);
b) Processo de avaliação externa através de indicadores de avaliação
institucionalizados pelo MEC, tais como Provão, Capes, CNPq, etc. além da opinião regular e
periódica de uma comissão de especialistas em Administração Universitária. Os
desdobramentos institucionais advindos desta proposta serão oportunamente discutidos e
aprovados pelos conselhos competentes.
1.19.5. Avaliação Institucional
A Avaliação Institucional será efetivada através de um questionário com gabarito,
contendo dados da Instituição (Infra-Estrutura), desempenho e atuação de professores,
secretaria, biblioteca, direção, zeladoria e coordenação.
Será feita anualmente em meados de novembro de cada ano, com apresentação do
resultado já tabulado em gráficos, deixados à disposição em Edital para os alunos e a quem
interessar possa.
a) Objetivos
Desenvolver a avaliação institucional interna de cursos, currículos, trabalhos
docentes, pesquisa e extensão, visando ao aperfeiçoamento do processo, bem como
promover a avaliação externa, através de interação com o mundo organizacional, entidades
representativas e acompanhamento de egressos.
b) Finalidade
A criação de uma comissão própria de avaliação (CPA) é uma medida que visa
conhecer e estabelecer relações entre os objetos, situações, fenômenos e pessoas da nossa
instituição. Através de instrumentos de avaliação, poderemos aperfeiçoar e articular a
organização de novas habilidades e competências, exigências do mundo contemporâneo.
Faz-se necessário a coleta e interpretação de dados, para um plano imediato do
“saber fazer”, combinar e integrar conhecimentos, habilidades e atitudes, aprimorando as
ações educativas e administrativas, bem como manter um “feed-back” entre avaliações
internas e externas, a co-relação entre os resultados, para a implementação do projeto
pedagógico, embasado em dados científicos.
c) Objetivo Geral
Construir uma abordagem sistêmica de avaliação, que combine de maneira eficaz,
procedimentos externos e internos, interagindo com a gestão da instituição, procurando
resultados significativos para o desenvolvimento dos recursos materiais e humanos.
d) Objetivos específicos:

Coletar materiais de apoio e modelo - bibliografias sobre avaliação/avaliação
Institucional, para estudo e análise;

Elaborar um projeto de Avaliação Institucional;

Construir instrumentos de avaliação dos setores administrativos,
pedagógicos, dos recursos materiais e humanos da instituição;

Implementar a Avaliação Institucional qualitativa – envolvendo as dimensões
internas, externas e auto-avaliação;
75

Possibilitar a formulação de critérios de qualidade através dos resultados
significativos;

Possibilitar a sanção de possíveis erros e evitar a ocultação de outros;

Interpretar dados e resultados, através de gráficos, apresentados ao final da
coleta e tabulação;

Orientar, pelos resultados, a responsabilidade e o desenvolvimento
profissional dos docentes, discentes e funcionários.
e) Avaliação

Encaminhamento dos subprojetos à direção da Instituição, para aprovação e
composição do documento final;

Pré-teste para efetivação do documento e reformulações necessárias;

Seminário interno para reflexão e análise das atividades da comissão de
avaliação;

Elaboração do relatório final;

Divulgação dos resultados.
A Faculdade busca as melhorias permanentes, que permitem a participação de todos
os que formam sua comunidade acadêmica/administrativa, planejando e promovendo ações
fundamentais para uma política institucional que adota a consolidação da cultura
avaliativa.
A Avaliação, sendo um processo dinâmico, constitui-se em importante instrumento
para a identificação e análise dos recursos, compreensão e identificação dos processos,
percepção e acompanhamento da satisfação da comunidade acadêmica e verificação dos
resultados.
A Comissão Própria de Avaliação é constituída por professores e outros profissionais,
e em conjunto com a Comissão de Cursos, coleta as opiniões dos docentes, discentes e
funcionários, além de pessoas externas à Instituição (representantes de associações,
organismos representativos, empresários).
O êxito do projeto pedagógico e institucional perpassa, necessariamente pela questão
da avaliação. A abrangência desse processo, bem como a participação de toda a comunidade
(docentes, discentes, técnicos - administrativos, empresas), nestes processos orienta e
viabiliza os objetivos a serem atingidos pela faculdade, inserindo-a em posição de destaque
na obtenção da plena cidadania.
A comunidade acadêmica, cada vez mais, vem compreendendo e participando da
idéia de que é preciso integrar ao processo de avaliação, a possibilidade de sugerir
mudanças para melhorar as práticas pedagógicas. Esta situação ainda é evidenciada como
problemática nos relatórios das avaliações do docente pelo discente.
Assim, estará garantindo à comunidade interna e externa, de forma continuada e
crítica, uma visão da educação oferecida pela Instituição. A divulgação dos resultados
deverá ser periódica, com análise permanente das condições de trabalho e encaminhamento
de soluções.
f) Aspectos da avaliação
A avaliação deve ser encarada como processo de apoio e dignificarão das funções e
da prática de vida sempre melhor. No entanto, este processo não pode se constituir em
forma privilegiada de punição ou de premiação, mas sim, implicar em responsabilidade
individual por parte dos recursos humanos, diante dos resultados apontados, apoiando as
tomadas
de
decisão
e
contribuindo
para
a
melhoria
permanente
do
ensino/pesquisa/extensão.
Um processo de avaliação deve ser orientado por princípios:

Participação efetiva de todos os integrantes do processo;

Respeito por parte do grupo aos diferentes modelos educacionais prévios que
cada participante agrega em função da sua cultura própria;

Desvinculação da idéia de punição e premiação;

Aceitação de que toda transformação virá do auto-conhecimento e de uma
maior informação sobre a Instituição e suas características, permitindo um novo
posicionamento e ação mais ampla.
Os objetivos estratégicos prioritários da avaliação institucional a ser implantada por
esta Faculdade, centram-se em vários aspectos, tais como: currículos, na prática docente,
nos serviços, no perfil do egresso e nas necessidades do mercado, como instrumento de
76
apoio à decisão. Em consonância com esta perspectiva, optou-se pelo desencadeamento do
processo de avaliação através do ensino de graduação.
g) Comissão Própria de Avaliação – CPA
Para a concepção do projeto de avaliação será criada a CPA – Comissão Própria de
Avaliação, conforme Lei nº. 10.861/04, art. 11, constituída por representantes dos
professores, alunos, dos ex-alunos, dos funcionários e por especialistas em avaliação.
1.
O projeto foi concebido levando em conta, primordialmente, a opção
estratégica Excelência Acadêmica: qualidade no ensino, na pesquisa, na extensão e nos
processos e meios a serviço do aluno, com as seguintes ênfases: currículo, processo
pedagógico, resultados alcançados, exigências sociais e de mercado e gestão de curso. Cada
uma dessas ênfases foram descritas por identificadores quantitativos que estão sendo
utilizados, para analisar, interpretar e avaliar a condições interna.
2.
A ênfase currículo compreende as condições técnicas e administrativopedagógicas das atividades curriculares, relacionando-as com variáveis aluno e curso.

Aluno;

Número de alunos no curso;

Alunos novos admitidos no curso;

Características dos alunos novos: sexo, idade, origem, educação anterior,
situação sócio- econômica;

Forma de seleção;

Identificação de deficiência na formação anterior;

Desempenho e movimentação.
A satisfação do aluno constitui-se em um importante indicador de qualidade
que associa à vida acadêmica como um todo. Refere-se ao direito do estudante ser ouvido,
de escolher e de sentir-se seguro:

Participação em atividades de pesquisa;

Participação nos processos de avaliação dos cursos;

Participação efetiva nos órgãos colegiados de instituição;

Desenvolvimento em programas de monitoria;

Apoio à participação discente em eventos científicos, culturais e artísticos;

Índices de utilização da biblioteca;

Programas de recepção e orientação aos alunos calouros
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC.
1
OBJETIVO
Prover os acadêmicos dos cursos de Tecnologia, a orientação para elaboração do
trabalho de conclusão do curso – TCC será baseado em modelos utilizados pelo mercado de
trabalho, voltado a desenvolvimento de projetos com base em estudos de caso.
2
PREMISSAS
O TCC é um trabalho de natureza acadêmica profissional e tem como finalidade
principal, associar a teoria à prática do aluno a partir de uma proposta de intervenção
organizacional e/ou empresarial ou elaboração de um Plano de Negócios, dependendo da
escolha do tipo de trabalho a ser feita pelo aluno. É uma atividade a ser desenvolvida,
preferencialmente, em grupo. Os modelos de TCC a serem desenvolvidos são:
a)
Pesquisa do tipo diagnóstico e implantação de sistemas: Esta pesquisa referese ao diagnóstico geral abrangendo as áreas administrativas e os níveis da organização e,
segundo a sua finalidade ou necessidade de organização, será desenvolvido um plano de
implantação ao nível administrativo ou sistêmico em qualquer uma das áreas
diagnosticadas anteriormente, com acompanhamento de um professor supervisor;
b)
Pesquisa do tipo plano de negócios: Este trabalho de TCC refere-se ao
desenvolvimento de um projeto de criação de empresas, nos mais diversos ramos de
atividades que seja de interesse comum dos alunos e do professor supervisor.
O Projeto Empresarial deve ser desenvolvido segundo temas estabelecidos
previamente pelos professores orientadores, os quais procurarão discutir assuntos atuais da
área de formação.
3
VALOR ACADÊMICO DOS RESULTADOS ATINGIDOS
77
O TCC é um trabalho acadêmico profissional que tem como objetivo possibilitar um
maior estreitamento entre a teoria e a prática nos cursos de Tecnologia.
O TCC é um trabalho realizado no 4o semestre e demanda a orientação de um
professor e, dependendo do caso, o aluno terá o auxílio de mais um professor, o coorientador.
Enfim, este trabalho objetiva associar a abordagem teórica aos aspectos práticos,
oferecendo ao aluno a oportunidade de analisar de forma crítica, os problemas
organizacionais e, se for o caso, desenvolver programas ou técnicas administrativas
adequados a estes problemas. Entre os objetivos específicos do TCC têm-se:
(a) aprendizado na metodologia de pesquisa, conferindo-lhe experiência em questões
da vivência na atividade científica e o conseqüente embasamento dos conhecimentos
adquiridos durante o curso;
(b) capacidade de expor conceitos com clareza e concisão, de modo a evidenciar seu
domínio;
(c) capacidade e autoconfiança na geração de soluções através da execução de um
projeto prático com nível de aplicabilidade em uma Empresa (Organização);
(d) incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais e grupais,
propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores capazes de
adotar novas tecnologias, modelos de gestão e metodologias alternativas.
4
COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES DE PROJETOS
Os alunos deverão formar equipes de 2 (dois) até 4 (quatro) alunos.
A formação de equipes é estimulada pelo fato de ser prática comum no mercado de
trabalho. Porém, os alunos deverão ter ciência de que, uma vez realizada as escolhas dos
participantes ocorrerá uma divisão de tarefas entre eles. Todos devem participar. A não
participação acarretará, para o aluno que não participar, nota menor, talvez insuficiente, e
para os demais alunos uma sobrecarga de trabalho. Portanto, deve-se escolher colegas com
os quais possua-se alguma afinidade e confiança.
4.1
MUDANÇA DA COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES
Desde que em concordância com o professor orientador responsável, os alunos
poderão mudar de equipe de projeto, por motivos particulares, de afinidade com o projeto
desenvolvido, ou outro. Esta mudança implicará em realização de prova de conhecimento de
detalhes do novo projeto, a ser elaborada pelo professor orientador responsável.
Em qualquer caso não serão admitidos mais do que 4 (quatro) alunos na equipe de
projeto. No caso do desligamento de um aluno de uma das equipes, e considerando-se que
todas as outras equipes já possuam 4 (quatro) alunos então este aluno deverá realizar o
projeto sozinho.
5
ESCOLHA DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO A SEREM DESENVOLVIDAS NO
PROJETO
As áreas serão definidas pela coordenação de curso, em concordância com os
professores orientadores, e seguirá a tendência dos segmentos do mercado de trabalho,
respeitando os conteúdos trabalhados nas disciplinas.
5.1
MUDANÇA DE TEMA DE PROJETO
Será permitida a mudança do tema do projeto pelos alunos, desde que comunicado à
coordenação em até 30 (dias) após a primeira definição.
6
ESCOLHA DO PROFESSOR ORIENTADOR
A coordenação do curso divulgará em edital os nomes dos docentes e as respectivas
áreas de conhecimento que estarão disponíveis para a orientação do TCC.
6.1 A escolha do professor orientador dependerá do interesse do grupo e, quando for
o caso, de sua (s) média(s) acadêmica(s). Para manter a eficácia do processo, bem como a
qualidade na orientação dos projetos, a Coordenação somente aceitará 2 (dois) trabalhos por
professor orientador. Portanto, no caso de existirem mais de dois grupos interessados na
orientação de um mesmo professor, considerar-se-á a média aritmética referente ao
desempenho acadêmico do grupo que será computada a partir do somatório da média
individual de cada membro do grupo tida ao longo do curso dividida pelo número de alunos
participantes do mesmo. O grupo com menor desempenho acadêmico será transferido para
outra área. Este procedimento servirá de instrumento de seleção, quando for o caso.
6.2 Poderá ser designado um professor co-orientador, caso haja necessidade de se
ter um rigor mais técnico e específico de assuntos abordados no TCC e que transcenda o
78
domínio do conhecimento técnico-científico do professor orientador. O mesmo só será aceito
mediante a concordância do professor orientador.
6.3 Após a escolha do professor orientador, os grupos formalizarão o acordo para a
orientação através de documento próprio distribuído pela coordenação do Curso
denominado “Acordo para Orientação do TCC”.
6.4 Este modelo trata de um termo de compromisso, que deverá vir acompanhado do
projeto e de seu respectivo cronograma de execução do TCC, para resguardar os direitos do
graduando, professor orientador e instituição.
6.5 O professor orientador dedicará 2 (duas) horas-aula a cada 15 (quinze) dias para
orientação na instituição. Estas horas–aula deverão servir para o acompanhamento e
controle de todo tipo de atividades de seus grupos de orientandos relacionadas à elaboração
do TCC.
6.6 O rompimento do Acordo por parte do professor orientador ou do grupo
orientando, somente poderá ocorrer, até o último dia letivo do mês de março/agosto, sob
autorização prévia da coordenação.
6.7 Em caso de rompimento do Acordo, o grupo terá prazo de cinco dias úteis para
definir um outro docente, dentre os professores disponíveis para este trabalho.
6.8
CO-ORIENTAÇÃO
Admite-se a participação de professor ou professores co-orientadores, da Instituição
ou externos a ela, de maneira a auxiliar o processo de desenvolvimento do projeto da equipe.
Para esta modalidade, depois de escolhido o professor orientador este deverá encaminhar
ofício com a solicitação à coordenação, no qual constem a motivação e indicação de nomes.
6.9
MUDANÇA DE PROFESSOR ORIENTADOR
Poderá ser realizada a mudança de professor orientador:
A pedido da equipe, em documento a ser encaminhado à coordenação, no
qual constem os motivos da insatisfação;
A pedido do professor orientador, em documento a ser encaminhado à
coordenação, no qual constem os motivos da mudança;
Pela coordenação do curso, por motivos de força maior, tais como
desligamento do professor do quadro da Instituição, doença, problemas familiares,
profissionais ou outro motivo, a ser especificado.
A coordenação poderá proceder à mudança a qualquer momento da orientação,
ouvido o colegiado de curso.
7 DA APRESENTAÇÃO DO TCC
7.1 O TCC deverá ser submetido à avaliação de uma comissão em sessão pública.
7.2 A comissão avaliadora será composta por 3 (três) membros indicados pela
Instituição.
7.3 Uma vez concluído o TCC pelo grupo e revisado pelo professor orientador será
solicitada à Coordenação do Curso a composição da comissão para avaliação. Juntamente
com a solicitação, deverá ser entregue à Coordenação, três cópias do trabalho desenvolvido.
7.4 A Coordenação fixará edital, em lugar público, com a composição da comissão
examinadora de cada TCC.
7.5 A apresentação realizar-se-á em sessão pública e constará da explanação oral
sobre o TCC com duração de 20 a 30 minutos. Após a explanação, cada membro da banca
terá de 10 a 15 minutos para comentar e/ou solicitar esclarecimentos sobre o que julgar
necessário. Caberá ao aluno organizar suas respostas de forma a atender as indagações
levantadas.
8.1
NÃO APROVAÇÃO NA BANCA
Para o caso específico de não aprovação, após a banca, será concedida ao discente a
oportunidade de reapresentar o projeto em segunda época; em até 15 (quinze) dias da sua
apresentação conforme publicação em edital.
9. DA APROVAÇÃO E QUESTÕES FINAIS
9.1 Finalizada a apresentação do TCC, a banca reunir-se-á em sessão secreta para
deliberação do resultado. Cada membro irá atribuir uma nota que pode variar de zero a dez
(0 a 10). A nota final será desenvolvida através da média aritmética simples (somatório das
notas individuais divididas por três).
9.2 O grupo será considerado aprovado sem restrições (direto) se obtiver média igual
ou superior a seis (6,0).
9.3 Considerar-se-á reprovado o grupo que obtiver média inferior a três (3,0).
79
9.4 O grupo que tirar média inferior a seis (6,0) e superior a três (3,0) terá prazo de
sete dias úteis, contados a partir da data de exposição, para apresentar uma nova versão do
TCC à Coordenação. De posse do mesmo, a Coordenação irá designar a formação de uma
comissão avaliadora, que poderá ser a mesma da primeira avaliação, e publicará em edital
os componentes e a data para nova exposição.
9.5 Na segunda avaliação considerar-se-á aprovado, o grupo orientando que obtiver
média igual ou superior a cinco (5,0).
9.6 As decisões da comissão serão registradas em ata própria, sendo suas
considerações irrecorríveis.
9.7 Caso aprovado e após as correções finais, o grupo orientando deverá entregar à
Instituição, no prazo máximo de dez dias úteis, um exemplar com o respectivo termo de
aprovação, encadernado com capa dura, na cor preta com letras escritas em dourado, de
seu TCC para ser arquivado na biblioteca da instituição. Também, deverá ser entregue uma
cópia em disquete para fins de publicação. A formatação da capa dura segue o formato da
primeira folha do TCC.
9.8 Caso reprovado, o grupo orientando ou o aluno, conforme o caso, terá que
efetuar matrícula para o próximo período letivo e realizar novo TCC. Este procedimento,
somente, será permitido caso os alunos do grupo, ainda, estejam dentro do prazo
estabelecido pela instituição para a conclusão do curso. Se ultrapassarem o respectivo
prazo, jubilando, deverão prestar, novamente, vestibular de ingresso.
10 ORIENTAÇÕES PARA OS PROFESSORES ORIENTADORES
A orientação é o ato de mostrar ao aluno o caminho a seguir e a forma de proceder.
Durante a orientação o aluno deverá cumprir uma rotina de reuniões com seu
orientador, as quais deverão ser registradas, tanto em documento de registro de reuniões.
O orientador deverá certificar-se de que todos os integrantes da equipe estão
efetivamente participando do desenvolvimento das tarefas propostas. Para isso deverá
pontuar individualmente a participação e interesse dos alunos, de maneira a não penalizar
a equipe como um todo.
Os alunos deverão utilizar os documentos e seqüência propostas pela Instituição. O
orientador poderá efetuar modificações na seqüência ou exclusão de um documento mínimo
desde que fique registrado o motivo (em documento próprio).
O orientador deverá utilizar os roteiros de avaliação propostos e documentos
correspondentes para efetuar as avaliações da equipe e as individuais. Podem ser utilizados
os relatórios individuais de registro de reuniões de orientação como meio de conferir o
andamento das tarefas do aluno (as quais estarão representadas por suas responsabilidades
no cronograma de tarefas proposto pela equipe).
11 PROCEDIMENTOS GERAIS E DOCUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Todas as avaliações do TCC serão executadas pontuando-se valores de 0.0 (zero
ponto zero - inexistente) até 10.0 (dez ponto zero - excelente) para cada um dos critérios
propostos. Estes valores individuais serão multiplicados pelos pesos de cada critério, se
houverem. A soma destes produtos resultará na média final.
12 CONTEÚDO DO TCC APRESENTADO À BANCA
I MODELO DO PROJETO EMPRESARIAL PARA AS MODALIDADES DO TIPO
DIAGNÓSTICO
1 CAPA
2 FOLHA DE ROSTO
3 SUMÁRIO
É a numeração dos capítulos, seções ou partes do trabalho, na ordem que aparecem
no texto, indicando suas subordinações e as páginas onde se localizam.
4 RESUMO
É a apresentação concisa do texto, destacando seus aspectos de maior relevância.
Deverá conter no máximo 250 palavras, usar a 3ª pessoa do singular, evitar o uso de
citações bibliográficas, ressaltar objetivos, métodos, resultados e as conclusões do trabalho.
Se for o caso, indicar as novas diretrizes teóricas, processuais e técnicas.
5 INTRODUÇÃO
Na introdução devem estar incluídos: o problema, a(s) hipótese(s), a justificativa e os
objetivos.
80
6 METODOLOGIA
Apresenta de que forma o problema será abordado. A proposta do TCC do tipo
Diagnóstico refere-se a um estudo de caso. Por outro lado, também deverão ser indicadas às
técnicas a serem adotadas, por exemplo, na parte prática da pesquisa a coleta de dados será
feita através de observação direta e intensiva ou observação direta e extensiva.
7 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Nesta etapa, o embasamento teórico do trabalho deverá ser mais abrangente,
relacionado com o tema escolhido e adquirido pelo aluno através de aulas, palestras,
leituras, trabalhos acadêmicos e debates ao longo do curso. Cabe, novamente, ao Professor
Orientador indicar as leituras mais pertinentes, para que se fortaleça um elo maior entre
autores e discentes, proporcionando o amadurecimento teórico dos acadêmicos.
8 DELIMITAÇÃO DA PESQUISA (IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA, DIAGNÓSTICO
ORGANIZACIONAL E PROPOSTAS DE IMPLANTAÇÃO)
8.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Mapear o perfil da empresa que consiste: histórico, estrutura societária,
faturamento, número de funcionários, produtos/serviços, concorrentes, mercado
consumidor e informações sobre o mercado em que atua.
Apresentar a estrutura e forma de funcionamento, ou seja, organograma geral da
empresa, forma de gestão utilizada (programas de qualidade, gestão participativa etc.), tipo
de administração predominante.
8.2 DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL
Identificar e caracterizar a área funcional objeto do estudo, ou seja, apresentar sua
estrutura, aspectos relacionais e de liderança, tipos de atividades desenvolvidas,
planejamento das atividades do setor. Dificuldades enfrentadas pelo setor com os demais
setores, impacto ou influência do ambiente externo e contribuição do setor no tocante à
valorização e aceitabilidade dos produtos e/ou serviços no mercado.
Ademais, outras informações poderão ser coletadas mediante a necessidade para
uma análise mais apurada e essencial que subsidie o problema e o objetivo geral.
8.3 PROPOSTAS DE IMPLANTAÇÃO
As propostas deverão considerar as limitações da empresa em termos tecnológicos,
financeiros, sociais e mercadológicos. Também, se deve fazer uma avaliação de riscos da
implantação.
9 ORÇAMENTO DO PROJETO EMPRESARIAL E CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO
FINANCEIRO
10 CONCLUSÕES
É a recapitulação sintética dos resultados e da discussão do assunto ou pesquisa.
Pode apresentar as deduções lógicas em relação aos objetivos propostos, como, também,
recomendações para novos estudos e indicação de futuros problemas. Deve ser breve e
basear-se em dados comprovados.
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Abrange livros, artigos, publicações e documentos utilizados em diferentes fases, tais
como, na metodologia da pesquisa, instrumental teórico e revisão bibliográfica, sendo todos
citados no trabalho.
12. BIBLIOGRAFIA
Refere-se às fontes bibliográficas utilizadas, inclusive as que foram citadas nas
referências bibliográficas.
II MODELO DO PROJETO EMPRESARIAL PARA A MODALIDADE DO TIPO PLANO
DE NEGÓCIO
1 CAPA
2 FOLHA DE ROSTO
3 SUMÁRIO
É a numeração dos capítulos, seções ou partes do trabalho, na ordem que aparecem
no texto, indicando suas subordinações e as páginas onde se localizam.
4 RESUMO
É a apresentação concisa do texto, destacando seus aspectos de maior relevância.
Deverá conter no máximo 250 palavras, usar a 3ª pessoa do singular, evitar o uso de
81
citações bibliográficas, ressaltar objetivos, métodos, resultados e as conclusões do trabalho.
Se for o caso, indicar as novas diretrizes teóricas, processuais e técnicas.
5 APRESENTAÇÃO
6 CONCEITO DO NEGÓCIO (necessidades dos clientes; grupos de clientes e formas
de atendimento)
7 ANÁLISE AMBIENTAL DO NEGÓCIO (fatores externos que criam ameaças e/ou
oportunidades para o empreendimento, definição da oportunidade)
8 DEFINIÇÃO DO MERCADO
8.1 Caracterização da clientela
8.2 Análise da concorrência (direta e indireta)
8.3 Descrição dos fornecedores
8.4 Projeção de demanda
8.5 Características vigentes no mercado
9 ASPECTOS TÉCNICOS DO NEGÓCIO
9.1 Definição técnica do produto ou serviço
9.2 Processo operacional (fluxo de produção ou operação)
9.2 Equipamentos/ Máquinas/ Mobiliário / Instalações
9.3 Localização (em nível macro E micro)
9.4 “Layout”
10 ASPECTOS FINANCEIROS DO NEGÓCIO
10.1 Investimento inicial
10.2 Estrutura de custos operacionais
10.3 Capital de giro
10.4 Fluxo de caixa
10.5 Análise econômico-financeira
10.6 Simulações críticas
11 ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E TRIBUTÁRIOS
12 ESTRATÉGIA COMPETITIVA DO NEGÓCIO
13 CONCLUSÃO
Decisão quanto à viabilidade comercial, técnica e financeira do negócio.
14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Abrange livros, artigos, publicações e documentos utilizados em diferentes fases, tais
como, na metodologia da pesquisa, instrumental teórico e revisão bibliográfica, sendo todos
citados no trabalho.
15. BIBLIOGRAFIA
Refere-se às fontes bibliográficas utilizadas, inclusive as que foram citadas no texto.
16
ITENS AVALIADOS NO TCC
ITENS AVALIADOS
DIAGNÓSTICO
I
TENS
NO
DISCRIMINAÇÃO
TRABALHO
ESCRITO
PARA
A
MODALIDADE
TIPO
VALOR
1
2
3
4
5
6
7
Importância e justificativa
0,5
Definição dos objetivos
0,5
Procedimentos para levantamento e análise dos dados
1,0
Embasamento teórico
2,0
Aplicação prática e análise dos resultados
3,0
Conclusões e recomendações
2,0
Bibliografia consultada
0,5
Metodologia e obediência às normas de apresentação de
8
0,5
trabalho da UFPR
NOTA GLOBAL DO TRABALHO
10,0
PESO DO TRABALHO ESCRITO
4,0
ITENS AVALIADOS NA DEFESA (APRESENTAÇÃO) ORAL PARA A MODALIDADE DO
TIPO DIAGNÓSTICO
I
DISCRIMINAÇÃO
VALOR
82
TENS
1
Planejamento, organização e seqüência do conteúdo do Projeto
Concatenação e argumentação lógica, uso de citações e
2
exemplos
3
Clareza e segurança nas respostas aos questionamentos
4
Recursos audiovisuais e tempo de duração
NOTA GLOBAL DA APRESENTAÇÃO ORAL
PESO DA APRESENTAÇÃO ORAL
2,0
2,0
5,0
1,0
10,0
4,0
AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR
Os principais itens que serão avaliados pelo orientador constituem:
assiduidade aos encontros, desenvolvimento do trabalho, comprometimento dos 10,0
prazos estipulados, empenho pessoal, dentre outros.
PESO DA AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR
2,0
ITENS AVALIADOS NO TRABALHO ESCRITO PARA A MODALIDADE TIPO PLANO
DE NEGÓCIOS
I
TENS
DISCRIMINAÇÃO
VALOR
1
2
3
4
5
6
7
Análise ambiental e de mercado
0,5
Aspectos técnicos do negócio
0,5
Aspectos financeiros do negócio
1,0
Aspectos legais, administrativos e tributários
2,0
Estratégia competitiva do negócio
3,0
Conclusões
2,0
Bibliografia consultada
0,5
Metodologia e obediência às normas de apresentação de
8
0,5
trabalho da UFPR
NOTA GLOBAL DO TRABALHO
10,0
PESO DO TRABALHO ESCRITO
4,0
ITENS AVALIADOS NA DEFESA (APRESENTAÇÃO) ORAL PARA A MODALIDADE DO
TIPO PLANO DE NEGÓCIOS
I
TENS
DISCRIMINAÇÃO
VALOR
1
Planejamento, organização e seqüência do conteúdo do Projeto
2,0
Concatenação e argumentação lógica, uso de citações e
2
2,0
exemplos
3
Clareza e segurança nas respostas aos questionamentos
5,0
4
Recursos audiovisuais e tempo de duração
1,0
NOTA GLOBAL DA APRESENTAÇÃO ORAL
10,0
PESO DA APRESENTAÇÃO ORAL
4,0
PESO DA AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR:
2,0
O Subsistema de Avaliação de Curso considerará, observando-se os padrões de
qualidade estabelecidos para cada curso, os seguintes aspectos:
A organização didático-pedagógica configurada no projeto pedagógico do
respectivo curso;
A adequação das instalações físicas e infra-estrutura de materiais;
A adequação dos laboratórios, oficinas, escritórios, agências, empresas
juniores, agências e outras dependências indispensáveis à execução dos currículos;
A adequação do corpo docente, sua titulação, regime de trabalho e dedicação;
A Biblioteca, seu acervo, regime de funcionamento, informatização e
articulação com redes de informação.
83
Complementa a Avaliação Institucional o Sistema de Acompanhamento de Egressos,
que tem por objetivo avaliar periodicamente os ex-alunos da Faculdade através de seu
desempenho no mercado de trabalho e da contribuição comunitária e política à sociedade
mineira.
Na avaliação do ensino ficam englobadas, praticamente, as atividades de
Graduação, pesquisa e extensão e as respectivas condições de infra-estrutura.
Nesse aspecto estão contemplados os seguintes objetivos:
- desenvolver uma atitude positiva, dignificando das funções docente, técnica e
administrativa;
- despertar em professores e estudantes a conscientização dos fatores
determinantes para a qualidade e o sucesso do ensino;
- conscientizar o corpo técnico e administrativo da real responsabilidade que lhes
cabe como agentes propiciadores de condições e de apoio para a implementação de um
programa educacional de qualidade;
- promover e intensificar uma atitude mais participativa e responsável dos
estudantes no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem;
- conceder aos professores elementos que lhes permitam inovar em relação a
conteúdos e métodos de ensino, quando se fizer necessário; e
- incentivar a comunidade a exercer permanente reflexão e autocrítica em relação à
sua participação na Instituição.
A Avaliação de Cursos será realizada semestralmente considerando, basicamente,
três conjuntos de elementos:

condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e
as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em
atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação
com área científica, técnica e profissional e com a sociedade em geral;

processos:
interdisciplinaridade;
formação
interdisciplinar;
institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação
(domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa,
extensão, orientação/ supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos,
relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade
estudantil); estágio; interação IES/sociedade;

resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções
profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão, aperfeiçoar-se continuamente);
qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnicocientífica dos conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira,
adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma
área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição).
 Política prevista de integração do ensino,
Desenvolvimento) e articulação com a sociedade.
P&D
(Pesquisa
Aplicada
e
Para a Faculdade esta atividade deverá ser consolidada por meio da
integração do sistema de ensino superior, na condução de atividades de pesquisa relevantes
no campo científico, no seu relacionamento com o setor produtivo com perspectiva de
aplicação industrial, e na formação de recursos humanos para o processo de modernização
tecnológica.
De modo geral, a Instituição se propõe a realizar sua integração com a sociedade por
meio:
1.
da realização de seminários de atualização em suas áreas de competência;
2.
do programa de cursos de extensão, envolvendo temas atuais, de interesse e
necessidade das comunidades externa e interna;
3.
do programa de convênios com diversas instituições do Estado e dos
Municípios;
4.
de encontros envolvendo categorias específicas;
5.
da prestação de serviços de assessoria e consultoria à comunidade;
84
6.
da criação de serviços de assessoria e consultoria, envolvendo estagiários e
docentes da Instituição e profissionais da comunidade estadual;
7.
de serviços de intermediação de oportunidades de estágio para estudantes da
Instituição;
8.
da participação em iniciativas de natureza cultural, artística e científica;
9.
de estudos e pesquisas em torno de aspectos da realidade local ou regional;
10.
da publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico e divulgação de
conhecimentos e técnicas de trabalho;
11.
do estímulo à articulação da extensão com a pesquisa e o ensino visando
integrar, sempre que possível, o saber acadêmico com a realidade.
Esta perspectiva de desenvolvimento deverá alcançar os seguintes resultados:
1. Para a Instituição de Ensino:
a) elementos para a reformulação curricular visando ao desenvolvimento da inovação
tecnológica;
b) descrição das necessidades das empresas referentes a cursos de atualização e de
especialização na área de instrumentação;
c) elementos sobre as necessidades do setor produtivo de informações científicas e
tecnológicas.
2. Para as empresas:
a) informações sobre os mecanismos de transferência de tecnologia entre produtor e
usuário de instrumentos para serem utilizados na elaboração de estratégias visando facilitar
o fluxo de informações e a sua incorporação na produção;
b) dados e recomendações para a elaboração de programas para geração de
inovações em projetos de instrumentos e para o processo produtivo.
 Política prevista de articulação com as empresas

Relatar projetos e parcerias previstas e/ou existentes com as empresas. Caso
exista, apresentar cartas de intenção e/ou convênios para a Comissão Verificadora.

A articulação com a empresa será desenvolvida através das seguintes
estratégias:

Realização de encontros e ciclos de debates;

Intercâmbio, através de visitas e parcerias, entre organização e Faculdade;

Parceria para que os discentes, sob acompanhamento docente, desenvolvam
projetos direcionados às necessidades e demandas da empresa;

Envio de formulários às empresas onde atuam os egressos e/ou estagiários
da Faculdade, com vistas à sondagem e posterior análise e replanejamento de ações
voltadas para a qualidade das práticas pedagógicas e do processo de ensino x
aprendizagem;

Parcerias entre Faculdade e empresas com vistas ao desenvolvimento
integrado de capacitação.

Analisar as parcerias previstas e/ou o compromisso dos dirigentes em
implementá-la para consolidar a qualidade do curso como um todo.
Corpo Docente e Coordenador
O Corpo Docente das Faculdades se distribui entre as seguintes categorias
funcionais do seu Quadro de Carreira, que podem ser desdobradas:
I- Professor Titular;
II- Professor Adjunto;
III- Professor Assistente.
a)
A título eventual e por tempo determinado, as Faculdades pode dispor dos
serviços de Professores Colaboradores, Visitantes ou Auxiliares, destinados a suprir a falta
temporária de docentes integrantes do quadro de carreira, ou para auxiliá-los em tarefas
para-didáticas.
b)
As exigências de titulação e experiência profissional para enquadramento nas
diversas categorias funcionais são definidas em Norma específica, no Plano de Carreira
Docente, aprovado pelo Conselho de Administração Superior e pela Entidade Mantenedora.
Os docentes são contratados ou demitidos pela Entidade Mantenedora
segundo o regime das Leis trabalhistas, observados os critérios e Normas internas e do
85
Plano de Carreira do Corpo Docente. A admissão do docente é feita mediante seleção e
indicação específica da Diretoria das Faculdades, com a colaboração do Coordenador do
Curso respectivo, quando for o caso, conforme fixado neste Regimento e observados os
seguintes critérios:
a)
Além da idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos
acadêmicos e científicos, experiências didáticas e profissionais, relacionados com matéria ou
disciplina a ser por ele lecionada;
b)
Constitui requisito básico o Diploma de Curso Superior de Graduação
correspondente a Curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica
ou afim, àquela a ser lecionada;
c)
O enquadramento funcional ou promoção deverá ser aprovado pela Diretoria
Geral, nos termos das Normas do Plano de Carreira do Corpo Docente e da política de
recursos humanos aprovado pela Entidade Mantenedora.
d)
A demissão do docente, suas licenças ou afastamentos de suas funções, serão
propostos pelo Diretor das Faculdades ao Diretor Superintendente, para encaminhamento
ao Diretor Geral e deste à Entidade Mantenedora para deliberação.
e)
Em casos excepcionais, ou de extrema necessidade, o docente poderá ser
contratado, por prazo determinado, segundo o disposto no §1ºdo Artigo 66, até que se dê o
preenchimento das condições de enquadramento nos outros níveis do Plano de Carreira.
1.1.18.
Plano de Carreira Docente Previsto
A Faculdade de Tecnologia Integral, com o objetivo de desenvolver qualidade de
ensino e formar profissionais habilitados ao exercício efetivo da profissão no mercado de
trabalho apresenta, para iniciar a implantação de seus cursos, professores oriundos dos
Meios Acadêmicos e dos Meios Empresariais, de maneira mesclada, dando ênfase aos pósgraduados stricto ou lato sensu.
É plano da Faculdade de Tecnologia Integral, encaminhar ou desenvolver convênio
com Instituição proba e capaz para a oferta de cursos de pós-graduação stricto e lato sensu
para qualificar seu Corpo Docente a partir de seu início de funcionamento.
Programa-se a Faculdade de Tecnologia Integral, com sua implantação, enviar
anualmente membros de seu Corpo Docente a cursar pós-graduação “stricto sensu”. Esta
política objetiva a titulação em médio prazo de todo o seu Corpo Docente.
Apresenta-se a seguir o Plano de Carreira, Cargos e Salários do Corpo Docente da
Faculdade de Tecnologia Integral.
O Plano de Carreira Docente regula as condições de admissão, dispensa,
direitos, vantagens, deveres e responsabilidades dos membros do magistério superior das
Faculdade de Tecnologia Integral. As relações de trabalho dos membros do corpo docente da
Instituição serão regidas pela Consolidação das Leis de Trabalho e pela Convenção Coletiva
do Sindicato representativo da classe. Os cargos ou funções do magistério da Instituição são
acessíveis a todos quanto satisfaçam os requisitos estabelecidos neste Plano de Carreira,
Cargos e Salários. Para os efeitos do Plano de Carreira, Cargos e Salários, entende-se como
atividades de magistério superior aquelas que são adequadas ao sistema de ensino,
indissociável da pesquisa e extensão.
São também consideradas como atividades de magistério aquelas inerentes à
administração escolar e universitária, privativas de docentes de nível superior.
1.1.19.
Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente
Prevista pelo Curso
O corpo docente – composição, políticas de qualificação, plano de carreiras e regime
de trabalho, estão previstas e aprovadas no Regimento da Faculdade de Tecnologia Integral
(Aprovado através da Portaria nº. 375 de 14/07/2006 – Publicado no D.O.U de
17/07/2006), conforme demonstrado a seguir:
TÍTULO V
DA COMUNIDADE ACADÊMICA
CAPÍTULO I
DO CORPO DOCENTE
86
Art. 65 O Corpo Docente das Faculdades se distribui entre as seguintes categorias
funcionais do seu Quadro de Carreira, que podem ser desdobradas:
I - Professor Titular;
II - Professor Adjunto;
III - Professor Assistente.
§1º A título eventual e por tempo determinado, as Faculdades pode dispor dos
serviços de Professores Colaboradores, Visitantes ou Auxiliares, destinados a suprir a falta
temporária de docentes integrantes do quadro de carreira, ou para auxiliá-los em tarefas
para-didáticas.
§2º As exigências de titulação e experiência profissional para enquadramento nas
diversas categorias funcionais são definidas em Norma específica, no Plano de Carreira
Docente, aprovado pelo Conselho de Administração Superior e pela Entidade Mantenedora.
Art. 66 Os docentes são contratados ou demitidos pela Entidade Mantenedora
segundo o regime das Leis trabalhistas, observados os critérios e Normas internas e do
Plano de Carreira do Corpo Docente.
Art. 67 A admissão do docente é feita mediante seleção e indicação específica da
Diretoria das Faculdades, com a colaboração do Coordenador do Curso respectivo, quando
for o caso, conforme fixado neste Regimento e observados os seguintes critérios:
I- além da idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos
acadêmicos e científicos, experiências didáticas e profissionais, relacionados com matéria ou
disciplina a ser por ele lecionada;
II- constitui requisito básico o Diploma de Curso Superior de Graduação
correspondente a Curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica
ou afim, àquela a ser lecionada;
§1º O enquadramento funcional ou promoção deverá ser aprovado pela Diretoria
Geral, nos termos das Normas do Plano de Carreira do Corpo Docente e da política de
recursos humanos aprovado pela Entidade Mantenedora.
§2º A demissão do docente, suas licenças ou afastamentos de suas funções, serão
propostos pelo Diretor das Faculdades ao Diretor Superintendente, para encaminhamento
ao Diretor Geral e deste à Entidade Mantenedora para deliberação.
§3º Em casos excepcionais, ou de extrema necessidade, o docente poderá ser
contratado, por prazo determinado, segundo o disposto no §1ºdo Artigo 66, até que se dê o
preenchimento das condições de enquadramento nos outros níveis do Plano de Carreira.
Art. 68 São atribuições do Docente:
I- elaborar o Plano de Ensino de sua disciplina e compatibilizá-lo com os demais do
Curso, tendo em vista o seu Projeto Acadêmico, além de promover a sua execução integral
após a competente aprovação;
II- orientar, dirigir e ministrar o Ensino, a Pesquisa e as demais atividades na área
da sua disciplina, cumprindo integralmente o Programa e a Carga horária previstos;
III- organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento acadêmico,
julgar e registrar os resultados apresentados pelos alunos, nos termos das normas
aprovadas e da Legislação;
IV- entregar à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento acadêmico
e demais trabalhos escolares, nos prazos fixados;
V- observar e fazer cumprir o regime disciplinar das Faculdades;
VI- elaborar e executar Projetos de Ensino, Pesquisa ou de Extensão, aprovados
pelos Órgãos competentes;
VII- participar de Reuniões e trabalhos dos Órgãos Colegiados a que pertence e de
Comissões para as quais for designado;
VIII- indicar livro-texto, bibliografia básica e complementar na área da sua disciplina;
IX- exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em Lei e neste Regimento.
1.21.3. DETALHAMENTO - Composição do Corpo Docente
O Corpo Docente das Faculdades se distribui entre as seguintes categorias
funcionais do seu Quadro de Carreira, que podem ser desdobradas:
I- Professor Titular;
II- Professor Adjunto;
III- Professor Assistente.
87
1.21.4. DETALHAMENTO - Políticas de Qualificação do Corpo Docente
A Faculdade de Tecnologia Integral implantará um Programa de qualificação para
Cursos de Mestrado ou Doutorado em áreas de conhecimento de interesse da instituição.
Semestralmente, nos meses de maio e de outubro, a Direção Geral da Faculdade de
Tecnologia Integral -, com base em informações das coordenações de cursos, prepararão e
submeterão à Mantenedora uma proposta que ofereça condições de ampliar os escores de
titulações da instituição em face dos critérios de avaliação do Ministério de Educação – MEC
e dos requisitos de qualidade estabelecidos para o monitoramento do processo de ensinoaprendizagem.
Com base na proposta da Faculdade de Tecnologia Integral, a Mantenedora definirá
os critérios para o atendimento de Mestrado e de Doutorado. Assim, a proposta aprovada
pela Mantenedora é o instrumento balizador. A cada ano, nos meses de maio e outubro, a
proposta aprovada pela mantenedora será divulgada, para efeito de permitir inscrições ao
processo de seleção dos interessados. As quantidades de vagas e os valores correspondentes
que não forem utilizados em um determinado semestre não poderão ser utilizados em
semestres seguintes.
Para participar do processo, o professor deverá ter no mínimo três anos de vínculo
empregatício com a SIEN – Sociedade Integral de Ensino Superior S/C LTDA, mantenedora
da Faculdade de Tecnologia Integral. Os requerimentos para concorrer ao processo devem
ser apresentados nos meses de junho ou novembro de cada ano. O requerimento de
inscrição deve estar instruído com caracterização: do curso, da instituição onde será
realizado, da regularidade perante a CAPES, da área de conhecimento da pesquisa, da
duração prevista do curso e da indicação dos prováveis valores envolvidos na participação
(mensalidades, transportes, hospedagens, materiais e outros, conforme cada caso). Os
requerimentos não atendidos em um determinado semestre são automaticamente
cancelados. Conseqüentemente, o professor deverá novamente requerer, se desejar
concorrer no processo de seleção do próximo semestre.
No caso em que a proposta aprovada pela mantenedora não permita atender todas as
solicitações dos inscritos, dar-se-á preferência à seguinte seqüência de critérios:
a)
Atendimento às áreas de conhecimentos, de interesse estratégico da
Faculdade de Tecnologia Integral.
b)
Ao professor de maior número de aulas na instituição;
c)
Ao professor de maior tempo de vínculo com a Faculdade de Tecnologia
Integral;
d)
Ao professor com maior produção científica nos últimos dois anos;
e)
Ao professor com melhor avaliação.
O professor beneficiado deve assinar aditivo de seu contrato com a Mantenedora,
onde estará caracterizado que o mesmo assume os seguintes compromissos:
a)
Manter o seu vínculo empregatício com a Faculdade de Tecnologia Integral,
após o término da bolsa, por período igual ao da concessão da bolsa. O rompimento do
vínculo antes desse prazo caracteriza quebra de contrato e implica multa correspondente ao
valor da bolsa mensal, multiplicado pelo número de meses que a bolsa foi concedida.
Excetuam-se os casos de desligamentos por interesse da Faculdade de Tecnologia Integral;
b)
Comprovar junto à Direção da Faculdade de Tecnologia Integral, nos meses
de julho e dezembro, a publicação, durante o período de concessão da bolsa, de pelo menos
um artigo por semestre em revista científica nacional / Anais de congresso nacional ou um
artigo por ano em revista científica internacional. A não comprovação da publicação implica
cancelamento da bolsa. Nesse caso, a bolsa poderá ser restabelecida no mês subseqüente à
comprovação da publicação.
c)
Comprovar, se for o caso, junto ao Departamento de Pessoal, o pagamento
das mensalidades efetuadas a instituição onde realiza o curso.
Este compromisso de publicação pode ser substituído, temporariamente, por
participação em trabalho de interesse da instituição, desde que acertado previamente com a
direção da Faculdade.
1.21.5. DETALHAMENTO – plano de carreira e regime de trabalho
A Faculdade de Tecnologia Integral, com o objetivo de desenvolver qualidade de
ensino e formar profissionais habilitados ao exercício efetivo da profissão no mercado de
trabalho apresenta, para iniciar a implantação de seus Cursos, professores oriundos dos
88
Meios Acadêmicos e dos Meios Empresariais, de maneira mesclada, dando ênfase aos pósgraduados stricto ou lato sensu.
É plano da Faculdade de Tecnologia Integral, encaminhar ou desenvolver convênio
com Instituição proba e capaz para a oferta de cursos de pós-graduação stricto e lato sensu
para qualificar seu Corpo Docente a partir de seu início de funcionamento.
Apresenta-se a seguir o Plano de Carreira, Cargos e Salários do Corpo Docente da
Faculdade de Tecnologia Integral.
1.21.6. Plano de Carreira, Cargos e Salários e seus objetivos.
O Plano de Carreira Docente regula as condições de admissão, dispensa, direitos,
vantagens, deveres e responsabilidades dos membros do magistério superior da Faculdade
de Tecnologia Integral. As relações de trabalho dos membros do corpo docente da Instituição
serão regidas pela Consolidação das Leis de Trabalho e pela Convenção Coletiva do
Sindicato representativo da classe. Os cargos ou funções do magistério da Instituição são
acessíveis a todos quanto satisfaçam os requisitos estabelecidos neste Plano de Carreira,
Cargos e Salários. Para os efeitos do Plano de Carreira, Cargos e Salários entende-se como
atividades de magistério superior aquelas que são adequadas ao sistema de ensino,
indissociável da pesquisa e extensão.
São também consideradas como atividades de magistério aquelas inerentes à
administração escolar e universitária, privativas de docentes de nível superior.
1.21.7. Atribuições do Docente:
I- elaborar o Plano de Ensino de sua disciplina e compatibilizá-lo com os demais do
Curso, tendo em vista o seu Projeto Acadêmico, além de promover a sua execução integral
após a competente aprovação;
II- orientar, dirigir e ministrar o Ensino, a Pesquisa e as demais atividades na área
da sua disciplina, cumprindo integralmente o Programa e a Carga horária previstos;
III- organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento acadêmico,
julgar e registrar os resultados apresentados pelos alunos, nos termos das normas
aprovadas e da Legislação;
IV- entregar à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento acadêmico
e demais trabalhos escolares, nos prazos fixados;
V- observar e fazer cumprir o regime disciplinar da Faculdade;
VI- elaborar e executar Projetos de Ensino, Pesquisa ou de Extensão, aprovados
pelos Órgãos competentes;
VII- participar de Reuniões e trabalhos dos Órgãos Colegiados a que pertence e de
Comissões para as quais for designado;
VIII- indicar livro-texto, bibliografia básica e complementar na área da sua disciplina;
IX- exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em Lei e neste Regimento.
1.21.8. Classificação e Fixação dos Cargos
O Corpo Docente da Faculdade de Tecnologia Integral se distribui entre as seguintes
categorias funcionais do seu Quadro de Carreira, que podem ser desdobradas:
I- Professor Titular;
II- Professor Adjunto;
III- Professor Assistente.
1.21.9. Ingresso e Acesso
O ingresso e promoção às categorias e níveis de professores seguirão os critérios
adiante estabelecidos:
I. Professor Auxiliar: Esta categoria se divide em três níveis respectivamente com os
seguintes requisitos:
Professor Auxiliar I: Esta categoria se destina aos professores com o título de
graduação ou licenciatura plena;
Professor Auxiliar II: Titulação acadêmica exigida para o nível é Especialização;
Professor Auxiliar III: Titulação acadêmica exigida para o nível anterior e exercício do
cargo de Professor Auxiliar II, nesta Instituição, por pelo menos 03 anos.
II – Professor Assistente: Esta categoria se divide em três níveis respectivamente
com os seguintes requisitos:
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Professor Assistente I: Titulação acadêmica mínima em Curso de Mestrado na área
de conhecimento que irá lecionar;
Professor Assistente II: Titulação acadêmica constante no nível anterior e exercício
do magistério superior como Professor Assistente I nesta Instituição por pelo menos 03
anos;
Professor Assistente III: Titulação acadêmica exigida para o nível anterior e exercício
do cargo de Professor Assistente II nesta Instituição por pelo menos 03 anos;
III – Professor Adjunto: Esta categoria se divide em três níveis para os quais são
impostos os requisitos abaixo indicados:
Professor Adjunto I: Titulação acadêmica em nível de Doutorado, na área de
conhecimento que irá lecionar;
Professor Adjunto II: Titulação acadêmica exigida para o nível anterior e exercício do
cargo de Professor Adjunto I por pelo menos 03 anos nesta Instituição;
Professor Adjunto III: Titulação acadêmica exigida para o nível anterior e exercício do
cargo de Professor Adjunto II, por pelo menos 03 anos nesta Instituição;
IV – Professor Titular: É a categoria mais elevada no plano de carreira, sendo que o
acesso a este nível se dará através de concurso promovido pela instituição, onde somente
poderão concorrer a uma vaga, os professores com titulação acadêmica em nível de
Doutorado na área de conhecimento que irá lecionar.
Na admissão, caso o docente comprove experiência anterior mínima de 05 anos em
docência, poderá o mesmo ser enquadrado em qualquer uma das faixas, ou seja, auxiliar I,
II e III, assistente I, II e III ou adjunto I, II e III desde que comprovem a titulação necessária
para o referido enquadramento.
Os critérios obedecidos para progressão na carreira docente se relacionam com a
titulação acadêmica do docente e o tempo de serviço na Instituição.
Na admissão dos professores, para fins do enquadramento no Quadro de Carreiras,
são obedecidos os seguintes critérios:
a)
Análise do Curriculum Vitae;
b)
Entrevista com a Direção Pedagógica e Coordenação do Curso respectivo;
c)
Comprovação de titulação acadêmica conferida por Instituição nacional
reconhecida pelo Ministério da Educação;
d)
No caso de titulação acadêmica obtida no exterior, sua aceitação estará
condicionada à convalidação da mesma por uma Instituição nacional, em conformidade com
as normas emanadas do Ministério da Educação.
e)
Só poderão habilitar-se para o quadro de professores da Faculdade
candidatos com, no mínimo, bacharelado ou licenciatura plena em curso de graduação de
nível superior, compatível com as atividades a serem executadas.
f)
Para fins de ascensão à categoria mais elevada, o critério é a titulação do
docente e o tempo de permanência na Instituição.
g)
No tempo de serviço do professor, somente serão considerados os períodos
decorrentes de um mesmo contrato de trabalho, ainda que não contínuos. Havendo rescisão
contratual, salvo decorrente de aposentadoria com a permanência no quadro docente, a
cada novo contrato, será feita uma nova contagem de tempo de serviço. Seja qual for a
causa da licença, o período de afastamento não será computado como de efetivo exercício do
magistério superior para fins do artigo anterior e deste.
O enquadramento do professor, na respectiva categoria e nível, será feito mediante
ato do Diretor Geral, de acordo com sua comprovada titulação e exercício do magistério,
conforme disposto no artigo 12, deste Plano.
Por decisão conjunta da Diretoria e da Mantenedora, para atender situações
especiais, poderá ser admitido docente na condição de Professor Visitante, mediante a
fixação de normas próprias e específicas para cada um, cujo tempo de permanência nesta
classe não poderá ser superior a 24 meses. O Professor Visitante, além de remuneração
específica, terá direito ainda à ajuda de custo para transporte, alimentação e hospedagem,
quando residir fora do Município de Curitiba.
Os professores poderão ser contratados em regime de tempo integral (40 horas), em
tempo parcial (20 horas) ou como horistas.
Mesmo que contratado em regime de tempo integral ou tempo parcial, nestes regimes
o professor não desenvolverá apenas a efetiva docência, dedicando parte de seu tempo a
aulas propriamente ditas e parte de seu tempo a atividades de permanência ou pesquisa:
90
a)
Entende-se por hora-aula o tempo que o professor dedica à efetiva docência,
ou seja, o tempo destinado às atividades em classe..
b)
Entende-se por hora-permanência aquela dedicada à Faculdade de Tecnologia
Integral, envolvendo atividades ligadas a projetos de pesquisa ou extensão,
acompanhamento de alunos, atendimento de monitoria, função administrativa, iniciação
científica, estágio e demais atividades extra-classe ligadas ao ensino, sendo que sua duração
é de 60 (sessenta) minutos.
c)
A realização de hora-permanência será feita de acordo com calendário
previamente autorizado pela Diretoria.
d)
Seja qual for o regime de contratação (integral, parcial ou horista) e o tipo de
atividade contratada, cada remuneração será sempre fixada à base de um valor por hora,
em consonância com a legislação vigente.
e)
Sobre o valor base da hora-aula será pago um adicional com percentual
definido em Convenção Coletiva do Sindicato representativo da Classe, a título de horaatividade, o qual visa remunerar o trabalho de preparo de aulas, elaboração e correção de
provas e trabalhos, pesquisa e demais atividades inerentes às aulas lecionadas.
Tendo em vista o fato das atividades serem diferenciadas, o valor da horapermanência será sempre 15% (quinze por cento) menor que o valor da hora-aula, enquanto
que o valor da hora-pesquisa será sempre 30% (trinta por cento) menor que o valor da horaaula.
a)
Para este fim, o cálculo do valor da hora-permanência e hora-pesquisa
tomará por base, o valor da hora-aula correspondente à categoria e nível que o professor se
encontra.
b)
Sobre a hora-permanência e hora-pesquisa não haverá a incidência de horaatividade.
c)
A hora-pesquisa servirá de base para o pagamento somente da Produção
Científica.
d)
Entre uma categoria e outra, tomando por base sempre o nível Auxiliar, a
diferença salarial será a seguinte:
De
De
De
De
De
De
De
De
De
Auxiliar I para Auxiliar II, 10%;
Auxiliar II para Auxiliar III, 10%;
Auxiliar III para Assistente I, 10%;
Assistente I para Assistente II, 10%
Assistente II para Assistente III, 10%
Assistente III para Adjunto I, 10%
Adjunto I para Adjunto II, 10%
Adjunto II para Adjunto III, 10%;
Adjunto III para Titular, 10%%.
O professor enquadrado como Titular tem o direito a um adicional de 1% (um por
cento) sobre o valor de sua hora-aula, para cada ano de atividade na Instituição,
independente dos anuênios, biênios, triênios e qüinqüênios estabelecidos em Convenção
Coletiva representativa da Classe, contados a partir do seu enquadramento neste nível. Esse
valor será pago sob a rubrica de Adicional de Permanência em Docência.
Caberá a Mantenedor definir, ouvida a Direção, o orçamento suficiente para a
contratação de professores em regime de tempo integral ou parcial.
Todos os professores serão avaliados periodicamente, de acordo com os critérios
estabelecidos pela Diretoria, com forma de se buscar o constante aperfeiçoamento do corpo
docente.
1.21.10. Produção Científica
A produção científica dos docentes, referida neste Plano de Carreira, Cargos e
Salários, somente será reconhecida por deliberação do C.A.S. Conselho de Administração
Superior, em conformidade com os critérios estabelecidos pelo mesmo:
a)
Com o objetivo de estimular e contemplar a constante pesquisa e produção
científica do corpo docente, a cada produção científica será concedida uma gratificação
pecuniária, correspondente a determinado número de horas-pesquisa, cada vez que o
docente tiver sua produção científica reconhecida nos termos já dispostos no caput.
91
b)
gratificação:
Para fins previstos no item anterior, fica aprovada a seguinte tabela de
Trabalho
de
Produção
Científica
e
Gratificação
Intelectual
Autoria ou co-autoria de livro
60 horas-pesquisa
Artigo publicado em periódico especializado
18 horas-pesquisa
Artigo publicado em revistas técnicas de
12 horas-pesquisa
caráter geral
Tradução de livro publicado
30 horas-pesquisa
Tradução de artigo ou capítulo de livro
12 horas-pesquisa
publicado
Trabalho
apresentado
em
18 horas-pesquisa
congresso/seminário
Participação como co-autor em livros de
18 horas-pesquisa
coletâneas de artigos
Outros trabalhos de pesquisa científica
09 horas-pesquisa
A gratificação de que trata o artigo anterior será paga com base no valor horapesquisa em que estiver enquadrado o docente (categoria e nível), no mês de referência
seguinte ao da aprovação pelo C.A.S.
1.21.11. Afastamento e Substituição
O pessoal docente terá direito a 30 (trinta) dias de férias por ano, feitas as
competentes escalas, de modo a assegurar o funcionamento ininterrupto da Instituição.
Poderá ocorrer o afastamento do docente da Instituição para outros centros
nacionais ou estrangeiros com objetivos, entre outros previstos em lei, de:
a)
Seguir curso de pós-graduação;
b)
Seguir curso ou estágio de aperfeiçoamento ou especialização;
c)
Participar de congressos, simpósios e outras reuniões de natureza científica,
cultural ou técnica;
d)
exercer temporariamente atividades de ensino e pesquisa em outras
instituições;
e)
cooperar em programas de assistência técnica.
Nas hipóteses das letras a, b e c, o docente poderá perceber durante o afastamento,
a critério da Mantenedora, a sua remuneração integral pelo regime de trabalho em que
sirva. Nas hipóteses das letras d e e, o afastamento será concedido ao professor quando o
programa a ser desenvolvido seja de interesse da Instituição e resulte de compromisso por
este assumido.
O afastamento será requerido pelo docente nas hipóteses das letras a, b e c,
solicitado pela Instituição interessada, na hipótese da letra d é de iniciativa da Instituição,
na hipótese da letra e do artigo anterior, ficando sempre condicionado à aquiescência do
docente. O afastamento far-se-á por período não superior a um ano, podendo
excepcionalmente atingir o período máximo de quatro anos, se houver renovação.
O docente a que seja concedido afastamento, na forma da letra a ou b, obrigar-se-á a
servir à Faculdade, após seu regresso, por um período igual ao período em que o mesmo
esteve afastado:
a)
O não cumprimento de condição estabelecida tornará o docente devedor à
Mantenedora da importância total recebida durante o afastamento, com a correção
monetária calculada na forma da lei.
b)
As disposições deste item, entre outras julgadas de interesse, constarão do
termo de compromisso a ser firmado pelo docente beneficiado, antes do seu afastamento.
1.21.12. Regime de Trabalho e Remuneração
O pessoal docente da Instituição está sujeito à prestação de serviços semanais,
dentro dos seguintes regimes:
I – Regime de Tempo Parcial, de vinte a trinta e nove horas semanais de trabalho,
podendo o professor assumir atividades dentro e fora da sala de aula, vedada a dedicação
exclusiva à efetiva docência, quando o regime implicar em contratação superior a 20 horas
semanais.
92
II – Regime de Tempo Integral, com quarenta horas semanais de trabalho, devendo o
professor assumir tarefas em sala de aula que requeiram, no máximo, 60% (sessenta por
cento) do tempo contratual.
III – Regime de Tempo Especial, para contratação de professor por hora-aula, horapermanência ou hora-pesquisa, quando o total de horas for inferior a 20 horas semanais.
É permitida a redução das horas-aula contratadas, a critério do Diretor Geral,
quando o professor ocupar cargos ligados a Administração ou de Assessoria. Os professores
designados para cargos administrativos e/ou de assessoria, receberão, enquanto no
exercício dos mesmos, remuneração à base de hora-permanência, compatível com sua
categoria e nível, em conformidade com o Artigo 12 do presente plano. Os professores
designados para cargos em comissão, apenas enquanto no exercício dos mesmos, receberão
uma gratificação pela função para qual foram designados.
Os valores remuneratórios do corpo docente são periodicamente reajustados, na
forma da legislação em vigor e dos Acordos ou Convenções Coletivas de Trabalho, em valores
a serem fixados pela Mantenedora.
O salário mensal corresponderá ao nível e padrão que o docente for enquadrado,
sendo considerado para cálculo o valor da aula base.
1.21.13. Competências
São atribuições do Docente:
I- elaborar o Plano de Ensino de sua disciplina e compatibilizá-lo com os demais do
Curso, tendo em vista o seu Projeto Acadêmico, além de promover a sua execução integral
após a competente aprovação;
II- orientar, dirigir e ministrar o Ensino, a Pesquisa e as demais atividades na área
da sua disciplina, cumprindo integralmente o Programa e a Carga horária previstos;
III- organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento acadêmico,
julgar e registrar os resultados apresentados pelos alunos, nos termos das normas
aprovadas e da Legislação;
IV- entregar à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento acadêmico
e demais trabalhos escolares, nos prazos fixados;
V- observar e fazer cumprir o regime disciplinar das Faculdades;
VI- elaborar e executar Projetos de Ensino, Pesquisa ou de Extensão, aprovados
pelos Órgãos competentes;
VII- participar de Reuniões e trabalhos dos Órgãos Colegiados a que pertence e de
Comissões para as quais for designado;
VIII- indicar livro-texto, bibliografia básica e complementar na área da sua disciplina;
IX- exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em Lei e neste Regimento.
Direitos e Vantagens
Além dos direitos e benefícios que lhes são assegurados pela legislação trabalhista,
combinada com a legislação do ensino, os professores terão as prerrogativas de:
I. Ser orientados e assistidos pela Direção, pela Coordenação Pedagógica e pelo
Serviço de Orientação Educacional.
II.
Utilizar os recursos físicos e materiais disponíveis no estabelecimento para o
desempenho de sua atividade profissional.
III.
Requisitar todo o material necessário à dinamização das atividades escolares,
dentro das possibilidades orçamentárias da entidade mantenedora.
IV.
Apresentar sugestões ou propostas sobre a matéria pedagógica ou
administrativa, que visem ao aprimoramento do processo ensino-aprendizagem.
V.
Opinar sobre a adoção de livros didáticos e outros materiais de ensino.
1.21.14. Deveres
Aos integrantes do Corpo Docente, além dos deveres genericamente previstos em lei,
compete:
1.Planejar, executar integralmente a avaliar com eficiência o plano de ensino da
respectiva matéria, conteúdo específico ou disciplina.
2.Dirigir estudos, orientar turmas e atividades complementares, quando para tal
forem designados.
93
3.Manter atualizados os diários de classe com anotações referentes à freqüência dos
alunos, a matéria lecionada e aos resultados da avaliação;
4.Avaliar o rendimento escolar de seus alunos com objetividade e justiça;
5.Cooperar na disciplina geral do estabelecimento e responsabilizar-se,
especialmente, pela(s) classe(s) que dirigem;
6.Cooperar em todas as atividades escolares que objetiva, obediência do processo
educativo e integração da escola com a comunidade,
7.Ser assíduo, pontual e manter conduta exemplar de modo a influenciar
positivamente a formação integral da personalidade do aluno.
8.Comparecer a reuniões e solenidades sempre que convocado.
9.Colaborar com a Direção, com a Coordenação Pedagógica, com o Serviço de
Orientação Educacional e demais setores do estabelecimento, fornecendo prontamente
informações sobre seu trabalho, quando solicitadas;
10.
Manter-se constantemente atualizado em sua atividade profissional;
11.
Respeitar a atividade hierárquica e manter uma atitude cordial com a
Direção, colegas e funcionários do estabelecimento.
12.
Ocupar integralmente o tempo destinado às aulas, no desenvolvimento das
tarefas inerentes ao processo ensino aprendizagem.
13.
Elaborar, aplicar e corrigir instrumentos de avaliação dentro dos prazos
estabelecidos pela Coordenação Pedagógica.
14.
Programar e executar atividades especiais de reforço da aprendizagem,
sempre que necessário;
15.
Esforçar-se por obter o máximo de aproveitamento dos alunos.
16.
Conservar, zelar e fazer bom uso de materiais, aparelhos e instrumentos
necessários para o bom desenvolvimento dos objetivos do ensino.
17.
Participar do Conselho de Classe, munido do expediente necessário.
18.
Guardar sigilo sobre assuntos do estabelecimento que não devam ser
divulgados;
19.
Conhecer e cumprir o presente Regimento, no que lhe couber.
Ao membro do corpo docente é proibido:
1.Entrar com atraso em classe e dela sair antes do tempo devido, sem justificativa;
2.Receber, durante as aulas, sem autorização da Direção, pessoas estranhas;
3.Retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, qualquer material ou
documento pertencente ao estabelecimento.
4.Dar conhecimento aos alunos de informações que a Administração do
estabelecimento reserva para si.
5.Aplicar aos alunos sanções que não sejam de sua competência;
6.Servir-se de sua posição dentro do estabelecimento para pregação ideológica,
religiosa ou doutrinária ou provocar nos alunos, clara ou disfarçadamente, atitudes de
indisciplina ou de desrespeito.
As atividades de ensino, pesquisa e extensão serão distribuídas entre os professores
pelos Coordenadores do Curso, de acordo com os planos de ação ou projetos de pesquisa
aprovados pela Diretoria, cuja remuneração seguirá as condições estabelecidas nos
mesmos.
O membro do corpo docente é responsável por todos os prejuízos que causar à
Instituição, quando decorrentes de negligência, imprudência, imperícia ou dolo.
a)
A responsabilidade será apurada através de uma Comissão de Sindicância,
designada pela Diretoria.
b)
O docente estará obrigado a restituir o valor dos prejuízos, quando
constatado sua responsabilidade.
A responsabilidade administrativa não exime o docente da responsabilidade
civil ou criminal. Será igualmente responsabilizado o docente que, sem a devida autorização,
delegar o desempenho de encargos que lhe competirem.
1.21.15. Disposições Gerais e Transitórias
O controle de freqüência e horário do docente será exercido pelo Coordenador do
Curso, sob a supervisão da Diretoria. Para efeito de recurso e representação, do corpo
docente da Instituição, deverá ser observada, em ordem crescente, a seguinte hierarquia:
94
a)
Coordenação do Curso;
b)
Colegiado do Curso;
c)
Direção Geral;
d)
O Conselho de Administração Superior – C.A.S
O Conselho Administrativo Superior (C.A.S) disporá sobre as normas regulamentares
relativas aos Professores Visitantes. O Conselho Administrativo Superior (C.A.S) analisará e
baixará as instruções suplementares que façam necessárias para a solução de questões não
previstas nesse plano ou visando dirimir dúvidas sobre a interpretação de seu conteúdo.
O Plano de Carreira Docente entrará em vigor a partir de sua aprovação pelo C.A.S e
publicação.
1.21.16 Coordenador do Curso – Regime de trabalho, Titulação e Currículo.
ome:
CURRICULUM VITAE (CV)
Dados Pessoais
N
Gaspar Collét Pereira
E
nd.:
C
idade:
F
one:
e
-Mail:
C
PF:
Rua Nicolau Vorobi 244
U
Curitiba PR
41 3249-1313
F:
R
P
EP:
C
81.2
50-210
Fax:
[email protected]
392.891.349-91
RG:
3.006.430-5
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de
conclusão.
Formaçã
Descrição
o
Graduaç
Administração – Faculdade Católica de Administração e Economia
ão
FAE – Curitiba PR – 1986
Aperfeiço
Didática de Ensino Superior – Faculdde Positivo – Curitiba PR –
amento
1990
Especiali
Adminstração Industrial – Fundação Universidade Fede3ral do
zação
Paraná FUPR – Curitiba PR – 1992
Mestrado
Administração – Universidade Federal do Paraná UFPR – Curitba
PR – 2000
Doutora
Gestão de Negócios – Universidade Federal de Santa Catariana –
do
UFSC – Tese Marketing Interno e Externo – 2003
Pós
Doutorado
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término,
função, disciplina, instituição, cidade e UF.
I
Descrição
tem
ts.
Março 1996 a março de 1998 – Professor da disciplina de Teoria
1
Geral de Administração – Faculdade Santa Cruz – Curitiba –Pr
Março de 2000 a Junho 2002 – Professor de Marketing – CEFET –
2
Curitiba PR
Março de 2002 a presente data – Professor de Teoria de Administração
3
– FACEAR – Araucária PR
95
P
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término,
função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da
experiência.
I
Descrição
tem
ts.
1
03/1986 a 08/1988 Gerente de custos e Markeitng, Muller Cozinhas
2
01/1989 a 12/1989 Gerente de curtos e Marketing , Lapsen AS
3
05/1991 a 06/1998 Encarregado de custos e Marketin , Refripar
Publicações
Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde?
(editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.
I
Descrição
tem
ts.
Artigo jornal Legisladores - reflexos da ação de Deputados e Senadores
1
na Administração. Diário de São José. São José: , p.2 - 2, 2004.
Livro, Integração do Marketing Interno e Externo. Curitiba : Clã Editora,
2
2004, v.01. p.109.
Artigo , Integração do Marketing Interno e Externo. Curitiba : Clã
3
Editora, 2004, v.01. p.109.
1.21.17. Titulação, Regime de trabalho e Currículo Vitae do Corpo Docente
somente do 1º ano.

O corpo docente deve ser constituído de no mínimo 10% de Mestres e/ou
Doutores e 50% com formação profissional relevante.

Os docentes do 1º ano deverão estar presentes por ocasião da visita da
comissão verificadora.

O CV resumido de cada docente – apenas do 1º ano do curso – deverá ser
preenchido e constar deste bloco, conforme modelo abaixo. A documentação comprobatória
do CV será examinada pela comissão verificadora. Não deve ser colocada nos anexos
ome:
CURRICULUM VITAE (CV)
Dados Pessoais
N
Gaspar Collét Pereira
E
nd.:
C
idade:
F
one:
e
-Mail:
C
PF:
Rua Nicolau Vorobi 244
U
Curitiba PR
41 3249-1313
F:
R
P
EP:
C
81.2
50-210
Fax:
[email protected]
392.891.349-91
RG:
3.006.430-5
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de
conclusão.
Formaçã
Descrição
o
Graduaç
Administração – Faculdade Católica de Administração e Economia
ão
FAE – Curitiba PR – 1986
Aperfeiço
Didática de Ensino Superior – Faculdade Positivo – Curitiba PR –
amento
1990
96
P
P
Especiali
Administração Industrial – Fundação Universidade Fede3ral do
Paraná FUPR – Curitiba PR – 1992
Mestrado
Administração – Universidade Federal do Paraná UFPR – Curitiba
PR – 2000
Doutora
Gestão de Negócios – Universidade Federal de Santa Catariana –
do
UFSC – Tese Marketing Interno e Externo – 2003
Pós
Doutorado
zação
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término,
função, disciplina, instituição, cidade e UF.
Item
Descrição
ts.
Março 1996 a março de 1998 – Professor da disciplina de Teoria
1
Geral de Administração – Faculdade Santa Cruz – Curitiba –Pr
Março de 2000 a Junho 2002 – Professor de Marketing – CEFET –
2
Curitiba PR
Março de 2002 a presente data – Professor de Teoria de
3
Administração – FACEAR – Araucária PR
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término,
função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da
experiência.
I
Descrição
tem
ts.
1
03/1986 a 08/1988 Gerente de custos e Marketing, Muller Cozinhas
2
01/1989 a 12/1989 Gerente de curtos e Marketing, Lapsen AS
3
05/1991 a 06/1998 Encarregado de custos e Marketing , Refripar
Publicações
Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde?
(editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.
I
Descrição
tem
ts.
Artigo jornal Legisladores - reflexos da ação de Deputados e Senadores
1
na Administração. Diário de São José. São José: , p.2 - 2, 2004.
Livro, Integração do Marketing Interno e Externo. Curitiba: Clã
2
Editora, 2004, v.01. p.109
Artigo , Integração do Marketing Interno e Externo. Curitiba : Clã
3
Editora, 2004, v.01. p.109
Titulação, Regime de trabalho e Currículo Vitae do Corpo Docente somente do 1º ano.
O corpo docente deve ser constituído de no mínimo 10% de Mestres e/ou Doutores e
50% com formação profissional relevante.
Os docentes do 1º ano deverão estar presentes por ocasião da visita da comissão
verificadora.
Disciplina
1º Semestre
Finanças
Empresariais
Dinâmica
de
Mercado
Contabilidade
Matemática
Informática
Comunicação
Professor
Titulação
Marcelo Ludvich
*Christian Bundt
Tadeu Atila Mendes
Especialista
*Mestre
Doutor
Roberto Savi
Juvenal Silveira da Silva
Paulo Martinelli
Anderson Marcelo da Silva
Especialista
Especialista
Mestre
Especialista
97
P
P
P
Empresarial
Ética e Filosofia
2º Semestre
Matemática
Financeira
Edésio Gouvea Neto
Doutor
Juvenal Silveira da Silva
Especialista
**Mestre
Filho
Legislação
Tributária
Elaboração
e
Análise
de Luz
Demonstrativo
Econômico Financeiros
Custos
Análise
de
Crédito
3º Semestre
Sistema
de
Estoques e Suprimentos
Mercado
de
Capitais
Avaliação
de
Investimento e Risco
Cobrança
de
Realizáveis
Luz
4º Semestre
Orçamento
Empresarial
Softwares
para
Gerenciamento
Financeiro
Controladoria
Planejamento
Financeiro
***Tópicos
Especiais
*Professor Licenciado
** Aulas de Nivelamento
***Tópicos Especiais
**Paulo Martinelli
Christian F. Bundt
Especialista
João Marcelo Marques da
Especialista
Roberto Savi
Mário Sergio Hempel
Especialista
Especialista
Gaspar Collet Pereira
Doutor
Christian F. Bundt
Especialista
Mario Sergio Hempel
Especialista
João Marcelo Marques da
Especialista
Gaspar Collet Pereira
Doutor
Marcelo Ludvich
Especialista
Roberto Savi
Gaspar Collét Pereira
*Christian Bundt
Cláudia Bozza
Especialista
Doutor
*Mestre
Mestre
Titulação
2010
Total
%
Doutor
3
3
23,50%
Mestre
3
3
23,50%
Especialista
7
7
53,00%
100,00
Total
13
13
%
98
Infra Estrutura
1.1.20.
Infra-Estrutura Física e Recursos Materiais
O espaço físico edificado colocado à disposição dos cursos da Faculdade de
Tecnologia Integral está distribuído, conforme descrição a seguir:
Distribuição do espaço físico:
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS.
INSTALAÇÕES
Item
QD
Salas de aula
14
Laboratório de Informática
02
Sala administrativa
04
Biblioteca Central
01
Sala de professores
01
Sala de serviços gerais com máquinas foto copiadoras
01
Cantina
01
Copa para servidores
01
Laboratório de Microbiologia, Química e Anatomia Humana.
01
Campo de estágio para nos diferentes Instituições conveniadas
13
NDE/CPA
01
Sanitários feminino
10
Sanitário Masculino
06
Sanitários Professores
02
Arquivo Morto
01
RELAÇÃO DE PATRIMONIO
IT
DESCRIÇÃO
LOCAL
QUANT
01
Acervo bibliográfico
Biblioteca
02
03
04
05
Maquina Copiadora DCP laser
Balcão madeira
Mesas se madeira
Mesas p estudos c 6 banquetas
Biblioteca
Biblioteca
Biblioteca
Biblioteca
5.
485 livros
01
02
02
04
Ventilador
Maquina de
elétrica
Biblioteca
Biblioteca
01
01
Extintor
Mesas estilo escritório
Cadeira giratória Alta
Cadeira couro fixa
Cadeira de escritório estofada
Biblioteca
Biblioteca
Biblioteca
Biblioteca
Biblioteca
01
01
01
01
01
Mesas de madeira
Cadeiras de madeira
Estantes de aço
Biblioteca
Biblioteca
Biblioteca
02
08
15
EM
fixas
06
07
escrever
IBM
08
09
10
11
12
fixa
13
14
15
99
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
Lixeira
Estante aramada p/ jornais e
revistas
Computadores biblioteca
Sistema gerenciador
Pia
Fogão
Frízer
Geladeira
Banco
Armário
Computador
26
Armário
27
Mesa de Madeira
28
Mesa de escritório
29
Cadeiras estofadas
30
Mesa de café
31
Bebedouro
32
Televisão 29”
33
34
35
36
37
38
39
Mesa de escritório
Cadeira estofada
Armário
Computador
Telefone
ventilador
Mesa de escritório
40
Cadeira estofada
41
Armário
42
Computador
43
Telefone
44
Ventilador
45
Mesas escritório
46
Armário
47
Poltrona
48
Cadeira estofada fixa
49
Computador
50
Telefone
51
Mesa escritório
Biblioteca
Biblioteca
Biblioteca
Cozinha
Cozinha
Cozinha
Cozinha
Cozinha
Cozinha
Sala
de
professores
Sala
de
professores
Sala
de
professores
Sala
de
professores
Sala
de
professores
Sala
de
professores
Sala
de
professores
Sala
de
professores
Sala Coord gestão
Sala Coord gestão
Sala Coord gestão
Sala Coord gestão
Sala Coord gestão
Sala Coord gestão
Sala
Aux
de
Coord
Sala
Aux
de
Coord
Sala
Aux
de
Coord
Sala
Aux
de
Coord
Sala
Aux
de
Coord
Sala
Aux
de
Coord
Atendimento
pedagógico
Atendimento
pedagógico
Atendimento
pedagógico
Atendimento
pedagógico
Atendimento
pedagógico
Atendimento
pedagógico
Direção Geral
01
02
04
01
01
01
01
01
08
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
100
52
53
54
55
56
57
58
59
60
Armário
Ventilador
Computador EVO
Impressora
Telefone
TV 4”
Armário 2 portas
Caixa internet
Mesa
61
Cadeiras
62
Armários
63
Ventilador
64
Telefone
65
Computador
66
Calculadora elétrica Facit
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
Boneco adulto
Computador Evo AOC
Impressora
Sofá
Cadeiras
Mesa
Balcão
TV 14”
Quadro Negro
Boneco infantil
Mesa de laboratório
Mesa
Direção Geral
Direção Geral
Direção Geral
Direção Geral
Direção Geral
Direção Geral
Corredor
01
01
01
01
01
01
Coord
Enfermagem
Coord
Enfermagem
Coord
Enfermagem
Coord
Enfermagem
Coord
Enfermagem
Coord
Enfermagem
Coord
Enfermagem
Laboratório
Sala NDE
Sala NDE
Sala NDE
Sala NDE
Sala NDE
Sala NDE
Sala NDE
Sala NDE
Laboratório
Laboratório
Laboratório
02
Laboratório
Laboratório
Laboratório
Laboratório
Laboratório
Laboratório
Laboratório
Laboratório
Laboratório
Laboratório
Laboratório
Laboratório
Laboratório
Laboratório
Laboratório
Laboratório
Laboratório
Laboratório
Laboratório
Laboratório
70
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Laboratório
04
04
03
01
01
02
01
02
03
01
03
01
02
7
79
80
81
81
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
Banquetas plásticas
Geladeira p/vacinas
Cama Hospitalar
Maca
Armário de aço
Hunter
Lixeira de aço
Quadro negro
“Televisão 42”
Microscópio
Balança eletrônica
Balança
Material básico de biologia
Material básico de Química
Material de Seg Trabalho
Esqueleto
Peças P/ estudo anatomia
Keds
Tábua p/ socorrista
Material
de
práticas
Laboratório
Ventiladores
de
02
08
01
01
101
Enfermagem
Lab.Informática
01
10
Computador EVO AOC
10
Quadro Negro
01
10
Ventilador
02
10
Caixa internet
01
10
DSL
01
10
Retro projetor
10
Computador
10
Quadro negro
01
10
Alimetador Hubby 24 portas
01
10
Ventilador
01
11
Sofá 3 lugares
Recepção
01
11
Mesas
Secretaria
04
11
Bancada
Secretaria
01
11
Armário 2 portas
Secretaria
01
11
Copiadora R 5000
Secretaria
01
11
Impressora HPF4 180
Secretaria
01
11
Ventilador
01
11
Cadeira giratória
04
11
Cadeira fixa
02
11
Armário secagem folhas
01
12
Ponto Eletrônico
Secretaria
12
Caixa de telefone LEOCONTRON
Secretaria
12
Gaveteiro de Aço
Secretaria
12
Mesa p/Café
Secretaria
12
Bebedouro simples
01
12
Extintor de Incêndio
01
12
Mesa
Tesouraria
02
12
Armário 2 portas
Tesouraria
01
12
Autenticadora
Tesouraria
01
0
16
1
2
3
4
5
6
Armário
Laboratório
Lab
informática 02
06
de
25
7
8
9
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
0
1
02
2
3
4
5
6
7
102
8
12
Ventilador
Tesouraria
13
Cadeira
Tesouraria
02
13
Data Show
Tesouraria
02
13
Vídeo
02
13
DVD
02
13
Bebedouro Inox
Pátio
01
13
Netebook
Direção
02
13
Quadro negro
Salas de aula
15
13
Mesa professor
13
Extintor de Incêndio
Pátio
03
13
Extintor de Incêndio
Corredor 01
14
Extintor de Incêndio
Corredor 02
14
Extintor de Incêndio
Corredor entrada
14
Carteiras escolares
9
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
0
1
2
45
3
14
Cadeiras de professor
14
Mesa professor
14
14
Veiculo Toyota Hilux
01
14
Veiculo Spacefox VW
01
14
Veículo Celta Chevrolet
01
14
Edital externo
01
14
Mesas plásticas
10
3
4
5
6
7
8
9
15
0
103
 Plano de Expansão
A ampliação do espaço físico se dará na proporção em que se faça necessário, com a
finalidade de atender com toda a presteza, as necessidades de recursos físicos para que as
Faculdade de Tecnologia Integral mantenha a qualidade de ensino.
A Mantenedora estará atenta, ainda, no sentido de cumprir e fazer cumprir as
normas que atende aos requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades
especiais, conforme prescreve a Portaria MEC nº. 1.679, de 02/12/1999.
Visando a excelência da qualidade do ensino, a Instituição no decorrer do
desenvolvimento de seus cursos, ampliará suas estruturas, adequando-as as necessidades
prementes. Conforme tabela abaixo:
Expansão Estrutura Física 2007
Quantidade
Tipo
Metragem Unitária em m²
1
Laboratório de Informática
60
1
Biblioteca
86,64
Expansão Estrutura
Quantidade
5
3
Física 2008
Tipo
Salas de Aula
Salas de Coordenação
Metragem Unitária em m²
60
9,36/cada
Expansão Estrutura
Quantidade
5
2
2
1
Física 2009
Tipo
Salas de Aula
Salas de Coordenação
Sanitários M/F
Laboratório de Informática
Metragem Unitária em m²
60/cada
9,36/cada
23/cada
50
Expansão Estrutura
Quantidade
3
1
Física 2010
Tipo
Salas de Aula
Salas de Coordenação
Metragem Unitária em m²
60/cada
9,03/cada
1.1.21.
Infra-Estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de
Necessidades Especiais
A ampliação do espaço físico se dará na proporção em que se faça necessário, com a
finalidade de atender com toda a presteza, as necessidades de recursos físicos para que as
Faculdade de Tecnologia Integral mantenha a qualidade de ensino.
A Mantenedora estará atenta, ainda, no sentido de cumprir e fazer cumprir as
normas que atende aos requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades
especiais, conforme prescreve a Portaria MEC nº 1.679, de 02/12/1999.
Infra-Estrutura de Informática
Regulamento para Utilização do Laboratório de Informática
1. DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
O Laboratório funcionará diariamente, durante o período de aulas e trabalhos
acadêmicos. Turno Matutino: (08hs às 12hs); Vespertino: (14hs às 18hs); Noturno (18hs às
22hs) e permanecerá, em cada um, um funcionário técnico, responsável pelo controle e pelo
bom funcionamento da rede instalada, bem como pela manutenção da ordem e adequação
das condições ambientais necessárias.
2. DOS USUÁRIOS
2.1.
Pode cadastrar-se como usuário do LABORATÓRIO, todo docente ou discente
dos cursos mantidos pela Faculdade.
2.2.
Cada usuário recebe uma senha de acesso, sendo de sua responsabilidade o
sigilo e alteração periódica da mesma.
2.3. Deixando de fazer parte do quadro funcional da Instituição, o professor é
imediatamente descredenciado como usuário dos Laboratórios, cabendo à Divisão de
Recursos Humanos proceder à comunicação formal sobre esse desligamento.
2.4.
Após conclusão do curso, transferência ou trancamento de matrícula, o
acadêmico é imediatamente descredenciado como usuário do Laboratório, cabendo à
Secretaria de Controle Acadêmico proceder à comunicação formal sobre o afastamento do
mesmo.
3. DAS RESERVAS
3.1.
As reservas de equipamentos devem ser feitas pessoalmente, sempre com a
recepcionista de plantão, indicando:
- Horário inicial e final da reserva; nome completo de quem reservou;
- Curso, turno e ano que estuda ou leciona; software que pretende utilizar.
3.2.
Somente professores podem reservar mais de um equipamento em um mesmo
horário.
3.3.
O atraso de mais de 15 minutos implica no cancelamento automático da
reserva, gerando disponibilidade imediata do (s) equipamento (s) para outro (s) usuário (s).
3.4.
O usuário pode utilizar o Laboratório sem ter feito reserva, desde que tenha
equipamento disponível no momento. Nesse caso, deve ser informada a hora final da
utilização, que não pode sobrepor a próxima reserva para o computador a ser utilizado.
Casos excepcionais são deferidos pelo responsável pelo Laboratório.
3.5.
O usuário deve liberar o computador no máximo, e impreterivelmente, na
hora final reservada, salvo em situação prevista acima.
3.6.
O horário de referência, para efeito de reservas, utilização e liberação de
equipamento, é o do computador servidor.
3.7.
Fica a critério do professor liberar para outros usuários, professores ou
discentes, as máquinas disponíveis na sala, no momento de sua aula prática. Ao professor é
resguardado o direito de cancelar a liberação de equipamento, a qualquer momento,
principalmente em situações em que o usuário estiver prejudicando o andamento da aula.
3.8.
Todo usuário, mesmo aquele que estiver assistindo aula prática, deve
obrigatoriamente, no início da utilização do computador, assinar o livro de controle de
presença.
3.9.
Reservas de usuários estão sujeitas à aprovação do responsável pelo
Laboratório.
4. DA UTILIZAÇÃO
4.1.
O Laboratório deve ser utilizado única e tão-somente para atividades
acadêmicas da Instituição que necessitem da utilização prática do computador e estiverem
ligadas ao ensino, pesquisa ou extensão.
4.2.
É vedada a utilização dos computadores para fins não relacionados com as
atividades acadêmicas. O aluno que incorrer em tal situação pode, a critério do responsável
pelo Laboratório, ser suspenso temporária ou definitivamente da utilização do mesmo.
4.3.
É dever de todo usuário zelar pelos equipamentos e instalações do
Laboratório.
4.4.
Todos os softwares instalados podem ser utilizados pelo usuário,
indistintivamente, cabendo-lhe solicitar ao técnico de plantão que libere para a sua senha o
software desejado.
4.5.
Fica terminantemente proibida a utilização de jogos eletrônicos no
Laboratório. Em situações especiais, onde o jogo for objeto de estudo, deve haver
autorização por escrito do responsável pelo Laboratório e de um professor responsável pelo
acompanhamento dos trabalhos.
4.6.
A impressão de faixas, cartazes, cartões, capas e similares, somente pode ser
realizada para apoiar a apresentação de trabalhos na Instituição, devendo antes da
impressão serem submetidos à avaliação do professor, técnico ou monitor de plantão.
105
4.7.
Sendo solicitado pelo professor, técnico ou monitor de plantão, o aluno
usuário deve, obrigatoriamente, mostrar a atividade que está desenvolvendo.
4.8.
Cada computador pode ser usado, no máximo, por 02 (dois) alunos ao mesmo
tempo, salvo em situações de aula em que o número de computadores não seja suficiente
para a quantidade de alunos.
4.9.
É terminantemente proibido beber, comer ou mesmo portar alimentos no
Laboratório de Informática.
4.10. É obrigação de todo usuário deixar sua bancada limpa, após utilização do
equipamento.
4.11. Nenhum aluno pode utilizar o equipamento por mais de 10 horas, salvo
autorização do responsável pelo Laboratório.
5. DA SEGURANÇA
5.1
O Laboratório adota procedimento diário de backup, e não se responsabiliza
pela integridade dos arquivos gravados no Winchester do servidor, devendo cada usuário ser
responsável pela cópia de segurança dos seus arquivos.
5.2
Cópias de arquivos em disquete do usuário devem ser feitas pelo técnico
responsável pelo Laboratório, que deve formatá-lo ou submetê-lo a softwares anti-vírus
antes de efetuar cópia para o usuário.
Os usuários podem deixar suas cópias de segurança nos Laboratórios, ficando as
mesmas sob responsabilidade do técnico de plantão.
Disquetes externos, contendo arquivos, somente podem ser copiados para o
Winchester pelo técnico responsável e após terem sido submetidos a softwares anti-vírus.
5.3.
Fica terminantemente proibida a cópia de qualquer software instalado nos
equipamentos do Laboratório.
5.4.
Fica expressamente proibida a instalação de software em qualquer
equipamento do Laboratório, sem autorização prévia e escrita de seu responsável.
6. DO SUPRIMENTO
6.1.
É de responsabilidade do Laboratório de Informática o fornecimento de
suprimentos (fitas para impressora, formulário contínuo e disquete) para os professores
utilizarem nas aulas práticas.
6.2.
É de responsabilidade do aluno usuário providenciar os suprimentos
(formulário contínuo e disquete) que utiliza para os seus trabalhos.
6.3.
O suprimento fita para impressora fica à disposição dos usuários, exceto para
impressões gráficas intensas como, por exemplo, faixas e cartazes.
7. DA DISCIPLINA
7.1.
É de responsabilidade do professor, técnico e monitor de plantão manter a
disciplina e a ordem no Laboratório de Informática.
Qualquer conduta indevida deve ser comunicada ao responsável pelo Laboratório,
através de Comunicação Interna, com provas anexadas, e se for o caso, indicação de
medidas cabíveis.
No laboratório de informática haverá um responsável pela parte de software,
hardware, manutenção sendo o regime de trabalho de 40 horas, além de contarmos com a
prestação de serviços de terceiros para manutenção da rede de microcomputadores e CPD.
PLANO DE MANUTENÇÃO:
Trabalha-se com manutenção preventiva dos equipamentos na tentativa de antecipar
a eventuais problemas com a verificação diária das máquinas através do corpo técnico da
Faculdade.
A manutenção dos equipamentos de informática é feita interna ou externamente à
Faculdade através dos seguintes parâmetros:
- se o equipamento estiver dentro do prazo de garantia, o mesmo é enviado para
manutenção no fornecedor ou é aberto um chamado técnico para o fornecedor, dependendo
do contrato.
- caso o equipamento não esteja no prazo da garantia, é levado para o departamento
técnico da Faculdade para conserto em até 24 horas. Na necessidade da manutenção ser
106
externa à Faculdade, o equipamento é enviado para oficinas previamente cadastradas e
homologadas pela Instituição.
PLANO DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA
Antes do início de cada período letivo são feitas verificações das necessidades
de software junto às coordenações de cursos e professores, então é feita a adequação do
hardware através da substituição dos equipamentos ou da atualização (upgrades) dos
mesmos.
A atualização tecnológica se dá também com os softwares, observando
sempre novos lançamentos e as tendências do mercado. Ainda procura-se a atualização de
softwares através de contratos de parceria com desenvolvedores de softwares.
107
ANEXOS:
108
ANEXO 01:
Nova Grade Curricular, face recomendações do processo de RECONHECIMENTO DO
CURSO
109
1º MÓDULO - ASSISTENTE FINANCEIRO
DISCIPLINA
C.H
Teoria Geral da Administração
80
Contabilidade
80
Matemática
80
Informática
40
Comunicação Empresarial
40
Ética e Filosofia
40
Projeto Integrador I – Empreendedorismo e Finanças
40
Total CH
400
Libras (optativa)
40
2º MÓDULO - ANÁLISE FINANCEIRA
Matemática Financeira
80
Legislação Tributária
40
Elaboração e Análise de Demonstrativo Econômico
Financeiros
Custos
80
Análise de Crédito
40
80
Finanças Empresariais
40
Projeto Integrador II – Gestão e Análise Financeira
40
Total CH
400
Inglês Instrumental (optativa)
40
3º MÓDULO - INVESTIMENTOS E RECUPERAÇÃO DE
CRÉDITOS
Sistemas de Estoque e Suprimento
80
Mercado de Capitais
40
Avaliação de Investimento e Risco
80
Cobrança de Realizáveis
80
Dinâmica do Mercado
40
Projeto Integrador III – Gestão para Investimentos e
Recuperação de Créditos
Total CH
80
4º MÓDULO - PLANEJAMENTO
FINANCEIRO
Orçamento empresarial
E
400
CONTROLE
80
Softwares para Gerenciamento Financeiro
80
Controladoria
80
Planejamento Financeiro
80
Projeto Integrador IV – Gestão, Planejamento e Controle
Financeiro
Total CH
80
CH Total do Curso
Estágio
Optativas
Trabalho de Conclusão de Curso
Carga Horária Total
400
1600
160
80
160
2000
110
OBSERVAÇÕES:
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Planejar no mínimo 30 horas por semestre
Atender avaliação do ENAD
Alunos protocolam atividade extraclasse
Vinculado à certificação
PROJETO INTEGRADOR
Orientador em sala de aula
Ênfase em:
1. - interdisciplinaridade – relação entre disciplinas
2. - multidisciplinaridade – aplicação das varias disciplinas na resolução de problemas
3. - transdisciplinaridade – relação entre disciplinas e o mercado
No estilo do TCC
Aluno aplicar os conhecimentos de sala
Plano de negócio
Em equipe
Com apresentação
Relatório de atividades onde o aluno trabalha, com acompanhamento de sala de aula.
Individual
Encontro semanal
Poderá utilizar experiências do próprio local de trabalho
Trabalho dividido em fases
Necessário adequar documento “Projeto Integrador”
Diagnóstico e prognóstico empresarial
Poderá haver trabalhos em equipe
TCC de acordo com as Normas da Faculdade
111
ANEXO 02
RECONHECIMENTO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
DIMENSÕES
DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE
DIMENSÃO 3: INSTALAÇÕES FÍSICAS
112
RECONHECIMENTO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO
FINANCEIRA
DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
1.1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
Curitiba é a capital do estado do Paraná, localizada no primeiro planalto paranaense.
De acordo com estimativas de 2007, sua população é de 1.788.559 habitantes, sendo a
maior cidade do sul do país. Gerando um PIB de R$ 35,4 que representa uma participação
de 1,4% no PIB nacional, Curitiba ocupa o 4º lugar no ranking das capitais brasileiras, a
Região Metropolitana de Curitiba é formada por 26 municípios, agrupada em cinco
microrregiões totalizando 3.595.662 de habitantes.
Com a instalação do pólo automotivo, o segundo maior do país, a região
metropolitana vem experimentando um alto índice de crescimento populacional e
econômico. Empresas como Audi, VW, Nissan, Renault, New Holland e Volvo trazem à
cidade uma atmosfera cosmopolita além de impulsionar o comércio local com o maior
número de shopping centers e hipermercados da região sul. A cidade recentemente foi
apontada como a 1ª na educação nacional.
Curitiba está entre os quatro municípios com a melhor infra-estrutura do país, atrás
apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e de Belo Horizonte de acordo com estudo exclusivo
realizado pela consultoria paulista Simonsen Associados em parceria com EXAME. Curitiba
é uma das cinco melhores cidades para investir na América Latina. De acordo com pesquisa
da revista América Economia, publicada na edição Especial Cidades, que tem como título "A
Cidade Inovadora", Curitiba está à frente de importantes capitais como Cidade do México,
Buenos Aires e Brasília, ocupando a quinta colocação no ranking. A matéria levou em conta
as principais economias latino-americanas ou aquelas que têm relevância para os negócios
realizados no continente. À frente da capital paranaense estão apenas São Paulo, 1º lugar
no ranking, Santiago, no Chile; Monterrey, no México; e Miami, nos Estados Unidos.
Seguindo uma metodologia internacional em que o PIB per capita é ajustado com o
custo de vida e índices de violência das cidades pesquisadas, o PIB do curitibano atinge
19788 dólares americanos.
Com um parque industrial de 43 milhões de metros quadrados, a região
metropolitana de Curitiba já atraiu grandes empresas como ExxonMobil, Sadia, Kraft Foods,
Siemens e HSBC.
A Faculdade de Tecnologia Integral considera o desenvolvimento econômico e a
demanda do setor produtivo da região, a população do ensino médio e técnico local, a
política institucional de expansão para a área tecnológica, bem como a implementação das
políticas institucionais do PDI para o curso de maneira suficiente para garantir a eficiência
do Curso. As empresas existentes em Curitiba e Região Metropolitana têm ampliação
continua das atividades empresarias justificam a oferta do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Financeira, e a formação de profissionais competentes que serão diferencias para a
manutenção e desenvolvimento destas organizações empresarias.
Dados Socioeconômicos
Dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) apontam que, de 2005 para
2006, o número de estabelecimentos ativos em Curitiba cresceu 3,2%, permanecendo assim
em 5º lugar no ranking das capitais brasileiras. Do total de 123.790 estabelecimentos ativos
em 2006, o Setor Terciário, composto pelas atividades de Comércio e Serviços, representa
89,21% do total. O Setor Industrial é responsável por 10,28% e o Setor Primário por apenas
0,51%.
Os empregos de 2006 no município de Curitiba totalizaram 716.519. Isso representa
um aumento de 10% em relação a 2005, quando o número de empregos foi de 648.706. No
Brasil e no Paraná, a média de crescimento foi de 6% para o mesmo período. Com um
acréscimo de 67.813 empregos, Curitiba manteve-se em 5º lugar no ranking das capitais. O
total de empregos formais representa 2,04% do total nacional e 31,8% do Paraná.
Curitiba passou a ocupar o 4º lugar no ranking das Capitais brasileiras que mais
exportaram em 2007, ultrapassando Manaus. Isso ocorreu porque suas exportações
cresceram 14,3% em relação ao ano de 2006.
113
A população de Curitiba possui uma taxa de alfabetização de 96,74%, considerada
de padrão internacional.
1.1.2 AUTOAVALIAÇÃO
A Faculdade Integral tem como norma a realização de 2 tipos de reuniões periódicas:
A primeira é entre direção, funcionários e coordenadores, com o objetivo de acompanhar os
processos envolvidos na realização de todas as atividades necessárias ao funcionamento da
instituição e também ao acompanhamento da atividade docente, os assuntos pendentes e as
soluções e encaminhamentos que foram determinados no planejamento organizacional de
acordo com o Regimento e o PDI. A outra é entre a Coordenação de Curso, Coordenação
Pedagógica e professores, que são as reuniões didático-pedagógicas, onde são discutidos os
assuntos relativos ao ensino, aproveitamento dos alunos, desempenho didático e medidas
de crescimento contínuo da comunidade acadêmica.
ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DO CORPO DOCENTE
A qualidade de ensino e desempenho do corpo docente é avaliada semestralmente
através de instrumento de pesquisa que retorna informações para que a Coordenação possa
tomar medidas que melhorem a qualidade das aulas e também auxiliem e dêem feedback
aos professores para eventuais ajustes no planejamento e na apresentação das aulas. Os
itens monitorados pela Coordenação foram:
PONTUALIDADE; MOTIVAÇÃO; PREPARAÇÃO DA AULA; APRESENTAÇÃO DA AULA;
USO ADEQUADO DE RECURSOS DIDÁTICOS VARIADOS; PREOCUPAÇÃO COM O
APRENDIZADO DA DISCIPLINA; INTEGRAÇÃO DAS DISCIPLINAS; RELACIONAMENTO
COM O ALUNO.
O rendimento dos professores do Curso Superior Tecnológico em Gestão Financeira
considerando a media de avaliações realizadas no primeiro semestre de 2010, considerando
todos os quesitos, foi de 86,50%.
Todos os procedimentos de avaliação são descritos, registrados e realizados conforme
o Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação - CPA – Faculdade de Tecnologia
Integral. Conforme resumo de capítulos descritos abaixo:
CAP.I - Finalidades e atribuições
CAP.II - Composição
CAP.III - Funcionamento
CAP.IV - Direitos e Deveres
CAP.V - Disposições Finais
1.1.3 OBJETIVOS DO CURSO
A finalidade do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira é promover a
formação profissional do gestor, com base nas exigências empresariais da localidade,
levando em consideração as mudanças técnico-científicas, os valores sociais e os valores
vigentes para o mercado de trabalho.
Também se destina a atender a demanda empresarial (bancos, cooperativas,
instituições públicas, de crédito e cobrança, factoring, entre outros), oferecendo para estes
setores egressos habilitados e atualizados ao mercado de trabalho da gestão financeira.
Desta forma, pretende atingir os seguintes objetivos:
- contribuir para o desenvolvimento da Gestão e de suas áreas específicas, para o
aprimoramento das organizações, por meio da excelência na qualificação de profissionais;
- contribuir na melhoria da gestão das empresas, no tocante ao desenvolvimento do
negócio, das pessoas e sua valorização enquanto fonte geradora de resultados;
- desenvolver nos profissionais-alunos a capacidade de atuar de forma interativa e
integrada, em prol dos objetivos comuns, melhorando os níveis de eficiência e eficácia da
sua área dentro das organizações, por meio da excelência na gestão das suas atividades;
- dotar o egresso de sólidos conhecimentos na área de gestão financeira;
- contribuir para a elevação da empregabilidade do aluno egresso,
- formar profissionais com domínio das competências e habilidades da área para que
possam desenvolver suas atividades com excelência em gestão financeira.
1.1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Sociedade Integral de
Ensino Superior – Faculdade de Tecnologia Integral proporcionará aos seus acadêmicos
114
egressos formação profissional com domínio das competências e habilidades da área para
que possam desenvolver suas atividades com excelência, ganhos e reconhecimento no
competitivo mercado de trabalho.
Ao final do Curso, o egresso deverá evidenciar competências para:
- elaborar, implantar e avaliar sistema de gerenciamento financeiro em empresas;
- criar, implantar e avaliar instrumentos de controles financeiros e de caixa;
- desenvolver, implantar e avaliar sistemas para orçamento empresarial;
- realizar aplicações simples no mercado de capitais;
- identificar e relatar a situação econômico-financeira de uma organização, por meio
da análise e interpretação dos demonstrativos contábeis, dos índices econômicos e
financeiros e da situação patrimonial;
- entender como os impostos e taxas afetam a saúde financeira da empresa e como
evitá-los ou reduzi-los legalmente;
- avaliar e dar parecer sobre as alternativas de financiamento das atividades
empresariais;
- identificar problemas e soluções na área de atuação;
- criar e empreender planos financeiros de negócios;
- empreender micro e pequenos negócios;
- auxiliar na apuração dos impostos;
- conciliar contas e preencher guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos
do governo;
- tomar as melhores decisões para potencializar o desempenho financeiro da
empresa;
- analisar operações de crédito e de cobrança e operacionalizar contratos de
financiamento e/ou empréstimos
- exercer a gerência dos serviços administrativos, das operações financeiras e dos
riscos em empresas industriais, comerciais, agrícolas ou de serviço, incluindo-se as do setor
bancário, cuidando da administração dos recursos humanos, materiais e de serviços de sua
área de competência.
- dirigir e controlar os recursos e as atividades financeiras de uma organização, com
o objetivo de minimizar o impacto financeiro da materialização dos riscos.
- criar relacionamentos com seus colegas de trabalho e com outras organizações,
sempre levando a ética e competência como marcas de sua personalidade;
- utilização de hardwares e softwares que possam colaborar na gestão financeira das
organizações, tornando-a mais efetiva e objetiva.
Acreditamos que estas competências proporcionarão aos egressos sólidos
conhecimentos na área da gestão financeira de micro e pequenas empresas, além de
possibilitar elevada empregabilidade, pela excelência e atuação em área de bastante
carência profissional.
1.1.5 NÚMERO DE VAGAS
São ofertadas 100 vagas anuais. A infra-estrutura da IES e o corpo docente são
compatíveis com este número de vagas.
1.2.1 ESTRUTURA CURRICULAR
Flexibilidade da Matriz Curricular
A grade curricular foi implementada de forma a atender aos anseios dos alunos e do
mercado de trabalho.
De acordo com a demanda será ofertada a disciplina de LIBRAS aos alunos da
faculdade, em caráter de disciplina optativa.
A instituição poderá ofertar até 20% da carga horária das disciplinas de forma semipresencial..
Certificação Parcial
Como forma de flexibilizar o processo de formação, o Curso possibilita a certificação
parcial ao aluno ao final de cada modulo.
Aproveitamento de Competências
115
O Regimento da IES contempla o aproveitamento de estudos. Caso o aluno denote
conhecimento de certa disciplina que justifique a sua dispensa e a requeira, pode ser
aplicada uma prova de competência com vistas à dispensa da mesma. Além disso, o
regimento prevê formas de aproveitamento de estudos realizados em outras IES antes do
ingresso do aluno.
Contextualização
As disciplinas são contextualizadas com base no mercado de trabalho regional e
seguem a dinâmica da evolução técnica verificada, incluindo atividades como seminários,
visitas técnicas, práticas laboratoriais e desenvolvimento de projetos, entre outros, em todas
as unidades curriculares.
O planejamento do Curso busca contratar professores com larga experiência no
mercado; além disso, a mantenedora possui uma série de convênios com empresas com
vistas a integrar os alunos ao mercado profissional.
Interdisciplinaridade
As disciplinas são relacionadas entre si, porém independentes, e formam o conjunto
de conhecimentos que o aluno deve adquirir durante o Curso. Elas abrangem o conjunto de
áreas de onde cada disciplina faz a ligação e complementa o entendimento de outras,
formando o conjunto de conhecimentos necessários à formação do tecnólogo em Gestão
Financeira.
No Projeto Integrador Multidisciplinar os alunos utilizam o conhecimento adquirido
nas várias disciplinas de conteúdo tecnológico e administrativo para a elaboração do projeto
final de curso.
Atualização com o Mundo do Trabalho
O aluno mantém-se atualizado com o mercado de trabalho tanto pelos professores,
que são atuantes em Finanças, quanto por visitas, palestras e feiras que os alunos têm
oportunidade de acompanhar.
Articulação Teoria e Prática
A vinculação da teoria com a prática é conseguida através de aulas práticas de
laboratório, de visitas técnicas em empresas do ramo de Finanças, do convívio com alunos e
professores em contato com o mercado de trabalho e participação em palestras de
profissionais de mercado, seminários, visitas a exposições, feiras, desenvolvimento de
projetos.
Aquisições de Competências Profissionais
As aquisições de competências profissionais ocorrem através de aulas expositivas e
práticas em laboratório, realização de trabalhos acadêmicos, da participação em seminários
e palestras com profissionais de mercado, de visitas técnicas, participação na Semana
Tecnológica, exposição técnico-científica, seminários, palestras, etc.
Possibilidade de Compreensão do Processo Tecnológico
A compreensão do processo tecnológico se dá através de trabalhos acadêmicos de
pesquisa, convívio com professores com vivência profissional, visitas técnicas, trabalhos em
grupo com alunos em diferentes empresas do ramo, etc.
Incentivo à Capacidade Empreendedora
O incentivo à capacidade empreendedora se dá através das disciplinas o qual
possibilita ao aluno utilizar os conhecimentos adquiridos no curso para montar o seu
próprio negócio.
1.2.2 CONTEÚDOS CURRICULARES
Ementas - atualização
As ementas são revistas, atualizadas e adequadas ao mercado de trabalho, com
acréscimos ou supressões de assuntos.
116
No ciclo de um novo Curso, as ementas são totalmente reformuladas e readequadas
conforme o mercado, além disso, há também atualização do acervo bibliográfico.
Estas atualizações contemplam também uma revisão na estrutura e conteúdo da
matriz curricular, visando atender os anseios dos alunos e professores, as práticas atuais
do mercado de trabalho e propiciar diversas melhorias no Curso de Finanças, adequando-o
para a nova realidade do mercado e melhores práticas na formação profissional dos
egressos, buscando assim uma maior qualidade na formação do egresso, bem como no
aumento da qualidade do curso.
Forma que é passado para o professor
Ao ocorrer à atualização, no início do semestre letivo ou na contratação de
professores, a qualquer tempo, as ementas são apresentadas e discutidas, sendo
evidenciado a obrigatoriedade do cumprimento da mesma.
As alterações na grade curricular, assim como, as melhorias propostas em reuniões
pedagógicas ou as discutidas em reuniões e avaliações sobre as necessidades das
atualizações do curso, são repassadas através de reuniões e conversas diretas com os
professores.
Cobrança do professor
A cobrança do cumprimento da ementa é evidenciada através de reunião inicial com
o professor e durante o andamento do semestre, através de reuniões pedagógicas,
orientações para cumprimento do conteúdo programático no plano de ensino, verificação do
diário de classe e as práticas realizadas pelos professores em sala de aula.
1.2.3 METODOLOGIA
Interdisciplinaridade
A Interdisciplinaridade é apresentada através de aulas expositivas, onde o docente
enfatiza a importância da mesma e o relacionamento desta com normas e outras disciplinas,
e também, através de trabalhos acadêmicos, onde o aluno tem que conhecer ou pesquisar
outras áreas do conhecimento que se relacionam com a disciplina em estudo. Nesta esteira
destacam-se os já citados trabalhos praticados na instituição como o Projeto Integrador e o
Trabalho de Conclusão de Curso. Alem disso, a instituição, face suas características e
vocação, também possibilitam, ao Curso e aos estudantes um relacionamento com a
comunidade em praticas de atividades sociais na comunidade.
Contextualização
A Contextualização é apresentada através de aulas expositivas, onde o docente
enfatiza a importância da disciplina e o relacionamento desta com normas aplicáveis e
outras disciplinas e também através de trabalhos acadêmicos, onde o aluno deve conhecer
ou pesquisar outras áreas do conhecimento que se relacionam com a disciplina em estudo.
Além disso, durante os debates em sala, o conteúdo traz a importância do cotidiano
do profissional, mostrando que aquilo que se aprende em sala de aula tem aplicação prática
na vida profissional e como ele afeta as demais áreas devido a sua aplicação, implantação
ou mudanças de rotina e como pode ajudar a melhoria de produtividade nas áreas.
Desenvolvimento do espírito científico
Em relação ao desenvolvimento do espírito científico, além da exposição em aulas
teóricas e práticas desenvolvidas pelos professores, existe a realização de trabalhos
acadêmicos sobre assuntos relacionados à disciplina e ao mercado, exigindo do aluno
pesquisa mais detalhada de assuntos, técnicas, normas, etc. para a conclusão do trabalho
ou projeto.
Adicionalmente, algumas disciplinas cobram do aluno pesquisas bibliográficas para
apresentação de palestras relativas aos assuntos e conteúdos abrangidos pela disciplina e
sobre novas tecnologias que a envolvem.
Formação de sujeitos autônomos
117
A formação de sujeitos autônomos é realizada através de aprendizado em salas de
aula, trabalhos acadêmicos, participação em palestras, feiras, etc. e também durante
debates sobre as matérias administradas, onde o professor comenta suas experiências e os
alunos apresentam sua vivencia do dia-dia de trabalho e como ela se relaciona com a
disciplina.
O aluno é incentivado a utilizar o que ele está aprendendo para tornar seu cotidiano
melhorado e desafiado demonstrar a autonomia ao fazer trabalhos ou projetos em grupo e
individuais, aliando sua vivência pessoal e o mercado de trabalho com a sua formação
acadêmica no ensino superior.
1.2.4 ATENDIMENTO AO DISCENTE
Programa sistemático de atendimento extra classe
A Coordenação do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira tem o procedimento de
visitar todas as salas de aula no mínimo uma vez por mês, com o objetivo de manter contato
com os alunos para dar alguma informação ou para ver como a turma esta indo em relação
ao Curso, obtendo e dando aos professores feedbaks para melhoria continua do processo.
O objetivo é manter uma proximidade com os alunos para que qualquer problema
seja visto e resolvido logo no seu início, evitando assim que o mesmo cresça e tome
desnecessariamente outras proporções.
Além disso, a Faculdade de Tecnologia Integral tem o procedimento de avaliar os
professores através do sistema acadêmico e também através de fichas em papel, onde os
alunos podem explicitar outras observações a respeito de outros itens.
Com base nessas avaliações, a Coordenação do Curso, em conjunto com a
Coordenação Pedagógica e, em caso de necessidade, iniciam um processo de conversação
com a turma, com o representante da turma, com o professor para orientações quanto a
metodologia de ensino e de ajustes quando necessário, visando sempre melhorar o
desempenho.
Apoio pedagógico
Quando um aluno tem problemas pedagógicos e procura a Coordenação, esta
procura ajudá-lo e orientá-lo na solução do seu problema. Se necessário, há o atendimento
pedagógico, desenvolvido por profissional habilitado nessa área.
DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE
2.1.1 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
Docente
Titulação
Edésio Gouvea Neto
Doutor
Gaspar Collét Pereira
Doutor
Mário Sérgio Hampel
Especialista
Paulo Martinelli
Mestre
Sandra Renata S. B. Mendes
Especialista
Tadeu Atila Mendes
Doutor
Total de Professores do curso = 10
Professores do NDE = 6
CPF
299.535.459-87
392.861.349-91
202.332.569-20
183.615.799-15
254.014.599-04
Regime
Parcial
Integral
Parcial
Horista
Integral
Integral
Vínc.
CLT
CLT
CLT
CLT
CLT
CLT
Magist.
04
04
02
04
09
20
Fora
12
8
16
27
30
35
Participação plena na implantação do Projeto Pedagógico
Os professores são consultados sobre os assuntos relativos ao PPC em discussões
diretamente com a Coordenação, em reuniões pedagógicas, ou indiretas via e-mail, onde são
solicitados a comentar, opinar e sugerir sobre os assuntos relativos à grade curricular,
ementas, bibliografia, planos de ensino, metodologia, etc.
As reuniões do NDE são realizadas, com participação dos professores que formam o
NDE, onde são discutidas várias questões do curso, como por exemplo, a nova grade
curricular, as novas ementas, sugestões e melhorias do Curso Superior de TECNOLOGIA
EM GESTÃO FINANCEIRA gestão financeira, que são realizadas de forma permanente. Além
disso, em todas essas ocasiões são discutidos outros assuntos ligados à FACULDADE
INTEGRAL, como biblioteca, secretaria, segurança, distribuição dos espaços físicos e outros
assuntos pertinentes.
118
2.1.2 TITULAÇÃO DO NDE
Docente
Edésio Gouvea Neto
Gaspar Collét Pereira
Mário Sérgio Hampel
Paulo Martinelli
Sandra Renata S. B. Mendes
Tadeu Atila Mendes
Titulação
Doutor
Doutor
Especialista
Mestre
Especialista
Doutor
CPF
299.535.459-87
392.861.349-91
202.332.569-20
183.615.799-15
254.014.599-04
Regime
Parcial
Integral
Parcial
Horista
Integral
Integral
Vínc.
CLT
CLT
CLT
CLT
CLT
CLT
Magist
04
04
02
04
09
20
Fora
12
8
16
27
30
35
Doutores – 50 %
Mestres 17 %
Especialistas - 33 %
2.1.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO NDE
Docente
Titulação
Edésio Gouvea Neto
Doutor
Gaspar Collét Pereira
Doutor
Mário Sérgio Hampel
Especialista
Paulo Martinelli
Sandra
Renata
Mendes
Mestre
S.
CPF
299.535.45987
392.861.34991
202.332.56920
183.615.79915
Regime
Vínc.
Magist. Fora
Parcial
CLT
04
12
Integral
CLT
04
8
Parcial
CLT
02
16
Horista
CLT
04
27
Integral
CLT
09
30
Integral
CLT
20
35
B.
Especialista
Tadeu Atila Mendes
254.014.59904
Doutor
Todos os professores do NDE possuem experiência profissional, no eixo tecnológico
do curso, fora do magistério, de mais de três anos.
2.1.4 REGIME DE TRABALHO DO NDE
Docente
Edésio Gouvea Neto
Gaspar Collét Pereira
Mário Sérgio Hampel
Paulo Martinelli
Sandra Renata S.
Mendes
Tadeu Atila Mendes
Titulação
Doutor
Doutor
Especialista
Mestre
CPF
299.535.459-87
392.861.349-91
202.332.569-20
183.615.799-15
Regime
Parcial
Integral
Parcial
Horista
Vínc.
CLT
CLT
CLT
CLT
Magist.
04
04
02
04
Fora
12
8
16
27
Especialista
Doutor
254.014.599-04
Integral
Integral
CLT
CLT
09
20
30
35
B.
2.1.5
TITULAÇÃO,
COORDENADOR DO CURSO
FORMAÇÃO
ACADÊMICA
E
EXPERIÊNCIA
DO
Prof. Dr. Gaspar Collét Pereira
(041) 3285-3603
(041) 9989-2740
[email protected]
DISCIPLINAS JÁ MINISTRADAS:
- Formação de Preços - Unibrasil
119
- Gestão Financeira – UTFPR
-Orçamento Empresarial (FTI)
-Sistemas de Estoque e Suprimento (FTI)
-Análise de Crédito (FTI)
GRADUAÇÃO
Ciências Contábeis
Administração
MESTRADO
Administração
Mudança organizacional
Universidade Federal do Paraná UFPR – 2000
DOUTORADO
Gestão de negócios
Universidade Federal de Santa Catarina UFSC – 2004
EXPERIÊNCIA MAGISTÉRIO
- Faculdade Pilares
- FATEC PR
- FTI
- UTFPR
EXPERIÊNCIA EMPRESARIAL
- Muller Cozinhas – Gerente de Custos
- Lapsen SA – Gerente de Planejamento
- MEC – consultor
ENDEREÇO LATTES
http://lattes.cnpq.br/6165987171592238
2.1.6 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O Regime de trabalho do coordenador do curso de Tecnologia em Gestão Financeira é
de tempo integral, sendo que as horas reservadas à coordenação satisfazem a relação de 1
hora para 5 vagas considerando a média de vagas ofertadas nos últimos dois anos, que foi
de 200 vagas.
A coordenação do curso de Tecnologia em Gestão Financeira está inserida no regime
de trabalho de tempo integral, com carga horária semanal de 40 horas.
Regime de trabalho = integral = 40 horas semanais
Nº. de vagas ofertadas no curso nos últimos 02 anos = 200
Relação hora por vaga = 200/40 = 5 ou 1 hora para 5 vagas.
2.1.7 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU
EQUIVALENTE
Constituição legal PDI e Regimento da Faculdade:
.2.2
.2.3
CAPÍTULO VI
DA COORDENADORIA E COLEGIADO DE CURSO
Art. 25 O Curso é a menor fração da estrutura da FTI para todos os efeitos da
organização didático-administrativa.
§1º O Curso compreende disciplinas que constam do seu Currículo Pleno e congrega
os Docentes que as ministram e os alunos nele matriculados.
§2º O elenco das disciplinas do Currículo Pleno de cada Curso é proposto pelo
Diretor Acadêmico ao Conselho de Administração Superior, para aprovação, e posterior
oficialização conforme legislação pertinente.
§3º Cada Curso será regido pela sua Coordenadoria que deve justificar-se pela
natureza e amplitude do campo de conhecimento abrangido e pelos recursos materiais e
humanos necessários ao seu funcionamento.
§4º A Coordenadoria pode agregar vários Cursos, em função de suas afinidades ou
características gerais de organização, de acordo com a aprovação da Diretoria Geral.
§5º A reunião de todos os docentes do Curso e um representante discente eleito por
seus pares constituem o Colegiado de Curso, para efeito de realização do planejamento
didático-pedagógico e de avaliação do desempenho dos respectivos Cursos.
120
Art. 26 O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente 02
(duas) vezes por ano, cuja convocação será feita pelo Diretor da FTI, por escrito, com
antecedência mínima de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicado.
Art. 27 O Coordenador de Curso será designado pelo Diretor da FTI, por um período
máximo de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido.
Art. 28 O Coordenador de Curso terá o término de seu mandato antecipado, a
critério do Diretor da FTI, por necessidade de reorganização ou nas hipóteses de extinção,
fusão ou desmembramento do Curso ou por perda da condição de docente.
Art. 29 São atribuições do Coordenador de Curso:
I- coordenar os trabalhos dos membros docentes que desenvolvem aulas e atividades
relacionadas com o respectivo Curso;
II- supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente do Curso dando
ciência de irregularidades ao Diretor da FTI;
III- representar o Curso junto às autoridades e Órgãos da FTI;
IV- convocar e presidir as Reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou
disciplinas afins que compõem o Curso;
V- coordenar a elaboração e sistematização das Ementas e Programas de Ensino das
disciplinas do Currículo Pleno do Curso para apreciação e aprovação do Conselho
Pedagógico;
fomentar e incentivar a Produção Científica e Intelectual do Corpo Docente;
VI- supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a
assiduidade e a Produção Científica e intelectual dos Docentes;
VII- apresentar, anualmente, à Diretoria da FTI, Relatório de suas atividades e dos
Cursos, bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período letivo;
VIII- exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pela Diretoria Geral, as
previstas na legislação ou neste Regimento.
Art. 30 São competências do Colegiado de Curso:
I- elaborar, pelos seus Docentes, os Planos de Ensino, Programas, Bibliografia e
Ementas, Competências e Bases Tecnológicas de cada disciplina, conforme as exigências do
projeto pedagógico do Curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização,
para aprovação do Conselho Pedagógico;
II- sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada Curso, em função de
suas características profissionais e sociais;
III- planejar a distribuição eqüitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos
acadêmicos a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o
Calendário Geral;
IV- organizar e propor para aprovação do Conselho Pedagógico, Cursos
extraordinários, Seminários ou Conferências julgadas necessárias ou úteis à formação
profissional dos alunos;
V- indicar ao seu Coordenador, Bibliografia específica necessária aos Planos de
Ensino, em tempo hábil para constar do Plano Orçamentário;
VI- promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as
demais, propiciando o bom andamento dos Conteúdos Programáticos;
VII- compatibilizar os Conteúdos Programáticos necessários à formação profissional
prevista no perfil do Curso;
VIII- zelar pela execução das atividades e dos Planos de Ensino das disciplinas que o
integram;
IX- propor medidas para o aperfeiçoamento do Ensino, da Pesquisa e da Extensão;
X- exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas.
2.2.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (indicador de destaque)
Do total de professores, 40 % possuem titulação Strictu Sensu e dentre estes, 30%
são Doutores.
2.2.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
Docente
Anderson
Silva
Titulação
Marcelo
da
CPF
Regime
875.101.469Especialista 68
Horista
Vínc. Hs.Sem. Magist.
Fora
CLT
3
04
01
121
Edésio Gouvea Neto
Doutor
Gaspar Collét Pereira
Janary
Scandelari
Bussman
João Marcelo Marques da
Luz
Juvenal Silveira da Silva
Filho
Doutor
Marcelo Ludvich
Especialista
Mário Sérgio Hampel
Especialista
Paulo Martinelli
Mestre
Tadeu Atila Mendes
Doutor
Especialista
Especialista
Especialista
299.535.45987
392.861.34991
004.243.46966
857.425.03920
256.667.11920
872.381.28934
202.332.56920
183.615.79915
254.014.59904
Integral
CLT
04
10
12
Integral
CLT
40
10
8
Parcial
CLT
06
03
4
Parcial
CLT
08
03
6
Parcial
CLT
06
27
12
Parcial
CLT
04
04
3
Parcial
CLT
14
09
16
Horista
CLT
02
16
27
Integral
CLT
40
20
35
Do total de professores, 30% são contratados em regime de trabalho Integral, 50%
são contratados em regime de trabalho Parcial e 20% são horistas, totalizando 80% Integral
+ Parcial.
2.2.3 TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA NA
EDUCAÇÃO.
Docente
Anderson
Silva
Titulação
Marcelo
da
Especialista
Edésio Gouvea Neto
Doutor
Gaspar Collét Pereira
Janary
Scandelari
Bussman
João Marcelo Marques da
Luz
Juvenal Silveira da Silva
Filho
Doutor
Marcelo Ludvich
Especialista
Mário Sérgio Hampel
Especialista
Paulo Martinelli
Mestre
Tadeu Atila Mendes
Doutor
Especialista
Especialista
Especialista
CPF
875.101.46968
299.535.45987
392.861.34991
004.243.46966
857.425.03920
256.667.11920
872.381.28934
202.332.56920
183.615.79915
254.014.59904
Regime
Vínc. Hs.Sem. Magist.
Fora
Horista
CLT
04
01
3
Integral
CLT
04
10
12
Integral
CLT
40
10
8
Parcial
CLT
06
03
4
Parcial
CLT
08
03
6
Parcial
CLT
06
27
12
Parcial
CLT
04
04
3
Parcial
CLT
14
09
16
Horista
CLT
02
16
27
Integral
CLT
40
20
35
Do total de professores, 100% têm 3 anos ou mais de experiência de magistério
superior ou educação profissional.
2.2.4 TEMPO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE FORA DO
MAGISTÉRIO
122
Do total de professores, 90% têm
superior.
Docente
Titulação
Anderson
Marcelo
da
Silva
Especialista
Edésio Gouvea Neto
Doutor
Gaspar Collét Pereira
Janary
Scandelari
Bussman
João Marcelo Marques da
Luz
Juvenal Silveira da Silva
Filho
Doutor
Marcelo Ludvich
Especialista
Mário Sérgio Hampel
Especialista
Paulo Martinelli
Mestre
Tadeu Atila Mendes
Doutor
Especialista
Especialista
Especialista
3 anos ou mais de experiência fora do magistério
CPF
875.101.46968
299.535.45987
392.861.34991
004.243.46966
857.425.03920
256.667.11920
872.381.28934
202.332.56920
183.615.79915
254.014.59904
Regime
Vínc. Hs.Sem. Magist.
Fora
Horista
CLT
04
01
3
Integral
CLT
04
10
12
Integral
CLT
40
10
8
Parcial
CLT
06
03
4
Parcial
CLT
08
03
6
Parcial
CLT
06
27
12
Parcial
CLT
04
04
3
Parcial
CLT
14
09
16
Horista
CLT
02
16
27
Integral
CLT
40
20
35
2.3.1 NÚMERO DE ALUNOS POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL
Total de alunos matriculados nos últimos 2,0 anos = 145
Total de semestre = 04
Média por semestre = 36,25
Média do nº de alunos matriculados nos últimos 02 anos = 36,25
Professores em tempo integral = 3
Alunos/docente = 36,25/3 = 12
Docente
Anderson
Silva
Titulação
Marcelo
da
Especialista
Edésio Gouvea Neto
Doutor
Gaspar Collét Pereira
Janary
Scandelari
Bussman
João Marcelo Marques da
Luz
Juvenal Silveira da Silva
Filho
Doutor
Marcelo Ludvich
Especialista
Mário Sérgio Hampel
Especialista
Paulo Martinelli
Mestre
Tadeu Atila Mendes
Doutor
Especialista
Especialista
Especialista
CPF
875.101.46968
299.535.45987
392.861.34991
004.243.46966
857.425.03920
256.667.11920
872.381.28934
202.332.56920
183.615.79915
254.014.59904
Regime
Vínc. Hs.Sem. Magist.
Fora
Horista
CLT
04
01
3
Integral
CLT
04
10
12
Integral
CLT
40
10
8
Parcial
CLT
06
03
4
Parcial
CLT
08
03
6
Parcial
CLT
06
27
12
Parcial
CLT
04
04
3
Parcial
CLT
14
09
16
Horista
CLT
02
16
27
Integral
CLT
40
20
35
2.3.2 NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA
123
Todas as disciplinas teóricas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
são ministradas com no máximo 50 alunos por turma, porém, nenhuma turma da
Faculdade Integral possui mais que 40 alunos em aula teórica no período letivo de 2010.
2.3.3 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE
Nos últimos 02 anos, a média de disciplinas ministradas no curso no semestre, por
professor é menor que 02 disciplinas.
2.3.4 PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
O currículo institucional é enriquecido por meio das atividades de intercâmbio e de
cooperação técnica, articuladas em convênios com organismos locais, regionais e nacionais
para realização de projetos conjuntos, além das atividades na área de prestação de serviços
assistenciais que beneficiem a comunidade local. Como estratégia de atuação procurar-se-á
focalizar parcerias com instituições públicas e privadas, com associações de classes
empresariais, organizações e fundações.
As pesquisas a serem realizadas deverão harmonizar-se com o projeto pedagógico da
Instituição e sua implementação ocorrerá mediante a adoção de procedimentos que
consistirão, principalmente, em:
- conceder auxílio para projetos específicos;
- realizar convênios com instituições vinculadas à pesquisa;
- manter intercâmbio com instituições científicas, visando firmar contatos
sistemáticos entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns;
- criar mecanismos de avaliação e divulgação da produção científica e tecnológica
realizadas na Faculdade de Tecnologia Integral;
- realizar simpósios destinados ao debate de temas científicos e atinentes aos cursos
e programas desenvolvidas na Faculdade;
- disponibilizar recursos audiovisuais, de informática e acervo bibliográfico
atualizado;
- possibilitar participação em eventos científicos que possam sensibilizar e motivar
alunos e professores ao desenvolvimento da prática de pesquisa, sobretudo aqueles que
desempenham atividades profissionais articuladas com os eixos temáticos estratégicos
pesquisados na própria Instituição;
- promover o cadastramento das pesquisas institucionais e fortalecimento dos eixos
temáticos estratégicos, procurando expandi-las e/ou associá-las às atividades de ensino
(cursos seqüenciais, de graduação, pós-graduação, extensão e treinamento profissional);
- implantar núcleos temáticos de estudos.
A Instituição tem como política, assegurar o atendimento individualizado do aluno
pelo seu Coordenador de Curso. Assim sendo, desde o início e durante todo o curso, o
Coordenador de Curso orienta os seus alunos quanto aos objetivos do Curso, perfil do
profissional a ser formado, mercado de trabalho, estágios, e outros assuntos de interesse à
formação integral dos estudantes.
3. Dimensão: Instalações Físicas
3. 1 Categoria de análise: Instalações Gerais
3.1.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES
SALA DE PROFESSORES
DIMENSÃO
A sala de professores tem as dimensões de 4mx3m perfazendo cerca de 12m 2 para
cerca de 6 professores que utilizam a sala nos intervalos.
LIMPEZA
A limpeza é feita limpeza diariamente por equipe da própria instituição.
ILUMINAÇÃO
A iluminação é feita com lâmpada fria e adequada ao uso da sala.
124
ACÚSTICA
O prédio é construído em alvenaria e tem uma boa isolação acústica externa;
internamente, a isolação é feita com paredes de alvenaria e divisórias, que também oferecem
uma boa isolação acústica.
VENTILAÇÃO
O prédio é circundado por janelas que combinadas com a proximidade do corredor
central, permite uma ventilação adequada e redução de calor.
CONSERVAÇÃO
Existe uma manutenção predial que é feita uma vez em cada semestre; além disso,
existe a conservação e manutenção diárias, executadas por equipe da própria instituição.
3.1.2 GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES
A sala de Coordenação e NDE possui um computador com wireless para acesso a
rede interna e a Internet, sendo essas para uso exclusivo da coordenação e dos membros do
NDE, onde cada um utiliza notebook.
3.1.3 SALAS DE AULA
DIMENSÃO: A infra-estrutura física da Instituição tem capacidade para atender
plenamente a demanda e o número de vagas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira, contando com 12 salas de aula conforme descrito na tabela abaixo:
M²
Capacidad
Item
e
43,38
40
Sala 01
50,27
50
Sala 03
47,57
42
Sala 04
40,00
34
Sala 06
42,48
35
Sala 07
52,88
42
Sala 08
24,70
20
Sala 09
26,92
20
Sala 10
43,41
50
Sala 11
40,18
50
Sala 12
40,20
50
Sala 13
57,96
60
Sala 15
509,95
12
Total
LIMPEZA: A limpeza é feita limpeza diariamente por equipe da própria instituição.
ILUMINAÇÃO: A iluminação é feita com lâmpada fria e adequada ao uso da sala.
ACÚSTICA: O prédio é construído em alvenaria e tem uma boa isolação acústica
externa; internamente, a isolação é feita com paredes de alvenaria, que também oferecem
uma boa isolação acústica.
VENTILAÇÃO: O prédio é circundado por janelas que combinadas com a proximidade
do corredor central, além de sistema de ventilação artificial (ventiladores de chão e teto), que
permitem uma ventilação adequada e redução de calor.
125
CONSERVAÇÃO: Existe uma manutenção predial que é feita uma vez em cada
semestre; além disso, existe a conservação e manutenção diárias, executadas por equipe da
própria instituição.
COMODIDADE: Todas as salas de aula possuem carteiras anatômicas e em
quantidade suficiente de acordo com o tamanho de cada sala, carteiras para canhoto em
quantidade suficiente, ventiladores de teto ou de parede em todas as salas, quadro negro
adequado ao tamanho de cada sala de aula.
3.1.4 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Número de computadores dos laboratórios de Redes e informática: 50
Total de alunos matriculados nos cursos superiores no primeiro semestre de 2010:
55
Nº de Alunos por Computador em laboratório: aproximadamente 2.
Além dos computadores dos laboratórios de Redes e Informática, a Faculdade conta
ainda com 3 computadores na biblioteca ligados à internet, para uso dos alunos.
3.1.5 REGISTROS ACADÊMICOS
A FACULDADE INTEGRAL possui um sistema acadêmico informatizado, que atende
a função de manter registrada a vida acadêmica do aluno e ser um meio de contato entre a
Faculdade e o aluno.
Para o lançamento de presenças, faltas e registro de conteúdo das aulas é utilizado o
diário de classe em papel. Há também lançamento eletrônico através de sistema próprio.
Na Secretaria da instituição, são mantidas em pastas do aluno, os documentos em
papel recebidos do aluno, como históricos, certificados de participação em atividades e
outros eventuais.
3.2.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A biblioteca tem atualização sistematizada das bibliografias básica e complementar
das disciplinas; o acervo foi atualizado e ampliado com a aquisição de mais de 568 novos
exemplares.
A bibliografia básica atende aos programas das disciplinas do Curso e em
quantidade suficiente, com no mínimo 03 títulos e 05 exemplares de cada título, na
proporção de 1 exemplar para até 10 alunos no máximo, embora a média seja sempre maior
que 1 exemplar para cada 8 alunos.
3.2.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A biblioteca teve atualização das bibliografias básica e complementar das disciplinas;
o acervo foi atualizado e ampliado com a aquisição de mais de 568 novos exemplares.
A bibliografia complementar atende plenamente aos programas das disciplinas do
Curso e em quantidade suficiente, com no mínimo 2 exemplares de cada título.
3.2.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS, INDEXADOS E CORRENTES.
Periódicos impressos: A FACULDADE INTEGRAL tem diversas assinaturas de
revistas especializadas, a fim de cobrir as áreas dos cursos. Nesse sentido, a faculdade
mantém assinatura de periódicos.
3.3.1 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS (indicador de destaque)
126
A faculdade de conta com dois laboratórios de informática completos, a fim de cobrir
todas as necessidades do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira, em quantidade e
qualidade adequadas para o curso de gestão financeira, com equipamentos atuais de
mercado.
3.3.2 INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
O laboratório conta com uma infra-estrutura e serviços especializados que atendem
plenamente as atividades desenvolvidas, estando equipado Esse laboratório foi planejado e
montado para proporcionar aos alunos do curso de Tecnologia conhecimentos adquiridos
através de aulas práticas e experimentais. Para atender a demanda dos laboratórios a
faculdade conta com apoio técnico especializado.
127
ANEXO 03
RECONHECIMENTO DO CURSO
ISSN 1677-7042 Nº 185, segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Este
documento
pode
ser
verificado
no
endereço
eletrônico
http://www.in.gov.br/autenticidade.html,
pelo código 00012011092600016
Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
PORTARIA No- 386, DE 22 DE SETEMBRO DE 2011
O Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior, no uso da competência
que lhe foi conferida pelo Decreto nº 7.480, de 16 de maio de 2011, tendo em vista o
Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e suas alterações, e a Portaria Normativa nº
40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, do
Ministério da Educação, resolve:
Art. 1º Reconhecer os cursos superiores de graduação, conforme planilha anexa,
ministrados pelas Instituições de Ensino Superior, nos termos do disposto no artigo
10, § 7°, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303,
de 12 de dezembro de 2007.
Parágrafo único. Os reconhecimentos a que se refere esta Portaria são válidas
exclusivamente para os cursos ministrados nos endereços citados na planilha anexa.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
LUIS FERNANDO MASSONETTO
ANEXO
Mantida Mantenedora Endereço de funcionamento do curso
1 20072958 GESTÃO FINANCEIRA (Tecnológico) 100 (cem) FACULDADE DE
TECNOLOGIA INTEGRAL SIEN - SOCIEDADE INTEGRAL DE ENSINO SUPERIOR
S/C LTDA. Avenida Marechal Floriano, 1226, Centro, Curitiba/PR
128

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