ANO VIII Nº 31 abril de 2006 - colegio xix março / caro objetivo

Transcrição

ANO VIII Nº 31 abril de 2006 - colegio xix março / caro objetivo
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O COLÉGIO XIX DE MARÇO APRESENTA-SE AQUI!
ANO VIII
Nº 31
CARO OBJETIVO
Itajubá, abril de 2006
Local de viver = local de aprender!
Com o objetivo de transformar locais da cidade
em locais de aprendizagem, o Colégio XIX de Março
está desenvolvendo com os alunos de 5ª série o PROJETO CIDADE-ESCOLA. Nosso propósito é dar ao
currículo escolar mais significado na vida do aluno,
assim construindo uma escola mais eficiente, atenta às necessidade desta era do conhecimento, que
exige aprendizado constante.
“Hoje, há um volume tão grande de informações e
de conhecimentos, que já não faz sentido encerrá-lo
em um único espaço determinado.” Sabendo disso, direção, professores e alunos estão envolvidos numa parceria com a comunidade para que, a cada mês, um local seja visitado e se transforme em objeto de estudo
e de atividades práticas.
Tour histórico e por bairros
O primeiro evento, ocorrido em fevereiro,
foi um tour histórico e por bairros da cidade
para identificação de locais de estudo. Através deste passeio, o aluno pôde conhecer fatos, personalidades e imóveis que são importantes para a compreensão da evolução histórica de Itajubá.
De tal atividade, resultou uma exposição
alusiva ao 19 de março – dia do aniversário de
nossa cidade e de nosso colégio.
Todos os alunos da escola tiveram a opor-
tunidade de visitar esta mostra do conhecimento, em que foram apresentados aspectos relevantes dos estudos feitos.
“ O mundo real, fora de escola, não valoriza quem sabe fazer testes com base na
memorização mecânica. Valoriza os criativos, os
empreendedores, aqueles que são capazes de
aprender sempre e em qualquer lugar, integrados a comunidades de aprendizagem.” E é isso
o que estamos oportunizando a nossos alunos
de 5ª série.
Visita À AFL
A segunda atividade proposta foi uma visita à AFL, para que
nossos alunos conhecessem as
instalações da empresa, sua linha de produção e projetos sociais e ambientais desenvolvidos
pela mesma.
A receptividade da equipe organizadora, liderada pela funcionária Cídia, impressionou a todos.
Foram muito solícitos, esclareceram dúvidas e, sem dúvida, ajudaram no enriquecimento cultural
dos estudantes.
Queremos agradecer, em es-
pecial, a atenção que nos foi dada
pelo gerente da empresa, senhor
José Ademar da Silveira Correa,
(pai de nossa aluna da 5ª série,
Gabriela) que prontamente entendeu nossa proposta e atendeu
nossa solicitação.
O que os alunos aprenderam
com esta visita? Leia:
• “A AFL faz parte do grupo
ALCOA. Produz chicotes, mas não
para bater em cavalos. São chicotes elétricos, usados em carros
da Ford e da FIAT, por exemplo.”
(Nicolle Junqueira)
• “A sigla AFL significa Alcoa
e Fujikura Ltda.” (Cásssia)
• “Apesar de a Alcoa se especializar em alumínio, a AFL fabrica
chicotes elétricos.” (Rafael)
• “A AFL completa dez anos
de Itajubá em 2006.” (Marcella)
• “São mais de 130.000 funcionários da empresa no mundo inteiro.” (Marina Gomes)
• “Na AFL, aprendemos como
se faz o chicote e como ele é utilizado nos carros.” (Gabriela)
• “Na AFL, há grande preocupação com a qualidade do produto.” (Luiz Gustavo)
• “Aprendi que, para os trabalhadores da AFL, o que há de
mais importante como ferramenta são as mãos.” (Amanda)
• “A empresa participa de um
projeto da Alcoa chamado “Um milhão de árvores” , que pretende plan-
tar esta quantia até 2020.” (Pedro
Tavares)
• “Só a AFL de Itajubá se encarregou de plantar 54.000 árvores
até 2020.” (Pedro Henrique Mota)
• “A AFL se preocupa muito com
a segurança dentro da fábrica.”
(Roberta)
• “A AFL tem grande cuidado
com o meio ambiente, assim como
nós deveríamos ter também.” (Gabriel Marques)
• “Ao final da visita, recebemos
um livro chamado Responsabilidade Social que nos mostra um outro
projeto da empresa com relação ao
próximo.” (Pedro Alberto)
Como atividade concreta desta visita, recebemos uma muda de
quaresmeira que plantaremos na
calçada da escola. Assim deixaremos nossa marca no projeto “Um
Milhão de Árvores”!
Acompanhe a opinião de alguns pais que
prestigiaram a exposição:
“Achei muito válido e rico o trabalho desenvolvido juntamente com os alunos
da 5ª série. Pude observar que, com a visita que eles fizeram pela cidade, estiveram em contato com as paisagens de nossa cidade, patrimônio histórico, indústrias. Acho extremamente válido esse contato com o real. Eles tiveram como
avaliar os aspectos positivos e negativos de nossa cidade. Assim se aprende de
verdade!
Eu, como mãe, ao visitar a exposição, tive acesso a um material bastante
diversificado, como fotografias, textos, desenhos e revistas sobre Itajubá, inclusive uma publicação antiga, já com as páginas amareladas, mas mostrando que
nossa cidade tem história.
Também gostei muito de ver os trabalhos de mosaico que os alunos fizeram
em homenagem à escola e também o trabalho artístico que fizeram com bolinhas
de papel crepom, ilustrando as bandeiras de Itajubá e do Colégio XIX de Março.
Gostei muito de ver a fotografia homenageando a fundadora do Colégio,
Dona Nair Prado.
No mais, achei muito positivo esse projeto. Fiquei feliz pelo meu filho ter
participado do mesmo.
Assim sei que ele aprendeu muito de nossa história!”
Cristina Márcia A. S. Franco (mãe de Pedro Alberto, da 5ª Villa-Lobos)
“Na quinta-feira, dia 16 de março, visitamos a exposição preparada pelos
alunos da 5ª série, comemorando os 46 anos do Colégio XIX de Março e os 187
anos de Itajubá, festejados no mesmo dia.
A exposição foi dividida em aspectos físico-geográficos, históricos e políticos,
numa seqüência bem organizada e complementar. Para nós que moramos há apenas sete anos em Itajubá, as informações obtidas foram bastante esclarecedores,
dando-nos um conhecimento maior do passado e da atualidade itajubense.
Acreditamos que todos aqueles que visitaram a exposição, e principalmente
as crianças que, com seus professores, pesquisaram os dados, organizaram as
informações e prepararam desenhos e cartazes, muito se beneficiaram com a
atividade. Conhecer a realidade e o espaço em que se vive são, sem dúvida, importantes passos na direção de se tornar cidadãos conscientes e atuantes.
Parabéns ao Colégio XIX de Março. Parabéns a Itajubá. Feliz Aniversário!
Mônica e Edisom Moreira (pais de Roberta, da 5ª Villa-Lobos)
“Fiquei surpreendida com esta iniciativa da escola em resgatar a história
de nossa cidade. A historicidade de ruas, avenidas e construções me levou a ser
transladada na linha do tempo. Dados, até então desconhecidos, se tornaram
conhecidos por mim e agora valorizados.
Enfim, esta iniciativa do Colégio XIX de Março confirma o paradigma de que
nós continuamos a aprender com quem aprende.
Elza Maria Azevedo Oliveira (mãe de Amanda – 5ª Carlos Gomes)
Colégio XIX de Março visita
Bienal Internacional do Livro
No dia onze de março, o Colégio promoveu uma excursão para a
19ª Bienal do Livro. Alunos do 1º e
do 2º ano tiveram a oportunidade
de visitar a feira, uma das mais
importantes do país.
A confraternização entre as
turmas é um dos pontos altos da
viagem que devemos destacar. Claro que a turma do pagode, logo
cedo, (6 horas da manhã), só queria ouvir os sucessos (?) de seus
artistas preferidos. Haja ouvidos e
paciência.
Foram horas fugazes, mas que
nos deixaram a lembrança de bons
papos, muitas e deliciosas risadas,
além de histórias para contarmos.
A feira foi visitada por mais de
800 mil pessoas. Várias editoras,
sedutoras promoções, corredores
lotados, artistas, escritores. Eu e
alguns alunos tivemos a grata surpresa de ficarmos frente a frente
com Maurício de Souza.
Acredito que oferecer oportunidades é, como já disse, de extrema importância. Envolver o jovem no
mundo da leitura depende de muitas ações. Essa viagem foi uma dessas. Chance de conhecer, explorar,
perceber quão vasta é a literatura.
Com o tempo, o aluno passa a desbravar corajosamente os caminhos
maravilhosos do mundo da leitura.
Professora Regiane
DEPOIMENTOS
“Ter ido à Bienal do Livro em São Paulo foi uma experiência deliciosa. Tenho
certeza de que, depois deste ano, a grande maioria dos alunos presentes irá
querer voltar para o evento em 2008.”
Guilherme M. Pimentel (1º Cândido Portinari)
“Desde que entrei no Colégio, sempre ouvi falar que a ida à Bienal era algo
inesquecível, e de fato é. O Anhembi, onde aconteceu o evento, tem cerca de 57
mil metros quadrados, ou seja, é equivalente a 60 campos de futebol. Jornalistas de todos os meios de comunicação e de diversos estados estavam lá, com
seus estúdios, transmitindo a festa. Quem prestigia a exposição está sujeito
a “esbarrar”, de uma hora para outra, em grandes nomes da literatura, ciências, cinema e televisão; como foi o nosso caso com o encontro com Maurício de
Souza, que estava em um estande autografando seus livros. Sem dúvida, a
maior mostra de livros do Brasil é algo incomparável e, portanto, não se deve
deixar passar essa oportunidade de conferir um dos maiores eventos editoriais do mundo.
Mário Barbosa Neto (1º Oscar Niemeyer)
Foi muito bom ter ido à Bienal!
Lá tudo foi planejado para receber milhares de visitantes – é muito arrumado, arejado e organizado. O atendimento nos estandes era ótimo também. A
praça de alimentação estava bem estruturada, porém muito cheia e nós não
podíamos perder tempo com almoço. (A compra dos livros naquela circunstância
era mais importante.) A única melhoria que poderia ser feita é colocar bancos
para as pessoas descansarem; pois é muito cansativo andar por aquela imensidão.
O mais gostoso foi ter visto lá pessoas de todas as idades e ninguém
saindo sem encontrar o desejado.
Todos que tiverem a oportunidade de visitar um evento desses não devem
deixar de ir.
Leila L. Carvalho (2º Santos Dumont)
ColégioXIXdeMarçosediaEncontroPedagógicodeprofessoresdaRedeObjetivo!
8 de abril de 2006 – um dia todo voltado à atualização profissional!
ESCOLA ABERTA
2
Eleição e Indicação de Alunos Representantes
No mês de março, foram eleitos pelas turmas seus alunos representantes, assim como indicados pela Direção os seus também.
Para ser representante, é imprescindível ser responsável e ter
um histórico positivo no que se refere a comportamento respeitoso
para com colegas, professores e
funcionários da escola.
Suas funções são cuidar dos
interesses da turma, auxiliar o professor sempre que solicitado, informar a classe de algum aviso da Direção, representar os colegas em
ocasiões especiais e incentivar a
ordem, a limpeza, a educação e o
estudo em sala de aula e fora dela.
São estes os representantes de 2006:
Turma
5ª Carlos Gomes
5ª Villa-Lobos
6ª Oswaldo Cruz
6ª Rui Barbosa
7ª Maurício de
Sousa
7ª Ruth Rocha
8ª Nair Prado
8ª Hebert de
Sousa
1º Oscar Niemeyer
1º Cândido Portinari
2º Santos Dumont
2º Vital Brasil
2º ano participa
de palestras
A convite do professor Olivas, de
Atualidades, estiveram em nossa esco-
la a pastora Leila, da Sara Nossa Terra, e o senhor Gilson, do Centro Espírita Allan Kardec, expondo um pouco sobre suas respectivas crenças para que
nossos alunos possam aprimorar sua
visão acerca da tolerância religiosa entre os povos.
A partir de uma aula de Atualidades, em que se discutiu o fanatismo
religioso em torno da charge do profeta Maomé publicada pelo jornal dinamarquês “Jyllands-Posten” e desencadeadora de uma verdadeira onda de protestos, agressões e distúrbios no mundo islâmico e Europa, os alunos sugeriram ao professor Olivas que ampliasse
tal tema através de palestras específicas.
A experiência foi muito válida e
deixou em todos a curiosidade de saber mais sobre tal assunto.
XIX de Março oferece
aulas de guitarra e
violão para seus alunos
Com a intenção de sempre oferecer a nossos alunos e suas famílias uma
escola de qualidade e que atenda aos
seus interesses, o XIX de Março introduziu, neste ano, um curso especial de
guitarra para os alunos de 5ª a 8ª série. A participação é opcional, mas constará no Histórico Escolar de cada aluno integrante, como um enriquecimento a sua formação escolar.
O professor convidado para conduzir este curso é o músico Max Wood,
conhecido professor da cidade. O grupo, hoje, é composto por 16 alunos, entre garotos e garotas que almejam algo
a mais da escola para sua vida.
“A música, como parte de nossas
vidas, é absorvida de maneiras absolutamente distinta pelas pessoas. Ela
pode fazer parte da nossa rotina diária ou pode ser algo ocasional. Pode ser
algo necessário, urgente ou simplesmente não fazer falta. Pode também ser algo
com o qual nos relacionamos diretamente ou algo afastado, distante. Música
é cultura, crescimento!
Como professor de música, há
anos, venho trabalhando na personalização da didática, direcionada ao ensi-
no musical. Cada aluno precisa ter um ensino direcionado ao
seu nível de instrução
escolar, cultural, pessoal e até mesmo
musical. Tenho dezenas de alunos no meu
estúdio. Alunos crianças, adolescentes,
adultos. Alunos que
querem aprender
para tocar profissionalmente, alunos que
querem apenas aprender algumas canções. Alunos que já estão há alguns
anos tocando, alunos que abandonam
o curso depois de um mês. Alunos que
gostam de rock, pop, blues, jazz, gospel,
música brasileira, música estrangeira.
Enfim, alunos de todo tipo.
Sempre trabalhei com o ensino
musical de forma individual. Será um desafio trabalhar de forma coletiva, uma
vez que não estamos falando somente
de um professor com um quadro à sua
frente e giz na mão, pronto para passar
seus conhecimentos. Há o fato de cada
aluno estar com o instrumento na mão,
existindo a necessidade de atenção individual a cada exercício dado, a cada dúvida existente. E o mais interessante
será estar em contato pessoal com cada
aluno, conhecer a história de cada um.
Quanto à parte didática, estaremos trabalhando juntos, professor e
aluno, utilizando diversas formas de interação, como pesquisas, avaliações,
apresentações, com o intuito de conhecerem este enorme, rico e envolvente
universo musical.”
Professor Max Wood
“Estudo na 8ª série e estou participando do curso de guitarra que o XIX
nos tem oferecido.
Nessas aulas, tenho percebido que, além
de estarmos aprendendo
um novo instrumento
(guitarra ou violão), estamos tendo a oportunidade de trocar conhecimentos e idéias sobre a
música e até mesmo de
nos socializar ainda
mais. Valeu, XIX!”
Mateus Monteiro 8ª Nair Prado
Expediente:
Redatores: Alunos, professores e pais do
Colégio XIX de Março
Coordenação geral: Professora Maria de Lourdes
Diagramação e impressão:
Gráfica “O Sul de Minas” - 3621-1522
Tiragem: 500 exemplares
Distribuição gratuita
Representante de Classe
Antônio Pedro Mancilha Matos
Sarah Antunes Pereira
Amanda Aguiar Vilas Boas
Yuri Miranda Santos
Emmanuela Machado Brandão
Representante de Direção
Luiz Gustavo Ferreira Marques
Marina Lefol Nani Carvalho
Nadim Ali Saadi
Tatianna Costa Ferreira Fortes
Mateus Ferraz Pereira de Faria
Nálian Lopes Ferreira
Cassiano Santiago Reis
Mateus Monteiro Pellegrino
Fernando Coelho Gomes
Carolina Bocaiuva Leite da Silva Douglas Pereira Mendes
Eduardo Souza Lara
Bruno Venâncio
Elisa Mariana Silva
Patrícia Raquel Santos e Silva
Mário Barbosa Neto
Guilherme Martins Pimentel
GuilhermeEmídioHortaNogueira
Leonardo Zanesco
Centro Estudantil Presidente Aureliano
Chaves (CEPAC) toma posse
Como apenas uma chapa se inscreveu para participar da eleição do
Centro Estudantil Presidente Aureliano Chaves (CEPAC), esta foi eleita por
aclamação no dia 20 de março, em ocasião especial, que reuniu Direção, professores e alunos da escola.
Formada por Larissa Gonzaga (2º
Vital Brasil), Hélder Faria (2º Vital Brasil), Suzana Hausner (8ª Nair Prado),
Luam Oliveira (2º Vital Brasil), Rômulo
Basílio (2º Vital Brasil) e Paola Teixeira
(2º Vital Brasil), a CHAPAVAIANAS –
“Recuse imitações!” tem por propósitos:
• Interagir mais com os alunos
através da Rádio do Cepac;
• Promover visitas a faculdades da
região;
• Incentivar esportes, passeios
ciclísticos, campanhas solidárias e
apresentações artísticas dos alunos
nos intervalos;
• Organizar a comemoração de
datas especais, como Festa Junina, por
exemplo.
Para saber mais sobre os membros
desta chapa, leia a biografia que cada
um compôs de si:
Nome: Larissa
Gonzaga Santos
Cargo no CEPAC:
Presidente
Idade: 16 anos
Naturalidade:
Guarulhos/SP, mas
moro aqui há 10
anos
XIX de Março: Estudo aqui desde a 6ª
série e sempre fui Bio-Humanas
Música: Geralmente calma, mas escuto pagode e “hardcore – punk rock/pop
– Emo” por causa dos amigos
Hobbies: Ler, escutar música e ficar
no computador
Na TV: Tom e Jerry, Pica-pau, Chaves,
Pânico, The OC, Rock Gol e TOTP
Recado 1: “Não sou eu quem põe música nos intervalos, qualquer coisa reclamem para o Hélder, Paola ou Rômulo”
Recado 2: Beijos para todos os meus
amigos ... para a Cris, Thamara e Alice
que são muito especiais ... para a minha mãe, meu pai, meu irmão, minha
irmã e um especialmente “para você e
para a Sasha”
PS: Valeu, Luiz, por
criar a chapa!
Nome: Hélder Faria
e Dias
Cargo no CEPAC:
Vice-presidente
Data de Nascimento: 05/03/1990
Naturalidade: Itajubá/MG
XIX de Março: Estudo aqui desde 2003
Gostos: música e tecnologia
Estilo musical: Punk Rock
Na TV: The Awful Truth
Nome: Susana
H a u s n e r
Bustamente
Cargo no CEPAC:
Secretária
Data de Nascimento: 05/10/1991
Naturalidade: Itajubá/MG
XIX de Março: Estudo aqui desde 2000
Gosto principal: música
Na TV: Friends, The O.C, novelas e BBB
Nome: Luam Oliveira
Carvalho Fernandes
de Jesus
Cargo no CEPAC: Diretor Financeiro
Data de nascimento: 10/07/1990 – 15
anos
Naturalidade: Presidente Prudente/SP, mas me mudei para
Itajubá com 9 meses de idade em 05/
04/1991.
XIX de Março: Entrei aqui neste ano, deixei alguns amigos para trás para me
dedicar aos estudos
Do que gosto: Cinema, música, amizades verdadeiras, gibis
Do que não gosto: Falsidade, imaturidade, falta de privacidade
Desenho animado: Liga da Justiça sem
limites
File: As Bicicletas de Belleville
Programa de TV: Scrubs, Lost, Chaves,
Pânico na TV
Bandas favoritas: The Strokes,
Natiruts, Marily Manson
Tipo de música: Pagode ... yes
Comida: Frango com legumes na manteira
Como eu sou: Sou individualista, mas
adoro a companhia de uma pessoa inteligente e bonita. Amo meus pais e prezo muito meus amigos.
Recado especial: Um abraço para meus
amigos do XIX: Paola, Rômulo, Nathália,
Olívia, Larissa, Amanda, Paty, Thamara,
Alice e em especial para Cynira. E um
lembrete para os meus amigos do CSCJ.
Frase: “Amar para ser amado é humano, mas amar por amar é angelical”
Examed: Bio-Humanas
PS: Um obrigado pro Luis Guilherme que
cedeu a sua vaga pra mim!!!Hahaha...
Nome: Rômulo Basílio
Cargo no CEPAC: Diretor de Esportes
Idade: 15 anos
Naturalidade: Itajubá, mas me mudei
para Alfenas e voltei
para cá com quatro
anos
XIX de Março: Entrei neste ano. No começo eu nem queria vir, achava que não
ia acostumar, mas depois que começaram as aulas eu me arrependi de não
ter estudado aqui antes. Estou adorando tudo aqui!
Estilo de música: Pagode... Yeah!!!
O que gosto de fazer: Ficar na internet,
jogar futebol, comer, dormir, estudar (de
vez em quando, né?) HaHaHa!
Na TV: Chaves (o melhor! Só que parou
de passar!), Malhação, yeah! Bob Esponja.
Não vivo sem: Sem ar... HaHAHa! (Uma
piadinha.) Não vivo sem minha família e
meus amigos.
Comida preferida: Macarronada...
Hummmm!
File(s): O Último Samurai, The Wonders
Examed: Vou ser EXATAS! UHULLL!
Como sou: Vocês tirem suas próprias
conclusões
Frase: Curta a vida, porque a vida é curta! Pense nisso... HAHAHA!
Recado: Um abraço para todos os meus
amigos, mas em especial para: Luam,
Alice, Cynira, Naty, Larissa, Paola, Ivan,
Igor (que me pediu) Helder, Daniel,
Amanda, Olívia, Thamara, Paty, Leonardo, Júlia, Pedro ... e o Luiz que saiu do
XIX! (Foi mal quem eu esqueci. É muita
gente...) É lógico que eu não posso esquecer os velhos amigos, né? Um abraço pro povo do CSCJ, saudade de vocês!
PS: Um grande abraço para todos os
“Pids”, e pro Luiz que criou a chapa!
Nome: Paola Patrícia Teixeira de Souza
Cargo no CEPAC:
Diretora Social
Data de nascimento: 14/05/1990
Naturalidade: Paraisópolis/MG
XIX de Março: Mudei para Itajubá em
agosto de 2003 e me matriculei na 7ª
série do XIX de Março. Quanto à
EXAMED, em 2003 fui Exatas por causa das minhas amigas, em 2004 mudei
para Bio-humanas e em 2005 voltei
para Exatas. Este ano ainda não me
decidi, mas estou a fim de ganhar. Quem
será que vai ganhar? Bio ou Exatas?
Estilo de música: Comigo não tem frescura. Pode me chamar pra qualquer tipo
de balada que eu vou feliz e saltitante.
Hobbies: Jogar vôlei, ouvir música, dançar, cantar (hehe),comer e viajar.
Na TV: Friends, The O.C., BBB, Castelo
Ra-tim-bum, No mundo da lua...
Sonho: Viajar pelo mundo, conhecer a
Europa, África, Ásia, Oceania...
Recado: Beijos para a super “VB” e também para a “SD” e Marcellinha. Para os
queridíssimos professores, e especialmente para o melhor dos melhores, o seu
Aníbal. Para todos do vôlei, e um especial pro Adilson que vai ser papai.
“Um sarau é o bocado mais delicioso
que temos, de telhado abaixo.”
Orientados pela professora
Rosinha e inspirados no relato de Joaquim Manuel de Macedo em seu romance romântico A Moreninha, publicado em
1844, sobre os costumes da sociedade
carioca daquela época, os alunos do 2º
colegial manifestaram a idéia de vivenciar as “delícias” de um sarau. Queriam
experimentar a alegria desse elegante
evento tão reverenciado no século XIX.
Para que o sarau se realizasse,
primeiramente elaborou-se o projeto. A
partir dele, cada equipe fez sua pesquisa e seu planejamento, considerando o
quadro a ser apresentado.
Depois de alguns ajustes e muitos
ensaios, chegou a tão esperada noite. As
equipes encarregadas da decoração ornamentaram rica e magnificamente o
salão para recepcionar os convidados
que se apresentaram vestidos com requinte e bom gosto.
Em um sarau, todo mundo tem o
que fazer. Moças e moços dançaram a
valsa e a polca, cantaram, conversaram,
jogaram voltarete, desfilaram pelo grande salão exibindo elegância e, ainda,
serviram-se dos mais deliciosos
quitutes acompanhados de chá, licor,
ponche...
Enfim, essa reunião festiva trouxe o céu para a terra por algumas horas. E para não parecer exagero, vejam
as fotos e leiam os depoimentos de alguns alunos que confirmam todo o esplendor dessa noite inesquecível.
Professora Rosinha
“O sarau nos fez reviver todo o
glamour dos encontros sociais daquela época” (Sâmara e Renata)
“Participar de um sarau significou,
para nós, reverenciar os costumes do
século 19” (Cynira e Nathália)
“O alto astral do sarau foi animal”
(Diego, Bruno, Sérgio, Ramon e Mariana)
“Foi um momento único que já faz
parte da história de nossas vidas”
(Francine, Isabela, Leia, Aline, Bianca
e Janaina)
“Interessantíssimo participar de
um evento tradicional do século XIX sem
sair do XIX” (Lara, Lucas, Joaquim,
Rafael, Daniel)
“O sarau não foi apenas uma representação do século XIX, foi também
uma delícia no século XXI” (Larissa e
Mariana)
“Participando do sarau, percebemos a riqueza cultural contida no século XIX, repetida pelo XIX de Março”
(Daniel, Hélder e Paola)
“Experiência inesquecível!” (Bruno
e Ravena)
“O sarau foi o resultado positivo
de muito esforço e empenho dos alunos...” (Érika, Pâmyla, Ramon, Rafael,
Flávia e Thiago)
ESCOLA ABERTA
3
Oração da Criança
Eletrônica
Papai do céu.
Não quero te pedir nada de especial nem fora do alcance,
como fazem tantas crianças
em sua oração da noite.
A Ti, que és bom e proteges todas as crianças da
terra, venho pedir um grande
favor, sem que meus pais fiquem sabendo: TRANSFORMA-ME EM UM TELEVISOR,
para que eles cuidem de mim
como cuidam da sua TV e me olhem
com o mesmo interesse com que mamãe assiste à sua novela preferida, ou
papai ao jogo de futebol.
Eu quero falar como certos animadores que, quando se apresentam,
fazem minha família se calar para ouvilos com atenção e sem nenhuma interrupção.
Ah! Papai do céu, como eu gostaria de ver minha mãe suspirar diante de
mim, como faz quando assiste a desfiles de moda, ou de fazer rir meu pai, tal
como o conseguem o Jô e outros humoristas, ou simplesmente que acreditassem
em mim quando lhes conto minhas histórias, sem precisar dizer: é verdade! Eu vi na TV.
Quero me transformar
num televisor para ser o rei da
casa, o centro das atenções,
ocupando o melhor lugar, para
que todos os olhares se voltem para mim.
Quero sentir sobre mim
a preocupação que têm meus pais quando surge um defeito no televisor, chamando logo um técnico para consertar...
Quero ser um televisor para me tornaromelhoramigodemeuspais,oquemais
influi em suas vida, para que se lembrem de
que sou seu filho e aquele que, afinal, lhes
mostrará mais a paz que a violência.
Colaboração de Márcia Pereira
da Silva Oliveira
(mãe do João Pedro – 6ª Rui Barbosa
e do Fernando Antônio –
8ª Hebert de Sousa)
XIX DE MARÇO E PIU
SAPORE – Uma
gostosa novidade
Este ano, temos uma grande e
gostosa novidade quanto ao lanche
dos alunos da Pré-Escola.
Fizemos uma parceria com a lanchonete “Piu Sapore” que fornece, aos
alunos, diariamente, lanches atrativos,
saborosos e, principalmente, saudáveis, com cardápio bastante variado.
Os maiores objetivos desta nova
“empreitada” do período vespertino são:
• Fazer com que a criança se interesse por uma maior variedade de ali-
mentos;
• Despertar o interesse por alimentos saudáveis, frutas e sucos,
• Levar a criança à expectativa do
lanche-surpresa;
• Facilitar o trabalho da coordenadora da Pré-Escola, dos professores e, principalmente, dos pais.
O lanche tem sido motivo de satisfação e elogios por parte dos pais e
alunos, o que é bastante gratificante
para todos nós!
SONHANDO
COM A 6ª
Já antecipando a Copa do Mundo que se
inicia em junho, o turno vespertino está empenhado em transformar este evento numa festa
inesquecível em nossa escola, a partir de abril.
Faixas, muito verde e amarelo pela escola,
gincanas, noite do pijama, trabalhos em sala de
aulas e exposições farão parte deste projeto.
Tudo isto para trazer aos nossos alunos
civismo, muita alegria, muita esperança e fé neste Brasil tão querido.
Como dizem que Deus é brasileiro, vamos
nos dar as mãos e gritar em uma só voz:
QUE VENHAO HEXA!!!!!!!!!!!!!!!!
PROERD
PROGRAMA
EDUCACIONAL DE
RESISTÊNCIA ÀS
DROGAS E À VIOLÊNCIA
Mais uma vez, o XIX de Março se
torna parceiro da Polícia Militar no desenvolvimento do PROERD. As aulas
neste ano se iniciaram em março com a
4ª série, através do Soldado Rodrigo, e
já se percebem o interesse e a participação de nossos alunos.
A escola está completamente satisfeita com os serviços prestados pela
Polícia Militar, através deste instrutor,
que desenvolve uma relação muito boa
com os alunos. Através de suas orientações, já presenciamos algumas mudanças no comportamento da classe,
com estudantes aconselhando outros
para evitarem brigas e desentendimentos. Suas aulas são bem dinâmicas e o
resultado tem sido excelente.
Obrigado, Polícia Militar, pela parceria!
Simplesmente, um peão
Barulho de enxada tocando o chão
Mãos calejadas de um simples peão
Barulho de leite tocando o latão
Calor ardente percorrendo o chão
Do sangue dos escravos, faz-se a plantação
Esse fato obscuro toca meu coração
Mas o que posso dizer eu, um simples peão?
Não tenho dinheiro, nem mesmo um tostão
Só a lembrança do avó, um velho alazão
Não sou coronel, nem capitão
O que posso fazer eu, um simples peão?
Meu Deus, eu creio, outros tempos virão
Tempos melhores: a salvação
Enquanto isso não vem, danço o baião
A sanfona delira com o Gonzagão
Esta é terra de José, de João
Será seu herói o tal Lampião
Que fez justiça com a própria mão?
Será Conselheiro e a revolução?
Sandália no pé, cajado na mão
Um louco andarilho por esse sertão?
Mas o que estou dizendo então?
Não sei escrever, sou sem formação...
Moisés Siqueira Costa - 1º Oscar Niemeyer
PROJETO “AVENTURA E APRENDIZADO”
Durante todo este ano,o turno
vespertino estará empenhado em oferecer aos alunos de 1ª a 4ª séries passeios prazerosos e principalmente educativos, pois é mais que comprovado
que, fora de sala de aula, também se
ensina e também se aprende.
A cada semana, uma destas turmas fará uma visita a locais que ofereçam maior enriquecimento na aprendizagem, tais como Copasa, Cemig, Unifei,
Escola de Enfermagem Wenceslau Braz,
Faculdade de Medicina, bibliotecas, museus, patrimônios históricos, usinas hidroelétricas, Batalhão e vários outros,
sempre de acordo com o conteúdo que
está sendo trabalhado em sala de aula.
No dia 10 de março, a 1ª série iniciou o projeto com a visita à Escola de
Enfermagem, para complementar o conteúdo de Ciências. Os alunos foram re-
cebidos pelo professor Dessano que os
conduziu à sala de aula prática de anatomia, para que visualizassem os ossos e órgãos do corpo humano, através
do famoso “boneco” da Faculdade. Para
finalizar, o professor levou-os a um passeio pela escola para conhecerem a estrutura da mesma.
Agradecemos à Escola de Enfermagem pela acolhida tão carinhosa!
Em 13 de março, foi a vez de a 2ª
série enriquecer seus conhecimentos,
também de Ciências, com um passeio à
chácara do Sr. Biloca, para ver de perto
vários animais. Foi uma alegria geral!
A ele, um grande abraço e nossa
gratidão!
A 3ª série também se encantou
com a visita à Helibras, no dia 17 de
março, pois estão estudando o ar em
movimento.
Os alunos tiveram a oportunidade
de observar helicópteros, pousados ou
nos “céus” de Itajubá, o funcionamento
dos mesmos, o que é a biruta e qual é sua função.
Até entraram no helicóptero para conhecer como é
seu interior.
Como podem ver pelas
fotos, foi uma tarde inesquecível!
Nossos maiores agradecimentos à Helibras que proporcionou esta “aula” maravilhosa aos nossos alunos!
No dia 04 de abril, em comemoração ao Dia do Livro, estivemos com os
alunos da 2ª, 3ª e 4ª séries conhecen-
do as maravilhas do Hotel Serra Bonita, em Delfim Moreira, onde tivemos a
oportunidade de passar a tarde, nos envolvendo com o mundo mágico da leitura e da criatividade.
Com as atividades
programadas pela escola e
a Empresa Terra Turismo
que nos acompanhou, os
alunos se deliciaram com a
Hora do Conto, a busca do
Livro Mágico (Caça do tesouro) e um saboroso lanche.
Com certeza, o programa agradou a todos. Nosso propósito foi que
os conhecimentos de literatura dos alunos voltassem ainda mais enriquecidos.
Nas próximas edições, contaremos novas aventuras, em novos passeios.
PROJETO “A harmonia dos
sons em sintonia com o corpo”
“Nenhuma arte tem um efeito tão profundo e imediato como a música, do mesmo
modo que nenhuma arte nos revela, tão imediata e profundamente, a verdadeira natureza
do mundo”.
Arthur Shopenhauer
A Educação Infantil do XIX de Março, durante todo o ano, desenvolverá
este projeto com culminância programada para novembro de 2006.
integrem músicas, canções e movimentos corporais;
• Percepção e reconhecimento dos
sons da natureza e o silêncio.
Objetivos Gerais:
• Ouvir, perceber e discriminar
eventos sonoros diversos e produções
musicais;
• Brincar com a música, inventar
e reproduzir criações musicais;
• Explorar e identificar elementos
da música para se expressar, interagir
com os outros e ampliar seu conhecimento de mundo;
• Perceber e expressar sensações,
sentimentos e pensamentos, por meio
de improvisações e interpretações musicais.
Algumas considerações:
• A música está presente na
vida da criança desde o nascimento;
• No que diz respeito à relação
com os materiais sonoros, é importante notar que, nesta fase da Educação Infantil, as crianças conferem
importância e equivalência a toda e
qualquer fonte sonora;
• As crianças integram a música às demais brincadeiras e jogos:
cantam enquanto brincam, acompanham com sons os movimentos dos
carrinhos, dançam e dramatizam situações sonoras diversas, conferindo “personalidade” e significados
simbólicos aos objetos sonoros;
• É preciso ressaltar que a expressão musical é parte integrante
de nossa cultura;
• O som nos invade a cada instante; ele está dentro e fora de nós,
no passarinho que canta pela ma-
Objetivos específicos:
• Exploração, expressão e produção do silêncio e de sons com a voz, o
corpo e materiais sonoros diversos;
• Participação em brincadeiras e
jogos cantados e rítmicos;
• Escuta de obras musicais variadas;
• Participação em situações que
nhã, no ônibus, na boca das pessoas, no gol do nosso time, no ensaio
da orquestra, em casa, na rua;
• Educar esse ouvir é a tarefa
principal da escola, onde a escrita
se amplia à medida em que promovemos estratégicas que levam a experiências de produção, percepção,
reflexão e representações musicais.
PROGRAMA
• Exploração e confecção de
materiais e escuta de obras musicais para propiciar o contato e experiências com a matéria-prima da
linguagem musical: o som e o silêncio.
• Vivência da organização dos
sons e silêncios em linguagem musical pelo fazer e pelo contato com
obras diversas.
Passeio a Fazenda Pomária a
fim de chamar a atenção para:
• Os sons da roça
• Os sons do pássaro
• Os sons do grilo, do sapo e
da natureza
• A rã (Tetê Espíndola)
Confecção de instrumentos sonoros:
• Chocalhos de forminhas
• Máscaras de Danone
• Tubo de jornal (instrumento mágico)
História de Pedro e o Lobo
• Contar a história. Reconhecer
cada personagem com o som de um
instrumento.
Flauta – pássaro
Clarinete – gato
Fagote – avô
Sons do corpo
• Batidas do coração
• Voz
• Pum – O vento – Vinícius de Morais
• Sons com a boca
Atividade final
• Montar a orquestra
• Música – O trenzinho caipira –
Villa-Lobos
Professoras envolvidas: Andréa,
Ana Venina, Rosângela e Lídia
Turmas de 5ª série escolhem seus nomes
Num projeto que já vem sendo desenvolvido na escola há alguns anos, os
alunos, ao ingressarem na 5ª série, elegem um nome de pessoa importante do
Brasil que os acompanhará até o 2º
colegial.
Neste ano, foram sugeridos Noel
Rosa, Cartola, Pixinguinha, Luiz Gonzaga, Carlos Gomes e Villa-Lobos, todos
ligados à musica brasileira.
Você sabe algo sobre os escolhidos? Veja o que os alunos de 5ª série
pesquisaram:
Heitor Villa-Lobos
• Nasceu a 5 de março de 1887,
no Rio de Janeiro;
• Na casa dos Villa-Lobos, todos
os sábados, nomes respeitados da época reuniam-se para tocar até altas horas da madrugada. Esse hábito, que
durou anos, influiu decisivamente na for-
mação musical de Villa-Lobos, que, logo
cedo, iniciou-se na música;
• Aos seis anos de idade, aprendeu a tocar violoncelo com o pai, em uma
viola especialmente adaptada;
• Autodidata, viajou pelo interior
do Brasil pesquisando seu folclore e entrando em contato com uma música
diferente da que estava acostumado a
ouvir: modas caipiras, tocadores de viola e outros tipos que, mais tarde, viriam a universalizar-se através de suas
obras;
• Em fevereiro de 1922, participou
da Semana de Arte Moderna. Como
estava com um pé machucado, foi se
apresentar usando chinelo de um lado
e sapato do outro, o que foi considerado um deboche à platéia;
• Considerado, ainda em vida, o
maior compositor das Américas. Compôs cerca de 1000 obras, sendo as mais
famosas “Bachianas Brasileiras” e
“Trenzinho do Caipira”;
• Através do maestro Villa-Lobos,
a música brasileira se fez representar
em outros países;
• Faleceu no dia 17 de novembro de
1959.
Carlos Gomes
• Nasceu no dia 11 de julho de 1836,
na Vila de São Carlos, atual cidade de
Campinas;
•Apelidado deTonico (Antônio Carlos
Gomes), iniciou os estudos musicais aos
10 anos, sob a supervisão de seu pai;
• Durante a adolescência, apresentava-se com seus irmãos na banda
do pai em bailes e concertos. Neste período, já compunha músicas religiosas
e modinhas;
• Sua música, de temática brasileira e estilo italiano, ultrapassou as
fronteiras do Brasil e triunfou junto ao
público europeu;
• Entre suas várias óperas de sucesso, destaca-se “O Guarani”, baseada no livro de mesmo nome de José de
Alencar;
• Faleceu em Belém, em 1896.
Diretores, professores e funcionários do XIX de Março
“No final tudo dá certo,
se não deu certo é porque não chegou o fim!”
Obrigado pelo incentivo e palavras de coragem!
Valeu!!!
Cauê Pacciulli Meyer* e família
* Cauê estudou conosco desde 1992, quando ingressou no Maternal.
Em janeiro de 2006, após ter cursado toda a Educação Infantil,
o Ensino Fundamental e o Médio no XIX, foi aprovado no curso de
Controle e Automação da UNIFEI e se lembrou de nos agradecer.
Parabéns, Cauê, você é motivo de orgulho para nossa escola!
ESCOLA ABERTA
4
Presença do XIX no 35º Concurso
Internacional de Redação de Cartas
Os Correios promoveram, mais
uma vez, um concurso escolar de redação de cartas. Neste ano, o Colégio XIX
de Março incentivou seus alunos de 5ª
a 8ª série a participarem deste evento,
que é um excelente estímulo à criatividade, ao exercício da redação e ao estudo da Língua Portuguesa. Mais ainda: é uma ótima oportunidade de mostrar para o Brasil, e até para o mundo,
não só o talento de nossos alunos, mas
também a força de seu trabalho.
Foram selecionadas duas cartas
a partir dos seguintes critérios: originalidade, criatividade, idéias expressas,
vocabulário e compatibilidade entre a
idade, grau de maturidade e série cursada pelo aluno. Estes dois textos agora concorrem na Fase Estadual. Se
classificados, passarão para a fase
Nacional e poderão representar o Brasil na Fase Internacional, na Suíça.
Orientados pela professora
Déborah, os alunos da 5ª série Roberta
Ribeiro Moreira eAntônio Pedro Mancilha
Matos tiveram seus textos escolhidos
pelo professor de Língua Portuguesa do
CARO Objetivo, Luís Francisco Ribeiro,
para representar nosso colégio.
Desenvolvendo o tema “Escrevo-te
para dizer como o serviço postal ajuda
a me conectar com o mundo”, confira o
que estes alunos produziram:
Itajubá, 20 de março de 2006
Querida Mamãe,
Estou morrendo de saudades de
você e do papai. Já tem um ano que não
nos vemos. Como estão as coisas por
aí? E a Linda, continua levada e latindo
muito? Também estou morrendo de saudades dela.
Desta vez, resolvi escrever uma
carta pelos seguintes motivos:
— Quando a gente se fala no telefone, tem que ser rápido, pois é muito
caro, e depois eu fico triste e com mais
saudades de vocês;
— Quando trocamos mensagens
pela internet, depois de um tempo, acabamos apagando a mensagem, para não
ocupar espaço no computador. Se imprimirmos a mensagem, para levar na
bolsa, ela fica sem graça, impessoal,
pois as letras são sempre iguais.
Agora vamos pensar nos motivos
para escrever uma carta. Em uma carta, podemos reconhecer a letra da pessoa, ou pessoas, colar fotos, adesivos,
enfim, personalizá-la. Podemos também
parar de escrever num dia, voltar a escrever num outro, transmitir sentimentos e sensações que vão mudando enquanto escrevemos.
Tem também aquela história de que
os correios, em todo o mundo, são o serviço mais eficiente e confiável para enviar e receber mensagens e encomendas.
Faltou luz, a internet saiu do ar, lá
se foi a mensagem. Deu interferência na
ligação, dançou. Vai gastar uma nota,
mesmo sem falar direito com a pessoa.
Celular então, fala sério! Acaba a bateria, fica fora de área, acaba o crédito
do cartão na hora mais importante da
ligação.
Com o correio isto não acontece!
Ainda mais hoje em dia que a gente tem
um monte de serviços postais diferentes. Tem entrega com aviso, que você
sabe quando a pessoa recebeu. Lá mesmo no correio, eles têm caixas e envelopes de todo tamanho, a gente nem precisa se preocupar com a embalagem.
Tem entrega expressa, que dependendo
do lugar chega até no dia seguinte! Hoje
em dia, a gente pode até pagar contas
no correio, tirar dinheiro também. Parece até um banco!
Lembra quando você e o papai foram morar fora do país? Você me mostrou todas as cartas que a vovó e o vovô
escreveram pra você. Vinte anos depois,
você ainda se emocionava quando lia as
cartas. Parecia até que estava vivendo
tudo aquilo de novo!
Você contou que a vovó vivia mandando coisas para você pelo correio. Um
lenço que ela achava que era a sua cara,
um livro que ela sabia que você ia adorar ler, e os CDs e as bijuterias que tinha deixado lá no Brasil. Lá ia tudo pelo
correio. Você disse que ficava com medo
de não receber, mas a vovó lhe tranqüilizada dizendo que o correio sempre entregava tudo, mesmo durante guerra ou
fim do mundo. Tem até filme que mostra os soldados na Segunda Guerra
Mundial recebendo cartas das famílias
e as famílias recebendo carta dos soldados . Este é um serviço que não falha! Até que ele podia falhar quando fosse para entregar contas pra gente pagar!
O correio também não conhece
fronteiras. Faz com que o nosso planeta fique realmente conectado. Aliás, o
pessoal aqui vive me pedindo selo do
Brasil. Sendo assim, acho que você e o
papai vão ter que me escrever mais vezes. Outro dia pedi a uma colega o selo
da carta que veio do país dela. Era lindo, uma obra de arte. Parece que é tradição dos correios de todo o mundo
convidar grandes pintores e outros artistas para fazerem a arte que vai ser
impressa no selo. E eles fazem concurso também, e acabam incentivando e
patrocinando novos artistas. Pensando bem, acho que vou começar a colecionar selos!
Bem, vou ficando por aqui, pois ainda tenho que estudar para a prova de
amanhã.
Mãe, vê se me escreve logo. Manda um beijão para o papai e um carinho
na Linda. Diz para o pessoal que eu estou ótima e curtindo muito estar aqui,
apesar das saudades.
Quero vê-la em breve.
Mil beijos da filha
Roberta
Itajubá, 20 de março de 2006
Vovô
Estamos no século XXI: e-mail,
orkut, MSN, salas de bate papo, jogos
em rede, fax, telefone, rádio, cabo,
modem...
Para o senhor, que está completando quase 90 anos, estes nomes não
são muito comuns. Para mim, que nasci
na era da tecnologia, tudo isso é muito
familiar.
Em sua época de jovem, que estudei em História na sala, a comunicação
entre as pessoas era muito diferente.
Cartas, telegramas, cartões postais
levavam dias, meses para chegar ao seu
destino. Hoje, uma mensagem minha
leva segundos para ir a alguém, é instantânea. Imagine, vô, com a pressa de
hoje esperar chegar a carta no ritmo
de ontem...
Sorte nossa que agora tem o
SEDEX10!
O senhor ia saber abrir meu e-mail?
O senhor tem senha de MSN? Vô, fala
sério, o senhor sabe ligar o computador?
Agora entendo como o serviço
7ª série visita Faculdade
de Medicina de Itajubá
Nos dias 23 e 30 de março, os alunos da 7ª série Ruth Rocha e 7ª série
Maurício de Souza visitaram o laboratório de bioquímica da Faculdade de Medicina de Itajubá, acompanhados pela professora de Ciências, Enilda da SilvaAguiar Vilas Boas.
O objetivo da visita foi a realização
de uma aula prática para complementar
o estudo realizado sobre células e tecidos. Na ocasião, os alunos foram recebidos pelo responsável, sr. Wanderley Nogueira Vilas Boas, que aproveitou a oportunidade para mostrar os materiais e
equipamentos usados naquele local, despertando o interesse pela pesquisa.
Os alunos prepararam lâminas de
células, tecidos animais e vegetais, coraram e visualizaram nos microscópios.
Nossos agradecimentos à Faculdade de Medicina pela oportunidade
que nossos alunos tiveram de enriquecer seus conhecimentos através desta visita!
Professora Enilda
postal nos ajuda a conectar com o mundo. Bilhões de pessoas não têm acesso
ao correio eletrônico e muitos dos que
têm ainda assim preferem o correio tradicional. Também porque sei do seu gosto que estou escrevendo esta carta
(desculpe se eu pular alguma letra, é que
eu sou + acostumado a teclar...)
Numa de minhas pesquisas na net,
descobri cada curiosidade sobre o correio... Como sei que o senhor sempre foi
colecionador de selos e ainda se interessa por esse assunto, aí vão elas:
— Na Bíblia, já há notícia de um
serviço de correio no Egito;
— No século VI a.C., o correio já
alcançara grande desenvolvimento no
Império Persa;
— No Império Romano, mensageiros chegavam a percorrer 270km em
apenas 24 horas para transportar correspondências;
— Os Incas construíram verdadeiras agências de correios, de onde partiam os mensageiros, que sempre se
deslocavam a pé;
— O primeiro selo postal do mundo foi emitido em Londres, em 5 de maio
de 1840;
— O Brasil foi o segundo país a
emitir selos a partir de 1841;
— As atividades postais no Brasil tiveram início em 1661;
mos.
Foi um passeio inesquecível para todos nós! Nosso colega Abner até doou uma gota de sangue para vermos no microscópio.
Também o Cayque, outro aluno, passou uma espátula na boca e colocou no microscópio para podermos ver seu tecido bucal.
Aprendi muito com esta visita e espero participar de outras para aprimorar meus conhecimentos.”
Lígia Cintra Pereira - 7ª Ruth Rocha
— Com a criação da União Postal
Universal, 1874, os serviços de entrega
de correspondência passaram a ser
prestados internacionalmente (eu pensava que só a internet me conectava
com o mundo).
Agora estou me lembrando de um
filme que eu assisti com meus pais “Central do Brasil”. Uma mulher ganha dinheiro escrevendo cartas ditadas por
quem não sabe escrever.
Uma moça não sabe direito o endereço e o dita assim:
“Rua Direita, ao lado da padaria”.
Para conectar as pessoas, tenho certeza de que o carteiro faria um esforço
para localizar tal rua. Se fosse na
internet, vô, apareceria uma mensagem
de erro, isso sim!
Até conexão com o Papai Noel o
correio permite... Milhões de emissores
para um só receptor. Centenas de códigos, um só canal: a carta.
No meu prédio, toda tarde, chega
o carteiro: cartas, telegramas, cartões,
revistas, contas, jornais... Alegria, espanto, tristeza, emoções, tudo isso
embalado num envelope...
Eu, a partir de hoje, fico aqui esperando o carteiro com uma resposta
sua para mim. O que estará dentro do
envelope?
Neste aqui, juntamente com esta
folha, vai todo o meu carinho.
Seu neto, Antônio Pedro
PS1: Escrever tudo isso “completinho” não foi fácil! Como estou cansado...
PS2: Alugue “Central do Brasil,” o
senhor vai gostar!
Atletas do XIX de Março
participam dos Jogos Escolares
Foi realizada, em março, a etapa Municipal dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs), uma
iniciativa do governo para o estímulo à prática
desportiva nas escolas e a revelação de talentos
que possam integrar as seleções mineiras em
todas as suas modalidades.
Nesta primeira etapa, foram realizados 104
jogos entre 14 escolas públicas e particulares de
Itajubá, nas seguintes modalidades: basquete feminino e masculino, futsal feminino e masculino,
hadebol feminino e masculino e voleibol feminino e
masculino.
O XIX participou com suas equipes de futsal,
handebol e voleibol e foi campeão no voleibol feminino da categoria denominada módulo II (15 a 17
anos) e vice-campeão na voleibol feminino módulo I
(até 14 anos) e handebol masculino módulo II.
O campeão de cada categoria vai, a seguir,
disputar a Fase Micro-regional, que pode ter representantes dos 21 municípios que fazem parte
da Superintendência Regional de Ensino – Itajubá. Após a realização dessa fase Micro-regional,
o novo campeão segue para a etapa Regional e,
no mesmo sistema, seu vencedor passa para a
etapa Estadual. O melhor time de cada Estado
compete em Brasília, na grande Fase Final, em
que se define o “Campeão Brasileiro Escolar”.
No ano passado, nosso voleibol feminino
chegou ao vice-campeonato Estadual e, por muito pouco, não foi a Brasília, representando o Estado de Minas Gerais.
Segundo o professor Fábio, “o XIX está mais
uma vez com um time competitivo, porém, as meninas estão disputando uma categoria que vai
dos 15 aos 17 e o time do XIX possui poucas atletas na idade limite (a maior parte da equipe é
bem mais nova). Isso pode causar problemas
quanto à experiência em quadra e principalmente
quanto à altura das adversárias, mas já tranqüiliza a torcida: no ano passado também tínhamos
esse problema e fomos longe... esperamos repetir
a dose.”
Sem data definida ainda, a próxima etapa
deve ser realizada no início de abril.
Agora o XIX representa Itajubá e esperamos uma torcida ainda maior para incentivar nossas atletas!
Professores Fábio e Frica
De aluno para aluno
O projeto “De Aluno para Aluno”
foi coordenado pelo professor Olivas e
desenvolvido na disciplina Direito
Básico,com o objetivo de proporcionar
aos alunos da 8ª HS a oportunidade
de conscientizar os alunos das 5ª séries sobre seus direitos e deveres apresentados na Agenda Escolar do Colégio XIX de Março. Os alunos envolvidos
mostraram-se motivados e foram muito criativos na realização da atividade
proposta.
Veja alguns depoimentos de alunos da 8ª série:
“Eu achei muito legal termos ido
à 5ª série falar sobre direitos e deveres, porque nós já fomos alunos da 5ª
série e sabemos das dificuldades que
temos de adaptação a estas questões
da escola.” Carolina Silva
“Tivemos, com este trabalho, também a chance de falarmos em público,
com isso aprendemos cada vez mais a
relacionar com as outras pessoas.”
Maria Angélica Barbosa
“O biólogo Wanderley foi superatencioso conosco, nos mostrou todos os aparelhos e orientou as experiências que fize-
Roberta e Antônio Pedro recebendo uma lembrança do Colégio
por sua classificação no concurso de cartas
“Acredito que esse trabalho foi
muito bom. Como foi de aluno para aluno , ficou mais fácil para os alunos da
5ª série entenderem melhor seus direitos e deveres na escola. Foi muito bom
também para perdermos a vergonha de
falar em público.” Jonas
“Estava um pouco nervoso, pois
sou um pouco tímido para falar em público. Mas, quando cheguei lá, eles estavam prestando tanta atenção que foi
até divertido.” Giuliano Prete
“A experiência de ter ido à 5ª série foi muito boa, porque pudemos passar uma noção sobre os direitos e os
deveres dos alunos, como também
aprendemos um pouco mais sobre as
regras da escola.” Douglas Mendes
“Eu, por exemplo, quase nunca leio
a Agenda Escolar, mas, quando o professor falou do projeto, achei muito legal. Além do mais, havia direitos e deveres que eu não conhecia e fui aprender assim que li a agenda.” Leandro
Lima
“Eu achei uma experiência interessante, pois me ajudou a servir de exemplo para os alunos da 5 ª série.” Benedito Marcos
E agora alunos da 5ª série:
“Eu achei interessante o trabalho
da 8ª série, porque de maneira divertida
aprendi sobre todos os meus direitos e
deveres. E aprendi também a lutar por
nossos direitos e cumprir nossos deveres. Foi muito bacana! Obrigada, 8ª série
HS.” Bruna Silva
“Tomamos conhecimento das regras da escola. Gostei muito da visita
e queria agradecer a todos os alunos
da 8ª série HS.” Júlia
“Depois da apresentação da 8ª
série, fiquei sabendo o que tenho que
fazer para os outros e o que os outros
têm que fazer por mim.” Daniel
“Achei muito importante a visita
da 8ª série porque eu não sabia da
maioria das coisas que foram faladas.
Além disso, eles usaram uma forma legal e bem interessante de ensinar. Penso que a visita deles nos serviu para
muitas coisas, principalmente respeitar
e ser respeitado.” Alice Souza
“Foi legal aprender brincando.”
Rubens
“Foi muito bom ter aprendido com
eles. A partir de agora, defenderei sempre meus direitos e cumprirei meus deveres.” Izabela Coli
“Eu achei muito legal, pois foi uma
oportunidade que eu ainda não tinha
tido. Descobri que para termos direitos
temos que cumprir nossos deveres.”
Mariana Monteiro
Professor Olivas
3demaiode2006:Agendeestedata!DiaEspecialdaFamílianaEscola
ComemoraçãodoDiadasMães (MissaemAçãodeGraçaselancheespecialoferecidopelasmães àturmadeseusfilhos)Participe!
ESCOLA ABERTA
30 anos de Objetivo
Tradição, idealismo e seriedade marcam a história do Centro Educacional Objetivo. Tudo começou
em 1965, com o projeto arrojado de dois estudantes de Medicina, João Carlos Di Gênio e Drauzio
Varella, e dos médicos Roger Patti e Tasasi Itto, ao fundarem um curso preparatório para os
candidatos às faculdades de Medicina da época. Devido ao sucesso alcançado nos vestibulares daquele ano, em 1966, o curso preparatório firmou-se como um dos melhores da cidade, passando a
chamar-se Objetivo.
Em 1971, o aprimoramento e a inovação atingiram estudantes que ansiavam por uma formação de
qualidade também no Ensino Médio: era o nascimento do Colégio Objetivo. Quatro anos depois, a
instituição voltou sua visão igualmente para jovens e crianças da Educação Infantil e do Ensino
Fundamental, inaugurando, em 1975, o Colégio Objetivo Júnior, cuja primeira unidade se estabeleceu
no bairro de Santo Amaro.
Hoje, o grupo abrande o ciclo completo do sistema educacional brasileiro, da Educação Infantil ao
curso Pré-vestibular, além do Ensino Superior e da Pós-graduação oferecidos pela Universidade
Paulista – UNIP.
O Centro educacional Objetivo apóia-se na idéia de que a Educação tem um compromisso com a
realidade em constante mudança. Para tanto, opera de modo flexível e dinâmico, com os olhos
postos no futuro, envolvendo crianças e jovens no ritmo dos avanços tecnológicos, sem relegar a
tradição de proporcional um ensino de qualidade.
PS: O Colégio XIX de Março / CARO há 25 anos é parceiro do Objetivo!
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