Intensificação de Processos
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Intensificação de Processos
INTENSIFICAÇÃO DE PROCESSOS Fernando Luiz Pellegrini Pessoa [email protected] ISPTEC MAR, 2015 PROGRAMA 1.Introdução Engenharia de Processos Integração de Processos 2 Intensificação de Processos 3. Um método! 4. Ferramentas 5.Exemplos 6.Conclusões Introdução Engenharia de Processos ENGENHARIA DE PROCESSOS sinergia entre as diversas áreas Engenharia Verde Projeto, comercialização e uso de processos e produtos que são viáveis técnica e economicamente enquanto minimiza: Risco à saúde humana e ao ambiente Geração de poluição na fonte US EPA, OPPT, Chemical Engineering Branch, Green Engineering Program Principles of Green Engineering The Sandestin Declaration on Green Engineering Principles Engenharia Verde transforma as disciplinas e práticas da engenharia para aquelas relacionadas à sustentabilidade. Engenharia Verde incorpora o desenvolvimento e implementação de produtos, processos e sistemas que encontrem os objetivos custos e técnicos enquanto protege a saúde e bem estar humano e eleva a proteção como um critério nas soluções de engenharia. Green Engineering: Defining the Principles, Engineering Conferences International, Sandestin, FL, USA, May 17-22, 2003. ENGENHARIA DE PROCESSOS INTRODUÇÃO GIPQ: conjunto de atividades que incluem a concepção, o dimensionamento e a avaliação de desempenho do processo para obtenção o produto desejado Integração de Processos Integração de Processos INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS métodos gerais e sistemáticos para o projeto de sistemas de produção integrados, desde processos individuais até complexos industriais, com ênfase especial no uso eficiente de energia e na redução de efeitos ao meio ambiente INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS E SUSTENTABILIDADE O QUE É INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS SUSTENTÁVEL OU VERDE? Sociedade Ambiente Integração de Processos Sustentável Síntese De Processos Economia Análise de Processos El-Halwagi, M. M., “Sustainable Design Through Process Integration: Fundamentals and Applications to Industrial Pollution Prevention, Resource Conservation, and Profitability Enhancement”, Butterworth-Heinemann Ltd./Elsevier, Oxford, UK (2011) Intensificação de Processos Intensificação de Processos (IP) (1995 - Londres) 1st International Conference on Process Intensification in the Chemical Industry Estratégia para reduzir de forma dramática o tamanho da planta química ou equipamento alcançando uma dada produção Definição bastante estreita!!!!!!!!!!! Andrzej I. Stankiewicz, DSM Research/Delft University of Technology Jacob A. Moulijn, Delft University of Technology January 2000 Chemical Engineering Progress Consiste no desenvolvimento de novos aparatos, equipamentos, técnicas e processos que, comparados com os utilizados HOJE, espera-se trazer dramáticas melhorias na manufatura e processamento, DIMINUINDO substancialmente a razão tamanho do equipamento / capacidade de produção, consumo de energia ou a produção de rejeitos, RESULTANDO EM TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS E MAIS BARATAS. Resumindo: Qualquer desenvolvimento com o mesmo nível de produção que leva a uma TECNOLOGIA mais LIMPA, MENOR (tamanho), e mais EFICIENTE ENERGETICAMENTE é INTENSIFICAÇÃO DE PROCESSOS! Duas grandes áreas: • equipamento intensificando o processo: reatores novos, equipamentos com transferência de massa-calor; e • métodos intensificando processos: processos de separação novos ou híbridos, integração de reação e separação, trocador de calor, ou transição de fases (conhecidos como reatores multi-funcionais), técnicas com fontes de energia alternativa (luz, ultrassom, etc) e novos métodos de controle de processos O comportamento desejado do processo ou de um equipamento é avaliado pela seu desempenho que é atendido pela interação dos fenômenos envolvidos Os objetivos da IP são encontrados com base nos fenômenos dentro de 4 domínios: (a)Integração das operações unitárias; (b)Integração da funções (c)Integração dos fenômenos (d)Melhoria do fenômeno em uma dada operação. A systematic synthesis and design methodology to achieve process intensification in (bio) chemical processes, Philip Lutzea, Alicia Roman-Martinezb, John M. Woodleya, Rafiqul Ganib Computers and Chemical Engineering 36 (2012) 189– 207 Por que IP? Melhorias nos Processos Operacional Consumo de Energia Funcional Redução de Rejeitos Custo Operacional Fenômeno Projeto de Processos Sustentável Destilação reativa Integração das Operações Unitárias Melhoria na tarefa Substituição do solvente INOVAÇÃO IP? Melhoria no fenômeno Aumenta o nível de complexidade 3/15/2 015 IP com base no FENÔMENO Comparação com Engenharia de Produtos [ComputerAided Molecular Design (CAMD)] Conceito chave: Operação no nível mais baixo de agregação Flowsheet Unit Operations Molecules Next Lower Level of Aggregation Mixing Task Tasks Lower Level of Aggregation Molecular Groups Atoms C HO Phenomena Ideal Mixing Reaction Reaction Task 2 Phase Mixing Separation Task Phase Contact Phase Transition Intensificação de Processos UM MÉTODO EP (SP e AP), Integração de Processo e Intensificação de Processos S1-Need Identification S2-Problem & Fobj Definition PBS.1-Metric Definition & Translation PBS.2-Process Analysis S9-Perform Equipment Sizing & Economic Evaluation PBS.4-Generation of feasible stages/ flowsheet options PBS.3-Identification of desirable tasks & phenomena S10-Perform Envirommental Impact & Sustainability Calculations PBS.5-Screening of alternatives PBS.6-Feasible flowsheet optimization Final flowsheet inclusive of PI S3-Product Data Collecton S5-Verify that the flowsheet satifies the Process Synthesis Method ME TI ASPEN/PROII Análise de Sustentabilidad um dos resultados mais importante! Y S4-Design Available? N S5-Process Synthesis: MeansEnds Analysis & TI S6-Generation & Screening of Flowsheet alernatives S7-Perform Rigourous simulation 1.Optimization 2. Heat Integration 3. Mass Integration ME TI SustainPro S8-Sustainability Analysis PBS.7-Selection of best flowsheet IP – com base Thermodynamic Insightsno fenômeno Means-Ends Analysis Tool Information 3/15/ 2015 Methodology Screening of technologies Measurement and modeling of: Thermodynamic properties Kinetic properties Simulation and optimisation Sizing and economic evaluation Process flow diagram Liquid vapor equilibrium Kinetic model Mass and energy balance Data for sizing CAPEX/OPEX Identification of the most efficient process with an economic point of view Ferramentas PRH 13 - GIPQ AtHENS AUTOMATIC HEAT EXCHANGER NETWORK SYSTEMS PINCH TECHNOLOGY WSD Water Sources Diagram 44,3 t/h 100 ppm 50 t/h 0 ppm 90 t/h 50 t/h 2 D 100 ppm 100 ppm 20 t/h D 0 ppm 0 ppm M 20 t/h 1 5,7 t/h 4 40 t/h 0 ppm 20 t/h 5,7 t/h 100 ppm 50 ppm 800 ppm 40 t/h 3 800 ppm Applicability of WSD SINGLE CONTAMINANT Maximum reuse Flowrate restrictions Multiples fresh water sources Process waters sinks Regeneration with reuse Regeneration with recicle MULTIPLES CONTAMINANTS P + Water Methodology P+WATER for the integrated management of water use in industrial processes WSD Application / Generation Scenarios Industrial Water / Wastewater Reuse Selection of Scenarios (Decision Making) P+WATER Useful for consolidating opportunities for reuse in industrial process Applicable to the analysis of several options Versatile: meets the characteristics industrial water processes Integration of technological tools industrial management of facilitate INDUSTRIAL APPLICATIONS PETROLEUM REFINERY PULP AND PAPER INDUSTRIES FOOD INDUSTRIES (CITRIC JUICE) TEXTILE INDUSTRIES PETROCHEMMICAL INDUSTRIES BIODIESEL INDUSTRIES CARBON SOURCES DIAGRAM 35 APPLICATION: ENERGETIC PLANNING WITH CARBON CONSTRAINTS 36 COOLING WATER SOURCES DIAGRAM 37 GLOBAL OPTIMIZATION 38 SPEED OF SOUND Experimental apparatus PHASE EQUILIBRIUM Experimental apparatus for high-pressure •Visual static synthetic method PHASE EQUILIBRIUM Experimental apparatus for high-pressure •Visual static synthetic method Single phase Bubble point PHASE EQUILIBRIUM Experimental apparatus for low-pressure •Fischer VLE-602 •Dynamic equilibrium cell SUPERCRITICAL EXTRACTION SUPERCRITICAL BIODIESEL / CORROSION TESTS •Büchglasuster •Model Limbo 100 mL EXPERIMENTAL APPARATUS FOR DETERMINATION OF PHASE EQUILIBRIA DATA IN HIGH PRESSURES Visual Method – transiction of phase formation Acustic Method – transiction of phase is identified by following the signal of US Carbon dioxide - decalin • Ponto de máximo na curva de ponto de bolha, • Região do envelope com equilíbrio LLV. 160 140 Pressão, bar 120 100 80 40ºC 60 50ºC 40 20 0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 Fração mássica de CO 2 Ponto de bolha CO2 - C10H18 (60% massa) - T= 40ºC FL turvação FL P= 70,1 bar P= 113,4 bar CO2 - C10H18 (40% massa) - T= 40ºC Experiment - RAT Mistura RAT - CO2 (80% massa) P = 138 bar - T=60ºC Mistura RAT - CO2 (90% massa) P = 195 bar - T=60ºC Acustic Method Célula de equilíbrio: volume variável – pistão Parte frontal com paredes planas – TD_US opostos e alinhados 2 Visores de Safiras – visualização e iluminação Visual e Acustic Methods Following the US Signal Sistem as Liquid Phase Bubble Point Dióxido de Carbono – Etanol (T=25ºC) Acústico 70 60 Pressão, bar 50 40 Kordikowsky et al. (1995) 30 Presente estudo (2009) Método Acústico 20 Chiu et al. (2008) 10 Mehl et al., Vapor - Liquid Equibrium of CO2-Ethanol: Experimental Measurements with Acoustic Method and Thermodynamic Modeling, Journal of thermodynamics, 2011 0 0 0,25 0,5 0,75 1 Fração molar de CO 2 70 60 Pressão, bar 50 Resultados obtidos simultaneamente pelas 2 metodologias estão totalmente de acordo com a literatura 40 Kordikowsky et al. (1995) 30 Presente estudo (2009) Método Visual 20 Chiu et al. (2008) Visual 10 0 0 0,25 0,5 0,75 Fração molar de CO 2 1 Equipamento e metodologia – OK!!!! Exemplos Phase Behavior of biodiesel systems from ethanol and palm oil PRH 13 GIPQ Biodiesel biodiesel/glycerin biodiesel/water Equipments Equilibrium cell Thermodynamic Modelling Parâmetros binários (Aij) estimados Biodiesel (1) + Glicerina (2) + Etanol (3) + Água (4) Estimados nas 2 temperaturas Simulação do equilíbrio PRH 13 GIPQ Sustainable Biodiesel Production Oil? Methanol or Ethanol? Reação de Transesterificação + Separação + Tratamento Glicerina ou Glicerol? Catalisador PRH 13 GIPQ Biodiesel Ácido Básico Enzimático ou outro Fluido Supercrítico Óleo Vegetal Metanol ou Etanol? Reação de Transesterificação + Separação + Tratamento Biodiesel Motores em geral Autos, avião, navios Glicerina ou Glicerol? Catalisador Ácido Básico Enzimático ou outro Fluido Supercrítico Produção de Biodiesel Óleo Vegetal Reação de Transesterificação + Separação + Tratamento Biodiesel Motores em geral Autos, avião, navios Glicerina ou Glicerol? Etanol Catalisador Ácido Básico Enzimático ou outro Fluido Supercrítico Produção de Biodiesel Óleo Vegetal Reação de Transesterificação + Separação + Tratamento Etanol Biodiesel Motores em geral Autos, avião, navios Glicerol Catalisador Ácido Básico Enzimático ou outro Fluido Supercrítico Produção de Biodiesel Óleo Vegetal Reação de Transesterificação + Separação + Tratamento Etanol Biodiesel Motores em geral Autos, avião, navios Glicerol Catalisador Enzimático ou outro Fluido Supercrítico Produção de Biodiesel Óleo Vegetal Reação de Transesterificação + Separação + Tratamento Etanol Biodiesel Motores em geral Autos, avião, navios Glicerol Catalisador Enzimático ou outro Fluido Supercrítico Produção de Biodiesel Óleo Vegetal Reação de Transesterificação + Separação + Tratamento Etanol Biodiesel Motores em geral Autos, avião, navios Glicerol Catalisador Enzimático ou outro Fluido Supercrítico Outros usos lipase Produção de Biodiesel Óleo Vegetal Reação de Transesterificação + Separação + Tratamento Etanol Biodiesel Motores em geral Autos, avião, navios Glicerol Catalisador Enzimático ou outro Fluido Supercrítico Outros usos lipase Produção de Biodiesel Óleo Vegetal Reação de Transesterificação + Separação + Tratamento Etanol Biodiesel Motores em geral Autos, avião, navios Glicerol Catalisador Enzimático ou outro Fluido Supercrítico Outros usos lipase Produção de Biodiesel FSC ProdutosNaturais Óleo Vegetal Reação de Transesterificação + Separação + Tratamento Etanol Biodiesel Motores em geral Autos, avião, navios Glicerol Catalisador Enzimático ou outro Fluido Supercrítico Outros usos lipase PRH 13 GIPQ Sustainable BioIndustry of Palm Oil PRH 13 GIPQ NO CONVENTIONAL RAW MATERIALS + ETHANOL BIODIESEL PRH 13 GIPQ Optimization of biodiesel production Aggregate value to the product Utilization of glycerol Objective Process that use glycerol as raw material PRH 13 GIPQ GreenDiesel Citric acid Buthanol Glycerol Biossurfactant 1,3-propanodiol PRH 13 GIPQ Development of Integrated Process for Green Fuels Production BioIndustry SCF Biomass Ethanol Natural Products Transesterification and Sterification + Separation + Treattment BioOil Enzymatic and/or Supercritical Fluids Other High Value products Refined BioOil Biodiesel Glycerol Butanol Other High Value products GREEN DIESEL Projeto Preliminar de uma Bioindústria de Mamona 73 Desenvolvimento de um método sistemático para síntese e análise das possíveis configurações de uma bioindústria com múltiplos produtos a partir do óleo de mamona como biomassa. OBJETIVOS: Identificar a topologia ótima para a bioindústria de mamona; Selecionar o portfólio de produtos e subprodutos mais lucrativo; Desenvolver uma ferramenta para análise rápida do mercado. 74 SÍNTESE DA SUPERESTRUTURA Definição do Problema Busca pelo fluxograma ótimo para os processos de conversão do óleo de mamona refinado no portfólio ótimo dos seguintes produtos: 75 SÍNTESE DA SUPERESTRUTURA Divisão da Bioindústria Biodiesel Unidade de Transesterificação/ Esterificação Ácido 12-Hidróxi-Esteárico Óleo de Mamona Unidade de Hidrogenação 89.5% Ácido Ricinoléico 4.2% Ácido Linoléico 3.0% Ácido Oléico 1.0% Ácido Palmítico 0.7% Ácido Dihidroxiesteárico 0.3% Ácido Linolênico 0.3% Ácido Eicosanóico Óleo de Mamona Hidrogenado Ácido Undecilênico Unidade de Pirólise Heptaldeído Unidade de Fusão Alcalina Glicerol 2-Octanol Ácido Sebácico Unidade de Hidrólise Ácido Ricinoléico 76 I II III IV III-1 V VI VII VIII IX X XI XII XIII XIV XV XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV XXV XXVI XVII XXVIII XXIX XXX XXXI XXXII XXXIII IV-1 V-1 XXXIII-1 III-2 III-3 XII-1 XV-1 XII-2 XV-2 XVI-2 XV-3 XVI-3 XV-4 XVI-4 XIII-1 XIV-1 XII-3 XII-4 XVI-1 XXXIII-2 XVII-1 XII-5 XII-6 XII-7 XII-8 X-1 XXXIII-3 XIII-2 XVI-5 XX-1 XVIII-1 XIX-1 XVIII-2 XIX-2 XX-2 XVIII-3 XIX-3 XX-3 XVIII-4 XIX-4 XX-4 XXI-1 XXII-1 XXIII-1 XXIV-1 XXXIII-4 33 etapas de processo 86 intervalos de processo XXXIII-5 XVIII-5 I-1 II-1 XVIII-6 XIX-5 XXIV-2 XVIII-7 XVIII-8 XXV-1 XXV-2 XXV-3 XXXIII-6 XXVI-1 XXVII-1 XXXIII-7 XXVI-2 XXV-4 XXV-5 XXXIII-8 XXVIII-1 XXIX-1 XXXI-1 XXVIII-2 XXXIII-9 XXVIII-3 XXIX-2 XXX-1 XXXII-1 XXVIII-4 VI-1 VII-1 VI-2 VIII-1 IX-1 XXVIII-5 XI-1 IX-2 XXXIII-10 77 RESULTADOS Otimização do problema MILP 4 a 5 segundos no GAMS Solver CPLEX Unidade de Hidrólise Unidade de Hidrogenação • Glicerol • Ácido Ricinoléico • Ácido 12-Hidróxi-Esteárico Unidade de Pirólise • Ácido Undecilênico • Heptaldeído Unidade de Fusão Alcalina • 2-Octanol • Ácido Sebácico 78 I II III IV III-1 V VI VII VIII IX X XI XII XIII XIV XV XVI XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV XXV XXVI XVII XXVIII XXIX XXX XXXI XXXII XXXIII IV-1 V-1 XXXIII-1 III-2 III-3 XII-1 XV-1 XII-2 XV-2 XVI-2 XV-3 XVI-3 XV-4 XVI-4 XIII-1 XIV-1 XII-3 XII-4 XVI-1 XXXIII-2 XVII-1 XII-5 XII-6 XII-7 XII-8 X-1 XXXIII-3 XIII-2 XVI-5 XVIII-1 XIX-1 XX-1 XVIII-2 XIX-2 XX-2 XVIII-3 XIX-3 XX-3 XVIII-4 XIX-4 XX-4 XXI-1 XXII-1 XXIII-1 XXIV-1 XXXIII-4 XXXIII-5 XVIII-5 I-1 II-1 XVIII-6 XIX-5 XXIV-2 XVIII-7 XVIII-8 XXXIII-6 XXV-1 XXVI-1 XXV-2 XXV-3 XXVII-1 XXXIII-7 XXVI-2 XXV-4 XXV-5 XXXIII-8 XXVIII-1 XXIX-1 XXXI-1 XXVIII-2 XXXIII-9 XXVIII-3 XXIX-2 XXX-1 XXXII-1 XXVIII-4 VI-1 VII-1 VI-2 VIII-1 IX-1 XXVIII-5 XI-1 IX-2 XXXIII-10 79 RESULTADOS Derivado mais valioso da bioindústria Ácido Undecilênico 153% mais caro que o Ácido Sebácico Solução coerente com os dados de mercado! Pirólise Fusão Alcalina Hidrogenação Hidrólise 80 ESTUDO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO ENZIMÁTICA DO ÓLEO DE PALMA E DO COMPORTAMENTO DAS FASES ENVOLVIDAS Orientadores: Shayane Magalhães Tito L. M. Alves (PEQ/COPPE/UFRJ) Fernando L. P. Pessoa (EQ/UFRJ) Descrição do Problema Introdução Óleo de Palma Biodiesel Etanol Glicerol Lipase de C. antarctica imobilizada em resina acrílica Novozym® 435 Descrição do Problema Introdução Processo de produção de biodiesel: de Purificação Etapa Etapa de Reação Transesterificação Biodiesel Óleo residual Álcool residual Álcool recuperado Recuperação do álcool Biodiesel Destilação Separação (ELL, decantação) Óleo residual Glicerol bruto Purificação Glicerol Objetivo da Tese Estudar o processo de produção de biodiesel através da etanólise do óleo de palma via catálise enzimática (lipase de Candida antarctica imobilizada em resina acrílica, Novozym 435®): Aquisição de dados de equilíbrio líquido-vapor Estimar os parâmetros do(s) modelo(s) termodinâmicos Obtenção de dados conversão do óleo Estimar parâmetros do modelo cinético Simulação do processo Estudo Termodinâmico Interface líquido - vapor Figura adaptada de http://www.learnthermo.com/ Aquisição de Dados ELV Ebuliômetro tipo Fischer (modelo VLE 602) » dados P-T-x-y etanol + etil palmitato (10 kPa, 14 kPa, 101,3 kPa) Composição das fases » índice de refração Estudo Termodinâmico Aquisição de Dados ELV Estudo Termodinâmico Validação do Equipamento 105 Kojima et al. (1968) Etanol (1) + Água (2) P = 101,3 kPa Temperatura (°C) 100 Este Trabalho 95 90 85 80 75 0 0,2 0,4 0,6 xetanol, yetanol 0,8 1 Estudo Termodinâmico Modelagem Termodinâmica Modelagem Termodinâmica Dados Experimentais Dados obtidos no laboratório (triplicata) Literatura DTU Pressões baixas Fase vapor: Ideal, f = 1 Banco de Dados : sistemas envolvendo ELV NRTL UNIQUAC UNIFAC Matlab Mathcad Modelo preditivo Estudo Termodinâmico Resultados Ajuste do modelo NRTL para sistema Etanol (1) + Etil palmitato (2) a 10 kPa 300 30,3 225 30,0 Temperatura ( C) Temperatura ( C) 150 29,7 29,4 75 0 0 0,2 0,4 0,6 x1,y1 0,8 1 29,1 0,9995 1 y1 Estudo Cinético Fonte: http://labvirtual.eq.uc.pt/ Estudo Cinético Dados Cinéticos » Determinação dos Dados de Conversão de Óleo: Análise por Cromatografia gasosa CG/MS Agilent modelo 7890 A EN14103:2003 DB-WAX Tinjetor: 250°C Gás de arraste: hélio 1mL/min Razão de split: 1:100 Volume de injeção: 1 mL Tinicial: 60°C por 2min; Aquecimento até 200°C (10°C/min) Aquecimento até 240°C (5°C/min) por 7 min. Resultados Experimentais ► Experimentos preliminares: - Temperatura [42 a 50°C] - Razão molar álcool/óleo [6 a18] Estudo Cinético Massa de óleo: ~12 g Enzima: Novozyme 435 (0,4%m/m) Resultados Experimentais Estudo Cinético 1 ►Temperatura 42 °C Conversão de óleo 0,8 - Razão molar álcool/óleo: 6:1 - Massa de óleo 12 g 0,6 - Massa de enzima: 0,4 % (m/m) 0,4 0,2 Conversão máxima: ~ 80% de óleo de 0 0 5 10palma 15 Tempo de reação (h) 20 25 Estudo Cinético Modelagem Cinética - Resultados Conversão de óleo 1 0,8 0,6 0,4 Experimental Modelo 1 0,2 Modelo 2 Modelo PPBB reparametrizado 0 0 5 10 15 Tempo de reação (h) 20 25 Simulação do Processo aspenONE® Engineering (HYSYS®, Aspen plus®) Simulação de Processos PRO/II® SuperPro Designer® EMSO (Environment for Modeling, Simulation, and Optimization) ► Testar alternativas ► Otimização ► Detecta processos de processos /corrige estrangulamentos dos Fluxograma ótimo Resultados devem representar o processo real Escolha de modelos DADOS EXPERIMENTAIS Processo de Obtenção de Biodiesel Rota Enzimática Simulação do Processo aspenONE® Engineering (HYSYS) Parâmetros estimados para NRTL a partir de dados experimentais Dados cinéticos obtidos experimentalmente Etapa de reação Etapa de Separação Resultados Simulação do Processo Resultados Análise de Sensibilidade Variação do Preço do enzima Simulação do Processo Conclusões 1. Operações híbridas, isto é, combinação entre reação e uma ou mais operações unitárias, terá um papel importante no futuro, intensificando e tornando os processos sustentáveis. 2. O desenvolvimento dos novos equipamentos, técnicas e processos integrados é e será baseado fortemente no conhecimento das operações unitárias tradicionais e básicas. 3. O progresso na pesquisa de IP demandará um progresso paralelo nos fundamentos das operações unitárias. 4. Algumas operações unitárias podem se tornar tão caras ou ineficientes para continuarem sendo utilizadas comercialmente. OBRIGADO [email protected] [email protected] www.gipq.com.br