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Especialistas em Vidro Automóvel Jornal informativo da rede Glassdrive Inovação Novidades Director : Licinio Nunes Tecnologia Legislação Nº 2 Mar. 2007 Desporto Ficha técnica : Director : Licinio Nunes Chefe de redacção : Gil Nunes Coordenador : Vasco Azevedo Redactores: Carlos Coutinho, Sandra Sá, Lia Costa Fernandes, Vânia Guedes, Jose Costa Impressão e acabamentos : Ponto Impresso Unipessoal, Lda Tiragem: 5.000 exemplares Periodicidade: Bimensal Propriedade de : Saint-Gobain Autover Portugal, S.A. Rua 25 de Abril, 460 4410-014 Serzedo Vila Nova de Gaia Proibida a reprodução em todo ou em parte. Isenta de registo na ERC Lei Imprensa de 2/99 de 13 Janeiro Artº 9º, Nº 2. 2 Jornal informativo da rede Glassdrive Editorial Nº 2 Mar. 2007 Editorial Q uando soletramos a palavra mediador, percebemos que um mediador, é todo aquele que medeia, que serve de intermediário, que representa outros. De facto para se ser um bom mediador, tem-se naturalmente que ser alguém, que de forma correcta, honesta e imparcial gere os contratos, sinistros e conflitos eventuais entre o cliente e a sua representada, a Seguradora , que em si confia. Este binómio tripartido, porquanto tem por um lado a Seguradora que o mediador representa, tem do outro lado também o segurado, que afinal o mediador representa também, perante a Companhia de Seguros. Obviamente que , como interlocutor , quer do segurado, quer da seguradora, um mediador tem de ser uma pessoa de bem, e sobretudo uma pessoa capaz de gerar consensos, e aconselhar de forma correcta e imparcial os seus clientes e estabelecer a ponte entre ambos. É por vezes um equilíbrio instável. O segurado pretende pagar sempre o menor custo possível pelo seu seguro, ter o maior leque de garantias cobertas e decide sempre por uma seguradora idónea, credível e que em caso de sinistro lhe não cause teias burocráticas. A seguradora, assegura naturalmente a cobertura dos bens dos seus segurados, quaisquer que sejam , e cobra por isso um valor que está metrizado quer pelas leis e pela concorrência com que o mercado funciona. O mediador aparece então como o agente potenciador deste dialogo, desta corrente de confiança, desta relação quase familiar que leva um segurado a dizer com aquele orgulho, de quem tem a certeza de que está “seguro” do que diz: “ a minha seguradora”. Este conceito de confiança e até de orgulho que o segurado “exibe” muitas vezes, vem-lhe do facto de , para além de ter a confiança e a garantia , de uma boa seguradora, tem também e sobretudo a certeza , de que o seu mediador o aconselhará e o ajudará a r es ol ver, a quel e az ar ou mesm o aquele imponderável, que acaba por ser penoso para todos: O segurado, a seguradora e o próprio mediador. Por isso muitas vezes, o mediador é um factor chave na resolução de conflitos e na confiança que consegue manter, reforçar e muitas vezes restabelecer entre as partes. Um mediador tem de ser o conselheiro, o juiz , o advogado e até o confidente do segurado, sem perder nunca a postura, a elegância e a nobreza, que leva uma seguradora a dar-lhe a sua imagem, a representação dos seus interesses, e a promoção dos seus negócios. Por isso um mediador não pode ser passivo. Tem de ser uma pessoa pró-activa, geradora de consensos e merecedora de confiança , para todas as partes envolvidas. Será uma tarefa fácil? Concerteza que não. Não é fácil demonstrar a um segurado convencido da justeza das suas pretensões e das razões que lhe assistem, de que afinal, a sua visão não está exactamente correcta, que a razão não está do seu lado, e que a responsabilidade e cobertura afinal, não tinham sido contratadas, ou que simplesmente, não tem razão, porque outro a terá. Pilatos, não poderia ter sido um mediador. Foi isso que lhe pediram , mas ele lavou as mãos. Um mediador, tem de ter as mãos lavadas, mas não pode lavar as mãos. Tem de assumir as responsabilidades por terceiros, quer se trate da seguradora , quer mesmo do segurado. Tem sobretudo de ter a arte de saber gerir conflitos e gerar consensos. Isso não é fácil e não é para qualquer um!... Licinio Nunes 3 Curiosidades Nº 2 Mar. 2007 Jornal informativo da rede Glassdrive O vidro é feito de várias misturas de matérias-primas naturais. Conta-se que foi descoberto por simples acaso, quando mercadores fenícios que desembarcaram na costa da Síria e, necessitando de fogo, improvisaram fogões, usando blocos de salitre sobre a areia. Passado algum tempo, notaram que do fogo escorria uma substância líquida e brilhante, que se solidificava imediatamente. Os Fenícios ter-se-íam, então, dedicado à reprodução daquele fenómeno, chegando à obtenção de materiais utilizáveis. Tem-se como data provável da descoberta do vidro,uma data próxima de 4000 a.C. Os mais antigos objectos fabricados em vidro que se conhecem foram encontrados em túmulos egípcios, com 4000 anos de idade. Nos dias de hoje o vidro está presente na nossa civilização e pode ser moldado de qualquer maneira em párabrisas e janelas dos automóveis, lâmpadas, garrafas, frascos, copos, lentes, fibra óptica, monitores de televisores etc…. As matérias-primas que compõem o vidro são as mesmas desde à milhares de anos atrás. Só a tecnologia é que mudou, alterando-se o processo e uma maior diversidade para o seu uso. Uma das razões pelas quais o vidro é tão popular e duradouro, talvez esteja na sua composição, pois os vidros mais comuns, usados para fazer os vidros planos e embalagens (tecnicamente denominados sodocálcicos) têm uma composição química muito parecida com a da crosta terrestre. O vidro é composto essencialmente por sílica, alumínio, óxido de ferro, cálcio, magnésio, sódio e potássio. O vidro é 100% reciclável, o que significa que todos os recipientes de vidro podem e devem ser transformados em novos produtos, sendo essa uma das suas vantagens, relativamente a outros materiais . O vidro usado, retorna às fábricas de vidro onde é lavado, triturado e misturado com as restantes matérias primas e novamente fundido em fornos com temperaturas até 1500º. Vidro à Prova de Bala D evido ao aumento da criminalidade citadina e á nova realidade dos ataques terroristas, a segurança pessoal tem-se tornado um factor importante e fundamental nas sociedades modernas. O vidro à prova de bala é um aperfeiçoamento do vidro laminado, criado em 1909 pelo químico francês Édouard Bénédictus. O vidro laminado consiste em duas lâminas de vidro com uma lâmina de material plástico intercalada entre elas. É usado em párabrisas de automóveis para dar segurança aos passageiros em caso de acidente - o vidro estilhaça, mas os seus pedaços ficam presos no plástico intercalado entre as lâminas de vidro. A primeira versão do vidro à prova de balas usava uma folha de celulóide entre as lâminas de vidro. Contudo, o celulóide amarelava em pouco tempo, o que tirava a transparência do vidro. Em 1936, o celulóide foi substituído por polivinil butiral, o que eliminou o problema. Hoje, fazem-se vidros à prova de bala com 30 a 40 milímetros de espessura, formados por várias camadas alternadas de vidro e de polivinil butiral. Esse vidro detém ou faz ricochetear projécteis comuns disparados a curta distância - até 3 metros. O mesmo não acontece com projécteis de certas armas de alto impacto, que podem perfurá-lo. Saint-Gobain Sekurit - líder mundial em vidro de segurança 4 Roteiro Nº 2 Mar. 2007 Jornal informativo da rede Glassdrive Viagens N este número vamos iniciar uma coluna que iremos designar de Passeios Glassdrive, em que aproveitando a localização dos nossos centros , iremos sugerir roteiros para usufruir da paisagem, cultura e gastronomia deste país. Neste primeiro roteiro, vamos sugerir um passeio pelo distrito de Évora com passagem pelos nossos centros de Évora e Borba/Estremoz. O Alentejo é sempre bonito, mas nesta altura do ano após as primeiras chuvas, talvez seja a altura indicada para o visitar. Nada mais bonito que ver a planície alentejana pintada de verde, por vezes salpicada com prados multicolores de flores silvestres que parece que foram colocados por um pintor impressionista, e assim poder apreciar a pujança e beleza desta região, plena de serenidade e tranquilidade. Começamos este trajecto por Évora, cidade património mundial da UNESCO há 20 anos, na que não faltam pontos de interesse.Recomendamos vivamente um passeio a pé pela zona histórica da cidade, com passagem quase obrigatória pela famosa Praça do Giraldo – centro nevrálgico da cidade de Évora – com destino ao Templo de Diana. Durante este trajecto, além de apreciar a beleza e estado de conservação do património arquitectónico, deve ter-se em atenção as lojas de artesanato, e constatar o novo uso que se está á dar á cortiça – essa matéria-prima tão alentejana - que é aproveitada para para produzir aventais, bolsas, chapéus, etc. Não podemos esquecer a Igreja de S. Francisco, onde está localizada a Capela dos Ossos totalmente revestida a ossadas humanas, a Catedral de Évora de construção gótica do século XIII e a fonte de Renascentista de 1556 situada no Largo das Portas de Moura. Para ganhar forças para o resto do dia, nada melhor que uma sopa de cação ou então as famosas migas alentejanas. Após o almoço no restaurante “Fialho da Serra d’Ossa” paragem obrigatória para recompor o estômago, seguimos com destino a Vila Viçosa em que durante o trajecto, a beleza da planície alentejana continua a acompanhar-nos. Em Vila Viçosa, a visita ao Paço Ducal – Residência de Verão da Família Real – é fundamental, podendo aproveitar-se para visitar o museu dos Coches e o Museu da Caça, situado no Castelo. Como é evidente, não podemos abandonar esta bela vila Alentejana, sem antes nos deliciarmos com a doçaria local, mais em concreto as famosas Tibornas, e nada melhor que saboreá-las na alameda principal totalmente ladeada por laranjeiras, em que as laranjas se podem apanhar á mão (embora seja proíbido). Já no final do dia e do roteiro com destino a Estremoz, com passagem pelo nosso centro de Borba e pela famosas pedreiras de mármore da região. Em Estremoz, no Rossio é obrigatória a visita ao café Águias D´Ouro, cuja fachada é de uma beleza notável e respectiva arquitectura é um exemplo tardio da Arte Nova em Portugal. Não nos podemos esquecer das famosas portas que dão acesso ao interior da cidade, bem como da Igreja da Misericórdia. Para terminar, nada melhor que subir ao castelo onde fica localizada a Pousada de Santa Isabel e a partir do miradouro, observar a noite a cair sobre a planície alentejana. Para jantar, nada melhor que na própria Pousada Rainha Santa Isabel, ou então numa antiga cela que foi convertida num restaurante de charme restaurante Cadeia Quinhentista. Boa Viagem Vasco Azevedo Tecnologia Jornal informativo da rede Glassdrive 5 Nº 2 Mar. 2007 Inovação O s carros que o público tem comprado ao longo dos ultimos anos mostraram uma série de inovações tecnológicas, que revelam entre outras coisas o avançado estado atingido pela indústria do vidro. A maioria dos automóveis fabricados na Europa veem equipados com pára-brisas e vidros de última geração produzidos pela Saint-Gobain. Um dos destaques vai para o Peugeot 307SW / 407SW que contam com pára-brisa e tecto panorâmico de vidro especial, com propriedades acústicas melhores. Diferentemente dos vidros convencionais, formados por três lâminas, das quais duas são de vidro e uma de um plástico chamado PVB, estes vidros possuem um plástico especial, desenvolvido pela Saint Gobain, que possui propriedades de absorção acústica diferenciadas, permitindo uma redução de até 10 decibéis no nível de ruído. O tecto do Peugeot 307 SW e do 407 SW é uma das grandes novidades da indústria automobilística e contribui para a aerodinâmica e o design do veículo. O conjunto permite a redução de ruídos de baixa frequência provocados pelo vento, por buzinas e pela chuva, como também os chamados de alta freqüência, derivados do funcionamento do motor, das vibrações e das ressonâncias naturais da carroceria e da transmissão. Mais escuro, com apenas 20% de transparência luminosa, ameniza a incidência de raios solares. Também propicia aos passageiros uma sensação de maior liberdade e contacto com o meio externo, devido às suas dimensões superiores às dos tectos convencionais. D esigners recorrem ao vidro como elemento de estilo e fazem do Picasso o monovolume com a maior área envidraçada do segmento Os recursos que a tecnologia do vidro proporciona à indústria automobilística foram apresentados pela Citroën no Salão de Paris, onde mantém a sua tradição de ousadia em design automóvel com o novo Citroën C4 2 2 Picasso. Com mais de 5m de área envidraçada, o Citroën C4 Picasso praticamente triplica a média de 2m 2 apresentada pelos carros dos anos 50. Na versão com o tecto panorâmico, a área é ampliada para 6,4 m , a maior entre os carros da categoria. O projeto desenvolvido em conjunto com a Citroën, a Saint-Gobain Sekurit fez do Citroën C4 Picasso o veículo da categoria com a melhor visibilidade em todas as direções (frente, lateral e traseira). Somente o pára-brisas panorâmico tem superfície de 2m2 e um ângulo de visão com o dobro dos monovolumes tradicionais. Contribuem para esse importante atributo a acentuada inclinação do pára-brisa e as estreitas colunas. Para proteger motorista e acompanhante da incidência solar, o pára-brisas conta com pára-sóis deslizantes. Todos os vidros do C4 Picasso são laminados para maior protecção e reúnem os atributos de conforto térmico e protecção contra a transmissão de ruídos e os efeitos negativos dos raios ultravioleta. Os vidros escurecidos, do tipo Vênus, especialmente os traseiros a partir da coluna B, são outros destaques estéticos do novo modelo. A Saint-Gobain Sekurit participou de um programa de demonstração do novo carro aos funcionários das áreas de vendas da Citroën, no qual foi realçado o conteúdo tecnológico e os benefícios que os vidros proporcionam em termos visuais e de conforto. As tecnologias apresentadas pela Saint-Gobain Sekurit são resultados de pesquisas e desenvolvimento em busca do melhor padrão de conforto, segurança e protecção aos consumidores. C. C. 6 Novidades Nº 2 Mar. 2007 Jornal informativo da rede Glassdrive NOVOS PRODUTOS N o mês de Março a Sika vai lançar no mercado nacional dois novos produtos destinados à industria automóvel. Sika Tack Move para substituição de pára brisas em automóveis ligeiros e o Sika Tack Move Transportation destinado a substituição de vidros em autocarros, camiões comboios e veículos especiais. Sika Tack Move exige profissionais experientes pois é um produto com tempos de imobilização muito baixos 60 min. quando aplicado a uma temperatura de -10ºC a +35ºC. Para viaturas com duplo airbag, a aplicação é feita a frio e sem primário. É uma cola específica para colar e para fazer preenchimento de junta aberta em pára-brisas e laterais de autocarro. Esta cola permite reduzir os tempos de imobilização para cerca de 4 horas, na colocação de um vidro com cerca de 90Kg. Isto permite às empresas de transportes de passageiros, ao efectuar uma substituição, uma redução superior a 50% no tempo de imobilização das suas viaturas. Vidros Escurecidos ganham mercado O vidro escurecido que vem ganhando maior aplicação nos automóveis produzidos no mundo é o Vênus Verde, com transmissão luminosa reduzida em até 50%. O objetivo vai muito além da preocupação com a estética. O menor nível de transparência luminosa reduz a incidência directa da radiação solar e a transmissão dos raios ultravioletas. Como resultado, obtém-se uma diminuição da temperatura interna dos veículos em cerca de 50%, melhorando o padrão de conforto, ao mesmo tempo que aumenta a vida útil dos tecidos utilizados para revestimentos dos bancos, laterais e painéis. Há também a vantagem da melhor aparência visual, do maior conforto interno e também da segurança, por reduzir a visibilidade para o interior do veículo. Alinhados com a legislação em vigor no pais, os novos vidros aplicados aos automóveis apresentam o mesmo padrão de tecnologia dos modelos europeus e norte-americanos. O pára-brisas e os vidros das portas dianteiras possuem transparência luminosa de 70%, limite considerado indispensável à condução; os demais (janelas e óculos traseiros) têm a transparência luminosa limitada a 50% C. C. 7 Destaque Nº 2 Mar. 2007 Jornal informativo da rede Glassdrive Em destaque... Glassdrive Caldas da Raínha Glassdrive Torres Vedras S itua-se zona Oeste do País um dos membros mais dinâmicos da rede Glassdrive, sendo a respectiva gerência da família Salada, onde existe uma simbiose entre a juventude e a experiência – uma combinação sempre saudável em qualquer tipo actividade. Com dois centros situados nas cidades de Caldas da Rainha e de Torres Vedras , os centros dispõem de excelentes condições, estando preparados para a substituição ou reparação de vidro automóvel, tanto em veículos ligeiros como em pesados. Após o investimento no centro de Torres Vedras, aproveitamos a ocasião para fazer uma entrevista em jeito de balanço com os elementos do clã Salada. V.A – Continuam satisfeitos por ter abraçado o projecto Glassdrive? V.A – Deparam com alguma dificuldade em especial, neste momento? R.S. – Neste momento, a nossa principal “dificuldade” é a relativa juventude do centro de Torres Vedras, mas já começamos a ser conhecidos e referenciados na região, e não duvidamos que a qualidade do nosso serviço vai fazer a diferença para a concorrência. V.A – Como vêem o futuro dos vossos centros , e o da rede Glassdrive em geral? F.S – Tanto para os nossos centros como para a rede Glassdrive, vemos um futuro de crescimento alicerçado na qualidade do nosso serviço, e na satisfação dos nossos clientes. G.S – Claro. Todas as expectativas criadas quando da apresentação do projecto foram atingidas, e este nosso investimento no centro de Torres Vedras é um sinal claro de que continuamos a acreditar no projecto, que aliás, já não é um projecto, mas sim uma realidade. V.A– Que expectativas iniciais eram essas? R.S – Além da obtenção de parcerias com as seguradoras e empresas de Renting, e uma vez que neste momento já temos com as mais prestigiadas do mercado, a promessa de apoio por parte da Saint-Gobain Autover, tanto em termos de formação – o vidro automóvel está em constante desenvolvimento - como em termos de fornecimento de vidro automóvel, pois com o parque variado que existe na nossa zona, é muito importante dispormos de uma capacidade de resposta rápida, para assim respondermos ás solicitações dos nossos clientes. Glassdrive Caldas da Raínha V.A. – Existe alguma diferença entre o mercado das Caldas da Rainha e o de Torres Vedras? F.S – A diferença mais significativa que notamos, é que na zona das Caldas da Rainha trabalhamos mais veículos pesados, do que em Torres Vedras, o que é natural, pois a zona das Caldas da Rainha é uma zona com uma forte actividade industrial, tendo o sector da cerâmica como referência. Vasco Azevedo Glassdrive Torres Vedras 8 Diversos Nº 1 Jan. 2007 Jornal informativo da rede Glassdrive Ao Soldado Desconhecido O título é sugestivo, a tentativa de uma analogia entre estes bravos heróis do nosso tempo é bem certa, mais do que uma coincidência, é talvez um propósito. Convenhamos e em abono da verdade que estão salvaguardadas as devidas distâncias, mas para que não restem duvidas a este nosso propósito comparamo-los aos heróis de ontem, do passado de sempre, de hoje. É certo também que não existem semelhanças notórias na forma de estar e desempenho de uma obrigação, é certo também que dos heróis que lutaram , poucos ou nenhuns os há para contar as memorias. Mas tal como estes tiveram o seu reconhecimento eternizado por monumentos espalhados pelo mundo, nós também aqui resolvemos eterniza-lo através das palavras. Abro os olhos, acordo ainda meio ensonado, a noite ainda parece ser aquela criança que nos desperta para sonhos fantasiados onde nem o céu tem limites, mas o dever, o prazer e o meu sentido de responsabilidade, faz-me cair que nem uma bomba com os pés bem assentes na terra e desperto. Apenas com olho meio aberto dou uma rápida espreitadela para o relógio: “...meu Deus já são 5 da manhã!? Tenho de por o pé na estrada!?” Lá fora parece que o tempo em nada me irá ajudar... para além de um frio de rachar, parece que o gelo será agora meu unico companheiro de viagem. Esta poderia ser bem mais uma daquelas histórias de um outro soldado, de um herói para quem aqueles prestam o seu contributo em batalhas efémeras, em tudo e por vezes em quase nada, passando uma vida interminável esquecidos, mas sempre presentes, dispostos a dar a cara, a sua vida e o seu contributo. Sim a sua vida! Não entendeu? Pois eu conto. Muitas vezes incompreendidos e tantas vezes sub-valorizados estes nossos soldados nesta batalha diária da vida, são postos à prova. Têm como missão fazer chegar as necessidades e responder às preces de quem, diariamente, conta connosco para solucionar o seu problema ou o seu infortúnio. Sozinhos ao volante passam os dias inteiros percorrendo de lés-a-lés este nosso País e por vezes eis que o Jackpot calha a estes felizes contemplados uma bela viagem à nossa vizinha Espanha. As condições nem sempre são as melhores, chamar-lhes-ia talvez.... adversas!!! Chuvas torrenciais, neve, sol abrasador, geada, ventos fortes, e todas as condicionantes climatéricas que o nosso dicionário pode contemplar, ou melhor, mais parece um boletim meteorológico em dias agitados de fazer alertar à protecção civil, mas mesmo assim lá vão eles, com a esperança e a promessa subliminar de que chegarão uma vez mais sãos e salvos no final deste dia a suas casas para junto dos seus, mas com sentido de dever mais que cumprido. Eles percorrem milhares de Kilómetros por ano, para ser mais preciso nestes ultimos dois anos podemos contar nos seus currículos mais de quinhentos mil, levando aos nossos clientes, à Rede Glassdrive milhares e milhares de vidros. Em análise tal como supra citei o balanço é deveras honorável e de se assinalar desses milhares de km’s o índice de acidentes de viação é de um invejável (que nem numero é) 0 (zero), e o melhor é que cada vez mais também o indice de quebras, que são tão embaraçosas e impeditivas de proporcionar um bom serviço às Companhias e por consequência aos seus segurados, do quase nulo. O que mais me espanta é que estas almas são tantas e tantas vezes incompreendidas e por incrível que pareça, cada vez mais se exige delas. Ora, cinco minutos de atraso, porque o transito lhes abrandou a marcha, ou porque o cliente anterior houvera de se lembrar desta vez em demorar bem mais que o habitual a chegar ao seu estabelecimento e Voilá toda a rota de entregas está comprometida e o próximo não irá compreender, deliciar-se-á em ouvir satisfações que lhe deixaram contudo insatisfeito e tal como um (um filho)em fase de birrinha, nega-se a descarregar o material por puro capricho e por não tolerar atrasos... Bom rapazes deveriam pedir desculpas pois hoje levantaram-se tarde demais. Cinco da manhã???? não pode voltar a suceder! O que quero dizer com estas palavras? Elas apenas querem demonstrar o nosso muito obrigado e prestar a Nossa profunda admiração, respeito e uma homenagem a quem por vezes pensa que passa despercebido, mas todavia revelam-se imprescindíveis nos bastidores para o sucesso deste projecto nada fácil, mas ao mesmo tempo aliciante a que nos propusemos atingir. Para estes meus colegas distribuidores, os nossos soldados heróis desconhecidos o nosso Muito Obrigado! Bruno Galiano 10 Legislação Nº 2 Mar. 2007 Jornal informativo da rede Glassdrive O Simplex na Justiça E m Abril 2007 passa a ser possível obter o Registo criminal pela Internet Modelo da Informação Empresarial Simplificada F oi publicado o modelo declarativo da informação empresarial simplificada, abreviadamente designada por IES, e respectivos anexos. Para mais informações consultar: v Portaria n.º 208/2007, de 16 de Fevereiro v Decreto-Lei n.º 8/2007 de 17 de Janeiro v Código do IRS, artigo 113º v Código do IRC, artigo 109º n.º 1 alínea c) v Código do IVA, artigo 28 n.º 1 alíneas d) a f) v Código do Imposto do Selo, artigo 52º A IES permitirá às empresas cumprir num único acto o cumprimento de diversas obrigações declarativas, até aqui dispersas por quatro declarações distintas entregues em igual número de entidades oficiais - a entrega da declaração anual de informação contabilística e fiscal,o registo da prestação de contas, antes entregue na Conservatória do registo Comercial, a prestação de informação de natureza estatística ao Instituto Nacional de Estatística, a prestação de informação relativa a dados contabilísticos anuais para fins estatísticos ao Banco de Portugal. Assim através da IES, toda a informação anual passa a ser integralmente cumprida, electrónicamente, e de uma só vez. A IES relativa a 2006 tem de ser entregue até 30 de Junho de 2007 ou, no caso dos exercícios que não coincidam com o ano fiscal, até final do 6º mês após o fecho do exercício iniciado em 2006. A IES aplica-se a todos os exercícios fiscais iniciados após 1 de Janeiro de 2006. Sandra Sá Directora Financeira A obtenção do registo criminal por via electrónica vai ser possível a partir de Abril, no âmbito do programa de simplificação da Administração Pública denominado Simplex. O Ministério da Justiça estima que "No total serão mais de 600 mil certificados que passam a circular de forma segura e digital para situações como a emissão de carta de caçador, aquisição de nacionalidade portuguesa, mediação imobiliária, autorizações de residência e alvarás, entre outras". Como vai funcionar? Numa primeira fase "As entidades públicas ficam responsáveis por obter directamente o certificado do registo criminal junto dos serviços após a autorização do interessado, que deixa de se dirigir ao serviço emissor", segundo refere a Agência Lusa citando fonte do Ministério da Justiça, não identificada . Mas o melhor é aguardar a respectiva publicação no Diário da República. Penhora electrónica de quotas de sociedades até Junho e de automóveis até final de 2007 As penhoras servem para reter montantes ou bens destinados a garantir o pagamento de uma dívida aos credores. A penhora electrónica - uma medida para combater a sobrecarga das acções executivas nos tribunais e tornar mais fácil a cobrança de dívidas insere-se nas reformas de desmaterialização (por exemplo, evitar recurso ao papel) que o Ministério da Justiça tem vindo a desenvolver. Os solicitadores de execução vão passar pois, através da Internet e depois de obterem um certificado digital, a realizar as penhoras das quotas de sociedades e dos automóveis com intuito “ agilizar procedimentos e fazer com que a cobrança de dívidas seja mais rápida e mais barata» referiu o secretário de Estado da Justiça, João Tiago Silveira. Juntamente com a penhora electrónica de quotas de sociedades e de automóveis, o Ministério da Justiça está a estudar, juntamente com a Câmara dos Solicitadores e a Associação Portuguesa de Bancos, a hipótese de alargar este procedimento às contas bancárias. Lia Costa Fernandes Acessora juridica 9 Diversos Nº 2 Mar. 2007 Jornal informativo da rede Glassdrive Divulgação Crescimento N F ruto do crescimento que tem tido, o nosso centro da Figueira da Foz está num processo de mudança de instalações, pois nas antigas, o espaço já se tinha tornado exíguo para o volume de trabalho existente neste centro. As novas instalações estão localizadas face á E.N. 109, concretamente no cruzamento das Chãs/ Tavarede, sendo este um local de eleição devido aos excelentes acessos ao centro e á excelente visibilidade. Com uma área de 500m2, este centro vai estar preparado para prestar serviço a todo o tipo de veículos – ligeiros e pesados – disponibilizando também o serviço de reparação. E.N. 109 Cruzamento das Chãs Tavarede - Figueira da Foz Tel / Fax : 233 420 612 a sequência de acções de promoção da rede Glassdrive, o nosso centro de Abrantes participou com um Stand na Feira de São Matias, onde decorre a Feira Comercial e de Serviços do concelho de Abrantes. A decorrer durante três fim de semana consecutivos, desde 23 de Fevereiro a 11 de Março, além da exposição de material relacionado com a substituição de vidro automóvel – pára-brisas, vidros laterais, ferramentas, etc. -também foi apresentada informação em formato multimédia, da tecnologia presente no vidro, para consolidar desta forma, a informação da qualidade do vidro que aplicamos na nossa rede. Paralelamente a isso, também foram executadas várias demonstrações da reparação de vidro, tendo estas suscitado a curiosidade do publico presente, e por consequência as sessões tiveram uma grande afluência. Com estas demonstrações, deu-se a conhecer aos interessados, que muitas vezes não é necessário substituir o pára-brisas e que a reparação é uma alternativa mais que segura para pequenas fissuras que surgem no vidro. 11 Desporto Nº 2 Mar. 2007 Jornal informativo da rede Glassdrive Glassdrive no Desporto E stamos perante um novo ano desportivo, e mais uma vez estaremos presentes, como já o fizemos no ano passado. A Glassdrive, desta vez, veste as cores do pequeno (mas veloz!) Citroen C2, que será pilotado novamente por Jorge Pinto. Este ano o Challenge C2 será mais competitivo, não só pela participação de bons pilotos provenientes de outras classes, mas também pela performance da” pequena” nova maquina francesa, que teve algumas modificações principalmente ao nível da caixa de velocidades, já que este ano apresenta uma caixa sequencial e, com um aumento de potencia na ordem de mais 25 cavalos, o que fará com que haja mais competitividade e inclusive poderá lutar lado a lado com pilotos de carros com quatro rodas motrizes. Os 185 cavalos que este ano tem, os pequenos C2, darão que falar!!! Foi no passado mês de Fevereiro que se realizou a primeira prova do campeonato nacional de ralis. Como em anos anteriores foi da responsabilidade do Targa Clube, inaugurar a abertura , com o Rally Torrie, que se disputou pelas estradas Minhotas. Jorge Pinto que mais uma vez estava presente a defender as cores da Glassdrive, viu a sua presença reduzida a dois troços, quando nesse momento liderava a prova. Depois de iniciada a segunda PEC, (Prova de Estrada Cronometrada), a transmissão esquerda do C2 cedeu, pondo fim á sua participação neste Rally. Apesar de mais um contratempo, é só o começo de mais uma época e, como o próprio piloto reconheceu, “o azar não pode durar para sempre” e, espera poder dar uma alegria no final da época ao seu principal patrocinador destes dois últimos anos(Glassdrive) e, á Sika que também este agora se juntou a nós. A Glassdrive mais uma vez poderá estar presente este ano, também na Velocidade . Assim o esperamos!!!!!! Javier Méndez Membro do Conselho Consultivo Momentos Glassdrive N a constante localização de mediadores de seguros, nada mais insólito que encontrar esta placa toponímica, numa pequena localidade nos arredores de Coimbra. Como é evidente, esta placa trata-se de uma ironia, pois a actividade seguradora em Portugal está bem longe de se encontrar num beco sem saída, sendo que está numa fase de transição devido ás novas leis implementadas neste sector, nomeadamente a lei das cobranças dos prémios dos seguros e o novo decreto de lei que vai reger a actividade dos mediadores e que vai causar alterações no mercado da mediação. Mas a maior ironia de todas, e que neste beco não se encontrava nenhum mediador, provando-se desta maneira que os seguros não se encontram num beco sem saída. Vasco Azevedo Onde estamos ABRANTES ÁGUEDA ALCANTARA ALCANTARILHA ALFRAGIDE ALMADA ALMANCIL AMARANTE ANGRA DO HEROISMO AVEIRO BARCELOS BARREIRO BEJA BRAGA S.VICENTE BRAGA S. VICTOR BRAGANÇA CALDAS DA RAINHA CAMINHA CANTANHEDE CARTAXO CASCAIS CASTELO BRANCO CHAVES COIMBRA NORTE COIMBRA SUL COVILHÃ ELVAS ESPINHO ESTREMOZ ÉVORA FAIAL FAFE FAMALICÃO FARO FEIRA FELGUEIRAS FIGUEIRA DA FOZ FLORES GAIA STO OVÍDiO GONDOMAR GRIJÓ GUARDA GUIMARÃES LAGOS LAMEGO LEIRIA LISBOA CENTRO LISBOA ESTEFÃNIA LISBOA LUMIAR LISBOA ORIENTE LISBOA PRIOR VELHO MACEDO DE CAVALEIROS MADEIRA MAIA MARCO DE CANAVESES MATOSINHOS MIRANDA DO DOURO MIRANDELA MONTIJO ODIVELAS OLIVEIRA DE AZEMEIS OLIVEIRA DO HOSPITAL OURÉM OVAR PAÇOS DE FERREIRA PENAFIEL PICO PINHAL NOVO POMBAL PONTE DE LIMA PONTE DE SOR PORTALEGRE PORTO 24 DE AGOSTO PORTO BOAVISTA S. MIGUEL SACAVÉM SANTARÉM SANTO TIRSO SETÚBAL SEVER DO VOUGA SINES SINTRA SRA.HORA STA.MARIA TAVIRA TOMAR TORRE DE MONCORVO TORRES NOVAS TORRES VEDRAS TRANCOSO VALENÇA VIANA DO CASTELO VILA DO CONDE VILA FRANCA DE XIRA VILA REAL VISEU Especialistas em Vidro Automóvel www.glassdrive.pt