Jornal março.cdr

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Jornal março.cdr
Especialistas em Vidro Automóvel
Jornal informativo da rede Glassdrive
Inovação
Novidades
Director : Licinio Nunes
Tecnologia
Legislação
Nº 2 Mar. 2007
Desporto
Ficha técnica :
Director : Licinio Nunes
Chefe de redacção : Gil Nunes
Coordenador : Vasco Azevedo
Redactores: Carlos Coutinho, Sandra Sá, Lia Costa Fernandes, Vânia Guedes, Jose Costa
Impressão e acabamentos : Ponto Impresso Unipessoal, Lda Tiragem: 5.000 exemplares
Periodicidade: Bimensal
Propriedade de : Saint-Gobain Autover Portugal, S.A.
Rua 25 de Abril, 460 4410-014 Serzedo Vila Nova de Gaia
Proibida a reprodução em todo ou em parte.
Isenta de registo na ERC Lei Imprensa de 2/99 de 13 Janeiro Artº 9º, Nº 2.
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Jornal informativo da rede Glassdrive
Editorial
Nº 2 Mar. 2007
Editorial
Q
uando soletramos a palavra mediador,
percebemos que um mediador, é todo aquele
que medeia, que serve de intermediário, que
representa outros.
De facto para se ser um bom mediador, tem-se
naturalmente que ser alguém, que de forma correcta,
honesta e imparcial gere os contratos, sinistros e
conflitos eventuais entre o cliente e a sua
representada, a Seguradora , que em si confia.
Este binómio tripartido, porquanto tem por um lado a
Seguradora que o mediador representa, tem do outro
lado também o segurado, que afinal o mediador
representa também, perante a Companhia de
Seguros. Obviamente que , como interlocutor , quer
do segurado, quer da seguradora, um mediador tem
de ser uma pessoa de bem, e sobretudo uma pessoa
capaz de gerar consensos, e aconselhar de forma
correcta e imparcial os seus clientes e estabelecer a
ponte entre ambos.
É por vezes um equilíbrio instável.
O segurado pretende pagar sempre o menor custo
possível pelo seu seguro, ter o maior leque de
garantias cobertas e decide sempre por uma
seguradora idónea, credível e que em caso de sinistro
lhe não cause teias burocráticas.
A seguradora, assegura naturalmente a cobertura
dos bens dos seus segurados, quaisquer que sejam ,
e cobra por isso um valor que está metrizado quer
pelas leis e pela concorrência com que o mercado
funciona.
O mediador aparece então como o agente
potenciador deste dialogo, desta corrente de
confiança, desta relação quase familiar que leva um
segurado a dizer com aquele orgulho, de quem tem a
certeza de que está “seguro” do que diz: “ a minha
seguradora”.
Este conceito de confiança e até de orgulho que o
segurado “exibe” muitas vezes, vem-lhe do facto de ,
para além de ter a confiança e a garantia , de uma
boa seguradora, tem também e sobretudo a certeza ,
de que o seu mediador o aconselhará e o ajudará a
r es ol ver, a quel e az ar ou mesm o aquele
imponderável, que acaba por ser penoso para todos:
O segurado, a seguradora e o próprio mediador.
Por isso muitas vezes, o mediador é um factor
chave na resolução de conflitos e na confiança
que consegue manter, reforçar e muitas vezes
restabelecer entre as partes.
Um mediador tem de ser o conselheiro, o juiz , o
advogado e até o confidente do segurado, sem
perder nunca a postura, a elegância e a
nobreza, que leva uma seguradora a dar-lhe a
sua imagem, a representação dos seus
interesses, e a promoção dos seus negócios.
Por isso um mediador não pode ser passivo.
Tem de ser uma pessoa pró-activa, geradora de
consensos e merecedora de confiança , para
todas as partes envolvidas.
Será uma tarefa fácil?
Concerteza que não. Não é fácil demonstrar a
um segurado convencido da justeza das suas
pretensões e das razões que lhe assistem, de
que afinal, a sua visão não está exactamente
correcta, que a razão não está do seu lado, e
que a responsabilidade e cobertura afinal, não
tinham sido contratadas, ou que simplesmente,
não tem razão, porque outro a terá.
Pilatos, não poderia ter sido um mediador. Foi
isso que lhe pediram , mas ele lavou as mãos.
Um mediador, tem de ter as mãos lavadas, mas
não pode lavar as mãos.
Tem de assumir as responsabilidades por
terceiros, quer se trate da seguradora , quer
mesmo do segurado. Tem sobretudo de ter a
arte de saber gerir conflitos e gerar consensos.
Isso não é fácil e não é para qualquer um!...
Licinio Nunes
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Curiosidades
Nº 2 Mar. 2007
Jornal informativo da rede Glassdrive
O
vidro é feito de várias misturas de matérias-primas
naturais. Conta-se que foi descoberto por simples acaso,
quando mercadores fenícios que desembarcaram na
costa da Síria e, necessitando de fogo, improvisaram fogões,
usando blocos de salitre sobre a areia.
Passado algum tempo, notaram que do fogo escorria
uma substância líquida e brilhante, que se solidificava
imediatamente. Os Fenícios ter-se-íam, então, dedicado à
reprodução daquele fenómeno, chegando à obtenção de
materiais utilizáveis.
Tem-se como data provável da descoberta do vidro,uma
data próxima de 4000 a.C. Os mais antigos objectos fabricados
em vidro que se conhecem foram encontrados em túmulos
egípcios, com 4000 anos de idade.
Nos dias de hoje o vidro está presente na nossa
civilização e pode ser moldado de qualquer maneira em párabrisas e janelas dos automóveis, lâmpadas, garrafas, frascos,
copos, lentes, fibra óptica, monitores de televisores etc….
As matérias-primas que compõem o vidro são as
mesmas desde à milhares de anos atrás. Só a tecnologia é que
mudou, alterando-se o processo e uma maior diversidade para o
seu uso.
Uma das razões pelas quais o vidro é tão popular e
duradouro, talvez esteja na sua composição, pois os vidros mais
comuns, usados para fazer os vidros planos e embalagens
(tecnicamente denominados sodocálcicos) têm uma composição
química muito parecida com a da crosta terrestre.
O vidro é composto essencialmente por sílica, alumínio,
óxido de ferro, cálcio, magnésio, sódio e potássio. O vidro é 100%
reciclável, o que significa que todos os recipientes de vidro podem
e devem ser transformados em novos produtos, sendo essa uma
das suas vantagens, relativamente a outros materiais . O vidro
usado, retorna às fábricas de vidro onde é lavado, triturado e
misturado com as restantes matérias primas e novamente
fundido em fornos com temperaturas até 1500º.
Vidro à Prova de Bala
D
evido ao aumento da criminalidade citadina e á nova realidade dos ataques
terroristas, a segurança pessoal tem-se tornado um factor importante e
fundamental nas sociedades modernas.
O vidro à prova de bala é um aperfeiçoamento do vidro laminado, criado em 1909
pelo químico francês Édouard Bénédictus. O vidro laminado consiste em duas lâminas
de vidro com uma lâmina de material plástico intercalada entre elas. É usado em párabrisas de automóveis para dar segurança aos passageiros em caso de acidente - o vidro
estilhaça, mas os seus pedaços ficam presos no plástico intercalado entre as lâminas de
vidro.
A primeira versão do vidro à prova de balas usava uma folha de celulóide entre
as lâminas de vidro. Contudo, o celulóide amarelava em pouco tempo, o que tirava a
transparência do vidro. Em 1936, o celulóide foi substituído por polivinil butiral, o que
eliminou o problema.
Hoje, fazem-se vidros à prova de bala com 30 a 40 milímetros de espessura,
formados por várias camadas alternadas de vidro e de polivinil butiral. Esse vidro detém
ou faz ricochetear projécteis comuns disparados a curta distância - até 3 metros. O
mesmo não acontece com projécteis de certas armas de alto impacto, que podem
perfurá-lo.
Saint-Gobain Sekurit - líder mundial em vidro de segurança
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Roteiro
Nº 2 Mar. 2007
Jornal informativo da rede Glassdrive
Viagens
N
este número vamos iniciar uma coluna que iremos designar
de Passeios Glassdrive, em que aproveitando a localização
dos nossos centros , iremos sugerir roteiros para usufruir da
paisagem, cultura e gastronomia deste país.
Neste primeiro roteiro, vamos sugerir um passeio pelo
distrito de Évora com passagem pelos nossos centros de Évora e
Borba/Estremoz.
O Alentejo é sempre bonito, mas nesta altura do ano após as
primeiras chuvas, talvez seja a altura indicada para o visitar. Nada
mais bonito que ver a planície alentejana pintada de verde, por vezes
salpicada com prados multicolores de flores silvestres que parece
que foram colocados por um pintor impressionista, e assim poder
apreciar a pujança e beleza desta região, plena de serenidade e
tranquilidade.
Começamos este trajecto por Évora, cidade património mundial da UNESCO há 20 anos, na que não faltam
pontos de interesse.Recomendamos vivamente um passeio a pé pela zona histórica da cidade, com passagem quase
obrigatória pela famosa Praça do Giraldo – centro nevrálgico da cidade de Évora – com destino ao Templo de Diana.
Durante este trajecto, além de apreciar a beleza e estado de conservação do património arquitectónico, deve
ter-se em atenção as lojas de artesanato, e constatar o novo uso que se está á dar á cortiça – essa matéria-prima tão
alentejana - que é aproveitada para para produzir aventais, bolsas, chapéus, etc.
Não podemos esquecer a Igreja de S. Francisco, onde está localizada a Capela dos Ossos totalmente
revestida a ossadas humanas, a Catedral de Évora de construção gótica do século XIII e a fonte de Renascentista de
1556 situada no Largo das Portas de Moura.
Para ganhar forças para o resto do dia, nada melhor que uma sopa de cação ou então as famosas migas
alentejanas.
Após o almoço no restaurante “Fialho da Serra d’Ossa”
paragem obrigatória para recompor o estômago, seguimos com destino
a Vila Viçosa em que durante o trajecto, a beleza da planície alentejana
continua a acompanhar-nos. Em Vila Viçosa, a visita ao Paço Ducal –
Residência de Verão da Família Real – é fundamental, podendo
aproveitar-se para visitar o museu dos Coches e o Museu da Caça,
situado no Castelo.
Como é evidente, não podemos abandonar esta bela vila
Alentejana, sem antes nos deliciarmos com a doçaria local, mais em
concreto as famosas Tibornas, e nada melhor que saboreá-las na
alameda principal totalmente ladeada por laranjeiras, em que as laranjas
se podem apanhar á mão (embora seja proíbido).
Já no final do dia e do roteiro com destino a Estremoz, com passagem pelo nosso centro de Borba e pela
famosas pedreiras de mármore da região.
Em Estremoz, no Rossio é obrigatória a visita ao café Águias D´Ouro, cuja fachada é de uma beleza
notável e respectiva arquitectura é um exemplo tardio da Arte Nova em Portugal.
Não nos podemos esquecer das famosas portas que dão acesso ao interior da cidade, bem como da
Igreja da Misericórdia.
Para terminar, nada melhor que subir ao castelo onde fica
localizada a Pousada de Santa Isabel e a partir do miradouro, observar a
noite a cair sobre a planície alentejana.
Para jantar, nada melhor que na própria Pousada Rainha Santa
Isabel, ou então numa antiga cela que foi convertida num restaurante de
charme restaurante Cadeia Quinhentista.
Boa Viagem
Vasco Azevedo
Tecnologia
Jornal informativo da rede Glassdrive
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Nº 2 Mar. 2007
Inovação
O
s carros que o público tem comprado ao longo dos
ultimos anos mostraram uma série de inovações
tecnológicas, que revelam entre outras coisas o
avançado estado atingido pela indústria do vidro. A maioria
dos automóveis fabricados na Europa veem equipados
com pára-brisas e vidros de última geração produzidos
pela Saint-Gobain.
Um dos destaques vai para o Peugeot 307SW /
407SW que contam com pára-brisa e tecto panorâmico de
vidro especial, com propriedades acústicas melhores.
Diferentemente dos vidros convencionais,
formados por três lâminas, das quais duas são de vidro e
uma de um plástico chamado PVB, estes vidros possuem
um plástico especial, desenvolvido pela Saint Gobain, que
possui propriedades de absorção acústica diferenciadas,
permitindo uma redução de até 10 decibéis no nível de
ruído.
O tecto do Peugeot 307 SW e do 407 SW é uma
das grandes novidades da indústria automobilística e
contribui para a aerodinâmica e o design do veículo. O
conjunto permite a redução de ruídos de baixa frequência
provocados pelo vento, por buzinas e pela chuva, como
também os chamados de alta freqüência, derivados do
funcionamento do motor, das vibrações e das
ressonâncias naturais da carroceria e da transmissão.
Mais escuro, com apenas 20% de transparência
luminosa, ameniza a incidência de raios solares. Também
propicia aos passageiros uma sensação de maior
liberdade e contacto com o meio externo, devido às suas
dimensões superiores às dos tectos convencionais.
D
esigners recorrem ao vidro como elemento de estilo e fazem do Picasso o monovolume com a maior área
envidraçada do segmento
Os recursos que a tecnologia do vidro proporciona à indústria automobilística foram apresentados pela
Citroën no Salão de Paris, onde mantém a sua tradição de ousadia em design automóvel com o novo Citroën C4
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2
Picasso. Com mais de 5m de área envidraçada, o Citroën C4 Picasso praticamente triplica a média de 2m
2
apresentada pelos carros dos anos 50. Na versão com o tecto panorâmico, a área é ampliada para 6,4 m , a maior
entre os carros da categoria.
O projeto desenvolvido em conjunto com a Citroën, a Saint-Gobain Sekurit fez do Citroën C4 Picasso o veículo
da categoria com a melhor visibilidade em todas as direções (frente, lateral e traseira). Somente o pára-brisas
panorâmico tem superfície de 2m2 e um ângulo de visão com o dobro dos monovolumes tradicionais. Contribuem para
esse importante atributo a acentuada inclinação do pára-brisa e as estreitas colunas. Para proteger motorista e
acompanhante da incidência solar, o pára-brisas conta com pára-sóis deslizantes.
Todos os vidros do C4 Picasso são laminados para maior protecção e reúnem os atributos de conforto térmico e
protecção contra a transmissão de ruídos e os efeitos negativos dos raios ultravioleta. Os vidros escurecidos, do tipo
Vênus, especialmente os traseiros a partir da coluna B, são outros destaques estéticos do novo modelo.
A Saint-Gobain Sekurit participou de um programa de demonstração do novo carro aos funcionários das áreas
de vendas da Citroën, no qual foi realçado o conteúdo tecnológico e os benefícios que os vidros proporcionam em
termos visuais e de conforto.
As tecnologias apresentadas pela Saint-Gobain Sekurit são resultados de pesquisas e desenvolvimento em
busca do melhor padrão de conforto, segurança e protecção aos consumidores.
C. C.
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Novidades
Nº 2 Mar. 2007
Jornal informativo da rede Glassdrive
NOVOS PRODUTOS
N
o mês de Março a Sika vai lançar no mercado nacional dois
novos produtos destinados à industria automóvel.
Sika Tack Move para substituição de pára brisas em automóveis ligeiros
e o Sika Tack Move Transportation destinado a substituição de vidros em
autocarros, camiões comboios e veículos especiais.
Sika Tack Move exige profissionais experientes pois é um produto com
tempos de imobilização muito baixos 60 min. quando aplicado a uma
temperatura de -10ºC a +35ºC. Para viaturas com duplo airbag, a aplicação
é feita a frio e sem primário.
É uma cola específica para colar e para fazer
preenchimento de junta aberta em pára-brisas e
laterais de autocarro.
Esta cola permite reduzir os tempos de
imobilização para cerca de 4 horas, na colocação
de um vidro com cerca de 90Kg. Isto permite às
empresas de transportes de passageiros, ao
efectuar uma substituição, uma redução superior
a 50% no tempo de imobilização das suas
viaturas.
Vidros Escurecidos
ganham mercado
O
vidro escurecido que vem ganhando maior aplicação
nos automóveis produzidos no mundo é o Vênus
Verde, com transmissão luminosa reduzida em até
50%.
O objetivo vai muito além da preocupação com a estética. O
menor nível de transparência luminosa reduz a incidência
directa da radiação solar e a transmissão dos raios
ultravioletas. Como resultado, obtém-se uma diminuição da
temperatura interna dos veículos em cerca de 50%,
melhorando o padrão de conforto, ao mesmo tempo que
aumenta a vida útil dos tecidos utilizados para revestimentos
dos bancos, laterais e painéis. Há também a vantagem da
melhor aparência visual, do maior conforto interno e também
da segurança, por reduzir a visibilidade para o interior do
veículo.
Alinhados com a legislação em vigor no pais, os novos vidros
aplicados aos automóveis apresentam o mesmo padrão de
tecnologia dos modelos europeus e norte-americanos. O
pára-brisas e os vidros das portas dianteiras possuem
transparência luminosa de 70%, limite considerado
indispensável à condução; os demais (janelas e óculos
traseiros) têm a transparência luminosa limitada a 50%
C. C.
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Destaque
Nº 2 Mar. 2007
Jornal informativo da rede Glassdrive
Em destaque...
Glassdrive Caldas da Raínha
Glassdrive Torres Vedras
S
itua-se zona Oeste do País um dos membros mais
dinâmicos da rede Glassdrive, sendo a respectiva
gerência da família Salada, onde existe uma
simbiose entre a juventude e a experiência – uma
combinação sempre saudável em qualquer tipo actividade.
Com dois centros situados nas cidades de Caldas da
Rainha e de Torres Vedras , os centros dispõem de
excelentes condições, estando preparados para a
substituição ou reparação de vidro automóvel, tanto em
veículos ligeiros como em pesados.
Após o investimento no centro de Torres Vedras,
aproveitamos a ocasião para fazer uma entrevista em jeito
de balanço com os elementos do clã Salada.
V.A – Continuam satisfeitos por ter abraçado o projecto
Glassdrive?
V.A – Deparam com alguma dificuldade em especial,
neste momento?
R.S. – Neste momento, a nossa principal
“dificuldade” é a relativa juventude do centro de
Torres Vedras, mas já começamos a ser conhecidos
e referenciados na região, e não duvidamos que a
qualidade do nosso serviço vai fazer a diferença
para a concorrência.
V.A – Como vêem o futuro dos vossos centros , e o
da rede Glassdrive em geral?
F.S – Tanto para os nossos centros como para a rede
Glassdrive, vemos um futuro de crescimento
alicerçado na qualidade do nosso serviço, e na
satisfação dos nossos clientes.
G.S – Claro. Todas as expectativas criadas quando da
apresentação do projecto foram atingidas, e este nosso
investimento no centro de Torres Vedras é um sinal claro de
que continuamos a acreditar no projecto, que aliás, já não é
um projecto, mas sim uma realidade.
V.A– Que expectativas iniciais eram essas?
R.S – Além da obtenção de parcerias com as seguradoras
e empresas de Renting, e uma vez que neste momento já
temos com as mais prestigiadas do mercado, a promessa
de apoio por parte da Saint-Gobain Autover, tanto em
termos de formação – o vidro automóvel está em constante
desenvolvimento - como em termos de fornecimento de
vidro automóvel, pois com o parque variado que existe na
nossa zona, é muito importante dispormos de uma
capacidade de resposta rápida, para assim respondermos
ás solicitações dos nossos clientes.
Glassdrive Caldas da Raínha
V.A. – Existe alguma diferença entre o mercado das Caldas
da Rainha e o de Torres Vedras?
F.S – A diferença mais significativa que notamos, é que na
zona das Caldas da Rainha trabalhamos mais veículos
pesados, do que em Torres Vedras, o que é natural, pois a
zona das Caldas da Rainha é uma zona com uma forte
actividade industrial, tendo o sector da cerâmica como
referência.
Vasco Azevedo
Glassdrive Torres Vedras
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Diversos
Nº 1 Jan. 2007
Jornal informativo da rede Glassdrive
Ao Soldado Desconhecido
O
título é sugestivo, a tentativa de uma analogia entre
estes bravos heróis do nosso tempo é bem certa,
mais do que uma coincidência, é talvez um
propósito. Convenhamos e em abono da verdade que
estão salvaguardadas as devidas distâncias, mas para que
não restem duvidas a este nosso propósito comparamo-los
aos heróis de ontem, do passado de sempre, de hoje. É
certo também que não existem semelhanças notórias na
forma de estar e desempenho de uma obrigação, é certo
também que dos heróis que lutaram , poucos ou nenhuns
os há para contar as memorias. Mas tal como estes tiveram
o seu reconhecimento eternizado por monumentos
espalhados pelo mundo, nós também aqui resolvemos
eterniza-lo através das palavras.
Abro os olhos, acordo ainda meio ensonado, a noite ainda
parece ser aquela criança que nos desperta para sonhos
fantasiados onde nem o céu tem limites, mas o dever, o
prazer e o meu sentido de responsabilidade, faz-me cair
que nem uma bomba com os pés bem assentes na terra e
desperto. Apenas com olho meio aberto dou uma rápida
espreitadela para o relógio: “...meu Deus já são 5 da
manhã!? Tenho de por o pé na estrada!?” Lá fora parece
que o tempo em nada me irá ajudar... para além de um frio
de rachar, parece que o gelo será agora meu unico
companheiro de viagem.
Esta poderia ser bem mais uma daquelas histórias de um
outro soldado, de um herói para quem aqueles prestam o
seu contributo em batalhas efémeras, em tudo e por vezes
em quase nada, passando uma vida interminável
esquecidos, mas sempre presentes, dispostos a dar a cara,
a sua vida e o seu contributo. Sim a sua vida! Não
entendeu? Pois eu conto. Muitas vezes incompreendidos e
tantas vezes sub-valorizados estes nossos soldados nesta
batalha diária da vida, são postos à prova. Têm como
missão fazer chegar as necessidades e responder às
preces de quem, diariamente, conta connosco para
solucionar o seu problema ou o seu infortúnio.
Sozinhos ao volante passam os dias inteiros percorrendo
de lés-a-lés este nosso País e por vezes eis que o Jackpot
calha a estes felizes contemplados uma bela viagem à
nossa vizinha Espanha. As condições nem sempre são as
melhores, chamar-lhes-ia talvez.... adversas!!! Chuvas
torrenciais, neve, sol abrasador, geada, ventos fortes, e
todas as condicionantes climatéricas que o nosso
dicionário pode contemplar, ou melhor, mais parece um
boletim meteorológico em dias agitados de fazer alertar à
protecção civil, mas mesmo assim lá vão eles, com a
esperança e a promessa subliminar de que chegarão uma
vez mais sãos e salvos no final deste dia a suas casas para
junto dos seus, mas com sentido de dever mais que
cumprido.
Eles percorrem milhares de Kilómetros por ano, para
ser mais preciso nestes ultimos dois anos podemos
contar nos seus currículos mais de quinhentos mil,
levando aos nossos clientes, à Rede Glassdrive
milhares e milhares de vidros. Em análise tal como
supra citei o balanço é deveras honorável e de se
assinalar desses milhares de km’s o índice de acidentes
de viação é de um invejável (que nem numero é) 0
(zero), e o melhor é que cada vez mais também o indice
de quebras, que são tão embaraçosas e impeditivas de
proporcionar um bom serviço às Companhias e por
consequência aos seus segurados, do quase nulo. O
que mais me espanta é que estas almas são tantas e
tantas vezes incompreendidas e por incrível que
pareça, cada vez mais se exige delas. Ora, cinco
minutos de atraso, porque o transito lhes abrandou a
marcha, ou porque o cliente anterior houvera de se
lembrar desta vez em demorar bem mais que o habitual
a chegar ao seu estabelecimento e Voilá toda a rota de
entregas está comprometida e o próximo não irá
compreender, deliciar-se-á em ouvir satisfações que
lhe deixaram contudo insatisfeito e tal como um (um
filho)em fase de birrinha, nega-se a descarregar o
material por puro capricho e por não tolerar atrasos...
Bom rapazes deveriam pedir desculpas pois hoje
levantaram-se tarde demais. Cinco da manhã???? não
pode voltar a suceder!
O que quero dizer com estas palavras? Elas apenas
querem demonstrar o nosso muito obrigado e prestar a
Nossa profunda admiração, respeito e uma
homenagem a quem por vezes pensa que passa
despercebido, mas todavia revelam-se imprescindíveis
nos bastidores para o sucesso deste projecto nada fácil,
mas ao mesmo tempo aliciante a que nos propusemos
atingir. Para estes meus colegas distribuidores, os
nossos soldados heróis desconhecidos o nosso Muito
Obrigado!
Bruno Galiano
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Legislação
Nº 2 Mar. 2007
Jornal informativo da rede Glassdrive
O Simplex na Justiça
E
m Abril 2007 passa a ser possível obter o
Registo criminal pela Internet
Modelo da Informação
Empresarial Simplificada
F
oi publicado o modelo declarativo da
informação empresarial simplificada,
abreviadamente designada por IES, e
respectivos anexos.
Para mais informações consultar:
v
Portaria n.º 208/2007, de 16 de Fevereiro
v
Decreto-Lei n.º 8/2007 de 17 de Janeiro
v
Código do IRS, artigo 113º
v
Código do IRC, artigo 109º n.º 1 alínea c)
v
Código do IVA, artigo 28 n.º 1 alíneas d) a f)
v
Código do Imposto do Selo, artigo 52º
A IES permitirá às empresas cumprir num
único acto o cumprimento de diversas obrigações
declarativas, até aqui dispersas por quatro
declarações distintas entregues em igual número de
entidades oficiais - a entrega da declaração anual de
informação contabilística e fiscal,o registo da
prestação de contas, antes entregue na
Conservatória do registo Comercial, a prestação de
informação de natureza estatística ao Instituto
Nacional de Estatística, a prestação de informação
relativa a dados contabilísticos anuais para fins
estatísticos ao Banco de Portugal.
Assim através da IES, toda a informação
anual passa a ser integralmente cumprida, electrónicamente, e de uma só vez.
A IES relativa a 2006 tem de ser entregue
até 30 de Junho de 2007 ou, no caso dos exercícios
que não coincidam com o ano fiscal, até final do 6º
mês após o fecho do exercício iniciado em 2006.
A IES aplica-se a todos os exercícios fiscais
iniciados após 1 de Janeiro de 2006.
Sandra Sá
Directora Financeira
A obtenção do registo criminal por via electrónica vai
ser possível a partir de Abril, no âmbito do programa
de simplificação da Administração Pública
denominado Simplex.
O Ministério da Justiça estima que "No total serão
mais de 600 mil certificados que passam a circular
de forma segura e digital para situações como a
emissão de carta de caçador, aquisição de
nacionalidade portuguesa, mediação imobiliária,
autorizações de residência e alvarás, entre outras".
Como vai funcionar?
Numa primeira fase "As entidades públicas ficam
responsáveis por obter directamente o certificado do
registo criminal junto dos serviços após a
autorização do interessado, que deixa de se dirigir
ao serviço emissor", segundo refere a Agência Lusa
citando
fonte do Ministério da Justiça, não
identificada .
Mas o melhor é aguardar a respectiva publicação no
Diário da República.
Penhora electrónica de quotas
de sociedades até Junho e de
automóveis até final de 2007
As penhoras servem para reter montantes ou bens
destinados a garantir o pagamento de uma dívida
aos credores.
A penhora electrónica - uma medida para
combater a sobrecarga das acções executivas nos
tribunais e tornar mais fácil a cobrança de dívidas insere-se nas reformas de desmaterialização (por
exemplo, evitar recurso ao papel) que o Ministério
da Justiça tem vindo a desenvolver.
Os solicitadores de execução vão passar pois,
através da Internet e depois de obterem um
certificado digital, a realizar as penhoras das
quotas de sociedades e dos automóveis com
intuito “ agilizar procedimentos e fazer com que a
cobrança de dívidas seja mais rápida e mais
barata» referiu o secretário de Estado da Justiça,
João Tiago Silveira.
Juntamente com a penhora electrónica de quotas
de sociedades e de automóveis, o Ministério da
Justiça está a estudar, juntamente com a Câmara
dos Solicitadores e a Associação Portuguesa de
Bancos, a hipótese de alargar este procedimento
às contas bancárias.
Lia Costa Fernandes
Acessora juridica
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Diversos
Nº 2 Mar. 2007
Jornal informativo da rede Glassdrive
Divulgação
Crescimento
N
F
ruto do crescimento que tem tido, o nosso centro da
Figueira da Foz está num processo de mudança de
instalações, pois nas antigas, o espaço já se tinha
tornado exíguo para o volume de trabalho existente neste
centro.
As novas instalações estão localizadas face á E.N.
109, concretamente no cruzamento das Chãs/ Tavarede,
sendo este um local de eleição devido aos excelentes acessos
ao centro e á excelente visibilidade.
Com uma área de 500m2, este centro vai estar
preparado para prestar serviço a todo o tipo de veículos –
ligeiros e pesados – disponibilizando também o serviço de
reparação.
E.N. 109 Cruzamento das Chãs
Tavarede - Figueira da Foz
Tel / Fax : 233 420 612
a sequência de acções de promoção da rede
Glassdrive, o nosso centro de Abrantes
participou com um Stand na Feira de São
Matias, onde decorre a Feira Comercial e de
Serviços do concelho de Abrantes. A decorrer
durante três fim de semana consecutivos, desde 23
de Fevereiro a 11 de Março, além da exposição de
material relacionado com a substituição de vidro
automóvel – pára-brisas, vidros laterais,
ferramentas, etc. -também foi apresentada informação em formato multimédia, da tecnologia
presente no vidro, para consolidar desta forma, a
informação da qualidade do vidro que aplicamos na
nossa rede.
Paralelamente a isso, também foram executadas
várias demonstrações da reparação de vidro, tendo
estas suscitado a curiosidade do publico presente, e
por consequência as sessões tiveram uma grande
afluência. Com estas demonstrações, deu-se a
conhecer aos interessados, que muitas vezes não é
necessário substituir o pára-brisas e que a
reparação é uma alternativa mais que segura para
pequenas fissuras que surgem no vidro.
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Desporto
Nº 2 Mar. 2007
Jornal informativo da rede Glassdrive
Glassdrive no Desporto
E
stamos perante um novo ano desportivo, e mais
uma vez estaremos presentes, como já o fizemos no
ano passado.
A Glassdrive, desta vez, veste as cores do pequeno (mas
veloz!) Citroen C2, que será pilotado novamente por Jorge
Pinto.
Este ano o Challenge C2 será mais competitivo, não só
pela participação de bons pilotos provenientes de outras
classes, mas também pela performance da” pequena”
nova maquina francesa, que teve algumas modificações
principalmente ao nível da caixa de velocidades, já que
este ano apresenta uma caixa sequencial e, com um
aumento de potencia na ordem de mais 25 cavalos, o que
fará com que haja mais competitividade e inclusive poderá
lutar lado a lado com pilotos de carros com quatro rodas
motrizes. Os 185 cavalos que este ano tem, os pequenos
C2, darão que falar!!!
Foi no passado mês de Fevereiro que se realizou a
primeira prova do campeonato nacional de ralis. Como em
anos anteriores foi da responsabilidade do Targa Clube,
inaugurar a abertura , com o Rally Torrie, que se disputou
pelas estradas Minhotas. Jorge Pinto que mais uma vez
estava presente a defender as cores da Glassdrive, viu a
sua presença reduzida a dois troços, quando nesse
momento liderava a prova. Depois de iniciada a segunda
PEC, (Prova de Estrada Cronometrada), a transmissão
esquerda do C2 cedeu, pondo fim á sua participação neste
Rally.
Apesar de mais um contratempo, é só o começo de
mais uma época e, como o próprio piloto reconheceu,
“o azar não pode durar para sempre” e, espera poder
dar uma alegria no final da época ao seu principal
patrocinador destes dois últimos anos(Glassdrive) e, á
Sika que também este agora se juntou a nós.
A Glassdrive mais uma vez poderá estar presente este
ano, também na Velocidade . Assim o esperamos!!!!!!
Javier Méndez
Membro do Conselho Consultivo
Momentos Glassdrive
N
a constante localização de mediadores de
seguros, nada mais insólito que encontrar
esta placa toponímica, numa pequena
localidade nos arredores de Coimbra.
Como é evidente, esta placa trata-se de uma
ironia, pois a actividade seguradora em Portugal
está bem longe de se encontrar num beco sem
saída, sendo que está numa fase de transição
devido ás novas leis implementadas neste sector,
nomeadamente a lei das cobranças dos prémios
dos seguros e o novo decreto de lei que vai reger
a actividade dos mediadores e que vai causar
alterações no mercado da mediação.
Mas a maior ironia de todas, e que neste beco
não se encontrava nenhum mediador, provando-se
desta maneira que os seguros não se encontram
num beco sem saída.
Vasco Azevedo
Onde estamos
ABRANTES
ÁGUEDA
ALCANTARA
ALCANTARILHA
ALFRAGIDE
ALMADA
ALMANCIL
AMARANTE
ANGRA DO HEROISMO
AVEIRO
BARCELOS
BARREIRO
BEJA
BRAGA S.VICENTE
BRAGA S. VICTOR
BRAGANÇA
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CAMINHA
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CARTAXO
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CASTELO BRANCO
CHAVES
COIMBRA NORTE
COIMBRA SUL
COVILHÃ
ELVAS
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ESTREMOZ
ÉVORA
FAIAL
FAFE
FAMALICÃO
FARO
FEIRA
FELGUEIRAS
FIGUEIRA DA FOZ
FLORES
GAIA STO OVÍDiO
GONDOMAR
GRIJÓ
GUARDA
GUIMARÃES
LAGOS
LAMEGO
LEIRIA
LISBOA CENTRO
LISBOA ESTEFÃNIA
LISBOA LUMIAR
LISBOA ORIENTE
LISBOA PRIOR VELHO
MACEDO DE CAVALEIROS
MADEIRA
MAIA
MARCO DE CANAVESES
MATOSINHOS
MIRANDA DO DOURO
MIRANDELA
MONTIJO
ODIVELAS
OLIVEIRA DE AZEMEIS
OLIVEIRA DO HOSPITAL
OURÉM
OVAR
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PENAFIEL
PICO
PINHAL NOVO
POMBAL
PONTE DE LIMA
PONTE DE SOR
PORTALEGRE
PORTO 24 DE AGOSTO
PORTO BOAVISTA
S. MIGUEL
SACAVÉM
SANTARÉM
SANTO TIRSO
SETÚBAL
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SINES
SINTRA
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