"Sistemas de Informação Geográfica – Dicionário Ilustrado

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"Sistemas de Informação Geográfica – Dicionário Ilustrado
"Sistemas de Informação Geográfica – Dicionário Ilustrado", Professores Doutores
Amandio Luiz de Almeida Teixeira e Antonio Christofoletti (Editora Hucitec, 1997).
Adaptado pelo Prof. Ardemírio de Barros Silva
PROJEÇÃO CONFORME
(CONFORMAL PROJECTION)
Projeção em que a forma de qualquer área da superfície
mapeada não sofre deformação, pelo fato de todos os ângulos
serem corretamente representados.
PROJEÇÃO CÔNICA
(CONICAL PROJECTION)
Resultado da projeção dos meridianos e dos paralelos
geográficos num cone tangente (ou secante) à superfície da
esfera.
PROJEÇÃO CÔNICA CONFORME DE LAMBERT
(LAMBERT’S CONFORMAL CONICAL PROJECTION)
Projeção em que todos os meridianos geográficos são
representados por linhas retas que convergem para um ponto
comum, fora dos limites do mapa e em que os paralelos
geográficos são representados por uma série de arcos de
círculos que têm aquele ponto comum como centro. Os
meridianos e os paralelos cruzam-se em ângulos retos; os
ângulos são representados corretamente na projeção. Esta
projeção pode ter um paralelo-padrão ao longo do qual a escala
permanece exata. Em qualquer ponto do mapa a escala é a
mesma numa dada direção.
PROJEÇÃO DE MERCATOR
(MERCATOR’S PROJECTION)
Projeção cilíndrica conforme. O Equador é representado por uma
linha reta em escala verdadeira e os meridianos geográficos são
representados por retas paralelas, perpendiculares à linha
representada pelo Equador. Os paralelos são representados por
um outro conjunto de retas perpendiculares às linhas que
representam os meridianos e, portanto, paralelas ao Equador. A
conformidade é conseguida aumentando-se o espaçamento dos
paralelos, à medida que esses se afastam do Equador.
PROJEÇÃO DE UM MAPA
(MAP PROJECTION)
Ver PROJECTION.
PROJEÇÃO EQUIDISTANTE
(EQUIDISTANT PROJECTION)
Projeção que não apresenta alterações lineares, isto é, as
distâncias estão em escala verdadeira.
PROJEÇÃO EQUIVALENTE
(EQUIVALENT PROJECTION)
Projeção cuja propriedade é manter constantes as áreas
representadas.
PROJEÇÃO EQUIVALENTE ZENITAL DE LAMBERT
(LAMBERT’S ZENITHAL EQUIVALENT PROJECTION)
Projeção azimutal que tem o polo de projeção no centro da área
do mapa. Os azimutes dos círculos máximos que se irradiam
deste centro (polo) são representados sem erros no mapa;
distâncias reais nesses círculos máximos são representadas por
meio de distâncias lineares verdadeiras, mas a escala ao longo
dessas linhas máximas varia com a distância, a partir do polo da
projeção.
PROJEÇÃO ESTEREOGRÁFICA
(STEREOGRAPHIC PROJECTION)
Projeção conforme perspectiva sobre um plano tangente, em
que o ponto de projeção se situa na extremidade oposta ao
diâmetro da esfera partindo do ponto de tangência do plano. O
mesmo que Projeção Ortomórfica Azimutal.
PROJEÇÃO ESTEREOGRÁFICA EQUIVALENTE
(STEREOGRAPHIC EQUIVALENT PROJECTION)
Tipo de projeção em que os paralelos (retilíneos) são espaçados
de acordo com os princípios perspectivos da projeção
estereográfica, ao longo do meridiano central. Os meridianos são
curvas de cinco graus.
PROJEÇÃO ESTEREOGRÁFICA PLANA
(STEREOGRAPHIC PLANE PROJECTION)
Projeção que apresenta os pontos da esfera projetados de um
ponto diametralmente oposto ao plano de projeção.
PROJEÇÃO ESTEREOGRÁFICA POLAR UNIVERSAL
(UNIVERSAL POLAR STEREOGRAPHIC PROJECTION)
Projeção azimutal polar conforme, que procura manter um
sistema uniforme de coordenadas plano-retangulares para as
regiões não cobertas pelo sistema UTM.
PROJEÇÃO GNOMÔNICA
(GNOMONIC PROJECTION)
Projeção perspectiva num plano tangente à superfície da Terra,
em que o polo da projeção fica no centro da esfera. A projeção
não é nem conforme nem equivalente. É a única em que os
círculos máximos da esfera são representados por linhas retas.
PROJEÇÃO HIPERBÓLICA
(HYPERBOLICAL PROJECTION)
Projeção pseudo-cilíndrica, para mapas-mundi, em que os
meridianos são representados por hipérboles.
PROJEÇÃO ISOMÉTRICA
(ISOMETRIC PROJECTION)
Projeção perspectiva que apresenta escalas iguais, em dois dos
seus três eixos.
PROJEÇÃO MODIFICADA
(MODIFIED PROJECTION)
Projeção que resulta de alterações impostas às projeções
convencionais, modificando-se as caraterísticas destas. O
mesmo que PROJEÇÃO IRREGULAR.
PROJEÇÃO OBLÍQUA DE MERCATOR
(MERCATOR’S OBLIQUE PROJECTION)
Projeção cilíndrica conforme, em que os pontos da superfície da
Terra são estabelecidos mediante desenvolvimento dos
princípios de Mercator em um círculo máximo oblíquo.
PROJEÇÃO OBLIQUA DE MERCATOR
(HOTINE OBLIQUE MERCATOR PROJECTION)
Sistema de projeção utilizado para representação de dados
obtidos a partir de plataformas espaciais.
PROJEÇÃO ORTODRÔMICA
(ORTHODROMICAL PROJECTION)
Projeção derivada da Projeção Gnomônica, na qual os ângulos
são corretamente representados entre dois pontos e todos os
círculos máximos são representados por linhas retas.
PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA
(ORTHOGRAPHIC PROJECTION)
Projeção azimutal perspectiva em que as linhas de projeção
oriundas de um ponto no infinito são perpendiculares a um plano
tangente.
PROJEÇÃO PARABÓLICA
(PARABOLIC PROJECTION)
Projeção pseudo-cilíndrica equivalente, para o mapa-mundi, em
que os meridianos são representados por parábolas.
PROJEÇÃO PLANA
(PLANE PROJECTION)
A que apresenta a superfície de projeção sob a forma de um plano.
PROJEÇÃO PLANA CONFORME
(CONFORMAL PLANE PROJECTION)
Projeção em que o centro de perspectiva se localiza em um
ponto diametralmente oposto ao ponto de tangência, de modo
que os ângulos conservam os respectivos valores.
PROJEÇÃO PLANA ORTOGRÁFICA
(ORTHOGRAPHIC PLANE PROJECTION)
Projeção em que os pontos da esfera são projetados
perpendicularmente sobre um plano.
PROJEÇÃO POLIÉDRICA
(POLYHEDRICAL PROJECTION)
Projeção que é representada por quadriláteros muito pequenos,
sendo os pontos de cada um deles projetados sobre o plano que
é tangente à esfera no centro do quadrilátero considerado. Os
diversos planos tangentes formam, em conjunto, a superfície de
um poliedro.
PROJEÇÃO PSEUDO-CILÍNDRICA
(PSEUDO-CYLINDRIC PROJECTION)
Tipo da projeção onde a escala principal é conservada ao longo
do Equador e ao longo do meridiano central.
PROJEÇÃO PSEUDO-CÔNICA
(PSEUDO-CONIC PROJECTION)
Tipo da projeção onde a escala principal é conservada ao longo
de um paralelo-padrão e ao longo do meridiano central.
PROJEÇÃO RETANGULAR
(RECTANGULAR PROJECTION)
Projeção cilíndrica na qual o espaçamento dos paralelos é
uniforme.
PROJEÇÃO RETILÍNEA EQUIVALENTE
(EQUIVALENT LINEAR PROJECTION)
Um tipo especial de projeção em que o equador é representado
como paralelo-padrão e todos os paralelos geográficos como
retas paralelas de espaçamento igual, ao longo das quais a
escala é verdadeira. Também é conhecida como Projeção
Equivalente de Mercator ou como Projeção de
Sanson-Flamstead.
PROJEÇÃO TRANSVERSA
(TRANSVERSE PROJECTION)
Projeção em que os eixos têm um giro de 90 graus em azimute.
PROJEÇÃO TRANSVERSA CILÍNDRICA CONFORME
(CONFORMAL TRAVERSE CYLINDRICAL PROJECTION)
Projeção obtida pela tangência da superfície de um cilindro a
uma esfera, num meridiano qualquer, de forma que os paralelos e
os meridianos são representados por linhas curvas que se
interceptam ortogonalmente.
PROJEÇÃO TRANSVERSA DE MERCATOR
(TRANSVERSE MERCATOR PROJECTION)
Projeção cilíndrica conforme que, em princípio, é igual à projeção
regular de Mercator com a rotação de 90 graus em azimute.
Nesta projeção, o meridiano central é representado por uma
linha reta, correspondendo à linha que representa o Equador na
Projeção regular de Mercator.
PROJEÇÃO TRAPEZOIDAL
(TRAPEZOIDAL PROJECTION)
Forma de projeção poliédrica que se caracteriza por paralelos
retilíneos equidistantes e por meridianos convergentes.
PROJEÇÃO TRIMÉTRICA
(TRIMETRICAL PROJECTION)
Tipo de projeção (semelhante à Projeção Isométrica) na qual
cada uma das três dimensões é medida por uma escala
diferente, sendo os ângulos escolhidos arbitrariamente.
PROJEÇÃO ZENITAL
(ZENITHAL PROJECTION)
Ver AZIMUTHAL PROJECTION.
PROJETAR
(EXTRUDE)
Efeito de projeção em desenhos. Criação de um sólido a partir
de uma superfície, ou outro sólido, prolongando-o em uma
direção.
PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
(COMPUTER AIDED DESIGN - CAD)
Processo que pressupõe o uso de computadores em projetos nas
áreas mecânica, civil e cartográfica e em outras atividades,
incluindo funções de display gráfico interativo, cálculos
geométricos e processamento limitado de atributos alfanuméricos.
PROJETO DE BANCO DE DADOS
(DATABASE DESIGN)
Processo de determinar que elementos serão incluídos em um
banco de dados e quais as suas relações internas.
PROJETO E ESBOÇO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
(COMPUTER AIDED DESIGN AND DRAFTING -CADD)
Processo que, além de ter as propriedades de um CAD, permite a
modelagem de relações gráficas e análise de relações lógicas.
PROJETO PILOTO
(PILOT PROJECT)
Etapa de um projeto, usada como teste de funcionamento do
projeto global.
PROM
Ver PROGRAMMABLE READ-ONLY MEMORY.
PROPAGAÇÃO DE ERROS
(ERROR PROPAGATION)
Um problema muito comum em Sistemas de Informação
Geográfica, devido ao uso de dados provenientes de diferentes
fontes, com diferentes níveis de precisão e detalhe. Tal aspecto
leva à necessidade de uma análise detalhada do impacto que
pode ocorrer sobre os resultados derivados desses dados.
PROPRIETÁRIO
(OWNER)
O usuário que cria e administra programas, arquivos, etc.
PROTEÇÃO CONTRA A LEITURA
(READ PROTECTION)
Restrição à leitura do conteúdo de um arquivo ou de uma área
de armazenamento, para um usuário ou um programa não
autorizado.
PROTEÇÃO CONTRA ESCRITA
(WRITE PROTECT)
Dispositivo ou programa que impede a gravação em um meio de
armazenamento qualquer.
PROTOCOLO
(PROTOCOL)
Conjunto de normas que regulam a comunicação entre
dispositivos. Para que as comunicações tenham sucesso, todos
os dispositivos envolvidos devem respeitar as mesmas normas,
ou seja, devem utilizar o mesmo protocolo.
PROTOCOLO AVANÇADO DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
(ADVANCED DATA COMMUNICATION PROTOCOL - ADCP)
Protocolo de comunicação orientado a bits, no nível da camada
de link do modelo OSI.
PROTOCOLO BOREHOLE
(BOREHOLE LOG)
Ver HOLE DATA STRUCTURE.
PROTOCOLO DE ACESSO
(ACCESS PROTOCOL)
Conjunto de regras de tráfego que asseguram o envio e a
recepção de mensagens, com segurança e coerência, a partir
das convenções estabelecidas na formação de uma rede.
PROTOCOLO DE COMUNICAÇÕES
(COMMUNICATIONS PROTOCOL)
Uma forma de comunicação padrão entre computadores e entre
computadores e terminais.
PROTOCOLO DE CONTROLE DE TRANSMISSÃO /
PROTOCOLO INTERNET
(TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL/INTERNET PROTOCOL TCP/IP)
Conjunto de protocolos de comunicação criados pelo
Departamento de Defesa dos Estados Unidos e que acabaram se
afirmando como forma de conectar, em redes, equipamentos não
compatíveis entre si.
PROTOCOLO DE RESOLUÇÃO DE ENDEREÇO
(ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL - ARP)
Um protocolo que compatibiliza endereços do Internet Protocol
(IP do TCP/IP) com endereços Ethernet.
PROTOCOLO DE TRANFERÊNCIA DE ARQUIVOS
(FILE TRANSFER PROTOCOL)
Em comunicações, um método para transferir um ou mais
arquivos de um computador para outro, geralmente através de
modem e linha telefônica.
PROTOCOLO INTERNET EM LINHA SERIAL
(SERIAL LINE INTERNET PROTOCOL - SLIP)
Um dos protocolos utilizados para a conexão com a Internet via
linha discada.
PROTOCOLO PONTO A PONTO
(POINT-TO-POINT PROTOCOL - PPP)
Um dos mais populares protocolos para conexão à rede Internet
usando linha telefônica.
PROTÓTIPO
(PROTOTYPE)
Um modelo em escala real do sistema que está sendo estudado,
visando a identificar problemas que possam ocorrer em situações
reais e que não foram previstos.
PROVA DE PLOTAGEM
(CHECK PLOT)
Produto intermediário (geralmente de baixa qualidade) usado
para verificação da digitalização ou da edição de um mapa,
principalmente no que diz respeito à localização e à integridade
dos elementos digitalizados.
PROXIMIDADE
(PROXIMITY)
Medida da distância entre dois elementos geográficos,
especificada por um critério previamente definido.
PS/1
Ver PERSONAL SYSTEM 1.
PS/2
Ver PERSONAL SYSTEM 2.
PSEUDO NÓ
(PSEUDO NODE)
Um nó formado pela conexão de dois arcos ou de um mesmo
arco que se fecha em si mesmo. Do ponto de vista topológico,
não considerar como um nó verdadeiro.
PSICOMÉTRICA
(PSYCHOMETRICS)
Psicométrica considera a aceitabilidade do usuário por meio das
atitudes aos vários aspectos do sistema, tais como o grau de
controle, a aprendizagem e a compreensão (i.e., quão fácil eles
consideram que o sistema foi para aprender; quão bem eles
consideram que o SIG está documentado).
QBE
Ver QUERY BY EXAMPLE.
QIC
Ver QUARTER INCH CARTRIDGE.
QUADRANTE
(QUADRANT)
Parte de um círculo, que mede 90 graus.
QUADRÍCULA
(QUADRICULE)
Área delimitada por dois pares de linhas paralelas que se cruzam
perpendicularmente, formando quadrados ou retângulos. Sistema
de coordenadas cartesianas retangulares sobreposto a mapas.
Ver RASTER DATA STRUCTURE.
QUADRÍCULA
(CELL)
Elemento básico de informação espacial, utilizado na
representação raster de elementos geográficos.
Interseção de uma linha com uma coluna numa matriz.
QUADRÍCULA
(GRATICULE)
Ver GRATICULE FORMAT.
QUADRICULADO
(GRID (1))
Conjunto retangular de pontos que resultam da interseção
ortogonal de uma série de linhas paralelas com outra série de
linhas paralelas.
Estrutura de dados comumente usada para a representar
elementos de um mapa, composta de células (quadrículas) ou
píxeis de igual tamanho, organizados em linhas e colunas. O
valor de cada quadrícula ou grupo de quadrículas representa o
valor do elemento gráfico representado. Também chamada de
raster.
Um conjunto de pontos amostrais espaçados regularmente.
QUADRICULAGEM
(TESSELATION)
Processo de dividir uma área em quadrículas no formato de
dados raster. Divisão de um plano (bidimensional) ou volume
(tridimensional) em elementos espaciais, contíguos, que
completamente recobrem o plano ou preenchem o volume. A
quadriculagem regular utiliza elementos que são da mesma forma
e tamanho. Quando não, ela é chamada de irregular.
QUADRICULAGEM
(GRIDING)
Processo de conversão de informação para o formato raster por
meio de funções de interpolação utilizando pontos regularmente
distribuídos.
Técnica manual para conversão de um mapa do formato
analógico para o formato discreto por meio da atribuição de
códigos aos valores de cada quadrícula.
QUADRICULAGEM GLOBAL
(GLOBAL TESSELATION)
Uma variante da estrutura de quadtrees; projeta o globo sobre
um octaedro composto por 8 triângulos. Os vértices do octaedro
definem os pólos e estão separados a arcos de 90º em torno do
equador. Cada triângulo é recursivamente dividido em quatro
triângulos menores, conectando-se os pontos médios dos
triângulos anteriores. No vigésimo nível, por exemplo, a
resolução é de aproximadamente um metro no terreno. Nesse
nível são necessários 43 bits para endereçar um lugar.
QUADRO DE ALERTA
(ALERT BOX)
Um tipo especial de quadro de diálogo, que pode solicitar a
confirmação de um comando potencialmente perigoso ou explicar
o motivo pelo qual o comando a que se deu entrada não pode
ser executado.
QUALIDADE DOS DADOS
(DATA QUALITY)
Grau de precisão apresentado pelos dados ao se analisar
aspectos como geometria, fonte, escala, atualidade, etc.
QUANTIFICAR
(QUANTIZE)
Dividir um processo contínuo em séries ou passos discretos.
QUE VOCÊ VÊ É TUDO QUE VOCÊ OBTERÁ
(WHAT YOU SEE IS ALL YOU GET - WYSIAYG)
Termo que caracteriza o software em que as informações na
tela são o melhor que você obterá na impressão.
RADIÂNCIA
(RADIANCE)
Refere-se a intensidade de energia eletromagnética por unidade
de área, emitida por um elemento numa dada direção.
RADIÔMETRO AVANÇADO DE MUITO ALTA RESOLUÇÃO
(ADVANCED VERY HIGH RESOLUTION RADIOMETER - AVHRR)
Sistema de imageamento multiespectral dos satélites
meteorológicos TIROS-NOAA.
RAM
Ver RANDOM ACCESS MEMORY.
RAM NÃO VOLÁTIL
(NON-VOLATILE RAM - NVRAM)
Tipo de memória RAM que não perde o seu conteúdo ao se
desligar o computador e que, normalmente, armazena
informações sobre a configuração EISA.
Ver EXTENDED INDUSTRY STANDARDS ARCHITECTURE e
RANDOM ACCESS MEMORY.
RAM PAGINADA
(PAGE-MODE RAM)
Uma técnica de gerenciamento de memória usada para melhorar
o desempenho da RAM dinâmica.
RAMO
(BRANCH)
Uma linha que intersecta outras linhas em um ponto comum.
RASCUNHO
(DRAFT)
Versão de um documento sem formatação ou gráficos (reduz o
tempo de impressão e de exibicão na tela)
RASTER
Ver RASTER DATA STRUCTURE.
RASTERIZAÇÃO
(SCANNING)
Ver RASTER ENCODING.
RASTERIZAÇÃO
(RASTERIZATION)
Processo de transformar um mapa do formato analógico para o
formato digital, por meio do uso de equipamentos do tipo scanner.
RAZÃO DE ASPECTO
(ASPECT RATIO)
Proporção entre as dimensões horizontal e vertical da malha
usada para exibir uma imagem, num monitor de vídeo.
RDB
Ver RELATIONAL DATABASE.
REALCE
(ENHANCEMENT)
Qualquer processo utilizado para melhorar a representação de
dados em um mapa ou em uma imagem fotográfica ou orbital,
visando a facilitar a sua leitura.
REALCE CARTOGRÁFICO
(CARTOGRAPHIC ENHANCEMENT)
Adição de informação a um mapa, visando a aumentar sua
legibilidade, sua estética ou seu conteúdo.
REALCE DE BORDAS
(EDGE ENHANCEMENT)
Operação na qual se acentuam os limites entre entidades
geográficas por meio de operações matemáticas, conhecidas
como filtros.
REALCE DE CONTRASTE
(CONTRAST ENHANCEMENT)
Qualquer operação utilizada para incrementar o contraste de
uma imagem, com o objetivo de obter maior definição dos
elementos nela contidos.
REALCE DE IMAGEM
(IMAGE ENHANCEMENT)
Operações utilizadas para alterar as diferenças de tonalidade de
uma imagem, para melhorar a identificação dos elementos
representados.
REAMBULAÇÃO
(REAMBULATION)
Processo de verificação e identificação de detalhes no campo,
os quais o operador é incapaz de interpretar durante a
restituição. Exemplos comuns desse tipo de detalhe são o
traçado de linhas de limites, os nomes de lugares e a
classificação de rodovias e edificações ocultas por árvores.
Normalmente a reambulação é executada durante a fase de
restituição.
RECEPTOR/TRANSMISSOR ASSÍNCRONO UNIVERSAL
(UNIVERSAL ASYNCHRONOUS RECEIVER/TRANSMITER UART)
Circuito integrado utilizado para controlar uma interface serial de
um computador (porta COM), terminal ou dispositivo similar.
RECONHECIMENTO AUTOMATIZADO DE FEIÇÕES
(AUTOMATED FEATURE RECOGNITION)
A identificação de aspectos mapeados usando programas
especialistas que incorporam técnicas de reconhecimento de padrões.
RECONHECIMENTO DE PADRÕES
(PATTERN RECOGNITION)
Na inteligência artifical, o uso de um computador no
reconhecimento e análise de imagens.
RECONHECIMENTO ÓPTICO DE CARACTERES
(OPTICAL CHARACTER RECOGNITION - OCR)
Técnica que emprega métodos de reconhecimento de padrões
para que o computador possa ‘compreender’ como texto,
imagens de documentos (textos, fax, etc.) obtidas de forma
automática. O reconhecimento de caracteres é um processo
sujeito a erros devido às diferenças de fontes utilizadas e aos
elementos de destaque como negrito e itálico.
RECORTAR
(CROP)
O ato de apagar (cortar) as partes de um mapa ou imagem que
estão fora da área previamente selecionada para ser
processada. Ver também CUT.
RECORTE
(CROPPING)
Ver CROP
RECORTE
(CLIPPING)
Processo de extrair um subconjunto de dados de um conjunto
maior, por meio da seleção dos dados localizados dentro ou fora
da área de recorte. Essa área e normalmente um polígono
fechado ao qual se dá o nome de CLIPPING WINDOW.
Ver AUTOMATIC CLIPPING e CLIPPING WINDOW.
RECORTE AUTOMÁTICO
(AUTOMATIC CLIPPING)
Função que permite recortar partes de um mapa, possibilitando
mover essas partes ou localizar dados em outros temas que
estejam dentro das áreas recortadas. Ver também CLIPPING.
RECUPERAÇÃO BOOLEANA
(BOOLEAN RETRIEVAL)
Forma de busca e recuperação de dados baseada no uso de
operadores lógicos, tais como AND, OR, NOT, etc.
RECUPERAÇÃO DE ARQUIVOS
(FILE RECOVERY)
O processo de recuperação de arquivos deletados ou
danificados de um disco. No DOS, no OS/2 e no sistema
operacional do Macintosh, um arquivo deletado continua a existir
no disco até que o espaço ocupado por ele seja sobrescrito por
outros dados. Um arquivo pode ser deletado acidentalmente ou
se tornar inacessível quando parte das informações de controle
de arquivo são perdidas.
RECUPERAÇÃO DE DADOS
(DATA RETRIEVAL)
Processo pelo qual os dados são selecionados e extraídos de
arquivos, com base em critérios e parâmetros estabelecidos pelo
usuário.
RECUPERAÇÃO DE POLÍGONOS
(POLYGON RETRIEVAL)
Conjunto de procedimentos possíveis sobre um banco de dados
cartográficos, que permite a recuperação seletiva de polígonos,
por meio do estabeleci mento de condições a serem cumpridas
pelos seus atributos relacionados ou pelas relações topológicas
existentes.
RECURSÃO
(RECURSION)
Capacidade que uma subrotina tem de chamar a si própria,
necessária na solução de problemas em que as etapas de
processamento se repetem.
RECURSO
(RESOURCE)
Qualquer parte de um sistema de computador que possa ser
utilizada durante a execução de um programa.
REDE
(WEB)
Refere-se à World Wide Web, a tecnologia que permite que os
softwares de interface gráfica naveguem pelas redes de
computadores como a Internet.
REDE
(NETWORK)
Um grupo de computadores e periféricos associados conectados
por um canal de comunicações capaz de compartilhar arquivos e
outros recursos entre vários usuários.
Em teleprocessamento, é o número de linhas de comunicação
que conectam um computador aos seus terminais remotos ou a
outros computadores.
Em geoprocessamento, é o conjunto interligado de arcos,
representando rotas possíveis para o fluxo de um determinado
recurso de um lugar para o outro.
REDE
(NETWORK (1))
Um grupo de computadores e periféricos associados conectados
por um canal de comunicações capaz de compartilhar arquivos e
outros recursos entre vários usuários.
Em teleprocessamento, é o número de linhas de comunicação
que conectam um computador aos seus terminais remotos ou a
outros computadores.
Em geoprocessamento, é o conjunto interligado de arcos,
representando rotas possíveis para o fluxo de um determinado
recurso de um lugar para o outro.
REDE BANDA-BASE
(BASE BAND NETWORK)
Rede em que o transporte da informação é feito por pulsos de
corrente contínua.
Ver BROADBAND NETWORK.
REDE CENTRALIZADA
(CENTRALIZED NETWORK)
Rede de computadores composta de uma estação servidora que
inicializa e dirige toda a comunicação na rede.
REDE DE BUS
(BUS NETWORK)
Ver BUS PHYSICAL TOPOLOGY.
REDE DE PESCA
(FISHNET)
Método de representação perspectiva de uma superfície,
utilizando-se linhas desenhadas nas direções x e y.
REDE DIGITAL DE SERVIÇOS INTEGRADOS
(INTEGRATED SERVICES DIGITAL NETWORK - ISDN)
Conjunto de interfaces padronizadas para redes digitais de
comunicações, proporcionando aos usuários serviços de voz,
dados e imagens.
REDE EM ANEL OPERANDO COM TOKEN
(TOKEN RING)
Esquema de rede em anel, na qual é usado o token para arbitrar
a comunicação.
REDE EM BANDA LARGA
(BROADBAND NETWORK)
Rede capaz de transmitir simultaneamente, com eficiência
uniforme, sob um largo espectro de freqüências, sinais oriundos
de diferentes canais, no mesmo conector físico.
REDE IRREGULAR DE TRIÂNGULOS
(TRIANGULATED IRREGULAR NETWORK - TIN)
Estrutura de dados que descreve uma superfície tridimensional
como uma série de triângulos adjacentes formados de maneira
irregular.
Módulo do software ARC/INFO com aplicação voltada a dados
tridimensionais.
REDE LOCAL
(LOCAL AREA NETWORK - LAN)
Conjunto de hardware e software que interconecta
computadores e os habilita a compartilharem dados, programas e
serviços, em áreas restritas. Ver WAN.
REDE NEURAL
(NEURAL NETWORK)
Sistema baseado em inteligência artificial, projetado para imitar
o modo de funcionamento do cérebro humano.
REDE REMOTA
(WIDE AREA NETWORK -WAN)
Rede remota, ou seja, aquela em que os nós se encontram
distantes e se comunicam por modem, rádio, satélite, etc.
Ver LOCAL AREA NETWORK.
REDUÇÃO
(REDUCTION)
Cópia executada em escala menor que a escala original. Pode
ser realizada mediante quadriculado, pantógrafo, processo
óptico, fotográfico ou digital.
REDUÇÃO AO ELIPSÓIDE
(ELLIPSOID REDUCTION)
Modificação que sofrem as distâncias medidas no terreno, ao
serem transferidas da superfície topográfica para o elipsóide de
referência, sendo diferentes para cada lugar do globo.
REDUÇÃO DE DADOS
(DATA REDUCTION)
O processo de transformar em informação massas de dados
brutos, geralmente coletados por um equipamento de registro
automático. O processo de transformar dados brutos em uma
forma mais compacta, com utilização de filtragem, nivelamento,
dimensionamento e outras técnicas. A redução de dados é
geralmente feita antes da passagem dos dados para um
programa de aplicação com finalidade de análise.
REDUNDÂNCIA DE DADOS
(DATA REDUNDANCY)
Em SIG, pode ser entendida como a duplicação desnecessária de
entidades gráficas pontuais, lineares ou poligonais e de seus
atributos alfanuméricos em uma mesma base de dados.
REFERÊNCIA CRUZADA
(CROSS REFERENCE)
Referência de certo trecho de um documento a um outro trecho
desse ou outro documento.
REFERÊNCIA DE NÍVEL
(ALTIMETRIC CONTROL POINT)
Ponto de controle vertical, materializado por um marco de caráter
permanente, natural ou artificial, cuja altitude foi determinada com
referência a um datum. Em geral, é materializada por uma chapa de
metal onde são gravados o nome e o número da referência de nível,
a altitude e o nome do órgão responsável por sua implantação.
REFERÊNCIA E CODIFICAÇÃO GEOGRÁFICA INTEGRADAS
TOPOLOGICAMENTE
(TOPOLOGICALLY INTEGRATED GEOGRAPHIC ENCODING AND
REFERENCING - TIGER)
Formato de dados usado pelo US Bureau of the Census,
contendo endereços, arruamento e quadras para execução do
censo e de outras pesquisas.
REFERÊNCIA NÃO ESPACIAL
(ASPATIAL REFERENCE)
Descrição textual ou nome codificado para indicar uma entidade
(e seus atributos) não referenciada espacialmente. Os dados
não-espaciais estão referenciados com tais elementos.
REFLECTÂNCIA
(REFLECTANCE)
Refere-se à razão entre o a energia incidente numa superfície e
a energia eletromagnética refletida.
REFORMATAR
(REFORMAT)
Processo de mudar o formato de dados, visando à sua utilização
por outro programa ou equipamento.
REGIÃO
(REGION)
Conjunto de elementos que têm o mesmo valor para um ou mais
atributos, delimitados por uma sequência de arcos encadeados.
REGIÃO DE BUSCA
(SEARCH REGION)
Área previamente definida, geralmente por meio de um buffer,
que servirá para selecionar elementos ou atributos em outro
nível de informação ou tema.
REGISTRO
(RECORD)
Conjunto de dados relativos a uma entidade específica, tratados
como sendo uma unidade.
REGISTRO DE DADOS
(DATA RECORD)
Conjunto de campos de dados associados, relativos a uma
determinada entidade.
REGISTRO DE INICIALIZAÇÃO
(BOOT RECORD)
A parte de um disco formatado que contém o programa de
carregamento do sistema operacional, juntamente com outras
informações básicas necessárias quando o computador começa
a funcionar.
REGISTRO DE TAMANHO FIXO
(FIXED LENGHT RECORD)
Nos sistemas de gerenciamento de bancos de dados, um registro
que contém um conjunto de campos de tamanho fixo.
REGRA DE MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA
(MAXIMUM LIKELIHOOD RULE)
Critério de decisão para apoiar uma técnica de classificação. Em
locais onde há confusão entre classes, os valores são atribuídos
à classe com maior probabilidade de ocorrência. Em uma imagem
define-se e se classificam determinadas classes de dados
conhecidos (p. ex., cidades, ocorrências hídricas, florestas).
Para cada classe calculam-se a variância e valores médios para
cada banda. As funções de probabilidade são utilizadas para
fazer a locação de outros píxeis da imagem às classes com as
quais possuem maior verossimilhança de pertencer.
RELAÇÃO
(RELATION)
As várias formas com que as entidades se relacionam, por meio
de seus atributos.
RELAÇÃO ESPACIAL
(SPATIAL RELATION)
Todas as relações possíveis entre elementos gráficos utilizados
na representação de um mapa.
RELACIONAMENTO MUITOS-PARA-MUITOS
(MANY-TO-MANY RELATIONSHIP)
Relacionamento em que várias entidades de um determinado tipo
se relacionam com várias entidades de um outro tipo. Por
exemplo, o relacionamento de entidades “Tipo de Solo” com
entidades “Uso da Terra” é do tipo muitos-para-muitos.
RELACIONAMENTO UM-PARA-MUITOS
(ONE-TO-MANY RELATIONSHIP)
Relacionamento em que cada entidade de um determinado tipo
se relaciona com várias entidades de outro tipo. Por exemplo, o
relacionamento entre entidades “Estado” e entidades “Município”
é deste tipo.
RELACIONAMENTO UM-PARA-UM
(ONE-TO-ONE RELATIONSHIP)
Relacionamento em que cada entidade de um determinado tipo
se relaciona com uma única entidade de outro tipo. Por exemplo,
o relacionamento entre entidades “Prefeito” e entidades
“Município”, durante um mandato, é do tipo um-para-um.
RELACIONAR
(RELATE)
Processo em que um atributo alfanumérico é ligado a uma
entidade gráfica.
RELAÇÕES TOPOLÓGICAS
(TOPOLOGICAL RELATIONSHIPS)
Refere-se a como os dados estão espacialmente relacionados
entre si dentro de uma base de dados. Em particular, como a
modificação de um elemento afeta a outro.
RELATÓRIO CHORLEY
(CHORLEY REPORT)
É o nome designado a Relatório da Comissão de Pesquisa Sobre
o Manuseio da Informação Geográfica, elaborado em 1987 no
Reino Unido por uma comissão coordenada por Lord Chorley. A
publicação desse relatório e as atividades que lhe foram
associadas tornaram-se reconhecidas como importante marco
no desenvolvimento dos SIGs.
REMENDO
(PATCH)
“Costura” provisória feita num programa ou num circuito, para
resolver uma situação de erro ou para avaliar um
comportamento alternativo.
REMOÇÃO DE LINHAS OCULTAS
(HIDDEN-LINE REMOVAL)
Algoritmo utilizado no traçado de modelos tridimensionais, para
determinar as linhas que não devem ser visíveis quando se traça
uma superfície.
REPETIDOR
(REPEATER)
Dispositivo que amplia, regenera e passa adiante um sinal,
procurando impedir que o sinal se torne demasiadamente fraco
no seu percurso ao longo de um cabo.
REPRESENTAÇÃO DE DADOS
(DATA REPRESENTATION)
Emprego de símbolos para representar distintos tipos de dados.
Esses símbolos podem ser alfabéticos, numéricos e gráficos tais
como letras, números, pontos, linhas e polígonos.
REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO
(KNOWLEDGE REPRESENTATION)
Nos sistemas especialistas, a forma ou estrutura da base de
conhecimentos. As linguagens de programação populares para a
representação do conhecimento são LISP, PROLOG e
SMALL-TALK. As estruturas de representação do conhecimento
incluem regras, scripts, quadros e redes.
REPRESENTAÇÕES MÚLTIPLAS
(MULTIPLE REPRESENTATIONS)
Possibilidade de representar elementos geográficos em
diferentes formas, escalas e níveis de precisão. Embora possa
gerar redundância, esse método ainda é amplamente utilizado,
devido à dificuldade inerente aos procedimentos de
generalização cartográfica, que esbarram na representação de
um mesmo elemento em diferentes escalas usando a mesma
entidade gráfica.
RESERVA
(BACKUP)
Pertinente a um sistema, dispositivo, arquivo ou recurso que
pode ser utilizado quando da ocorrência de um defeito ou da
perda de dados. Copia de segurança de arquivos e de programas.
RESIDENTE
(RESIDENT)
Diz-se do programa que está sempre residente em memória,
mesmo quando outros programas estão sendo rodados.
RESISTÊNCIA
(RESISTANCE)
Ver IMPEDANCE.
RESOLUÇÃO
(RESOLUTION)
Distância mínima entre dois elementos contíguos, ou o tamanho
mínimo de um elemento, numa imagem ou num mapa.
RESOLUÇÃO DE BRILHO
(BRIGHTNESS RESOLUTION)
Valor exato com o qual o brilho de um píxel é medido ou
quantificado. Uma resolução de quatro bits permite, por
exemplo, representar 16 diferentes tons de cinza ou 16 cores.
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
(TROUBLESHOOTING)
Ato de corrigir ou resolver problemas em um programa ou
sistema.
RESOLUÇÃO DO MAPA
(MAP RESOLUTION)
Ver RESOLUTION.
RESOLUÇÃO ESPACIAL
(SPATIAL RESOLUTION)
Ver RESOLUTION.
RESOLUÇÃO NO TERRENO
(GROUND RESOLUTION)
Limite do tamanho de um objeto no terreno, que pode ser
identificado em uma imagem de satélite, numa foto ou num
mapa.
RESTITUIDOR
(STEREOPLOTTER)
Instrumento utilizado para extrair informações relativas à forma
do terreno, à altura de pontos ou a detalhes topográficos, a
partir de fotografias aéreas e terrestres, por meio da formação
de modelos estereoscópicos. Instrumento utilizado em
Fotogrametria.

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