Projecto Curricular de Escola
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Projecto Curricular de Escola
EXTERNATO DO PARQUE PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA (PRÉ-ESCOLAR E 1.º CICLO) 2015-2017 (com revisões anuais) ÍNDICE 1.Introdução 5 2.Perspetiva histórica 7 2.1 Comunidade envolvente 7 2.2 Ação Educativa das Irmãs de Santa Doroteia 7 3. Caracterização da comunidade escolar 3.1 Edifícios, materiais e equipamentos 8 8 3.1.1 Pré-escolar 9 3.1.2 1.º Ciclo 9 3.1.3 Espaços comuns ao Pré-escolar e 1.º Ciclo 10 3.2 Órgãos de gestão 11 3.2.1 Direção 11 3.2.2 Pessoal docente 12 3.2.3 Serviços especializados 14 3.2.4 Pessoal não docente 15 3.2.5 Alunos 16 3.2.6 Modelo Organizacional do Externato do Parque 19 4. A escola que queremos 20 4.1 Princípios 20 4.1.1 Ato de ensinar 20 4.1.2 Papel do educador 20 4.2 Linhas orientadoras 25 4.2.1 Prioridades de Intervenção educativa 25 4.2.2 Gestão do currículo 25 4.2.3 Formação para a melhoria das práticas educativas 26 2 4.3 Tema aglutinador 4.3.1 Tema do ano 5.Organização do currículo 26 26 27 5.1 Componentes do currículo 27 5.1.1 Pré-escolar 27 5.1.2 1.º Ciclo 28 5.2 Distribuição da carga letiva 5.2.1 Organização dos blocos 28 28 5.2.1.1 Carga horária do Pré-escolar 28 5.2.1.2 Carga horária do 1.º ciclo 29 5.3 Conselho de docentes no Pré-escolar e 1.º Ciclo 30 5.4 Calendário Escolar 30 5.5 Horário de funcionamento 30 5.5.1 Horário da secretaria 30 5.6 Critérios de constituição de turmas 30 5.7 Organização de horários 31 5.7.1 Pré-escolar 31 5.7.2 1.º Ciclo 31 5.7.3 Distribuição da carga letiva 32 5.7.4 Serviços de apoio educativo 40 5.7.4.1 Gabinete de Psicologia 40 5.7.4.2 Apoio Pedagógico 41 5.7.5 Atividades de enriquecimento escolar 42 5.7.6 Atendimento aos Encarregados de Educação 42 3 5.7.7 Educadoras do Pré-escolar 42 5.7.8 Professores coadjuvantes do Pré-escolar 43 5.7.9 Professores titulares do 1.º Ciclo 43 5.7.10 Professores coadjuvantes do 1.º Ciclo 43 5.8 Critérios para a distribuição do serviço docente 43 5.9 Critérios para a distribuição do serviço não docente 44 5.10 Gestão de recursos 45 6. Formação contínua para docentes e não docentes 46 7. Organização pedagógica 46 7.1 Pré-escolar 46 7.2 1.º Ciclo 58 7.2.1 Objetivos/Conteúdos das disciplinas coadjuvadas 7.3 Conteúdos das atividade de enriquecimento curricular 58 84 7.3.1 Pré-escolar 84 7.3.2 1.º Ciclo 84 7.4 Elaboração do plano de trabalho de turma 107 7.5 Serviços de apoio educativo 108 7.5.1 Modalidade de apoio ao estudo 7.6 Avaliação das aprendizagens 7.6.1 Critérios de avaliação 109 109 110 8. Avaliação do Projeto 122 8.1 Etapas 122 8.2 Sugestões 122 4 Projeto Curricular de Escola do Externato do Parque 1. Introdução O Externato do Parque, no âmbito da sua autonomia pedagógica, define e desenvolve um projeto educativo que consagra a orientação educativa da Congregação das Irmãs de Santa Doroteia. Sendo um Colégio Católico, segundo o disposto no Cânone 803 do Código do Direito Canónico, rege-se pelas normas legislativas do Ministério da Educação e Ciência designadamente: Decreto-Lei N.º 553/80 alterado pela Lei N.º 33/2012, Decreto-Lei 75/2008, Lei N.º 51/2012, Despacho Normativo N.º 24-A/2012 e o Decreto-Lei N.º 139/2012 alterado pelo Decreto-Lei N.º 91/2013, entre outros. Entende-se por Projeto Curricular segundo (Roldão, 1999) “quando diz “por projecto curricular entende-se a forma particular como, em cada contexto, se reconstrói e se apropria um currículo face a uma situação real, definindo opções e intencionalidades próprias, e construindo modos específicos de organização egestão curricular, adequados à consecução das aprendizagens que integram o currículo para os alunos concretos daquele contexto”. É “o conjunto de decisões articuladas, partilhadas pela equipa de uma escola, tendentes a dotar de maior coerência a sua atuação, concretizando as orientações curriculares de âmbito nacional em propostas globais de intervenção pedagógico-didática adequadas a um contexto específico” (Carmen e Zabala, 1991). Consequentemente, o Projeto Curricular do Externato do Parque é um documento de caracter pedagógico no qual são explicitadas as estratégias de desenvolvimento do Projeto Educativo e do Programa define os conteúdos por ano de escolaridade e apresenta uma ordenação sequencial e hierárquica para os nove anos do Ensino Básico. As metas definem, ano a ano, os objetivos a atingir, com referência explícita aos conhecimentos e às capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos, estabelecendo os descritores de desempenho (enunciado preciso e objetivo, por meio do qual se espera que o aluno seja capaz de fazer no final do ano letivo). São específicas de cada disciplina ou área disciplinar, estas metas designam os desempenhos que traduzem os conhecimentos a adquirir e as capacidades que se querem ver desenvolvidas, de acordo com uma ordem de progressão de aquisição. Os conteúdos do Programa estão profundamente articulados com as Metas Curriculares, reforçando a substância e a coerência da aprendizagem. Deste modo, são um meio privilegiado de apoio à planificação e à organização do ensino. 5 As estratégias são desenvolvidas em função do contexto educativo de cada turma, num Projeto de Turma (PT) para responder às especificidades de uma turma ou grupo de alunos, proporcionando uma visão integrada e interdisciplinar do saber e da aprendizagem. O PT é aberto e dinâmico, por forma a permitir apropriações e adequações às realidades para que é proposto e onde vai ser vivido (Leite, 2000). Este é concebido, aprovado e avaliado pela equipa multidisciplinar sob a coordenação do professor titular de cada turma. As estratégias de desenvolvimento e as prioridades educativas estabelecidas no projeto curricular permitem, através de uma articulação curricular dar resposta às necessidades específicas de cada aluno e ao meio que os envolve promovendo a formação e o desenvolvimento integral do aluno e o seu sucesso escolar. Assim, o projeto curricular deve ter como meta a articulação curricular, a explicitação dos critérios e dos instrumentos de avaliação do processo ensino aprendizagem. Contudo toda a estruturação do currículo do colégio e de cada turma é flexível, permeável a novos contributos/ideias suscetíveis de se tornarem numa mais-valia para melhorar sempre o que se espera da escola. Para a elaboração e desenvolvimento do projeto curricular do colégio, definimos anualmente um conjunto de ações de formação para docentes e não docentes, visando a sua qualificação como profissionais, a sua ligação permanente ao conhecimento e às relações interpessoais e intergrupais nos seus processos de trabalho. É missão do Externato do Parque a educação integral da Pessoa segundo a Pedagogia do Evangelho que leva o Homem a descobrir que é amado por Deus, a acreditar nesse amor e a crescer como Pessoa até à plenitude da maturidade em Cristo (Cfr. Constituições das Irmãs de Santa Doroteia nº 26). O colégio também fomenta os valores da dignidade da pessoa humana, da democracia, do exercício responsável da liberdade individual e da identidade nacional. Enquanto matrizes de valores, os alunos têm o direito e o dever de conhecer e respeitar os princípios fundamentais inscritos na: Constituição da República Portuguesa; Declaração universal dos direitos do homem; Convenção europeia dos direitos do homem; Convenção sobre os direitos da criança. 2. Perspetiva histórica 6 2.1 Comunidade envolvente O Externato do Parque está na freguesia de Campolide situada na zona de Lisboa. Todo o património de Campolide mostra a sua história e reflete as vivências da comunidade. O seu nome deriva de “campo de lides”, no entanto este campo de lides, dizem uns que se referia às garraiadas, outros ao amanho de terras e outros ainda a escaramuças com invasores. Sabe-se, no entanto, que sempre foi uma boa terra de cultivo onde havia várias quintas. Em toda a encosta existiam olivais, pomares e vinhedo. Também a fruta e o azeite aqui produzidos eram consumidos em Lisboa. Pouco povoado, de características rústicas, com aglomerados soltos, considerava-se um local aprazível, pelo que aqui tinham quintas, fidalgos poderosos e eclesiásticos. Foi uma zona fortificada, de que ainda há vestígios e foi também uma das saídas de Lisboa. 2.2 Ação Educativas das Irmãs de Santa Doroteia O Externato do Parque pertence à província Portuguesa do Instituto das Irmãs de Santa Doroteia. Esta congregação religiosa foi fundada no séc. XIX por Paula Frassinetti em Itália, numa época de transição e desequilíbrios sociais de toda a ordem onde surgiram ideias de liberdade, independência e democracia. Paula Frassinetti apercebendo-se que era uma época da falta de rumo e de referências para a juventude, decide dedicar a sua vida à educação. Teve assim consciência do valor e da importância da educação e escreveu na época “Educar bem as crianças é reformar o mundo e conduzi-lo à verdadeira vida”. Esta ação educativa expressa-se num modo de ser e de agir: marcado pela "simplicidade" que é verdade, retidão, integridade, busca do essencial, e se opõe à mentira, à corrupção, à duplicidade, à ausência de sentido; caracterizado pelo "espírito de família" que é proximidade, relação, diálogo, compreensão, integração da diferença, participação, cooperação, amizade; e se opõe ao egocentrismo e ao individualismo, à competição, à concentração do poder, ao domínio do mais forte; imbuído de espírito de serviço que é sensibilidade e compreensão frente à realidade, empatia e solidariedade, capacidade de procurar/inventar respostas transformadoras. 7 Na sua atuação toda a Comunidade Educativa escolar é incentivada a: uma maior qualidade e competências educativas; uma pedagogia personalizada, ativa, criadora e socializante; atuar de forma ”simples e familiar”; educar pela ”via do coração e do amor; seguir a Pedagogia de Paula Frassinetti, que se caracteriza por: bondade no trato; serenidade e respeito; firmeza e suavidade; doçura nas palavras; diálogo e encorajamento; imparcialidade; gratuidade. trabalhar em espírito de equipa que facilite: a interajuda; a partilha de saberes e de experiência; a complementaridade; a disponibilidade; a confiança na união; a alegria de um melhor serviço, e que conduza a uma dinâmica de grupo caracterizada pela comunicação e participação responsáveis e criativas. 3. Caracterização da comunidade escolar 3.1 Edifícios materiais e equipamentos Na origem existia um Palacete dos Condes de Abrançalha mais tarde ocupado pela embaixada do Japão. Posteriormente, em 1934 construiu-se um pavilhão, substituído em 1940 por uma nova construção que foi sofrendo alterações. 8 Espaços Exteriores Espaços Interiores 3.1.1 Pré-Escolar Distribuição dos espaços Salas de aula Salas de apoio polivalentes Salas de Refeições Sala de apoio (coordenação e de educadoras) Instalações sanitárias para crianças Instalações sanitárias para adultos Átrios Escadas (Pavilhão Novo) Zona hortícola Zona de estruturas Zona relvada Pátio de recreios Quantidade 6 4 2 1 2 2 2 2 1 1 1 1 Gráfico 1: Distribuição dos espaços exteriores e interiores do Pré-Escolar Espaços Interiores 3.1.2 1º Ciclo do Ensino Básico Distribuição dos espaços Quantidade Salas de aula 11 Sala de TIC 1 Sala de Expressão Plástica e de Atelier 1 de pintura Salas de música 4 Sala de audiovisuais 2 Biblioteca 1 Laboratório 1 Salas de Refeições 2 Sala de Reuniões 1 Salas de Convívio (adultos) 3 Instalações sanitárias para crianças 3 9 Espaços Exteriores Distribuição dos espaços Instalações sanitárias para adultos Átrios e vestíbulos Zona relvada Zona de estruturas Zona de recreio Zonas de recreio cobertas Zona de horticultura Zonas de jogo com equipamento fixo Campo de futebol e basquetebol Zona de baloiços Zona de matraquilhos Quantidade 5 5 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Gráfico 2: Distribuição dos espaços do 1º CEB 3.1.3 Espaços Comuns ao Pré-Escolar e 1º CEB Espaços Interiores Existem espaços comuns ao pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico. São os seguintes: Distribuição dos espaços Ginásios Instalações sanitárias para crianças Cozinha Vestiário/Balneário (pessoal da cozinha) Gabinete de Direção Salas (serviços especializados de apoio educativo) Quantidade 2 2 1 2 3 3 10 Espaços exteriores Distribuição dos espaços Secretaria Enfermaria Capela Escadas Elevador Sala de apoio (coordenação e educadoras) Culinária Zona hortícola Zona de estruturas Zona relvada Pátio de recreios Quantidade 1 1 2 3 1 1 1 1 1 1 1 Gráfico 3: Distribuição dos espaços comuns ao Pré-Escolar e 1º CEB 3.2 – Órgãos de gestão 3.2.1 Direção Representante da Entidade Titular – Irmã Elvira do Céu Diretora pedagógica – Maria Teresa da Fonseca Madeira Cunha Albuquerque Vaz Coordenadora do pré-escolar – Maria Isabel Guerreiro Gonçalves 11 3.2.2 Pessoal docente Educadoras do Pré-escolar Alexandra Gonçalves | Ana Sobral | Ana Sofia Nunes | Ana Stott | Dina Pais de Sousa | Inês Frazão Martins (destacada no ano letivo 2015/16 no Apoio Pedagógico)| Laura Maria Barcelos | Maria Isabel Gonçalves Professores titulares do 1º Ciclo do Ensino Básico Ana Sofia Barbosa | Carla Barroso | Cláudia Cruz | Graciliana Martins (destacada no ano letivo 2015/16 no Apoio Pedagógico)| Isabel Ramos | Mafalda Eiró | Natália Alves | Rita Pestana | Sancha Correia | Susana Alves | Tânia Bruno | Teresa Rodrigues | Lucília Martinho Martins (destacada no ano letivo 2015/16 no Apoio Pedagógico) Professores Coadjuvantes Educação Físico-Motora – José António Pardalejo | Maria da Conceição Campos Serrão | Joel Carvalho Educação Musical – Ana Filomena Henriques Educação Plástica – Sandra Teresa Tacão Educação Moral Religiosa – Irmã Emília Epifânio | Irmã Maria de Jesus Gonçalves Inglês – Dulce Miranda | Olga Sofia Pascoal Tecnologias de Informação e Comunicação – Elsa Marcelino Na tabela abaixo indica-se a distribuição do número de professores titulares de turma e dos coadjuvantes pertencentes ao pré-escolar e 1º ciclo. Professores Educadoras de Infância Professores titulares do 1º Ciclo Professores do 1º Ciclo (destacados no Apoio Pedagógico) Professores de Apoio Pedagógico Expressão Físico-Motora Expressão Musical Expressão Plástica Educação Moral Religiosa TIC Inglês Número 8 11 2 1 3 1 1 2 1 2 12 Gráfico 1: Distribuição do número de docentes Atividades enriquecimento curricular Judo – João Henrique Nunes Karaté – Nuno Sarreira Xadrez – Nuno Mendes Ballet – Zita Cristina Ferreira Dança Criativa – Zita Cristina Ferreira Teatro – Susana Inês Branco Clube dos Cientistas – Susana Dias Atelier de Pintura - Sandra Tacão Iniciação ao Desporto – José António Pardalejo | Joel Carvalho British Council – Cesaltina Fragoso Escola de Música: Piano - Filomena Henriques; José Veloso Flauta de bisel – Vera Morais Flauta transversal – Vera Morais Viola – Francisca Sampayo; Marta Líbano Monteiro Bateria – Fábio Dias Violino – Ana Freitas Coro - Rute Prates Enquadrados em regime de atividades enriquecimento curricular, os técnicos especializados encontram-se distribuídos de acordo com a tabela abaixa assinalada. 13 Técnicos especializados Ballet Piano Teatro Judo Karaté Clube dos cientistas Viola Violino Flauta de bisel Flauta transversal Bateria Dança criativa Coro Pintura Xadrez Iniciação ao desporto British Council Número 1 2 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 Gráfico 5: Distribuição do número de técnicos especializados das atividades de enriquecimento curricular 3.2.3 Serviços especializados de apoio educativo Psicóloga – Renata Girão Professoras de Apoio Pedagógico – Rosa Maria Ribeiro | Lucília Martinho | Graciliana Martins Responsável pela biblioteca – Graciliana Martins 14 3.2.4 Pessoal não docente Serviços de apoio Secretaria - Maria Otília Silva Material Escolar - Irmã Maria Isabel Hall Reprografia - Irmã Maria de Jesus Gonçalves Vigilância Amélia Maria Simões | Ilda Santos | Mª Antónia Eugénio | Mª Rosa Vasconcelos | Vânia Cunha | Mª Manuela Monteiro | Paula Alexandra. Gomes | Paula Marques | Carla Sofia Bernardes| Helena Ferreira| Cátia Dantas | Liliana Gonçalves Portaria – Irmã Ângela Moreira | Patrícia Cardoso Enfermaria – Irmã Encarnação Pereira | Irmã Maria de Lurdes Alves Refeitório – Beatriz Antunes | Maria do Céu Cunha Cozinha Ilda Maria Pinto | Glória Silva | Manuel Domingues (ao serviço da Procattering) | Rosária Maria Oliveira (ao serviço da Procattering) Limpeza Anabela Almas | Paula Cristina Rocha | Lídia Quintas | Mª Manuel Lourenço | Mª de Lurdes Gouveia | Mª do Rosário Rodrigues | Rosa Conceição Alves | Maria de Lurdes Cunha Santos | Isabel Cristina Bernardino Mendes Contabilidade – Irmã Maria Otília Melo Fernandes Conservação – Francisco Simões Capela – Irmã Maria Isabel Hall A equipa do pessoal do corpo não docente encontra-se distribuído do modo apresentado segundo a tabela abaixo apresentada. 15 Pessoal não docente Secretaria Material escolar Reprografia Vigilantes Portaria Enfermeiras Refeitório Cozinha Empregadas de limpeza Contabilidade Conservação Capela Número 1 1 1 12 2 2 2 4 10 1 1 1 Gráfico 7: Distribuição do número do pessoal não docente 3.2.5 Alunos Distribuição do número total de alunos Pré-escolar 1º C.E.B. Total 127 250 377 Gráfico 6: Distribuição do número de alunos por níveis de ensino 16 Pré-escolar Turmas Nº de alunos Pequeninos I 14 Pequeninos II 14 Médios I 26 Médios II 26 Grandes I 25 Grandes II 22 Total 125 Tabela 1: Número de alunos por turma que frequentam a Pré-escolar Gráfico 7: Distribuição do número de alunos no Pré-Escolar 1.º ciclo do ensino básico Turmas Nº de alunos 1.º A 19 1.º B 18 1.º C 19 2.º A 22 2.º B 19 2.º C 20 3.º A 23 3.º B 27 3.º C 26 4.º A 28 4.º B 29 Total 250 Tabela 2: Número de alunos por turma que frequentam o 1º Ciclo do Ensino Básico 17 Gráfico 6: Distribuição do número de alunos por turma no 1.º ciclo 18 3.2.6 Modelo organizacional do Externato do Parque 19 A escola que queremos 4.1Princípios Pretendemos uma Educação “integral” dos alunos baseada no desenvolvimento dos valores humanos e cristãos com participação ativa na transformação da sociedade. Temos um projeto aberto, flexível e integrado que possibilita a adequação à melhoria da qualidade das aprendizagens. 4.1.1 Ato de ensinar A aprendizagem tem de ser significativa, isto é, para que os conceitos sejam aprendidos é necessário que estes façam sentido para quem aprende. Assim, a nova informação “ancora-se” nos conceitos relevantes já existentes na estrutura cognitiva de quem aprende em que o material aprendido tem de ter significado lógico. Sempre que possível são utilizados esquemas que auxiliam a cartografar de forma hierárquica os conceitos presentes no conhecimento. Incentiva-se a aprendizagem por descoberta através da participação ativa do aluno no processo de aprendizagem. Colocam-se situações de desafio que o levem a resolver problemas promovendo a transferência da aprendizagem, ou seja, a aplicação dos conhecimentos adquiridos a uma nova situação. Outro aspeto, a que se dá importância é a aprendizagem pela motivação. As aprendizagens são orientadas para determinado fim, pois visa-se sempre alcançar determinados resultados uma vez que acreditamos ser mais eficaz do que aprendizagens realizadas de modo acidental. É importante que a aprendizagem construída seja mediante um processo de relação do indivíduo com o meio sociocultural onde está inserido e com suporte a outros pares mais experientes (estes pares são os adultos ou crianças com mais idade). Apela-se à conceção sócio construtivista da aprendizagem que atribui ao aluno um papel central na construção ativa e interativa do conhecimento a partir das suas experiências e conceções prévias. O papel do professor é desenvolver e enriquecer os conhecimentos que os alunos já possuem com vista a novas competências. 4.1.2 Papel do Educador Para além das competências gerais dos professores e educadores previstas na legislação, a nossa escola é caracterizada por postulados respeitantes ao papel que um educador deve ter na sua ação educativa. É um espólio deixado por Santa Paula nas Cartas e nas Constituições. 20 Esta forma de ser e de agir é os princípios orientadores da pedagogia de Santa Paula que toda a comunidade educativa assume. As competências que os nossos docentes devem possuir são: Imparcialidade Evitem cuidadosamente toda a parcialidade e preferências. Com ânimo sempre igual, mostrem uma verdadeira justiça para com todas, evitando a severidade excessiva para com umas e a indulgência para com outras” Const. 1851, p. 69, nº 2 Exigência Progressividade na exigência “pela via do coração e do amor pode obter-se tudo delas [educandas], mas um pouco de cada vez”... (Const. 663,3) e respeitando as diferenças individuais de cada um “... não deve exigir o mesmo a todos os educandos, indistintamente sem ter em conta as inevitáveis diferenças de carácter, de forças físicas, de dons espirituais.” Nas atitudes comportamentais “Use-se de uma suave firmeza, que de modo nenhum impede de corrigir as faltas que o mereçam” (idem, nº 4) e “A firmeza seja temperada com suavidade nos modos e nas palavras- (Const. 801,14) Pedagogia do encorajamento Enaltecendo as capacidades e potencialidades do educando através da valorização e estimulação de qualquer sinal de progresso, de melhoria de atitude e de comportamento e incentivando à coragem para enfrentar situações de dificuldade e deste modo o educando possa dar um passo em frente. Com qualidades o educador é visto como agente de transformação da família e da sociedade e instrumento de bom exemplo e de coerência entre atitudes e palavras. Deverá mostrar “... estima, amor e confiança (Const. 873,2), é ter capacidade de compreensão, ter disponibilidade mental e de coração, mas também de tempo material e demonstrar paciência e perspicácia que se revelem num olhar atento e analítico para que haja possibilidade de intervenção. 21 VALORES HUMANOS Competências Capacidades a desenvolver Despertar para os valores Desenvolver o autoconhecimento e a autoestima humanos e incrementar o seu Explorar a noção de liberdade abordando conceitos como aprofundamento Verdade, Respeito, Justiça... Fomentar a gradual aquisição Desenvolver atitudes e hábitos de trabalho autónomo e em grupo e vivência dos valores afetivos que favoreçam o companheirismo, a complementaridade, a amizade, a solidariedade, o amor, a fidelidade VALORES HUMANOS Competências Capacidades a desenvolver Respeitar a pluralidade das Desenvolver uma consciência cívica fundamental para a culturas convivência das diferentes culturas Realizar iniciativas individuais ou coletivas de interesse cívico ou social Analisar e participar na discussão de problemas de interesse geral Incentivar a participação das Estabelecer relações de efetiva colaboração com todos os famílias intervenientes da comunidade educativa Incentivar a participação na Estimular a criação de atitudes e comportamentos que favoreçam comunidade a maturidade social e cívica para uma intervenção consciente e responsável na comunidade envolvente Contribuir para a igualdade de Criar condições para que todos os alunos tenham sucesso na oportunidades aprendizagem Apelar a uma participação de forma livre, responsável, solidária e critica Promover o desenvolvimento Apelar à construção e a tomada de consciência da identidade pessoal e social da criança pessoal e social Estratégias Estimular o desenvolvimento global da criança no respeito pelas suas características individuais Proporcionar oportunidades a comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diferenciadas 22 VALORES DA FÉ Competências Capacidades a desenvolver Promover o crescimento de Fé, Adquirir uma instrução religiosa séria e adequada ao grau de respeitando desenvolvimento de cada criança o direito de liberdade religiosa, para que cada um saiba e experimente que é amado por Deus VALORES DA FÉ Competências Capacidades a desenvolver Viver e agir de acordo com o Despertar para os valores Evangelho solidariedade e espírito crítico promovendo a da responsabilidade, justiça, justiça e a construção de Despertar para os valores cristãos da verdade, do amor e da fraternidade fraternidade Ajudar as pessoas a tornarem- Partilhar os valores de cada um para construir o bem de todos se agentes da transformação do mundo na grande família de Deus VALORES COGNITIVOS Competências Capacidades a desenvolver Incentivar o desenvolvimento Desenvolver a curiosidade intelectual, o gosto pelo saber, pelo máximo trabalho e pelo estudo das capacidades intelectuais Explorar o pensamento crítico, pensamento criativo e o conhecimento gradualmente adquirido do mundo, da vida e do homem Desenvolver a capacidade de compreender, de relacionar, de analisar e de reflexão Desenvolver a expressão e a Utilizar linguagens múltiplas como meio de relação, de comunicação informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo Usar adequadamente linguagens de diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar 23 VALORES COGNITIVOS Competências Capacidades a desenvolver Proceder à despistagem de Promover uma boa orientação e o melhor encaminhamento de inadaptações, deficiências ou cada criança precocidades Construir métodos de intervenção e abordagem adequados às diferentes problemáticas Estratégias Reforçar o peso a conferir às áreas curriculares disciplinares com um papel mais direto na construção e tomada de consciência de identidade pessoal e social; Implementar dispositivos pedagógicos de discriminação positiva, destinados a alunos com necessidades educativas ou que revelem insucesso escolar; Caminhar no sentido de uma progressiva autonomia da criança em relação ao adulto. VALORES TECNOLÓGICOS E CIENTÍFICOS Competências Capacidades a desenvolver Desenvolver o espírito científico, o Definir e organizar as aprendizagens prevendo a experimentação gosto pela experimentação e o espírito de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificadas de descoberta Estimular a utilização das Tecnologias Rentabilizar as potencialidades das Tecnologias de Informação e de Informação e Comunicação (TIC) Comunicação no uso adequado de diferentes linguagens e na aprendizagem recursos Estimular a aquisição de hábitos de reflexão e trabalho Promover atividades de pesquisa, seleção, organização e interpretação da informação Confrontar os conhecimentos produzidos com as competências visados e com a perspetiva de outros VALORES FÍSICO DESPORTIVOS Competências Capacidades a desenvolver Proporcionar um desenvolvimento Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço numa físico harmonioso de acordo com as perspetiva pessoal e interpessoal promotora de saúde e da capacidades de cada um qualidade de vida Fomentar o exercício físico e o desporto e por meio deles o autodomínio e a perseverança, o espírito de equipa e a lealdade 24 VALORES AMBIENTAIS Competências Capacidades a desenvolver Estimular a prática de uma Construir ou desenvolver uma consciência ecológica conducente nova aprendizagem das inter- à valorização e preservação do património natural e cultural relações da criança com o Desenvolver uma responsabilização individual e coletiva na ambiente solução dos problemas ambientais e na preservação de outros 4.2 Linhas orientadoras O Externato do Parque assenta no postulado de que toda a comunidade educativa é simultaneamente agente e sujeito do processo educativo, unida na prossecução das mesmas competências e aberta sempre ao diálogo construtivo e à participação responsável. A Comunidade Educativa na sua atuação é incentivada seguir os valores transmitidos da ação educativa das Irmãs de Santa Doroteia (valores descritos anteriormente). 4.2.1 Prioridades de Intervenção Educativa A intenção é sempre a garantia que todos os alunos adquiram as capacidades e competências educativas de forma a dar respostas às constantes mudanças da sociedade de hoje. Pretende-se que a escola seja um espaço educativo onde os alunos aprendam a intervir criticamente, reforçando “valores de civilidade”, desenvolvam a sua autonomia, a capacidade de cooperação a criatividade e espírito de iniciativa. 4.2.2 Gestão do currículo Priorizar processos de gestão do currículo que conduzam à qualidade e inovação do processo de ensino e aprendizagem; Incentivar a transmissão dos conteúdos a serem adquiridos pelos alunos através de um currículo transversal; Garantir um ensino de qualidade que valorize o mérito e o esforço; Valorizar a formação como meio de induzir melhorias significativas nas práticas pedagógicas; Organizar o processo de ensino e aprendizagem de modo a que as aprendizagens realizadas pelos alunos sejam progressivamente mais significativas, nomeadamente partindo das experiências, necessidades e motivações dos alunos e estabelecendo relações entre as aprendizagens e a realidade do quotidiano dos alunos; 25 Elaborar critérios de avaliação; Orientar o ensino para a diferenciação pedagógica; Conceber a avaliação como parte integrante e reguladora das práticas pedagógicas, por forma a melhorar a qualidade do ensino; Contribuir através dos conteúdos, experiências e aprendizagens, técnicas de trabalho e metodologias específicas, para o desenvolvimento de uma educação para a cidadania, consciência ecológica e valorização das dimensões relacionais da aprendizagem; Reforçar as relações bilaterais escola-meio, valorizando-se a descoberta, a exploração do património local e a divulgação do PCE à comunidade; Garantir condições para que sejam desenvolvidas competências essenciais no âmbito das TIC e Iniciação à língua inglesa; Fomentar práticas que visem o domínio da Língua e Cultura Portuguesa; Garantir a articulação entre anos de escolaridade e/ou ciclos. 4.2.3 Formação para melhoria das práticas educativas Valorizar a formação como meio de induzir melhorias significativas nas práticas pedagógicas; Divulgar formações que levem à inovação de práticas pedagógicas; Promover a partilha de experiências e trabalho cooperativo entre os professores. 4.3Tema aglutinador O tema anual é comum e vivido em a todas as Instituições da Congregação das Irmãs Doroteias. Este ano de 2015/16 o tema proposto foi: "Um tesouro a descobrir, uma história a agradecer". Há um logotipo associado que estará presente em todos os documentos. 4.3.1 "Um tesouro a descobrir, uma história a agradecer" No início do ano letivo, a comunidade educativa foi sensibilizada através de uma ação de formação denominada “Diferenciação pedagógica” com a presença dos docentes e elementos da direção que não incidindo diretamente sobre o tema alertava e consciencializava que cada aluno é um tesouro. No início do ano a Pastoral, preparou uma Eucaristia onde se vivenciou o tema do ano. No Ofertório, entregámos um baú com os Tesouros/Dons que cada um irá fazer crescer no seu coração, ao longo do ano. 26 Na Ação de Graças, cada um recebeu um marcador com um símbolo que dizia "Descobre os dons que há em ti…. vai caminha com os irmãos", para se unirem às Irmãs Doroteias na preparação pré-capitular. Pedimos a proteção de Nossa Senhora, a quem entregámos os nossos alunos, suas famílias e todos os que colaboram na missão educativa. No site do colégio damos a conhecer o tema do ano e algumas atividades relacionadas com o mesmo. Nos espaços do colégio encontramos painéis e trabalhos alusivos ao tema. Mais uma vez a preocupação de interligar o tema do ano no âmbito curricular e em momentos especiais marcados no Calendário Escolar. Em sala de aula os docentes dialogam com os alunos sobre o que significa este “tesouro a descobrir”: Jesus, eles próprios e os outros. Vamos também celebrar os 150 anos da vinda das Irmãs Doroteias para Portugal é essa história que vamos agradecer com uma programação própria com o culminar de um grande Encontro, em Fátima. 5. Organização do currículo 5.1 Componentes do currículo 5.1.1 Pré-Escolar Áreas de conteúdos Áreas de aprendizagem: Área de Formação Pessoal e Social Área do Conhecimento do Mundo Matemática Linguagem oral e escrita Área de Expressão e Comunicação: Expressão Físico-Motora Expressão Musical Expressão Plástica Expressão Dramática/Teatro Dança Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) Inglês (iniciação aos 4 anos) 27 5.1.2 1º Ciclo Componentes do currículo Português Matemática Estudo do Meio Inglês (3º ano) Expressões: Plástica Musical Físico-Motora Educação Moral e Religiosa Católica Apoio ao Estudoa) Inglês Tecnologias da Comunicação e Informação (TIC) a) Atividades de Enriquecimento Curricular de frequência obrigatória Inglês – 1.º, 2.º e 4.º anos Catequese – 2.os e 3.os anos Atividades de enriquecimento curricular facultativas a) Oferta Complementar, uma das novas componentes do Currículo do 1.º Ciclo do Ensino Básico, tem como objetivo o desenvolvimento de atividades, integrando ações que promovam, de forma transversal a Educação para a Cidadania e componentes de trabalho com as Tecnologias de Informação e Comunicação. 5.2 Distribuição da carga letiva A carga letiva é distribuída tendo em atenção o seguinte: Equilíbrio entre as disciplinas curriculares, e sempre que possível as disciplinas de português e matemática devem ser colocadas da parte da manhã; Distribuição das disciplinas, ao logo da semana, procurando não colocar aquelas que só têm dois ou três tempos letivos semanais em dias consecutivos. 5.2.1 Organização dos blocos 5.2.1.1 Carga horária semanal do pré-escolar 8.50h – 9.05h - Acolhimento na sala de aula 9.05h – 9.30h- Planeamento das atividades 28 9.30h – 11.30h - Desenvolvimento de atividades e projetos 11.30h – 11.50h - Recreio 11.55h – 13.00h - Almoço 13.00h – 14.15h - Recreio 14.15h – 15.50h - Atividades e projetos 15.50h – 16.15h - Lanche 5.2.1.2 Carga horária semanal do 1.º ciclo Componentes do Currículo: Disciplinas TEMPOS Português 1.º anos 2.º e 3.º e 4.º anos 10 8 Matemática 1.º 8 2.º, 3.º e 4.º anos 9 Estudo do Meio 4 Apoio ao Estudo 2 Expressões: Plástica 1 Musical 1 Físico-Motora 2 Educação Moral e Religiosa 1 Inglês 1.º e 2.ºe 3º anos 2 4º anos 3 TIC 1 Catequese 2º e 3º anos 1 29 5.3 Conselho de docentes no pré-escolar e 1.º ciclo As reuniões do Pré-escolar são de três em três semanas, às 2.as feiras, com a presença da Direção. A Ordem de trabalho é enviada através de correio eletrónico e afixada na sala de educadoras com 48 horas de antecedência. As reuniões do 1.º Ciclo do Ensino Básico com os professores titulares de turma, são semanalmente às 4.as feiras com a presença da Direção e sempre que se justifique com a presença dos professores coadjuvantes e psicóloga. A Ordem de trabalhos é enviada através de correio eletrónico com 48 horas de antecedência para que os professores possam tomar conhecimento atempadamente dos assuntos que vão ser tratados. Esta reunião é normalmente dividida em duas partes: uma parte da reunião, os professores titulares reúnem-se por grupos de anos para programarem e avaliarem o trabalho da semana; a segunda parte, o conselho de docentes reúne-se para dar a conhecer informações de ordem prática e de gestão escolar, feedback de projetos que estejam a decorrer, organização de atividades a decorrerem, e outras informações. 5.4 Calendário Escolar O calendário escolar foi elaborado de acordo com o disposto no Despacho 7104-A/2015 de 26 de junho. Elaboram-se dois documentos: um calendário para os Encarregados de Educação divulgado na secretaria e no site do colégio e outro calendário para uso interno mais detalhado. 5.5 Horário de funcionamento 5.5.1 Horário da Secretaria Chefe da Secretaria: Maria Otília Lopes Silva 2.ª feira 8.45 h –13.00 h 14.30 h –16.30 h 3.ª feira 8.30 h –13.00 h 14.30 h –18.00 h 4.ª feira 8.45 H – 13.00 h Fechado 5.ª feira 8.30 h –13.00 h 14.30 h –18.00 h 6.ª feira 8.45 h –13.00 h 14.30 h –16.30 h 5.6 Critérios de constituição de turmas A constituição de turmas cumpre o disposto nos artigos 17, 18 e 19 estabelecido no Despacho normativo n.º 7-B/2015 e segundo o Despacho Normativo da Organização do ano letivo 2015/16 de 19/6/2015. Casos excecionais são aprovados em Conselho de Docentes e Pedagógico. 30 5.7 Organização dos horários 5.7.1 Pré-escolar Entrada MANHÃ Almoço Pequeninos - 11.30 h Médios e Grandes - 12.00 h 8.50 h Aulas TARDE 14.15 h Lanche Pequeninos - 15.40 h Médios e Grandes - 16.05 h Recreio 13.00 h Saída 16.05 h Prolongamentos: Pequeninos - 16.30-18.00 h Médios e Grandes como no 1º Ciclo 5.7.2 1º Ciclo do Ensino Básico Horas Descrição 8.50 h – 9.45 h 1.º Tempo 9.45 h – 10.40 h 2.º Tempo 10.40 h – 11.00 h Intervalo 11.00 h – 11.55 h 3.º Tempo 11.55 h – 12.50 h 4.º Tempo Almoço 12.30 h 1.º Ano 12.35 h 2.º Ano 12.45 h 3.º Ano 12.50 h 4.º Ano 13.00 h – 14.00 h Recreio 14.00 h – 14.55 h 1.º Tempo 14.55 h – 15.50 h 2.º Tempo 15.50 h – 16.45 h 3.º Tempo 16.45 h Lanche 17.15 h – 18.15 h 1.º Prolongamento 18.15 h – 19.15 h 2.º Prolongamento 31 5.7.3 Distribuição da carga letiva Pré-Escolar Pequeninos I – Educadora Ana Sobral 8:50 – 9:45 2.ª feira 3.ª feira 4.ª feira 5.ª feira 6.ª feira Acolhimento / Planeamento das atividades Atividades e Projetos Acolhimento / Planeamento das atividades Acolhimento / Planeamento das atividades Atividades e Projetos Acolhimento / Planeamento das atividades Atividades e Projetos Acolhimento / Planeamento das atividades Higiene / Almoço Almoço / Recreio E.M. (10h30/11h) Higiene / Almoço Almoço / Recreio E.F.M. Atividades e Projetos 9:45 - 10:40 10:40 - 11:00 11:00 – 11:45 11:55 - 13:00 13:00 - 14:15 A) 14:15 - 14:30 14:35 - 15:30 15:30 - 15:50 15:50 - 16: 15 Recreio do 1º ciclo Higiene / Almoço Higiene / Almoço Almoço / Recreio Almoço / Recreio Higiene / Almoço Almoço / Recreio 11:15 - 11:45 Repouso Hora do conto / Atividades Higiene / Lanche Recreio Acolhimento / Planeamento das atividades Atividades e Projetos Hora do conto / Atividades Higiene / Lanche Recreio/ Higiene Hora do conto / Atividades Higiene / Lanche Hora do conto / Atividades Higiene / Lanche Recreio Recreio Recreio Acolhimento / Planeamento das atividades Atividades e Projetos Acolhimento / Planeamento das atividades Acolhimento / Planeamento das atividades E.F.M. Acolhimento / Planeamento das atividades Atividades e Projetos Atividades e Projetos Lanche Recreio do 1º ciclo Pequeninos II – Educadora Ana Sofia Nunes 8:50 – 9:45 9:45 - 10:40 10:40 - 11:00 11:00 – 11:45 11:55 - 13:00 13:00 - 14:15 A) 14:15 - 14:30 14:35 - 15:30 15:30 - 15:50 15:50 - 16: 15 2.ª feira 3.ª feira Acolhimento / Planeamento das atividades Atividades e Projetos Acolhimento / Planeamento das atividades Recreio do 1º ciclo Higiene / Almoço Almoço / Recreio Repouso Hora do conto / Atividades Higiene / Lanche Recreio Acolhimento / Planeamento das atividades Atividades e Projetos Recreio do 1º ciclo 4.ª feira Acolhimento / Planeamento das atividades Atividades e Atividades e Projetos Projetos E.M. (10h30/11h) Higiene / Almoço Almoço / Recreio Hora do conto / Atividades Higiene / Lanche Recreio Acolhimento / Planeamento das atividades Higiene / Almoço Almoço / Recreio Acolhimento / Planeamento das atividades Atividades e Atividades e Projetos Projetos 5.ª feira 6.ª feira Acolhimento / Planeamento das atividades Acolhimento / Planeamento das atividades E.F.M. Atividades e Projetos Higiene / Almoço Higiene / Almoço Almoço / Recreio Almoço / Recreio Hora do conto / Atividades Higiene / Lanche Recreio Acolhimento / Planeamento das atividades Hora do conto / Atividades Higiene / Lanche Recreio Acolhimento / Planeamento das atividades E.F.M. Atividades e Projetos Lanche 32 Médios I – Educadora Ana Stott 2.ª feira 8:50 - 9:15 Acolhimento 8:50 – 9:45 9:45 - 10:40 9:15 - 9:45 Planeamento das atividades Atividades e Projetos 10:40 - 11:00 3.ª feira 8:50 - 9:15 Acolhimento 5.ª feira 8:50 - 9:15 Acolhimento Acolhimento Acolhimento 9:15 - 9:45 Planeamento das atividades Planeamento das Planeamento das Planeamento das atividades atividades atividades Atividades e Projetos Exp. Físico-Motora Inglês Exp. Físico-Motora 9:15 - 9:45 6.ª feira 8:50 - 9:15 9:15 - 9:45 9:15 - 9:45 10:30 - 10:40 Arrumação Atividades e Projetos 11:00 - 11:15 4.ª feira 8:50 - 9:15 11:00 - 11:15 Expressão Musical Atividades e Projetos 11:00 - 11:15 11:00 - 11:15 Arrumação Arrumação 11:15 - 11:45 11:15 - 11:45 11:30 - 11:45 11:15 - 11:45 11:15 - 11:45 11:55 - 13:00 Recreio/ Higiene Almoço Recreio/ Higiene Almoço Recreio/ Higiene Almoço Recreio/ Higiene Almoço Recreio/ Higiene Almoço 13:00 - 14:15 Recreio Recreio Recreio Recreio A) 14:15 - 14:30 Higiene Atividades e Projetos Arrumação/ Higiene Lanche Higiene Higiene Atividades e Projetos Arrumação/ Higiene Lanche Higiene 11:00 – 11:45 14:35 - 15:30 15:30 - 15:50 15:50 - 16: 15 Arrumação Atividades e Projetos 13:00 - 13:15 Recreio Atividades e Projetos Arrumação/ Higiene Lanche Arrumação Atividades e Projetos Arrumação/ Higiene Lanche Médios II – Educadora Laura Barcelos 2.ª feira 2.ª feira 8:50 – 9:45 8:50 - 9:15 Acolhimento 9:45 - 10:40 9:15 - 9:45 10:40 - 11:00 Planeamento das atividades Atividades e Projetos 3.ª feira 3.ª feira 8:50 - 9:15 Acolhimento 4.ª feira 5.ª feira 4.ª feira 5.ª feira 8:50 - 9:15 Acolhimento Exp. Físico-Motora 6.ª feira 6.ª feira 8:50 - 9:15 Acolhimento 9:15 - 9:45 9:15 - 9:45 9:15 - 9:45 Planeamento das atividades Planeamento das atividades Planeamento das atividades 9:45 - 10:15 Atividades e Projetos 10:50 - 11:00 Arrumação Inglês Atividades e Projetos Planeamento das atividades 10:15 - 11:00 Atividades e Projetos Atividades e Projetos 10:30 - 10:40 Arrumação Expressão Musical 11:00 – 11:45 11:00 - 11:15 Arrumação 11:00 - 11:15 Exp. Físico-Motora Arrumação 11:15 - 11:45 11:15 - 11:45 11:15 - 11:45 11:30 - 11:45 13:00 - 14:15 A) 14:15 - 14:30 Recreio/ Higiene Almoço Recreio Almoço Recreio Recreio/ Higiene Almoço Recreio/ Higiene Almoço Recreio Recreio/ Higiene Almoço Recreio 14:35 - 15:30 Higiene Higiene Higiene Higiene 11:55 - 13:00 15:30 - 15:50 15:50 - 16: 15 Atividades e Projetos Arrumação/ Higiene Atividades e Projetos Arrumação/ Higiene 13:00 - 13:15 Recreio Atividades e Projetos Arrumação/ Higiene Atividades e Projetos Arrumação/ Higiene 33 Grandes I – Educadora Alexandra Gonçalves 8:50 – 9:00 9:00 - 9:30 2.ª feira 3.ª feira 4.ª feira 5.ª feira 6.ª feira Acolhimento Planeamento das atividades Acolhimento 9:00/09:50 Exp. Físico-Motora Acolhimento Planeamento das atividades Acolhimento Planeamento das atividades Atividades e Projetos Acolhimento Planeamento das atividades 9:30 - 11:30 Atividades e Projetos Atividades e Projetos 11:40 – 11:55 11:00/11:50 Exp. Musical 11:55 - 13:00 Almoço Atividades e Projetos Recreio Almoço Almoço 13:00 - 13:15 Atividades e Projetos 11:00/11:50 Exp. Físico-Motora 11:00/11:50 Inglês Almoço Almoço Recreio Recreio 13:00 - 14:15 Recreio Recreio 14:15 - 15:55 Atividades e Projetos Atividades e Projetos Atividades e Projetos Atividades e Projetos 15:55 - 16:15 Lanche Lanche Lanche Lanche Recreio Grandes II – Educadora Dina Pais de Sousa 8:50 – 9:05 9:05 - 9:45 9:45 - 11:30 11:30 – 11:55 11:55 - 13:00 13:00 - 14:15 2.ª feira 3.ª feira 4.ª feira 5.ª feira 6.ª feira Acolhimento Planeamento das atividades Acolhimento Planeamento das atividades Acolhimento Planeamento das atividades Acolhimento Planeamento das atividades Acolhimento Planeamento das atividades Atividades e projetos Atividades e projetos _________ 11:00/11:50 Exp. Físico-motora Atividades e projetos _________ 11:00/11:50 Inglês Atividades e projetos _________ 11:00/11:50 Exp. Físico-motora Atividades e projetos Recreio Almoço Recreio Recreio Almoço Recreio Almoço Almoço Recreio Almoço Recreio A) 14:15 - 15:50 Atividades e projetos Atividades e projetos Atividades e projetos 15:50 - 16: 15 Lanche Lanche Lanche Inglês 14:00/14:50 ____________ Atividades e projetos Lanche 34 1º Ciclo 1.º Ano A – Prof.ª Sancha Pinto Correia Horas 2.ª feira 3.ª feira 4.ª feira 5.ª feira 6.ª feira 8:50 Português T.I.C. Português Matemática Português 9:45 Português E.P. Português Matemática Português 10:40 Recreio Recreio Recreio Recreio Recreio 11:00 ING. Matemática Matemática Português Matemática 11:55 Matemática Matemática Matemática Português E.F.M. 12:50 Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio 14:00 Estudo do Meio E.F.M. ING. Estudo do Meio 14:55 Estudo do Meio Português E.M.R.C Estudo do Meio 15:50 Apoio ao estudo Português E.E.M. Apoio ao estudo 16:45 Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche 1.º Ano B – Prof.ª Cláudia Cruz Horas 2.ª feira 3.ª feira 4.ª feira 5.ª feira 6.ª feira 8:50 Matemática Português ING. Português T.I.C. 9:45 ING. Português Matemática Português E.P. 10:40 Recreio Recreio Recreio Recreio Recreio 11:00 Português Matemática Português Matemática Português 11:55 Português Matemática Português Matemática Português 12:50 Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio 14:00 Estudo do Meio E.F.M. E.M.R.C Matemática 14:55 Estudo do Meio Estudo do Meio E.E.M. Matemática 15:50 Apoio ao estudo Estudo do Meio E.F.M. Apoio ao estudo 16:45 Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche 35 1.º Ano C – Prof.ª Ana Sofia Barbosa Horas 2.ª feira 3.ª feira 4.ª feira 5.ª feira 6.ª feira 8:50 Português Matemática Português T.I.C. Português 9:45 Português Matemática Português E.P. Português 10:40 Recreio Recreio Recreio Recreio Recreio 11:00 E.F.M. Português Matemática Matemática E.F.M. 11:55 Matemática Português Matemática Matemática Matemática 12:50 Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio 14:00 Estudo do Meio ING. Português Estudo do Meio 14:55 Estudo do Meio E.M.R.C. Português ING. 15:50 Apoio ao estudo E.E.M. Apoio ao estudo Estudo do Meio 16:45 Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche 2.º Ano A – Prof.ª Natália Alves Horas 2.ª feira 3.ª feira 4.ª feira 5.ª feira 6.ª feira 8:50 Português Matemática Português Matemática Catequese 9:45 Português Matemática Português Matemática E.F.M. 10:40 Recreio Recreio Recreio Recreio Recreio 11:00 Matemática Estudo do Meio Matemática Português Português 11:55 Matemática Estudo do Meio Matemática Português Português 12:50 Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio 14:00 ING. Apoio ao Estudo Apoio ao Estudo Matemática 14:55 E.M.R.C. E.F.M. T.I.C./EXP. P. Estudo do Meio 15:50 EXP. MUSICAL ING. T.I.C./EXP. P. Estudo do Meio 16:45 Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche 36 2.º Ano B – Prof.ª Isabel Ramos 2.ª feira 3.ª feira 4.ª feira 5.ª feira 6.ª feira 8:50 Português Matemática Português Matemática ING. 9:45 Português Matemática Português Matemática E.M.R.C 10:40 Recreio Recreio Recreio Recreio Recreio 11:00 Matemática T.I.C./ E.P. Matemática Catequese Português 11:55 Matemática T.I.C./ E.P. Matemática E.F.M. Português 12:50 Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio 14:00 E.E.M Estudo do Meio Português Matemática 14:55 E.F.M. Estudo do Meio Português Estudo do Meio 15:50 ING. Apoio ao estudo Apoio ao estudo Estudo do Meio 16:45 Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Horas Saída | Lanche 2.º Ano C – Prof.ª Carla Barroso Horas 2.ª feira 3.ª feira 4.ª feira 5.ª feira 6.ª feira 8:50 Português Matemática Português Matemática Português 9:45 Português Matemática Português Matemática Português 10:40 Recreio Recreio Recreio Recreio Recreio 11:00 Matemática Catequese Matemática Português T.I.C. 11:55 Matemática ING. Matemática Português E.P. 12:50 Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio 14:00 E.M.R.C Estudo do Meio Apoio ao estudo Matemática 14:55 E.E.M Estudo do Meio E.F.M. Estudo do Meio 15:50 E.F.M. Apoio ao estudo ING. Estudo do Meio 16:45 Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche 37 3.º Ano A – Prof.ª Mafalda Frazão Horas 2.ª feira 3.ª feira 4.ª feira 5.ª feira 6.ª feira 8:50 Português E.M.R.C Português Matemática Português 9:45 Português Apoio ao estudo Português Matemática Português 10:40 Recreio Recreio Recreio Recreio Recreio 11:00 T.I.C. Matemática Matemática Português Matemática 11:55 Exp. Plástica Matemática Matemática Português Estudo do Meio 12:50 Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio 14:00 Matemática Inglês Apoio ao estudo E.F.M. 14:55 Matemática Exp. Musical Inglês Catequese 15:50 Estudo do Meio E. F. M. Estudo do Meio Estudo do Meio 16:45 Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche 3.º Ano B– Prof.ª Tânia Bruno Horas 2.ª feira 3.ª feira 4.ª feira 5.ª feira 6.ª feira 8:50 Português Matemática Português Matemática Português 9:45 Português Matemática Português Matemática Português 10:40 Recreio Recreio Recreio Recreio Recreio 11:00 Matemática Português Matemática T.I.C. CAT. 11:55 Matemática Português E.E.M. E.P. E.F.M. 12:50 Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio 14:00 Estudo do Meio E.M.R.C ING. Matemática 14:55 Estudo do Meio E.F.M. Estudo do Meio Matemática 15:50 Apoio ao Estudo ING. Estudo do Meio Apoio ao Estudo 16:45 Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche 38 3.º Ano C – Prof.ª Teresa Rodrigues Horas 2.ª feira 3.ª feira 4.ª feira 5.ª feira 6.ª feira 8:50 T.I.C. Português Matemática Português Apoio ao Estudo 9:45 E.P. Português Matemática Português E.F.M. 10:40 Recreio Recreio Recreio Recreio Recreio 11:00 Matemática Matemática Português Matemática Português 11:55 Matemática Matemática Português ING. Português 12:50 Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio 14:00 E.F.M. E.E.M. Estudo do Meio CAT. 14:55 Estudo do Meio ING. Estudo do Meio Matemática 15:50 Estudo do Meio E.M.R.C Apoio ao Estudo Matemática 16:45 Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche 4.º Ano A – Prof.ª Susana Alves Horas 2.ª feira 3.ª feira 4.ª feira 5.ª feira 6.ª feira 8:50 Matemática Português Matemática Português Matemática 9:45 Matemática Português Matemática Português Matemática 10:40 Recreio Recreio Recreio Recreio Recreio 11:00 Português Matemática Português Matemática Estudo do Meio 11:55 Português Matemática Português Apoio ao estudo Estudo do Meio 12:50 Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio 14:00 Estudo do Meio Estudo do Meio E.F.M. Apoio ao estudo 14:55 T.I.C. ING. ING. E.E.M. 15:50 E.P. E.F.M. E.M.R.C ING. 16:45 Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche 39 4.º Ano B – Prof.ª Rita Pestana Horas 2.ª feira 3.ª feira 4.ª feira 5.ª feira 6.ª feira 8:50 Matemática Português Matemática Português Matemática 9:45 Matemática Português Matemática Português Matemática 10:40 Recreio Recreio Recreio Recreio Recreio 11:00 Português Matemática Português Matemática Estudo do Meio 11:55 Português E.F.M. Português Matemática E.F.M. 12:50 Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio 14:00 Estudo do Meio Estudo do Meio E.E.M. ING. 14:55 ING. Estudo do Meio E.M.R.C T.I.C. 15:50 Apoio ao estudo Apoio ao estudo ING. E.P. 16:45 Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche Saída | Lanche 5.7.4 Serviços de apoio educativo 5.7.4.1 Gabinete de Psicologia Psicóloga – Renata Girão Soares da Silva 2.ª feira Atendimento /Gabinete 3.ª feira Pequeninos II/ Médios II 4.ª feira Pequeninos I/ Médios I 5.ª feira Grandes I/ Grandes II 6.ª feira Atendimento /Gabinete 9.45 – 10.40 h 10.40 –11.00 h 11.00 –11.55 h 11.55 – 12.50 h Recreio 4ºAno B Recreio 3º Anos Recreio 2º Anos Recreio 1º Anos Recreio 4º Ano A 12.50 – 13.30 h Gabinete Atendimento/ Gabinete 4º C Atendimento/ Gabinete Gabinete Gabinete 3ºA/B 4ºA 8.50 – 9.45 h 15.45 –16:30 h 40 5.7.4.2 Apoio Pedagógico Professora – Lucília Martinho 8.50 – 9.45 h 9.45 – 10.40 h 10.40 – 11.00 h 11.00 – 11.55 h 11.55 – 12.30 h 12.30 – 14.00 h 14.00 – 14.55 h 14.55 – 15.50 h 15.50 – 16.45 h 17.00 – 18.00 h 2.ª feira 2.ºA 2.ºA 2.º B 2.º B 3.ª feira 2.º C 2.º C 4.ª feira 5.ª feira 2.º C 3.º C 2.º C 3.º C Recreio 2.ºA 2.ºA 2.º C 2.ºA 2.ºA 2.º C Almoço e Recreio 2.º C 2.º B 2.º C 2.º B Planificação 3.º C Estudo Estudo Estudo 6.ª feira 2.º C 2.º C 3.º A e C 3.º A e C Planificação 3.º C 3.º C Estudo Professora – Graciliana Martins 8.50 – 09.45 h 9.45 – 10.40 h 10.40 – 11.00 h 11.00 – 11.55 h 11.55 – 12.30 h 12.30 – 14.00 h 14.00 – 14.55 h 14.55 – 15.50 h 15.50 – 16.45 h 17.00 – 18.00 h 2.ª feira 2.º C 2.º C 3.º B 3.º B 3.º A 3.º A Planificação Estudo 3.ª feira 2.º B 2.º B 4.ª feira 5.ª feira 2.º C 2.º B 2.º C 2.º B Recreio 3.º A 3.º A 3.º A 3.º B 3.º A 3.º A Almoço e Recreio 3.º A 3.º A Planificação Estudo Estudo Estudo 6.ª feira 3.º A 3.º A 2.º B 2.º B 2.º B 2.º B 3.º B Professora – Rosa Maria Ribeiro 8.50 h –9.45 h 9.45 h – 10.40 h 10.40 h – 11.00 h 11.00 h – 11.55 h 11.55 h – 12.30 h 12.30 h – 14.00 h 3.ª feira 4.º A 4.º A 4.ª feira 5.ª feira 4.º B 3.º A 4.º B 3.º A Recreio 3.º A 4.º A 4.º B 3.º A 4.º A 4.º B Almoço e Recreio 41 5.7.5 Atividades de enriquecimento curricular 2.ª feira 13.00 –14.00 h Ballet 3.ª feira 13.00 –14.00 h Dança criativa Teatro Viola (2 professores) Coro Piano (2 professores) 17.00 – 18.00 h 17.00-18.00 h 13.00 – 13.30 h 17.00 –19.00 h 13.00-13.30 h 17.00-19.00 h Flauta 13.00 –14.00 h 16.30 –17.30 h Violino Bateria Clube dos cientistas Pintura 13.00 – 14.00 h Judo 17.00 – 18.00 h 18.00 – 19.00 h 4.ª feira 5.ª feira 13.00 –14.00 h 6.ª feira 13.00 –14.00h 17.00 – 18.00 h 17.00 – 18.00 h 13.00-16.00 h 13.00 – 13.30 h 17.00 – 19.00 h 13.00 –14.00 h 14.00 – 15.00 h 15.00-16.00 h 13.00-14.00 h 13.00 –14.00 h 14.00 – 15.00 h 14.00 – 15.00 h 14.00 – 15.00 h (2 turmas) 15.00-16 h 15.00-16.00 h 13.00 –14.00 h 14.00 – 15.00 h 17.00 – 18.00 h 13.00 -15.00 h 14.00 – 15.00 h 15.00 - 16.00 h 13.00-16.00 h 16.45 – 17.45 h (5 anos) 13.00 –14.00 h 13.00 –14.00 h 13.00 – 14.00 h 13.00 –14.00 h 17.15 – 18.15 h 17.00 – 18.00 h 18.00 – 19.00 h 13.00-14.00 h 14.00 – 15.00 h Karaté British Council Xadrez Iniciação ao desporto 17.00 – 18.20 h 17.00 – 18.20 h 14.00 – 15.00 h 14.15 – 16.00 h 5.7.6 Atendimento aos Encarregados de Educação A representante da entidade titular, a Irmã Elvira do Céu, e a diretora pedagógica, Maria Teresa Albuquerque, atendem os Encarregados de Educação mediante marcação prévia na Secretaria. 5.7.7 Educadoras do Pré-Escolar Turmas Pequeninos I Pequeninos II Médios I Médios II Grandes I Grandes II Coordenadora Educadoras Ana Sobral Ana Sofia Nunes Ana Stott Laura Barcelos Alexandra Gonçalves Dina Pais de Sousa Isabel Gonçalves Horário de atendimento 2.ª feira – 13.35 h 5.ª feira – 13.35 h 3.ª feira – 13.35 h 3.ª feira – 13.35 h 2.ª feira – 13.35 h 5ª feira – 13.35 h 4.ª feira – 13.35 h 42 5.7.8 Professores coadjuvantes do Pré-Escolar Disciplinas Professores coadjuvantes Julieta Marreiros José António Pardalejo Maria da Conceição Campos Filomena Henriques Inglês Educação Físico-Motora Educação Musical Horário de atendimento 2.ª feira – 16.50 h 4.ª feira – 13.30 h 5.ª feira – 13.30 h 6.ª feira – 15.50 h 5.7.9 Professores titulares do 1º Ciclo do Ensino Básico Turmas 1.º Ano A 1.º Ano B 1.º Ano C 2.º Ano A 2.º Ano B 2.º Ano C 3.º Ano A 3.º Ano B 3.º Ano C 4.º Ano A 4.º Ano B Professores Titulares Sancha Pinto Correia Cláudia Godinho Ana Sofia Barbosa Natália Alves Isabel Ramos Carla Barroso Mafalda Frazão Tânia Bruno Teresa Rodrigues Susana Alves Rita Pestana Horário de atendimento 2.ª feira às 13.30 h 4.ª feira às 13.30 h 6.ª feira às 13.30 h 4.ª feira às 13.30 h 3.ª feira às 13.30 h 5.ª feira às 13.30 h 3.ª feira às 08.50 h 6.ª feira às 13.30 h 2.ª feira às 13.30 h 6.ª feira às 13.30 h 3.ª feira às 13.30 h 5.5.10 Professores coadjuvantes do 1.º ciclo Disciplinas Expressão Físico-Motora Expressão Musical Expressão Plástica Inglês TIC Ed. Moral Rel. Católica Serviços de apoio educativo Prof. coadjuvantes José António P. Pardalejo Joel António Carvalho Ana Filomena Henriques Sandra Tacão Dulce Miranda (2.º período) Olga Sofia Pascoal Elsa Marcelino Ir.ª M.ª de Jesus B. Gonçalves Irmã Emília Mª L. Epifânio Renata Girão (psicóloga) Horário de atendimento 4.ª feira às 13.30 h 4ª feira às 13.15 h 6ª feira às 15.50 h 2ª feira às 14.00 h 2.ª feira às 16.50 h 3.ª feira às 13.30 h 2ª feira às 14.00 h 5.ª feira às 13.30 h 5.ª feira às 13.30 h 2.ª e 4.ª feira às 09.15 h 3.ª e 6.ª feira às 12:30 h 5.8 Critérios para a distribuição do serviço docente Os critérios para a distribuição do serviço docente são praticados acordo com a legislação e com o Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) em vigor. 43 5.9 Critérios para a distribuição do serviço não docente Este serviço é distribuído por vigilantes com atividades pedagógicas e não pedagógicas critérios de rotatividade, de experimentar todas as funções, dar a opinião no sentido de melhores práticas. 5.10 Gestão de recursos Planificar e organizar a gestão dos recursos financeiros de forma global e integrada; Garantir a colocação e contratação de professores; Garantir a distribuição da carga horária anual a todos os elementos da Comunidade Educativa; Proporcionar horários de utilização dos diversos equipamentos e infraestruturas existentes; Avaliação anual dos diversos equipamentos e infraestruturas existentes de forma a corrigir o que não funcionou bem; Assegurar a realização da progressão na carreira do pessoal administrativo, técnico e docente; Assegurar a avaliação de desempenho dos professores titulares de turma e dos coadjuvantes e pessoal não docente; Promover serviços dos equipamentos indispensáveis, nos limites orçamentais e assegurar a sua boa utilização; Contribuir para que as construções escolares obedeçam às normas vigentes; Promover a melhoria da imagem física e da funcionalidade das instalações Potenciar a utilização das TIC como meio de dinamização de novas prática educativas; Divulgar programas de natureza científicos e educativos; Promover a melhoria da comunicação entre todos os intervenientes do processo educativo; Contribuir para a formação contínua dos professores; Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino. A Sala dos Audiovisuais (disponibiliza acesso ao Vídeo, ao Computador, ao Data Show e Quadro Interativo) funciona de acordo com um horário elaborado pelos docentes. A Biblioteca é um centro de recursos educativos colocado à disposição dos alunos, professores, funcionários e todos os membros da comunidade educativa, consoante um horário previamente estabelecido no início de cada ano letivo. Pretende-se, que seja um lugar 44 aprazível, onde se estuda, se lê, se constrói o conhecimento, mas onde também se pode ver um filme, ouvir música, procurar informação on-line e partilhar/promover a interculturalidade. A biblioteca escolar, apesar de não estar dividida estruturalmente em espaços, dispõe das seguintes áreas funcionais: espaço de acolhimento e consulta de documentação; espaço polivalente; espaço multimédia; espaço de leitura informal; espaço de entrada e exposição. Laboratório é um espaço onde se encontra armazenado e devidamente catalogado material para uso laboratorial. Semanalmente decorre neste espaço, mediante pré inscrição, um atelier denominado Clube dos Cientistas. Neste clube são dinamizadas sessões experimentais para o desenvolvimento da literacia científica das crianças. Esta sala é igualmente utilizada para o desenvolvimento do plano de atividades experimentais com os alunos, de cariz investigativo, utilizamos recursos a contextos de exploração e contextualização do trabalho prático, na sala de aula, na “Quinta do Colégio”, no Laboratório e em outros espaços como Museus de Ciência, Jardins públicos, etc. O Copiógrafo tem uma máquina de fotocópias e impressora utilizada para reproduzir materiais escolares previamente selecionados pelos docentes e entregues à Irmã responsável pela sua reprodução. Neste local há um computador com ligação à Internet utilizado pelas professoras e educadoras. Os computadores da Biblioteca e do espaço Copiógrafo estão ligados em rede à impressora. Todas as salas de aula do 1.º ciclo do ensino básico e as salas dos alunos do Pré-escolar (Grandes) têm um computador com acesso à Internet e a um quadro interativo. Deste modo, a sua utilização é de acordo com a pedagogia de reforço de aprendizagens e com caraterísticas também lúdico-pedagógicas. A sala de TIC, tem 8 computadores ligados em rede, com acesso a um scanner e impressora, utilizada por todos os alunos do 1.º ciclo do ensino básico cumprindo um horário semanal. Possui ainda 7 conjuntos da Lego (WeDo) para Iniciação à linguagem de programação e um sistema Lego Mindstorm (Robot EV3). Na secretaria e na administração existem computadores ligados à Internet e com impressora. A manutenção do parque informático é da responsabilidade de um técnico que presta serviço ao colégio. 45 6. Formação contínua para docentes e não docentes O corpo docente e não docente participam em diversas Ações de Formação ao longo do ano, de modo a estar a par da inovação, renovação e aquisição de novos conhecimentos. A formação é contínua e permanente uma vez que se aposta na qualidade e em competências educativas. As ações podem ser feitas através da escola (internas) ou outras (externas). As ações são escolhidas conforme as ofertas e as necessidades. 7. Organização pedagógica 7.1 Pré-Escolar Áreas de conteúdo: “Âmbitos de saber com uma estrutura própria e com pertinência sociocultural que incluem diferentes tipos de aprendizagem, não apenas conhecimentos, mas também atitudes e saberfazer. “São mais do que áreas de atividades, pois implicam que a ação seja ocasião de descobrir relações consigo próprio, com os outros e com os objetos, o que significa pensa e compreendem.” (Min. Educação, 1997:47) São 3 as áreas de conteúdo: Formação Pessoal e Social “A Formação Pessoal integra todas as outras áreas, pois tem a ver com a forma como a criança se relaciona consigo própria, com os outros e com o mundo, num processo que implica o desenvolvimento de atitudes e valores, atravessando a Área de Expressão e Comunicação com os sues diferentes domínios e a Área do Conhecimento do Mundo que também se articula entre si.” (Min. Educação, 1997:49) Expressão e Comunicação “A Área de Expressão e Comunicação engloba as aprendizagens relacionadas com o desenvolvimento psicomotor e simbólico que determinam a compreensão e o progressivo domínio de diferentes formas de linguagem (…) 46 Estas características levam a considerá-la uma área básica de conteúdos porque incide sobre aspetos essenciais do desenvolvimento e da aprendizagem e engloba instrumentos fundamentais para a criança continuar a aprender ao longo da vida”. a. Domínio das Expressões Motora, Plástica, Dramática e Musical b. Domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita c. Domínio da Matemática Conhecimento do Mundo “A Área de Conhecimento do Mundo enraíza-se na curiosidade natural da criança e no seu desejo de saber compreender o porquê. Curiosidade que é fomentada e alargada na educação pré-escolar através de oportunidades de contactar novas situações que são simultaneamente ocasiões de descoberta e de exploração do mundo”. Passamos a descrever o programa da disciplina de Inglês e das Área de Expressão e Comunicação (Expressão e Educação Musical e Expressão e Educação Físico-Motora) coadjuvadas por técnicos: INGLÊS O programa está elaborado para os alunos dos 4 anos (Médios) e 5 anos (Grandes) tendo em atenção as aprendizagens a seres adquiridas nos diferentes níveis de escolaridade. Objetivo geral Domínio Subdomínio Descritores A sensibilização para a língua Saudações Hello/Hi Cumprimentar/desp Inglesa nesta faixa etária tem Good edir-se por objetivo: morning/after com a altura do dia - Sensibilizar para a diversidade noon/night linguística e cultural How are you? de espírito - Desenvolver a sua identidade I´m fine, thank pessoal e social baseados numa you de acordo Revelar o seu estado atitude crítica, tolerante e cooperativa Expressões - Respeitar os outros de coloqui- I´m - Verificar diferenças e semelhanças alidade Thank you; Utilizar expressões sorry; de coloquialidade excuse me entre as culturas portuguesa e 47 inglesa - Compreender o mundo que o rodeia - Respeitar as diferenças culturais Identifica- - Apreciar a aprendizagem de uma ção pessoal What is your Capacidade língua estrangeira name? colocar/responder a - Usar a língua Inglesa de uma forma My name is... questões adequada no que concerne a algumas de Dizer o seu nome estruturas básicas - Utilizar duas das quatro compe- Números tências linguísticas de uma forma Count to 10 elementar: ouvir e falar Contar enumerando até 10 - Aprender com os seus próprios erros - Contribuir para o desenvolvimento Cores Green, yellow, Identificar as cores equilibrado de capacidades cogni- blue, red, Colorir imagens de tivas e socioafectivas, culturais e orange... psicomotoras What colour is instruções dadas -Proporcionar experiências this? It´s... acordo com as de aprendizagem ludicodidácticas - Promover o desenvolvimento de estratégias de aprendizagem Halloween - Fomentar outras aprendizagens Witch, ghost, Conhecer pumpkin... - Desenvolver a autoconfiança vocabulário relacionado com a festividade Corpo Head; humano nose, mouth, diferentes partes do legs... eyes, Nomear as corpo Expressar-se através do corpo Natal Santa Claus; Conhecer 48 presents; vocabulário Christmas relacionado com a tree; festividade Rudolph... Figuras Square; circle; Identificar a nomear geométri- triangle diferentes cas formas geométricas Sentimen- Happy; tos angry; sad; Expressar sentimentos scared... Carnaval Clown; masks Conhecer vocabulário relacionado com a festividade Família Mother; father; sister; Identificar brother; os membros da família grandmother; grandfather Dia do Pai I love you... Celebrar o dia do Pai Best Dad! As estações Spring; Identificar do ano estações do ano summer; as autumn; winter Páscoa Easter; Conhecer 49 bunny; eggs... vocabulário relacionado com a festividade Roupas T-shirt; dress; Conhecer jeans; skirt... Comida o vestuário Bread; milk; Enumerar alimentos fish; meat; e bebidas soup; Demonstrar vegetables; preferência cookies... I like.../I don´t like... Dia da Mãe Animais I love you... Celebrar o dia da Best Mum! Mãe Dog; rabbit; cat; Identificar animais e frog; reconhecer os seus horse... sons I have got a... Casa Bedroom; Identificar os bathroom; diferentes espaços kitchen; da casa garden... Dia da Celebrar o Dia da Criança Criança Objetos Ball; doll; car; Manifestar preferidos game... preferências I love my toy Identificar alguns 50 objetos Profissões Teacher; Identifica e doctor; diferencia profissões policeman; Exprime lawyer... preferências My mother/fathe r is a... I want to be a... Nursery Songs rhymes chants and Memorizar lengalengas e identificar os diferentes temas associados EXPRESSÃO MUSICAL A voz é na criança um modo de se expressar e comunicar. A entoação, a extensão vocal, o timbre, a expressão, a capacidade de inventar e reproduzir melodias, com e se texto, a aquisição e reportório de canções, rimas e lengalengas, são partes constituintes de um modo pessoal de usar a voz. O corpo é uma forma privilegiada e natural de expressar e comunicar o que a criança ouve e sente no corpo em movimento através do som e da música. Forma de desenvolver a musicalidade das crianças: experimentar a percussão corporal (através de batimentos, palmas, …); acompanhar canções com gestos e percussão corporal; fazer variações bruscas de andamentos (rápidos e lentos) e intensidade (forte e fraco); Fazer variações de andamento e de intensidade (aumentar e diminuir); Fazer coreografias inventando e reproduzindo gestos, movimentos, passos, danças de roda, de fila (tradicionais e infantis) Os instrumentos com que as crianças podem tocar. 51 O desenvolvimento auditivo identificando e marcando a pulsação e/ou ritmo de lengalengas, canções, melodias e danças, utilizando a já referida percussão corporal, instrumentos, voz e movimento. Competências gerais Dizer e entoar rimas e lengalengas Cantar canções Reproduzir pequenas melodias Experimentar sons vocais Experimentar percussão corporal: batimentos, palmas, …. Acompanhar canções com gestos Movimentar-se livremente Fazer variações bruscas de andamento e de intensidade Fazer variações graduais de andamento e de intensidade Participar em coreografias elementares inventando e reproduzindo gestos, movimentos e passos Reproduzir com a voz ou com instrumentos sons isolados, motivos, frases, escalas, agregados sonoros, canções e melodias (cantadas ou tocadas ao vivo ou de gravação) Participar em danças de roda, de fila, tradicionais e infantis EXPRESSÃO FÍSICO-MOTORA Introdução O corpo que a criança vai progressivamente dominando desde o nascimento e de cujas potencialidades vai tomando consciência, constitui o instrumento de relação com o mundo e o fundamento de todo o processo de desenvolvimento e aprendizagem. Ao entrar para a educação pré-escolar a criança já possui algumas aquisições motoras básicas, tais como andar, transpor obstáculos, manipulação de objetos de forma mais ou menos precisa. Tendo em conta o desenvolvimento motor de cada criança, a educação pré-escolar deve proporcionar ocasiões de exercício da motricidade global e também da motricidade fina, de modo a permitir que todas e cada uma aprendam a utilizar e a dominar melhor o seu próprio corpo. Sendo assim a educação pré-escolar deve contribuir para um desenvolvimento multilateral, eclético, inclusivo e harmonioso das crianças. Neste contexto são definidos alguns objetivos gerais que passamos agora a enunciar: 52 Fortalecimento da saúde da criança; Desenvolvimento de uma postura corporal correta; Desenvolvimento físico harmonioso; Desenvolvimento de movimentos fundamentais; Desenvolvimento da autoconfiança e autoestima; Desenvolvimento de capacidades físicas; Desenvolvimento de qualidades morais e volitivas; Desenvolvimento do espírito cooperativo de grupo e o fortalecimento das relações humanas. Incutir o gosto pela atividade física. O enquadramento pedagógico que a criança tem na instituição escolar e as finalidades do trabalho que aí se realiza, não tem termos de equivalência. Desta forma, o seguinte documento respeitante ao domínio da Expressão Motora, está organizado em subdomínios, compilando os objetivos específicos inerentes a cada um, possuindo cada um deles características diferenciadoras. Na sua totalidade integram as aquisições básicas desta fase de desenvolvimento que é a educação pré-escolar e que se vão repercutir mais tarde quando a criança entrar no 1º ciclo. Princípios Orientadores Proporcionar variadas situações de vivência motora, através de formas lúdicas e exploração livre. Definição do Esquema Corporal para o conhecimento do próprio corpo e utilização consciente das suas capacidades funcionais. Atividades rítmicas e de expressão, contribuindo para boa motricidade global. Jogar, como forma lúdica concreta necessária às abstrações, numa atitude e ambiente pedagógicos de exploração e descoberta de novas possibilidades de ser e realizar-se. Domínio: Expressão Motora Subdomínio: Deslocamentos e equilíbrios Objetivo: Realizar ações motoras básicas de deslocamento, no solo e em aparelhos, segundo um encadeamento ou combinação de movimentos, ou uma estrutura rítmica, coordenando a ação para aproveitar as qualidades motoras possibilitadas pela situação. 53 Locomotor: Rolar, trepar, deslizar, saltar, andar, rastejar, gatinhar. Não locomotores: equilibrar, balançar, dobrar, agarrar, 3 anos manipular, lançar, agarrar, chutar, trabalho de flexibilidade Objetivos atingir a Ritmos e Atividades Expressivas: Discriminação auditiva: devagar / rápido, silêncio / barulho. (nível introdutório) Consciência espacial: Relacionar-se com objetos, deslocar-se para a frente / para trás, para o lado, por cima / por baixo, em frente e entre. (nível introdutório) Consciência Corporal: Conhecer as principais partes do corpo. Locomotor: Sequências, rolar, trepar, saltitar, deslizar, rececionar, saltar, correr, andar e rastejar. Não Locomotores: Suspender, equilibrar, balançar, dobrar, agarrar, girar, manipular, lançar, agarrar, chutar, trabalho 4 anos de flexibilidade. Objetivos atingir a Ritmos e Atividades Expressivas: Discriminação auditiva: devagar / rápido, silêncio / barulho, mover-se com o som (nível introdutório). Consciência espacial: Relacionar-se com os outros e com objetos, deslocar-se: para a frente / para trás / para o lado / por cima / por baixo, em frente e entre (nível introdutório). Consciência Corporal: Conhecer as várias partes do corpo. 54 Locomotor: Sequências, rolar, trepar, saltitar, deslizar, rececionar, saltar, correr, andar e rastejar. Não Locomotores: Suspender, equilibrar, balançar, dobrar, agarrar, girar, manipular, lançar, agarrar, chutar, trabalho de flexibilidade. 5 anos Ritmos e Atividades Expressivas: Discriminação auditiva: Objetivos atingir a devagar / rápido, silêncio / barulho, suave / forte mover-se com o som, na batida do ritmo e pequenas sequências simples. Consciência espacial: Relacionar-se com os outros e objetos, deslocar-se: para a frente/para trás /para o lado/por cima/por baixo, em frente e entre. Consciência Corporal: Conhecer o corpo e consciencializar as suas capacidades funcionais (nível introdutório). Subdomínio: Perícia e Manipulações Objetivo: Realizar habilidades/destrezas com pequenos aparelhos portáteis – bolas, cordas, arcos e outros. Corda: girar a corda na sua frente, lado, trás, fazer a cobra calma, agitada e brava, realizar círculos à frente e ao lado. Arco: Girar arco e correr à volta até parar – quando parar saltar para dentro; Diferentes tipos de saltar, a pés juntos e num só pé, saltar para fora, saltar para 3 anos dentro, em sequência, desafiar quem consegue fazer uma ponte em cima do arco, quem consegue ficar com um pé para fora e outro dentro do arco; andar sobre o arco. Bola: Bater bola no chão e apanhar a bola; Bater bola no chão, bater palmas e apanhar a bola; Bater bola no chão, tocar uma parte do corpo e apanhar a bola; Lançar bola ao ar, e agarrar, Lançar bola ao ar e bater às palmas apanhando a bola; Lançar bola ao ar, tocando numa parte do corpo e apanhando a bola; Bater a bola contra o chão e passando por debaixo da bola. 55 Corda: girar a corda na sua frente, lado, trás, fazer a cobra calma, agitada e brava, realizar círculos à frente e ao lado. Iniciar o salto à corda; com o professor a realizar o helicóptero no chão e os alunos a tentam saltar. Arco: Girar arco e correr à volta até parar – quando parar saltar para dentro; Diferentes tipos de saltar, a pés juntos e num só pé, saltar para fora, saltar para dentro, em sequência, desafiar quem consegue fazer uma ponte em cima do arco, 4 anos quem consegue ficar com um pé para fora e outro dentro do arco; andar sobre o arco. Lançar um arco pequeno ao ar e agarrar. Bola: Bater bola no chão e apanhar a bola; Bater bola no chão, bater palmas e apanhar a bola; Bater bola no chão, tocar uma parte do corpo e apanhar a bola; Lançar bola ao ar, e agarrar, Lançar bola ao ar e bater às palmas apanhando a bola; Lançar bola ao ar, tocando numa parte do corpo e apanhando a bola; Bater a bola contra o chão e passando por debaixo da bola. Lançar a bola de mão em mão; Lançar, girar e apanhar a bola; Lançar, ajoelhar e agarrar; Sentar no chão, passar bola pela frente, por cima, por baixo do corpo em diferentes posições, driblar. Corda: girar a corda na sua frente, lado, trás, fazer a cobra calma, agitada e brava, realizar círculos à frente, ao lado, Iniciar o salto à corda; com o professor a realizar o helicóptero no chão e os alunos a tentam saltar. Dobrar o maior número de vezes; com corda fazer uma linha reta, fazer um círculo, quadrado, triângulo, andando sobre a mesma; Puxar a corda. Arco: Girar arco e correr à volta até parar – quando parar saltar para dentro; 5 anos Diferentes tipos de saltar, a pés juntos e num só pé, saltar para fora, saltar para dentro, em sequência, desafiar quem consegue fazer uma ponte em cima do arco, quem consegue ficar com um pé para fora e outro dentro do arco; andar sobre o arco. Lançar um arco pequeno ao ar e agarrar. Bola: Bater bola no chão e apanhar a bola; Bater bola no chão, bater palmas e apanhar a bola; Bater bola no chão, tocar uma parte do corpo e apanhar a bola; Lançar bola ao ar, e agarrar, Lançar bola ao ar e bater às palmas apanhando a bola; Lançar bola ao ar, tocando numa parte do corpo e apanhando a bola; Bater a bola contra o chão e passando por debaixo da bola. Lançar a bola de mão em mão; Lançar, girar e apanhar a bola; Lançar, ajoelhar e agarrar; Sentar no chão, passar bola pela frente, por cima, por baixo do corpo em diferentes posições, driblar. 56 Lançar bola ao ar, ½ ou 1 volta e apanhar a bola, Bater bola no chão, ½ ou 1 volta e apanhar a bola. Empurrar a bola com diversas partes do corpo; passar a bola pelo corpo, cima, baixo, lado. Em pares: manipular arcos, bolas, volantes, balões, cordas, etc. Subdomínio: Jogos Objetivo: Participar nos jogos propostos, ajustando a iniciativa própria e as qualidades motoras na prestação, de acordo com as regras, com as possibilidades oferecidas pela situação de jogo e o seu objetivo. Jogos Cooperativos: Estafetas, apanhada, etc. Jogos de Grupo: Jogo do Leão, apanhada em pares, jogo da corrente, etc. Consciência Espacial: Relacionar-se com os outros e objetos, deslocar-se: para a 3, 4 e 5 anos frente / para trás / para o lado / por cima / por baixo, em frente e entre. Sequência de ações após diferentes estímulos (visuais, auditivos e tácteis): O rei manda, jogo dos números, etc. Memorização de percursos Concentração: (acertar onde está a mensagem – mãos dadas em circulo, jogo do anel) Raciocínio: (jogo das cores, grupos, partes do corpo em contacto com solo) Consciência Espacial: para a frente / para trás, para o lado, por cima / por baixo, dentro / fora, em cima / baixo, alto / baixo, perto / longe, em frente e entre. 57 7.2 1. º Ciclo Constitui um referencial para todos os professores, que as metas curriculares de acordo com o Decreto-Lei 15971/2012 de 14 de dezembro, identificam a aprendizagem essencial a realizar pelos alunos em cada disciplina, por ano de escolaridade ou quando se justifique por ciclo. Estas identificam os desempenhos que traduzem os conhecimentos a adquirir e as capacidades que se querem desenvolvidas, respeitando a ordem de progressão da sua aquisição, para que seja claro saber o se quer que o aluno aprenda. Deste modo, cada vez mais o ensino aprendizagem está centrado no aluno. São igualmente um meio privilegiado de apoio à planificação e organização, incluindo a produção de materiais didáticos. São um referencial para a avaliação externa e interna tendo como meta as provas finais de ciclo. De acordo com o Decreto-Lei 176/2014 de 12 de dezembro passou a ser obrigatório a inclusão da disciplina de Inglês no 1.º ciclo que no caso no nosso colégio já entrou em vigor para os alunos dos 1.º, 2.º e 3.º anos que têm duas horas semanais e os dos 4.ºs anos três horas semanais. O Plano de Turma (PT) é constituído em função do Projeto Curricular de Escola para responder às especificidades de cada turma ou grupo de alunos de acordo com as suas necessidades, proporcionando uma visão integrada e interdisciplinar do saber e da aprendizagem. O PT pressupõe, portanto, o reconhecimento da escola e dos professores como tendo funções que se afastam do mero cumprimento de um currículo prescrito a nível nacional e que se supõe ser desenvolvido de forma idêntica por todas as escolas, independentemente dos contextos em que se inserem, dos recursos de que dispõem e das características da população que as frequenta (Leite, 2000). Estes documentos, bem como os conteúdos e planificações das disciplinas do pré-escolar e do 1.º ciclo estão arquivados no dossier individual do professor titular na respetiva sala de aula. 7.2.1 Objetivos/Conteúdos das disciplinas coadjuvadas Abaixo descrevem-se sumariamente os programas das disciplinas que são coadjuvadas por técnicos especializados. CATEQUESE 2ºs anos Ensina-nos a rezar Proporcionar um melhor conhecimento do Filho de Deus, Jesus Cristo, em ordem a um encontro mais pessoal e íntimo com ELE. 58 Levar a tomar consciência que o Pai de Jesus também é nosso Pai: somos todos irmãos. Aprofundar a adesão a Jesus Cristo na experiência de fá da comunidade cristã. Ajudar a assumir atitudes de: escuta obediência respeito verdade amor a Deus e aos irmãos 3.ºs anos Queremos seguir Jesus Motivar para o seguimento de Jesus e consequentemente inserção na Igreja. Aprofundar o conhecimento vivência do mistério cristão. Despertar para a conversão e adesão a Deus em ordem à educação moral da consciência. Levar a participar ativamente na vida litúrgica, a fazer experiências de oração e a preparar-se para a celebração dos sacramentos da Eucaristia e Reconciliação. EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA Para este ciclo como constam no programa os domínios são os seguintes: Religião e Experiência Religiosa; Metas – Compreender o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história. Cultura Cristã e Visão Cristã da Vida; Metas – Identificar o núcleo central do cristianismo e do catolicismo. Conhecer a mensagem e cultura bíblicas. Identificar os valores evangélicos. Descobrir a simbólica cristã. Estabelecer um diálogo entre a cultura e a fé. Ética e Moral; Metas – Reconhecer a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano. Promover o bem comum e o cuidado do outro. Amadurecer a sua responsabilidade perante a pessoa, a comunidade e o mundo. Identificar o fundamento religioso da moral cristã. Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana. 59 INGLÊS 1º ano – Quest 1, Pupil´s book Unidade 0 – Hello! Saudações. Cores e Números (0 a 20) Cumprimentar e dizer adeus Apresentar-se/perguntar o nome a alguém Identificar as cores Perguntar as cores dos objetos Dizer as cores dos objetos Perguntar aos colegas as suas preferências Exprimir preferências Identificar os números Contar de 0 a 20 Contar objetos Perguntar a idade dos colegas Dizer a idade Unidade 1 – School zone Objetos de sala de aula Identificar os objetos da sala de aula Perguntar aos colegas sobre os seus objetos Descrever imagens Exprimir preferências Exprimir pedidos com boas maneiras Subunidade - Halloween Falar sobre o Halloween Identificar símbolos do Halloween Exprimir opiniões Identificar diferenças culturais Definir “Trick or treat” Unidade 2 – Family zone A Família 60 Identificar membros da família Saber apresentar a sua família Unidade 3 – Body zone Partes do corpo Identificar as partes do corpo Caracterizar o corpo Subunidade – Christmas (Natal) Unidade 4 – Comida Identificar comida Exprimir preferências Perguntar aos colegas as suas preferências Unidade 5 – Animal zone Animais Identificar animais de estimação/animais da quinta Distinguir animais de estimação de animais da quinta Perguntar aos colegas se têm animais de estimação Perguntar aos colegas as suas preferências Exprimir preferências Unidade 6 – Fun zone O recreio/Divertimentos Identificar atividades ao ar livre e desportos Exprimir preferências Perguntar aos colegas as suas preferências Subunidade - Páscoa Identificar símbolos pascais 2.º ano – Quest 2, Pupil´s book 2 Unidade 0 – Hello!, Cores, Números (0 a 50) Saudações Cumprimentar e dizer adeus. Apresentar-se/perguntar o nome a alguém 61 Identificar as cores Perguntar as cores dos objetos Dizer a cor dos objetos Perguntar aos colegas as suas preferências Exprimir preferências Identificar os números (0 a 50) Contar objetos Perguntar a idade aos colegas Dizer a idade Unidade 1 – House Zone A casa Identificar as divisões da casa Saber tipos de casa Subunidade - Halloween Falar sobre o Halloween Identificar símbolos do Halloween Identificar diferenças culturais Definir “ Trick or treat” Unidade 2 – Toy zone Brinquedos Identificar alguns brinquedos Exprimir preferências Perguntar aos colegas a s suas preferências Subunidade – Christmas (Natal) Identificar símbolos de Natal: Presépio~; árvore de Natal Cantar canções de Natal Unidade 3 – Jungle Zone Identificar animais de estimação/animais da quinta Distinguir animais de estimação de animais da quinta Perguntar aos colegas se têm animais de estimação Perguntar aos colegas as suas preferências Exprimir preferências 62 Unidade 4 – Clothes zone Roupa Identificar peças de roupa Dizer as cores Dizer o que tem um vestido Exprimir preferências Subunidade – Father´s Day (Dia do Pai) Falar sobre a importância do Dia do Pai Realização de um cartão para o Pai Subunidade – Easter (Páscoa) Identificar símbolos e vocabulário da Páscoa Unidade 5 – Places zone Lugares de diversão e lojas Identificar lugares de diversão Identificar lojas Exprimir preferências Subunidade – Mother´s day (dia da Mãe) Falar sobre a importância do Dia da Mãe Realização de um cartão para a Mãe 3.º ano (entrada em vigor 2015/16) Greetings Saber os números 1-10 Soletrar o alfabeto How do you spell that? Sentimentos How are you? I´m (great, fine, OK, worderful, tired, sleepy, angry, sad) Cumprimentar Hello; Hi; Good (morning, afternoon, evening, night); Goodbye Identificação pessoal What´s your name? Where are you from? 63 Objetos de sala de aula Reconhecer vocabulário relacionado com o outono Identificar os objetos e rotinas de sala de aula As cores Preposições de lugar: on, in, under Responder sobre preferências pessoais What´s your favourite colour/school object? My favourite… Halloween Fala sobre o Halloween Identifica símbolos do Halloween Exprime opiniões Identifica diferenças culturais Define Trick or treating Meses do ano/dias da semana/cores Os meses do ano Os dias da semana As cores A idade Preposições de tempo: in, on Comunicar informação pessoal How old are you? I´m ___ How old is he/she? He/She is___ Thanksgiving Fala sobre o Thanksgiving Identifica símbolos do Thanksgiving Exprime opiniões Identifica diferenças culturais Christmas Fala sobre o Natal Identifica símbolos natalícios. 64 Exprime desejos. Exprime preferências. Canta canções de Natal Família Elementos da família restrita e alargada Números até 20 Comunicar informação pessoal This is my family. This is… I´ve got a brother/sister. His/Her name is… Valentine´s Day Fala sobre o tema Identifica símbolos do tema Exprime opiniões Identifica diferenças culturais Animais Animais de estimação Preposições de lugar: in, on, under, near Expressar-se com vocabulário limitado e apropriado ao nível I´ve got a dog. Liu has got a cat. Have you got a pet? Yes, I have. No, I haven´t. Jogos Jogos e brincadeiras Expressar-se com vocabulário muito limitado I love playing football. What are you doing? I´m running. Dia do Pai Fala sobre o tema 65 Identifica símbolos do tema Exprime opiniões Identifica diferenças culturais Páscoa Fala sobre a Páscoa Identifica símbolos pascais Clima Clima What´s the weather like today? Elementos da Natureza Expressar-se com vocabulário limitado e apropriado ao nível It´s sunny today, how lovely! What is Rocky doing? He is picking flowers. Mother´s Day Fala sobre o tema Identifica símbolos do tema Exprime opiniões Identifica diferenças culturais Roupa Estações do ano Vestuário e calçado Climas distintos Expressar-se com vocabulário limitado e apropriado ao nível What are you wearing? I´m wearing… In Winter I love wearing… In Summer, my favourite clothes are… Meios de transporte Meios de transporte 66 Países Nacionalidades Comunicar informação pessoal How do you go to school? By… Where are you from? I´m from… What´s your nationality? I´m … Férias Fala sobre o tema Identifica símbolos do tema Exprime opiniões Identifica diferenças culturais 4.º ano – Quest 4, Pupil´s book Unidade 0 – Greetings Cumprimentar e dizer adeus. Apresentar-se/perguntar o nome a alguém Verb – to have got Unidade 1 – Web quest Objetos da sala de aula/disciplinas escolares; meses e dias da semana Identificar objetos de sala de aula e disciplinas Elaborar horários Exprimir preferências Identificar meses do ano e dias da semana Subunidade - As horas Saber dizer as horas em Inglês Unidade 2 - New York, New York Instalações na cidade; direções Identificar diferentes instalações na cidade Indicar a direção para algum lado Unidade 3 - Activity camp Atividades ao ar livre; desportos 67 Falar sobre atividades ao ar livre/desportos Exprimir preferências Subunidade - O tempo Falar sobre o tempo Identificar diferentes condições climatéricas Subunidade – Natal Falar sobre o Natal Identificar símbolos natalícios Exprimir desejos Exprimir preferências Cantar canções de Natal Unidade 4 - Town fair Comida e bebida; dinheiro – euro, libra, dólar Identificar alimentos e bebidas Exprimir preferências Falar sobre alimentos e bebidas Identificar diferentes tipos de moedas/notas Unidade 5 - Art gallery Descrição física; sentimentos Identificar as partes do corpo Caracterizar o corpo Exprimir sentimentos Subunidade - Halloween Falar sobre o Halloween Identificar símbolos do Halloween Exprimir opiniões Identificar diferenças culturais Definir Trick or treat Unidade 6 - What do you do? Rotina diária; empregos Identificar e descreve ações do dia-a-dia Falar sobre diferentes empregos 68 Exprimir preferências Subunidade - Páscoa Falar sobre a Páscoa Identificar símbolos pascais Unidade 7 - The castle – casa e mobiliário Descrever e identifica as diferentes partes da casa/mobiliário Exprimir preferências Unidade 8 - Science museum – gadgets e tecnologia Identificar objetos tecnológicos (telemóvel, computador, iPad…) Exprimir preferências Subunidade - Dia da Criança Falar sobre o Dia da Criança Exprimir desejos Subunidade - Meios de transporte Identificar diversos meios de transporte Exprimir preferências EXPRESSÃO FÍSICO MOTORA No estudo da psicologia evolutiva, a criança deve ser encarada como um indivíduo em evolução, num determinado contexto social. Essa evolução, transformá-la-á da infância à vida adulta, através de várias fases sequenciais, em que as formas de desenvolvimento são cada vez mais complexas e sempre determinadas por necessidades internas de equilíbrio, em franca inter-relação com os estímulos do meio ambiente. De acordo com as características psicossomáticas da criança surgem naturalmente as suas necessidades de movimento. Entendendo-se à partida a educação como um todo (conceção globalista), aparece então como parte constitutiva, também importante, a educação do e no movimento, pelo movimento. Aqui se fundamenta a razão de existência da disciplina de Educação Física neste Colégio. Há uma clara dispersão e indefinição do carácter específico da área de Expressão e Educação Físico-Motora, realçada a partir da valorização de finalidades "generalistas" - Efeitos Educativos Gerais -. Tal é reforçado pelo peso da categoria Outras que enquadra finalidades como “interdisciplinaridade”, “preparação para as aulas do 2º ciclo” e “apoio a outras áreas curriculares”. As finalidades associadas à Saúde são muito pouco referenciadas. Destaca-se a 69 importância atribuída ao Desenvolvimento de Capacidades, abarcando as motoras, sócio afetivas e cognitivas. É fundamental que as finalidades da Expressão e Educação Físico-Motora no 1º C.E.B. sejam assumidas pois é uma área curricular e como tal não pode ser nem "um complemento curricular", nem "ocupação dos tempos livres" nem "fonte de talentos desportivos". Sem se pretender desde logo formar atletas em potência, trabalha-se, isso sim, dentro dos itens seguintes, considerados, entre outros, também importantes para a criança: Definição do esquema corporal para o conhecimento e utilização consciente do corpo. Lateralização. Orientação no espaço e no tempo. Coordenação dinâmica geral, com maior importância na componente visual-motora. Ritmo e autodomínio. Desenvolvimento da coragem e da vontade. Favorecer o desabrochar da personalidade e da autoconfiança. Criar condições a uma melhor relação com os outros, promovendo a progressiva integração em grupo. Desenvolver o espírito de aceitação das regras e seu cumprimento. Libertar os naturais complexos emocionais recalcados. A tentativa de materialização de todos estas competências centra-se nas atitudes mais naturais da criança em atividade livre, como seja andar, correr, movimentar os braços, pernas e tronco, esticar-se, dobrar-se, lançar, apanhar, empurrar, puxar, trepar, pendurar-se, apoiarse, equilibrar-se, saltar, jogar, descansar, relaxar-se... Resta agora acrescentar que, com o maior dos nossos esforços, se tenta que toda a nossa ação tenha por trás uma boa relação afetiva do adulto com a criança, pois considera-se que a afetividade é elemento imprescindível no ato pedagógico. Capacidades gerais Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas; Resistência geral. Velocidade de reação simples e complexa de execução de ações motoras básicas, e de deslocamento. Flexibilidade. 70 Controlo de Postura. Equilíbrio dinâmico em situações de "voo", de aceleração e de apoio instável e ou limitado. Controlo de orientação espacial. Ritmo; - Agilidade. Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios, compreendendo e aplicando as regras estabelecidas, bem como os princípios de cordialidade e respeito no relacionamento com os colegas e o professor. Participar com empenho no aperfeiçoamento da sua habilidade nos diferentes tipos de atividades, procurando realizar as ações adequadas com correção e oportunidade. Promover o gosto pela prática regular das atividades físicas e dar a conhecer a sua importância como fator de saúde e componente de cultura, nas dimensões individual e social. EXPRESSÃO PLÁSTICA A partir do contacto com diferentes modalidades expressivas, materiais e técnicas, a Expressão Plástica pretende desenvolver novos olhares e experiências em torno da arte. Procura-se com as atividades desenvolvidas na Expressão Plástica promover a capacidade de expressão e comunicação e abordar aspetos da educação artística adequados a contextos diversificados estimulando o pensamento crítico e criativo. A experiência e manipulação com recurso a diferentes materiais, cores e formas, permite que a partir de descobertas sensoriais as crianças desenvolvam novas formas pessoais de expressar e representar a realidade. A Expressão Plástica constitui-se como “laboratório” onde é possível recorrer a abordagens interdisciplinares relativas às diversas áreas curriculares. Propõem-se como áreas dominantes, o desenho, as explorações plásticas bidimensionais e tridimensionais. A realização deste tipo de exercícios promove a capacidade expressiva deixando perceber diferentes modos de ver. A exploração plástica deverá ser adequada ao nível de desenvolvimento de cada aluno como meio fundamental para o entendimento estrutural do universo visual envolvente. A experimentação das várias tecnologias proporcionará ao aluno o domínio de materiais e instrumentos adequados às suas necessidades. Descritores Gerais: - Apropriação das linguagens elementares da expressão plástica 71 - Desenvolvimento do sentido estético e da criatividade - Desenvolvimento da capacidade de comunicação e expressão - Compreensão da expressão plástica no seu contexto Ao longo do 1º Ciclo o aluno deve adquirir: 1 - No âmbito da fruição/contemplação o aluno deverá reconhecer a importância das artes visuais como valor cultural indispensável ao desenvolvimento do ser humano e reconhecer e dar valor a formas artísticas de diferentes culturas, identificando o universal e o particular. Promover a apropriação de formas visuais em diversos contextos – escultura, pintura, cartaz, e banda desenhada. 2 - No âmbito da produção/criação o aluno deverá utilizar diferentes meios expressivos de representação; compreender e utilizar diferentes modos de dar forma às suas criações; realizar produções plásticas usando os elementos da comunicação e da forma visual ilustrando visualmente temas e situações. 3 - No âmbito da fruição/interpretação o aluno deverá reconhecer a necessidade de desenvolver a criatividade de modo a integrar novos conceitos; desenvolver o sentido de apreciação estética e artística recorrendo a referências e a experiências no âmbito das Artes Visuais; compreender mensagens visuais expressas em diversos códigos e reconhecer processos de representação gráfica convencional. TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO O modelo de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) dinamizado assenta nos princípios preconizados no projeto educativo, projeto individual de turma e plano anual de atividades e primordialmente na transversalidade ao currículo nacional do ensino básico. Com este modelo pretende-se dar continuidade à política interna da escola com a finalidade de definir linhas orientadoras dentro do quadro das políticas nacionais e mostrar em que medida se propõe assegurar a continuidade dos seus projetos e intervenções, boas práticas e estabelecer novas metas de desenvolvimento. Em ambiente de sala de aula as tecnologias digitais são uma ferramenta no aprender de forma lúdica os conteúdos escolares numa perspetiva transversal em estreita articulação com as restantes áreas científicas, tanto do ponto de vista horizontal, como em termos de sequência e progressão ao longo dos períodos considerados. Estão subjacentes nas linhas orientadores deste 72 modelo, as boas práticas pedagógicas que fazem parte do nosso quotidiano em sala de aula, nomeadas por Epper (2004) tais como: encorajar a interação entre os alunos e a docente, incentivar a interação e a colaboração entre os alunos; utilização de metodologias e técnicas de aprendizagem ativa, garantir que os alunos obtêm feedback imediato sobre o seu desempenho, respeitar a diversidade, experiências e modos de aprender, explicitar os objetivos de aprendizagem, acompanhamento constante aos trabalhos dos alunos que vão realizando no decorrer das aulas e respeitando os ritmos de cada um apoiando fora do tempo letivo a boa prática da atividade, disponibilidade para esclarecimento de dúvidas, estruturar materiais de apoio à aprendizagem que permitam alinhar os objetivos de aprendizagem com as práticas de avaliação da disciplina. Deste modo, este modelo dá especial atenção aos vários intervenientes do processo educativo e documentos que estes elaboram com o objetivo de dar resposta a um ensino de excelência num quadro onde cada aluno é um individuo em construção e que traz com ele um historial de identidade familiar e pedagógica. Assim, a elaboração dos programas trimestrais parte de uma análise atenta ao programa curricular do ministério de educação e ciência para os diversos anos de escolaridade, metas curriculares para as TIC e projeto educativo. O programa obedece a competências que têm de ser adquiridas a nível curricular nas várias disciplinas e competências tecnológicas. No que diz respeito aos alunos há que os envolver na sua real utilização e refletir os eventuais benefícios para a aprendizagem para uma integração plena na sociedade de hoje. Não pretendemos que realizem tarefas mais ou menos rotineiras alicerçadas na reprodução de conhecimentos memorizados, mas sim compreender o aluno como agente do seu próprio processo de mudança com capacidade de aprender qualquer hora e em qualquer lugar (Challenges, 2013) recorrendo a um conjunto de estratégias metacognitivas, de autorregulação e de autoavaliação (Laurillard, 1993, 2002). Este conjunto de estratégias e processos de regulação permitem ao aluno apreenderem o significado inerente às tarefas de aprendizagem propostas. Como estratégias, é estipulado o tempo previsto para realização de tarefas, as atividades são diferenciadas, lúdicas, sempre que possível com recurso a material concretizável e manipulável, tarefas para desenvolver a atenção/concentração, persistência nos hábitos de trabalho, reforços positivos, diversificação de estratégias apropriadas a faixa etária. Presto apoio individualizado nalguns casos, adaptando às características dos alunos. Observa-se com frequência os comportamentos dos alunos dentro e fora da sala de aula e muitas vezes procura-se individualmente resolver conflitos. 73 Em contexto de sala de aula, é aferido o ritmo e nível dos alunos, através da observação das atividades desenvolvidas, da criação de exercícios no final da aprendizagem de cada aplicação, no registo das dificuldades manifestadas pelos alunos nas diferentes aplicações aprendidas. A avaliação realizada permite identificar as dificuldades e fazer um balanço com o objetivo de corrigir ou alterar procedimentos pedagógicos. A avaliação é formativa e periódica, através da observação direta das atitudes e evolução de aprendizagens, registo em grelhas de auto avaliação dos alunos. São estabelecidos contatos com alguns encarregados de educação procurando trocar informações e traçar estratégias para colmatar as dificuldades dos seus educandos. Periodicamente com os titulares de turma, são trocadas direta ou indiretamente informações sobre conteúdos a trabalhar, planificações, estratégias e/ou recursos de trabalho e ainda balanço das aprendizagens, reflexões do trabalho desenvolvido e reformulações de estratégias. Privilegia-se, em simultâneo, o trabalho em interdisciplinaridade e a integração plena do docente nas vivências escolares. Faz parte do próximo ano letivo, 2015/2016, a Iniciação à Aprendizagem da Programação em escolas públicas do 1.º Ciclo do Ensino Básico projeto já desenvolvido por este modelo no ano letivo transato. Iniciámos a introdução dos rudimentos de programação no ensino básico acompanhando algumas experiências já levadas a cabo noutros países, e que serviu de ponto de partida para a inclusão da programação no currículo escolar na escola onde nos encontramos. Apresentamos de seguida uma breve descrição de duas linguagens que fazem parte do nosso currículo de TIC. Abordando a teoria e a prática de conteúdos direcionados para a introdução à robótica e permitindo o desenvolvimento de projetos são utilizados suportes/ferramentas lúdicopedagógicos que fundamentam e reforçam a iniciação à linguagem de programação – sistema Lego Mindstorm. O SCRATCH é uma linguagem de programação visual (em vez de números ou letras) que trabalha com módulos ou objetos permitindo a criação de projetos interativos, ricos em recursos multimédia, incluindo histórias animadas, avaliações de livros, projetos de ciência, jogos e simulações. O utilizador dá comandos ao computador através de uma sintaxe própria escrita através de instruções em que a maioria é baseada em texto. O ambiente permite feedback imediato permitindo conferir a sua lógica de forma intuitiva e rápida. As crianças deixam de ser meros utilizadores para começarem a ter a não só a capacidade de desenvolver os seus próprios sistemas, como reforçam aptidões e/ou competências relacionadas com o pensamento abstrato (utilização de diferentes níveis de abstração para perceber os problemas e, passo a passo, solucioná-los), o pensamento algorítmico (expressão de soluções em diferentes passos de forma a encontrar a forma mais eficaz e eficiente de resolver um problema), o 74 pensamento lógico (formulação e exclusão de hipóteses) e o pensamento dimensionável (decomposição de um grande problema em pequenas partes ou composição de pequenas partes para formular uma solução mais complexa) (Phillips, 2009; Resnick, 2007 2008). A linguagem LOGO teve expressividade em Portugal, nos anos 90 através do projeto Minerva, em muitas escolas do 1.° Ciclo, mas esbateu-se ao longo do tempo. Atualmente está a ser novamente utilizada devido à grande proximidade que o utilizador tem com o objeto móvel, a tartaruga. Esta não é mais que pequeno robô robusto que se desloca no espaço real permitindo que as crianças explorem, descubram e construam a partir das experiências que vivenciam. A programação é efetuada através de um teclado de conceitos existentes na própria carapaça. O conjunto Lego WEDO permite aos alunos construírem e programar modelos LEGO simples que são conectados a um computador. O software é do tipo drag-and-drop, muito fácil de usar, com base em LabVIE. Este software funciona por intermédio de ícones e fornece um ambiente de programação intuitiva com atividades temáticas. O conjunto Lego MINDSTORM permite construir robots mais completos e fomenta a criação dos seus próprios projetos originais. Através do próprio software, com base em LabVIE, possibilita a programação dos robots. Domínio: Informação O aluno utiliza recursos digitais on-line e off-line para pesquisar, selecionar e tratar a informação, de acordo com o Programa Trimestral e orientações do professor. Metas intermédias até ao 4.º Ano O aluno reconhece diferentes ferramentas digitais de acesso à informação (dicionários digitais, enciclopédias digitais, motores de busca on-line, etc.) e identifica, as características de cada uma delas. O aluno prepara e realiza pesquisas digitais em endereços de Internet fornecidos, motores de busca on-line e fontes off-line, tendo sido previamente com o professor as ferramentas e as palavras-chave a utilizar. O aluno seleciona, a informação resultante de pesquisas digitais, identificando as ideias centrais do conteúdo e verificando a sua pertinência face aos objetivos da pesquisa. O aluno classifica e organiza, em conjunto com o professor, a informação selecionada, recorrendo a ferramentas digitais adequadas (programas de gráficos e/ou de desenho, ferramentas para criação de mapas conceptuais, etc.). 75 Domínio: Comunicação O aluno comunica e interage com os Pais/Encarregados de Educação através de e-mailferramentas de comunicação assíncrona e estabelecem comunicação intergrupal síncrona respeitando as regras de conduta subjacentes. Metas intermédias até ao 4.º Ano O aluno reconhece e identifica diferentes ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona (programas de mensagens instantâneas, voz por IP, correio eletrónico). O aluno comunica, com os Pais/Encarregados de Educação e colegas de turma utilizando as funcionalidades elementares das ferramentas de comunicação escolhidas e com respeito pelas regras de conduta subjacentes. Domínio: Produção O aluno desenvolve, com o apoio e orientação do professor, trabalhos escolares com recurso a ferramentas digitais fornecidas, para representar conhecimentos, ideias e sentimentos. Metas intermédias até ao 4.º Ano O aluno reconhece as características de diferentes ferramentas digitais (processador de texto, programas de apresentações eletrónicas, programas de desenho, etc.). O aluno cria, documentos digitais simples (mapas de ideias, textos, relatos, apresentações eletrónicas, desenhos, etc.), como resultado de tarefas de aprendizagem. O aluno cria documentos digitais originais para exprimir ideias, emoções e sentimentos, utilizando as diferentes funcionalidades das ferramentas de desenho livre e produção de texto. Domínio: Segurança O aluno adota comportamentos elementares de segurança na utilização das ferramentas digitais fornecidas, respeitando os direitos de autor. Metas intermédias até ao 4.º Ano O aluno reconhece a existência de perigos na utilização de ferramentas digitais (para o utilizador e para os equipamentos) e adotando comportamentos de segurança. 76 O aluno identifica, com o apoio do professor, a autoria da informação disponibilizada nas fontes eletrónicas consultadas. O aluno assume comportamentos que respeitam as regras de conduta on-line (“Netiqueta”) e as normas de utilização subjacentes a cada ferramenta digital. DOMÍNIO: INFORMAÇÃO Meta Final - O aluno utiliza recursos digitais on-line e off-line para pesquisar, selecionar e tratar a informação. Reconhece diferentes ferramentas digitais de acesso à informação (dicionários, enciclopédias, motores de busca). Prepara e realiza pesquisas digitais. Seleciona a informação resultante da pesquisa. Classifica e organiza a informação selecionada, adequando a ferramenta digital a usar (programas de gráficos e /ou de desenho, mapas conceptuais, etc.). DOMÍNIO: COMUNICAÇÃO Meta Final - O aluno comunica e interage com outras pessoas, usando, com o apoio do professor, ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona, respeitando as regras de conduta subjacentes. Reconhece diferentes ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona (chat, correio eletrónico). Comunica com outras pessoas, respeitando as regras de conduta subjacentes. Interage e colabora com outras pessoas, partilhando ideias e trabalhos em espaços online. DOMÍNIO: SEGURANÇA Meta Final - O aluno adota comportamentos elementares de segurança na utilização das ferramentas digitais fornecidas, respeitando os direitos de autor. Reconhece a existência de perigos na utilização de ferramentas digitais (para o utilizador e para os equipamentos) e adota comportamentos de segurança. Identifica a autoria da informação disponibilizada nas fontes eletrónicas consultadas. Assume comportamentos que respeitam as regras de conduta on-line (“Netiqueta”) e as normas de utilização subjacentes a cada ferramenta digital. 77 Programa Curricular 1.º ano 1. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1.1 CONCEITOS INTRODUTÓRIOS - Noção de Hardware e Software 1.2 SISTEMA OPERATIVO EM AMBIENTE GRÁFICO - Ambiente gráfico 1.3 INTERNET - Navegação na Web utilizando um browser - Aplicações on-line de Puzzles e de Nuvem de palavras 2. EDITOR DE DESENHO - Conceitos básicos - Criação e composição de elementos gráficos - Edição e formatação de elementos gráficos 3. PROCESSAMENTO DE TEXTO (INTRODUÇÃO) - Conceitos básicos - Criação de documentos - Edição e formatação de documentos 4. CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÕES (INTRODUÇÃO) - Conceitos básicos - Utilização de modelos de apresentações - Apresentação de diapositivos “simples” 5. SOFTWARE EDUCATIVO - Manipulação de softwares didáticos 2.º ano 1. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1.1 CONCEITOS INTRODUTÓRIOS - Estrutura básica de um computador (noções) 1.2 SISTEMA OPERATIVO EM AMBIENTE GRÁFICO - Ambiente gráfico - Elementos básicos da Interface do utilizador 1.3 INTERNET - Navegação na Web utilizando um browser - Aplicações on-line 78 - Utilização de uma aplicação para Correio Eletrónico 2. EDITOR DE DESENHO - Conceitos básicos - Criação e composição de elementos gráficos 3. CRIAÇÃO DE PUBLICAÇÕES ELETRÓNICAS (INTRODUÇÃO) - Criação de publicações - Edição e formatação de publicações 4. PROCESSAMENTO DE TEXTO (CONTINUAÇÃO) - Criação de documentos - Edição e formatação de documentos 5. CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÕES (CONTINUAÇÃO) - Criação de apresentações - Apresentação de diapositivos 6. FOLHA DE CÁLCULO (INTRODUÇÃO) - Conceitos básicos - Manipulação de um modelo para cálculos simples 7. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE UMA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (SUPERLOGO) - Conceitos básicos da interface de programação - Utilização dos Comandos básicos - Definição de funções 8. SOFTWARE EDUCATIVO - Manipulação de softwares didáticos 3.º ano 1. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1.1 CONCEITOS INTRODUTÓRIOS - Estrutura básica de um computador - Noções básicas de funcionamento de um computador 1.2 SISTEMA OPERATIVO EM AMBIENTE GRÁFICO - Ambiente gráfico - Elementos básicos da Interface do utilizador - Acessórios 1.3 INTERNET - Exploração de diferentes formas de pesquisa na Internet 79 - Identificar medidas a tomar para proteger a privacidade quando se acede a informação na Internet - Explorar informação de diferentes fontes e formatos (texto, imagem, som e vídeo) 2. CRIAÇÃO DE PUBLICAÇÕES ELETRÓNICAS (CONTINUAÇÃO) - Criação de publicações - Edição e formatação de publicações 3. PROCESSAMENTO DE TEXTO (CONTINUAÇÃO) - Criação de documentos - Edição e formatação de documentos com objetos gráficos 4. PRODUÇÃO E EDIÇÃO DE APRESENTAÇÕES MULTIMÉDIA (CONTINUAÇÃO) - Utilizar, de forma adequada, a informação proveniente de outras fontes (digitais ou analógicas), tendo em conta os cuidados a ter na sua transferência para a apresentação - Conhecer e aplicar as boas regras de organização de informação em apresentações multimédia - Inserir objetos multimédia na apresentação 5. FOLHA DE CÁLCULO (CONTINUAÇÃO) - Elaboração de uma folha de cálculo - Edição e formatação da folha de cálculo - Utilização de gráficos simples e fórmulas 6. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE UMA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (INTRODUÇÃO AO SCRATCH) - Conceitos básicos da interface do Scratch - Utilização dos Comandos: movimento, desenho, aparência e sons - Utilização de procedimentos - Criação de projetos simples 7. MANIPULAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DO CONJUNTO LEGO WEDO - Construção e programação intuitiva de modelos LEGO simples que são conectados a um computador 8. SOFTWARE EDUCATIVO - Manipulação de softwares didáticos 4.º ano 1. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1.1 CONCEITOS INTRODUTÓRIOS 80 - Estrutura básica de um computador - Noções básicas de funcionamento de um computador 1.2 SISTEMA OPERATIVO EM AMBIENTE GRÁFICO - Ambiente gráfico - Elementos básicos da Interface do utilizador - Acessórios 1.3 INTERNET - Exploração de diferentes formas de pesquisa na Internet - Identificar medidas a tomar para proteger a privacidade quando se acede a informação na Internet - Explorar informação de diferentes fontes e formatos (texto, imagem, som e vídeo) -Exploração e utilização de aplicações on-line de trabalhos colaborativos (p.ex. Mikogo) 2. EDITORES DE DESENHO - Exploração de diferentes editores de desenho - Produção e edição de imagem 3. CRIAÇÃO DE PUBLICAÇÕES ELETRÓNICAS (CONTINUAÇÃO) - Criação de publicações - Edição e formatação de publicações 4. PROCESSAMENTO DE TEXTO (CONTINUAÇÃO) - Criação de documentos - Edição e formatação de documentos com objetos gráficos 5. PRODUÇÃO E EDIÇÃO DE APRESENTAÇÕES MULTIMÉDIA (CONTINUAÇÃO) - Utilizar, de forma adequada, a informação proveniente de outras fontes (digitais ou analógicas), tendo em conta os cuidados a ter na sua transferência para a apresentação - Conhecer e aplicar as boas regras de organização de informação em apresentações multimédia - Inserir objetos multimédia na apresentação 6. FOLHA DE CÁLCULO (CONTINUAÇÃO) - Elaboração de uma folha de cálculo - Edição e formatação da folha de cálculo - Utilização de gráficos simples e fórmulas 81 7. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE UMA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (INTRODUÇÃO AO SCRATCH) - Conceitos básicos da interface do Scratch - Utilização dos Comandos: movimento, desenho, aparência e sons - Utilização de procedimentos - Criação de projetos simples - Comunidades de partilha 8. MANIPULAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DO LEGO MINDSTORM EDUCATIVO - Construção e programação de um robot interativo da LEGO conectados a um computador 9. SOFTWARE EDUCATIVO - Manipulação de softwares didáticos EXPRESSÃO MUSICAL Toda a comunidade humana, toda a época possui a sua música, que lhe é peculiar e adequada. Nela se reflete a sua vida, o seu sentimento, o seu sonho, a sua crença, a sua esperança. Em suma, a música é uma expressão da vida. Assim, é necessário induzir os nossos alunos na vivência e experimentação artística e estética situada em diferentes épocas, tipologias, e culturas músicas do passado e do presente. Partindo dos três grandes domínios da prática musical - Composição, Audição e Interpretação, há que desenvolver na disciplina de educação musical as competências específicas, que passo a anunciar: Interpretação e Comunicação Cantar, utilizando diversas técnicas vocais simples. Tocar, utilizando instrumentos acústicos, eletrónicos, convencionas e não convencionais. Apresentar publicamente peças musicais utilizando instrumentos e técnicas interpretativas simples. Explorar diferentes códigos e convenções musicais na música gravada e ao vivo. Responder a conceitos, códigos e convenções musicais na música gravada e ao vivo. Criação e Experimentação Selecionar e organizar diferentes tipos de materiais sonoros para expressar determinadas ideias, sentimentos e atmosferas utilizando estruturas e recursos técnico-artísticos elementares, partindo da sua experiência e imaginação. 82 Explorar ideias sonoras e musicais partindo de determinados estímulos e temáticas. Registar em suportes áudio as criações realizadas, para avaliação e aperfeiçoamento. Inventar, criar e registar pequenas composições e acompanhamentos simples com aumento progressivo de segurança, imaginação e controlo. Manipular conceitos, códigos convenções e símbolos utilizando instrumentos acústicos e eletrónicos, a voz e as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para a criação de pequenas peças musicais, partindo de determinadas formas e estruturas de organização sonora e musical. Perceção Musical e Sonora Explorar e responder aos elementos básicos da música. Identificar e explorar as qualidades dos sons. Explorar e descrever técnicas simples de organização e estruturação sonora e musical. Identificar auditivamente mudanças rítmicas, melódicas e harmónicas. Utilizar vocabulário e simbologias simples e apropriadas para descrever e comparar diferentes tipos de sons e peças musicais de diferentes estilos e géneros. Culturas Musicais nos Contextos Reconhecer a música como parte do quotidiano e as diferentes funções que ela desempenha. Identificar diferentes culturas musicais e os contextos onde se inserem. Produzir material escrito, audiovisual e multimédia ou outro, utilizando vocabulário simples e apropriado. 7.3 Conteúdos das atividades de enriquecimento curricular 7.3.1Pré-escolar KARATÉ PARA CINTO BRANCO E AMARELO KHION 1. OI TSUKI JODAN 2. OI TSUKI CHUDAN 3. AGE UKE 83 4. GEDAN BARAI 5. MAE GERI KUMITE 12. KUMITE PARADO ATAQUE DEFESA CONTRA ATAQUE OI TSUKI JO AGE UKE GYAKU TSUKI CH OI TSUKI CH SOTO UDE UKE GYAKU TSUKI CH KATA 7. TAIKYOKU SHODAN 7.3.2 1.º ciclo ESCOLA DE MÚSICA A Escola de Música do Externato do Parque teve o seu início no final do ano letivo 2012/2013. O Projeto Educativo do colégio, desde há muitos anos, desenvolve um conjunto de aprendizagens do ensino da música, enriquecedoras do currículo formal e não formal, abrangendo os alunos do pré-escolar e do 1.º ciclo. Tendo em conta que ao longo de muitos anos a formação musical ministrada no colégio contribuiu fortemente para o desenvolvimento integral de todos os alunos, considerou-se importante projetar um modelo pedagógico para o ensino da música através de um projeto a que chamamos “Escola de Música do Externato do Parque”. Objetivos Proporcionar ambientes de aprendizagem que favorecem a integração dos saberes musicais numa educação multicultural. Diversificar e aperfeiçoar o ensino da música do currículo formal e do enriquecimento curricular recorrendo às novas tecnologias. Promover concertos, audições públicas, de forma a desenvolver práticas de cidadania dos alunos e abrir a estes à comunidade Despertar para os valores humanos e incrementar o seu aprofundamento Incentivar o desenvolvimento máximo das capacidades artísticas Desenvolver o gosto pela experimentação e o espírito de descoberta Estimular a aquisição de hábitos de reflexão e trabalho 84 Modelo Pedagógico O modelo pedagógico baseia-se em metodologias ativas, a partir dos interesses dos alunos, com o objetivo de por em prática a sua criatividade e musicalidade, assim como para desenvolver consciência musical e compreender melhor o seu papel como “músicos”. O currículo da escola pretende proporcionar aos seus alunos, as competências que necessitam para apreciar música ao longo da sua vida, num ambiente caloroso, enriquecedor e estimulante para o processo de aprendizagem. A Escola de Música do Externato do Parque tem no seu currículo diversos instrumentos que estão vocacionados para as faixas etárias do colégio. Atualmente, as classes de instrumento, incluem o piano, a viola, flauta e bateria. As classes de conjunto englobam o Coro do colégio, o qual já realizou vários concertos abertos à comunidade; e as turmas do pré-escolar e 1º ciclo, nas aulas de expressão musical, as quais realizam durante o ano letivo diversas atuações no colégio. A Escola de Música do Externato do Parque está aberta a todos os alunos do Externato, não existindo pré-requisitos para a frequência das aulas. O currículo a que nos propomos contempla a aprendizagem de um ou mais instrumentos, individualmente ou em grupo. A Escola através dos seus professores, irá procurar aconselhar os encarregados de educação no plano de estudos musicais que melhor se enquadrarem com o seu educando. O horário para cada aluno é elaborado de acordo com a sua disponibilidade familiar e escolar. Classes Classes de instrumento Piano, Flauta de Bisel, Flauta transversal, Viola, Bateria e Violino Classes de Conjunto Coro do Externato do Parque (formado por um conjunto de alunos do 1º ciclo); 11 Orquestras de Instrumental Orff (com turmas do 1º ciclo); Atuações ao vivo de turmas, no âmbito da disciplina de expressão musical; Agrupamentos musicais espontâneos de alunos. Coordenação A Escola de Música do Externato do Parque, é da responsabilidade da Direção do Externato e coordenada pela Professora Ana Filomena Henriques, que além da responsabilidade do bom funcionamento das diferentes classes, será o interlocutor entre a Direção Pedagógica do 85 Externato, assim como dos Professores e Encarregados de Educação, a fim de zelar pelo bom funcionamento da Escola de Música, das regras de funcionamento da mesma e do projeto artístico/escolar. A responsabilidade do coordenador pedagógico, passará também pela gestão dos espaços destinados às aulas de música, pelos programas curriculares das diferentes disciplinas, pela calendarização das atividades letivas da Escola de Música, assim como pelo cumprimento do Regulamento Interno do Externato do Parque. PIANO Nível 1 Unidade 1 Posição das mãos e pulso Números dos dedos Zona aguda e grave do teclado Tocar grupos de teclas pretas do piano Semibreves, mínimas, semínimas e pausas correspondentes Barras de compasso Unidade 2 Tocar grupos de teclas brancas do piano Dó-Ré-Mi Pedal direito Dinâmica: piano e forte Sinal de repetição Unidade 3 Tocar só teclas brancas Compasso quaternário Unidade 4 Intervalos de 2ª Clave de Sol e de Fá Dinâmica: Mezzo-forte e Mezzo-piano Unidade 5 Intervalos de 3ª 86 Andamento: indicação do tempo Da Capo al Fine Nota pontuada (mínima) Compasso ternário Notas ligadas (ligadura) Nível 2 Unidade 1 Afastamento das mãos (8ª) Legatto e Staccato Acordes: 2ª e 3ª Unidade 2 Intervalos de 4ª Anacruza Dinâmica: Crescendo e Decrescendo Unidade 3 Intervalos de 5ª 8ª acima e 8ª abaixo Dinâmica: Fortíssimo Unidade 4 Sustenido Forma ABA Bemol Acentuações Dinâmica: Ritardando (Rit.) Bequadro Fermata Unidade 5 Linhas suplementares superiores (ré) Dinâmica: Pianíssimo 2 finais 87 Nível 3 Unidade 1 Colcheias Compasso Binário Unidade 2 Intervalos de 6ª Unidade 3 Nota pontuada (semínimas) Tons e meios tons Pedal Unidade 4 Dó Maior Sol Maior Da Signo al Fine Fá Maior Unidade 5 Lá menor, Mi menor, Ré menor Da Capo al Coda As 2 mãos em clave de Sol 15ª Nível 4 Unidade 1 Improvisação em Dó Maior e Lá menor Cruzar o dedo 2 por cima do dedo 1 Pausa de colcheia Pedal sincopado Intervalos de 7ª Unidade 2 Tocar na tonalidade de Dó Maior e Lá menor Cruzar o dedo 3 por cima do dedo 1 Escala de Dó Maior 88 Tonalidade Compasso 3/8 e 6/8 Escala de Lá menor Unidade 3 Acordes (Dó Maior): estado fundamental e 1º e 2º inversão de Intervalo de 8ª Outra indicação do compasso quaternário (C) Acordes (Lá menor): estado fundamental e 1º e 2º inversão Tema e variações Unidade 4 Escala de Sol Maior Compasso (2/2) Tercina Escala de Mi menor Unidade 5 Acordes (Sol Maior e Mi menor) Substituição de dedo Dinâmica: Tenuto Nível 5 Unidade 1 Tocar na tonalidade de Fá maior e Mi Menor Semicolcheias Improvisação com motivos e sequências Pausa de semicolcheia VIOLA Nível zero: Partes constituintes da guitarra clássica Nomes das cordas Dedilhado inicial (apenas com dois dedos) Tablaturas - iniciação (saber ler e escrever uma tablatura) Ritmo simples (baixo, baixo, baixo) 89 Acordes: Dó, Ré, Ré menor, Mi, Mi menor, Lá Lá menor, Sol, Ré de sétima, Lá de sétima Treino e desenvolvimento da motricidade fina Nível um: Continuação e desenvolvimento mais aprofundado dos conteúdos aprendidos no nível zero Coordenação Ritmo base (baixo, baixo, cima, cima, baixo) Acordes: dó de nona, ré menor, mi menor de sétima, fá "amigo" (fá de quarta), si de sétima. Nível dois: Ritmos: Baixo, baixo, cima, cima, baixo Baixo, baixo, cima, cima, cima, baixo Acordes: (início dos acordes com barra) Fá, Fá menor, Fá#, Fá# menor, Si, Si menor, Si de sétima com barra) Dedilhados: 012321 Utilização do afinador eletrónico Nível três: Ritmos: baixo, baixo, muda, cima, cima, cima, baixo baixo, baixo, cima, cima, baixo, cima, baixo, cima Dedilhados: 01232132 01(23)1 0(123) Acordes - nomenclatura internacional (ABCDEFG) Acordes: Sol#, Sol# menor, Dó#, Dó# menor, Dó menor Utilização do afinador eletrónico Utilização do travessão 90 Nível quatro: Consolidação dos conteúdos lecionados nos anos anteriores. Incentivo à aprendizagem e trabalho autónomos Ensino acerca da utilização de tecnologias de apoio (sites de música, bases de dados, filmes, música) Treino do ouvido e intuição musical Acordes com a nomenclatura internacional Utilização do afinador eletrónico Utilização do travessão FLAUTA 1º Período Com Instrumento: Conseguir tapar adequadamente os orifícios e segurar no instrumento de forma natural. Aprender os princípios básicos de respiração diafragmica Imitar ritmos simples Stacatto (ataque de língua) Executar uma pequena escala natural na primeira oitava do instrumento (ré a ré) Executar pequenas melodias simples (por imitação) Início do estudo do manual: “eu toco flauta de bisel” de Joana Amorim e Vasco Negreiros (edições AVA) Participação na Audição de Natal da escola. Componente de Solfejo: Reconhecer pauta, claves e indicações rítmicas Reconhecer e reproduzir vocalmente 8 notas na pauta Reconhecer e reproduzir vocalmente ritmos até colcheia e combinações Princípios básicos de compasso. 91 2º Período Com Instrumento: Executar uma pequena escala na primeira oitava do instrumento (ré a ré) com 2 alterações (#) Executar pequenas melodias dentro das tonalidades possíveis Legatto. Executar melodias populares portuguesas e melodias conhecidas a seu gosto Execução das melodias propostas no manual. Componente de Solfejo: Princípios básicos de tonalidade: escalas maiores/ menores e suas armações de clave Reconhecer e reproduzir vocalmente ritmos até semicolcheia e combinações Compasso ternário/ quaternário 3º Período Com Instrumento: Executar escalas na primeira oitava Iniciar o estudo da 2ª oitava Executar pequenas melodias dentro das tonalidades possíveis com notas de 2ª oitava Executar melodias populares portuguesas e melodias conhecidas a seu gosto nas 2 oitavas. Componente de Solfejo: Reconhecer as novas notas de 2ª oitava na pauta Princípios básicos de tonalidade: escalas maiores/ menores e suas armações de clave. Reconhecer e reproduzir vocalmente ritmos até semicolcheia e combinações com ritmos pontuados simples Saber solfejar e ler sozinho(a), as melodias e lições do manual que se pretende tocar Participação na Audição de Classe – Aula Aberta. 92 BATERIA 1º Ano Noções básicas de técnica e domínio do instrumento: Como pegar nas baquetas Nomes dos instrumentos Exercícios de aquecimento Aprendizagem de 4 ritmos base Integração na audição de Natal, audição final de ano e numa audição exclusiva para os pais dos alunos de bateria. 2º Ano Exercícios de evolução técnica. Desenvolvimento dos 4 ritmos aprendidos no ano anterior, evoluindo-os e complementando-os com breaks. Adaptar os ritmos a músicas atuais, escolhidas pelos alunos. Integração na audição de Natal, audição final de ano e numa audição exclusiva para os pais dos alunos de bateria. CORO I. A voz como expressão de uma individualidade A nossa voz é o nosso primeiro, a expressão mais íntima de nós próprios. De um modo geral ela reflete bem a nossa personalidade. Se somos muito tímidos, expressamo-nos geralmente com uma voz suave, se somos extrovertidos, facilmente nos fazemos ouvir, chegamos mesmo a gritar ao invés de falar. É uma área muito sensível que exige de nós professores, muita sensibilidade e bom senso, para evitarmos criar inibições, crispações e bloqueios. A descoberta da voz deve acontecer num ambiente descontraído, de muito respeito. Num ambiente lúdico, de alegria e de liberdade na descoberta. O objetivo principal desta atividade é viver esta descoberta de si próprio através da música, considerando a voz de cada um como algo único e precioso, diferente de todas as outras. 93 II. A voz numa dimensão de grupo Esta voz que se expressa individualmente, ganha uma nova dimensão quando se expressa em grupo. Sentimo-nos a fazer parte de um todo com todo o que isso nos traz: alegria, emoção, respeito, força, sentido de pertença, etc… A descoberta da voz e do prazer de cantar em grupo acompanha assim a descoberta de si próprio, permitindo crescer na capacidade de se ouvir, fazer ouvir, e de ouvir os outros. III. Cantar faz-nos pessoas melhores Cantar permite-nos fazer música. Fazer música é maravilhoso, transporta-nos de imediato para o mundo das emoções, daquilo que não se pode dizer por palavras. Permite-nos estar em contacto com o belo e o bom. Faz-nos pessoas melhores e mais felizes! Objetivos específicos Explorar as potencialidades da voz cantada e da voz falada. Desenvolver a extensão vocal e a entoação/afinação. Desenvolver a memória e o ouvido musical. Desenvolver o sentido rítmico, melódico e harmónico. Desenvolver hábitos de escuta através da experiência da relação som/silêncio Desenvolver a criatividade ao nível da expressão vocal e musical. Desenvolver uma boa dicção/articulação das palavras Desenvolver a expressão, a sensibilidade e o gosto musical. Desenvolver a capacidade de concentração. Desenvolver a auto confiança e a consciência de si próprio. Desenvolver formas de trabalho em grupo. Sensibilizar para o bom uso da voz prevenindo futuras patologias como a formação de nódulos nas cordas vocais, muito comum em idade escolar. 1. Crianças a quem se destina A todas as crianças que frequentam o 1º ciclo e o último ano do pré-escolar (Grandes). Sendo que as crianças do pré-escolar têm menos tempo de aula (30 a 40 min.) 94 2. Repertório: Canções de autor em português Canções tradicionais Canções a uma e a duas vozes de repertório em português e noutras línguas Cânones etc 3. Participação na vida da escola Aulas abertas aos pais Concerto de natal Concerto de final de ano JUDO 1.º ano Saudações -Za-rei (saudação joelhos) -ritsu-rei (saudação pé) -Ushiro-ukemi nas 3 formas (sentado, cócaras, pé, com obstáculo sentado e de gatas, olhos fechados, com rasteira) -formas jogadas jogo galinhas (2 de cócoras batem nas mãos e tentam derrubar parceiro) Ukemis -Zenpo-ukemi (esq/dir) -yoko-ukemi sentado, cócoras, pé; formas jogadas (uke esta de pé toca ombro tori que esta deitado barriga para baixo vira-se bate com a mão no chão do lado que for tocado) Kumi-kata -Pega clássica jogada com jogo velocidade -Hon-kesa-gatame Ne-waza -kusure-kesa-gatame -Kami-shiho-gatame Ne-waza Entrada -Hon-kesa-gatame ( colocar uke gatas fazer entrada apanhar 2 braços uke) (os dois de joelhos agarrar manga e com a outra mão por volta da cabeça e rodar ate imobilizar) 95 -O-goshi (começar no chão agarrar manga do parceiro com uma mão e com a outra Tachi-waza passar debaixo da axila do parceiro e enrolar ate kusure-kesa–gatame) -ko-soto-gari Randori chão Randori pé Pintura -formas jogadas (tentar que o parceiro toque com as costas no chão, não deixar parceiro levantar-se, tirar bola parceiro) -normal -só formas jogadas (com duas mãos cinto, tirar uke tapete, tocar com mãos joelhos, nas costas -pintura desenho alusivo ao judo -pintura cintos judo até 4º kyu 2.º ano Saudações -Za-rei (saudação joelhos) -ritsu-rei (saudação pé) -Ushiro-ukemi Ukemis -Zenpo-ukemi -yoko-ukemi Kumi-kata -Pega clássica (forma jogada com jogo da velocidade) -Hon-kesa-gatame Ne-waza -kusure-kesa-gatame -Kami-shiho-gatame -yoko-shiho-gatame Ne-waza -Hon-kesa-gatame (colocar uke deitado agarrar cotovelo e joelho, por de pé e puxar em Entrada simultâneo a esq./dir.) -Hiza-guruma -O-goshi Tachi-waza -O-soto-gari -Ko-soto-gari -Eri-seoi-nage -formas jogadas (uke sentado, tori tenta tocar costas uke ;uke sentado ou deitado com Randori tori nas costas tenta colocar-se frente do uke chão -normal costas com costas, ou deitado lado a lado 96 -formas jogadas (com duas mãos cinto, tirar uke tapete, tocar com mãos joelhos, nas Randori pé costas -normal Pintura -pintura desenho alusivo ao judo -pintura cintos judo até 1º kyu 3.º ano Saudações -Za-rei (saudação joelhos) -ritsu-rei (saudação pé) -Ushiro-ukemi Ukemis -Zenpo-ukemi (com obstáculos ,cinto, pernas uke) -yoko-ukemi Kumi-kata -Hon-kesa-gatame -kusure-kesa-gatame Ne-waza -Kami-shiho-gatame -yoko-shiho-gatame -Ushiro-kesa-gatame Ne-waza -Ushiro-kesa-gatme (tori a partir da posição de gatas, enrolamento lateral) e a defesa Entrada -Hiza-guruma -O-goshi -O-soto-gari Tachi-waza -Ko-soto-gari -Eri-seoi-nage -Ippon-seoi-nage -Harai-goshi Randori -normal chão -com tori a imobilizar numa imobilização a escolha uke tenta sair Randori pé -seguir no chão (fazer a ligação do judo em pé com judo no chão) Pintura -pintura desenho alusivo ao judo -pintura cintos judo até 10 Dan 97 4.º ano Saudações -Za-rei (saudação joelhos) -ritsu-rei (saudação pé) -Ushiro-ukemi ukemis -Zenpo-ukemi (com obstáculos,cinto, pernas uke) -yoko-ukemi Kumi-kata -entrada esq. Pega dir.(ex: Ippon-seoi-nage) -Hon-kesa-gatame -kusure-kesa-gatame Ne-waza -Kami-shiho-gatame -yoko-shiho-gatame -Ushiro-kesa-gatame -Kata-gatame Ne-waza -kusure-kesa-gatame (uke a partir da posição de gatas, tori frente mão no cinto,a outra Entrada debaixo braço depois, rodar lateralmente ) -Hiza-guruma -O-goshi -O-soto-gari -Ko-soto-gari Tachi-waza -Eri-seoi-nage -Ippon-seoi-nage -Harai-goshi -Ko-uchi-makikomi -Tani-otoshi Randori -normal chão -com parceiro gatas Randori pé -seguir no chão (fazer a ligação do judo em pé com judo no chão) Pintura -pintura desenho alusivo ao judo -pintura cintos judo até 10 Dan KARATÉ 9º PARA 8º KYU - (BRANCO PARA AMARELO) KIHON 1. (+) OI TSUKI JO (ZKT) 98 2. (+) OI TSUKI CH (ZKT) 3. (+) AGE UKE (ZKT) 4. (+) SOTO UDE UKE (ZKT) 5. (+) GEDAN BARAI (ZKT) 6. (+) SHUTO UKE (KKT) 7. (+)MAE GERI (ZKT) 8. (+) YOKO GERI KEAGE (KIB) KATA 10. TOKUI KATA - HEIAN SHODAN 11. SHITEI KATA – TAIKIOKU SHODA KUMITE 12. GOHON KUMITE ATAQUE DEFESA CONTRA ATAQUE OI TSUKI JO AGE UKE GYAKU TSUKI CH OI TSUKI CH SOTO UDE UKE GYAKU TSUKI CH 8º PARA 7º KYU - (AMARELO PARA LARANJA) KIHON 1. (+) OI TSUKI JO (ZKT) 2. (+) OI TSUKI CH (ZKT) 3. (+) AGE UKE (ZKT) 4. (+) SOTO UDE UKE (ZKT) 5. (+) GEDAN BARAI (ZKT) 6. (+) UCHI UDE UKE (ZKT) 7. (+) SHUTO UKE (KKT) 8. (+) MAE GERI (ZKT) 9. (+) YOKO GERI KEAGE (KIB) 10. (+) YOKO GERI KEKOMI (KIB) KATA 12. TOKUI KATA - HEIAN NIDAN 13. SHITEI KATA – HEIAN SHODAN KUMITE 12. GOHON KUMITE ATAQUE DEFESA CONTRA ATAQUE OI TSUKI JO AGE UKE GYAKU TSUKI CH OI TSUKI CH SOTO UDE UKE GYAKU TSUKI CH 99 SIMBOLOGIA ( = ) SEM DESLOCAÇÃO ( + ) AVANÇAR ( - ) RECUAR @ MOVIMENTO COM ROTAÇÃO ( # ) MAETE / TÉCNICA SEQUÊNCIAL (»«) MIKIRI (TROCA DE PERNAS) JO – JODAN CH – CHUDAN ZKT – ZENKUTSU DACHI KOK – KOKUTSU DACHI KIB – KIBA DACHI TEATRO 1. Descrição: Do Eu quotidiano ao Eu teatral Destinatários: Todos os que tiverem vontade em se redescobrir através da exploração dos seus potenciais e interesses na área do teatro. Requisitos: Estar disponível, ser assíduo e pontual. Devem trazer roupa confortável e podem fazer na aula descalços ou sem bata. Duração: Cada sessão tem a duração de 60 minutos. Objetivo Geral: Sensibilizar os alunos para a consciência de si próprios, do seu corpo e voz, dos seus impulsos, mecanismos de pensamento e emoção. Sensibilizar os alunos ao relacionamento com o espaço envolvente e ao estar e criar em grupo. Pretende-se que o aluno consiga identificar o Eu quotidiano (ponto de partida), com todas as suas características e vontades, para que assim, por meio de uma ginástica de ator, possa chegar a um Eu teatral (criação simbólica) de potencialidades comunicativas prazenteiras, coerentes, conscientes e credíveis. Objetivos Específicos: Identificar o Eu quotidiano: 100 Conseguir parar a mente e escutar o corpo, o espaço e os outros; Conseguir identificar mecanismos e recorrências em si próprio; Consciencializar potenciais e dificuldades no seu estar em cena; Definir desafios e vontades criativas; Saber relaxar e ficar alerta em cena. Passagem do Eu quotidiano para o Eu simbólico: Exploração das componentes lúdicas do movimento; Exploração das componentes lúdicas do pensamento; Exploração das componentes lúdicas do discurso verbal; Exploração das componentes lúdicas da emoção; Exploração das componentes lúdicas do estar em cena; Exploração das componentes lúdicas do ato de criação teatral sozinho e em grupo. Conquistar o Eu teatral: Definir uma vontade criativa e estabelecer objetivos; Planificar um projeto criativo; Concretizar uma partitura criativa sozinho e/ou com outros; Conseguir repetir a partitura criativa, sem ser repetitivo; Saber ser credível e consciente em cena; Ter sentido crítico em relação a si, aos outros e ao que se passa em cena. Conteúdo Programático: Eu quotidiano Técnicas de relaxe e dinamização do corpo e da mente; Exercícios de libertação e articulação das reações, movimentos, pensamentos e emoções; Análise do estar em cena. Eu teatral Identificação das etapas e camadas do processo criativo; Construção de personagens; Improvisações; Análise crítica sobre o trabalho realizado. 101 Metodologia: Trabalhar com os alunos no sentido do desenvolvimento das suas capacidades vocais, físicas, emocionais, de raciocínio, de imaginação, de relacionamento, de consciência, de perspetiva e de comunicação; através de exercícios teatrais que estimulem o aluno a interagir consigo mesmo, com o espaço, com os outros, com sons, com palavras, com música, com imagens, com memórias, com sentimentos, com objetos e com os assuntos da sua vida e do mundo. BALLET A Dança Clássica/ Ballet como uma das suas manifestações, é um instrumento eficaz de reforço e complemento ao crescimento físico e mental das crianças/jovens. A aprendizagem e a prática do Ballet levam a uma melhoria gradual da flexibilidade, do equilíbrio e da postura corporal e tornam os alunos progressivamente capazes de executar movimentos com maior destreza e agilidade. Além disso, apura as capacidades auditivas, trabalha a capacidade de raciocínio e estimula a criatividade. A estrutura base de uma aula de Ballet consiste em: Aquecimento. Ensino da técnica através de exercícios na barra e/ou ao centro. Combinações com deslocação. O método usado tem como referencia o sistema de ensino da Royal Academy of Dance (RAD). DANÇA CRIATIVA A Dança Criativa é uma atividade que tem como objetivo introduzir a criança no mundo da dança, usando-a como uma forma de expressão. Através de movimento e de jogos pretende-se que a criança ganhe consciência do seu corpo e do espaço em que se move. A coordenação e a concentração são elementos importantes a trabalhar. Pretende-se também fomentar a criatividade e a desinibição da criança e desenvolver a sua capacidade de expressar e de interpretar emoções. O trabalho individual e em grupo serão também pontos a abordar. Podendo incluir em simultaneidade a expressão dramática (dança-drama),a expressão musical (dançar e tocar) e a expressão plástica, a Dança Criativa poderá contribuir grandemente para um objetivo de Educação pela Arte. 102 ATELIER DE PINTURA A partir do contacto com diferentes modalidades expressivas, materiais e técnicas, a atividade de pintura pretende desenvolver novos olhares e experiências em torno da arte. Procura promover a capacidade de expressão e comunicação abordando aspetos da educação artística estimulando o pensamento crítico e criativo. A experiência e manipulação com recurso a diferentes materiais e técnicas, permite que a partir de descobertas sensoriais as crianças desenvolvam novas formas pessoais de expressão e representação. OBJECTIVOS GERAIS: Desenvolver um percurso individual centrado na prática do aluno de forma apoiada Desenvolver a sensibilidade estética Realizar pesquisas no âmbito dos temas abordados Reconhecer as técnicas e os materiais como modo de expressão Abordar regras de composição artística Dar a conhecer diferentes movimentos artísticos, assim como, o trabalho de diferentes artistas plásticos de referência que poderão servir de fonte de inspiração MÓDULOS PINTURA A AGUARELA Princípios básicos da pintura a aguarela Desenvolver a observação e a capacidade de representação pictórica Características e técnicas de base da pintura de aguarela Noção de cor, transparência e luminosidade PINTURA A TINTA ACRÍLICA Princípios básicos da pintura a tinta acrílica Desenvolver a observação e a capacidade de representação pictórica Características e técnicas de base da pintura a tinta acrílica Princípios básicos da mistura de cores Aplicação de tintas Representação pictórica da forma, linha, mancha, etc. Noção de natureza morta, retrato e paisagem 103 Noção de perspetiva PINTURA A PASTEL DE ÓLEO E PASTEL SECO Técnicas básicas da pintura a pastel de óleo e pastel seco Desenvolver a observação e a capacidade de representação pictórica Características e técnicas de base da pintura a pastel de óleo e seco XADREZ Programa geral da atividade: Bloco 1 – Apresentação do jogo, tabuleiro e peças. Movimento e captura das peças. Bloco 2 – Conceitos simples: xeque ao rei, xeque-mate, empate por rei afogado. Bloco 3 – Jogadas especiais: roque; promoção do peão. Bloco 4 – Introdução aos xeques-mates elementares. Bloco 5 – Táticas simples I: valor das peças, captura de peças soltas e noções de ataque e defesa. BRITISH COUNCIL Phonics Learners will learn letter sounds to aid reading, writing and spelling. Through short stories and song, learners will cover 12 diagraph letter sounds, blending and segmenting and be able to say and read a range of simple words. Topics: Autumn Seasons/Weather Objects Materials and their properties P2 Term 1 Course Overview Language colours, numbers, classroom objects, seasons, autumn objects, weather, materials and their properties. Learners will be able to: recognise and say classroom language show understanding of stories 104 retell and act out stories identify the different seasons talk about the weather produce a weather chart identify materials (eg. cotton, glass) and sort into groups observe different properties (eg. rough, smooth) for materials understand the difference between fiction and nonfiction books recognise words to form descriptive sentences personalise language to talk and write about a favourite object / toy Behaviour Learners will: develop a positive attitude towards learning English encourage and support each other become familiar with classroom routines Learners will be better able to: work individually and collaboratively investigate topics evaluate their progress organise information Phonics children will Become more familiar with alternative spellings Be able to recognise more tricky words Be able to read and write short paragraphs Topics: This me! My Family My school Halloween My Free time Pets P3/4 Term 1 Course Overview Language Personal information, Family, people and places in school, the classroom, Morning routines, Halloween, Free time activities and being busy, Pets. 105 We may: interview a colleague for personal information listen to and act out stories sing and mime a song The Tooth Family make a Family tree sing a Halloween song and make a spooky card describe places in school read about how to look after different pets role play a conversation in a pet shop do oral presentations about pets Behaviour Learners will: respect each other and the classroom become familiar with classroom routines Learners will be better able to: work individually and collaboratively investigate topics evaluate their progress CLUBE DOS CIENTISTAS O Clube dos Cientista funciona com pequenos grupos de alunos do 1º ciclo, às 4ªas feiras, de tarde, como enriquecimento curricular, onde se realizam algumas experiências que vão desenvolver a literacia científica dos alunos. Além do cariz investigativo, utilizamos recursos a contextos de exploração e contextualização do trabalho prático. 7.4 Elaboração do Plano de trabalho de Turma (PTT) O Plano de trabalho de turma (PTT) e/ou Plano de Turma (PT) é elaborado pelo educador e professor titular de turma, sob a responsabilidade do conselho de docentes, nos prazos previstos na lei. Deve fomentar o trabalho de equipa entre os professores, centrar a ação educativa nas aprendizagens dos alunos, criar uma linha de atuação comum dos professores da turma perante os alunos, fomentar a articulação horizontal dos conteúdos do ensino e a 106 integração dos saberes, explorar as motivações e interesses dos alunos, adaptando as estratégias de ensino às suas características e fomentar os sistemas de intervenção preventivos, tais como os serviços de apoio educativo sejam os primeiros recursos a serem ativados. Ao ser elaborado deve conter a seguinte fundamentação: Caracterização da turma (média etária, passado escolar, meio sociocultural da família, necessidades/motivações/expectativas dos alunos, desenvolvimento cognitivo e psicoafectivo…); Diagnóstico através da identificação das fragilidades e potencialidades da turma e de cada aluno (identificação das potencialidades e fragilidades da turma, Diferenciação pedagógica- alunos com Plano de acompanhamento pedagógico, Alunos com necessidades educativas especiais, outras situações), Plano estratégico de atuação face ao diagnóstico (diferenciação pedagógica/individualização do ensino, aulas de apoio, medidas de promoção do sucesso escolar, proposta do plano anual de atividades, gestão curricular dos programas e das metas curriculares, outras metodologias de ação educativa), Avaliação (critérios de avaliação, avaliação diagnóstica, avaliação sumativa, instrumentos de avaliação formativa, avaliação de comportamentos/atitudes dos alunos, relatórios e pautas de avaliação e avaliação do plano anual de turma). 7.5 Serviços de Apoio Educativo Os serviços de apoio educativo são prestados por um psicólogo e os professores de apoio educativo que atuam em estreita articulação com os intervenientes no processo educativo. Tem como objetivo apoiar os alunos, educadores/professores, pais/encarregados de educação e outros elementos da comunidade educativa. É um espaço com as seguintes competências: Realizar projetos de intervenção em sala de aula, com o intuito de prevenir e solucionar situações problemáticas que possam surgir, ajudando as crianças a crescer de forma harmoniosa; Encaminhar os alunos, em caso de necessidade, para acompanhamento pedagógico, com a respetiva autorização dos pais/encarregados de educação e colaborar na elaboração dos planos de acompanhamento individual ou em grupo, de acordo com o Despacho Normativo n. ° 13/2014. No caso de crianças cujos problemas possam decorrer de défices a outros níveis (sensorial, neurológico, etc.), a psicóloga ou o 107 professor titular de turma/educador deverá sugerir aos pais uma consulta com especialistas dessas áreas. Elaborar um plano anual, segundo o qual se desenvolve a sua atividade, que se integrará no plano anual de atividades e realizar um relatório de avaliação no final de cada período; Prestar apoio a alunos, professores, pais/encarregados de educação, no contexto das atividades educativas, visando o sucesso escolar, a igualdade de oportunidades e a adequação das respostas educativas; Identificar as áreas de interesse e das aptidões/capacidades dos alunos, de acordo com o seu desenvolvimento global e nível etário em colaboração com os professores; Colaborar em experiências pedagógicas e em ações de formação dos elementos da comunidade educativa, bem como realizar e promover a investigação nas áreas da sua especialidade; Estabelecer eventuais parcerias com organizações e entidades, no âmbito do desenvolvimento dos seus projetos após parecer da direção pedagógica; Para assegurar as condições de recuperação dos alunos utilizam-se medidas de apoio pedagógico a fim de que os mesmos adquiram os conhecimentos e as competências e desenvolvam as capacidades, atitudes e valores consignados no projeto educativo do colégio. 7.5.1 Modalidade de Apoio ao Estudo No 1.º Ciclo, o Apoio ao Estudo é de frequência obrigatória e tem por objetivo apoiar os alunos na criação de métodos de estudo e de trabalho, sendo prioritário o reforço nas disciplinas de Matemática e Português. Este apoio é dado pelas professoras titulares de turma, mas também pelas professoras destacadas para prestarem horário com alunos em grupos ou individualmente. Estes apoios podem ser através de ensino diferenciado em sala de aula individualmente ou em pequenos grupos pelo docente titular de turma dentro da sala de aula, podendo incluir, quando tal se justifique, o apoio de um segundo professor. O apoio individual suplementar às disciplinas de português e de matemática, ou outras são para colmatar dificuldades de aprendizagem que possam comprometer o processo de ensino aprendizagem de modo a explicitar conteúdos insuficientemente apreendidos na aula ou trabalhar competências deficitárias no desenvolvimento dos alunos. 108 7.6 Avaliação das aprendizagens De acordo com o Despacho Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, que revoga o anterior Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, Os critérios de avaliação no 1.º ciclo são operacionalizados pelo professor titular de turma No início de cada ano letivo, o conselho de docentes e o conselho pedagógico definem os critérios de avaliação constituindo referenciais comuns a toda a equipa educativa sendo operacionalizados pelo professor titular de turma com a colaboração da restante equipa educativa. É da competência da direção pedagógica a divulgação dos critérios de avaliação junto dos diversos intervenientes. Na programação das reuniões de avaliação é assegurada a articulação entre os educadores de infância e os professores do 1.º ciclo do ensino básico, de modo a garantir o acompanhamento pedagógico das crianças no seu percurso entre aqueles níveis de ensino. Após o final do seu 3.º período letivo, os educadores de infância devem realizar a avaliação da aprendizagem dos alunos do respetivo grupo e procederem à sua articulação com o 1.º ciclo do ensino básico. No final dos períodos letivos, os educadores de infância devem realizar a avaliação dos alunos do respetivo grupo, e em fichas próprias. Estas serão entregues aos encarregados de educação ainda no final de cada período. As reuniões das avaliações intercalares decorrem em novembro e fevereiro em situações que se justifiquem todos os professores da turma fazem um levantamento das dificuldades de aprendizagem e/ou comportamentais que os alunos manifestem para que rapidamente se possa dar resposta através do Apoio Pedagógico, não devem interferir com o normal funcionamento das atividades letivas. 7.6.1 Critérios de avaliação A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo do Ensino Básico. A avaliação incide sobre as aprendizagens dos conteúdos definidos nos programas e tem como referência as metas curriculares em vigor para as diversas áreas disciplinares e não disciplinares. Sendo um processo contínuo, privilegia a diversidade de estratégias e instrumentos de avaliação, para que os alunos realizem experiências de aprendizagem significativas que visem a sua integração e sucesso escolar. 109 Os Critérios de Avaliação do 1.º CEB, aprovados pelo Conselho Pedagógico, serão, no decorrer do presente ano letivo, operacionalizados pelo professor titular no âmbito do Plano de Turma e do Plano Anual de Atividades. Procedimentos a observar na avaliação das aprendizagens dos alunos Avaliar o que se ensina e o que se aprende A evolução do processo educativo dos alunos no ensino básico assume uma lógica de ciclo, progredindo para o ciclo imediato o aluno que tenha adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades definidas para cada ciclo de ensino. Os modelos do processo individual, registo biográfico, caderneta do aluno e fichas de registo da avaliação sumativa, nos seus diferentes formatos e suportes, são definidos por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação. Os alunos que revelem maiores dificuldades de aprendizagem, e de comportamento serão acompanhados por uma equipa multidisciplinar, formada pelo professor titular, professor de apoio educativo, psicóloga e outros intervenientes no processo educativo. Esta equipa deve pautar as suas intervenções nos âmbitos da capacitação do aluno e contribuir para o seu bom aproveitamento. As equipas multidisciplinares referidas no número anterior devem construir instrumentos de avaliação adequados, de forma a acompanhar a evolução dos alunos. Os processos de avaliação interna são acompanhados de provas finais no 1º Ciclo, de forma a permitir a obtenção de resultados fiáveis sobre a aprendizagem, fornecendo indicadores da consecução das metas curriculares e dos conteúdos de cada área disciplinares. A avaliação tem por objetivo a melhoria do ensino na turma, através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento. Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos, assumindo particular responsabilidade neste processo, o professor titular de turma. Modalidades da Avaliação A avaliação das aprendizagens compreende as modalidades de Avaliação Diagnóstica, Avaliação Formativa e Avaliação Sumativa. 110 Avaliação Diagnóstica A avaliação diagnóstica realiza-se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar. Avaliação Formativa A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias. A avaliação formativa gera medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e à aprendizagem a desenvolver. Expressa-se através de menção qualitativa. Avaliação intercalar A avaliação intercalar é realizada a meio do 1º e do 2º período, visando cada disciplina. As datas destas avaliações são agendas pelo conselho pedagógico. Autoavaliação A realizar trimestralmente pelos alunos do 3º e 4º ano de escolaridade. Avaliação Sumativa A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo global, tem como objetivos a classificação e a certificação e inclui: a) A avaliação sumativa interna que se realiza no final de cada período letivo é da responsabilidade dos professores e da direção pedagógica do colégio; b) A avaliação sumativa externa é da responsabilidade do Ministério da Educação e Ciência, que compreende a realização de provas finais no 4º ano de escolaridade, as quais incidem, respetivamente, sobre os conteúdos do 1º ciclo, nas disciplinas de Português e Matemática. 111 Avaliação Sumativa Interna A avaliação sumativa interna consiste na formulação de uma síntese das informações recolhidas sobre o desenvolvimento das aprendizagens e capacidades definidas para cada disciplina, no PTT, dando uma atenção especial à evolução do conjunto dessas aprendizagens e capacidades. A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular, do Conselho de Docentes (reunindo, para o efeito, no final de cada período letivo) e da direção pedagógica do colégio. Compete ao professor titular de turma, coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa e garantir tanto a sua natureza globalizante como o respeito pelos critérios de avaliação. A avaliação sumativa interna no final do 3.º período implica a apreciação global das aprendizagens e das competências desenvolvidas pelo aluno ao longo do ano letivo. No final de cada período escolar, o professor titular entrega aos pais ou encarregados de educação as fichas de registo de avaliação, que contém, de forma sumária, os elementos relativos ao desenvolvimento dos conhecimentos, capacidades e atitudes do aluno A informação resultante da avaliação sumativa interna materializa-se de forma descritiva em todas as disciplinas, com exceção das disciplinas de Português e de Matemática no 4.º ano de escolaridade, a qual se expressa numa escala de 1 a 5 (Dec. Lei 139/2012, art.º 26, ponto 2 e Desp. Normativo 24-A/2012, art.º 8º, pontos 4 e 5). No 4.º ano de escolaridade, no final do 3.º período, e antes de serem divulgados os resultados da avaliação externa, o professor titular de turma atribui a classificação final nas disciplinas de Português e de Matemática e uma menção qualitativa nas restantes disciplinas. A avaliação sumativa interna do final do 3.º período tem as seguintes finalidades: a) Formalização da classificação correspondente à aprendizagem realizada pelo aluno ao longo do ano letivo; b) Decisão sobre a transição de ano; c) Verificação das condições de admissão à 2.ª fase das provas finais e definição do plano de apoio pedagógico a cumprir no período de acompanhamento extraordinário. Avaliação Sumativa Externa A avaliação sumativa externa, no 4.º ano de escolaridade, destina-se a aferir o grau de desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, mediante o recurso a critérios de avaliação definidos a nível nacional e é da responsabilidade do Ministério da Educação e Ciência. 112 As provas finais de ciclo incidem sobre os conteúdos definidos nos programas e têm como referência as metas curriculares em vigor. As provas finais dos 1.ºciclo realizam-se em duas fases com uma única chamada cada, sendo a 1.ª fase obrigatória para todos os alunos, destinando-se a 2.ª fase aos alunos: a) Que faltem à 1.ª fase por motivos excecionais devidamente comprovados; b) Que obtiveram uma classificação final inferior a 3 após as provas finais realizadas na 1.ª fase; c) Autopropostos que, após as reuniões de avaliação de final de ano, não obtiveram aprovação por: c.1) Terem obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português e de Matemática; c.2) Terem obtido classificação inferior a 3 em Português ou em Matemática e simultaneamente menção não satisfatória nas outras disciplinas, no caso do 1.º ciclo. A classificação final a atribuir às disciplinas, de Português e de Matemática, sujeitas a provas finais é o resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, entre a classificação obtida na avaliação sumativa interna do 3.º período da disciplina e a classificação obtida pelo aluno na prova final, onde a classificação de frequência no final do 3.º período tem um peso de 70% e classificação da prova final tem um peso de 30%, de acordo com a seguinte fórmula: (Desp. Normativo 24-A/2012, art.º 10º, ponto 17). CF = (7Cf + 3Cp)/10 em que: CF = classificação final da disciplina; Cf = classificação de frequência no final do 3.º período; Cp = classificação da prova final A menção ou a classificação final das disciplinas não sujeitas a provas finais, é a obtida no 3.º período do ano terminal em que são lecionadas. A não realização das provas finais implica a retenção do aluno no 4.º ano de escolaridade, exceto nas situações previstas pela lei. Efeitos da Avaliação Sumativa – Progressão e Retenção A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa através das menções de Transitou ou Não Transitou, no final de cada ano, e de Aprovado ou Não Aprovado, no final de ciclo. 113 No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção (Lei 139/2012 art.º 25, ponto 7), exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular de turma em articulação com o Conselho de Docentes, decida pela retenção do aluno (Despacho Normativo 24-A/2012, art.º12, ponto 3). No final do 2.º e 3.º ano de escolaridade o aluno não progride e obtém a menção Não Transita nas seguintes condições: Se tiver obtido menção Não Satisfaz a Português e a Matemática. Se tiver obtido menção Não Satisfaz a Português ou a Matemática e simultaneamente a todas as outras disciplinas. No final de ciclo o aluno não progride e obtém a menção de Não Aprovado se estiver numa das seguintes condições: Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português e de Matemática; Tiver obtido classificação inferior a 3 em Português ou em Matemática e simultaneamente menção não satisfatória nas outras disciplinas. A disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica no 1º ciclo, não é considerada para efeitos de progressão de ano ou conclusão de ciclo. A decisão da transição e de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte e para o ciclo subsequente revestem caráter pedagógico e são tomadas sempre que o professor titular de turma, ouvido o Conselho de Docentes, considere que: a) O aluno adquiriu os conhecimentos e desenvolveu capacidades para progredir com sucesso os seus estudos no 2.º ciclo; b) Nos anos não terminais de ciclo, o aluno demonstre ter adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades essenciais para transitar para o ano de escolaridade seguinte. Caso o aluno não adquira os conhecimentos predefinidos para um ano não terminal de ciclo que, fundamentadamente, comprometam a aquisição dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades definidas para um ano de escolaridade, o professor titular de turma, ouvido o conselho de docentes, pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo ano de escolaridade, à exceção do 1.º ano de escolaridade. Verificando-se retenção, compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, identificar os conhecimentos não adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem 114 ser tomadas em consideração na elaboração do plano da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no ano escolar subsequente. Classificação Final de Período Nível (4º ano) Português e Matemática Menção qualitativa 1º, 2º, 3º, 4º (exceto Português e Matemática) Intervalos de percentagem 0% - 19% Fraco 1 20% - 49% Insuficiente 2 50% - 69% Suficiente 3 70% - 89% Bom 4 90% - 100% Muito Bom 5 Critérios gerais de avaliação Os conhecimentos adquiridos e as capacidades desenvolvidas pelos alunos, em cada disciplina, são avaliados com recurso aos domínios atitudes/valores (40%) e conhecimentos/capacidades (60%). DOMÍNIO: Atitudes / Valores – 40% DESCRITOR INDICADORES Autonomia Realiza trabalhos voluntariamente; Tenta ultrapassar, sozinho, as dificuldades; Trabalha sozinho espontaneamente; Emite opinião sobre o que vê e ouve; Expõe dúvidas e solicita ajuda. Responsabilidade É assíduo e pontual; Assume as suas atitudes; Aceita as regras de funcionamento da sala de aula; Leva o material necessário para a aula; É cuidadoso com os materiais; Manifesta empenho e persistência. 115 DESCRITOR Participação INDICADORES Está atento; Questiona sobre os temas desenvolvidos; Responde corretamente; Pondera as respostas; Presta atenção às respostas dos outros; Realiza os trabalhos propostos; Participa nas visitas de estudo; Participa nas atividades promovidas pela escola. Sociabilidade Aceita as observações / sugestões que lhe são feitas; Coopera na realização de trabalhos em equipa; Mostra respeito pelos outros; Respeita a opinião dos outros. Espírito crítico e Emite opiniões sobre o seu trabalho ou dos outros; criatividade Intervém oportunamente em situação de aula; Manifesta curiosidade intelectual; Imprime cunho pessoal à sua representação do real; Realiza trabalhos originais; Revela expressividade; Revela espontaneidade; Manifesta capacidade de autoavaliação. DOMÍNIO: Conhecimentos / Capacidades – 60% DESCRITOR INDICADORES Capacidades e Adaptação da criança ao meio escolar; Aptidões Aquisição e aplicação dos conhecimentos; Compreensão dos diferentes enunciados comunicativos; Interação com os outros fazendo uso de diferentes formas de expressão; Organização; Iniciativa e criatividade; A integração e sociabilidade (interação de forma correta com colegas e adultos). 116 DESCRITOR Conhecimentos INDICADORES Compreensão, interpretação e aquisição de conhecimentos (testes, trabalhos individuais e de grupo, relatórios de atividades práticas, organização de dossiers temáticos,…; Aplicação dos conhecimentos adquiridos nas diferentes áreas (utilizar os saberes científicos e tecnológicos, para compreender a realidade natural, sociocultural e abordar situações do quotidiano; Progressão na aprendizagem; Competência na Língua Materna (expressão e compreensão oral e escrita, comunicação, interpretação,…); Competência Matemática (interpretação de enunciados, imagens, gráficos, resolução de problemas…). Os critérios de avaliação serão expressos através de uma menção qualitativa de apreciação, de forma a possibilitar uma leitura global, clara e compreensiva dos vários níveis de desempenho. A menção deverá ser complementada por uma apreciação qualitativa. Escala Menção numérica (Descritiva) 1e2 Insuficiente Capacidades e aptidões Atitudes e valores Revela falhas ao Manifesta pouco interesse e Ainda não nível da falta de empenho na adquiriu as compreensão, aprendizagem. aprendizagens aplicação, Não interiorizou atitudes e definidas. análise e valores fundamentais a uma autonomia. correta socialização. Conhecimentos 117 Escala Menção numérica (Descritiva) Conhecimentos Revela ainda falhas na aquisição das 3 Suficiente aprendizagens elementares a nível de conceitos e factos. 4 Bom Capacidades e aptidões Atitudes e valores Revela algumas falhas e/ou Manifesta sentido de incorreções na responsabilidade, interesse compreensão, e empenhamento. aplicação, Apresenta um análise e comportamento regular. autonomia. Adquiriu com Não revela facilidade as dificuldades a aprendizagens nível de elementares a compreensão, nível de aplicação, conceitos e síntese e factos. autonomia. Manifesta grande Interesse / empenhamento na vida escolar, assim como uma socialização adequada Compreende e aplica com muita facilidade e 5 Muito Bom Adquiriu e originalidade os Revela muito interesse e desenvolveu com conhecimentos a empenho demonstrando, muita facilidade novas situações. sempre, uma correta os Não revela socialização, espírito crítico, conhecimentos. dificuldades a de iniciativa e de serviço. nível de análise, síntese e autonomia. Instrumentos de avaliação Durante o processo de ensino/aprendizagem o professor deve recolher elementos através de técnicas e instrumentos específicos para o efeito. As várias dimensões que estruturam a aprendizagem, o facto de que os alunos não aprendem todos da mesma forma e a natureza das 118 diferentes áreas do conhecimento, conduzem à necessidade da utilização de diferentes instrumentos de avaliação: Prova Interna de Avaliação Diagnóstico; Registos de cumprimento de tarefas; Grelhas de avaliação; Fichas de avaliação; Intervenções orais e escritas dos alunos durante as aulas; Trabalhos individuais/pares/grupo; Trabalhos de casa; Fichas de trabalho/formativas; Portfolios; Observação informal; Registos de observação; Relatórios; Projetos; Testes de compreensão oral; Intervenções contextualizadas; Grelhas de observação; Fichas de autoavaliação; Outros definidos em conselho de professores. Todos estes instrumentos de avaliação terão a menção qualitativa, de acordo com a tabela: Menção Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Percentagem 0% - 49 % 50% - 69% 70% - 89% 90% - 100% Parâmetros de avaliação Autoavaliação; Resultados das fichas de avaliação; Solicitações orais; Trabalhos práticos; Trabalhos de grupo; Trabalhos de casa; Organização do caderno diário; 119 Assiduidade; Pontualidade; Relacionamento interpessoal; Iniciativa e autonomia; Cumprimento de normas; Respeito pelos valores da comunidade educativa. Deverão ainda ser tidos em conta os seguintes aspetos na avaliação das aprendizagens dos alunos: Privilegiar a avaliação formativa, que deve ser sistemática e contínua, recorrendo a instrumentos diversificados de recolha de dados nos vários domínios da aprendizagem; Disponibilizar aos alunos meios que lhes permitam a autoavaliação nos vários domínios da aprendizagem; Cada aluno será único num certo contexto. Serão avaliados os seus progressos ao longo do ano, tendo em conta a sua situação inicial; O carácter globalizante da avaliação sumativa implica a utilização de toda a informação recolhida no âmbito da avaliação formativa. Medidas de promoção do sucesso escolar Todos alunos que usufruam de um Plano de Acompanhamento Pedagógico Individual (PAPI) ou um Programa Educativo Individual (PEI) sinalizados pelo professor titular de turma, e com a concordância dos Pais/E. Educação, têm apoio em horários pré-estabelecidos. As modalidades de apoio ao pedagógico podem funcionar dentro ou fora da sala de aula, de acordo com a atividade desenvolvida; Individual, coletivo ou em pequeno grupo. Em função das necessidades específicas dos alunos ou grupos de alunos, o apoio pedagógico pode adotar as seguintes modalidades e estratégias: Para promoção do sucesso escolar, sempre que necessário, são definidos Planos de Atividades de Acompanhamento Pedagógico orientados para a turma ou individualizados, com medidas adequadas à resolução das dificuldades dos alunos, que se podem concretizar designadamente através de: Medidas de apoio ao estudo, que garantam um acompanhamento mais eficaz do aluno face às dificuldades detetadas e orientadas para a satisfação de necessidades gerais e específicas. Tal como a criação de métodos de estudo e de trabalho, visando prioritariamente o reforço do apoio nas disciplinas de Português e de Matemática; 120 Constituição temporária de grupos de homogeneidade relativa em termos de desempenho escolar, em disciplinas estruturantes, tendo em atenção os recursos existentes e a pertinência das situações; Acompanhamento extraordinário dos alunos conforme estabelecido no calendário escolar (4.º ano); O Plano de Acompanhamento Pedagógico Individual (PAPI) traçado é realizado e avaliado, sempre que necessário, em articulação com outros técnicos de educação e em contacto regular com os encarregados de educação. Aos alunos que revelem em qualquer momento do seu percurso dificuldades de aprendizagem em qualquer área disciplinar, é aplicado um Plano de Atividades de Acompanhamento Pedagógico (PAPI), elaborado pelo professor titular de turma, contendo estratégias de recuperação que contribuam para colmatar as dificuldades detetadas. Casos Especiais de Avaliação Os alunos com necessidades educativas especiais devem ser avaliados de acordo com as suas competências e potencialidades tendo por base os respetivos programas educativos individuais, conforme disposto no Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro. 8. Avaliação do Projeto 8.1 Etapas No final de cada trimestre avalia-se periodicamente o que foi realizado em cada período e reajusta-se ou altera-se conforme o desenho delineado para o PCE. 8.2 Sugestões São realizadas periodicamente sugestões à medida que se vai avaliando o PCE sendo alterado de acordo com essas sugestões. Estas avaliações são realizadas pelo grupo de docentes e educadoras no final do ano letivo e também ao logo do mesmo sempre que considerarem pertinente. 121 Província Portuguesa do Instituto das Irmãs de Santa Doroteia Rua da Artilharia Um, 97, 1070 - 012 Lisboa | telef geral: +351 213 806 430| secretaria: +351 213 831 609; fax: +351 213 831 609 | www.externatodoparque.pt | https://www.facebook.com/Externato-do-Parque840155609402831/timeline/ email: [email protected]; [email protected] | [email protected]