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Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Unidade Nacional Brasília, DF - Maio de 2012 Relatório de Gestão do exercício 2011 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 108/2010, Portaria TCU 123/2011 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 2.546, de 27/12/2010. Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) Conselho Nacional Presidente Márcio Lopes de Freitas Conselheiros indicados pelos ministérios Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Erikson Camargo Chandoha – Titular Alfredo Souza de Moraes Júnior – Suplente Ministério da Fazenda Gilson Alceu Bittencourt – Titular Lucas Vieira Matias – Suplente Ministério da Previdência Social Rose Mary Oliveira – Titular Aécio Pereira Júnior – Suplente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão João Batista Ferri de Oliveira – Titular Deuseles Rosa da Silva – Suplente Ministério do Trabalho e Emprego Ismael Silva Lisboa – Titular Alex Sandro Gonçalves Pereira – Suplente Conselheiros indicados pela OCB Região Centro-Oeste Roberto Marazi – Titular Remy Gorga Neto – Suplente Região Norte e Nordeste Ruiter Luiz Andrade Pádua – Titular Agamenon Leite Coutinho – Suplente Região Sudeste Edivaldo Del Grande – Titular Wagner Guerra da Fonseca – Suplente Região Sul Guntolf Van Kaick – Titular Geci Pungan – Suplente Conselheiros representantes dos empregados de cooperativas Raimundo Sérgio Campos – Titular Antonino Falchetti – Suplente Conselho Fiscal Conselheiros indicados pelos ministérios Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Antônio Carrijo Primo – Titular Hélcio Campos Botelho – Suplente Ministério da Fazenda Vilmar Amaral de Oliveira – Titular Luiz Fernando Alves – Suplente Ministério da Previdência Social Joseilton Gonçalves dos Santos – Titular Dênio Aparecido Ramos – Suplente Conselheiros indicados pela OCB Malaquias Ancelmo de Oliveira – Titular Carlos Fabiano Braga – Suplente Valéria Mendes da Silva – Titular Lílian Busche Almeida – Suplente Conselheiros representantes dos empregados de cooperativas Ana Cristina Maia Penido – Titular Francisca Régia Dias de Morais – Suplente Diretoria Executiva Presidente Márcio Lopes de Freitas Superintendente Luís Tadeu Prudente Santos Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Relatório de Gestão do Exercício de 2011 – Unidade Nacional Elaboração Grupo de Trabalho Coordenação Ryan Carlo Rodrigues dos Santos – Gerente Geral Colaboração técnica Antonio Luiz Feitosa Dênis Lúcio de Paula Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Sumário Mensagem do Presidente9 Sobre este Relatório11 Identificação da Unidade13 Introdução 15 Sumário Executivo17 Capítulo 1 Perfil Institucional 23 Capítulo 2 Governança Corporativa31 Capítulo 3 Cooperando com o Futuro43 Capítulo 4 Prestação de Contas49 Capítulo 5 Execução Orçamentária107 Considerações Finais 113 Anexos114 Anexo I Distribuição das cooperativas, associados e empregados por região e estado117 Anexo II Ramos do Cooperativismo119 Anexo III Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência121 Anexo IV Histórico da composição e das despesas com recursos humanos 2008 a 2011127 5 6 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Anexo V Informações sobre a gestão de Tecnologia da Informação da UJ 129 Anexo VI Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos 131 Anexo VII Informações sobre cumprimento da Lei 8.730/93 131 Anexo VIII Informações sobre gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da união131 Anexo IX Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício 131 Anexo X Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno133 Anexo XI Informações sobre estrutura de controles internos da UJ 137 Anexo XII Gestão ambiental e licitações sustentáveis 139 Anexo XIII Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da unidade141 Anexo XIV Indicadores por objetivos estratégicos151 Anexo XV Demonstrações financeiras acompanhadas do relatório dos auditores independentes161 Anexo XVI Parecer da Unidade de Auditoria Interna 185 Anexo XVII Parecer do Conselho Fiscal189 Anexo XVIII Parecer do Conselho Nacional191 Anexo XIX Atendimento ao TCU quanto ao conteúdo mínimo do Relatório de Gestão (DN TCU nº 108, de 27 /10/ 2010) 193 Anexo XX Índice remissivo de indicadores GRI (G3) 197 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Lista de Tabelas e Ilustrações Tabela I Diretrizes GRI – Níveis de aplicação 12 Tabela II Distribuição da contribuição social nos últimos três exercícios 27 Tabela III Orçamento por área de atuação49 Tabela IV Investimentos em formação e capacitação profissional 50 Tabela V Investimento em promoção social64 Tabela VI Investimentos em monitoramento e desenvolvimento de cooperativas71 Tabela VII Investimento em gestão do Sistema 76 Tabela VIII Encontros de alinhamento 80 Tabela IX Dimensionamento do quadro de pessoal ideal para 2011 81 Tabela X Movimentação do quadro funcional – exercício 2011 82 Tabela XI Orçamento recrutamento e seleção de pessoas 82 Tabela XII Quadro de pessoal 2011 83 Tabela XIII Salários, encargos e benefícios 88 Tabela XIV Transferências regulamentares 97 Tabela XV Transferência repasse suplementar 98 Tabela XVI Transferências projetos especiais 99 Tabela XVII Quadro resumo da distribuição dos recursos das unidades estaduais em 2011, incluindo receita própria 101 Tabela XVIII Receitas da Unidade Nacional107 Tabela XIX Despesas da Unidade Nacional108 Gráfico I O Sescoop e os desafios do Cooperativismo 25 Gráfico II Distribuição orçamentária da Contribuição Social 26 7 8 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Gráfico III Árvore Estratégica do Sescoop 2010 – 2013 33 Gráfico IV Estrutura Organizacional – Unidade Nacional do Sescoop 39 Gráfico V IDH e municípios com sedes de cooperativas 43 Gráfico VI Sistema de Gestão de Pessoas por Competências SGPC/Sescoop Unidade Nacional78 Gráfico VII Colaboradores por faixa salarial83 Gráfico VIII Percentual de colaboradores por sexo 84 Gráfico IX Percentual de colaboradores por tempo de casa 85 Gráfico X Percentual de colaboradores por faixa etária 85 Gráfico XI Salários, encargos sociais patronais e benefícios – Orçado 89 Gráfico XII Salários, encargos sociais patronais e benefícios – Realizado 89 Gráfico XIII Comparativo previsto x Realizado – Grupo de despesas 90 Gráfico XIV Salários, encargos e benefícios – Realizado por mês 90 Gráfico XV Quantitativo de projetos especiais aprovados entre 2006 e 2011 (por ano)100 Gráfico XVI Distribuição de projetos aprovados em 2011 (por objetivo estratégico)100 Gráfico XVII Distribuição das despesas108 Gráfico XVIII Investimentos109 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS Abreviações e Siglas Descrição CGU Controladoria-Geral da União DN Decisão Normativa IN Instrução Normativa TCU Tribunal de Contas da União Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 9 Mensagem do Presidente A prática cooperativista desperta o espírito empreendedor e tem capacidade ímpar de integrar pessoas ao mercado de trabalho e à própria sociedade. Assim, falar em cooperativismo é tratar de inclusão social, já que este é, na verdade, seu grande diferencial e porque não dizer vocação. No universo do cooperativismo estão homens e mulheres de todas as idades, raças e credos e, com certeza, as novas gerações, que se unem em grupos de no mínimo 20 pessoas para formar uma cooperativa que, com recursos individuais, constituirão um capital coletivo que dará condições para o desenvolvimento de suas atividades. Importante destacar que “cooperativa” é uma associação autônoma de pessoas que se unem voluntariamente, para satisfazer aspirações econômicas, sociais e culturais comuns, por meio da criação de uma sociedade democrática e coletiva. Baseia-se em valores de ajuda mútua, solidariedade, democracia e participação. Tradicionalmente, os cooperados acreditam nos valores éticos de honestidade, responsabilidade social e preocupação pelo seu semelhante. Por tudo isso, com o objetivo de cumprir seu papel social e ajudar o desenvolvimento do país, o Sescoop, além de disseminar a cultura do cooperativismo e da cooperação e de apoiar as cooperativas no seu processo de alcance da sustentabilidade, desenvolve ações específicas para o público jovem, principalmente com os programas Cooperjovem, Jovens Lideranças e Aprendiz Cooperativo. Este Relatório de Gestão contempla os conteúdos de resultados financeiros e de sustentabilidade realizados pelo Sescoop integrados em um único documento e representa uma evolução em relação ao modelo anterior, ao observar as diretrizes GRI (Global Reporting Iniciative). Além de estar previsto no Plano Estratégico do Sescoop, o padrão GRI segue tendência observada nas organizações de incluir em seus modelos de gestão o equilíbrio entre os aspectos econômicos, ambientais e sociais, aspectos relevantes da atuação cooperativista. O Relatório deve ser lido como uma representação da mudança que o Sescoop vem promovendo no sentido da construção de uma atuação sistêmica e integrada, com observância do respeito à autonomia nas unidades estaduais e também como a afirmação do compromisso de capitanear ações atreladas ao desenvolvimento sustentável como forma de buscar a solidez e a perenidade do desenvolvimento do cooperativismo. É com satisfação que convidamos todos a lerem este Relatório, elaborado com dedicação e transparência, ao tempo que esperamos que as pessoas envolvidas no sistema cooperativista reconheçam neste documento o inventário da atuação de uma entidade integralmente voltada ao incremento do cooperativismo. A intenção maior é a de que todos tenham acesso a informações de qualidade acerca dos principais resultados da gestão realizada ao longo do ano de 2011, com a transparência que todos merecem e devem exigir da nossa instituição. Saudações cooperativistas! Márcio Lopes de Freitas Presidente 10 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 11 Sobre este Relatório Este relatório de gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) Unidade Nacional traz de forma conjunta os conteúdos do Relatório Anual de Prestação de Contas e de Sustentabilidade, apresentando o desempenho e resultados das atividades e ações da instituição no apoio ao cooperativismo. Para orientar a elaboração deste Relatório, com informações que abrangem o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2011, e divulgar de maneira transparente seu modelo de gestão, o Sescoop adotou as diretrizes internacionais da Global Reporting Initiative (GRI). O último relatório publicado pelo Sescoop com base nessas diretrizes foi em 2010, em referência ao ano de 2009. Tanto aquela quanto esta publicação segue o nível C de aplicação das diretrizes. Além de estar previsto no Plano Estratégico do Sescoop o padrão GRI segue tendência observada nas organizações de incluir em seus modelos de gestão o equilíbrio entre os aspectos: • Econômico: busca do resultado econômico positivo da organização. Abrange as interações econômicas que podem existir entre a organização e suas partes interessadas (stakeholders). Incorpora aspectos como riscos socioambientais, gerenciamento do relacionamento com o público-alvo para a otimização operacional de suas atividades econômicas; • Social: cuida do tratamento do capital humano da organização e da sociedade. Além da remuneração consideram-se aspectos como o bem estar dos seus funcionários e partes interessadas, propiciando, por exemplo, um ambiente de trabalho agradável, pensando na saúde e segurança do trabalhador e da sua família; • Ambiental: trata o capital natural da organização e da sociedade. A princípio toda atividade econômica gera algum impacto ambiental. Nesse aspecto, a organização deve estabelecer ações capazes de tratar esses impactos e compensar aqueles cuja redução é impossível ou inviável. O Sescoop adota a terceira (e mais recente) versão das diretrizes previstas pelo Global Report Iniciative (GRI)*, a G3. Com base nas informações publicadas e nos indicadores de desempenho consolidados nesta edição, a instituição acredita estar em condições de declarar o presente documento como integrante do nível C da estrutura GRI. Os indicadores GRI utilizados, bem como as respostas e a indicação do capítulo nos quais seus conteúdos podem ser encontrados, aparecem descritos nas páginas a seguir. Para melhor identificação, consultar o Anexo XIX “Índice Remissivo de Indicadores GRI (G3)”. 12 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Global Report Initiative (GRI): Organização internacional multistakeholder detentora de um modelo de referência mundial para a elaboração de relatórios de sustentabilidade. As informações contábeis são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2011, destacando que neste período o Sescoop passou a adotar, para a realização de suas demonstrações contábeis, a lei 6.404/76, e demais atualizações e normas específicas para entidadessemfinslucrativos,aoinvésdalei4.320/64.Odocumentoapresentatambémosprincípios e os valores que conduzem a atuação do Sescoop, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos públicos de relacionamento. Opúblico-alvodesterelatóriosãoosprincipaisparceirosidentificadospeloSescoop:cooperados, empregados de cooperativas, gestores, órgãos de controle, conselhos superiores e a sociedade em geral. Mesmo tendo seus parceiros previamente mapeados, a instituição ainda não dispõe de um processo estruturadodeengajamentodessespúblicosparaefeitosdeidentificaçãodetemaseabordagenspara o Balanço Social. Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2010), disponível ao público no formato eletrônico (pela Internet), no endereço www.brasilcooperativo.coop.br. As informações para a elaboração deste documento foram prestadas por diversas áreas da instituição, sob a coordenação da Gerência Geral de Operações – GGOP. A íntegra deste documento está disponível no portal do Sescoop na Internet. Caso tenha interesse em obter esclarecimentos adicionais ou apresentar críticas e sugestões, entre em contato com o senhor Ryan Carlo pelo telefone (61) 3217-1508. Se preferir, envie um e-mail para a caixa postal [email protected]. Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 13 Identificação da Unidade Identificação da unidade Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Código SIORG: 002844 Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Denominação abreviada: Sescoop Código SIORG: Não se aplica Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: Não se aplica Situação: Ativa Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Principal Atividade: Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento/Desenvolvimento das Cooperativas Brasileiras Código CNAE: 85.99.6-99 Telefones/Fax de contato: (61) 3217-1501 / (61) 3217-1502 / (61) 3217-2121 E-mail: [email protected] Página na Internet: http://www.brasilcooperativo.coop.br Endereço Postal: SAUS Quadra 4, Bloco I, Lote 3-A, Brasília-DF − CEP 70070-936 Normas relacionadas com a Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Medida Provisória 1.715, de 3 de setembro de 1998, publicada no DOU em 28/11/1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 7 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em 7/4/1999; Lei 11.524/2007, de 23/11/2007, publicada no Diário Oficial da União em 23/11/2007 Outras normas infralegais relacionadas com a gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno do Sescoop, aprovado na 31ª reunião ordinária do Conselho Nacional do Sescoop, realizada em 29 de agosto de 2005 Manuais e publicações relacionadas com as atividades da Unidade Jurisdicionada Regulamento de Licitações e Contratos − Resolução 43/2006, Norma de Pessoal – Resolução 300/2008 Unidades Gestoras relacionadas com a Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Não se Aplica Não se Aplica Gestões relacionadas com a Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Não se Aplica Não se Aplica Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão Não se Aplica Não se Aplica Código da UJ titular do relatório: 380085 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 15 Introdução O presente Relatório de Gestão foi elaborado com base na compreensão dos normativos pertinentes publicados pelo TCU, quais sejam a DN TCU n° 108/2010, a IN TCU n° 63/2010 e as orientações da Portaria CGU nº 2546/2010. Inicialmente consta o item Identificação, que apresenta os elementos identificadores desta Unidade, na modalidade individual. Na sequência, o Sumário Executivo apresenta considerações resumidas a respeito do contexto da economia, do cooperativismo e sobre as principais realizações do Sescoop. Os capítulos 1 e 2 apresentam o perfil institucional e a Governança Corporativa da entidade. Já o capítulo 3 trata da contribuição do Sescoop para o desenvolvimento e evolução do cooperativismo para garantir a sua sustentabilidade no futuro. O capítulo 4 apresenta as realizações do Sescoop, considerando sua atuação finalística e na gestão do Sistema, além de apresentar os indicadores do desempenho operacional. Finalmente o capítulo 5 analisa a gestão orçamentária do Sescoop. Como suporte às informações prestadas no relatório, constam 19 anexos, sendo que, entre outras informações, contemplam as demonstrações contábeis, Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis, parecer da auditoria interna, parecer de auditoria externa e parecer dos conselhos superiores. Ressalta-se que conforme consta no anexo II, Quadro A1, da DN TCU nº 108/2010, não se aplicam à realidade da Unidade as informações contidas nos itens da Parte A relativa a: a. Movimentação e saldo de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores; b. Declaração da área responsável, atestando que os conteúdos sobre contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizados, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais (Siasg) e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria (Siconv), conforme estabelece o art.19 da Lei 12.309, de 9 de agosto de 2010; c. Utilização de cartões de pagamento do governo federal, observando-se as disposições dos Decretos nºs 5.355/2005 e 6.370/2008; d. Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor de que os beneficiários diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no exercício, que estavam em situação regular em relação aos pagamentos dos tributos perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (SFRB), o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e a Seguridade Social. Com relação aos itens contidos na Parte B da Portaria 108/2010 – Informações Contábeis da Gestão, somente se aplicam os itens: a. Demonstrações contábeis previstas na Lei 6.404/76, incluindo notas explicativas. b. Parecer da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando a legislação dispuser a respeito. Destaque-se que as Demonstrações Contábeis foram elaboradas em conformidade com a lei 6.404/76, 11.638/2007, 11.941/2009 e demais atualizações e normas específicas para entidades sem fins lucrativos como as NBC T 10.19, NBC T 6 e com as normas e princípios contábeis adaptados às atividades da Organização. Ainda considerando o conteúdo da referida DN TCU n° 108, destacam-se os itens que, apesar de se aplicarem ao Sescoop, não tiveram ocorrência no exercício de 2011: 16 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 • Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos; • Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício; • Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da União; • Quadro “Despesas Correntes e Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” – Créditos Recebidos pela UJ; • Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Recebidos pela UJ: Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 17 Sumário Executivo Conjuntura Econômica No ano 2011, o rumo dos negócios ficou dividido entre os Estados Unidos da América – EUA e a Europa, o que ampliou os temores com a recuperação da economia mundial. Do lado dos Estados Unidos observou-se indícios de afastamento do risco de recessão. Indicadores relativos ao desempenho do mercado de trabalho, da indústria e da demanda doméstica mostraram sinais de recuperação, porém sem que isso represente ainda uma significativa retomada da economia americana. Já na Europa, verificou-se a continuidade da crise fiscal e restrição da oferta de crédito por parte dos bancos. As ações conjuntas adotadas pelos governos locais não se mostraram capazes de reverter a desconfiança dos investidores, dificultando as condições de financiamento das dívidas públicas. Medidas coordenadas dos governos, como a proposta de uma união fiscal, com a imposição de penalidades mais severas aos países que descumprirem as metas fiscais definidas para o bloco, são uma boa sinalização para os investidores e, em certa medida, afastam, por ora, os riscos de um colapso na Zona do Euro. No âmbito doméstico, o setor externo da economia brasileira continuou apresentando, em 2011, déficit em transações correntes, principalmente em decorrência do elevado nível das remessas de rendas e dos pagamentos por serviços ao exterior. No câmbio, o dólar continuou mostrando volatilidade conforme o desenvolvimento da crise no cenário externo, porém o real se manteve apreciado frente à divisa norte-americana em função da continuidade do ingresso de recursos externos no Brasil. Os indicadores da atividade econômica brasileira mostraram desaceleração e o crescimento do PIB, em 2011, ficou em 2,7%, totalizando R$ 4,143 trilhões. Embora a taxa de desemprego registrada ao final do ano tenha ficado em 6%, os efeitos da perda de ritmo da atividade começam a ser sentidos no mercado de trabalho. A criação de novos empregos formais foi menor de que em 2010 e emite sinais de arrefecimento. Na média o número de empregados cresceu 2,1% em relação a 2010. Para 2012, em razão de os fatores propulsores da demanda, como a renda e o crédito, seguirem robustos e das medidas que vem sendo adotadas pelo governo para estimular a economia, espera-se que o PIB supere o do ano passado. Contexto Cooperativista O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos. Segundo estudos da ACI - Aliança Cooperativa Internacional, as cooperativas somam aproximadamente 1 bilhão de membros em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população da Terra. De cada 7 pessoas no mundo, 1 está associada a uma cooperativa. No Brasil, estima-se em 30 milhões o número de pessoas envolvidas com o cooperativismo. O referido estudo aponta que as 300 maiores cooperativas do mundo faturam mais de US$ 1,6 trilhão, valor que se aproxima ao PIB da nona maior economia do mundo, o Canadá. Além de riqueza monetária, as cooperativas geram muitos postos de trabalho. Em todo o mundo, são mais de 100 milhões de empregos. A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente decisão da ONU – Organização das Nações Unidas que definiu 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas, colocando o cooperativismo em evidência no mundo. 18 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 “As cooperativas demonstram para a comunidade internacional que é possível perseguir tanto a viabilidade econômica quanto a responsabilidade social” Secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. A pujança do cooperativismo brasileiro pode ser verificada pelos números apresentados a seguir, considerando o ano de 2011. Segundo dados da OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras1, o cooperativismo brasileiro contava com cerca de 6.600 cooperativas e 296 mil2 empregados e com mais de 10 milhões de cooperados. O número de associados às cooperativas apresentou crescimento de 11%, em relação a 2010, e o nível de ocupação dos trabalhadores em cooperativas cresceu em 9,3%, no mesmo período, enquanto o crescimento do nível de empregos no país se situou em 2,1%, conforme dados do IBGE. Segundo o MDIC, as exportações de cooperativas apresentaram crescimento de 39,8% sobre igual período de 2010, alcançando um total de US$ 6,175 bilhões. Considerando a série desde 2005, para o período em análise, este foi o maior resultado alcançado. Do lado da importação, houve, também, expansão de 29,6% nas compras externas efetuadas por cooperativas, que passaram de US$ 274,0 milhões, em 2010, para US$ 355,2 milhões. No que diz respeito à participação na pauta de exportações brasileiras, considerando os doze meses do ano, as exportações das cooperativas passaram de 1,9%, em 2005, para o patamar de 2,4% em 2011. Sob a ótica das importações, a participação é bem menos significativa, tendo alcançado o patamar de 0,2%. Historicamente, a balança comercial das cooperativas apresenta saldo positivo, tendo alcançado US$ 5,819 bilhões em 2011, resultado recorde para o período, superando em 40,4% o de 2010, quando atingiu US$ 4,144 bilhões. Segundo OCB- Organização das Cooperativas Brasileiras, as cooperativas representam 6% do PIB brasileiro. Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolver-se em conformidade com um mercado altamente competitivo. Os avanços do Sescoop O Sescoop, criado em 1998, faz parte do denominado Sistema S e tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios, por intermédio de: • ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas e familiares; 1 Panorama do Cooperativismo Brasileiro – OCB/GEMDC 2012. 2 O número de 298.182 empregados em cooperativas, no ano de 2010, informado no Relatório de Gestão 2010 continha equívoco na metodologia de apuração de empregados em cooperativas de crédito no Estado de São Paulo. Após a constatação, o número foi ratificado para 271.134 empregados em cooperativas brasileiras (Mem.154/2012- GEMDC). Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 19 • promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e • monitoramento das cooperativas em todo o território nacional. Na construção de um processo contínuo de educação cooperativista e de profissionalização, o Sescoop se faz presente em todo o território nacional, a partir de um trabalho alinhado entre suas unidades. O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos (da agricultura aos serviços)-Anexo II, com portes distintos e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal)-Anexo I. Além disso, é sabido que a carência de mão-de-obra qualificada é fato no Brasil. Os impactos negativos dessa carrência se mostram presentes, sobretudo nas áreas de produção restringindo o aumento da competitividade. Para contornar esse problema, as empresas oferecem programas de capacitação e incentivos para atrair e reter mão-de-obra qualificada. No entanto, o processo de capacitação da mão-de-obra enfrenta uma variedade de dificuldades que vão desde a baixa qualidade da educação básica no país, à falta de cursos de capacitação adequados às necessidades da indústria. Com todas essas atribuições e uma abrangência nacional, o Sescoop atua em um ambiente de elevada complexidade. Dessa forma, vem nos últimos anos, com destaque para 2010 e 2011, envidando esforços no sentido de se organizar e criar as condições necessárias ao enfretamento do desafio de promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, contribuindo para a competitividade das cooperativas e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. Nesse sentido, o Plano Estratégico do Sescoop 2010-2013, aprovado pelo Conselho Nacional em agosto de 2010, passou a ser o grande balizador das ações em caráter sistêmico, buscando alavancar a atuação do Sescoop em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo. Ressalte-se que o Sescoop preocupado com a questão da qualidade da mão de obra envolvida no segmento cooperativista incluiu, no referido plano estratégico, entre os oito objetivos estratégicos finalísticos, quatro voltados diretamente para a profisionalização e sustentabilidade das cooperativas. Esse fato propiciou que 480.749 pessoas fossem beneficiadas em ações de formação profissional. No que se refere à Unidade Nacional, observa-se o direcionamento de esforços para a construção de programas e projetos, tanto na atuação finalística quanto na gestão do sistema, em atendimento direto à concretização do Plano: • Na atuação finalística, destaca-se a construção do Programa de Orientação Cooperativista – POC e do Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista – PAGC, ambos derivados da Diretriz de Monitoramento, elaborada a partir de um trabalho alinhado com as unidades estaduais. A construção do Programa Aprendiz Cooperativo e do Programa Nacional de Educação para o Crédito Cooperativo – Educred, igualmente, demonstram importantes avanços da atuação do Sescoop em 2011. • No que concerne à gestão do sistema merece destaque o avanço no modelo de gestão de pessoas, com a aplicação de teste piloto do ciclo de Avaliação de Competências e Desempenho. A partir deste trabalho, em 2012 a Unidade Nacional implantará de forma efetiva o referido ciclo, o que representará importante marco no aprimoramento da gestão do Sescoop. Cabe registrar, também, a aprovação do Plano Estratégico de Comunicação, bem como a execução de importantes projetos decorrentes do Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI. Estas e outras iniciativas detalhadas no capítulo 4 tiveram o propósito de criar condições para alçar a instituição a patamares superiores de atuação e resultados. 20 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Quanto às demais unidades do sistema, destaca-se a construção dos Planos Estratégicos Estaduais à luz do Plano Corporativo aprovado em 2010. Assim, em 2011 o Sescoop empreendeu importante passo para o fortalecimento de sua identidade sistêmica. A partir da construção dos planos estaduais, as unidades do Sescoop passaram a definir suas propostas de trabalho observando direcionadores comuns a todo o sistema, sem, contudo, deixar de respeitar as diversidades regionais. Dessa forma, em 2012 será possível avançar na consolidação sistêmica das metas do Sescoop. Todo este esforço conjunto de alinhamento tem o propósito de aprimorar a atuação nacional da entidade em prol do desenvolvimento do cooperativismo. O resultado dessa atuação do Sescoop junto ao segmento cooperativista e à sociedade em geral, por intermédiodasaçõesdeformaçãoecapacitaçãoprofissional,depromoçãosocialemonitoramento das cooperativas, pode se observado, principalmente pelo excelente desempenho do segmento no comércio exterior, com crescimento de 40,4%, pelo crescimento do número de associados às cooperativas(11%)epelocrescimentodoníveldeocupaçãodostrabalhadoresemcooperativas (9,3%),enquantoocrescimentodoníveldeempregosnopaíssesituouem2,1%,nomesmoperíodo. Capítulo 1 Perfil Institucional Capítulo 1 • Perfil Institucional 23 Capítulo 1 Perfil Institucional O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento e desenvolvimento das cooperativas. Do ponto de vista formal, o Sescoop é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento. Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais é considerado uma entidade “paraestatal”, pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele, recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União. Em linhas gerais, a Unidade Nacional do Sescoop é responsável pela normatização de procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais, não atuando diretamente junto ao público alvo. As unidades estaduais, por sua vez, devem seguir as diretrizes definidas sem, contudo, deixar de atender aos desafios e às demandas específicas de sua região, atuando junto ao público-alvo. Cada unidade estadual realiza suas ações e atividades de forma descentralizada, de acordo com seu potencial de arrecadação, bem como em conformidade com sua capacidade operativa relacionada ao seu contingente humano e recursos materiais disponíveis. Às unidades estaduais cabe a organização e a realização das atividades no âmbito das cooperativas beneficiárias de seus Estados. 1.1 Constituição e natureza da entidade A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela Medida Provisória 1.715, de 3 de setembro de 1998. O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano seguinte, complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplinam a atuação do Sescoop. Obedecendo essa legislação, o Sescoop instituiu seu regimento interno, com os seguintes objetivos: I. organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas em todo o território nacional; II. operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB); III.assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua; IV.estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares; V. exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares; VI.colaborar com o poder público em assuntos relacionados com a formação profissional e a gestão cooperativista e em outras atividades correlatas; 24 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 VII.I divulgar a doutrina e a filosofia cooperativistas como forma de desenvolvimento integral das pessoas; VIII. promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados com o desenvolvimento humano, o monitoramento e a promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes. 1.2 Responsabilidade Institucional Os alvos da atuação do Sescoop são as cooperativas, seus associados e empregados, bem como os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de atuação. São elas: • Formação e capacitação profissional; • Promoção social; • Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e; • Gestão do sistema. As ações do Sescoop para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca viabilizar patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços disponibilizados pelas organizações cooperativas. 1.3 Missão e Visão O Sescoop concluiu em 2010 a construção do Plano Estratégico que definiu direcionadores para o horizonte 2013. Na oportunidade foram estabelecidas a missão e visão, que passam a ser os grandes norteadores da atuação do Sescoop, conforme a seguir. Missão: Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. Visão: Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da melhoria da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares. Neste contexto, a atuação do Sescoop busca o desenvolvimento sustentado do cooperativismo, de forma a produzir a melhoria dos resultados obtidos pelas cooperativas e o fortalecimento de seu papel econômico e social. No cumprimento da sua missão o Sescoop atua visando criar condições favoráveis ao desenvolvimento do cooperativismo e propiciar a superação dos desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação. No diagrama a seguir e nos comentários abaixo se destacam os principais desafios encontrados e o contorno das ações do Sescoop para superá-los: Capítulo 1 • Perfil Institucional 25 1. Disseminação de Doutrina e Princípios: realiza ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados; 2. Aplicação Adequada da Legislação: atua em parceria com entidades, principalmente OCB, buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores,adequadaaospreceitoscooperativistas; 3. Disseminação da Cultura da cooperação: realiza atividades visando sensibilizar a sociedade sobre a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social; 4. Sustentabilidade das Cooperativas: propicia condições para a implantação de governança e gestãoprofissionalizadasdascooperativas,possibilitandoatuaçãoemambientescompetitivos, por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados. Assim, trabalha no sentido da sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos. 5. Alcance de Resultados Adequados: realiza ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos. Cuida, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista. 6. Posicionamento da Imagem: atua, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade. Fonte: Planejamento Estratégico Sescoop 2010-2013 26 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 1.4 Fonte de Recursos AprincipalfontederecursosdoSescoopéacontribuiçãosocialempercentualde2,5%,incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em Regimento Interno e obedece a seguinte diretriz: • 10%(dezporcento)sãodestinadosaocusteioeàaplicaçãonaUnidadeNacionaldoSescoop; • 2%(doisporcento)doorçamentoéenviadoàOrganizaçãodasCooperativasBrasileiras(OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB/OCEs. • 20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho Nacional do Sescoop. • 68%(sessentaeoitoporcento)sãoaplicadosdiretamentepelasunidadesestaduaisouregionais, nasatividadesrelativasaosobjetivosfins,despesasdecarátergeraleinvestimentosnecessários paraatingirseusobjetivos,conformenormasdefinidaspeloConselhoNacionaldoSescoop. Destaque-se que a distribuição da contribuição social se baseia nas receitas líquidas repassadas pelaReceitaFederal,queretem,nafonte,ataxadearrecadaçãonopercentualde3,5%. Fonte: Regimento Interno do Sescoop Capítulo 1 • Perfil Institucional 27 A tabela a seguir apresenta os valores da distribuição dos recurso nos três últimos exercícios, sendo que para o exercício 2011 contam a previsão e a realização das receitas da contribuição social. TABELA II • Distribuição da Contribuição Social nos últimos três exercícios 2011 Contribuição Social Realizado 2009 realizado 2010 previsto Arrecadação GPS 120.413.968,23 142.526.489,20 162.201.604,00 167.771.988,75 4.214.488,89 4.988.427,12 5.676.466,91 5.872.019,61 116.199.479,34 137.538.062,08 156.524.547,86 161.899.969,14 98.196,72 54.266,67 - 50.827,23 3.436,89 1.899,33 - 1.778,95 94.759,83 52.367,34 - 49.048,28 - - - 1.433,36 116.294.239,17 137.590.429,42 156.524.547,86 161.950.450,78 10% - Receita da Unidade Nacional 11.629.423,91 13.759.042,94 15.652.454,79 16.195.045,06 20% - Receita do FUNDECOOP 23.258.847,84 27.518.085,88 31.304.909,57 32.390.090,17 68% - Receita das unidades estaduais 79.080.082,64 93.561.492,01 106.436.692,54 110.126.306,53 2.325.884,78 2.751.808,59 3.130.481,00 3.239.009,02 116.294.239,17 137.590.429,42 156.524.547,86 161.950.450,78 Taxa de arrecadação INSS (3,5%) Valor líquido Arrecadação REFIS Taxa de arrecadação INSS (3,5%) Valor líquido Arrecadação por ofício Distribuição 2% - Taxa de administração OCB Total Líquido realizado Fonte: Gerência Financeira (Gefin) Obs.: Valores líquidos repassados pela Receita Federal do Brasil, apurados em regime de caixa. O crescimento da receita de Contribuição Social em 2011 foi de 17,7%, em relação a 2010, refletindo além do índice inflacionário brasileiro, o crescimento no número de empregados em cooperativas e a melhoria no processo de gestão das receitas. Capítulo 2 Governança Corporativa Capítulo 2 • Governança Corporativa 31 Capítulo 2 Governança Corporativa O Sescoop adota em seu processo de gestão as melhores práticas de governança corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração: a. Transparência – em relação aos dados contábeis e a todos os assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos. b. Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos de interesse (stakeholders), sejam eles conselheiros, governo, cooperados, empregados etc. c. Prestação de contas – à sociedade, ao sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato. d. Responsabilidade – conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. A Unidade Nacional é administrada de forma colegiada e conta com um Conselho Nacional, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um superintendente, conforme consta no quadro da página 7. A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes nacionais da instituição. Papel dos órgãos Conselho Nacional É o órgão detentor do poder originário e soberano. Tem composição tripartite (governo federal, organizações representativas do setor produtivo e dos trabalhadores). Sua composição integra 11 conselheiros que representam: a Organização das Cooperativas Brasileiras – por seu presidente - e mais quatro representantes das regiões brasileiras (norte/nordeste, sul, sudeste e centro-oeste); o Ministério do Trabalho e Emprego; o Ministério da Previdência Social; o Ministério da Fazenda; o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e os trabalhadores em sociedades cooperativas. Conselho Fiscal Órgão de controle da gestão orçamentária, patrimonial e financeira. Também possui composição tripartite. É composto por seis Conselheiros, representantes das seguintes entidades: Organização das Cooperativas Brasileiras (dois representantes); Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Ministério da Previdência Social; Ministério da Fazenda; representante dos trabalhadores em sociedades cooperativas. Diretoria Executiva É o órgão de gestão e administração central. Entre outras funções deve zelar pelo cumprimento do Regimento Interno, fazer cumprir as deliberações do Conselho Nacional, respeitando sempre as normas e as diretrizes da instituição. Também deve trabalhar pela implementação das políticas e diretrizes estratégicas estabelecidas para o Sistema. Cabe ainda à Diretoria Executiva propor planos de trabalho ao Conselho Nacional e atuar por sua execução, além de estabelecer normas internas de funcionamento da entidade. 32 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Objetivos Estratégicos O Planejamento Estratégico do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo 2010-2013, aprovado pelo Conselho Nacional em agosto de 2010, apresenta como desafio impulsionar a atuação do Sescoop em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo. Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas representam um esforço conjunto entre as unidades estaduais e a unidade nacional para a concretização de resultados. A consolidação deste trabalho está representada na forma da árvore estratégica apresentada na página seguinte. Capítulo 2 • Governança Corporativa 33 34 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 A seguir, apresentam-se breves descritivos sobre os objetivos Estratégicos do Sescoop: Objetivos Estratégicos Finalísticos Objetivo Estratégico 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos conhecimentos a respeito da doutrina, dos princípios e valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa. Além disso, o adequado suporte ao cooperativismo requer maior aproximação com a sociedade. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Objetivo Estratégico 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente cada vez maior competitivo, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a governança e para a gestão profissional das cooperativas além da formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. As cooperativas são organizações democráticas, controladas por seus membros, que participam ativamente na formulação de suas políticas e nas tomadas de decisão. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. O cooperativismo constitui-se em uma excelente opção para empreender negócios, gerar e distribuir riqueza e apoiar o desenvolvimento da sociedade. Contudo, para que ele consiga alcançar esses resultados, é fundamental que as cooperativas sejam sustentáveis, bem gerenciadas e competitivas. Capítulo 2 • Governança Corporativa 35 Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o Sescoop desenvolveu modelo de monitoramento que analisa as cooperativas e fornece informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança, contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das cooperativas e por cooperados ou empregados das cooperativas. A atuação do Sescoop nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. Objetivo Estratégico 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares. Objetivo Estratégico 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar possíveis efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas. Por isso, o Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Objetivo Estratégico 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o Sescoop precisa desenvolver competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Deve ainda aprimorar seu sistema de gestão de pessoas, com o aperfeiçoamento dos processos de seleção, desenvolvimento e avaliação do corpo funcional, além de promover a integração de seus funcionários, visando valorizar e elevar o desempenho profissional de seus quadros. 36 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Objetivo Estratégico 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Com o objetivo de gerir os ativos de conhecimento da organização, melhorar a fluidez de informações e de promover inovações e boas práticas no Sistema, o Sescoop precisa desenvolver um modelo de gestão do conhecimento, com processos e ferramentas adequados, em que participem parceiros internos e externos à instituição. Objetivo Estratégico 11 Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop. Para se ter de fato um sistema é necessário que as diversas unidades e áreas do Sescoop estejam alinhadas em seus objetivos e ações. É preciso que haja integração e busca de sinergia no Sistema Sescoop. Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. Objetivo Estratégico 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Caberá ao Sescoop estabelecer e garantir padrões mínimos de tecnologia de informação e comunicação, com processos e sistemas bem definidos, integrados e que permitam a boa atuação finalística do Sistema. Objetivo Estratégico 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. Assim como as organizações públicas e privadas, o cooperativismo vem evoluindo significativamente para se adequar a uma mudança no comportamento da sociedade. A cobrança cada vez maior por resultados concretos, decorrentes das contribuições, tem impulsionado a promoção da qualidade dos serviços, a modernização da gestão e a transparência das ações. A resposta a essa cobrança tem exigido uma mudança profunda na forma de gerir as organizações que devem estar mais focadas na melhoria da qualidade da prestação dos serviços e na produção de benefícios concretos ao público-alvo. Diante disso, é fundamental que o Sescoop estabeleça e implante política adequada de transparência e relacionamento com o público de interesse e com a sociedade em geral. Capítulo 2 • Governança Corporativa 37 2.1 Estrutura Organizacional A estrutura organizacional contempla todos os processos de trabalho identificados na cadeia de valor da Unidade Nacional, distribuídos pelas diversas áreas, com a definição de suas respectivas atribuições e seus limites de atuação. Além disso, valoriza e destaca os processos críticos inerentes à missão organizacional: formação e qualificação profissional; promoção social; monitoramento e desenvolvimento de cooperativas. Órgãos de Assessoramento Assessoria de Auditoria e Controle (Audit) Atuar no acompanhamento preventivo e corretivo das ações desenvolvidas pelas unidades estaduais e nacional, relativas ao cumprimento de dispositivos legais e normativos internos, objetivando o fortalecimento da gestão do Sescoop. Assessoria em Gestão Estratégica (Agest) Coordenar a formulação e implantação do planejamento estratégico em âmbito nacional, em consonância com os direcionadores estratégicos e orientações emanadas do Conselho Nacional, no sentido de fortalecer a identidade sistêmica do Sescoop. Assessoria Jurídica (Asjur) Oferecer respaldo legal à atuação institucional no que se refere à elaboração dos instrumentos jurídicos, normativos, manifestações de ordem legal e acompanhamento processual nas questões em que a instituição é parte. Gerências Gerência-Geral de Desenvolvimento de Cooperativas (GGDC) Organizar, administrar e coordenar programas, projetos, atividades e ações de formação e qualificação profissional, promoção social e monitoramento e desenvolvimento de cooperativas. Gerência de Formação e Qualificação Profissional (Gefor) Coordenar as ações relacionadas com a formação e qualificação profissional, bem como a divulgação da doutrina e filosofia cooperativistas, para o público-alvo, apoiando as unidades estaduais no desenvolvimento das cooperativas, em consonância com o Planejamento Estratégico. Gerência de Promoção Social (Geprom) Coordenar programas de promoção social voltadas para o público-alvo do Sescoop, apoiando as unidades estaduais na implementação perante as cooperativas, em consonância com o Planejamento Estratégico. Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas (Gemdc) Promover estudos e pesquisas, estruturar análises e cenários socioeconômicos, bem como desenvolver soluções e ferramentas, apoiando a atuação das unidades estaduais na melhoria da gestão das cooperativas, em consonância com o Planejamento Estratégico. Gerência-Geral de Operações (Ggop) Definir diretrizes e coordenar a implementação dos programas, projetos e atividades relacionados com as ações de apoio do Sescoop, com as pessoas, a logística, as finanças, a comunicação e a tecnologia da informação. Gerência de Pessoas (Gepes) Coordenar as diretrizes, políticas e procedimentos de gestão de pessoas, englobando as ações relacionadas com administração de pessoal, bem como movimentação, desenvolvimento e reconhecimento de recursos humanos. 38 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Gerência de Logística (Gelog) oferecer o suporte operacional e administrativo necessário ao funcionamento da instituição, por meio de gestão documental, controle patrimonial, aquisição de bens e serviços, apoio à realização de eventos, apoio administrativo e serviços gerais. Gerência de Tecnologia da Informação (Getin) oferecer estrutura tecnológica, de suporte e segurança da informação, criando condições para a execução das atividades institucionais. Gerência Financeira (Gefin) garantir a correta administração dos recursos financeiros, abrangendo o processo de recebimento, repasse e movimentação, bem como cumprir as obrigações contábeis e financeiras da instituição. Gerência de Comunicação (Gecom) zelar pela imagem e fortalecimento da identidade institucional por meio de informações divulgadas nos veículos internos e externos de comunicação, bem como assessorar a instância diretiva em seus processos de comunicação perante os diferentes públicos formadores de opinião. Capítulo 2 • Governança Corporativa 39 Capítulo 3 Cooperando com o Futuro Capítulo 3 • Cooperando com o Futuro 43 Capítulo 3 Cooperando com o Futuro O cooperativismo amplia cada vez mais sua contribuição ao desenvolvimento econômico e social do país, constituindo oportunidade real de trabalho e renda para um número cada vez mais crescente de pessoas. As cooperativas brasileiras marcam presença em 1.407 municípios brasileiros – mais de 25% do total do País, contribuindo de forma relevante para o desenvolvimento regional, conforme ratificado no Índice de Desenvolvimento Humano – IDH. Nos municípios onde há pelo menos uma cooperativa, o IDH tem sido, em média, 10% superior aos demais. gráfico V • IDH e Municípios com sedes de Cooperativas CO Cooperativas NE N SE S Brasil 650 1.718 772 2.285 1.227 6.652 29,37 30,99 36,30 32,19 31,31 31,71 1,44 0,97 1,59 1,76 1,20 1,35 IDH dos municípios sem cooperativas 0,727 0,600 0,647 0,730 0,763 0,666 IDH dos municípios com cooperativas 0,757 0,633 0,694 0,760 0,789 0,701 % municípios com cooperativas Cooperativas por município O IDH é a síntese de quatro indicadores: Produto Interno Bruto (PIB) per capita, expectativa de vida, taxa de alfabetização de pessoas com 15 anos de idade ou mais e taxa de matrícula bruta nos três níveis de ensino (relação entre a população em idade escolar e o número de pessoas matriculadas no ensino fundamental, médio e superior). Estes índices são divulgados a cada 10 anos pelo PNUD. Anualmente é divulgado o Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH), que sinaliza o ranking do Brasil com relação aos outros países. Posição em 2005: 68º em uma lista de 177 países e territórios. Fonte: Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Mercados (Gemerc/OCB) O Sescoop entende que o cooperativismo é uma ferramenta eficiente e eficaz que oferece oportunidades para que cada ser humano possa mudar a própria vida e em consequência, o cenário econômico e social do mundo. De forma particular, a prática cooperativista desperta o espírito empreendedor e tem capacidade impar de integrar pessoas ao mercado de trabalho e à própria sociedade. No universo do cooperativismo estão homens e mulheres de todas as idades, raças e credos e, com certeza, as novas gerações, que se unem em grupos de no mínimo 20 pessoas para formar uma cooperativa que, com recursos individuais, constituirão um capital coletivo, que dará condições para o desenvolvimento de suas atividades. Por tudo isso, com o objetivo de cumprir seu papel social e ajudar o desenvolvimento do país, o Sescoop desenvolveu e desenvolve ações no sentido de apoiar as cooperativas no seu processo de alcance da sustentabilidade, em prol do desenvolvimento e crescimento do cooperativismo brasileiro. Nesse sentido, destaca-se um conjunto de atividades desenvolvidas pelo Sescoop, em 2011, voltadas para apoiar a evolução do cooperativismo rumo ao futuro, envolvendo, além da disseminação da cultura do cooperativismo e da cooperação, ações de monitoramento, de capacitação e formação profissional e do desenvolvimento de ações específicas para o público jovem, principalmente com os programas Cooperjovem, Jovens Lideranças e Aprendiz Cooperativo. 44 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Responsabilidade socioambiental A equipe do Sescoop enxerga a responsabilidade socioambiental como uma oportunidade de ultrapassar os objetivos da instituição, participando efetivamente da transformação da sociedade. Afinal, a cultura solidária que sustenta o cooperativismo não se limita a aspectos técnicos de gestão. Ela afeta positivamente a vida das pessoas em seus relacionamentos sociais e as leva a adotar uma postura mais positiva em relação ao outro e ao meio ambiente. Atuação junto ao público jovem O Sescoop acredita e defende que o caminho para o futuro está na juventude, pois serão os jovens os propagadores dos ideais de solidariedade e valorização do capital humano, valores do cooperativismo. Neste contexto, reconhecendo e apoiando a força da juventude investe, por intermédio dos programas Cooperjovem, Jovens Lideranças e Aprendiz Cooperativo, na formação das novas gerações, visando à sustentabilidade do cooperativismo. O Programa Cooperjovem é uma ação estratégica de iniciativa da OCB e do Sescoop que visa à inserção da temática do cooperativismo e da prática da cooperação nas escolas de ensino fundamental brasileiras. O Cooperjovem visa incluir o cooperativismo como temática transversal nas escolas. Desde 2000, o Sescoop investe no aperfeiçoamento metodológico, na produção de novos materiais didáticos e paradidáticos e na valorização de alunos e professores, por meio da realização de prêmios de redação e professores. Entre as ações de gestão e monitoramento do Programa, constam os encontros técnicos que visam propiciar ao Sescoop, às cooperativas e às escolas avaliação, proposição de melhorias e reconhecimento dos méritos pelo desempenho do Programa Cooperjovem nos estados. Em 2011, o Programa Cooperjovem contou com a adesão efetiva de 13 unidades estaduais e abrange o seguinte público com suas ações: Programa Cooperjovem Escolas participantes Professores Envolvidos Cooperativas envolvidas Alunos Beneficiados Municípios Abrangidos 337 2.744 94 60.940 128 Fonte: Gerência de Promoção Social (Geprom) O contingente de pessoas participantes direta ou indiretamente do Programa Cooperjovem denota a responsabilidade da Unidade Nacional com o aperfeiçoamento contínuo das suas ações e com a valorização de seus participantes. Capítulo 3 • Cooperando com o Futuro 45 O Programa Jovens Lideranças Cooperativistas (JLC), lançado em 2007 com adesão de 4 unidades estaduais, atingiu, no ano de 2011, o total de oito unidades estaduais. (AL, AM, BA, ES, PE, RJ, SC e SP). O Programa tem como foco estratégico o processo sucessório das cooperativas, garantindo a longevidade das organizações cooperativistas. O programa Jovens Lideranças busca preparar os jovens para assumirem a gestão das cooperativas e dessa forma garantir a longevidade das organizações cooperativistas. Durante os anos de atividade, as unidades estaduais do Sescoop, por meio do Programa JLC, vem protagonizando iniciativas diversas como a implantação de projetos aplicativos que inserem concretamente o jovem na prática cooperativa ou incentivam a constituição de novos empreendimentos cooperativos que atendam aos anseios de um determinado grupo. Seu público até o ano de 2010 abrangia cooperados, empregados e seus filhos, desde que dentro da faixa etária de 16 a 24 anos de idade. Em 2011, considerando as linhas orientadoras do Plano Estratégico do Sescoop 2010–2013, o Programa passou a atender aos cooperados e filhos de cooperados compreendidos na faixa etária de 16 a 30 anos de idade. A seguir apresentamos os dados resultantes da atuação do Programa,em 2011: Programa jovens lideranças Turmas Instrutores Envolvidos Cooperativas envolvidas Jovens Envolvidos Municípios Abrangidos 36 72 29 572 18 Fonte: Gerência de Formação e Qualificação Profissional (Gefor) O programa Aprendiz Cooperativo teve seu desenvolvimento motivado pela lei 10.097/2000 que determina a contratação de aprendizes na faixa dos 14 aos 24 anos de idade. O programa oferece a oportunidade de inserção dos jovens no mundo do trabalho, aliada aos princípios doutrinários do cooperativismo. Visando atender os princípios norteadores dessa legislação, a Unidade Nacional, desenvolveu o Programa Aprendiz Cooperativo em 2011. O Programa oferece oportunidade de inserção dos jovens no mundo do trabalho e formação de profissionais qualificados para as cooperativas, tanto sob a perspectiva técnica quanto humana e cidadã, aliada aos princípios doutrinários do cooperativismo. Além disso, o Programa está alicerçado no quinto princípio do cooperativismo “educação, formação e informação” e no 2º objetivo estratégico finalístico do Sescoop de “Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão de cooperativas, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade”, sendo esses os principais direcionadores institucionais para o Sescoop. 46 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 O fato das cooperativas terem sua atuação baseada em treze ramos de atividade econômica, representa ambiente propício à inserção de aprendizes no mercado de trabalho. O programa de aprendizagem do Sescoop tem como premissa criar oportunidades para o aprendiz e para as cooperativas contratantes, preparando o jovem para desenvolver atividades pertinentes as áreas administrativas da cooperativa, permitindo a capacidade de discernimento para lidar com diferentes situações do mundo do trabalho e das competências necessárias ao desempenho de suas atividadescomoaprendizeposteriormente,comoprofissional. Para participar do programa o jovem deverá estar na faixa etária de 14 a 24 anos, matriculado e frequentando a escola – caso não tenha concluído o ensino médio, caso o aprendiz seja pessoa com deficiêncianãohaverálimitemáximodeidadeparaacontratação. Em 2011, o programa apresentou os seguintes resultados: PROGRAMA JOVEM APRENDIz COOPERATIVO núMero De turMAs Alunos beneFiciÁrios 677 12.377 Fonte:GerênciadeFormaçãoeQualificaçãoProfissional(Gefor) Adicionalmente, o Sescoop vem investindo na busca de referenciais e boas práticas para a formataçãodeprogramasqueintensifiquemaadoçãodaresponsabilidadesocioambientalnagestão das cooperativas brasileiras e promovam um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. Internamente, a Unidade Nacional do Sescoop também trabalha para reduzir o impacto de suas atividades no meio ambiente, com medidas de caráter prático do dia-a-dia, e com ações continuadas de conscientização do corpo funcional: • Luz natural no ambiente de trabalho; • Uso de lâmpadas frias; • Manutenção preventiva das instalações elétricas, com substituição/reposição de peças visando a economia de energia; • Ar condicionado ligado, janelas fechadas; • Revisão preventiva nas instalações hidráulicas para evitar o desperdício de água; • Torneiras com temporizadores; • Coleta seletiva; • Preferênciaparamaterialgráficoempapelreciclado. A Unidade Nacional está atenta também às causas sociais e procura colaborar ativamente com a erradicação do trabalho infantil. Por isso, em todas suas licitações, exige que os interessados apresentem declaração onde afirmem não possuir ou não utilizar, sob qualquer pretexto, em seu quadro de pessoal empregados que possam ser enquadrados nessa condição. Todos os investimentos realizados pelo Sescoop nos programas mencionados neste capítulo e outras iniciativas serão detalhadas no próximo capítulo. O tema também está abordado no Anexo XII – Gestão Ambiental e Licitação Sustentável. Capítulo 4 Prestação de Contas Capítulo 4 • Prestação de Contas 49 Capítulo 4 Prestação de Contas A ação do Sescoop engloba quatro linhas prioritárias de atuação, sendo três delas relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas como áreas finalísticas. São elas Formação e Capacitação Profissional, Promoção Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da “organização e gestão do sistema”, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do Sescoop. Cumpre destacar que cabe à Unidade Nacional do Sescoop, por não atuar diretamente com o público alvo do Sescoop (cooperados, cooperativas e funcionários das cooperativas e familiares) a responsabilidade por desenvolver produtos e serviço para possibilitar a ação das unidades estaduais junto àquele público de forma a promover o desenvolvimento do segmento cooperativista. Desta forma, o plano de trabalho da Unidade Nacional para o exercício 2011, se pautou pelos objetivos estratégicos contemplados no Plano Estratégico Sescoop 2010-2013, e se fundamentou no desenvolvimento de projetos que permitissem, além da estruturação de condições para a sua atuação, o desenvolvimento dos produtos e serviços alavancadores da atuação das unidades estaduais. Confira, a seguir, o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo Sescoop Unidade Nacional, no ano de 2011, por área de atuação. tabela IiI • Orçamento por área de atuação ÁREAS DE ATUAÇÃO 2010 2011 Previsto Realizado % Exec. I - Atuação Finalística 2.548.696,01 7.478.327,00 3.892.657,05 52,05% a) Formação/capacitação profissional 2.080.946,22 4.207.108,00 2.294.761,24 54,54% b) Promoção Social 191.126,05 1.149.633,00 536.901,67 46,70% c) Monitoramento/desenvolvimento de cooperativas 276.623,74 2.121.586,00 1.060.994,14 50,01% II - Gestão do Sistema Atividade Meio 13.599.950,01 22.633.576,09 17.923.828,19 79,19% III - Transferências 18.176.362,28 25.255.356,00 19.971.399,52 79,08% 4.990.325,50 5.676.466,91 5.873.798,56 103,48% 39.315.333,80 61.043.726,00 47.661.683,32 78,08% IV - Taxa de Administração (3,5%) Rec. Federal TOTAL Fonte: Sistema Zeus 4.1 Atuação Finalística As iniciativas finalísticas estão compreendidas no âmbito do macroprocesso “Gestão de Desenvolvimento e Modernização das Cooperativas” e são executadas sob a responsabilidade da Gerência de Qualificação e Formação Profissional (Gefor), Gerência de Promoção Social (Geprom) e da Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas (Gemdc). 50 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 As atividades de formação profissional e promoção social aglutinavam-se, até 2010, na Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (Geadg), desmembrada em duas gerências – Gefor e Geprom – a partir da análise das iniciativas previstas para cada área de atuação finalística e visando o alinhamento com os direcionadores contidos no plano estratégico, aprovado em agosto daquele ano. Durante o exercício de 2011 as gerências finalísticas avançaram no desenvolvimento e implantação de projetos e atividades, devidamente enquadrados ao plano estratégico e fortemente orientados para a consolidação do Sescoop perante o Sistema Cooperativo Brasileiro e a sociedade em geral. As ações de Formação Profissional materializam o quinto dos sete princípios cooperativistas – Educação, Formação e Informação, sendo seu objetivo precípuo organizar, administrar e executar o ensino para qualificação profissional para seu público-alvo: trabalhadores, cooperados e dirigentes de cooperativas, bem como assistir essas sociedades empregadoras na elaboração e na execução de programas de treinamento e na realização de aprendizagem metódica e contínua. Decorre dessa concepção que o fortalecimento das cooperativas é também um objetivo em si mesmo, dada à relação biunívoca e sinérgica que se estabelece no processo: o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes favoráveis dos cooperados e empregados permite-lhes fortalecer as cooperativas que, robustecidas, adquirem melhores condições de responder às necessidades e aspirações de seus membros e funcionários e, ao mesmo tempo, se posicionem de forma estratégica e diferenciada frente ao mercado. Os investimentos realizados pelo Sescoop na área corroboram o reconhecimento institucional da importância do processo formativo e qualificador para o desenvolvimento e fortalecimento do cooperativismo brasileiro, sendo, assim, retratado nos itens que se seguem. 4.1.1 Investimentos em Formação e Capacitação Profissional A tabela a seguir apresenta o orçamento previsto e efetivamente realizado nas ações de formação e capacitação profissional. Tabela iV • Investimentos em formação e capacitação profissional Públicoalvo Projetos/atividades Formação Profissional Orçado 2011 Realizado 2011 Execução I - Aprendiz Cooperativo 553.418,00 204.986,65 37,04% II - Programa Educredi 110.130,00 58.117,70 52,77% III - Tecnologias p/Cooperativas Agro 144.663,00 70.935,71 49,04% 241.690,00 112.004,31 46,34% 987.523,00 25.326,41 2,56% VI - Fomento a Estudos e Pesquisas 87.973,00 25.700,20 29,21% VII - Política de Formação Profissional 16.955,00 1.138.767,00 871.701,26 76,55% IV - Reestruturação Jovens Lideranças V - EAD Unidades Estaduais VIII - Suporte Técnico Formação IX - Transferências por convênios Cooperativas 925.989,00 925.989,00 100,00% Total 1.486.016,22 4.207.108,00 2.294.761,24 54,54% Fonte: Sistema Zeus Capítulo 4 • Prestação de Contas 51 Principais realizações, resultados e desafios do período I. Programa Aprendiz Cooperativo Além do cumprimento da Lei do Aprendiz (Lei 10.097/2000), que trata da formação e contratação de jovens de 14 a 24 anos por empresas, inclusive cooperativas, visando sua inserção no mundo do trabalho, o Programa objetiva proporcionar uma formação técnico-profissional metódica, com conteúdos teóricos de qualidade, alinhados com a prática do trabalho e alicerçados nos preceitos da doutrina cooperativista, na ética e na cidadania. Durante o desenvolvimento do Programa, realizado pelo Comitê de Sistematização da Aprendizagem – CSA, composto por representantes da unidade nacional e das cinco regiões, foram elaborados conteúdos para nove disciplinas, manuais de apoio ao professor e ao aluno, manuais para orientação às unidades estaduais, para avaliação da aprendizagem e de pesquisa de egressos. Os conteúdos inicialmente ofertados foram direcionados à ocupação “Auxiliar Administrativo” ou “Assistente Administrativo”, prevista na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO, por ser esse o cargo que tende a estar presente em todas as cooperativas, independente do ramo ou segmento econômico. Para o desenvolvimento e disseminação do Programa, durante o exercício de 2011, foram realizadas reuniões do CSA e Encontros de Coordenadores Estaduais da Aprendizagem com o objetivo de apresentar o Programa, a legislação referente à formação de aprendizes e as estratégias de sensibilização e convencimento das cooperativas para adesão ao programa, além de aspectos práticos da operacionalização pelas unidades estaduais, à luz das suas realidades. Para o exercício de 2012, alguns desafios precisam ser superados: • Mensurar, com base no número de vagas de aprendizagem, mapeado junto às unidades estaduais e cooperativas, o número de instrutores, materiais e demais recursos necessários para garantir o atendimento às demandas de forma adequada; • Formar educadores que, para além do domínio teórico da sua disciplina, tornem-se disseminadores fidedignos dos princípios, valores e comportamentos cooperativistas, sendo esse o diferencial que se espera imprimir no Programa Aprendiz Cooperativo; • Garantir acessibilidade aos conteúdos para os deficientes visuais, estando prevista a transposição dos conteúdos do curso para audiobook; • Monitorar os egressos visando mensurar os benefícios socioeconômicos gerados para o jovem, a cooperativa e a sociedade propiciados a partir dos investimentos do Sescoop nesse Programa. Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Físicas 01 Programa 01 Programa 98 Financeiras 553.418,00 204.986,65 37,04 Fonte: Sistema Zeus Destaque-se que o programa está integralmente desenvolvido e disponibilizado para aplicação pelas unidades estaduais, estando pendente, para 2012, apenas o serviço de diagramação do material de suporte, por esta razão registrou-se percentual de 98% de realização física. 52 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Sobre a execução financeira realizada (37,04%) ressalta-se que os recursos para a diagramação dos materiais estava previsto para 2011, no entanto o processo de contratação da empresa só será concluído em 2012, portanto o trabalho será custeado com recursos deste exercício. Destaque-se também, a redução de despesas com passagens e diárias. Realizações por elemento de despesa Elemento de Despesa R$ 1,00 Contextualização Reuniões do Comitê Passagens e Locomoções 77.210,65 Participação de membros da unidade nacional em reuniões dos Fóruns de Aprendizagem Locomoção dos participantes do I e II encontros de coordenadores da aprendizagem Reuniões do Comitê Diárias e hospedagens 81.211,00 Participação de membros da unidade nacional em reuniões dos Fóruns de Aprendizagem Participação dos participantes do I e II encontros de coordenadores da aprendizagem Auditoria e Consultoria Serviços de divulgação institucional Total 46.500,00 65,00 Pagamento da prestação de serviços realizados pela Empresa LD Nunes no desenvolvimento do mapa de competências, do material didático e paradidático, dos instrumentos e metodologias de avaliação e acompanhamento de egressos e repasse metodológico para as unidades estaduais Confecção de banner para os dois encontros de aprendizagem 204.986,65 Fonte: Sistema Zeus As realizações aqui previstas estão vinculadas à Subfunção 333 “Empregabilidade”, Programa 5200 “Profissionalização e Sustentabilidade”, ação 5203 “Elaborar programas nacionais de formação em gestão cooperativista considerando as especificidades regionais” e concorreram, prioritariamente, para o alcance do objetivo estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. II. Programa de Educação do Crédito Cooperativo – Educred Em razão da necessidade de qualificação dos dirigentes, gestores e empregados das cooperativas de crédito, apontada em cobranças do Banco Central do Brasil junto ao sistema de crédito cooperativo brasileiro, o Sescoop iniciou, em 2010, o desenvolvimento do Programa de Educação do Crédito Cooperativo – Educred. O alinhamento do Programa às necessidades reais e expectativas do seu público-alvo é garantido com a colaboração do Comitê de Educação do Ramo Crédito – CERC, de caráter consultivo, instituído e coordenado pelo Sescoop, e composto por representantes das unidades nacional e estaduais do Sescoop, Gerência de Crédito Cooperativo da OCB e representantes das confederações de crédito cooperativo – Sicoob, Sicredi, Unicredi, Confebrás e Cecred. Capítulo 4 • Prestação de Contas 53 O Programa Educredi é composto por dois projetos: o curso de Formação de Conselheiros de Cooperativas de Crédito – Formacred e o curso de Qualificação de Empregados de Cooperativas de Crédito – Qualicred. O plano de trabalho para realização do Programa Educred teve início em 2011, no entanto só será concluído em 2012, uma vez que o processo de contratação de empresa especializada para a realização do curso Formacredi se estendeu por mais tempo do que o inicialmente previsto. A culminância do projeto será a realização da turma piloto do curso para a formação de 44 conselheiros de cooperativas de todos os estados brasileiros. Importante destacar que os cursos Formacred e Qualicred, após testados na modalidade presencial e realizados os ajustes necessários, serão transpostos para a plataforma de educação à distância (detalhamentos dessa iniciativa no item Educação a Distância desse documento) visando o acesso para cooperativas dispersas em todo o território nacional. Também está prevista a transposição do curso para audiobook e libras, visando garantir acessibilidade aos deficientes visuais e auditivos. Metas físicas e financeiras METAS Físicas Financeiras PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO 03 (três) reuniões do Cerc 01 (uma) reunião do Cerc e Consultoria 33,33 Desenvolvimento de conteúdos técnicos / didáticos para o FORMACREDI Desenvolvimento de conteúdos técnicos / didáticos para o FORMACREDI 100 Realização do curso FORMACREDI em turma piloto - 0 Contratação de consultoria especializada - QUALICREDI - 0 110.130,00 58.117,70 52,77 Fonte: Sistema Zeus As demais reuniões previstas para o ano de 2011 foram suspensas até que o conteúdo didático do curso FORMACREDI estivesse pronto para fins de análise e contribuições pelos membros do CERC. Em dezembro de 2011, o material foi concluído e encaminhado por meio eletrônico para esse grupo, ficando o prazo de até 30 de janeiro de 2012 para encaminhamento das observações e agendamento de reunião. A realização dessas atividades envolveu recursos no montante de cinquenta e oito mil cento e dezessete reais e setenta centavos (R$ 58.117,70), representando 52,77% do previsto para o exercício. 54 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Realizações por elemento de despesa Elemento de Despesa Passagens e Locomoções R$ 1,00 12.712,70 Diárias e Hospedagens 3.885,00 Auditoria e Consultoria 41.520,00 Total 58.117,70 Contextualização Passagens adquiridas para os membros dos membros do CERC e consultores para participação de reunião de trabalho Valores depositados ou reembolsados membros do CERC e consultores para participação de reunião de trabalho Pagamento dos Produtos 1, 2 e 3 do Contrato referente ao Processo Administrativo 059/2011 – Convite 013/11 Fonte: Sistema Zeus As realizações aqui previstas estão vinculadas à Subfunção 333 “Empregabilidade”, Programa 5200 “Profissionalização e Sustentabilidade”, ação 5208 ”Estabelecer rede de parceiros para a viabilização das demandas das cooperativas na formação profissional” e concorreram para o alcance do objetivo estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. III. Formação em Cooperativismo e Tecnológica para Cooperativas Agropecuárias No contexto do Protocolo de Intenções firmado em dezembro de 2010, entre o Sescoop e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que tem por finalidade a conjugação de esforços para difusão de tecnologia e conhecimentos ligados ao âmbito do cooperativismo, em outubro de 2011, foi realizado, em parceria, o curso “Cooperativismo, mercado para o segmento de leite e tecnologia em exame andrológico de bovinos.” O curso foi realizado no período de 24 a 28 de outubro, no Centro de Treinamento do Campo Experimental Sucupira/Brasília – DF, tendo carga horária de 40 horas, com o objetivo de capacitar médicos veterinários de cooperativas agropecuárias de várias regiões do Brasil para multiplicar o conhecimento em cooperativismo e utilização de biotécnicas de reprodução animal, com foco na avaliação andrológica do reprodutor e da coleta do sêmen. O pagamento das inscrições foi realizado pelo Sescoop, bem como as despesas de transporte aéreo/ rodoviário e deslocamentos. O valor da inscrição por participante foi de R$ 600,00 (seiscentos reais). Os resultados do curso foram positivos e teve grande repercussão nas instituições participantes bem como na mídia. A realização deste curso estreitou a parceria entre Sescoop e Embrapa, surgindo ideias de novos projetos. Capítulo 4 • Prestação de Contas 55 Metas físicas e financeiras PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Acordo de Cooperação assinado entre o Sescoop e a Embrapa para realização do Curso “Cooperativismo, mercado para o segmento de leite e tecnologia em exame andrológico de bovinos” Acordo de Cooperação assinado entre o Sescoop e a Embrapa para realização do Curso “Cooperativismo, mercado para o segmento de leite e tecnologia em exame andrológico de bovino.” 100 Capacitação de 16 médicos veterinários em Cooperativismo e andrologia de bovinos Capacitação de 37 médicos veterinários em Cooperativismo e andrologia de bovinos. 231 144.663,00 70.935,71 49,04 METAS Físicas Financeiras Fonte: Sistema Zeus O interesse pelo curso superou as expectativas do Sescoop e da Embrapa. Dessa forma, o curso foi reformulado contemplando a formação de 21 multiplicadores além do número previsto. A realização dessas atividades envolveu recursos no montante de setenta mil, novecentos e trinta e cinco reais e setenta e um centavos (R$ 70.935,71), representando 49,04% do previsto para o exercício. A diferença percentual na execução financeira justifica-se pela renegociação dos valores de inscrição de R$ 2.000,00 / aluno para R$ 600,00 / aluno. Além disso, a utilização do espaço físico do Centro Experimental da Embrapa – Fazenda Sucupira desonerou o Sescoop do pagamento de despesas de hospedagem, alimentação e material de apoio para as aulas. Realizações por elemento de despesa Elemento de Despesa R$ 1,00 Contextualização Auxílios Educacionais 24.000,00 Diárias e Hospedagens - Outras despesas de viagem Passagens e Locomoções Serviços especializados Total 2.342,51 40.593,20 4.000,00 Pagamento das inscrições dos participantes Não houve despesas, pois as diárias e hospedagens foram inseridas no valor da inscrição Reembolso para os participantes e palestrante Pagamento das passagens e locomoções dos participantes e palestrante Contratação de empresa para ministrar palestra sobre Mercado de Leite 70.935,71 Fonte: Sistema Zeus As realizações aqui previstas estão vinculadas à Subfunção 333 “Empregabilidade”, Programa 5200 “Profissionalização e Sustentabilidade”, ação 5208 ”Estabelecer rede de parceiros para a viabilização das demandas das cooperativas na formação profissional” e concorreram para o alcance do objetivo estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. 56 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 IV. Programa Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas Implementado pelo Sescoop em 2008, o Programa Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas - JLC está presente em 08 unidades estaduais que, ao longo desses anos, vêm demandando revisão na sua metodologia e conteúdos, a fim de melhor atender às necessidades de seus beneficiários e viabilizar sua operacionalização com maior efetividade nos resultados. O Programa é voltado para jovens com idade entre 16 e 30 anos, com ensino médio em curso ou completo e que sejam cooperados e filhos de cooperados e seus objetivos atuais são: • Fomentar estratégias de gestão de cooperativa e viabilizar alternativas de sucessão nessas organizações, garantindo a continuidade e o fortalecimento do sistema; • Desenvolver nos alunos habilidades e competências que os conscientizem a respeito da importância de se organizar por meio do cooperativismo; • Despertar o interesse pelo negócio cooperativo, bem como capacitar os jovens para gerir esse negócio de forma competitiva, exercendo o seu papel de liderança no processo; • Espera-se que ao final do Programa os jovens líderes tenham clareza a respeito da importância de seu papel na organização cooperativa, habilitando-os a integrar, inspirar e desenvolver pessoas e equipes. A Unidade Nacional do Sescoop concluiu, em dezembro de 2011, novo desenho metodológico a ser proposto às unidades estaduais. O novo desenho levou em consideração os aspectos de melhoria presentes em relatórios de eventos anteriores e discussões com unidades estaduais. Dentre os referenciais adotados, destaca-se a proposição de um itinerário juvenil que deverá congregar programas diversos e abranger faixas etárias e públicos distintos (família, mulheres, jovens e cooperados) e, para cada um deles haverá resultados específicos a serem mensurados e avaliados. Outro resultado obtido foi a reformulação da orientação estratégica do Programa: “promover a longevidade das cooperativas, por meio do fortalecimento do quadro social e renovação dos órgãos sociais das cooperativas e contribuir para a profissionalização da gestão e melhoria dos processos decisórios das cooperativas”. As ações originalmente previstas para o desenvolvimento de conteúdo em Organização do Quadro Social e revisão do conteúdo do material didático atualmente utilizado, foram suspensas, considerandose que, nesse caso, é necessário, antes, realizar ações práticas para que seja possível analisar quais conteúdos e em qual nível de profundidade, devem ser adotados, visando ao alinhamento teóricovivencial do jovem junto à sua cooperativa. A reestruturação do Programa continuará em 2012, envolvendo os coordenadores estaduais do JLC nos estados atualmente adeptos (AL, AM, BA, ES, PE, RJ, SC e SP), bem como participantes de outras 04 unidades estaduais (AP, CE, DF e MT) que apontaram em seus planos anuais de trabalho a intenção de aderirem ao JLC, além do Paraná. As etapas seguintes serão concentradas na elaboração de um guia metodológico dos Programas que poderão compor o itinerário juvenil e como inseri-los nesse contexto, na formação de multiplicadores e no desenvolvimento de modelos de gestão de resultados, baseados em indicadores de efetividade. Estão previstas ainda ações de disseminação e validação da nova metodologia e do modelo de gestão do programa, formação de multiplicadores em OQS e a realização do 4° Intercâmbio de Jovens do Programa JLC. O processo de reestruturação não se encerra apenas neste Programa, pois a sua reformulação implica em criação de referencias nacionais adequadas ao público infanto-juvenil, bem como a criação de novos Programas voltados para os outros tipos de público. Capítulo 4 • Prestação de Contas 57 Principais realizações, resultados e desafios do período A principal ação foi o 3° Intercâmbio de Jovens do Programa JLC, realizado no período de 06 a 08 de julho, em Brasília/DF sob a coordenação da Unidade Nacional do Sescoop. Participaram do evento os jovens, coordenadores locais, dirigentes de cooperativas, instrutores, coordenadores estaduais e coordenação nacional, totalizando 72 pessoas. O trabalho teve o objetivo de convergir esforços para o aprimoramento do Programa Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas, a partir da criação de um espaço de discussão sobre o papel do jovem no ambiente cooperativista; da apresentação e do debate sobre a nova proposta do Programa e do intercâmbio de experiências exitosas. Neste evento, os trabalhos seguiram os princípios do enfoque participativo com ênfase no intercâmbio de experiências e conhecimentos, tendo como ferramentas metodológicas a visualização, a problematização, trabalhos em grupo, sessões plenárias, documentação, contando com o apoio de moderadores/facilitadores encarregados de garantir a objetividade e foco no produto que se queria atingir. Os resultados obtidos no evento estão sendo utilizados na reestruturação do Programa. Metas físicas e financeiras METAS Físicas Financeiras PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Reestruturação do Programa Foi revista a metodologia do Programa. Os conteúdos atuais do Programa e material de treinamento sobre OQS serão revisados em 2012 70 Ampliação do Programa Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas para mais 08 unidades estaduais Houve manifestação de interesse de adesão ao programa a partir de 2012 das unidades estaduais do AP, CE, DF, MT e PR 62,5 Implantação de duas turmas piloto da nova metodologia - 0* Realização do 3º Intercâmbio do Programa JLC Realização do 3º Intercâmbio do Programa JLC 100 241.690,00 112.004,31 46,34 Fonte: Sistema Zeus A realização dessas atividades envolveu recursos no montante de cento e doze mil quatro reais e trinta e um centavos (R$ 112.004,31), representando 46,34% do previsto para o exercício. Foi negociada a implantação da metodologia reformulada, a partir de 2012, junto às unidades estaduais do CE e RJ, sendo três (03) cooperativas na primeira e uma (01) na segunda. As discussões iniciais para reformulação da metodologia e conteúdo do Programa JLC demonstraram a necessidade de solucionar pontos críticos, apresentados pelos atores do Programa, apontados em relatórios de eventos realizados anteriormente. Decidiu-se, portanto, suspender as reuniões de comitê e a revisão/elaboração de conteúdos didáticos, até que as sugestões de melhoria tivessem sido concluídas e validadas pelos coordenadores estaduais. A revisão metodológica foi concluída em 58 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 dezembro/2011, ficando para 2012 a revisão/ elaboração de conteúdos apropriados aos objetivos do Programa, bem como a oficina sobre OQS. Realizações por elemento de despesa Elemento de Despesa R$ 1,00 Contextualização Auditoria e Consultoria 12.000,00 Contratação de 2 moderadores para o 3° Intercâmbio Diárias e Hospedagens 38.425,00 Pagamento de diárias e hospedagens dos participantes, palestrante e moderadores do 3° Intercâmbio, bem como dos técnicos da unidade nacional em visitas técnicas realizadas 6.730,00 Contratação de empresa para fornecer os equipamentos no 3° Intercâmbio Material de Consumo 24.912,00 Confecção de material de consumo para o 3° Intercâmbio Passagens e Locomoções 25.333,31 Passagens e Locomoções dos participantes, palestrante e moderadores do 3° Intercâmbio e de técnicos da unidade nacional em visitas técnicas realizadas Locações Serv. e Divulgação Institucionais 1.604,00 Confecção de camisetas para o 3° Intercâmbio Serviços Especializados 3.000,00 Contratação de palestrante para o 3° Intercâmbio Total 112.004,31 Fonte: Sistema Zeus As realizações aqui previstas estão vinculadas à Subfunção 333 “Empregabilidade”, Programa 5200 “Profissionalização e Sustentabilidade”, ação 5203 ”Elaborar programas nacionais de formação em gestão cooperativista, considerando as especificidades regionais” e concorreram para o alcance do objetivo estratégico 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. V. Educação a Distância - EAD Em 2010, a Unidade Nacional do Sescoop identificou junto às unidades estaduais demanda específica para implantação de educação a distancia com o objetivo de garantir a sustentabilidade do sistema e do negócio cooperativista, por meio da formação profissional dos gestores de cooperativas e do Sistema e da formação de cooperados e empregados de cooperativas na doutrina, princípios e no negócio cooperativo. Em razão da dispersão de cooperativas pelos estados brasileiros e do fato de que 17 unidades estaduais manifestaram interesse e desejo de receber apoio para tal, a Unidade Nacional entendeu importante desencadear um processo de disseminação e implantação de um projeto unificado para o Sistema Cooperativista, inserido no objetivo estratégico nº 2 “Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade”, na temática Profissionalização e Sustentabilidade do Sistema. Em 2011, a Unidade Nacional, buscou referências de modelo de educação à distância em experiências bem sucedidas no Sistema S, especialmente SENAR, SEBRAE e SENAI e em instituições do meio acadêmico, culminando com a elaboração de documento que subsidiará o processo licitatório para desenvolvimento de modelo que viabilize a educação a distância no Sescoop. Além disso, foi constituído o Comitê Técnico de Educação a Distância do Sescoop, cuja primeira reunião aconteceu em novembro de 2011, propiciando capacitação sobre o tema para colaboradores do Sescoop e OCB. Capítulo 4 • Prestação de Contas 59 Principais atividades desenvolvidas Metas físicas e financeiras PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Desenvolvimento de Plataforma hospedagem e gestão, com aulas, palestras, Chats, fóruns de discussão, para 222 conselheiros e 50 empregados e cooperados (setembro/2011) Não realizada 0% Constituição e nivelamento de dois comitês para discussão e validação de diretrizes da EAD e dos conteúdos dos cursos Constituição de 01 comitê técnico de Educação a Distância 50% Capacitação de 2 técnicos, da Unidade Nacional, gestores na plataforma e ferramentas de EAD- julho/2011 Não realizada 0% 06 (seis) cursos elaborados e aprovados, pelo comitê, e disponibilizados na plataforma, até agosto/2011 Não realizada 0% R$ 987.523,00 R$ 25.326,41 2,56% METAS Físicas Financeiras Fonte: Sistema Zeus Ressalte-se que, o trabalho de benchmarking junto a entidades do Sistema S propiciou o redesenho do escopo e da abrangência do projeto, o que levou o Conselho Nacional do Sescoop a deferir, porém, postergar sua execução para 2012. Realizações por elemento de despesa Elemento de Despesa R$ 1,00 Contextualização 11.402,41 Passagens adquiridas para técnicos da unidade nacional e/ ou membros do Comitê de EAD para participação em visitas técnicas, reuniões e workshops Diárias e Hospedagens 9.924,00 Valores depositados ou reembolsados aos técnicos da unidade nacional e/ou membros do Comitê de EAD e consultores para participação em visitas técnicas, reuniões e workshops Auxílios Educacionais 4.000,00 Contratação de consultoria para apoiar a unidade nacional na organização e realização do workshop de nivelamento de EAD para colaboradores da OCB e Sescoop Passagens e Locomoções Total Fonte: Sistema Zeus 25.326,41 60 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 As realizações aqui previstas estão vinculadas à Subfunção 333 “Empregabilidade”, Programa 5200 “Profissionalização e Sustentabilidade”, ação 5201 “Implantar ensino a distância” e concorreram para o alcance do objetivo estratégico 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. VI. Fomento a estudos e pesquisas A Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB e a Universidade de São Paulo - USP, por intermédio da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - FEARP, constituíram, mediante convênio assinado em 2008, o Observatório Econômico e Social do Cooperativismo, visando ao fortalecimento do cooperativismo brasileiro, por meio do desenvolvimento de pesquisas e a formação e manutenção de banco de dados. Considerando-se a importância do processo de geração de conhecimentos aplicáveis às suas áreas de atuação, representantes do Sescoop participaram, em setembro de 2010, do Primeiro Encontro de Pesquisadores do Cooperativismo - I EBPC, iniciativa conjunta entre as duas entidades parceiras e o próprio Sescoop. Do I EBPC resultou o lançamento da Rede Brasileira de Pesquisadores do Cooperativismo que atuará como mobilizadora, incentivadora e fomentadora da produção de trabalhos técnico-científicos por centros acadêmicos. No decorrer do ano de 2011 foram realizadas cinco (05) reuniões em torno do Observatório do Cooperativismo, sendo elas: • 31/01/2011 – instituiu o Conselho do Observatório do Cooperativismo e tratou de assuntos referentes aos resultados do Observatório; • 07/02/2011 – primeira reunião da Rede Brasileira de Pesquisadores em Cooperativismo. Apresentaram-se as expectativas da diretoria do Sistema OCB/Sescoop e dos coordenadores do Observatório do Cooperativismo (USP) e levaram-nas ao conhecimento dos pesquisadores visando à identificação de possibilidades de projetos de pesquisa de interesse do Sistema Cooperativista Brasileiro; • 11/02/2011 – reunião com coordenadores do Observatório (USP) para iniciar a elaboração do projeto do II Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo a ser realizado em 2012; • 08/04/2011 – reunião com pesquisadores da RBPC para apresentação dos primeiros mapeamentos feitos acerca das instituições de ensino superior que desenvolvem pesquisas ou dispõem de cursos ou disciplinas voltadas ao Cooperativismo e apresentação de proposta preliminar para o desenvolvimento de curso de mestrado acadêmico interinstitucional; • 20/05/2011 – apresentação do Observatório do Cooperativismo na Esalq visando sua adesão ao mesmo e à RBPC. Capítulo 4 • Prestação de Contas 61 Metas físicas e financeiras PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Inserção do Sescoop no convênio do Observatório do Cooperativismo Não realizada 0* Realização de 5 (cinco) reuniões: Conselho do Observatório (01), gestão do Observatório (02) e pesquisadores da RBPC (02) Realização de 5 (cinco) reuniões: Conselho do Observatório (01), gestão do Observatório (02) e pesquisadores da RBPC (02) 100 Modelagem de estrutura para a realização do EBPC conforme critérios da CAPES Modelagem de estrutura para a realização do EBPC conforme critérios da CAPES 100 R$ 87.973,00 R$ 25.700,20 29,21 METAS Físicas Financeiras Fonte: Sistema Zeus A realização dessas atividades envolveu recursos no montante de vinte e cinco mil setecentos reais e vinte centavos (R$ 25.700,20), representando 29,21% do previsto para o exercício. Ficou definido a manutenção do Observatório do Cooperativismo centralizada somente na Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB. Realizações por elemento de despesa Elemento de Despesa Passagens e Locomoções Diárias e Hospedagens R$ 1,00 Contextualização 20.799,03 Passagens adquiridas para técnicos da unidade nacional e/ou membros do Observatório e RBPC 4.029,87 Valores depositados ou reembolsados aos técnicos da unidade nacional e/ou membros do Observatório e RBPC Outras despesas de viagem 202,95 Reembolso de despesas de viagens para os membros do Observatório e da RBPC Serviços de transporte 113,00 Reembolso de serviços de transporte Total 25.700,20 Fonte: Sistema Zeus As realizações aqui previstas estão vinculadas à subfunção 333 “Empregabilidade”, Programa 5200 “Profissionalização e Sustentabilidade”, ação 5210 “Implantar Programa de Identificação e Disseminação de Boas Práticas de Gestão e Governança em Cooperativas” e concorrem para o alcance do Objetivo Estratégico 4 (Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão de cooperativas). 62 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 VII. Política de formação profissional O ano de 2011 foi dedicado a construção de programas e a busca de referenciais para embasamento da Politica de Formação Profissional, que por este motivo, será realizada em 2012, não ocorrendo o desembolso previsto de R$ 16.955,00. VIII. Suporte técnico O suporte técnico abrangeu realizações inerentes aos salários e encargos do pessoal responsável pelas atividades de Formação Profissional da instituição, utilizando recursos no montante de R$ 871.701,26, representando 76,55% do previsto para o exercício. IX. Transferências por convênios Em 2011 o Sescoop apresentou ao seu Conselho Nacional, em sua 67ª Reunião Ordinária, projetos decorrentes de demandas das cooperativas, federações, confederações e fundações representantes do ramo Saúde, os quais foram aprovadas considerando o alinhamento e aderência ao Objetivo Estratégico nº 2 – Ampliar acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade e nº 4, o de “Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas”, a saber: a. Patrocínio da 41ª Convenção Nacional da Unimed Considerada um dos maiores eventos cooperativista e do sistema Unimed, a Convenção teve como objetivo disseminar práticas cooperativistas e refletir sobre cenários e tendências do setor de saúde que influenciam os negócios das cooperativas, teve como tema “Governança Cooperativa – Transformando o modelo”. O encontro, que reuniu cerca de 2.000 pessoas e envolveu representantes das 371 Cooperativas Unimed, promoveu debates sobre questões políticas, econômicas, sociais e outras que afetam o Sistema Cooperativista Unimed e também propiciou a integração, intercooperação e negociações que favorecem o fortalecimento das cooperativas singulares e do Sistema Unimed como um todo. O Sescoop aportou recursos financeiros no montante de R$ 260.000,00 (duzentos e sessenta mil reais) e como contrapartida a Fundação Unimed atuou na divulgação da marca do Sescoop, através de boletins, newsletters e hot site da Convenção, além de impressão da logomarca do Sescoop nos materiais e brindes distribuídos no evento. O evento foi transmitido às cooperativas por meio de link na internet. b. Convênio para realização do Curso Métodos de Custeio e Planejamento Orçamentário Aplicável as Cooperativas da área de Saúde O projeto apoiado pelo Sescoop fez parte de um programa de capacitação para cooperativas de saúde, que focou os aspectos normativos internacionais em contabilidade, conceitos relacionados a custos, estrutura administrativa, plano orçamentário e técnicas para elaboração de orçamentos. A capacitação permitiu ainda debates e trocas de experiências sobre questões administrativas e financeiras das cooperativas de saúde. A demanda em questão estava alinhada ao objetivo estratégico finalístico do Sescoop nº 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. O Sescoop aportou recursos financeiros no montante de R$ 239.489,00 (duzentos e trinta e nove mil quatrocentos e oitenta e nove reais) e como contrapartida a Fundação Unimed aportou R$ 59.872,00 Capítulo 4 • Prestação de Contas 63 (cinquenta e oito mil oitocentos e setenta e dois reais), bem como, a inclusão da marca do Sescoop em todo o material didático disponibilizado pelo Convenente. Em função de algumas alterações de datas ficou prorrogada, por mútuo consentimento das partes, a vigência do instrumento originário até o dia 29 de fevereiro de 2012. c. Patrocínio da 21ª Convenção Nacional da Uniodonto A Convenção Nacional da Uniodonto, evento realizado anualmente, teve como tema em 2011 “Crescer com Excelência, Valorizando o Cooperado” reunindo cerca de 500 participantes entre dirigentes, cooperados, autoridades do ramo saúde, além de empresas do setor. O Sescoop identificou nessa iniciativa um importante meio de atender a sua missão de promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentada, por meio da formação profissional e aportou recursos no montante de R$ 100.000,00 (cem mil reais). O Sescoop participou da programação do evento com palestra de 40 minutos(tema relacionado ao cooperativismo), além das contrapartidas abaixo: 1. Impressão da logomarca em destaque em todo o material impresso; 2. Chamada na programação do evento; 3. Logomarca nos e-cards enviados; 4. Logomarca nos banners e sinalizadores do evento; 5. Logomarca em destaque no local do evento; 6. Inserção da logomarca na pasta do convencional, nos materiais oferecidos: blocos de anotações, caderno de Convenção, programação etc; 7. Espaço para estande, em destaque, na Feira de Negócios (com montagem básica); 8. Mailing list de participantes; 9. Exibição de vídeo de 30 segundos duas vezes ao dia durante a programação, via Web TV 10.Uniodonto (material fornecido pelo patrocinador); 11.Inclusão da marca no site da Uniodonto (até 30 dias após a convenção); 12.Encarte do material promocional nas pastas do convencional (material fornecido pelo patrocinador); 13.Mensagem de agradecimento e reconhecimento como Patrocinador Oficial na abertura e encerramento do evento. d. Convênio para capacitação de profissionais da Confederação das Cooperativas Centrais de Crédito Rural (Confesol) O projeto baseia-se na proposta de capacitar as cooperativas de crédito da Confederação das Cooperativas Centrais de Crédito Rural com Interação Solidária – CONFESOL na implantação e atualização de programas operacionais de software de gestão de base livre, objetivando ampliar a capacidade e a confiabilidade dos sistemas de Tecnologia de Informação (TI) do sistema CONFESOL. O projeto teve início em 2010 e deverá se estender até 2012. Para a execução das atividades, em 2011 o Sescoop aportou recursos na ordem de R$ 326.500,00. 64 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 4.1.2 Investimento em Promoção Social Promoção Social é o processo de desenvolvimento da cidadania e a busca da igualdade social e econômica, por meio da informação, educação e realização de ações que contribuam para a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos. As ações de promoção social estão compreendidas nos objetivos finalísticos 1, 6, 7 e 8 do Plano Estratégico do Sescoop 2010-2013 e estão sob a responsabilidade da Gerência de Promoção Social Geprom, integrante da Gerência Geral de Desenvolvimento de Cooperativas - GGDC. Os objetivos pressupõem ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, cooperados, seus familiares, adotando os valores da responsabilidade socioambiental. Além disso, atua também na difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo como elementos integradores de uma organização social competitiva, que produz frutos sociais aos seus associados, empregados e famílias. Em 2011, foi planejada a execução de três projetos de alcance nacional, com livre adesão das Unidades estaduais, e atuação voltada para a responsabilidade socioempresarial, para a disseminação da cultura da cooperação e para a promoção da saúde e qualidade de vida. Em razão da criação da Gerência de Promoção Social ter ocorrido somente em dezembro de 2010, o ano de 2011 foi marcado por significativas adaptações e reestruturações com objetivo de agregar e potencializar os programas de Responsabilidade Social Empresarial e Sustentabilidade, Qualidade de Vida (Cooperativa Saudável) e Cooperjovem. Este fato levou a Gerência a proceder alterações nos seus programas, visando alinhá-los internamente de forma a garantir sinergia nas ações da área. tabela v • Investimento em promoção social públicoalvo Ano Promoção Social III - Programa Responsabilidade Socioambiental Unidades estaduais IV - Suporte Técnico a Promoção V - Transferências por patrocínios total Fonte: Sistema Zeus Realizado 2011 I - Programa Cooperjovem II - Programa Cooperativa Saudável Orçado 2011 Cooperativas Execução 362.477,00 140.408,23 38,74% 119.664,00 0,00 0,00% 85.580,00 12.123,17 14,17% 431.912,00 234.370,27 54,26% 150.000,00 150.000,00 100,00% 1.149.633,00 536.901,67 46,70% Capítulo 4 • Prestação de Contas 65 Principais realizações, resultados e desafios do período I. Programa Cooperjovem O Programa Cooperjovem vem sendo desenvolvido, desde 2000, com o objetivo de inserir o cooperativismo como temática transversal nas disciplinas curriculares do ensino fundamental das escolas públicas e cooperativas educacionais. No período 2000-2010, foram realizados vários avanços tais como: intensificação no investimento na formação do professor, desenvolvimento de novos materiais didáticos e introdução de ações de valorização do aluno e do professor por meio dos Prêmios de Redação Cooperjovem e do Professor. Esses avanços, embora importantes, não foram suficientes para garantir a expansão do Programa para outras unidades estaduais e, ainda, não impediram a evasão de unidades anteriormente a ele adeptas. Parte dessa situação decorre da inexistência de uma sistemática efetiva de acompanhamento e avaliação de indicadores de resultados que demonstrem o papel estratégico do Programa Cooperjovem para o Sistema Cooperativista Brasileiro. As ações realizadas em 2011 buscaram garantir a geração de resultados efetivos e consistentes para o Sescoop, cooperativas parceiras, escolas, professores e alunos pelo Programa Cooperjovem. Principais atividades desenvolvidas Encontro Nacional sobre Educação Cooperativa - ENEC O encontro, realizado em agosto de 2011, com a participação de 38 representantes de 24 Unidades estaduais e da Unidade Nacional, teve como objetivo principal viabilizar a convergência entre as diversas ações desenvolvidas pelo Sescoop referentes à inserção da Educação Cooperativa nas escolas e propiciar um alinhamento dos indicadores de resultados, de forma a dar visibilidade das referidas iniciativas junto ao Sistema Cooperativista Brasileiro. O evento contou com a participação do Senador Cristóvam Buarque, que destacou a importância da Educação Cooperativista para o sucesso da empresa, pontuando a importância desse tipo de encontro para socializar e alinhar conhecimentos e práticas produzidas no Sistema Sescoop, considerando e respeitando as diversidades regionais. Reformulação da metodologia do Programa Cooperjovem A ação foi marcada por discussões em torno do Itinerário Juvenil de formação do jovem cooperativista, de forma a alinhar os trabalhos desenvolvidos com as crianças e os jovens cooperativistas, fazendo com que as ações previstas no plano de trabalho tivessem sua execução adiada. A temática da reestruturação do Programa, em âmbito nacional e estadual, também, foi objeto de discussão quando da realização do ENEC. Face à reestruturação da metodologia, a Unidade Nacional fará a partir de 2012 uma abordagem direta às unidades estaduais visando novas adesões. Elaboração de novas revistas Essa ação foi planejada com o objetivo de ampliar os temas relacionados ao cooperativismo e atualidades, por meio das revistinhas da Turma da Cooperação, já que as revistinhas utilizadas no Programa não sofriam atualizações desde 2000, necessitando portanto de revisão e inovação, de forma que contemple temas contemporâneos como: sustentabilidade ambiental; combate a violência e drogas, educação: cooperativa e financeira. Destaca-se que essa ação foi excluída do plano de trabalho de 2011 por questões jurídicas referentes a direitos autorais. 66 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Prêmios de Redação e do Professor Cooperjovem As atividades do Prêmio de Redação 2011 aconteceram paralelamente às do Prêmio Professor 2011. Em 2011, o Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem 2011 contou com a participação de treze unidades estaduais, a inscrição de 315 escolas e 21 cooperativas educacionais, totalizando 18.066 redações de alunos inscritas. Foram vencedores na Categoria I – alunos matriculados no 4º e 5º ano do ensino fundamental dos estados de Pernambuco, Mato Grosso do Sul e Paraná e na Categoria II, foram vencedores alunos matriculados do 6º e 9º ano do ensino fundamental dos estados de Piauí (1º e 3º lugares) e Pernambuco. No 4º Prêmio Professor Cooperjovem – edição 2011 houve a participação de treze unidades estaduais, com a inscrição de 270 escolas e 23 cooperativas educacionais. Foram enviados à Unidade Nacional, como finalistas, 23 projetos que foram executados no corrente ano por professores atuantes no Programa. Os estados vencedores, em 2011, foram Santa Catarina, Goiás e Paraná. Metas físicas e financeiras METAS Físicas Financeiras PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Realização de 1 (um) Encontro Nacional de Educação Cooperativa ENEC Realização de 1 (um) Encontro Nacional de Educação Cooperativa ENEC 100 Reestruturação do Programa Cooperjovem Documento descritivo do Programa 50 50* Elaboração de novas revistas 3 novos temas 0 0** Premiação Cooperjovem Redação e Professor Premiação Cooperjovem Redação e Professor 100 362.477,00 140.408,23 38,73% Fonte: Sistema Zeus * Foram realizadas participações em atividades de unidades estaduais, por meio das quais se buscaram subsídios para o processo de reestruturação do Programa. Além disso, foram feitas análises dos relatórios dos encontros de coordenadores estaduais do Cooperjovem e provocados debates e apresentação de pontos críticos relacionados à metodologia e conteúdos durante o ENEC. Esses elementos serão utilizados durante o ano de 2012 para finalizar o processo de reestruturação do Programa Cooperjovem. ** Ação cancelada por orientação jurídica afeta à Lei de Direitos Autorais. A realização dessas atividades envolveu recursos no montante de cento e quarenta mil quatrocentos e oito reais e vinte e três centavos (R$ 140.408,23), representando 38,73% do previsto. Capítulo 4 • Prestação de Contas 67 Realizações por elemento de despesa Elemento de Despesa Passagens e locomoções Diárias e hospedagens R$ 1,00 39.114,12 38.050,10 Outras desp. viagem 148,61 Serv. especializados 2.284,00 Outros serv. de terc. PF e PJ Encargos s/ serv. de terceiros Premiações Serv. e divulg. institucionais Total 41.465,00 49,00 11.868,00 7.429,40 Contextualização Participação de membros das unidades estaduais no Encontro Nacional de Educação Cooperativa Participação dos vencedores na solenidade de entrega dos Prêmios Cooperjovem Participação de membros das unidades estaduais no Encontro Nacional de Educação Cooperativa Participação dos vencedores na solenidade de entrega dos Prêmios Cooperjovem Palestrante do ENEC – reembolso de traslados Palestra Fundação Dorina Nowill Fichas catalográficas das publicações Cooperjovem Pagamento de profissional para serviços de moderação do ENEC Conclusão dos materiais didáticos do Cooperjovem e Jovens Lideranças Serviço de elaboração das fichas catalográficas Aquisição dos Prêmios Cooperjovem Material de divulgação dos Prêmios Cooperjovem 140.408,23 Fonte: Sistema Zeus As realizações aqui previstas estão vinculadas à Subfunção 366 “Educação de Jovens e Adultos”, Programa 5100 “Cultura da Cooperação”, ação 5102 ”Intensificar o trabalho de disseminação da cultura da cooperação com jovens e crianças” e concorreram para o alcance do Objetivo Estratégico nº 1 (Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil). II. Programa Cooperativa Saudável O tema Qualidade de Vida está representado no Plano Estratégico do Sescoop 2010-2013 por três objetivos finalísticos, que indicam a promoção da segurança no trabalho; a promoção de um estilo de vida saudável e a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Visando atender ao objetivo que trata da promoção de um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares, o Sescoop Nacional desenvolveu, a partir de 2009, a campanha Cooperativa Saudável, que contou com a adesão e participação de dez Unidades estaduais (AL, CE, DF, MT, MG, PE, RN, SC, SP e TO) e iniciou o processo de sensibilização do público para adoção de hábitos saudáveis como forma de prevenção a doenças e melhoria da qualidade de vida. A campanha teve como ação principal a aplicação de um instrumento de avaliação do bem estar do indivíduo em relação à atividade física, nutrição, comportamento preventivo, relacionamento social e controle do estresse. Aproveitando a iniciativa da campanha, que utilizou como material informativo 68 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 uma cartilha sobre hábitos saudáveis, as Unidades passaram a desenvolver, na prática, algumas ações de orientação e prevenção, por meio da realização de um circuito de saúde nas cooperativas e em eventos comemorativos. A partir da avaliação dos resultados obtidos até 2010, o plano de trabalho de 2011 contemplou a reformulação do projeto Cooperativa Saudável, propondo um debate com as Unidades estaduais e a definição de novas ações para compor o programa de Qualidade de Vida. No entanto, face à reestruturação da área de Promoção Social, desmembrada da área de Formação Profissional, as atividades realizadas no ano estiveram focadas em iniciativas internas de levantamento de práticas do sistema e de busca de referenciais que pudessem apoiar o processo de reformulação do Programa, replanejado para 2012. Metas físicas e financeiras METAS Físicas Financeiras Fonte: Sistema Zeus PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Desenvolvimento de um programa consistente, com clareza de propósitos e de resultados a serem alcançados, até agosto de 2011 - 0,0 Constituição de um comitê de desenvolvimento, a ser formado por representantes de unidades que adotaram a Campanha Cooperativa Saudável e outros especialistas na temática, além de técnicos da Gefor, Gemdc e Gepes - 0,0 Realização de repasse conceitual e metodológico para a Unidades Estaduais - 0,0 Elaboração de material informativo para sensibilização sobre a existência de legislação e importância a implantação de programas de SST, até agosto de 2011 - 0,0 Desenvolvimento de cartilha ou folder explicativo sobre os conceitos de QVT até outubro de 2011 - 0,0 Aperfeiçoamento do Sistema PEVI até setembro de 2011 - 0,0 R$ 119.664,00 R$ 0,00 0,0 Capítulo 4 • Prestação de Contas 69 III. Programa de Responsabilidade Social e Sustentabilidade O Comitê Nacional de Sustentabilidade, composto por representantes da Unidade Nacional e unidades estaduais foi constituído com o propósito de elaborar, no exercício de 2011, estratégias para: • Ampliar o debate sobre responsabilidade social e sustentabilidade entre os integrantes do comitê; • Validar a proposta da Diretriz de Sustentabilidade para o Sescoop; • Apresentar o projeto do Comitê de Sustentabilidade (2011 – 2012) entre outros. As já citadas reestruturações da área alteraram o foco do trabalho no exercício para iniciativas internas de levantamento de práticas do sistema e de busca de referenciais que pudessem apoiar o processo de reformulação do Programa, também replanejado para 2012. Diante deste contexto foi realizada apenas uma reunião do Comitê em 2011, com o propósito de ampliar o debate sobre responsabilidade socioambiental. Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Contratação de consultoria especializada em Sustentabilidade para elaboração de metodologia Físicas Realização de 02 reuniões do comitê de sustentabilidade 0% Realização de 01 reunião do comitê de sustentabilidade 50% Contratação de empresa para elaborar produto educacional para gestão de indicadores RSE para cooperativas Financeiras 85.580,00 0% 12.123,17 14,17 % Fonte: Sistema Zeus A realização dessas atividades envolveu recursos no montante de doze mil, cento e vinte e três reais e dezessete centavos (R$ 12.123,17), representando 14,17% do previsto para o exercício. Realizações por elemento de despesa Elemento de Despesa R$ 1,00 Contextualização Passagens e locomoções 4.527,27 Passagens para 08 membros do Comitê para a participarem da reunião do Comitê de Sustentabilidade Diárias e hospedagens 7.400,00 Diárias para 08 membros do Comitê para a participarem da reunião do Comitê de Sustentabilidade Materiais para treinamento Total Fonte: Sistema Zeus 195,90 R$ 12.123,17 Custos com reprodução de material de treinamento para entrega aos membros do Comitê de Sustentabilidade 70 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 As realizações aqui previstas estão vinculadas à Subfunção 333 “Empregabilidade”, Programa 5300 “Qualidade de Vida”, ação 5307 ”Desenvolver diretrizes e programas de responsabilidade socioambiental no cooperativismo” e concorreram para o alcance do objetivo estratégico 8 “Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras”. IV. Suporte técnico à promoção O suporte técnico abrangeu realizações inerentes aos salários e encargos do pessoal responsável pelas atividades de Promoção Social da instituição, utilizando recursos no montante de R$234.370,27, representando 54,26% do previsto para o exercício. V. Transferência por patrocínio Em 2011 o Sescoop apresentou ao seu Conselho Nacional proposta de Patrocínio, no valor de R$150.000,00, solicitada pela Confederação Nacional da Agricultura, com o objetivo de discutir e construir consensos sobre as questões das mudanças climáticas no fórum internacional de desenvolvimento agropecuário e respeito ao clima, a qual foi aprovada considerando o alinhamento e aderência ao Objetivo Estratégico nº 8 (Intensificar a adoção e responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras). Foram apresentadas como contrapartida, além da participação do Sescoop no fórum, a promoção da marca Sescoop, como patrocinadora, nos materiais alusivos ao evento. 4.1.3 Investimentos em Monitoramento de Cooperativas As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal objetivo a manutenção da qualidade da gestão das empresas cooperativas, preservando sua credibilidade perante terceiros e a transparência ante o quadro social. Busca-se, ainda, assegurar a longevidade das cooperativas. A qualidade da gestão é perseguida mediante processos que envolvem a constituição, o registro, o sistema de acompanhamento, incluindo também a análise de cenários econômicos e dos meios de conduzir os negócios nos diversos ambientes onde atuam. Esses processos combinam-se ao monitoramento das cooperativas, que busca proporcionar melhores níveis de eficiência e eficácia, com maiores resultados e menos gastos financeiros. Outra meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios dos cooperados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos. Capítulo 4 • Prestação de Contas 71 tabela VI • Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas públicoalvo Ano Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas Orçado 2011 Realizado 2011 Execução I - Diretriz Nacional de Monitoramento 619.155,00 463.972,64 74,94% II - Programa Metodologia de Gestão 243.776,00 5.270,06 2,16% 37.443,00 8.632,20 23,05% 77.035,00 38.877,12 50,47% V - Programa Cadastro 561.795,00 39.987,94 7,12% VI - Suporte Técnico ao Monitoramento 582.382,00 504.254,38 86,58% 2.121.586,00 1.060.994,14 50,01% III - Programa Governança Corporativa IV - Sistema de Apoio à Autogestão SAG total Unidades estaduais Fonte: Sistema Zeus Principais realizações, resultados e desafios da área no período: I. Diretriz Nacional de Monitoramento Em 2011, foi realizado o projeto de desenvolvimento e implantação de uma diretriz nacional de monitoramento, que observou as seguintes etapas: • Mapeamento e diagnóstico da área de monitoramento: O trabalho resultou no diagnóstico da necessidade de alinhamento de conceitos com relação à existência do Sescoop e direcionamento quanto às atividades de monitoramento de cooperativas. • I Encontro Nacional de Monitoramento, onde participaram 25 técnicos de unidades estaduais, para alinhamento dos conceitos sobre a autogestão das cooperativas e a autogestão do sistema cooperativista, conhecer as atividades de sucesso pelas unidades estaduais, e desdobramento de 3 comitês para o desenvolvimento das atividades, sendo uma delas para o desenvolvimento de uma proposta da Diretriz Nacional de Monitoramento. • Comitê de Monitoramento, responsável pela construção da proposta da Diretriz, por meio de 05 reuniões, formada por 08 técnicos das unidades estaduais e 03 técnicos da Unidade Nacional. Contou ainda com a contratação da Fundação para pesquisa e Desenvolvimento da Administração e Economia – FUNDACE, para consultoria no desenvolvimento da diretriz. • Aprovação da Diretriz de Monitoramento pelo Conselho Nacional, em setembro de 2011, envolvendo, também, o Programa de Orientação Cooperativista – POC e o Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista – PAGC. O primeiro com foco na orientação a grupos interessados em constituir cooperativas e o segundo com foco na oportunidade de melhorias quanto às questões da sociedade cooperativa, dos mecanismos de governança e da importância do acompanhamento de indicadores econômicos e financeiros. • II Encontro Nacional de Monitoramento, com a participação de 52 técnicos de unidades estaduais, com o objetivo de disseminar a Diretriz e seus programas a este público. • Capacitação de 15 técnicos multiplicadores da região norte, em dezembro de 2011. No evento estiveram presentes representantes de todos os estados da região. A continuidade das capacitações dos multiplicadores para as demais regiões ocorrerá em 2012. 72 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Metas físicas e financeiras PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Aprovação da diretriz nacional e programas Aprovação da diretriz 100 Adesão da diretriz nacional pelos estados Adesão da diretriz pelos estados 93% 619.155,00 463.972,64 74,94 METAS Físicas Financeiras Fonte: Sistema Zeus Realizações por elemento de despesa Elemento de Despesa Material de consumo R$ 1,00 3.650,00 Contextualização Material de apoio Passagens e locomoções 148.482,52 Passagens adquiridas para técnicos das unidades estaduais e da Unidade Nacional Diárias e hospedagens 110.482,52 Valores depositados ou reembolsados aos técnicos das unidades estaduais e da Unidade Nacional 8.160,00 Reembolso despesas de hospedagem, refeição e transporte dos técnicos da empresa FUNDACE Auditoria e consultoria 199.979,69 Contratação da FUNDACE para consultoria da construção da diretriz nacional de monitoramento Total 463.972,64 Outras despesas de viagem Fonte: Sistema Zeus II. Metodologia de gestão para cooperativas O desenvolvimento do Programa de desenvolvimento da gestão das cooperativas – PDGC teve início a partir da aprovação da Diretriz Nacional de Monitoramento pelo Conselho Nacional, em setembro de 2011, já que a metodologia de gestão para cooperativas faz parte da diretriz. Sendo assim, a construção do projeto se deu por meio de reuniões com a Fundação Nacional da Qualidade – FNQ, que é uma instituição particularmente adequada, pois se trata de um centro brasileiro de estudo, debate e irradiação de conhecimento sobre excelência em gestão, sendo responsável pela organização, promoção e avaliação do Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ), que reconhece anualmente as melhores práticas de excelência em gestão do Brasil. Devido a necessidade de readequação do projeto a construção da metodologia foi postergada para 2012 por meio do Comitê de Gestão, cujos participantes são técnicos das Unidades estaduais, representantes de regiões, escolhidos pelos próprios estados, durante o I Encontro Nacional de Monitoramento. O Programa, que deverá ser customizado para o empreendimento cooperativo, tem caráter inovador, por isso traz em seu bojo o desafio de ser desenvolvido e implantado considerando os níveis de maturidade das cooperativas, visando a excelência da gestão. Capítulo 4 • Prestação de Contas 73 Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Físicas Desenvolvimento da Metodologia em Gestão de Cooperativas Desenvolvimento do projeto 0 Financeiras 243.776,00 5.270,06 2,16% Fonte: Sistema Zeus Realizações por elemento de despesa Elemento de Despesa R$ 1,00 Contextualização 2.909,06 Passagens adquiridas de técnico para reunião da comissão das cooperativas no Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC Diárias e hospedagens 2.361,00 Valores depositados ou reembolsados aos técnicos da unidade nacional para reunião da comissão das cooperativas no Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC Total 5.270,06 Passagens e locomoções Fonte: Sistema Zeus III. Governança corporativa para cooperativas A demanda das cooperativas por direcionamento quanto à governança junto ao Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – IBGC, despertou a necessidade de criar uma comissão com o intuito de discutir as melhores práticas de governança para cooperativas, utilizando como referência o Código de Melhores Práticas de Governança corporativa lançado em 1999 e hoje, em sua quarta edição. Durante o ano de 2011, o Sescoop, por meio da Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, participou da comissão de governança para cooperativas, criada pelo IBGC, que é uma entidade referência em Governança Corporativa. Em consequência, desenvolveu um projeto conjunto com o Instituto para início das atividades em 2012. Havia a previsão de 3 membros do Sescoop na comissão criada pelo IBGC, no entanto, só houve a participação efetiva de um integrante, o que ocasionou a diferença entre a previsão e execução orçamentária. 74 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Metas físicas e financeiras PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Físicas Desenvolvimento do guia de governança para cooperativas Desenvolvimento do projeto por meio das discussões durante as reuniões da comissão das cooperativas no IBGC 100 Financeiras 37.443,00 8.632,20 23,05% METAS Fonte: Sistema Zeus Realizações por elemento de despesa Elemento de Despesa R$ 1,00 Contextualização 2.930,20 Passagens adquiridas de técnico para reunião da comissão das cooperativas no Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC Diárias e hospedagens 2.035,00 Valores depositados ou reembolsados aos técnicos da unidade nacional para reunião da comissão das cooperativas no Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC Outros serviços 3.667,00 Associação ao IBGC - anuidade proporcional Total 8.632,20 Passagens e locomoções Fonte: Sistema Zeus IV. Sistema de Apoio à Autogestão (SAG) O projeto previa a implantação, em 2011, da ferramenta SAG, que faz parte do Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista III, aprovada na Diretriz, em três Unidades estaduais. No entanto, em razão de limitações estruturais a implantação ocorreu em apenas 02 Unidades estaduais: Espírito Santo e Mato Grosso do Sul. Destaque-se que, atualmente a ferramenta é utilizada por mais dois estados (PR e GO) e a tendência é ampliá-lo, desde que a Unidade tenha maturidade e estrutura para realizá-lo. Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Físicas Implantação em 3 unidades estaduais Implantação em 2 unidades estaduais 67% Financeiras 77.035,00 38.877,12 50,47% Fonte: Sistema Zeus Capítulo 4 • Prestação de Contas 75 Realizações por elemento de despesa Elemento de Despesa R$ 1,00 Contextualização Passagens e locomoções 18.562,12 Passagens adquiridas para técnicos das unidades estaduais e da Unidade Nacional Diárias e hospedagens 20.315,00 Valores depositados ou reembolsados aos técnicos das unidades estaduais e da Unidade Nacional Total 38.877,12 Fonte: Sistema Zeus V. Cadastro Em 2011, o ocorreu o levantamento de requisitos pelo Comitê de Cadastro, formado por técnicos das unidades estaduais e nacional. Após esta etapa e a realização de reuniões para identificação de necessidades criou-se condições para início dos procedimentos para contratação da fábrica de software. Somente após a contratação, que deverá ocorrer em 2012, será dado continuidade ao projeto. Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Físicas Adesão ao cadastro nacional pelos estados Realizado levantamento de requisitos 0% Financeiras 561.795,00 39.987,94 7,12% Fonte: Sistema Zeus Realizações por elemento de despesa Elemento de Despesa R$ 1,00 Contextualização Passagens e locomoções 18.375,94 Passagens adquiridas para técnicos das unidades estaduais e da Unidade Nacional Diárias e hospedagens 21.612,00 Valores depositados ou reembolsados aos técnicos das unidades estaduais e da Unidade Nacional Total 39.987,94 Fonte: Sistema Zeus As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção “333 - Empregabilidade”, Programa 5200 “Profissionalização e Sustentabilidade”, Ação 5213 “Estruturar cadastro consistente e ampliado das cooperativas em cada estado” e concorreram para o alcance do Objetivo Estratégico nº 5 (Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas). 76 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 VI. Suporte técnico ao monitoramento O suporte técnico abrangeu realizações inerentes aos salários e encargos do pessoal responsável pelas atividades de Monitoramento de Cooperativas da instituição, utilizando recursos no montante de R$ 504.254,38, representando 86,58% do previsto para o exercício. 4.2 Gestão do Sistema As iniciativas referentes à gestão do sistema têm o propósito de dar suporte à atuação finalística do Sescoop. Em linhas gerais, os recursos executados foram destinados ao Aprimoramento da Gestão, Gestão de Pessoas, Comunicação, Infraestrutura e Suporte Administrativo. Em 2011 o Sescoop realizou 79,18% dos recursos previstos para Gestão do Sistema, correspondentes a R$ 17.914.558,10 conforme tabela a seguir: tabela vII • Investimento em Gestão do Sistema Gestão do Sistema I - Aprimoramento da Gestão realizado 2010 Orçado 2011 Realizado 2011 % em Execução 2.334.241,62 2.338.417,00 633.654,13 27,10% 4.385,65 0 0 - Planejamento Estratégico 1.262.558,08 231.794,00 207.649,63 89,58% Alinhamento Institucional 1.067.297,89 2.106.623,00 426.004,50 20,22% II - Gestão de Pessoas 221.222,46 829.228,00 487.935,90 58,84% Captação de Talentos 104.283,00 130.600,00 76.806,00 58,81% Educação Corporativa 116.939,46 698.628,00 411.129,90 58,85% III - Comunicação 387.468,14 780.085,00 249.353,06 31,96% IV - Infraestrutura 3.399.159,83 6.077.177,00 4.855.481,84 79,90% V - Outras Ações 1.054.730,38 1.324.441,00 1.277.769,56 96,48% Reuniões de Conselho 185.160,42 298.781,00 259.160,21 86,74% Intervenção nas unidades estaduais 411.443,97 251.127,00 245.038,92 97,58% Auditoria 458.125,99 624.533,00 623.570,43 99,85% 150.000,00 150.000,00 100,00% 5.431.510,72 9.970.254,09 8.915.518,46 89,42% 764.436,88 1.313.974,00 1.504.115,24 114,47% 13.592.770,03 22.633.576,09 17.923.828,19 79,19% Gestão por Competência Convênios e patrocínios VI - Suporte Administrativo VII - IR sobre Aplicações Financeiras Total Fonte: Sistema Zeus Capítulo 4 • Prestação de Contas 77 4.2.1 Aprimoramento da Gestão Gestão por competência O Sescoop na busca do aperfeiçoamento de sua atuação em prol do desenvolvimento do cooperativismo brasileiro e da formação profissional cooperativista, vem reforçando a excelência de sua gestão, que tem como características principais a valorização das pessoas e o foco em resultados. Considerando que os colaboradores são recursos estratégicos da Instituição e que competências organizacionais e individuais constituem a base para a efetividade organizacional, o Plano Estratégico do Sescoop contemplou objetivo voltado para o desenvolvimento de competências profissionais alinhadas à estratégia da Organização. Em 2011, a Instituição prosseguiu com o desafio de estruturar a Política de Gestão de Pessoas fundamentada nos modernos métodos de trabalho, ferramentas e práticas adotados pelo mercado. O trabalho voltou-se para a implementação do Sistema de Gestão de Pessoas por Competências - SGPC, escolhido por permitir a conexão entre as pessoas e a estratégia organizacional na medida em que favorece, de um lado, a valorização e o desenvolvimento funcional, e do outro, a geração de resultados institucionais. O SGPC é constituído por alguns dos processos que integram o macroprocesso Gestão de Pessoas: Atração e Seleção, Gestão do Desempenho, Educação Corporativa, Cargos e Carreiras e Remuneração, que se articulam por meio das competências, e nos processos de apoio que tratam de Qualidade de Vida, Clima Organizacional e Gestão do Conhecimento. O modelo, ilustrado na figura a seguir, tem a finalidade de apoiar a implementação da estratégia institucional. 78 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Fonte: Gerência de Pessoas (Gepes) Com a priorização em 2011 do processo de Gestão do Desempenho, foi realizado teste piloto do ciclo da Avaliação de Competências e Desempenho, com o objetivo de disseminar a cultura da avaliação, testar a metodologia, fazer simulações das movimentações nas carreiras e dos impactos financeiros,bemcomomapearasoportunidadesdedesenvolvimentodoscolaboradores. Os processos Gestão do Desempenho, Cargos e Carreiras, Remuneração e Atração e Seleção foram modeladoseimplementadosem2011,ficandoosdemais,sejadonúcleobaseoudonúcleodeapoio, para modelagem em 2012, embora ações pontuais tenham sido realizadas em 2011. Capítulo 4 • Prestação de Contas 79 Planejamento Estratégico Em 2010 o Sescoop empreendeu importante passo para o fortalecimento de sua identidade sistêmica. Evoluindo no caminho trilhado desde sua criação foram definidos direcionadores comuns, respeitando as diversidades regionais, com o propósito de aprimorar a atuação do Sescoop em prol do desenvolvimento do cooperativismo. A consolidação deste trabalho está representada no Plano Estratégico do Sescoop, para o horizonte 2010-2013, construído com a participação da Unidade Nacional, das Unidades estaduais e de especialistas, em processo de elaboração aberta e coletiva, liderado pelo Conselho Nacional. A partir da aprovação do Plano, que ocorreu em agosto de 2010, foi construída uma metodologia visando o desdobramento dos direcionadores para as unidades estaduais. Em fevereiro de 2011 profissionais dos estados foram capacitados e construíram seus planos estratégicos à luz do grande plano corporativo. Das 25 unidades que elaboraram os planos estaduais (excetuam-se MA e SE) a Unidade Nacional esteve presente em 14 unidades da federação (AL, MS, DF, PE, PB, AM, TO, RO, AC, ES, PR, BA, MT e SP), seja conduzindo ou apoiando as oficinas de construção, seja participando como convidada. No segundo semestre de 2011as unidades estaduais participaram de reuniões individuais com a Unidade Nacional para apresentação e alinhamento dos trabalhos, culminando na validação dos Planejamentos Estratégicos Estaduais. Na sequência, as unidades estaduais elaboraram os planos de trabalho para 2012 tomando como referencial o Plano Estratégico, o que permitirá avançar na consolidação das metas sistêmicas para 2012. As realizações aqui previstas e concorreram para o alcance do objetivo estratégico 11 – Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop e envolveram recursos na ordem de R$ 207.649,63, representando 89,58% do previsto no exercício. Alinhamento Institucional Os encontros de Alinhamento Institucional são reuniões de pessoas destinadas à apresentação de trabalhos, estudos e trocas de experiências relativas às suas áreas em convergência com o planejamento estratégico, de forma a permitir uma maior sinergia e atuação sistêmica das unidades, respeitando as diversidades e particularidades de cada uma delas. Durante o exercício de 2011, foram realizados 06 encontros, totalizando 153 participações, em sua maioria representantes das Unidades estaduais. O número médio de horas de participação foi de 22,14 horas. 80 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 tabela VIII • Encontros de Alinhamento Nº Evento Número de Paricipantes Carga Horária Carga Horária Total Organização 01 Encontro Comissão Contábil e Tributária 5 12 60 GEMDC 02 Reunião do Comitê Contábil Tributário 24 8 192 GEMDC 03 IV Encontro Nacional de Contadores 27 20 540 GEFIN 04 IV Encontro Nacional de Controle de Arrecadação 32 14 448 GEFIN 05 Encontro de Comunicadores 27 12 324 GECOM 06 Rede de Desenvolvimento Integrado - RDI 38 48 1824 GEPES/ AGEST 153 114 3.388 - total Fonte: Gerência de Pessoas (Gepes) O Encontro da Comissão Contábil e Tributária teve o objetivo de abordar demandas contábeis e tributárias das cooperativas, discutir e orientar sobre os novos procedimentos contábeis, além de disseminar conhecimento para o Comitê Contábil e Tributário e para o Sistema Cooperativista. Estas discussões também foram úteis na construção da Diretriz de Monitoramento pela GEMDC. A Reunião do Comitê Contábil Tributário foi realizada com o intuito de promover um alinhamento institucional do comitê, ressaltando sua importância e atuação no sistema. Na oportunidade foi realizado um alinhamento técnico sobre o ICPC 14, a desoneração do PIS/ Cofins, da cadeia de suínos/ aves/ café, a norma de credenciamento da auditoria, além de informações sobre o Sped fiscal. No IV Encontro Nacional de Contadores foram abordados temas atuais e recentes na área contábil, tais como novas regras, demonstrações e Sped contábil, cujo alinhamento dos profissionais que neles trabalham se faz necessário. O encontro tratou também sobre as normas internacionais de contabilidade e seus reflexos no Sescoop, o que culminou na constituição de um grupo de contadores que irá discutir a aplicação dessas novas normas no âmbito da instituição. O IV Encontro Nacional de Controle de Arrecadação buscou harmonizar o entendimento sobre a arrecadação do Sescoop para que se faça o controle adequado das contribuições previdenciárias em âmbito nacional, além de dar conhecimento sobre os normativos legais que regem as contribuições, divulgar as regras de apropriação das contribuições recolhidas para outras instituições, apresentar o Sistema de Controle de Arrecadação do Sescoop e capacitar os técnicos da área de arrecadação das unidades estaduais sobre as regras e critérios de apuração da contribuição. O Encontro de Comunicadores propôs uma discussão da temática “Visão Sistêmica da Comunicação: alinhamento e integração”, com vistas a alcançar os objetivos estratégicos do Sescoop, promovendo um alinhamento entre os comunicadores que atuam nos estados e propor uma reflexão sobre a forma de comunicar e dar visibilidade ao sistema cooperativista brasileiro. A Rede de Desenvolvimento Integrado - RDI foi planejada, inicialmente, com o objetivo de desenvolver habilidades em gestão para a sustentabilidade e governança em redes de cooperação para o Sescoop e demais unidades estaduais, com reflexos diretos para todo o sistema cooperativista. Capítulo 4 • Prestação de Contas 81 Entretanto, ao iniciar as atividades, o grupo gestor percebeu que não havia ainda maturidade no sistema para a proposta de atuação em rede integrada, o que resultou na revisão das atividades, e consequentemente, do contrato, privilegiando inicialmente o alinhamento e a capacitação da Unidade Nacional nos temas afetos à RDI, para, em um segundo momento, estendê-los às unidades estaduais. Do valor orçado para execução das ações de alinhamento (R$2.106.623,00), o realizado de R$426.004,50, foi equivalente a 20,22%. Esse percentual de execução justifica-se em razão da revisão do projeto Rede de Desenvolvimento Integrado que foi cancelado, visto a necessidade de readequação de seu formato. 4.2.2 Gestão de Pessoas A seguir, apresenta-se o perfil do quadro funcional do Sescoop no período e os principais resultados alcançados ao longo de 2011, considerando os processos que integram o macropocesso de Gestão de Pessoas. Processo de atração e seleção de pessoas O processo envolve atividades de atração e de seleção de pessoas dotadas dos conhecimentos, habilidades e atitudes específicas para compor a força de trabalho das áreas da instituição. O quadro de pessoal, para 2011, foi dimensionado visando garantir a execução dos projetos estratégicos e atividades definidas como prioritários para o exercício e considerou os processos de trabalho, a nova estrutura organizacional e o planejamento estratégico2010-2013. tabela ix • Dimensionamento do quadro de pessoal ideal para 2011 Cargo Quantitativo Superintendente 01 Gerente Geral 02 Gerente/ Assessor 09 Coordenador de Processo 02 Analista 60 Técnico 12 total 86 Ref. dezembro de 2010 Fonte: Gerência de Pessoas (Gepes) Ao longo de 2011, observa-se a ocorrência de 40 admissões (39 efetivos e 1 para cargo de confiança) e 15 demissões, representando uma movimentação média anual de pessoal de 5,44%, portanto, dentro dos parâmetros adotados pelas organizações que buscam renovar e oxigenar a força de trabalho. O aumento de 2,03 pontos percentuais na média anual de rotatividade de pessoal (de 3,41% em 2010 para 5,44% em 2011) é justificada pela diferença positiva de admissões no ano, em função da reestruturação organizacional em andamento na instituição. Das 15 demissões 5 foram motivadas pelo colaborador e 10 pela instituição. 82 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 tabela x • Movimentação do Quadro Funcional – exercício 2011 Descrição jan/11 dez/11 Funcionários 55 81 Terceirizados 0 0 Estagiários 0 0 total 55 81 Fonte: Gerência de Pessoas (Gepes) Os dados comparativos de 2011 (40 admissões e 15 demissões) com 2010 (16 admissões e 18 demissões) revelam um aumento de 150% nas admissões, pelos motivos já relatados, e a redução das demissões (16,66%), o que evidencia o crescimento da instituição e a retenção dos talentos na Casa. Em 2011, houve aumento de 85% de colaboradores no quadro, considerando o período de janeiro a dezembro. As seleções observaram a Resolução nº. 300, de 01/10/2008, que aprovou o regulamento de contratação de pessoal das entidades que compõem o Sistema ”S” e que delineia os principais critérios adotados, entre eles: transparência e publicidade nos processos seletivos; critérios objetivos para a análise curricular, prova objetiva e entrevista técnica e ampla divulgação dos processos em todas as suas etapas. O processo de captação de pessoas aplicou, incluindo-se o orçamento destinado à contratação de empresa terceirizada, o equivalente a 58,8% do valor orçado. Justifica-se esse baixo percentual de execução pelo fato de que alguns colaboradores contratados foram convocados do processo seletivo realizado em 2010 e ainda vigente em 2011, obtendo-se com isso a otimização de recursos. tabela xI • Orçamento Recrutamento e Seleção de Pessoas Despesa Transporte (treinamento de integração) Anúncios Contratação de empresa terceirizada Total Valor Orçado Valor Realizado R$ 1.500,00 R$ 850,00 R$ 25.600,00 R$ 13.416,00 R$ 103.500,00 R$ 62.540,00 R$ 130.600,00 R$ 76.806,00 Fonte: Sistema Zeus Ao final de 2011, o quadro de pessoal do Sescoop totalizou 81 colaboradores efetivos, enquanto em 2010 o quadro contava com 57 colaboradores, sendo 56 efetivos e 1 estagiário. Observando-se aumento de 44,6% no quadro efetivo e a não contratação de estagiários. O percentual justifica-se em razão da revisão da estrutura organizacional e do dimensionamento do quadro realizado em 2010. Do quadro proposto para 2011, 94,19% foi implementado, não ocorrendo em sua totalidade por limitação de espaço físico. Capítulo 4 • Prestação de Contas 83 TABELA xII • quADRo DE PESSoAL 2011 cArgo quAntitAtivo Superintendente 01 Gerente Geral 02 Gerente/Assessor 08 Coordenador de Processo 02 Analista 57 Técnico 11 totAl 81 Ref. dezembro de 2011 Fonte: Gerência de Pessoas (Gepes) Comrelaçãoàfaixasalarial,amaiorconcentraçãodosprofissionais-49%(40)doscolaboradores estãonafaixasalarialentreR$4.001,00eR$6.000,00,assimcomoem2010.Deve-seconsiderar quehouveoreajustesalarialde6,3%concedidoem2011,porocasiãodadata-base.Amédiasalarial em2011foideR$6.872,42,oqueretrataumamédiacompatívelcomoqueépraticadonomercado, sendo uma estratégia de retenção da força de trabalho. Fonte: Gerência de Pessoas (Gepes) 84 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Osgráficosaseguirrevelamoperfildoquadrofuncionalde2011considerandoadistribuiçãodos colaboradores conforme critérios de sexo, faixa etária e tempo de instituição. Poucomaisdametadedoquadrofuncional-52%,pertenceaosexomasculinoe48%aosexo feminino, diferentemente da situação encontrada em 2010, quando os colaboradores do sexo feminino representaramamaiorianaCasa,com51%dototaldosprofissionais. Fonte: Gerência de Pessoas (Gepes) Dototaldecolaboradores,70%(57)ingressaramnainstituiçãohámenosdetrêsanos,retratandoa umquadrocompoucotempodeCasaeemfasederetenção.Opercentualsignificativode43%com menos de um ano é resultado do trabalho de reestruturação organizacional iniciado em 2011. Capítulo 4 • Prestação de Contas 85 Fonte: Gerência de Pessoas (Gepes) Comrelaçãoàfaixaetária,amaiorconcentração(39%)dosprofissionaisencontra-seentre31e40 anos de idade, totalizando 32 dos colaboradores, o que evidencia um quadro experiente, na condição de sênior, seguindo a mesma tendência dos anos anteriores. Dados comparativos com o ano de 2010 apontamparaumaumentode11%noquantitativodecolaboradoresnafaixaetáriade20a30anos, oqueretratatambémqueumapartedoquadroéjovemeemfasededesenvolvimentoprofissional.A média de idade dos colaboradores é de 38 anos. Fonte: Gerência de Pessoas (Gepes) 86 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Capacitações Em 2011, os colaboradores da Unidade Nacional do Sescoop participaram de 56 ações de capacitação, entre cursos, treinamentos, palestras, seminários, fóruns, workshops, congressos e reuniões. Essas ações, desenvolvidas em diversos campos do saber, favorecem o fortalecimento das competências para melhor aplicá-las em prol dos resultados institucionais, o que contribui fortemente para alcance do Objetivo Estratégico “intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop”. Em relação a 2010, houve um aumento expressivo nos números relacionados às ações de capacitação, o que evidencia o investimento da instituição no desenvolvimento dos colaboradores. O número de participações, o total de horas de capacitação, a carga horária total de treinamento e a média de horas por colaborador aumentaram significativamente. Além disso, o investimento financeiro nessas ações aumentou 351,57%. Indicadores de Capacitação Indicadores Número de participações 2010 2011 213 616 351,50 832,50 Carga horária total 1.376 6.030 Média de horas por colaborador 24,14 74,44 Total de horas de capacitação Fonte: Gerência de Pessoas (Gepes) Do valor orçado para execução das ações de capacitação de pessoal, o realizado foi equivalente a 58,85%, incluindo as despesas com passagem aérea e diárias. Esse percentual de execução justificase pelo fato de que as recomendações de desenvolvimento mapeadas na avaliação de competências e desempenho serão realizadas no próximo ano, considerando que a finalização do ciclo avaliativo se deu ao final do ano, o que possibilitará uma melhor assertividade na proposição de ações de capacitação. Orçamento de Capacitação Interna Especificação Orçado - 2011 Realizado - 2011 Investimento em ações de capacitação R$ 284.500,00 R$ 175.518,90 Total R$ 284.500,00 R$ 175.518,90 Fonte: Sistema Zeus Em continuidade ao Programa de Incentivo ao Desenvolvimento Profissional, durante o ano de 2011, esteve em andamento 8 (oito) bolsas de estudos em curso de graduação e pós-graduação para colaboradores do Sescoop e OCB, por meio do contrato de gestão, conforme tabela a seguir. Todas as bolsas concedidas tiveram por finalidade dotar os colaboradores de conhecimentos especializados e convergentes à estratégia e competências organizacionais. Capítulo 4 • Prestação de Contas 87 Bolsas de estudo Nº curso modalidade 01 Direito Graduação 02 Administração Graduação 03 Gestão Estratégica das Organizações com ênfase no Balance Scorecard (BSC) Especialização 04 Agronegócio Especialização 05 Direito Tributário Especialização 06 Energias Renováveis Especialização 07 Direito da Regulação Especialização 08 Gestão de Empresas Cooperativas (online) Mestrado Fonte: Gerência de Pessoas (Gepes) O gasto com a manutenção e concessão do auxílio educacional aos 08 colaboradores beneficiados, o realizado foi equivalente a 68,7% do valor orçado. Com o processo de estruturação da Educação Corporativa, bem como a sistemática para a concessão de bolsas de estudo prevista para 2012, buscaremos aumentar a assertividade na execução dessa ação. Orçamento bolsa de estudo Despesa Orçado - 2011 Realizado - 2011 Auxílio Financeiro a Estudante R$ 50.000,00 R$ 34.385,24 Total R$ 50.000,00 R$ 34.385,24 Fonte: Sistema Zeus Ainda no processo de capacitação, na modalidade educação continuada, a Unidade Nacional proporcionou a participação dos colaboradores, dirigentes e gestores da Unidade Nacional e das unidades estaduais no curso de pós-graduação lato sensu à distância em Direito e Gestão das Entidades dos Serviços Sociais Autônomos realizado pelo Instituto Brasiliense de Direito Público – IDP. Na condição integral ao todo são 30 participantes, sendo 14 da Unidade Nacional e 16 das unidades estaduais. Na condição modular, foram inscritos 14 participantes, todos da Unidade Nacional. O número médio de horas de participação foi de 90,56 horas. O curso teve por finalidade aprofundar o conhecimento teórico e instrumental sobre as particularidades jurídicas das entidades integrantes dos serviços sociais autônomos, nos planos constitucional-tributário, constitucional-trabalhista e constitucional-social, bem como aprofundar a reflexão sobre as relações jurídico-administrativas e o controle externo do segmento. A realização dessa ação pela Unidade Nacional teve por finalidade proporcionar um maior entendimento sobre a natureza jurídica da entidade, assim como um maior respaldo legal por parte dos gestores, dirigentes e analistas do Sescoop no exercício das suas atividades diárias. Ainda nesta modalidade foi realizado ainda o Encontro de Projetos que teve como objetivo orientar e qualificar os colaboradores das unidades estaduais na elaboração de propostas de projetos alinhados ao atual Plano Estratégico do Sescoop, com a utilização de recursos do Fundecoop. A medida se mostrou efetiva, na prática, pelo aumento da carteira de projetos aprovados em 2011. 88 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 O montante investido, em 2011, nas ações de Educação Continuada foi da ordem de R$ 201.225,76, que representa 55,26% do valor total orçado. A não utilização do total previsto deve-se ao fato que o curso de Pós-graduação do IDP não aconteceu em sua integralidade em 2011, tendo a continuidade prevista para o ano de 2012, bem como a Capacitação em Projetos foi planejada para acontecer em uma dimensão maior do que foi de fato realizada, dada a dificuldade de retirar colaboradores das unidades estaduais por um período prolongado de tempo. Ações de Educação Continuada Nº Evento Número de Paricipantes Carga Horária Carga Horária Total valor investido 01 Pós-graduação em Direito e Gestão dos SSA Integral e modular 44 246,86 6.656 169.220,98 02 Encontro de Projetos 34 12 408 32.004,78 78 258,86 7.064 201.225,76 total Fonte: Gerência de Pessoas (Gepes) Administração de pessoal O processo de administração de pessoal diz respeito às atividades relacionadas prioritariamente ao cumprimento da legislação trabalhista. A folha de pagamento, em 2011, movimentou recursos da ordem de R$ 10.031.791,37, o equivalente a 87,20% do valor orçado para o ano. A maior aplicação desse recurso recaiu sobre o item Salários (R$ 6.818.037,03 que representa 87,71% do valor orçado), seguido de Encargos Sociais Patronais (R$ 2.297.530,11 que representa 86,79% do valor orçado) e por fim os Benefícios (R$ 916.224,23 que representa 84,52% do valor orçado), conforme demonstrado na tabela abaixo. tabela xIII • Salários, Encargos e Benefícios Detalhamento 2011 Salários Vencimentos e remunerações, indenizações trabalhistas, remunerações variáveis Encargos Sociais Patronais Benefícios VT + VA + Planos de Saúde e Odontológico + Seguro deVida Total Fonte: Sistema Zeus total nº Orçado R$ 7.773.636,00 - Realizado R$ 6.818.037,03 87,71% Orçado R$ 2.647.131,00 - Realizado R$ 2.297.530,11 86,79% Orçado R$ 1.084.054,00 - R$ 916.224,23 84,52% Orçado R$ 11.504.821,00 - Realizado R$ 10.031.791,37 87,20% Realizado Capítulo 4 • Prestação de Contas Ademonstraçãográficareferenteàsdespesascompessoalencontra-seaseguir: Fonte: Sistema Zeus Fonte: Sistema Zeus 89 90 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Nosgráficosabaixoépossívelvisualizarocomparativodovalorprevistocomorealizado,por grupo de despesas. Fonte: Gerência de Planejamento e Controle (Geplan) Fonte: Gerência de Planejamento e Controle (Geplan) Capítulo 4 • Prestação de Contas 91 Observa-se nos meses de março e novembro uma relevante alteração nos valores de salários e encargos. Isso se deu porque nesses dois meses houve uma maior concentração de contratações em atendimento ao quadro definido para 2011. Já em maio, observa-se uma leve alteração na realização de salários e encargos, que se justifica por ser o mês da data base. O item benefícios manteve-se constante durante o ano, com uma queda no mês de outubro em razão de problemas de regularidade para pagamento da operadora do plano de saúde o que ocasionou o pagamento de duas faturas no mês de novembro, seguido de aumento nos meses de novembro e dezembro em função da realização de novas contratações. A não utilização do valor total orçado com as despesas de pessoal se deu pelo fato de que o dimensionamento do quadro previsto para 2011 não foi concluído em sua totalidade, ficando algumas vagas para serem preenchidas em 2012. E ainda, das que foram preenchidas em 2011, nem todas as contratações aconteceram a partir do mês em que o valor foi efetivamente orçado. 4.2.3 Divulgação/Comunicação A Comunicação no Sescoop assessora o público interno e externo, no que diz respeito a informações e orientações quanto a assuntos relevantes para o Sescoop e na preparação e divulgação de periódicos, folders, panfletos, cartazes, campanhas, eventos, atualização do portal Brasil Cooperativo, dentre outros. Em 2011 o Conselho Nacional do Sescoop aprovou o Planejamento Estratégico de Comunicação, no qual foram traçados os seguintes objetivos para a comunicação do Sescoop: • Estabelecer ações táticas de comunicação integrada entre a Unidade Nacional e as unidades estaduais; • Comunicar o papel do Sescoop no Sistema Cooperativista Brasileiro como fomentador de diversas ações direcionadas à formação, aprendizado e promoção social; • Ampliar a percepção e gerar valor à marca Sescoop; • Identificar e disseminar boas práticas de gestão, governança e responsabilidade socioambiental do cooperativismo; • Estabelecer padrões de registros e unidades de medida que garantam a conformidade e consistência das informações; • Estabelecer política de transparência com meios de divulgação de ações e resultados; • Prever e implementar ações de marketing institucional. Pensando na comunicação sistêmica a Unidade Nacional do Sescoop atua de forma conjunta com as 25 unidades estaduais e mais o Distrito Federal. As atividades e projetos desenvolvidos no âmbito dessa instituição devem refletir um pensamento sistêmico, organizado de forma a atender as necessidades de cada uma de forma completa. Comunicar o papel do Sescoop no Sistema Cooperativista Brasileiro como fomentador das diversas ações direcionadas para a formação, aprendizado e promoção social cooperativista é fundamental para que este seja de fato reconhecido pela sociedade por sua excelência no cumprimento de seus objetivos. Dentro de um sistema de comunicação bem estruturado, todos os públicos que têm relação, direta ou indireta, com o Sescoop, e com o cooperativismo, deverão ter contato com os objetivos a serem comunicados na estratégia de comunicação. Assim, se tornou necessário ao Sescoop desenvolver estratégias de comunicação que gerem interesse pela visão sistêmica do cooperativismo brasileiro junto à população, divulgando os 13 ramos onde atua, posicionando a imagem institucional e as propostas de valor apresentadas no plano estratégico da organização. 92 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Por isso, em 2011 o Sescoop promoveu processos que visaram potencializar a eficiência, eficácia e sinergia em todas as ações de comunicação, desenvolvendo estratégias que ampliaram o posicionamento da organização e reorientaram a sua percepção na sociedade. Para atender esses objetivos, foram produzidos o vídeo e o folder institucional do Sescoop, com distribuição às unidades estaduais. Foram produzidas ainda três edições da Revista do Sescoop, com distribuição para 10 mil contatos, incluindo as unidades estaduais, cooperativas e steakholders. Ainda em 2011 foi desenvolvido um caderno institucional alusivo à comemoração do Ano Internacional, no qual também são relatados os números do Sescoop e seus principais programas. O material será distribuído em 2012 em treinamentos e capacitações realizadas para as unidades estaduais, bem como para os colaboradores da casa. Também sobre o Ano Internacional das Cooperativas foi lançado o hotsite, onde constam todas as informações sobre as comemorações alusivas ao Ano. O lançamento oficial da ferramenta ocorreu no dia 14 de dezembro. Para fortalecer o posicionando das marcas do Sescoop, foi iniciado em dezembro de 2011 as discussões acerca do Manual de Identidade Visual – MIV. O documento, com término previsto para 2012, apresentará uma nova organização para o conceito institucional dos produtos do Sescoop, bem como, uma nova arquitetura de marcas para os programas e projetos desenvolvidos pela organização. São produtos desta ação o manual de marcas e a proposição de nova papelaria. A reformulação do portal Brasil Cooperativo não se efetivou em 2011 por dificuldades no processo de contratação, nas tentativas de seleção da empresa a ser contratada, não se obteve o número mínimo de três empresas concorrentes. O vídeo alusivo ao Ano Internacional das Cooperativas, conforme proposto na reformulação orçamentária, não foi produzido por um redirecionamento da produção via OCB. O folder institucional e relatório de atividades, previstos na reformulação orçamentária no segundo semestre, não foram produzidos. A primeira tentativa de contratação dos serviços não obteve êxito, ficando o tempo exíguo para a produção, considerando que traria para o público dados da atuação do Sescoop em 2010. O Prêmio Cooperativa do Ano, uma iniciativa do Sescoop/OCB e revista Globo Rural, não se realizou devido a redirecionamento da diretoria da OCB. Outras ações de comunicação Dentro do âmbito da comunicação do Sescoop ainda foram desenvolvidas as seguintes atividades: • Vitrine – veículo de comunicação interna de peridiocidade semanal; • Informativo OCB – periodicidade diária abrangendo mais de 10.000 contatos; • Atualização diária do sítio www.brasilcooperativo.coop.br; • Alimentação e monitoramento diário do hotsite “Ano Internacional das Cooperativas”, com redação e inserção de histórias de cooperativas e produção de notícias, além de acompanhamento das redes sociais; • E-mails marketing externos e internos; • Infomails internos; • Desenvolvimento de plano de comunicação e peças publicitárias para divulgação dos programas e projetos do Sescoop; • Desenvolvimento de plano de comunicação e peças publicitárias para campanhas de endomarketing; • Atendimento à imprensa. Capítulo 4 • Prestação de Contas 93 4.2.4 Infraestrutura Este processo tem como objetivo garantir um ambiente de trabalho adequado ao bom funcionamento e geração de resultados institucionais para o Sescoop. O principal projeto no exercício visou atender as novas necessidades da casa para o acolhimento dos novos colaboradores previstos no redimensionamento de quadro do Sescoop, bem como a estruturação da área de tecnologia da informação para oferecimento de serviços às unidades estaduais. Para acomodação dos novos colaboradores, bem como dos que serão contratados em 2012, foram adquiridos mobiliários para o novo layout da casa e para a área de treinamentos. Com a missão de proporcionar serviços de Tecnologia da Informação seguros e satisfatórios aos usuários, contribuindo para o alcance dos objetivos estratégicos do Sescoop, foi desenvolvido em 2010 o Plano Diretor de Tecnologia da Informação- PDTI, que lhe impôs os seguintes desafios: • Estabelecer e garantir padrões mínimos de TI; • Integrar processos e sistemas corporativos; • Implantar infraestrutura padrão de TI; • Demonstrar o ROI em cada investimento proposto e executado. Em atendimento ao que foi definido no PDTI, em 2011, foram desenvolvidas as ações listadas a seguir. Consultoria para mapeamento de processos administrativos e financeiros Devido ao tamanho da possibilidade de alteração processual e cultural, verificou-se que era necessário realizar uma consultoria de mapeamento de processos para verificar o nível de aderência dos sistemas aos processos da Unidade Nacional do Sescoop, só após esta etapa é que será tomada a decisão de continuidade ou não do projeto. Como resultado foi observado que o mapeamento e confronto entre processos e ferramentas utilizadas detectaram uma média de 81,68% de aderência. O trabalho possibilita a tomada de futuras decisões, quanto ao desenvolvimento ou aquisição de novos sistemas e/ou continuidade do projeto. Implantação de infraestrutura como serviço (IaaS) para as unidades estaduais Consiste na Implantação da plataforma tecnológica baseada em “nuvem” com solução para Replicação de Data Center, incluindo armazenamento de dados, servidores e aplicações virtualizadas. Resultados alcançados: • Disponibilização do serviço de “computação em nuvem” às unidades estaduais, com estabilidade e segurança; • Construção de um sítio de redundância, para acionamento em caso de falhas físicas ou lógicas no sítio principal; • Criação de novo domínio lógico atualizado e totalmente virtualizado. Investimentos em equipamentos. Para atender às demandas acima, garantir a estabilidade dos serviços de Tecnologia da informação bem como atender às necessidades da casa em software e hardware foram investidos recursos na aquisição dos equipamentos relacionados na página seguinte. 94 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Bens móveis a. 1 Notebook, 3 Netbook e 1 Tablet para atender a Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão no Projeto Prêmio Professor Cooperjovem. b. 11 impressoras para atender a Gerência Financeira, Gerência Geral de Desenvolvimento de Cooperativas, Presidência, Assessoria de Auditoria e Controle. c. 50 Desktops para renovação do parque tecnológico. d. 5 Notebooks; e. 20 Tablets. Bens intangíveis Aquisição de Software de VMWARE e XENAPP (01). Videoconferência O ano de 2011 foi marcado pela aquisição de equipamentos visando à expansão das funcionalidades da videoconferência, prevista para 2012, que deverá contemplar a transmissão ao vivo, via internet, de eventos, reuniões técnicas e de rotina, produção de vídeos para realização de treinamentos e realização de cursos à distância. Para concretização desta fase foram adquiridos os seguintes equipamentos: a. Terminal de videoconferência b. Câmera de vídeo PTZ com suporte c. Mesa controladora de câmeras d. Cabeamento e. Gravador digital f. Lousa digital com suporte g. Projetor de imagens As ações desenvolvidas contribuíram para o cumprimento do objetivo estratégico 12 de Assegurar adequada utilização da Tecnologia de informação e comunicação. 4.2.5 Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a 4.2.5 conformidade e o desempenho da unidade Reuniões de Conselhos Atendendo ao Regimento Interno do Sescoop o Conselho Nacional realizou seis reuniões ordinárias onde deliberaram sobre temas inerentes às suas responsabilidades regimentais, além disso foram realizadas reuniões extraordinárias que tiveram como objetivo aprimorar a forma de repasse dos recursos do Fundecoop Suplementar do FUNDECOOP. O Conselho Fiscal do Sescoop realizou seis reuniões ordinárias que tiveram como pauta a análise de balancetes e demais demonstrativos contábeis, prestação de contas 2010, relatórios de auditorias operacionais, dentre outros assuntos correlatos às suas responsabilidades regimentais. Capítulo 4 • Prestação de Contas 95 Intervenção em unidades estaduais No exercício 2011 em continuidade das ações de Intervenção na Unidade Estadual do Sescoop no Maranhão foram realizadas 22 viagens ao Sescoop/MA, que tiveram os seguintes objetivos: a. Acompanhar os Processos de intervenção no Maranhão, em São Luís –MA; b. Participar de reunião e treinamento ministrado pelo Secretário da SECEX-5 do TCU; c. Resolver problemas de documentos do veículo do Sescoop/MA; d. Realizar diligências junto à Justiça Federal do Maranhão, Justiça Estadual do Maranhão (varas cíveis e juizado especial), Tribunal Regional do Trabalho e em cartórios para verificar situações pendentes da Unidade, no período entre os dias 23 e 31 de março de 2011; e. Realizar diligências e reuniões na CGU, TCU, Tribunais, MPF, AGU, PF, e DETRAN; f. Realizar a Abertura da sessão de licitação para contratação de escritório de advocacia e distribuição da 2ª ação de improbidade administrativa visando o saneamento da intervenção do Sescoop Maranhão bem como o registro das ações de improbidade no cartório de registro de imóveis. Auditoria A Auditoria no Sescoop pauta suas atividades de forma a garantir a legalidade e a legitimidade dos atos e o alcance dos resultados quanto à economicidade, à eficiência e à eficácia da gestão, propondo ações corretivas para melhoria dos processos operacionais das Unidades estaduais. A execução das atividades, constantes do PAAAI 2011, ao longo do exercício, proporcionou um novo padrão de eficiência institucional, com a auditoria operacional orientada a resultados e com a intensificação do uso da metodologia COSO aos trabalhos realizados. Foi possível atender 23 Unidades estaduais no ano de 2011, em razão do processo de reestruturação da área que culminou com a contratação de novos colaboradores. Foi possível ainda a manutenção da Matriz de Riscos – COSO, conforme conceitos internacionalmente aceitos, dando continuidade à base de dados elaborada em 2009 e aperfeiçoada em 2010, de acordo com a relevância e materialidade dos pontos observados nos testes de auditoria. A consolidação e atualização do gerenciamento de riscos iniciado em 2009, juntamente com o controle de follow up, aperfeiçoado em 2010 e atualizado a cada trabalho de auditoria realizado, permitiram ao Sescoop Nacional ter um diagnóstico completo de todos os processos operacionais das Unidades auditadas e seus controles, facilmente visualizado por meio de gráficos, contribuindo para a melhoria da gestão de todo o sistema. Importante mencionar que, com base na atualização periódica da matriz de riscos, foi constatado a evolução dos processos operacionais das Unidades estaduais após as auditorias e follow ups realizados. Objetivando auxiliar as unidades estaduais no aperfeiçoamento de seus processos operacionais e atendendo a solicitação da diretoria do Sescoop Nacional foram realizados trabalhos de assessoramento às unidades estaduais de Sergipe e Amazonas no que diz respeito a dificuldades pontuais sobre diversos processos, tais como licitação, contábil, financeiro, documentação, recursos humanos e melhorias em normas, dentre outros. Convênios e Patrocínios XIII Congresso Brasiliense de Direito Constitucional A participação do Sescoop no Congresso teve como objetivo garantir a participação para atualização e aperfeiçoamento de profissionais da área jurídica das Unidades Nacional e estaduais, promover a divulgação do Sescoop e da doutrina cooperativista no âmbito jurídico Brasileiro. 96 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 O Patrocínio no valor de R$ 150.000,00, teve como contrapartida a apresentação pelo Sescoop de dois painéis sobre o cooperativismo com os temas “Terceirização, Cooperativismo e Licitações” e outro “Elementos de Identidade do Setor Cooperativo na Constituição Brasileira”, além das contrapartidas abaixo: a. inserção de banner eletrônico em 2(dois) sites especializados: Revista Consultor Jurídico (www.conjur.com.br) e Direito do Estado (www.direitodoestado.com.br); b. hot site do evento hospedado na página do IDP (www.idp.edu.br/congresso) e chamada na página principal do IDP (agosto e setembro); c. folheteria: impressão de 800 cartazes (formato A3 4x0) e impressão de 10.000 flyers (formato 10cm x 21cm – 4x0); d. anúncio na Revista Voz do Advogado (tiragem 25 mil exemplares); e. assessoria de Impressa do Congresso; f. material de Conferencistas (pastas, blocos e crachás); g. veiculação de vídeo institucional na abertura do evento (produção do vídeo a cargo do PATROCINADOR); h. stand no local do evento (todos os custos operacionais para montagem do stand estão a cargo do PATROCINADOR); i. disponibilização de 150 (cento e cinquenta) inscrições para uso institucional. 4.2.6 Suporte Administrativo São as ações voltadas à manutenção e funcionamento das áreas e atendimento às demandas das unidades estaduais que contribuem indiretamente para o alcance das atividades fins. Estas ações são desenvolvidas a fim de atender ao objetivo regimental da Unidade Nacional do Sescoop de fixar políticas e diretrizes gerais e a coordenar, no geral, as atividades a serem implementadas em todo o território nacional. Foram realizadas também atendimento às unidades estaduais em pontos em que estas não estavam aptas, ou tiveram dificuldades em agir, tais como: demandas jurídicas, auxilio em sistemas corporativos, auxílio em fechamento contábil e orçamentário etc. Neste grupo estão incluídas também despesas com salários e encargos do pessoal envolvido nas atividades de gestão do sistema. 4.2.7 Imposto de Renda sobre aplicações financeiras Os impostos sobre aplicação financeira são decorrentes dos recursos aplicados da Unidade Nacional do Sescoop e dos recursos do Fundecoop e resultaram na realização orçamentária de R$ 1.504.115,24, representando 114,47% do previsto para o exercício. A execução acima do previsto justifica-se pelo aumento da arrecadação da receita. 97 Capítulo 4 • Prestação de Contas 4.3 Transferência regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos Em 2011 as transferências realizadas pelo Sescoop totalizaram R$ 19.971.399,52, o que representou 79,08% do previsto. Dos recursos transferidos, foram direcionados às unidades estaduais R$ 16.732.390,50, perfazendo 75,62% do total, conforme demonstrado abaixo: tabela XIV • TransferênciaS regulamentares Especificação Previsto Transferências Regulamentares Transferências às Unidades Estaduais Transferências Projetos Especiais Total Realizado % Realização 3.130.481,00 3.239.009,02 103,47% 12.936.000,00 12.348.000,00 95,45% 9.188.875,00 4.384.390,50 47,71% 25.255.356,00 19.971.399,52 79,08% Fonte: Sistema Zeus Transferências regulamentares A Transferências Regulamentares garantem o equilíbrio financeiro ao contrato de gestão entre à OCB e o Sescoop. Tem como objetivo evitar a duplicidade de investimentos e está prevista no Regimento Interno do Sescoop, alem disso, promove a mobilização da capacidade instalada na OCB e áreas afins. QUADRO DEMONSTRATIVO DOS VALORES REPASSADOS AO CONTRATO DE GESTÃO Natureza Quantidade Previsto Realizado % Execução Transferências Regulamentares 12 3.130.481,00 3.239.009,02 103,47% 3.130.481,00 3.239.009,02 103,47% T O TAL Fonte: Sistema Zeus Transferências as unidades estaduais – Fundecoop Num país de dimensões continentais e com altos níveis de desigualdade entre suas regiões, é compreensível que o estágio de desenvolvimento do cooperativismo não seja o mesmo em todo o seu território. Na busca de proporcionar melhores condições de desenvolvimento das cooperativas brasileiras, observando a diversidade regional, foi instituído regimentalmente o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo – Fundecoop, com o objetivo apoiar ações que visem o desenvolvimento regional das cooperativas brasileiras e de seus integrantes. Os recursos provêm da arrecadação compulsória do Sescoop, na proporção de 20% e são aplicados no cumprimento de seus objetivos regimentais. Seguindo determinação do Conselho Nacional do Sescoop, existem três modalidades de transferências de recursos para o Fundecoop. São elas: 98 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Repasse Suplementar As Transferências de recursos às Unidades estaduais por meio de repasse suplementar não estão vinculadas diretamente à arrecadação do estado e são distribuídos de acordo com critérios estabelecidos pelo Conselho Nacional do Sescoop. O objetivo é minimizar o desequilíbrio orçamentário das unidades com menor estrutura, garantindo o desenvolvimento de ações que visem o cumprimento dos objetivos regimentais do Sescoop. Os recursos transferidos em 2011, nesta modalidade de repasse, estão especificados abaixo: Tabela Xv • transferência Repasse suplementar UF Repasse Suplementar AC 588.000,00 AL 588.000,00 AM 588.000,00 AP 588.000,00 BA 588.000,00 CE 588.000,00 DF 588.000,00 ES 588.000,00 GO 588.000,00 MS 588.000,00 MT 588.000,00 PA 588.000,00 PB 588.000,00 PE 588.000,00 PI 588.000,00 RJ 588.000,00 RN 588.000,00 RO 588.000,00 RR 588.000,00 SE 588.000,00 TO 588.000,00 TOTAL 12.348.000,00 Fonte: Sistema Zeus Os repasses suplementares têm representado importante alavancagem na atuação das unidades estaduais, garantindo a manutenção de um quadro mínimo de colaboradores, bem como a realização de ações que promovam o desenvolvimento local. Conforme já mencionado, em 2011 o Conselho Nacional empreendeu debates com o propósito de avaliar a sistemática de repasse utilizada até o ano e definir novos critérios de distribuição de recursos, observando indicadores que diferenciassem o desempenho das unidades e, dessa forma, indicassem o direcionamento de recursos conforme o desempenho verificado. A nova sistemática foi aprovada no final do exercício e passará a viger em 2012, quando as unidades beneficiárias do repasse receberão recursos conforme resultados dos indicadores definidos pelo Conselho. Capítulo 4 • Prestação de Contas 99 Transferências projetos especiais As transferências de recursos do Fundecoop na modalidade Projetos Especiais custeiam atividades e/ou demandas não contempladas inicialmente no Plano Anual de Atividades das unidades estaduais. A liberação desse tipo de repasse depende da aprovação do Conselho Nacional. Os recursos transferidos em 2011, nesta modalidade de repasse, estão especificados na tabela abaixo: Tabela XvI • Transferências Projetos Especiais UF PROJETOS ESPECIAIS AC 160.880,00 AM 69.300,00 BA 32.562,00 CE 180.201,00 DF 838.846,00 ES 1.221.811,50 GO 490.114,00 PA 65.886,00 PB 193.280,00 PI 163.995,00 PR 280.000,00 RR 61.276,00 RS 46.000,00 SP 249.270,00 TO 330.969,00 TOTAL 4.384.390,50 Fonte: Sistema Zeus Os projetos especiais apresentam significativo crescimento tanto em relação ao quantitativo de projetos quanto ao total de recursos aprovados, conforme gráfico apresentado na página seguinte. 100 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Fonte: Assessoria em Gestão Estratégica (Agest) Diantedestecenárioaunidadenacionaldirecionouesforçosparaaidentificaçãodeferramenta informatizada, visando aprimorar os processos de proposição e monitoramento dos projetos especiais. A implantação da referida ferramenta deverá ocorrer em 2012. Outro avanço registrado em 2011 trata do alinhamento dos Projetos Especiais ao Plano Estratégico, contribuindo, assim, para o cumprimento da missão do Sescoop. GRáFICo xVI • DISTRIBuIção DE PRojEToS APRoVADoS Em 2011, POR OBJETIVO ESTRATÉGICO oBJetIvo estratéGICo Nº ProJetos % objetivo 1: Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. 13 projetos 29% objetivo 2: Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhadaassuasreaisnecessidades,comfoconaeficiênciaenacompetitividade. 21 projetos 46% objetivo 3: Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativasnaformaçãoprofissional. 5 projetos 11% objetivo 4: Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. 2 projetos 4% objetivo 5: Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. 1 projeto 2% objetivo 7: Promover estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. 1 projeto 2% objetivo 9:Intensificarodesenvolvimentodecompetênciasalinhadasàestratégica do Sescoop. 1 projetos 2% objetivo 10: Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop. 2 projetos 4% Fonte: Assessoria em Gestão Estratégica (Agest) Capítulo 4 • Prestação de Contas 101 Fundecoop Adicional Cabe esclarecer que os normativos vigentes preveem uma terceira modalidade de transferência aos estados que trata do Repasse Adicional, com o propósito de cobrir despesas e investimentos, de caráter excepcional, não inclusos no Plano Anual de Atividades, necessários para viabilizar a atuação das unidades estaduais. Durante o exercício de 2011 não houve repasse nessa modalidade. tabela xvii • Quadro-resumo da distribuição dos recursos das unidades estaduais em 2011, incluindo receita própria Em atendimento ao artigo 45 do Regimento Interno do Sescoop, a receita liquida, arrecadada no exercício de 2011 pela Receita Federal do Brasil, foi distribuída aos estados conforme abaixo: UE RECEITA PRÓPRIA PROJETOS ESPECIAIS FUNDECOOP TOTAL AC 171.137,07 588.000,00 160.880,00 920.017,07 AL 476.978,03 588.000,00 - 1.064.978,03 AM 645.410,69 588.000,00 69.300,00 1.302.710,69 AP 145.112,27 588.000,00 - 733.112,27 BA 1.968.897,59 588.000,00 32.562,00 2.589.459,59 CE 1.531.107,77 588.000,00 180.201,00 2.299.308,77 DF 1.159.203,23 588.000,00 838.846,00 2.586.049,23 ES 2.283.572,93 588.000,00 1.221.811,50 4.093.384,43 GO 3.039.832,85 588.000,00 490.114,00 4.117.946,85 MA 244.621,45 - - 244.621,45 MG 12.470.557,08 - - 12.470.557,08 MS 1.677.573,60 588.000,00 - 2.265.573,60 MT 3.058.827,80 588.000,00 - 3.646.827,80 PA 844.176,13 588.000,00 65.886,00 1.498.062,13 PB 1.022.021,18 588.000,00 193.280,00 1.803.301,18 PE 1.160.498,80 588.000,00 - 1.748.498,80 PI 182.431,17 588.000,00 163.995,00 934.426,17 PR 18.269.075,58 - 280.000,00 18.549.075,58 RJ 3.893.642,39 588.000,00 - 4.481.642,39 RN 845.295,36 588.000,00 - 1.433.295,36 RO 594.743,67 588.000,00 - 1.182.743,67 RR 59.193,78 588.000,00 61.276,00 708.469,78 RS 17.975.518,14 - 46.000,00 18.021.518,14 SC 10.887.603,75 - - 10.887.603,75 SE 250.126,99 588.000,00 - 838.126,99 SP 25.009.653,81 - 249.270,00 25.258.923,81 TO 259.493,43 588.000,00 330.969,00 1.178.462,43 110.126.306,54 12.348.000,00 4.384.390,50 126.858.697,04 TOTAL Fonte: Sistema Zeus 102 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Foram repassados às unidades estaduais em 2011 o montante de R$ 126.858.697,04. Em relação à 2010 houve um incremento nos repasses de 16,4%. 4.4 Indicadores de Desempenho Operacional 4.4.1 Indicadores de Eficácia Nome: Índice de Aplicação dos Recursos (IAR) Descritivo: Calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, excluindo se recursos provenientes do Fundecoop Fórmula: Investimento total realizado / Investimento total previsto Elementos 2009 2010 2011 Investimento Total Realizado (em R$) 15.404.077,00 20.242.380,52 26.464.294,80 Investimento Total Previsto (em R$) 21.371.186,00 25.938.518,00 34.562.381,00 72,1% 78,0% 76,6% Índice de Aplicação dos Recursos (IAR) Fonte: Gerência de Planejamento e Controle (Geplan) Nome: Média de Participantes por Evento (MPE) Descritivo:Calcula o número médio de participantes por evento Fórmula: Total de participantes / Total de eventos Elementos 2009 Total de Participantes 2010 2011 448 639 521 Total de Eventos 14 13 16 Média de Participantes por Evento (MPE) 32 49 32 Fonte: Gerência de Formação e Qualificação Profissional (Gefor) Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) Descritivo:Calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais auditadas Fórmula: Apontamentos acatados / Apontamentos realizados Elementos 2009 2010 2011 Apontamentos Acatados 135 287 696 Apontamentos Realizados 171 359 724 78,9% 79,9% 96% Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) Fonte: Assessoria de Auditoria e Controle (Audit) Capítulo 4 • Prestação de Contas 103 4.4.2 Indicadores de Eficiência Nome: Investimento Médio por Participante (IMP) Descritivo:Calcula o valor médio investido em eventos por participante Fórmula: Investimento total / Total de participantes Elementos Investimento Total 2009 2011 455.063,20 1.233.402,73 1.206.342,34 448 639 521 R$ 1.015,77 R$ 1.930,21 R$ 2.315,43 Total de Participantes Investimento Médio por Participante (IMP) 2010 Fonte: Gerência de Formação e Qualificação Profissional (Gefor) / Gerência de Planejamento e Controle (Geplan) Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME) Descritivo:Calcula o valor médio investido por evento Fórmula: Investimento total em eventos / Total de eventos realizados Elementos Investimento Total em Eventos 2009 2011 455.063,20 1.233.402,73 1.206.342,34 14 13 16 R$ 32.504,51 R$ 94.877,13 R$ 75.396,40 Total de Eventos Realizados Investimento Médio por Evento Realizado (IME) 2010 Fonte: Gerência de Formação e Qualificação Profissional (Gefor) / Gerência de Planejamento e Controle (Geplan) 4.4.3 Indicadores de Efetividade Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS) Descritivo:Calcula relação entre o valor investido pelo Sescoop (em ações finalísticas) e a variação do valor arrecadado pelo Sescoop no último período, em relação ao período anterior Fórmula: Investimento total em eventos / Total de eventos realizados Elementos Variação do Valor Arrecadado Valor Investido Índice de Fortalecimento do Sistema * 2009 2010 2011 14.533.051,00 22.068.591,00 25.241.902,00 1.734.312,00 2.548.696,01 3.892.657,05 8,38 8,66 6,48 * Para cada R$ 1,00 investido pelo Sescoop nas ações finalísticas foi obtido um incremento de 6,48 vezes no valor arrecadado pela instituição, entre os anos de 2011 e 2010. Fonte: Gerência Financeira (Gefin) / Sistema Zeus 104 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 4. 5 Indicadores por Objetivos Estratégicos Como comentado anteriormente, o plano de trabalho e orçamento da Unidade Nacional para o exercício 2011 se pautou pelos objetivos estratégicos, contemplados no Plano Estratégico Sescoop 2010-2013, e se fundamentou no desenvolvimento de projetos que permitissem, além da estruturação de condições para a sua atuação, o desenvolvimento dos produtos e serviços alavancadores da atuação das unidades estaduais. Desa forma, a partir dos objetivos estratégicos selecionados para o ano de 2011, a Unidade Unidade Nacional elaborou rol de projetos contemplando orçamento e metas para o exercício. A respeito das metas constantes dos projetos, é importante esclarecer que, para os projetos relacionadosaosobjetivosestratégicosfinalísticos,nãoforamadotadososindicadoresconstantesno Plano Estratégico 2010-2013, em razão de a Unidade Nacional não atuar diretamente junto ao público alvo, e sim no desenvolvimento de produtos e ações que propiciem às unidades estaduais o adequado atendimento do referido público. O Anexo XIV – Indicadores por Objetivos Estratégicos contempla os projetos, os valores orçados e realizados, percentual de execução, metas (produto/indicador por objetivo) e o referido percentual de realização. Cumpre destacar que os comentários as ações e os percentuais de realização se encontram descritos ao longo do Capítulo 4 – Prestação de Contas. Capítulo 5 Execução Orçamentária Capítulo 5 • Execução Orçamentária 107 Capítulo 5 Execução Orçamentária A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa. O programa de trabalho/orçamento da Unidade Nacional do Sescoop, na forma da reformulação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ 61.043.726,00. 5.1 Receitas O total das receitas previstas para o ano de 2011 foi de R$ 61.043.726,00 e sua execução foi de R$ 66.250.069,20, resultando em 108,53% de realização. As receitas de contribuição ultrapassaram em 3,47% o previsto e alavancaram as receitas financeiras, decorrente de aplicações em renda fixa e CDB. Houve também um aumento na realização das outras receitas correntes que ocorreu pelo ressarcimento de valores decorrentes de projetos especiais – FUNDECOOP, não executados ou executados com sobra de recursos, conforme quadro abaixo: tabela xviii • Receitas da unidade nacional Previsão 2011 RUBRICAS R$ Receitas de Contribuições Realização 2011 % R$ Variação % % 55.764.726,00 91,35 57.697.942,82 87,09 3,47 Receitas Financeiras 4.855.000,00 7,95 7.880.320,95 11,89 62,31 Receitas de Serviços - - - - - Transferências Correntes - - - - - 424.000,00 0,69 671.805,43 1,01 58,44 Alienação de Bens - - - - - Transferências de Capital - - - - - Outras Receitas de Capital - - - - - 61.043.726,00 100,00 66.250.069,20 100,00 8,53 Outras Receitas Correntes TOTAL Fonte: Sistema Zeus As receitas totais, no exercício de 2011 variaram em 22,6% em relação ao ano de 2010 e em 45,53% em relação à 2009, conforme tabela abaixo: Exercício Contribuições Juros e Títulos de Renda Outras Receitas Total 2009 41.516.534,61 3.402.077,70 602.756,08 45.521.368,39 2010 49.069.389,45 4.668.449,20 299.618,70 54.037.457,35 2011 57.697.942,82 7.880.320,95 671.805,43 66.250.069,20 Fonte: Sistema Zeus 108 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 5.2 Despesas AsDespesasprevistaspara2011totalizaramR$61.043.726,00esuaexecuçãoorçamentáriafoide R$47.661,683,32,representando78,08%doprevistoparaoexercício. TABELA xIx • DESPESAS DA unIDADE nACIonAL rubricAs orçAMento Previsto r$ orçAMento reAlizADo % r$ eXecução % % Pessoal e Encargos Sociais 11.464.460,00 18,78 10.031.791,37 21,05 87,50 Outras Despesas Correntes 20.000.521,00 32,76 13.837.543,46 29,03 69,19 3.097.400,00 5,07 2.594.959,97 5,44 83,78 - - - - - 26.481.345,00 43,38 21.197.388,52 44,47 80,05 3.130.481,00 5,13 3.239.009,02 6,80 103,47 12.936.000,00 21,19 12.348.000,00 25,91 95,45 Transferências Projetos Especiais 9.188.875,00 15,05 4.384.390,50 9,20 47,71 Convênios 1.225.989,00 2,01 1.225.989,00 2,57 100,00 61.043.726,00 100,00 47.661.683,32 100,00 78,08 Investimentos Inversões Financeiras transferências e convênios Transferências Regulamentares Transferências às Unidades Estaduais resultADo Fonte: Sistema Zeus Fonte: Sistema Zeus Capítulo 5 • Execução orçamentária 109 Frenteaestasrealizações,oresultadoorçamentáriodoexercíciofoipositivoemR$18.586.385,88 e irá compor os saldos de exercícios anteriores para aplicação futura. No quadro abaixo apresentamos a realização das despesa por ano e natureza. Em 2010 as despesastotalizaramR$39.315.333,80enoexercício2011R$47.661.683,32,variandoem21,22%, demonstrandoumcrescimentonaexecuçãoentre2010e2011de3,84%. eXercÍcio PessoAl e encArgos outrAs DesP. correntes DesPesA cAPitAl totAl 2009 4.539.203,22 27.606.344,19 1.348.697,38 33.494.244,79 2010 6.126.372,86 32.255.720,24 933.240,70 39.315.333,80 2011 10.031.791,37 35.034.931,98 2.594.959,97 47.661.683,32 Fonte: Sistema Zeus Investimentos Paraoexercício2011,oSescoopdestinouaosinvestimentosomontantedeR$3.097.400,00,sendo executadoovalordeR$2.594.959,97.Osprincipaisinvestimentosforamnoparquetecnológico,a fimdeatenderaoobjetivo12doplanejamentoestratégico,bemcomoaaquisiçãodemoveispara acomodação de novos colaboradores. nAturezA De DesPesA Bens Intangíveis Bens Móveis Fonte: Fonte: Sistema Zeus PrevistAs reAlizADAs % eXecução 847.579,00 786.178,15 92,76 2.249.821,00 1.808.781,82 80,40 Considerações Finais Considerações Finais 113 Considerações Finais O ano de 2011 pode ser considerado como o ano de implementação do Plano Estratégico da Unidade Nacional, elaborado com base no plano corporativo do Sescoop 2010-2013. Em razão do plano coporativo ter sido aprovado em agosto de 2010 não foi possível contemplálo em sua plenitude no Plano de Trabalho e Orçamento 2011, da Unidade Nacional, o que gerou necessidade de ajuste na época da reformulação – agosto 2011. Além disso, a implementação do quadro de pessoal dimensionada na estrutura organizacional também aprovada em 2010, ocorreu durante o exercício de 2011, em razão de o Sescoop adotar a seleção pública na de contratação de pessoal. Esses fatos levaram a Unidade Nacional a, durante o exercício de 2011 a rever várias de suas ações anteriomente planejadas. Mesmo assim, com todas as dificuldades decorrentes dessa revisão, como por exemplo adiamento da implementação de vários projetos, envolvendo inclusive contratação de consultorias, a Unidade Nacional alcançou o índice de 78,08% de realização dos seus investimentos previstos. Entre as medidas que estão sendo adotadas para melhorar o desempenho no próximo ano, destacamos, além do aprimoramento do processo de planejamento, o desenvolvimento de projeto de gestão de processos que deverá viabilizar melhorias no gerenciamento dos processos internos e de negócios, além do monitoramento de indicadores de desempenho. O resultado obtido, as medidas que estão sendo adotadas e o alinhamento dos planos estratégicos das unidades Nacional e Estaduais, realizado sob orientação do Conselho Nacional, nos leva a crer que, em 2012, obteremos índices superiores em nossas realizações de forma a possibilitar, cada vez mais, o incremento e a sustentabilidade do cooperativismo brasileiro. Anexos 117 Anexos anexo I DISTRIBUIÇÃO DAS COOPERATIVAS, ASSOCIADOS E EMPREGADOS POR REGIÃO E ESTADO Regiões e Estados Sudeste Cooperativas Associados Empregados 2.349 4.702.109 94.343 Espírito Santo 150 196.214 6.591 Minas Gerais 785 939.631 31.364 Rio de Janeiro 482 230.307 7.883 São Paulo 932 3.335.957 48.505 1.728 550.138 20.557 Alagoas 105 20.104 2.244 Bahia 783 228.677 3.853 Ceará 135 60.544 5.457 Maranhão 130 10.920 352 Paraíba 133 46.761 2.912 Pernambuco 221 111.165 3.348 55 5.957 447 121 54.798 1.301 55 11.212 643 1.050 3.947.600 152.216 Paraná 239 679.966 64.999 Rio Grande Sul 550 1.999.766 48.755 Santa Catarina 261 1.267.868 38.462 Norte 789 164.886 7.724 Acre 72 8.837 394 Amapá 81 5.043 572 Amazonas 157 16.554 1.692 Pará 252 82.325 2.325 Rondônia 107 37.795 1.530 Roraima 63 3.228 369 Tocantins 57 11.104 842 Centro-Oeste 660 644.102 21.446 Distrito Federal 184 143.128 1.882 Goiás 221 141.064 7.349 Mato Grosso 155 253.650 7.724 Mato Grosso Sul 100 106.260 4.491 6.586 10.008.835 296.286 Nordeste Piauí Rio Grande Norte Sergipe Sul TOTAL Fonte: Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativa (GEMDC) Anexos 119 Anexo II Ramos do Cooperativismo O agrupamento do segmento cooperativista brasileiro por atividade facilita a visualização das peculiaridades e especificidades dos diversos setores econômicos. 1. Agropecuário: composto de cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. 2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. 3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. 4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. 5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menores de idade ou relativamente incapazes) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de 1999. A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. 6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. 7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de ser meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia. 8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. 9. Produção: compõe-se de cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detêm os meios de produção. 10.Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. 11.Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, por meio da prestação de serviços a terceiros. 12.Transporte: composto de cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. 13.Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nessas áreas. Anexos 121 anexo III Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência Unidade Concedente ou Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) – Unidade Nacional CNPJ: 03.087.543/0001-86 UG/GESTÃO: Unidade Nacional Informações sobre as transferências Valores Pactuados (R$ 1,00) Modalid. ** Nº do instrum. 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 18 1 4 9 11 19 20 22 23 27 28 35 37 38 39 1 2 4 5 6 7 8 9 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 30 31 33 2008 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011 1 1 2011 1 3 2011 3 IDP 2011 Ano Beneficiário UE CE UE DF UE ES UE PR UE CE UE ES UE ES UE ES UE ES UE AM UE AM UE ES UE BA UE ES UE RR UE DF UE TO UE PB UE PI UE DF UE DF UE DF UE ES UE ES UE ES UE GO UE GO UE PA UE PA UE PB UE SP UE TO UE TO UE AC UE DF UE DF UE DF UE DF UE ES UE ES UE ES UE ES UE GO UE RS CV Confesol CV Unimed PAT1 Valor Fundecoop Valor Contrapartida 146.078,00 153.540,00 185.657,00 700.000,00 223.545,00 361.456,00 44.000,00 175.692,00 34.400,00 268.800,00 130.660,00 207.400,00 51.864,00 96.996,00 110.556,00 309.650,00 134.615,00 108.400,00 163.995,00 164.215,00 159.000,00 406.925,00 132.864,00 69.140,00 30.500,00 298.161,00 160.548,00 17.460,00 81.600,00 167.847,00 749.150,00 73.254,00 175.715,00 160.880,00 338.408,00 41.947,00 29.100,00 179.550,00 97.101,00 66.204,00 143.376,00 242.845,00 115.566,00 46.000,00 143.099,00 16.200,00 40.160,00 36.674,00 52.680,00 19.033,00 3.040,00 12.100,00 2.000,00 16.200,00 8.340,00 28.880,00 28.790,00 24.670,00 6.600,00 30.750,00 8.720,00 22.760,00 12.864,00 55.605,00 21.600,00 35.975,00 7.008,00 9.292,00 1.920,00 16.000,00 7.150,00 2.010,00 4.600,00 51.965,00 47.055,00 4.620,00 11.150,00 8.500,00 21.600,00 3.043,00 6.360,00 9.450,00 7.920,00 36.002,00 23.374,00 14.865,00 10.880,00 6.000,00 840.400,00 61.100,00 Valores Repassados (R$ 1,00) Acumulado Nº até o exercício exercício 73.039,00 146.078,00 26.380,00 153.540,00 84.828,50 167.091,30 280.000,00 700.000,00 107.162,00 223.545,00 18.475,00 342.936,00 16.800,00 44.000,00 84.965,00 130.329,00 34.400,00 34.400,00 45.000,00 90.000,00 24.300,00 76.700,00 207.400,00 207.400,00 32.562,00 51.864,00 61.804,00 61.804,00 61.276,00 61.276,00 74.282,00 74.282,00 82.000,00 82.000,00 108.400,00 108.400,00 163.995,00 163.995,00 164.215,00 164.215,00 91.900,00 91.900,00 146.870,00 146.870,00 63.973,00 63.973,00 69.140,00 69.140,00 30.500,00 30.500,00 214.000,00 214.000,00 160.548,00 160.548,00 17.460,00 17.460,00 48.426,00 48.426,00 84.880,00 84.880,00 249.270,00 249.270,00 73.254,00 73.254,00 175.715,00 175.715,00 160.880,00 160.880,00 84.602,00 84.602,00 41.947,00 41.947,00 29.100,00 29.100,00 179.550,00 179.550,00 97.101,00 97.101,00 66.204,00 66.204,00 143.376,00 143.376,00 242.845,00 242.845,00 115.566,00 115.566,00 46.000,00 46.000,00 Vigência Sit.* Início 05/08/2008 05/04/2010 01/04/2010 27/05/2010 03/05/2010 01/07/2010 01/07/2010 01/07/2010 01/07/2010 01/09/2010 27/08/2010 01/02/2011 26/10/2010 01/02/2011 04/01/2011 10/05/2011 23/03/2011 01/10/2011 12/05/2011 21/06/2011 27/06/2011 28/06/2011 25/10/2011 20/07/2011 27/06/2011 29/06/2011 01/08/2011 08/08/2011 08/08/2011 03/10/2011 27/06/2011 29/06/2011 29/06/2011 16/08/2011 26/08/2011 10/10/2011 10/10/2011 01/09/2011 25/08/2011 01/09/2011 01/09/2011 18/10/2011 29/08/2011 30/09/2011 Fim 30/06/2011 28/02/2011 31/03/2012 30/08/2012 31/07/2012 30/06/2012 31/03/2011 31/08/2012 31/08/2011 31/10/2012 30/08/2012 31/12/2011 31/12/2011 30/06/2012 30/06/2012 31/07/2012 31/12/2012 01/12/2012 29/02/2012 08/08/2011 20/08/2012 30/04/2012 31/12/2013 31/12/2011 31/07/2011 31/10/2012 30/11/2011 16/12/2012 01/09/2012 30/09/2012 01/08/2012 30/04/2012 20/12/2012 30/09/2011 12/07/2013 28/10/2013 30/11/2012 30/12/2011 31/12/2011 31/12/2011 31/12/2011 31/10/2012 31/12/2011 25/11/2011 4 4 8 8 8 8 4 8 4 8 8 4 4 8 8 8 8 8 4 4 8 8 8 4 4 8 4 8 8 8 8 8 8 4 8 8 8 4 4 4 4 8 4 4 326.500,00 326.500,00 25/11/2010 23/11/2012 8 239.489,00 239.489,00 10/10/2011 23/02/2012 8 150.000,00 150.000,00 15/08/2011 30/11/2011 4 122 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 3 CNA 2011 Uni Odonto 2011 Brasil Fund. 2011 Unimed 3 3 PAT 2 150.000,00 150.000,00 18/08/2011 30/10/2011 4 PAT3 100.000,00 100.000,00 28/09/2011 15/12/2011 4 PAT4 260.000,00 260.000,00 10/10/2011 23/12/2011 4 Legenda Modalidade: 1. Convênio 2. Contrato de Repasse 3. Termo de Parceria 4. Termo de Cooperação 5. Termo de Compromisso 5. Transferências de Projetos Especiais Situação da Transferência: 1. Adimplente 2. Inadimplente 3. Inadimplência Suspensa 4. Concluído 5. Excluído 6. Rescindido 7. Arquivado 8. Vigente Fonte: Assessoria em Gestão Estratégica (Agest) * Inclusão da situação “Vigente”. ** Inclusão da modalidade “Transferência de Projetos Especiais”. Informações sobre os projetos especiais estão disponíveis no Capítulo Gestão do Sistema no item “Transferências”. Informações adicionais sobre os convênios e patrocínios estão disponíveis nos Capítulos Gestão Finalística e Gestão do Sistema nos itens “Transferências por Convênios e Patrocínios”. Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios Unidade Concedente ou Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) – Unidade Nacional CNPJ: 03.087.543/0001-86 UG/GESTÃO: Unidade Nacional Quantidade de instrumentos celebrados em cada exercício Modalidade Convênio Valores repassados em cada exercício (Valores em R$ 1,00) 2011 2010 2009 2011 2010 2009 2 3 1 565.989,00 896.591,00 58.000,00 4 1 1 660.000,00 46 39 38 4.384.390,50 4.009.540,80 3.439.430,00 52 43 40 5.610.379,50 5.046.131,80 3.637.430,00 Contrato de Repasse Termo de Parceria Termo de Cooperação Termo de Compromisso Transferências de Projetos Especiais Totais Fonte: Assessoria em Gestão Estratégica (Agest) Anexos 123 Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2012 e exercícios seguintes Unidade Concedente ou Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) CNPJ: 03.087.543/0001-86 Modalidade Convênio UG/GESTÃO: Unidade Nacional Qtd. de instrumentos com vigência em 2012 e seguintes Valores (em R$ 1,00) Contratados Repassados até 2011 Previstos para 2012 % do valor global repassado até o final do exercício de 2011 2 1.079.889,00 565.989,00 513.900,00 52% Transferências de Projetos Especiais 34 7.015.167,00 4.762.738,30 2.098.935,70 68% Totais 36 8.095.056,00 5.328.727,30 2.612.835,70 66% Contrato de Repasse Termo de Parceria Termo de Cooperação Termo de Compromisso Fonte: Assessoria em Gestão Estratégica (Agest) 124 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio e de contratos de repasse Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) CNPJ: 03.087.543/0001-86 UG/GESTÃO: Unidade Nacional Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado) Exercício da prestação de contas Quantitativos e montante repassados Contas prestadas 2011 Contas NÃO prestadas Contas prestadas 2010 Contas NÃO prestadas Contas prestadas 2009 Contas NÃO prestadas Anteriores a 2009 Contas NÃO prestadas Fonte: Assessoria em Gestão Estratégica (Agest) Convênios/ Patrocínios Quantidade Tempo de Cooperação Contratos de Repasse/ Projetos Especiais 33 Montante Repassado (R$) 3.977.539,00 Quantidade Montante Repassado (R$) Quantidade Montante Repassado (R$) 02 28 306.611,00 2.565.862,20 1 38 58.000,00 3.439.430,00 Quantidade Montante Repassado (R$) Quantidade Montante Repassado (R$) Quantidade Montante Repassado (R$) Quantidade Montante Repassado (R$) Anexos 125 Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) CNPJ: 03.087.543/0001-86 UG/GESTÃO: Unidade Nacional Instrumentos Exercício da prestação de contas Quantitativos e montantes repassados Convênios/ Patrocínios Quantidade de contas prestadas Com prazo de análise ainda não vencido (não se aplica) Montante repassado (R$) Contas analisadas Com prazo de análise vencido (não se aplica) Contas NÃO analisadas Quantidade Aprovada Quantidade Reprovada Quantidade de TCE Quantidade Montante repassado (R$) Quantidade de contas prestadas 01 38 Quantidade de TCE Quantidade Montante repassado (R$) Contas analisadas Contas NÃO analisadas Contas NÃO analisadas Fonte: Assessoria em Gestão Estratégica (Agest) * A demais prestações estão em análise. 28 Quantidade Reprovada Quantidade de contas prestadas Exercícios anteriores a 2009 02 Quantidade Aprovada Contas analisadas Contas NÃO analisadas 2009 33 Quantidade 2011 2010 Contratos de Repasse/ Projetos Especiais Quantidade Aprovada * Quantidade Reprovada Quantidade de TCE Quantidade Montante repassado (R$) Quantidade Montante repassado (R$) 05 Total estagiários Estagiários Descrição Total pessoal Funcionários contratados CLT em exercício na Unidade Descrição 6 6 Quant. 44 44 Quant. 30.264,93 3.000,00 Bolsa auxílio Taxa 63 81 Pessoal envolvido em ações de suporte da unidade Total Geral Fonte: Gerência de Pessoas (Gepes) 18 Pessoal envolvido em ações finalísticas da unidade - - Quant. 81 81 Quant. 736.118,37 Benefícios 10.031.791,37 1.836.691,12 5.509.025,47 Salários Encargos 180.105,86 Benefícios 1.309.11,56 Valor 13.110,03 1.450,00 11.660,03 Valor 6.126.372,86 491.266,31 1.450.366,67 4.184.739,88 Valor 460.838,99 Taxa Bolsa auxílio Despesa 2010 Benefícios Encargos Salários Despesa 2010 Encargos Salários Despesa 1 1 Quant. 56 56 Quant. Quantidade 40.367,27 3.500,00 36.867,27 Valor 4.539.203,22 408.487,10 1.019.800,91 3.110.914,21 Valor Taxa Bolsa auxílio Despesa 2009 Benefícios Encargos Salários Despesa 2010 7 7 Quant. 52 52 Quant. 2009 Descrição 33.264,93 Valor Despesa 2008 384.493,77 Benefícios 3.087.171,03 712.487,82 1.990.189,44 Salários Encargos Valor Despesa 2008 ANEXO IV Histórico da composição e das despesas com recursos humanos – 2008 a 2011 Taxa Bolsa auxílio Despesa 2011 Benefícios Encargos Salários Despesa 2011 Valor - - - 10.031.791,37 916.224,23 2.297.530,11 6.818.037,03 Valor Anexos 127 129 Anexos Anexo V Informações sobre a gestão de Tecnologia da Informação da uj Quesitos a serem avaliados Avaliação 1 2 3 4 5 Planejamento 1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. X 2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. X 3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ. X Recursos Humanos de TI 4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. 09 5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X Segurança da Informação 6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação. X 7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico. X Desenvolvimento e Produção de Sistemas 8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ. X 9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. X 10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/ Entidade oferecidas aos seus clientes. X 11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. X Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI 12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ. 0% 13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. X 14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. X 15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados? Considerações Gerais: Respondido individualmente pelo Gestor da área (GETIN). Legenda Níveis de avaliação: 1. Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. 2. Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. 3. Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. 4. Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. 5. Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ. Fonte: Gerência de Tecnologia da Informação (Getin) Anexos 131 ANEXO VI Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Não há a ocorrência deste item neste exercício. ANEXO VII Informações sobre Cumprimento da Lei 8.730/93 Declara-se, com a finalidade de prestação de contas junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), que as pessoas que integram os Conselhos Nacional e Fiscal ao longo do exercício de 2011, na condição de titular ou suplente, do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), estão em dia com as obrigações previstas na Lei n.º 05, de 10 de março de 1994/TCU, exceto as abaixo relacionadas que não apresentaram a declaração de bens e renda, mesmo tendo sido solicitadas formalmente. • Alfredo Souza de Moraes Junior • Aécio Pereira Junior • Agamenon Leite Coutinho • Francisca Regia Dias A. Morais • Ricardo Saud • Rose Mary Oliveira ANEXO VIII Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da União A unidade não é gestora de patrimônio imobiliário, classificado como “Bens de Uso Especial”, de propriedade da União ou locado de terceiros ANEXO IX Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício Não ocorreram deliberações do TCU para a Unidade Nacional do Sescoop em 2011 nem há deliberações do TCU que permaneceram pendentes de atendimento no exercício. Anexos 133 ANEXO X Relatório de cumprimento das recomendações do Órgão de Controle Interno Unidade Jurisdicionada Denominação completa Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Unidade Nacional 380085 Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem 01 Identificação do Relatório de Auditoria 201112023 Item do RA 1.1.1.2 Comunicação Expedida Ofício 38982/DPSES/DP/SFC/CGU-PR Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Unidade Nacional 380085 Descrição da recomendação Anexar aos processos relativos às aquisições de bens e contratações de serviços, os documentos comprobatórios das cotações obtidas na pesquisa de preço realizada, objetivando estimar os recursos necessários à cobertura das despesas contratuais e permitir a análise de adequabilidade das ofertas apresentadas pelas licitantes em relação aos preços praticados no mercado. Providências adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Gerência de Logística Não se aplica Síntese da providência adotada Alteração nos normativos que regem os processos de aquisição de bens e serviços por dispensa e inexigibilidade de licitação, Resolução nº 860/2012 de 10 de abril de 2012. Síntese dos resultados obtidos A partir deste normativo as contratações por dispensa e inexigibilidade são balizadas prioritariamente, quando possível, por no mínimo pesquisa a 3 empresas por nós realizadas. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Dificuldade em obtermos os três orçamentos em muitos casos, o que gera prejuízo de tempo nas contratações. Fonte: Assessoria Jurídica (Asjur) / Gerência Geral de Operações (GGOP) 134 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Unidade Jurisdicionada Denominação completa Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Unidade Nacional 380085 Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem 01 Identificação do Relatório de Auditoria 201112023 Item do RA 1.1.1.2 Comunicação Expedida Ofício 38982/DPSES/DP/SFC/CGU-PR Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Unidade Nacional 380085 Descrição da recomendação Abster-se de delegar à pretensa contrata a responsabilidade pela realização de pesquisa de preços, uma vez que tal procedimento fere os princípios constitucionais a que a entidade está submetida. Providências adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Gerência de Logística Não se aplica Síntese da providência adotada Alteração nos normativos que regem os processos de aquisição de bens e serviços por dispensa e inexigibilidade de licitação, Resolução nº 860/2012 de 10 de abril de 2012. Síntese dos resultados obtidos A partir deste normativo as contratações por dispensa são balizadas prioritariamente, quando possível, por no mínimo pesquisa a 3 empresas por nós realizadas. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Dificuldade em obtermos os três orçamentos em muitos casos, o que gera prejuízo de tempo nas contratações. Fonte: Assessoria Jurídica (Asjur) / Gerência Geral de Operações (GGOP) Anexos 135 Unidade Jurisdicionada Denominação completa Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Unidade Nacional 380085 Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem 01 Identificação do Relatório de Auditoria 201112023 Item do RA 1.1.1.2 Comunicação Expedida Ofício 38982/DPSES/DP/SFC/CGU-PR Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Unidade Nacional 380085 Descrição da recomendação Instruir os processos de dispensa de licitação por pesquisa de preços que dê subsidio à estimativa do custo do objeto a ser contratado, à definição dos recursos necessários para a cobertura das despesas contratuais e à análise de adequabilidade das propostas ofertadas de forma a respaldar a justificativa dos preços contratados de que trata o artigo 11 do RLC da Entidade. Providências adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Gerência de Logística Não se aplica Síntese da providência adotada Alteração nos normativos que regem os processos de aquisição de bens e serviços por dispensa e inexigibilidade de licitação, Resolução nº 860/2012 de 10 de abril de 2012. Síntese dos resultados obtidos A partir deste normativo as contratações por dispensa são balizadas prioritariamente, quando possível, por no mínimo pesquisa a 3 empresas por nós realizadas. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Dificuldade em obtermos os três orçamentos em muitos casos, o que gera prejuízo de tempo nas contratações. Fonte: Assessoria Jurídica (Asjur) / Gerência Geral de Operações (GGOP) 136 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Unidade Jurisdicionada Denominação completa Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Unidade Nacional 380085 Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem 01 Identificação do Relatório de Auditoria 201112023 Item do RA 1.1.1.2 Comunicação Expedida Ofício 38982/DPSES/DP/SFC/CGU-PR Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Unidade Nacional 380085 Descrição da recomendação Reavaliar, a partir de práticas de mercado, o melhor referencial para as avenças relativas a plano de saúde, de modo a levar em consideração o ônus financeiro para o Sescoop, bem como a equidade dos valores cobrados de cada beneficiário. Providências adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Gerência de Logística e Gerência de Pessoas Não se aplica Síntese da providência adotada De inicio cabe informar que o beneficio de plano de saúde no Sescoop é por adesão, o que não obriga o colaborador a tê-lo. Outra observação importante é que a participação do colaborador no beneficio é cobrada por valores escalonados por cargo institucional, assim mantem-se a equidade de valores do beneficiário. Quanto à providencia adotada informamos que já iniciamos um novo certame licitatório para a contratação de plano de saúde, com o intuito de garantir sempre vantagem ao Sescoop quanto aos preços contratados. Síntese dos resultados obtidos Em implementação. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Dificuldade em obtermos os três orçamentos para balisarmos os preços iniciais de contratação. Fonte: Assessoria Jurídica (Asjur) / Gerência Geral de Operações (GGOP) Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Não há a ocorrência deste item neste exercício. 137 Anexos Anexo XI Informações sobre Estrutura de controles internos da UJ Aspectos do sistema de controle interno Ambiente de Controle Avaliação 1 2 3 4 1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. X 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. X 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. X 8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X Avaliação de Risco 5 1 2 3 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. 4 5 X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. X 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X 16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. X 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. Procedimentos de Controle X 1 2 3 4 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. X 5 Aspectos do sistema de controle interno Procedimentos de Controle Avaliação 1 2 3 4 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. X 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle. X Informação e Comunicação 1 2 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 3 4 5 X 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X 25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. Monitoramento 5 X 1 2 3 4 5 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. X 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. X 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X Considerações Gerais: Dando continuidade à base de dados elaborada em 2009 e aperfeiçoada em 2010, a Audit vem atualizando a Matriz de Riscos conforme conceitos internacionalmente aceitos do COSO, de acordo com a relevância e materialidade dos pontos observados nos testes de auditoria. A ferramenta permite a comparação do grau de controle dos processos operacionais auditados de um exercício para outro, ou seja, a situação de cada auditoria realizada na UE. Legenda Níveis de Avaliação: 1. Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. 2. Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. 3. Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. 4. Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. 5. Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. Fonte: Assessoria de Auditoria e Controle (Audit) 139 Anexos Anexo XII Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a Gestão Ambiental Licitações Sustentáveis 1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Avaliação 1 2 3 4 5 X Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. X 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis). X 4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. X Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? 7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório? 8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? X X X X 9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos. 10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. 11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. X X X 140 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Aspectos sobre a Gestão Ambiental Licitações Sustentáveis Avaliação 1 12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? 13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. 2 3 4 5 X X Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Considerações Gerais: As informações foram prestadas de acordo com as licitações realizadas em 2011. Embora estejamos sensíveis às questões socioambientais, não há em nosso regulamento de licitações e contratos a prerrogativa de escolhermos produtos que, embora tenham um preço maior, possam ser escolhidos por atenderem requisitos de sustentabilidade. Legenda Níveis de Avaliação: 1. Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. 2. Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. 3. Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. 4. Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. 5. Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. Fonte: Gerência de Logística (Gelog) Subfunção 121 122 122 122 122 122 122 122 122 Função 11 11 11 11 11 11 11 11 11 5400 5400 5400 5200 5200 0750 0750 0106 0106 Programa 5413 5408 5401 5210 5210 8977 8901 8911 8938 Ação Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Tipo da Ação Execução fisica e financeira das ações realizadas pela UJ 407/26 1 100% 3 51 1 1/ 30 3 25 2 Pessoas beneficiadas / Unidades estaduais atendidas ERP em uso no Sescoop Nacional Parque tecnológico renovado Infraestrutura adequada de TI disponibilizada as UEs Aumento parque tecnológico Sistema mantido Estúdio de gravação de video-aula / Rede mantida Sistemas implantados P.E. Implantados nas UEs Contratos firmados 1 Desenvolvimento da metodologia de gestão para cooperativas 86 1 Desenvolvimento do guia das melhores práticas de governança Pessoas beneficiadas 86 1 1 1 Meta Prevista Pessoas beneficiadas Unidade mantida Unidade mantida Serviço mantido Unidade de Medida 6 25 2 0/30 1 51 0 100% 0 32/1 76 0 0 81 1 1 1 Meta Realizada Execução Física 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Meta 2012 1.225.989,00 231.794,00 262.450,00 359.745,00 881.122,00 380.000,00 392.675,00 2.032.225,00 166.500,00 2.106.623,00 334.500,00 243.776,00 37.443,00 10.426.186,00 11.057.584,00 256.941,00 453.430,00 Meta Prevista 1.225.989,00 207.649,63 237.077,73 333.299,51 869.743,68 0,00 1.678.500,00 83.400,00 426.004,50 209.904,14 5.270,06 8.632,20 9.115.585,59 11.337.432,36 142.485,17 406.846,19 Meta Realizada Execução Financeira Meta 2012 ANEXO XiiI Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a conformidade e o Desempenho da Unidade Anexos 141 Subfunção 123 125 125 125 131 131 331 331 331 331 331 333 333 333 333 333 333 Função 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 5200 5200 5200 5200 5200 0101 5300 0750 0100 0100 0100 5100 0253 0773 0750 0106 0773 Programa 5210 5208 5206 5203 5201 8952 5305 8904 8906 8905 8903 5105 8919 8951 8990 8938 8915 Ação Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Tipo da Ação Execução fisica e financeira das ações realizadas pela UJ 1 1 Modelagem da estrutura elaborada 1 Programa de formação de conselheiros disponibilizados Programa de formação de empregados de cooperativas de crédito desenvolvido 1 1 Plataforma de ensino a distancia disponibilizada Política de formação profissional desenvolvido 12 Pessoas beneficiadas / unidades 1 1 Estrutura do programa desenvolvido Programa disponibilizado 86 20 82 74 1 2 52 1 1 1 Meta Prevista Pessoas beneficiadas Pessoas beneficiadas Pessoas beneficiadas Pessoas beneficiadas Campanha institucional Divulgação realizada Serviços de auditoria Serviço mantido Planejamento instituído Serviço mantido Unidade de Medida 1 1 0 0 1 0 13 0 81 7 81 68 0 1 52 1 1 1 Meta Realizada Execução Física 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Meta 2012 87.973,00 22.060,00 232.733,00 16.955,00 553.418,00 987.523,00 25.350,00 119.664,00 53.339,00 16.025,00 420.305,00 594.385,00 345.000,00 435.085,00 624.533,00 115.800,00 277.910,00 22.954.825,00 Meta Prevista 25.700,20 129.053,41 0,00 204.986,65 25.326,41 22.777,28 0,00 40.966,22 4.065,51 317.170,73 594.375,64 234.093,11 15.259,95 623.570,43 115.800,00 238.289,35 17.486.388,50 Meta Realizada Execução Financeira Meta 2012 142 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 333 333 333 366 366 11 11 11 11 11 5200 5100 5400 5300 5200 Programa Fonte: Sistema Zeus / Gerências Sescoop Subfunção Função 5203 5102 5401 5307 5213 Ação Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Tipo da Ação Execução fisica e financeira das ações realizadas pela UJ 1 1 1 2 1 Manual metodológico Cooperjovem desenvolvido Edições Turma da Cooperação Publicação dos prêmios Manual metodológico do programa desenvolvido Relatório de intercâmbio 1 Projeto da estrutura metodológica do Programa 1 1 Modelo básico de cadastro implantado Relatório do encontro 3 Sistema de autogestão implantado 86 1 Política Nacional de monitoramento desenvolvida Pessoas Beneficiadas Meta Prevista Unidade de Medida 1 0 0 0 0 1 79 0 0 2 1 Meta Realizada Execução Física 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Meta 2012 182.677,00 59.013,00 50.587,00 114.000,00 70.240,00 127.650,00 364.128,00 85.580,00 561.795,00 77.035,00 619.155,00 Meta Prevista 78.422,73 33.581,58 37.911,79 36.200,00 5.417,97 60.878,47 201.225,76 12.123,17 39.987,94 38.877,12 463.972,64 Meta Realizada Execução Financeira Meta 2012 Anexos 143 144 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 1. Demonstrativo da programação de despesas correntes Origem orçamentária Exercícios 1 Pessoal e encargos 2010 2011 2 Juros e encargos da dívida 2010 2011 3 Outras despesas 2010 2011 Dotação Proposta 6.092.891,00 11.504.840,00 - 38.305.733,00 47.333.686,00 Orçamento Aprovado 6.092.891,00 11.464.460,00 - 38.305.733,00 46.481.866,00 Orçamento Reformulado 7.263.880,00 11.464.460,00 - - 44.248.152,00 46.481.866,00 TOTAL 7.263.880,00 11.464.460,00 0,00 0,00 44.248.152,00 46.481.866,00 Fonte: Sistema Zeus 2. Demonstrativo da programação de despesas de capital Origem orçamentária Exercícios 4 Investimentos 2010 2011 5 Inversões financeiras 2010 6 Outras despesas de capital 2011 2010 2011 Dotação Proposta 892.000,00 2.205.200,00 - - - - Orçamento Aprovado 892.000,00 3.097.400,00 - - - - Orçamento Reformulado 1.036.391,00 3.097.400,00 - - - - Total 1.863.310,00 1.036.391,00 - - - - Fonte: Sistema Zeus Anexos 145 3. Demonstrativo das despesas correntes realizadas por grupo e elemento de despesa Grupos de despesa 1. Despesas de Pessoal Valores pagos 2011 2010 10.031.791,37 6.126.372,86 Vencimentos e Remunerações 6.800.669,95 4.178.493,34 Encargos Sociais Patronais 2.297.530,11 1.450.366,67 Indenizações Trabalhistas 2.006,52 Remunerações Variáveis 15.360,56 6.246,54 916.224,23 491.266,31 2. Juros e Encargos da Dívida - - 3. Outras Despesas Correntes 35.034.931,98 32.255.720,24 198.104,04 150.379,72 27.360,00 15.652,68 317.921,03 1.032.095,32 21.019,38 90.871,38 329,00 59,00 Passagens e Locomoções 1.056.618,31 661.474,43 Diárias e Hospedagens 1.017.526,85 708.974,93 Outras Despesas de Viagem 28.743,13 40.743,73 Locações 39.136,25 15.367,43 - 4.687,00 195,90 19.001,90 11.868,00 13.155,10 1.087.768,80 303.801,58 34.385,24 16.804,82 122.268,62 19.787,05 Auditoria e Consultoria 1.273.628,80 3.010.160,84 Serviços Especializados - PJ 1.796.962,82 1.211.802,43 Serviços de Transportes 7.376,54 29.224,95 Serviços Gerais - PJ 9.317,37 9.815,50 - 11.660,03 Outros Serviços de Terceiros - PF 56.074,58 20.785,34 Encargos s/ Serviços de Terceiros 41.265,48 31.070,71 1.504.115,24 764.436,88 1.527,16 2.359,61 42,00 769,12 409,27 320,00 5.883.068,65 4.997.505,48 19.971.399,52 18.176.362,28 Benefícios Sociais Benefícios Assistenciais Desp c/ Dirigentes e Conselheiros Ocupação e Serviços Públicos Despesas de Comunicação Material de Consumo Material de Consumo Durável Materiais e Divulgação Materiais para Treinamento Premiações Serviços de Divulgação Institucional Auxílio Financeiro a Estudante Auxílios Educacionais Estagiários Impostos, Taxas e Contribuições Federais Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais Impostos, Taxas e Contribuições Municipais Outras Despesas Tributárias Despesas Financeiras Transferências Regulamentares 146 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 3. Demonstrativo das despesas correntes realizadas por grupo e elemento de despesa Grupos de despesa Valores pagos 2011 2010 Convênios com a União Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 326.500,00 896.591,00 4. Investimentos 2.594.959,97 933.240,70 Bens Intangíveis 786.178,15 193.329,00 1.808.781,82 739.911,70 Bens Imóveis Obras e Instalações Bens Móveis 5. Inversões Financeiras Aquisição de Imóveis Aquisição de Bens p/ Revenda 6. Outras Despesas de Capital Fonte: Sistema Zeus 4. Demonstrativo da evolução dos gastos gerais Descrição Ano 2011 2010 2009 1. Passagens 1.056.618,31 661.474,43 509.581,03 2. Diárias e Ressarcimento de despesas em viagens 1.046.269,98 749.718,56 465.614,33 - - - 25.307,89 19.873,72 23.633,77 2.128.196,18 1.431.066,71 998.829,13 3. Serviços Terceirizados 3.1. Publicidade 3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação 3.3. Tecnologia da Informação 3.4. Outras Terceirizações 4. Cartão de Pagamento do Governo Federal 5. Suprimento de Fundos Totais Fonte: Sistema Zeus 147 Anexos 5. Demonstrativo das despesas por natureza (em R$) Rubricas Realizado 2009 2010 Orçado Realizado % % 2011 2011 Partic. Realiz. Pessoal, Encargos e Indenizações 4.539.362,99 6.160.870,05 11.486.004,00 10.045.173,94 21,08 87,46 Despesas de Viagem 1.024.671,10 1.399.674,31 3.989.055,00 2.081.521,70 4,37 52,18 5.666,46 6.246,54 15.369,00 15.360,56 0,03 99,95 12.604,80 16.804,82 50.000,00 34.385,24 0,07 68,77 Material de Consumo 164.721,99 120.030,13 390.152,00 233.412,28 0,49 59,83 Serviços de Terceiros 8.115.994,91 10.999.886,65 15.023.220,00 10.698.300,11 22,45 71,21 Obrigações, Tributos e Contribuições 651.139,55 798.956,32 1.358.760,00 1.547.359,15 3,25 113,88 Equipamentos e Materiais Permanentes 886.915,79 739.911,70 2.249.821,00 1.808.781,82 3,80 80,40 Soma 15.401.077,59 20.242.380,52 34.562.381,00 26.464.294,80 55,53 76,57 Transferências e Convênios 18.093.167,20 19.072.953,28 26.481.345,00 21.197.388,52 Total Geral 33.494.244,79 39.315.333,80 61.043.726,00 47.661.683,32 55,53 633,67 Outras Despesas Variáveis Auxílio Financeiro a Estudante Fonte: Sistema Zeus 6. Resumo das programações de despesas Origem dos Créditos Orçamentários Exercícios Despesas Correntes 2010 2011 Despesas Capital 2010 2011 Dotação proposta pela UJ 44.398.624,00 58.838.526,00 958.500,00 2.205.200,00 Orçamento Aprovado 44.398.624,00 58.838.526,00 958.500,00 2.205.200,00 Orçamento Reformulado 51.512.032,00 57.946.326,00 1.036.391,00 3.097.400,00 Total 51.512.032,00 57.946.326,00 1.036.391,00 3.097.400,00 Fonte: Sistema Zeus 148 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 7. Movimentação orçamentária por grupo de despesa Natureza da Movimentação de Crédito Movimentação Externa Despesas Correntes Classificação da Ação Concedidos Convênio Recebidos Transferências Natureza da Movimentação de Crédito Movimentação Externa UJ concedente ou recebedora UJ concedente ou recebedora 2 Juros e Encargos da Dívida 1 Pessoal e Encargos 3 Outras Despesas Correntes 326.500,00 19.971.399,52 Despesas de Capital Classificação da Ação 6 Outras Despesas de Capital 5 Inversões Financeiras 4 Investimentos Concedidos Recebidos Fonte: Sistema Zeus Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Créditos Originários da UJ Modalidade de Contratação Licitação Convite Concorrência Pregão Despesa Comprometida Despesa Paga 2011 2010 2011 2010 654.570,40 882.500,00 652.485,55 642.143,25 0,00 1.260.000,00 5.121.164,51 4.807.866,00 4.382.121,91 3.285.924,58 2.758.576,21 1.428.708,00 2.723.138,93 1.381.151,07 598.344,78 529.487,05 895.359,00 Contratações Diretas Dispensa Inexigibilidade 678.979,00 Regime de Execução Especial Suprimento de Fundos 25.307,89 19.873,72 6.818.037,03 4.184.739,88 6.818.037,03 4.184.739,88 Diárias 956.175,90 696.984,84 956.175,90 696.984,84 Outras 30.648.872,38 26.034.661,36 0,00 0,00 Pagamento de Pessoal Pagamento em Folha Fonte: Sistema Zeus Anexos 149 Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Recebidos pela UJ (convênios e Fundecoop projetos especiais) Não aplicável para esse exercício Quadro “Despesas Correntes e Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” Créditos Recebidos pela UJ (convênios e Fundecoop projetos especiais) Não aplicável para esse exercício Quadro “Despesa Corrente e Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” Créditos Originários da UJ Grupos de despesa Valores pagos 2011 2010 1. Despesas de Pessoal 4.539.203,22 6.126.372,86 Vencimentos e Remunerações 6.800.669,95 4.178.493,34 Encargos Sociais Patronais 2.297.530,11 1.450.366,67 Indenizações Trabalhistas 2.006,52 Remunerações Variáveis 15.360,56 6.246,54 916.224,23 491.266,31 2. Juros e Encargos da Dívida - - 3. Outras Despesas Correntes 35.034.931,98 32.255.720,24 198.104,04 150.379,72 27.360,00 15.652,68 Despesas de Comunicação 317.921,03 1.032.095,32 Material de Consumo 221.019,38 90.871,38 329,00 59,00 Passagens e Locomoções 1.056.618,31 661.474,43 Diárias e Hospedagens 1.017.526,85 708.974,93 Outras Despesas de Viagem 28.743,13 40.743,73 Locações 39.136,25 15.367,43 - 4.687,00 195,90 19.001,90 11.868,00 13.155,10 1.087.768,80 303.801,58 34.385,24 16.804,82 Benefícios Sociais Benefícios Assistenciais Despesas com Dirigentes e Conselheiros Ocupação e Serviços Públicos Material de Consumo Durável Materiais e Divulgação Materiais para Treinamento Premiações Serviços de Divulgação Institucional Auxílio Financeiro a Estudante 150 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Quadro “Despesa Corrente e Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” Créditos Originários da UJ Grupos de despesa Auxílios Educacionais Valores pagos 2011 2010 122.268,62 19.787,05 Auditoria e Consultoria 1.273.628,80 3.010.160,84 Serviços Especializados - PJ 1.796.962,82 1.211.802,43 Serviços de Transportes 7.376,54 29.224,95 Serviços Gerais - PJ 9.317,37 9.815,50 - 11.660,03 Outros Serviços de Terceiros - PF 56.074,58 20.785,34 Encargos sem Serviços de Terceiros 41.265,48 31.070,71 1.504.115,24 764.436,88 1.527,16 2.359,61 42,00 769,12 409,27 320,00 5.883.068,65 4.997.505,48 19.971.399,52 18.176.362,28 326.500,00 896.591,00 4. Investimentos 2.594.959,97 933.240,70 Bens Intangíveis 786.178,15 193.329,00 1.808.781,82 739.911,70 Estagiários Impostos, Taxas e Contribuições Federais Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais Impostos, Taxas e Contribuições Municipais Outras Despesas Tributárias Despesas Financeiras Transferências Regulamentares Convênios com a União Convênios Inst. Privadas sem Fins Lucrativos Bens Imóveis Obras e Instalações Bens Móveis 5. Inversões Financeiras Aquisição de Imóveis Aquisição de Bens para Revenda 6. Outras Despesas de Capital Fonte: Sistema Zeus Total 2. Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Total 1. Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil Objetivos Estratégicos Finalísticos 114.000,00 50.587,00 345.000,00 175.475,00 Programa Cooperjovem / Elaboração de Novas Revistas Programa Cooperjovem / Prêmio Professor Cooperjovem Comunicação Sescoop Ano Internacional do Cooperativismo 553.418,00 987.523,00 Programa Aprendiz Cooperativo Implantação EAD 1.782.631,00 182.677,00 0,00 59.013,00 Jovens Lideranças / 3º Intercâmbio do JLC Jovens Lideranças / Ampliação do Programa Jovens Lideranças / Reestruturação do Programa 70.240,00 Programa Cooperjovem / Reformulação da Metodologia 882.952,00 127.650,00 Previsto Programa Cooperjovem / Encontro Nacional Projeto 342.317,37 25.326,41 204.986,65 78.422,73 0,00 33.581,58 389.761,29 15.259,95 234.093,11 37.911,79 36.200,00 5.417,97 60.878,47 Realizado 19,20 2,56 37,04 42,93 0,00 56,91 44,14 8,70 67,85 74,94 31,75 7,71 47,69 % Orçamento 1 Divulgação / Ações realizadas 1 1 Plataforma de ensino à distância disponibilizada 2 8 Programa disponibilizado Relatório de intercâmbio Turmas de adesão 1 1 Campanha institucional realizada Manual metodológico do programa 2 3 2 1 Previsto Publicações dos Prêmios Novas edições da Turma da Cooperação Manual de metodologia e avaliação do Cooperjovem Relatório do encontro Produto / Indicador do Objetivo ANEXO XIV INDICADORES POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 0 1 1 5 0 0 0 2 0 0 1 Realizado Metas Físicas - 100,00 50,00 62,50 - - - 100,00 - - 100,00 % Anexos 151 Total 5. Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Total 4. Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Total 3. Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Objetivos Estratégicos Finalísticos 110.130,00 Programa de Educação do Crédito Cooperativo (Educred) 281.219,00 Boas Práticas 1.539.204,00 561.795,00 77.035,00 Monitoramento das Cooperativas / SAG Monit das Cooperativas / Diretrizes Nacionais / Cadastro Cooperativas 619.155,00 385.026,00 259.610,00 37.443,00 87.973,00 Monitoramento das Cooperativas / Diretrizes Premio Cooperativa do Ano Boas Práticas / Governança Cooperativa Fomento a Estudos 144.663,00 Formação em Cooperativismo e Tecnológica para Cooperativas Agropecuárias 271.748,00 16.955,00 Previsto Politica Formação Profissional Projeto 556.739,96 13.902,26 39.987,94 38.877,12 463.972,64 34.332,40 0,00 8.632,20 25.700,20 129.053,41 58.117,70 70.935,71 0,00 Realizado 36,17 4,94 7,12 50,47 74,94 8,92 0,00 23,05 29,21 47,49 52,77 49,04 0,00 % Orçamento 27 1 Desenvolvimento de metodologia de gestão para cooperativas 3 Modelo básico de cadastro implantado Sistema de autogestão implantado 27 1 Divulgação / Ações realizadas Política nacional de monitoramento desenvolvida 1 1 1 1 1 Previsto Desenvolvimento de guia de melhores práticas de governança Modelagem de estutura elaborada Comitê do ramo crédito implantado Programa de formação técnica desenvolvido Política de formação profissional desenvolvida Produto / Indicador do Objetivo 0 0 2 27 0 0 1 1 1 0 Realizado Metas Físicas - - 66,67 100,00 - - 100,00 100,00 100,00 - % 152 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Fonte: Sistema Zeus / Gerências Sescoop TOTAL FINALÍSTICOS Total 5.066.805,00 85.580,00 85.580,00 Sustentabilidade 8. Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas 119.664,00 Previsto 119.664,00 Segurança no trabalho e Qualidae de vida no trabalho Projeto Total 7. Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares 6. Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho Objetivos Estratégicos Finalísticos 1.464.327,60 12.123,17 12.123,17 0,00 0,00 Realizado 28,90 14,17 14,17 0,00 0,00 % Orçamento Programa desenvolvido Programa desenvolvido Produto / Indicador do Objetivo 1 1 Previsto 0 0 Realizado Metas Físicas - - % Anexos 153 Total 13. Assegurar qualidade e transparência na divulgação de ações e comunicação de resultados Total Relatório de Gestão 0,00 0,00 4.474.717,00 4.474.717,00 Manutenção infraestrutura tecnológica 12. Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação 231.794,00 2.338.417,00 Planejamento Estratégico 2.106.623,00 Total 11. Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop Alinhamento Institucional 698.628,00 364.128,00 Educação Continuada Total 334.500,00 Capacitação Interna 9. Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop Previsto 385.026,00 Projeto Total Objetivos Estratégicos Administrataivos e de Apoio 0,00 0,00 3.202.020,92 3.202.020,92 426.004,50 207.649,63 426.004,50 411.129,92 201.225,78 209.904,14 34.332,40 Realizado 0,00 0,00 71,56 71,56 18,22 89,58 20,22 58,85 55,26 62,75 8,92 % Orçamento Nível GRI (Global Reporting Initiative) de reporte no relatório de sustentabilidade do Sescoop Número de UEs com adoção dos padrões estabelecidos para registro e divulgação das ações e dos resultados Investimento em infraestrutura física e tecnológica Índice de aderência de projetos e atividades à estratégia do Sescoop Número de Unidades Estaduais com o Plano Estratégico elaborado Unidades Estaduais atendidas Pessoas Beneficiadas Pessoas Beneficiadas Pessoas Beneficiadas Produto / Indicador do Objetivo 100 25 27 153 78 76 Realizado C 27 C 26 Ver coluna “Orçamento” 100 25 27 380 72 86 Previsto Metas Físicas 100,00 96,30 71,56 100,0 100,0 100,0 40,26 108,33 88,37 % 154 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 1. Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil Objetivo Estratégico 11012102 11012103 11012104 Promoção Social Promoção Social Promoção Social 11012101 Promoção Social Cód. 11013501 Área 5100 5100 5100 AÇÃO 02 Reformulação da Metodologia AÇÃO 03 Elaboração Novas Revistas AÇÃO 04 Prêmio Professor Cooperjovem 5100 5100 AÇÃO 01 Ferramentas de Comunicação AÇÃO 01 Encontro Nacional Cód. Cultura da Cooperação Cultura da Cooperação Cultura da Cooperação Cultura da Cooperação Cultura da Cooperação Descrição 5102 5102 5102 5102 5105 Publicação dos Prêmios Edições Turma da Cooperação Intensificar o trabalho de disseminação da cultura da cooperação com jovens e crianças Intensificar o trabalho de disseminação da cultura da cooperação com jovens e crianças Manual metodológico Cooperjovem desenvolvido Relatório do Encontro Intensificar o trabalho de disseminação da cultura da cooperação com jovens e crianças Intensificar o trabalho de disseminação da cultura da cooperação com jovens e crianças Campanha Insitucional Unidade de medida Produto / Indicador do Objetivo Disseminar doutrina, princípios e valores do cooperativismo em todas as atividades do Sescoop Descrição Ação 43,75 53,77 % Orçamento Cód. 5.503.482,94 4.039.155,34 Realizado Programa 12.578.567,00 7.511.762,00 Previsto Descrição Centro de responsabilidade (Zeus) Projeto Gestão do Sistema Fonte: Sistema Zeus / Gerências Sescoop TOTAL OBJETIVOS TOTAL ADMINISTRATIVO Objetivos Estratégicos Administrataivos e de Apoio 1 1 1 1 1 Prevista 0 0 0 1 0 % 50.587,00 114.000,00 70.240,00 127.650,00 345.000,00 Prevista 37.911,79 36.200,00 5.417,97 60.878,47 234.093,11 Realizada Meta Financeira Realizado Realizada Meta Física Previsto Metas Físicas Anexos 155 2. Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Objetivo Estratégico 11013001 11013002 11012901 11012902 11012903 11012904 11012401 11012701 11012704 Formação Profissional Formação Profissional Formação Profissional Formação Profissional Formação Profissional Formação Profissional Formação Profissional Formação Profissional Cód. Formação Profissional Área 5200 5200 5200 5200 5200 5200 5200 5200 AÇÃO 01 Programa Formação Aprendizes AÇÃO 02 Estratégias Ampliação Aprendiz AÇÃO 03 Redução de Notificações AÇÃO 04 Operacionalização do Programa AÇÃO 01 Estrut Politica F Profissional AÇÃO 01 Reestruturação Programa AÇÃO 04 3º Intercâmbio do JLC 5200 AÇÃO 02 Comitê de Gestores da EaD AÇÃO 03 Implantação EaD Cód. Descrição Centro de responsabilidade (Zeus) Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Descrição Programa 5203 5203 5206 5203 5203 5203 5203 5201 5201 Cód. Relatório de Intercâmbio Elaborar programas nacionais de formação em gestão cooperativista, considerando as especificidades regionais 1 2 Manual metodológico do Programa desenvolvido Elaborar programas nacionais de formação em gestão cooperativista, considerando as especificidades regionais 1 0 182.677,00 59.013,00 16.955,00 1 Política de Formação Profissional desenvolvida Elaborar programas nacionais de formação em gestão cooperativista, considerando as especificidades regionais 0 286.860,00 Elaborar programas nacionais de formação em gestão cooperativista, considerando as especificidades regionais 0 34.950,00 Programa Disponibizado 157.670,00 Elaborar programas nacionais de formação em gestão cooperativista, considerando as especificidades regionais Elaborar programas nacionais de formação em gestão cooperativista, considerando as especificidades regionais 1 48.493,00 Prevista 73.938,00 0 Realizada 78.422,73 33.581,58 0,00 189.160,23 0,00 4.256,92 11.569,50 11.901,86 13.424,55 Realizada Meta Financeira Elaborar programas nacionais de formação em gestão cooperativista, considerando as especificidades regionais 1 Prevista Meta Física 939.030,00 Plataforma de Ensino a Distância Unidade de medida Implementar ensino a distância Implementar ensino a distância Descrição Ação 156 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 4. Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas 3. Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Objetivo Estratégico 11012803 11013301 11013302 Formação Profissional Monitoramento Monitoramento 11012602 11012802 Formação Profissional Formação Profissional 11012801 Formação Profissional 11012601 11012502 Formação Profissional Formação Profissional 11012501 Cód. Formação Profissional Área 5200 5200 AÇÃO 01 Governança Coorporativa AÇÃO 02 Metodologia Gestão Cooperativa 5200 5200 AÇÃO 03 Desenvolvimento de itinerários AÇÃO 03 Modelagem do EBPC 5200 AÇÃO 02 Programa de Formação Conselhei 5200 5200 AÇÃO 01 Comitê Ramo Crédito AÇÃO 02 Estabelecimento Linha Pesquisa 5200 5200 AÇÃO 02 Formação de Multiplicadores AÇÃO 03 Formação Técnica Cód. Descrição Centro de responsabilidade (Zeus) Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Descrição Programa 5210 5210 5210 5210 5208 5208 5208 5208 5208 Cód. Implantar programa de identificação e disseminação de boas práticas de gestão e governança em cooperativas Modelagem da Estutura Elaborada 1 1 Desenvolvimento da metodologia de gestão para cooperativas Implantar programa de identificação e disseminação de boas práticas de gestão e governança em cooperativas Implantar programa de identificação e disseminação de boas práticas de gestão e governança em cooperativas 1 Desenvolvimento do Guia das melhores práticas de governança Implantar programa de identificação e disseminação de boas práticas de gestão e governança em cooperativas 1 Programa de Formação de Empregados de Cooperativas de Crédito desenvolvido Estabelecer rede de parceiros para a viabilização das demandas das cooperativas na formação profissional Estabelecer rede de parceiros para a viabilização das demandas das cooperativas na formação profissional Estabelecer rede de parceiros para a viabilização das demandas das cooperativas na formação profissional 1 1 0 0 1 0 Prevista 53.510,00 34.463,00 243.776,00 37.443,00 22.060,00 42.197,00 45.873,00 64.496,00 Realizada 131,00 25.569,20 5.270,06 8.632,20 0,00 42.196,26 15.921,44 28.281,69 42.654,02 Realizada Meta Financeira Estabelecer rede de parceiros para a viabilização das demandas das cooperativas na formação profissional Prevista Meta Física 80.167,00 Programa de Formação de Conselheiros disponibilizados Unidade de medida Estabelecer rede de parceiros para a viabilização das demandas das cooperativas na formação profissional Descrição Ação Anexos 157 11. Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop 11013101 11013202 Gestão do Sistema Gestão do Sistema 11013201 Gestão do Sistema 11011801 Gestão do Sistema 9. Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop 11012301 Promoção Social 8. Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras 11012201 11013401 Monitoramento Promoção Social 11012002 11012001 Cód. Monitoramento Monitoramento Área 7. Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares 5. Monitorar desempenho e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Objetivo Estratégico 5400 5400 AÇÃO 01 Alinhamento Estratégico 5400 AÇÃO 01 Plano Educação Coorporativa AÇÃO 09 Capacitação em Projetos 5300 AÇÃO 01 Desenvolvimento Programa RSE 5400 5300 AÇÃO 1 Desenvolvimento de Programa AÇÃO 08 Pós Graduação IDP 5200 AÇÃO 02 Cadastro 5200 5200 AÇÃO 01 Diretrizes Nacionais AÇÃO 03 SAG Cód. Descrição Centro de responsabilidade (Zeus) Administração e Apoio Administração e Apoio Administração e Apoio Administração e Apoio Qualidade de Vida Qualidade de Vida Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Profissionalização e Sustentabilidade Descrição Programa 5408 5401 5401 5401 5307 5305 5213 5213 5213 Cód. Pessoas Beneficiadas Mapear e desenvolver as competências necessárias ao cumprimento da missão e da estratégia do Sescoop Desenvolver e integrar modelos de planejamento e gestão estratégica, incluindo monitoramento e avaliação em todo SESCOOP Mapear e desenvolver as competências necessárias ao cumprimento da missão e da estratégia do Sescoop Pessoas Beneficiadas / Unidades Estaduais atendidas Pessoas Beneficiadas 1 Projeto de Estrutura Metodológica do Programa Desenvolver diretrizes e programas de responsabilidade socioambiental do cooperativismo Mapear e desenvolver as competências necessárias ao cumprimento da missão e da estratégia do Sescoop 1 Estrutura do Programa Desenvolvido Desenvolver programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados e empregados 407/26 86 86 1 Modelo Básico de Cadastro implantado Estruturar cadastro consistente e ampliado das cooperativas em cada Estado 1 1 32/1 79 76 0 0 0 2 1 Realizada Meta Física Prevista Sistema de Autogestão implantado Política Nacional de Monitoramento desenvolvida Unidade de medida Estruturar cadastro consistente e ampliado das cooperativas em cada Estado Estruturar cadastro consistente e ampliado das cooperativas em cada Estado Descrição Ação 2.106.623,00 70.128,00 294.000,00 334.500,00 85.580,00 119.664,00 561.795,00 77.035,00 619.155,00 Prevista 426.004,50 32.004,78 169.220,98 209.904,14 12.123,17 0,00 39.987,94 38.877,12 463.972,64 Realizada Meta Financeira 158 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 12. Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação Objetivo Estratégico 11011710* 11011901 11013601 11013602 Promoção Social Gestão do Sistema Gestão do Sistema Gestão do Sistema 11011709 Gestão do Sistema 11011710* 11011708 Gestão do Sistema Formação Profissional 11011707 Gestão do Sistema 11011710* 11011706 Gestão do Sistema Gestão do Sistema 11011304 Cód. Gestão do Sistema Área 5400 5400 5400 FDC Manutenção Zeus GETIN FDC Manutenção Zeus GETIN FDC Manutenção Zeus GETIN 5400 5400 5400 5400 AÇÃO 01 Desenvolvimento de estudo AÇÃO 01 Investimentos Equipamentos AÇÃO 02 Implantação Projeto Piloto SAG 5400 5400 FDC - Convênios e Patrocínios FDC - Convênios e Patrocínios FDC - Convênios e Patrocínios 5400 5400 Investimentos em Equipamentos FDC - Implantação do P. E nas UE´s Cód. Descrição Centro de responsabilidade (Zeus) Administração e Apoio Administração e Apoio Administração e Apoio Promoção Social Formação Profissional Administração e Apoio Administração e Apoio Administração e Apoio Administração e Apoio 5413 5413 5413 5413 5413 5413 5413 5413 5413 5413 5413 Administração e Apoio Administração e Apoio Cód. Descrição Programa 0 Estúdio de Gravação de Vídeo-Aula / Rede Mantida Sistemas Implantados P.E implantados nas UE's Preparar e implantar a infraesturura tecnológica de todo o SESCOOP para atuação efetiva no alcance dos objetivos estratégicos Preparar e implantar a infraesturura tecnológica de todo o SESCOOP para atuação efetiva no alcance dos objetivos estratégicos Preparar e implantar a infraesturura tecnológica de todo o SESCOOP para atuação efetiva no alcance dos objetivos estratégicos 3 Infraestrutura adequada de TI disponibilizada as UE's Preparar e implantar a infraesturura tecnológica de todo o SESCOOP para atuação efetiva no alcance dos objetivos estratégicos 0 392.675,00 2.032.225,00 100% Parque Tecnológico Renovado Preparar e implantar a infraesturura tecnológica de todo o SESCOOP para atuação efetiva no alcance dos objetivos estratégicos 100% 166.500,00 0 ERP em uso no Sescoop Nacional Preparar e implantar a infraesturura tecnológica de todo o SESCOOP para atuação efetiva no alcance dos objetivos estratégicos 1 150.000,00 Preparar e implantar a infraesturura tecnológica de todo o SESCOOP para atuação efetiva no alcance dos objetivos estratégicos 6 925.989,00 2 231.794,00 Preparar e implantar a infraesturura tecnológica de todo o SESCOOP para atuação efetiva no alcance dos objetivos estratégicos 25 262.450,00 359.745,00 881.122,00 380.000,00 150.000,00 25 2 0/30 1 51 Prevista 0,00 1.678.500,00 83.400,00 150.000,00 925.989,00 150.000,00 207.649,63 237.077,73 333.299,51 869.743,68 287.441,00 Realizada Meta Financeira Preparar e implantar a infraesturura tecnológica de todo o SESCOOP para atuação efetiva no alcance dos objetivos estratégicos Contratos Firmados 1 Sistema Mantido Preparar e implantar a infraesturura tecnológica de todo o SESCOOP para atuação efetiva no alcance dos objetivos estratégicos 3 51 Aumento do Parque Tecnológico Preparar e implantar a infraesturura tecnológica de todo o SESCOOP para atuação efetiva no alcance dos objetivos estratégicos Realizada Meta Física Prevista Unidade de medida Descrição Ação Anexos 159 Anexos AnExo xV DEmonSTRAçõES FInAnCEIRAS AComPAnHADAS Do RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES 161 162 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Anexos 163 164 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Anexos 165 166 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Anexos 167 168 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Anexos 169 170 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Anexos 171 172 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Anexos 173 174 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Anexos 175 176 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Anexos 177 178 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Anexos 179 180 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Anexos 181 182 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Anexos 183 Anexos AnExo xVI PARECER DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA 185 186 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Anexos 187 188 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Anexos AnExo xVII PARECER Do ConSELHo FISCAL 189 Anexos AnExo xVIII PARECER Do ConSELHo nACIonAL 191 192 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Anexos 193 anexo Xix ATENDIMENTO AO TCU QUANTO AO CONTEÚDO MÍNIMO DO RELATÓRIO DE GESTÃO (DN TCU Nº 108, DE 27 /10/ 2010) Item 1 Informações gerais sobre a gestão Informações de identificação da unidade jurisdicionada, contendo: Poder e órgão de vinculação ou supervisão; nome completo; denominação abreviada; código SIORG; código na LOA; situação operacional; natureza jurídica; principal atividade econômica; telefones de contato, endereço postal; endereço eletrônico; página na internet; normas de criação; normas relacionadas à gestão e estrutura; manuais e publicações relacionadas às atividades da unidade; códigos e nomes das unidades gestoras e gestões no Sistema SIAFI. Referência 1. Identificação da Unidade Informações sobre o planejamento e gestão orçamentária e financeira da unidade, considerando o atingimento dos objetivos e metas físicas e financeiras, bem como as ações administrativas consubstanciadas em projetos e atividades, contemplando: a) Responsabilidades institucionais da unidade: I. Competência Institucional; II. Objetivos estratégicos. 2 a) Capítulos 1 e 2 b) Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais: I. Análise do andamento do plano estratégico da unidade ou do órgão em que a unidade esteja inserida; II. Análise do plano de ação da unidade referente ao exercício a que se referir o relatório de gestão. b) Capítulo 2 c) Programas de Governo sob a responsabilidade da unidade: I. Execução dos programas de Governo sob a responsabilidade da UJ; II. Execução física das ações realizadas pela UJ. c) Capítulo 4 d) Desempenho Orçamentário e Financeiro: I. Programação Orçamentária das Despesas; II. Execução Orçamentária das Despesas; III. Indicadores Institucionais. d) Capítulo 5 e 4 3 Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos. 4 Informações sobre a movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores. 5 Informações sobre recursos humanos da unidade, contemplando as seguintes perspectivas: a) Composição do quadro de servidores ativos; b) Composição do quadro de servidores inativos e pensionistas; c) Composição do quadro de estagiários; d) Custos associados à manutenção dos recursos humanos; e) Locação de mão de obra mediante contratos de prestação de serviços; f) Indicadores gerenciais sobre recursos humanos. Capítulo 4 e Anexo IV 6 Informação sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, vigentes no exercício de referência. Anexo III Anexo VI Não se aplica ao Quadro A1 DN TCU nº 108/2010 194 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 7 Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria – SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010. Não se aplica ao Quadro A1 DN TCU nº 108/2010 8 Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de 10 de novembro de 1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas. Anexo VII 9 Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes aspectos: a) Ambiente de controle; b) Avaliação de risco; c) Procedimentos de controle; d) Informação e Comunicação; e) Monitoramento. 10 Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras, tendo como referência a Instrução Normativa nº 1/2010 e a Portaria nº 2/2010, ambas da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e informações relacionadas à separação de resíduos recicláveis descartados em conformidade com o Decreto nº 5.940/2006. Capítulo 4 e anexo XII 11 Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ, classificado como “Bens de Uso Especial”, de propriedade da União ou locado de terceiros. Não se aplica ao Quadro A1 DN TCU nº 108/2010 12 Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da UJ, contemplando os seguintes aspectos: a) Planejamento da área; b) Perfil dos recursos humanos envolvidos; c) Segurança da informação; d) Desenvolvimento e produção de sistemas; e) Contratação e gestão de bens e serviços de TI. 13 Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal, observando-se as disposições dos Decretos nºs 5.355/2005 e 6.370/2008. Não se aplica ao Quadro A1 DN TCU nº 108/2010 14 Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor de que os beneficiários diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no exercício, que estavam em situação regular em relação aos pagamentos dos tributos juntos à Secretaria da Receita Federal do Brasil (SRFB), ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e à Seguridade Social. Não se aplica ao Quadro A1 DN TCU nº 108/2010 15 Informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno a que a unidade jurisdicionada se vincula ou as justificativas para o não cumprimento. Capítulo 4.2.5 e anexo XI Capítulo 4.2.4 e Anexo V Anexo IX Anexos 16 Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de controle interno, caso exista na estrutura do órgão, apresentando as justificativas para os casos de não acatamento. 17 Outras informações consideradas relevantes pela unidade para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício. Anexo XIII Informações contábeis que devem compor o relatório Referência Item 195 Anexo X 1 Declaração do contador responsável pela unidade jurisdicionada atestando que os demonstrativos contábeis (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais, previstas na Lei n° 4.320, de 17 de março de 1964) e o demonstrativo levantado por unidade gestora responsável - UGR (válido apenas para as unidades gestoras não executoras) refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta relatório de gestão. Não se aplica ao Quadro A1 DN TCU nº 108/2010 2 Demonstrações contábeis previstas na Lei n° 4.320/64, incluindo as notas explicativas, conforme disposto na Resolução CFC n° 1.133/2008 (NBC T 16.6). Não se aplica ao Quadro A1 DN TCU nº 108/2010 3 Demonstrações contábeis previstas na Lei n° 6.404/76,incluindo as notas explicativas. 4 Informações sobre a composição acionária do capital social, indicando os principais acionistas e respectivos percentuais de participação, assim como a posição da UJ como detentora de investimento permanente em outras sociedades (investidora). 5 Parecer da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando a legislação dispuser a respeito. Anexo XIV Não se aplica ao Quadro A1 DN TCU nº 108/2010 Anexo XV Anexos anexo XX Índice remissivo de indicadores GRI (G3) 1. Estratégia e Análise Indicador Descrição GRI Localização 1.1 Declaração do detentor do cargo com maior poder de decisão na organização sobre a relevância da sustentabilidade para a organização e sua estratégia. Página 9 1.2 Descrição dos principais impactos, risco e oportunidades. Página 22 2. Perfil Organizacional Indicador Descrição GRI Localização 2.1 Nome da Organização. Página 13 2.2 Principais marcas, produtos e/ou serviços. Página 21 2.3 Estrutura operacional da organização, incluindo principais divisões, unidades operacionais, subsidiárias e joint ventures. 2.4 Localização da sede da organização. Página 13 2.5 Número de países em que a organização opera e nome dos países que suas principais operações estão localizadas ou são especialmente relevantes para as questões de sustentabilidade cobertas pelo relatório. Página 20 2.6 Tipo e natureza jurídica da propriedade. Página 20 2.7 Mercados atendidos (incluindo discriminação geográfica, setores atendidos e tipos de clientes/beneficiários). Páginas 12, 18 e 90 2.8 Porte da Organização: a) Número de empregados; b) Vendas líquidas; c) Quantidade de produtos e serviços oferecidos; d) Ativo total; e) Participação dos acionistas; Páginas: 66 10 126 - 2.9 Principais mudanças durante o período coberto pelo relatório referentes a porte, estrutura ou participação acionária. Página 65 2.10 Prêmios recebidos no período coberto pelo relatório. Páginas 23 e 30 - 197 198 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 3. Parâmetros para o relatório Indicador Descrição GRI Localização 3.1 Período coberto pelo relatório (como ano contábil/civil) para as informações apresentadas. Páginas 11 e 12 3.2 Data do relatório anterior mais recente (se houver). Página 12 3.3 Ciclo de emissão de relatórios (anual, bienal, etc). Página 12 3.4 Dados para contato em caso de perguntas relativas ao relatório ou seu conteúdo. Página 12 3.5 Processo para definição do conteúdo. Página 12 3.6 Limite do relatório (como países, divisões, subsidiárias, instalações arrendadas, joint venture, fornecedores). Página 13 3.7 Declaração sobre quaisquer limitações específicas quanto ao escopo ou ao limite do relatório. Página 13 3.8 Base para a elaboração do relatório no que se refere a joint ventures, subsidiárias,instalações arrendadas, operações terceirizadas e outras organizações que possam afetar significativamente a comparabilidade entre períodos e/ou entre organizações. Página 13 3.9 Técnicas de medição de dados e as bases de cálculos, incluindo hipóteses e técnicas, que sustentam as estimativas aplicadas à compilação dos indicadores e outras informações do relatório. 3.10 Explicação das conseqüências de quaisquer reformulações de informações fornecidas em relatórios anteriores e as razões para tais reformulações (como fusões ou aquisições, mudança no período ou ano-base, na natureza do negócio, em métodos de medição). 3.11 Mudanças significativas em comparação com anos anteriores no que se refere a escopo, limite ou métodos de medição aplicados no relatório. Páginas 12 e 14 3.12 Tabela que identifica a localização das informações no relatório. Página 3 3.13 Política e prática atual relativa à busca de verificação externa para o relatório. Página 11 - Página 17 Anexos 4. Governança, Compromissos e Engajamento Indicador Descrição GRI Localização 4.1 Estrutura de governança da organização, incluindo comitês sob o mais alto órgão de governança responsável por tarefas específicas tais como estabelecimento de estratégia ou supervisão da organização. Página 25 4.2 Indicação caso a presidência do mais alto órgão de governança também seja um diretor executivo (e, se for o caso, suas funções dentro da administração da organização e as razões para tal composição). Página 25 4.3 Para organizações com uma estrutura de administração unitária, declaração do número de membros independentes ou nã0executivos do mais alto órgão de governança. - 4.4 Mecanismos para que acionistas e empregados façam recomendações ou dêem orientações ao mais alto órgão de governança. - 4.5 Relação entre remuneração para membros d mais alto órgão de governança, diretoria executiva e demais executivos e o desempenho da organização. - 4.6 Processos em vigor no mais alto órgão de governança para assegurar que conflitos de interesse sejam evitados. - 4.7 Processo para determinação das qualificações e conhecimento dos membros do mais alto órgão de governança para definir a estratégia da organização para questões relacionadas a temas econômicos, ambientais e sociais. - 4.8 Declarações de missão e valores, código de conduta e princípios internos relevantes para o desempenho econômico, ambiental e social. - 4.9 Procedimentos do mais alto órgão de governança para supervisionar a identificação e gestão por parte da organização do desempenho econômico, ambiental e social. - 4.10 Processo para autoavaliação do desempenho do mais alto órgão de governança. Especialmente com respeito ao desempenho econômico, ambiental e social. - Compromissos com iniciativas externas Indicador Descrição GRI Localização 4.11 Explicação de se e como a organização aplica o princípio da precaução. - 4.12 Cartas, princípios ou outras iniciativas desenvolvidas externamente de caráter econômico, ambiental e social que a organização subscreve ou endossa. - 4.13 Participação em associações e/ou organismo nacionais/internacionais. - 199 200 Sescoop • Relatório de Gestão do Exercício de 2011 Engajamento dos stakeholders Indicador Descrição GRI Localização 4.14 Relação de grupos de stakeholders engajados pela organização: a) comunidade; b) sociedade civil; c) clientes; d) acionistas; e) fornecedores; f) empregados. Página 12 4.15 Base para a identificação e seleção de stakeholders com os quais se engajar. - 4.16 Abordagens para o engajamento dos stakeholders, incluindo a frequência do engajamento por tipo e por grupo de stakeholder. - 4.17 Principais temas e preocupações que foram levantados por meio do engajamento dos stakeholders e que medidas a organização têm adotado para trata-los. - 5. Indicadores Econômicos Indicador EC1 Descrição GRI Valor econômico direto gerado e distribuído, incluindo receitas, custos operacionais, remuneração de empregados, doações e outros investimentos na comunidade, lucros acumulados e pagamentos para provedores de capital e governos. Localização - 6. Indicadores de Desempenho Ambiental Indicador Descrição GRI Localização EN7 Iniciativas para reduzir o consumo de energia indireta e as reduções obtidas. - EN13 Habitats protegidos ou restaurados. - EN18 Iniciativas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e as reduções obtidas. - EN26 EN30