190 anos do nascimento de D.Pedro II

Transcrição

190 anos do nascimento de D.Pedro II
GAZETA
IMPERIAL
Jornal editado pelo Instituto Brasil Imperial
Dezembro de 2015
Ano XIX Número 239
www.brasilimperial.org.br
190 anos do nascimento de D.Pedro II
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IBI
Homenagens aos 190
anos de D. Pedro II.
Luís Severiano Soares Rodrigues
Economista, pós-graduado em história, sócio correspondente do
Instituto Histórico e Geográfico de Niterói, Conselheiro Consultivo do
Instituto Cultural Dona Isabel I – A Redentora e membro do Instituto de
Pesquisa Histórica e Arqueológica do Rio de Janeiro (IPHARJ).
No dia 07/12 realizou-se por iniciativa do Círculo
Monárquico do Rio de Janeiro, cerimônia
comemorativa do transcurso dos 190 anos de
nascimento de SMI o Sr. D. Pedro II, Imperador
Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil,
ocorrido em 02/12. Inicialmente programada para
se realizar na Câmara dos Vereadores da Cidade
do Rio de Janeiro, por problemas de agenda do
vereador César Maia, a mesma teve de ser
transferida para centro de convenções na
cobertura de um edifício próximo à CMRJ, em um
auditório confortável. O evento contou com as
presenças de SAR o Sr. Dom Fernando e de SAIR o
Sr. Dom Antônio, irmãos de dom Luiz, de jure,
Imperador do Brasil.
Abriu os trabalhos o chanceler do Círculo
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Monárquico Dr. Bruno Hellmuth, em seguida o Prof. Ms
Claudio Prado de Mello proferiu interessante palestra
sobre a vida de D. Pedro II, traçando um bem elaborado
perfil do nosso Imperador e da sua vida fecunda em
exemplos que inspirou o seu povo durante o seu longo
reinado, começado em 1831, ainda menino, com a chefia
do Estado sendo exercida por sucessivos regentes, e de
fato, a partir de 1840, quando sua maioridade é antecipada
para se pacificar o país, convulsionado nesse período
republicano de fato que foi a Regência. Assumindo o poder,
a ação saneadora e moralizante do jovem monarca
encaminhou nosso país para uma progressiva estabilidade
que diferenciou o Brasil do contexto de anarquia das
republiquetas sul-americanas, anarquia essa que o Brasil
republicano se adaptou perfeitamente após a vil traição
que premiou com o exílio o nosso grande Imperador e sua
augusta família.
Destacamos presentes ao evento o Conselheiro Luís
Severiano Soares Rodrigues representando o Instituto
Brasil Imperial; SER o abade emérito do Mosteiro de São
Bento Dom José Palmeiro Mendes; o vice-presidente do
Real Gabinete Português de Leitura o Sr. Antônio P. Loulé e
senhora; o presidente do Memorial Visconde de Mauá, o
Sr. Eduardo André Chaves Nedehf; o arquiteto Luciano
Cavalcanti de Albuquerque; entre outros.
O evento foi encerrado com um excelente coquetel,
servido no terraço contíguo ao Centro de Convenções,
onde os participante tinham um visão privilegiada de
imponente prédios históricos do centro da cidade do Rio
de Janeiro, tais como os Belíssimos Teatro Municipal, o
Museu Nacional de Belas Artes e a Biblioteca Nacional.
Registramos que por iniciativa da diretoria do Instituto
Histórico e Geográfico de Niterói, foi criada a medalha
comemorativa dos 190 anos de nascimento de D. Pedro II,
que foi conferida a várias personalidades e entregues na
cerimônia de aniversário do Instituto.
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IBI
D. Pedro II 190 anos
Inventário Bibliográfico
Luís Severiano Soares Rodrigues
Economista, pós-graduado em história, sócio correspondente do
Instituto Histórico e Geográfico de Niterói, Conselheiro Consultivo do
Instituto Cultural Dona Isabel I – A Redentora e membro do Instituto de
Pesquisa Histórica e Arqueológica do Rio de Janeiro (IPHARJ).
Em meio à realidade republicana que nos trás recorrentes
más notícias diariamente, onde fica patente o
esgarçamento dos valores morais que norteiam as classes
dirigentes desse país e relegam o nosso povo ao completo
esquecimento, pois o que vemos diariamente são os
agentes políticos na busca de vantagens particulares ao
gerenciarem os recursos públicos, isso em escala
absurdamente elevada.
No meio dessa realidade madrasta, temos um motivo de
comemoração, que vem a ser o transcurso dos 190 anos
de nascimento de SMI o Sr. D.Pedro II _ Imperador
Constitucional e Defensor Perpétuo da Pátria Brasileira de
1831 a 1889, tendo exercido o poder de fato a partir de
1840, quando foi declarada a antecipação da sua
maioridade como forma de pacificar o país e se voltar ao
caminho da estabilidade política, que fôra perdida no
período, republicano de fato, da regência. Nasceu D.
Pedro II, no palácio de São Cristóvão, em 02 de
dezembro de 1825.
Durante o seu reinado se alcançou resultados
espetaculares se pensarmos que a realidade era de
Estado Mínimo e dentro da realidade latino-americana
o Império do Brasil se destacava como um oásis de
estabilidade dentro de uma tendência à anarquia dos
seus vizinhos.
Mas para falarmos do nosso inesquecível Imperador,
nada melhor do que constatarmos que ele foi alvo de
vários estudos ao logo dos muitos anos que se
seguiram à sua morte em 1891, não citaremos aqui os
muitos estudos feitos durante a sua vida. Mas essa
constatação da existência de uma grande bibliografia
que tem por base a análise da pessoa do Imperador
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em diversas perspectivas, certamente, coloca D. Pedro II
como a personalidade mais estudada da nossa história, o
que por si só já consagra a sua pessoa como o maior
brasileiro de todos os tempos.
Assim elencaremos apenas uma amostra, significativa,
que vem a ser uma coleção particular (a minha), que nos
possibilita termos uma noção dessa argumentação que
fundamenta essa constatação do objeto desse artigo.
Biografias:
D. Pedro II. Mesquita Pimentel . Comissão do Centenário
1925.
Contribuição para Biographia do Imperador (1840-1850).
A. Tavares de Lyra – Mendonça, Machado e cia – 1926.
Dom Pedro Segundo. Max Fleiuss. IHGB – Imprensa
Nacional 1940.
As Barbas do Imperador. Lilian M. Schartz – Cia das
Letras. 1999.
Exílio e Morte do Imperador. Lidia Besouchet – Nova
Fronteira.
D. Pedro II – Edit. Três.
Pequena História de D. Pedro II. Coleção Brasil n°10.
Perfis Brasileiros – D. Pedro II – José Murilo de Carvalho.
Ed. Claroenígma.2007.
D. Pedro II e a Princesa Isabel. Paulo Roberto Viola. Ed.
Lorenz.
A vida de D. Pedro II. Benjamim Mossé, livro escrito de
fato pelo barão do Rio Branco em 1889, e que teve
reedição recente pela Fundação Alexandre de Gusmão
(MRE).
O Rei Filósofo. Pedro Calmon. Bibliex. 1975. Esse foi
uma reedição de livro elaborado para o centenário do
Imperador em 1925. Posteriormente com a repatriação
dos arquivos do Castelo D´Eu pelo príncipe titular de
Orléans e Bragança, D. Pedro Gastão, depositados no
Palácio do Grão Pará, Pedro Calmon ampliou esse
trabalho que se desdobrou em 5 volumes. Atualmente
os arquivos da casa principesca de Orléans e Bragança
se encontram no Arquivo do Museu Imperial, pela bela
atitude do atual príncipe titular de Orléans e Bragança
D. Pedro Carlos.
História de D. Pedro II. Heitor Lira. 3 volumes. Edusp.
Para realizar esse trabalho Heitor Lira, consultou os
arquivos do Castelo D´Eu, pela gentileza do então
príncipe titular de Orléans e Bragança D. Pedro de
Alcântara.
O Príncipe Triste. Rui de Oliveira e Lili Schwarcz. (livro
infanto juvenil).
Obras do Imperador:
Conselhos à Regente. Editora GDR.
Sonetos do exílio. Edição fac-similar. 1975.
Diário do Imperador (organizadora prof. Begonha
Bediaga) Museu Imperial. 1999.
Diário da Viagem ao Norte do Brasil. UFBA. 1959.
O Imperador e personalidades:
D. Pedro II e o conde de Gobineau (Correspondência).
Coleção Brasiliana. George Raeders. Ed. Cia Nacional.
1938.
Uma Amizade Reveladora – Correspondência entre D.
Pedro II e Adelaide Ristori. Biblioteca Nacional.
Abrindo um Cofre – Alcindo Sodré. (Correspondência
6
com a condessa de Barral e Pedra Branca). 1956.
Cartas ao Imperador. Arquivo Nacional. 1977.
D. Pedro II e a condessa de Barral (através da sua
correspondência íntima). Raimundo Magalhães Junior.
Chico Xavier. D. Pedro II e o Brasil. Walter José Faé. Ed.
Nova Época. 1975.
D. Pedro II e Gorceix. Margarida Rosa de Lima. Fundação
Gorceix. 1977.
D. Pedro II e o jornalista Koseritz. R. Gonçalves e Regis L M
de A Rosa. Ed. Viajante do Tempo. 2010.
Correspondência entre D. Pedro II e o barão do Rio Branco
de 1889 a 1891. Miguel do Rio Branco. Ed. Nacional.
1957.
Cartas do Imperador D. Pedro II ao Barão de Cotegipe.
Wanderley Pinho. Cia Nacional. 1933.
Fotografia:
D. Pedro II e a fotografia no Brasil. Pedro Karp Vasques.
Fotografias “Coleção Tereza Christina Maria”. Pedro Karp
Vasques. Biblioteca Nacional.
De Volta à Luz - Fotografias nunca vistas do Imperador.
Fundação Banco Santos.
Temas Específicos:
Revivendo o Brasil Império. Bibiano Leopoldo Xavier.
Artpress.1991.
Um pingo de História. Iracema Nunes de Andrade. Edição
da Autora.
O Hebraísta no Trono do Brasil – Imperador Dom Pedro II.
Kurt Loewenstamm. Ed. Centauro – Esse livro trás como
apêndice uma reedição de um livro feito pelo Imperador
no exílio, onde ele traduz textos judaicos. “Poesias HebraicoProvençais do Ritual Israelita Comtadin”, impressa
originalmente em Avignon, em 1891.
D. Pedro II e a Cultura. Arquivo Nacional. 1977.
O sesquicentenário de D. Pedro II no Colégio Pedro II. 1975.
Homenagem da Bahia a D. Pedro II. Liv. Duas Américas. 1937.
Em torno do casamento de D. Pedro II. Argeu Guimarães.Ed.
Zelio. 1942.
D. Pedro II e o desenvolvimento Econômico Social no II
Reinado. Exposição na Biblioteca Nacional. 1975.
Os Banquetes do Imperador. Francisco Lellis. Ed. Senac 2013.
A iconografia de Pedro II no Museu Imperial.
Tempo e lembrança de D. Pedro II, um estudo iconográfico
de Clarival do Prado Valadares. Funarte.
Na Corte de Pedro II. Heitor Moniz. Livraria Freitas Bastos.
1933.
Pedro II e a Campanha da Maioridade – Christovam de
Camargo.
Dom Pedro II e a Caricatura – Araquen Távora. Ed.
Documentário. 1976.
Viagens:
D. Pedro II na Terra Santa – Diário de Viagem. Reuven
Faingold. Ed. Sefer.
D. Pedro II em Viena- 1871 e 1877. D. Carlos Tasso de Saxe
Coburgo e Bragança. IHGSC.
D. Pedro II na Alemanha. D. Carlos Tasso de Saxe Coburgo e
Bragança. Ed. Senac. 2014.
O Imperador Viajante. D. Pedro II redescobre o Brasil. MI.
D. Pedro II nos Estados Unidos. Argeu Guimarães. Civilização
Brasileira. 1961.
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D. Pedro II na Escandinávia e na Rússia. Argeu Guimarães.
Liv. J. Leite.1941.
Viagem ao Alto Nilo. Cláudio Prado de Mello. Roteiro de
exposição. 1995.
Primeira visita dos Imperadores do Brasil à Inglaterra.
Francisco Marques dos Santos. (Conferência no Instituto
Histórico de Petrópolis).
D. Pedro II em Portugal, in Ensaios e Sátiras. Rolando
Monteiro. Ed. Ocd. 1978.
O outro Pedro II. Júlio César Machado (ficção).Ed.
Bramante. 1996.
Viagem de D. Pedro II ao Espírito Santo. Levy Rocha. Ed.
Continente. 1980.
Revistas:
Nossa História. Dez/2005 - D. Pedro II. Imperador do
Brasil.
Revista Veja – 2007 – Pedro II Coração de Presidente.
Revista de História da BN. Nov/2012 – Pedro II. O
estranho.
Grandes figuras. D. Pedro II.O Magnânimo. EBAL.Em
quadrinhos.
Revista Rodoviária. N° 318. Em quadrinhos D. Pedro II,
150 anos depois. DNER.
Edição especial da Tribuna de Petrópolis. D. Pedro II
“Cidadão do Mundo”.
Telebook Zona Sul 1975 – D. Pedro II 1825-1975.
Certamente, dificilmente encontraremos outro
personagem da nossa história que possa se comparar
com Pedro II em bibliografia, essa é apenas uma pequena
amostra do quê inspirou esse aniversariante de 190 anos, e
temos certeza, muitos outros trabalhos serão feitos, pois o
nosso personagem é insuperável, para a tristeza dos
republicanos dessa republiqueta espúria em que vivemos.
O autor é economista, pós-graduado em história, Sócio
correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de
Niterói. Conselheiro consultivo do Instituto Cultural D. Isabel
I, A Redentora. Conselheiro do Instituto de Pesquisa Histórica
e Arqueológica do Rio de Janeiro (IPHARJ).
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IBI
Amigo da
Marinha
IBI.
É com satisfação que o Instituto Brasil Imperial informa
que mais um de seus membros foi condecorado por
uma das mais importantes instituições permanentes
que a monarquia legou ao nosso país.
No dia 06 de novembro o Conselheiro Luís Severiano
Soares Rodrigues foi condecorado com a medalha e
diploma de Amigo da Marinha por relevantes serviços
prestados à força naval. Suas inúmeras contribuições
ao acervo cultural da Marinha passam por doações à
Biblioteca da Marinha, ao Museu Naval, ao
Departamento do Patrimônio e Documentação da
Marinha, à Escola Naval, etc. Como artista plástico
participou de várias edições do Salão de Artes Plásticas
do Museu do Corpo de Fuzileiros Navais e do Salão de
Belas Artes do Clube Naval, tendo sido premiado no
primeiro nas edições de 2007 e 2008, respectivamente
com as medalhas de bronze e de prata, e no segundo
na edição de 2007 com a medalha de bronze. O Museu
do CFN e a Escola Naval possuem obras suas em seus
acervos. Como estudioso da história naval publicou até
a presente data cinco artigos sobre o tema na Revista
do Clube Naval.
Abaixo registramos os endereços eletrônicos das edições dessa revista
onde os artigos podem ser consultados:
https://www.clubenaval.org.br/Informativos/arquivo/RCN-358-Web.pdf
https://www.clubenaval.org.br/Informativos/arquivo/RCN%20363%20pa
ra%20Web.pdf
https://www.clubenaval.org.br/Informativos/arquivo/RCN%20364Web.pdf
https://www.clubenaval.org.br/Informativos/arquivo/RCN%20365-Web1.pdf
https://www.clubenaval.org.br/Informativos/arquivo/RCN%20372%20W
eb.pdf
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11
Aniversários
Artigo
Artigo
A Holanda é uma
Monarquia! Não sabia
A Holanda é normalmente chamada de Países
Baixos (ou Nederlands, literalmente “Países
Baixos”). Ela recebeu esse nome por causa das
12 províncias locais, os tais países.
A Holanda é extremamente plana (praticamente
não possui montanhas) e 40% do país fica abaixo
do nível do mar.
A capital dos Países Baixos é Amsterdã, mas a
sede do governo fica na cidade de Haia.
Os holandeses comemoram o Natal durante dois
dias: 25 e 26 de dezembro. A troca de presentes,
porém, é feita no dia 5 de dezembro, dia de São
Nicolau.
Os holandeses são um povo extremamente
liberal. O naturismo, o casamento gay, o uso de
drogas como a maconha, a eutanásia, o aborto e
a prostituição são praticamente liberados (com
ressalvas, é claro).
A Holanda é um dos países mais densamente
povoados do mundo, com 450 habitantes por
12
quilômetro quadrado. Quase metade da população vive
em torno de três cidades: Amsterdã, Haia e Roterdã.
A Holanda é sede de cinco tribunais internacionais: o
Tribunal Permanente de Arbitragem, o Tribunal
Internacional de Justiça, o Tribunal Penal Internacional
para a antiga Iugoslávia, o Tribunal Penal Internacional e o
Tribunal Especial para o Líbano. Os quatro primeiros estão
situados na cidade Haia, bem como a sede da agência da
União Europeia de informação criminal, a Europol. Isto levou
a cidade a ser apelidada de “capital legal do mundo”.
Nova York, a maior cidade dos Estados Unidos e uma das
mais influentes metrópoles do mundo, foi fundada em 1624
pelos holandeses. A cidade foi batizada de Nova Amsterdã e
só mais tarde recebeu o nome atual.
O Nordeste brasileiro chegou a ser, durante um certo tempo,
colônia holandesa. O domínio holandês
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teve três fases. A primeira iniciou-se em 1630 e foi
marcada pelo esforço holandês para eliminar o principal
núcleo resistente à invasão, o Arraial do Bom Jesus, que
caiu em 1635. A segunda correspondeu à consolidação do
domínio flamengo, de 1635 a 1645, com destaque para a
gestão de Maurício de Nassau. Finalmente, a terceira
durou até 1645, ano em que a Insurreição Pernambucana
conseguiu expulsar os holandeses do Nordeste.
Os Países Baixos possuem dois territórios autônomos no
Caribe: as Antilhas Holandesas e Aruba.
A Indonésia (um dos mais populosos países do mundo) foi
colônia holandesa até 1963.
A Guiana Holandesa foi possessão holandesa até 1976,
quando conseguiu sua independência e adotou o nome
de Suriname. Detalhe: o Suriname faz fronteira com o
estado brasileiro do Pará.
O Município brasileiro de Holambra (derivado da junção
de Holanda, América e Brasil), no estado de São Paulo,
recebeu esse nome em virtude de uma colônia holandesa
que estabeleceu na região. Holambra é um dos maiores
produtores de flores – inclusive tulipas – do país.
Os africâneres (ou bôeres) são descendentes de colonos
franceses, alemães e, em sua grande maioria, holandeses
estabelecidos na África do Sul. Eles desenvolveram sua
própria língua, o africâner, que é atualmente uma das
onze línguas oficiais da África do Sul.
O hino nacional mais antigo do mundo é o holandês.
Chama-se Wilhelmus e foi composto entre 1568 e 1572
em homenagem a William de Orange (mártir da
independência da Holanda) e é usado até hoje como hino
oficial do país. O curioso é que ele só foi oficializado como
o hino nacional em 1932.
Os Países Baixos têm mais de 15 000 ciclovias e tantas
bicicletas quanto habitantes.
O maior porto do mundo é o de Roterdã, na Holanda.
Por que a camisa da seleção holandesa de futebol é laranja?
Simples, o laranja é a cor da dinastia de Orange (laranja, em
português), da família real da Holanda, que começou em
1544 e continua até hoje com o Rei William. Detalhe: o país
é uma monarquia parlamentarista.
As cenouras são originariamente roxas e brancas. Adquiriu a
cor laranja graças aos holandeses que, através de diversos
cruzamentos, criaram a cenoura de cor laranja para
homenagear a família real do país.
A seleção holandesa participou de nove Copas do Mundo. As
melhores participações foram em 1 974, 1 978, 2 010 e 2
014.
Os holandeses jogaram quatro vezes contra os brasileiros em
Copas do Mundo. Resultado: duas vitórias, uma derrota e
um empate
14
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