Offene Kirche Elisabethen Kloster Mariastein Missão

Transcrição

Offene Kirche Elisabethen Kloster Mariastein Missão
regionale institutionen
Offene Kirche
Elisabethen
Kloster
Mariastein
Öffentliche Orgelführung mit Musik
Samstag, 17. Sept., 10.30 Uhr
Susanne Böke gibt Einblick in das
komplexe Innenleben des Instrumentes und spielt Arien aus der Zauberflöte. Eintritt frei. Kollekte für den Orgelfonds.
Gottesdienste
Sonntage und Feiertage
Eucharistiefeier: 8.00; 9.30; 11.15 Uhr
Beichtgelegenheit jeweils ca. eine halbe
Stunde vor der Eucharistiefeier
15.00 Vesper und eucharistischer Segen
20.00 Komplet (Nachtgebet)
Werktage
9.00 Eucharistiefeier mit den Mönchen
11.00 Eucharistiefeier (Gnadenkapelle)
12.00 Sext (Mittagsgebet, ausser Montag)
15.00 Non (ausser Montag und Dienstag)
18.00 Vesper (Abendgebet, ausser Mo)
20.00 Komplet (Nachtgebet)
(Samstags: 20.00 Vigil)
BravoHitsParty – ü21-Benefizdisco
Samstag, 17. Sept., 20.00–2.00 Uhr
Fr. 25.–. Vorverkauf: Ticketcorner.
www.üparties.ch
Gottesdienst der Äthiopisch-Orthodoxen Unionskirche St. Michael in
Basel
Sonntag, 18. Sept., 8.00–14.00 Uhr
«Ave Maris Stella» – Konzert Basel
Chamber Voices
Sonntag, 18. Sept., 17.00 Uhr
U.a. Werke von William Byrd, Edvard
Grieg, Benjamin Britten, Igor Strawinsky und Pierre-Louis Dietsch. Kollekte
z.G. Basel Chamber Voices.
baselchambervoices.weebly.com
Gebet für die Welt
Montag, 19. Sept., 19.00 Uhr
www.katharina-werk.org
Zen-Meditation
Dienstag, 20. Sept., 12.15–12.45 Uhr
Seelsorge-Angebot
Mittwoch, 21. Sept., 17.00–19.00 Uhr
Stadtgebet
Donnerstag, 22. Sept., ca. 12.05 Uhr
Taiji – Regelmässiges Angebot
Donnerstag, 22. Sept., 12.30–13.00 Uhr
Handauflegen und Gespräch
Donnerstag, 22. Sept., 14.00–18.00 Uhr
Persönliches Gespräch und Handauflegen. Keine Voranmeldung nötig.
Öffentliche Führung durch Kirche
und Krypta
Donnerstag, 22. Sept., 18.30 Uhr
Mit Historiker André Salvisberg und
Pfarrer Frank Lorenz. Mit Besichtigung
der Krypta, die sonst nicht öffentlich
zugänglich ist.
Dauer: ca. 1½ Stunden.
Eintritt frei, Kollekte
Offene Kirche Elisabethen
Elisabethenstr. 14, Basel
Info unter www.offenekirche.ch
Öffnungszeiten
Kirche: Di–Fr, 10–21 Uhr;
Sa, 10–18 Uhr; So, 13–18 Uhr
Café-Bar: Di–Fr, 7–19 Uhr;
Sa und So, 10–18 Uhr
Montag geschlossen
K i r c h e h e u t e 3 8 / 2 0 16
Öffentliche Klosterführung
Durch Kirche und Kreuzgang.
Keine Anmeldung erforderlich, gratis.
Samstag, 24. September, 16.30 Uhr
Treffpunkt: Klosterkirche (vordere
Bänke)
Kirchenmusik in Mariastein
an den Sonntagen
Sonntag, 18. September
(Eidg. Dank-, Buss- und Bettag)
Eucharistiefeier 9.30 und 11.15 Uhr:
Orgel und Trompete, Werke von Telemann und Loeillet
Orgel: Benedikt Rudolf von Rohr
Trompete: Marcel Fischer
Sonntag, 25. September
(Bruder-Klausen-Fest),
Eucharistiefeier 9.30 Uhr:
«Mensemble» Bern
Leitung: Kurt Meier
Vorankündigung:
Rosenkranzsonntag
mit Felix Gmür, Bischof von Basel
Sonntag, 2. Oktober
9.30 Uhr (mit der Mönchsgemeinschaft), mit gregorianischem Choral
11.15 Uhr Eucharistiefeier
In beiden Messen predigt Felix Gmür,
Bischof von Basel
14.15 Uhr Rosenkranz in der Gnaden­
kapelle
15.00 Uhr: Vesper mit den Pilgern in
der Basilika, mit Predigt und eucharistischem Segen
Die Benediktiner von Mariastein
Benediktinerkloster
4115 Mariastein
Gottesdienstzeiten: Tel. 061 735 11 01
Andere Auskunft: Tel. 061 735 11 11
[email protected]
[email protected]
www.kloster-mariastein.ch
Missão Católica Portuguesa
O amor solidário de Jesus para com os misericordiosos
Jesus era a misericórdia em pessoa. Como o samaritano da parábola, tinha o
coração na miséria dos outros. Ele conhecia de perto a miséria e o sofrimento do seu povo. Nas parábolas ele menciona a angústia dos trabalhadores desempregados que viviam à espera de
um biscate e nem sempre o conseguiam (Mt 20,1–6); a situação do povo
cheio de dívida e ameaçado de ser escravizado (Mt 18,23–26); o desespero
que chegava a levar o pobre a explorar
seu próprio companheiro (Mt 18,27–30;
Mt 24,48–50); a extravagância dos ricos
que ofendia os pobres (Lc 16,19–21); a
luta da viúva pobre pelos seus direitos
(Lc 18,1–8). Jesus sabia o que se passava
no seu país. A miséria do povo o rodeava e enchia o seu coração.
O que Jesus mais fazia era atender às
pessoas que o procuravam em busca de
alguma ajuda ou alívio. Ele fazia isto
desde pequeno. Lá em Nazaré, como
todo mundo, ele trabalhava na roça e,
além disso, ajudava o povo como carpinteiro. Carpinteiro era aquela pessoa
bem prática do povoado a quem todos
recorriam para resolver seus pequenos
problemas domésticos: mesa quebrada, telha estragada, arado desregulado,
etc. Este seu jeito natural de servir aos
outros, Jesus o deve ter aprendido de
sua mãe que chegou a viajar mais de
100 quilómetros só para ajudar sua prima idosa Isabel, no primeiro parto (Lc
1,36–39.56–57).
Jesus era a misericórdia em pessoa.
Certa vez, ele queria descansar um
pouco e foi de barco para o outro lado
do lago (Mc 6,31). O povo soube e foi a
pé na frente dele e ficou esperando por
ele na praia (Mc 6,33). Vendo o povo,
Jesus esqueceu o descanso e dizia: «Tenho dó desse povo. São como ovelhas
sem pastor» (Mc 6,34). Outra vez, em
Cafarnaum, terminado o sábado, no
momento de aparecer a primeira estrela no céu, o povo levou a ele todos os
doentes da cidade, e ele curou a todos
(Mc 1,32–34). Era tanta gente que o procurava, que nem sobrava tempo para
ele comer (Mc 3,20; Mt 6,31). O evangelho conta muitos episódios desta atenção misericordiosa de Jesus para com
as pessoas: com a mulher adúltera (Jo
8,11), com o paralítico (Mc 2,9), a moça
pecadora (Lc 7,47), o bom ladrão (Lc
23,34) etc.
Pedro, ouvindo Jesus falar tanto em
misericórdia e perdão, perguntou:
«Quantas vezes devo perdoar, se meu
irmão pecar contra mim? Até sete ve-
zes?» (Mt 18,21) O número sete significava a totalidade. No fundo, Pedro pergunta: «Então devo perdoar sempre?» E
Jesus responde: «Não lhe digo que até
sete vezes, Pedro, mas até setenta vezes
sete». Ou seja: «Não lhe digo até sempre, mas até setenta vezes sempre!»
O evangelho conta também as brigas e
discussões que Jesus sustentava para
defender os sofredores contra as agressões injustas das autoridades religiosas.
Defendeu a mulher que vivia curvada
há 18 anos e que foi agredida pelo coordenador da sinagoga (Lc 13,10–17). Defendeu a moça que foi agredida como
pecadora na casa de um fariseu (Lc
7,36–50). Defendeu as mães que queriam uma bênção para suas crianças,
contra a má vontade dos discípulos (Mt
19,13–15). Defendeu os discípulos quando criticados por arrancarem espigas
em dia de sábado (Mt 12,1–8). Defendeu
a mulher acusada de adultério por alguns fariseus (Jo 8,1–11). Defendeu e
curou o rapaz com mão seca dentro da
sinagoga em dia de sábado (Mc 3,1–6).
Acolhia os leprosos, os doentes, os cegos, os coxos, todos e todas que o procuravam. E ele explicou o motivo que o
levava a ter esse seu comportamento.
Ele disse: «Quero misericórdia e não
sacrifício» (Mt 9,13; 12,7; 23,23). Agindo
assim, Jesus irradiava para os outros o
amor solidário que ele mesmo recebia
do Pai. Colocava em prática o que ensinava aos outros: «Sede misericordiosos
como o Pai de vocês é misericordioso»
Carlos Mesters, O. Carm.
(Lc 6,36).
Missas em português
Basel – 1° 2° 3° e 4° Sábado 19.00
St. Joseph – Markgräflerstr. 16
Sissach – 2° e 4° Domingo 9.00
St. Josef – Felsenstr. 16
Es geht im Artikel um die Barmherzigkeit
Jesu mit allen, die zu seiner Zeit von Armut, Krankheit oder Ungerechtigkeit betroffen waren.
Padre Marquiano Petez
Bruggerstr. 143
5400 Baden
Tel. 056 203 00 49
[email protected]
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REGIONALE INSTITUTIONEN
Zentrum für Migrationsfragen
Wegbegleitung in der Region Basel
Masse 130/5000/120 – Menschen kompetent begleiten
«Senza Frontiere», «Ohne Grenzen» heisst es auf dem Zug, die Realität sieht
für Flüchtlinge anders aus.
Ein Grenzerlebnis
Auf der Rückfahrt aus den Ferien am 1.
August musste ich – wie üblich mit
meiner Sparbillette-Kombination – in
Chiasso umsteigen. Aus den Nachrichten der vorherigen Tage hatte ich zwar
mitbekommen, dass Dutzende Flüchtlinge fast täglich an der italienischenschweizerischen Grenze zurückgewiesen wurden. Früh am Morgen von Italien reisend, war ich dennoch in meinen
Erinnerungen und Plänen so versunken, dass mir die eine Wegweisung, die
ich zufälligerweise miterleben konnte,
unerwartet vorkam.
Drei junge Männer wurden von
Schweizer Grenzwächtern kontrolliert
und eingeladen, aus dem Zug auszusteigen. Gleich am Gleis wurden sie
von einem italienischen Polizisten gefragt, woher sie kämen: Aus Mali, Guinea und dem Sudan lauteten die Antworten. Der Italiener schrieb sich die
Notiz auf und liess die drei Männer mit
den Schweizer Grenzwächtern weitergehen. Anschliessend kommentierte
der italienische Polizist mit den Kollegen: «Wir sollten eigentlich mitgehen,
aber es macht keinen Unterschied,
auch wenn sie (die Festgehaltenen)
Asyl beantragen. Sie (die Schweizer
Grenzwächter) kümmern sich nicht
darum.» Ich stand ein paar Meter entfernt mit meinem Koffer. Spontan wagte ich ihn zu fragen: «Findet kein Dublin-Verfahren in dem Fall statt?». «Nein,
hier geht es um ein vereinfachtes Prozedere, da es um zwei grenznahe Staaten geht.»
Juristisch gesehen schien es mir nicht
ganz klar, was damit gemeint war. Aber
ich musste und durfte – im Gegensatz
zu den drei jungen Männern aus Afrika
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– weiterfahren. Das einzige, was ich an
dem Tag machen konnte, war, die Fragen eines Mitreisenden in Bezug auf
das Dublin-System für Asylsuchende
zu beantworten. Klar scheint mir zu
sein, dass es diesbezüglich eine neue
menschlichere europäische Asylpolitik
zu fördern gilt.
Am 17. und 18. August 2016 hat dann eine Delegation der Schweizerischen
Flüchtlingshilfe eine kurze Abklärungsreise zur Lage der Flüchtlinge in
Como unternommen. «Die Situation
vor Ort zeigt», so die Medienmitteilung,
«dass das Grenzwachtkorps (GWK) mit
dem Zug ankommende potenzielle
Schutzsuchende systematisch anhält
und kontrolliert. Dabei ist unklar, zu
welchem Zeitpunkt die Personen die
Gelegenheit erhalten, ein allfälliges
Asylgesuch zu stellen und wie der Ablauf des Verfahrens genau vor sich geht.
Das GWK bräuchte hier dringend mehr
Unterstützung, damit betroffene Personen rasch dem Staatssekretariat für Migration (SEM) übermittelt werden können, welches über ein geregeltes Vorgehen und Übersetzerinnen und Übersetzer zur besseren Kommunikation mit
den Schutzsuchenden verfügt.»
Die drei Flüchtlinge aus Mali, Guinea
und dem Sudan trage ich weiter im
Herzen.
Auch die grenzüberschreitende Zugverbindung Tilo, die unter dem Motto
«Senza Frontiere» (ohne Grenzen)
stündlich fährt, kann zur unüberwindbaren Mauer für viele werden, wenn
wir uns nicht immer neu von den
Schwierigkeiten der anderen berühren
und in Frage stellen lassen.
Felicina Proserpio/Cserpe
Allschwil
Dank der regionalen Zusammenarbeit
konnten vier Personen aus Allschwil
den Ausbildungsgang absolvieren und
sind bereits im Einsatz. So konnte die
Wegbegleitung mit einem bescheidenen Anfang starten, entwickelt sich in
der Zwischenzeit prächtig und wir werden sicher gern weitere Interessierte in
unsere Reihe aufnehmen. Sobald sich
bei den Begleitenden freie Kapazitäten
abzeichnen, kann ein Flugblatt in
Druck gehen, das bereits fertig entworfen ist.
Arlesheim
Im Augenblick sind sieben Wegbegleitende aktiv tätig. Fünf haben noch freie
Kapazitäten. Die Wegbegleitenden von
Arlesheim sind in unterschiedlichen
Bereichen der Freiwilligenarbeit tätig:
Zwei Frauen sind mit Deutschkonversation mit Frauen aus Eritrea und Syrien beschäftigt, Besuche bei zwei älteren
Damen und einer erkrankten Frau, eine
Familie mit einem erkrankten Kind bekommt Entlastung, in die Landruhe
geht regelmässig eine Frau und besucht
dort die Bewohner und Bewohnerinnen, jemand hilft einer Person bei ihren
Papieren, und eine witzige Anfrage gab
es vor fast zwei Jahren: Da wurde nach
einer Ersatzoma gefragt. Auch diese
wurde gefunden und mittlerweile gehört sie schon zur Familie!
Basel
Anfang 2017 findet ein neuer Einführungskurs in die Wegbegleitung statt.
Infoabende: 22.11.2016 und 11.1.2017, um
19 Uhr am Peterskirchplatz 8, Basel.
Die 6 Kursabende finden jeweils am
Mittwoch 25.1., 1.2, 8.2, 15.2, 22.2 und
22.3. um 19 Uhr am Peterskirchplatz 8 in
4051 Basel statt.
Laufental
Im Frühling 2017 findet ein neuer Einführungskurs statt. In diesem Herbst
werden dafür vier Infoabende (Breitenbach, Laufen, Dornach und Flüh) veranstaltet. Alle Daten werden noch kommuniziert. Am 15. Oktober findet mit
Arlesheim ein gemeinsamer Weiterbildungstag zum Thema Kesb statt.
Leimental
Die Wegbegleitung Leimental feiert
dieses Jahr ihr zehnjähriges Bestehen.
Im Jahr 2006 nahm die Wegbegleitung
in Therwil ihre Tätigkeit auf, in den folgenden Jahren kamen dann auch
Oberwil, Ettingen und Biel-Benken dazu. 255 Menschen wurden bis heute
von 52 freiwilligen Wegbegleiterinnen
und Wegbegleitern in insgesamt 10 023
Stunden unterstützt.
Anlässlich des Jubiläums machten sich
die Begleitkommission und die Kontaktstellenleiterin mit den Wegbegleiterinnen und Wegbegleitern am 21. Mai
in einer Wanderung auf den Weg durch
die Chelengrabenschlucht oberhalb
von Hofstetten und genossen bei Sonnenschein und herrlicher Aussicht ein
feines Jubiläumsessen im Bergrestaurant «Berg 699». Für die Öffentlichkeit
fand am 28. August ein ökumenischer
Festgottesdienst in der katholischen
Kirche St. Stephan in Therwil statt. Dieser wurde musikalisch von den AphaSingers Basiliensis unter der Leitung
von Fanny Dittmann mitgestaltet. Im
Anschluss daran waren alle herzlich zu
einem Apéro riche eingeladen.
Ein herzliches Dankeschön an alle WegSarah Biotti
begleitenden!
www.wegbegleitung-bl-bs.ch
© Wegbegleitung Leimental
Silvia Corti
Jährlich begleiten etwa 130 Personen
5000 Stunden knapp 120 Mitmenschen
in schwierigen Situationen. Dies in Allschwil-Schönenbuch, Arlesheim, Basel,
Laufental-Dorneck-Thierstein und Leimental. Ein Miniüberblick.
Jubiläumswanderung der Leimentaler Wegbegleitenden.
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