Anti-DNA - WAMA Diagnóstica
Transcrição
Anti-DNA - WAMA Diagnóstica
MS 10310030068 Imuno-CON Anti-DNA Kit para determinação qualitativa e semi-quantitativa de anticorpos anti-DNA no soro humano por imunofluorescência indireta. An indirect immunofluorescence kit for the qualitative and semi-quantitative detection of anti-DNA antibodies in human serum. Kit para la determinación cualitativa y semi-cuantitativa de anticuerpos anti-DNA en el suero humano por inmunofluorescencia indirecta. REF 1348-I: 48 determinações / determinations / determinaciones WAMA Diagnóstica EC R E P Rua Aldo Germano Klein, 100 - CEAT CEP 13560-971 - São Carlos - SP - Brasil Fone 55 16 3377.9977 / Fax 55 16 3377.9970 www.wamadiagnostica.com.br Obelis S.A. Boulevard Général Wahis 53 1030 Brussels, BELGIUM Phone. +(32) 2 732-59 54 Fax : +(32) 2 732-60 03 www.obelis.net PORTUGUÊS IMPORTÂNCIA CLÍNICA Anticorpo antinuclear (ANA) é um termo usado para descrever auto-anticorpos contra várias proteínas do núcleo das células. Em 1982, a American Rheumatism Association inclui um teste positivo para ANA como um dos critérios para o diagnóstico de lupus eritematoso sistêmico (LES). Logo, um resultado negativo descarta um LES, porém, não é específico, já que pacientes com outras enfermidades do tecido conjuntivo, tais como, artrite reumatóide, esclerodermia, síndrome de Sjögren e dermatomioses são frequentemente ANA positivos. O desempenho desses critérios aumentava consideravelmente, com o uso de um teste de maior especificidade, como o do anti-DNA. Pacientes com LES podem produzir anticorpos para uma variedade de antígenos nucleares. Entretanto, os anticorpos direcionados contra Sm (antígeno Smith) e DNA nativo mostram alta correlação com a doença. Anticorpos direcionados contra Sm mostram um padrão pontilhado de coloração na imunofluorescência, enquanto que os direcionados contra DNA nativo são geralmente de padrão periférico e/ou homogêneo. Baixos títulos de DNA nativo estão frequentemente presentes no soro de pacientes com artrite reumatóide, síndrome de Sjögren, esclerose sistêmica progressiva, dermatomiosite e doença mista do tecido conjuntivo, enquanto que altos títulos são vistos exclusivamente no LES. A Crithidia luciliae, parasita hemoflagelado, não-patogênico ao homem, possui em seu interior uma organela citoplasmática conhecida como cinetoplasto, o qual é rico em DNA, constituindo o substrato ideal para demonstrar a presença de antiDNA nativo no soro por técnica de imunofluorescência indireta e imunoperoxidase. Outros métodos existentes para detectar esses anticorpos são: difusão em gel, fixação de complemento, contraimunoeletroforese, radioimunoensaio de Farr e imunoenzimáticos (ELISA). Os anticorpos anti-DNA têm alta correlação com atividade da doença clínica e nefrite lúpica, podendo ser úteis na monitoração do LES. PRINCÍPIO DO MÉTODO Soro do paciente contendo anticorpos anti-DNA, incubado com o substrato antigênico (Crithidia luciliae) evidenciam a presença desses anticorpos, pois estes se ligam ao cinetoplasto da C. luciliae e são revelados por uma antigamaglobulina específica marcada com isotiocianato de fluoresceína. APRESENTAÇÃO DO KIT 1348-I (48 determinações) 1. Lâminas com 8 áreas reativas de Crithidia luciliae (6 lâminas) 2. Antigamaglobulina G humana marcada com isotiocianato de fluoresceína diluída em azul de Evans (1 x 3ml) 3. Tampão fosfato salino (PBS) (2 envelopes) 4. Glicerina tamponada (3ml) 5. Soro controle humano positivo (1ml) 6. Soro controle humano negativo (1ml) 7. Lamínulas (12 unidades) 8. Instruções para uso PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DOS REAGENTES • LÂMINAS COM SUSPENSÃO DE Crithidia luciliae (1): deixá-las em temperatura ambiente por 15 minutos antes de retirá-las do envelope. Estáveis em geladeira (2-8ºC) até a data do vencimento. • ANTIGAMAGLOBULINA HUMANA (IgG) MARCADA (2): pronta para uso. Estável em geladeira (2-8ºC), até a data do vencimento. Proteger da luz. • TAMPÃO FOSFATO SALINO (PBS) (3): dissolver o conteúdo de 1 envelope em 1 litro de água destilada. Conservar em geladeira em um recipiente limpo e fechado. É estável até a data do vencimento sem dissolver. Descartar se ocorrer turvação. • GLICERINA TAMPONADA (4): pronta para uso. Estável em geladeira (2-8ºC), até a data do vencimento. Não conservar em temperaturas inferiores a 2ºC para evitar cristalização. Contém azida sódica 0,095%. • SORO CONTROLE POSITIVO (5): pronto para uso. Estável em geladeira (2-8ºC) até a data do vencimento. Contém azida Sódica 0,095%. • SORO CONTROLE NEGATIVO (6): pronto para uso. Estável em geladeira (2-8ºC) até a data do vencimento. Contém azida Sódica 0,095%. Obs.: O kit mantém o mesmo desempenho após a primeira utilização e é estável até a data de validade descrita no rótulo, desde que seja mantido na temperatura indicada (2-8ºC). AMOSTRAS Somente utilizar amostras de soro. As amostras com contaminação bacteriana, hemolizadas ou lipêmicas devem ser desprezadas. Os soros podem ser conservados em geladeira (2-8ºC) até 72 horas. Para um tempo maior, devem ser guardados em freezer a -20ºC. Evitar repetidos congelamentos e descongelamentos. MATERIAL NECESSÁRIO, MAS NÃO FORNECIDO • Microscópio de fluorescência • Pipetas sorológicas • Jarra de Coplin ou similar • Tubos e rack • Água destilada ou deionizada • Frasco para 1 litro • Câmara de incubação • Papel absorvente PROCEDIMENTO a. Teste Qualitativo (screening): para triagem e eliminação dos soros nãoreagentes. 1. Diluir o soro de cada paciente a 1/10 com tampão diluente (3) (0,1ml de soro + 0,9ml do tampão diluente) 2. Deixar a(s) lâmina(s) atingir(em) a temperatura ambiente por 15 minutos antes de retirá-la(s) do envelope. Removê-la(s), sem tocar no substrato, rotulá-la(s) e colocá-la(s) em câmara úmida. 3. Pingar 1 gota (50µl) dos controles positivo (5) e negativo (6), sem diluir nas áreas 1 e 2 da(s) lâmina(s), respectivamente. Evitar transbordar as áreas. 4. Pingar 1 gota (50µl) dos soros desconhecidos, diluídos 1/10 nas áreas restantes, evitando transbordar. 5. Incubar em câmara úmida por 30 minutos, em temperatura ambiente. 6. Remover a(s) lâmina(s) da câmara úmida. Segurá-la(s) por uma extremidade e lavá-la(s) com aproximadamente 10ml de tampão fosfato salino (PBS) (3). Usando uma pipeta, dirigir o PBS pela borda longitudinal da lâmina, tendo o cuidado de não atingir diretamente as áreas reativas, evitando, com isso, prejudicar o substrato. Colocar a(s) lâmina(s) em uma jarra de Coplin ou similar e lavá-la(s) com PBS por 5 minutos, trocar o PBS do Coplin e deixar por mais 5 minutos. 7. Remover a(s) lâmina(s) do Coplin, uma de cada vez. Tirar o excesso de PBS, sacudindo-a(s) sobre papel absorvente. Secar em torno das áreas reativas e ir IMEDIATAMENTE para a etapa 8 para não secar o local da reação. 8. Retornar à câmara úmida. Pingar 1 gota (50µl) da antigamaglobulina marcada (2) em cada área da(s) lâmina(s), tendo o cuidado de recobrí-la(s) totalmente. 9. Incubar em câmara úmida por 30 minutos, em temperatura ambiente, protegendo do excesso de luz. 10. Remover a(s) lâmina(s) da câmara úmida. Segurá-la(s) por uma extremidade e lavá-las(s) com aproximadamente 10ml de tampão fosfato salino (PBS) (3). Usando uma pipeta dirigir, o PBS pela borda longitudinal da lâmina, tendo o cuidado de não atingir diretamente as áreas reativas, evitando com isso prejudicar o substrato. Colocar a(s) lâmina(s) em uma jarra de Coplin ou similar e lavá-la(s) com PBS por 5 minutos, trocar o PBS do Coplin e deixar por mais 5 minutos. 11. Remover a(s) lâmina(s) do Coplin, uma de cada vez. Tirar o excesso de PBS, sacudindo-a(s) sobre papel absorvente. Secar em torno das áreas reativas e ir IMEDIATAMENTE para a etapa 12 para não secar o local da reação. 12. Pingar 3 a 4 gotas de glicerina tamponada (4) entre as áreas reativas. Cobrir a(s) lâmina(s) com lamínula(s), evitando a formação de bolhas. Secar o excesso da glicerina com papel absorvente. Limpar o dorso da lâmina. 13. Ler em microscópio de fluorescência. É conveniente fazer a leitura no mesmo dia. Entretanto, no caso de não ser possível, conservá-la(s) em geladeira (2-8ºC), REF protegida(s) da luz, e lê-la(s) no dia seguinte. A glicerina não deve secar. Se isto ocorrer, colocar mais glicerina. b. Teste Semi-Quantitativo (titulação): para determinar o título de anticorpos dos soros positivos no teste screening. 1. Partindo da diluição 1/10, diluir os soros positivos com tampão diluente (3) a 1/20, 1/40, 1/80 ou mais. 2. Deixar a(s) lâmina(s) atingir(em) a temperatura ambiente por 15 minutos antes de retirá-la(s) do envelope. Removê-la(s) sem tocar no substrato, rotulá-la(s) e colocá-la(s) em câmara úmida. 3. Pingar 1 gota (50µl) dos controles positivo (5) e negativo (6), sem diluir, nas áreas 1 e 2 da(s) lâmina(s), respectivamente. Evitar transbordar as áreas. 4. Pingar 1 gota (50µl) do(s) soro(s) diluído(s) do(s) paciente(s) nas áreas restantes, usando uma área para cada diluição. Evitar transbordar as áreas. 5. Seguir as etapas de 5 a 13 do teste de triagem (screening). RESULTADO DAS LEITURAS Reação Negativa: AUSÊNCIA de fluorescência verde-maçã característica no cinetoplasto. Reação Positiva: PRESENÇA de fluorescência verde-maçã característica no cinetoplasto. OBSERVAÇÃO: Examinar sempre os controles positivo e negativo para controle da reação. INTERPRETAÇÃO É importante, no momento da leitura, distinguir o núcleo, que é maior, do cinetoplasto que se encontra mais próximo ao flagelo. Deve-se observar os parasitas que se encontram com sua estrutura característica conservada. Quando há fluorescência somente no cinetoplasto, o resultado é REAGENTE para anti-DNA. Quando há fluorescência no cinetoplasto e no núcleo, o resultado é REAGENTE para anti-DNA, embora o núcleo reagente indique presença de outros anticorpos. Isto algumas vezes acontece com doenças do tecido conjuntivo. Quando há fluorescência em todo o parasita ou no flagelo, o resultado é NÃO REAGENTE para anti-DNA. O significado desta fluorescência não está bem definido. Como se utiliza razão 2 para titulação, o título final para os reagentes deverá ser considerado de acordo com a intensidade da fluorescência na última diluição em que ela ainda aparece. Ex.: Fluorescência de moderada intensidade na diluição 1/40 e negativa na diluição 1/160, considerar o título como 1/80, ou seja, intermediário. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS 1. Reagentes somente para uso diagnóstico in vitro. 2. A conservação das lâminas pode ser feita, selando as bordas da lamínula com esmalte de unha e guardando-as no escuro, entre 2-8ºC por, no máximo, 2 meses. 3. Como se emprega azida sódica a 0,095% como conservante nos controles, conjugado, tampão diluente e glicerina tamponada, o descarte dos reativos deve ser acompanhado de grandes volumes de água para evitar o acúmulo de resíduos de azida nos encanamentos, pois esta pode reagir com chumbo e cobre formando sais altamente explosivos. Além disso, a azida é tóxica quando ingerida. 4. Todos os materiais humanos usados na preparação dos controles foram testados, com resultados negativos para antígeno de superfície da hepatite B (HBsAg), HIV-1 e 2 e HCV. Porém, como nenhum método diagnóstico oferece completa segurança da ausência destes e de outros agentes infecciosos, recomenda-se tratar os soros controles humanos como materiais potencialmente infecciosos. 5. Pacientes fazendo uso de terapia esteróide podem ter resultados negativos para anticorpo anti-DNA nativo. 6. Descartar o material conforme regulamento local. 7. Realizar manutenção periódica do microscópio, pois a extrapolação da vida útil da lâmina prejudica a análise dos resultados. 8. Seguir as boas práticas laboratoriais (BPLs) na conservação, manuseio e descarte dos materiais. TERMO DE GARANTIA A WAMA Diagnóstica garante a troca deste conjunto diagnóstico, desde que o mesmo esteja dentro do prazo de validade e que seja comprovado por sua assessoria técnica que não houve falhas na execução, manuseio e conservação deste produto. A WAMA e seus distribuidores não se responsabilizam por falhas no desempenho do kit sob essas condições. ENGLISH SUMARY Antinuclear antibody (ANA) is a commom term used to describe auto-antibodies against some proteins from cells core. In 1982, American Rheumatism Association included a positive test for ANA as a criterion for the diagnosis of Systemic Lupus Erythematosus (SLE). Therefore, a negative result discard SLE, however, it is not specific, because patients with conective tissue disorders such as arthritis rheumatoid, scleroderma, Sjogren Syndrome and dermatomiosis are frequently ANA positive. The utilization of anti-DNA as a good specificity test, increased considerably the criteria performance. SLE patients can yield antibodies for diverse nuclear antigens. Antibodies directed against Sm (Smith Antigen) and native DNA present high correlation with the disease. Antibodies directed against Sm present stippled pattern of color on immunofluorescence while the antibodies direct against native DNA normally present periferic and/or homogeneous pattern. DNA native with low titers is present frequently on the serum of patients with arthritis rheumatoid, Sjorgren Syndrome, progressive systemic sclerosis, dermatomiosite and mista disease of conjunctive tissue while high titers are found exclusively in SLE. Non-pathogenic hemoflagellate Crithidia luciliae has a cytoplasmic organela known as kinetoplast, rich in DNA, which constitute an ideal substrate to visualize native anti-DNA in serum through indirect immunofluorescence and immunoperoxidase methods. Different methods available to detect these antibodies are: gel diffusion,complement fixation,contraimmunoeletroforese,Farr radioimmunoassay and ELISA. Anti-DNA antibodies have a high correlation with clinical disease activity and lupus nephritis, so they can be useful for monitoring SLE PRINCIPLE OF THE METHOD Patient’s serum with anti-DNA antibodies incubated with antigenic substrate (Crithidia luciliae) clearly show the presence of these antibodies, since these antibodies bind to the kinetoplast of Crithidia luciliae and they are revealed by specific antigamma globulin labeled with FITC. KIT PRESENTATION R E F 1348-I (48 determinations) 1. nDNA 8 well Slide (6 slides) 2. FITC IgG Conjugate w/ Evans Blue (1 x 3ml) 3. Phosphate Buffered Saline (PBS) (2 x 50ml) 4. Mounting Medium (1x3ml) 5. Positive Control (1x1ml) 6. Negative Control (1x1ml) 7. Cover Slips (6 units) 8. Package Insert REAGENT STABILITY AND STORAGE • nDNA 8 WELL SLIDE (1): Allow slide to equilibrate room temperature for 15 minutes prior removing it from the alluminium pouche. Stable if stored at 2-8ºC up to expiration date. • FITC IgG CONJUGATE W/ EVANS BLUE (2): Ready for Use. Stable if stored at 2-8ºC up to expiration date. Protect from light. • PHOSPHATE BUFFERED SALINE (PBS) (3): Dissolve 1 envelope into 1 liter of distilled water. Stored at 2-8ºC in a clean and closed container. Stable up to expiration date without dissolving. Discard if any turbidity is present. •MOUNTING MEDIUM (4): Ready for Use. Stable if stored at 2-8ºC up to expiration date. Do not store below 2ºC to avoid crystallization. It contains sodium azide 0,095%. • POSITIVE CONTROL (5): Ready for Use. Stable if stored at 2-8ºC up to expiration date. It contains sodium azide 0.095% • NEGATIVE CONTROL (6): Ready for Use. Stable if stored at 2-8ºC up to expiration date. It contains sodium azide 0.095%. Obs.: Kit presents results after its first handling and it is stable up to expiration date if stored at 2-8ºC. SPECIMEN COLECTION AND STORAGE Only serum specimens should be used for this procedure. Grossly haemolyzed, lipaemic or microbially contaminated specimens may interfere with the performance of this test and should not be used. Store the serum at 2-8ºC up to 72 hours. For longer storage, the serum should be stored at -20ºC. Avoid repeated thawing and freezing of specimens. MATERIAL REQUIRED BUT NOT PROVIDED • Fluorescence microscope • Micropipette or Pasteur pipette • Serological pipette • Coplin jar or similar • Test Tube and rack • Distilled or deionized water • 1 liter container • Incubation Chamber • Paper Towel PROCEDURE a. Qualitative Test (screening): It is intended to screening and removal of the negative serum. 1. Dilute patient serum 1:10 with PBS(3) [0.1ml of serum + 0.9ml of PBS]. 2. Allow pouch equilibrate room temperature for 15 minutes then remove the slide from the pouch. Remove carefully the slide without touching on the substrate. Label it and store into the moisture chamber. 3. Add 1 drop (50µl) of Positive (5) and Negative (6) Control, undiluted, in the wells 1 and 2 of the slide respectively. Avoid overfilling the wells. 4. Add 1 drop (50µl) of the unknown serum, diluted at 1:10, in the remaining wells. Avoid overfilling the wells. 5. Incubate the slide for 30 minutes at room temperature. 6. Remove the slide from the incubation chamber. Hold the slide at tab end and rinse it using 10ml of PBS(3). With a pipette, lead PBS by the longitudinal edge of the slide. Be sure not to touch reagent wells to avoid damaging substrate. Transfer the slide into the Coplin jar or similar and wash it for 5 minutes with PBS. Replace the PBS and wash for more 5 minutes. 7. Remove the slide from the Coplin jar, one by one. Blot the edge of the slide on a paper towel to remove the excess of PBS. Dry around reactive wells. To prevent wells from drying, go IMMEDIATELY to step 8. 8. Place the slide back to incubation chamber. Apply 1 drop (50µl) FITC IgG Conjugate with Evans Blue (2) in each well of the slide. Be sure to fill the well completely. 9. Incubate the slide for 30 minutes at room temperature. Protect it from light. move the slide from incubation chamber. Hold the slide at tab end and rinse g 10ml PBS(3).With a pipette, lead the PBS by the longitudinal edge of the Be sure not to touch reagent wells to avoid damaging the substrate. er the slide into the Coplin jar or similar and wash it for 5 minutes. Replace S and wash for more 5 minutes. move the slide from Coplin jar, one by one. Blot the edge of the slide on a towel to remove the excess of PBS. Dry around reactive wells. To prevent rom drying, go IMMEDIATELY to step 12. ply 3 to 4 drops of Mounting Medium (4) in the reactive wells and cover the with cover slips, be sure to avoid air bubbles. Dry the excess of Mounting m with a paper towel. de must be read under a fluorescence microscope as soon as possible. ver, if it is not possible, store the slide at 2-8ºC, protect it from light and read e following day. If Mounting Medium dry, you can apply more. mi-Quantitative Test. (titration): It is intended to determine the titers of dies for positive serum through the screening test. rting from the dilution at 1:10 - Dilute the positive serum with PBS (3) :40, 1:80 and so on. w the pouch to equilibrate room temperature for 15 minutes then remove rom the pouch. Remove carefully slide without touching on the substrate. t and store in the incubation chamber. 1 drop (50µl) of Positive (5) and Negative (6) Control, undiluted, in the wells 2 of the slide respectively. Avoid overfilling the wells. 1 drop (50µl) of the patient diluted serum in the remaining wells, one well h dilution. Avoid overfilling the wells. ow the steps 5 through 13 of the screening test. ING OF RESULTS ive: ABSENCE of an apple-green fluorescence color in the kinetoplast. ve:PRESENCE of an apple-green fluorescence in the kinetoplast. RVATION: Always check positive and negative controls for reaction l. RPRETATION portant, at the time of the interpretation, to distinguish the nucleus fom the plast, which is nearer to flagellum. One must check parasites which show reserved structure. there is fluorescence in kinetoplast only, the result is POSITIVE for antiFluorescence in kinetoplast and nucleus, the result is POSITIVE for antialthough positive nucleus reveals other antibodies. When there is scence in the parasite or in the flagellum, the result is NEGATIVE for antiThe meaning of this fluorescence is not well defined. As it is used a ratio 2 ation, final titer for reagents should be seen according to the intensity of the scence in the last dilution in which the fluorescence is still present. Ex: scence of moderated intensity diluted at 1:40 and negative at the dilution take the titer at 1:80 into account, i.e., Intermediate AUTIONS AND WARNINGS n Vitro Diagnostic Use only. conservation of the slide can be done by sealing the slide edges with nail d protect it from light at 2-8ºC no more than 2 months. dium Azide 0.1% is used in the Controls, Conjugate, PBS and Mounting m. It can react with lead and cooper plumbing to form highly explosive azides. Upon disposal, flush with large volumes of water to prevent azide p. Sodium Azide may be toxic if ingested. uman components have been tested for HBsAg, HIV 1&2, HCV and found negative. However, this does not assure the absence of these and others ous agents. All human components should be handled as potentially dous. roid therapy patients can present negative results for native anti-DNA dy. posal in accordance with local regulation. e periodical maintenance of the microscope is recommended since an d lamp can interfere in the result analisis. ow the good laboratory practices (GLP) related to storage, dispensing and al of these materials. RANT A Diagnóstica replaces this kit since it is not beyond expiration date. The ed kit must be evaluated by Wama´s technical support. The warranty will be and kit will not be replaced if technical support finds evidence that running, g and storage were not properly fallowed. PAÑOL RTANCIA CLÍNICA erpo antinuclear (ANA) es un termino usado para describir autoerpos contra varias proteínas del núcleo de las células. 82, la American Rheumatism Association incluyó un teste positivo para ANA un de los criterios para el diagnóstico de lupus eritema toso sistémico Luego, un resultado negativo, descarta LES, pero no es específico, ya que tes con otras enfermedades de tejido conjuntivo, tales como artritis toide, esclerodermia, síndrome de Sjogrem y dermatomiosis son frecuentemente ANA positivos. El desempeño de eses criterios aumentaba considerablemente, con el uso de un teste de mayor especificidad, como el anti-DNA. Pacientes con LES puede producir anticuerpos para una variedad de antígenos nucleares. Pero, los anticuerpos direccionados contra Sm (antígeno Smith) y DNA nativo muestran alta correlación con la enfermedad. Anticuerpos direccionados contra Sm muestran un patrón puntilleado de coloración en la inmunofluorescencia, mientras que los direccionados contra DNA nativo son generalmente de patrón periférico y/o homogéneo. Bajos títulos de DNA nativo están frecuentemente presentes en el suero de pacientes con artritis reumatoide, síndrome de Sjogren, esclerosis sistémica progresiva, dermatomiositis y enfermedad mixta del tejido conjuntivo, mientras que altos títulos son vistos exclusivamente en LES. La Crithidia luciliae, parasita hemoflagelado, en el patogénico al hombre, posee en su interior una organela citoplasmática conocida como cinetoplasto, el cual es rico en DNA, constituyendo el substrato ideal para demostrar la presencia de antiDNA nativo en el suero por técnica de inmunofluorescencia indirecta y inmunoperoxidad. Otros métodos existentes para detectar eses anticuerpos son: difusión en gel, fijación de complemento, contrainmunoelectroforesis, radioinmunoensayo de Farr y inmunoenzimáticos (ELISA). Los anticuerpos antiDNA tiene alta correlación con actividad de la enfermedad clínica y nefritis lúpica, pudiendo ser útiles en la monitorización del LES. PRINCIPIO DEL MÉTODO Suero del paciente conteniendo anticuerpos anti-DNA, incubado con el substrato antigénico (Crithidia luciliae) evidencian la presencia de eses anticuerpos, pues eses se liga al cinetoplasto de la C. luciliae y son revelados por una antigamaglobulina específica marcada con isotiocianato de fluoresceína. PRESENTACIÓN DEL KIT R E F 1348-I (48 determinaciones) 1. Laminas con 8 áreas reactivas de Crithidia luciliae (6 laminas) 2. Antigamaglobulina G humana marcada con isotiocianato de fluoresceína diluida en azul de Evans (1x3ml) 3. Tapón fosfato alcalino (PBS) (2 sobres) 4. Glicerina taponada (3ml) 5. Suero control humano positivo (1ml) 6. Suero control humano negativo (1ml) 7. Laminuelas (12 unidades) 8. Instrucciones para el uso PREPARACIÓN Y ESTABILIDAD DE LOS REACTIVOS • Laminas con suspension de Crithidia luciliae (1): dejarlas en temperatura ambiente por 15 minutos antes de retirarlas del sobre. Estables en nevera (2-8ºC) hasta la fecha de caducidad. • Antigamaglobulina humana (IgG) marcada (2): lista para el uso. Estable en nevera (2-8ºC), hasta la fecha de caducidad. Proteger de la luz. • apón fosfato salino (3): disolver el contenido de 1 sobre en 1 litro de agua destilada Conservar en nevera en un recipiente limpio y cerrado. Estable hasta la fecha de caducidad sin disolver. Descartar se ocurrir turbación. • Glicerina taponada (4): lista para el uso. Estable en nevera(2-8ºC) hasta la fecha de caducidad. No conservar en temperaturas inferiores a 2ºC para evitar cristalización. Contiene azida sódica 0,095%. • Suero control positivo (5): lista para el uso. Estable en nevera(2-8ºC) hasta la fecha de caducidad. Contiene azida sódica 0,095%. • Suero controle negativo (6): lista para el uso. Estable en nevera(2-8ºC) hasta la fecha de caducidad. Contiene azida sódica 0,095%. Obs.: El kit mantiene el mismo desempeño después de la primeira utilización y es estable hasta la fecha de vencimiento descrita en le rótulo, siempre que sea conservado a la temperatura indicada (2-8ºC). MUESTRAS Solamente utilizar muestras de suero. Las muestras con contaminación bacteriana, hemolizadas o lipemicas deben ser despresadas. El sueros puede ser conservados en nevera (2-8ºC) hasta 72 horas. Por un tiempo mayor, deben ser guardados en congelador a -20ºC. Evitar repetidos congelamientos y descongelamientos. Material necesario, pero no fornecido •Microscopio de fluorescencia •Micro pipeta o pipeta Pasteur •Pipetas suerológicas •Jarra de Coplin o similar •Tubos 13x75mm y rack • Agua destilada o deionizada •Frasco para 1 litro •Cámara de incubación •Papel absorbente PROCEDIMIENTO a. Teste Cualitativo (screening): para selección y eliminación de los sueros no reactivos 1. Diluir el suero de cada paciente a 1/10 con tapón diluyente (3) (0,1ml de suero +0,9 ml del tapón diluyente). 2. Dejar las laminas atingieren la temperatura ambiente por 15 minutos antes de retirarlas del sobre. Removerlas sin tocar en el substrato, rotularlas y colocarlas en cámara húmeda. 3.Pingar 1 gota (50µl) de los controles positivo(6) y negativo(7), sin diluir, en áreas 1 y 2 de las laminas, respectivamente. Evitar transbordar el área. 4.Pingar 1 gota (50µl) de los sueros desconocidos diluidos 1/10 en áreas restantes evitando transbordar. 5.Incubar en cámara húmeda por 30 minutos, en temperatura ambiente. 6.Remover las laminas de la cámara húmeda. Aguantar por una extremidad y aclarar con el tapón fosfato salino (PBS) (4), aproximadamente 10ml. Usando una pipeta dirigir el PBS por la borda longitudinal de las laminas teniendo el cuidado de no atingir directamente áreas reactivas, evitando con eso perjudicar el substrato. Colocar las laminas en una jarra de Coplin o similar y lavar con PBS por 10 minutos, agitando suavemente el Coplin algunas veces. 7.Remover las laminas del Coplin, una de cada vez. Quitar el exceso de PBS sacudiendo la sobre el papel absorbente. Secar en torno de áreas reactivas y pasar INMEDIATAMENTE para la etapa 8 para no secar el local de la reacción. 8. Retornar a la cámara húmeda. Pingar 1 gota (50ul) de la antigamaglobulina marcada (2) en cada área de las laminas , teniendo el cuidado de recubrirlas totalmente. 9.Incubar las laminas por 30 minutos en cámara húmeda, en temperatura ambiente, protegiendo del exceso de luz. 10.Remover las laminas de la cámara húmeda. Aguantarlas por una extremidad y aclarar con tapón fosfato salino (PBS), aproximadamente 10ml.Usando una pipeta dirigir el PBS por la borda longitudinal de las laminas, teniendo el cuidado de no atingir directamente áreas reactivas, evitando con eso perjudicar el substrato. Colocar las laminas en una jarra de Coplin o similar y aclararlas con PBS por 5 minutos, cambiar el BPS del Coplin dejar por 5 minutos mas. Atención: Aclaraciones inadecuadas pueden alterar la morfología de las células polimorfo nucleares (neutro filos) y llevar a un aumento de la fluorescencia de fondo. 11.Remover las laminas del Coplin, una de cada vez. Tirar o exceso de PBS sacudiendo las sobre papel absorbente. Secar en torno de áreas reactivas y pasar INMEDIATAMENTE para la etapa 12 para no secar el local de la reacción. 12.Pingar 3 a 4 gotas de glicerina taponada (5) entre áreas reactivas. Cubrir las laminas con una laminuela evitando la formación de burbujas. Secar el exceso de glicerina con papel absorbente. Limpiar el dorso de las laminas. 13. Leer en microscopio de fluorescencia. Es conveniente hacer la lectura en el mismo día. Pero en el caso de no ser posible, conservarla en nevera (2-8ºC) protegida de la luz y leerlas en el día siguiente. La glicerina no debe secar. Se esto ocurrir colocar mas glicerina. b. Teste Semi-Cuantitativo: (Titilación): para determinar el título del anticuerpo de los sueros positivos en el teste Cualitativo(screening). 1.Partiendo de la dilución 1/10, diluir los sueros positivos en tapón diluyente (3) la 1/20, 1/40, 1/80 o mas. 2.Dejar las laminas atingieren la temperatura ambiente por 15 minutos antes de retirarlas del sobre. Removerlas sin tocar en substrato, rotularlas y colocarlas en cámara húmeda. 3.Pingar 1 gota(50µl) del control positivo (6) y negativo(7), sin diluir, en las áreas 1 y 2 de la laminas, respectivamente. Evitar transbordar las áreas. 4.Pingar 1 gota (50µl) de los sueros diluidos en las áreas restantes usando un área para cada dilución. Evitar transbordar el área. 5.Seguir las etapas 5 a 13 del teste de selección(screening). RESULTADO DE LAS LECTURAS Reacción negativa: AUSENCIA de fluorescencia verde-manzana característica del cinetoplasto. PRESENCIA de fluorescencia verde-manzana Reacción positiva: característica en el cinetoplasto. OBSERVACIÓN: Examinar siempre los controles positivo y negativo para el control de la reacción. Interpretación Es importante, en el momento de la lectura, distinguir el núcleo, que es mayor, del cinetoplasto que se encuentra mas próximo al flagelo. Debe se observar los parasitas que se encuentran con su estructura característica conservada. Cuando ha fluorescencia en el cinetoplasto y el núcleo, el resultado es REACTIVO para anti-DNA, aun que el núcleo reactivo indique presencia de otros anticuerpos. Esto algunas veces acontece con enfermedades del tejido conjuntivo. Cuando ha fluorescencia en todo el parasita o en el flagelo, el resultado es NO REACTIVO para anti-DNA. El significado de esta fluorescencia no está bien definido. Como se utiliza razón 2 para titulación, el título final para os reactivos deberá ser considerado de acuerdo con la intensidad de la fluorescencia en la última dilución en que ella todavía aparece. Ejemplo.: Fluorescencia de moderada intensidad en la dilución 1/40 y negativa en la dilución 1/60, considerar el título como 1/80, es decir, intermediario. PRECAUCIONES Y ADVERTENCIAS 1.Reactivos solamente para uso diagnóstico in vitro. 2.La conservación de las laminas pueden ser hechas, sellando las bordas de la laminuela con esmalte de uña y guardando las en el oscuro, entre 2-8ºC por lo máximo 2 meses. 3.Como se emplea azida sódica 0,1% como conservante en los controles, conjugado, tapón diluyente y glicerina taponada, el descarte de los reactivos debe ser acompañado de grandes volúmenes de agua para evitar el acumulo de residuos de azida en las tuberías, pues esta puede reaccionar con el plomo o cobre, formando sales altamente explosivos. Además la azida es tóxica cuando ingerida. 4.Todos los materiales humanos usados en la preparación de los controles fueron testados, con resultados negativos, para antígeno de superficie de la hepatitis B (HbsAg), HIV-1 y 2, HCV y HTLV_1. Pero, como ningún método diagnóstico ofrece completa seguridad de la ausencia de eses y de otros agentes infecc recomendase tratar los sueros controles humanos como mate potencialmente infecciosos. 5.Pacientes haciendo uso de terapia esteroide pueden tener resul negativos para anticuerpo anti-DNA nativo. 6. Eliminación de acuerdo con las reglamentaciones locales. 7.Realizar mantenimiento regular del microscopio, ya que la extrapolación vida de la hoja afecta al análisis de los resultados. 8.Seguir las Buenas Prácticas de Laboratorio (BPL) en la conservación, man y descarte de materiales. TÉRMINO DE GARANTÍA La WAMA Diagnostica garantiza el cambio de este conjunto diagnostico si d el momento que el mismo esté dentro el plazo de caducidad y sea compro por su accesoria técnica de que no hubieron fallos en la ejecución, mano conservación de este producto. La WAMA y sus distribuidores n responsabilizan por los fallos en el desempeño del kit bajo sobre condiciones. BIBLIOGRAFIA/BIBLIOGRAPHY/BIBLIOGRAFÍA 1. Aarden, L. A. et al.: Immunology of DNA III. Crithidia luciliae: a simple substra the determination of anti-ds DNA with the immunofluorescence technique New York Acad. Sci., 254: 505-515, 1975. 2. Ballou, S. P.; Kushner, I.: Anti-native DNA detection by the Crithidia luciliae me an improved guide to the diagnosis and clinical management of systemic erythematosus. Arth. Rheum., 22(4): 321-327, 1979. 3. Deegan, M. J. et al.: Antibodies to double-strandred DNA. Am. J. Clin. Patho 599-604, 1978. 4. Pisetsky, D. S.: Anti-DNA antibodies in systemic lupus erythematosus, Rheum Clin. North. Am., 18: 437-454, 1992. 5. Schur, P. H.; Reichlin, M.: Diagnosis, Criteria, Serology. The clinical managem systemic lupus erythematosus. Grune & Stratton, 1983. 6. Smeenk, R. et al.: A comparison of assays used for the detection of antibodies to Clin. Rheumatol, 9 Suppl., 1: 63-72, 1990. 7. Smeenk, R. et al.: Measurement of antibodies to DNA. In: Van Venrooij, W. J.; Ma N. (editors): Manual of Biological Markers of Disease. Kluwer Acad Publisher: A8/1 A8/12, 1993. 8. Smeenk, R.: DNA as antigen in SLE. In: Van Verooij. N. J.; Maini, R. N. (ed Manual of Biological Markers of Disease. Kluwer Academic Publisher: B2 1994. 9. Tan, E. M.; Fries, J. F. et al.: The 1982 revised criteria for the classification of sys lupus erythematosus. Arthur. Rheum., 25(11): 1271-1277, 1982. 10. Tan, E. M.: Antinuclear antibodies: diagnostic markers for autoimmune disease probes for celli biology. Adv. Immunol., 40: 93-151, 1989. SIMBOLOGIA / SIMBOLS / SIMBOLOGIA IVD O conteúdo é suficiente para ( n ) testes Quantity sufficient for (n) tests O contenido es suficiente para ( n ) testes LOT Número do lote Lot Number Número del lote Data limite de utilização Expiry Date Fecha de la caducidad REF Número do catálog Catalog Number Número del catálo Produto diagnóstico in vitro In vitro diagnostic Produto diagnóstico in vitro Limite de temperat Temperature Limite de temperat Consultar instruções para uso Refer to user's instructions Consultar las instrucciones para el uso Proteger do calor Keep away from su Proteger del calor Representante Europeu Fabricado por Manufactured by Fabricado por EC R E P European Representative Representante Europeu VI Edição: Rev. 10
Documentos relacionados
ANA-HEP2 - WAMA Diagnóstica
quantitativo para anti-DNA deve ser realizado. Títulos mais baixos ocorrem, ocasionalmente, na artrite reumatóide e no LES idiopático e induzido por drogas. 2. Padrão Periférico: é uma sólida color...
Leia maisANCA - WAMA Diagnóstica
Kit para determinação qualitativa e semi-quantitativa de anticorpos anti-citoplasma de neutrófilos (ANCA) no soro humano por imunofluorescência indireta. An indirect immunofluorescence kit for the ...
Leia maisMNI / Mononucleose Infecciosa
resíduos de azida nos encanamentos, pois esta pode reagir com o chumbo ou cobre formando sais altamente explosivos. 5. Todos os materiais humanos usados na preparação dos controles foram testados, ...
Leia mais