VI.6. - Jornada Criminosa
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VI.6. - Jornada Criminosa
09/11/2011 17h39 Direitos Humanos ouve representante do Mc Donalds sobre denúncia de trabalho degradante http://www.al.sp.gov.br/portal/site/Internet/menuitem.4b8fb127603fa4af58783 210850041ca/?vgnextoid=f6b3657e439f7110VgnVCM100000590014acRCRD&id=1 5ad3c600b983310VgnVCM100000600014ac____ Da Redação Leci Brandão A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, da Cidadania, da Participação e das Questões Sociais, presidida pelo deputado Adriano Diogo (PT) ouviu, nesta quarta-feira, 9/11, Pedro Parisi, diretor de Relações Governamentais da Arcos Dourados Comércio de Alimentos Ltda., empresa responsável pela franquia McDonald"s no Brasil. Com o auditório lotado, a reunião contou com a presença de representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, ApartHotéis, Restaurantes, Bares, Lanchonetes e Similares do Estado de São Paulo (Sinthoresp), que apresentou vídeo com denúncia (apresentada ao Ministério Público em 1995) a respeito de supostas estratégias utilizadas pelo McDonalds para pagar menos de um salário mínimo aos seus funcionários. De acordo com o Sinthoresp, o funcionário permanece à disposição da empresa, sendo chamado para o trabalho somente quando há movimento na loja, e recebe apenas pelas horas trabalhadas. Holerites com ganhos entre R$ 70 e 200 foram mostrados para corroborar a informação. Advogados do sindicato afirmaram que o McDonalds se utiliza da "jornada móvel e variável de trabalho, que, na prática, deixa o funcionário sem ter conhecimento do quanto trabalhará e, consequentemente, do montante que receberá. Tal jornada seria uma forma de esconder a estratégia da empresa de exploração dos trabalhadores. O deputado Carlos Bezerra Júnior (PSDB) informou que 42 deputados já assinaram pedido de CPI para investigar o trabalho escravo no Estado de São Paulo, e pediu sua instauração imediata diante das graves denúncias apresentadas, apesar da fila de pedidos de CPIs que precedem à do trabalho escravo. Outro lado Pedro Parisi afirmou que o McDonalds tem uma política de inclusão do jovem, uma vez que metade de seus funcionários está no primeiro emprego e tem menos de 18 anos. Assegurou que a empresa investe maciçamente em capacitação de seus funcionários e que o objetivo da jornada móvel de trabalho é dar flexibilidade ao jovem que estuda. Exemplo disso seria o fato de que os estudantes são dispensados em semana de prova, quando solicitam. Disse também que os funcionários são consultados sobre a tabela de jornada de trabalho e, juntamente com o gerente da loja, definem o funcionamento dela. Alegou que desde junho do ano passado foram instalados pontos eletrônicos com sistema biométrico em todos os restaurantes da rede, garantindo absoluto controle das horas trabalhadas, por parte da empresa e dos funcionários. Depoimentos Ex-funcionários do McDonalds, presentes na plateia, deram seus depoimentos, negando as afirmações de Pedro Parisi. Disseram que sofriam humilhações, trabalhavam em condições insalubres, não tinham treinamento adequado e os salários eram indignos. "O McDonalds promove uma jornada criminosa", opinou a advogada do Sinthoresp, Ethel Pantuso. Segundo ela, a empresa impõe ao trabalhador um contrato que o obriga a ficar à disposição 44 horas semanais, podendo trabalhar apenas 10, sendo informado do turno que trabalhará (manhã, tarde ou noite) com 30 dias de antecedência, o que impossibilitaria seus estudos. A denúncia apresentada pelo sindicato foi julgada procedente no Paraná, que considerou ilegal a jornada móvel de trabalho, mas foi negada em São Paulo. Após as indagações dos deputados e da plateia aos representantes do McDonalds, sobre as denúncias em questão, o diretor de recursos humanos da Arcos Dourados, João Germano, deu depoimento pessoal sobre sua trajetória no McDonalds, contando que começou fritando batatinhas" e chegou a um cargo de diretoria. Assegurou que desconhece a prática de exploração indigna do trabalho na empresa e se comprometeu a apurá-las. Pedro Parisi se disse "assustado" com as denúncias, alegando que também pretende apurá-las como puder. Ao encerrar a reunião, Adriano Diogo declarou que as respostas "evasivas" dos convidados se configuram como uma enrolação, e que isso não seria admitido em CPI, que tem os poderes de investigação equivalentes aos do Judiciário. Concluiu pedindo sua imediata instalação, para que as denúncias sejam apuradas de forma mais profunda e efetiva. Participaram da reunião os deputados Leci Brandão (PCdoB), Marcos Martins (PT), Rafael silva (PDT), Dilmo dos Santos (PV), Heroilma Soares Tavares (PTB) e José Cândido (PT). Reunião da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, da Cidadania, da Participação e das Questões Sociais João Germano, diretor de recursos humanos da Arcos Dourados Rafael Silva Eltan Pantuzzo Pedro Parisi, diretor de Relações Governamentais da Arcos Dourados Comércio de Alimentos Ltda Carlos Bezerra Other Themes | 11-09-2011 McDonald's public hearings will be held to discuss the legality of the working mobile The journey taken by the mobile and floating restaurant chain McDonald's is being questioned by lawmakers after the airing of a video report denouncing the illegality of the practice. McDonald's journey takes the mobile as a clause in the contract of employment. It states that workers be paid by the hour worked and will not have a fixed workday, being available from the company's needs. According to the petition made by the video report of the Union of Workers in Hotels and Restaurants of St. Paul (Sinthoresp), the practice is illegal and carries a lot of harm to workers. The video report was aired for the first time in the parliamentary Commission on Human Rights and Participative Legislation of the Senate, on October 10, during a public hearing on the implementation of Electronic Point Register (REP). It was later sent to MPs, senators and the offices of the International Labour Organization (ILO) in Brazil. In Sao Paulo, the video was sent to the Legislative Assembly of São Paulo (Alesp), the City Council of capita The disclosure of the complaint against mobile journey taken by McDonald's resulted in the convening of public hearings to discuss the legality of this type of work. The deputies Eudes Xavier (PT-CE) and Sabino White Castle (PTB-AM), members of the Working Committee, Public Administration and the House of Representatives, requested a hearing with the participation of President of the Golden Arches, McDonald's franchiser 's in the country and Latin America, Woods Staton, the Congressman Eudes Xavier explains that the purpose of the meeting is to hear all the segments involved in the complaint in order that they be clear about what is really happening. "Let's listen to the workers, unions and representatives of McDonald's. If the complaints get proven, the company will bear all responsibilities, "he says. In the evaluation of parliamentary complaints against McDonald's are very serious and should be investigated with any rigor. "Allegations were made by the employees of the network in Sao Paulo, and realize excessive working hours, maltreatment, hiring minors and called mobile journey the company has around the country with work hours set at $ 2 , 52, often less than the minimum monthly wage, "he warns. Debate According to the president of Sinthoresp in all chambers where the video was made public hearings are scheduled. As the Legislative Assembly of São Paulo. The dates of the hearings were not marked, but for Lacerda, the debate generated with the airing of the video is good for you to create an awareness of the illegality of the day mobile and the damage it causes to the worker. The same opinion is shared by Henry Nelson Calandra, president of AMB. For him, "the The President of Sinthoresp explains that the aim of the complaint through the video is, precisely, to give visibility to irregularities committed by McDonald's journey with the use of mobile and "sensitize the authorities on the subject." Moreover, according to Lacerda, with the video (available on Youtube , http:// www.youtube.com / user / jornadacriminosa ) Also seeks to inform the public about the precarious working conditions imposed on officials of the network fast food . "People who are seen at McDonald's do not know what that workers experience in their day-to-day," he says. Irregularities The average age of staff in the network is between 16 and 24. By not setting a fixed working hours, McDonald's makes it impossible for these young people plan their lives in the long term, because they never know exactly when to go to work. The union complained that, at times when the flow of customers at McDonald's is low, employees are told to wait in the "room UPS "Until there is greater number of clients to be served. These waiting periods, according to Sinthoresp, are unpaid. So the journey the mobile and variable imposes the burden that they should be of the company. "There is this reality is not counting the time interval when the young are in the room UPS , And it can happen at any time and day, "says Lacerda. According to Calandra, the formal legality of the journey there is mobile, because "this type of establishment has never been fined by the government because of this practice." The chairman of the BMA says that what is discussed is not the legality of compensation to workers in periods where they remain available to the company. The President of Sinthoresp account that the complaint about the illegality of mobile journey made during the public hearing on the implementation of Electronic Point Register, in the Senate, said this irregularity arising from working arrangements adopted by McDonald's. "It was there shown that, beyond the form of fraud detected in the control of working hours, there is a new type of tampering count employee working time", she said. On occasion, the Director of Government Relations for McDonald's, Peter Pariza, defended himself from accusations and said the network has about 40,000 employees and "may have committed one or another slip, but without bad faith." According to him, "the exceptions can not be turned into negative marks for a company recognized worldwide." Non-payment Because the system of paid work by hours worked without a fixed day, workers are paid less than minimum wage, which currently is $ 545. "The average [monthly salary] is 250, maximum 280 dollars. I think that, of course, any unworthy person, "says the president of Sinthoresp. Eudes Xavier points out that the Federal Constitution of 1988 makes it clear that no Brazilian worker may receive less than the minimum wage prevailing in the country. "If it is proved that some workers and workers receiving less than is required by law, suffering ill-treatment and excessive work hours meeting, I believe that the path will wipe out any attempt to maintain this practice," he argues. Based on what determines the highest card, the union sent to the Ministry of Labor and Employment (MTE) a request for review by the failure of the constitutional norm. The request was filed with the Labor Ministry and is being administrative. "It's in the surveillance industry, which will give our claims, and then send to the Attorney General to file a claim based on our application and what was determined by the Ministry of Labour," says Lacerda. The President of Sinthoresp points out that the young can not feel happy simply because it's working, but also because it is receiving a living wage, which enables it to meet basic needs, plan their lives and acquire assets. "The work must have its counterpart. The employee surrenders his right, which is its workforce, and at the end of the month receives a value. [McDonald's] is an absolute disproportion between the value of effective service delivery and value that re In the opinion of the union, the monthly payment below the minimum wage is set in the absence of payment. And, according to Decree 368 of 1968 and the 1061 Ordinance of 1996, governing on non-payment of wages and transfers to the Guarantee Fund for Employees (FGTS) Sinthoresp has requested that the process by MTE fi m the McDonald's workers compensation make the difference between the value and the value that actually earn the minimum wage. In addition, the union asks that the network fast food be ordered to legalize the payment of employees, so it does not receive more pay below the national minimum wage. If the case is forwarded by the MTE prosecutors for filing a lawsuit, Lacerda said that McDonald's does not meet the settlement payment of its employees, may be filed an enforcement action in order to be real estate and values bank account of the network to meet the credit. "There is still another possibility is that even the lock pro labore and other transfers to the partners, giving full privileges to the credit of the workers, "added the president of the Sinthoresp. Legality There are conflicting court decisions regarding the adoption of mobile and variable journey. As described by Brazil Fact in a report on the over-exploitation of workers practiced by McDonald's (issue 417), there is a consensus among judges about the legality of the practice. The first deployment of the Superior Labor Court (TST) on the mobile and variable journey took place in March this year. The Eighth Class of the TST understand that submission of the employee to such work day is harmful and determined that the contract clause was overturned. However, the decision was rendered on appeal trial of a lawsuit filed against McDonald's performance in Paraná and to date has not been a national decision on the issue. The President of Sinthoresp believes that the debate created by the placement of video reporting, it is possible that the Labour Court to reach a consensus on the illegality of the day mobile and variable. "I believe that social dialogue will sensitize other magistrates and judges, which may go to pay a little more attention on this issue to the point defined by its illegality," said Lacerda. Otras temáticas | 09/11/2011 Audiencias públicas McDonald se llevará a cabo para discutir la legalidad de los móviles de trabajo El viaje tomadas por la cadena de restaurantes McDonald móviles y flotantes está siendo cuestionada por los legisladores después de la emisión de un reportaje en vídeo denunciando la ilegalidad de la práctica. McDonald viaje toma el móvil como una cláusula en el contrato de trabajo. Se establece que los trabajadores se paga por horas trabajadas y no tendrá un día de trabajo fijo, estando disponible a partir de las necesidades de la empresa. De acuerdo con la petición hecha por el reportaje en vídeo de la Unión de Trabajadores de Hoteles y Restaurantes de St. Paul (Sinthoresp), la práctica es ilegal y conlleva una gran cantidad de daños a los trabajadores. El informe video fue transmitido por primera vez en la Comisión parlamentaria de Derechos Humanos y Legislación Participativa del Senado, el 10 de octubre, durante una audiencia pública sobre la aplicación del Registro Electrónico Point (REP). Fue enviado después a los diputados, senadores y las oficinas de la Organización Internacional del Trabajo (OIT) en Brasil. En Sao Paulo, el video fue enviado a la Asamblea Legislativa de São Paulo (ALESP), el Ayuntamiento de per La divulgación de la denuncia contra trayecto móvil tomadas por McDonald dio lugar a la celebración de audiencias públicas para discutir la legalidad de este tipo de trabajo. Los diputados Eudes Xavier (PT-CE) y Sabino White Castle (PTB-AM), los miembros del Comité de Trabajo, Administración Pública y la Cámara de Representantes, solicitó una audiencia con la participación del Presidente de los Arcos Dorados, franquiciante McDonald 's en el país y América Latina, Woods Staton, el Sinthoresp presidente, Francisco Calasans Lacerda, el presidente de la Asociación de Magistrados Brasileños (AMB), Henry Nelson Calandra, y el Ministro de la Corte Superior de Trabajo (TST), Dora Maria da Costa. Además de los representantes de la Organización Internacional del Trabajo (OIT) y la Unión de Trabajadores de la comida rápida de São Paulo (Sindifast), denunció el video como cómplices a la adopción de viaje móviles. El congresista Xavier Eudes explica que el objetivo de la reunión es escuchar a todos los sectores involucrados en la denuncia con el fin de que sean claras acerca de lo que realmente está sucediendo. "Vamos a escuchar a los trabajadores, los sindicatos y los representantes de McDonald. Si las quejas se demostrado, la empresa asumirá todas las responsabilidades ", dice. En la evaluación de las denuncias parlamentarias en contra de McDonalds son muy serias y deben ser investigadas con rigor. "Las acusaciones fueron hechas por los empleados de la red en Sao Paulo, y se dan cuenta el exceso de horas de trabajo, malos tratos, menores de edad de contratación y jornada móvil llamó a la compañía cuenta con alrededor del país con las horas de trabajo fijado en $ 2 , de 52 años, a menudo menos del salario mínimo mensual ", advierte. Debate Según el presidente de Sinthoresp en todas las cámaras donde se hizo el video audiencias públicas están programadas. Como la Asamblea Legislativa de São Paulo. Las fechas de las audiencias no fueron marcadas, pero por Lacerda, el debate generado con la difusión del video es buena para crear una conciencia de la ilegalidad de los móviles el día y el daño que causa al trabajador. La misma opinión es compartida por Henry Nelson Calandra, presidente de la AMB. Para él, "la importancia del debate abierto es encontrar ciertas situaciones que le causan malestar que están entrando a la práctica en la vida empresarial cotidiana, a veces no respetan los derechos fundamentales del trabajador mismo. " El Presidente de Sinthoresp explica que el objetivo de la queja a través del vídeo es, precisamente, para dar visibilidad a las irregularidades cometidas por el viaje de McDonald con el uso de móviles y "sensibilizar a las autoridades sobre el tema." Por otra parte, de acuerdo con Lacerda, con el vídeo (disponible en Youtube , http:// www.youtube.com / user / jornadacriminosa ) También busca informar al público acerca de las precarias condiciones de trabajo impuestas a los funcionarios de la red comida rápida . "Las personas que se ven en McDonald no saben lo que los trabajadores de la experiencia en su día a día", dice. Irregularidades La edad media del personal en la red es de entre 16 y 24. Al no establecer un horario fijo de trabajo, McDonald hace que sea imposible para los jóvenes a planificar sus vidas en el largo plazo, porque nunca se sabe exactamente cuándo va a ir a trabajar. El sindicato se quejó de que, en momentos en que el flujo de clientes de McDonald es baja, los empleados se les dice que espere en la sala " UPS "Hasta que no haya un mayor número de clientes para ser servido. Estos periodos de espera, de acuerdo con Sinthoresp, no son remuneradas. Por lo que el viaje del móvil y variable impone la carga que debe ser de la empresa. "Hay una realidad que no está contando con el intervalo de tiempo cuando los jóvenes están en la sala UPS , Y puede ocurrir en cualquier momento y día ", dice Lacerda. De acuerdo con Calandra, la legalidad formal de la jornada no es móvil, ya que "este tipo de establecimientos no ha sido multada por el gobierno debido a esta práctica." El presidente de la BMA, dice que lo que se discute no es la legalidad de la compensación a los trabajadores en períodos donde permanecen a disposición de la empresa. El Presidente de la cuenta Sinthoresp que la denuncia sobre la ilegalidad de viaje móviles realizadas durante la audiencia pública sobre la aplicación del Registro Electrónico punto, En la ocasión, el Director de Relaciones Gubernamentales de McDonald, Peter Pariza, se defendió de las acusaciones y dijo que la cadena tiene unos 40.000 empleados y "puede haber cometido uno o deslizamiento otro, pero sin mala fe." Según él, "las excepciones no se pueden convertir en marcas negativas para una empresa reconocida en todo el mundo." Falta de pago Debido a que el sistema de trabajo remunerado por horas trabajadas sin un día fijo, los trabajadores se les paga menos del salario mínimo, que actualmente es de $ 545. "El promedio de [salario mensual] es de 250, máximo 280 dólares. Creo que, por supuesto, cualquier persona indigna ", dice el presidente de Sinthoresp. Eudes Xavier señala que la Constitución Federal de 1988 establece claramente que ningún trabajador brasileño puede recibir menos del salario mínimo vigente en el país. "Si se demuestra que algunos trabajadores y trabajadores que reciben menos de lo requerido por la ley, que sufren malos tratos y exceso de horas de trabajo de reuniones, creo que el camino va a acabar con cualquier intento de mantener esta práctica", argumenta. En base a lo que determina la carta más alta, el sindicato envió al Ministerio de Trabajo y Empleo (MTE) una solicitud de revisión por el fracaso de la norma constitucional. La solicitud fue presentada en el MTE y está en la fase administrativa. "Está en la industria de la vigilancia, lo que dará a nuestros reclamos, y luego enviar a la Fiscalía General para presentar una reclamación sobre la base de nuestra aplicación y lo determinado por el Ministerio de Trabajo", afirma Lacerda. El Presidente de los puntos de Sinthoresp que los jóvenes no pueden sentirse felices simplemente porque es trabajo, sino también porque está recibiendo un salario digno, que le permite satisfacer sus necesidades básicas, a planificar sus vidas y adquirir activos. "El trabajo debe tener su contraparte. El empleado entrega su derecho, que es su fuerza de trabajo, y al final del mes recibe un valor. [McDonald] es una desproporción absoluta entre el valor de la prestación efectiva de servicios y el valor que re En opinión del sindicato, el pago mensual por debajo del salario mínimo se establece en la falta de pago. Y, de acuerdo con el Decreto 368 de 1968 y la Ordenanza 1061 de 1996, que rige en la falta de pago de los salarios y las transferencias al Fondo de Garantía de los Trabajadores (FGTS) Sinthoresp ha solicitado que el proceso por el MTE fi m de compensación para los trabajadores de McDonald hacer la diferencia entre el valor y el valor que realmente ganan el salario mínimo. comida rápida se ordenó a legalizar el pago de los empleados, por lo que no reciben más paga por debajo del salario mínimo nacional. Si el caso es remitido por el MTE fiscales para presentar una demanda, Lacerda dijo que McDonald no cumple con el pago de liquidación de sus empleados, se puede presentar una acción de cumplimiento para los bienes raíces y los valores de la cuenta bancaria de la red para satisfacer el crédito. "Todavía hay otra posibilidad es que incluso el bloqueo pro labore y otras transferencias a los socios, dando privilegios a los créditos de los trabajadores ", añadió el presidente de la Sinthoresp. Legalidad Hay decisiones en conflicto judicial sobre la adopción de viaje móvil y variable. Según lo descrito por Brasil Hecho en un informe sobre la sobre-explotación de los trabajadores practicado por McDonald (número 417), existe un consenso entre los jueces sobre la legalidad de la práctica. El primer despliegue de la Corte Superior de Trabajo (TST) en el viaje de móviles y variables se llevó a cabo en marzo de este año. La octava clase de la TST entender que la presentación de los empleados a jornada de trabajo es perjudicial y determinó que la cláusula de su contrato fue anulado. Sin embargo, la decisión fue dictada en juicio de apelación de una demanda presentada contra el desempeño de McDonald en Paraná y hasta la fecha no ha sido una decisión nacional sobre el tema. El Presidente de Sinthoresp considera que el debate creado por la colocación de información de vídeo, es posible que el Tribunal de Trabajo para llegar a un consenso sobre la ilegalidad de la jornada móvil y variable. "Yo creo que el diálogo social será sensibilizar a los demás magistrados y jueces, que pueden ir a pagar un poco más atención en este tema hasta el punto definido por su ilegalidad", dijo Lacerda. http://www.observatoriosocial.org.br/portal/noticia/1312 09/11/2011 McDonald's: audiências públicas serão realizadas para debater a legalidade da jornada de trabalho móvel A jornada móvel e variável adotada pela rede de restaurantes McDonald´s está sendo questionada por parlamentares, após a veiculação de uma vídeo-reportagem que denuncia a ilegalidade da prática. O McDonald´s adota a jornada móvel como uma cláusula no contrato de trabalho. Ela estabelece que os trabalhadores serão remunerados pela hora trabalhada e que não terão uma jornada diária fixa, ficando à disposição das necessidades da empresa. Conforme a denúncia feita por meio da vídeo-reportagem do Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis e Restaurantes de São Paulo (Sinthoresp), a prática é ilegal e traz muitos danos aos trabalhadores. O vídeo-denúncia foi veiculado pela primeira vez a parlamentares na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal, no dia 10 de outubro, durante uma audiência pública sobre a implantação do Registrador de Ponto Eletrônico (REP). Posteriormente, foi encaminhado a deputados, senadores e ao escritório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil. Em São Paulo, o vídeo foi enviado à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), à Câmara dos Vereadores da capital paulista e às Câmaras Municipais de Atibaia, Guarulhos, Mogi das Cruzes e Osasco, na região metropolitana. A divulgação da denúncia contra a jornada móvel adotada pelo McDonald´s resultou na convocação de audiências públicas para debater a legalidade deste tipo de regime de trabalho. Os deputados federais Eudes Xavier (PT-CE) e Sabino Castelo Branco (PTB-AM), integrantes da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados, solicitaram uma audiência com a participação do presidente da Arcos Dourados, franqueadora do McDonald´s no país e na América Latina, Woods Staton; do presidente do Sinthoresp, Francisco Calasans Lacerda; do presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Henrique Nelson Calandra; e da ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Dora Maria da Costa. Além de representantes da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do Sindicato dos Trabalhadores em Fast Food do Município de São Paulo (Sindifast), denunciado no vídeo como conivente à adoção da jornada móvel. O deputado federal Eudes Xavier explica que o objetivo da audiência é ouvir todos os segmentos envolvidos na denúncia a fim de que se tenha clareza sobre o que realmente está ocorrendo. “Vamos ouvir os trabalhadores e trabalhadoras, os sindicatos e os representantes da rede McDonald´s. Se as denuncias ficarem comprovadas, a empresa terá que arcar com todas as responsabilidades”, declara. Na avaliação do parlamentar, as denúncias contra o McDonald´s são muito sérias e devem ser investigadas com todo rigor. “As denúncias foram feitas pelos próprios funcionários da rede em São Paulo, e dão conta de jornada de trabalho excessiva, maus tratos, contratação de menores e a chamada jornada móvel que a empresa adota em todo o país com hora de trabalho estipulada em R$ 2,52, muitas vezes inferior a um salário mínimo mensal”, alerta. Debate De acordo com o presidente do Sinthoresp, em todas as Câmaras onde o vídeo foi apresentado estão previstas audiências públicas. Assim como na Assembleia Legislativa de São Paulo. As datas das audiências não foram marcadas, mas, para Lacerda, o debate gerado com a veiculação do vídeo é positivo para que se crie uma consciência sobre a ilegalidade da jornada móvel e os danos que ela causa ao trabalhador. A mesma opinião é compartilhada por Henrique Nelson Calandra, presidente da AMB. Para ele, “a grande importância do debate aberto é descobrir certos desconfortos que causam determinadas situações que vão entrando para a prática diária na vida empresarial, que às vezes desconsidera direitos fundamentais do próprio trabalhador”. O presidente do Sinthoresp explica que o objetivo da denúncia através do vídeo é, justamente, dar visibilidade às irregularidades cometidas pelo McDonald´s com a utilização da jornada móvel e “sensibilizar as autoridades sobre o tema”. Além disso, segundo Lacerda, com o vídeo (disponível no Youtube, http:// www.youtube.com/user/jornadacriminosa) busca-se também informar a população sobre a precarização das condições de trabalho impostas aos funcionários da rede de fast food. “As pessoas que são atendidas nas lojas do McDonald´s não sabem o que aquele trabalhador vivencia no seu dia-a-dia”, afirma. Irregularidades A média de idade dos funcionários da rede fica entre 16 a 24 anos. Ao não estabelecer uma jornada de trabalho fixa, o McDonald´s impossibilita que esses jovens planejem suas vidas a longo prazo, pois eles nunca sabem exatamente quando vão trabalhar. O sindicato denuncia que, nos momentos em que o fluxo de clientes nas lojas do McDonald´s é baixo, os funcionários são orientados a esperar na chamada “sala de break” até que haja maior número de clientes para serem atendidos. Estes períodos de espera, segundo o Sinthoresp, não são remunerados. Assim, a jornada móvel e variável impõe a eles o ônus que deveria ser da empresa. “Existe essa realidade de não ser contado o tempo do intervalo, quando os jovens ficam na sala de break, e isso pode acontecer a qualquer instante e dia”, relata Lacerda. De acordo com Calandra, a legalidade formal da jornada móvel existe, já que “que esse tipo de estabelecimento nunca foi multado pelo governo em razão dessa prática”. O presidente da AMB afirma que o que se discute é legalidade da não remuneração aos trabalhadores dos períodos em que eles permanecem à disposição da empresa. O presidente do Sinthoresp conta que a denúncia sobre a ilegalidade da jornada móvel feita durante a audiência pública sobre a implantação do Registrador de Ponto Eletrônico, no Senado, ressaltou essa irregularidade decorrente do regime de trabalho adotado pelo McDonald´s. “Ficou ali demonstrado que, além da forma constatada de fraude no controle de jornada de trabalho, há uma nova modalidade de adulteração da contagem de tempo de trabalho do empregado”, alega. Na ocasião, o diretor de Relações Governamentais do McDonald’s, Pedro Parizi, se defendeu das acusações e disse que a rede tem cerca de 40 mil funcionários e “talvez tenha cometido um ou outro deslize, mas sem má-fé”. Segundo ele, “as exceções não podem ser transformadas em marcas negativas de uma empresa reconhecida mundialmente”. Ausência de pagamento Por causa do regime de trabalho pago mediante a hora trabalhada e sem uma jornada fixa, os trabalhadores recebem menos que o salário mínimo, que hoje é de R$ 545. “A média [de salário mensal] é de 250, no máximo 280 reais. Eu acho que isso, naturalmente, indigna qualquer pessoa”, afirma o presidente do Sinthoresp. Eudes Xavier ressalta que a Constituição Federal, de 1988, deixa bem claro que nenhum trabalhador brasileiro poderá receber salário mínimo inferior ao vigente no país. “Se ficar comprovado que há trabalhadores e trabalhadoras recebendo menos do que está previsto na lei, sofrendo maus tratos e cumprindo jornada excessiva de trabalho, acredito que o caminho será acabar de vez com qualquer tentativa de manutenção dessa prática”, defende. Com base no que determina a Carta Maior, o sindicato encaminhou ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) um requerimento de fiscalização do descumprimento da norma constitucional. O pedido foi protocolado no MTE e encontra-se em fase administrativa. “Está no setor de fiscalização, que vai conferir as nossas alegações e, depois, mandar para o Ministério Público para ajuizar uma ação baseada no nosso requerimento e naquilo que foi apurado pelo Ministério do Trabalho”, explica Lacerda. O presidente do Sinthoresp ressalta que o jovem não pode se sentir alegre simplesmente porque está trabalhando, mas também porque está recebendo um salário digno, que lhe possibilite suprir as necessidades básicas, planejar a vida e adquirir bens. “O trabalho tem que ter sua contrapartida. O trabalhador entrega o seu bem, que é a sua força de trabalho, e no final do mês recebe um valor. [No McDonald´s] há uma absoluta desproporção entre o valor da efetiva prestação de serviço e o valor que se recebe na prática”, afirma Lacerda. No entendimento do sindicato, o pagamento mensal abaixo do salário mínimo se configura em ausência de pagamento. E, de acordo com o Decreto 368 de 1968 e da Portaria 1061 de 1996, que regem sobre a ausência de pagamento de salários e de repasses ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), o Sinthoresp pediu a abertura de processo por parte do MTE a fi m de que o McDonald´s faça o ressarcimento aos trabalhadores da diferença entre o valor que efetivamente ganham e o valor do salário mínimo. Além disso, o sindicato pede que a rede de fast food seja intimada a legalizar o pagamento dos funcionários, de modo que não recebam mais remuneração abaixo do salário mínimo nacional. Caso o processo seja encaminhado pelo MTE ao Ministério Público para ajuizamento de ação judicial, Lacerda explica que se o McDonald´s não cumprir a regularização do pagamento de seus funcionários, poderá ser impetrada uma ação de execução em que serão pedidos bens, imóveis e valores em conta bancária da rede para satisfação do crédito. “Ainda há uma outra possibilidade que é, inclusive, o bloqueio do pro labore e demais repasses aos sócios, dando privilégio total ao crédito dos trabalhadores”, completa o presidente do Sinthoresp. Legalidade Existem decisões judiciais divergentes em relação à adoção da jornada móvel e variável. Conforme descrito pelo Brasil de Fato em reportagem sobre a superexploração de trabalhadores praticada pelo McDonald´s (edição 417), não há um consenso dos magistrados a respeito da legalidade da prática. O primeiro posicionamento do Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre a jornada móvel e variável ocorreu em março deste ano. A Oitava Turma do TST entendeu que a submissão do trabalhador a esse tipo de jornada de trabalho é prejudicial e determinou que a cláusula contratual fosse invalidada. No entanto, a decisão foi proferida em julgamento de recurso de uma ação impetrada contra a atuação do McDonald´s no Paraná e, até hoje, não se tem uma decisão em nível nacional sobre o tema. O presidente do Sinthoresp acredita que, com o debate criado com a veiculação do vídeo-denúncia, seja possível que a Justiça do Trabalho chegue a um consenso sobre a ilegalidade da jornada móvel e variável. “Acredito que esse diálogo social vai sensibilizar outros magistrados e desembargadores, que podem passar a prestar um pouco mais de atenção nesse tema a ponto de definir pela sua ilegalidade”, afirma Lacerda. Por: Brasil de Fato 09/11/2011 - 12h18 McDonald's e Sindifast serão ouvidos sobre denúncias de trabalho degradante Da Redação* A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, presidida pelo deputado Adriano Diogo (PT), realiza uma reunião nesta quarta-feira (9) com a finalidade de esclarecer as denúncias de prática de trabalho degradante praticada pela rede McDonald's. Foram convidados pela comissão o diretor-presidente da empresa Arcos Dourados Comércio de Alimentos Ltda (nome fantasia McDonald's), José Valledor, e o presidente do Sindifastfood (Sindifast), Ataíde Francisco de Morais. A reunião foi convocada por Adriano Diogo depois de ter conhecimento de um vídeo divulgado pelo Sindicato dos Empregados em Hospedagem e Gastronomia de São Paulo e Região (Sinthoresp). O vídeo aponta violações das regras da CLT contra os funcionários da empresa, que seriam submetidos a uma jornada de trabalho móvel com remuneração variável. Segundo a assessoria de imprensa do Sinthoresp, embora o sindicato não tenha sido oficialmente convidado a participar da reunião, estará representado por seus diretores e advogados. Blog do Deputado Estadual Adriano Diogo http://www.adrianodiogo.com.br/noticias/internas/id/1322 Data - 10.11.2011 McDonalds é denunciado por exploração de trabalho escravo “Se fosse uma CPI, os senhores não estariam nos enrolando com tanta desfaçatez”, comenta o deputado Adriano Diogo, presidente da Comissão. Na última quarta, dia 9, a Comissão dos Direitos da Pessoa Humana, da Cidadania, da Participação e das Questões Sociais recebeu os representantes do Sinthoresp (Sindicato dos Trabalhadores no Comércio e Serviços em Geral de Hospedagem, Gastronomia, Alimentação Preparada e Bebida a Varejo de São Paulo e Região) e representantes da Arcos Dourados Comércio de Alimentos Ltda., empresa responsável pela franquia McDonald’s no Brasil. A audiência foi aberta com a apresentação de um vídeo com depoimentos de jovens trabalhadores vítimas de exploração de mão de obra em situação análoga ao trabalho escravo. O documentário, produzido pelo Sinthoresp, chamado Uma Jornada Criminosa, apresenta as irregularidades cometidas pela rede McDonalds no Brasil. Com duração de 25 minutos, contém denúncias de atos ilegais da rede, irregularidades comportamentais que resulta em práticas criminosas dos patrões, inclusive a “Jornada Móvel e Variável” de trabalho em que trabalhadores chegam a ganhar menos de R$ 100 por mês. Chamada de “jornada criminosa”, adotada desde 1995, obriga os jovens a ficarem disponíveis nas lojas do McDonald’s em turnos alterados frequentemente e, no entanto, são remunerados apenas pelas horas trabalhadas no atendimento ao consumidor. Enquanto não estão atendendo, os jovens são entretidos numa sala onde há televisão e acesso à internet. Esta situação faz com que muitos dos trabalhadores recebam, ao final de um mês de trabalho, valores irrisórios. Holerites com ganhos entre R$ 70 e 200 foram mostrados para corroborar a informação. Advogados do sindicato afirmaram que com este tipo de jornada o McDonald’s deixa o funcionário sem ter conhecimento do quanto trabalhará e, consequentemente, do montante que receberá. Postura evasiva Segundo Pedro Parisi, diretor de relações governamentais da rede, o McDonald’s tem uma política de inclusão do jovem,uma vez que metade de seus funcionários está no primeiro emprego e tem menos de 18 anos. Assegurou que a empresa investe maciçamente em capacitação de seus funcionários e que o objetivo da jornada móvel de trabalho é dar flexibilidade ao jovem que estuda. Exemplo disso seria o fato de que os estudantes são dispensados em semana de prova, quando solicitam. Disse também que os funcionários são consultados sobre a tabela de jornada de trabalho e, juntamente com o gerente da loja, definem o funcionamento dela. Alegou que desde junho do ano passado foram instalados pontos eletrônicos com sistema biométrico em todos os restaurantes da rede, garantindo absoluto controle das horas trabalhadas, por parte da empresa e dos funcionários. Indagado de como é possível eles praticarem o pagamento de valores menores do que o estabelecido pelo Constituição brasileira, já que o salário mínimo é de R$ 545,00, o diretor teve postura evasiva e afirmou que faria apuração das denúncias apresentadas. Depoimentos Adolescentes presentes na reunião revelaram, de maneira muito emocionada, as situações humilhantes e degradantes que viveram quando eram funcionários da rede. Outro grande problema enfrentado pelos jovens é a alimentação. Comem o mesmo lanche todos os dias. Kênia Costa, presente a audiência, disse que sofreu uma intoxicação alimentar provocada pela comida oferecida e revelou que o McDonalds comercializa alimento vencido. As horas extras não recebidas, as longas jornadas de trabalho e pagamentos abaixo do salário mínimo foram relatados por outros jovens. Uma menina de 14 anos, com o rosto coberto e que se identificou como Mônica, afirmou que os aprendizes (jovens com idades que variam de 14 a 16 anos) cumprem jornada à noite e são responsáveis por todas as tarefas das lojas, o que é ilegal. Apesar de tantos depoimentos, os representantes do Mc Donalds não se pronunciaram. Limitaram-se a dizer que não sabiam das irregularidades e apurariam as denúncias. Adriano Diogo, presidente da Comissão, foi enfático: “Se fosse uma CPI, os senhores não estariam nos enrolando com tanta desfaçatez”. Um pedido de CPI para investigar o trabalho escravo já foi protocolado. A proposta de CPI do deputado Carlos Bezerra conta com o apoio de 42 parlamentares, mas atualmente o regimento da Assembleia paulista estabelece que só pode haver simultaneamente cinco CPIs em atividade. No caso da investigação do trabalho escravo no Estado, conforme a regra atual, seria apenas o 16º item da fila. O pedido da sexta CPI está previsto no regimento, em caso de urgência, mas os governistas não querem abrir precedente. 10/Nov 2011 Altamiro Borges: McDonald´s explora trabalho escravo Postado por Yuri Tags: Mc Donald exploração trabalho escravo Por Altamiro Borges A Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de São Paulo promoveu nesta quarta-feira (9) uma audiência pública para analisar as denúncias do uso de trabalho análogo à escravidão pela poderosa multinacional estadunidense McDonald’s. O evento foi aberto com a apresentação de um vídeo com depoimentos de jovens trabalhadores vítimas da brutal exploração. No vídeo, que gerou comoção e revolta entre os deputados e sindicalistas presentes à audiência, os funcionários relatam como são arregimentados pela rede de fast-food, que se apresenta como “campeã na oferta do primeiro emprego”. Eles também dão detalhes sobre as péssimas condições de trabalho, os salários aviltantes e a jornadas extenuantes. “Jornadas criminosas” Segundo denúncia do Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Bares, Restaurantes, Lanchonetes e Similares, a multinacional usa a jornada móvel e flexível como mecanismo para explorar os jovens. “É uma jornada criminosa”. Adotada desde 1995, ela obriga o trabalhador a ficar totalmente disponível no interior das lojas do McDonald’s, sem que receba pelas horas não trabalhadas. “Esta situação faz com que muitos dos trabalhadores recebam ao final de um mês valores em torno de R$ 230,00”, relata o sítio da assessoria do PT na Assembléia Legislativa. Questionado sobre o desrespeito à Constituição, que fixa o salário mínimo em R$ 545,00, o diretor da empresa, Pedro Parisi, “teve uma postura evasiva e afirmou que iria apurar as denúncias apresentadas”. “Fui chamada de burra e pobre” Além do vídeo, vários adolescentes presentes à audiência também denunciaram a situação degradante na McDonald’s. “Ângela Carla, que trabalhou na empresa de 2007 a 2011, falou com a voz embargada sobre seu primeiro dia de trabalho que, segundo ela, foi o mais humilhante de sua vida. ‘Fui chamada de burra e de pobre porque nunca havia comido um lanche do McDonald’s’”. Caio César relatou que foi humilhado e até mesmo agredido fisicamente pela gerente, que insistia em dizer que ele não era capaz de servir lanches. O rapaz, que ainda sofreu um acidente de trabalho (caiu na chapa) e não foi socorrido, revelou que a rede paga para que os funcionários falem bem da empresa em questionários que são usados para formar o ranking das melhores empresas. Intoxicação alimentar e humilhações Segundo o sítio do PT, “outro grande problema enfrentado pelos jovens é a alimentação. Comem o mesmo lanche todos os dias. Kênia Costa disse que sofreu intoxicação alimentar provocada pela comida oferecida e revelou que o Mc Donald’s comercializa alimento vencido”. Os relatos comprovam a jornada escravizantes e as humilhações constantes da multinacional. “Uma menina de 14 anos, com o rosto coberto e que se identificou como Mônica, afirmou que os aprendizes cumprem jornada à noite e são responsáveis por todas as tarefas das lojas, o que é ilegal. O estudante de Direito Christian contou que presenciou um gerente chamando um funcionário de ‘preto, gordo e incompetente’ porque este havia derrubado três hambúrgueres no chão”. Governistas impedem a CPI Apesar dos relatos dramáticos e revoltantes, os representantes do Mc Donald’s presentes à audiência não se pronunciaram. “Eles se limitaram a dizer que apurariam as denúncias. O presidente da Comissão, deputado Adriano Diogo, foi enfático: ‘Se fosse uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), os senhores não estariam nos enrolando com tanta desfaçatez’”. Um pedido de CPI para investigar o trabalho escravo já foi protocolado. A proposta do deputado Carlos Bezerra tem o apoio de 42 parlamentares, mas atualmente o regimento da Assembléia paulista estabelece que só pode haver cinco CPIs em atividade e o pedido está em 16º da fila. O pedido da sexta CPI está previsto no regimento, em caso de urgência, mas os deputados governistas não querem abrir precedente. TRABALHO Deputados paulistas querem CPI para apurar trabalho escravo no McDonald's Por: Raoni Scandiuzzi, Rede Brasil Atual Publicado em 10/11/2011, 14:25 O presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH), Adriano Diogo, reclamou do fato dos representantes da rede de fast food não se pronunciarem (Foto: Divulgação/ Página Pessoal Facebook) São Paulo – Durante uma reunião na Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Assembleia Legislativa de São Paulo, na quarta-feira (9), alguns ex-funcionários da multinacional McDonald's prestaram depoimentos para contar o tipo de exploração que recebiam nas lanchonetes franqueadas da empresa de fast food. Após assistir a um vídeo com alguns relatos de jovens trabalhadores vítimas de mão de obra análoga ao trabalho escravo e ouvirem depoimentos de outros adolescentes presentes na reunião, alguns deputados que acompanhavam pediram a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar o caso. O presidente da CDH, deputado Adriano Diogo (PT), foi enfático: “Se fosse uma CPI, os senhores não estariam nos enrolando com tanta desfaçatez”. Ele disparou a reclamação depois de os representantes da multinacional não se pronunciarem, limitando-se a dizer que apurariam as denúncias. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Apart, Bares, Restaurantes, Lanchonetes e Similares do Estado de São Paulo, a jornada de trabalho adotada desde 1995 obriga jovens a ficarem disponíveis nos restaurantes do McDonald's em turnos alterados frequentemente. Apesar disso, eles são remunerados apenas pelas horas trabalhadas no atendimento ao consumidor. Enquanto não estão atendendo, os jovens são entretidos em uma sala onde há televisão e acesso à internet, segundo o sindicato. Essa situação faz com que muitos dos trabalhadores recebam ao final de um mês de trabalho valores em torno de R$ 230,00. Em nota, a assessoria de imprensa do McDonald's afirma que realiza o pagamento de modo proporcional com o piso salarial de todas as horas em que o funcionário está trabalhando na empresa. A multinacional também garantiu que irá apurar eventuais irregularidades. A empresa sustenta ainda que, se algum caso for verificado, seria exceção (confira a íntegra da nota). Explorados Ângela Carla, que trabalhou na empresa de 2007 a 2011, falou com a voz embargada sobre seu primeiro dia de trabalho que, segundo ela, foi o mais humilhante de toda sua vida. “Fui chamada de burra e de pobre porque nunca havia comido um lanche do McDonald's." Outro ex-empregado, Caio César, também relatou que foi humilhado por diversas vezes e até mesmo agredido fisicamente por sua gerente, que insistia em afirmar que ele não era capaz de servir um lanche. O rapaz, que ainda sofreu um acidente de trabalho (caiu na chapa) e não foi socorrido, revelou que o McDonald's paga para que os funcionários falem bem da empresa em questionários usados para formar o ranking das melhores empresas para se trabalhar. O McDonald's aparece entre as primeiras posições nesse tipo de levantamento. Outros adolescentes afirmaram ainda que funcionários são coagidos pela gerência para responderem de maneira positiva ao questionário. Os jovens relataram problemas com a alimentação. Eles comem o mesmo lanche todos os dias. Kênia Costa disse que sofreu uma intoxicação alimentar provocada pela comida oferecida e revelou que o McDonald's comercializa alimento com validade vencida. As horas extras não recebidas, as longas jornadas de trabalho e pagamentos abaixo do salário mínimo foram relatados por outros ex-funcionários. Uma menina de 14 anos, com o rosto coberto e que se identificou apenas como Mônica, afirmou que os aprendizes cumprem jornada à noite e são responsáveis por todas as tarefas das lojas, o que é ilegal. Confira a íntega da nota do McDonald's A respeito das afirmações do Sinthoresp (Sindicato dos Trabalhadores em Hotelaria e Gastronomia de São Paulo e região), a empresa informa que: 1) Realiza o pagamento de todas as horas em que o funcionário está à disposição no restaurante, desde o momento em que chega até o que sai. A empresa foi uma das primeiras a adotar o ponto eletrônico biométrico no país, que registra todo o período trabalhado; 2) Paga o piso salarial determinado por todos os sindicatos que representam a categoria em cada cidade onde atua, que é sempre igual ou maior que o salário mínimo para o caso de quem cumpre a jornada integral de 44 horas semanais; 3) Paga o piso pelo valor da hora trabalhada determinado pelos sindicatos que representam a categoria nos casos em que os funcionários optam por uma jornada flexível, de modo a poder conciliar o tempo de trabalho com o de estudos; 4) A empresa informa que apurará qualquer caso que fuja à sua política aqui externada e que qualquer episódio pontual deve ser tomado como exceção e não como a política corporativa da empresa; 5) Pelo 13º ano, a marca foi reconhecida pelo Great Place to Work como uma das melhores empresas para se trabalhar no país, com destaque para as oportunidades profissionais e por ser uma das maiores geradores de emprego formal. A companhia possui um compromisso em cumprir rigorosamente a legislação trabalhista e segue o que é previsto e reconhecido por lei. McDonald’s explora trabalho escravo 10/11/2011 12:15, Por Blog do Miro Por Altamiro Borges A Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de São Paulo promoveu nesta quarta-feira (9) uma audiência pública para analisar as denúncias do uso de trabalho análogo à escravidão pela poderosa multinacional estadunidense McDonald’s. O evento foi aberto com a apresentação de um vídeo com depoimentos de jovens trabalhadores vítimas da brutal exploração.No vídeo, que gerou comoção e revolta entre os deputados e sindicalistas presentes à audiência, os funcionários relatam como são arregimentados pela rede de fast-food, que se apresenta como “campeã na oferta do primeiro emprego”. Eles também dão detalhes sobre as péssimas condições de trabalho, os salários aviltantes e a jornadas extenuantes.“Jornadas criminosas”Segundo denúncia do Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Bares, Restaurantes, Lanchonetes e Similares, a multinacional usa a jornada móvel e flexível como mecanismo para explorar os jovens. “É uma jornada criminosa”. Adotada desde 1995, ela obriga o trabalhador a ficar totalmente disponível no interior das lojas do McDonald’s, sem que receba pelas horas não trabalhadas.“Esta situação faz com que muitos dos trabalhadores recebam ao final de um mês valores em torno de R$ 230,00”, relata o sítio da assessoria do PT na Assembléia Legislativa. Questionado sobre o desrespeito à Constituição, que fixa o salário mínimo em R$ 545,00, o diretor da empresa, Pedro Parisi, “teve uma postura evasiva e afirmou que iria apurar as denúncias apresentadas”.“Fui chamada de burra e pobre”Além do vídeo, vários adolescentes presentes à audiência também denunciaram a situação degradante na McDonald’s. “Ângela Carla, que trabalhou na empresa de 2007 a 2011, falou com a voz embargada sobre seu primeiro dia de trabalho que, segundo ela, foi o mais humilhante de sua vida. ‘Fui chamada de burra e de pobre porque nunca havia comido um lanche do McDonald’s’”.Caio César relatou que foi humilhado e até mesmo agredido fisicamente pela gerente, que insistia em dizer que ele não era capaz de servir lanches. O rapaz, que ainda sofreu um acidente de trabalho (caiu na chapa) e não foi socorrido, revelou que a rede paga para que os funcionários falem bem da empresa em questionários que são usados para formar o ranking das melhores empresas.Intoxicação alimentar e humilhaçõesSegundo o sítio do PT, “outro grande problema enfrentado pelos jovens é a alimentação. Comem o mesmo lanche todos os dias. Kênia Costa disse que sofreu intoxicação alimentar provocada pela comida oferecida e revelou que o Mc Donald’s comercializa alimento vencido”. Os relatos comprovam a jornada escravizantes e as humilhações constantes da multinacional.“Uma menina de 14 anos, com o rosto coberto e que se identificou como Mônica, afirmou que os aprendizes cumprem jornada à noite e são responsáveis por todas as tarefas das lojas, o que é ilegal. O estudante de Direito Christian contou que presenciou um gerente chamando um funcionário de ‘preto, gordo e incompetente’ porque este havia derrubado três hambúrgueres no chão”.Governistas impedem a CPIApesar dos relatos dramáticos e revoltantes, os representantes do Mc Donald’s presentes à audiência não se pronunciaram. “Eles se limitaram a dizer que apurariam as denúncias. O presidente da Comissão, deputado Adriano Diogo, foi enfático: ‘Se fosse uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), os senhores não estariam nos enrolando com tanta desfaçatez’”.Um pedido de CPI para investigar o trabalho escravo já foi protocolado. A proposta do deputado Carlos Bezerra tem o apoio de 42 parlamentares, mas atualmente o regimento da Assembléia paulista estabelece que só pode haver cinco CPIs em atividade e o pedido está em 16º da fila. O pedido da sexta CPI está previsto no regimento, em caso de urgência, mas os deputados governistas não querem abrir precedente. 10/11/11 - 09h55 Deputados apontam trabalho escravo no McDonald's Depoimentos e vídeos de funcionários chocaram membros da Assembleia Legislativa de São Paulo DIVULGAÇÃO Jornal da Manhã Marcelo Mattos Podcast A Assembleia Legislativa de São Paulo denunciou, durante sessão realizada nesta quarta-feira, a existência de trabalho escravo em alguns restaurantes da cadeia McDonald's, algo possível graças ao depoimento de ex-funcionários da rede norte-americana. Ouvido por Marcelo Mattos, Carlos Bezerra Júnior, do PSDB e um dos membros da Comissão de Direitos Humanos, se disse “pasmo com o que vi e o que ouvi”. Ele explicou que, além dos depoimentos, existem vídeos, já entregues ao Ministério do Trabalho, que comprovam “o claríssimo ambiente de exploração” e de trabalho escravo na rede, em situação que se assemelha à da rede de roupas Zara, que passou por denúncia parecida. O McDonald's, disse ele, inventou agora a “jornada móvel de trabalho”, algo que não convenceu o tucano, para quem essa é apenas uma forma de esconder a grave violação aos direitos humanos dos funcionários. Quase 90% dos empregados têm menos de 18 anos e a média salarial, segundo ele, fica entre R$ 200 e R$ 240, muito abaixo do salário mínimo brasileiro, com jornada de 40 horas semanais e com os trabalhadores ficando subordinados à empresa toda a semana. Essa posição foi referendada por Ethel Pantuso, advogada do Sinthoresp, o sindicato da categoria, que recordou a condenação à jornada móvel pelo Tribunal Superior do Trabalho. POLÍTICA Senado denuncia trabalho escravo no Mc Donald’s 23 acessos - 0 comentários Publicado em 15/11/2011 pelo(a) Wiki Repórter eduardolm17, Belford Roxo - RJ http://www.brasilwiki.com.br/noticia.php?id_noticia=47502 Agora é oficial! O Senado denunciou aquilo que todos já sabiam e fingiam que não viam: a maior empresa de fast-food do mundo explora trabalho escravo no Brasil. Isso acontece em todos os restaurantes. É a regra, não é a exceção. Ah, mas o lanche é tão gostoso, não é mesmo. Querem testemunhas? Perguntem aos milhares de ex-funcionários, como eu, que perderam anos preciosos de sua vida para dar lucro a uma empresa que tem coragem de pagar menos que um salário-mínimo. Envergonho-me de morar num país que somente agora percebe o trabalho escravo oficial e generalizado dentro de uma das empresas multinacionais mais conhecidas do mundo. Reproduzo abaixo e o vídeo feito com depoimentos dos funcionários. Veja o restante do artigo e o vídeo no link abaixo: www.comunistas.spruz.com/pt/Senado-denuncia-trabalho-escravo-no-McDonalds/blog.htm Todos deste(a) repórter Publicado pelo(a) Wiki Repórter eduardolm17 Belford Roxo - RJ Observatório do Trabalho no Brasil O Observatório do Trabalho no Brasil tem como objetivo analisar de forma crítica o trabalho, na sociedade do capital, seu desenvolvimento histórico, notadamente, no que se refere às relações e processos de trabalho, aos direitos dos trabalhadores e às relações de forças que se estabelecem entre as classes. http://observatoriodotrabalhonobrasil.blogspot.com/ QUARTA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 2011 McDonald’s explora trabalho escravo Por Altamiro Borges A Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de São Paulo promoveu nesta quarta-feira (9) uma audiência pública para analisar as denúncias do uso de trabalho análogo à escravidão pela poderosa multinacional estadunidense McDonald’s. O evento foi aberto com a apresentação de um vídeo com depoimentos de jovens trabalhadores vítimas da brutal exploração. No vídeo, que gerou comoção e revolta entre os deputados e sindicalistas presentes à audiência, os funcionários relatam como são arregimentados pela rede de fast-food, que se apresenta como “campeã na oferta do primeiro emprego”. Eles também dão detalhes sobre as péssimas condições de trabalho, os salários aviltantes e a jornadas extenuantes. “Jornadas criminosas” Segundo denúncia do Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Bares, Restaurantes, Lanchonetes e Similares, a multinacional usa a jornada móvel e flexível como mecanismo para explorar os jovens. “É uma jornada criminosa”. Adotada desde 1995, ela obriga o trabalhador a ficar totalmente disponível no interior das lojas do McDonald’s, sem que receba pelas horas não trabalhadas. “Esta situação faz com que muitos dos trabalhadores recebam ao final de um mês valores em torno de R$ 230,00”, relata o sítio da assessoria do PT na Assembléia Legislativa. Questionado sobre o desrespeito à Constituição, que fixa o salário mínimo em R$ 545,00, o diretor da empresa, Pedro Parisi, “teve uma postura evasiva e afirmou que iria apurar as denúncias apresentadas”. “Fui chamada de burra e pobre” Além do vídeo, vários adolescentes presentes à audiência também denunciaram a situação degradante na McDonald’s. “Ângela Carla, que trabalhou na empresa de 2007 a 2011, falou com a voz embargada sobre seu primeiro dia de trabalho que, segundo ela, foi o mais humilhante de sua vida. ‘Fui chamada de burra e de pobre porque nunca havia comido um lanche do McDonald’s’”. Caio César relatou que foi humilhado e até mesmo agredido fisicamente pela gerente, que insistia em dizer que ele não era capaz de servir lanches. O rapaz, que ainda sofreu um acidente de trabalho (caiu na chapa) e não foi socorrido, revelou que a rede paga para que os funcionários falem bem da empresa em questionários que são usados para formar o ranking das melhores empresas. Intoxicação alimentar e humilhações Segundo o sítio do PT, “outro grande problema enfrentado pelos jovens é a alimentação. Comem o mesmo lanche todos os dias. Kênia Costa disse que sofreu intoxicação alimentar provocada pela comida oferecida e revelou que o Mc Donald’s comercializa alimento vencido”. Os relatos comprovam a jornada escravizantes e as humilhações constantes da multinacional. “Uma menina de 14 anos, com o rosto coberto e que se identificou como Mônica, afirmou que os aprendizes cumprem jornada à noite e são responsáveis por todas as tarefas das lojas, o que é ilegal. O estudante de Direito Christian contou que presenciou um gerente chamando um funcionário de ‘preto, gordo e incompetente’ porque este havia derrubado três hambúrgueres no chão”. Governistas impedem a CPI Apesar dos relatos dramáticos e revoltantes, os representantes do Mc Donald’s presentes à audiência não se pronunciaram. “Eles se limitaram a dizer que apurariam as denúncias. O presidente da Comissão, deputado Adriano Diogo, foi enfático: ‘Se fosse uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), os senhores não estariam nos enrolando com tanta desfaçatez’”. Um pedido de CPI para investigar o trabalho escravo já foi protocolado. A proposta do deputado Carlos Bezerra tem o apoio de 42 parlamentares, mas atualmente o regimento da Assembléia paulista estabelece que só pode haver cinco CPIs em atividade e o pedido está em 16º da fila. O pedido da sexta CPI está previsto no regimento, em caso de urgência, mas os deputados governistas não querem abrir precedente. fonte: http://altamiroborges.blogspot.com/2011/11/mcdonalds-explora-trabalho-escravo.html http://robsonleite.com.br/sem-categoria/pedido-de-cpi-para-investigar-trabalhodegradante-na-rede-mcdonalds-e-protocolado-na-alerj/ Pedido de CPI para investigar trabalho degradante na rede McDonald’s é protocolado na Alerj 16-11-2011 Ontem (16/11) nosso mandato protocolou um pedido de CPI para investigar a existência de situações de trabalho precarizado e em condições degradantes na Rede McDonald’s, no Estado do Rio de Janeiro. A multinacional norte-americana tem sido alvo de denúncias sobre uma suposta existência de prática de trabalho precarizado, ou até em condições análogas à escravidão, pelo Sindicato dos Trabalhadores no Comércio e Serviços em Geral de São Paulo e Região (Senthoresp). A rede é acusada de adotar uma cláusula de contrato de trabalho conhecida como “jornada móvel”, prática considerada ilegal pelo sindicato. Esse tipo de jornada de trabalho estabelece que os empregados serão remunerados pela hora trabalhada e que não terão uma jornada diária fixa, sendo obrigados a ficar à disposição das necessidades da empresa. (Assista aqui ao vídeo produzido pelo Sinsthoresp, para entender melhor a jornada móvel) Denúncias feitas pelos próprios funcionários da rede em São Paulo dão conta de jornada de trabalho excessiva, maus tratos e contratação de menores. Além disso, o uso da “jornada móvel”, que a empresa também adota no Rio de Janeiro, na prática resulta em uma remuneração por hora de trabalho estipulada em R$ 2,52, que muitas vezes acaba sendo inferior a um salário mínimo mensal. Os deputados federais Eudes Xavier (PT-CE) e Sabino Castelo Branco (PTBAM), integrantes da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados, já solicitaram uma audiência com a participação do presidente da franqueadora do McDonald´s no país e na América Latina, Woods Staton. O site do jornal Brasil de Fato publicou no dia 09/11 uma extensa matéria sobre o assunto. A reportagem pode ser acessada aqui. Nenhuma empresa, por mais poderosa que seja, pode estar acima da lei. Nosso mandato está de olho. http://www.ilhados.com/2011/11/mcdonalds-pratica-exploracao.html sábado, 19 de novembro de 2011 McDonald's pratica exploração Acredito que devemos pautar nossos atos sempre pensando na construção de um mundo melhor, e quando alguém come no McDonald's está fazendo justamente o contrário. São muitas as questões que apontam contra a citada rede de fast food. Vou citar apenas algumas: - Alimentos extremamentes gordurosos num mundo onde aumenta a cada dia o número de obesos e diabéticos; - Publicidade voltada para crianças, que ainda não possuem capacidade cognitiva suficiente para intepretar estas mensagens; - Exploração de trabalho na China através da comercialização de brindes confeccionados em fábricas exploradoras; - Em países onde os sindicatos funcionam, a rede do palhaço faz tudo que estiver ao seu alcance para impedir que seus funcionários se filiem; Como se isso não bastasse, o McDonald's inventou a jornada de trabalho variável, que na prática serve para pagar um salário menor que o mínimo aos seus funcionários. No mundo todo existem diveras organizações que combatem essas práticas exploratórias. Aqui no Brasil também temos uma, que concentra a divulgação de suas atividades no site Jornada Criminosa (McDonad's). Assista abaixo o vídeo produzido que conta com detalhes como funciona o esquema. O sindicato da classe em São Paulo fez uma denúncia no Senado e esperamos que alguma atitude seja tomada contra tão danosa empresa. Enquanto isso, MCDONALD'S! conclamo a todos para fazer UM BOICOTE AO E quem tiver um blog, faça uma postagem sobre o assunto e coloque o link do site Jornada Criminosa na palavra McDonald's. Isso contribui para que o Google apresente o site nas buscas relacionadas a rede do palhaço. http://www.dailymotion.com/video/xly3jp_mcdonald-s-exploits-its-employees-inbrazil_news Like My News http://likemynews.com/world/mcdonaldsaccused-of-exploiting-its-employees-3637Economic , Technology , IT , Politics , Sport News employees Published on Oct 13 2011 // World McDonald’s has been accused of exploiting its Brazilian employees . It seems that its employees accuse McDonald’s that they are being forced to work without being paid . Pedro Parizi,McDonald’s Brazil CEO said that this is possible.However,these situations are few. Published Oct 26 2011 by Press tv http://www.silobreaker.com/mcdonalds-exploits-its-employees-in-brazil5_2264944968042807425 McDonald's exploits its employees in Brazil The world famous American fast food restaurant McDonald's has been ordered by the Brazilian House of representatives to explain, in open court, its pay policy and the working hours of its employees. McDonalds' is accused by the workers union of practicing what amount to slavery in Brazil. According to the charges, McDonald employees get pay about 1 dollar and 50 cents per hour, for a total salary of about $130 dollars per month with a 44 hour work week, deducting from their salaries all time breaks taken during their work shift. Under Brazilian law the minimum wage is 309 dollars per month, with a maximum of 40 hours of work per week, including the time break. Mc Donald company stated that it will investigate, and that this case, should be considered an exception. But is not what employees are saying. This employee has agreed to talk to us anonymously, because she is afraid of been punished by the fast food restaurant manager. The wave of complaints against Mc Donald's grows day by day and its turning into a scandal of major proportions. The biggest victims are their employees that are not getting the right pay and the Brazilian government is not getting the employment taxes. "McDONALD'S" PROBLEMS IN BRAZIL São Paulo : Brazil | Oct 15, 2011 at 3:21 AM PDT By CATALINA BELEÑA MARTINEZ Views: 104 McDonald's grabbed denounced for exploiting workers in Brazil. Since variables timetables imposed on them forcing them to workers, constant availability, but without adequate remuneration. The Sector Workers Union Services has filed a complaint with the Human Rights Commission of the Brazilian Senate. He argued that some of the giant's employees in Brazil, earning less than 230 reais, about $ 130 to change, well below the minimum wage in Brazil, which is fixed at about $ 309 real 545. The company, McDonald's on the other hand rejects these accusations, claiming that the chain is one of the first companies in Brazil implanted electronic biometric system to record the hours worked. According to statements by the Director of public relations for McDonald's, Pedro Parizi are possible such abuses in a company of 40,000 employees, but it was clear that they are "isolated cases". CATALINA BELEÑA MARTINEZ is based in Valencia, Valencia, Spain, and is a Reporter for Allvoices. Report Credibility 06/09/2011 - 08h56 Justiça condena Burger King a pagar refeição a funcionários TRT entendeu que os lanches da rede não substituem uma alimentação adequada e manda loja indenizar por não fornecer o vale entre 2004 e 2009 Por: Andréia Henriques SÂO PAULO O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (São Paulo) condenou uma loja do Burger King de Osasco a pagar indenização do vale-refeição não fornecido a todos os empregados que lhe prestaram serviços entre 2004 e 2009. Os desembargadores da 18ª Turma entenderam que o lanche da rede servido aos funcionários não substitui uma refeição adequada para “restaurar as energias do trabalhador para o cumprimento do restante da jornada”. “A palavra refeição deve ser compreendida como um grupo de alimentos saudáveis e nutritivos”, afirmou na decisão Rosana de Almeida Buono, relatora do processo. O Burger King, por meio de sua assessoria de imprensa, afirmou que seus advogados já estão tomando providências para recorrer da sentença de segunda instância. Segundo a decisão do TRT, a condenação tem o valor de R$ 5 mil, que inclui o valor dos vales e multa para desestimular a prática. Após o trânsito em julgado, o valor terá atualização monetária e juros de mora de 1% ao mês desde a distribuição do processo. A ação foi proposta pelo Sindicato dos Empregados em Hospedagem e Gastronomia de São Paulo e Região (Sinthoresp), contra a BGK do Brasil S.A., franqueada do Burger King. A entidade alegou que o restaurante descumpriu a 55ª cláusula das normas coletivas firmadas referentes aos períodos de 2004/2006, 2006/2008 e 2007/2009. A norma estabeleceu que “as empresas fornecerão refeições nos locais de trabalho podendo descontar de seus empregados, até o limite de 1% do menor piso salarial, como participação”. Além disso, dispôs que se “tratando de empresa cuja atividade econômica não compreenda o serviço de refeições, esta fornecerá a seus empregados tíquete-refeição no valor unitário de R$ 6,95”, um para cada dia de trabalho. O processo, ajuizado na 1ª Vara do Trabalho de Osasco, foi ajuizado após o sindicato ter conhecimento de uma ação individual de um trabalhador que falava sobre a prática. Como ela continuou mesmo após negociações, o sindicato entrou com a reclamação coletiva, na condição de substituto processual. Em primeira instância, a ação foi julgada improcedente. O juiz considerou que os lanches fornecidos já seriam suficientes para tornar as obrigações das normas cumpridas. O sindicato recorreu então ao TRT de São Paulo e conseguiu reverter apenas a questão do vale-refeição. A relatora afirmou que, apesar dos lanches servidos pelo Burger King serem de preferência de boa parte da população jovem, “certo é que estão bem longe de substituir à altura uma verdadeira alimentação, haja vista o seu excessivo valor calórico e reduzida quantidade de fibras e vitaminas”. Para a magistrada, o fornecimento dos lanches não possui o condão de fazer cumprir a cláusula normativa. Segundo Antonio Carlos Nobre Lacerda, gerente geral do departamento jurídico do Sinthoresp, a jurisprudência de ações individuais já concluem, em sua maioria, que os hambúrgueres entregues não têm caráter de refeição. Em casos coletivos, no entanto, o tema ainda não é corriqueiro. “A questão do direito coletivo do trabalho no Brasil vem se firmando, mas ainda não faz parte da rotina da Justiça do Trabalho. Decisões como essa são importantes por ajudarem a firmar jurisprudência em ações coletivas”, afirma. Lacerda diz que o sindicato cuida de outros casos em que a lanchonete dá apenas hambúrguer como refeição. “Essa é uma prática comum e a decisão pode ajudar a reverter esse quadro.” Para ele, novas sentenças semelhantes podem também fazer com que redes de franquia de fast-food instalem refeitórios para alimentação dos funcionários. O Sinthoresp estuda atuação associada à Federação para, utilizando-se da decisão, requerer a ampliação do benefício para outras lojas no estado de São Paulo. No entanto, para que se alcance todo o território nacional a providência deve ser adotada pelo Ministério Público do Trabalho. O órgão, segundo Antonio Lacerda, costumam atuar nos processos e, assim, sabem da situação. “O entendimento naturalmente vai se estender para todo o País. Nada obsta que o MPT atue em casos parecidos”, diz. Ainda cabe recurso da decisão, inclusive do Sinthoresp, que teve todos os seus outros pedidos preliminar de irregularidade de representação processual, concessão de intervalo intrajornada, pagamento de horas extras, diferenças salariais negados. A Turma entendeu que o julgamento dos temas exigiria o ajuizamento de ações individuais, “a fim de que cada relação jurídica seja objeto de análise específica”. Na decisão, o TRT lembra ainda do polêmico litígio do qual o Sinthoresp é protagonista: a disputa com o Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Refeições Rápidas de São Paulo pela representação da categoria no setor de fastfood. O Tribunal Superior do Trabalho, comandado pelo ministro João Oreste Dalazen, concedeu liminar suspendendo execução que mandava o Sinthoresp devolver contribuições. Para o TRT, como o caso é de Osasco, o embate não repercute na ação. 22/10/2004 Contrato irregular McDonald’s tem jornada de trabalho ilícita, decide TRT-SP. É ilícita a jornada de trabalho móvel imposta pelo McDonald’s, que coloca o empregado à sua disposição durante 44 horas semanais, mas com pagamento por hora trabalhada na medida das necessidades da empresa. O entendimento é dos juízes da 6ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRTSP), que confirmou condenação da empresa. Ainda cabe recurso. Processada por uma ex-empregada, a empresa McDonald’s Comércio de Alimentos Ltda recorreu ao TRT-SP contra a sentença da 13ª Vara do Trabalho de São Paulo, que considerou inválida a jornada móvel e condenou-a ao pagamento de horas de intervalo, adicional noturno e diferenças salariais decorrentes da forma de cálculo da segunda folga semanal. McDonald’s sustentou em sua defesa que a ex-empregada fora contratada para “cumprir jornada móvel e variável, tendo como limite máximo semanal 44 horas e mínimo 8 horas”. Segundo a empresa, a jornada deveria ser ajustada de comum acordo entre as partes com 10 dias de antecedência de cada semana. Para o juiz Rafael Pugliese, relator do recurso, o contrato de trabalho imposto pela empresa não define em quais dias da semana os serviços seriam prestados, bem como os horários de trabalho. Além disso, não ficou provado o acerto antecipado dos dias a serem trabalhados. “A ré mantinha a autora à sua disposição durante 44 horas semanais, mas pagava por hora trabalhada na medida de suas necessidades”, observou o juiz Pugliese. Para o magistrado, essa forma de contratação transfere para o empregado os riscos do empreendimento. “É lícito o salário variável desde que dependente do esforço do empregado, mas não que dependa da vontade do empregador”, concluiu o relator. A decisão da 6ª Turma foi por maioria de votos. RO 01735200201302006 Revista Consultor Jurídico, 22 de outubro de 2004 25 abril 2011 Justiça do Trabalho recebe mais ações entre sindicatos O número de ações entre sindicatos na Justiça do Trabalho vem aumentando, de acordo com o ministro Horácio Senna Pires, presidente da 3ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho. De acordo com o ministro, muitos conflitos dizem respeito ao desdobramento das categorias e à repartição das verbas. Em recente decisão, a 3ª Turma confirmou liminar concedida pela ministra Rosa Maria Weber em favor do Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Apart-Hotéis, Móteis, Flats, Restaurantes, Bares, Lanchonetes e Similares de São Paulo e Região (Sinthoresp). A entidade disputa com o Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Refeições Rápidas (Fast Food) de São Paulo a representação da categoria. Como, na época, ainda não havia sido promulgada a EC 45, o caso foi parar na Justiça comum, que proferiu sentença de mérito. Depois da emenda, os autos foram encaminhados ao Tribunal do Trabalho da 2ª Região, em São Paulo, para julgamento de apelação. A Emenda Constitucional 45/2004 ampliou a competência da Justiça do Trabalho. O Sinthoresp recorreu ao TST, pedindo a suspensão da execução no processo principal, relativos à obrigação de deixar de representar a categoria e também de devolver contribuições recebidas dos associados, com aplicação de multa diária de R$ 10 mil. O sindicato alegou que se fosse autorizada a execução, a multa poderia alcançar valores elevados, cerca de R$ 11 milhões, o que inviabilizaria a sua própria existência. Ao conceder a liminar, a relatora afirmou que a jurisprudência do TST segue o entendimento do Supremo Tribunal Federal no sentido de que, havendo sentença de mérito proferida pela Justiça comum antes da EC 45, o processo deve permanecer no âmbito daquele ramo do Judiciário — como quer o Sinthoresp, ao contestar a competência da Justiça do Trabalho para apreciar a matéria. A ministra levou a ação cautelar para ser julgada na 3ª Turma e os ministros decidiram confirmar a liminar, mantendo a suspensão da execução até a decisão final do processo principal. A 2ª Vara do Trabalho de São Paulo, onde ocorre a execução, será notificada do resultado. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST. AC-1882006-48.2007.5.00.0000 Revista Consultor Jurídico, 25 de abril de 2011 Sinthoresp Page 1 of 1 Estadão - McDonalds é multado em R$ 3,1 mi por vender lanche com brinquedo 06/12/2011 Marcela Bourroul Gonsalves - estadão.com.br SÃO PAULO - O Procon de São Paulo aplicou uma multa de R$ 3.192.300 ao McDonald's. A medida foi motivada pela associação de venda de alimentos com brinquedos, que a empresa faz através do McLanche Feliz. O caso foi denunciado pelo Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana. Ainda cabe recurso da decisão. Em nota oficial divulgada à imprensa, o McDonald's afirmou que não comenta detalhes dos processos em andamento, e que respeita as diretrizes legais na comunicação com seus públicos, seguindo "um rigoroso código de autorregulamentação publicitária". Quanto ao McLanche Feliz, a rede esclareceu que os brinquedos podem ser adquiridos separadamente, desvinculados da compra dos produtos. Compartilhe: Imprimir Voltar . http://www.sinthoresp.org.br/NoticiasZoom.asp?RecId=634&RowId=7a020000 6/1/2012 Procon aplica multa de R$ 3,1 milhões ao McDonald’s - Estadao.com.br Page 1 of 1 /Negócios Procon aplica multa de R$ 3,1 milhões ao McDonald’s Empresa foi acusada de associar a venda de alimentos com brinquedos, por meio do McLanche Feliz 06 de dezembro de 2011 | 17h 38 SÃO PAULO - O Procon de São Paulo aplicou uma multa de R$ 3.192.300,00 ao McDonald's. A medida foi motivada pela associação de venda de alimentos com brinquedos, que a empresa faz por meio do McLanche Feliz. O caso foi denunciado pelo Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana. Ainda cabe recurso da decisão. Em nota oficial divulgada à imprensa, o McDonald's afirmou que não comenta detalhes dos processos em andamento, e que respeita as diretrizes legais na comunicação com seus públicos, seguindo "um rigoroso código de auto-regulamentação publicitária". Quanto ao McLanche Feliz, a rede esclareceu que os brinquedos podem ser adquiridos separadamente, desvinculados da compra dos produtos. http://economia.estadao.com.br/noticia_imp.php?req=negocios comercio,procon-aplica... 6/12/2011 Procon multa o farsante McDonald’s 7/12/2011 18:53, Por Blog do Miro Por Altamiro Borges Com base numa denúncia do Instituto Alana, organização não-governamental que trata do consumo infantil, a Fundação Procon de São Paulo decidiu multar o McDonald’s, a poderosa multinacional estadunidense de fast-food, em R$ 3,192 milhões pela prática irregular, criminosa, da venda casada de alimentos com brinquedos – no conjunto conhecido como McLanche Feliz. A denúncia da Alana foi feita em 2010. A ONG alegou que a associação entre a venda de alimentos e brinquedos “cria uma lógica de consumo prejudicial e incentiva a formação de valores distorcidos, bem como a formação de hábitos alimentares prejudiciais à saúde”. Mas o Conselho de Autorregulamentação Publicitária (Conar) desprezou e desqualificou a iniciativa da Alana, agora validada pelo Procon.Sedução do público infantil. A estratégia de marketing da rede de fast-food para seduzir as crianças é juntar ao lanche um brinde com personagens conhecidos pelo público infantil. Desde a denúncia, em 2010, o Procon registrou mais de 18 campanhas publicitárias da empresa dirigidas ao público infantil. Na fase atual, com amplo espaço midiático, os brindes são personagens do filme “O gato de botas”.Segundo informa Luana Lourenço, da Agência Brasil, o McDonald’s ainda pode recorrer da multa. “Em nota, a assessoria de imprensa da multinacional informou que a empresa não comenta processos em andamento, mas ‘respeita rigorosamente as diretrizes legais na comunicação com seus públicos’. O grupo alega ainda que segue um ‘rigoroso’ código de autorregulamentação publicitária”. Marketing e trabalho escravo. A poderosa multinacional é reincidente no crime. Em 2009, uma promotoria já havia recomendado que o McDonald’s e outras redes de fast-food deixassem de oferecer brinquedos com os menus infantis para evitar que incitassem uma alimentação pouco saudável. A empresa, aparada na tal “autoregulamentação” e na cumplicidade do Conar, nunca levou a sério as recomendações. Além das jogadas de marketing para seduzir o público infantil, recentemente a rede de fast-food foi denunciada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis e Restaurantes por explorar jovens funcionários em condições análogas ao trabalho escravo. Eles ficam “presos” nos estabelecimentos, sem receber os salários correspondentes. Como se vê, o McDonald’s faz muita gente infeliz! Sinthoresp Page 1 of 1 Guarulhos Hoje: Guti protocola CEI contra McDonalds 16/12/2011 Compartilhe: Imprimir Voltar . http://www.sinthoresp.org.br/NoticiasZoom.asp?RecId=638&RowId=7e020000 6/1/2012 http://www.conjur.com.br/2011-dez-17/trt-decide-representatividade-trabalhadoresgigantes-fast-food Conflito de competência Sindicatos brigam por trabalhadores de fast food Por Marcos de Vasconcellos Sindicatos disputam representação e contribuições de trabalhadores de fast food - Foto: Creative Commons O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região decidiu queos funcionarios das lojas das franquias de fast food Habib's, Bob's e Burger King, devem ser representados pelo Sindicato dos Trabalhadores em Hospedagem e Gastronomia de São Paulo e Região (Sinthoresp), criado em 1941. O sindicato disputa em diversas ações na Justiça as contribuições sindicais e assistenciais de trabalhadores com o Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Refeições Rápidas (Sindifast), criado em 1996. Uma destas ações, na qual o Sindifast pede a representação dos trabalhadores de uma franquia do Habib's, foi julgada em outubro em favor do Sinthoresp, por ser um sindicato mais antigo que seu "concorrente". O relator do caso no TRT, desembargador Waldir dos Santos Ferro, afirma que "no caso de identidade entre categorias de trabalhadores, com mesma base territorial de atuação, deve prevalecer a representatividade do sindicato que foi constituído primeiro". Contribuição dobrada Já lojas das franquias Bob's e Burger King, por terem pagado as contribuições ao sindicato errado, terão de desembolsar pela segunda vez contribuições sindicais e assistenciais de trabalhadores do ramo da alimentação. Agora, para o Sinthoresp. As empresas alegaram já terem pago as contribuições ao Sindifast, mas as decisões judiciais determinaram que as contribuições eram devidas ao Sinthoresp. Os juladores explicaram que, por não existir qualquer processo transitado em julgado em favor do Sindifast, o Sinthoresp ainda é o representante dos trabalhadores de lanchonetes de fast-food. Os argumentos usados pela advogada do Sinthoresp, Ethel Pantuzo, são três: "Há impossibilidade de desmembramento do sindicato, uma vez que os trabalhadores de fast food não têm funções diferentes de outros trabalhadores do setor alimentício; enquanto não houver sentença transitada em julgado em favor do Sindifast, deve prevalecer o sindicato mais antigo; o sindicato representativo da classe deve ser aquele que tem acordos coletivos com melhores salários e mais direitos garantidos." Sobre a necessidade de as empresas condenadas pagarem novamente as contribuições, a advogada afirma que, como os valores não poderão ser descontados duas vezes do salário dos trabalhadores, o dinheiro deverá sair da conta das próprias empresas. “Quem paga mal, paga duas vezes”, pontua. A advogada alerta que tais problemas só serão resolvidos quando a disputa de representatividade entre Sinthoresp e Sindifast for julgada pelo Supremo Tribunal Federal. Clique aqui para ler a decisão do TRT-2 sobre a franquia Habib's. Clique aqui para ler a decisão do TRT-2 sobre a franquia Bob’s. Clique aqui para ler a decisão do TRT-2 sobre a franquia Burger King. São Paulo, quinta-feira, 22 de dezembro de 2011 Promotoria quer mudar contratação em redes de fast food Objetivo é acabar com a jornada de trabalho móvel e variável, permitida hoje pela convenção coletiva do setor CAROLINA SARRES DE BRASÍLIA Empresas de fast food em São Paulo, como a rede McDonald's, terão de rever suas políticas salariais e a jornada de trabalho dos seus funcionários. O entendimento foi do Ministério Público do Trabalho do Estado, que emitiu parecer dizendo que lanchonetes não podem contratar para jornada de trabalho móvel e variável, como ocorre hoje. Essa jornada permite que os contratantes estabeleçam horários de trabalho variáveis, de acordo com seu interesse, como em momentos de pico, por exemplo. Assim, o trabalhador só é pago pelos horários em que está efetivamente exercendo uma atividade e não tem uma noção prévia de quanto receberá no final do mês. Tal regime achata o salário, que chega muitas vezes a menos de um salário mínimo por mês -R$ 545-, o que contraria a Constituição e eleva a rotatividade no setor. O Ministério Público enviou notificação no mês passado aos sindicatos dos trabalhadores e patronal -Sindifast (Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Refeições Rápidas) e Sinhores (Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bases e Similares). As entidades representam empresários e funcionários de redes como McDonald's, Subway e Burger King. A convenção coletiva do setor, acordada por ambas as partes, deu chancela ao regime da jornada móvel. O Ministério Público propôs um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta). Caso aceitem o acordo, as lanchonetes terão de eliminar cláusulas contratuais que autorizem a jornada móvel. "Se os sindicatos não quiserem regularizar a situação, devo entrar com a ação civil. O que a gente quer é acabar com a jornada, permitida pela convenção coletiva", afirmou Bernardo Leôncio Moura Coelho, procurador do Trabalho responsável pelo caso. O representante do Sinhores, Sérgio Martins Machado, informou ainda não ter recebido a notificação, mas disse que o sindicato irá cumprir o que for determinado. O Sindifast se disse disposta a negociar um acordo. A Folha entrou em contato com algumas das empresas que podem ser atingidas pelo parecer do ministério. A rede McDonald's não quis se manifestar. Subway e Burger King afirmaram não praticar jornada móvel. Para o jurista Arnaldo Süssekind, a jornada móvel e variável é uma "fraude à lei". "Esquecem que a doutrina trabalhista toda enuncia que o tempo à disposição do empregador é tempo de serviço e tem de ser computado para efeito de salário", disse. Colaboraram NÁDIA GUERLENDA e FELIPE SELIGMAN, de Brasília • Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo - Sede: Rua dos Pinheiros, 20, Pinheiros, São Paulo/SP - Fone: (11) 3060.6600 ► Notícias do Mundo MPT quer jornada justa em redes de fast food Publicado em: 03/01/2012 Tweet O Ministério Público do Trabalho em São Paulo emitiu parecer dizendo que empresas de fast food instaladas no Estado – como a rede McDonald's – não podem contratar funcionários para jornada de trabalho móvel e variável, como ocorre hoje. O parecer é uma resposta às denúncias do Sindicato dos Hoteleiros (Sinthoresp), que vem lutando para acabar com essa prática lesiva aos trabalhadores do setor. A jornada abusiva permite que os contratantes estabeleçam horários de trabalho variáveis, de acordo com seu interesse, como em momentos de pico, sendo que o trabalhador só é pago pelas horas em que está efetivamente exercendo uma atividade e não tem noção de quanto receberá no final do mês. Com esse artifício, o salário recebido fica abaixo de um mínimo por mês (R$ 622, desde 1º de janeiro), contrariando a Constituição. Para o jurista Arnaldo Süssekind, a jornada móvel e variável é uma “fraude à lei”. “Esquecem que a doutrina trabalhista toda enuncia que o tempo à disposição do empregador é tempo de serviço e tem de ser computado para efeito de salário”, disse. O Ministério Público enviou notificação aos sindicatos dos trabalhadores e patronal, propondo um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) para eliminar cláusulas contratuais que possibilitam o uso de jornada móvel. Fonte: Agência Sindical, com informações da Folha de S.Paulo The Associated Press October 21, 2011, 3:04PM ET Union says McDonald's underpays Brazil employees SAO PAULO Brazilian lawmakers have called for a public hearing into charges that McDonald's employees in Brazil are being underpaid. Congressmen Sabino Castelo Branco and Eudes Xavier have summoned the president of the McDonald's franchisee in Brazil to discuss the company's wage polices with union representatives. The Sao Paulo restaurant workers union says it has a video showing a McDonald's recruiter offering monthly wages of 400 reals ($225), while the national minimum salary is 545 reals ($306). It also says that after deductions, workers receive as little as 230 reals ($129) a month. In a statement, franchisee Arcos Dorados denies the charges and says its wage polices comply with Brazilian legislation. ©2011 Bloomberg L.P. All Rights Reserved. 0F'RQDOGVpPDXSDWUmRGL]VLQGLFDWRQR6HQDGR_%UDVLO KWWSEUDVLOFRPEUSW0F'RQDOGVpPDXSDWUmRGL 4XHPVRPRV_&RPR$QXQFLDU _&RQWDWR %XVFDU &DSD 3RGHU 2OtPSLFRV %UDVLO &HOHEULGDGHV 0XQGR (FRQRPLD ,PDJHP 6HX'LQKHLUR 5HYLVWD2iVLV 9LDJHP 3RUWIROLR 5LR $JUR (FRORJLD %DKLD &XOWXUD 0tGLD7HFK *DPHV$SSV 0RWRU (VSRUWH %UDVLOLD +RPH%UDVLO!3RVLWLYRB%UDVLO 0F'RQDOGVpPDXSDWUmRGL] VLQGLFDWRQR6HQDGR 23,1,2 9HORFLGDGHWHPSRH SDFLrQFLD /XFLDQR*LO 6HDYHORFLGDGHDWURSHODRWHPSRQmRKRXYH SDFLrQFLDHRULWPRGHVDQGD$VVLPFRPRpQD P~VLFDHQDGDQoDpWDPEpPQDYLGD FRPHQWiULRV 2FDVRGDVRSRVLo}HV QD$PpULFDGR6XO -RVp'LUFHX 'HILQLWLYDPHQWHDVRSRVLo}HVGHGLUHLWDGD $PpULFDGR6XOGHYHPUHSHQVDUVXDVDo}HV SRLVYLYHPXPSURIXQGRRFDVR FRPHQWiULRV $ERODFDLXRX PHOKRUDILFKDFDLX &KLFR6DQWDQD )RWR',98/*$d2 (035(6$7(0-251$'$0Ï9(/3$5$(035(*$'2675$%$/+$'25 126$%($2&(572$48(+25$67(0'((175$5$&$'$',$( 1(048$172,5È5(&(%(512),1$/'20Ç6,662e/(*$/ 521$/'" $UHFHLWDGD&RSDGHQmRFREULUiRV LQYHVWLPHQWRVIHGHUDLV3DUDUHSRUDSHQDVRV 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Fernández amarillas Ver más noticias de Economía Economía Sindicatos brasileños acusan a McDonald's de explotación laboral ante el Senado Según los dirigentes laborales, la empresa reduce los sueldos de sus trabajadores a través del esquema de horarios "movibles y variables" que aplica. AFP Martes, 11 de Octubre de 2011, 22:07 BRASILIA.- La cadena estadounidense de comida rápida McDonald's fue acusada de explotación laboral en Brasil durante una audiencia en el Senado este martes, en la que participaron dirigentes sindicales del área de servicios en ese país. Según los trabajadores, la multinacional abusa de sus empleados a través de un esquema de horarios "movibles y variables", informó la agencia del Senado brasileño. "En los momentos de menor actividad en sus locales, los Foto: AFP empleados son llevados a una sala de descanso, donde deben estar a disposición de McDonalds, pero sin recibir pago" Entregan al Gobierno listado de 190 personas víctimas de terrorismo entre 1973 y 1990 Censuraron en China exposiciones de obras con palabras prohibidas en internet e imagen de Lin Biao por el tiempo que permanecen allí, dijo la central de trabajadores Sinthoresp. Mediante esa práctica, algunos de los empleados llegaron a recibir menos de 230 reales (unos 130 dólares, cerca de 66 mil pesos chilenos) al mes, de acuerdo con la denuncia. Parlamento uruguayo da luz verde a ley que declara imprescriptibles las violaciones contra los derechos humanos El salario mínimo legal en Brasil es de 545 reales (309 Justicia argentina condena a perpetua a Alfredo Astiz y otros 11 ex agentes por DD.HH. Empresa: "Casos excepcionales" Falsos exonerados: Gobierno entrega al CDE datos sobre más de 230 nuevos casos dólares, o 157 mil pesos chilenos). Humanos 2. Fuerte temblor golpea costa central del Perú El director de relaciones públicas de MacDonald's, Pedro Parizi, admitió la posibilidad de que se produjeran abusos dentro de una empresa con 40.000 empleados, pero enfatizó Ver más Derechos 1. La nueva locura de Novak Djokovic que sorprendió hasta a su perro que se trata de casos excepcionales. "McDonald's viene adoptando diversas medidas para evitar problemas como este", añadió Parizi durante la audencia convocada por la Comisión de Derechos Humanos del Senado. En un comunicado de prensa, la compañía se defendió de las acusaciones y subrayó que fue una de las primeras en incorporar en Brasil "un sistema biométrico electrónico" para registrar las horas trabajadas, según la agencia Estado de 3. Guardiola critica a Borghi: "Hubiera estado bien preguntar antes de llamar a Alexis" 4. Actor que se desempeñaba como "doble" en película de Stallone muere en pleno rodaje 5. Johnny Herrera ataca de nuevo: "Lo más soberbio es el hincha de Colo Colo" 6. Chilenos en los Panamericanos: Tomás González consiguió plata en salto Sao Paulo. 7. Programación de chilenos en Panamericanos: Tomás González va por el oro en salto OPINA SOBRE ESTA NOTICIA 8. Viña cumple su gran anhelo y consigue el regreso de Luis Miguel para 2012 MÁS NOTICIAS DE ECONOMÍA http://www.emol.com/noticias/nacional/detalle/detallenoticias.asp?idnoticia=507555 28/10/2011 Sindicatos brasileños acusan a McDonald's de explotación laboral ante el Senado Ex ejecutivos de La Polar reclaman $2.000 millones por despido injustificado Noticias | Magazine | Primer ministro de Japón se baja el sueldo en 30% para aportar a la reconstrucción tras terremoto Samsung destronó a Apple como el líder mundial en la venta de smartphones Deportes | Economía | Tecnología | Mujer Longueira pide "sanciones ejemplificadoras" contra responsables del caso La Polar Página 2 de 2 Barros: "La Polar hizo el maquillaje más grande de una empresa en Chile" | Especiales | Servicios | Contactos Directorio de Codelco acuerda ejercer derecho de compra por el 49% de Términos y Condiciones de los Servicios Anglo American Sur ® 2011 Empresa El Mercurio S.A.P. http://www.emol.com/noticias/nacional/detalle/detallenoticias.asp?idnoticia=507555 28/10/2011 Sindicato acusa McDonald's de explorar funcionários - Empresas Página 1 de 1 Polêmica 10/10/2011 15:33 Sindicato acusa McDonald's de explorar funcionários Segundo a denúncia, em horários de pouco movimento a rede mantém os funcionários em uma sala a disposição da empresa, mas sem receber Em audiência pública ocorrida no Senado, a rede de lanchonetes McDonald's foi acusada de explorar funcionários sob o pretexto de utilizar uma jornada de trabalho "móvel e variável". De acordo com a denúncia, nos momentos de menor movimentação em suas unidades, a rede faz com que parte de seus empregados permaneça em uma "sala de break", onde ficam à disposição do McDonald's, mas sem receber pelo horário em que ficam na sala. Ainda segundo a denúncia feita na audiência pública pelo Sindicato dos Trabalhadores no Comércio e Serviços em Geral de Hospedagem, Gastronomia, Alimentação Preparada e Bebida a Varejo de São Paulo e Região (Sinthoresp) funcionários da rede McDonald's, em alguns meses, recebem menos de R$ 230. Diretor de relações governamentais do McDonald's, Pedro Parizi, disse durante a audiência que a rede tem cerca de 40 mil funcionários em todo o país e "talvez tenha cometido um ou outro deslize". "As exceções não podem se tornar marcas de uma empresa. Se isso aconteceu, estamos aqui para dialogar" afirmou ele, ressaltando que o McDonald's vem adotando diversas ações para evitar problemas como esse. http://exame.abril.com.br/noticia/jorge-wamburg/imprimir 28/10/2011 Deputado Federal Eudes Xavier - Eudes Xavier solicita audiência pública para apur... Página 1 de 1 EUDES CHAVIER - Deputado Federal • clique para imprimir Trabalho, denúncia - 07/10/2011 Eudes Xavier solicita audiência pública para apurar denúncias contra rede MC Donalds -iHVWiSURWRFRODGRQD&kPDUDGRV'HSXWDGRVUHTXHULPHQWRGHDXWRULDGRGHSXWDGRIHGHUDO (XGHV;DYLHU37&(VROLFLWDQGRDUHDOL]DomRGHDXGLrQFLDS~EOLFDSDUDDSXUDUXPDVpULHGH &HDUiGH2XWXEURGH GHQ~QFLDVGHFXQKRWUDEDOKLVWDFRQWUDDUHGHGHIDVWIRRG0&'RQDOGV ¬ KRPH LPSULPLU 7UDEDOKRGHQ~QFLD 'HDFRUGRFRPRSDUODPHQWDUSHWLVWDPHPEURGD&RPLVVmRGH7UDEDOKRGH$GPLQLVWUDomRH 6HUYLoR3~EOLFRDVGHQ~QFLDVIRUDPIHLWDVSHORVSUySULRVIXQFLRQiULRVGDUHGHHP6mR3DXOR HGmRFRQWDGHMRUQDGDGHWUDEDOKRH[FHVVLYDPDXVWUDWRVFRQWUDWDomRGHPHQRUHVHD FKDPDGDMRUQDGDPyYHOTXHDHPSUHVDDGRWDHPWRGRRSDtVFRPKRUDGHWUDEDOKR HQYLDUSRUHPDLO VDOYDUHPSGI 566 HVWLSXODGDHP5PXLWDVYH]HVLQIHULRUDXPVDOiULRPtQLPRPHQVDOX&(VVD SUiWLFDDIURQWDD&RQVWLWXLomR%UDVLOHLUDTXHpEHPFODUDQHQKXPWUDEDOKDGRUSRGHUi %XVFD UHFHEHUVDOiULRPtQLPRLQIHULRUDRYLJHQWHQR3DtV9DPRVLQYHVWLJDUHVVDVGHQ~QFLDV GHWDOKDGDPHQWHX&DOHUWD(XGHV;DYLHU ¬!¬ (XGHV;DYLHUVROLFLWDDXGLrQFLDS~EOLFDSDUDDSXUDUGHQ~QFLDV FRQWUDUHGH0&'RQDOGV GH2XWXEURGHjV http://www.eudesxavier.org.br -iHVWiSURWRFRODGRQD&kPDUDGRV'HSXWDGRV $QWHVGHLPSULPLUHVWHFRQWH~GRFRQVLGHUHVHUHDOPHQWHSUHFLVDGH UHTXHULPHQWRGHDXWRULDGRGHSXWDGRIHGHUDO(XGHV XPDFySLDHPSDSHO ;DYLHU37&(VROLFLWDQGRDUHDOL]DomRGHDXGLrQFLD S~EOLFDSDUDDSXUDUXPDVpULHGHGHQ~QFLDVGHFXQKR WUDEDOKLVWDFRQWUDDUHGHGHIDVWIRRG0&'RQDOGV ¬ 'HDFRUGRFRPRSDUODPHQWDUSHWLVWDPHPEURGD &RPLVVmRGH7UDEDOKRGH$GPLQLVWUDomRH6HUYLoR 3~EOLFRDVGHQ~QFLDVIRUDPIHLWDVSHORVSUySULRV IXQFLRQiULRVGDUHGHHP6mR3DXORHGmRFRQWDGH MRUQDGDGHWUDEDOKRH[FHVVLYDPDXVWUDWRV FRQWUDWDomRGHPHQRUHVHDFKDPDGDMRUQDGDPyYHO TXHDHPSUHVDDGRWDHPWRGRRSDtVFRPKRUDGH WUDEDOKRHVWLSXODGDHP5PXLWDVYH]HVLQIHULRU DXPVDOiULRPtQLPRPHQVDOX&(VVDSUiWLFD 'HS(XGHV;DYLHUGL]TXHDVGHQ~QFLDV DIURQWDD&RQVWLWXLomR%UDVLOHLUDTXHpEHPFODUD VHUmRDSXUDGDVHPWRGRVRVGHWDOKHV QHQKXPWUDEDOKDGRUSRGHUiUHFHEHUVDOiULRPtQLPR SHOD&RPLVVmRGH7UDEDOKRGH LQIHULRUDRYLJHQWHQR3DtV9DPRVLQYHVWLJDUHVVDV $GPLQLVWUDomRH6HUYLoR3~EOLFRGD GHQ~QFLDVGHWDOKDGDPHQWHX&DOHUWD(XGHV &kPDUDGRV'HSXWDGRV ;DYLHU &DGDVWUHVHXHQGHUHoRHOHWU{QLFR HUHFHEDQRVVRLQIRUPDWLYR VHPDQDO 1RPH (PDLO ,QFOXLU ([FOXLU &DGDVWUDU $VVHVVRULDGH&RPXQLFDomR &RPHQWiULRV 6HMDRSULPHLURDFRPHQWDU 1RPH (PDLO 6HXFRPHQWiULR &RPHQWDU GHVHMRUHFHEHURVLQIRUPDWLYRVGR'HSXWDGRSRUHPDLO http://www.eudesxavier.org.br/noticias/2172/07102011/Eudes+Xavier+solicita+audi... 28/10/2011 Sul 21 » Assembleia de SP convida McDonalds para explicar denúncia de trabalho ... Página 1 de 8 Sul21. Um veículo para quem quer saber Buscar: Buscar O que você está procurando? Geral 06/10/11 | 16:59 &RPSDUWLOKH Assembleia de SP convida McDonalds para explicar denúncia de trabalho escravo Da Redação Representantes da rede de lanchonetes McDonalds foram convidados nesta quarta-feira (5) para explicar supostas denúncias de trabalho escravo na Assembleia Legislativa de São Paulo. A denúncia partiu do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio e Serviços em Geral de Hospedagem, Gastronomia, Alimentação Preparada e Bebida a Varejo de São Paulo e Região (Sinthoresp). O assunto foi incluído na pauta de discussões da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, da Cidadania, da Participação e das Questões Sociais. O deputado Mauro Bragato (PSDB) propôs a inclusão do assunto na pauta de trabalho da comissão, que acabou aprovando convite a responsáveis pela empresa na América Latina. Além dos representantes do McDonalds, também foram convocados sindicalistas da Sinthoresp, do Sindicato das Empresas de Refeições Rápidas de São Paulo (Sindifastfood), e representantes da Justiça do Trabalho. Recentemente, representantes da empresa espanhola Zara também participaram de audiência pública na Câmara dos Deputados para prestar esclarecimentos sobre empresas terceirizadas que mantinham trabalhadores em situações análogas à escravidão. Neste caso, a denúncia partiu de investigações promovidas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). Tags: Alimentação Preparada e Bebida a Varejo de São Paulo e Região, Assembleia Legislativa de São Paulo, Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, da Cidadania, da Participação e das Questões Sociais, gastronomia, McDonalds, Sindicato dos Trabalhadores no Comércio e Serviços em Geral de Hospedagem, Sinthoresp Comentários » Deixe seu comentário Ainda não existem comentários. * Campos obrigatórios Nome (*) http://sul21.com.br/jornal/2011/10/assembleia-de-sp-convida-mcdonalds-para-explica... 28/10/2011 Jornal do Brasil - País - Sindicato acusa McDonald's de explorar funcionários Página 1 de 2 Jornal do Brasil País • Menu Editorias ƕ Capa ƕ País Ŷ Sociedade Aberta ƕ Rio ƕ Economia ƕ Internacional ƕ Esportes Ŷ Pan-Americano 2011 ƕ Ciência e Tecnologia ƕ Cultura Ŷ Fliporto 2011 Ŷ Programa Colunistas ƕ ƕ ƕ ƕ ƕ ƕ ƕ ƕ ƕ ƕ ƕ ƕ ƕ Anna Ramalho Antonio Campos Claudio Humberto Coisas da Política De Bandeja Estilo Iesa Heloisa Tolipan Informe JB Jazz Lista D Mauro Santayana Sol maior Trânsito Sindicato acusa McDonald's de explorar funcionários Agência Senado 10/10 às 14h20 - Atualizada em 10/10 às 14h22 Em audiência pública ocorrida no Senado, a rede de lanchonetes McDonald's foi acusada de explorar funcionários sob o pretexto de utilizar uma jornada de trabalho "móvel e variável". http://m.jb.com.br/pais/noticias/2011/10/10/sindicato-acusa-mcdonalds-de-explorar-fu... 28/10/2011 Jornal do Brasil - País - Sindicato acusa McDonald's de explorar funcionários Página 2 de 2 De acordo com a denúncia, nos momentos de menor movimentação em suas unidades, a rede faz com que parte de seus empregados permaneça em uma "sala de break", onde ficam à disposição do McDonald's, mas sem receber pelo horário em que ficam na sala. Ainda segundo a denúncia feita na audiência pública pelo Sindicato dos Trabalhadores no Comércio e Serviços em Geral de Hospedagem, Gastronomia, Alimentação Preparada e Bebida a Varejo de São Paulo e Região (Sinthoresp) funcionários da rede McDonald's, em alguns meses, recebem menos de R$ 230. Diretor de relações governamentais do McDonald's, Pedro Parizi, disse durante a audiência que a rede tem cerca de 40 mil funcionários em todo o país e "talvez tenha cometido um ou outro deslize". - As exceções não podem se tornar marcas de uma empresa. Se isso aconteceu, estamos aqui para dialogar - afirmou ele, ressaltando que o McDonald's vem adotando diversas ações para evitar problemas como esse. Editorias • Capa • País ƕ Sociedade Aberta • Rio • Economia • Internacional • Esportes ƕ Pan-Americano 2011 • Ciência e Tecnologia • Cultura ƕ Fliporto 2011 ƕ Programa Colunistas • • • • • • • • • • • • • Anna Ramalho Antonio Campos Claudio Humberto Coisas da Política De Bandeja Estilo Iesa Heloisa Tolipan Informe JB Jazz Lista D Mauro Santayana Sol maior Trânsito Copyright © 1995-2010 | Todos os direitos reservados http://m.jb.com.br/pais/noticias/2011/10/10/sindicato-acusa-mcdonalds-de-explorar-fu... 28/10/2011 G1 - Sindicato de SP diz que McDonald's faz jornada 'móvel e variável' - notícias e... Página 1 de 3 globo.com z z z z z z z z notícias esportes entretenimento vídeos e-mail { Globomail Pro { Globomail Free { Criar um e-mail central globo.com assine já todos os sites 10/10/2011 16h42 - Atualizado em 10/10/2011 16h48 Sindicato de SP diz que McDonald's faz jornada 'móvel e variável' Sindicato diz que empresa não paga em momentos de menor movimento. Rede afirma que paga todas as horas em que funcionário fica à disposição. Do G1, em São Paulo imprimir A rede de lanchonetes McDonald's foi acusada de explorar funcionários sob o pretexto de utilizar uma jornada de trabalho "móvel e variável", durante audiência pública ocorrida no Senado nesta segunda-feira (10). De acordo com a denúncia, feita pelo Sindicato dos Trabalhadores no Comércio e Serviços em Geral de Hospedagem, Gastronomia, Alimentação Preparada e Bebida a Varejo de São Paulo e Região (Sinthoresp), nos momentos de menor movimentação em suas unidades, a rede faz com que parte de seus empregados permaneça em uma "sala de break", onde ficam à disposição do McDonald's, mas sem receber pelo horário em que ficam na sala. Ainda segundo a denúncia do Sinthoresp, funcionários da rede McDonald's, em alguns meses, recebem menos de R$ 230. O diretor de relações governamentais do McDonald's, Pedro Parizi, disse durante a audiência que a rede tem cerca de 40 mil funcionários em todo o país e "talvez tenha cometido um ou outro deslize". "As exceções não podem se tornar marcas de uma empresa. Se isso aconteceu, estamos aqui para dialogar", disse, ressaltando que o McDonald's vem adotando diversas ações para evitar problemas como esse. A audiência foi promovida pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH). Resposta da empresa A Arcos Dourados, que representa a marca McDonald’s no Brasil, informou, por meio de nota, que: "Realiza o pagamento de todas as horas em que o funcionário está à disposição no restaurante, desde o momento em que chega até o que sai. A empresa foi uma das primeiras a adotar o ponto eletrônico biométrico no país, que registra todo o período trabalhado. Paga o piso salarial determinado por todos os sindicatos que representam a categoria em cada cidade onde atua, que é sempre maior que o salário mínimo para o caso de quem cumpre a jornada integral de 44 horas semanais. Paga o piso pelo valor da hora trabalhada determinado pelos sindicatos que representam a categoria nos casos em que os funcionários optam por uma jornada part-time, de modo a poder conciliar o tempo de trabalho com o de estudos. É importante enfatizar que a empresa só contrata funcionários que já tenham concluído ou estejam cursando o Segundo Grau. A empresa informa que apurará qualquer caso que fuja à sua política aqui externada e que qualquer episódio pontual deve ser tomado como exceção e não como a política corporativa da empresa. Pelo décimo-terceiro ano, a marca foi reconhecida pelo Great Place to Work como uma das melhores empresas para se trabalhar no país, com destaque para as oportunidades profissionais e por ser uma das maiores geradores de emprego formal. A companhia possui um compromisso em cumprir rigorosamente a legislação trabalhista e segue o que é previsto e reconhecido por lei." Links Patrocinados Vagas É grátis e sem limite de tempo! Seu próximo emprego está aqui. http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2011/10/sindicato-de-sp-diz-que-mc... 28/10/2011 G1 - Sindicato de SP diz que McDonald's faz jornada 'móvel e variável' - notícias e... Página 2 de 3 www.Infojobs.com.br z z z z z z z Link http://glo.bo/qqGYtP z Seu nome Seu e-mail Enviar para Comentário 140 caracteres Verificação de segurança Atualizar imagem Digite os caracteres ao lado para enviar enviar para um amigo Seu Nome Seu E-mail Cidade onde reside UF AC Gênero M F Assunto Opinião Mensagem atualizar imagem Digite as palavras ao lado para enviar sua matéria enviar mensagem Seu voto foi efetuado com sucesso escreva seu comentário fechar Seu nome Ao enviar qualquer comentário às notícias, o usuário declara-se ciente e aceita integralmente o termo de uso. 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Não é mais possível comentar nesta matéria. mais comentários voltar ao topo primeira página do g1 z Juiz dá 72 horas para MEC explicar vazamento do Enem Justiça analisa pedido para anular total ou parcialmente o exame. z z z z z Estudantes de Fortaleza protestam contra o Enem CBN: Inep nega possibilidade de cancelar o Enem Dólar fecha abaixo de R$ 1,70 pela primeira vez desde setembro Governo reduz tributo para evitar alta da gasolina Inflação do aluguel desacelera em outubro Shopping Artigos Esportivos Informática Eletrônicos Celular Ofertas Netshoes Olympikus Energy apenas http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2011/10/sindicato-de-sp-diz-que-mc... 28/10/2011 Deputados pedem explicações à McDonald´s sobre suposto trabalho escravo Empresa foi multada em R$ 13,2 milhões por irregularidades trabalhistas Por: Redação da Rede Brasil Atual Publicado em 09/10/2011, São Paulo – A rede de restaurantes fast food McDonald´s terá de explicar aos deputados paulistas como funciona a jornada de trabalho e a remuneração de seus funcionários. O "convite" partiu da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, da Cidadania, da Participação e das Questões Sociais da Assembleia Legislativa de São Paulo, que debateu a questão na quarta-feira (5), após denúncias do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio e Serviços em Geral de Hospedagem, Gastronomia, Alimentação Preparada e Bebida a Varejo de São Paulo e Região (Sinthoresp). Segundo a entidade, a empresa adota “jornada móvel e variável” de trabalho, que obriga os trabalhadores a ficarem todo o dia à disposição dela. No início deste ano, a empresa foi multada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) que determinou a realização de campanhas contra o trabalho infantil. Na denúncia, o Sinthoresp aponta que os funcionários, majoritariamente jovens, ficariam o dia todo em uma “sala de break” das lojas, aguardando serem chamados, sem receberem por isso. A empresa remuneraria apenas o tempo em que os trabalhadores estão em efetiva atividade. Outro problema apontado pela entidade é o pagamento de salário abaixo do mínimo – por volta de R$ 300. Os trabalhadores também estariam sofrendo assédio moral e sexual na rede que emprega perto de 50 mil pessoas. Também na quarta, a deputada federal Janete Capiberibe (PSB/AP) discursou no plenário da Câmara dos Deputados a respeito das condições degradantes de trabalho encontradas no McDonald´s. A deputada pediu providências às comissões da Casa e propôs que os brasileiros “façam seus lanches onde os jovens são respeitados e a legislação brasileira é obedecida”. Procurada, a empresa não se manifestou até o fechamento da matéria, às 18h45 minutos. Irregularidades conhecidas Em janeiro de 2011, o Ministério Público do Trabalho multou o McDonald´s em R$ 13,2 milhões, depois de constatar irregularidades na empresa. Entre os problemas, o MPT encontrou funcionários de franquias cujo expediente ultrapassava o limite legal de duas horas extras diárias, inexistência de descanso semanal previsto em lei, ausência de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e da emissão de Comunicação de Acidentes de Trabalho (CAT), além da falta de vestuário e de fornecimento de alimentação inadequada aos funcionários. A multa deverá ser paga em nove anos e foi dividida em R$ 11,7 milhões à promoção de campanhas publicitárias contra o trabalho infantil e R$ 1,5 milhões à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) para a aquisição de equipamentos de reabilitação física. Antes, em 2008, o MPT e a empresa já haviam firmado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), com prazos para a adequação das condições de trabalho dos funcionários da rede. Tags: denúncia, escravo, sindicato, mcdonald´s, trabalho, deputados McDonald's acusada de exploração de funcionários justifica-se no ... LUSA - há 3 horas São Paulo, 11 out (Lusa) - A rede McDonald's foi acusada por um sindicato brasileiro de colocar funcionários em salas de espera nos momentos de menor movimento para não lhes pagar essas horas de trabalho, noticia a Agência Senado. ... Rede acusada de exploração Diário de Pernambuco (Assinatura) - há 22 horas Durante audiência pública no Senado, a rede de lanchonetes McDonald's foi acusada de explorar funcionários sob o pretexto de utilizar uma jornada de trabalho “móvel e variável”. Quando o movimento reduz nas lanchonetes, os funcionários seriam mantidos ... McDonald's rebate acusação de que explora empregados no Brasil EXAME.com - 10/10/2011 São Paulo – A Arcos Dorados, empresa que administra a rede do McDonald's no Brasil, divulgou nota rebatendo as acusações de que explora os empregados das lanchonetes. Na nota, a empresa afirma que cumpre com as leis trabalhistas e que está disposta a ... Sindicato acusa McDonald's de explorar equipe; empresa nega Terra Brasil - 10/10/2011 O Sindicato dos Trabalhadores no Comércio e Serviços em Geral de Hospedagem, Gastronomia, Alimentação Preparada e Bebida a Varejo de São Paulo e Região (Sinthoresp) acusou a rede de comida rápida McDonald´s de explorar os funcionários fazendo-os ficar ... Rede McDonald´s é acusada de explorar funcionários Último Segundo - iG - 10/10/2011 A rede de lanchonetes McDonald's foi acusada de explorar funcionários sob o pretexto de utilizar uma jornada de trabalho "móvel e variável", durante audiência pública realizada no Senado. De acordo com a denúncia feita pelo Sindicato dos Trabalhadores ... Mc Donald's é acusado de explorar funcionários e pagar menos de R ... Paraiba.com.br - há 4 horas A rede mundial de lanchonetes Mc Donald's foi acusada de explorar funcionários no Brasil. Segundo a denúncia, apresentada em audiência pública no Senado pelo Sindicato dos Trabalhadores no Comércio e Serviços em Geral de Hospedagem, Gastronomia, ... Sindicato de SP acusa McDonald's de exploração de funcionários Circuito Mato Grosso - há 11 horas Sindicato declara que rede não paga funcionários em horários de menor movimento e que em alguns meses a remuneração é menor que R$ 230. O Sindicato dos Trabalhadores no Comércio e Serviços em Geral de Hospedagem, Gastronomia, Alimentação Preparada e ... Sindicato acusa rede McDonald's de explorar funcionários Correio do Brasil - 10/10/2011 Um sindicato de São Paulo acusa a rede de lanchonetes McDonald's de explorar seus funcionários sob o pretexto de utilizar uma jornada de trabalho “móvel e variável”. De acordo com a denúncia, nos momentos de menor movimento em suas unidades, ... Sindicato denuncia McDonald´s por exploração de trabalhadores Rede Brasil Atual - 10/10/2011 São Paulo – A rede de fast food McDonald´s é acusada pelo sindicato dos trabalhadores em comércio, hospedagem e gastronomia de São Paulo, o Sinthoresp, de exploração de funcionários. A denúncia foi feita durante audiência pública na Comissão de ... Deputados pedem explicações à McDonald´s sobre suposto trabalho ... Rede Brasil Atual - 09/10/2011 São Paulo – A rede de restaurantes fast food McDonald´s terá de explicar aos deputados paulistas como funciona a jornada de trabalho ea remuneração de seus funcionários. O "convite" partiu da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, ... Sindicato acusa McDonald's de explorar funcionários EXAME.com - 10/10/2011 Em audiência pública ocorrida no Senado, a rede de lanchonetes McDonald's foi acusada de explorar funcionários sob o pretexto de utilizar uma jornada de trabalho "móvel e variável". De acordo com a denúncia, nos momentos de menor movimentação em suas ... Sindicato de SP diz que McDonald's faz jornada 'móvel Midia News - 10/10/2011 A rede de lanchonetes McDonald's foi acusada de explorar funcionários sob o pretexto de utilizar uma jornada de trabalho "móvel e variável", durante audiência pública ocorrida no Senado nesta segunda-feira (10). De acordo com a denúncia, ... Sinthoresp Página 1 de 1 'HSXWDGR3LPHQWDSXEOLFDYLGHRGHQXQFLDFRQWUDR0F'RQDOGV 06/10/2011 &RPRXPDPXOWLQDFLRQDODSULVLRQDMRYHQVDXPHVTXHPDGHWUDEDOKRLOHJDOHH[SORUDWyULRpRWHPDGRGRFXPHQWiULRUHDOL]DGRSHOR6LQGLFDWRGRV 7UDEDOKDGRUHVHP+RWpLV5HVWDXUDQWHV%DUHVH6LPLODUHVGH6mR3DXORHUHJLmR6,17+25(63 /HLD0DLV Compartilhe: . Imprimir 0 Voltar &XUWLU http://www.sinthoresp.org.br/NoticiasZoom.asp?RecId=554&RowId=2a020000 28/10/2011 SINTHORESP denuncia irregularidades trabalhistas 05-10-2011 Nesta terça-feira (05/10) o Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo e Região (SINTHORESP) promoveu uma ação com o apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (CONTRATUH) e a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) para entregar aos parlamentares do Senado Federal e da Câmara dos Deputados um ofício e DVD com denúncia de irregularidades trabalhistas praticada pela rede Mc Donald’s. Participaram da ação o vice-presidente da CONTRATUH, diretor jurídico da NCST e presidente do SINTHORESP, Francisco Calasans Lacerda; o presidente da CONTRATUH e Secretário Geral da NCST, Moacyr Roberto Tesch Auersvald; o presidente da NCST José Calixto Ramos e outros 25 diretores do sindicato. O vídeo com a duração de 20 minutos titulado de “Uma Jornada Criminosa” contém denúncias de atos ilegais da rede, irregularidades comportamentais que resulta em criminalidade patronal, inclusive a jornada móvel e variável de trabalho em que trabalhadores chegam a ganhar menos de R$ 100,00 por mês. O presidente da CONTRATUH, Moacyr Roberto Tesch Auersvald, destacou a importância da ação e acrescentou que o papel da NCST e da CONTRATUH é dar o suporte político às ações das entidades filiadas. No final do dia, o presidente do SINTHORESP, Francisco Calasans Lacerda, agradeceu e parabenizou a todos pela participação. Assessoria de Comunicação da CONTRATUH Por Graciete Brito Union says McDonald's underpays Brazil employees - CBS MoneyWatch.com %HWD*LYHXV\RXUIHHGEDFN Página 1 de 1 Earn R$250 A Day At Home Earn up to R$250 a day. No experience needed. Work online. RealTranslatorJobs.com Change Your Dollars You should be looking to move out of the dollar into other currencies MoneyMorning.com/Exchange_Dollars Cotação Euro R$ 2,53 Compre Euro Turismo e receba em casa ou escritório (11) 2935 0108 spmundi.com.br/cambio 8QLRQVD\V0F'RQDOG VXQGHUSD\V%UD]LO HPSOR\HHV E\$VVRFLDWHG3UHVV_2FW30(7 2 5 &XUWLU 6$23$8/2²%UD]LOLDQODZPDNHUVKDYHFDOOHGIRUDSXEOLFKHDULQJLQWRFKDUJHVWKDW0F'RQDOG V HPSOR\HHVLQ%UD]LODUHEHLQJXQGHUSDLG &RQJUHVVPHQ6DELQR&DVWHOR%UDQFRDQG(XGHV;DYLHUKDYHVXPPRQHGWKHSUHVLGHQWRIWKH0F'RQDOG V IUDQFKLVHHLQ%UD]LOWRGLVFXVVWKHFRPSDQ\ VZDJHSROLFHVZLWKXQLRQUHSUHVHQWDWLYHV 7KH6DR3DXORUHVWDXUDQWZRUNHUVXQLRQVD\VLWKDVDYLGHRVKRZLQJD0F'RQDOG VUHFUXLWHURIIHULQJ PRQWKO\ZDJHVRIUHDOVZKLOHWKHQDWLRQDOPLQLPXPVDODU\LVUHDOV,WDOVRVD\V WKDWDIWHUGHGXFWLRQVZRUNHUVUHFHLYHDVOLWWOHDVUHDOVDPRQWK ,QDVWDWHPHQWIUDQFKLVHH$UFRV'RUDGRVGHQLHVWKHFKDUJHVDQGVD\VLWVZDJHSROLFHVFRPSO\ZLWK %UD]LOLDQOHJLVODWLRQ &RS\ULJKW7KH$VVRFLDWHG3UHVV$OOULJKWVUHVHUYHG7KLVPDWHULDOPD\QRWEHSXEOLVKHGEURDGFDVW UHZULWWHQRUUHGLVWULEXWHG &%6,QWHUDFWLYH,QF$OOULJKWVUHVHUYHG http://moneywatch.bnet.com/economic-news/news/union-says-mcdonalds-underpays-brazil-employ... 28/10/2011 Rede Mc Donald's precariza relações de trabalho, denuncia Contratuh Qua, 05 de Outubro de 2011 - 23:14h Na última terça-feira (5), o Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo e Região (Sinthoresp) promoveu ação no Congresso Nacional, com o apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (Contratuh) e a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), para entregar aos parlamentares (senadores e deputados), ofício e DVD com denúncias de irregularidades trabalhistas praticada pela rede de lanchonetes da Mc Donald's. O vídeo com a duração de 20 minutos, sob o título "Uma Jornada Criminosa", contém denúncias de atos ilegais da rede, irregularidades comportamentais que resulta em práticas criminosas dos patrões, inclusive a jornada móvel e variável de trabalho em que trabalhadores chegam a ganhar menos de R$ 100 por mês. O presidente da Contratuh, Moacyr Roberto destacou a importância da ação e acrescentou que o papel da NCST e da Confederação é oferecer suporte político às ações das entidades filiadas. Participaram da ação o vice-presidente da Contratuh, diretor jurídico da NCST e presidente do Sinthoresp, Francisco Calasans Lacerda; o presidente da Contratuh e secretário geral da NCST, Moacyr Roberto; o presidente da NCST José Calixto Ramos. (Fonte: Assessoria de Comunicação da Contratuh) !"#$%&'%()*+),%% !"#$%&'()*+,&$&+&+ %,$)!*&+% -**)**#$&+.)+ %,$)!*&/++ 0#*&!&+1$&!2+++ 334567849:3;++ + + + -."/)%0)12))+))%% 3%4)5"-"5)&$.%-)6%()7'#+.)%#$2.'%+.)2)78$%&'5'9+'%% '%+.)2)78$%'#5.)!$%9$%:"9+8$.'#(% !"#!!$!!%&'(%()*(+!*'%!'%,-."('%/'#01%*!%,!2%0"%34546%701'%-0+')80+("0)$'%*0% 9:!9%!;<09%9'+(!(9%0"%$'*'%'%":)*'%!$-!=>9%*'%?(7@?'7A% ;")%<%&'%$*+*2.$=%>#%??8% % B$Q.>2#/+`>F@?=&'O#+-"$>a&+X&%D&&2&&++ -."/)% 0)12))+))<+ #+ =$&!.)+ >!"?@)!A>&.#$+ .)+ =)$&'()*+ ,#$+ %)>#+ .)+ @%&+ B@?2@$&+ C>D)$2E$>&+ .)+ F>.&+ )+ ,#$+ *@&*+ $)"?)G()*+ &A)$A&+ .#+ HB#!I)A>%)!2#J<+ &A)>2#@+ #+ A#!F>2)+ .#+ :"9+8$.'#(+ K+ L>!.>A&2#+ .#*+ M$&D&?I&.#$)*+ )%+ 1&*2$#!#%>&+ )+ N#*,).&=)%+ .)+ LO#+ P&@?#+ )+ 0)=>O#<+ ,&$&+ @%&+ ,&?)*2$&+*#D$)+#+H2$&D&?I#+)*A$&F#+)%+,?)!#+*QA@?#+ R3J+ )+ ,&$&+ ,).>$+ ,#$+ 2$&D&?I#+ .)A)!2)<+ A#%#+ ">?#*#">&+,#*>2>F&+.)+F>.&+,&$&+S#F)!*+.)*&**>*2>.#*+ *#A>&?%)!2)T++ -#+ ?#!=#+ .)+ *@&+ ,)$)=$>!&'O#+ ,)?#+ %@!.#+ )%+ "&F#$+ .)+ @%+ N>,4N#,+ &@2U!2>A#<+ .>=!#+ %#$&?+ )+ *#A>&?%)!2)+&A)**VF)?+&+2#.#*<%0)12))+))+)*2)F)+ 2&%DQ%+ &+ "$)!2)+ .)+ %#F>%)!2#*+ >%,#$2&!2)*+ &,#>&!.#+ A&%,&!I&*+ A#%#+ HC>D)$2)%+ W&%)*+ X$#Y!J+K+.@$&!2)+#+,)$V#.#+)%+Z@)+#+P&>+.#+ !"#$)+.#+%"&'$)*2)F)+,$)*#+K+)+A#!2$&+#+ H()*+,-./01<+!&+["$>A&+.#+L@?T+ \&+&D)$2@$&+.#+)F)!2#<+&+@")%A."2$%&'%;)9B)<+A#%&!.&.&+,)?&+A#$)]=$&"&+)+D&>?&$>!&+ :$7)9C'%D'..'".)+"&^+&,$)*)!2&'O#+A#%+*)@+A#$,#+.)+D&>?)<+)+,#$+%)>#+.&+?>!=@&=)%+.&+ .&!'&<+ "&^+ @%&+ %&!>")*2&'O#+ A#!2$&+ #+ 2$&D&?I#+ )*A$&F#T+ -?Q%+ .>**#<+ @%+ FV.)#+ >!Q.>2#+ *#D$)+#+%)*%#+2)%&+*)$E+&,$)*)!2&.#T++ :'.!"B$,%% ;"),%7;+.)+#@2@D$#% E$5)7,+0@&+M&=@E<+R9R+K+C>D)$.&.)+K+LO#+P&@?#+K+-@.>2]$>#+.#+L>!2I#$)*,+ F$.G."$,+33I++ H9+.)&)%7"!.'%% 4).)%5$9-".1)BI$%&'%J$.9)7"#+)#,++ 0#*&!&+1$&!2+K+-**)**#$&+.)+ %,$)!*&+K+334567849:3;+ 2&?#+0@">!#+K+-**>*2)!2)+.&+-**)**#$>&+.)+ %,$)!*&/+33459;:45_38+ + % + + K9-$.1)BL'#%3-"5")"#%#$2.'% DMKN %0 O0 % B$Q.>2#/+`>F@?=&'O#+-"$>a&+X&%D&&2&&++ % A % % b+ `W<+ cA+ )+ P$#.@2#$<+ -"$>a&+ X&%D&&2&&+ ")^+ @%&+&,$)*)!2&'O#+N>*2]$>A&<+!#+0bBd+ \+0 b<+ !#+ e?2>%#+ .>&+ R5+ .)+ L)2)%D$#+ )+ .>F>.>@+ #+ =$&!.)+ ,&?A#+ A#%+ &+ A&!2#$&+ )+ A#%,#*>2#$&+ P&@?&+C>%&T+++ ++ b+ P&>+ .#+ N>,+ N#,<+ %#F>%)!2#+ Z@)+ >!>A>#@+ )%+ ,&$A)$>&+ .)+ d##?+ N)$A+ )+ 1$&!.+ c&*2)$+ f?&*I+ !#+ X$#!G<+ )%+ \#F&+ g#$a<+ &2$&FQ*+ .#+ $&,<+ D$)&a<+ =$&"">2)<+ `W+ )+ #+ A#!I)A>%)!2#+ h2I)+ a!#Y?).=)ij+ -?Q%+ .#*+ $V2%#*+ f$))*2k?)lc>&%>+ X&**+ )+ m?)A2$#4f@!aj+ -+ ?)!.&+ F>F&+ >!"?@)!A>#@+ 2&%DQ%<+#+f@!a+B&$>#A&+)+&+%e*>A&+)?)2$n!>A&T++ + L@A)**#*+A#%#+P?&!)2+0#Aa<+C##a>!=+"#$+MI)+P)$")A2+X)&2<+0)!)=&.)*<+P)&A)+o!>2k+C#F)+-!.+ N&F>!=+ f@!<+ )!2$)+ #@2$#*+ I>2*<+ "&^)%+ A#%+ Z@)+ W&kp<+ L!##,+ `#==<+ B#%%#!<+ q4M>,<+ X?&Aa+ )k)+ P)&*<+c&$A)?#+`R<+X\)=O#<+X?&Aa+-?>)!<+X>!=+c&!<+0&,,>!+N##.<+)!2$)+#@2$#*+&$2>*2&*+!&A>#!&>*+ )+>!2)$!&A>#!&>*+.#+=U!)$#<+*>=&%+.)*)!F#?F)!.#+&+A@?2@$&+,)?#+%@!.#T+ + -&*>%+ X)k+ A$)*A)@+ !#+ X$#!G<+ @%+ .#*+ D&>$$#*+ %&>*+ F>#?)!2#*+ .)+ \#F&+ g#$a<+ !#*+ &!#*+ 35_7<+ )+ ,&$2>A>,#@+ .&+ =&!=@)+ m*,&.&*+ \)=$&*T+ `#+ #@2$#+ ?&.#<+ -"$>a&+ X&%D&&2&&<+ %e*>A#+ Z@)+ $#.#@+ #+ %@!.#+ A#%+ @%+ "@!a+ $)AI)&.#+ .)+ >!"?@U!A>&*+ .)+ 2#.#*+ #*+ 2>,#*<+ *)%,$)+ A#%+ %)!*&=)!*+ .)+ -%#$<+ *#?>.&$>).&.)TTT+ -,)*&$+ .&+ #,#*>'O#<+ #*+ .#>*+ *O#+ &+ %)*%&+ ,)**#&T+ b+ &,)?>.#+ *]+ A&%@"?&F&+#+S#F)%+Z@)+*@D>&+r*+,>A&,)*+!#+>!VA>#+.#+%#F>%)!2#+I>,4I#,<+A#%+&+,#*2@$&+.)+@%+ ,&A>">A&.#$T++ + B#!I)A>.#+ A#%#+ )!A>A?#,Q.>&+ &%D@?&!2)+ .)+ I>2*<+ X&%D&&2&&+ @*&+ #*+ %&>*+ .>F)$*#*+ )*2>?#*+ %@*>A&>*+ )%+ *@&*+ %>G&=)!*<+ .)*.)+ A?E**>A#*+ .#+ *#@?<+ $&,<+ "@!a<+ &#+ $#AaT+ B&$&A2)$V*2>A&+ Z@)+ 2#$!#@+sP?&!)2+0#Aas<+@%&+%e*>A&+Z@)+$#%,)@+"$#!2)>$&*<+>!*,>$&.#+!#*+*#!*+*>!2Q2>A#*+A$>&.#*+ ,)?#+=$@,#+&?)%O#+d$&"2Y)$a<+*)@+%&>#$+I>2j+b@2$#+I>2+A#!I)A>.#+QT+o!>2k<+A&!'O#+A#%+2$)AI#*+.)+ %e*>A&*+.)+W&%)*+X$#Y!<+)+t#$?.+.)*2$@A2>#!<+=$&F&'O#+.)?)+A#%+#+)G4L)G+P>*2#?+W#I!+Ck.#!<+ @!*+.)+*)@*+I>2*+Z@)+A#!*2&%+)%+*)@+*)2+@!>F)$*&?T+ % MH EKP QR3,% !"#$#% + + + NHTTP://WWW.CAMARA.SP.GOV.BR/INDEX.PHP?OPTION=COM_CONTENT&VIEW=ARTICLE&ID=6300:CAMARARECEBE-DENUNCIA-CONTRA-JORNADA-DE-TRABALHO-MOVEL&CATID=36:DEBATES&ITEMID=93OTÍCIAS Você está em: CÂMARA RECEBE DENÚNCIA CONTRA JORNADA DE TRABALHO MÓVEL 05-10-2011 A Câmara Municipal de São Paulo recebeu nesta quarta-feira uma denúncia feita pelo Sindicato de Empregados no Comércio Hoteleiro e Similares de São Paulo (Sinthoresp) de que o McDonald's aplica uma jornada de trabalho variável aos funcionários de suas lojas. Pela denúncia, a rede alimentícia contrata as pessoas por um regime de oito horas diárias, no qual elas devem ficar à sua disposição, mas permite que elas trabalhem no máximo duas horas por dia, e só paga o equivalente a esse horário trabalhado. "Eles já atuam assim desde 1995. Já há denuncias e ações pelo sindicato e pelo Ministério Público do Trabalho da 2ª região contra essa jornada móvel variável, porque ela é ilegal. Temos decisões dando pela ilegalidade dessa jornada, mas nenhuma transitou em julgado", disse Ethel Marchiori Pantuzo, advogada do Sinthoresp. O sindicato apresentou um DVD com um pequeno documentário que sustenta sua denúncia e que será entregue a todos os vereadores. "Não podemos permitir essa questão do trabalho flexível. Não se pode ganhar menos do que o salário mínimo, a não ser que seja um jovem aprendiz. Ministério Público, do Trabalho, da Justiça, todos eles têm que ser acionados para que tenhamos uma ação firme, de peso, para que isso não possa acontecer mais. E o que tiver de problema tem que ser julgado e ir para a cadeia", disse o vereador Cláudio Prado (PTB), que recebeu os representantes do sindicato na Câmara. A advogada disse que a batalha do Sinthoresp na justiça é para que o Tribunal Superior do Trabalho (TST) não legalize esse tipo de jornada. "Se isso acontecer, qualquer categoria poderá ser afligida por esse tipo de problema. Viemos à Câmara chamar a sociedade para debater esse problema, para que outros atores sociais exijam uma tomada de posição do poder público. Sabemos que o processo é demorado, mas eles cometem isso há muito tempo, só nossa denúncia é desde 1995, e ainda não há uma decisão final impedindo isso", afirmou. Por meio de nota, o McDonald's declarou que "possui uma preocupação genuína em cumprir rigorosamente a legislação trabalhista e segue o que é previsto e reconhecido por lei". Ainda de acordo com a empresa, "a jornada móvel variável dá aos funcionários a flexibilidade necessária para poderem, entre outras atividades, seguir com seus estudos e já teve sua legalidade reconhecida". "Ressaltamos que o assunto está na esfera judicial e a empresa está acompanhando todo o processo", acrescentou. DEBATE Cláudio Prado informou que irá realizar um debate na Escola do Parlamento da Câmara Municipal sobre direitos trabalhistas, convocando os vereadores da Comissão de Direitos Humanos e também as empresas que eventualmente sejam citadas com problema nesse quesito para que possam se defender. "Queremos trabalho digno para as pessoas. Queremos dar trabalho decente para todos. É o grande debate da nossa cidade e das centrais sindicais no mundo. É uma obrigação da Casa debater essa questão e não nos furtamos dela para atingir a melhor qualidade de mão de obra e melhor salário para todos", completou. (5/10/2011 - 15h04)