Baixar - Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins
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NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO TOCANTINS - TJTO NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Sumário 1 OBJETIVO ....................................................................................... 7 2 FONTE / HISTÓRICO ...................................................................... 8 3 DESCRITIVO DA OBRA ................................................................ 10 3.1 4 DOS SERVIÇOS E SUA COMPOSIÇÃO ................................ 10 ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS UTILIZADOS ...................... 48 4.1 RACK, ARMÁRIO E ACESSÓRIOS ........................................ 48 4.1.1 PAINEL DE FECHAMENTO ................................................ 48 4.1.2 ORGANIZADOR PARA CABOS ......................................... 48 4.1.3 RACK ARMARIO ................................................................. 49 4.1.4 RÉGUA DE TOMADAS 19” COM 8 SAÍDAS 2P+T ............. 50 4.1.5 KIT PORCA GAIOLAS ........................................................ 50 4.1.6 KIT VENTILAÇÃO ............................................................... 51 4.1.7 BANDEJA FIXA ................................................................... 51 4.1.8 KIT RODÍZIO ....................................................................... 51 4.1.9 FITA VELCRO DUPLA FACE ............................................. 52 4.2 EQUIPAMENTOS PARA RACK’s e ARMÁRIOS .................... 52 4.2.1 DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO PARA RACK 19" (D.I.O) 52 4.2.2 PATCH PANEL 24 PORTAS CAT5E .................................. 53 4.2.3 ACLOPADORES ................................................................. 54 4.2.4 PATCH PANEL 24 PORTAS CAT6 ..................................... 54 4.2.5 PATCH VOICE CAT3 .......................................................... 55 4.3 ELETROCALHAS E ACESSÓRIOS ........................................ 56 4.3.1 ELETROCALHA LISA TRECHO RETO .............................. 56 4.3.2 ELETROCALHA PERFURADA TRECHO RETO ................ 57 4.3.3 TÊ VERTICAL LATERAL .................................................... 57 4.3.4 TÊ HORIZONTAL ................................................................ 58 4.3.5 CURVA 90º HORIZONTAL ELETROCALHA ...................... 58 4.3.6 JUNÇÕES ........................................................................... 59 4.3.7 TERMINAL ELETROCALHA ............................................... 59 Página 2 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.3.8 SAIDA VERTICAL ............................................................... 59 4.3.9 SAIDA HORIZONTAL.......................................................... 60 4.3.10 REDUÇÃO CONCÊNTRICA ............................................. 60 4.3.11 REDUÇÃO A ESQUERDA ................................................ 60 4.3.12 REDUÇÃO A DIREITA ...................................................... 61 4.3.13 CURVA VERTICAL 90º INTERNA ELETROCALHA ......... 61 4.3.14 CANTONEIRA ZZ ALTA (SUSPENSÃO PARA TIRANTE) 62 4.3.15 VERGALHÃO ROSCA TOTAL .......................................... 62 4.3.16 CHUMBADOR CBA COM PARAFUSO DE 1/4" ............... 62 4.3.17 SUPORTE VERTICAL....................................................... 63 4.3.18 MÃO FRANCESA SIMPLES ............................................. 63 4.3.19 BRAÇADEIRA ECONOMICA ............................................ 63 4.3.20 BRAÇADEIRA SIMPLES................................................... 64 4.3.21 PARAFUSO CABEÇA REDONDA ROSCA SOBERBA .... 64 4.3.22 BUCHA DE NYLON ............................................................. 64 4.3.23 PARAFUSO CABEÇA LENTILHA SEXTAVADO .............. 65 4.3.24 ARRUELA LISA ................................................................. 65 4.3.25 PORCA SEXTAVADA ....................................................... 65 4.3.26 ARRUELA DE PRESSÃO ................................................. 65 4.3.27 CURVA VERTICAL 90º EXTERNA ELETROCALHA ........ 66 4.4 ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS ......................................... 66 4.4.1 ELETRODUTO DE PVC...................................................... 66 4.4.2 CURVA DE 90º ELETRODUTO PVC .................................. 67 4.4.3 LUVA ROSCÁVEL PARA ELETRODUTO PVC .................. 67 4.4.4 DUTO CORRUGADO.......................................................... 67 4.4.5 TAMPA PADRÃO TELEFONIA TIPO R1 ............................ 68 4.4.6 CAIXA DE EMBUTIR DE PVC 4X2 ..................................... 68 4.4.7 CAIXA DE EMBUTIR DE PVC 4X4 ..................................... 69 4.4.8 CONDULETE MÚLTIPLO DE ALUMÍNIO TIPO X .............. 69 4.4.9 ESPELHO 4X2 EM PVC, PARA RJ45 ................................ 70 4.4.10 ESPELHO 4X4 EM PVC, PARA RJ45 .............................. 70 4.4.11 ESPELHO CEGO 4X2 EM PVC ........................................ 71 Página 3 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.4.12 ESPELHO CEGO EM ALUMÍNIO PARA CONDULETE 3/4 71 4.4.13 ESPELHO PARA CONDULETE EM ALUMINIO, PARA 2 RJ45 71 4.4.14 CURVA 90º ELETRODUTO EM AÇO ZINCADO .............. 72 4.4.15 ELETRODUTO EM AÇO ZINCADO .................................. 72 4.4.16 LUVA SEM ROSCA PARA ELETRODUTO EM AÇO ZINCADO 73 4.4.17 ELETRODUTO DE AÇO COM PERFIL FLEXÍVEL ........... 73 4.4.18 ELETRODUTO ¾” EM PVC COM PERFIL CORRUGADO FLEXÍVEL 74 4.4.19 ESPELHO PARA CONDULETE EM ALUMÍNIO COM TOMADA 2P+T ......................................................................................... 74 4.4.20 ESPELHO PARA CAIXA 4x2, EM PVC COM TOMADA 2P+T 75 4.4.21 TAMPÃO PARA CONDULETE ......................................... 75 4.4.22 UNIDUTO MULTIPLO 3/4 EM ALUMINIO, PARA INSTALAÇÃO SEM ROSCA ..................................................................... 75 4.4.23 BRAÇADEIRA EM ALUMINIO PARA ELETRODUTO 3/4” . 76 4.4.24 FITA ZEBRADA PARA IDENTIFICAÇÃO ......................... 76 4.5 MATERIAL DE CABEAMENTO ÓPTICO ................................ 77 4.5.1 FIBRA ÓPTICA MULTÍMODO PARA USO EXTERNO ....... 77 4.5.2 CORDÃO ÓPTICO .............................................................. 78 4.5.3 EXTENSÃO ÓPTICA........................................................... 78 4.6 MATERIAL DE CABEAMENTO metálico/elétrico .................... 79 4.6.1 CABO CTP-APL .................................................................. 79 4.6.2 CABO CI.............................................................................. 80 4.6.3 FIO FDG .............................................................................. 80 4.6.4 BLOCO M10 B – COM CORTE ........................................... 81 4.6.5 BARRA DE ATERRAMENTO PARA BLOCO M10 B .......... 81 4.6.6 MARCADORES E ISOLADORES ....................................... 81 4.6.7 ANEIS GUIAS ..................................................................... 82 Página 4 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.6.8 BASTIDORES PARA BLOCOS M10 ................................... 82 4.6.9 MODULO PROTETOR PARA BLOCO M10 B com corte.... 83 4.6.10 ABREÇADEIRA TIPO UNHA ............................................ 83 4.6.11 ARMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ......................................... 84 4.6.12 TERMINAL DE COMPRESSÃO ........................................ 84 4.6.13 BARRA DE ATERRAMENTO ............................................ 84 4.6.14 CONETOR DE BLINDAGEM CBV .................................... 85 4.6.15 CABO DE COBRE NÚ ...................................................... 85 4.6.16 CABO FLEX COM CAPA .................................................. 86 4.6.17 CABO U/UTP CAT5e ........................................................ 86 4.6.18 CABO U/UTP CAT6 .......................................................... 87 4.6.19 CONECTOR FÊMEA RJ45, JACKS, CAT5e ..................... 88 4.6.20 CONECTOR FÊMEA RJ45, JACKS, CAT6 ....................... 89 4.6.21 PATCH COORD CAT5E ................................................... 90 4.6.22 PATCH COORD CAT6 ...................................................... 91 4.6.23 CABO F/UTP CAT5e INDOOR/OUTDOOR BLINDADO ... 92 4.6.24 PATCH CORD F/UTP INDUSTRIAL HIBRIDO INDOOR/OUTDOOR BLINDADO CAT.5E ................................................ 93 4.6.25 CONECTOR INDUSTRIAL FEMEA CAT.5E BLINDADO .... 94 4.6.26 CAIXA APARENTE INDUSTRIAL 1 POSICAO ................... 95 4.6.27 - PATCH PANEL DESCARREGADO 24P BLINDADO ........ 95 4.6.28 - Conector Fêmea Blindado CAT.5e .................................... 96 5 PROCEDIMENTOS ........................................................................ 98 5.1 USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA ....................... 98 5.2 ELETROCALHAS.................................................................... 98 5.3 ELETRODUTOS ................................................................... 100 5.3.1 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO ...................................... 101 5.3.2 ELETRODUTO DE AÇO ZINCADO .................................. 101 5.3.3 ELETRODUTO DE PVC COM PERFIL CORRUGADO FLEXIVEL 102 5.3.5 ELETRODUTO DE AÇO COM PERFIL FLEXIVEL ............. 102 5.4 INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS ........................ 103 Página 5 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 5.5 ARMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO, RACK E ATIVOS ................ 103 5.5.1 ARMÁRIAO DE DISTRIBUIÇÃO (SHAFT/DG/AT) ............ 103 5.5.2 RACK e TOMADAS LÓGICAS .......................................... 105 5.6 TUBULAÇÃO E CAIXAS DE PASSAGENS .......................... 109 5.7 cabos opticos e cabos ctp-apl ............................................... 110 5.8 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ................................ 111 6 LEGENDA E TERMOS TÉCNICOS ............................................. 114 7 IMAGENS ..................................................................................... 116 7.1 TAMPA DE AÇO TIPO R1 .................................................... 116 7.2 visão lateral de CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA DE AÇO TIPO R1 7.3 117 visão superior de CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA DE AÇO TIPO R1 ............................................................................................. 118 7.4 visão lateral da ENTRADA DE FACILIDADE ........................ 119 7.5 visão superior da ENTRADA DE FACILIDADE ..................... 120 Página 6 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 1 OBJETIVO Especificar uma padronização para instalação da INFRAESTRUTURA de cabeamento estruturado, atendendo cabeamento metálico e cabeamento óptico para atender o Poder Judiciário tocantinense, com intuito de fornecer um ambiente mais seguro, confiável e íntegro, para tráfego de dados, voz, imagem e som, interligando todos os prédios que compõem o Poder Judiciário tocantinense, com o objetivo de disponibilizar serviços de qualidade para seus usuários internos e externos. Posicionando esta instituição num patamar tecnológico mais avançado, alcançado com a utilização de materiais com tecnologia mais adequada. Página 7 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 2 FONTE / HISTÓRICO Para execução deste manual, foram utilizados varias fontes de informação, pesquisa em documentação de normas técnicas, vistoria, entrevistas, material didático. As principais fontes foram: Norma Técnica Brasileira ABNT NBR 14565 – 2007, 2ª edição, revisada em 19/03/2007 – Cabeamento de Telecomunicações para Edifícios Comerciais; ANSI/TIA/EIA-568-B – Revisão da ANSI/TIA/EIA-568-A "Sistema de Cabeamento Genérico de Telecomunicações para Edifícios Comerciais". Principais sites pesquisados: Materiais para cabeamento e Telefonia www.furukawa.com.br www.tibix.com.br www.ampnetconnect.com www.nexas.com www.rlocal.com.br www.policom.com.br www.i9network.com.br www.lojaorta.com.br www.fixtel.com.br www.repricom.com.br www.iwersen.com.br www.horustelecom.com.br Normas técnicas www.abnt.org.br www.ansi.org www.eia.org www.tiaonline.org Página 8 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Calhas, dutos e acessórios www.mopa.com.br www.petech.com.br www.dutotec.com.br www.obo-bettermann.com www.megaapoio.com www.tigre.com.br www.3m.com.br www.elecon.com.br www.bargoa.com.br www.vlakaz.com.br www.geralux.com.br www.comercialalea.com.br Página 9 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 3 DESCRITIVO DA OBRA Atender a demanda de dados, voz e vídeo do Poder Judiciário tocantinense. A leitura desta norma, é obrigatória por parte da CONTRATADA e do EXECUTANTE das instalações, por ser este parte integrante do projeto, sendo inadmissível posterior alegação de desconhecimento das normas mencionadas. Este projeto contempla estrutura de cabeamento primário e secundário nos prédios, interligação entre eles através de fibra óptica e par metálico. As tubulações e redes, referidas neste memorial, devem ser destinadas exclusivamente ao serviço de telecomunicações ou correlatos. Todo o cabeamento a ser utilizado, horizontal e vertical, bem como todos os componentes de hardware, que incluem conectores, patch panel, dentre outros, devem estar de acordo com as normas ANSI/TIA/EIA 568-B, 569-A e NBR14565 para Categoria 5e e Categoria 6. 3.1 DOS SERVIÇOS E SUA COMPOSIÇÃO Todo serviço de Infraestrutura de TI, executado no Poder Judiciário tocantinense, deverá ser composto pelos materiais/equipamentos listados neste item da Norma. Para cada serviço (listado na tabela abaixo), a CONTRATADA deverá observar: 1) a lista de materiais, definida para cada serviço; 2) a especificação técnica de cada material (Item 4 desta Norma); e 3) o modo de execução (Item 5 desta Norma). Página 10 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Exemplo de como deve ser compreendido o SERVIÇO E SUA COMPOSIÇÃO UNIDADE DE MEDIDA DO SERVIÇO CÓDIGO DA COMPOSIÇÃO DO SERVIÇO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO RESUMO DO SERVIÇO A SER EXECUTADO LISTA DE MATERIAL, COM UNIDADE DE MEDIDA E QUANTIDADE A SER UTILIZADA PARA REALIZAÇÃO DO SERVIÇO ENDEREÇO PARA LOCALIZAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO MATERIAL - CÓDIGO DO SINAPI OU ITEM DESTA NORMA Página 11 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 12 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 13 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 14 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 15 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 16 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 17 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 18 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 19 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 20 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 21 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 22 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 23 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 24 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 25 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 26 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 27 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 28 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 29 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 30 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 31 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 32 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 33 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 34 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 35 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 36 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 37 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 38 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 39 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 40 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 41 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 42 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 43 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 44 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 45 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 46 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Página 47 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4 ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS UTILIZADOS 4.1 RACK, ARMÁRIO E ACESSÓRIOS 4.1.1 PAINEL DE FECHAMENTO Confeccionado em aço SAE 1020. Acabamento em pintura epóxi, de alta resistência a riscos e a corrosão. Preferencialmente na cor preta Nos tamanhos 1U ou 2U ou 4U Largura de 19” Local de instalação: Usado nos rack's, na parte frontal, para preencher os espaços não utilizados. 4.1.2 ORGANIZADOR PARA CABOS Confeccionado em aço. Acabamento em pintura epóxi de alta resistência a riscos. Produto resistente e protegido contra corrosão, para as condições especificadas de uso em ambientes internos (EIA – 569). Apresenta largura de 19", conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310D. Possui tampa metálica removível. Suporta até 24 cabos categoria 6. Espessura da chapa 1,2 mm. Possuir cantos abaulados Profundidade interna mínima de 60 mm Material do corpo aço SAE 1020. Preferencialmente na cor preta. Dimensões: 1U ou 2U Página 48 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Parafusos incluídos. Local de instalação: Nos rack's, na parte frontal, para organização dos cabos. 4.1.3 RACK ARMARIO Confeccionado em aço. Kit Rodízio (no caso de Rack Armário de Piso) conforme Item. 4.1.8 Acabamento em pintura epóxi, de alta resistência a riscos e a corrosão. Para uso em ambientes internos. Teto removível, com furação que permite a instalação de kit de ventilação Tamanho de: 12U, 36U e 44U Profundidade Interna livre 570mm Possui 2 bandejas fixas para os Rack’s de Armário de Piso, com 4 pontos de fixação 1 Kit ventilação conforme item 4.1.6. Porta frontal embutida, armação em aço, com aço perfurado para ventilação, com fechadura escamoteável. 1 Régua de tomadas 19” com 8 saídas 2p+T conforme especificação Item. 4.1.4 Tampa traseira, em aço perfurado para ventilação, com fechadura escamoteável, no caso de rack de piso. Tampas de fechamento laterais e traseira removíveis, para o rack de Piso, e para o Rack de parede tampas de fechamento laterais removíveis Possuir 2 planos de fixação em chapa de aço SAE 1010/1020#16 móvel e regulável no sentido da profundidade. Preferencialmente na cor preta Local de instalação: Nos prédios (local a ser definido, em croqui) para receber os cabos telefônicos e a fibra óptica, originarias da sala de equipamentos passando pelo armário de distribuição. Página 49 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.1.4 RÉGUA DE TOMADAS 19” COM 8 SAÍDAS 2P+T Confeccionada em chapa de aço SAE 1020 Espessura mínima de 1,20mm Pintada em epóxi-pó Preferencialmente na cor preta Montada com terminais fêmea 2p+T, individuais interligado através de barramento de cobre de 2mm de diâmetro e solda a estanho Cabo possuir no mínimo 3M de comprimento em condutor flexível Capacidade Mínima de 15A, 230V Possuir Fusível de gaveta. Local de instalação: Nos rack's, na parte traseira, para alimentação de ativos. 4.1.5 KIT PORCA GAIOLAS 1 Porca gaiola M5 Metálica Para encaixe em perfis perfurados (chapa de espessura máxima de 1.5mm) Confeccionada em latão bicromatizado Com Parafuso Philips M5 X 15mm Niquelado Local de instalação: Nos rack's, para fixação de acessórios e ativos. Página 50 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.1.6 KIT VENTILAÇÃO Composto por 2 Ventiladores Chave liga/desliga Seletor 110/220V Estrutura de aço SAE 1010 de 1,2 mm Pintura em Epóxi eletrostática Ventiladores 120x120mm Possuir parafusos e acessório para sua fixação Local de instalação: Nos rack's, parte superior. 4.1.7 BANDEJA FIXA Confeccionado em aço SAE 1010 - 1,2mm Bandeja 19" tipo prateleira Profundidade 570mm Furação para ventilação Fixação no primeiro e segundo plano. Fixação no Rack em 4 Pontos Pintura Epóxi - Pó Texturizada. Preferencialmente na cor preta. Possuir parafusos e acessório para sua fixação Local de instalação: Nos rack's, no seu interior. 4.1.8 KIT RODÍZIO Página 51 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Suportar o peso mínimo de 80Kg por Roda Possuir 2 rodízios giratórios com trava, e 2 rodízios em trava Fixação por parafuso central Em aço carbono, com 2 fileiras de esfera Possibilidade de regulagem de altura Banda de rodagem rígida Tratamento contra ferrugem Local de instalação: Nos rack's de piso, na parte inferior para garantir mobilidade. 4.1.9 FITA VELCRO DUPLA FACE Largura de 19mm Preferencialmente na cor azul Dupla Face Local de instalação: Para organização dos cabos, tanto no rack quanto nas eletrocalhas 4.2 EQUIPAMENTOS PARA RACK’S E ARMÁRIOS 4.2.1 DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO PARA RACK 19" (D.I.O) Produto compacto com altura de 1U. Capacidade para 12/24 fibras. Suporte para rack de 19” Gaveta deslizante. Painel frontal articulável. Deverá conter acopladores SC/SC conforme item: 4.2.3 Deverá conter extensões Ópticas 50/125 ou 62/125 conforme item: 4.5.3 Página 52 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO As áreas de emenda e de adaptadores ópticos, bem como o armazenamento do excesso de fibras. Os acessos de cordões ópticos ocorrem pelas laterais na parte frontal do bastidor. Produto resistente e protegido contra corrosão, para as condições especificadas de uso em ambientes internos (Norma EIA 569). Confeccionado em aço. Acabamento em pintura epóxi de alta resistência a riscos. Preferencialmente na cor preta. Permite montagem de até 02 kits Bandeja de Emenda, totalizando 24 fibras emendadas Local de instalação: Nos prédios (local a ser definido em croqui), para interligação da fibra óptica. 4.2.2 PATCH PANEL 24 PORTAS CAT5E 24 portas RJ45 Fêmea Altura de 1U Suporte a cat 5e Para rack de 19” Painel frontal em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama. Porta etiquetas de identificação em acrílico para proteção Ser fornecido em módulos de 8 posições; Os conectores RJ-45 fêmea na parte frontal, devem ser fixados a circuitos impressos. Na parte traseira possuir terminação do tipo 110 IDC níquel e estanhados e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG Estrutura em aço de alto impacto Possuir abraçadeiras e cintas para fixação dos cabos Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro. Suportar ciclo de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 500 (quinhentas) vezes com conectores RJ-45 Na parte traseira suportar ciclos de inserção igual ou superior a 100 (cem) vezes Parafusos para fixação em rack Fornecido de fábrica com ícones de identificação, na cor azul e vermelha. Página 53 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Ser fornecido com guia traseiro, em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, com possibilidade fixação individual dos cabos; Compatível com as terminações T568A e T568B, segundo a Norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2; O produto deve cumprir com os requisitos, quanto a taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente, conforme a diretiva RoHS Possuir na parte frontal identificação da categoria Atender norma NBR 14565 Local de instalação: Nos prédios (local a ser definido em croqui), para interligação com os cabos UTP/CI/CTP-APL, do cabeamento Vertical/Horizontal. 4.2.3 ACLOPADORES Para Fibra Multímodo 50/125μm ou 62/125μm Conectores: SC/SC Corpo em termoplástico Possuir clipe metálico de retenção O alinhamento através de Sleeve de cerâmica zircônia Atender norma NBR 14565 Local de instalação: No interior dos DIO’s nos rack's. 4.2.4 PATCH PANEL 24 PORTAS CAT6 24 portas RJ45 Fêmea Altura de 1U Suporte a CAT6 Para rack de 19” Painel frontal em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama Porta etiquetas de identificação em acrílico para proteção Ser fornecido em módulos de 8 posições Página 54 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Os conectores RJ-45 fêmea na parte frontal, devem ser fixados a circuitos impressos Na parte traseira possuir terminação do tipo 110 IDC níquel e estanhado e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG Estrutura em aço de alto impacto Possuir abraçadeiras e cintas para fixação dos cabos Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro. Suportar ciclo de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 500 (quinhentas) vezes com conectores RJ-45 Na parte traseira suportar ciclos de inserção igual ou superior a 100 (cem) vezes Parafusos para fixação em rack Fornecido de fábrica com ícones de identificação, na cor azul e vermelha Ser fornecido com guia traseiro, em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama, com possibilidade fixação individual dos cabos; Compatível com as terminações T568A e T568B, segundo a Norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2; O produto deve cumprir com os requisitos, quanto a taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente, conforme a diretiva RoHS Possuir na parte frontal identificação da categoria Atender norma NBR 14565 Local de instalação: Nos prédios (local a ser definido em croqui), para interligação com os cabos UTP/CI/CTP-APL, do cabeamento Vertical/Horizontal. 4.2.5 PATCH VOICE CAT3 30 portas ou 50 portas Altura de 1U Suporte a CAT3 Para rack de 19” Painel frontal em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama Possuir identificação impressa na parte frontal e traseira Ser fornecido em módulos conjunto de 3 módulos para os de 30 portas e 5 módulos para os de 50 portas Página 55 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Deve ser compatível com patch cords conectorizados em RJ-11 ou RJ-45 Na parte traseira possuir terminação do tipo 110 IDC níquel e estanhado e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG Estrutura em aço de alto impacto Possuir abraçadeiras e cintas para fixação dos cabos Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro. Suportar ciclo de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 500 (quinhentas) vezes com conectores RJ-45/RJ-11 Na parte traseira suportar ciclos de inserção igual ou superior a 100 (cem) vezes Parafusos para fixação em rack Deve possuir 2 pares por porta: pinos 3, 4, 5 e 6 Possuir na parte frontal identificação da categoria Atender norma NBR 14565 Local de instalação: Nos prédios (local a ser definido em croqui), para interligação com os cabos UTP/CI/CTP-APL, do cabeamento Vertical/Horizontal. 4.3 ELETROCALHAS E ACESSÓRIOS 4.3.1 ELETROCALHA LISA TRECHO RETO Trecho Reto sem furos com arestas não cortantes Possuir tampa com arestas não cortantes Altura: 75mm Largura: 50mm, 100mm e 150mm Barra fornecida com comprimento de 3000mm Possuir canal para encaixe da tampa Fornecida com Tampa Galvanizado a fogo, segundo norma NBR 6323 Dobrado em forma de “ U ” Chapa 18 As curvas e acessórios seguirão as mesmas características construtivas do trecho reto Página 56 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Local de instalação: Abaixo o forro falso do prédio, conforme especificado em croqui. 4.3.2 ELETROCALHA PERFURADA TRECHO RETO Eletrocalha perfurada Possuir tampa de arestas não cortantes Galvanizado à fogo, segundo norma NBR 6323 Dobrado em forma de “ U ”, com arestas não cortantes Altura: 75mm Largura: 50mm, 100mm e 150mm Fornecida com Tampa Possuir canal para encaixe da tampa Barra fornecida com comprimento de 3000mm As curvas e acessórios seguirão as mesmas características construtivas do trecho reto. Chapa 18 Local de instalação: Sobre o forro falso do prédio, conforme especificado em croqui. 4.3.3 TÊ VERTICAL LATERAL Galvanizado à fogo, segundo norma NBR 6323 Sem furos, e arestas não cortantes Chapa 18 Dimensões: 150x75, 100x75 e 50x75 Fornecida com Tampa Página 57 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Possuir canal para encaixe da tampa Local de instalação: Na eletrocalha horizontal, usada na descida dos cabos para o rack central. 4.3.4 TÊ HORIZONTAL Galvanizado a fogo, segundo norma NBR 6323 Chapa 18 Sem furos, e arestas não cortantes Dimensões: 150x75, 100x75 e 50x75 Fornecida com Tampa Possuir canal para encaixe da tampa Local de instalação: Na eletrocalha horizontal/vertical, usado nas bifurcações necessárias. 4.3.5 CURVA 90º HORIZONTAL ELETROCALHA Galvanizado a fogo, segundo norma NBR 6323 Chapa 18 Sem furos, e arestas não cortantes Dimensões: 150x75, 100x75 e 50x75 Ângulo de curvatura de 90º Fornecida com Tampa Possuir canal para encaixe da tampa Local de instalação: Na eletrocalha horizontal, para fazer curva. Página 58 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.3.6 JUNÇÕES Tipo perfurada Emenda Interna Arestas não cortantes Galvanizado a fogo, segundo norma NBR 6323 Chapa 18 Dimensões variadas Local de instalação: Na eletrocalha horizontal/vertical, para fazer emenda. 4.3.7 TERMINAL ELETROCALHA Tipo perfurada Galvanizado a fogo, segundo norma NBR 6323 Chapa 18 Arestas não cortantes Dimensões:150x75, 100x75 e 50x75 Local de instalação: Na eletrocalha horizontal, usado para finalizar o percurso da eletrocalha. 4.3.8 SAIDA VERTICAL Galvanizado a fogo, segundo norma NBR 6323 Chapa 18 Dimensões: ¾” e 1” Local de instalação: Na eletrocalha, usado para conexão com o eletroduto na vertical. Página 59 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.3.9 SAIDA HORIZONTAL Galvanizado a fogo, segundo norma NBR 6323 Chapa 18 Dimensões: ¾” e 1” Local de instalação: Na eletrocalha, usado para conexão com o eletroduto da horizontal. 4.3.10 REDUÇÃO CONCÊNTRICA Tipo concêntrica Dimensões : 150x75 -> 100x75, 100x75 -> 50x75 Galvanizado a fogo, segundo norma NBR 6323 Chapa 18 Sem furos e arestas não cortantes Fornecida com Tampa Possuir canal para encaixe da tampa Local de instalação: Na eletrocalha horizontal, para fazer a redução para eletrocalha de derivação. 4.3.11 REDUÇÃO A ESQUERDA Redução à direita Dimensões: 150x75 -> 100x75, 100x75 -> 50x75 Página 60 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Galvanizado a fogo, segundo norma NBR 6323 Chapa 18 Sem furos e arestas não cortantes Fornecida com Tampa Possuir canal para encaixe da tampa Local de instalação: Na eletrocalha horizontal, para fazer a redução para eletrocalha de derivação. 4.3.12 REDUÇÃO A DIREITA Redução à esquerda Dimensões: 150x75 -> 100x75, 100x75 -> 50x75 Galvanizado a fogo, segundo norma NBR 6323 Chapa 18 Sem furos e arestas não cortantes Fornecida com Tampa Possuir canal para encaixe da tampa Local de instalação: Na eletrocalha horizontal, para fazer a redução para eletrocalha de derivação. 4.3.13 CURVA VERTICAL 90º INTERNA ELETROCALHA Dimensões: 150x75, 100x75 e 50x75 Galvanizado a fogo segundo norma NBR 6323 Chapa 18 Sem furos e arestas não cortantes Ângulo de curvatura de 90º Fornecida com Tampa Possuir canal para encaixe da tampa Página 61 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Local de instalação: Na eletrocalha horizontal/vertical, para fazer derivações. 4.3.14 CANTONEIRA ZZ ALTA (SUSPENSÃO PARA TIRANTE) Cantoneira ZZ alta Suporte p/ fixação da eletrocalha na laje Dimensões 38 x 38 Material galvanizado Local de instalação: Parafusado à laje do prédio, para receber o vergalhão rosca total de suporte das eletrocalhas. 4.3.15 VERGALHÃO ROSCA TOTAL Barra de 3000mm Dimensão: 1/4” Com porca e arruela Rosca total Local de instalação: No suporte vertical e na suspensão para tirante, para fixar a eletrocalha na laje. 4.3.16 CHUMBADOR CBA COM PARAFUSO DE 1/4" Dimensão1/4” Carga de 527 Kgf Local de instalação: Fixar a suspensão para tirante na laje, para dar sustentação a eletrocalha. Página 62 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.3.17 SUPORTE VERTICAL Galvanizado à fogo, segundo norma NBR 6323 Dimensões: 150x75, 100x75 e 50x75 Usado para fixar calha na laje Local de instalação: Na eletrocalha horizontal, suporte de fixação das eletrocalhas na laje. 4.3.18 MÃO FRANCESA SIMPLES Galvanizado a fogo, segundo norma NBR 6323 Suportar carga distribuída de 49Kg Dimensões Variadas Suporte para utilização Local de instalação: Fixado na parede com parafusos rosca soberba com buchas de nylon, para dar suporte à instalação da eletrocalha. 4.3.19 BRAÇADEIRA ECONOMICA Galvanizado a fogo, segundo norma NBR 6323 Suportar carga de 150Kg Dimensões: 3/4" e 1" Local de instalação: No eletroduto horizontal. Suporte de fixação dos eletrodutos na laje. Página 63 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.3.20 BRAÇADEIRA SIMPLES Galvanizado a fogo, segundo norma NBR 6323 Dimensões Variadas Local de instalação: Fixado na parede com parafusos rosca soberba com buchas de nylon, para fixar eletrodutos na parede. 4.3.21 PARAFUSO CABEÇA REDONDA ROSCA SOBERBA Cabeça Redonda Dimensão: 4,2 x 32mm ou 4,2 x 12mm Material: Galvanizado eletrolítico Local de instalação: Para fixação de material junto a parede. 4.3.22 BUCHA DE NYLON Dimensão de acordo com o parafuso Utiliza parafusos comuns (auto-atarraxante ou rosca madeira) e suporta sem deteriorar temperaturas entre -40ºC e +80ºC Deverá ser adequada para fixação em superfícies variadas (tijolo maciço, tijolo furado, gesso e etc). Local de instalação: Para fixação de material junto a parede/teto. Página 64 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.3.23 PARAFUSO CABEÇA LENTILHA SEXTAVADO Parafuso sextavada Cabeça Lentilha auto travante Dimensão: 1/4” x ½” ou 1/4” x 2” Material: Galvanizado eletrolítico Local de instalação: Nas eletrocalhas, utilizado em emendas, derivações, curvas, reduções e outros. 4.3.24 ARRUELA LISA Arruela lisa Dimensão: 1/4” Material: Galvanizado eletrolítico Local de instalação: Nas eletrocalhas, utilizado em emendas, derivações, curvas, reduções e outros. 4.3.25 PORCA SEXTAVADA Porca sextavada Dimensão 1/4” Material: Galvanizado eletrolítico Local de instalação: Nas eletrocalhas, utilizado em emendas, derivações, curvas, reduções e outros. 4.3.26 ARRUELA DE PRESSÃO Parafuso com porca sextavada e arruela lisa Cabeça Lentilha auto travante Dimensão ¼” Material: Galvanizado eletrolítico Página 65 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Local de instalação: Nas eletrocalhas, utilizado em emendas, derivações, curvas, reduções e outros. 4.3.27 CURVA VERTICAL 90º EXTERNA ELETROCALHA Local Dimensões: 150x75, 100x75 e 50x75 Galvanizado a fogo segundo norma NBR 6323 Chapa 18 Sem furos e arestas não cortantes Ângulo de curvatura de 90º Fornecida com Tampa Possuir canal para encaixe da tampa de instalação: Na eletrocalha horizontal/vertical, para fazer derivações. 4.4 ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS 4.4.1 ELETRODUTO DE PVC Eletroduto de pvc Diametro: 3/4", 1", 2” e 4" Tipo roscável Atende a norma NBR 6150 Material anti-chama Cor: preto para uso externo / cinza para uso interno Barra de 3 metros Local de instalação: Conforme especificado em croqui Página 66 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.4.2 CURVA DE 90º ELETRODUTO PVC Curvas para eletoduto de pvc Curvatura de 90 graus Tipo roscável Atende a norma NBR 6150 Material anti-chama Diâmetro: ¾”, 1”, 2” e 4” Cor preto para uso externo / cinza para uso interno Local de instalação: Conforme especificada em croqui. 4.4.3 LUVA ROSCÁVEL PARA ELETRODUTO PVC Luva para eletroduto de pvc Tipo roscável Atende a norma NBR 6150 Material anti-chama Diâmetro: ¾”, 1”, 2” e 4” Cor preto para uso externo / cinza para uso interno Local de instalação: Conforme especificado em croqui. 4.4.4 DUTO CORRUGADO Duto corrugado, flexível, de forma anelar Fabricado em Polietileno de Alta Densidade - PEAD Diâmetro interno de 75mm Com Conexão de Emendas Fornecido com Arame Guia Anéis de Vedação Atender Normas: IEC 61386-2-4, EM 50086-2-4:1994 Página 67 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Local de instalação: Subterrâneo ambiente externo, interligando os prédios que fazem parte da estrutura da empresa, para passagem de cabos como fibra óptica e outros. 4.4.5 TAMPA PADRÃO TELEFONIA TIPO R1 Em Ferro Fundido Classe 50 Construída conforme IMAGEM 7.1 Local de instalação: Subterrâneo ambiente externo, colocada na caixa para acesso aos dutos. 4.4.6 CAIXA DE EMBUTIR DE PVC 4X2 Fendas nas paredes e fundo para recortar e acoplar Eletrodutos Entradas de 3/4” e 1”. Para uso embutido em paredes Reentrância na base das caixas para encaixe. Reforço estrutural nas bordas. Suportar carga de até 320 N / 5 cm Orelhas resistentes que não quebram com o tempo Anti-chama Atender a nova Norma NBR 15465. Local de instalação: Embutido na parede para passagem de cabos ou instalação de equipamentos. Página 68 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.4.7 CAIXA DE EMBUTIR DE PVC 4X4 Fendas nas paredes e fundo para recortar e acoplar Eletrodutos Entradas de 3/4” e 1”. Para uso embutido em paredes Reentrância na base das caixas para encaixe. Reforço estrutural nas bordas. Suportar carga de até 320 N / 5 cm Orelhas resistentes que não quebram com o tempo Anti-chama Atender a nova Norma NBR 15465. Local de instalação: Embutido na parede para passagem de cabos ou instalação de equipamentos. 4.4.8 CONDULETE MÚLTIPLO DE ALUMÍNIO TIPO X Fendas nas paredes e fundo para acoplar Eletrodutos Para uso externo em paredes Possuir 5 Furos de Entradas Em liga de alumínio silício, com paredes lisas e sem cantos vivos Entradas rosqueadas calibradas de ¾”, rosca gás com no mínimo 5 filetes Com batentes internos para os eletrodutos. Com acessórios para fixação. Orelhas resistentes que não quebram com o tempo Local de instalação: Instalado na parede para passagem de cabos ou instalação de equipamentos. Página 69 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.4.9 ESPELHO 4X2 EM PVC, PARA RJ45 Com frame na cor branca. Possuir suporte para 2 conectores fêmea RJ45, compatível com os Itens: 4.6.19 e 4.6.20, Tal suporte não poderá ser através de colar. Possuir parafusos e acessórios para fixação. Possuir ícones de identificação coloridos (telefonia/dados) Confeccionados em termoplástico de alto impacto. Visor em acrílico com espaço para etiqueta de identificação. Ser do mesmo fabricante do Item 4.4.10 Local de instalação: Instalado na área de trabalho, em caixa de embutir, para instalação de equipamentos. 4.4.10 ESPELHO 4X4 EM PVC, PARA RJ45 Com frame na cor branca. Possuir suporte para 4 conectores fêmea RJ45, compatível com os Itens: 4.6.19 e 4.6.20. Tal suporte não poderá ser através de colar. Possuir parafusos e acessórios para fixação. Possuir ícones de identificação coloridos (telefonia/dados) Confeccionados em termoplástico de alto impacto. Visor em acrílico com espaço para /etiqueta de identificação. Ser do mesmo fabricante do Item 4.4.9 Local de instalação: Instalado na área de trabalho, em caixa de embutir, para instalação de equipamentos. Página 70 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.4.11 ESPELHO CEGO 4X2 EM PVC Com frame na cor branca. Possuir parafusos e acessórios para fixação. Possuir ícones de identificação coloridos (telefonia/dados) Confeccionados em termoplástico de alto impacto. Local de instalação: Instalado sobre caixa de embutir para passagem de cabos. 4.4.12 ESPELHO CEGO EM ALUMÍNIO PARA CONDULETE 3/4 Compatível com o Item: 4.4.8. Para uso externo. Em liga de alumínio silício, com paredes lisas e sem cantos vivos Com parafusos e acessórios para fixação. Local de instalação: Instalado em condulete de alumínio, para passagem de cabos. 4.4.13 ESPELHO PARA CONDULETE EM ALUMINIO, PARA 2 RJ45 Compatível com o Item: 4.4.8. Possuir suporte para 2 conectores fêmea RJ45, compatível com os Itens: 4.6.19 e 4.6.20, Tal suporte não poderá ser através de colar. O suporte deverá ser fixado independente da tampa. Possuir parafusos e acessórios para fixação. Para uso externo. Em liga de alumínio silício, com paredes lisas e sem cantos vivos Página 71 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Local de instalação: Instalado em condulete de alumínio, para instalação de equipamentos. 4.4.14 CURVA 90º ELETRODUTO EM AÇO ZINCADO Curva para eletrodutos zincados eletrolíticos em aço carbono Curva em 90º longa Tipo sem rosca Com paredes lisas e sem arestas Atender norma NBR 13057/93 Dimensões: ¾” ou 1” Tipo de eletroduto leve Local de instalação: Utilizado para proteção/passagem de cabos UTP. 4.4.15 ELETRODUTO EM AÇO ZINCADO Eletroduto zincados eletrolíticos em aço carbono Possuir proteção nas extremidades para transporte e armazenagem Com paredes lisas e sem arestas Tipo sem rosca Atender norma NBR 13057/93 Dimensões: ¾” ou 1” Tipo de eletroduto leve Local de instalação: Utilizado para proteção/passagem de cabos UTP. Página 72 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.4.16 LUVA SEM ROSCA PARA ELETRODUTO EM AÇO ZINCADO Luva eletroduto zincados eletrolíticos em aço carbono Com paredes lisas e sem arestas Possuir acessórios para fixação dos eletrodutos Atender norma NBR 13057/93 Tipo sem rosca Dimensões: ¾” ou 1” Compatível com o item: 4.4.15 Local de instalação: Utilizado para junção de eletrodutos de aço. 4.4.17 ELETRODUTO DE AÇO COM PERFIL FLEXÍVEL Podendo ser instalado em ambientes interno e externo. Possuir extrema flexibilidade, possibilidade de realizar mudanças de direção, dispensando conexões, sem comprometer o diâmetro nominal interno. Baixo coeficiente de atrito, para facilitar a introdução e passagem dos cabos. Impermeável a líquidos. Constituído internamente com: conduíte metálico flexível, Fita de aço de carbono zincado pelo processo contínuo de imersão à quente Revestido externamente com uma camada de PVC extrusado aspirado Trabalhar em temperatura de até 60ºC Atender NBR 6148/1999. Deverá vir com acopladores para saídas horizontais e verticais ou acopladores para derivação de caixa de passagem/condulete Local de instalação: Utilizado para proteção/passagem de cabos UTP. Página 73 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.4.18 ELETRODUTO ¾” EM PVC COM PERFIL CORRUGADO FLEXÍVEL Deve exercer função de Proteção mecânica para instalações de cabeamento. Eletroduto de PVC flexível Possibilidade de realizar mudanças de direção, dispensando conexões, sem comprometer o diâmetro nominal interno Baixo coeficiente de atrito, para facilitar a introdução e passagem dos cabos Alta resistência química e contra a corrosão Suportar carga de até 320 N / 5 cm Anti-chama Atender NBR 15465 Diâmetros: ¾” e 1” Local de instalação: Utilizado embutido na parede, para proteção/passagem de cabos UTP. 4.4.19 ESPELHO PARA CONDULETE EM ALUMÍNIO COM TOMADA 2P+T Compatível com o Item: 4.4.8 Possuir suporte para 1 tomada 2P+T Possuir tomada 2P+T, 20A 250V, padrão Brasileiro A tomada deverá obedecer a NBR14136 A tomada deverá ser fixada independente da tampa Possuir parafusos e acessórios para fixação na caixa, e fixação dos cabos na tomada Para uso externo O espelho deverá ser em liga de alumínio silício, com paredes lisas e sem cantos vivos Página 74 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Local de instalação: Instalado em condulete de alumínio, para instalação de equipamentos. 4.4.20 ESPELHO PARA CAIXA 4x2, EM PVC COM TOMADA 2P+T Compatível com o Item: 4.4.6. Possuir suporte para 1 tomada 2P+T. Possuir tomada 2P+T, 20A 250V, padrão Brasileiro A tomada deverá obedecer a NBR14136. A tomada deverá ser fixada independente da tampa. Possuir parafusos e acessórios para fixação na caixa, e fixação dos cabos na tomada. Para uso embutido. Com frame na cor branca. Confeccionados em termoplástico de alto impacto. Local de instalação: Instalado em condulete de alumínio, para instalação de equipamentos. 4.4.21 TAMPÃO PARA CONDULETE Compatível com o Item: 4.4.8. Na cor que mais se aproxima do condulete. Confeccionados em PVC. Local de instalação: Instalado em condulete de alumínio, para fechar saídas. 4.4.22 UNIDUTO MULTIPLO 3/4 EM ALUMINIO, PARA INSTALAÇÃO SEM ROSCA Uniduto zincados eletrolíticos em aço carbono Página 75 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Com paredes lisas e sem arestas Possuir acessórios para fixação dos eletrodutos Atender norma NBR 13057/93 Tipo sem rosca Dimensões: ¾” ou 1” Compatível com o item: 4.4.8, 4.4.15 e 4.4.17 Local de instalação: Utilizado para junção de eletrodutos de aço a caixa múltipla de alumínio. 4.4.23 BRAÇADEIRA EM ALUMINIO PARA ELETRODUTO 3/4” Fornecidas com Unha e Base Possuir acessórios para fixação dos eletrodutos Dimensões: ¾” Em alumínio Local de instalação: Utilizado para fixação dos eletrodutos aparentes. 4.4.24 FITA ZEBRADA PARA IDENTIFICAÇÃO Filme em PVC nas cores amarelo ou laranja Contendo o texto na cor preta “CABO ÓPTICO” ou "CABO TELEFÔNICO" Largura mínima de 100mm Local de instalação: Subterrâneo ambiente externo, colocada ao longo do tubo de passagem, acima da camada de areia. Página 76 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.5 MATERIAL DE CABEAMENTO ÓPTICO 4.5.1 FIBRA ÓPTICA MULTÍMODO PARA USO EXTERNO Fibra Multímodo =50/125m Construção tipo loose Revestimento primário de acrilato Proteção contra interpereas Indicado para instalações subterrâneas Instalado em linhas de dutos Cabo óptico totalmente dielétrico Alta resistência ao tracionamento A unidade básica e o elemento de tração (dielétrico) deverão ser revestidos por um material termoplástico; Apresentar atenuação máxima de: 3,5 dB/km em 850ηm, 1,5 dB/km em 1300ηm Apresentar largura de banda: 200MHz.km (62,5) ou 500MHz.Km (50) em 850ηm, 600MHz.km (62,5) ou 500 MHz.Km (50) em 1300ηm. Possuir resistência a raios ultravioleta e umidade; Temperatura de operação de –20° a 65°C, comprovada através de teste ciclo térmico Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, data de fabricação, gravação sequencial métrica (em sistema de medida internacional) Núcleo preenchido com gel para proteger contra a umidade Capa externa em polietileno ou copolímero, preferencialmente na cor preta Possuir certificações Anatel, impressas na capa do cabo; Constituída de: 06 fibras, 12 fibras ou 24 fibras Local de instalação: Usada para interligar os prédios da estrutura do Poder Judiciário, passando por tubulação subterrânea externa. Página 77 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.5.2 CORDÃO ÓPTICO Montados em fábrica, em condições de processo controlado, com cabos ópticos do tipo “tight” e com os principais tipos de conectores ópticos. Para aplicações em sistemas Gigabit Ethernet. Fornecido nas cores: amarela (50/125μm), laranja (62,5/125μm) Conectores:ST/LC ou SC/LC ou LC/LC Diâmetro do condutor = 50/125μm ou 62,5/125μm Comprimento do cordão: 2,5m Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto e data de fabricação; As extremidades deste cordão óptico duplo devem vir devidamente conectorizadas e testadas de fábrica; Cabo composto por duas fibras ópticas multímodo (MM), com revestimento primário em acrilato e secundário em PVC e sobre este são colocados elementos de tração de fios dielétricos e capa em PVC não propagante à chama, com diâmetro externo de 2mm por cordão. Local de instalação: Usada no rack para ligar o DIO ao switch. 4.5.3 EXTENSÃO ÓPTICA Montados em fábrica, em condições de processo controlado, com cabos ópticos do tipo “tight” e com os principais tipos de conectores ópticos. Para aplicações em sistemas Gigabit Ethernet. Fornecido na cor amarelo (50/125μm) ou amarelo (62,5/125μm) Conector SC Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto e data de fabricação Cabo composto por duas fibras ópticas multímodo (MM), com revestimento primário em acrilato e secundário em PVC e sobre Página 78 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO este são colocados elementos de tração de fios dielétricos e capa em PVC não propagante à chama, com diâmetro externo de 2mm por cordão As extremidades deste cordão óptico duplo devem vir devidamente conectorizadas e testadas de fábrica Diâmetro do condutor = 50/125μm ou 62,5/125μm Local de instalação: Uso interno, para cabeamento vertical ou primário, em salas ou armários de distribuição principal, ou para cabeamento horizontal ou secundário, em salas de telecomunicações, na função de interligação de distribuidores e bloqueios ópticos com os equipamentos de rede. 4.6 MATERIAL DE CABEAMENTO METÁLICO/ELÉTRICO 4.6.1 CABO CTP-APL Diâmetro do condutor = 50 μm Fio de cobre eletrolítico, maciço e estanhado Núcleo seco Condutores torcidos em pares Núcleo enfaixado com fita de poliéster Isolação de Polietileno de alta densidade Proteção contra inteperes Núcleo do cabo com blindagem coletiva com fita de alumínio Indicado para instalações em dutos subterrâneos Possui cordões de rasgamento Capa externa em APL, preferencialmente na cor preta Capacidade de 10 a 100 pares Atender norma ABNT/NBR 10488 Possuir certificações Anatel, impressas na capa do cabo; Possuir, na capa exterior, informações de ano de fabricação, diâmetro nominal do condutor, número de pares, lote e sequencia métrica Local de instalação: Usada para interligar a parte de telefonia dos prédios do Poder Judiciário, passando por tubulação subterrânea externa. Página 79 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.6.2 CABO CI Diâmetro do condutor = 40 μm Fio de cobre maciço e estanhado Núcleo seco Condutores torcidos em pares Núcleo enfaixado com fita de poliéster Isolação de Polietileno de alta densidade Núcleo do cabo com blindagem coletiva com fita de alumínio Indicado para instalações internas Possui cordões de rasgamento Capa externa de PVC, preferencialmente na cor cinza Capacidade de 10 a 100 pares Atender norma ABNT/NBR 10501 Possuir certificações Anatel, impressas na capa do cabo; Possuir na capa exterior informações de ano de fabricação, diâmetro nominal do condutor, número de pares, lote e seqüência métrica Local de instalação: Usado nas interligações internas de centrais telefônicas e rack's do Poder Judiciário, passando por tubulação interna, Eletrocalhas e etc. 4.6.3 FIO FDG Diâmetro do condutor = 60mm Fio de cobre maciço e estanhado 2 condutores torcidos juntos Isolação em PVC Indicado para instalações internas Atender norma ABNT/NBR 9115 Local de instalação: Usado nas interligações dentro do Armário de telecomunicação Página 80 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.6.4 BLOCO M10 B – COM CORTE DIAGRAMA BLOCO M10 B - CORTE Contato normalmente fechado (NF) Permite instalação de módulos protetores Permite corte através de elemento isolador Indicado para instalações internas Fixado tanto em bastidor metálico, consoante Item 4.6.8 Possuir número identificador nas extremidades de conexão Suportar fios 20-26 AWG sólidos ou não Suporte no mínimo 100 reinserções Local de instalação: Usado nas interligações de cabos externos com cabos internos dentro do Armário de telecomunicação. 4.6.5 BARRA DE ATERRAMENTO PARA BLOCO M10 B Indicado para instalações internas Confeccionado em aço inox Local de instalação: Usado juntamente com o bloco M10 B com corte para proteção elétrica . 4.6.6 MARCADORES E ISOLADORES Página 81 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Indicado para instalações internas Fornecidos em diversas cores Material plástico isolante Local de instalação: Usado juntamente com o bloco M10 B para corte de sinal ou identificação. 4.6.7 ANEIS GUIAS Indicado para instalações internas Acompanhado com 2 parafusos de rosca soberba para fixação Material em aço SAE galvanizado eletroliticamente Dimensão interna do aro de 88mm Local de instalação: Usado dentro do armário de distribuição para organização dos fios jumpers (FDG) e FI, fixados diretamente nas pranchas de madeira existente no fundo dos armários. 4.6.8 BASTIDORES PARA BLOCOS M10 Indicado para instalações internas Fornecidos em aço inox Capacidade de 1, 3, 5 e 10 Blocos M10 B Local de instalação: Usado dentro do armário de distribuição para organização e inserção dos blocos M10 B com corte, fixados diretamente nas pranchas de madeira existente no fundo dos armários. Página 82 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.6.9 MODULO PROTETOR PARA BLOCO M10 B com corte Centelhador a gás Corte para encaixe na barra de aterramento Injetado em material retardante de chamas Não expor componentes internos Proteção contra sobrecorrente auto-regenerável Local de instalação: Usado dentro do armário de distribuição, junto com o bloco M10 B com corte e barra de aterramento para bloco M10 B, quando exigido em croqui/projeto. 4.6.10 ABREÇADEIRA TIPO UNHA Indicado para instalações internas Acompanhado com 1 parafuso de rosca soberba para fixação Material em aço SAE galvanizado eletroliticamente Não possuir rebarbas, saliências pontiagudas e arestas cortantes Dimensão interna do aro de 25mm Local de instalação: Usado dentro do armário de distribuição, para organização dos cabos de entrada e saída, fixas diretamente nas pranchas de madeira existente no fundo dos armários. Página 83 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.6.11 ARMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO Indicado para instalações internas Fundo de madeira Capa em aço Aberturas para ventilação permanente Pintura epóxi de alta resistência Tampa com trinco Para instalação aparente ou embutido em parede Não possui rebarbas, saliências pontiagudas e arestas cortantes Local de instalação: Usado como acesso primário dos prédios e mediador para o rack. 4.6.12 TERMINAL DE COMPRESSÃO Fabricado em cobre estanhado Para cabos de: 2,5mm² e 16mm² Compatível com o item: 4.6.13 Local de instalação: Utilizados nas terminações dos cabos de terra que são plugados nas barras de aterramentos nos Armários de distribuição. 4.6.13 BARRA DE ATERRAMENTO Página 84 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Para atender sistemas EGB, TMGB e TGB Cobre estanhado Isoladores poliméricos Comprimento mínimo de 15cm Deverá vir com os parafusos para fixação do kit no armário, e dos cabos de aterramentos. Local de instalação: Utilizados para receber os terminais de compressão com os cabos terras, nos Armários de distribuição. 4.6.14 CONETOR DE BLINDAGEM CBV Porca M5 sextavada em latão estanhado para chave 10 mm, espessura 4,0 mm Arruela de pressão em aço inox Arruela em latão estanhado Parafuso M5 x 15,0 mm recartilhado, em latão estanhado. Mordente em latão estanhado Palheta plástica em polipropileno Cabo flexível em cobre eletrolítico, comprimento mínimo de 1M Terminal de vinculação tipo gancho, em latão estanhado Cobre estanhado Isoladores poliméricos Local de instalação: Utilizados para estabelecer vinculação elétrica da blindagem do cabo CTP-APL com a barra de aterramento. 4.6.15 CABO DE COBRE NÚ Encordoamento rígido de fios de Cobre meio duro Classe 2 da NBR-6880 / NBR-7575 / NBR 6524 / NBR-5111 Diâmetro de 16mm² Página 85 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Número de Fios: 7 Resistência Elétrica a 20º Ohms/KM: 1,739 Local de instalação: Utilizados para interligar, a barra de aterramento do Armário de Distribuição e Eletrocalhas, à caixa de equalização. 4.6.16 CABO FLEX COM CAPA Condutor em Cobre eletrolítico nú Têmpera mole Encordoamento flexível. Isolamento com Camada de composto de Cloreto de Polivinila (PVC Anti-Chama BWF) 70°C, não propagante e auto-extinção de fogo Atender Normas: NBR-6880, NBR-6148 Suportar tensão de Até 750V sem cobertura Dimensões de: 2,5mm² e 16mm² Possibilidade de Cores: preta, vermelha, verde e Branca. Local de instalação: Utilizados para interligar, a barra de aterramento do Armário de Distribuição aos bastidores e aos rack's, utilizado também para instalação elétrica de tomadas. 4.6.17 CABO U/UTP CAT5e Condutor de cobre de diâmetro 24 AWG isolado em polietileno O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel, conforme definido no Ato Anatel número 45.472 de 20 de julho de 2004, impressa na capa externa O produto deve cumprir com os requisitos quanto a taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a diretiva RoHS Página 86 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, e sistema de rastreabilidade que permita identificar a data de fabricação dos cabos Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO (dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), RL(dB), ACR(dB), para frequências de 100, 200 e 350 MHz Deverá possuir também na capa externa gravação sequencial métrica decrescente a partir de 305m que permita o reconhecimento imediato pela capa, do comprimento de cabo residual dentro da caixa Possuir performance elétrica, conforme especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Categoria 5e. Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa em PVC não propagante à chama, classe de flamabilidade no mínimo CM Fornecido com a capa na cor azul Deve atender ao código de cores especificado abaixo: par 1: azul-branco, com uma faixa azul (stripe) no condutor branco par 2: laranja-branco, com uma faixa laranja (stripe) no condutor branco par 3: verde-branco, com uma faixa verde (stripe) no condutor branco par 4: marrom-branco, com uma faixa marrom (stripe) no condutor branco Impedância característica de 100Ω (Ohms); Local de instalação: Utilizados para interligar os pontos de usuário final, com os rack's. 4.6.18 CABO U/UTP CAT6 Deverá atender as especificações, contidas na Norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 CATEGORIA 6 O produto deve cumprir com os requisitos quanto a taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a diretiva RoHS Página 87 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, e sistema de rastreabilidade que permita identificar a data de fabricação dos cabos Condutor de cobre de diâmetro 23 AWG isolado em polietileno O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel, impressa na capa externa Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa em PVC não propagante à chama, classe de flamabilidade no mínimo CM Fornecido com a capa na cor vermelha; Deve atender ao código de cores especificado abaixo: par 1: azul-branco, com uma faixa azul (stripe) no condutor branco par 2: laranja-branco, com uma faixa laranja (stripe) no condutor branco par 3: verde-branco, com uma faixa verde (stripe) no condutor branco par 4: marrom-branco, com uma faixa marrom (stripe) no condutor branco Impedância característica de 100Ω (Ohms) Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO (dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), RL(dB), ACR(dB), para frequências de 100, 200, 350 e 550Mhz Local de instalação: Utilizados para interligar os pontos de usuário final, com os rack's. 4.6.19 CONECTOR FÊMEA RJ45, JACKS, CAT5e Ter corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama que atenda a norma de flamabilidade Possuir protetores traseiros para as conexões e tampa de proteção frontal (dust cover) removível e articulada com local para inserção, (na própria tampa), de ícones de identificação Possuir vias de contato RJ45 produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 μm de níquel e 1,27 μm de ouro Fornecimento na cor branco Página 88 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO O keystone deve ser compatível para as terminações T-568A e T568B, segundo a norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Atender as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Categoria 5e Possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) em material bronze fosforoso e estanhado para a proteção contra oxidação e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG, permitindo ângulos de conexão do cabo, em até 180 graus; Possuir acessório para proteção do contato IDC e manutenção do cabo crimpado Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750 (setecentas e cinquenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11 Possibilitar o perfeito acoplamento em espelho, colocado em caixa 4x2 (2 conectores), 4x4 (4 ou 6 conectores) ou condulete ¾” (2 conectores) Identificação do conector como categoria 5e, gravado na parte frontal do conector Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas) vezes com terminações 110 IDC Fornecido com instrução de montagem na língua Portuguesa; O produto deve cumprir com os requisitos quanto a taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a diretiva RoHS Possuir logotipo do fabricante impresso no corpo do acessório. Local de instalação: Utilizados para receber o cabo UTP que interliga o ponto de usuário final com o patch panel/ponto de consolidação e rack's. 4.6.20 CONECTOR FÊMEA RJ45, JACKS, CAT6 Ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante à chama que atenda a norma de flamabilidade Possuir protetores 110IDC traseiros para as conexões e tampa de proteção frontal (dust cover) removível e articulada com local para inserção, (na própria tampa), do ícone de identificação Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 μm de níquel e 1,27 μm de ouro Disponibilidade da cor branca Página 89 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Local ponto rack's. O keystone deve ser compatível para as terminações T-568A e T568B, segundo a norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção contra oxidação e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG, permitindo ângulos de conexão do cabo, em até 180 graus Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750 (setecentas e cinquenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11 Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas) vezes com terminações 110 IDC Os contatos IDC devem ser em ângulo de 45° para melhor performance elétrica Possibilitar o perfeito acoplamento em espelho, colocado em caixa 4x2 (2 conectores), 4x4 (4 ou 6 conectores) ou condulete ¾” (2 conectores) Identificação do conector como Categoria 6 (C6), gravado na parte frontal do conector; Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6 O produto deve cumprir com os requisitos quanto a taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS de instalação: Utilizados para receber o cabo UTP que interliga o de usuário final, com o patch panel/ponto de consolidação e 4.6.21 PATCH COORD CAT5E Possuir certificações Anatel, impressas na capa do cabo; O produto deve cumprir com os requisitos, quanto a taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente, conforme a norma RoHS Montados e testados em fábrica, com garantia de performance Possuir proteção à lingueta de travamento Disponível na cores: Azul, Cinza, Vermelho, Violeta e Verde Página 90 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Deverá ser utilizado cabo de par trançado, U/UTP, 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama Conectorizados à RJ-45 macho Categoria 5e nas duas extremidades Os conectores RJ45 devem atender às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Categoria 5e O Conector RJ45 deve ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante a chama, possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 μm de níquel e 1,27 μm de ouro, garras duplas Classe de flamabilidade no mínimo CM Características elétricas e performance testada em frequências de até 100 MHz O Cabo utilizado deve apresentar resistência elétrica máxima do condutor igual a 93,8 Ohms/km O Cabo utilizado deve apresentar capacitância mútua máxima de 56pF/m NEXT mínimo de 35,2dB a 100MHz PS-NEXT mínimo de 32,2dB a 100MHz Local de instalação: Utilizado para interligação entre a “tomada lógica“ e a “estação de trabalho“ ou para manobra na Sala de Telecomunicações. 4.6.22 PATCH COORD CAT6 Possuir certificações Anatel, impressas na capa do cabo O produto deve cumprir com os requisitos, quanto a taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente, conforme a norma RoHS Montados e testados em fábrica, com garantia de performance Possuir proteção à lingueta de travamento Disponível na cores: Azul, Cinza, Vermelho, Violeta e Verde Cabo utilizado deverá ser cabo par trançado, U/UTP, 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama Página 91 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Conectorizados à RJ-45 macho Categoria 6 nas duas extremidades Os conectores RJ45 devem atender às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Categoria 6 O Conector RJ45 deve ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante a chama, possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 μm de níquel e 1,27 μm de ouro, garras duplas; Classe de flamabilidade no mínimo CM Características elétricas e performance testada em frequências de até 250 MHz Local de instalação: Utilizado para interligação entre a “tomada lógica“ e a “estação de trabalho“ ou para manobra na Sala de Telecomunicações. 4.6.23 CABO F/UTP CAT5e INDOOR/OUTDOOR BLINDADO Condutor de cobre de diâmetro 24 AWG isolado em polietileno O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel, impressa na capa externa O produto deve cumprir com os requisitos quanto a taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a diretiva RoHS Blindagem através de material metalizado Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, e sistema de rastreabilidade que permita identificar a data de fabricação dos cabos Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO (dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), RL(dB), ACR(dB), para frequências de 1 a 100 MHz Possuir no mínimo 2 (dois) níveis de capa protetora Deverá possuir também na capa externa gravação sequencial métrica que permita o reconhecimento imediato pela capa, do comprimento de cabo residual dentro da caixa/bobina Possuir performance elétrica, conforme especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Categoria 5e Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa em PVC, resistente a UV (raios ultravioleta), não propagante à chama, classe de flamabilidade no mínimo CM Página 92 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Apresentar fita bloqueadora de umidade entre a capa interna e a capa externa, para inibir umidade Fornecido com a capa externa na cor preta Deve atender ao código de cores especificado abaixo: par 1: azul-branco, com uma faixa azul (stripe) no condutor branco; par 2: laranja-branco, com uma faixa laranja (stripe) no condutor branco; par 3: verde-branco, com uma faixa verde (stripe) no condutor branco; par 4: marrom-branco, com uma faixa marrom (stripe) no condutor branco. Impedância característica de 100Ω (Ohms); Local de instalação: Utilizados para interligar os pontos de usuário final, com os rack's. 4.6.24 PATCH CORD F/UTP INDUSTRIAL HIBRIDO INDOOR/OUTDOOR BLINDADO CAT.5E Possuir certificações Anatel, impressas na capa do cabo; O produto deve cumprir com os requisitos, quanto a taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente, conforme a norma RoHS. Montados e testados em fábrica, com garantia de performance; Ser confeccionado em cabo par trançado F/UTP, 24 AWG x 4 pares, ser de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina, com blindagem helicoidal em fita metalizada e capa externa em PVC não propagante a chama, conectorizados à RJ-45 macho Categoria 5e com blindagem externa, envolvendo o corpo do mesmo e capa termoplástica (boot), nas duas extremidades;. Disponível na cores: Azul, Cinza, Vermelho, Violeta e Verde Possuir uma das pontas terminada em conector RJ45 Blindado Industrial IP67 e a outra com conector RJ45 Blindado; Página 93 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Conectorizados à RJ-45 macho Categoria 5e nas duas extremidades Os conectores RJ45 devem atender às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Categoria 5e, Atender às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568B.2 Categoria 5e, ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de níquel e 1,27 µm de ouro, para a proteção contra oxidação, garras duplas para garantia de vinculação elétrica com as veias do cabo; Classe de flamabilidade no mínimo CM; Possuir ou exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 5e.; Local de instalação: Utilizado para interligação entre a “tomada lógica“ e a “estação de trabalho/equipamento“. 4.6.25 CONECTOR INDUSTRIAL FEMEA CAT.5E BLINDADO Ter corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama que atenda a norma de flamabilidade; Possuir protetores traseiros para as conexões e invólucro metálico de fácil montagem e perfeito vínculo elétrico com a blindagem do cabo; Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de níquel e 1,27 µm de ouro; Possuir keystone compatível para as terminações T-568A e T568B, segundo a ANSI/TIA/EIA-568-C.2; Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750 (setecentas e cinquenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11; Possuir Identificação do conector como categoria 5e, gravado na parte frontal do mesmo; Possuir logotipo do fabricante impresso no corpo do acessório; Possui grau de proteção IP67; Página 94 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 5e; O produto deve cumprir com os requisitos quanto a taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a diretiva RoHS. Possuir logotipo do fabricante impresso no corpo do acessório. Compatível com o Item: 4.6.24 e 4.6,26. Local de instalação: Utilizados para receber o cabo UTP que interliga o ponto de usuário final com o patch panel/ponto de consolidação e rack's. 4.6.26 CAIXA APARENTE INDUSTRIAL 1 POSICAO Ser capaz de acomodar no mínimo 1 conectores RJ-45 Fêmea blindado Categoria 5e; Possuir corpo (caixa) em material termoplástico com espelho em aço inoxidável; Possuir grau de proteção IP67; Compatível com o Item: 4.6.25. Local de instalação: Utilizados para receber o cabo UTP que interliga o ponto de usuário final com o patch panel/ponto de consolidação e rack's. 4.6.27 - PATCH PANEL DESCARREGADO 24P BLINDADO 24 Posições Altura de 1U Para rack de 19” Painel frontal em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama. Página 95 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Porta etiquetas de identificação em acrílico para proteção Estrutura em aço e termoplástico de alto impacto; Acabamento em pintura epóxi de alta resistência a riscos na cor preta resistente e protegido contra corrosão; Compatível com Conectores RJ-45 (Fêmea) Categorias 5e e/ou 6 e/ou 6A FTP; Deve possuir identificação do fabricante no corpo do produto; Deve possuir identificação dos conectores na parte frontal do Patch Panel; Possuir local para aplicação de ícones de identificação, fornecido de fábrica com ícones de identificação nas cores azul e vermelha; Ser fornecido com guia traseiro perfurado com possibilidade de fixação individual dos cabos, Possuir acessórios para fixação dos cabos; Ser fornecido em módulos de 8 posições; Parafusos para fixação em rack Local de instalação: Nos prédios (local a ser definido em croqui), para interligação com os cabos UTP/CI/CTP-APL, do cabeamento Vertical/Horizontal 4.6.28 - Conector Fêmea Blindado CAT.5e Ter corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama que atenda a norma de flamabilidade; Possuir protetores traseiros para as conexões e invólucro metálico de fácil montagem e perfeito vínculo elétrico com a blindagem do cabo; Possuir vias de contato RJ45 produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 μm de níquel e 1,27 μm de ouro; Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750 (setecentas e cinquenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11; Identificação do conector como categoria 5e, gravado na parte frontal do conector; O conector fêmea deverá possibilitar a crimpagem dos 8 condutores ao mesmo tempo; Possuir logotipo do fabricante impresso no corpo do acessório; Página 96 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO O produto deve cumprir com os requisitos quanto a taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a diretiva RoHS. Local de instalação: Utilizados para receber o cabo UTP que interliga o ponto de usuário final com o patch panel/ponto de consolidação e rack's. Página 97 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 5 PROCEDIMENTOS 5.1 USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA A execução da obra deverá ser realizada com a adoção de todas as medidas relativas à proteção dos trabalhadores, observando as leis em vigor. O uso de equipamentos de segurança como luvas, botas, capacetes, cintos de segurança para trabalhos em altura superior a 2,00m, máscaras, etc., serão obrigatórios. 5.2 ELETROCALHAS Serão utilizadas eletrocalhas galvanizadas a fogo, construídas em chapa de aço conforme Itens 4.3.1 ou 4.3.2, quando não especificado em croqui, e serão divididas em 2 tipos de eletrocalhas: Eletrocalhas perfuradas com tampas: sobre o forro ou laje, fixadas na laje ou na parede e aterradas, Item 4.3.2; Eletrocalhas lisas com tampas: abaixo do forro, fixadas na laje ou na parede e aterradas, Item 4.3.1; Não será permitido o recorte de eletrocalha, se existirem acessórios préfabricados, que atendam a necessidade; Quando a distância da eletrocalha referente à parede, tanto acima ou abaixo do forro, não for especificada em croqui/projeto, deverá ser adotada uma distância padrão de 22cm da parte lateral interna entre a eletrocalha e a parede, conforme IMAGEM 7.8; Para eletrocalha instalada abaixo do forro ou laje, a altura da mesma referente ao forro ou a laje, quando não for especificada em croqui/projeto, Página 98 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO deverá ser uma distância mínima de 30cm do forro ou da laje, observando que a eletrocalha não poderá ficar com altura inferior a 2,65m e altura máxima de 3,50m, medindo da parte inferior da eletrocalha com o piso, conforme IMAGEM 7.21; Para eletrocalha instalada acima do forro, a altura da mesma referente ao forro ou laje, quando não for especificada em croqui/projeto, deverá ser adotada uma distância mínima de 15cm e máxima de 30cm, medindo da parte inferior da eletrocalha com o forro ou laje, e distância mínima de 15cm do teto medido da parte superior da eletrocalha, conforme IMAGEN 7.22; Deverão ser instaladas com suas devidas curvas, tês, reduções, talas, flanges, cruzetas, subida, decidas e junções, nas medidas e funções compatíveis. Nas fixações em teto ou laje deverão ser utilizadas tirantes, os tirantes deverão ser de vergalhão rosca total, fixados a cantoneiras zz, com porcas e arruelas de pressão por dentro e por fora da cantoneira, e a mesma deverá se fixada a laje/teto através chumbador; No caso onde não se tem laje para fixação do chumbador, deverá se adotar solução compatível com o ambiente, previamente aprovada pelo Tribunal de Justiça; O vergalhão rosca total será acoplado à eletrocalha com suporte vertical, porcas e arruelas por dentro e por fora do suporte vertical. No caso de fixação em parede, será utilizado, mão francesa simples, fixadas com buchas e parafusos apropriados; Página 99 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO A eletrocalha deverá ser fixada a mão francesa ou suporte vertical com tirante, utilizando se de no mínimo 1 parafuso autotravante com porcas e arruelas; As curvas, nas eletrocalhas, devem ser suaves, utilizando-se curva de 90o; As eletrocalhas deverão ser unidas a outras eletrocalhas ou acessórios, através de emendas, utilizando sempre parafusos sextavadas com cabeça de lentilha, arruelas e porcas sextavadas, utilizando-se no mínimo de 4 (quatro) parafusos por extremidade onde haja emenda; Os parafusos de emendas e fixação da eletrocalha deverão ser sempre instalados com a cabeça lisa para dentro e a ponta para o lado de fora da eletrocalha; As eletrocalhas deverão ser aterradas no QGBT através de malha de aterramento; O vão máximo permitido entre os elementos de fixação será de 2m; Para toda derivação de saída da eletrocalha, deverá ser usado os acessórios apropriados, que deveram fixar o elemento de derivação com a eletrocalha, não sendo permitido que o mesmo fique solto da eletrocalha; 5.3 ELETRODUTOS Quanto à colocação dos eletrodutos, deverão ser observadas as seguintes recomendações: A ligação entre eletrodutos será feita por meio de luvas ou outras peças que assegurem a regularidade na superfície interna; Página 100 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Os cortes dos mesmos só poderão ser feitos em seção reta, removendose as rebarbas deixadas com o corte ou abertura da rosca com ferramenta apropriada; Para derivação das eletrocalhas para eletrodutos deverão ser utilizadas saídas horizontais ou verticais, Itens 4.39 e 4.38, respectivamente; 5.3.1 ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO Os eletrodutos deverão ser em PVC rígido rosqueável, fornecidos em varas de 3,0m. As terminações de eletrodutos nas caixas deverão ser feitas por meio de arruelas e buchas de proteção. Os eletrodutos não poderão ter saliências maiores que a altura da arruela mais a bucha de proteção. Serão utilizados nas entradas de facilidades, ou apenas quando solicitados em croquis; Para emendas de eletrodutos deverão ser utilizadas luvas atarraxadas em ambas as extremidades a ser conectadas. Estas serão introduzidas na luva e fixadas com parafuso, conforme ITEM 4.4.16. O eletrodutos deverão ser fixados através de braçadeira simples para descidas verticais ou braçadeira econômica com tirantes. 5.3.2 ELETRODUTO DE AÇO ZINCADO Os eletrodutos deverão ser em AÇO ZINCADO, fornecidos em varas de 3,0m. As terminações de eletrodutos nas caixas deverão ser feitas por meio de uniduto múltiplo sem rosca com parafuso. Serão utilizados para passagem de cabos e fixados externamente nas paredes através de braçadeira em alumínio, conforme ITEM 4.4.23; Página 101 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Para emendas de eletrodutos deverão ser utilizadas luvas sem rosca, e ambas as extremidades deverão serem introduzidas na luva até se tocarem, parafusadas; Para fixação horizontal dos eletrodutos, poderá se utilizar braçadeira econômica com tirantes. 5.3.3 ELETRODUTO DE PVC COM PERFIL CORRUGADO FLEXIVEL Para passagem de cabos, embutidos nas paredes, interligando as caixas 4x2 ou 4x4, de acordo com cada croqui. Deverão ser colocadas de maneira a evitar sua deformação durante a concretagem/fechamento; Será rejeitado o eletroduto cuja curvatura haja ocasionado fendas ou redução de seção; Nas juntas de dilatação, a tubulação deverá ser secionada, garantindose continuidade interna e vedada com dispositivo apropriado. 5.3.5 ELETRODUTO DE AÇO COM PERFIL FLEXIVEL Para passagem de cabos, utilizado no primeiro trecho de saída da eletrocalha, trecho esse que compreende entre a saída horizontal/vertical para primeira derivação (caixa 4x2 ou condulete), onde estará interligado com os outros eletrodutos, conforme IMAGEN 7.19; Para fixação na saída horizontal/vertical e na caixa 4x2 ou condulete, deverá utilizar-se dos acessórios que serão fornecidos do mesmo, não podendo ficar sem fixação. Página 102 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 5.4 INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS Para evitar interferências eletromagnéticas, os dutos (eletrocalhas) devem cruzar perpendicularmente os cabos/fios elétricos e as luminárias com lâmpadas fluorescentes. Devem prever um afastamento mínimo de: 120 cm de grandes motores elétricos ou transformadores; 30 cm de condutores e cabos utilizados em distribuição elétrica; 12 cm de lâmpadas fluorescentes; Os valores acima se referem a circuitos elétricos de potência inferior a 5 kVA. 5.5 ARMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO, RACK E ATIVOS 5.5.1 ARMÁRIAO DE DISTRIBUIÇÃO (SHAFT/DG/AT) Os cabos que chegam ou saem do Armário de distribuição deverão seguir um número mínimo de voltas em seu interior presos por abraçadeiras tipo unha, com os seguintes quantitativos: Cabo CTP-APL 1 VOLTA Cabo CI 2 VOLTAS Cabo Óptico 3 VOLTAS Após esse procedimento, os cabos CTP-APL e CI deverão ser abertos nos blocos M10. Os cabos CI e Óptico, deverão continuar até o Rack. conforme IMAGEM 7.12 e IMAGEM 7.13; Página 103 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO O cabo CTP-APL deverá ser conectado na barra de aterramento utilizando conector de blindagem CBV (item 4.6.14), com parafusos e porcas próprias. conforme IMAGEM 7.18. A barra de aterramento deverá ser interligada com o QGBT, por meio de cabo próprio. Deverá haver meio de interligação entre o Armário de Distribuição e o Rack através de Eletrocalhas apropriados, quando não for identificado em projeto anterior, a posição do Rack ou AT, seguir exemplo do IMAGEM 7.12, IMAGEM 7.13 e IMAGEM 7.8. Os bastidores de bloco M10 deverão ser fixados na parte do fundo do armário de distribuição com parafusos de rosca soberba, conforme IMAGEM 7.18. A fixação dos bastidores de blocos M10 deverão obedecer a uma distância de 5cm das bordas do bastidor ao centro do armário de distribuição, Os bastidores deverão estar ligados a barra de aterramento, por meio de cabo próprio. Aos Anéis de guias deverão ser fixado com parafusos de rosca soberba na parte do fundo do Armário de Distribuição e serão colocados nas posições conforme IMAGEM 7.18. Os cabos CTP-APL que se destinam aos blocos M10 na parte superior direita do Armário de Distribuição, deverão ser direcionados pela parte superior do mesmo. Os cabos CI que se destinam aos blocos M10 na parte inferior direita do Armário de Distribuição deverão ser direcionados pela parte inferior do mesmo. Página 104 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Os cabos FI (jumpers) serão usados para inerligar os blocos M10 de chegada (cabo CTP-APL que chega de fora) com os Bloco M10 de saída (cabo CI que vai para o Rack), tal interligação deverá ser feita utilizando os anéis de guias, seguindo sempre o caminho lateral e nunca descendo ou subindo diretamente nos blocos M10. A abertura dos cabos CTP-APL/CI deverá seguir o padrão de cores, conforme IMAGEM 7.23 Todo Cabo Óptico e CTP-APL, deverá ser identificado com etiqueta plástica apropriada em cada ARMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO, especificando o Número do Cabo, Bloco de Origem, Bloco de Destino, e obedecendo a NBR 14565. Todo Bloco M10 deverá possuir identificação ao seu lado, identificando o Número do Cabo, Bloco de Origem e/ou Bloco Destino, obedecendo a NBR 14565. Todo material aplicado, instalado ou com chegada ao Armário Distribuição deverá ser entregue totalmente conectorizado e interligado para perfeito funcionamento da estrutura. 5.5.2 RACK e TOMADAS LÓGICAS Será utilizado D.I.O de RACK 19”, para 12 ou 24 fibras, com gaveta deslizante, painel frontal articulável, área para armazenamento de excesso de fibras na parte interna e permitir acessos laterais. O D.I.O será posicionado na 2ª U, do Rack. contando de cima para baixo, na 1ª U do Rack dever vir um painel de fechamento. Página 105 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO A localização da instalação dos RACK’s ou Armários de Distribuição, para acomodação dos cabos metálicos e fibras ópticas, deverão ser locadas de acordo com cada croqui. No interior do Rack deverá haver uma sobra de cabos conforme IMAGEM 7.15 e IMAGEM 7.16, e fixa com fita dupla face nas colunas traseiras do lado esquerdo, não podendo haver cabos passado pelo lado direito do Rack, deixando esse livre para acesso. O Rack deverá ser ligado a malha de aterramento no QGBT ou seguir malha até o Armário de Distribuição, ligando na barra de aterramento ver IMAGEM 7.12 e IMAGEM 7.13. No interior do Rack, deverá seguir um padrão para distribuição de material, adotando como base, conforme IMAGEM 7.15 e IMAGEM 7.17. Após o lançamento, os cabos UTP devem ser acomodados adequadamente de forma que os mesmos possam receber acabamentos, isto é, amarrações e conectorizações. A acomodação deverá obedecer aos seguintes cuidados: Os cabos UTP devem ser agrupados em forma de "chicotes", evitandose trançamentos, estrangulamentos e nós. Devem ser amarrados com fita velcro, o suficiente para que possam permanecer fixos, contudo sem apertar excessivamente os cabos. Manter os cuidados tomados quando do lançamento, como os raios de mínimos de curvatura, torções, prensamento e estrangulamento. Nas caixas de passagem deve ser deixado pelo menos uma volta de cabo UTP contornando as laterais da caixa, para ser utilizado com uma folga estratégica para uma eventual manutenção do cabo. Página 106 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Nos pontos de conectorização devem ser deixadas folgas nos cabos UTP, nas seguintes situações: Tomadas: Deve ser deixado folga de, no mínimo, 15 cm para conectorização e manobra do cabo. rack's: Será deixado a folga conforme IMAGEM 7.15 e IMAGEM 7.17. Nas terminações, isto é, nos rack's, evitar que o cabo fique exposto o menos possível, minimizando os riscos de o mesmo ser danificado acidentalmente. CONECTORIZAÇÃO Os cabos UTP devem ser conectorizados com conectores apropriados, isto é, conectores RJ-45 fêmea e conectores "110 IDC" FCS, com ferramentas apropriadas (punch down tool e alicate de crimpar RJ-45). Contudo, devem ser tomados os seguintes cuidados: Na conectorização ou qualquer outra situação, os pares trançados dos condutores não deverão ser destrançados mais que a medida de 13 mm. Na medida do possível, os cabos CI e CTP-APL deverão ser destrançados e decapados o mínimo possível. No momento da conectorização, atentar para o padrão de pinagem usado no Tribunal de Justiça: EIA/TIA-568A dos conectores RJ-45 e patch panels. Após a conectorização, tomar o máximo cuidado para que o cabo não seja prensado, torcido ou estrangulado. IDENTIFICAÇÃO DO PONTOS LÓGICOS Página 107 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Todas as tomadas deverão ser identificadas com etiquetas apropriadas, em coerência com sua ligação ao Rack/AT e conforme numeração apresentada em desenhos do projeto, caso não descrito em croqui, obedecer o seguinte padrão: CÓDIGO REPRESENTAÇÃO RRR PP NN ATn Número do Rack Numero do Path Pannel Numero da porta Armário de Telecomunicação+Nº A identificação dos terminais no interior do prédio seguirá a seguinte nomenclatura: RRR + PP + NN, onde RR número do Rack, PP (patch pannel) numero do patch panel e NN o numero da porta do PP. (Por exemplo, o ponto de telecomunicação de número 01 do Rack “A01” do Patch Panel “01”, ficaria da seguinte maneira: A01-01-01. A identificação do ponto de telecomunicação será conforme exemplos da IMAGEM 7.20. Todos os cabos de comunicação UTP serão identificados com etiquetas autoadesivas e laminadas, próprias para o uso, nas 2 (duas) extremidades. Os testes da rede lógica deverão ser realizados com equipamento scanner de cabos em todos os pontos, apresentando relatório com no mínimo, os seguintes parâmetros: pinagem (wire map), comprimento, next (near-end crosstalk), atenuação (insertion loss), psnext, elfext, pselfext, return loss, propagation delay, delay skew. No caso de link óptico o teste deve ser realizado utilizando-se equipamento apropriado e apresentando relatório confome NBR 14565. Página 108 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 5.6 TUBULAÇÃO E CAIXAS DE PASSAGENS As caixas de passagens deverão possuir tampas metálicas, serem construídas em alvenaria, com reboco em seu interior e exterior, possuir britas n. 2 no seu interior para drenagem, a sua altura externa, quanto instalada em calçada, deverá acompanhar o nível da mesma, sendo os outros casos considerar no mínima 15cm acima do nível do solo, conforme IMAGEM 7.2 e IMAGEM 7.3. Para interligação das caixas de passagem, utilizará 2 dutos corrugados de 75mm em paralelo, ambos contendo guia interno de arame de aço galvanizado, com bitola igual ou superior a bwg 16. Para locais onde não há passagem de veículos deverão estar a 60cm de profundidade, e estarem cobertos com camadas de terra e areia, com fita zebrada em cima da areia, antes da ultima camada de terra, conforme IMAGEM 7.6. Para locais onde há passagem de veículos, os dutos deverão estar 60cm de profundidade, para locais onde há passagem de veículos, envelopados em camada de 30cm de concreto, coberto com camadas de terra e areia, com fita zebrada em cima da areia, antes da ultima camada de terra conforme IMAGEM 7.7. Emendas nos dutos deverão ser evitadas, em caso de existência deverá, ser utilizado junção própria para este fim, e deve impedir a infiltração de líquidos de qualquer espécie para o interior do duto; Antes do lançamento de cabos todas as tubulações e caixas serão limpas; Toda tubulação de interligação predial quando utilizada, deverá ser lançado juntamente com o cabo, a nova guia para substituição da guia que foi Página 109 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO utilizada, quando a tubulação não possuir guia, deverá ser providenciado a colocação da mesma; Só poderá ser realizado o aterro de duto, após verificação de um técnico do Tribunal de Justiça. 5.7 CABOS OPTICOS E CABOS CTP-APL Serão realizados testes em todas as fibras conforme as normas NBR 14565 e EIA/TIA 568-B.2 e deverá ser entregue relatório impresso e eletrônico da medição. Emendas nas fibras ópticas quando necessário serão utilizados equipamentos próprios para fusão. Em toda caixa de passagem deverá o cabo óptico/CTP-APL, ter uma sobra equivalente a 1 volta na circunferência da mesma. Não será aceita a entrega de serviços de lançamento de cabos sem as folgas solicitadas. Todo Cabo Óptico e CTP-APL, deverá ser identificado com etiqueta plástica apropriada em cada caixa de passagem, especificando o Número do Cabo, Bloco de Origem, Bloco de Destino, e obedecendo a NBR 14565. Na chegada de cada prédio do Tribunal de Justiça , o cabo óptico/CTPAPL chegará antes em Armário de Distribuição conforme IMAGEM 7.4, IMAGEM 7.12 e IMAGEM 7.13. O cabo não deve ser tracionado pelas fibras, e sim pelos elementos de tração ou aço do cabo Página 110 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO No D.I.O, o cabo óptico deverá ser identificado com Número do Cabo, Bloco de Origem, Bloco de Destino, e as fibras instaladas deverão ser identificadas na parte frontal no interior do D.I.O, com o número do cabo e o número da fibra no cabo, ex: cabo 06 fibras, 001-01, 001-02, 001-03, 001-04, 001-05, 001-06; Cada D.I.O será identificado, com numeração a ser fornecida pelo Tribunal de Justiça; Todos os cabos deverão ser entregues instalados nas suas respectivas origem/destino devidamente abertas, conectorizadas e realizadas fusões, para seu perfeito funcionamento. 5.8 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Após toda reunião entre a equipe do Tribunal de Justiça e CONTRATADA, referente a execução de serviços de infraestrutura de TI, será redigida ATA para documentação inicial dos serviços no Poder Judiciário tocantinense. Todos os cabos, tomadas, patch panels, cabos metálicos, blocos, DIOs, armários de distribuição, rack’s e fibras deverão identificadas com fitas/etiquetas adesivas conforme a NBR 14565. Utilizar ferramentas apropriadas, para minimizar reparos a serem feitos. Quaisquer componentes e/ou acessórios que não estiverem relacionados neste projeto e que, segundo o responsável pela instalação, for necessário ao perfeito funcionamento da rede implementada, deverá ter sua inclusão justificada. Página 111 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Materiais adicionais (Ex. buchas e parafusos, fita adesiva, fita isolante, rebites, pregos, etiquetas de identificação, etc.) necessários aos serviços de instalação integral do sistema, a partir da infraestrutura oferecida e que não estejam claramente especificados e cotados na proposta, serão considerados como parte integrante dos serviços de instalação. Durante a instalação e testes, a CONTRATADA deverá se responsabilizar pelo fornecimento e segurança do ferramental de instalação e instrumental de testes. Ao final dos trabalhos de cada ordem de serviço, a CONTRATADA deverá providenciar as-built, contendo os seguintes itens abaixo: Lista de equipamentos e materiais de rede empregados, com código do fabricante; Planta baixa de infraestrutura, indicando as dimensões da tubulação e eletrocalhas; Planta baixa com o encaminhamento dos cabos, indicando o número de cabos UTP e/ou fibra por segmento da tubulação; Relatório dos testes de certificação de todos os pontos instalados; Relatório de testes dos segmentos de fibra óptica; Lay-out dos Armários de Telecomunicações; Mapa de interconexão dos passivos, isto é, lista de todos as tomadas RJ45 de cada painel de conexão e das portas dos equipamentos; Relatório Fotográfico; Plano de Face dos Rack´s; Declaração de Garantia; Documentação Descritiva de todos os materiais empregados na instalação; Página 112 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Os arquivos deverão ser entregues em formato, que seja possível modificação. Os arquivos dos planos de face deverão estar preferencialmente em .VSD; Os arquivos em CAD deverão estar formato .DWG, obedecendo às seguintes convenções: o Layer 0 - edificação e arquitetura com legenda, contendo escala do desenho, nome da Unidade, nome do prédio, pavimento, nome do projetista e data de execução, Rev; o Layer 1 - tubulação existente e a construir; o Layer 2 - cabos UTP; o Layer 3 - cabos ópticos; o Layer 4 - componentes ativos, como roteadores, switch, Hubs, microcomputadores, estações de trabalho; o Layer 5 - componentes passivos, como painéis, rack's e pontos de telecomunicações; o Layer 6 - identificação de salas e observações; o Layer 7 - móveis ou outros objetos. Entregar o projeto na forma de arquivo digital em CD (compact disc) e 2 (duas) cópias plotada em papel sulfite, para analise. Qualquer dúvida ou questionamento deverá ser tratadas na Diretoria de Tecnologia da Informação - DTINF - TJTO, em Palmas-TO. Página 113 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 6 LEGENDA E TERMOS TÉCNICOS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR – Norma Brasileira ANSI – American National Standards Institute TIA – Telecommunication Industry Association EIA – Electronic Industries Alliance SE – Sala de Equipamentos Rack – Estrutura em metal onde serão instalados os equipamentos de rede bem tais como switchs, patch panel SET – Sala de entrada de telecomunicações – local onde as concessionárias de telecomunicações instalarão seus cabos e circuitos QGBT – Quadro Geral de Baixa Tensão DGT – Distribuidor Geral de Telecomunicações – Local que receberá os cabos vindos da SET, onde serão instalados PABX e outros equipamentos que necessitem de acesso direto aos cabos das concessionárias de telecomunicações PT – Ponto de telecomunicação AT – Armário de Telecomunicação/Armário de Distribuição/DG DS – Distribuidor secundário – que interliga o computador a rede Cabeamento Primário – Que interliga o DGT ao DS ATR – Área de Trabalho PATCH PANEL – Painel fixado no rack, para distribuição de cabos de redes UTP – Tipo do cabo utilizado para interligar os equipamentos à rede Página 114 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO PC Cord – Cabo utilizado para interligar o computador até a tomada da rede Patch Cord – Cabo utilizado para interligar o patch panel ou switch T568A – Um dos tipo de pinagem de cabo autorizada pelas normas técnicas Espelho – Tampa da tomada de parede para acabamento Página 115 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7 IMAGENS 7.1 TAMPA DE AÇO TIPO R1 Página 116 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.2 VISÃO LATERAL DE CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA DE AÇO TIPO R1 Página 117 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.3 VISÃO SUPERIOR DE CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA DE AÇO TIPO R1 Página 118 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.4 VISÃO LATERAL DA ENTRADA DE FACILIDADE Página 119 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.5 VISÃO SUPERIOR DA ENTRADA DE FACILIDADE Página 120 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.6 VISÃO LATERAL DA INTERLIGAÇÃO ENTRE CAIXAS DE PASSAGEN, SEM ENVELOPAMENTO Página 121 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.7 VISÃO LATERAL DA INTERLIGAÇÃO ENTRE CAIXAS DE PASSAGEN, COM ENVELOPAMENTO Página 122 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.8 VISTA SUPERIOR DO POSICIONAMENTO DA ELETROCALHA/RACK PISO/ARMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO (DG) Página 123 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.9 VISTA LATERAL DE POSICIONAMENTO DE ELETROCALHA/RACK PISO Página 124 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.10 VISTA FRONTAL DE POSICIONAMENTO DE ELETROCALHA/RACK PISO Página 125 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.11 VISTA FRONTAL DE POSICIONAMENTO DE ELETROCALHA/RACK PAREDE/ARMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO(DG) Página 126 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.12 VISTA FRONTAL COM ESQUEMA DE INTERLIGAÇÃO RACK PISO/ ARMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO (DG) Página 127 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.13 VISTA FRONTAL COM ESQUEMA DE INTERLIGAÇÃO RACK PAREDE/ ARMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO (DG) Página 128 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.14 VISTA LATERAL DE MONTAGEM DE RACK PISO Página 129 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.15 DETALHE DE MONTAGEM DE RACK PISO Página 130 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.16 VISTA LATERAL DE MONTAGEM DE RACK PAREDE Página 131 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.17 DETALHE DE MONTAGEM DE RACK PAREDE Página 132 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.18 DETALHE MONGAEM DE ARMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO (DG) Página 133 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.19 DETALHE DE INSTALAÇÃO DE PONTO LÓGICO/TOMADA COM ELETRODUTO EMBUTIDO E ELETRODUTO EXTERNO Página 134 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.20 MODELO DE IDENTIFICAÇÃO DE PONTO LÓGICO Página 135 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.21 DETALHE INSTALAÇÃO DE ELETROCALHA ABAIXO DA LAJE/FORRO Página 136 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.22 DETALHE INSTALAÇÃO DE ELETROCALHA ACIMA DA LAJE/FORRO Página 137 de 138 NORMA INTERNA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.23 CABOS CTP-APL/CI – TABELA DE CORES Página 138 de 138