Projeto Curso de Licenciatura em Informática na Modalidade a
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Projeto Curso de Licenciatura em Informática na Modalidade a
Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC Centro de Educação a Distância – CEAD PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA MODALIDADE A DISTÂNCIA Florianópolis, junho de 2014 EQUIPE ADMINISTRATIVA DA UDESC REITOR Prof. Antonio Heronaldo de Sousa VICE-REITOR Prof. Marcus Tomasi PRÓ-REITOR DE ENSINO Prof. Luciano Emílio Hack PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Prof. Alexandre Amorim Reis PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Prof. Mayco Morais Nunes PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO Prof. Gerson Volney Lagemann PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Téc. Vinicius Alexandre Perucci EQUIPE ADMINISTRATIVA DO CEAD DIRETOR GERAL DO CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Prof. David Daniel e Silva DIRETORA DE ENSINO Profa. Fabíola Sucupira Ferreira Sell DIRETORA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Profa. Lucilene Lisboa de Liz DIRETORA DE EXTENSÃO Profa. Vera Márcia Marques Santos DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO Prof. Ivair de Lucca CHEFE DE DEPARTAMENTO Profa. Gabriela Maria Dutra de Carvalho SECRETARIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Téc. Rosane Maria Mota COMUNICAÇÃO Téc. Alexandre Lunelli da Silva EQUIPE ADMINISTRATIVA DA UAB COORDENADORA GERAL Profa. Carmen Maria Cipriani Pandini COORDENADORA ADJUNTA Profa. Lidiane Goedert COORDENADOR DO CURSO Prof. David Daniel e Silva ELABORAÇÃO DO PROJETO Profa. Carmen Maria Cipriani Pandini – CEAD/UDESC Ramal: 8429 Prof. David Daniel e Silva – CEAD/UDESC Ramal: 8401/8407 Profa. Karina Marcon – CEAD/UDESC Ramal: 8424 Prof. Vitor Malaggi – CEAD/UDESC Ramal: 8424 COLABORAÇÃO Prof. Luciano Emílio Hack – CEAD/UDESC Profa. Roselaine Ripa – CEAD/UDESC Profa. Tânia Regina da Rocha Unglaub – CEAD/UDESC Prof. Osmar de Oliveira Braz Junior – CEAVI/UDESC SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ..............................................................................................................1 2 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................................1 3 OBJETIVOS DO CURSO .....................................................................................................................6 3.1 Objetivo Geral .............................................................................................................................6 3.2 Objetivos Específicos .................................................................................................................6 4 PERFIL PROFISSIONAL ......................................................................................................................7 4.1 Habilidades e Competências ......................................................................................................8 4.1.1 No Âmbito Profissional .......................................................................................................8 4.1.2 No Âmbito Pessoal ............................................................................................................9 4.2 Áreas de Atuação ................................................................................................................... 10 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA............................................................................................................. 11 5.1 Diretrizes Curriculares do Curso ............................................................................................. 11 5.2 Carga Horária Total do Curso ................................................................................................. 13 5.3 Período de Integralização ........................................................................................................ 14 5.4 Condições de Ingresso ............................................................................................................ 14 5.4.1 Transferências, Reingresso ou Retorno.......................................................................... 14 5.5 Estrutura Curricular.................................................................................................................. 14 5.5.1 Matriz Curricular .............................................................................................................. 15 5.5.1.1 Resumo da Carga Horária do Curso ....................................................................... 20 5.5.1.2 Ementas das Disciplinas ......................................................................................... 20 5.5.1.2.1 Disciplinas da 1ª Fase .................................................................................. 21 5.5.1.2.2 Disciplinas da 2ª Fase .................................................................................. 27 5.5.1.2.3 Disciplinas da 3ª Fase .................................................................................. 33 5.5.1.2.4 Disciplinas da 4ª Fase .................................................................................. 39 5.5.1.2.5 Disciplinas da 5ª Fase .................................................................................. 45 5.5.1.2.6 Disciplinas da 6ª Fase .................................................................................. 50 5.5.1.2.7 Disciplinas da 7ª Fase .................................................................................. 55 5.5.1.2.8 Disciplinas da 8ª Fase .................................................................................. 61 5.5.1.2.9 Ementas das Disciplinas Optativas .............................................................. 63 5.5.2 Descrição dos Enfoques.................................................................................................. 71 5.5.2.1 TIC’s no Processo Ensino – Aprendizagem............................................................ 71 5.5.2.2 Prática Pedagógica ................................................................................................. 71 5.5.2.3 Estágio Curricular Supervisionado .......................................................................... 73 5.5.2.3.1 Detalhamento do Estágio Curricular............................................................ 75 5.5.2.4 Trabalho de Conclusão de Curso ........................................................................... 76 5.5.2.5 Atividades Complementares ................................................................................... 77 5.5.2.6 Proposta de integração: redes públicas de ensino ................................................. 77 5.5.2.7 Organização Didático-Metodológica ....................................................................... 77 5.5.2.7.1 Componentes da Metodologia...................................................................... 79 5.5.2.7.2 Desenho Pedagógico e Etapas de Implementação ..................................... 81 5.5.2.8 A Prática como Componente Curricular.................................................................. 82 6 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................. 84 6.1 Instrumentos de Avaliação ...................................................................................................... 85 6.1.1 Avaliação Presencial ....................................................................................................... 85 6.1.2 Avaliação a Distância ...................................................................................................... 85 6.1.3 Atividades em Outros Contextos de Aprendizagem ....................................................... 85 6.2 Cálculo da Média das Avaliações ............................................................................................ 85 6.3 Reultados das Avaliações ....................................................................................................... 85 6.4 Frequência ............................................................................................................................... 85 7 CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................................................................... 86 7.1 Identificação dos Docentes Efetivos do CEAD ....................................................................... 86 8 RECURSOS NECESSÁRIOS ............................................................................................................ 87 8.1 Humanos ................................................................................................................................. 87 8.1.1 Identificação dos Docentes a Contratar por Disciplina ................................................... 87 8.1.2 Relação dos Técnicos Universitários a Contratar ........................................................... 87 8.2 Materiais .................................................................................................................................. 87 8.2.1 Laboratórios ..................................................................................................................... 87 8.2.2 Livros ............................................................................................................................... 88 8.2.3 Softwares ......................................................................................................................... 88 8.2.3.1 Dev-C++ .................................................................................................................. 88 8.2.3.2 Linux ........................................................................................................................ 89 8.2.3.3 IpeaGEO.................................................................................................................. 89 8.2.3.4 Compilador Java ..................................................................................................... 89 8.2.3.4.1 NetBeans ...................................................................................................... 89 8.2.3.4.2 Eclipse .......................................................................................................... 90 8.2.3.5 DBDesigner ............................................................................................................. 90 8.2.3.6 Network Simulator ................................................................................................... 90 8.2.3.7 HTK - Hidden Markov Model Toolkit ....................................................................... 90 8.2.3.8 Microsoft Robotics Developer Studio ...................................................................... 91 8.2.3.9 GIMP ....................................................................................................................... 91 8.2.4 Convênio UAB/UDESC ................................................................................................... 91 9 ACERVO E BIBLIOTECA.................................................................................................................. 92 10 PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA ........................................................................................................ 92 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................................... 93 BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS ..................................................................................................... 95 ANEXO .................................................................................................................................................. 96 1 1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome Licenciatura em Informática Semestre de implantação (previsão) 02/2015 Número de vagas por semestre Até 300 Número de fases 08 (oito) Carga horária total Turno de oferta Local de funcionamento (endereço completo e telefone) Título a ser concedido 3366 Manhã/tarde/noite CEAD/UDESC e Polos UAB (Ver endereços e contatos no Anexo) Licenciado em Informática 2 JUSTIFICATIVA O atual contexto da Educação Básica no Brasil apresenta necessidade de formação de professores licenciados em informática para atender as propostas da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e, principalmente, às demandas de uma sociedade em que as tecnologias de informação e comunicação fornecem a base material para a construção dos processos econômicos, políticos, educativo-culturais, entre outros. É imprescindível que a Informática esteja nos currículos escolares do Ensino Infantil, Fundamental, Médio e Profissionalizante, como instrumento de aprendizagem e como forma de aproximar os discentes e docentes do mundo da tecnologia, da sociedade informatizada e do mundo do trabalho, pois o avanço tecnológico de computadores, cada vez mais velozes e eficientes, facilita o trabalho de profissionais em escolas, indústrias e escritórios do mundo inteiro. Além disso, as possibilidades que surgem com a interconexão de computadores em redes de alta velocidade, autorizam a vivência de novas práticas sociais, midiatizadas no espaço virtual-digital. Desta forma, é importante que a UDESC, como instituição pública, se habilite a contribuir para a formação de profissionais da informática com conhecimento profundo nas metodologias de educação: o licenciado em informática. As diretrizes norteadoras da educação básica orientadas pela LDB - Lei nº. 9.394, de dezembro de 1996, abriram novas perspectivas de construção curricular, no desenvolvimento de habilidades orientadas pelas transformações do mundo e a preparação básica para o trabalho. Nesse ponto de vista, a informática é visualizada não só como um potencializador do aprendizado do estudante, mas como disciplina necessária à formação do cidadão na contemporaneidade. Para atender a esses anseios, o Plano Nacional de Educação (PNE), por meio da Lei nº 13.005/2014, ressalta como estratégias, entre outras: 2 [...] incentivar o desenvolvimento, selecionar, certificar e divulgar tecnologias educacionais para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio e incentivar práticas pedagógicas inovadoras que assegurem a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem, assegurada a diversidade de métodos e propostas pedagógicas, com preferência para softwares livres e recursos educacionais abertos, bem como o acompanhamento dos resultados nos sistemas de ensino em que forem aplicadas [...] [...] universalizar, até o quinto ano de vigência deste PNE, o acesso à rede mundial de computadores em banda larga de alta velocidade e triplicar, até o final da década, a relação computador/aluno (a) nas escolas da rede pública de educação básica, promovendo a utilização pedagógica das tecnologias da informação e da comunicação [...] (BRASIL, PNE, 2014) Levando em consideração a Região Sul, que no Censo Escolar de 2010 apresentou um desempenho satisfatório para os itens de infraestrutura em informática, os dados apontam que, no Estado de Santa Catarina, houve crescimento em relação ao acesso à Internet. Neste contexto, o governo federal regulamentou em 2007 o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo) (BRASIL, FNDE, 2014), com vistas a promover o uso pedagógico de Tecnologias de Informática e Comunicações (TICs) na rede pública de Ensino Fundamental e Médio, para que todas as escolas sejam dotadas de laboratórios de informática com acesso à Internet. Com o objetivo de promover o uso da tecnologia como ferramenta de enriquecimento pedagógico na educação básica, o ProInfo foi criado pelo Ministério da Educação (MEC) por meio da Portaria nº 522 em 09/04/1997, revogado pela Portaria MEC de 6 de novembro de 2012, e regulamentado pelo Decreto Nº 6.300, de 12 de dezembro de 2007, da Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. O Decreto Nº 6.300, de 12 de dezembro de 2007, sobre o ProInfo, estabelece: o Art. 1 O Programa Nacional de Tecnologia Educacional - ProInfo, executado no âmbito do Ministério da Educação, promoverá o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação nas redes públicas de educação básica. Parágrafo único. São objetivos do ProInfo: I - promover o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação nas escolas de educação básica das redes públicas de ensino urbanas e rurais; II - fomentar a melhoria do processo de ensino e aprendizagem com o uso das tecnologias de informação e comunicação; III - promover a capacitação dos agentes educacionais envolvidos nas ações do Programa; IV - contribuir com a inclusão digital por meio da ampliação do acesso a computadores, da conexão à rede mundial de computadores e de outras tecnologias digitais, beneficiando a comunidade escolar e a população próxima às escolas; 3 V - contribuir para a preparação dos jovens e adultos para o mercado de trabalho por meio do uso das tecnologias de informação e comunicação; e VI - fomentar a produção nacional de conteúdos digitais educacionais. [...] Art. 4o Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios que aderirem ao ProInfo são responsáveis por: I - prover a infra-estrutura necessária para o adequado funcionamento dos ambientes tecnológicos do Programa; II - viabilizar e incentivar a capacitação de professores e outros agentes educacionais para utilização pedagógica das tecnologias da informação e comunicação; III - assegurar recursos humanos e condições necessárias ao trabalho de equipes de apoio para o desenvolvimento e acompanhamento das ações de capacitação nas escolas; IV - assegurar suporte técnico e manutenção dos equipamentos do ambiente tecnológico do Programa, findo o prazo de garantia da empresa fornecedora contratada. Parágrafo único. As redes de ensino deverão contemplar o uso das tecnologias de informação e comunicação nos projetos político-pedagógico das escolas beneficiadas para participarem do ProInfo. (BRASIL, PROINFO, 2014) Em 2013, a Secretaria de Estado da Educação (SED) de Santa Catarina teve como meta capacitar 400 formadores, de 297 municípios, para formação de 18 mil professores para atuarem na nova plataforma do Proinfo. Para tanto já promoveu, em sete cidades polos, o Curso “Novo e-Proinfo - ambiente virtual de aprendizagem: usabilidade na formação continuada. [...]” (SANTA CATARINA, SED, 2014) O governo do estado, no Plano Estadual de Educação (PEE) de Santa Catarina, de 2004, especifica um conjunto de metas, dentre as quais se destacam: - “Garantir o ensino de informática como atividade curricular desde a educação infantil [...]; - Criar mecanismos que garantam, no prazo máximo de dois anos, equipamentos de informática e profissionais habilitados, em 100% das escolas de ensino fundamental, assegurando à formação permanente”; - Gradativo aumento na oferta de cursos de língua estrangeira e informática para jovens e adultos, como instrumentos de inclusão no mundo globalizado”. - Contribuir na transformação da prática pedagógica mediante a criação de novos ambientes de aprendizagem, usando os recursos televisivos informáticos e telemáticos” (SANTA CATARINA, CONSED, 2004). Ainda, segundo o PEE, “[...] as áreas profissionais mais procuradas são: de Informática, Indústria, Saúde, Gestão, Agropecuária e Florestal, Turismo e 4 Hotelaria, Meio Ambiente, Design, Comércio, Telecomunicações, Transporte e Construção Civil” (SANTA CATARINA, CONSED, 2004) [grifo nosso], sendo que este aspecto ainda permanece, conforme se observa no Plano Plurianual 2012-2015 do Estado de Santa Catarina. (SANTA.CATARINA,.SEF, 2014) Assim, a preparação de profissionais para atender a essa necessidade é fundamental. É importante frisar que a implantação de laboratórios de informática em todas as escolas públicas do país até o fim de 2010, prometida pelo Governo Federal, esbarrou no despreparo dos professores para usar o computador e na falta de manutenção dos equipamentos e das instalações, responsabilidade de Estados e municípios. (Folha de São Paulo, 2014) De fato, julgamos que a carência de licenciados em Informática dificulta o acesso dos estudantes à tecnologia e às suas potencialidades. Essa carência pode ser suprida pela proposta do curso de Licenciatura em Informática para o estado de Santa Catarina, justificada com base nas metas definidas pelo PNE, destacadas a seguir: • Para o Ensino Médio: estabelece que em 5 anos pelo menos 50%, e em 10 anos, a totalidade das escolas disponham de equipamentos de informática para modernização da administração e para apoio à melhoria do ensino e da aprendizagem; • Para o Ensino Médio e Fundamental: A elaboração de padrões mínimos para infraestrutura, incluindo instalações de Laboratórios de Informática; • Iniciar, logo após a aprovação do Plano, a oferta de cursos a distância, em nível superior, especialmente na área de formação de professores para a educação básica; • Instalar, em cinco anos, 500.000 computadores em 30.000 escolas públicas de Ensino Fundamental e Médio, promovendo condições de acesso à internet; • Capacitar, em dez anos, 12.000 professores multiplicadores em Informática da Educação; • Capacitar, em cinco anos, 150.000 professores e 34.000 técnicos em Informática na Educação e ampliar em 20% ao ano a oferta dessa capacitação; • Equipar, em dez anos, todas as escolas de nível médio e todas as escolas de Ensino Fundamental com mais de 100 estudantes, com computadores e conexões à internet que possibilitem a instalação de uma Rede Nacional de Informática na Educação, bem como desenvolver programas educativos apropriados, especialmente a produção de softwares educativos de qualidade; • Incentivar as universidades e demais instituições formadoras a oferecer no interior dos Estados cursos de formação de professores, no mesmo padrão dos cursos oferecidos na sede, de modo a atender à demanda local e regional por profissionais do magistério graduados em nível superior; • Ampliar, com base na colaboração da União, dos Estados e dos Municípios, 5 os programas de formação em serviço que assegurem a todos os professores a possibilidade de adquirir a qualificação mínima exigida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, observando as diretrizes e os parâmetros curriculares. Assim, o CEAD/UDESC, com base nas diretrizes educacionais do MEC (BRASIL, LDB, 1996), além das suas normas internas, observando o mercado brasileiro das TIC’s e na necessidade de se capacitar educadores na área de Informática em acordo com as diretrizes curriculares da área de computação (CEEInf/MEC, 2002), apresenta o projeto de Curso de Licenciatura em Informática, oferecido na modalidade a distância, como ação estratégica de formação superior no Estado de Santa Catarina, proporcionando à população distante dos centros de Ensino Superior do Estado, o acesso a curso superior, necessário para o desenvolvimento científico, cultural e educacional do país. Este projeto conta com a parceria do Sistema UAB/CAPES e MEC, que incentiva e financia a oferta de Cursos de Licenciatura, proporcionando à UDESC a expansão no atendimento de formação profissional de nível superior, sem a necessidade de mais investimentos. Para que se possa somar força aos objetivos de criação de cursos de pósgraduação lato sensu e stricto sensu, o curso de Licenciatura em Informática será fundamental para uma proposta futura de curso de pós-graduação, numa perspectiva de verticalização prevista dentro dos projetos e anseios do CEAD. Para a abertura do curso de licenciatura em informática o CEAD conta com vocação e infraestrutura para a educação na modalidade a distância, pois tem knowhow adquirido com a formação de mais de 15 Mil alunos do Curso de Pedagogia, na modalidade a distância, nos últimos anos. Além disso, o CEAD tem aprimorado a sua infraestrutura física, adquirido equipamentos tecnologicamente avançados, criado e/ou adquirido sistemas de informática. Também tem realizado cooperação com diversas prefeituras do Estado, conta com laboratórios e um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle, ferramenta open-source que tem propiciado a operacionalização de ambientes de aprendizagem (salas de aula virtuais) sem precisar recursos para construção de salas de aula. Com relação a responsabilidade social da UDESC, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2011-2016, afirma que “[...] a estrutura multicampi da UDESC, que abrange as regiões da Capital, Norte, Sul, o Planalto Serrano e o Oeste do Estado, proporciona a contribuição da Instituição para o desenvolvimento de todo o estado de Santa Catarina [...]”. O Projeto Pedagógico Institucional (PPI), é “[...] mais que um documento burocrático que atende às exigências legais constituem elementos de caráter político e filosófico que definem as condições de homem e de sociedade almejados e estabelecem o conjunto de valores que a instituição assume”. Assim, através do Curso de Licenciatura em Informática, o CEAD estará determinantemente contribuindo para o cumprimento do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e também vai ao encontro com o que estabelece o Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Dessa forma, o Centro de Educação a Distância (CEAD) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), considerando o potencial técnico e pedagógico de seus profissionais e, possuidor de uma infraestrutura física e organizacional 6 favorável, está em condições de propor e gerir o Curso de Licenciatura em Informática na modalidade de ensino a distância contribuindo, assim, com a ampliação e o acesso ao ensino superior. 3 OBJETIVOS DO CURSO 3.1 Objetivo Geral Oportunizar a formação de educadores em Informática, na perspectiva de uma formação ética/crítica e sócio-educativa para o desenvolvimento do Estado de Santa Catarina. 3.2 Objetivos Específicos I – Formar profissionais licenciados para atuar na educação e pelo aperfeiçoamento do processo educativo e do sistema educacional do Estado e do País II – Propiciar uma visão crítica dos processos históricos da Sociedade em Rede, visando sempre a um ensino ativo e participativo com vistas a estimular nos estudantes a capacidade de pensar de forma crítico-reflexiva, ética e politicamente responsável; III – Fornecer ao futuro licenciado em Informática a apropriação e (re)criação dos conceitos essenciais a compreensão e ressignificação de conhecimentos nas áreas da Informática, da Tecnologia e da Pedagogia, criando condições para o estabelecimento de relações com as diferentes dimensões do ensino, da pesquisa e da extensão para a construção de competências necessárias à prática educativa; IV – Propiciar uma formação interdisciplinar da atividade educativa, voltada ao entendimento de uma visão de educação a partir da diversidade cultural, possibilitando a construção de atitudes voltadas à perspectiva da inclusão e do respeito aos direitos humanos, à multiculturalidade e às minorias; V – Favorecer uma compreensão contextualizada da estrutura educacional, a partir das suas necessidades locais e globais, construindo competências para elaborar projetos educativos que atentem para os diferentes espaços educacionais e suas peculiaridades; VI- Construir competências para analisar situações cotidianas em que os educandos estão situados, para que, com base nos conceitos científicos das diversas áreas de conhecimento afins, possa realizar a transposição didática necessária à tarefa do educador, enquanto problematização dialógica do conhecimento aos educandos. 7 4 PERFIL PROFISSIONAL O profissional formado no Curso de Licenciatura em Informática deverá construir um conjunto de conhecimentos necessários para atuar na Educação Básica. Para tanto, receberá formação social, pedagógica, humanística e técnica adequada, com vistas à problematização de conteúdos relacionados à formação geral e específica. Além disso, o licenciado em Informática poderá trabalhar no âmbito empresarial, por exemplo, como instrutor na disseminação do conhecimento. Como um profissional atento às inovações do seu momento histórico é imprescindível à criatividade, iniciativa, sociabilidade, capacidade de expressão, organização, liderança, postura ética e elevada capacidade técnica e científica. Assim, este profissional deve ter condições de assumir o papel de agente transformador da sociedade e capacidade de provocar mudanças por meio da incorporação de novas tecnologias educacionais. Espera-se, ainda, que o licenciado em informática possa contribuir com pesquisa e desenvolvimento de novas ferramentas informatizadas que facilitem e diversifiquem o processo de ensino-aprendizagem de diversas disciplinas do Ensino Fundamental e Médio. De acordo com o perfil profissional do Curso de Licenciatura em Informática espera-se dos formados, ao final da sua formação: • Comprometimento com o papel de educador, com disposição para atualizar constantemente seus conhecimentos, habilidades e atitudes, acompanhando os avanços científicos e tecnológicos; • Competência no exercício de seus misteres, com capacidade teórica e metodológica para orientação dos estudos dos discentes, tanto no ambiente de sala de aula como extraclasse; • Criatividade e versatilidade para lidar com situações diferentes, dialogando com a comunidade, buscando inserir a prática educativa no contexto social, em ações voltadas para a promoção do desenvolvimento sustentável; • Conscientização do valor do profissional da educação como agente responsável na modificação da realidade em que atua; • Habilidade para gerir o processo ensino-aprendizagem, estruturar e sistematizar informações e envolver os discentes no processo de construção do conhecimento; • Capacidade de se relacionar produtivamente com outros profissionais e trabalhar em equipe, numa perspectiva interdisciplinar; • Habilidade no planejamento do ensino de Informática de forma contextualizada na Educação Básica, aplicando os conceitos envolvidos a exemplos do cotidiano, ressaltando os aspectos sociais, tecnológicos, ambientais, políticos e éticos, demonstrando as aplicações da Informática na sociedade; • Aplicabilidade de métodos e técnicas de ensino e avaliação adequados às diversas situações do processo ensino-aprendizagem; 8 • Desenvolvimento de recursos didáticos e instrucionais relativos à sua área de atuação e capacidade de avaliar a qualidade do material disponível; • Analise crítica de seus próprios conhecimentos científicos e educacionais, e refletir sobre o comportamento ético que a sociedade espera de sua atuação e de suas relações com os contextos culturais, socioeconômicos e políticos; • Capacidade de desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão educacional, visando ao aprimoramento do ensino conceitual e experimental. 4.1 Habilidades e Competências 4.1.1 No Âmbito Profissional • Saber articular o conhecimento teórico com a prática; • Entender a forma de construir e de comunicar o conhecimento a seus futuros estudantes; • Expressar-se escrita e oralmente com clareza e interagir em outras áreas do conhecimento; • Realizar a aprendizagem continuada, fazendo da sua prática profissional fonte de produção de conhecimento; • Analisar e selecionar material didático e elaborar propostas educacionais alternativas; • Desenvolver pesquisas articulando conceitos em relação aos diversos contextos da educação, realizando interfaces com a prática; • Realizar com proficiência transposição didáticas de situações abstratas para a aplicabilidade prática; • Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade de desenvolvimento social e coletivo; • Ter capacidade de disseminar e utilizar os conhecimentos adquiridos no dia a dia da vida da comunidade; • Atuar no ensino da Educação Básica, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Profissional-Tecnológico, utilizando metodologia de ensino adequada e contribuir para despertar o interesse científico e o desenvolvimento intelectual do educando; • Exercer a sua profissão com espírito dinâmico, criativo, na busca de novas alternativas educacionais, enfrentando como desafio as dificuldades da prática educativa; • Conhecer criticamente os problemas educacionais brasileiros e identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no processo educativo, tais como o contexto socioeconômico, política educacional, administração escolar e fatores específicos do processo ensinoaprendizagem; 9 • Assumir conscientemente a tarefa educativa, cumprindo o papel social de preparar os estudantes para o exercício consciente da cidadania, refletindo de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando problemas de ensino e aprendizagem; • Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos, ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da Informática na sociedade; • Conhecer teorias pedagógicas que fundamentam o processo de ensinoaprendizagem, bem como os princípios de planejamento educacional; • Utilizar, adequada e eficazmente, Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) na solução de problemas relativos a domínios de aplicação educacional específicos; • Desenvolver projetos educativos a partir de softwares, modelos cognitivos, instrucionais e de acessibilidade com base nos princípios da usabilidade e da didática, favorecendo a interface homem-máquina. • Identificar e compreender a arquitetura de computadores para otimizar as possibilidades de desenvolvimento de tarefas afeitas à atuação profissional, bem como os respectivos resultados; • Selecionar sistemas operacionais em função de suas características e da disponibilidade de ferramentas, privilegiando o mais adequado às práticas educativas a serem efetivadas; • Identificar Tecnologias de Redes de computadores necessárias para atender as necessidades da organização; • Integrar Sistemas de Bancos de Dados às soluções em Tecnologia da Informação nas organizações. • Reconhecer o potencial pedagógico das tecnologias digitais de rede; • Aprofundar o conhecimento acerca da dinâmica social contemporânea em interface com as tecnologias digitais de rede; • Fomentar reflexões e ações na área de informática educativa com vistas à implementação de processos de inclusão digital. • Vivenciar experiências de comunicação multidirecional a partir da apropriação de ambientes comunicacionais e colaborativos hipermídia, no desenvolvimento de reflexões e atividades durante o curso. 4.1.2 No Âmbito Pessoal • Construir continuamente os conhecimentos na área de atuação, por meio de estudos e aprimoramento pessoal; • Construir capacidade crítica para analisar os seus próprios conhecimentos, apropriar-se de novos conhecimentos científicos e educacionais e refletir sobre o comportamento ético que a sociedade espera de sua atuação e de 10 suas relações com os contextos culturais, socioeconômicos e políticos; • Identificar os aspectos sociais e filosóficos que definem a realidade educacional; • Identificar o processo ensino-aprendizagem como processo humano em construção; • Construir uma visão crítica com relação ao papel social da ciência e à sua natureza epistemológica, compreendendo o processo histórico-social de sua construção; • Saber trabalhar em equipe e ter uma compreensão das diversas etapas que compõem uma pesquisa educacional; • Atualizar-se continuamente com estudos extracurriculares individuais ou em grupo; • Possuir espírito investigativo, criatividade e iniciativa na busca de soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Informática, bem como para acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas oferecidas pela interdisciplinaridade, como forma de garantir a qualidade do ensino de Informática; • Desenvolver-se na formação humanística que permita exercer plenamente sua cidadania e, enquanto profissional, respeitar o direito à vida e ao bem estar dos cidadãos; • Desenvolver habilidades para desenvolvimento de recursos didáticos e instrucionais relativos à sua prática e avaliação da qualidade do material disponível no mercado, além de ser preparado para atuar como pesquisador no ensino de Informática. 4.2 Áreas de Atuação O profissional licenciado em Informática poderá atuar em diversos setores da esfera pública e privada, nas seguintes funções: • Professor de informática na Educação Básica; • Professor de Informática em cursos técnicos e profissionalizantes de nível médio e superior; • Instrutor em cursos de informática na iniciativa privada; • Tutor na educação presencial e na Educação a Distância (EaD); • Pesquisador de tecnologias educacionais na área de Informática, em empresas públicas e privadas; • Gestor educacional na área de tecnologia em instituições educacionais; • Educador em núcleos de tecnologia e centros tecnológicos para atendimento aos estudantes e escolas; • consultor na área de educação & tecnologia em escolas. 11 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Informática está baseado no aspecto legal, apresentando organização pedagógica, princípios norteadores, metodologia, equipes, currículo e ementas, além de outros tópicos que são descritos a seguir. 5.1 Diretrizes Curriculares do Curso A estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Informática na modalidade a distância observa o currículo de referência para Curso de Licenciatura em Computação, criado pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC), as determinações legais presentes na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB nº 9.394/96 e o parecer CNE/CES No 136/2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em computação. A matriz curricular do curso está organizada por disciplinas em regime seriado semestral, distribuída em três núcleos de organização dos conteúdos: específico, complementar e didático-pedagógico e em duas dimensões: 1. teórica e 2.prática. O PPC do Curso de Licenciatura em Informática da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) é um projeto do Centro de Educação a Distância (CEAD), podendo ser realizado em parceria com outros Centros da UDESC. É caracterizado por uma proposta na perspectiva interdisciplinar, baseado na construção de competências para o desenvolvimento de processos educacionais coerentes nos diferentes contextos de aprendizagem. Com relação à regulamentação Nacional de oferta de Cursos Superiores, o projeto atende os seguintes documentos legais: • DECRETO Nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB). • DECRETO No 5.773, de 09 de maio de 2006, dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de.ensino. • DECRETO N.º 6.303, de 12 de dezembro de 2007, altera dispositivos d/os Decretos no 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e no 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. 12 • RESOLUÇÃO CNE/CP nº 02/2002, institui a duração e as cargas horárias dos cursos de Licenciatura, de graduação plena, de formação professores da educação Básica em nível Superior. • RESOLUÇÃO Nº 01/2004, institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. • LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, dispõe sobre o estágio de estudantes. • RESOLUÇÃO Nº 026/2012 - Resolução nº 019/2013 - CONSEPE, regulamenta as atividades complementares nos cursos de graduação da UDESC. • RESOLUÇÃO CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012, estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. • LEI Nº 9.795, de 27 de abril de 1999, dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. • DECRETO Nº 4.281, de 25 de junho de 2002, regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. • RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, de 18 de fevereiro de 2002, institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. • LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002, dispõe sobre A Língua Brasileira de Sinais e dá outras providencias. • DECRETO Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras. • RESOLUÇÃO N° 025/2006 - CONSEPE, alterada pela Resolução nº 023/2013 – CONSEPE, dispõe sobre o valor do crédito, da duração do semestre letivo, da carga horária das disciplinas e dos cursos de graduação da UDESC. • RESOLUÇÃO Nº 026/2012 – CONSEPE, alterada pela Resolução nº 019/2013 – CONSEPE. Dispõe sobre as atividades complementares. • RESOLUÇÃO N°. 01 DE 17 DE JUNHO DE 2010 – CONAES, normatiza o núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. 13 A formação inicial na Licenciatura em Informática, tendo como base enfoques da formação multidisciplinar, favorecedora de estratégias de ensino e de aprendizagem coerentes com uma educação voltada à inclusão de todos os sujeitos nos diversos contextos educacionais, deverá atender às distintas necessidades e estilos de aprendizagem dos sujeitos envolvidos na relação educativa. O curso deverá favorecer mudanças nas metodologias de ensinar, nas formas de organização das aulas, no planejamento de atividades, nas acomodações curriculares e nos sistemas de avaliação. O desafio de trabalhar com situações diversas e sob o enfoque multidisciplinar e inclusivo implica a construção de diferentes estratégias diante do currículo em ação, do trabalho em equipe, do entendimento da metodologia como espaço de criação de oportunidades de aprender, das práticas de avaliação integradoras e emancipatórias, da forma de compartilhamento de experiências e de saberes; das possibilidades oriundas das necessidades de buscar soluções criativas a problemas acadêmicos e pedagógicos, que são potencializadoras de aprendizagens e experiências compartilhadas. Com base no exposto, a organização curricular e didática do Curso de Licenciatura em Informática prioriza a articulação teoria e prática devendo em todos os aspectos, considerar: a) O caráter pedagógico da tecnologia para favorecer um processo de ensinoaprendizagem, promovendo a articulação com o espaço de atuação dos doentes em formação. c) O uso das Tecnologias da Informação e comunicação e técnicas instrucionais na prática pedagógica, promovendo situações de ensino que enriquecem a aprendizagem dos estudantes. d) A oportunidade de o estudante planejar e experimentar desde o início da formação momentos de prática, considerando os diferentes contextos socioculturais e educacionais. e) O amplo debate de questões educacionais à luz do contexto social e da prática pedagógica e com temas atuais relacionando-os aos conteúdos à prática pedagógica. f) A atuação cooperativa durante todo o curso de modo a contribuir com a formação multidisciplinar, coletiva e multicultural. 5.2 Carga Horária Total do Curso A carga horária total do curso de Licenciatura em Informática é de 3.366 horas/aula, sendo que um crédito corresponde a 18 horas/aula e 1 hora/aula corresponde a 50 minutos-relógio. 14 5.3 Período de Integralização O Curso terá duração mínima de 8 (oito) semestres e máxima de 14 (quatorze) semestres. 5.4 Condições de Ingresso O ingresso ao Curso de Licenciatura em Informática dar-se-á por meio de Processo Seletivo realizado pela UDESC, considerados os requisitos para a oferta de Licenciatura previstos em edital da CAPES/UAB e a capacidade de estrutura do CEAD/UDESC. 5.4.1 Transferências, Reingresso ou Retorno Os pedidos de transferência, reingresso ou retorno seguem as normas vigentes da UDESC e da CAPES/UAB. 5.5 Estrutura Curricular A estrutura curricular das disciplinas do Curso de Licenciatura em Informática foram elaboradas visando atender os núcleos de conteúdos específicos, complementares e didático-pedagógicos necessários ao licenciado em Informática. A carga horária do curso está de acordo com as seguintes normas: I. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica; II. Referenciais Curriculares Nacionais dos cursos de bacharelado e licenciatura, do MEC/2010; III. Parecer CNE/CES No 136/2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em computação; IV. 18 horas/aula, correspondente a 1 (um) crédito; V. Carga-horária total de 3.366 horas/aula, equivalente a 187 créditos em disciplinas; VI. Carga-horária em Atividades Complementares em 8% da carga-horária total do curso, ou seja, 270 horas/aula; VII. Resolução Nº 040/2013 – CONSEPE que aprova normas para elaboração de projeto pedagógico de criação de curso de graduação da UDESC. 5.5.1 Matriz Curricular Fase N 1ª o Código Sigla 1 LINF11 FEAD 2 LINF12 3 Disciplinas Carga Horária T P Total PCC Pré-Req. Área de Conhecimento Fundamentos da Educação a Distância 2 36 0 36 0 - Educação a Distância ALG Algoritmos 5 54 36 90 0 - Informática LINF13 MMC Montagem e Manutenção de Computadores 3 36 18 54 0 - Informática 4 LINF14 MAT-I Matemática-I 4 72 0 72 0 - Matemática 5 LINF15 LPTA Leitura e Produção Textual Acadêmica 3 54 0 54 0 - Comunicação 6 LINF16 MTC Metodologia Científica 3 54 0 54 0 - Metodologia 20 306 54 360 0 PCC Pré-Req. Área de Conhecimento Total Fase N 2ª Crédito o Código Sigla Disciplinas Crédito Carga Horária T P Total 7 LINF21 LP-I Linguagem de Programação-I 5 54 36 90 0 LINF12 Informática 8 LINF22 FSO Fundamentos de Sistemas Operacionais 4 72 0 72 0 - Informática 9 LINF23 MAT-II Matemática-II 4 72 0 72 0 LINF14 Matemática 10 LINF24 EPROB Estatística e Probabilidade 5 54 36 90 36 LINF14 Matemática 11 LINF25 FIED Filosofia da Educação 3 54 0 54 0 - Educação 12 LINF26 HIED História da Educação 3 54 0 54 0 - Educação Total 24 360 72 432 36 15 Fase N 3ª o Código Sigla Disciplinas Crédito Carga Horária T P Total PCC Pré-Req. Área de Conhecimento 13 LINF31 PSIE Psicologia da Educação 3 54 0 54 0 - Educação 14 LINF32 SOC Sociologia da Educação 3 54 0 54 0 - Educação 15 LINF33 LP-II Linguagem de Programação-II 5 54 36 90 0 LINF21 Informática 16 LINF34 LBSI Linguagem Brasileira de Sinais 2 18 18 36 18 - Comunicação 17 LINF35 EDIN Educação Inclusiva 2 18 18 36 18 - Comunicação 18 LINF36 TAS Tecnologia Assistiva 3 18 36 54 36 - Educação, Tecnologia e Comunicação Total 18 216 108 324 72 PCC Pré-Req. Área de Conhecimento Fase N o Código Sigla Disciplinas Crédito Carga Horária T P Total 19 LINF41 CAE Currículo e Avaliação Escolar 3 36 18 54 18 - Educação 20 LINF42 DID Didática 3 54 0 54 0 - Educação 21 LINF43 MIED Metodologias de Informática na Educação 3 18 36 54 18 - Educação e Informática 22 LINF44 TEA Tecnologia Educação e Aprendizagem 3 54 0 54 0 - Educação e Tecnologia 23 LINF45 BAD Banco de Dados 5 54 36 90 36 LINF21 Informática 24 LINF46 REC Redes de Computadores 5 54 36 90 36 LINF31 Informática Total 22 270 126 396 108 4ª 16 Fase N o Código Sigla Disciplinas Crédito Carga Horária T P Total PCC Pré-Req. Área de Conhecimento 25 LINF51 EST-I Estágio Curricular Supervisionado-I 3 0 54 54 0 Todos os créditos anteriores Educação 26 LINF52 MEAD Metodologias de EaD 3 36 18 54 18 - Educação a Distância 27 LINF53 MED Multimídia na Educação 3 18 36 54 36 - Educação e Informática 28 LINF54 SE-I Softwares Educativos-I 4 36 36 72 36 - Educação e Informática 29 LINF55 FES Fundamentos da Engenharia de Software 4 72 0 72 0 - Informática 30 LINF56 GEP Gerenciamento de Projetos 2 36 0 36 0 - Informática 19 198 144 342 90 Pré-Req. Área de Conhecimento LINF51 Educação 5ª Total Fase N 6ª o Código Sigla 31 LINF61 EST-II 32 LINF62 SE-II Disciplinas Crédito Carga Horária T P Total PCC Estágio Curricular Supervisionado-II 8 0 144 144 Softwares Educativos-II 4 36 36 72 36 LINF44 Educação e Informática 33 LINF63 EDUCOM Educação e Comunicação 3 54 0 54 0 - Educação, Tecnologia e Comunicação 34 LINF64 PMD Produção de Material Didático 3 18 36 54 36 - Educação, Tecnologia e Comunicação 35 LINF65 PWEB Programação WEB 4 36 36 72 36 LINF55 Informática 36 LINF66 OPT-I Optativa-I 4 54 18 72 18 - - 26 198 270 468 126 Total 17 Fase N 7ª o Código Sigla Disciplinas Crédito Carga Horária T P Total PCC Pré-Req. Área de Conhecimento 37 LINF71 EST-III Estágio Curricular Supervisionado-III 8 0 144 144 0 LINF61 Educação 38 LINF72 TCC-I Trabalho de Conclusão de Curso-I 4 72 0 72 0 LINF61 - 39 LINF73 ORGE Organização e Gestão da Educação 3 36 18 54 18 - Educação 40 LINF74 EMA Educação e Meio Ambiente 4 72 0 72 0 - Educação 41 LINF75 IDI Inclusão Digital 3 54 0 54 0 - Educação, Tecnologia e Comunicação LINF76 ALI Aspectos Legais da Informática 4 54 18 72 18 - Direito digital Optativa-II 3 36 18 54 18 - - 21 324 54 378 54 PCC Pré-Req. Área de Conhecimento 43 LINF77 OPT-II Total Fase N o Código Sigla Disciplinas Crédito Carga Horária T P Total 44 LINF81 EST-IV Estágio Curricular Supervisionado-IV 8 0 144 144 0 Todos os créditos anteriores Educação 45 LINF82 TCC-II Trabalho de Conclusão de Curso-II 6 108 0 108 0 Todos os créditos anteriores - 14 108 144 252 0 8ª Total Observação: O pré-requisito poderá ser quebrado mediante aprovação pelo colegiado pleno do departamento e homologado pelo Conselho de Centro. Legenda: LINF – Sigla das disciplinas com o primeiro número significando a fase e o segundo a ordem dentro da mesma. T – Carga horária teórica. P – Carga horária prática. PCC - Carga horária de prática como componente curricular (o plano de ensino deverá abordar o conteúdo para a carga horária definida). 18 OPTATIVAS Fase N o Código Sigla Disciplinas Crédito 1 LINF91 FIA Fundamentos da Inteligência Artificial 2 LINF92 EDN 3 LINF93 4 Carga Horária PCC Pré-Req. Área de Conhecimento T P Total 4 54 18 72 0 LINF12 Informática Educação e Neurociências 3 36 18 54 0 - Educação IHC Interface Humano Computador 4 54 18 72 0 LINF12 Informática LINF94 EXU Extensão Universitária e Educação 3 36 18 54 0 - Extensão e educação 5 LINF95 FRAF Fundamentos de Reconhecimento Automático de Fala 4 54 18 72 0 LINF12 Informática 6 LINF96 EJA Educação de Jovens e Adultos 3 36 18 54 0 - 7 LINF97 ROBE Robótica Educacional 4 54 18 72 0 LINF12 Educação Informática na Educação 8 LINF98 CPG Computação Gráfica 4 54 18 72 0 LINF12 Informática 9 LINF99 EDUSEX Educação e Sexualidade 3 36 18 54 0 - Educação 10 LINF100 TOP-I * Tópicos Especiais-I 4 54 18 72 0 * Informática 11 LINF101 TOP-II * Tópicos Especiais-II 3 36 18 54 0 * Educação 39 504 198 702 0 - - TOTAIS * A disciplina de Tópicos Especiais I e Tópicos Especiais II tem ementa aberta, a serem definidas pelo colegiado de ensino/curso quando for oferecida, consequentemente, a bibliografia básica e complementar, inclusive pré-requisitos, também serão definidos posteriormente. Estas disciplinas tem o objetivo de complementar tema(s) de interesse do curso/alunos que possa(m) surgir durante a sua realização. 19 20 A matriz curricular do curso é apresentada sobre três áreas fundamentais para a EaD: Educação, Tecnologia e Comunicação (ETC). Na grade curricular as disciplinas estão apresentadas em eixos de mesma área, procurando que haja em uma mesma fase, disciplinas de uma mesma área para facilitar a formação de equipes de professores para discutir os aspectos das disciplinas, suas metodologias e definição de conteúdos. Neste viés, a grade curricular do Curso de Licenciatura em Informática também apresenta um rol de nove disciplinas optativas com ementário definido e duas na forma de tópicos especiais com ementas a serem definidas pelo colegiado de ensino. Todas as disciplinas, obrigatórias ou optativas, têm seus ementários apresentados na mesma sequência da grade curricular para facilitar possíveis consultas. 5.5.1.1 Resumo da Carga Horária do Curso DISTRIBUIÇÃO DA MATRIZ CRÉDITOS CARGA HORÁRIA 128 2304 Disciplinas optativas 7 126 Trabalho de conclusão de curso 10 180 Estágio curricular supervisionado 27 486 Atividades complementares 15 270 187 3366 Disciplinas obrigatórias Total Geral 5.5.1.2 Ementas das Disciplinas A sequência das ementas das disciplinas são apresentadas a seguir, por fase, e na ordem que aparece na grade curricular. As ementas e bibliografias das disciplinas optativas aparecem depois das disciplinas obrigatórias da oitava fase. A carga horária definida nas disciplinas para Prática como Componente Curricular (PPC), será definida nos planos de ensino de cada disciplina. 21 5.5.1.2.1 Disciplinas da 1ª Fase FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Ementa: Conceitos da educação a distância. Estratégias de ensino a distância. Mediação Pedagógica. Interação e interatividade. A convergência entre educação virtual e presencial. Sistemas de educação a distância. Sistema Tutorial. O papel do professor, do tutor a distância e do tutor presencial. A sala de aula virtual e sua utilização. Caracterísitcas e objetivos de uma webaula, videoconferência e material didático. Bibliografia Básica: CLEVELAND-INNES, M.; GARRISON, R. (Eds.). An Introduction to Distance Education: Understanding Teaching and Learning in a New Era. New York/Abingdon UK: Routledge, 2010. CÔRREA, Juliane. Educação a distância: orientações metodológicas. Porto Alegre: ARTMED, 2007. KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da educação. Campinas. PAPIRUS, 2007. Bibliografia Complementar: LITWIN, E. (org.). Tecnologia educacional: política, histórias e propostas. Porto Alegre: ARTMED, 1997. PETERS, Otto. Didática do ensino a distância. Trad. Ilson Kayser. São Leopoldo: Editora UNISINOS, 2001. SARTORI, A. S.; RODRIGUES, S.G. Educação a distância: Reposta pedagógica aos desafios da educação contemporânea. Caderno Pedagógico 1. Curso de Pedagogia a Distância – UDESC – Fpolis, 2001. ALGORITMOS Ementa: Etapas da resolução de problemas: entrada, processamento e saída. Conceito de algoritmo e de programa. Conceito de dados e de instruções. Métodos para representação de algoritmos: pseudo-linguagem e fluxograma. Teste de mesa. Definições de compilador e interpretador e diferenças; o processo de compilação e interpretação. Algoritmos: conceito; constantes e variáveis; tipos de dados; 22 operadores; expressões aritméticas e lógicas; comandos básicos; atribuição; comandos condicionais e de repetição; funções e/ou procedimentos; organização da memória; vetores. Bibliografia Básica: CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, Ronald L., STEIN, C. Introduction to Algorithms. MIT Press, Third Edition, Cambridge, Massachusetts London, England, 2009. S. Dasgupta, C.H. Papadimitriou, U.V. Vazirani, Algorithms, McGraw-Hill, 2006. GUIMARÃES, Ângelo M. E LAGES, Newton A. C. Algoritmos e Estruturados de dados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. SALIBA, Walter L.C. Técnicas de Programação – Uma abordagem Estruturada. São Paulo: Makron Books, Mc-Graw-Hill, 1992. Bibliografia Complementar: DE SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R.. Algoritmos e Lógica de Programação. Thomson, 2004. LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à Programação: 500 algoritmos resolvidos. Campus, 2002. FARRER, Harry et all. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. SALIBA, W. L. C. Técnicas de Programação – Uma abordagem Estruturada. São Paulo: Makron Books, 1992. VILLAS, M. V. Estruturas de Dados: Conceitos e Técnicas de Implementação. 4a Edição. São Paulo: Campus, 1993. MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES Ementa: Eletricidade básica. História da computação/computador. Componentes principais de um microcomputador. Instalação de servidores. Setup: configurando seu micro. Particionamento e formatação de um disco. Programas importantes de um computador. Instalação e configuração de sistemas operacionais. Manutenção preventiva e corretiva. Antivírus. 23 Bibliografia Básica: SOUZA, J. S. Montagem e Manutenção de Computadores. Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática. CETAM - Centro de Educação Tecnológica do Amazonas, 2011. TORRES, G. Hardware Curso Completo. Axcel Books do Brasil Ltda, 4a Edição, 2001. VASCONCELOS, L. Hardware na Prática. 2. Ed. Editora: Laercio Vasconcelos Computação, 2007. Bibliografia Complementar: BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação: uma visão abrangente; trad. Cheng Mei Lee. 5a Edição, Porto Alegre: Bookman, 2000. OLIVEIRA, K. REHDER, W. S. NETO M. R. HARDWARE – Mongagem, Manutenção e Configuração de Microcomputadores. 4 ed. São Paulo: Editora Viena, 2006. PAIXAO, R.R. Configuração e Montagem de PCs com Inteligência. 1. ed. São Paulo: Editora Érica, 2007. STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 5. ed. São Paulo: rentice-Hall, 2002. TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004 MATEMÁTICA I Ementa: Teoria dos Conjuntos: axiomas, operações elementares, relações, funções, ordenação, números naturais, conjuntos contáveis e incontáveis. Introdução à Lógica Matemática. Recorrência e Indução. Noções básicas: proposições, provas/demonstrações. Métodos de Enumeração: permutação, combinação, arranjo e o teorema de Ramsey. Grafos: terminologia básica, classes de grafos, grafos ponderados e orientados, ciclos e circuitos, árvores. Bibliografia Básica: DAGHLIAN, J. Lógica e Álgebra de Boole. São Paulo: Editora Ática, 1990. EDELWEISS, N., Galante, R. Estruturas de Dados. Livros didáticos de informática da UFRGS. Bookman, 2009. 24 GERSTING Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC, 2004. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e funções. 6 ed. São Paulo: Atual, Vol. 1, 1993. Bibliografia Complementar: HALMOS, Paul R. Teoria Ingênua dos Conjuntos. Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2001. IZAR, S. A. E TADINI, W. M., Teoria Axiomática dos Conjuntos. Editora da Unesp, São J. R. Preto, 1998. MENEZES P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. Rio Grande do Sul: Sagra Luzzatto, 2004. MIRAGLIA, F. Teoria de Conjuntos: um mínimo. São Paulo, Edusp, 1991. ROSEN, K. H. Discrete Mathematics and its Applications. 4. ed. McGraw-Hill, 1999. LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA Ementa: Condições de produção da oralidade, da leitura e da escrita de textos acadêmicos e/ou científicos em educação, comunicação e informática. Gêneros discursivos e suas configurações formais e semânticas: resumo, resenha, artigo, monografia, projeto de pesquisa, comunicação. Fonética articulatória. As noções de som, fone e fonema. Transcrições fonética e fonológica. Processos fonológicos e dialetológicos. Teorias e métodos de análise fonológica. Bibliografia Básica: KOCH, I. V.; ELIAS, V.M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010. BRANDÃO, S. F. Geografia lingüística no Brasil. São Paulo: Ática, 1989. CAGLIARI, L. C. Análise fonológica. Introdução à teoria e à prática com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado das Letras, 2002. 25 Bibliografia complementar: CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Autores Associados, 1989. GERALDI, J.W.; CITELLI, B.(Coord.). Aprender e ensinar com textos de estudantes. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2004. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C.. Coerência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2000. MACHADO, A.R.(coord.); LOUSADA, E.G.; ABREU-TARDELLI, L.S.. Planejar textos acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. MARTINS, M.H. O que é leitura. 19 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. TRAVAGLIA, L.; KOCH, I.V. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1999. METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa: Fundamentos da metodologia científica. Discussão sobre os principais tópicos da metodologia científica para: a ciência em geral, informática e desenvolvimento tecnológico, a educação, a comunicação e acessibilidade. Visão geral e planejamento das etapas de um projeto de pesquisa. Elaboração de um projeto de pesquisa visando a possibilidade de monografia de cada aluno. Apoio a elaboração do TCC-I utilizando o método científico. Normas de Elaboração do trabalho acadêmico. Normas do texto Cientifico (ABNT). Normas e técnicas utilizadas na pesquisa e na extensão. Padrão IEEE. Bibliografia Básica: BASTOS, L. da R. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BOOTH, W. C. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2005. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 26 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002. Observação: A disciplina deverá introduzir o caderno de normas acadêmicas para produção de monografias, dissertações e teses da UDESC e manual de orientação do curso. Bibliografia Complementar: CONTANDRIOPOULOS, A.-P. et al. Saber preparar uma pesquisa: definição, estrutura, financiamento. São Paulo: Hucitec, 1999. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. REA, L.M; PARKER, R. A. Metodologia de Pesquisa. Pioneira Thomson Learning, 2002. Institute of Electrical and Electronics Enginners. (2003) IEEE Transactions, journal, and letters: information for authors. [Em linha] Disponível em: http://www.ieee.org/portal/cms_docs/pubs/transactions/auinfo03.pdf. http://www.sdum.uminho.pt/Default.aspx?tabid=4&pageid=316&lang=pt-PT. acesso em 28/07/2014. Último Institute of Electrical and Electronics Enginners. (2007). IEEE Standards Style Manual. [Em linha]. Disponível em: http://standards.ieee.org/guides/style/ . Último acesso em 28/07/2014. 27 5.5.1.2.2 Disciplinas da 2ª Fase LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I Ementa: Dados e expressões: variáveis e constantes, operadores relacionais e lógicos, expressões aritméticas e lógicas, precedência de operadores, comando de atribuição. Estruturas de controle de fluxo: condicional e repetição. Vetores. Matrizes. Subprogramas: conceito, tipos, chamada de subprogramas, passagem de parâmetros por valor e referência. Alocação dinâmica: conceito de ponteiro e definições. Tipos estruturados: conceito de registros, e definições. Introdução ao uso de arquivos texto e binário. Introdução ao uso de estruturas lineares listas, pilhas e filas. Introdução ao uso de árvores. Árvore de busca binária. Bibliografia Básica: CELES, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. L.. Introdução a Estruturas de Dados: com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. FARRER, H.; BECKER, C. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro, LTC, 1999. FEOFILOFF, P. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Campus, 2009. KERNIGHAN, B.; RITCHIE, D.. C: A linguagem de programação. Porto Alegre, Campus, 1986. SCHILDT, Herbert. C: Completo e Total. São Paulo:Makron Books, 1997. Bibliografia Complementar: FARRER, Harry et all. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1989. VILLAS, Margos Vianna. Estruturas de Dados: Conceitos e Técnicas de Implementação. 4a Edição. São Paulo: Campus, 1993. FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS Ementa: Fundamentos de Sistemas Operacionais (SO). Tipos de SO. Características principais de um SO. Estrutura do SO. Conceitos de tarefas. Conceitos de preempção. Sistemas locais e sistemas distribuídos. Sistema de Arquivos. Gerência de dispositivos. Gerência de Memória. Exemplos de SO. Administração de um SO. 28 Bibliografia Basica: DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D. R. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P.B.; GAGNE, G. Fundamentos de sistemas operacionais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. TANENBAUM S. Andrew. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2003. Bibliografia Complementar: DAVIS, W. S. Sistemas operacionais. 8ª ed., Rio de Janeiro: Campus, 1999. HONEYCUTT, Jerry. Introducing Windows 8: An Overview for IT Professionals. Microsoft Press, 2012. SILVA, Luca N. A. Linux sem mistério. São Paulo: Ciência Moderna, 2006. DANESH, Arman, Dominando Linux: A Bíblia. São Paulo: Makron Books, 2003. MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 1996. NEGUS, Chris. Linux: a bíblia, boot up to Ubuntu, Fedora, KNOPPIX, Debian, SUSE e outras 11 distribuições . Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2008 SHAY, W. A. Sistemas operacionais. São Paulo: Makron Books, 1996. SIEVER, Ellen. Linux: o guia essencial . 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006 MATEMÁTICA II Ementa: Estudo da Álgebra Matricial. Equações Lineares e Operações Elementares com Matrizes. Métodos Diretos e Iterativos para resolução de Equações Lineares Algébricas. Refinamento de soluções, e implementações computacionais. Bibliografia Básica: BARROSO, Leonidas da Conceição; et al. Cálculo Numérico com Aplicações. São Paulo: Harba, 1987. MICHOLSON, W. Keith. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Ed. Mc Graw-Hill, 2006. 29 POOLE, David. Álgebra linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Bibliografia Complementar: BOLDRINI, José Luiz ; COSTA Sueli I. Rodrigues; FIGUEIREDO Vera Lúcia; WETZLER Henry G. Álgebra linear., 3. ed. São Paulo: Editora Harbra Ltda, 1986. HOWARD, Anton; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed., Ed. Bookman, 2001. MAGALHÃES, L. T. Álgebra Linear como Introdução a Matemática Aplicada. Texto Editora, 1991. MONTEIRO, A., PINTO, G. e MARQUES, C. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Editora McGraw-Hill, 1997. SANTOS, REGINALDO J.. Introdução à Álgebra Linear. Imprensa Universitária da UFMG, Belo Horizonte, 2008. STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear. 2. ed.,São Paulo: Editora Mc Graw-Hill, 1987. STRANG, G. Linear Algebra and its Applications, Hartcourt Brace. Jonovich Publishers, 1998. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE Ementa: Estatística descritiva e inferência estatística. Cálculo de probabilidades. Probabilidade condicional e independência. Variáveis aleatórias. Distribuições de probabilidade. Distribuições amostrais. Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia Básica: BARBETA, P.O.; REIS, M.M.; BORNIA, A . C.. Estatística para os cursos de engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2007. MURTEIRA, B., Probabilidades e Estatística, Vol. I, II, 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. PESTANA, D. D., VELOSA, S. F., Introdução à Probabilidade e à Estatística. Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. 30 Bibliografia Complementar: BATANERO, C. Didáctica de la Estatística. Depto. De Didáctica de la Matemática. Univ. De Granada, 2001. Disponível em http://www.ugr.es/~batanero/proyecto.html. DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciência. São Paulo: THOMSON, 2006. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica., 7. ed. Ed. Saraiva, 2011. MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C. P. de. Noções de Probabilidade e Estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2011. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. São Paulo: MAKRON Books, 1999. MOOD, A. M.; GRAYBILL, F.; BOES, D. C. Introduction to The Theory of Statistics. New York: McGraw-Hill book Company, 1974. PAULINO, C. D., BRANCO, J. A. Exercícios de Probabilidades e Estatística. Escolar Editora, 2005. SPIEGEL, M.L. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1978 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO Ementa: Concepções de educação a partir dos estudos filosóficos. Contribuições da Filosofia para a Educação. Filosofia da Educação como parte constitutiva das correntes filosóficas clássicas. Influência das reflexões filosóficas na constituição da teoria educacional da Grécia Antiga à sociedade contemporânea. Filosofia da Educação como fundamentação teórica e crítica das práticas pedagógicas. Filosofia da Educação e Pós-Modernidade. Bibliografia Básica: LIBÂNEO, José Carlos; SANTOS, Akido (Orgs.). Educação na era do conhecimento em rede e transdisciplinaridade. 3. ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2010. SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 18ª ed. São Paulo, Autores Associados, 2009. SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 41ª ed. São Paulo: Autores Associados, 2009. 31 Bibliografia Complementar: ADORNO, T. W. Educação e Emancipação. Tradução: Wolfgang Leo Maar. 3ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 43ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011. GADOTTI, Moacir. Educação e Poder: Introdução à pedagogia do conflito. 16ª ed. São Paulo: Cortez, 2012. McLAREN, Peter. A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. SEVERINO, Antônio J. Filosofia da Educação: Construindo a cidadania, São Paulo: FTD, 1994 (Col. Ensinar & Aprender). HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Ementa: História da Educação: Objetos, abordagens e fontes. O surgimento dos sistemas escolares estatais no mundo ocidental. Cultura, história e currículos escolares. A educação brasileira e a normatização dos sistemas escolares: história da prática pedagógica. Escola e memória. Relação Informática educativa e história. Elementos metodológicos da Historia da Educação para a análise e intervenção nas práticas educativas. Bibliografia Básica: MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. 12ª edição. São Paulo: Cortez, 2006. STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Câmara (orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil. 3 volumes. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. SOUZA, Maria Cecília Cortez Christiano de. Memórias de escola: a escola e a memória. Bragança Paulista: EDUSF, 2000. Bibliografia Complementar: FREITAS, Marcos Cezar de; BICCAS, Maurilane de Souza. História social da educação no Brasil (1926-1996). São Paulo: Cortez, 2009. LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos de educação no Brasil. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 32 SAVIANI, Dermeval. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 2013. SOUZA, Rosa Fátima de. História da organização do trabalho escolar e do currículo no século XX: ensino primário e secundário no Brasil. São Paulo: Cortez, 2008. TARDIF, Maurice; GAUTHIER, Clemont. A Pedagogia: teorias e práticas da Antiguidade aos nossos dias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 33 5.5.1.2.3 Disciplinas da 3ª Fase PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ementa: Interface Psicologia e Educação. Escolas Psicológicas (Behaviorismo, Gestalt, Psicanálise, Humanismo). Concepções inatista. A Teoria Histórico-Cultural de Vygotsky. Teorias da Aprendizagem. Paradigmas do desenvolvimento humano. A Teoria da Aprendizagem de Ausubel E Ateoria de Wallon. O Ensino e Aprendizagem. A mediação do professor nas atividades nos processos de ensino e de aprendizagem. Bibliografia Básica: BOCK, A.M.B.; FURTADO, O. & TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2005 (demais edições). DESSEN, M.A.; COSTA JUNIOR. A. L. A ciência do desenvolvimento humano: Tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. Tradução: Jeferson Luiz Camargo. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. Bibliografia Complementar: ALENCAR, E. S. (org.). Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1992. p. 72-96. (demais edições) CASTORINA, J.A.; LERNER, E.F.D.; OLIVEIRA, M.K. Piaget-Vygotsky: Novas Contribuições para o Debate. São Paulo: Editora Ática, 2008. COLE, M.; COLE, S.R. O desenvolvimento da criança e do adolescente. 4 ed. (Demais edições). Porto Alegre: Artmed, 2003. COLL, C; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia da educação escolar. Vol 2. Porto Alegre: Artmed, 2004. OLIVEIRA, M.K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sóciohistórico. São Paulo: Scipione, 2010. SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ementa: O contexto histórico e o surgimento da Sociologia. As principais correntes sociológicas. As concepções de educação a partir dos clássicos da Sociologia. A 34 Sociologia da Educação no Brasil. Globalização e Educação. Era da informação: a formação da sociedade em rede. Os desafios da Sociologia da Educação. Educação e relações étnico-raciais. Elementos sociológicos para a análise e intervenção nas práticas educativas. Bibliografia Básica: GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. Tradução de Raul Fiker. São Paulo: Unesp, 1991. QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 2ª Ed. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2002. RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 6ª ed. Rio de Janeiro: DP&A/Lamparina, 2007. Bibliografia Complementar: ADORNO, Theodor. Introdução à sociologia. Tradução Wolfgang Leo Maar. Apresentação à edição brasileira Gabriel Cohn. São Paulo: Editora UNESP, 2008. KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da Educação. 13ª reimpressão. São Paulo: Cortez, 2010. SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. 14ª ed., São Paulo: Cortez, 2013. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 10ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2003. SILVÉRIO, Valter Roberto (Org.) ; MATTIOLI, E. A. K. (Org.) ; MADEIRA, T. L. (Org.) . Relações étnico-raciais: um percurso para educadores . São Carlos: Edufscar, 2012. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO II Ementa: Programação Orientada a Objetos: conceito de objetos, classes, atributos e operações, visibilidade, construtores, destrutores, polimorfismo, encapsulamento, abstração e modularização. Interação entre objetos. Pacotes. Testes e depuração. Projetos de classes. Herança. Acoplamento. Coesão. Classes abstratas e interfaces. Tratamento de erros e exceções. Interface gráfica. Persistência de dados. Bibliografia Básica: BARNES, M. K.; MICHAEL, K. Programação orientada a objetos com Java. São Paulo: Pearson Education, 2004. 35 DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java como programar. 6ª ed., Porto Alegre: Pearson, 2005. SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando JAVA. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Bibliografia Complementar: FURGERI, S., Java 6 – Ensino Didático – Desenvolvendo e Implementando Aplicações. São Paulo: Érica, 2008. GARCIA-MOLINA, H.; ULLMAN, J. D.; WIDOM, J. Implementação de sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2001. HUBBARD, J.R. Programação com Java. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. LUTZ, M.; ASCHER, D. Aprendendo Python. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. PAGE-JONES, M.; PASCHOA, C.R.. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. São Paulo: Makron Books, c2001 TUCKER, A. B.; NOONAN, R. Linguagens de programação: princípios e paradigmas. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, c2009. LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS Ementa: Estudo da origem da LIBRAS, legislação, e ensino prático da LIBRAS envolvendo uso do alfabeto digital, noções de tempo, ação, e espaço na enunciação. Busca de compreensão sobre atribuição de características às pessoas, objetos, animais e coisas; expressões faciais e corporais como processos de significação particulares da LIBRAS. Introdução às variedades regionais e variantes sociais em LIBRAS, o contar histórias em LIBRAS, e expressões idiomáticas. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia Básica QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. SA, Nidia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2002. 36 HANKS, W. F. Língua como prática social: das relações entre língua, cultura e sociedade a partir de Bordieu e Bakhtin. Cortez, 2008. Bibliografia Complementar: BRITO, L. F. Por uma gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: EDUSP; FABESP; Fundação Vitae; FENEIS; BRASIL TELECOM, 2001. v. 2: Sinais de M a Z. FELIPE,T. A; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto: curso básico, livro do professor instrutor. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC:SEESP, 2001. GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. OLIVEIRA, J. et al. Primeiros sinais em libras. Arara Azul, 2008. EDUCAÇÃO INCLUSIVA Ementa: Aspectos históricos, políticos, funcionais e científicos da educação especial. A inclusão das pessoas com deficiência. A educação em uma perspectiva sóciohistórica e a escola inclusiva. Desenho Universal e Acessibilidade. A informática como instrumento da construção da escola inclusiva. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia Básica: RODRIGUES, David (org). Inclusão e Educação: Doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006. MAZZOTA, Marcos J. S. Educação Especial no Brasil: História e Políticas Públicas. Editora Cortez: São Paulo, 2011. VIVARTA, V. (Org.). Mídia e deficiência. Brasília: Andi/Fundação Banco do Brasil, 2003. 37 Bibliografia Complementar: FIGUEIREDO, Rita Vieira de (Org.). Escola, Diferença e Inclusão. Fortaleza: Edições UFC,2010. ROPOLI, Edilene Aparecida et al. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2010. VYGOTSKY, L. S. Obras escogidas. Madrid: Editorial Pedagógica, 1997. MONTOAN, M. T. E; PRIETO, R.G; ARANTES, V. A. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus Editorial, 2006. MIRANDA, Theresinha Guimarães & GALVÃO FILHO, Teófilo Alves (org.) O professor e a educação inclusiva: formação, práticas e lugares. EDUFBA: Salvador, 2012. SOUSA, R. P. S.; MOITA, F. M. C. da S.C.; CARVALHO, A. B. G. (org.) Tecnologias digitais na educação. Campina Grande: EDUEPB, 2011. [livro eletrônico] DINIZ, Débora. O que é deficiência. 1 ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. Coleção Primeiros Passos. TECNOLOGIA ASSISTIVA Ementa: Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Tecnologias de Informação e de Comunicação no âmbito da Educação Inclusiva. Acessibilidade à web. Recursos de Internet acessíveis. Tecnologias para Limitação Motora: Teclados Virtuais. Tecnologias para Limitação Visual: leitores de tela, lupas virtuais e ferramentas para produção de materiais em braille. Tecnologias para limitações na comunicação: Comunicação Alternativa-Aumentativa-Expandida (CAA), pranchas de comunicação, ferramentas de voz sintetizada por computador, aplicativos de tradução em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia Básica: GALVÃO FILHO, T. A.; HAZARD, D.; REZENDE, A. L. A. Inclusão digital e social de pessoas com deficiência. Brasília: UNESCO, 72 p., 2007. 38 SANTAROSA, Lucila Maria Costi; CONFORTO, Debora; PASSERINO, Liliana; ESTABEL, Lizandra; CARNEIRO, M. L.; GELLER, M. Tecnologias Digitais Acessíveis. 1. ed. Porto Alegre: JSM Comunicações Ltda, 2010. TETZCHNER, S. MARTINSEN, H. Introdução à comunicação aumentativa e alternativa. Porto: Porto Editora, 2000. Bibliografia Complementar: BERSCH, Rita de Cássia Reckziegel; PELOSI, Miryam Bonadiu. Tecnologia assistiva: recursos de acessibilidade ao computador II. Secretaria de Educação Especial. Brasília: ABPEE - MEC: SEESP, 2006. GALVÃO FILHO, T. A., GARCIA, J. C. D. Pesquisa Nacional de Tecnologia Assistiva. São Paulo: Instituto de Tecnologia Social - ITS BRASIL e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI/SECIS, 2012, 68 p. GIROTO, C. R. M.; POKER, R. B.; OMOTE, S. (Org.). As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. Marília/SP: Cultura Acadêmica, 238 p., 2012. MIRANDA, T. G.; GALVÃO FILHO, T. A. (Org.). O professor e a educação inclusiva: formação, práticas e lugares. Salvador: EDUFBA, 491 p., 2012. SANTAROSA, L. M. C.; CONFORTO, Debora. Formação de Professores em Tecnologias Digitais Acessíveis. Porto Alegre: Evangraf, 2012. 39 5.5.1.2.4 Disciplinas da 4ª Fase CURRÍCULO E AVALIAÇÃO ESCOLAR Ementa: Conceito de currículo escolar. Relação currículo e parâmetros curriculares. Currículo e diversidade. Projeto Político Pedagógico: Aspectos políticos, pedagógicos. Planejamento Institucional e escolar. Avaliação da Aprendizagem. Gestão da Avaliação. Prática de adaptação e personalização de sistemas de avaliação de aprendizagem assistidas por computador. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia Básica: MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículo: políticas e práticas. Campinas: Papirus, 2005. SACRISTÁN, G. J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed, 2000. VASCONCELOS, Celso S. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico. São Paulo: Libertad, 2000. Bibliografia Complementar: BRASIL. Subsídios para diretrizes curriculares nacionais para a educação básica. Brasília: Ministério da Educação, 2009. YOUNG, Michael F. D. O Currículo do futuro: Da Nova Sociologia da Educação a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000. MOREIRA, Antonio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu (orgs). Currículo, cultura e sociedade. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. SAVIANI, Demerval. O Trabalho como Princípio Educativo Frente às Novas Tecnologias. In: FERRETTI, Celso João et al. Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1994. SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 6. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010 (demais edições). 40 DIDÁTICA Ementa: Trajetória histórica da didática. Tendências e teorias pedagógicas. O ensino e a aprendizagem. O saber escolar. Planejamento e organização da docência. Avaliação da aprendizagem. Formação de professores e prática educativa. Bibliografia Básica: ANDRÉ, M.; OLIVEIRA, M. R. N. S. (orgs.). Alternativas no ensino da Didática. 3a ed. São Paulo: Papirus, 1997. CANDAU, V. M. (org). Rumo a uma nova didática. 19 ed. Petrópolis: Vozes, 2008. CASTRO, Amélia D. e CARVALHO, Anna Maria P. (orgs). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. FRANCO, M. A. S. e PIMENTA, S. G. Didática: embates contemporâneos. São Paulo: Edições Loyola, 2010. Bibliografia Complementar: FARIAS, I. M. S. (et al). Didática e Docência: aprendendo a profissão. Brasília: Líber Livro, 2009. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem componente do ato pedagógico. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2011. PIMENTA, S.G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo, SP. Cortez, 1999. ROSA, D.E.G, e Souza, V.C. (orgs.) Didáticas e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro, RJ. D.P.S.A. Editora, 2002. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre, RS. Artmed, 1998. METODOLOGIAS DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO Ementa: Métodos de ensino-aprendizagem e os elementos do planejamento escolar. Mediação docente no contexto da informática educativa. Arquiteturas Pedagógicas. Arquiteturas de Projetos de Aprendizagem. Arquitetura de estudo de caso ou resolução de problema. Arquitetura de aprendizagem incidente. Arquitetura de ação simulada. Tecnologias educacionais no âmbito das arquiteturas pedagógicas. Planejamento e intervenção em arquiteturas pedagógicas. Prática como Componente Curricular (PPC). 41 Bibliografia Básica: CARVALHO, Marie J. S.; NEVADO, Rosane Aragón de; MENEZES, Crediné Silva de. Arquiteturas pedagógicas para a educação a distância. In: Rosane Aragón de Nevado; Marie Jane Soares Carvalho; Crediné Silva de Menezes. (Org.). Aprednizagem em rede na educação a distância: estudos e recursos para formação de professores. 1ed.Porto Alegre: Ricardo Lenz, 2007, v. 1, p. 36-52. FAGUNDES, Léa da Cruz. et alli. Aprendizes do futuro: as inovações começaram. Coleção. Informática para a mudança na Educação. MEC/SEED/ProInfo, 2000. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2013. Bibliografia Complementar: ANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. São Paulo: ArtMed,.2002. BIANCHETTI, L. Da chave de fenda ao laptop - tecnologia digital e novas qualificações: desafios à educação. Petrópolis/Florianópolis: Vozes; Editora da UFSC, 2001. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. VALENTE, J. A. (Org.). Formação de educadores para o uso da informática na escola. Campinas, SP: UNICAMP/NIED, 2003. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. TECNOLOGIA, EDUCAÇÃO E APRENDIZAGEM Ementa: Conceito de Técnica, Tecnologia e Tecnologia Educacional. Sociedade Contemporânea e Tecnologias Digitais de Rede. Cibercultura e ciberespaço. Interatividade e linguagem hipermídia. Educação no contexto tecnológico digital e a ressignificação dos processos de ensino-aprendizagem. Bibliografia Básica: LEMOS, André; CUNHA, Paulo (orgs). Olhares sobre a Cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2003. 42 SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro, Quartet, 2000. SERPA, Felipe. Rascunho Digital: Diálogos com Felippe Serpa. Salvador: Edufba, 2004. Bibliografia Complementar: CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. 698p. JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. Trad. Susana Alexandria. 2 ed. São Paulo: Aleph, 2009. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999. NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. POZO, Juan Ignacio. Aprendizes e Mestres: A nova cultura da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. BANCO DE DADOS Ementa: Conceitos de Banco de Dados. Arquiteturas de Banco de Dados. Modelos de Dados (histórico): relacional, hierárquico e de redes. Projeto de Banco de Dados. Modelo Entidade-Relacionamento: simples e estendido. Modelo Relacional: restrições de Integridade, dicionário de dado, mapeamento de esquema conceitual para esquema relacional, dependências funcionais e formas normais, desnormalização. Álgebra Relacional. Implementação do esquema relacional para linguagem de definição de dados (DDL). Linguagem de manipulação de dados (DML). Banco de dados Cliente/Servidor. Aspectos Operacionais de Banco de Dados: Visões, Gatilhos, Funções e Procedimentos, Transações e Segurança. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia Básica: DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. ELMASRI, R. E.; NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados. 4ª Edição. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2005. SILBERSCHATZ, A. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Makron Books, 1999. 43 Bibliografia Complementar: COUGO, P. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997. GARCIA-MOLINA, H.; ULLMAN, J. D.; WIDOM, J. Implementação de sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2001. HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. KROENKE, David. Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. PATRICK, J. J. SQL fundamentos. 2. ed. São Paulo: Berkeley, 2002. RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de gerenciamento de banco de dados. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. REDES DE COMPUTADORES Ementa: Introdução: Uma viagem pelo mundo das redes, A Internet. Modelo de referência OSI (Open System Interconnection). A Camada de Aplicação: HTTP, FTP, SMTP, DNS, Aplicativos com TCP. Camada de Transportes: Serviços da camada de transporte, Multiplexação e Demultiplexação de Aplicações, Transporte Não Orientado a Conexão (UDP), Transporte Orientado a Conexão (TCP), Controle de Congestionamento. Camada de Rede e Roteamento: Princípios de Roteamento, Protocolo da Internet, Roteamento na Internet, IPv6. Camada de Enlace e Redes Locais: Serviços Fornecidos, detecção e correção de erros, Protocolos de Acesso Múltiplo e LANs, Redes Ethernet, Redes Locais Sem Fio, Redes de Longa Distância (Frame Relay, ATM). Rede Multimídia: Aplicações Multimídia, Protocolos Multimídia (RTSP, RTP, H.323), Qualidade de Serviço em redes multimídia (Intserv, Diffserv, RSVP). Segurança em Redes de Computadores: O que é Segurança, Autenticação e Criptografia, Integridade, Comércio pela Internet, Ipsec Gerenciamento de Redes: O que é gerenciamento de redes, Arquitetura de Gerenciamento, Protocolos de gerenciamento. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia Básica: KUROSE, J. F. & Ross, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem Top Down. 3ª. Edição. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2005. FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 44 TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4ª. Edição. São Paulo: Campus, 2003. Bibliografia Complementar: DANTAS, M. Tecnologias de Rede de Comunicação e Computadores. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2002. SANCHES, C. A. Projetando Redes WLAN: Conceitos e Prática. São Paulo: Érica, 2005. STALLINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. São Paulo: Elsevier Editora LTDA, 2005. OPPENHEIMER, P. Projeto de redes TOP-DOWN. São Paulo: Campus, 1999. SOARES, L.F.G., Lemos, G.; Colcher, S. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes ATM. São Paulo: Campus, 1995. 45 5.5.1.2.5 Disciplinas da 5ª Fase ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO I Ementa: Observação no contexto educativo. Aspectos relacionados ao contexto educacional e escolar. Mapeamento da realidade escolar e seus modos de funcionamento. Registro do cotidiano escolar a partir da leitura crítica do contexto educativo, social e cultural. Reconhecer as necessidades do contexto da gestão educacional e escolar. . Bibliografia Básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 23a Edição. Paz e Terra. 2002. (Coleção Leitura). FAZENDA, I. C. A. et al.. Prática, de Ensino e o Estágio Supervisionado. Prática de ensino e o estágio supervisionado . 8.ed. Campinas: Papirus, 2002. PERRENOUD, Philippe. As competências para ensinar no século XXI:a formação dos professores e o desafio da avaliação Bibliografia complementar: PERRENOUD, Philippe. A prática profissionalização e razão pedagógica. reflexiva no ofício de professor: PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro (orgs). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. ZABALA, Antoni, A prática educativa – Como ensinar, Artmed. Profissão. Professor, Lisboa, Don Quixote. 2002. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002. METOLODOLOGIAS DE EaD Ementa: Significado e caracterização da modalidade de educação a distância. A história da EAD no Brasil: legislação e experiências. Teorias, metodologias, estrutura, organização e funcionamento de cursos na modalidade EAD. Prática como Componente Curricular (PPC). 46 Bibliografia Básica CÔRREA, Juliane. Educação a distância: orientações metodológicas. Porto Alegre, ARTMED, 2007. LITWIN, E. (org.). Tecnologia educacional: política, histórias e propostas. Porto Alegre, ARTMED, 1997. PETERS, Otto. Didática do ensino a distância. Trad. Ilson Kayser. São Leopoldo/RS, Editora UNISINOS, 2001. Bibliografia complementar: KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da educação. Campinas, PAPIRUS, 2007. SARTORI, Ademilde Silveira. RODRIGUES, Sueli Gadotti. Educação a distância: Reposta pedagógica aos desafios da educação contemporânea. Caderno Pedagógico 1. Curso de Pedagogia a Distância – UDESC – Fpolis, 2001. MULTIMÍDIA NA EDUCAÇÃO Ementa: Mídia, multimídia e hipermídia. Conceitos básicos relacionados à multimídia e hipermídia. Ferramentas de desenvolvimento multimídia/hipermídia: aplicativos fechados e ferramentas livres de autoria. Multimídia e hipermídia como recursos didático-pedagógicos. Exemplos de sistemas multimídia e hipermídia aplicados à Educação. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia Básica: BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutemberg à internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004. ANDERSEN, Elenice Larroza (Org.). Multimídia digital na escola. São Paulo: Editora Paulinas, 2013. SANTAELLA, Lúcia. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004. Bibliografia Complementar: CITELLI, A. O. Outras linguagens na escola. Coleção Aprender com textos. São Paulo: Cortez Editora, 2000. FILHO, Wilson de Pádua Paula. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 47 PRETTO, N. de L. Uma escola sem/com futuro. São Paulo: Papirus, 2007. GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias: do game à TV interativa. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2003. PASSARELLI, B. Interfaces digitais na educação. São Paulo: Escola do Futuro da USP, 2007. SOFTWARES EDUCATIVOS I Ementa: Conceito de tecnologia educacional e software educativo. Abordagens pedagógicas de apropriação dos softwares educativos: instrucionismo e construcionismo. Tipos de softwares educativos das abordagens instrucionista e construcionista: aplicativos, educação assistida por computador, exercícios e prática, tutoriais, jogos, simulação/modelagem, ambientes de programação e ambientes de autoria. Avaliação de softwares educativos: aspectos pedagógicos e computacionais. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Celina Couto de; COSTA, José Wilson da; MOREIRA, Mercia. Ambientes informatizados de aprendizagem: produção e avaliação de software educativo. Campinas: Papirus, 2001. PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Tradução de Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. VALENTE, José Armando. O Computador na Sociedade do Conhecimento. 1. ed. Campinas: Nied/Unicamp, 1999. Bibliografia Complementar: ALLEN-CONN, B.J.; ROSE, Kim. Ideas Poderosas en el aula: el uso de Squeak para la mejora del aprendizaje de las matematicas y de las ciencias. Glendale, CA: Viewpoints Research Institute Inc., 2003. ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Informática e formação de professores. Coleção Informática para a mudança na Educação. MEC/SEED/ProInfo, 2000. BECKER, Fernando. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. In: _______. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001. p. 15-32. 48 MARJI, Majed. Aprenda a programar com Scratch: uma introdução visual à programação com jogos, arte, ciencia e matemática. São Paulo: Novatec Editora Ltda., 2014. TEIXEIRA, Adriano Canabarro; BRANDÃO, Edemilson Jorge Ramos. Tecendo caminhos em informática na educação. Passo Fundo: UPF Editora, 2006. FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE Ementa: Introdução à Engenharia de Software, Processo de Software, Planejamento e Gerenciamento de Software, Gerência da Qualidade, Engenharia de Requisitos de Software, Análise de Sistemas, Projeto de Sistemas, Implementação e Teste de Software, Manutenção e Evolução de Software. Arquiteturas de softwares educativos. Bibliografia.Básica: ENGHOLM JUNIOR, H., Engenharia de software na prática. São Paulo: Novatec, 2010. PRESSMAN, R. Engenharia de Software. 7. ed. Edição. São Paulo: McGrawHill, 2011. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011. Bibliografia Complementar: BASTOS, A.; RIOS, E.; CRISTALLI, R.; MOREIRA, T. Base de Conhecimento em Teste de Software. Editora Martins, 2 ed. São Paulo, 2007. HIRAMA, Kechi. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. MAGELA, R. Engenharia de software aplicada – fundamentos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006. REZENDE, D. A. Engenharia de Software e Sistemas de Informação. 3. ed., Rio de Janeiro: Brasport, 2005. PEZZÈ, M.; YOUNG, M. Teste e Análise de Software: processos, princípios e técnicas. Porto Alegre: Bookman, 2008. 49 PAULA FILHO, W. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2009. TONSIG, S.L. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 2. ed., rev. amp. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. GERENCIAMENTO DE PROJETOS Ementa: Fundamentos de gerenciamento de projetos. Habilidades de um gerente de projetos. Áreas de gerenciamento de projetos. Processos de gerenciamento de projetos. Tríplice restrição. Definição do escopo do projeto. Planejamento do projeto: definição do escopo do projeto, entregas, esforço, custo, tempo, alocação de recursos. Bibliografia Básica: GRAY, C. F.; LARSON, E. W. Gerenciamento de projetos: o processo gerencial . São Paulo: McGraw-Hill, 2009. GREENE, J.; STELLMAN, A. Use a cabeça! PMP. 2 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. NOCÊRA, R. de J. Gerenciamento de projetos: teoria e prática. 4 ed. 2009. Project Management Institute. Conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos - PMBOK® Guide. Project Management Institute, 2008. VARGAS, R. V. Manual prático do plano de projeto: utilizando o PMBOK guide 4th ed. 4. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. Bibliografia Complementar: SABBAG, P.Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009. VALERIANO, D.L. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2005. VIEIRA, M.F. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 50 5.5.1.2.6 Disciplinas da 6ª Fase ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO II Ementa: Observação participante na Instituição escolar. Contato com o docente e auxílio em classe. Auxiliar o docente da classe nas atividades de classe. Analisar os planejamentos em relação ao projeto político pedagógico da Instituição. Análise das salas informatizadas e seus projetos educativos com registros da análise pedagógica. Intervenção em assuntos escolares quando for solicitado. Elaboração de registros do desenvolvimento das atividades em documentos específicos. Elaboração do Relatório Parcial de Estágio. Bibliografia Básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 23a Edição. Paz e Terra. 2002. (Coleção Leitura). FAZENDA, I. C. A. et al., Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Prática de ensino e o estágio supervisionado . 8.ed. Campinas: Papirus, 2002. PERRENOUD Philippe. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000. Bibliografia Complementar: BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006. PIMENTA, S.G. O estágio na formação de professores: unidade Teoria e Prática? 7. Ed. São Paulo: Cortez Editora, 2006. RIOS, T. A. Compreender e ensinar. Por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2010. ZABALA, Antoni, A prática educativa – Como ensinar, Artmed. Profissão. Professor, Lisboa, Don Quixote. 2002. TARDIF, Maurice. O Trabalho Docente. Elementos para uma teoria da docência como profissões de interações humanas. 8ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 51 SOFTWARES EDUCATIVOS II Ementa: Objetos de Aprendizagem: conceituação, características, metáforas e metodologias de desenvolvimento. Recursos Educacionais Abertos. Repositórios online de Objetos Educacionais. Conceito de Autoria Colaborativa. Tecnologias da Web 2.0 na Educação: redes sociais, computação nas nuvens, social games e tecnologias móveis. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia Básica: CARVALHO, Ana Amélia A. Manual de Ferramentas da Web 2.0 para professores. Lisboa: Ministério da Educação/DGIDC, 2008. SILVA, Juliano Tonezer da. Metodologia de apoio ao processo de aprendizagem via autoria de objetos de aprendizagem por alunos. 2008. Tese (Doutorado em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2001. SANTANA, Bianca; ROSSINI, Carolina; PRETTO, Nelson De Lucca (Orgs). Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas e políticas públicas. 1. ed. Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura Digital, 2012. Bibliografia Complementar: APARICI, Roberto; ACEDO, Sara Osuna. Aprendizagem colaborativa e ensino virtual: uma experiência no dia-a-dia de uma universidade a distância. In: SILVA, Marco; PESCE, Lucila; ZUIN, Antonio (Orgs.). Educação online: cenário, formação e questões didático-metodológicos. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2010. MATTAR, João. Web 2.0 e redes sociais na educação. São Paulo: Artesanato Educacional, 2013. PRATA, Carmen Lúcia. NASCIMENTO, Anna Christina Aun de Azevedo. (Orgs.) Objetos de aprendizagem: uma proposta de recurso pedagógico. Brasília: MEC/SEED, 2007. SILVA, Robson Santos da. Objetos de aprendizagem para educação a distância. São Paulo: Novatec Editora, 2011. OKADA, Alexandra. Recursos educacionais abertos e redes sociais (Org.). São Luís: EDUEMA, 2013. 52 EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO Ementa: Teorias da Comunicação. Comunicação e recepção. Dispositivos de comunicação e suas linguagens. Meios de comunicação de massa: jornal, televisão e rádio. Relações entre comunicação e cultura. Análise crítica dos recursos midiáticos. O campo da Educação/Comunicação. Ecossistemas comunicativos. O educomunicador e a informática educativa. Possibilidades de projetos de Ensino com o uso de múltiplas linguagens e recursos. Bibliografia Básica: FRANÇA, V. V. HOHLFEIDT. A. Teorias da comunicação. Conceito, escolas e tendências. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. ESCOSTEGUY, Ana Carolina; JACKS, Nilda. Comunicação e Recepção: São Paulo: Hacker Editores, 2005. MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às Mediações: comunicação, cultura e hegemonia. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2009. Bibliografia Complementar: BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. Campinas: Autores Associados, 2001. BORDENAVE, Juan E. Diaz. O que é comunicação. 16 ed. São Paulo: Brasiliense, 1993. CANCLINI, Nestor García. Consumidores e Cidadãos. Conflitos Multiculturais da Globalização. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001. CITELLI, A. O. ; COSTA, M. C. C. (ORGS.). Educomunicação: construindo uma nova área do conhecimento. São Paulo: Paulinas, 2011. FREIRE, Paulo. Extensão e Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EMENTA: Modelos Pedagógicos. Concepção de material didático. Planejamento de Material didático. Desenho Instrucional e Gráfico: conceitos e aplicações. Materiais Didáticos na Educação em diferentes suportes. Visão multidisciplinar. Relação do design na elaboração de mídias educativas. Estudo de recursos, softwares e interfaces. Direitos autorais. Recursos Educacionais Abertos. Projetos educativos 53 com o uso de diferentes mídias. Learning design. Convergências educativas e formação do educador de informática. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia Básica: FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. LUPTON, E.; PHILLIPS J. C. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008. MOORE, M. G.; KEARSLEY, G. Educação a distância: Sistemas de Aprendizagem ON-LINE.: Tradução da 3ª. ED Ez2 Translate. São paulo: Cengage, 2013. Bibliografia Complementar: CAUDURO, Flávio V. O processo do design. Rio de Janeiro: Anais do P&D Design, 13-19, 1996. FILATRO, Andrea. Design instrucional contextualizado: educação e tecnologia. 2ª ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e Usabilidade: conhecimento, métodos e aplicações. São Paulo: Novatec, 2007. GOMES FILHO, João. Design do objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras Editora, 2006. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, lingüística e cultural da simbologia das cores. São Paulo: Annablume, 2000. PROGRAMAÇÃO WEB Ementa: Definição e conceito. Linguagem Client-Side; Formatação dos caracteres; Formatação do document; Variáveis; Nomes reservados; Operadores; Funções; Eventos; Condições; Formulários; Mensagens de erro; Caixas de mensagem. Linguagem Server-Side: Introdução e sintaxe básica; Utilização de ferramentas para desenvolvimento Web; Tipos; Variáveis, Constantes, Expressões, Operadores, Controle do Fluxo de Execução, Funções, Classes e objetos, Internacionalização Formulários, Integração com bancos de dados, Sessões, Upload de arquivos, Implementação de Estudo de caso. Prática como Componente Curricular (PPC). 54 Bibliografia Básica: CONALLEN, J. Desenvolvimento de aplicações web com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2003. LOUNDON, K. Desenvolvimento de grandes aplicações Web. São Paulo: Novatec, 2010. PRESSMAN, R. S.; LOWE, D. Engenharia web. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar: CADENHEAD Rogers. Aprenda em 21 dias Java 2. 4ª Edição. São Paulo: Campus, 2005. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java como programar. 6ª ed., Porto Alegre: Pearson, 2005. FURGERI, S. Java 2, São Paulo: Érica, 2002. GONÇALVES, E. Desenvolvendo Aplicações Web com NetBeans IDE 6. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. MARCONDES, C.A.. HTML 4.0 fundamental: a base da programação para web. 2.ed. São Paulo: Livros Érica, 2007. THOMAS, D.; HANSSON, D.H. Desenvolvimento web ágil com Rails. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. THONSON, L., WELLING, L. PHP e MYSQL: Desenvolvimento WEB. 3ª Edição. São Paulo: Campus, 2005. 55 5.5.1.2.7 Disciplinas da 7ª Fase ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO III Ementa: Elaboração do Projeto de Intervenção Docente a ser aplicado no Ensino Fundamental. O tema deve ser selecionado com base no Projeto da escola/Turma e com a anuência do docente da referida turma. Elaborar os planos de ensino que envolve todos os procedimentos pedagógicos relativos ao desenvolvimento da docência. Realizar a Intervenção docente no Ensino Fundamental. Realização de Análise crítico-reflexiva do processo de Estágio desenvolvido na Educação Fundamental. Elaborar o relatório parcial. Socialização do Processo no Polo com a presença dos profissionais envolvidos, incluindo os do campo de estágio. Bibliografia básica: PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. FAZENDA, I. C. A. et al., Prática, de Ensino e o Estágio Supervisionado. Prática de ensino e o estágio supervisionado . 8.ed. Campinas: Papirus, 2002. TARDIF, Maurice. O Trabalho Docente. Elementos para uma teoria da docência como profissões de interações humanas. 8ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2013 Bibliografia complementar: BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006. PERRENOUD Philippe. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000. PIMENTA, S.G. O estágio na formação de professores : unidade Teoria e Prática? 7. Ed. São Paulo: Cortez Editora, 2006. RIOS, T. A. Compreender e ensinar. Por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2010. SOUZA, E. C. de. O conhecimento de si: estágio e narrativas de formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A; Salvador, BA: UNEB, 2006. ZABALA, Antoni, A prática educativa – Como ensinar. Artmed. Profissão. Professor, Lisboa, Don Quixote. 2002. 56 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Ementa: Seleção da Temática da Monografia. Revisão Bibliográfica. Seleção de bibliografia: Elaboração do projeto de monografia com orientação. Produção de artigo científico (qialis B2/CAPES). Apresentação do Projeto de Monografia. Bibliografia Básica: OLIVEIRA Netto, Alvim Antonio de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 2ª ed Florianópolis: visual books, 2008. RICHARDSON, Roberto Jarry . Pesquisa social: métodos e técnicas. 3ª Ed São Paulo: Atlas, 2008. UDESC. Manual de Entrega dos trabalhos acadêmicos da UDESC www.udesc.br ou www.profeliana.com.br Bibliografia Complementar: DE MOURA, M.L.S.; FERREIRA, M.C. Projetos de pesquisa: elaboração, redação e apresentação. Rio de Janeiro: Eduerj, 2005. LUDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D. A pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. KERSCHER, M.A., KERSCHER, S.A. Monografia: como fazer. Rio de Janeiro: Thex, 1998. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. BAPTISTA, M. N.; CAMPOS, D. C. Metodologias de Pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2007. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO Ementa: Marco legal e Política educacional para a Educação Básica. Concepções de gestão educacional e escolar. Gestão democrática da educação e das instituições de Educação Básica. Estrutura e funcionamento da Educação Básica. Perfil e competências dos profissionais da Educação Básica. Prática como Componente Curricular (PPC). 57 Bibliografia Básica: BASTOS, João Baptista (Org.). Gestão Democrática. Rio de Janeiro: DP&A:SEPE, 2000. NEVES, Carmen Moreira de Castro. O projeto pedagógico da escola na lei de diretrizes e bases. IN: SILVA, Eurides Brito (Org.). A educação básica pós-LDB. São Paulo: Pioneira, 1998. LIBÂNEO, J.C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5 ed revista e ampliada. Goiânia: Editora Alternativa, 2004. Bibliografia Complementar: CARDOSO, Terezinha Maria. SOUSA, Ana Maria Borges. Organização Escolar. Florianópolis: UFSC/EAD/CFM, 2007. KUENZER, Acacia Zeneida. O Ensino Médio agora é para a vida: Entre o pretendido, o dito e o feito. Revista Educação & Sociedade. Campinas. n. 70. 2000. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em: 10/2012. LUCE, Maria Beatriz; MEDEIROS, Isabel Letícia Pedroso de (Orgs.). Gestão escolar democrática: concepções e vivências. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. PERRENOUD. P. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. SAVIANI, Demerval. Histórias das Idéias Pedagógicas no Brasil. São Paulo: Autores Associados, 2008. EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE Ementa: Relação homem-natureza. Ciências, tecnologia e degradação ambiental. Ciência, tecnologia, ambiente social e natural. Abordagens metodológicas e práticas de educação ambiental. Visão sistêmica e interdisciplinar na abordagem das questões ambientais. Bibliografia Básica: CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo : Cultrix, 2006. 58 CARVALHO, V. Educação Ambiental e Desenvolvimento Comunitário. Rio de Janeiro: Wak, 2002. CAVALCANTI, Clovis (org.) Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1997. Bibliografia Complementar: LEIS, Héctor Ricardo. A modernidade insustentável: as críticas do ambientalismo à sociedade contemporânea. Petrópolis: Vozes, 1999. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Editora Cortez, 2000. ______. Saberes Globais e Saberes locais. Cortez Editora, 2000. WILSON, E. (org.) Biodiversidade. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1997 SILVA, Janice Miot da. ARAUJO, Luiz Antônio de Oliveira e. NESI, Maria Juliani. Educação e Meio Ambiente. Curso de Pedagogia a Distância – UDESC – Fpolis. INCLUSÃO DIGITAL Ementa: O conceito de inclusão digital. Filosofia do software livre e Ética Hacker. Fundamentos políticos e epistemológicos de Inclusão Digital. Políticas de inclusão digital. Informática Educativa: um espaço de inclusão digital. Implicações da exclusão digital na sociedade contemporânea. Bibliografia Básica: BONILLA, Maria Helena; PRETTO, Nelson de Luca. Inclusão Digital: polêmica contemporânea. Salvador: EDUFBA, 2011. CAZELOTO, Edilson. Inclusão Digital: uma visão crítica. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008. TEIXEIRA, Adriano Canabarro. Inclusão Digital: novas perspectivas para a informática educativa. Ijuí: Editora Unijuí, 2010. 59 Bibliografia Complementar: LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: 34, 1993. SANTOS, Laymert Garcia dos. Politizar as novas tecnologias: O impacto sociotécnico da informação digital e genética. São Paulo: Ed. 34, 2003. SILVEIRA, Sergio Amadeu da; CASSIANO, João. Software livre e inclusão digital. Porto Alegre: Conrad, 2003. TEIXEIRA, Adriano Canabarro; MARCON, Karina. Inclusão Digital: experiências, desafios e perspectivas. Passo Fundo: Editora UPF, 2009. WARSCHAUER, Mark. Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em debate. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2006. ASPECTOS LEGAIS E SOCIAIS DA INFORMÁTICA Ementa: Analise ética aplicada aos produtos e serviços na informática. Direitos autorais e de propriedade. Registros, marcas e patentes. Pirataria Digital. O crime de invasão de sistemas e sites. O Direito e o comércio eletrônico. Patrimônio digital da organização (software, dados, informação, projetos e conhecimento). Orientações legais para contratos de venda ou locação de software e para prestação de serviços na área de desenvolvimento e manutenção de software. Aplicações da Informática visando o benefício social, informatização da sociedade e o desafio da inclusão social. Acesso a informação e comunicação como direito humano na sociedade. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia Básica: Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia. Tecnologia da informação: a legislação brasileira. 4ª ed. rev. e ampl., Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2003. KAMINSKI, Omar. Internet Legal: O Direito na Tecnologia da Informação. São Paulo: Juruá, 2003. LEMOS, R. Direito, tecnologia e cultura. Rio de Janeiro: FGV, 2005. PAESANI, Liliana Minardi. Direito e Internet. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2003. QUEIROS, T. Software: lei, comércio, contratos e serviços de informática. Rio de Janeiro: Esplanada, 2000. ROSA, F. Crimes de informática. 2ª ed., Campinas: Bookseller, 2005. 60 Bibliografia Complementar: FERRARI, A. C. Proteção jurídica de software: guia prático para programadores e webdesigners. São Paulo: Novatec, 2003. PAESANI, Liliana Minardi. Direito de Informática. 4ª Edição. São Paulo: Atlas, 2002. YOUSSEF, Antonio Nicolau e FERNANDEZ, Vicente Paz. Informática e Sociedade. São Paulo: Ática, 2003. 61 5.5.1.2.8 Disciplinas da 8ª Fase ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO IV Ementa: Elaboração do Projeto de Intervenção Docente a ser aplicado no Ensino Médio. O tema deve ser selecionado com base no Projeto da escola/Turma e com a anuência do docente da referida turma. Elaborar os planos de ensino que envolve todos os procedimentos pedagógicos relativos ao desenvolvimento da docência. Realiza a Intervenção docente no Ensino Médio. Realizar de análise crítico-reflexiva de todo o processo de Estágio desenvolvido nos no Ensino Médio. Elabora o Relatório parcial de estágio. Socialização do Processo no Polo com a presença dos profissionais envolvidos, incluindo os do campo de estágio. Elaboração de relatório parcial e final de estágio, juntado os documentos de todas as etapas incluindo a análise reflexiva e os documentos de presença e de avaliação. Bibliografia Básica: PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. FAZENDA, I. C. A. et al., Prática, de Ensino e o Estágio Supervisionado. Prática de ensino e o estágio supervisionado . 8.ed. Campinas: Papirus, 2002. TARDIF, Maurice. O Trabalho Docente. Elementos para uma teoria da docência como profissões de interações humanas. 8ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2013 Bibliografia Complementar: BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006. PERRENOUD Philippe. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000. PIMENTA, S.G. O estágio na formação de professores : unidade Teoria e Prática? 7. Ed. São Paulo: Cortez Editora, 2006. RIOS, T. A. Compreender e ensinar. Por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2010. SOUZA, E. C. de. O conhecimento de si: estágio e narrativas de formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A; Salvador, BA: UNEB, 2006. ZABALA, Antoni, A prática educativa – Como ensinar, Artmed. Profissão. Professor, Lisboa, Don Quixote. 2002. 62 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Ementa: Produção de uma monografia: redefinição da Bibliografia. Análise dos dados. Escrita da Monografia com orientação. Produção de artigo científico (qualis B2/CAPES). (Avaliação por banca examinadora com o mínimo de três professores, incluindo o orientador). Bibliografia Básica: DE MOURA, M.L.S.; FERREIRA, M.C. Projetos de pesquisa: elaboração, redação e apresentação. Rio de Janeiro: Eduerj, 2005. SAMPIERI, R.H.; COLLADO, C.F.; LUCIO, P.B. Metodologia de pesquisa. 3.ed. São Paulo: MMcGraw Hill, 2006 (demais edições). LUDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D. A pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. Bibliografia Complementar: BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1995. BAPTISTA, M. N.; CAMPOS, D. C. Metodologias de Pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2007. COZBY, P.C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Editora Atlas, 2003. DEMO, P. Pesquisa participante – saber pensar e intervir juntos. Brasília: Plano Ed. Série Pesquisa em Educação, vol. 8, 2004. UDESC. Manual de Entrega dos trabalhos acadêmicos da UDESC www.udesc.br ou www.profeliana.com.br 63 5.5.1.2.9 Ementas das Disciplinas Optativas FUNDAMENTOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Ementa: Introdução à Inteligência Artificial. História da Inteligência Artificial. Representação do conhecimento. Métodos não informados e informados de busca. Aprendizado de máquina. Paradigmas de Inteligência Artificial: simbólico, conexionista, evolutivo e estatístico. Inteligência artificial aplicada a robótica: estado da arte. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia básica: Bekey, G. A., et. al. Robotics: State of the Art and Future Challenges. Imperial College Press, 2008. Bertsekas, Dimitri P. et al. Introduction To Probability. Massachusetts Institute of Technology, second edition, 2008. Bittencourt, G. Inteligência Artificial: Ferramentas e Teorias, Editora UFSC, 1998. LUGER, George F. Inteligência Artificial: Estruturas e Estratégias para a Solução..., 4 ed., Porto. Alegre: Bookman, 2004. Russell, S; Norvig, P. Inteligência Artificial, Campus, 2004. Rezende, S. O. (coord). Sistemas Inteligentes – Fundamentos e Aplicações. Ed. Manole, 2002. Bibliografia Complementar: Nilsson, N. J. Artificial Intelligence A New Synthesis, Morgan Kauffman, 1998. Casanova, M. A. Programação em lógica e a linguagem prolog. São Paulo, Edgar Blücher, 1987. HAYKIN, S. Redes neurais: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre, Bookman, 2001. LINDEN, Ricardo. Algoritmos Genéticos: uma importante ferramenta da inteligência computacional. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. EDUCAÇÃO E NEUROCIÊNCIAS Ementa: Visão geral das Neurociências. Estudo científico do sistema nervoso: Introdução aos conceitos básicos de neuroanatomia, neurofisiologia, neuroquímica e 64 neuropsicologia. Apresentação de modelos que auxiliem na compreensão de mecanismos importantes. Aulas expositivas para apresentação de equipamentos e abordagens metodológicas. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia básica: ALVAREZ, A.M.M.A.; TAUB, A.; CARVALHO, I.A.M. & YASSUDA, M.S. Memória, São Paulo: Editora Atheneu, 2005. GAZZANICA, M.S.; IVRY, R.B. & MANGUN, G.R. Cognitive Neuroscience. 2ªEdition, New York: W.W.Norton & Company, 2002. KOLB, B. Neurociência do Comportamento. Manole, 2002. Kandel, Eric R.; Schwartz, James H.; Jessell, Thomas M. Fundamentos da neurociência do comportamento. RJ, Guanabara Koogan, 1997. LEFÈVRE, B.H. Neuropsicologia Infantil. São Paulo: Sarver Editora de Livros Médicos Ltda., 1989. Bibliografia Complementar: LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios. Atheneu, 2001. MOURA-RIBEIRO, M.V.L. & GONÇALVES, V.M.G. Neurologia do Desenvolvimento da Criança. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 2006. OSNER, M. I. Cognitive Neuroscience of Attention. New York: The Guilford Press, 2004. SCHACTER, D.L. Os Sete Pecados da Memória: como a mente esquece e lembra. Rio de Janeiro: Rocco, 2003. WONG-RILEY, M.T.T. Segredos em Neurociências, Porto Alegre: Artmed Editora, 2003. INTERFACE HUMANO COMPUTADOR Ementa: Conceitos e fundamentação da interação humano - computador. Atividades relativas à interação humano - computador aplicadas a um processo de 65 desenvolvimento de software educativo/cognitivo. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia básica: BARBOSA, S.D.J.; SILVA, B.S. Interação Humano-Computador. Editora CampusElsevier, 2010. NETTO, Alvin A. de Oliveira. IHC: Modelagem e Gerência de Interfaces com o Usuário. Visual Books, 2004. PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação homem-computador. Editora Bookman, 2005. Bibliografia Complementar: DIAS, C. A. Usabilidade na Web: criando portais mais acessíveis. Altabooks, 2003. KRUG, Steve. Não Me Faça Pensar: Abordagem do Bom Senso à Navegabilidade da Web. Market Books, 2001. NIELSEN, Jacob. Projetando websites. Campus, 2000. Prates, R.O.; Barbosa, S.D.J. Introdução à Teoria e Prática da Interação Humano Computador fundamentada na Engenharia Semiótica. XXVII Congresso da Sociedade Brasileira de Computação. Jornadas de Atualização em Informática (JAI), JAI/SBC 2007. Julho de 2007. ROCHA, Heloísa Vieira da, BARANAUSKAS, Maria Cecília Calani. Design e avaliação de interfaces Humano - Computador. São Paulo, IME-USP, 2000 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E EDUCAÇÃO Ementa: O que é extensão universitária, necessidade, contribuições, projetos relacionados a vida universitária. SIGPROJ: como utilizar, elaboração de um programa ou projeto no SIGPROJ. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia básica: Alfonso, Malena; Argumedo, Manuel; Coscarelli, María Raquel. La extensión universitaria: sujetos, formación y saberes, La Plata-Bs. As. 285, 2009. 66 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à pratica educativa. 34ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 2006. _____________. Educação como Prática da Liberdade. 30ª Edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 2007 JEZINE, Edineide Mesquita. A Crise da Universidade e o compromisso social da extensão universitária. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2006. Bibliografia Complementar: JEZINE, Edineide Mesquita. Multiversidade e Extensão Universitária In. FARIA, Doris Santos de (org). Construção Conceitual da Extensão na America Latina. Brasilia. Editora UNB. 2001. MELO NETO, José Francisco. Extensão Universitária é Trabalho. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB. 2004 NOGUEIRA, Maria das Dores Pimentel (org.). Extensão Universitária: diretrizes conceituais e políticas. Belo Horizonte: PROEX / UFMG, 2000. NOGUEIRA, Maria das Dores Pimentel. Extensão Universitária no Brasil: uma Revisão Conceitual. In. FARIA, Doris Santos de (org). Construção Conceitual da Extensão na America Latina, Brasilia. Editora UNB. 2001. ROCHA, R. M. Gurgel. A Construção do Conceito de Extensão universitária na America Latina. In. FARIA, Doris Santos de (org). Construção Conceitual da Extensão na America Latina, Brasilia. Editora UNB. 2001. FUNDAMENTOS DE RECONHECIMENTO AUTOMÁTICO DE FALA Ementa: Introduzir ao aluno de graduação conhecimentos básicos de reconhecimento automático de fala (RAF), utilizando especialmente Hiden Markov Model (HTK) fazer com que possa-se realizar, no mínimo, a produção de pequenos sistemas e RAF. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia básica: Rabiner, L. R; Juang, B. H. “Fundamentals of Speech Recognition”, Prentice-Hall International, Inc, 1993. 67 Silva, D. D. Contribuições ao reconhecimento automático de fala robusto. Tese de doutorado, UFSC, agosto de 2010. Young, Steve, et al. “Hidden Markov Model Toolkit - HTK Book”, Version 3.4, Cambridge University Engineering Department. December 2006. Bibliografia Complementar: Alcaim, A.; Solewicz, J. A.; Moraes, J. A. “Freqüência de ocorrência dos fones e lista de frases foneticamente balanceadas no português falado no Rio de Janeiro”. Revista da Sociedade Brasileira de Telecomunicações. P. 23-41. Dezembro de 1992. Becchetti, C. B. et al. “Speech Recognition – Theory and C++ Implementation”, John Wiley & Sons Ltda, New York, 1999. Picone, J. “Fundamentals of Speech Recognition: a Short Course”, Institute for Signal and Information Processing (ISIP). Department of Electrical and Computer Engineering, Mississippi State University and Texas Instruments. May, 1996. Rabiner, L. R.; Juang, B. H. “Fundamentals of Speech Recognition”, Prentice-Hall International, Inc, USA, 1993. Ynoguti, C. A. “Reconhecimento de Fala Contínua Usando Modelos Ocultos de Markov”. Tese de Doutorado, Decom/FEEC/Unicamp, maio de 1999. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Ementa: Pedagogia e Andragogia. Andragogia e EAD. Experiência e aprendizagem. Diferenças individuais, necessidades, interesses e aprendizagem. Natureza dos obstáculos à aprendizagem. Diferença idade/nível de escolaridade. Independência e aprendizagem. Educação e Trabalho. Pedagogia de Projetos. Estratégias e metodologias de ensino para jovens e adultos. O ensino de jovens e adultos. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia Básica CARDOSO, Paulo. Educação de jovens e adultos: a "experiência" da informática. São Paulo: Instituto Paulo Freire – MEC, 2004. 68 Freire, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 26ed, 2002. FRESCHN, Ricardo. Educação & Inclusão Social. Nº2 p. 19-102. São Paulo: Editora Pensamentos, 2005. Bibliografia Complementar: GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. (Orgs.) Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2000(a). KLEIMAN, Angela B. [et al.]. O Ensino e a Formação do Professor: alfabetização de jovens e adultos. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. ROBÓTICA EDUCACIONAL Ementa: Introdução a construção e programação de robôs com kits de robótica educacional ou simuladores. Programação envolvendo aplicação em robôs. Realização de atividades lúdicas e resolução de problemas em grupo. Programação, desenho, projetos de engenharia e métodos de desenvolvimento. Reconhecimento de que a interface Homem-Máquina representa um novo espaço de ensinoaprendizagem interdisciplinar e lúdico para a criança. Exposição dos trabalhos/projetos. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia básica: Andrade, P. F.; de Albuquerque Lima, M. C. – Projeto EDUCOM. Ministério da Educação e Desporto e Organização dos Estado Americanos. Brasilia, 1993. Ferrari, M., Ferrari, G., Hempel, R., Building Robots with LEGO Mindstorms: The Ultimate Tool for Mindstorms Maniacs, Syngress Publishing, 2001. Laverde, D., Ferrari, G., Stuber, J., Programming Lego Mindstorms with Java, Syngress Publishing, 2001. Bibliografia Complementar: Benedettelli, D., Programming Lego NXT Robots using NXC, 2nd Ed., 2007. Elliott, J., Hystad, D., Ma, L., 10 Cool LEGO MINDSTORMS Robotics Invention System 2 Projects, Syngress Publishing, 2002. 69 Astolfo, D., Cavers, S., Clague, K., 10 Cool LEGO MINDSTORMS Ultimate Buider Projects, Syngress Publishing, 2002. Bishop, O., Robot Builder's Cookbook : Build and Design Your Own Robots, 2nd Ed., Newnes, 2007. Clague, K., Agullo, M., Hassing, L.C., LEGO Software Power Tools, Including LDraw, MLCad, and LPub, Syngress Publishing, 2002. Johns, K., Taylor, T., Professional Microsoft Robotics Developer Studio, Wrox, 2009. COMPUTAÇÃO GRÁFICA Ementa: Computação gráfica: origem e definição. Introdução ao processamento de imagens. Periféricos. Representação de objetos. Visualização bidimensional. Visualização tridimensional. Introdução ao realismo trimensional. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia básica: HEARN, Donald. Computer graphics with OpenGL. 3. ed.Upper Saddle River, NJ : Pearson Education, c2004. 857 p. ANGEL, Edward. Interactive computer graphics: a top-down approach with OpenGL. Reading, MA: Addison-Wesley, 2000. 611 p. FOLEY, J. et al. Computer graphics: principles and practice. 2. ed. Reading, MA: Addison-Wesley, 1997. 1175 p. Bibliografia Complementar: WATT, Alan .3D Computer graphics. 3. ed. Harlow : Addison-Wesley, 2000. 570 p. WRIGHT Jr., Richard S. OpenGL Superbible. 3. ed. Indianapolis, Ind: Waite Group Press, 2004. 1200 p. SHREINER, Dave et al. OpenGL(R) Programming Guide: The Official Guide to Learning OpenGL (R). Reading, MA: Addison-Wesley, 5 edition, 2005. 896 p. COHEN, Marcelo; MANSSOUR, Isabel. OpenGL – Uma Abordagem Prática e Objetiva. São Paulo: Novatec, 2006. 70 EDUCAÇÃO E SEXUALIDADE Ementa: Educação sexual no contexto da educação brasileira. Desenvolvimento, manifestações da sexualidade infantil e cotidiano escolar. Perspectivas contemporâneas para a educação sexual. Educação sexual na educação básica. Prática como Componente Curricular (PPC). Bibliografia básica: BERNARDI, Marcelo A deseducação sexual. São Paulo: Summus, 1985. GUIMARÃES, Isaura. Educação sexual na escola. Campinas: Mercado das Letras, 1995. LOURO, Guacira L. Currículo, Gênero e Sexualidade. Porto Editora, 2001. Bibliografia Complementar: MELO, Sonia M. M. de Corpos no espelho: a percepção de corporeidade em professoras. Campinas: Mercado de Letras, 2004. NUNES, César A . Desvendando a sexualidade. Campinas: Papirus, 1987. MELO, Sônia Maria Martins de. POCOVI, Rosi Maria de Souza. Educação e sexualidade. Caderno Pedagógico I, 2ª Edição. Curso de Pedagogia a Distância – UDESC – Fpolis, 2002. 71 5.5.2 Descrição dos Enfoques O PPC do Curso de Licenciatura em Informática, desde o seu início, enfatiza as TIC’s, Tecnologias de Informação e Comunicação, apresentando os aspectos do curso e o foco em três áreas temáticas: Educação, Tecnologia e Comunicação. O processo ensino-aprendizagem, no modelo de ensino a distância e a prática pedagógica são detalhados a seguir. 5.5.2.1 TIC’s no Processo Ensino – Aprendizagem A partir dos conteúdos que auxiliem na análise e reflexão a respeito do processo educativo, tendo em vista a diversidade do contexto sócio políticoeconômico e étnico-cultural brasileiro, o uso das tecnologias de informação e de comunicação estarão presentes durante o desenvolvimento de todas as ações, especialmente pela modalidade de ensino a distância e por tratar da especialidade da informática e educação numa perspectiva multidisciplinar. 5.5.2.2 Prática Pedagógica A organização da prática pedagógica do Curso de Licenciatura em Informática adota a perspectiva multidisciplinar de ensino voltada à construção de competências (PERRENOUD, 2001), tendo como base as dimensões defendidas por (MORIN, 2000) relacionadas ao “saber”, “saber fazer”, “saber ser” e “saber conviver”, que objetivam relacionar as dimensões do conhecimento à sua aplicabilidade no cotidiano da profissão e o desenvolvimento da responsabilidade pela própria formação. O projeto orienta-se pelo conceito de competência, que é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações, entre outras) para realizar/solucionar, com pertinência e eficácia, uma série de situações (PERRENOUD, 2001). De acordo com esta concepção teórica, a abordagem pedagógica implica, por sua vez, na seleção e construção de estratégias de ensino-aprendizagem que envolva o trabalho colaborativo, diálogo e o relacionamento em rede com vistas à construção coletiva do saber e do conhecimento. O desenvolvimento de uma proposta de formação crítica e criativa é parte dos princípios dessa abordagem, quando pretende a formação de um profissional capaz de interagir com o meio social e educacional e de resolver as situações do cotidiano. Esta perspectiva caminha na direção da nova lógica da sociedade, na perspectiva da Sociedade em Rede e da Informação que requer: a) uma prática coerente com as ações que potencializam o trabalho coletivo; b) projetos com um olhar globalizado, com ênfase no processo e no produto e onde o professor tenha um papel de mediador e facilitador do conhecimento; c) uma dinâmica relação entre o saber e o saber fazer para potencializar o ser; d) que o processo avaliativo esteja sob uma perspectiva diagnóstica e processual e que sirva para avaliação das competências desenvolvidas no processo. A formação do licenciado em Informática requer uma base pedagógica epistemológica (SABER) que necessariamente demandará, além da formação 72 pedagógica consistente, uma sensibilidade dos múltiplos olhares sobre os fenômenos da educação (SABER FAZER) e o questionamento constante de certos paradigmas relacionados à maneira de conceber e mediar os processos de ensinoaprendizagem para contribuir com uma formação integral (SABER-SER). A proposta do curso valoriza a aprendizagem colaborativa, a prática compartilhada e a coautoria nos processos de ensinar e aprender, tendo em vista que “[...] a nova lógica da sociedade da informação traz o professor para o meio do grupo de aprendizes. O professor passa a encarar a si mesmo e a seus estudantes como uma equipe de trabalho, com desafios novos e diferenciados a vencer e com responsabilidades individuais e coletivas a cumprir”. (KENSKI, 2007) Ainda, orientando-nos pelos referenciais de qualidade para a EaD do MEC, entendemos que uma proposta pedagógica deve apoiar o uso da tecnologia a uma filosofia de aprendizagem que proporcione aos estudantes a oportunidade de interagir, de desenvolver projetos compartilhados, de reconhecer e respeitar diferentes culturas e de construir o conhecimento (BRASIL, MEC, 2014). Tal relação impacta diretamente na seleção de estratégias didáticas, orientações e posturas pedagógicas necessárias à implementação do curso ou qualquer outra proposta formativa. Os princípios que norteiam o curso de Licenciatura em Informática são definidos por meio de valores relacionados aos aspectos profissionais, éticos e científicos, ajustáveis aos diversos níveis de desenvolvimento implicados nas dimensões do SABER, SABER-FAZER, SABER-SER e SABER-CONVIVER, que se distribuem da seguinte forma: A educação é uma das formas pela qual uma sociedade se estrutura, mantém e evolui, transcendendo o momento de aprendizagem formal proporcionado pelas instituições de ensino. Por isso, o curso assume a responsabilidade com a formação de professores comprometidos com seu papel de educador, competentes no exercício de seus misteres, criativos e versáteis para lidar com situações diferentes, conscientes do valor do profissional da educação, hábeis na gestão do processo ensino-aprendizagem e capazes de trabalhar em equipe, numa perspectiva interdisciplinar. Compromisso com a Ciência e com a humanidade Muito mais que a formação de profissionais ricos em conteúdo e hábeis na organização e gestão da educação e das classes, deseja-se uma educação científica que promova uma articulação com a formação de professores, qualificando-os para atuar de modo ético e engajado na construção de uma educação que proporcione uma visão lógica, sistêmica e plural do mundo em que vivemos. Objetiva-se, portanto com o curso, contribuir na construção de uma geração capaz de desenvolver autonomia intelectual. Buscam-se incessantemente formas de problematizar o conhecimento e o desenvolvimento científico e tecnológico a todas as camadas da população. Julga-se que uma das condições para romper com o círculo vicioso da desigualdade social reporta-se ao fato de que as pessoas possam usufruir das informações e avanços que a ciência proporciona ao ser humano. Além disso, é importante que o sujeito saiba realizar uma leitura crítica da ciência, contribuindo, assim, para os processos de transformação social. 73 Compromisso com o desenvolvimento e com a comunidade Deseja-se um curso que motive a participação em ações concretas para o desenvolvimento científico, social, ambiental e econômico através da educação, preparando cidadãos autônomos e críticos. Procura-se desenvolver projetos que estejam também voltados para a geração de renda, desenvolvimento sustentável, melhoria da qualidade de vida e geração de conhecimentos relevantes, aliados à aplicação e ao desenvolvimento de novos métodos e técnicas de ensino. Busca-se, também, estabelecer vínculos com a comunidade, por meio realização de projetos conjuntos e participação em associações profissionais e classe, e bem como uma aproximação com as escolas e centros de formação modo a estabelecer uma estreita relação entre instituição formadora, instituições ensino e comunidade. da de de de Compromisso do corpo docente, com a excelência profissional e com a ética Todos os agentes responsáveis pela execução do Curso assumem a responsabilidade pelo desenvolvimento do curso auxiliando de modo responsável no desenvolvimento dos próprios estudantes, com efetivo compromisso com a educação e a qualidade dos profissionais que ajudam a formar. Pelo exemplo pessoal, buscam manter uma postura pró-ativa, dispondo-se à permanente atualização, troca de experiências e novos aprendizados, participando ativamente dos grupos em que estão envolvidos, por meio das diferentes ações e laboratórios nos centros parceiros do projeto. Objetiva-se uma formação pautada na excelência profissional, primando pela realização de atividades úteis, relevantes e de alta qualidade técnica. Por isso, exige-se formação intelectual, técnica e acadêmica para dar conta das exigências da formação do licenciado. Assim, Todas as ações consideram não apenas os aspectos técnicos, mas também os éticos, sejam estes relacionados ao estrito exercício do magistério, sejam vinculados ao estabelecimento de relações humanas baseadas no respeito ao próximo e a si mesmo. 5.5.2.3 Estágio Curricular Supervisionado O Estágio Curricular Supervisionado no Curso de Licenciatura em Informática segue as normas de Estágio da UDESC e a Lei de Estágio Nacional. Nos seus aspectos específicos relativos à EaD terá normativa interna que regulará as atividades de estágio de Cursos de Graduação a Distância e os parâmetros Pedagógicos e de fomento da CAPES. O Estágio Curricular Supervisionado objetiva integrar teoria e prática. Possui as dimensões formadoras e sócio-políticas, que proporcionam ao estudante a participação em situações reais de vida e de trabalho, consolidam a sua profissionalização e exploram as competências básicas indispensáveis para uma formação profissional ética e co-responsável (tendo como base as dimensões do Curso). O Estágio Curricular Supervisionado seguirá as seguintes etapas de organização pedagógica e de intervenção: 74 Etapa 1 – Análise do Contexto Educativo (ACE); Etapa 2 – Observação Participante no Contexto Escolar (OP); Etapa 3 – Elaboração e aplicação do Projeto de Intervenção (API); Etapa 4 – Análise Reflexiva do Processo e Relatório Final de Estágio (RFE). O Estágio Curricular Supervisionado, além de objetivar integrar teoria e prática, possui as dimensões formadoras e sócio-políticas, que proporcionam ao estudante a participação em situações reais de vida e de trabalho, consolidam a sua profissionalização e exploram as competências básicas indispensáveis para uma formação profissional ética e co-responsável (tendo como base as dimensões dos princípios defendidos por (DELLORS, 2003) e no conceito de competência definidos por Perrenoud que estão ligadas ao: Aprender a conhecer (saber); Aprender a fazer (saber fazer); Aprender a viver juntos (fazer); e saber conviver; Aprender a ser O Estágio Curricular Supervisionado deverá ser realizado a partir da quinta fase do curso até a oitava fase (Estágio Curricular Supervisionado I, II, III e IV), sendo consolidado em um relatório final que deve incluir as ações realizadas nos quatro componentes curriculares associados. O relatório subsidiará o trabalho de conclusão de curso (TCC) em forma de uma monografia. O estudante assumirá durante o processo educativo a responsabilidade diante da própria formação. Ao construir competências ele precisa executar um conjunto de atividades, atendendo não só aos próprios interesses e possibilidades, mas também ao que é essencial ao processo formativo para a sua profissionalização. Para tanto será necessário mobilizar conhecimentos, ações e agentes no sentido de alcançar as metas da formação. A relação dos profissionais envolvidos diretamente na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado de Ensino é: 1. Professor da Disciplina de Estágio: Atua no desenvolvimento do conteúdo teórico, fazendo a articulação com a realidade educativa. 2. Professor Supervisor de Estágio: Atua na supervisão do estudante no campo de estágio e no desenvolvimento das atividades relacionadas em cada etapa. 3. Tutor Orientador de Estágio Atua na sede, CEAD, e faz orientação das atividades relacionadas ao Estágio Curricular em cada uma das etapas de desenvolvimento. Auxilia o professor da disciplina e o Supervisor de Estágio. 4. Tutor do Campo de Estágio: profissional que atua em parceria com o supervisor no campo de estágio para o desenvolvimento do mesmo nas etapas em que ele acontece nesse campo. 5. Profissional Referente do Campo de Estágio: profissional da Instituição Escolar (de campo de estágio) que atua em parceria com o supervisor e acompanha o desenvolvimento do estágio do estudante. 75 5.5.2.3.1 Detalhamento do Estágio Curricular Etapa 1 - Análise do Contexto Educativo (ACE) (5ª. Fase) O estudante deverá fazer a observação no contexto educativo, levantando aspectos relacionados ao contexto educacional e escolar fazendo um mapeamento da realidade escolar e seus modos de funcionamento. Caracterizar o cotidiano escolar para uma futura intervenção, independente do nível ou turma. Nesse momento o estudante fará uma “leitura contextual” do contexto educativo, social e cultural, procurando reconhecer onde a intervenção será mais significativa e contributiva, mapeando as necessidades do contexto. Etapa 2 - Observação Participante (OP) (6ª. fase) Nesta etapa, o estudante faz uma observação participante, selecionado uma turma para que ele possa auxiliar a docente com as suas atividades, procurando atuar nas dimensões relativas à sua área de formação. Analisa planejamentos em relação ao projeto político pedagógico da escola, auxilia o docente da turma, intervém em assuntos quando for solicitado. Nestas etapas o estudante deverá fazer todos os registros do desenvolvimento da atividade em documento próprio e ao final será avaliado também pelos gestores daquela instituição. Elabora relatório parcial. Etapa 3 - Aplicação do Projeto de Intervenção (API) (7ª. fase) Nesta etapa o estudante elabora o Projeto de Intervenção Docente a ser aplicado no Ensino Fundamental. O tema deve ser selecionado com base no Projeto da Escola, com a anuência do docente da referida turma ou pode ter sido pensado a partir das oficinas e laboratórios desenvolvidos na disciplina ao longo do curso. Elabora os planos de ensino que envolve todos os procedimentos pedagógicos relativos ao desenvolvimento da docência e produz o relatório parcial. Nessa etapa o estudante também realizará uma análise crítico-reflexiva do processo de estágio desenvolvida na Educação Infantil. Deverá fazer a socialização do processo no polo com a presença dos profissionais envolvidos, incluindo os do campo de estágio. Etapa 4 – Análise Reflexiva do Processo e Relatório Final de Estágio (RFE) (8ª. fase) Nesta etapa o estudante elabora o Projeto de Intervenção Docente a ser aplicado. No Ensino Médio. O tema do Projeto deve ser selecionado com base no Projeto da Instituição/Turma e com a anuência do docente da referida turma ou pode ter sido pensado a partir das oficinas e laboratórios desenvolvidos na disciplina ao longo do Curso. Elabora os planos de ensino 76 que envolve todos os procedimentos pedagógicos relativos desenvolvimento da docência. Elabora o relatório parcial de estágio. ao Nessa etapa o estudante também realizará uma análise crítico-reflexiva de todo o processo de Estágio desenvolvido nos dois níveis de ensino e fará a socialização do Processo no Polo com a presença dos profissionais envolvidos, incluindo os do campo de estágio. Elaborará o relatório final de estágio, juntando os documentos de todas as etapas incluindo a análise reflexiva e os documentos de presença e de avaliação. 5.5.2.4 Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido em dois momentos: 1 – Durante a disciplina definida como Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), na 7ª fase, com o desenvolvimento do projeto de pesquisa que definirá o tema e a pesquisa bibliográfica para a realização da monografia; 2 – Durante a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II), na 8a fase do Curso onde deverá ser elaborada e apresentada uma monografia (TCC-II), conforme proposta do TCC-I, a qual será escrita com o conhecimento de informática, entre outros, construídos em cada fase do curso, com subsídio dos relatórios do Estágio Curricular Supervisionado I, II, III e IV, focado na pesquisa científica. A monografia deverá considerar as seguintes dimensões: a) Componentes curriculares de natureza científico-acadêmicos Os Componentes Curriculares de Natureza Científico-acadêmicos são de caráter teórico-prático, relacionam-se a conteúdos básicos, profissionais e instrumentais, essenciais para a compreensão da informática em todos os seus níveis. Envolvem conhecimentos estudados ao longo do curso nas disciplinas teóricas e práticas do Curso. b) Componentes curriculares de natureza pedagógica. O estudante fará as correlações com as atividades de caráter didático-pedagógico com os conhecimentos inerentes á prática docente e essencial à atuação do professor de informática na educação básica ou em outros espaços educativos. Deverá compreender, também, conhecimentos de formação humanística desejada à formação de educadores e às competências necessárias à docência. Além disso, deverá envolver conhecimentos 77 estudados ao longo da realização das disciplinas com a prática de ensino e o Estágio Curricular Supervisionado. 5.5.2.5 Atividades Complementares As atividades complementares correspondem a um total de 270 horas/aula. São reconhecidos como Atividades Complementares os conhecimentos por meio de estudos e práticas presenciais e/ou a distância, correlatos a estudos sobre educação e informática realizados na UDESC ou em outra instituição reconhecida pelo MEC, considerando a Resolução Nº 026/2012 – CONSEPE, Alterada pela Resolução nº 019/2013 – CONSEPE. 5.5.2.6 Proposta de integração: redes públicas de ensino A proposta de integração com as redes públicas de ensino, além do próprio Curso de Licenciatura em Informática, serão apresentadas através de projetos próprios durante a operacionalização do curso dentro das temáticas: • Atividades Acadêmicas Articuladas à Extensão; • Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino; • Atividades Acadêmicas Articuladas à Pesquisa e Pós-Graduação. As atividades do SEPEN (Seminário de Extensão Pesquisa e Ensino) serão momentos importantes ao desenvolvimento das atividades de formação que abrange a integração das redes públicas. Essa ação, em articulação aos trabalhos nas práticas pedagópgicas que envolvem os campos de estágio e de experimentação pedagógica corroboram com a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão contribui, também, com a consolidação do exercício desse tripé universitário, que reflete o compromisso social da UDESC, ao por em prática as demandas advindas da sociedade e das instituições públicas. Além das atividades de extensão, como o Curso de Licenciatura em Informática pretende ser aberto em polos em várias cidades do Estado de Santa Catarina, através de convênio UAB/CAPES e prefeituras, facilitará o contato, apoio e a integração com projetos de ensino, pesquisa e pós-graduação que o CEAD/UDESC e demais centros possam realizar. 5.5.2.7 Organização Didático-Metodológica A organização de um sistema de educação a distância é mais complexa do que a de um sistema de ensino presencial. Devido a esta complexidade é necessário uma abordagem sistêmica dos projetos e processos que envolvem cursos na modalidade a distância. Estes devem compreender categorias que envolvem, fundamentalmente, aspectos pedagógicos, recursos humanos e infraestrutura. (BRASIL, MEC, 2014). 78 O Curso de Licenciatura em Informática contará com uma estrutura integrada e coesa para o atendimento às atividades acadêmicas e de ensino no Centro em que os setores e suas respectivas equipes atuam de forma integrada e colaborativa. O CEAD possui uma equipe multidisciplinar que atua na perspectiva do desenvolvimento e tratamento pedagógico dos recursos educacionais, incluindo o núcleo de acessibilidade para a elaboração de recursos educacionais acessiveis. Os conteúdos das respectivas disciplinas serão elaborados por professores especialistas, com a participação de profissionais que desenvolvem soluções didáticas, preparando-os especialmente para que o estudante possa ter êxito em seu processo formativo. As estratégias de ensino utilizadas são desenvolvidas levando em conta relação multidisciplinar e contextualizada do ensinar e aprender, nas três dimensões categorizadas nas concepções do curso. Envolvem o uso pedagógico dos recursos tecnológicos para a interação entre professores e estudantes. Exige-se uma abordagem problematizadora, investigativa e reflexiva da realidade, do contexto e do conteúdo para uma relação pautada na articulação e problematização da teoria na prática, desde o incio do curso. O CEAD conta com uma estrutura própria para o desenvolvimento de Cursos a distância e abrigará também o Curso de Licenciatura em Informática a ser implementado com a possibilidade da colaboração dos demais centros. Para tanto observa e vivencia no seu cotidiano alguns fundamentos básicos: • Adotar uma metodologia de ensino que privilegia a pesquisa como princípio educativo, com a construção de conhecimentos compartilhados; • Promover a articulação entre a teoria e a prática como pressuposto de aprendizagem, baseada no saber, no fazer e no saber fazer, tendo a prática como componente, enquanto base curricular; • Propor um planejamento focado nas necessidades de aprendizagem dos estudantes, considerando o perfil cultural e as necessidades próprias da formação; • Incentivar a flexibilidade e a autonomia que respeita o ritmo do estudante, possibilitando a organização de seu próprio planejamento com base na realidade vivida em cada contexto; • Favorecer, por meio da interação, os princípios de socialização do conhecimento, cultura e informação, de modo a aproximar contextos e pessoas, evitando a sensação do isolamento; • Integrar tecnologia e pedagogia, possibilitando o desenvolvimento e o uso crítico de recursos midiáticos na difusão de conhecimento e construção de competências profissionais; • Primar pelo acompanhamento integral e constante ao estudante no desenvolvimento do processo de aprendizagem por Professores, Especialistas e Tutores; 79 • Oferecer ao acadêmico constante assessoramento técnico; • Zelar por uma base sólida na área de formação, tendo como pressuposto multidisciplinar e paradigmático à construção de uma formação integral e consistente; • Desesenvolver uma gestão colaborativa entre Centros na execução do Projeto Pedagógico, no que se refere à gestão docente e acadêmica. Em cumprimento aos objetivos de formação a distância, tomamos como referência a legislação que regulamenta a modalidade, bem como a orientação do documento referenciais de qualidade da EaD do MEC (BRASIL, MEC, 2014), o qual norteia não só a produção de materiais didáticos e os recursos multimídia, como também atividades relacionadas ao serviço educacional oferecido pela instituição, propondo as bases para a implementação curricular e formativa integrada. 5.5.2.7.1 Componentes da Metodologia A metodologia do Curso de Licenciatura em Informática da UDESC, o qual será oferecido pelo Centro Educação a Distância (CEAD) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), compreende um conjunto de sistemas, processos, tecnologias e ferramentas que funcionam de modo integrado, favorecendo o desenvolvimento eficiente de todas as etapas implicadas na execução da oferta do Curso. Sistema Tutorial: formado por profissionais que atuam no curso em atividades de ensino, atividades pedagógicas e de gestão sob uma perspectiva sistêmica, de modo a dar efetividade à implementação do processo formativo, articulando o ensino, a pesquisa e a extensão. Fazem parte do sistema tutorial: a) Coordenador de Curso; b) Coordenador Pedagógico; c) Coordenador de tutoria; d) Corpo docente; e) Tutor/monitor. Sistema de Comunicação: formado por um conjunto de componentes e recursos tecnológicos e humanos de modo a viabilizar a comunicação entre os diversos sistemas e agentes para a efetivação do ensino e da aprendizagem, bem como dos demais processos envolvidos na implementação do curso. São componentes do Sistema de Comunicação: a) Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); b) Correio eletrônico; c) Sistema de Gerenciamento Acadêmico (SIGA); d) Correio postal; 80 e) Plantão pedagógico; f) E outros recursos tecnológicos síncronos ou assíncronos. Sistema de Avaliação: formado por duas dimensões de avaliação: a avaliação da aprendizagem e a avaliação institucional. A avaliação da aprendizagem é composta pela avaliação presencial e pela avaliação a distância. A avaliação institucional é realizada pelos agentes envolvidos no processo e tem a finalidade de avaliar o curso e a Instituição (Comissão Própria de Avaliação - CPA e Comissão Setorial de Avaliação - CSA). Fazem parte do Sistema de avaliação: a) Professor de disciplina; b) Tutor; c) Professor corretor de provas; d) Profissionais técnicos especializados; e) Corpo discente. Equipe Multidisciplinar: formada por profissionais especialistas em tecnologia educacional, atua em parceria com os demais agentes do Sistema Tutorial no desenvolvimento de produtos e acompanhamento pedagógico, na produção de materiais e recursos didáticos, instrucionais e gráficos. É composta por especialistas em conteúdo, desenho instrucional, diagramação, ilustração, web, revisão de texto. Fazem parte da equipe multidisciplinar: a) Designer instrucional; b) Conteudista; c) Designer gráfico e/ou diagramador; d) Web designer; e) Ilustrador/roteirista; f) Revisor de texto; g) Equipe multimídia. h) Profissional especializado em acessibilidade. Recursos e Materiais Didáticos: são desenvolvidos para a utilização em disciplinas, cursos, programas e projetos. Possuem um formato próprio para a modalidade a distância e são desenvolvidos a partir da parceria entre agentes do Sistema Tutorial e da Equipe Multidisciplinar. São recursos e materiais didáticos: a) Livros didáticos; b) Manuais instrucionais; c) Manuais e planos de orientação didática; d) Webaulas ou videoaulas gravadas; e) Webconferências e/ou Videoconferências; g) Objetos de aprendizagem; 81 h) Recursos educacionais abertos. Laboratórios: são espaços equipados com recursos de informática e multimídia para realizar as relações e experimentações necessárias ao ensino e avaliação de competências. a) Informática; b) Multimídia; c) Desenho e produção de material didático; d) Linguagem. Núcleo de Acessibilidade: O núcleo de acessibilidade tem como função desenvolver ações de avaliação e diagnóstico pedagógico, bem como planejar estratégias no âmbito do atendimento inclusivo, atuando em parceria com docentes e equipe de design e mídias para o desenvolvimento de produtos acessíveis e adaptados para utilização na oferta do Curso. Ainda serve de laboratório no desenvolvimento das práticas pedagógicas. Fazem parte do núcleo de acessibilidade: a).Profissionais nas diversas áreas do atendimento educacional especializado: intérprete de Libras, produção do Braille e audiodescrição, áreas de Tecnologia Assistiva; b) Profissional da tecnologia educacional e da tecnologia da informação; c) Designer instrucional; d) Profissional da comunicação; c) Professor conteudista. Polo Presencial: espaço pertencente a instituições conveniadas com as Instituições Públicas de Ensino Superior (IPES) onde os estudantes do Curso desenvolvem suas atividades acadêmicas, assistem às aulas, participam de seminários e contam com atendimento do Tutor. O Polo de Apoio presencial – UAB, como um ambiente de estudos, prevê disponibilidade de acervo bibliográfico, laboratórios pedagógicos, sala de tutoria, de coordenação do polo e de secretaria acadêmica, além de salas de aula e outros espaços importantes ao processo de ensino-aprendizagem. O polo configura-se com base em um modelo proposto pelo MEC, que determina uma estrutura mínima que deve ser observada pelo proponente de Polo de Apoio Presencial. 5.5.2.7.2 Desenho Pedagógico e Etapas de Implementação O Desenho Pedagógico do Curso de Licenciatura em Informática compreende quatro etapas de desenvolvimento. 82 Planejamento e produção dos materiais didáticos: refere-se à preparação e ao desenvolvimento dos recursos didáticos, instrumentos de avaliação e mídias relativos aos conteúdos das disciplinas e áreas. Essa etapa envolve: a) Professor da disciplina; b) Professor conteudista; c) Equipe multidisciplinar; d) Equipe multimídia; e) Tutor. Organização do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA): refere-se à publicação na sala online dos conteúdos, mídias, ferramentas e as diferentes atividades de avaliação de uma disciplina. Essa etapa envolve: a) Professor da disciplina; b) Equipe multidisciplinar; c) Equipe multimídia; d) Tutor. Docência: refere-se à etapa de desenvolvimento do ensino e da aprendizagem. Nesse processo acontecem as interações e a interatividade entre os agentes envolvidos. Essa etapa envolve: a) Professor da disciplina (efetivo, substituto ou bolsista CAPES); b) Tutor/monitor. Avaliação: refere-se à etapa de feedback das atividades a distância e presencial. Esta etapa envolve: a) Professor da disciplina (efetivo, substituto ou bolsista CAPES); b) Tutor; c) Professor especialista (bolsista CAPES). As atividades presenciais serão previstas ao longo do curso e podem envolver o professor da disciplina ou área, o tutor presencial e a distância. Os encontros presenciais serão definidos observando a legislação vigente para cursos na modalidade a distância. 5.5.2.8 A Prática como Componente Curricular A Prática como Componente Curricular terá carga horária em disciplinas com conteúdo prático, conteúdos complementares e didático-pedagógicas e será desenvolvida ao longo do curso, tendo como objetivo a aproximação do estudante com a realidade do trabalho de forma direta e/ou simulada, fazendo relação da teoria 83 com a prática. Os componentes curriculares serão desenvolvidos por meio de; a) Observação, reflexão e produção de trabalho escolar; b) Oficinas pedagógicas; c) Laboratórios de desenvolvimento; d) Seminários integradores. a) A Observação, reflexão e produção de trabalho escolar objetiva a familiarização dos estudantes com o contexto do trabalho escolar desde as ações administrativas e pedagógicas às ações políticas internas e externas no envolvimento com a comunidade, ou seja: envolve toda a organização de uma instituição educacional formal. Os relatórios associados a cada componente curricular contemplarão, além das observações e dados coletados, encaminhamentos de propostas de soluções para situações observadas que apresentaram problemas. Em cada componente da Observação e Reflexão do Trabalho Escolar o tutor a distância deverá atuar como mediador, o qual encaminhará as diretrizes dos trabalhos utilizando-se de metodologias participativas e de construção do conhecimento. Os relatórios serão socializados na turma, por intermédio do tutor presencial, através de apresentação e discussão para análise conjunta na busca de soluções para as dificuldades apresentadas. b) As Oficinas pedagógicas se constituem em espaços de planejamento, organização, reflexão e avaliação, em que a teoria e a prática se unem para impulsionar o processo pedagógico necessário à profissão do professor. Também se constitui em um lugar de participação, comunicação, produção de conhecimento e relações sociais e pessoais. O conhecimento que se constrói nas oficinas deve permitir uma avaliação coletiva, indo do concreto ao conceitual e novamente do conceitual ao concreto, de uma forma criativa e transformadora. Por meio das oficinas é possível criar um clima de confiança entre os participantes, que os levem a ter coragem de se expor e desenvolver a autonomia e a criatividade. Diz Perrenoud (2001): “Para desenvolver competências é preciso, antes de tudo, trabalhar por problemas e por projetos, propor tarefas complexas e desafios que incitem os estudantes a mobilizar seus conhecimentos e, em certa medida, completá-los. Isso pressupõe uma pedagogia ativa, cooperativa, aberta para a cidade ou para o bairro, seja na zona urbana ou rural. Os professores devem parar de pensar que dar o curso é o cerne da profissão. Ensinar, hoje, deveria consistir em conceber, encaixar e regular situações de aprendizagem, seguindo os princípios pedagógicos ativos construtivistas”. A metodologia das oficinas, portanto deverá possibilitar que uns aprendam com os outros e possam construir conhecimentos dos quais precisam e que se comuniquem constantemente com a realidade da escola. Serão utilizados estudos de casos, soluções de problemas, projetos, perguntas, questionamentos, dinâmicas de grupo, jogos de aprendizagem e técnicas de sensibilização e dramatização. 84 c) Os Laboratórios de desenvolvimento tem por objetivo criar uma visão prática do ambiente profissional, aproximando o estudante do mundo do trabalho em informática, do design da aprendizagem e dos conhecimentos dos estilos relacionados ao ensinar e ao aprender. Com isto o licenciado em informática poderá solidificar seus conhecimentos específicos de informática, facilitando a absorção dos conhecimentos teóricos, além de, atender as necessidades de mercado dos cursos profissionalizantes, em que os educadores precisam ter um conhecimento prático avançado. As matérias com este perfil prático devem permitir também que o estudante possa entender, desenvolver e atuar na ambientação e criação de ferramentas educacionais. d) Os Seminários integradores envolverão temáticas contextualizadas, de acordo com as necessidades apresentadas pelos estudantes e professores. Esse espaço curricular propõe a criação de situações de aprendizagem por meio de pesquisas de campo e bibliográfica, que promovam a articulação de conteúdos educativos e instrutivos. O núcleo temático gerador desses seminários deve apresentar enfoques nas relações intersubjetivas e no desejo de aprender: relação com o saber, ofício do estudante, sentido do trabalho escolar, a diversidade das culturas na sala de aula, cidadania, socialização, regras de vida, ética, violência, meio ambiente, profissão de professor, trabalho em equipe, relação entre escola e família, escola e sociedade, fracasso escolar, seleção, exclusão e outros, de acordo com as necessidades do momento. A orientação e o acompanhamento da construção dos trabalhos serão realizados em momentos presenciais e a distância sob a orientação do tutor presencial e a distância, dentro do tempo da programação do referido componente curricular. Cabe aos tutores darem suporte quanto à fundamentação teórica de conteúdos vinculados às suas disciplinas e participar das reuniões que objetivam a discussão e a análise das interseções de conceitos, na busca da integração dos conteúdos. Essas reuniões terão um cronograma a ser definido pela Coordenadoria do Curso. Os seminários serão apresentados em sala de aula, sob a coordenação do tutor presencial e/ou professor e poderão ser abertos à comunidade escolar. 6 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem seguirá o que determina o Regimento Geral da UDESC, permitindo adequações necessárias à proposta pedagógica do Curso e a modalidade a Distância. Será expressa em notas de 0 (zero) a 10 (dez). A avaliação da aprendizagem acontecerá por disciplina, considerando o princípio da avaliação formativa. Para o acadêmico, essa concepção de avaliação favorece a compreensão do seu processo de aprendizagem e capacidade cognitiva, deslocando o foco do nível do desempenho para o da competência. 85 6.1 Instrumentos de Avaliação Haverá no mínimo duas avaliações em cada disciplina: a) uma avaliação presencial; b) uma ou mais avaliações a distância. 6.1.1 Avaliação Presencial A avaliação presencial será individual e aplicada em cada Polo de Apoio Presencial, podendo ser realizada manuscrita, no formato digital ou apresentada oralmente, conforme previsão do plano de ensino de cada disciplina. 6.1.2 Avaliação a Distância A avaliação a distância será individual ou em equipe e aplicada no Ambiente Virtual de Aprendizagem, conforme previsão do plano de ensino de cada disciplina. 6.1.3 Atividades em Outros Contextos de Aprendizagem As atividades em outras contextos de aprendizagem serão definidas no plano de ensino de cada disciplina. No campo de estágio, ou em outro contexto socioeducativo, as atividades presenciais e a distância serão mediadas por profissionais de área afim ao curso, podendo ser tutores e/ou professores da disciplina, dependendo da definição das atividades. 6.2 Cálculo da Média das Avaliações A Média das Avaliações (MA) será calculada pela média entre a Avaliação Presencial (AP) e a média aritmética das Avaliações a Distância (AD) da seguinte forma: MA = (k x AP + MAD)/(k + 1) Onde: MAD é a média aritmética das avaliações a distância; O peso k referente a avaliação presencial deverá ser no colegiado de ensino do curso. definido 6.3 Reultados das Avaliações Os resultados das avaliações serão publicados no Sistema de Gerenciamento Acadêmico da UDESC, respeitando os prazos legais. 6.4 Frequência O estudante deverá cumprir a carga horária destinada às atividades, conforme prevê legislação vigente. 86 7 CORPO DOCENTE DO CURSO 7.1 Identificação dos Docentes Efetivos do CEAD PROFESSOR REGIME TITULAÇÃO DE DISCIPLINA CENTRO TRABALHO G E M D Alfredo Bauduino Santos 40 Amauri Bogo 40 Ana Flávia Garcez 40 Carmen Maria Cipriani Pandini MTC CEAD EMA CEAD X EDUCOM CEAD 40 X PMD CEAD Cléia Demétrio Pereira 40 X EDIN CEAD David Daniel e Silva 40 X LP-I CEAD Fabíola Sucupira Ferreira Sell 40 X LBSI CEAD Gabriela Maria Dutra de Carvalho 40 X DID CEAD Geisa Letícia Kempfer Bock 40 TAS CEAD Isabel Cristina da Cunha 40 X EMA CEAD Jorge de Oliveira Musse 40 X ALG CEAD Karina Marcon 40 X TEA CEAD Lidiane Goedert 40 X MED CEAD Lidnei Ventura 40 X SOC CEAD Luciano Emilio Hack 40 X MMC CEAD Lucilene Lisboa de Liz 40 LPTA CEAD Lucimara da Cunha Santos 40 EMA CEAD Marzely Gorges Farias 40 MAT-I CEAD Patricia de Oliveira e Silva Pereira Mendes 40 X FEAD CEAD Rafael Gué Martini 40 X IDI CEAD Rose Cler Estivalete Beche 40 X FEAD CEAD Roselaine Ripa 40 FIED CEAD Solange Cristina da Silva 40 TAS CEAD Tânia Regina da Rocha Unglaub 40 X HIED CEAD Vera Márcia Marques Santos 40 X SOC CEAD Vitor Malaggi 40 TEA CEAD G: Graduado; E: Especialista; M: Mestre; D: Doutor X X X X X X X X X 87 Observações: 1 – Os docentes dos demais centros de ensino da UDESC poderão colaborar com o Curso de Licenciatura em Informática colocando, via e-mail ou circular interna destinada ao coordenador de curso, seu interesse em ministrar as disciplinas da grade curricular. 2 – Os técnicos da UDESC que tenham no mínimo especialização em área afim, também poderão participar como docentes. 3 – As disciplinas que ficarem sem definição de professor serão atendidas por meio de abertura de edital para processo seletivo com bolsa da UAB/CAPES. 8 RECURSOS NECESSÁRIOS 8.1 Humanos 8.1.1 Identificação dos Docentes a Contratar por Disciplina Não será necessária contratação, pela UDESC, de docentes para a realização do Curso de Licenciatura em Informática. 8.1.2 Relação dos Técnicos Universitários a Contratar Não será necessária contratação, pela UDESC, de técnicos universitários para a realização do Curso de Licenciatura em Informática. 8.2 Materiais Para a realização do Curso de Licenciatura em Informática serão necessários laboratórios de informática, livros e softwares, além, obviamente, de salas de aula para os alunos nos polos e a estrutura adequada no CEAD para a viabilização das aulas. 8.2.1 Laboratórios Quanto aos laboratórios, todos os polos UAB/CAPES disponibilizam salas com infraestrutura (computadores, internet, etc) para as aulas. O Curso de Licenciatura em Informática utilizará essa estrutura existente nos polos e seus respectivos materiais e equipamentos. O curso também contará com os laboratórios do CEAD, para as suas atividades de ensino, pesquisa e extensão: LIFE – Laboratório Interdisciplinar de 88 Formação docente; Laboratório de Educação Inclusiva – LedI; Multi.Lab.EaD; Laboratório Educação e Sexualidade – LabEduSeX e o LELA e Laboratório de Informática. 8.2.2 Livros Quanto aos livros, a UAB e o CEAD tem adquirido, anualmente, diversas bibliografias para estruturar a biblioteca e seus cursos. Neste sentido a contra partida da UDESC será a mesma de todos os anos para aquisição de acervo, independente da abertura do Curso de Licenciatura em Informática. 8.2.3 Softwares Os softwares que serão necessários estão listados na tabela abaixo, com a respectiva disciplina, identificação, origem e valor que, no caso, como se tratam de ferramentas livres ou open-source, não há custos. Disciplinas Linguagem de Programação I Fundamentos de Sistemas Operacionais Estatística e Probabilidade Linguagem de Programação II Banco de Dados Redes de Computadores Programação WEB Softwares Compilador DEV C/C++ Origem Software Livre Valor (R$) - Linux Software Livre - IpeaGEO Software Livre - Eclipse/NetBeans Software Livre/ open source Software Livre Software Livre - - Introdução ao Reconheciemnto Automático de Fala Robótica Educacional HTK (Hidden Markov Model Tolkit) Software Livre/ Open Source Software Livre/Open Source Computação Gráfica DBDesigner Network Simulator Eclipse/NetBeans Microsoft Robotics Developer Studio GIMP - - Open Source - Open Source - 8.2.3.1 Dev-C++ Também conhecido como Dev-Cpp, é um ambiente de desenvolvimento integrado livre que utiliza os compiladores do projeto GNU para compilar programas para o sistema operacional Microsoft Windows. Suporta as linguagens de programação C e C++, e possui toda a biblioteca ANSI C. 89 8.2.3.2 Linux É um termo utilizado para se referir a sistemas operacionais que utilizem o núcleo Linux. O núcleo Linux foi desenvolvido pelo programador finlandês Linus Torvalds, inspirado no sistema Minix. O seu código fonte está disponível sob a licença GPL (versão 2) para que qualquer pessoa o possa utilizar, estudar, modificar e distribuir livremente de acordo com os termos da licença. 8.2.3.3 IpeaGEO O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lançou o software IpeaGEO, ferramenta de análises estatísticas com foco na análise espacial. O programa, gratuito, foi criado pela Assessoria de Métodos Quantitativos da Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais (Dirur). A ideia é fornecer uma alternativa a softwares já existentes no mercado. Além de ser livre (o programa está disponível para download no sítio do Ipea, www.ipea.gov.br/ipeageo. O IpeaGEO apresenta como diferenciais a inclusão de técnicas espaciais inéditas e o foco no território nacional. Assim como ocorre em outros programas que possuem a mesma finalidade, no IpeaGEO o usuário seleciona uma malha e a combina com os dados de seu interesse. Uma das malhas disponíveis é a de municípios do Brasil, que pode ser combinada com uma base de dados que incorpora mais de mil variáveis. Entre as variáveis trazidas pelo IpeaGEO estão estimativa populacional, área da unidade territorial, população e domicílios, censo agropecuário, Produto Interno Bruto, informações de saúde e educação, estatísticas do registro civil, representação política, estatísticas do cadastro central de empresas, instituições financeiras, finanças públicas, frota, pobreza e desigualdade. 8.2.3.4 Compilador Java Java é uma linguagem de programação orientada a objeto desenvolvida na década de 90 por uma equipe de programadores chefiada por James Gosling, na empresa Sun Microsystems. Diferentemente das linguagens convencionais, que são compiladas para código nativo, a linguagem Java é compilada para um bytecode que é executado por uma máquina virtual. A linguagem de programação Java é a linguagem convencional da Plataforma Java, mas não sua única linguagem. 8.2.3.4.1 NetBeans O NetBeans é bem didático para quem quer aprender java, mas pode criar um mau hábito por ter todas as ferramentas já disponíveis para uso. O uso do Eclipse é mais complexo, porém, é uma IDE melhor, bem mais robusta e com mais recursos do que o NetBeans, além de proporcionar uma programação mais limpa. Mas, em compensação, é mais complicado de se aprender. Neste projeto vamos ensinar a usar o Eclipse mas, por motivos didáticos, usaremos o NetBeans. O NetBeans IDE é um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) gratuito e de código aberto para desenvolvedores de software nas linguagens Java, C, C++, PHP, Groovy, Ruby, entre outras. O IDE é executado em muitas plataformas, como 90 Windows, Linux, Solaris e MacOS. O NetBeans IDE oferece aos desenvolvedores ferramentas necessárias para criar aplicativos profissionais de desktop, empresariais, Web e móveis multiplataformas. 8.2.3.4.2 Eclipse O Eclipse é uma IDE para desenvolvimento Java, porém suporta várias outras linguagens a partir de plugins como C/C++,PHP,ColdFusion, Python, Scala e plataforma Android. Ele foi feito em Java e segue o modelo open source de desenvolvimento de software. Atualmente faz parte do kit de desenvolvimento de software recomendado para desenvolvedores Android. O projeto Eclipse foi iniciado na IBM que desenvolveu a primeira versão do produto e doou-o como software livre para a comunidade. O gasto inicial da IBM no produto foi de mais de 40 milhões de dólares. Hoje, o Eclipse é uma das IDE’s Java mais utilizado no mundo. Possui como característica marcante o uso da SWT e não do Swing como biblioteca gráfica, a forte orientação ao desenvolvimento baseado em plug-ins e o amplo suporte ao desenvolvedor com centenas de plug-ins que procuram atender as diferentes necessidades de diferentes programadores. 8.2.3.5 DBDesigner O DBDesigner é uma ferramenta de código livre que serve para a modelagem de dados, mais especificamente para a elaboração de diagramas MER (Modelo Entidade Relacionamento). Dentre as suas principais vantagens, podemos citar a fácil geração de código SQL do modelo criado, a separação dos modelos Físico e Lógico, a sua simples interface gráfica e a sua portabilidade. A Figura 5 mostra um modelo multidimensional desenhado no DBDesigner. 8.2.3.6 Network Simulator Network Simulator (também chamado de NS-2 em referência a sua geração) é um simulador de redes de computadores popular nos meios acadêmicos por ter o código fonte aberto. Muito usado em pesquisas sobre redes ad hoc, suporta os protocolos de rede mais populares tanto para redes cabeadas quanto as sem fio. A primeira versão do NS foi desenvolvida em 1989 baseada no Real Network Simulator. A versão atual é a 2 e foi desenvolvida na Universidade de Berkeley usando as linguagens C++ e Tcl. Os scripts Tcl são usados para descrever o ambiente a ser simulado, sendo o simulador um interpretador de scripts que usa as bibliotecas desenvolvidas em C++ as quais possuem os objetos para scheduling de eventos e elementos de rede. 8.2.3.7 HTK - Hidden Markov Model Toolkit O Hidden Markov Model Toolkit (HTK) é um conjunto de ferramentas portáteis para a construção e manipulação de modelos escondidos de Markov. HTK é usado principalmente para a pesquisa de reconhecimento de fala, embora tenha sido utilizada para inúmeras outras aplicações, incluindo pesquisa em síntese de voz, 91 reconhecimento de caracteres e sequenciamento de DNA. HTK está em uso em centenas de sites em todo o mundo. O HTK está disponível para download gratuito, mas primeiro é preciso concordar com uma licença. O HTK está disponível em http://htk.eng.cam.ac.uk/ para download. 8.2.3.8 Microsoft Robotics Developer Studio Microsoft Robotics Developer Studio (Microsoft RDS, MRDS) é um ambiente Windows para controle de robô e simulação. Ele é destinado a desenvolvedores acadêmicos, amadores e comerciais e lida com uma grande variedade de hardware. Ele requer o sistema operacional Microsoft Windows 7. As características incluem: uma ferramenta de programação visual, Microsoft Visual Programming Language para criar e depurar aplicações do robô, o acesso baseado na web e as interfaces baseados no Windows, simulação em 3D (incluindo a aceleração de hardware), sensores e atuadores de um robô. 8.2.3.9 GIMP GIMP (GNU Image Manipulation Program) é um programa de código aberto voltado principalmente para criação e edição de imagens, e em menor escala também para desenho vetorial. 8.2.4 Convênio UAB/UDESC O Convênio UAB/UDESC firmado para oferta do curso deve prever orçamento para implementação seguindo parâmetros em relação ao custo aluno, sendo contempladas as seguintes rubricas: Diárias para o deslocamento para as atividades presenciais no Polo e no Campo de Estágio Combustível para deslocamento para as atividades presenciais no polo e no campo de estágio. Material de Consumo Serviços de tercerizados pessoa jurídica Serviços de tercerizados pessoa física Reprodução de mídias Produção de Material Didático Impressão de Material Didático Distribuição de Material Didático Reprografia Seguro viagem Recursos para aquisição de material permanente Aquisição de livros Os professores que atuarão no curso de Licenciatura em Informática serão do quadro docente dos centros de ensino da UDESC. Os profissionais externos à 92 Udesc serão vinculados ao curso como bolsista CAPES, selecionados por edital público. O quadro de profissionais pagos com bolsa UAB são: Professor - Pesquisador I e II Tutor– presencial e a distância Professor conteudista Designer Instrucional Revisor de texto Coordenador Pedagógico Coordenadores de Tutoria Coordenador de Estágio de Curso Supervisor e Orientador de Estágio Coordenador de TCC Orientador de TCC Tutor de TCC 9 ACERVO E BIBLIOTECA Cada polo tem sua biblioteca. O polo UAB estará aberto para os estudantes do Curso. Os materiais didáticos, livros, CDs e vídeo aulas, estão previstos no orçamento dos recursos da UAB/CAPES. A Base de dados será utilizada da Biblioteca da UDESC e será disponibilizada a todos os estudantes matriculados. 10 PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA A planilha orçamentária será realizada assim que o projeto for aprovado na CAPES, pois os recursos são oriundos do Programa UAB/CAPES, com base em parâmetros de fomento e modelo de plano de trabalho, no entanto, é desnecessária a apresentação da planilha da PROPLAN, pois não haverá gastos em recursos humanos pela UDESC e nem de material. 93 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, FNDE. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/programas/programanacional-de-tecnologia-educacional-proinfo. Último acesso em 04/05/2014. BRASIL, LDB. Lei de diretrizes e bases da educação nacional, nº 9394/96. Brasília: MEC, 1996. BRASIL, MEC. Disponível em: www.mec.gov.br. Último acesso em 31/07/2014. BRASIL, PNE. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20112014/2014/Lei/L13005.htm. Último acesso em 03/07/2014. BRASIL,.PROINFO. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20072010/2007/Decreto/D6300 .htm . Último acesso em 30/03/2014. CEEInf/MEC. Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática do Ministério da Educação (CEEInf/MEC). Diretrizes curriculares da área de computação.http://www.inf.ufrgs.br/mec/, 2002. CONSEPE/UDESC. Resolução Nº 040/2013. Aprova normas para elaboração de projeto pedagógico de criação de curso de graduação da UDESC. Disponível em www.udesc.br. Último acesso em 31/07/2014. DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. 2ed. São Paulo: Cortez. Brasília, DF: MEC/UNESCO, 2003. Folha de São Paulo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2204200908.htm . Último acesso em 09/04/2014. KENSKI, Vani Moreira – Educação e tecnologias: o novo ritmo da educação – Campinas – PAPIRUS, 2007. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Editora Cortez, 2000. PERRENOUD, P.; PAQUAY, L.; ALTET, M.; CHARLIE, E. Formando professores profissionais: Quais estratégias, quais competências. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. SANTA CATARINA, SED. Disponível http://www.sed.sc.gov.br/secretaria/noticias. Último acesso em 02/07/2014. em: SANTA CATARINA, CONSED. Disponível em: http://consed.org.br/rh/resultados/2012/planos-estaduais-de-educacao/pee-sc.pdf . Último acesso em 02/07/2014. 94 SANTA.CATARINA,.SEF. Disponível em: http://www.sef.sc.gov.br/sites/default/files/O%20Contexto%20Socioecon%C3%B4mi co%20-%20PPA%202012-2015.pdf . Último acesso em 07/07/2014. SBC. Sociedade Brasileira de Computação. Disponível em: http://www.sbc.org.br/ . Último acesso em 20/07/2014. 95 BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS DEFFUNE, Deisi; DEPRESBITERIS, Léa. Competências, Habilidades e currículos da educação profissional: crônicas e reflexões. São Paulo: SENAC, 2000. DUARTE JR, João Francisco. Fundamentos Estéticos da Educação. São Paulo: Cortêz, 1991. DERRIDA, Jacques, 2001. Papier Machine. Paris : Galilée. Diretoria de Educação da Sociedade Brasileira de Computação. Currículo de referência da SBC. http://www.sbc.org.br/educacao/, 1999. Editora Universitária Champagnat, editor. Anais do II Curso de Qualidade de Cursos de Graduação da área de Computação e Informática, Curitiba - PR, julho 2000.SBC. GOODY, Jack. La raison graphique: la domestication de la pensée sauvage. Paris: Les éditions de Minuit, 1979. IEEE Computer Society and Association for Computing Machinery. Computing curricula 2001: The joint task force on computing curricula. http://www.computer.org/education/cc2001/report/, março 2001. MARASCHIN, C. ; EIDELWEIN, Karen . Encontros Presenciais e Virtuais: espaços de construção de coletivos inteligentes. Informática na Educação, Porto Alegre, v. 3, p. 151-160, 2000. MARASCHIN, C. ; FAGUNDES, L. . A Linguagem logo como instrumento terapêutico das dificuldades de aprendizagem: possibilidades e limites. Psicologia. Reflexão e Crítica, v. 5, n. 1, p. 19-28, 1992. MORIN, Edgar. Os 7 saberes necessários à educação do futuro. Cortez Editora, 2003. SAVIANI, Dermeval. Pde – Plano de Desenvolvimento da Educação: Análise crítica da política do MEC. Campinas/SP: Autores Associados, 2009. UNESCO. TICs nas Escolas. v. 3, n. 1, 2008. http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001585/158527por.pdf. Disponível em: 96 ANEXO RELAÇÃO DE POLOS APROVADOS PELA CAPES/UAB ATUALIZADOS EM JULHO DE 2014 No 01 Cidade/Polo Araranguá Coordenador(a) Edione da Silva 02 Blumenau Marisa Elsa Demarchi (47) 3222-0400 [email protected] [email protected] 03 Braço do Norte Maris Rafael da Rosa [email protected] [email protected] 04 Campos Novos JOAO NILO MOCELIN (48) 3658-7902 (48) 3658.3620 (48) 3658.4268 (49) 3541-3320 (49) 3541-3322 Fone (48) 3527.0966 (48) 9926.0655 E-Mail [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] 05 Canelinha Roselene (48) 3624-8400 (48) 9964-3054 [email protected] 06 Caçador Ivete Verona [email protected] 07 Chapecó Geni Câmara (49) 88039138 (49) 35676531 (49) 35615936 (49) 3329-8274 (49)9925-2541 [email protected] [email protected] 08 Concórdia Leonita Cousseau (49) 3444- 7421 [email protected] [email protected] 09 Criciúma Julio Cesar Viana [email protected] [email protected] 10 Florianópolis Fabiana Gonçalves (48) 3478-1248 (48) 3437-6061 (48) 9993-1415 (48) 2106-5910 48 - 84695358 48- 99588872 [email protected] [email protected] Endereço Rua Salvato Paladini nº 185. Bairro Nova Divinéia - CEP 88.900-000 Araranguá/SC Alameda Rio Branco nº 574. Bairro Centro - CEP 89.010-300 Blumenau/SC Rua João Boemer Filho Nº 233 - Vila Nova – Braço do Norte - SC. CEP: 88.750-000 - Braço do Norte/SC Rua Coronel Pedro Carlos, 803 Bairro:Centro CEP: 89620000 Município: CAMPOS NOVOS-SC Rua Prefeito SilvestreNunes Junior. Nº: 901 Bairro: AREIAO CEP: 88230000 E-mail: Rua Nereu Ramos 237- CENTRO ao lado do EEB Paulo Schieffler 89500 000 CAÇADOR -SC Rua Osvaldo Cruz 1556-E. Bairro São Cristovão. CEP: 89.803-361 Chapecó/SC Travessa Irmã Leopoldina nº 136. Bairro Centro – CEP 89.700-000 Concórdia/SC Av. Universitária. Nº: 345 - Bairro Universitário – CEP 88806000 Criciúma/SC Rua Ferreira Lima. Nº: 82 Centro – Subsolo – CEP 88015420 97 11 Indaial Janete Pedrinha Fink dos Santos (47) 3394-7233 (47) 3333-3908 (47) 9988-6237 (47) 8481-5999 [email protected] [email protected] 12 Itajaí Elizangela Ribeiro Bosco (47)-99767197 (47) 3349.0373 [email protected] 13 Itapema Rosimeri Henschel Silva (47) 3368-2267 [email protected] 14 Joaçaba Ana Claudia Guaragni Knollseisen (49)3527-9330 (49)9985-3611 [email protected] 15 Joinville Roberta Sellmer Pereira (47) 34452839 (47)91469893 [email protected] 16 Laguna Maria de Lurdes Correa 17 Palhoça Luzinete Aparecida Dutra Barbosa (48) 3647-2808 (48) 9129-3494 (48) 3341-2677 (48) 9926-1679 18 Palmitos Marlise Eloi Bugs (49) 3647 3378 (49) 99815211 [email protected] [email protected] 19 Pouso Redondo Flávia Isidoro (47) 3545-1936 (47) 88199436 (47) 3545-1133 [email protected] 20 Ponte Serrada Mariza Lopes Pimentel (49) 84195223 (49) 9972-1081 (49) 3445-0122 (49) 3435-1315 [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Logradouro: Rua Marechal Floriano Peixoto. Nº Bairro: Centro CEP: 89130000 Município: INDAIAL-SC Avenida 7 de Setembro s/nº. Bairro Fazenda – CEP 88.301-200 Anexo a EEB Nereu Ramos Rua 402B s/nº. Bairro Morretes- CEP 88.220-000 Rua Roberto Trompowsky nº 88 Bairro Centro CEP - 8960000 Rua Luís Nienmeyer, 54 – Centro Rua Vereador Rui Medeiros s/nº. Bairro Portinho – CEP 88.790-000 Rua João Pereira dos Santos, 305 – Bairro Ponde do Imaruim – Palhoça CEP: 88.130.475 Prédio da Faculdade Municipal de Palhoça Av. Brasil n/ (prédio da UDESC). CEP 89.887-000 Logradouro: Avenida 1º de Maio. Bairro: Centro CEP: 89172000 Município: POUSO REDONDO-SC Logradouro: RUA JOÃO SEVERGNINI. Nº: s/n Bairro: Berté CEP: 89683000 Município: PONTE SERRADA-SC 21 Praia Grande Silvia Regina Teixeira Cristovão (48) 3532-1011 (48) 8453.8861 [email protected] Rua Alberto Santos , 652 –Centro Esquina com a Rua Geni de Souza Cep- 88990000 22 Otacílio Costa Ana Paula (49)99254637 [email protected] Rua Pedro Álvares Cabral, nº 103 98 (49)91130987 (49)32752759 Bairro Fátima Otacílio Costa, SC Cep: 88540-000 49) 9988.8034 (49) 3275-0166/ 32753367 23 São Bento do Sul Débora Barni de Campos (47) 3634-2696 (47) 96046178 [email protected] Rua Luis Fernando Hastreiter nº 180. Bairro Centenário – CEP 89.200-000 24 São José Maria Solange Coelho Borges (48) 3257-2490 (48) 9973-3482 [email protected] [email protected] Rua Osvaldo Cruz . Nº: s/n Forquilinhas CEP: 88106735– Sec. Educ. 25 São Miguel do Oeste Sirlei Carvalho Pinto Ramos (49) 3621-4268 (49) 8403-1140 [email protected] [email protected] Rua São Cristovão,700. Bairro São Gotardo – CEP 89.900-971 26 Tubarão Elizete Meira Fernandes (48) 3628-0652 (48) 3628-1216 (48) 9915-9508 (48) 84071660 [email protected] [email protected] Rua Manoel Miguel Bittencourt nº 589. Bairro Humaitá de Cima - CEP 88.708050 27 Treze Tílias (49) 3537-0249 (49 )3537 -0050 (49) 8839 7701 [email protected] Rua dos Pioneiros nº 22)próximo ao Termina Rodoviáriol Danielle Kühl Hartmann