Avaliação da incidência de fungos em incubação de

Transcrição

Avaliação da incidência de fungos em incubação de
Revista Educação Agrícola Superior
Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS - v.27, n.2, p.113-118, 2012.
ISSN - 0101-756X - DOI: http://dx.doi.org/10.12722/0101-756X.v27n02a06
AVALIAÇÃO DA INCIDÊNCIA DE FUNGOS
EM INCUBAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE
Marta dos S. Baracho1, Irenilza de A. Nääs2, Débora P. Alvarenga3,
Ana C. de S. Gigli4, Douglas D. Salgado5 & Daniella J. de Moura6
RESUMO
A competitividade do setor avícola e a conquista de mercados internacionais, os quais adotam políticas protecionistas, induz à
produção passar por uma intensificação que tem como base vários aspectos que são cuidadosamente controlados, dentre eles a
melhoria genética, nutrição e o manejo (sistemas de criação, ambiência e sanidade.). Estes fatores interferem na quantidade e
na qualidade do produto final e, tendo em vista ainda o fator econômico, é necessário considerar os índices de mortalidade e a
incidência de enfermidades, as quais apresentam intima relação com o aparecimento de micro-organismos nas instalações, mais
especificamente os fungos toxinogênicos responsáveis por doenças respiratórias em frangos de corte. Logo, a criação de aves
em condições ambientais apropriadas, livre destes micro-organismos, pode amenizar esses problemas e, conseqüentemente,
aumentar o rendimento produtivo. O objetivo deste trabalho foi analisar a qualidade do ar no interior de um incubatório comercial,
avaliando a presença de fungos, pelo método de exposição de placas de Petri. O incubatório em questão apresentou um número
elevado de unidades formadoras de colônias (UFC) de fungos em todos os lotes analisados. Os principais fungos encontrados
foram Aspergillus fumigatus e Aspergillus flavus.
PALAVRAS-CHAVE: ambiência aérea, ambiência avícola, incubatório
EVALUATION OF THE INCIDENCE OF FUNGI
IN BROILER HATCHING
ABSTRACT
The competitiveness of the poultry sector and the conquest of international markets, which adopt protectionist policies, induce the
production pass through an intensification which is based on several aspects that are carefully controlled, including improvements
in genetics, nutrition and management (farming systems, rearing ambient, and health). These factors influence the quantity and
quality of the final product and, in view also the financial factor, it is necessary to consider the mortality rates and the incidence
of diseases, which have close relationship with the incidence of micro-organisms on the housing, specifically toxic fungi which
are responsible for respiratory disease in broilers. Therefore, poultry under appropriate environmental conditions, free of microorganisms, can alleviate these problems and, consequently, increase the production yield. The objective of this study was to
analyze the air quality inside a commercial hatchery, evaluating the presence of fungi, the method of exposure of Petri dishes.
The hatchery in question showed a high number of colony forming units (CFU) of fungi in all batches analyzed. The main fungi
found were Aspergillus fumigatus, Penicillium, Fusarium and Aspergillus flavus.
KEY WORDS: air ambience, ambience poultry hatchery
Faculdade de Engenharia Agrícola, UNICAMP, CEP 13083970, Campinas, SP. Brasil.E-mail: [email protected]
Faculdade de Engenharia Agrícola, UNICAMP, Campinas, SP, Brasil. E-mail: [email protected]
3
Departamento de Construções Rurais e Ambiência, Faculdade de Engenharia Agrícola, UNICAMP, Campinas, SP, Brasil. E-mail: [email protected]
4
Faculdade de Engenharia Agrícola, UNICAMP, Campinas, SP, Brasil. E-mail: [email protected]
5
Faculdade de Engenharia Agrícola, UNICAMP, Campinas, SP, Brasil. E-mail: [email protected]
6
Faculdade de Engenharia Agrícola, UNICAMP, Campinas, SP, Brasil. E-mail: [email protected]
1
2
114
Marta dos S. Baracho et al.
INTRODUÇÃO
O Brasil ocupa posição privilegiada na avicultura mundial,
atividade reconhecidamente importante para a economia
do país, destacando-se como líder na exportação (581.558
toneladas em 2013) e terceiro maior produtor de carne de frango
(12.645,1mil toneladas em 2012). Para continuar elevando a
participação do país no mercado internacional e alcançar o
máximo de produtividade e lucratividade é indispensável o
aperfeiçoamento de programas que garantam saúde animal e
qualidade do produto brasileiro (AVISITE, 2006)
Esses programas de biosseguridade visam proteger os
plantéis avícolas através de um conjunto de medidas para
prevenir ou controlar a contaminação das aves por agentes
infecciosos (vírus, bactérias ou fungos) e toxinas (micotoxinas)
que causem impacto na produtividade destas e/ou na saúde dos
consumidores (SESTI, 2006).
Novos conceitos de ambiência, nos quais as questões
térmicas se associam as análises de qualidade do ar e as boas
práticas de manejo, estão sendo usados para observar as
condições de bem-estar animal. Portanto é necessário adotar
um manejo adequado que evite a proliferação de microorganismos, aumentado assim a produtividade do plantel e a
qualidade do produto.
As questões relacionadas ao controle da sanidade sobre
produtos de origem animal e, conseqüentemente, a qualidade
dos alimentos, tem influenciado sobremodo a dinâmica do
comércio mundial de carne de aves, estabelecendo novos
parâmetros de competitividade associados aos processos
de certificação, como a International Organization for
Standartization (ISO) e adoção de métodos de controle,
como o Hazard Analysis Critical Control Points (HACCP)
(MARTINELLI & SOUZA, 2006).
O ambiente físico das instalações de um incubatório,
devido à temperatura e umidade, é ideal para a sobrevivência
dos esporos dos fungos, que podem induzir a problemas
respiratórios, tal como a aspergilose, que apresenta diversas
formas de manifestação clinica, no animal (mortalidade do
embrião e de aves jovens) e no trabalhador (PASTUSKA et
al., 2000).
Em incubatórios fungos podem ser introduzidos através dos
ovos contaminados, insetos ou por armazenamento inadequado
dos ovos, podendo disseminar-se rapidamente para todo o
ambiente, se não houver um programa de desinfecção adequado
(OUCKAMA, 1996). O aparecimento de micro-organismos
nas instalações proporciona altos índices de incidência de
doenças e sintomas respiratórios, e está relacionado com a
temperatura e umidade relativa do ar.
Em estudo, GIGLI et al. (2005) confirmaram a presença
predominante dos gêneros Penicillium, seguido por Aspergillus
em incubatório; ambos de grande importância econômica e
sanitária capazes de induzir graves doenças respiratórias (que
levam a mortalidade do embrião e aves jovens) e conseqüente
perda na produção.
Devido à preocupação do setor avícola em reduzir os
índices de mortalidade e aumentar os índices e a qualidade da
produção, apresenta-se este trabalho, cujo objetivo é a avaliar
e identificar fungos incidentes no ar, no interior e exterior
de máquinas de incubação, nascedouro e interior de sala de
vacinação em um incubatório comercial de pintinhos de um
dia.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi realizado em incubatório comercial,
localizado no município de Amparo, no Estado de São Paulo
Brasil, longitude 46°46’25’’ W, latitude 22°43’17’’ S e altitude
683m, em três lotes de produção de pintos de um dia na sala
de incubação, sala de nascedouro com seis nascedouros; e sala
de vacinação. Foram coletados dados de ambiência térmica e
aérea, e para isso, os locais foram divididos em quadrantes de
modo a se mapear a área, alocando os equipamentos de coleta
de dados no centro geométrico de cada quadrante.
A incubadora foi dividida em seis quadrantes, para verificar
a homogeneidade da máquina e, em seu exterior; sala de
incubação, foi realizado monitoramento próximo a região
anterior da mesma e no nascedouro e na sala de vacinação
foram monitorados 4 quadrantes.
Foram
utilizados
os
seguintes
equipamentos:
Termohigroanemômetros, Modelo HTA 4200
PACER®, para coleta de dados referentes à Temperatura de
Bulbo Seco (TBS), Umidade Relativa (UR), bem como dados
referentes à Velocidade do Ar (VA). A coleta de amostras
de ar foi realizada de acordo com a metodologia tradicional
de exposição de placas de Petri contendo meio de cultura
sólido completo (PONTECORVO et al., 1953) e após 3 dias
de incubação o número de unidades formadoras de colônias
(UFC) de fungos foram contadas e identificadas de acordo do a
morfologia do gênero (RAPER & FENNELL, 1965).
Para a análise dos dados coletados utilizou-se software
MiniTab 14® para que fossem estabelecidas as correlações
ou associações entre o conjunto das variáveis amostradas
(número de UFC com TBS,UR e VA) sendo que, o grau de
associação entre essas variáveis foi avaliado pelos coeficientes
de Correlação de Pearson.
Posteriormente, o teste Kruskal-Wallis, foi realizado com o
intuito de comparar os níveis de UFC para os diferentes locais
de coleta.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Segundo BAROTT (1937) a temperatura ideal de incubação
para obtenção de uma boa eclodibilidade, bem como melhor
qualidade dos pintos de um dia, está em torno de 37,8°C, com
uma variação que não deve ser superior a ± 0,3°C. Nota-se
que, de acordo com os dados (Tabelas 1, 2 e 3), a temperatura
manteve-se abaixo do valor recomendado em todos os lotes
coletados, o que pode levar a retardo do desenvolvimento
embrionário, induzindo o surgimento de embriões com máformação e atraso na eclosão dos ovos (GUSTIN, 2003).
Considera-se que a umidade relativa dentro deste ambiente
pode variar mais do que a temperatura, no entanto deve estar
em uma faixa de 50-60%, como foi observado no segundo e
terceiro lote. Diferentemente, no primeiro lote os valores de
UR estão abaixo desta variação, o que provoca o aumento
da evaporação dos embriões e, conseqüentemente, há queda
Revista Educação Agrícola Superior - v.27, n.2, p.113-118, 2012.
Mês efetivo de circulação deste número: Julho/2013.
Avaliação da incidência de fungos em incubação de frangos de corte
115
Tabela 1. Dados de temperatura (°C) na sala de incubação, sala de nascedouros e sala de pintos em três lotes
de produção de pintos de corte
* Dados não coletados por falha no equipamento
Tabela 2. Dados de umidade relativa (UR) (%) na sala de incubação, sala de nascedouros e sala de pintos em três lotes
de produção de pintos de corte
* Dados não coletados por falha no equipamento
na temperatura, levando ao aumento do tempo de incubação
e atraso no nascimento e se UR for muito alta, os embriões
tendem a eclodir precocemente, algumas vezes até sem
alcançarem o pleno desenvolvimento, sendo freqüentemente
molhados e pegajosos (MURAROLI & MENDES, 2003).
Nos nascedouros a temperatura pode variar de 36,5°C a 37°C,
o que foi observado somente no lote 2 e, a UR, ao contrário do
que ocorreu nos três lotes, deve ficar entre 60-65%.
A sala de pintos deve ter temperaturas entre 22°C e 26°C,
com UR de 60% para que os pintos estejam em condições
Revista Educação Agrícola Superior - v.27, n.2, p.113-118, 2012.
Mês efetivo de circulação deste número: Julho/2013.
116
Marta dos S. Baracho et al.
Tabela 3. Dados de velocidade do ar (VA) (m/s) na sala de incubação, sala de nascedouros e sala de pintos em três lotes
de produção de pintos de corte
* Dados não coletados por falha no equipamento
ideais. Nota-se que, para todos os lotes, a temperatura mantevese dentro dessa variação diferentemente da UR.
O total de unidades formadoras de colônias (UFC) de
fungos na incubadora foi de 294, 406 UFC no nascedouro e
214 UFC na sala de pintos. A partir dos resultados do teste
Kruskal - Wallis (Tabela 4) pode-se comparar os níveis de
UFC dentro da incubadora, do nascedouro e na sala de pintos.
Verifica-se que os locais não são homogêneos, ou seja, não
apresentam o mesmo número de UFC, tendo maior incidência
de fungos na sala de nascedouros (mediana = 14). Além disso,
segundo o teste foi considerada significativa (P ≤ 0,0001) a
diferença entre os níveis de UFC nos locais de coleta.
Tabela 4. Resultados do teste Kruskal-Wallis entre os
diferentes locais de coleta e o número de UFC
Figura 1. Gráfico de Interval Plot de Médias dos valores
de UFC por quadrante dos locais de coleta para os três
lotes analisados
Nota-se que na sala de incubação (Figura 1) houve
moderado aumento de UFC de fungos no exterior do
equipamento (corredor), mas o interior é homogêneo. Na sala
de nascedouros e sala de pintos verifica-se pequena variação
dos valores médios, de modo que não haja causas assinaláveis
para a variação desses valores.
Durante os três lotes de coleta, dentre os locais citados
acima, os fungos de maior incidência foram Aspergillus
fumigatus, Penicillium, Fusarium e Aspergillus flavus, sendo
estes, encontrados em maior quantidade no nascedouro.
Em estudo BARNES & GROSS (1997) observaram que
infecção por Aspergillus causou alta mortalidade em pintinhos
entre o primeiro e terceiro dia de idade das aves, sendo esta
contaminação oriunda de nascedouros contaminados e os
gêneros Penicillium e Aspergillus são responsáveis por perdas
no setor avícola e são citados como os principais responsáveis
pela baixa eclodibilidade e morte embrionária em pintos de
corte. Além disso, os gêneros Aspergillus e Fusarium são
os principais produtores de micotoxinas, quando estas são
submetidas a determinadas condições favoráveis ao seu
desenvolvimento (LIMA, 2004).
As micotoxinas produzidas durante a esporulação dos
fungos contaminam os animais que consomem alimentos
contaminados, e desta forma são transferidas para os seus
produtos, tal como o leite ou a carne e, consequentemente podem
prejudicar a saúde humana segundo relatos de BRUERTON
Revista Educação Agrícola Superior - v.27, n.2, p.113-118, 2012.
Mês efetivo de circulação deste número: Julho/2013.
Avaliação da incidência de fungos em incubação de frangos de corte
(2001) causando doenças e mortes, quando ingeridas pelo
homem ou pelos animais domésticos. As doenças causadas
são denominadas micotoxicoses (LAZZARI, 1997). Estes
gêneros requerem especial atenção, devido ao tamanho dos
seus esporos, podendo atingir o trato respiratório inferior dos
trabalhadores (PALMAS & MELONI, 1997),
A espécie A. fumigatus, a qual apresenta maior número
de UFC total, é considerada como agente micótico mais
importante do setor, responsável por morte embrionária e
causadora de aspergilose que afeta o sistema respiratório das
aves levando a mortalidade do embrião e das aves jovens,
acometendo os pulmões e, os sacos aéreos das aves, quando
ocorre a inalação dos esporos fungícos que se dispersam pelo
ar por serem extremamente leves (ROSSINI & MONTEIRO,
2004) e BACK (2007) cita que existe uma associação entre
a presença de grande número de colônias de Aspergillus
fumigatus com o desenvolvimento de aspergilose clínica nos
primeiros dias de vida do pintinho. O autor ainda relata que
é certo que também que contaminações microbiológicas no
incubatório muito elevadas por si só podem causar perdas
severas.
Por serem ambientes muito diferentes, a análise das
coletas de amostra de ar da região externa da incubadora e
do nascedouro foi feita separadamente da análise da área
interna dessas máquinas. A Figura 2 aponta os dados de
UFC encontradas no corredor da sala de incubação e da sala
de nascedouro, mostrando que houve maior incidência dos
gêneros Fusarium, Aspergillus, Penicillium respectivamente.
117
Tabela 5. Teste de Correlação entre UFC com as demais
variáveis ambientais na incubadora, sala de incubação,
nascedouro, corredor da sala de nascedouro e sala
de vacinação para os três lotes analisados
Entre as variáveis coletadas na sala de pintos, observa-se,
alta correlação negativa de UFC com UR (%) e fraca de UFC
com TBS (ºC).
Com esses resultados destaca-se a importância de
programas de biosseguridade em incubatórios, pois vários
estudos tem sido realizados em pinto de 1 dia de idade
mostram que a contaminação pelo gênero Aspergillus foi
proveniente do incubatório. (EGGERT & BARNHART,1953;
CHUTE et al.,1956; O'MEARA & CHUTE, 1959; RICHARD,
1997), estabelecendo um manejo adequado, proporcionando
ambientes homogêneos e com a menor contaminação
possível de fungos e garantindo, com isso, maior qualidade
dos pintinhos. O método usado para o monitoramento de
UFC de fungos neste trabalho, segundo BACK (2007), tem o
potencial de avaliar a qualidade microbiológica dos pintinhos,
indispensável numa operação avícola moderna e competitiva.
CONCLUSÕES
Figura 2. Total de UFC de fungos incidentes na sala
de incubação, da sala de nascedouro e sala de pintos
A partir do teste de correlação de Pearson para os dados
de ambiência na incubadora (Tabela 5) as variáveis não
apresentam associação de interesse, visto que p-valor > 0,05 e/
ou a correlação de Pearson muito fraca, não se podendo afirmar
que as variações umidade e temperatura dentro do galpão
interfiram no número de unidades formadoras de fungos no ar.
Para o teste da correlação com os dados coletados no
corredor da sala de incubação mostra que neste ambiente,
houve correlação moderada e negativa (Correlação de Pearson
= 0,456 e p-valor = 0,057) entre UFC e TBS.
No nascedouro (Tabela 5) verifica-se associação de alta a
moderada entre os dados de UFC com TBS, UR e VA. Do teste
de Correlação de Pearson entre os dados coletados no corredor
da sala de nascedouro apontados na Tabela 5, não se pode
estabelecer associações seguras entre as variáveis, pois foram
poucos dados.
O incubatório em questão apresentou um número elevado
de unidades formadoras de colônias (UFC) de fungos em todos
os lotes analisados. Os principais fungos encontrados foram
do gênero Aspergillus, Penicillium, Fusarium e dentro do
gênero Aspergillus, Aspergillus flavus e Aspergillus fumigatus
relacionados a perdas produtivas na atividade avícola.
AGRADECIMENTOS
Ao CNPq e a FAPESP pelo financiamento do projeto e pela
bolsa concedida.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AVISITE. USDA: Carne de frango: embarques caem, mas
receita cambial aumenta quase 4% http://www.avisite.com.
br/economia/index.php?acao=carnefrango 22/02/2013.
Back, A. Incubatório: Monitoria microbiológica pela
exposição de placas http://www.aveworld.com.br/index.
php/documento/1432. 05/09/2007
Barnes, H. J; Gross, W. B. Colibacilosis. In: Calnek, B. W.
Disease of poultry. 10. ed. Ames: Iowa State University
Press. p.131-41, 1997.
Revista Educação Agrícola Superior - v.27, n.2, p.113-118, 2012.
Mês efetivo de circulação deste número: Julho/2013.
118
Marta dos S. Baracho et al.
Barott, H. G. Effects of temperature, humidity, and other
factors on hatch of hen's eggs and on energy metabolism of
chick embryos. U.S. Department of Agriculture Technical
Bulletin; n.553, p.13-45, 1937.
Bruerton, K. Finding practical solutions to mycotoxins in
commercial production: a nutritionist’s perspective.
In: Alltech’s 17th Annual Symposium, 2001.
Proceedings…2001. p.161-168, 2001.
Chute, H. L.; O'Meara, D. C.; Tresner, H. D.; ACOMBE, E.
L. The fungous flora of chickens with infections of the
respiratory tract. American Journal of Veterinary Research,
v.17, p.763-765, 1956.
Eggert, M. J.; Barnhart, J. V. A case of egg-borne aspergillosis.
Journal American Veterinary Medical Association, v.34,
p.122-225. 1953.
Gigli, A. C. S.; Baracho, M. S.; Nääs, I. A. Qualidade do ar em
incubatório: um estudo de caso. In: Congresso Brasileiro de
Engenharia Agrícola, 34, 2005, Canoas. Anais... Canoas:
ULBRA, p.4, 2005.
Gustin, P. C. Biossegurança no incubatório. In: Manejo da
Incubação. FACTA, Campinas, 2003. p.297-352.
Lima, A. M. C.; Nääs, I. A.; Baracho, M. S.; Miragliotta,
M.Y . Ambiência e bem-estar. In: Mendes, A. A.; Naas, I.
de A.; Macari, M. (Org.), Produção de frangos de corte,
Campinas: FACTA, 2004. v.1, p.38-46
Lima, J. S. Jr.; Pinto, D. M.; Carrasco, L. O.; Salguero, F. J.
B.; Meireles, M. C. A. Incidência de fungos na produção
de pintos de corte de um dia de idade. Revista Brasileira de
Agrociência, v.7, n.1, p.73-77, 2001.
Lima, J. S.; Schramm, R. C.; Meireles, M. C. A. Incidência de
bactérias na produção de pintos de corte de um dia de idade.
Revista Brasileira de Agrociência, v.6, n.1, p.77-79, 2005.
Martinelli, O.; Souza, J. M. Relatório Setorial – Final: Setor
carne de aves. <http://www.finep.gov.br/PortalDPP/
relatorio_setorial_final/relatorio_setorial_final_impressao.
asp?lst_setor=25>, 17/04/2006.
Minitab Inc. Minitab 15.1.0.0. State College: Minitab Inc.
2006.
Muraroli, A.; Mendes, A. A. Manejo da incubação, transferência
e nascimento do pinto. In: Manejo da Incubação. Campinas:
FACTA, 2003. p.180-198,
Persily, A. K. The relationship between indoor air quality and
carbon dioxide. Indoor Air, v.2, p.961-966, 1996.
O'Meara, D. C.; HUTE, H. L. C. Aspergillosis experimentally
produced in hatching chicks. Avian Disease, v.3, p.404406, 1959.
Ouckama, R. M. Monitoramento Aspergillus, ataques
microbianos e vacinação contra a doença de Marek no
programa de controle de qualidade dos incubatórios. In:
International Poutry Consultants. Clínica de Incubação.
Brasília: IPC, p.1-13, 1996.
Palmas, F., Meloni, V. Fungi as an occupational Health
Hazard in seasoned-food-industry workers. Environmental
Monitoring and Assesment, v.48, p.273-284. 1997.
Pastuszka, J. S.; Kyaw Tha Paw U, Lis Do, Wlazlo A, Ulfig
K. Bacteria and fungal aerosol in indoor environment.
Atmospheric Environment, v.34, p.3833-3842, 2000.
Pontecorvo, G.; Roper, J. A.; Hemmons, D. W.; MacDonald,
K. D.; Bufton, A. W. The genetics of Aspergillus nidulans.
Advances in Genetics, v.5, p.141-238, 1953.
Richard, J. L. Fungal Infections. In: Calnek, B. W.; Barnes,
H. J.; Eard, C. W. B.; EID, W. M. R.; Oder Junior, H.
W. Y. Diseases of poultry. Ames, Iowa: Iowa State
UniversityPress, 1997.
Rossini, L. I.; Monteiro, M. C. G. B. Problemas respiratórios
em frangos de corte. In: Ariel Antonio Mendes, Irenilza de
Alencar Naas, Marcos Macari. (Org.), Produção de frangos
de corte. Campinas: FACTA, v.1, p.261-272, 2004.
Sesti, L. Biosseguridade na moderna avicultura: O que fazer
e o que não fazer. <http://www.engormix.com/p_articles_
view.asp?art=19>, 22/04/2007.
Silveira, V. D. Lições de Micologia. 3ª Edição, Ed. José
Olympio. Rio de Janeiro – RJ. 1968.
Tessari, E. N. C; Cardoso, A. L. S. P.; Castro, A. G. M.;
Kanashiro, A. M. I.; Zanatta, G. F. Avaliação das condições
sanitárias de incubatório de pintos de corte. Arq. Inst. Bio
AVISITE. Brasil: projeções de produção das três carnes
para 2015. <http://www.avisite.com.br/noticias/maisnotss.
asp?CodCategoria=&CodNoticia=6629&Mes=4&Ano=
2006>, acessado em 20/04/2006.
Revista Educação Agrícola Superior - v.27, n.2, p.113-118, 2012.
Mês efetivo de circulação deste número: Julho/2013.