Gestão Financeira

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Gestão Financeira
Gestão Financeira
Mantida:
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
Revisão:
03 de 09/05/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
CETEC EDUCACIONAL S.A.
Mantenedora
ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Mantida
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO
1
Gestão Financeira
Mantida:
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
Revisão:
03 de 09/05/2013
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Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
SUMÁRIO
I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR .................................................. 5
a)
Nome da Mantenedora ............................................................................................... 5
b)
Base Legal da Mantenedora ........................................................................................ 5
c)
Nome da Instituição de Ensino Superior ...................................................................... 5
d)
Base Legal da Instituição de Ensino Superior ............................................................... 5
e)
Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior ........................................................ 5
f)
Dados Sócio-econômicos da Região............................................................................. 5
g)
Breve Histórico da IES ................................................................................................. 7
II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ............................................................................................. 7
a)
Nome do Curso ........................................................................................................... 7
b)
Nome da Mantida ....................................................................................................... 8
c)
Endereço de Funcionamento do Curso ........................................................................ 8
d)
Atos legais ................................................................................................................... 8
e)
Número de vagas ........................................................................................................ 8
f)
Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso ...................................................... 8
g)
Turnos de funcionamento do Curso ............................................................................ 8
h)
Carga Horária Total do Curso....................................................................................... 8
i) Tempo mínimo e máximo para integralização................................................................. 8
j) Identificação do Coordenador do Curso .......................................................................... 8
k)
Perfil do coordenador do curso ................................................................................... 8
l) Composição do NDE ....................................................................................................... 9
m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso ......................................... 9
DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica ........................................................................ 9
1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ..............................................................11
1.2.1 Política de Responsabilidade Social .............................................................................11
1.2.2 Política de Ensino ........................................................................................................11
1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa ...................................................................................11
1.2.4 Política de Gestão Acadêmica ......................................................................................12
1.3 OBJETIVOS DO CURSO ..........................................................................................................13
1.3.1 Objetivos gerais ...........................................................................................................13
1.3.2 Objetivos específicos ...................................................................................................13
1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ......................................................................................14
1.5 ESTRUTURA CURRICULAR .....................................................................................................14
1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular ............................................................16
1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................17
1.6.1 Atualização ..................................................................................................................17
1.6.2 Adequação das Cargas Horárias...................................................................................17
1.6.3 Adequação das Bibliografias ........................................................................................18
1.6.4 Matriz Curricular .........................................................................................................18
1.7 METODOLOGIA .....................................................................................................................41
1.7.1 Princípios Metodológicos ............................................................................................41
1.7.2 Material Pedagógico....................................................................................................42
1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .............................................................................43
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1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES...........................................................................................43
1.10
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ..........................................................................44
1.11
APOIO AO DISCENTE ......................................................................................................44
1.12
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ...............................45
1.13
ATIVIDADES DE TUTORIA ...............................................................................................45
1.14
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM ..............................................................................................................................45
1.15
MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL ............................................................................45
1.16
MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA ........................46
1.17
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ..........46
1.18
NÚMERO DE VAGAS ......................................................................................................47
1.19
INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO .......................................................47
1.20
INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS ..........................48
1.21
ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE ..........................................................................................48
1.22
ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO .................................................................................48
DIMENSÃO 2 – Corpo Docente ....................................................................................................48
2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...............................................48
2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR .......................................................................................48
2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA ........................48
2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR ...................................................................................................................49
2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ..................................................49
2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO ...........................................................49
2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .................................................................49
2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES ..................49
2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE .................................................................49
2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE .......................................................49
2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA ..............................49
2.12
EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ..............................49
2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .............................................................50
2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ...............................50
2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO.....................................50
2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ............................50
2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE 50
2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA ................50
2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE .........................................51
DIMENSÃO 3 – Infraestrutura .....................................................................................................51
3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI ..........................51
3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ..51
3.3 SALA DE PROFESSORES ...................................................................................................51
3.4 SALA DE AULA ................................................................................................................51
3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ..........................................52
3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ....................................................................................................54
3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR.....................................................................................54
3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ........................................................................................54
3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ......................................55
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3.10
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE .....................................55
3.11
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ........................................55
3.12
SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO .55
3.13
NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS .........................................55
3.14
NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E
MEDIAÇÃO ...........................................................................................................................55
3.15
UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL ........................56
3.16
SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA..................................................56
3.17
BIOTÉRICOS ............................................................................................................56
3.18
LABORATÓRIOS DE ENSINO ....................................................................................56
3.19
LABORATÓRIOS DE HABILIDADES............................................................................56
3.20
PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS ...........................................................................56
3.21
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA .............................................................................56
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ..........................................................56
1.
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: ................................................................56
2.
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o
ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana .........................................................56
3.
Titulação do Corpo Docente .......................................................................................56
4.
Núcleo Docente Estruturante .....................................................................................56
5.
Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia ...................................................57
6.
Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia...................57
7.
Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas .............57
8.
Tempo de Integralização ............................................................................................57
9.
Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida ...........57
10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras ...................................................................57
11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD ............................................................57
12. Informação Acadêmicas .............................................................................................57
13. Políticas de Educação Ambiental ................................................................................57
Representação Gráfica da Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
a)
Nome da Mantenedora
CETEC Educacional S/A
b)
Base Legal da Mantenedora
CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ 07.761.676/0001-47, com sede na cidade de São
José dos Campos, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto
registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº 35300327454.
c)
Nome da Instituição de Ensino Superior
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669).
d)
Base Legal da Instituição de Ensino Superior
A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669) foi criada em 13
de maio de 2009, de acordo com Portaria nº 690, publicada no D.O.U. do dia 14 de maio de 2009
oriunda da unificação de duas mantidas, Centro de Tecnologia e Ciência (Código 1626) e da
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 4831 ) que foram extintas no ato de
credenciamento citado anteriormente, com cursos autorizados a funcionar na Avenida Barão do Rio
Branco, 882 e na Avenida Andrômeda, 423 de acordo com portaria nº 154 do dia 13 de outubro de
2010 e publicada no dia 14 de outubro de 2010.
e)
Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior
O perfil da Faculdade Tecnologia de São José dos Campos - ETEP está intimamente
identificada com a realidade do mercado de trabalho da região, fazendo com que a capacidade de
empregabilidade de seus egressos seja sua principal marca. Nessa perspectiva, a ETEP - Faculdade
de Tecnologia de São José dos Campos se propõe a “Formar cidadãos e profissionais com
qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade e pelo mercado de trabalho” produzindo,
sistematizando e difundindo o conhecimento nos diversos campos do saber, por meio do ensino, do
incentivo a pesquisa e extensão articulados de modo a contribuir para o desenvolvimento do País e
principalmente da região onde estará inserida”.
f)
Dados Sócio-econômicos da Região
A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia
dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A
atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do
valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais
relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil
empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de
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alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA). As praias dos municípios de
São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e
atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes
do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira
(Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí). E começa a se desenvolver
nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e
patrimônio histórico).
Assim sendo, os cursos técnicos do eixo tecnológico de gestão justificam-se não apenas por
proporcionar a inserção no mercado de trabalho como empregado do amplo espectro do mundo
das organizações empresariais, governamentais, públicas e sociais do Vale do Paraíba, mas
também, por desenvolver o espírito de iniciativa e autonomia, de modo que possibilite alternativas
de empregabilidade, empreendedorismo, cooperativismo e solidariedade.
Segundo dados do IBGE (2010), a população do município de São José dos Campos é de
627.544 habitantes.
A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e revela
que aproximadamente 12,2% da população total do município, conforme último Censo
Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide etária da
população revela a expressividade do contingente jovem em São José dos Campos, registrando-se
apenas 20,8% da população com mais de 50 anos.
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA
NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2010)
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
FAIXA ETÁRIA
POPULAÇÃO
PERCENTUAL
0-17 anos
168.433
26,7%
18-19 anos
20.834
3,3%
20-24 anos
56.351
8,9%
25-29 anos
60.282
9,6%
30-39 anos
104.872
16,6%
40-49 anos
87.927
14%
> 50 anos
131.222
20,8%
POPULAÇÃO TOTAL
629.921
100%
Fonte: IBGE (2012).
As características etárias da população do município de São José dos Campos são refletidas
nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado
no quadro a seguir, em 2012 o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 18% da
população de São José dos Campos encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio.
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Mantida:
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
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03 de 09/05/2013
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Cetec Educacional S.A.
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10/05/2011
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Diretoria Executiva
Código:
5669
MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
Creche
Pública
4.357
Privada
2.778
TOTAL
7.135
Percentual em relação à Estimativa da
População
1,1
Pré
escola Fundamental Médio Total
15.604
67.393 25.407 112.761
4.408
13.189 7.342 27.717
20.012
80.582 32.749 140.478
3,2
12,8
5,2
22,3
Fonte: INEP (2010); IBGE (2012).
g)
Breve Histórico da IES
No final da década de 60, a região de São José dos Campos passava por acelerado processo
de industrialização, com a instalação e ampliação de empresas na região. Nessa época foi criada a
Escola Técnica “Professor Everardo Passos” – ETEP que iniciou seu funcionamento com curso de
nível técnico com formação em Mecânica Industrial.
Aproveitando as instalações existentes e o desenvolvimento regional, a ETEP propôs a
formação de mão-de-obra especializada de engenheiros operacionais, modalidade mecânica e em
1967 foi criada a Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos - EEI por determinação da
mantenedora na época.
Os cursos de Engenharia de Operação, modalidade Mecânica e Engenharia Mecânica, foram
convertidos no curso de Engenharia – habilitação Industrial Mecânica, a partir de 1978.
Para atender a demanda por professores de ciências na região, foi criada em 1986 a
Faculdade de Ciências Aplicadas de São José dos Campos (FACAP), com o curso de Licenciatura em
Ciências, com as opções de habilitação em Física ou Matemática que tiveram suas atividades
suspensas em 2008 por falta de interessados nos cursos de licenciatura.
No ano de 2004, foram autorizados os cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia de
Produção e Engenharia da Computação, ampliando a oferta de cursos de Engenharia,
transformando-se em referência na formação de engenheiros da região.
Em 2005, deu início ao funcionamento do curso de Administração e, em 2008, aos Cursos
Superiores de Tecnologia.
II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a)
Nome do Curso
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
7
Gestão Financeira
Mantida:
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
Revisão:
03 de 09/05/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
b)
Código:
5669
Nome da Mantida
ETEP – Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
c)
Endereço de Funcionamento do Curso
Avenida Andrômeda, nº 823, Jardim Satélite, Município de São José dos Campos, Estado de
São Paulo.
d)
Atos legais
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, autorizado pela Portaria MEC nº 201,
de 05 de maio de 2008, publicado do DOU de 06 de maio de 2008.
e)
Número de vagas
A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos possui a autorização de
funcionamento para 20 vagas anuais no período diurno e 80 vagas anuais no período noturno.
f)
Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso
Conceito Preliminar de Curso – 3
Conceito de Curso – 4
g)
Turnos de funcionamento do Curso
Noturno
h)
Carga Horária Total do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira terá a duração de 1.680 horas.
i)
Tempo mínimo e máximo para integralização
O tempo mínimo para integralização do curso é de 8 trimestres (2 anos) e máximo de 12
trimestres (3 anos).
j)
Identificação do Coordenador do Curso
Professor Doutor João Luiz Chela.
k)
Perfil do coordenador do curso
Graduado em Matemática Pura pela UNESP- São José do Rio Preto-SP. Mestrado em
Matemática Aplicada pela UNESP- São José do Rio Preto-SP . Doutorado em Matemática Aplicada
pela UNICAMP. Possui ampla experiência na área de finanças com passagens por instituições
financeiras no Brasil.
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Gestão Financeira
Mantida:
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
Revisão:
03 de 09/05/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
l)
Código:
5669
Composição do NDE
O Núcleo docente estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira é
composto pelos seguintes docentes:
•
•
•
•
•
m)
Professora Doutora Adriana Cristina Ferrari dos Santos;
Professor Doutor João Luiz Chela;
Professor Mestre Paulo Ruggero Luiz Bissoli;
Professor Mestre Reinaldo Viveiro Carraro
Professora Especialista Nádia dos Santos;
Tempo médio de permanência do corpo docente no curso
O tempo médio de permanência do corpo docente no curso é de 13 meses, considerando o
tempo de exercício do corpo docente e coordenador, dividido por 17 professores.
DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da ETEP - Faculdade de Tecnologia de
São José dos Campos, a ser ministrado no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo,
foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/02 de 18/12/2002, publicada no DOU em
23/12/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento
dos Cursos Superiores de Tecnologia); nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP 29/2002
(homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002); na Lei nº 9.394/96
(Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e no Catálogo Nacional de Cursos, publicado pelo
Ministério da Educação em 10 de maio de 2006, com base no Decreto 5.773/2006 de 09 de maio de
2006.
A criação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da ETEP - Faculdade de
Tecnologia de São José dos Campos está em consonância com a necessidade de contínua de
adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de
trajetórias formativas, e de atualização permanente, de acordo com a realidade laboral dos novos
tempos.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira contempla um projeto pedagógico
que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às
rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da
tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das
diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional
em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços.
O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se
traduzam na Gestão Financeira, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação
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Gestão Financeira
Mantida:
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
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Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
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conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com
eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho.
Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam
os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e
problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes
para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade
epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana.
O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios:
•
confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação;
• formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e
intervenção na realidade;
• sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta
diferenciada no ensino da gestão com um foco no desenvolvimento de competências para atuar
com desenvoltura em ambientes globalizados de forma empreendedora e, sobretudo, inovadora;
• valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que
contemple o inédito;
• reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a
acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional;
O Curso proposto idealizado na área profissional de Gestão Financeira é permeado pelas
crenças e valores a seguir descritos:
•
A formação do tecnólogo em Gestão Financeira deve buscar capacitar indivíduos
para que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os atributos
adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com
a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas;
•
A formação do tecnólogo em Gestão Financeira é um processo educacional que
implica em co-participação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de
campo, visando o seu preparo para pensar e planejar estrategicamente, estruturar articulações
políticas e analisar mercados e contextos;
•
O desenvolvimento de competências, como padrão de articulação entre
conhecimento e inteligência pessoal, solidificou-se nas instituições educacionais por exigência das
Diretrizes e Bases da Educação Nacional e se tornou o eixo do processo de ensino e de
aprendizagem;
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Mantida:
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
•
A educação formal do tecnólogo em Gestão Financeira inicia-se no curso de
graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e
aperfeiçoamento profissional;
•
O mercado de trabalho reclama, hoje, uma postura de fortes controles internos,
melhorando a performance da empresa privada, impondo uma eficaz gestão e planejamento de
riscos financeiros e empresariais, bem como o desenvolvimento de uma postura empresarial
responsável que busque a diminuição de custos tributários através de mecanismos legais e
adequados.
1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
1.2.1 Política de Responsabilidade Social
A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve seu trabalho na área
educacional refletindo seu compromisso com a responsabilidade social. Tem como componente
principal da sua função social, inserir o aluno no mercado de trabalho ou melhorar a capacidade de
empregabilidade do aluno sem deixar de lado a preocupação quanto à qualidade da formação dos
seus alunos, além da permanente promoção de valores éticos e estabelecimento de parcerias com
outras instituições de ensino, pesquisa e fomento do desenvolvimento econômico da região.
Nas atividades de ensino são incluídas, sempre que pertinente, no conteúdo programático
das disciplinas, temas de responsabilidade social especialmente aqueles relacionados à
sustentabilidade e à educação Ambiental.
1.2.2 Política de Ensino
A política da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos para o ensino de
graduação fundamenta-se na prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do
conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um
pensamento reflexivo, crítico e responsável. São princípios básicos dessa política:
• Estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do
conhecimento;
• Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os
desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento;
• Avaliação periódica das atividades desenvolvidas analisando além do desempenho
técnico dos alunos as habilidades comportamentais.
1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa
a) Extensão: A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve
atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a
11
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10/05/2011
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Diretoria Executiva
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Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos
conhecimentos desenvolvidos com as atividades, assim como, a captação das demandas e
necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento
de novos conhecimentos.
As atividades de extensão, no âmbito da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos
Campos são realizadas sob a forma de eventos que compreendem ações de interesse técnico,
social, científico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos,
encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros;
b) Incentivo e preparo à pesquisa: As atividades de preparo à pesquisa da ETEP - Faculdade
de Tecnologia de São José dos Campos, ocorrem por meio dos Projetos Integradores e estão
voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e
alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a
promoção da qualidade de vida.
1.2.4 Política de Gestão Acadêmica
A gestão acadêmica da Faculdade dispõe de organização formal com estrutura simples, que
visa propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo
moderno.
As áreas de conhecimentos em que estão situados os cursos contarão com coordenações
especificas e os cursos disporão de coordenadores próprios que darão cumprimento às Diretrizes
Curriculares Nacionais, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas
horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente,
da gestão acadêmica.
A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela
formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram,
objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das
medidas.
Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos,
uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige
menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de
competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e
discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais
ágeis, com participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica,
possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas.
12
Gestão Financeira
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Diretoria Executiva
1.3
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OBJETIVOS DO CURSO
1.3.1 Objetivos gerais
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da ETEP - Faculdade de Tecnologia de
São José dos Campos tem por objetivo geral capacitar para atuação na controladoria e no
planejamento de captação e investimento dos recursos empresariais, formando o tecnólogo apto a
atuar em diferentes cenários e ambientes organizacionais de forma ética, crítica e comprometida
com o desenvolvimento sócio-econômico regional e nacional.
No curso, os alunos desenvolvem competências e habilidades para a moderna gestão
financeira. São objetivos específicos do Curso:
1.3.2 Objetivos específicos
• aprofundar conhecimentos específicos sobre gestão e finanças e a sua importância na
adoção de técnicas que auxiliem a tomada de decisão;
• desenvolver nos alunos um sólido conhecimento acadêmico a fim de torná-los críticos
quanto ao uso de procedimentos aceitos na área da gestão financeira das organizações;
• desenvolver visão estratégica, postura de inovação e espírito empreendedor;
• formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos diferentes
contextos organizacionais e sociais;
• formar o profissional apto a lidar com modelos de gestão inovadoras;
• oferecer conteúdos
financiamentos e dividendos;
que
priorizem
questões
relacionadas
aos
investimentos,
• oferecer subsídios para que os profissionais desse ramo possam lidar com novas
situações, priorizando a ética e responsabilidade social;
• propiciar uma visão das atividades dos gestores financeiros e suas funções no âmbito das
organizações;
• possibilitar ao aluno a obtenção de um curso superior em curto espaço de tempo;
• propiciar embasamento teórico e prático referente necessário para atuar na elaboração
do planejamento, programação e controle financeiro das empresas, refletindo sobre os aspectos
teóricos e práticos da administração financeira das empresas e do mercado.
13
Gestão Financeira
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1.4
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PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da ETEP - Faculdade de
Tecnologia de São José dos Campos deverá estar apto a trabalhar em diferentes cenários e
ambientes organizacionais de uma empresa. Na sua rotina, ele aplicará métodos, técnicas e
conceitos econômico-financeiros diferenciados na controladoria e no planejamento de captação e
investimento dos recursos empresariais. Atento às mudanças econômicas e tecnológicas, e com
vistas a otimizar processos de investimentos, esse profissional analisará demonstrações financeiras
e elaborará estudos de viabilidade, subsidiando assim o processo de tomada de decisões da
empresa.
Ao egresso do curso caberá o compromisso de manter-se atualizado, compartilhando e
disseminando conhecimentos na gestão financeira das organizações, capaz de atuar em atividades,
tais como:
1.5
•
planejamento de captação e investimento dos recursos empresariais
•
análise de demonstrações financeiras
•
controladoria e auditoria
•
elaboração de estudos de viabilidade
•
participação no processo de tomada de decisões da empresa.
ESTRUTURA CURRICULAR
O ensino do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira deve manter equilíbrio
entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e
conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são
referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na
presente proposta pedagógica.
Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e
competências do gestor é incentivada a participação da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José
dos Campos na construção de um quadro de referência para a área centrado em uma ciência
humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades.
O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido
embasamento moral e ético.
O Coordenador do Curso desempenha um papel integrador e organizador na implantação da
matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, favorecendo a correlação dos
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conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a
adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos.
Para a implementação e execução da matriz curricular, o coordenador trabalha com os
professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada período, com o intuito de
todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular e no módulo, os
que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos
conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregarão os Planos
de Ensino contendo: ementa, carga horária, conteúdo, cronograma, recursos, avaliação e
referências bibliográficas.
Os cursos têm seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um desses
trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais serão essas
disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição.
Todos os cursos têm quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as
aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior,
apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (datashow com internet nas
salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a avaliação contínua,
ao final de cada aula.
A organização curricular está estruturada por módulos e componentes curriculares que
correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que
proporcionam Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico aos concluintes.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira encontra-se organizado em 8 módulos
trimestrais e dará direito a certificação que corresponde ao desempenho das competências
necessárias ao desempenho de atividades específicas, sendo:
• Certificação em Assistente de Gestão concedida após a conclusão dos Módulos I, II, III e
IV - com disciplinas fundamentais e básicas para a atuação em gestão.
O diploma de Tecnólogo em Gestão em Gestão Financeira será concedido após a conclusão
de todos os módulos.
A estrutura curricular totaliza 1.600 horas de disciplinas e 80 horas de Atividades
Complementares e se apresenta da seguinte forma:
Semana de 5 dias letivos, com aulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta e
eventualmente aos sábados, conforme calendário.
A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será
integralizada em, no mínimo, quatro semestres letivos e no máximo em até seis semestres letivos.
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O Curso tem seu regime escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso,
totalizar 160 (cento e sessenta) créditos. Cada disciplina possui 5 créditos.
A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS – Língua Brasileira de
Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos
períodos.
O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre alem de contar com uma
avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o professor faz uma
revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a avaliação de todos os
conteúdos abordados. Essas avaliações serão corrigidas eletronicamente.
A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença nas
aulas para ser aprovado.
Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que
comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica
para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horasaula.
1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular
O projeto pedagógico do Curso toma como referência os princípios da autonomia e da
flexibilidade. Nesse contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas
possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que
os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária
e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação.
Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de
alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas
no Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes,
conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação
contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o sentido de
processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará aberto a
alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das decisões e o
compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu
aperfeiçoamento.
O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se
aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e
transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que
regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensinoaprendizagem.
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O compromisso da faculdade é o de formar profissionais comprometidos com a qualidade
de vida da população, com pleno domínio da natureza dos conhecimentos e das teorias, técnicas,
metodologias e tendências de Recursos Humanos. A matriz curricular do Curso de Tecnologia em
Gestão Financeira define os conteúdos que serão tratados ao longo do curso. A transmissão dos
conteúdos ocorre por seu sequenciamento ao longo do curso (períodos módulos e pré-requisitos) e
da integração horizontal (mesmo módulo sequencial) e vertical (diferentes módulos sequenciais)
dos componentes curriculares.
1.6
CONTEÚDOS CURRICULARES
1.6.1 Atualização
A obtenção do perfil do egresso depende de uma articulação complexa entre práticas e
conteúdos curriculares.
Neste intento, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira contempla conteúdos
de formação básica, conteúdos profissionalizantes e conteúdos teórico-práticos, além de garantir
espaço para a avaliação contínua. Dessa forma, se evidencia o sentido de processualidade do
Projeto, ou seja, de ação que se realiza dinamicamente.
Na mesma dinâmica, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, permitida por
mecanismos diversos (como o NDE, a CPA, a coordenação de curso etc.) o curso se faz permeável a
alterações e reordenamentos necessários, em função do compromisso da instituição em manter o
perfil do egresso sintonizado ao que demanda o mercado.
O setor de “Carreiras” da IES tem por objetivo fomentar a reflexão quanto à pertinência e a
atualidade dos conteúdos previstos pelo curso (bem como suas respectivas bibliografias) mantendo
contínuo e intenso relacionamento com o mercado, mediante parcerias, visitas técnicas,
intercâmbio de saberes e tecnologias.
Os conteúdos relacionados às matérias definidas nas Diretrizes Curriculares são
contemplados em diferentes disciplinas do Curso. A organização curricular evidencia o
estabelecimento de relação entre as várias áreas do conhecimento, conduzindo o aluno ao
aprofundamento do saber, permitindo uma vivência prática, contemplando disciplinas de
fundamentação científica e disciplinas que estimulam a reflexão, a análise e orientam uma linha
filosófica e científica de ação.
1.6.2 Adequação das Cargas Horárias
Todas as disciplinas do curso têm carga horária de 50 horas-aula, à exceção de Prática
Interdisciplinar. Cada noite de aula tem uma única disciplina, o que permite ao professor maior
liberdade de planejar estrategicamente seus conteúdos e metodologia específicos com base no
tempo disponível.
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A uniformização das cargas horárias facilita, ainda, a compreensão do currículo por parte do
aluno e do professor, e permite que todas as disciplinas se integralizem de forma harmônica dentro
do calendário acadêmico.
As diferenças de extensão ou importância dos diferentes conhecimentos abordados durante
o curso para o perfil do egresso são contempladas pelo número de disciplinas dedicadas a cada
assunto.
1.6.3 Adequação das Bibliografias
As bibliografias indicadas no curso servem como guia para facilitar a compreensão de
conteúdos, fornecer pontos de vista alternativos, aprofundar discussões, facilitar trabalhos
acadêmicos, entre outras funções didático-pedagógicas.
No que diz respeito às bibliografias básicas, indicam publicações que se ocupam do cerne da
disciplina em questão. Nas bibliografias complementares, conteúdos adjacentes, de
aprofundamentos de um ou mais conteúdos.
A adequação das bibliografias indicadas leva em conta estas premissas, além da atualização
dos conteúdos (especialmente nas disciplinas da área de tecnologia), a relevância dos autores e a
linguagem utilizada.
A IES conta, ainda, com um serviço de biblioteca atuante, conforme normas dispostas em
seu Regimento interno.
1.6.4 Matriz Curricular
Módulo I
Disciplina
Créd CH
Certificação em Assistente de Gestão
Módulo II
Módulo III
Disciplina
Créd CH
Disciplina
Créd CH
Módulo IV
Disciplina
Créd CH
Matemática Básica
5
50
Matemática
Financeira
5
50
Comunicação
Verbal
5
50
Desenvolvimen
to de Carreiras
5
50
Contabilidade
Básica
5
50
Contabilidade
Gerencial
5
50
Empreendedo
rismo
5
50
Estatística
5
50
Ética Prof. e
Responsabilidade
Social
5
50
Direito e
Legislação
5
50
Legislação
Tributária
5
50
Direito
Empresarial
5
50
Fundamentos de
Gestão
Organizacional
5
50
Gestão de
Projetos
5
50
Negociação
5
50
Economia
5
50
4
Prática
40 Interdisciplinar
II
40
Prática
Interdisciplinar
III
40
Prática
Interdisciplinar
IV
4
40
Prática
Interdisciplinar I
4
4
18
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ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
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10/05/2011
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Diretoria Executiva
TOTAL
24
24 240
24
Tecnólogo em Gestão Financeira
Módulo V
Módulo VI
Módulo VII
Disciplina
Créd CH
Disciplina
Créd CH
Disciplina
Créd
Análise e
Gestão e
Custos
5
50 demonstração
5
50 Orçamento do
5
financeira
Fluxo
Orçamento e
Economia de
5
50 Planejamento
5
50 ERP Aplicado
5
Empresas
Financeiro
Planejamento
Tributário
Mercado de
Capitais - Ações
5
5
Prática
Interdisciplinar V
4
TOTAL
24
240
50
Análise de
Crédito
5
50
Rotinas
Financeiras
Mercado de
Projeto
50 Capitais 5
50
Integrador I
Derivativos
Prática
Prática
40 Interdisciplinar
4
40 Interdisciplinar
VI
VII
240
24 240
Disciplina Optativa- Libras
Código:
240
CH
5669
24
240
Módulo VIII
Disciplina
Créd CH
50
Auditoria
Financeira
5
50
50
Empréstimos e
Investimentos
5
50
5
50
Contratos
5
50
5
50
Projeto
Integrador II
5
50
4
40
Prática
Interdisciplinar
VIII
4
40
24
240
24
240
50
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO – TABELA RESUMO
CARGA
CARGA HORÁRIA
COMPONENTES CURRICULARES
HORÁRIA
TOTAL (horas)
TOTAL (h/aula)
Conteúdos Teóricos
1920
1600
Atividades Complementares
96
80
Carga Horária Total do Curso:
2016
1680
1.6.5 Conteúdos Curriculares e Bibliografia
MÓDULO I
MATEMÁTICA BÁSICA
Operações com números fracionários; MMC; Frações algébricas; Equações fracionárias; Equações
de Primeiro grau; Equações numéricas; Equações literais; Operações com polinômios; Sistemas
lineares; Potenciação; Logaritmos. Funções.
Bibliografia Básica
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001.
19
Gestão Financeira
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ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
Revisão:
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo:
Atlas, 2002.
FÁVARO, Silvio; FILHO, Osmir Kmeteuk. Noções de Lógica e Matemática Básica. São Paulo: Ciência
Moderna, 2007.
Bibliografia Complementar
GARRITY, Peter. MBA compacto: matemática aplicada aos negócios. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel., BUSSAB, Wilton de O. Cálculo funções de uma e várias
variáveis. São Paulo: Saraiva, 2006.
BARBONI, Ayrton.; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma
variável. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
CONTABILIDADE BÁSICA
Fundamentos de contabilidade. Conceitos e objetivos da contabilidade. Débito, crédito e
patrimônio. Detalhamento das contas de ativo. Detalhamento das contas do passivo. Patrimônio
líquido. Escrituração contábil. Princípios e normas contábeis. Aspectos legais.
Bibliografia Básica
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as
áreas de administração economia direito e engenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SANTOS, Jose Luiz dos et al. Introdução a contabilidade: atualizada pela minireforma tributaria
lei nº 10637/02. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R.
Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007.
IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial fácil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1993.
ÉTICA PROFISSIONAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL
A Compreensão do Homem. O Homem como ser moral. Objetivos da ética. Ética Humanista.
Elementos da Ética Social. Ética nas Organizações. As relações étnico raciais, afro-brasileiras e
indígenas Legislação e normas éticas profissionais. A empresa como agente de responsabilidade
social.
Bibliografia Básica
20
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Mantida:
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Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
SROUR, R M. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 411p.
ASHLEY, Patrícia. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
CHAUI, Marilena. Filosofia : ensino medio volume unico. Sao Paulo: Atica, 2005.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, Merculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 2ed. São Paulo: Vozes.
MATTOS, Regiane A. de. História e cultura afro-basileira. São Paulo: Contexto, 2007.
ALMEIDA, Maria Regina C. da. Indios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
LOGICA? E logico!. Sao Paulo: Scipione, 2000. 35p. (Vivendo a matematica)
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa : estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FUNDAMENTOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL
Organização e Teoria das Organizações. Estratégia, Projeto Organizacional e Eficácia. Estrutura
Organizacional Funcional, Horizontal e Divisional. Estrutura Organizacional Matricial, Horizontal e
Hibrida. Ambiente Externo. Relações Interorganizacionais. Tamanho, Ciclo de Vida e Controle das
Organizações. Cultura Organizacional e Valores Éticos.
Bibliografia Básica
MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração. 4ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização – edição executiva. 2ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.
Bibliografia Complementar
HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil,
2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e pratica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Introduçao a teoria geral da administração: edição compacta revista e
atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas
contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR I
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
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Diretoria Executiva
Código:
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CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO II
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Juros Simples. Juros Compostos. Taxas de Juros. Descontos Simples. Descontos Compostos. Séries
de Pagamento. Sistemas de Amortização. Valor Presente Líquido. Taxa Interna de Retorno.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
POMPEO, J.N.S.H. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
JUER, Milton. Praticando e aplicando matemática financeira: 1a ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2006.
FARO, Clovis, Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e
análise de investimento de risco. São Paulo: Saraiva, 2006.
MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimento. 4 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
CONTABILIDADE GERENCIAL
Conteúdo da informação de custos. Classificação dos custos. Sistemas e métodos de custeio.
Relação custo-volume-lucro. Tópicos em otimização de custos e resultados.
Bibliografia Básica
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
22
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Mantida:
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
Revisão:
03 de 09/05/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as
áreas de administração economia direito e engenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SANTOS, Jose Luiz dos et al. Introdução a contabilidade: atualizada pela minireforma tributaria lei
nº 10637/02. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R.
Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007.
IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial fácil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1993.
DIREITO E LEGISLAÇÃO
Noções básicas do direito: civil, direito digital,comercial, trabalho, administrativo e tributário; A
responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade industrial;
Legislação vigente e normas aplicadas ao trabalho.
Bibliografia Básica
FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 4ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 29. ed. São Paulo: Malheiros, 2008.
MELLO, Celso Antonio B. Curso de direito administrativo. 20ed. São Paulo: Malheiros, 2006.
Bibliografia Complementar
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12 ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
BARROS, Alice M. de. Curso de direito do trabalho. 5ª Ed. São Paulo: LTR, 2009.
ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007.
CUNHA, Sergio Servulo da. Dicionário compacto do direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. CABRAL,
Plínio. Princípios de direito. São Paulo: Harbra, 1999.
GESTÃO DE PROJETOS
O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto.
Negociação, recursos, Cronogramas. Viabilidade ambiental, Planejamento de um projeto. Execução,
acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um
projeto. Metodologia, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Controle de Projetos.
Bibliografia Básica
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
ALENCAR,A.J.;S CHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Brasport:
2006.
KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos - Uma Abordagem Global. São Paulo: Saraiva, 2002.
23
Gestão Financeira
Mantida:
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
Revisão:
03 de 09/05/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
Bibliografia Complementar
HARVARD BUSINESS REVIEW. Gestão e implementação de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos – as melhores práticas. 2ed. Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2005.
DE CARVALHO, Marly Monteiro; RABECHINI JR., Roque. Construindo Competências para
Gerenciar Projetos. São Paulo: Atlas, 2008.
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas.
São Paulo: Atlas, 2007.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR II
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO III
COMUNICAÇÃO VERBAL
Conceito atual de comunicação; Comunicação Empresarial; Comunicação inter e intrapessoal;
Comunicação não verbal; Noções de PNL (formas eficientes de se comunicar); Argumentação;
Oratória e dicção; Apresentação.
Bibliografia Básica
POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. Saraiva: SP, 2006.
24
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ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
Revisão:
03 de 09/05/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 8 ed. São Paulo; Ática, 2001.
Bibliografia Complementar
MEDEIROS, Joao Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamentos resumos resenhas. 8 ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
FERREIRA, M. Redação: palavra e arte. São Paulo: Atual, 1999.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5. ed. Campinas: Alínea, 2002.
ROBBINS, Harvey A. Como ouvir e falar melhor. Rio de Janeiro: Ed. Alegro BB, 2004.
BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação. São Paulo: Ática, 2006.
EMPREENDEDORISMO
O conceito de empreendedorismo. Características de um empreendedor. Perfil, qualidade e
habilidades do empreendedor. Atitude empreendedora. Técnicas de identificação e
aproveitamento de oportunidades. Análise da importância da visão do futuro e quebra de
paradigmas. A constituição de empreendimentos: aspectos estratégicos, gerenciais e operacionais.
O processo empreendedor. Tipos de empreendimentos. O papel do empreendedor na criação de
uma empresa. Etapas do processo de criação de uma empresa: o plano formal de negócios.
Empreendedorismo frente à gestão de pessoas e das organizações.
Bibliografia Básica
ARAUJO, Luis Cesar G de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas empresas
brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
HARTMUT, B.; CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos. 9a. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma ideia uma paixão e um plano de negócios: como
nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
Bibliografia Complementar
BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas.
São Paulo; Atlas, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:
Saraiva, 200.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e
princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
NAGLE, Thomas T; HOGAN, John E. Estratégia e táticas de preço: um guia para crescer com
lucratividade. Tradução de Sonia Midori Yamamoto. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2007.
WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
O Estado e o poder de tributar. Introdução ao direito tributário. Fontes do direito tributário.
Princípios e Normas Gerais do Direito Tributário. Legislação Tributária. Vigência e aplicação da
Legislação Tributária .Interpretação e integração da Legislação Tributária. Obrigação tributária. Fato
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Revisão:
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Mantenedora:
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Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
gerador e sujeito ativo e passivo. Crédito tributário. Elisão e evasão fiscal. Incidência, não
incidência, imunidade e isenção. Tributos: impostos federais, estaduais e municipais. Contribuições
sociais (parafiscais, previdenciárias, intervenção no domínio econômico); taxas; contribuições de
melhoria; empréstimos compulsórios. Administração tributária. Processo administrativo tributário.
Processo judicial tributário. Crimes contra a ordem tributária. Reforma tributária.
Bibliografia Básica
FABRETTI, Laudio C.; FABRETTI, Dilene R. Direito Tributário para cursos de administração. 5ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2006.
PEGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 4ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
2006.
Bibliografia Complementar
TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. 14. ed. Rio de Janeiro: Renovar,
2007.
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
CUNHA, Sergio Servulo da. Dicionário compacto do direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
CABRAL, Plínio. Princípios de direito. São Paulo: Harbra, 1999.
NEGOCIAÇÃO
Conceituação de negociação. Conceituação de conflito. Negociador: características. Etapas do
processo da negociação. As estratégias e táticas. Os impasses. Equilibrando emoção e razão. As
concessões. Comunicação e negociação. As diferenças culturais. Motivação. Confiança. Aceitação.
Congruência. Estilos de negociação. Flexibilidade – uma grande virtude. Liderança e negociação.
Avaliação. Acompanhamento e realimentação do processo.
Bibliografia Básica
ALMEIDA JUNIOR, Sebastião de. Negociação – técnica e arte. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
LEWICKI, Roy L., SAUNDERS, David M.; MINTON, John W. Fundamentos da negociação. 2ed. São
Paulo: Bookman, 2002.
ALYRIO, Ruvigati D.; MACEDO, Marcelo A. da S.; ANDRADE, Rui Otavio B. Princípios de Negociação.
São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004.
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007.
SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2
ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e
atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000.
26
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Mantida:
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
Revisão:
03 de 09/05/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR III
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO IV
DESENVOLVIMENTO DE CARREIRAS
As transformações do mercado de trabalho; A importância do Planejamento de carreira; Elaboração
e direcionamento do Currículo; Marketing Pessoal e Network; Personalidades e Profissões:
aceitação de desafios e trabalho em equipe; Inteligência das Relações: Intra e interpessoal e
flexibilidade; Trabalho em Equipe e Criatividade; Liderança e Comunicação. Atração e Seleção de
Talentos.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Plano de carreira : foco no indivíduo. São Paulo : Atlas,
2009.
MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 313p.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos. 4ed.SP: Atlas,
1999. 194p.
Bibliografia Complementar
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicaçao empresarial. 5 ed. Campinas: Alinea, 2006-2002. 174p.
27
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Mantida:
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
Revisão:
03 de 09/05/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007.
MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 313p.
CHIAVENATO, Idalberto. Introduçao a teoria geral da administraçao: ediçao compacta revista e
atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 494p.
SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000.
ESTATÍSTICA
Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência
Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples; Correlação.
Bibliografia Básica
BUSSAB, Wilton; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia Complementar
MOORE, D. S.. A Estatística básica e a sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2004.
ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia.
2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
LARSON,R.; FARBER,B. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
DIREITO EMPRESARIAL
Teoria Geral do Direito Empresarial. A empresa e os empresários. Obrigações. Contratos
empresariais. Direito Societário. Estabelecimento. Títulos de crédito. Marcas e Patentes. Insolvência
empresarial: falências, concordatas e liquidação judicial e extrajudicial.
Bibliografia Básica
FAZZIO JR., Waldo. Fundamentos do direito comercial. São Paulo: Atlas, 2004.
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12 ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de Direito Comercial (Empresarial). Ed. Malheiros,
2003.
Bibliografia Complementar
MELLO, Celso Antonio B. Curso de direito administrativo. 20ed. São Paulo: Malheiros, 2006.
COELHO, Fabio U. Manual de Direito Comercial. 17ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007.
ANGHER, Anne Joyce (Org.). Código Comercial. 13ª ed. São Paulo: Rideel, 2007.
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Revisão:
03 de 09/05/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
ECONOMIA
Conceitos básicos em Economia. Teorias econômicas. Funcionamento do Sistema Econômico.
Economia do Ponto de Vista Global: globalização da economia, integração econômica, Mercosul,
ALCA, União Européia, fluxo de capitais internacionais, vulnerabilidade externa dos países e seu
impacto na economia interna. FMI. Crises e mudanças no cenário econômico. As privatizações e a
abertura econômica. Complementaridade regional e desenvolvimento sustentável. Ética, economia
e política.
Bibliografia Básica
McGUIGAN, James R.; MOYER, R. Charles; HARRIS, Frederick H. Economia de empresas – aplicações,
estratégia e táticas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
RUBINFELD, Daniel L.; PINDYCK, Robert S. Microeconomia. 6ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2005.
VICECONTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silvério das. Introdução a economia. 7ed. São Paulo: Frase,
2005.
Bibliografia Complementar
BRUNSTEIN, Israel. Economia de Empresas - Gestão Econômica de Negócios. São Paulo: Atlas, 2005.
STIGLITZ, J.; WALSH C. Introdução à microeconomia. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
HALL, R.; LIEBERMAN, M.. Microeconomia: princípios e aplicações. São Paulo: Thomson, 2003.
ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VASCONCELLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IV
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
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ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
Revisão:
03 de 09/05/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO V
CUSTOS
Definições de gastos, desembolsos, custos, despesas e investimentos em uma organização. A
necessidade da contabilização dos custos. Os custos da produção. A apropriação de custos e sua
contabilização. Análise dos custos e ações no processo produtivo. Processos de rateio, cálculo do
custo hora homem, hora máquina e valorização de ordens de produção. Noções de formação de
preços com base em custos e despesas.
Bibliografia Básica
FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fátima G. da. Gestão de custos logísticos. São Paulo: Atlas,
2005.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron, 2000.
OLIVEIRA, Luis M. de; PEREZ Jr. José Hernandez; COSTA, Rogério G. Gestão estratégica de custos.
São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos – aplicação em empresas modernas. Porto
Alegre: Bookman Companhia, 2001.
CARDOSO, Ricardo Lopes; MARIO, Poueri do Carmo; AQUINO, Andre Carlos Busanelli de.
Contabilidade gerencial: mensuração monitoramento e incentivos. Sao Paulo: Atlas, 2007.
SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Custos industriais. Curitiba: IBPEX, 2005
IUDICIBUS, S. Contabilidade gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ECONOMIA DE EMPRESAS
Conceitos básicos de micro e macroeconomia. Introdução à economia de empresas. Estrutura
básica. A empresa e o macroambiente. Planejamento e controle financeiro. Orçamento e custos. O
lucro nos diversos tipos de mercado. Políticas de preços. Teoria da decisão com risco. Tomada de
decisões nas empresas modernas.
Bibliografia Básica
McGUIGAN, James R.; MOYER, R. Charles; HARRIS, Frederick H. Economia de empresas – aplicações,
estratégia e táticas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
RUBINFELD, Daniel L.; PINDYCK, Robert S. Microeconomia. 6ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2005.
VICECONTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silvério das. Introdução a economia. 7ed. São Paulo: Frase,
2005.
30
Gestão Financeira
Mantida:
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
Revisão:
03 de 09/05/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
Bibliografia Complementar
ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VASCONCELLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
PASSOS, C R M; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003.
PINHO, Diva Benevides (Org.). Manual de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
VARIAN, H. Microeconomia princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Conceito e pressupostos. Economia de tributos. Elisão e evasão fiscal. Análise crítica dos impostos,
taxas e contribuições incidentes sobre diferentes tipos de empresas. Incentivos fiscais nacionais e
regionais. Aspectos operacionais do planejamento tributário.
Bibliografia Básica
CASSONE, Vittorio. Direito tributário: fundamentos constitucionais da tributação definição de
tributos e suas espécies conceito e classificação dos impostos doutrina pratica e jurisprudência. 19.
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FABRETTI, Laudio C.; FABRETTI, Dilene R. Direito Tributário para cursos de administração. 5ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10 ed. São Paulo: Addison WesleyPearson, 2007.
Bibliografia Complementar
BRIGHAM, Eugene F; EHRHARDT, Michael C; GAPENSKI, Louis C. Administração financeira : teoria e
pratica. Tradução de Alexandre Loureiro Guimarães Alcântara. São Paulo: Atlas, 2001.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2006.
PEGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 4ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
2006.
EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS. (Org.) Código Tributário Nacional: Legislação Tributaria
Constituição Federal. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. (RT Códigos).
TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. 14. ed. Rio de Janeiro: Renovar,
2007.
MERCADO DE CAPITAIS - AÇÕES
O que são securities e seus mercados. A teoria moderna da análise de portfólio. Equilíbrios em
mercados de capitais: modelo CAPM e teoria de preços por arbitragem. Análise de securities e
teoria do portfólio. Avaliação do processo de investimento. Sistema de análise de ações:
fundamentalista e gráfica. Sistema financeiro nacional: instituições financeiras bancárias e nãobancárias. Investidores institucionais: fundos de pensão, seguradoras (mercado de seguros), fundos
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Emissão Inicial:
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Aprovado:
Diretoria Executiva
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de investimento. Mercado de títulos privados e públicos. Bolsas de Valores. Globalização das
bolsas.
Bibliografia Básica
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10 ed. São Paulo: Addison WesleyPearson, 2007.
HARTMUT, B.; CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos. 9a. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BRIGHAM, E.F. Administração financeira: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro, Ed. Quality Mark, 15ª
ed. 2002.
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 4a. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
RUBINFELD, Daniel L.; PINDYCK, Robert S. Microeconomia. 6ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2005.
HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e
gestão financeira pessoal. São Paulo: Atlas, 2007.
ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira. Tradução
de Antonio Zoratto Sanvicente. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR V
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
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Emissão Inicial:
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Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
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MÓDULO VI
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Objetivos da análise dos demonstrativos financeiros e contábeis. Principais demonstrações
financeiras. Estrutura das demonstrações financeiras. Padronização de balanços. Instrumental
básico de análise. Análise e interpretação econômico-financeira e o desempenho empresarial.
Análise do lucro. Análise das fontes de financiamento. Diagnósticos e soluções empresariais.
Utilização e limitações da análise de demonstrações financeiras.
Bibliografia Básica
SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R.
Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007.
IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia complementar
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. São Paulo:
Atlas, 2003.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LOPES, Alexsandro B.; MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade: uma nova abordagem. São Paulo:
Atlas, 2007.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial facil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1993.
SA, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ORÇAMENTO E PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Conceitos de orçamento. Planejamento e implantação de orçamento. Planejamento operacional e
dos planos individuais. Demonstrações Financeiras projetadas e o orçamento de caixa da empresa.
Funções da controladoria, variações orçamentárias, custos e mecanismos de avaliação de
desempenho. Gerenciamento e controle de custos. Controle de resultados e análise de tendências.
Bibliografia Básica
PADOVEZE, C. L. Planejamento orçamentário: texto e exercícios. São Paulo: Thomson, 2005.
MOREIRA, José C. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, H. B. Análise de investimentos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
SOBANSKI, Jaert J. Prática de orçamento empresarial: um exercício programado. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 1994.
NAKAGAWA, Masayuki. Introdução a controladoria: conceitos sistemas implementação. São Paulo:
Atlas, 1993.
PARSLOE, Eric; WRIGTH, Raymond. O orçamento. Tradução de Maria Lucia Leite Rosa. São Paulo:
Nobel, 2001.
BODIE, Zvi, MERTON, R.C. Finanças. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
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Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
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PASSARELLI, João; BOMFIM, Eunir de Amorim. Orçamento empresarial: como elaborar e analisar.
São Paulo: IOB Thomson, 2004.
ANÁLISE DE CRÉDITO
Conceito de crédito. Análise de crédito para pessoa física e jurídica. Garantias. Produtos de crédito.
Análise das variáveis ambientais – internas e externas. Recuperação de crédito. Sistemas de análise
de crédito. Decisão ótima em ambiente de incerteza.
Bibliografia Básica
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10ed.. São Paulo: Pearson Brasil, 2004.
ASSAF Neto, A. Finanças corporativas e Valor. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BRIGHAM, E. F.; EHRHARDT, M. C.; GAPENSKI, L.C. Administração financeira: teoria e prática. Atlas,
2001.
Bibliografia Complementar
ROSS, S. A.; WESTERFILED, R. W.; JAFFE, J. Administração financeira. 2a. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e
gestão financeira pessoal. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BODIE, Zvi; MERTON, Robert C. Finanças. Tradução de James Sunderland Cook. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
MOREIRA, Jose Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
MATARAZZO, Dante Carmine. Analise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
MERCADO DE CAPITAIS - DERIVATIVOS
Mercados de futuros e de opções: de câmbio; de commodities; de DI. Investidores em busca de
hedge, arbitragem e especulação. Derivativos: principais contratos; swaps, opções e futuros. Swaps:
mecanismos, utilização para gerenciamento de riscos e redução de custos de financiamento;
precificação e avaliação. Mercado à vista e de opções: formação de prêmios, margem de garantia e
hedging. Bolsas de mercadorias e de futuro: contratos, depósitos, ajustes, liquidações.
Bibliografia Básica
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10 ed. São Paulo: Addison WesleyPearson, 2007.
HARTMUT, B.; CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos. 9a. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BRIGHAM, E.F. Administração financeira: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro, Ed. Quality Mark, 15ª
ed. 2002.
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 4a. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
RUBINFELD, Daniel L.; PINDYCK, Robert S. Microeconomia. 6ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2005.
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Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e
gestão financeira pessoal. São Paulo: Atlas, 2007.
ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira. Tradução
de Antonio Zoratto Sanvicente. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VI
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO VII
GESTÃO E ORÇAMENTO DO FLUXO
O orçamento de caixa como instrumento de gestão financeira de curto prazo. Índices de prazo
médio. Análise do capital de giro. Elaboração e análise do fluxo de caixa. Interpretação de
diagramas de fluxo de caixa. Modelos de determinação do nível ótimo de caixa.
Bibliografia Básica
PADOVEZE, C. L. Planejamento orçamentário: texto e exercícios. São Paulo: Thomson, 2005.
MOREIRA, José C. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
ROSS, S. A.; WESTERFILED, R. W.; JAFFE, J. Administração financeira. 2a. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
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Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e
gestão financeira pessoal. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BODIE, Zvi; MERTON, Robert C. Finanças. Tradução de James Sunderland Cook. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
MOREIRA, Jose Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
MATARAZZO, Dante Carmine. Analise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
ERP APLICADO A FINANÇAS
Introdução à tecnologia da informação e aos sistemas de informação. Tecnologia ERP: conceitos e
características. Funcionalidades, benefícios, estrutura e ciclo de vida da tecnologia ERP.
Metodologia de seleção e implantação dos sistemas ERP.
Bibliografia Básica
HABERKORN, Ernesto. Gestão empresarial com ERP. 2. ed. São Paulo: Microsiga Software SA, 2004.
O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação - O Uso Consciente da Tecnologia para o
Gerenciamento. São Paulo; Saraiva, 2004.
Bibliografia Complementar
SOUZA, César Alexandre de; SACCOL, Amarolinda Z. Sistemas ERP no Brasil – Teoria e casos. São
Paulo: Atlas, 2003.
TURBAN, E.; RAINER JR., R.K.; POTTER, R.E. Administração de tecnologia da informação: teoria e
prática. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas de informações gerenciais. 10ed. São Paulo: Atlas, 2005.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: Administrando a empresa digital.
7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
REZENDE, D.A.; ABREU, A.F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informações
empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
ROTINAS FINANCEIRAS
Controle do fundo fixo. Controle das verbas. Pedido de autorização de pagamento. Contas a pagar e
contas a receber. Controle do fluxo de caixa. Emissão e conferência de notas fiscais e recibos.
Reembolso de despesas. Preparo de balancete. Controle de contas bancárias. Conciliação de
contas. Recolhimento de impostos. A informática como ferramenta de controle das rotinas
financeiras.
Bibliografia Básica
IUDICIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores. 4ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
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Mantenedora:
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Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
BRIGHAM, E. F.; EHRHARDT, M. C.; GAPENSKI, L.C. Administração financeira: teoria e prática. Atlas,
2001.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
WESTERFIELD, Randolfph W.; ROSS, Stephen A.; JAFFE, Jeffrey. Administração financeira. 2ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
PADOVEZE, C. L. Planejamento orçamentário: texto e exercícios. São Paulo: Thomson, 2005.
HOJI, Masakazu. Administração financeira – uma abordagem prática. 5ed. São Paulo: Atlas, 2004.
ASSAF Neto, A. Finanças corporativas e Valor. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
CARDOSO, Ricardo Lopes; MÁRIO, Poueri do Carmo; AQUINO, André Carlos B. Contabilidade
gerencial: mensuração, monitoramento e incentivos. São Paulo: Atlas, 2007.
PROJETO INTEGRADOR I
Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de
pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos.
Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto
às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo
garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso.
Bibliografia Básica
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses
dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 6Ed. São Paulo 2007.
Bibliografia Complementar
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed. Curitiba:
Juruá, 2004.
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VII
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
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Revisão:
03 de 09/05/2013
Mantenedora:
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Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÓDULO VIII
AUDITORIA FINANCEIRA
Fundamentos básicos da auditoria. O papel da auditoria nas organizações. Organização profissional
e serviços de auditoria. Normas de auditoria. Análise dos procedimentos contábeis e sistemas de
controle interno. Demonstrações financeiras a serem auditadas. Análise das contas e da situação
financeira da entidade. Análise da legalidade e regularidade das operações, despesas e receitas.
Validação de saldos das demonstrações financeiras. Relatórios e pareceres de auditoria.
Bibliografia Básica
PADOVEZE, C. L. Planejamento orçamentário: texto e exercícios. São Paulo: Thomson, 2005.
MOREIRA, José C. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, H. B. Análise de investimentos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
SOBANSKI, Jaert J. Prática de orçamento empresarial: um exercício programado. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 1994.
NAKAGAWA, Masayuki. Introdução a controladoria : conceitos sistemas implementação. São Paulo:
Atlas, 1993.
PARSLOE, Eric; WRIGTH, Raymond. O orçamento. Tradução de Maria Lucia Leite Rosa. São Paulo:
Nobel, 2001.
BODIE, Zvi, MERTON, R.C. Finanças. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
PASSARELLI, João; BOMFIM, Eunir de Amorim. Orçamento empresarial : como elaborar e analisar.
São Paulo: IOB Thomson, 2004.
EMPRÉSTIMOS E INVESTIMENTOS
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Emissão Inicial:
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Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
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Conceitos básicos em decisões de investimentos. Princípios que regem os investimentos. Métodos
de análise de projetos de investimento. Os fundamentos da escolha racional de um critério de
rentabilidade. Aspectos estratégicos, métodos de seleção e avaliação nas decisões de investimentos
Decisões de investimentos em contexto de incerteza. Operações de empréstimo. Fontes de
financiamento. Custos e riscos. Efeitos do financiamento sobre a estrutura de capital das
organizações.
Bibliografia Básica
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10 ed. São Paulo: Addison WesleyPearson, 2007.
HARTMUT, B.; CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos. 9a. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BRIGHAM, E.F. Administração financeira: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro, Ed. Quality Mark, 15ª
ed. 2002.
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 4a. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
RUBINFELD, Daniel L.; PINDYCK, Robert S. Microeconomia. 6ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2005.
HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática : guia para educação financeira corporativa e
gestão financeira pessoal. São Paulo: Atlas, 2007.
ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira. Tradução
de Antonio Zoratto Sanvicente. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
CONTRATOS
Teoria Geral dos Contratos. Conceito. Princípios. Classificações. Formação do contrato. Princípio da
boa-fé objetiva. Espécies de contratos. Contratos mercantis. Contratos bancários. Contratos de
consumo. Execução do contrato. Análise de contratos.
Bibliografia Básica
FRANÇA, Pedro A. Contratos atípicos. 4ed. São Paulo: Forense, 2005.
RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. 6ed. São Paulo: Forense, 2006.
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito publico e privado. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
VENOSA, Silvio de S. Direito Civil – Contratos em espécie. 6ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CUNHA, Sergio Servulo da. Dicionário compacto do direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007.
ANGHER, Anne Joyce (Org.). Código Comercial. 13ª ed. São Paulo: Rideel, 2007.
CABRAL, Plínio. Princípios de direito. São Paulo: Harbra, 1999.
PROJETO INTEGRADOR II
Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de
pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos.
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Mantida:
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Revisão:
03 de 09/05/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto
às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo
garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso.
Bibliografia Básica
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses
dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 6 ed. São Paulo 2007.
Bibliografia Complementar
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed. Curitiba:
Juruá, 2004.
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VIII
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
40
Gestão Financeira
Mantida:
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
Revisão:
03 de 09/05/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade,
cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo.
Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas
de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o
conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de livros
com os deficientes.
Bibliografia Básica
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002.
CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais.
Brasília: Senac, 2005.
RENA, Sabine A.; MOURA, Mª C.; campos, S.R.L. de - Título: Educação para surdos: práticas e
perspectivas, 2008 - Editora Santos.
Bibliografia Complementar
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:
volume 1. São Paulo: Escala, 2008
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:
volume 2. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:
volume 3. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:
volume 4. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:
volume 5. São Paulo: Escala, 2008.
1.7
METODOLOGIA
1.7.1 Princípios Metodológicos
Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam para a
implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de
espaços para a construção do próprio conhecimento.
Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou
substituídos por estratégias diversificadas.
Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente selecionadas e
planejadas, de modo a propiciar situações que:
• Viabilizem posicionamentos críticos;
• Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;
41
Gestão Financeira
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ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
• Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar,
não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;
• Provoquem a necessidade de busca de informação;
• Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;
• Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de pontos de
vista;
• Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;
• Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do
conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;
• Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado,
superado e transformado em novos conhecimentos.
• A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem
apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de problematizar
e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes.
1.7.2 Material Pedagógico
O material pedagógico a ser utilizado no curso poderá ser desenvolvido pelos professores,
de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a
serem definidos pelo Colegiado de Curso e aprovado pelo Conselho Acadêmico.
Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o
acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas.
O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação da Coordenadoria
de Curso, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido.
1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos
A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos destinará percentual de sua
receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentivará, também, a
participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas
relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que
promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas.
1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras
42
Gestão Financeira
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ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
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Mantenedora:
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Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
No Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da ETEP - Faculdade de Tecnologia
de São José dos Campos deverão ser utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas
expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do
perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes:
• Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese;
• Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a
disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;
• Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e
práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;
• Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o
aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e
análise;
• Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e
nacionais pertinentes à área;
Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais,
multimídia e de informática.
1.8
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Não se aplica.
1.9
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da ETEP - Faculdade de
Tecnologia de São José dos Campos deverão integralizar 80 horas ao longo do desenvolvimento do
curso.
Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não
compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do
currículo dos cursos da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, desde que
adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno.
As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades,
conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo
a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à
comunidade.
43
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ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
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10/05/2011
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Diretoria Executiva
Código:
5669
Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária
do currículo dos cursos:
• Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo
Colegiado de Curso;
• Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas
pelo Colegiado de Curso;
• Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo dos cursos da ETEP - Faculdade de
Tecnologia de São José dos Campos;
• Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos;
• Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.);
• Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior,
independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme comprovação
oficial da respectiva instituição.
A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização curricular,
não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades complementares.
Todas as atividades deverão ser comprovadas pelo próprio aluno, através de formulário
próprio.
A Secretaria mantém registro individual das atividades complementares de cada aluno (a)
do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira. Cabe ao aluno o controle das atividades
complementares que está desenvolvendo, sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento
das horas exigidas institucionalmente. Para tanto, a Secretaria disponibiliza a somatória das horas
cumpridas de cada aluno.
1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Não se aplica.
1.11 APOIO AO DISCENTE
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da ETEP - Faculdade de
Tecnologia de São José dos Campos tem a sua disposição apoio psicopedagógico, praticado por
profissional qualificado, com suas ações focadas no entendimento das questões pedagógicas do
processo ensino-aprendizagem. São oferecidas aos alunos, aulas de Monitoria nas disciplinas mais
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Emissão Inicial:
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Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
demandadas, como atividade de nivelamento e atendimento a dúvidas de alunos, pelos professores
do NDE.
A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos organiza anualmente o Seminário de
Gestão e Tecnologia, além de divulgar e apoiar a participação dos alunos em atividades
extracurriculares como congressos, feiras, seminários, etc. e apóia as atividades do Diretório
Central Acadêmico.
A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos disponibiliza exclusivamente aos alunos
os serviços do Carreiras, que é um departamento de apoio e orientação na busca de vagas no
mercado de trabalho, proporcionando acesso a realidade profissional.
1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A Comissão Própria de Avaliação, de posse dos resultados das avaliações internas e das
avaliações externas de reconhecimento, renovação de reconhecimento, encaminha-os juntamente
com sua análise e conclusões ao colegiado e coordenador do curso para serem analisados,
discutidos e, em seguida, definidas as ações necessárias para melhoria dos resultados obtidos.
1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA
Não se aplica para cursos presenciais e a IES não possui cursos à distância.
1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM
Existe na Faculdade a área de Tecnologia Educacional (TE), com o objetivo de desenvolver
processos e produtos educacionais visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. A
área de TE desenvolve e gerencia o Programa de Design Instrucional (DI) que é um processo de
reengenharia dos materiais didáticos dos professores, os quais são submetidos a ajustes de
formatação, design e conceitos de carga cognitiva, além da criação de um repertório com Objetos
de Aprendizagem que utilizam linguagens mais adequadas às gerações atuas.
Há também o incentivo a participação de seus professores e alunos em congressos e
seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de
ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas.
1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL
Não se aplica
45
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1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA
A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos aplica mecanismos de interação
entre docentes e estudantes, principalmente por meio do AVA – Ambiente Virtual de
Aprendizagem – que é uma plataforma de comunicação e interação que permite intervenções
pedagógicas, disponibilizando ferramentas que favoreçam os processos de comunicação e
interação de duas vias entre professore alunos.
O AVA é acessado pela Internet e contém em sua interface gráfica um conjunto de
ferramentas flexíveis que podem variar de acordo com a necessidade pedagógica e podem ter
atividades síncronas e/ou assíncronas. O professor exerce papel de mediador pedagógico,
planejando e elaborando estratégias didáticas que coloquem os alunos ativos no processo de
construção do conhecimento, de tal forma que desenvolvam a autonomia para continuarem
aprendendo e rompam com o caráter passivo, de quem espera receber a informação pronta e
digerida.
Dessa forma, o material didático usado no curso utiliza outras mídias, sem com isso perder
de vista a interação, a interatividade e o diálogo necessário e fundamental entre os interlocutores
no processo ensino-aprendizagem.
1.17
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir
a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de
reposição de aprendizagem.
O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos
em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso.
Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação,
preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota final.
O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre, além de contar com uma
avaliação final, realizada no último dia de aula. Todas as disciplinas devem apresentar atividades de
Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma
atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas,
utilizando 10 horas-aula.
O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo
individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à escola, conforme
decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o seu
tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e coletivo.
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Diretoria Executiva
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O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma
atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa bibliográfica, aprofundamento
de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório.
O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo criar, por exemplo, pesquisa
bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática
monitorada em laboratório ou qualquer outra que o docente julgue adequada.
O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota
para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização,
pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos
será feito mediante entrega da atividade para o professor.
1.18 NÚMERO DE VAGAS
Para as 100 vagas anuais ofertadas, a IES conta de maneira suficiente com professores no
Corpo Docente, com salas de aula e laboratórios específicos para o curso.
1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO
Não se aplica.
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1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS
Não se aplica.
1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE
Não se aplica.
1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO
Não se aplica.
DIMENSÃO 2 – Corpo Docente
2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
A concepção, o acompanhamento, a consolidação e a avaliação do Plano Pedagógico do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira é realizada pela coordenação de curso e pelos
professores do Núcleo Docente Estruturante – NDE, composto da seguinte maneira:
Membros do corpo docente que ministram disciplinas do currículo do curso:
•
•
•
•
•
Professora Doutora Adriana Cristina Ferrari dos Santos;
Professor Doutor João Luiz Chela;
Professor Mestre Paulo Ruggero Luiz Bissoli;
Professor Mestre Reinaldo Viveiro Carraro
Professora Especialista Nádia dos Santos;
2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR
A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador
responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de Curso. Está a
cargo do coordenador a gestão do curso, a relação com os docentes e discentes, bem como a
representatividade nos colegiados.
O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento do
projeto pedagógico do Curso.
2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA
Não se aplica.
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Emissão Inicial:
10/05/2011
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Diretoria Executiva
Código:
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2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR
O Coordenador do curso superior de Tecnologia em Gestão Financeira tem experiência
profissional na área de Gestão Acadêmica. Possui experiência na área de Finanças e 8 anos de
experiência Acadêmica, atuando principalmente em Finanças.
2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador do Curso é contratado em regime de trabalho de tempo integral e dedica 12
horas semanais à administração e à condução do Curso, tendo tempo previsto de dedicação
suficiente para que exerça as atribuições inerentes à sua função. Isto pode ser constatado por meio
de compatibilidade de sua carga horária com o número de professores e alunos do Curso e
compatibilidade de sua carga horária com o turno de funcionamento do Curso.
2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO
Não se aplica.
2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
Todos os docentes possuem formação mínima em pós graduação latu sensu.
2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES
A titulação atualizada de cada docente encontra-se no prontuário, junto ao Departamento
Pessoal.
2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
A comprovação do regime de trabalho de cada docente encontra-se no prontuário, junto ao
Departamento Pessoal.
2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
A experiência profissional atualizada de cada docente encontra-se no prontuário, junto ao
Departamento Pessoal.
2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Não se aplica à IES, por ser item obrigatório somente para cursos de Licenciatura.
2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
Todos os professores possuem no mínimo 2 anos de experiência docente no magistério
superior. Os comprovantes se encontram nos prontuários dos professores junto ao Departamento
Pessoal.
49
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Diretoria Executiva
Código:
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2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES
A Instituição atende ao máximo de 150 vagas por docente.
2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O colegiado de curso está implantado na Faculdade por meio do Núcleo Docente
Estruturante, tendo representados os segmentos docente, discente e pedagógico administrativo. As
reuniões ocorrem em periodicidade previamente estipulada em calendário anual próprio e as
decisões e encaminhamentos são devidamente registrados em atas armazenadas no portal
acadêmico.
O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e composto pelos professores
do Núcleo Docente Estruturante e deve ter um representante do corpo discente, aluno do curso,
indicado por seus pares ou eleito pelos mesmos. É composto também por membros do corpo
pedagógico e administrativo da IES.
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 1 (uma) vez por trimestre para análise do
andamento do Projeto Pedagógico do Curso.
2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
A Faculdade incentiva a produção científica, cultural e tecnológica dos docentes, por meio
de publicação de livros ou capítulos de livros, participação em eventos de interesse do curso, bem
como, com a organização e promoção do Seminário de Gestão e Tecnologia, organizado
anualmente.
2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO
Não se aplica.
2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Não se aplica.
2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE
Não se aplica.
2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA
Não se aplica.
50
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Revisão:
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Emissão Inicial:
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Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE
Não se aplica.
DIMENSÃO 3 – Infraestrutura
3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI
A sala de trabalho do Núcleo Docente Estruturado é dimensionada de acordo com sua
finalidade, dotada de isolamento acústico, iluminação adequada, ventilação, mobiliário e
computador com acesso a Internet para cada integrante. A sala conta ainda com espaço para
atendimento reservado a discentes.
3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
A sala para Coordenadoria de Curso é dimensionada com um posto de trabalho individual
para o coordenador de curso, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e
aparelhagem específica. Atualmente a sala é de uso compartilhado entre os coordenadores de
curso da faculdade, com espaço para atendimento reservado a discentes e reuniões com docentes,
e conta com recursos de internet e telefonia.
3.3 SALA DE PROFESSORES
A sala de professores possui um espaço amplo, com recursos de comunicação, como
Internet e telefonia e ainda espaço com mesas para reuniões. Está dotada de isolamento acústico,
iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de
salubridade.
3.4 SALA DE AULA
As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação,
ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições para o docente
desenvolver as aulas de acordo com PPC. Todas as salas contam com cadeiras tipo universitárias,
quadro branco, projetor multimídia, som ambiente e computador.
SALAS DE AULA PARA TEORIA
Ordem Localização
Prédio 1
423
Prédio –
1
423
Prédio 1
423
1
Prédio –
Andar Identificação Multimídia Carteiras Conservado
Térreo
01
Sim
84
Sim
Térreo
02
Sim
70
Sim
Térreo
03
Sim
82
Sim
Térreo
04
Sim
88
Sim
Descrição
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
51
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Mantenedora:
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Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
423
Prédio 423
Prédio 423
Prédio 423
Prédio 423
Prédio 423
Prédio 423
Prédio 423
Prédio 423
Prédio 423
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1º
11
Sim
74
Sim
1º
12
Sim
60
Sim
1º
13
Sim
60
Sim
1º
14
Sim
60
Sim
1º
15
Sim
60
Sim
1º
16
Sim
60
Sim
1º
17
Sim
60
Sim
1º
18
Sim
60
Sim
1º
19
Sim
74
Sim
Código:
5669
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
Sala de aula
multimídia
3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os alunos tem acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem pesquisas e
preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades acadêmicas. Os
equipamentos estão disponíveis na sala de estudos e laboratórios de informática.
Na sala de estudos encontram-se disponíveis 25 microcomputadores de acesso livre aos
usuários.
Sala
Lab –
01
Lab –
02
Nº de
Computa
dores
26
26
Lab -03
27
Sala de
Estudos
12
Modelo
DELL Optiplex
GX620
DELL Optiplex
330
Optiplex 780
Optiplex 330
Configuração
Memó
Processador
ria
Pentium 4 3.00
1.5 Gb
GHz
Intel Core 2 Duo
1 Gb
E4500
Intel Core 2 Duo
4 Gb
E7500
Intel Core 2 Duo
E4500
1 Gb
HD
80Gb
160
Gb
160
Gb
160
Gb
Rede
Estado de
Conservação
Wireless
Conservado
Wireless
Conservado
Wireless
Conservado
Wireless
Conservado
52
Gestão Financeira
Mantida:
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Revisão:
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Mantenedora:
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Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
13
Sala 1
1
Sala 1
1
Sala 2
1
Sala 2
1
Sala 3
1
Sala 3
1
Sala 4
1
Sala 4
1
Sala 11
1
Sala 11
1
Sala 12
1
Sala 12
1
Sala 13
1
Sala 13
1
Sala 14
1
Sala 14
1
Sala 15
1
Optiplex GX620
Optiplex 780
Intel Pentium 4
3.00GHz
Intel Core 2 Duo
E7300
1 Gb
80 Gb Wireless
Código:
5669
Conservado
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
-
-
-
-
Conservado
Intel Core 2 Duo
E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
-
-
-
-
Conservado
Intel Core 2 Duo
E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
Projetor SONY
VPL-EX5
-
-
-
-
Conservado
Optiplex 780
Intel Core 2 Duo
E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
-
-
-
-
Conservado
Intel Core 2 Duo
E7300
4 Gb
160
Gb
-
-
-
-
Conservado
Intel Core 2 Duo
E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
-
-
-
-
Conservado
Intel Core 2 Duo
E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
-
-
-
Conservado
Intel Core 2 Duo
E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
-
-
-
-
Intel Core 2 Duo
E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
-
W
Conservado
ireless
Conservado
Conservado
53
Gestão Financeira
Mantida:
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
Revisão:
03 de 09/05/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Sala 15
1
Projetor SONY
VPL-EX5
-
-
Sala 16
1
Optiplex 780
Intel Core 2 Duo
E7300
4 Gb
Sala 16
1
-
Sala 17
1
Sala 17
1
Sala 18
1
Sala 18
1
Sala 19
1
Sala 19
1
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
Projetor SONY
VPL-EX5
Optiplex 780
Código:
5669
-
Conservado
160
Gb
Wireless
Conservado
-
-
-
Conservado
Intel Core 2 Duo
E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
-
-
-
-
Conservado
Intel Core 2 Duo
E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
-
-
-
-
Conservado
Intel Core 2 Duo
E7300
4 Gb
160
Gb
Wireless
Conservado
-
-
-
-
Conservado
Projetor SONY
VPL-EX5
3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vide item 1.6.5 deste documento
3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vide item 1.6.5 deste documento
3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
Capital aberto;
Conjuntura Econômica;
Exame;
Harvard Business Review;
Isto É;
LD – Linha Direta – Inovação, Educação, Gestão;
Melhor gestão de Pessoas;
Qualimetria (Administração);
RAE – Revista de Administração de Empresas;
RBA – Revista Brasileira de Administração;
Revista FENACON;
Revista do SESCON;
Rumos;
54
Gestão Financeira
Mantida:
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
Revisão:
03 de 09/05/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
14.
Código:
5669
Veja.
3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
Resumidamente, as instalações atuais, relacionadas ao Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Financeira estão mostradas nesta tabela:
Laboratório
Informática
3.10
Quantidade
02
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
A faculdade disponibiliza ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em
quantidade e espaço físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.)
às exigências da formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes,
assegurando sua participação ativa nas atividades práticas.
As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e controladas pela
Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de
ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades
didático-pedagógicas práticas.
3.11
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos laboratórios em
horário de aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários.
Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado do
respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável.
As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente,
estando afixadas no interior dos ambientes.
3.12
SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
Não se aplica
3.13
NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS
Não se aplica
3.14
MEDIAÇÃO
NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E
Não se aplica
55
Gestão Financeira
Mantida:
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
Revisão:
03 de 09/05/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
3.15
Código:
5669
UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL
Não se aplica
3.16
SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA
Não se aplica
3.17
BIOTÉRICOS
Não se aplica
3.18
LABORATÓRIOS DE ENSINO
Não se aplica
3.19
LABORATÓRIOS DE HABILIDADES
Não se aplica
3.20
PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS
Não se aplica
3.21
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Não se aplica
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:
1.
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso:
O Projeto Pedagógico do Curso está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais,
conforme item 1.2.4 deste documento.
2.
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para
o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
A educação das relações étnico-raciais está inclusa na disciplina ética profissional e
responsabilidade social, conforme item 1.6.5 deste documento.
3.
Titulação do Corpo Docente
Todo o Corpo Docente possui formação mínima em Pós-Graduação.
4.
Núcleo Docente Estruturante
O NDE está implantando e atende à normativa pertinente, conforme item 2.1 deste
documento.
56
Gestão Financeira
Mantida:
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
Revisão:
03 de 09/05/2013
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/05/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
5.
Código:
5669
Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
A denominação do Curso está adequada ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia.
6.
Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira atende a carga horária mínima exigida
pela Resolução CNE/CES nº 2/2007, com 1.680 horas.
7.
Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas
Não se aplica.
8.
Tempo de Integralização
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira atende o tempo mínimo de
integralização exigido pela Resolução CNE/CES nº 2/2007, com 2 anos de duração.
9.
Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
A Faculdade apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos
estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas
no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas; portas e
banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; barras de
apoio nas paredes dos banheiros; lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos
usuários de cadeira de rodas.
10.
Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras
O Projeto Pedagógico do Curso prevê o Ensino de Libras – Linguagem Brasileira de Sinais,
conforme item 1.6.5 deste documento.
11.
Prevalência de Avaliação Presencial para EAD
Não se aplica.
12.
Informação Acadêmicas
As informações acadêmicas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual, no sítio da
Instituição: www.etep.edu.br
13.
Políticas de Educação Ambiental
A educação ambiental está integrada à Política de Responsabilidade Social da IES, 1.2.1, e às
disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente.
.
57
Emissão Inicial:
Aprovado:
Mantenedora:
Mantida:
Diretoria Executiva
Negociação
Legislação Tributária
Contabilidade Gerencial
Gestão de Projetos
Direito e Legislação
Prática Interdisciplinar
II
Contabilidade Básica
Fundamentos de
Gestão
Organizacional
Ética Profissional e
Responsabilidade Social
Prática Interdisciplinar
I
Núcleo de Economia e Finanças
Ferramentas de Gestão Empresarial
I
Domínio das Linguagens
Núcleo de Estudos Jurídicos
Prática Interdisciplinar
V
Planejamento Tributário
Mercado de Capitais Derivativos
Economia de Empresas
Prática Interdisciplinar
VI
Orçamento e Planej.
Financeiro
Análise de Demonst.
Financeiras
Mercado de Capitais –
Ações
6º módulo
3º período
Análise de Crédito
5º módulo
Suporte Técnico à Gestão Financeira
Prática Interdisciplinar
IV
Direito Empresarial
Economia
Desenv. de Carreiras
Estatística
4º módulo
Domínio dos Métodos Numéricos e Quantitativos
Prática Interdisciplinar
III
Empreendedorismo
Comunicação Verbal
Matemática Financeira
Matemática Básica
3º módulo
2º módulo
2º período
1º módulo
1º período
Custos
Cetec Educacional S.A.
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
MATRIZ DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
03 de 09/05/2013
10/05/2011
Revisão:
Gestão Financeira
5669
Prática Interdisciplinar
VIII
Projeto Integrador II
Contratos
Empréstimos e
Investimentos
Disciplina Optativa: Libras – 50 h.a.
Carga Horária Total: 1680 horas
Núcleo Interdisciplinar
Prática Interdisciplinar
VII
Projeto Integrador I
Gestão e Orçamento de
Fluxo
Auditoria Financeira
8º módulo
4º período
Rotinas Financeiras
ERP Aplicado
7º módulo
Código:

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