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nO / a casa Sdo luai de agosto T E A T R O B R A S I L E I R O DE C O M E D I A kste Lustre de Cristal da Bohemia com 6 luzes, será seu, com apenas C rJ 1.000,00 de en trad a e à prestações de CrS 500.00. Lustres com verdadeiro da Bohêmio E agora coa Certificado de Genetli da Ouelldide! Lustres o portir d e Cr$ 1.300,00 p a d á r io SÓ Im p o rté e ò o d ir e to A te n d e mo» p ed id o » po r o qu o lo v er le c o lld o d e VENDE A V EN ID A A NG ELICA . 1291 • LOJA 2 (ESQ. AV. H I(.IE N Ó P O U S ) TELEFONE 5 1 0 6 )$ TEATRO S. PAULO BRASILEIRO SOCIEDADE B R A SILEIR A D E COMEDIA 8.9 A NO RIO D iretor-F undador S uperintendente FRANCO ZAM PARI Francisco M atarazzo Sobrinho ...................... Paulo A ssum pção Adolpho R heingantz . . . . Frederico Souza Queiroz . . . . H erm an de M orais B arros . . . Abilio P ereira de A lmeida P residente de H onra P residente ................. V ice-Presidente D iretor ........................ D i r e t o r ........................ D iretor Secretário . . D iretores Jurídicos : Benedito J. Soares de Mello P a ti — José Luis Soares de Mello P a ti Antônio Caio da Silva Ramos J r . * * * Diretores Artísticos Z1EMBINSKI * M AURICE V A N EA U * G IA N N I RATTO Elenco P erm anente : Sras. Cacilda Becker — C arm inha B randão - Célia B iar — Cleyde Yáconis — D ina Lisboa — E lizabeth H enreid — F ern an d a M ontenegro — N ath alia T im berg — Sylvia O rthof. Srs. : Elisio de A lbuquerque — Eugênio K usnet — F ernando T orres — F redi Kleem ann — F regolente — Italo Rossi — Jo rg e C haia — Leonardo V ilar — Luiz L inhares — M auro Mendonça — M ilton M oraes — O scar Felipe — Sérgio B rito — W alm or C hagas — Ziembinski. Tesoureiro .......................................................................................... G uilherm e V itale G erente Geral ......................................................................... A ry P rado M arcondes A dm inistrador (Rio) ..................................................................... Cid L eite da Silva Secretário G eral ........................................................................... A rm ando Paschoal * * * Direção de M ontagem ......................................................................... M auro F ran cin i Direção de Cena (S. Paulo) ............................................................ S ebastião Ribeiro Direção de Cena ( R i o ) P edro P etersen M aquinista Chefe A rquim edes Ribeiro E letricista Chefe (S. Paulo) ...................................................... A parecido A ndre E le tricista Chefe (Rio) ...................................................................... A d elar E lias M aquliagem L eontij Tymosczenko C am areira .............................................................................................. Zoraide Grego * * » A m biente: I f Decorações Casa Bento Loeb Una IS de Itleieeb re. 331 — Tel.: 32-1187 O TEATRO BRASILEIRO DE COMÉDIA APRESENTA a partir do dia 20 d e Fevereiro d e 1956 «A casa de chá do (The te a h o u s e of the August m oo n) Com édia em 3 ato s e 10 q u a d r o s ★ Inspirada na novela de VERN SNEIDER por JOHN PATRICK T radução de MARIO DA SILVA e RENATO ALVIM Música SIMONETTI Cenários MAURO FRANCINI Direção MAURICE VANEAU Figurinos CLARA HETENY LAVANDERIA-TINTURARIA LAVITA LTDA. LAVA, PASSA, ENGOMA SEÇAO COMPLETA TINTURARIA Dry-Cleaning Camisa» — Roupa de mesa - Cama — Banho — Aventais, Etc. Terno., Vestido», BloSala, Capa», Tlote PIUse Com um só telefonema V. S. resolverá o problema da limpeza da roupa branca e da Tinturaria. EN TRE GA S A D O M I C I L I O BC A CONDESSA DE SAO JOAQUIM, 2S0 FONE: 36-0509 Insistimos AI R F R A N C E porque eu adoro o conforto e meu marido gosto de passar bem. CONFORTO? R A PID EZ ? £ uma característica da A ir France c está sim boli zada nas ultra-rcpousantes“couchettes” - poltronasleito que fazem de sua tiagem pela A ir France um irresistível pretexto para descansar. E as “ couchettes’1 estâo à sua disposição o ano todo sem despesa extra! £ uma exclusividade da A ir France, nos vôos para a Europa, P rata e todo o mundo. Unicamente pelo Super-Constellation da A ir France - o maior c mais rápido aviâo comercial do m undo - V. & vai à Europa em menos de 24 horas de vôo. Partidas de S. Paulo (Congonhas) 2 vêzcs por semana SE RV IÇO ? £ outra característica da A ir France, cuja cozinha tem fama internacional. Vinhos, cham pagne c li cores franceses. C ardápio cuidadosam ente esco lhido para que V .S. passe bem cm suas tiagens. Só faz o SUPER CONSTELLATION o V Ô O DIRETO RIO-DAKAR uma exclusividade para o Brasil do AIR FRANCE - O REQUINTE PARISIENSE EM VIAGENS AE>EASl O ./T utor JOHN PATRICK, nasceu n a Ca lifórnia, E stados Unidos, em 17 de maio de 1907. Depois de c u rsa r a Holy Cross School (New O rleans) e a H arw ard S um m er School, o n de principiou a escrever u m a t r a gédia, “T his gentle gressou n a C olum bia Gost**, in U niversity. Começou suas atividades profissio nais escrevendo “sc rip ts” de rádio p a ra Helen Hayes. Em seguida foi a Hollywood como c e n a rista , sen do responsável por um dos “C h a r lie C h a n ” e, m ais recen tem en te, pelos diálogos de “T h ree coins in a fo n ta in ”. Q uando estourou a se gunda g u e rra m u n d ial en gajou-se, em 1942, n a s fôrças n o rte-am erica nas, servindo como C apitão no E gi to e n a Siria, ju n to ao A m erican Field Service e com o 8 th Army, do G eneral M ontgom ery. A p ri m eira peça produzida foi “Hell Freezes O v e r”, em dezem bro de 1935, com Luis C alhern, e a se g u n d a “T he Willow an d I ”, pro duzida em dezem bro de 1942, com B a rb a ra O'Neill e G regory Peck, não tendo sido e sta ú ltim a um su cesso de público, porém conside ra d a pelos críticos como um a das peças m ais in te re ssa n te s re p re se n tadas, n a época, n a Broadw ay. Com “The H asty h a r t ’’ re p re se n ta d a no H udson T h e atre, em 3 de ja n e iro de 1945, Jo h n P a tric k en con tro u m elhor acolhida por p a r te do público. N esta peça sen tiu -se a in flu ên cia dos anos passados com o exército am ericano, d u ra n te a gu erra. Foi tam bém levada n a In g la te rra . Com “T eahouse of th e A ugust M oon” Jo h n P a tric k atin g e a noto ried ad e universal, tendo si do re p re se n ta d a pela p rim e ira vez em 15 de o utubro de 1953, no M ar tin Beck T h e a tre, peça com a qual obteve o prem io P ullitzer e o p rê mio dos Criticos de New Y ork. Após h a v e r sido re p re se n ta d a em quase tô d as as p rincipais cidades do m undo, a peça foi levada em O kinaw a, a história. local onde se desenrola A R T IC A SWEATER PARA O UM PRODUTO DA MALHARIA ARTICA LTDA O D I R E T O R MAURICE VAN EAU, nasceu em Bruxelas no d ia 25 de ja n e iro de 1926. Cursou a ‘‘A cadem ia de Belas Artes*, de B ruxelas, onde se distinguiu obtendo o “P rim eiro P rê mio Com D istin ç ã o ”, em decora ção. Na Escola D ram ática de B ru xelas, conquistou o prim eiro p rê mio de com édia, com distinção. Di rigiu o “T re a tre d ’E ssai”, du R i deau de Bruxelles. Nesse te a tro m ontou v árias peças de jovens a u tores belgas e franceses, bem as sim peças de Goldoni, Synge, Ne veux, Labiche, Tchecov etc.. Con vidado pelo govêrno dos EE. UU. estudou direção n a Yale U niversi ty, visitando os p rin cip ais te a tro s profissionais e universitários, des de Nova Iorque até São Francisco. Depois de um ano nos EE. U U ., voltou à Bélgica onde dirigiu e re presentou n ão só n a televisão, co mo em vários teatro s, p rin c ip a l m ente no “R ideau de B ru x elles” e •Teatro N acional” . E ntre outros papéis in te rp re to u o “E strugo ” de “Le Cocu M agni fique” e “X a n tu s ”, de “La fem m e qu’a é coeur tro p p e tit”, de F . Crom m elynck ; “ Crockson ’* de “Voulez vous jou er avec m o à”, de “La q u ad ra tu re du cercle”, de Va lentin K ataiev e inúm eros papéis clássicos. Dirigiu, e n tre o u tra s peças, “A Rosa T a tu a d a ”, de T ennessee W il liams, “Cam back little s h e b a ”, de W illiam Inge, “S tre e t scene”, de MAURICE VANEAU Elm er Rice. “T he love of th e four co lo n els”, de P e te r U stinov; “M alborough s ’en v a -t-e n g u e rre”, de M arcel A chard; “B a ra b b a s ”, de Michel de G helderode etc. Foi o cenógrafo de “Voulez vous joue avec m o à ”, “Feu la m ère de m a d a m e ’’, de Feydeau; “S tre e t scen e” ; “Q u in te to ”, de T. W il liam s; “Le m edicin m algré lu i”, de Molière; “Le jeu de l ’am our et du h a s a rd ”, de M arivaux etc. E m preendeu m u itas “to u rn é e s” in te rn a c io n a is chegando a té a A frica E quatorial. Com o T e atro N acional, d a Bélgica, viajou pela A m érica do Sul, fixando-se em São Paulo, a convite do T e atro B rasi leiro de Com édia, onde e stá con tra ta d o como D iretor A rtístico. — 7 — uma nova s e n s a ç ã o em Rum à sua e sp e ra ! Sirvo umo dose de Ron Montillo Corto Blanca. Procure sentir e analisar o 'bouquet* — q u e num bom Corto Blonco, como M o n tillo . deve ser suave, quase neutro, livre de essências. A seguir, prove o rum e o b s e rv e bem o sabor : Ron Montillo não "arde* nem 'queimo" - é leve, m a c i o ... m as fo rte . Poço êsfe teste com Montillo Corto Blanco e com quo/quer outro rum (do mesmo tipo) nocionol ou Adicione seu refresco favo rito, bem gelado. CocaCola, por exemplo. Prove, então, para d e s c o b rir a e x tre m o s u a v id a d e dêsse novo drink. importado. Compare os resultados e veja porque Ron Montillo limita-se a pedir experim ente e compare MONTILLA A p r o p ó é lio MAURICE VANEAU É raro encontrar, hoje cm dla, uma comédia realmente engraçada e de bom gôsto. Os autores cada vez mais se apai xonam por peças tétricas e assuntos mórbidos, mostrando predileção pelas he roinas frustradas e pelos homosexuals. Abrem-se de par em par as portas do repertório americano diante do Dr. Kin sey e, em lugar do dialogo de amor de Romeu e Julleta, dão-nos uma conferên cia sobre o comportamento sexual do ho mem e da mulher. Para mim, nada há mais enfadonho que êsses autores, de cujas peças hão de sorrir, um dla, as fu turas gerações. Ê, aliás, interessante ve rificar como envelheceram depressa os tais «dramas fortes e humanos», ao passo que o gênero comédia, tido como se cundário, conserva quase sempre intactas as qualidades primordiais que, felizmen te, muitos lhe reconhecem. Assim, com a «Edmée», farsa campesina de uma graça inexcedivel, obteve Le Bréal o prêmio Lugné Poe e, em 1955, atribuíram em Paris o Prêmio Molière à Companhia Jacques Fabry, pelo seu espetáculo «La Famille Arlequin». Por fim, «The tea house of the August Moon», alcançou em Nova York dois prêmios: o Prêmio da Critica e o Prêmio Pullitzer. Adaptando a novela de Vem Sneider, John Patrick conseguiu realizar uma pequena obra prima de «humour», Impregnada de fan tasia deliciosa e de delicada poesia. Um insólito tom satírico não prejudica a gra ça. a leveza da peça, cuja malícia nada tem de ofensivo. Encenando «A Casa de Chá», para o T. B. C., tinha eu a possibilidade de re crutar, na vasta colônia japonesa, os nu merosos elementos orientais que a peça requer. Não quis fazê-lo, porém, não com receio de não encontrar atores talento sos em número suficiente. Ao contrário um espetáculo Kabuki, há pouco monta do por um grupo japonês de teatro ama dor, revelou muitos intérpretes de gran da de mérito. Mas, a meu ver o teatro deve ser antes a transposição que a reprodu ção mais ou menos fiel da realidade. Aliás, seria, no caso, lógico entregar também os papéis de americanos a nmericnos de verdade — coisa que nos leva ria longe, como é fácil perceber. Distribuindo a brasileiros os papéis de orientais, torna-se a tarefa, além do mais, infinitamente mais interessante para o ator, obrigado assim a compor uma personagem totalmente diferente da sua própria natureza, lucrando a peça com isso, no plano da representação. Em vez de mostrar japoneses legítimos, pre feri adaptar ao palco o resultado das mi nhas próprias observações sobre coisas e pessoas (tais as vêem os nossos olhos de ocidentais), esforçando-me o mais pos sível por impregnar-me de sutil poesia que certas estampas japonesas despren dem — especialmente as de Utamaro. Nas graciosíssimas atitudes das suas «mulheres-caules» foi que procurei a Ins. pi ração para compor a personagem de Flor de Lotus. Se me refiro por diversas vezes, ao Japão, foi por me ter inspirado sobretu do nesse Pais. Devo contudo explicar aos puristas que acaso possam criticar a pro núncia dos comediantes — que a peça se passa em Okinawa, onde se fala um dialeto sulino. Era no entanto indispen sável que todos os nativos falassem com o mesmo sotaque. Por isso arvorei-me em professor de Luchuano, e passei vá rias semanas a corrigir um por um to dos os defeitos de dicção, como se fôsse realmente especialista na matéria. Slnto-me contentíssimo por estrelar, no Brasil, com uma peça alegre e estou en cantado com a perspectivas de fazer rir algumas centenas de pessoas. Pois não será o riso o mais régio dos presentes que um homem poderá oferecer ao seu semelhante? T ranscrito da R evista T eatro B rasileiro», de fevereiro de 1956. MOVA COLEÇÃO de lingerie Volisère na famosa linha "P" (personnalité) de . 1956, criada em Paris para sua elegância íntima. contato que é uma carício à suo escolho em tó d as os b oas c a s o s do ram o . Ifope tinindo Exijo esto marco, goronfia de quolidode dos produtos Valisère. MAURO FRANC INI CLARA HETENY — 11 — SEM RIV A L ! ARMANDO PASCHOAI. ÍTALO ROSSI (S ak ln l) — 13 — D estaque os seus encantos de m ulher elegan te, tendo aos om bros uma lin d a K stola DUPLKX. A presentam os em m odelos de colorido variado e m aravilhosos desenhos a Kstola D U P L E X lhe dá uin toque de beleza e origin alidad e in con fu n d í veis. KM TÔDAS AS DOAS CASAS DE ARTIGOS FEM ININO S MANUFATURA DE GRAVATAS E LENÇOS DUPLEX S.A. Rua Maria Domitila, 362 . Fones: 33-3299 e 35.3058 Endereço Telegráfico: «NATHAN» . São Paulo X / CELIA B IA It (R ig a J ig a ) MARIA HELENA (F lo r de Lotus) — 15 - JANTARES DANSANTES S tudium DO HOTEL JARAGUÁ RUA MAJOR QUEDINHO N.t 40 F O N E : 37-5121 ^ALMOÇO IOU JA N T A R .) [ PREÇO ÚNICO XCR * f0 0 £ Õ M A I S DE 5 0 PRATOS. INCLUSIVE SOB REMESA R estaurante do Hotel XCELSIOR AV. IPIRA NGA, j 770 NATHALIA TIM b e r g (F illia) EUGENIO KUSNET (Cap. Mac L ean) — 17 — II IE I em a m b ien tes o n d e im p e ra a e leg â n cia r. d tíw o fjílo d b áí jeMcoêétt será sem pre u m a n o ta d e d e s ta q u e com OLESTON a extraordinária fórmula alem ã que WEUA • à h a se d e K o lc s tra l • a 1.* tiu la -c re m c do m undo • 29 m a ra v ilh o s a » to n a lid a d e s à »ua e sc o lh a • rie a em e le m e n to s tò n ic o -e e tim u la n te e • d e fá c il a p lic a ç ã o — iiio e sc o rro O s bo n s c a b e le ire iro » a p lic a m e re c o m e n d am Norton -13 - 405 i r f ||F i i R epresentantes exclusivos p ara o Estado de São Paulo KOLESTON F a b ric a d a s e g u n d o fó rm u la o rig in a l d a W ell a-AC l)a rm » ta d t. A le m a n h a, p o r W ELLA DO BRASIL SUPERFARMA LTDA. 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M auro M e n d o n ça Coronel Purdy I I I ..................................... .................................................. Fregolente S um ata Pai ............................................................... ............................................................................ . . . . Vicente Zirpolo ............. O sca r Felipe C a p itã o Fisby .......................................... .......................................... Milton M oraes A V e l h a ....................................................... ............................................. Ericka Falken H iga-Jiga .................................................................... ................... Célia Biar K e o r a ..................................... .................................... .......... A F i l h a .......................................................... O shira .......................................................................... ................ Sérgio Brito 1.° Tobikiano .......... Sakini .......................................................... Os Filhos d a Filha ( . . Vera Lucia A lcazar ( ................ Roberto Ferro Seik ................................ Lady Astor .................................................. V e l h o t e .......................................................... ............................. Teotônio P. d a Silva H o k a i d a ....................................................... ................................................Victor Jamil O m ura .......................................................... ............................................. Fabio S a b a g .......................................................... Paulo Pinheiro 2.9 T o b i k i a n o ............................................................ , , . José Luís Pereira ( Sras. d a Liga Fem. d e A ção D emocrática . . • . . . Carm en G o n za les M arg ueth M a g o ( Ericka Falken • ........... ............. M aria H elena A \ Flor d e L ó t u s ............................................................. .... 1I C a p itã o M ac L e a n ................................................ Cenários M auro Francini Figurinos C lara Heteny Rubens Fazoni Direção G eral ; Maurice V a n e a u Música Simonetti Ass. Direção : A rm an d o Paschoal Os figurinos foram e x e c u ta d o s por O dilon N o g u eira — Os cenário s foram e x e c u ta d o s nas oficinas do T. B. C. M aquinista chefe: A rquim edes Ribeiro — Eletrecista chefe: A p arec id o A ndré M aqu ila g em : Leontij Tymosczenko — Direção d e C e n a: S e b a s tiã o Ribeiro Eletro acústica d e Kurt T aterka «P iano Brasil« — e x p o e n te máxim o e orgulho d a indústria brasileira ! Eugênio Kusnet finos e e Tecidos nacionais Lãs Veludos Algodões C a ó a S i m a n Fornecemos RUA — 26 — 25 D E 2A MV. ’ Fones: 32-2454 - 33-4985 í VICTOR JAMIL PAULO PINHEIRO 27 — distingue o detalhe de espumo de nylon ELEGANTES CO N FO RTÁ V EIS RESISTENTES f e i t a s com lio s e s p o c io is p o r o nosso clim o, d e Im hos o n u iò m ic o s c p o d r ó e s m o d e rn o s, a s M EIA S TMt lN d à o o to q u e linol o suo e lo g ó n o o . distin g u e m o c a v a lh e ir o d e bom g ô s to . 1BM BNH0 ÚNIC0 c I CONTRAPORTi COM PIOS OUPlOS b o n s S e tn P r s ^ ° CC* o n tn e um p ro d u to g a ra n tid o p e/o a Ruo 15 d e N o v e m b ro , 2 2 8 . 13e. C oi*o Postal 6 0 2 ■ S ôo Poulo VA . 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Outro recurso característico do palco do «kabuki», embora adaptado do «nô», é o «hana-michi» (caminho de flores) que fica à esquerda do teatro e vai do fundo da platéia até o palco, na altura da cabeça dos espectado res. Os personagens entram c saom dc cena por esse caminho e algumas vezes retiram-sc para ele enquanto não participam de certos trechos da peça. Às vezes o «hnna-mlchi» existe também do lado direito do teatro, sendo então mais estreito. O pano de boca não se levanta, mas é enrolado para um dos lados do palco. O cenário é minuciosamente construído, respeitando-se os mínimos pormenores. Entretanto, como todos os dramas se passam no Japão, onde a simplicidade — chegando até o ascetismo — é a regra, este cuidado com o cenário não chega a distrair a atenção dos espectadores. As roupas recebem a mesma atenção, sendo ricas e de brocados nas peças históricas: simples, quando as cenas são tiradas da vida cotidiana. Os atores não usam mascaras, como em certos gêneros do teatro japonês, excepto quando devem representar peças do «kabuki» que são adaptadas do «nô». Nesse caso, uma cópia do palco usado no «nô» é construído no palco. Mas, nas peças clássicas, são maquilados em estilo convencional, dc acordo com a personagem que representam. Qs papéis femininos são interpretados exclusivamente por homens, atores que se especfallzapi nesse gênero dc papéis. A música e os efeitos de som ficam a cargo de um grupo de músicos colocados atrás de um biombo, à esquerda do palco; quando a peça é adaptada do teatro de marionetes, um declamador de «jorurl» e um tocador de «samisen» sentam-se no palco, onde haverá, ainda, músicos especiais do «nô». sentados diante deles. Finalmente, deve-se mencionar os assistentes do palco: o «korugo» e o «kokcm»; o primeiro com os olhos vendados e o segundo não. Tal como o manejador de marionetes, tais assistentes são considerados invisíveis. Essas duas figuras são oriundas de uma époéa cm que o ator tinha uma «sombra» que sc colo. cava atrás dele, com uma luz na ponta dc um bambú, para llumlnã-lo». Transcrito dc «O Correio Paulistano» dc 25-11-55. — 35 — BALLET SCHUBERT HERBERT F. SCHUBERT (Diplomado pela Deutsche Bühnengenossenschaft como prim eiro bailarino de Palco e de C am ara). Aulas*. Individuais e d e G rupo. Cursos p a r a a d ia n ta d o s . Clássico — Expressionista — Folclórico. G rotesco — Pantomima — Mimica G inastica ritmica p a r a a dultos e crianças. C o reogra fia s. 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O R epertório do T .B .C . no T eatro G inástico do Rio de Ja n eiro em 1956, será: tM a ria S tuart*, de Schiller; «Casa de Boneca*, de Ibsen; cVolpone*, de Ben Jonson; «B arabbas», de Michel do G helderode; fisse repertório d ará oportunidade tam bém aos novos elem entos contratados pelo T .B .C ., como Sylvia O rthof, W alm or C hagas, Leonardo V ilar, Jo rg e Chaia. • * * Em princípios de agôsto e stre ia rá «B arabbas» tendo Ziem binski no papel títu lo . A tradução e s ta rá a cargo de M ario da Silva e B ru tu s P ed reira, M aurice V aneau, nesse espetáculo, pretende u sa r o m áxim o da nossa m ú sica folclorica. t l e e a c ú y i e é - Æ V/S — 39 — Firenze CASACOS • MALHAS • ARTIGOS DE IMPORTAÇÃO ITA LIAN A rua Barão de Itap etin in g a, N.o 262 . 2.0 andar . Sala 221 - Fone 35-9231 Contra os rigôres do inverno a d q u i r a as FLANELAS e os COBERTORES d a s a f a m a d a s Casas PERNAMBUCANAS As p a d r o n a g e n s sã o a s mais m o dernas, o sortim ento é o mais rico e o mais bonito d a cidade — Q u a n to a o s preços, sã o indiscutivelmente os mais convenientes. 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W . Jacobbs Cia. Ziembinski «Adolescência» P aul V anderbergh «Cavalheiro da Lua» M arcel A chard «Assim Falou Freud» A nton Cwojdinski R. H. Eagling «A N oite de 16 de Jan eiro A yn Rand Cia. Armando Couto-Ludy Veloso «U m a M ulher em T rês Atos» Vão Gôgo Cia. Victoria Gasmann «O reste» A lfieri Recital de Poesia Italian a ♦ «Ballet Ilustrado» M aria Olenewa e N icanor M iranda Esc. Arte Dramática «Casam ento Forçado» Molière «A Exceção e a Regra» Berthold B rechet «Quadrilha» Carlos D rum ond de A ndrade «0 Julgam ento» K afka «Um Imbecil» Pirandello «P alavras Trocadas» Companhia Aimée A lfredo M esquita «Seu Boble» «Esperando Godot» Samuel B eckett D ir. A lfredo M esquita Teatro Experimental «À M argem da Vida» Tennessee W illiam s D ir. A lfredo M esquita «P if-P af» A utor c D iretor Abílio P ereira de Amcida «Êle, ela e o o u tr o ...» Louis V em euil «A Inconveniência de ser esposa...» Silveira Sam paio * * «Canevas» F ra n ca V aleri-B onucci-Capriolli «Pantomimas» «Les F rè re s Jacques» M arcel M arceau featro de Vanguarda «A D esconhecida de A rras» A rm and Salacrou Dir. R uggero Jaccobbi Recitais de Canto Inezita Barroso S a rita Radzanowicz Zilda H am burg er * * * Recital de Poesia «Os Jo g ra is de S. Paulo» Dir. Ruy A fonso Machado Sociedade Inglêsa de Amadores «M iranda» P e te r B lackm ore «The P aragon» Roland e M ichael P ertw ee «The wind and the rain» M erton Hodge «Coronation P ag ean t» «Love in idleness» Terence R a ttig an «N ight w as our friend» M ichael P ertw ee «W ays and Means» Noel Coward «French w ith o u t tears» T erence R a ttig an «Saloon Bar» VISITE ...e conheça a nova linha de ROUPAS e NOVIDADES JU M O /l I Ü para Meninos e Rapazes L7b Vendas à vista e a crédito, em 10 pagamentos na H î sfnwf _ il f 1 Rua São B ento, 51 - Rua lib ero Badaró, 144 p ilp l Av. 1.330 R angel P e sta n a , (Brás) Rua A ntonio de Barros, 279 (Tatuapé) NOTICIA S DO T E A T R O ESTRANGEIRO ROMA Luciano Salcc foi in té rp re te ju n ta m e n te com F ra n c a V alerie e Vitorio Caprioli em «L’Arcisôpolo», s á tira de sua au to ria rep rese n tad a no «T ea tro di Via V ittoria». T eatro Valle — “Cha e Sim patia» é um dos grandes sucessos de p ú blico, n a direção de Luigi Squarzina, peça que revelou um a to r ex tra o rd i nário de 17 anos: Luc a R onconi. MI LAO Piccolo T eatro — E l N ost Milan, de Cnrlo B ertolazzi n a direção de S treh ler foi um dos m aiores espetáculos italianos, n a opinião de R uggero Jacobbi. A estré ia de «L’O pera D ’Q u at’sous, fam osa obra de B rech t contou com a p resença do a u to r. PARIS A nova peça de Julie Green, vai se r rep rese n tad a em outubro dêste ano no T eatro A ntoine. A peça têm o título, ainda provisório, de «Euridice». BORDEAUX Je an V ilar, vai m o n tar no próxim o F estiv al de B ordeaux u m a peça inédita de Thecov, peça essa que não foi e scrita inteiram en te pelo a u to r russo, que dela deixou apenas um rasc u n h o . BRUXELLAS «Barabbas», na direção de M aurice V aneau se rá ap resen tad o no F es tival In ternacional de T eatro, em P aris, no próxim o m ês de m aio. Em junho o T eatro N acional fa rá um a «tornée»» pela A frica E q u a to ria l. ZURICH W illiam F au lk n e r deu ao seu rom ance «Requiem fo r a N un», um a ad ap tação te a tra l que já foi trad u z id a p a ra o alem ão e ap re sen tad a no S chauspielhaus, sob a direção de Leopold L intberg. ATENAS O T eatro N acional continua a se a p re se n ta r nas cap itais européias com «Hocuba», de E uripides e «Edipo», de Sófocles. K atin a P axinou e A lexis Minotis, m ais um a vez receberam as louvações do público e da crítica . MOSCOU C onstituiu sucesso sem precedentes a ap resentação do “H am let», sob a direção de P e te r Brook, diante da p la téia m oscovita. — 47 — •Repertório do T, S. C. ALTOR PEÇA 1 9 La Voix Humaine ................................... A Mulher do Próximo ........................... 4 8 Jean Cocteau Ablllo Pereira de Almeida 19 Ingenuidade ................................................. ...................................................... Nlck-Bar Arsênico e Alfazema ................................. Luz de Gás ............................................... Ele ................................................................. O Mentiroso ................................................. 4 9 J- van Druteen William Saroyan Joseph Kesselrlng Patrick Hamilton Alfred Savoir Carlo Goldoni 19 5 0 Entre Quatro Paredes ............................... Um Pedido de Casamento ........................ Os Fllhos de Eduardo ............................. A Ronda dos Malandros .......................... A Importância de ser Prudente ............. O Anjo de Pedra ............................... O Homem da Flôr na B^ca ................... « Lembranças de Berta ............................. O Banquete ................................................. Do Mundo Nada se Leva ....................... O Inventor do Cavalo ............................. Pega Fogo ................................................. Raquel .......................................................... Jean Paul Sartre Anton Tchecov Marc Gilbert Sauvajon John Gay Oscar Wilde Tennessee Williams Pirandello Tennessee Williams Mosse Hart Campanille Lucia Benedettl Jules Renard Lourlval Gomes Machado 1 9 Paiol Velho ................................................. Seis Personagens à Procura de um Autor Convite ao Balle ........................................ O Grilo da Lareira ................................. Ralé .............................................................. Harvey ........................................................ A Dama das Camélias ............................. 1 9 Diálogo de Surdos ................................... Relações Internacionais ......................... Para Onde a Terra Cresce ...................... Inimigos íntimos ...................................... Antigone ...................................................... Antigone ..................................................... Vá com Deus ............................................. 5 2 Cló Prado Noel Coward Edgar da Rocha Miranda P. Barillet e J. Grédy Sofocles Anouilh John Murray e Allen Boretz 1 9 Divórcio para Três .................................... Na Terra Como no Céu .......................... Treze à Mesa ............................................ Assim é (Se lhe Parece) ........................ Se eu Qulzesse .......................................... Uma Certa Cabana .................................. 5 3 Victorien Sardou Fritz Hochwalder Sauvajon Pirandello Paul Gêraldy André Roussln 1 9 Leito Nupcial ............................................. Mortos Sem Sepultura ............................. Um Dia Feliz ............................................. Uma Mulher do Outro Mundo ................ . . . e o Noroeste Soprou ......................... Leonor de Mendonça ............................... Negócios de Estado ................................... Cândida ....................................................... Assassinato a Domicilio ................ .......... 5 4 Jan Hnrtog Jean Paul Sartre Emile Mazaud Noel Coward Edgar da Rocha Miranda Gonçalves Dias Louis Verneuil George B. Shaw Frederic Knott 1 9 Santa Martha Fabril S..A......................... Profundo Mar Azul ................................. Volpone .................................................... Marla Stuart ............................................... O Sedutor .................: ................................ 5 1 Ablllo Pereira de Almeida Pirandello Anouilh Charles Dikens Maximo Gorki Mary Chase A. Dumas Fllho 5 5 Ablllo Pereira de Almeida Terence Ratlgan Ben Jonson Schiller Diego Fabbrl CINZANO, o vermouth por excelencia para o pre paro de seus coquetels, su gere: «M anhattan» — uma composiç&o de fino gosto para seu fino paladar. Po nha na coqueteleira uma parte de CinZano Tinto ou, para preparar o «Golden M anhattan», CinZano Bran, co Dôce ; duas partes de wlsky, algumas gotas de Amargo CinZano e bastante gelo picado. Agite até obter uma perfeita homogeneida de e sirva com cereja de Marasquino. TINTO, BRANCO DÔCS OU SECO, SENDO ClNjAMO e' B a n d e ir a n te - o s m e l h o r e s t a p e t e s d o B r a s i l! Sim. porque Bandeirante, que pro duziu o primeiro topete brasileiro. fa brica o melhor, poro que o senhora tenha sempre mais beleza no h rl KO RlN G A g#ond* dwfvb l.dode IRAN A .elv d o d o d e ló. O molho# tope«e. tipo Wilton. Iob# todo no fc o A KAR AST AN fob#KOCÒO e.tlvttv* CA#ee d e c o d o t e d eten h o e clássico* PRIMROSE Ovoi dode e b o le ia , em desenhos florido* PlOWltY A mo«o# conqwleto o*é hot* te o ia o o o no Brotil. Colo#«doe e o e se n h e * so b e rb o s * desW m bfootee Í S t n i t e m e n t e p e rfe ito » , t ò o »< q u e m oi» • • d ie t.n g v e m em q v e l i d o d e • b o lo s * I Bandeirante sAo s u a iTajai. 12$ fA u io INO ll t i G . * IA ftlA N U * N.t 90 — JUNHO DE 1956 0 \D /t A v