mais

Transcrição

mais
nO /
a casa
Sdo luai
de agosto
T E A T R O B R A S I L E I R O DE C O M E D I A
kste Lustre de Cristal
da Bohemia
com 6 luzes, será seu, com apenas
C rJ 1.000,00 de en trad a e
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A te n d e mo» p ed id o » po r o qu o lo v er le c o lld o d e
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A V EN ID A A NG ELICA . 1291 • LOJA 2
(ESQ. AV. H I(.IE N Ó P O U S )
TELEFONE 5 1 0 6 )$
TEATRO
S. PAULO
BRASILEIRO
SOCIEDADE B R A SILEIR A D E COMEDIA
8.9 A NO
RIO
D iretor-F undador S uperintendente
FRANCO ZAM PARI
Francisco M atarazzo Sobrinho
...................... Paulo A ssum pção
Adolpho R heingantz
. . . . Frederico Souza Queiroz
. . . . H erm an de M orais B arros
. . . Abilio P ereira de A lmeida
P residente de H onra
P residente .................
V ice-Presidente
D iretor ........................
D i r e t o r ........................
D iretor Secretário . .
D iretores Jurídicos :
Benedito J. Soares de Mello P a ti — José Luis Soares de Mello P a ti
Antônio Caio da Silva Ramos J r .
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*
*
Diretores Artísticos
Z1EMBINSKI * M AURICE V A N EA U * G IA N N I RATTO
Elenco P erm anente :
Sras. Cacilda Becker — C arm inha B randão - Célia B iar — Cleyde Yáconis
— D ina Lisboa — E lizabeth H enreid — F ern an d a M ontenegro —
N ath alia T im berg — Sylvia O rthof.
Srs. : Elisio de A lbuquerque — Eugênio K usnet — F ernando T orres — F redi
Kleem ann — F regolente — Italo Rossi — Jo rg e C haia — Leonardo
V ilar — Luiz L inhares — M auro Mendonça — M ilton M oraes — O scar
Felipe — Sérgio B rito — W alm or C hagas — Ziembinski.
Tesoureiro .......................................................................................... G uilherm e V itale
G erente Geral ......................................................................... A ry P rado M arcondes
A dm inistrador (Rio) ..................................................................... Cid L eite da Silva
Secretário G eral ........................................................................... A rm ando Paschoal
*
*
*
Direção de M ontagem ......................................................................... M auro F ran cin i
Direção de Cena (S. Paulo) ............................................................ S ebastião Ribeiro
Direção de Cena ( R i o )
P edro P etersen
M aquinista Chefe
A rquim edes Ribeiro
E letricista Chefe (S. Paulo) ...................................................... A parecido A ndre
E le tricista Chefe (Rio) ......................................................................
A d elar E lias
M aquliagem
L eontij Tymosczenko
C am areira .............................................................................................. Zoraide Grego
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A m biente: I f Decorações
Casa Bento Loeb
Una IS de Itleieeb re. 331 — Tel.: 32-1187
O TEATRO BRASILEIRO DE COMÉDIA
APRESENTA
a partir do dia 20 d e Fevereiro d e 1956
«A
casa
de
chá
do
(The te a h o u s e of the August m oo n)
Com édia em 3 ato s e 10 q u a d r o s
★
Inspirada na novela de VERN SNEIDER por
JOHN PATRICK
T radução de MARIO DA SILVA e RENATO ALVIM
Música
SIMONETTI
Cenários
MAURO FRANCINI
Direção
MAURICE VANEAU
Figurinos
CLARA HETENY
LAVANDERIA-TINTURARIA
LAVITA
LTDA.
LAVA,
PASSA,
ENGOMA
SEÇAO COMPLETA
TINTURARIA
Dry-Cleaning
Camisa» — Roupa de
mesa - Cama — Banho — Aventais, Etc.
Terno., Vestido», BloSala, Capa», Tlote
PIUse
Com um só telefonema V. S. resolverá o problema da limpeza da
roupa branca e da Tinturaria.
EN TRE GA S
A
D O M I C I L I O
BC A CONDESSA DE SAO JOAQUIM, 2S0
FONE: 36-0509
Insistimos
AI R F R A N C E
porque
eu adoro o conforto
e meu marido gosto
de passar bem.
CONFORTO?
R A PID EZ ?
£ uma característica da A ir France c está sim boli­
zada nas ultra-rcpousantes“couchettes” - poltronasleito que fazem de sua tiagem pela A ir France
um irresistível pretexto para descansar. E as
“ couchettes’1 estâo à sua disposição o ano todo
sem despesa extra!
£ uma exclusividade da A ir France, nos vôos para a Europa, P rata e todo o mundo. Unicamente
pelo Super-Constellation da A ir France - o maior
c mais rápido aviâo comercial do m undo - V. &
vai à Europa em menos de 24 horas de vôo.
Partidas de S. Paulo (Congonhas) 2 vêzcs por semana
SE RV IÇO ?
£ outra característica da A ir France, cuja cozinha
tem fama internacional. Vinhos, cham pagne c li­
cores franceses. C ardápio cuidadosam ente esco­
lhido para que V .S. passe bem cm suas tiagens.
Só
faz
o SUPER CONSTELLATION
o V Ô O DIRETO RIO-DAKAR
uma exclusividade para o Brasil do
AIR FRANCE
- O REQUINTE PARISIENSE EM VIAGENS AE>EASl
O ./T utor
JOHN PATRICK, nasceu n a Ca­
lifórnia, E stados Unidos, em 17 de
maio de 1907. Depois de c u rsa r a
Holy Cross School (New O rleans)
e a H arw ard S um m er School, o n ­
de principiou a escrever u m a t r a ­
gédia,
“T his
gentle
gressou n a C olum bia
Gost**,
in ­
U niversity.
Começou suas atividades profissio­
nais escrevendo “sc rip ts” de rádio
p a ra Helen Hayes. Em seguida foi
a Hollywood como c e n a rista , sen ­
do responsável por um dos “C h a r­
lie C h a n ”
e, m ais recen tem en te,
pelos diálogos de “T h ree coins in
a fo n ta in ”. Q uando estourou a se­
gunda g u e rra m u n d ial en gajou-se,
em 1942, n a s fôrças n o rte-am erica­
nas, servindo como C apitão no E gi­
to e n a Siria, ju n to ao A m erican
Field Service e com o 8 th Army,
do G eneral M ontgom ery. A p ri­
m eira peça produzida foi “Hell
Freezes O v e r”, em dezem bro de
1935, com Luis C alhern, e a se­
g u n d a “T he Willow an d I ”, pro­
duzida em dezem bro de 1942, com
B a rb a ra O'Neill e G regory Peck,
não tendo sido e sta ú ltim a um su ­
cesso de público, porém conside­
ra d a pelos críticos como um a das
peças m ais in te re ssa n te s re p re se n ­
tadas, n a época, n a Broadw ay.
Com “The H asty h a r t ’’ re p re se n ­
ta d a no H udson T h e atre, em 3 de
ja n e iro de 1945, Jo h n P a tric k en ­
con tro u m elhor acolhida por p a r­
te do público. N esta peça sen tiu -se
a in flu ên cia dos anos passados
com o exército am ericano, d u ra n ­
te a gu erra. Foi tam bém levada n a
In g la te rra . Com “T eahouse of th e
A ugust M oon” Jo h n P a tric k atin g e
a noto ried ad e universal, tendo si­
do re p re se n ta d a pela p rim e ira vez
em 15 de o utubro de 1953, no M ar­
tin Beck T h e a tre, peça com a qual
obteve o prem io P ullitzer e o p rê­
mio dos Criticos de New Y ork.
Após h a v e r sido re p re se n ta d a em
quase
tô d as as p rincipais cidades
do m undo, a peça foi levada em
O kinaw a,
a história.
local onde se desenrola
A R T IC A
SWEATER
PARA
O
UM PRODUTO DA
MALHARIA ARTICA LTDA
O D I R E T O R
MAURICE VAN EAU, nasceu em
Bruxelas no d ia 25 de ja n e iro de
1926.
Cursou a ‘‘A cadem ia de Belas
Artes*, de B ruxelas, onde se distinguiu obtendo o “P rim eiro P rê ­
mio Com D istin ç ã o ”, em decora­
ção. Na Escola D ram ática de B ru­
xelas, conquistou o prim eiro p rê ­
mio de com édia, com distinção. Di­
rigiu o “T re a tre d ’E ssai”, du R i­
deau de Bruxelles. Nesse te a tro
m ontou v árias peças de jovens a u ­
tores belgas e franceses, bem as­
sim peças de Goldoni, Synge, Ne­
veux, Labiche, Tchecov etc.. Con­
vidado pelo govêrno dos EE. UU.
estudou direção n a Yale U niversi­
ty, visitando os p rin cip ais te a tro s
profissionais e universitários, des­
de Nova Iorque até São Francisco.
Depois de um ano nos EE. U U .,
voltou à Bélgica onde dirigiu e re­
presentou n ão só n a televisão, co­
mo em vários teatro s, p rin c ip a l­
m ente no “R ideau de B ru x elles” e
•Teatro N acional” .
E ntre outros papéis in te rp re to u
o “E strugo ” de “Le Cocu M agni­
fique” e “X a n tu s ”, de “La fem m e
qu’a é coeur tro p p e tit”, de F .
Crom m elynck ; “ Crockson ’* de
“Voulez vous jou er avec m o à”, de
“La q u ad ra tu re du cercle”, de Va­
lentin K ataiev e inúm eros papéis
clássicos.
Dirigiu, e n tre o u tra s peças, “A
Rosa T a tu a d a ”, de T ennessee W il­
liams, “Cam back little s h e b a ”, de
W illiam Inge, “S tre e t scene”, de
MAURICE VANEAU
Elm er Rice. “T he love of th e four
co lo n els”, de P e te r U stinov; “M alborough s ’en v a -t-e n g u e rre”, de
M arcel A chard; “B a ra b b a s ”, de
Michel de G helderode etc.
Foi o cenógrafo de “Voulez vous
joue avec m o à ”, “Feu la m ère de
m a d a m e ’’, de Feydeau; “S tre e t
scen e” ; “Q u in te to ”, de T. W il­
liam s; “Le m edicin m algré lu i”, de
Molière; “Le jeu de l ’am our et du
h a s a rd ”, de M arivaux etc.
E m preendeu m u itas “to u rn é e s”
in te rn a c io n a is chegando a té a
A frica E quatorial. Com o T e atro
N acional, d a Bélgica, viajou pela
A m érica do Sul, fixando-se em São
Paulo, a convite do T e atro B rasi­
leiro de Com édia, onde e stá con­
tra ta d o como D iretor A rtístico.
—
7
—
uma nova s e n s a ç ã o em Rum à sua e sp e ra !
Sirvo umo dose de Ron Montillo Corto Blanca. Procure
sentir e analisar o 'bouquet*
— q u e num bom Corto
Blonco, como M o n tillo .
deve ser suave, quase
neutro, livre de essências.
A seguir, prove o rum e
o b s e rv e bem o sabor :
Ron Montillo não "arde*
nem 'queimo" - é leve,
m a c i o ... m as fo rte .
Poço êsfe teste com
Montillo Corto
Blanco e com quo/quer outro rum
(do mesmo tipo)
nocionol ou
Adicione seu refresco favo­
rito, bem gelado. CocaCola, por exemplo. Prove,
então, para d e s c o b rir
a e x tre m o s u a v id a ­
d e dêsse novo drink.
importado. Compare
os resultados e veja
porque Ron Montillo
limita-se a pedir
experim ente e compare
MONTILLA
A
p r o p ó é lio
MAURICE VANEAU
É raro encontrar, hoje cm dla, uma
comédia realmente engraçada e de bom
gôsto. Os autores cada vez mais se apai­
xonam por peças tétricas e assuntos
mórbidos, mostrando predileção pelas he­
roinas frustradas e pelos homosexuals.
Abrem-se de par em par as portas do
repertório americano diante do Dr. Kin­
sey e, em lugar do dialogo de amor de
Romeu e Julleta, dão-nos uma conferên­
cia sobre o comportamento sexual do ho­
mem e da mulher. Para mim, nada há
mais enfadonho que êsses autores, de
cujas peças hão de sorrir, um dla, as fu­
turas gerações. Ê, aliás, interessante ve­
rificar como envelheceram depressa os
tais «dramas fortes e humanos», ao passo
que o gênero comédia, tido como se­
cundário, conserva quase sempre intactas
as qualidades primordiais que, felizmen­
te, muitos lhe reconhecem. Assim, com a
«Edmée», farsa campesina de uma graça
inexcedivel, obteve Le Bréal o prêmio
Lugné Poe e, em 1955, atribuíram em
Paris o Prêmio Molière à Companhia
Jacques Fabry, pelo seu espetáculo «La
Famille Arlequin». Por fim, «The tea­
house of the August Moon», alcançou em
Nova York dois prêmios: o Prêmio da
Critica e o Prêmio Pullitzer. Adaptando a
novela de Vem Sneider, John Patrick
conseguiu realizar uma pequena obra
prima de «humour», Impregnada de fan­
tasia deliciosa e de delicada poesia. Um
insólito tom satírico não prejudica a gra­
ça. a leveza da peça, cuja malícia nada
tem de ofensivo.
Encenando «A Casa de Chá», para o
T. B. C., tinha eu a possibilidade de re­
crutar, na vasta colônia japonesa, os nu­
merosos elementos orientais que a peça
requer. Não quis fazê-lo, porém, não com
receio de não encontrar atores talento­
sos em número suficiente. Ao contrário
um espetáculo Kabuki, há pouco monta­
do por um grupo japonês de teatro ama­
dor, revelou muitos intérpretes de gran­
da
de mérito. Mas, a meu ver o teatro deve
ser antes a transposição que a reprodu­
ção mais ou menos fiel da realidade.
Aliás, seria, no caso, lógico entregar
também os papéis de americanos a nmericnos de verdade — coisa que nos leva­
ria longe, como é fácil perceber.
Distribuindo a brasileiros os papéis de
orientais, torna-se a tarefa, além do
mais, infinitamente mais interessante
para o ator, obrigado assim a compor
uma personagem totalmente diferente da
sua própria natureza, lucrando a peça
com isso, no plano da representação. Em
vez de mostrar japoneses legítimos, pre­
feri adaptar ao palco o resultado das mi­
nhas próprias observações sobre coisas
e pessoas (tais as vêem os nossos olhos
de ocidentais), esforçando-me o mais pos­
sível por impregnar-me de sutil poesia
que certas estampas japonesas despren­
dem — especialmente as de Utamaro.
Nas graciosíssimas atitudes das suas
«mulheres-caules» foi que procurei a Ins.
pi ração para compor a personagem de
Flor de Lotus.
Se me refiro por diversas vezes, ao
Japão, foi por me ter inspirado sobretu­
do nesse Pais. Devo contudo explicar aos
puristas que acaso possam criticar a pro­
núncia dos comediantes — que a peça
se passa em Okinawa, onde se fala um
dialeto sulino. Era no entanto indispen­
sável que todos os nativos falassem com
o mesmo sotaque. Por isso arvorei-me
em professor de Luchuano, e passei vá­
rias semanas a corrigir um por um to­
dos os defeitos de dicção, como se fôsse
realmente especialista na matéria.
Slnto-me contentíssimo por estrelar, no
Brasil, com uma peça alegre e estou en­
cantado com a perspectivas de fazer rir
algumas centenas de pessoas. Pois não
será o riso o mais régio dos presentes
que um homem poderá oferecer ao seu
semelhante?
T ranscrito
da
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B rasileiro», de fevereiro de 1956.
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(personnalité) de . 1956,
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A P R E S E N T A
A casa de chá do luar de agosto
(The Teahouse of the A u g u st Moon)
Comédia em 3 atosfb 10 quadros de
JO H N
PATRICK
Tradução dc Mario da | plvíi e Renato Alvim
Personagens (P o r ordem de e n tra d a em cena)
S um ata Filho .............................................................
Aníbal A. Santos
S arg en to G r e g o v i t c h ............................. ..................................... M auro M e n d o n ça
Coronel Purdy I I I ..................................... .................................................. Fregolente
S um ata Pai ...............................................................
............................................................................
. . . . Vicente Zirpolo
............. O sca r Felipe
C a p itã o Fisby .......................................... .......................................... Milton M oraes
A V e l h a ....................................................... ............................................. Ericka Falken
H iga-Jiga ....................................................................
................... Célia Biar
K e o r a ..................................... ....................................
..........
A F i l h a ..........................................................
O shira ..........................................................................
................ Sérgio Brito
1.° Tobikiano
..........
Sakini
..........................................................
Os Filhos d a Filha
(
. . Vera Lucia A lcazar
(
................ Roberto Ferro
Seik
................................
Lady Astor ..................................................
V e l h o t e .......................................................... ............................. Teotônio P. d a Silva
H o k a i d a ....................................................... ................................................Victor Jamil
O m ura
.......................................................... .............................................
Fabio S a b a g
..........................................................
Paulo Pinheiro
2.9 T o b i k i a n o ............................................................
, , . José Luís Pereira
(
Sras. d a Liga Fem. d e A ção D emocrática . .
• . . . Carm en G o n za les
M arg ueth M a g o
(
Ericka Falken
• ...........
............. M aria H elena
A \
Flor d e L ó t u s .............................................................
....
1I C a p itã o M ac L e a n ................................................
Cenários
M auro Francini
Figurinos
C lara Heteny
Rubens Fazoni
Direção G eral ;
Maurice V a n e a u
Música
Simonetti
Ass. Direção :
A rm an d o Paschoal
Os figurinos foram e x e c u ta d o s por O dilon N o g u eira — Os cenário s foram e x e c u ta d o s nas oficinas do T. B. C.
M aquinista chefe: A rquim edes Ribeiro — Eletrecista chefe: A p arec id o A ndré
M aqu ila g em : Leontij Tymosczenko — Direção d e C e n a: S e b a s tiã o Ribeiro
Eletro acústica d e Kurt T aterka
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«KABUKI»
DELMIRO GONÇALVES
Anuncia-se para o ano próximo, a vinda de uma companhia japonesa dc «kabukl»,
Que sc encontra em excursão pela Europa e Estados Unidos, devendo percorrer, cin
1956, as principais cidades da América Latina.
Como sc trata de uma forma teatral essencialmente japonesa, ainda desconhe.
cida do nosso público, achamos interessante transcrever a seguinte nota existente
no «The Oxford Companion to the Theatre», referente ao gênero:
«O palco do «kabuki» ó largo, não multo alto, tendo pouca profundidade, limi­
tada pela adoção do palco giratório, conhecido no Japão desde 1760 e que presen
temente faz parte do cenário. Outro recurso característico do palco do «kabuki»,
embora adaptado do «nô», é o «hana-michi» (caminho de flores) que fica à esquerda
do teatro e vai do fundo da platéia até o palco, na altura da cabeça dos espectado­
res. Os personagens entram c saom dc cena por esse caminho e algumas vezes retiram-sc para ele enquanto não participam de certos trechos da peça. Às vezes o «hnna-mlchi» existe também do lado direito do teatro, sendo então mais estreito. O
pano de boca não se levanta, mas é enrolado para um dos lados do palco. O cenário
é minuciosamente construído, respeitando-se os mínimos pormenores. Entretanto,
como todos os dramas se passam no Japão, onde a simplicidade — chegando até
o ascetismo — é a regra, este cuidado com o cenário não chega a distrair a atenção
dos espectadores. As roupas recebem a mesma atenção, sendo ricas e de brocados
nas peças históricas: simples, quando as cenas são tiradas da vida cotidiana. Os atores não usam mascaras, como em certos gêneros do teatro japonês, excepto quando
devem representar peças do «kabuki» que são adaptadas do «nô». Nesse caso, uma
cópia do palco usado no «nô» é construído no palco. Mas, nas peças clássicas, são
maquilados em estilo convencional, dc acordo com a personagem que representam.
Qs papéis femininos são interpretados exclusivamente por homens, atores que se
especfallzapi nesse gênero dc papéis. A música e os efeitos de som ficam a cargo
de um grupo de músicos colocados atrás de um biombo, à esquerda do palco; quando
a peça é adaptada do teatro de marionetes, um declamador de «jorurl» e um tocador
de «samisen» sentam-se no palco, onde haverá, ainda, músicos especiais do «nô».
sentados diante deles. Finalmente, deve-se mencionar os assistentes do palco: o «korugo» e o «kokcm»; o primeiro com os olhos vendados e o segundo não. Tal como
o manejador de marionetes, tais assistentes são considerados invisíveis. Essas duas
figuras são oriundas de uma époéa cm que o ator tinha uma «sombra» que sc colo.
cava atrás dele, com uma luz na ponta dc um bambú, para llumlnã-lo».
Transcrito dc «O Correio Paulistano» dc 25-11-55.
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Com a estréia de «A C asa de Chá do L u ar de Agôsto», o T eatro
B rasileiro de Comédia atinge o núm ero de 4.105 rep resen taçõ es.
fisse
núm ero concerne aos espetáculos dados pela Com panhia P e rm a n e n te .
A fora êsses foram apresentados 354 espetáculos de C om panhias convida­
das. incluindo recitais de poesia, canto, p antom inas.
O R epertório do T .B .C . no T eatro G inástico do Rio de Ja n eiro em
1956, será: tM a ria S tuart*, de Schiller; «Casa de Boneca*, de Ibsen;
cVolpone*, de Ben Jonson; «B arabbas», de Michel do G helderode;
fisse repertório d ará oportunidade tam bém aos novos elem entos contratados
pelo T .B .C ., como Sylvia O rthof, W alm or C hagas, Leonardo V ilar, Jo rg e
Chaia.
•
*
*
Em princípios de agôsto e stre ia rá «B arabbas» tendo Ziem binski no papel
títu lo . A tradução e s ta rá a cargo de M ario da Silva e B ru tu s P ed reira,
M aurice V aneau, nesse espetáculo, pretende u sa r o m áxim o da nossa m ú­
sica folclorica.
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«Ballet Ilustrado»
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«Casam ento Forçado»
Molière
«A Exceção e a Regra»
Berthold B rechet
«Quadrilha»
Carlos D rum ond de A ndrade
«0 Julgam ento» K afka
«Um Imbecil»
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«P alavras Trocadas»
Companhia Aimée
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«À M argem da Vida»
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«P if-P af»
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Abílio P ereira de Amcida
«Êle, ela e o o u tr o ...»
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«A Inconveniência de ser esposa...»
Silveira Sam paio
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«Canevas»
F ra n ca V aleri-B onucci-Capriolli
«Pantomimas»
«Les F rè re s Jacques»
M arcel M arceau
featro de Vanguarda
«A D esconhecida de A rras»
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Dir. R uggero Jaccobbi
Recitais de Canto
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Dir. Ruy A fonso Machado
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«The P aragon»
Roland e M ichael P ertw ee
«The wind and the rain»
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«Coronation P ag ean t»
«Love in idleness»
Terence R a ttig an
«N ight w as our friend»
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«W ays and Means»
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NOTICIA S
DO T E A T R O
ESTRANGEIRO
ROMA
Luciano Salcc foi in té rp re te ju n ta m e n te com F ra n c a V alerie e Vitorio
Caprioli em «L’Arcisôpolo», s á tira de sua au to ria rep rese n tad a no «T ea­
tro di Via V ittoria».
T eatro Valle — “Cha e Sim patia» é um dos grandes sucessos de p ú ­
blico, n a direção de Luigi Squarzina, peça que revelou um a to r ex tra o rd i­
nário de 17 anos: Luc a R onconi.
MI LAO
Piccolo T eatro — E l N ost Milan, de Cnrlo B ertolazzi n a direção de
S treh ler foi um dos m aiores espetáculos italianos, n a opinião de R uggero
Jacobbi. A estré ia de «L’O pera D ’Q u at’sous, fam osa obra de B rech t contou
com a p resença do a u to r.
PARIS
A nova peça de Julie Green, vai se r rep rese n tad a em outubro dêste
ano no T eatro A ntoine. A peça têm o título, ainda provisório, de «Euridice».
BORDEAUX
Je an V ilar, vai m o n tar no próxim o F estiv al de B ordeaux u m a peça
inédita de Thecov, peça essa que não foi e scrita inteiram en te pelo a u to r
russo, que dela deixou apenas um rasc u n h o .
BRUXELLAS
«Barabbas», na direção de M aurice V aneau se rá ap resen tad o no F es­
tival In ternacional de T eatro, em P aris, no próxim o m ês de m aio. Em
junho o T eatro N acional fa rá um a «tornée»» pela A frica E q u a to ria l.
ZURICH
W illiam F au lk n e r deu ao seu rom ance «Requiem fo r a N un», um a
ad ap tação te a tra l que já foi trad u z id a p a ra o alem ão e ap re sen tad a no
S chauspielhaus, sob a direção de Leopold L intberg.
ATENAS
O T eatro N acional continua a se a p re se n ta r nas cap itais européias
com «Hocuba», de E uripides e «Edipo», de Sófocles. K atin a P axinou e
A lexis Minotis, m ais um a vez receberam as louvações do público e da
crítica .
MOSCOU
C onstituiu sucesso sem precedentes a ap resentação do “H am let», sob
a direção de P e te r Brook, diante da p la téia m oscovita.
—
47
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•Repertório do T, S. C.
ALTOR
PEÇA
1 9
La Voix Humaine
...................................
A Mulher do Próximo ...........................
4 8
Jean Cocteau
Ablllo Pereira de Almeida
19
Ingenuidade .................................................
......................................................
Nlck-Bar
Arsênico e Alfazema .................................
Luz de Gás ...............................................
Ele .................................................................
O Mentiroso .................................................
4 9
J- van Druteen
William Saroyan
Joseph Kesselrlng
Patrick Hamilton
Alfred Savoir
Carlo Goldoni
19 5 0
Entre Quatro Paredes ...............................
Um Pedido de Casamento ........................
Os Fllhos de Eduardo .............................
A Ronda dos Malandros ..........................
A Importância de ser Prudente .............
O Anjo de Pedra
...............................
O Homem da Flôr na B^ca ................... «
Lembranças de Berta .............................
O Banquete .................................................
Do Mundo Nada se Leva .......................
O Inventor do Cavalo .............................
Pega Fogo
.................................................
Raquel ..........................................................
Jean Paul Sartre
Anton Tchecov
Marc Gilbert Sauvajon
John Gay
Oscar Wilde
Tennessee Williams
Pirandello
Tennessee Williams
Mosse Hart
Campanille
Lucia Benedettl
Jules Renard
Lourlval Gomes Machado
1 9
Paiol Velho .................................................
Seis Personagens à Procura de um Autor
Convite ao Balle ........................................
O Grilo da Lareira
.................................
Ralé
..............................................................
Harvey
........................................................
A Dama das Camélias .............................
1 9
Diálogo de Surdos ...................................
Relações Internacionais
.........................
Para Onde a Terra Cresce ......................
Inimigos íntimos ......................................
Antigone
......................................................
Antigone
.....................................................
Vá com Deus .............................................
5 2
Cló Prado
Noel Coward
Edgar da Rocha Miranda
P. Barillet e J. Grédy
Sofocles
Anouilh
John Murray e Allen Boretz
1 9
Divórcio para Três ....................................
Na Terra Como no Céu ..........................
Treze à Mesa
............................................
Assim é (Se lhe Parece) ........................
Se eu Qulzesse ..........................................
Uma Certa Cabana ..................................
5 3
Victorien Sardou
Fritz Hochwalder
Sauvajon
Pirandello
Paul Gêraldy
André Roussln
1 9
Leito Nupcial .............................................
Mortos Sem Sepultura .............................
Um Dia Feliz .............................................
Uma Mulher do Outro Mundo ................
. . . e o Noroeste Soprou .........................
Leonor de Mendonça ...............................
Negócios de Estado ...................................
Cândida
.......................................................
Assassinato a Domicilio ................ ..........
5 4
Jan Hnrtog
Jean Paul Sartre
Emile Mazaud
Noel Coward
Edgar da Rocha Miranda
Gonçalves Dias
Louis Verneuil
George B. Shaw
Frederic Knott
1 9
Santa Martha Fabril S..A.........................
Profundo Mar Azul .................................
Volpone
....................................................
Marla Stuart ...............................................
O Sedutor .................: ................................
5 1
Ablllo Pereira de Almeida
Pirandello
Anouilh
Charles Dikens
Maximo Gorki
Mary Chase
A. Dumas Fllho
5 5
Ablllo Pereira de Almeida
Terence Ratlgan
Ben Jonson
Schiller
Diego Fabbrl
CINZANO, o vermouth
por excelencia para o pre­
paro de seus coquetels, su­
gere: «M anhattan» — uma
composiç&o de fino gosto
para seu fino paladar. Po­
nha na coqueteleira uma
parte de CinZano Tinto ou,
para preparar o «Golden
M anhattan», CinZano Bran,
co Dôce ; duas partes de
wlsky, algumas gotas de
Amargo CinZano e bastante
gelo picado. Agite até obter
uma perfeita homogeneida­
de e sirva com cereja de
Marasquino.
TINTO, BRANCO DÔCS OU SECO, SENDO ClNjAMO
e'
B a n d e ir a n te
- o s m e l h o r e s t a p e t e s d o B r a s i l!
Sim. porque Bandeirante, que pro­
duziu o primeiro topete brasileiro. fa­
brica o melhor, poro que o senhora
tenha sempre mais beleza no h rl
KO RlN G A
g#ond* dwfvb l.dode
IRAN
A .elv d o d o d e ló.
O molho# tope«e. tipo
Wilton. Iob# todo no fc o A
KAR AST AN
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CA#ee d e c o d o t e
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Í S t n i t e m e n t e p e rfe ito » ,
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em q v e l i d o d e • b o lo s * I
Bandeirante
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ll t i G . * IA ftlA N U *
N.t 90 — JUNHO DE 1956
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