Dados técnicos Instruções de uso

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Dados técnicos Instruções de uso
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Dados técnicos
• Nome comum do ingrediente ativo: TIAMETOXAM + CIPERMETRINA
• Registro no Ministério da Agricultura e do Abastecimento: nº 02402
• Classe: inseticida de contato, ingestão e sistêmico dos grupos: Nicotinoides (Tiametoxam) e
Éster−piretróide (Cipermetrina)
• Composição:
♦ 3−(2−cloro−tiazol−5−ilmetil)−5−metil−[1,3,5] oxadiazinan−4−ilideno−N−nitroamina
(Tiametoxam): 110 g/l (11% m/v)
♦ Alfa − ciano−3−fenoxibenzil−2,2−dimetil−3−(2,2−diclorovinil)−ciclopropano carboxilato
(Cipermetrina): 220 g/l (22% m/v)
♦ Ingredientes inertes: (82% m/v)
• Formulação: concentrado emulsionável
• Classe toxicológica: III − Medianamente Tóxico
Instruções de uso
Culturas e doses de aplicação
Pragas
Dosagem
Nome Comum
Nome Científico
Percevejo barriga
Dichelops
Milho
200 −300 ml/ha
verde
melacanthus*(R)
Percevejo−marrom
Euschistus heros*
220−250 ml/ha
Piezodorus
Soja
Percevejo−pequeno
guildinii*(R)
180 − 220 ml/ha
Percevejo−verde
Nezara viridula*(R)
* Em fase de cadastramento no seguinte estado : Espírito Santo.
(R) Restrição de uso temporário no Estado do Paraná.
Culturas
Observações
Pulverização foliar
Pulverização foliar
Pulverização foliar
Modo e equipamentos de aplicação
Via terrestre
• Milho: utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda ao redor de 200 l/ha.
• Soja: utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda ao redor de 150 − 250 l/ha.
Aplicação aérea
Aplicação aérea do produto com a utilização de aeronaves (aviões ou helicópteros), especializados e
autorizados por órgãos oficiais competentes, obedecendo os parâmetros abaixo recomendados: Equipamento
de pulverização
• Bicos hidráulicos do tipo CÔNICO VAZIO da série D com difusor 45
• Ângulo do jato a 135º ou 45º para trás ou
• Atomizador rotativo MICRONAIR (AU−5000) com ângulo das pás de hélice ajustados em 65º.
• Diâmetro mediano de gotas (DMV) − Gotas médias − (200 a 400 mm).
• Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm².
Volume ou taxa de aplicação: ao redor de 10 − 30 l/ha
Largura da faixa de aplicação
• Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m
• Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m
• Aeronaves do tipo Dromader: 25 m
• Altura do vôo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender
para velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades menores,
aumentar a altura de vôo.
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Condições metereológicas
• Temperatura do ar: abaixo de 30°C
• Umidade relativa do ar: acima de 55%
• Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 18 km/h
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorado com termohigrômetro.
Detalhes de aplicação
Milho: controlar o percevejo em plantas recém emergidas (2 a 4 folhas), assim que for notada
a presença da praga. Usar a dose maior, em infestações mais altas ou em áreas com histórico
de ocorrência da praga. Soja: Realizar levantamentos populacionais a intervalos regulares a
partir do início da formação das vagens. Em áreas para produção comercial, fazer a
pulverização quando forem encontrados 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5
cm por metro linear (ninfas a partir do 3º ínstar). Em áreas para produção de sementes, fazer a
pulverização quando a população atingir 1 percevejo adulto ou 2 ninfas maiores que 0,5 cm por
metro linear.
Para uma melhor eficiência do produto, fazer a aplicação no início da manhã ou no final da
tarde evitando os horários mais quentes do dia, quando a exposição de praga é menor. Em
caso de haver ninfas agrupadas em colônias (1º e 2º ínstar) protegidas no interior da folhagem,
recomenda−se fazer a reaplicação 5 a 7 dias após a 1a. aplicação, quando estas ninfas já
terão atingido o estágio adequado para o controle.Utilizar a dose maior em situação de alta
população de adultos e ninfas de primeiro ínstar acima do dano
Intervalo de segurança
Milho e Soja: 30 dias
Limitações de uso
Fitotoxicidade
Nas culturas e doses recomendadas não houve qualquer efeito fitotóxico.
Outras restrições
Não foi observado até o momento restrições de uso para as culturas recomendadas.
Recomendações sobre resistência a inseticidas
Qualquer agente de controle de inseto pode se tornar menos efetivo ao longo do tempo, se a
praga alvo desenvolver algum mecanismo de resistência a ele. O Comitê Brasileiro de Ação a
Resistência a Inseticidas − IRAC−BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de
resistência, visando prolongar a vida útil dos inseticidas:
• Qualquer produto para controle de pragas, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado
em gerações consecutivas da praga.
• Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo.
• Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência a
Inseticidas.
• Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. Controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa
de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.
Intervalo de reentrada
No primeiro dia após a aplicação não reentrar na área tratada sem equipamento de proteção
individual.
Proteção da saúde humana
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Precauções gerais
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto.
• Não utilize equipamentos com vazamentos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.
• Uso exclusivamente agrícola. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
Precauções no manuseio e aplicação
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Evite o contato do produto com pele, olhos, nariz e boca. Em caso de acidente veja primeiros socorros
• Durante o manuseio e a aplicação, utilize os seguintes equipamentos de proteção individual: macacão
com mangas compridas, chapéu de aba larga, luvas impermeáveis, botas, máscara e protetor ocular.
• Não utilizar equipamentos de proteção individual danificados.
• Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação.
• Não aplique o produto contra o vento.
• Use equipamentos de proteção individual adequados no descarte das embalagens, como luvas e
botas.
Precauções após a aplicação
• Não reutilize as embalagens vazias.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em local trancado, longe do alcance de
crianças, animais, alimentos, bebidas e ração animal.
• No final do trabalho, tome banho, troque e lave as suas roupas separadamente das roupas normais.
• Lavar os equipamentos de proteção individual.
• Evite ao máximo o contato com a área já aplicada pelo produto.
Primeiros socorros
Em caso de indisposição, remova o paciente para um local com ar fresco. Em caso de suspeita
de intoxicação (se sentir dor de cabeça, náuseas, vômitos, etc). Chame imediatamente o
médico. Mostre a bula do produto. Procurar imediatamente o médico caso o produto tenha sido
inalado, ingerido, aspirado ou tenha entrado em contato com seus olhos e pele.
• Ingestão: NÃO INDUZA VÔMITO. Administrar carvão medicinal repetidamente em grande quantidade
de água.
• Olhos: Lave os olhos com água limpa por vários minutos.
• Pele: Remova a roupa contaminada e lave completamente as partes atingidas do corpo com água e
sabão. Observação: Nunca dê nada pela boca a uma pessoa inconsciente.
Tratamento médico e antídoto
Não há antídoto específico. Tratamento sintomático em função do quadro clínico. Medidas
terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e
intensificar sua eliminação. Não se conhece interações medicamentosas ou contra−indicações
no tratamento dos intoxicados com este produto. Se possível ligar para um dos telefones
relacionados no item abaixo.
Telefone de emergência
Plantão Syngenta 24 horas: 0800 160210
CENTRO DE INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
São Paulo: (011) 257 7611/259 9846 | Campinas: (019) 239 8670Londrina:
(043) 221 2001Curitiba: (041) 225 7540Cuiabá: (065) 321 1212Campo Grande:
(067) 787 3333Porto Alegre: (051) 223 6110 / 229 0203
Ação no ser humano
A norma geral adotada internacionalmente não contempla a realização desses estudos no ser
humano. Todavia, estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as
seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção.A administração do
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Thiamethoxam técnico na dieta de ratos em laboratório mostrou que o produto é
completamente e rapidamente absorvido do trato gastrointestinal para o sistema circulatório e
rapidamente eliminado pelo organismo principalmente através da urina, em período
aproximado de 24 horas. 70 a 80% da dose administrada é eliminada na forma do composto
original.Estudos realizados com ratos, administrando Cypermethrin por via oral, mostrou que a
eliminação de 30 a 66% da dose administrada, foi através das fezes em 3 dias e, 6 a 12%
através da urina. Estudos com homens voluntários, administrou−se dose de 0,25 / 0,5 / 1, ou
1,5 mg de cypermetrina em óleo de milho em cápsulas. A excreção de metabólitos de
cypermetrina foi rápida. 78% da dose administrada na forma trans e 49% na forma cis foram
excretadas em 24 horas.
Efeitos agudos
DL50aguda oral para ratos: 778 mg/kg. Sintomas de intoxicação observados nos animais
tratados foram caquexia, prostação, apatia, pelos eriçados, incoordenação motora, sialorréia,
dispnéia e convulsão.DL50aguda dérmica para ratos: maior que 2000 mg/kg. Sintomas de
intoxicação observados nos animais tratados foram caquexia, prostação, apatia, pelos
eriçados, incoordenação motora, sialorréia, dispnéia e convulsão.Irritação dérmica: não
irritante. Foram observados eritemas definidos que regrediram após 24 horas.Irritação ocular:
leve irritação. Foram observados reações na conjuntiva.Toxicidade aguda inalatória: maior que
5,80 mg/l. Os sinais clínicos observados foram tremores, alteração da pele e pêlos, alterações
mucosas, diarréia, salivação.Sensibilização dérmica (cobaias): Não sensibilizante.
Efeitos crônicos
• Thiamethoxam: Em estudos realizados com animais de laboratório não foram registradas evidências
de efeitos crônicos que representem risco significativo ao homem. Na doses de 500 e 1000 ppm foram
observados na histopatologia aos 12 meses lesões tubulares acrônica, infiltração linfocística da pelvis
renal em machos tratados com 1500 ppm e hemosiderose no baço em fêmeas tratadas com 3000 ppm.
Exames microscópicos revelaram rins, fígado e baço como órgãos alvos, porém as alterações
encontradas são pelo acúmulo de alfa 2−microglobulina. O nível sem efeito observado para estudo
crônico neste animal foi de 500 ppm para ratos machos e 1000 ppm para fêmeas.O produto foi também
testado em camundongos em várias doses. Os sinais clínicos observados nos animais foi abdomen
estendido em machos em dose de 2500 ppm e em fêmeas na dose de 1250 ppm. Diminuição do
desenvolvimento do peso corporal na mais alta dose (2500 ppm). Na 35asemana (quando os animais
foram sacrificados) observou−se redução do peso da carcaça em machos e peso dos órgãos em
(−9%), entretanto para as fêmeas peso médio do fígado e glândula adrenal foram aumentados. A
média abosluta/relativa de peso foram dependentes da dose. O fígado foi o principal órgão alvo para
toxicidade. O Nível sem efeito observado para estudo crônico neste animal foi de 20 ppm
• Cypermethrin: Estudo realizado com ratos com duração de 2 anos com ratos mostrou redução de
peso corporal e redução do consumo de alimento ao nível de 1500 ppm. Nesta dose também foi
observado aumento da atividade da amino−pirina−N−demetilase e aumento do peso do fígado em
fêmeas na 52asemana. O nível sem efeito observado para estudo crônico neste animal foi de 150 ppm.
Efeitos colaterais
Por não ser produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos colaterais.
Proteção ao meio ambiente
Riscos ao ambiente
• Este produto é altamente perigoso ao ambiente (Classe I).
• Este produto é Altamente Persistente no meio ambiente.
• Este produto é Altamente Móvel, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é Altamente Bioconcentrável em peixes.
• Este produto é Altamente Tóxico para organismos aquáticos.
• Evite contaminação ambiental − Preserve a Natureza .
• Não utilize equipamentos com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos de água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação Estadual e Municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
Instruções de armazenamento
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver adequadamente embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas − ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação Estadual e Municipal.
Instruções em caso de acidente
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA. Telefone de emergência SYNGENTA 24 horas: 0800−160210.
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Syngenta Proteção de Cultivos Ltda, telefone
de Emergência: 0800 160210.
• Utilize equipamento de proteção individual − EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara contra eventuais vapores).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água.
• Siga as instruções abaixo:
♦ Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contacte a empresa registrante, para que mesma
faça o recolhimento. Lave o local com grande quantidade de água.
♦ Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
♦ Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
♦ Em caso de incêndio: Use extintores de água em forma de neblina, CO2ou pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
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Lavagem e destino de embalagem
Equipamentos para embalagem
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s −
Equipamentos de Proteção Individual − recomendados para o preparo da calda do produto.
Triplice lavagem (Lavagem manual)
• Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando−se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo−a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite−a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê−la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Armazenamento da embalagem vazia
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Devolução da embalagem vazia
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
Embalagem secundária não contaminada
• Esta embalagem não pode ser lavada
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
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Devolução de embalagem vazia
É obrigatória a devolução da embalagem vazia com tampa, pelo usuário, onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
Transporte
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
Destino de embalagens
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É proibido ao usuário a reutilização e a reciclagem desta embalagem vazia ou o fracionamento e
reembalagem deste produto.
• A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Produto impróprio
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
Instruções de transporte
O transporte de agrotóxicos, componentes e afins está sujeito as regras e aos procedimentos
estabelecidos na legislação específica, que inclui os acompanhamentos da ficha de
emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados
junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
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