Polo 500 SC

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Polo 500 SC
POLO 500 SC
Dados técnicos
• Nome comum do ingrediente ativo: DIAFENTIUROM
• Registro no Ministério da Agricultura e do Abastecimento: nº 08204
• Classe: Acaricida−Inseticida de contato e ingestão do grupo químico feniltiouréia
• Composição:
♦ 1−tert−butyl−3−(2,6−di−isopropyl−4−phenoxyphenyl) thiourea DIAFENTIUROM (diafenthiuron)
: 500 g/L (50 % m/v)
♦ Ingredientes inertes: 590 g/L (59 % m/v)
• Formulação: Suspensão Concentrada
• Classe toxicológica: I − EXTREMAMENTE TÓXICO
INSTRUÇÕES DE USO
CULTURAS
Algodão
NOME COMUM
Pulgão−do−algodoeiro
Mosca−branca
Ácaro−branco
Ácaro−rajado
Curuquerê
PRAGAS
NOME CIENTÍFICO
Aphis gossypii
Bemisia tabaci raça B
Polyphagotarsonemus
latus
Tretanychus urticae
Alabama
argillacea
DOSE (Produto Comercial)
500 ml pc/ha
800 ml pc/ha
600 ml pc/ha
800 ml pc/ha
600 ml pc/ha
MODO DE APLICAÇÃO:
• APLICAÇÃO TERRESTRE:
Polo 500 SC deve ser dissolvido em água e aplicado na forma de pulverização. Utilizar pulverizador
costal ou tratorizado provido de bicos de jato leque com espaçamento, vazão e pressão de trabalho
corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para uma vazão / volume de calda de
150 a 200 l/ha.
• APLICAÇÃO AÉREA:
Equipamento de pulverização:
♦ Bicos hidráulicos do tipo "CÔNICO VAZIO" da série "D" com difusor "45"
♦ Ângulo do jato à 135º ou 45º para trás ou
♦ Atomizador rotativo "MICRONAIR (AU−5000)" com ângulo das pás de hélice ajustados em 65º.
♦ Diâmetro mediano de gotas (DMV) − Gotas médias − (200 a 400 mm).
♦ Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm².
♦ Volume de aplicação: ao redor de 30 l/ha .
• Largura da faixa de aplicação:
♦ Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m
♦ Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m
♦ Aeronaves do tipo Dromader: 25 m
♦ Altura do vôo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento
tender para velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades
menores, aumentar a altura de vôo.
• Condições meteorológicas:
♦ Temperatura do ar: Abaixo de 30º C
♦ Umidade relativa do ar: Acima de 55%
♦ Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h
• Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termohigrômetro.
• Cuidados no preparo da calda:
1. Encher ¼ do tanque do pulverizador com água.
2. Iniciar a agitação (mecânica ou manual).
3. Adicionar no tanque o produto previamente medido em recipiente graduado.
4. Completar o volume de água no tanque mantendo a agitação constante.
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NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
• Pulgão−do−algodoeiro − níveis de controle:
♦ Cultivares tolerantes à virose:
◊ a) 20 pulgões/folha;
◊ b) 50% de plantas com pulgão.
♦ Cultivares suscetíveis:
◊ a) 3 pulgões/folha;
◊ b) 5 a 10% de plantas com pulgão.
• Mosca−branca − Controlar assim que form constatada a sua presença nas plantas.
• Ácaro−branco − Na época de maior ocorrência da praga que vai de 60 a 100 dias da cultura,
recomenda−se pulverizar quando houver 40% de plantas com sintomas de ataque, e forem
constatados ácaros nas folhas dos ponteiros.
• Ácaro rajado − A época de maior ocorrência vai de 60 a 100 dias após a emergência da cultura. A
pulverização deve ser feita no início do ataque, quando houver 10% de plantas com sintomas do ácaro.
• Curuquerê − Em culturas novas até 30 dias, controlar a praga em qualquer nível populacional desde
que represente risco à cultura. Após 30 dias pulverizar quando houver 1 a 2 lagartas por planta em
média e nível de desfolha de até 10% no terço superior das plantas. Fazer no máximo 2 aplicações.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e
a colheita):
Algodão: 21 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda
aplicada estiver seca, cerca de 24 horas. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes
desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual
usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas :
Nas doses recomendadas não houve qualquer efeito fitotóxico.
Outras restrições a serem observadas :
Não foram observadas, até o momento restrições de uso, para a cultura recomendada.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide ítem “modo de aplicação”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item "dados relativos a proteção do meio ambiente".
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide item "dados relativos a proteção do meio ambiente".
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item "dados relativos a proteção do meio ambiente".
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao
desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas
(IRAC−BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a
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vida útil dos inseticidas e acaricidas:
• Qualquer produto para controle de pragas da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser
utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
• Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o
manejo de resistência.
• Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico etc.) dentro do programa
de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE PRAGAS:
Recomenda−se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros,
visam o melhor equilíbrio do sistema.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS, CONFORME NORMAS REGULAMENTADORAS VIGENTES:
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA−SE.
− Vide informações no item "dados relativos à proteção da saúde humana".
DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
MEDIDAS GERAIS E PRIMEIROS SOCORROS
(ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES)
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto.
• Não utilize equipamentos com vazamentos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.
• Transporte e armazene o produto isolado de rações, alimentos, medicamentos, animais e pessoas. .
PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:
• Use protetor ocular.
• Se houver contato do produto com os olhos, lave−os imediatamente e VEJA PRIMEIROS
SOCORROS.PRODUTO IRRITANTE PARA OS OLHOS
• Use máscara cobrindo o nariz e a boca.
• Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.
• Use luvas de borracha.
• Ao contato do produto com a pele, lave−a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.
• Ao abrir a embalagem faça−o de modo a evitar respingos.
• Use macacão com mangas compridas e avental impermeável, touca árabe chapéu de aba larga, óculos
ou viseira facial, luvas, botas e máscara com filtro de carvão ativado .
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação.
• Não aplique o produto contra o vento.
• Use máscara cobrindo o nariz e a boca.
• Use macacão com mangas compridas e avental impermeável, touca árabe, óculos ou viseira facial,
luvas, botas e máscara com filtro de carvão ativado.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Não reutilize a embalagens vazias.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho, troque e lave as suas roupas separadamente das roupas da família. Ao lavar as roupas
de proteção utilize luvas e avental impermeável.
PRIMEIROS SOCORROS:
EM CASO DE INGESTÃO. Não provocar vômito. Administrar carvão medicinal repetidamente
em grande quantidade de água. Procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou
receita agronômica do produto.
EM CASO DE CONTATO COM OS OLHOS Lave com água em abundância por vários minutos
e procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto.
PRODUTO IRRITANTE PARA OS OLHOS
EM CASO DE CONTATO COM A PELE Remova as roupas contaminadas e lave a pele com
água e sabão em abundância. Procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita
agronômica do produto.
EM CASO DE INALAÇÃO: − Remova a vítima para local arejado. Se ocorrer parada
respiratória, administre respiração artificial, preferivelmente boca a boca. Procure o médico,
levando a embalagem, rótulo, bula ou receita do produto.
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
Estudo de metabolismo realizados em ratos com a administração de doses de 0,5 e 50 mg/kg,
mostrou que o produto foi absorvido no trato gastrointestinal em cerca de 25% da dose
administradas oralmente. Dentro de 24 horas, cerca de 80% e 25% das doses administrada
(0,5 e 50 mg/kg, respectivamente) foi excretada principalmente pelas fezes. A máxima
concentração no sangue foi verificada após 8 horas para a dose máxima. A meia−vida
calculada para a depleção dos resíduos foram 2 a 3 dias para gordura e sangue; 4 a 5 dias
para o baço, pulmão, fígado, rins e tímus; 8 dias para músculo e 12 a 17 dias para o cerébro e
coração. Os metabólitos urinários e biliares foram mais polares que os fecais. Todos os
metabólitos urinários somaram uma fração menor que 2%. Os metabólitos foram os mesmos,
independente do sexo dos animais, mas apresentaram diferenças em relação a dose. O
produto original encontrado no extrato das fezes representou cerca de 1 a 4 % da dose
administrada.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS
AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: = 1503 mg/kg
DL50 Dérmica em ratos = 4000 mg/kg
Irritação ocular em coelhos: extremamente irritante
Irritação dérmica em coelhos: moderadamente irritante
Sensibilização dérmica (cobaias): Não sensibilizante
Os sintomas de intoxicação observados nos estudos de toxicidade aguda com este produto
são: tremores,diarréia, salivação, pêlo eriçados, letargia, prostação, ataxia, alteração na
mucosa e na pele, dispnéia.
CRÔNICOS :
Estudo crônico realizado com animais de laboratório sendo o produto administrado por via oral
mostrou que o órgão alvo para toxicidade deste produto é o pulmão. Não houve evidências de
nenhum efeito carcinogênico no estudo realizado. Aumento de peso de órgãos para rins, fígado
e baço foi observado em alta dose, bem como acúmulo das células dos alvéolos pulmonares.
EFEITOS ADVERSOS:
Por não ser produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos. Adversos.
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SINTOMAS DE ALARME:
tremores, diarréia, sialorréia, letargia, prostração, ataxia, alteração na mucosa e na pele e
dispnéia..
ANTÍDOTO E TRATAMENTO (INFORMAÇÕES P/ USO MÉDICO):
Não há antídoto específico. Tratamento sintomático em função do quadro clínico. Medidas
terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e
intensificar sua eliminação.
TELEFONES DE EMERGÊNCIA: Plantão SYNGENTA 24 horas − Tel.: 08007044304
CENTRO DE INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS:
São Paulo: ……................…… 0800−148110
Campinas: ................................ (0xx19) 3788 7555
Londrina: ................................. (0xx43) 371 2244
Curitiba: ................................. 0800−410148
Cuiabá: ................................... (0xx65) 617 1307
Campo Grande: ...............……… (0xx67) 378−2558 para Região Disk 150
Porto Alegre:............................... 0800 780 200
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
• Este produto é MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos e peixes.
• Evite a contaminação ambiental − Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas − ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS
LTDA. − telefone de emergência: 0800 704 4304.
• Utilize equipamento de proteção individual − EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo :
•
♦ Piso pavimentado : absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante através do telefone
indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
♦ Solo : retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
♦ Corpos d'água : : interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
♦ Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Triplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando−se os seguintes procedimentos:
◊ Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo−a na posição vertical durante 30 segundos;
◊ Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
◊ Tampe bem a embalagem e agite−a por 30 segundos;
◊ Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
◊ Faça esta operação três vezes;
◊ Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem Sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
◊ Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no
pulverizador;
◊ Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
◊ Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
◊ A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
◊ Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
◊ Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem,
mantê−la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição
vertical, durante 30 segundos;
◊ Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de
lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes
internas da embalagem, por 30 segundos;
◊ Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
◊ Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADAS)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU
DO MUNICÍPIO:
(Conforme determinações quando do cadastro do produto).
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