Minaspetro_Revista_Out14_vWeb

Transcrição

Minaspetro_Revista_Out14_vWeb
Revista
Nº 67
Outubro 2014
Sindicato do Comércio
Varejista de Derivados
de Petróleo no Estado
de Minas Gerais
Os cuidados antes
de abrir uma franquia
Dicas sobre o que o revendedor deve fazer antes de
começar um novo negócio em seu estabelecimento
Página 14
1
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Nº 67 - Outubro 2014
Mensagem do Presidente
Franquias: por que
um bom negócio no
mundo todo pode não ser
um bom negócio no posto?
O
modelo de franquia é
um sucesso no mundo todo e também
no Brasil. Dados da
Associação Brasileira de Franquias (ABF) demonstram que
esse mercado quintuplicou no
Brasil nos últimos 10 anos e
movimenta mais de R$ 115 bilhões anualmente.
Franquias, normalmente,
são bons negócios e, certamente, agregam valor ao posto
de combustível, aumentando
o tráfego de clientes e consequentemente as vendas de
combustíveis. Entretanto, nós,
revendedores, estamos sofrendo nos últimos anos muita pressão das companhias
distribuidoras para a montagem de franquias a qualquer
custo e em qualquer lugar.
As distribuidoras começaram
com as lojas de conveniência
e agora chegaram também às
trocas de óleo.
Todos os dias, o Minaspetro
recebe ligações de revendedores se queixando que a companhia somente renovará o seu
contrato se ele instalar uma
franquia. Essa iniciativa não
encontra amparo legal e o nosso departamento jurídico está
à sua disposição para defendê-lo dessa prática.
Fique atento também ao dinheiro extra oferecido a fundo
perdido no contrato por conta
da abertura da franquia. Com
certeza, posteriormente, ele
será cobrado de forma integral
nos royalties. No mercado financeiro existe um ditado que
diz: não existe almoço grátis.
Há diversas franquias que
podem ser instaladas em nossos postos: lojas de sanduíches,
pizzarias, fast foods, lavanderias, correios, lotéricas e, até
mesmo, lojas de conveniências
e trocas de óleo especializadas.
Sugiro que o empresário estude bem o setor, a rentabilidade
prometida pelos franqueadores, o número de lojas que foram abertas e fechadas.
Tome cuidado, pois operar
uma franquia muitas vezes
é mais complexo do que operar um posto de combustível
e pode até mesmo tirar o seu
foco ou comprometer a saúde
financeira da empresa.
Tendo em vista os altos
custos dos imóveis e a baixa
rentabilidade do setor, hoje é
imprescindível que busquemos novas fontes de receita
para o nosso negócio. A construção de lojas para locação e/
ou abertura de franquias certamente será benéfica, mas o
revendedor deve avaliar, cuidadosamente, se o local é propício para aquela atividade e
para aquele público. Ainda,
se os royalties são compatíveis com a atividade e com a
contraprestação de serviço do
franqueador. Na dúvida, avalie
outras opções.
Carlos Guimarães Jr.
Presidente do Minaspetro
[email protected]
3
DIRETORIA
Sindicato do Comércio Varejista de Derivados
de Petróleo no Estado de Minas Gerais
Sindicato do Comércio Varejista de Derivados
de Petróleo no Estado de Minas Gerais
Sede: Rua Amoroso Costa, 144, Santa Lúcia
CEP 30350-570 – Belo Horizonte/MG
Tel.: (31) 2108-6500
Fax: (31) 2108-6547
Diretoria Minaspetro
Presidente:
Carlos Eduardo Mendes Guimarães Junior
Primeiro Vice-Presidente:
João Victor Carneiro de Rezende Renault Segundo Vice-Presidente:
Paulo Miranda Soares Primeiro Secretário:
Bráulio Baião Barbosa Chaves
Segundo Secretário:
Bruno Henrique Leite Almeida Alves Primeiro Tesoureiro:
Fernando Antônio de Azevedo Ramos Segundo Tesoureiro:
Rodrigo Costa Mendes Diretores de Áreas Específicas
Diretor de Relações Trabalhistas:
Mauricio da Silva Vieira
Diretor de Lojas de Conveniência:
Felipe Campos Bretas
Diretor de Postos de Rodovia:
Wagner Carvalho Villanueva
Diretor de Postos Próprios de Distribuidoras:
Flávio Marcus Pereira Lara
Diretores Regionais
Márcio Croso Soares (Belo Horizonte)
Carlos Roberto de Sá (Caratinga)
Juvenal Cabral Nunes Junior Machado
(Contagem)
Roberto Rocha (Divinópolis)
Vilmar Rios Dias Júnior
(Governador Valadares)
Marco Antônio Alves Magalhães (Ipatinga)
Genilton Cícero Machado (João Monlevade)
Carlos Alberto Lima Jacametti (Juiz de Fora)
Marcos Abdo Samia (Lavras)
Gildeon Gonçalves Durães (Montes Claros)
José Rabelo de Souza Junior (Paracatu)
Carlos Roberto da Silva Cavalcante (Passos)
Moisés Elmo Pinheiro (Patos de Minas)
Fábio Aguinaldo da Silva (Poços de Caldas)
Luiz Anselmo Rigotti (Pouso Alegre)
Wellington Luiz do Carmo (Sete Lagoas)
Leandro Lorentz Lamego (Teófilo Otoni)
Jairo Tavares Schiavon (Ubá)
José Antonio Nascimento Cunha (Uberaba)
Jairo José Barbosa (Uberlândia)
Leandro Lobo Motteram (Varginha)
Conselho Fiscal
Membros Efetivos:
Bernardo Farnezi Gontijo
Humberto Carvalho Riegert
Rogério Lott Pires
Membros Suplentes:
Cássia Barbosa Soares
Leonardo Lemos Silveira
Paulo Eduardo Rocha Machado
Diretores Adjuntos:
André Werneck Mendes Guimarães
Adriano Jannuzzi Moreira
Silvio Lima
Gerente Administrativo Financeiro
Márcia Viviane Nascimento
Departamento Administrativo
Adriana Soares
Bia Pacheco
Élcia Maria de Oliveira
Luciana Franca
Poliana Gomides
Rita de Cássia do Nascimento
Silvério Andrade
Departamento de Expansão e Apoio ao
Revendedor
Darlete dos Reis
Esdras Costa Reis
João Márcio Cayres
Mário Caires Ribeiro Júnior
Heveraldo Luydi Lavorato
José Francisco de Paiva Júnior
Ricardo Donizetti
Marcelo Rocha Silva
Departamento de Comunicação
Geisa Brito
Departamento Jurídico
Cível-Comercial
Flávia Lobato
Arthur Villamil Martins
Kelly Gonçalves Primo
Metrológico
Simone Marçoni
Ana Violeta Guimarães
Trabalhista
Bruno Abras Rajão
Fabiana Saade Malaquias
Klaiston Soares
Luciana Reis
Rommel Fonseca
Tributário
Gustavo Fonseca
Ambiental
Bernardo Souto
Lígia Macedo
Sindical
Klaiston Soares
Advogados Regionais
Governador Valadares:
Wallace Eller Miranda
Montes Claros: Hércules H. Costa Silva
Poços de Caldas: Moreira Braga e Neto
Advogados Associados
Juiz de Fora: Moreira Braga e
Neto Advogados Associados
Uberlândia: Lira Pontes e Advogados Associados
Uberaba: Luís Gustavo de Carvalho Brazil
Ipatinga: José Edélcio Drumond Alves
Advogados Associados
Varginha: Vitor Comunian
Patos de Minas: Hélio Henrique Siqueira
Caratinga: Ildecir Agostinho Lessa
Paracatu: Nelson Ivan Biulchi
Divinópolis: Luciana Cristina Santos
Teófilo Otoni: Eliene Alves Souza
Sedes Regionais
Caratinga
Governador Valadares
Ipatinga
Montes Claros
Patos de Minas
Pouso Alegre
Uberlândia
Varginha
expediente
• Comitê Editorial: Bráulio Baião B. Chaves, Bruno Henrique Leite Almeida Alves, Carlos Eduardo
Mendes Guimarães Júnior, Cássia Barbosa Soares, Fernando Antônio de Azevedo Ramos, Flávio
Marcus Pereira Lara, Geisa Brito, Rodrigo Costa Mendes e Stenyo Fonseca
• Produção: Prefácio Comunicação • Editoras e jornalistas responsáveis: Ana Luiza Purri (MG 05523 JP)
e Lígia Chagas (MG 09247 JP) • Redação: Guilherme Barbosa e Lilian Lobato • Projeto gráfico: Tércio Lemos
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• Impressão: Paulinelli Serviços Gráficos
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Revista ou do Minaspetro.
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e-mail [email protected]
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4
SUMÁRIO
14
Franquias:
como elas
podem contribuir
para o negócio
Franquia: por que ela pode não ser
um bom negócio para o posto?
3
Responsabilidade ambiental
das distribuidoras
10
6
10ª edição dos Encontros Regionais 8
Como o turnover
tem prejudicado
a revenda
Minaspetro e Bombeiros
fecham parceria
12
Gotas18
Novos adesivos para
24
O charme e
a beleza dos
carros antigos
etanol e diesel
20
Segunda via do boleto
21
O posto deve pagar
quebra de caixa?
22
Formação de preços
26
5
Jurídico
Nº 67 - Outubro 2014
Bernardo Souto
Advogado de Meio Ambiente do Minaspetro
[email protected]
Responsabilidade
ambiental das
distribuidoras
A
recente decisão do
TJSP (Apelação Cível nº
919344-64.208.8.26.000,
passível de recurso) sobre a responsabilidade ambiental das distribuidoras em caso
de passivo ambiental é digna de
comentários. Primeiro merece
elogios o Recap, que acreditou na
tese judicial de que deveriam ser
responsabilizadas as Distribuidoras, em caso de passivos. A legislação já diz isso, basta consultar
o disposto no art. 8º da Resolução
Conama 273.
Nada obstante, obter um provimento judicial encurta em muito o trabalho de convencimento
junto aos órgãos ambientais e outras autoridades, tal como o Ministério Público. Desde a época do
licenciamento dos postos revendedores de combustíveis, iniciado
com a publicação da Resolução
Conama 273/2000, as distribuidoras procuraram se desfazer dos
6
seus ativos instalados nos postos
revendedores de combustíveis.
Assim, era comum que essas fornecedoras de combustíveis doassem ou vendessem, muitas vezes
a preços irrisórios, os seus tanques subterrâneos e suas bombas
de abastecimento.
Essa transferência de propriedade era acompanhada de
declaração do posto isentando
a distribuidora de responsabilidade ambiental. Em outras
palavras, o posto revendedor
assumia, integralmente, a responsabilidade pelos passivos
ambientais. A estratégia tinha
como objetivo reduzir as possibilidades de estabelecer fio condutor, hábil no reconhecimento
da responsabilidade ambiental
da empresa distribuidora. Em
outras palavras: ela diminuiria
os argumentos de atribuição de
responsabilidade. Em vez de se
imputar à distribuidora a res-
ponsabilidade com base em dois
(ser dona dos equipamentos e
fornecedora de combustíveis) ou
três argumentos (ser dona dos
equipamentos, fornecedora de
combustível e dar manutenção
nos ditos equipamentos), restaria apenas um (ser fornecedora
de combustível).
Além do mais, esse argumento, de ser responsável por ser
fornecedor, favoreceria a distribuidora em uma possível ação de
regresso, contra o posto revendedor, após solução do passivo, junto aos órgãos ambientais. Apesar
de a decisão ser do TJSP e de o
comando judicial valer para os
postos filiados ao Recap, abre-se
um novo leque de possibilidades
de discussão judicial, para os postos que assumiram integralmente a solução dos passivos e para
aqueles que estão discutindo esse
tema junto às suas distribuidoras
e demais órgãos ambientais.
Jurídico
Alteração na resolução
da amostra-testemunha
No dia 4 de setembro, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicou
a Resolução n.º 50/2014, que alterou a Resolução n.º
09/2007, e trouxe determinações específicas sobre o
transporte, o descarte e a destinação dos itens utilizados durante a coleta das amostras-testemunhas.
A respeito do transporte, a resolução determina
que, desde a base até o posto, o frasco com o combustível coletado seja transportado na caixa de ferramentas do caminhão-tanque. Essa determinação
atende a uma antiga solicitação da Revenda, pois
soluciona uma questão que deixava os revendedores inseguros sobre como proceder corretamente
para não ter problemas com a polícia rodoviária
(ANTT) a respeito do transporte de produtos inflamáveis fora do tanque.
Também é especificada na resolução qual é a correta destinação dos frascos utilizados para armazenar as amostras. Segundo a publicação, eles devem
ser destinados conforme determina o programa de
gerenciamento de resíduos, ou seja, da mesma forma como os outros tipos de resíduos perigosos gerados pelos postos, conforme prevê a Lei 12.305.
Sobre o descarte do combustível coletado, a
nova resolução estabelece que, depois das análises de qualidade feitas no posto, esse processo
seja realizado de acordo com as normas do órgão
ambiental. Entretanto, a maneira como isso deve
ser feito não está clara por isso, o departamento Jurídico Ambiental do Minaspetro está consultando a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e
Desenvolvilmento Sustentável (Semad), órgão responsável pela questão.
Com relação ao combustível coletado para servir de amostra-testemunha, de acordo com a resolução, deverá ser devolvido ao tanque quando não
for mais necessário guardá-lo, desde que ele esteja
dentro das especificações.
Procon-MG e as medidas
reparadoras de conduta da ANP
Desde a publicação da Resolução nº32/2012 pela
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), tem sido questionado, junto ao Procon
Estadual de Minas Gerais e aos promotores de justiça
de defesa do consumidor, o porquê de os fiscais do órgão não aplicarem as medidas reparadoras de conduta nas infrações consideradas de pequena gravidade.
Diante disso, o Procon-MG divulgou, no dia 9 de
setembro, uma Nota Técnica esclarecendo o assunto. Pela publicação, o órgão estadual informa que as
medidas reparadoras foram instituídas pela ANP por
meio de uma resolução e não de uma lei, e, por isso,
não as aplica e continuará não aplicando-as nas fiscalizações que realiza, mesmo nos casos considerados
de pequena gravidade.
Sendo assim, o revendedor deve ficar atento e
continuar atuando de forma correta, evitando assim
a ocorrência de qualquer irregularidade no desempenho de suas atividades que possa gerar autuações em
possíveis fiscalizações do Procon-MG.
Quaisquer dúvidas a respeito do tema podem
ser esclarecidas com o departamento Jurídico
Cível/Comercial do Minaspetro, pelo telefone:
(31) 2108-6500.
7
Encontros regionais
Nº 67 - Outubro 2014
Vale do Aço fecha o
10º Ciclo de Congressos
Finalizado o último evento de 2014, o Minaspetro inicia os preparativos do Congresso
dos Revendedores de Minas Gerais, que acontecerá em Belo Horizonte, no próximo ano
A
cidade de Ipatinga foi a
última a receber a 10ª
edição do Ciclo de Congressos Regionais, no
dia 19 de setembro. Cerca de 250
revendedores das regiões do Vale
do Aço e do Vale do Mucuri participaram do encontro, que aconteceu no Centro Cultural Usiminas.
Com esse evento, o Minaspetro
fechou o Ciclo de Congressos de
8
2014, que teve início em março,
em Pouso Alegre, e passou pelas
cidades de Uberlândia, Juiz de Fora
e Montes Claros, levando a mais
de mil revendedores do Estado informações sobre o segmento, além
de novos temas que fazem parte do gerenciamento do negócio
de posto de combustíveis. “Fiquei
muito satisfeito com a participação da Revenda mineira, que nos
prestigiou e se capacitou para os
novos desafios do nosso setor. Eu
também aprendi bastante. Tive a
oportunidade de conversar e ouvir
diversos revendedores por todo o
Estado”, agradece o presidente do
Minaspetro, Carlos Guimarães Jr.
Retrospectiva
Mais de mil participantes do
10º Ciclo de Congressos se atua-
lizaram quanto às regulamentações ligadas aos órgãos fiscalizadores e regulamentadores, como ANP,
Cade, Feam, Ibama, Ipem/Inmetro, Justiça do Trabalho, Ministério Público, Procon, Ministério do Trabalho
e Emprego, Receita Federal, entre outros, por meio da
contribuição dos advogados do Minaspetro.
Eles também tiveram acesso a palestras ministradas por profissionais de destaque, como Rogério
Tsukamoto, mestre em Administração de Empresas, que levou ao público informações relacionadas
à gestão familiar e holdings empresariais; e Renato
Meirelles, presidente do Data Popular – instituto de
pesquisa das Classes C, D e E no Brasil –, que proporcionou aos empresários a oportunidade de saber
como pensa o seu novo público: a classe C.
O evento também permitiu aos revendedores ter
acesso a produtos e serviços das empresas expositoras presentes na feira. Foram elas: Ambiental Tecnol, Apoio Representações, Arilmaq, Eletrofiltros,
Ecopostos, Engepostos, Glix Leds, Intercamp, Ipiranga, JBP Automação, Jogue Limpo, LBC Sistemas, Linx
– Informinas, Lotemoc, Mosaico Postos, Petrobel,
ProPosto, Precision, Pasi Seguros, Postos MG, Rezende Sistemas, Rio Branco, Shell/ Raízen, Tecnopostos
e VBC Automação.
O 10º Ciclo de Congressos Regionais Minaspetro
teve o patrocínio de Ipiranga, LBC Sistemas e Shell/
Raízen e contou com o apoio da Fecombustíveis.
“O evento nos trouxe assuntos
muito úteis. É importante o
Minaspetro realizá-lo, tanto no
interior quanto em BH, pois
sempre nos apresenta novos
temas.”
Vanda Avelar
Rede Campestre
Timóteo/Itabira
“Participar desse evento nos
traz segurança, pois as palestras
nos mantêm atualizados e bem
informados. O Ciclo de Congressos
se supera a cada ano.”
Ênio Magno Coelho
Rede Exata
Governador Valadares
“Participei de todos os eventos que
o Minaspetro realizou em Ipatinga
porque gosto de aprender sempre.
A conversa entre os revendedores
proporcionada por esse encontro
continua sendo um ponto muito
importante.”
Francisco Alves Porfilior
Posto Amizade
Ipatinga
Preparativos para 2015
No próximo dia 23 de outubro, será realizado o
lançamento do 14º Congresso dos Revendedores de
Combustíveis de Minas Gerais para fornecedores
do segmento, potenciais expositores e patrocinadores do evento, na sede do Minaspetro. “Na última
edição, em 2013, batemos todos os recordes, com a
participação de mais de mil revendedores. Fernando Henrique Cardoso, Paulo Henrique Amorim e
Bernadinho brilharam em suas palestras. Enfrentamos agora um grande desafio: fazer um congresso
estadual em 2015 ainda maior e melhor”, afirma
Carlos Guimarães Jr.
As empresas interessadas em participar do lançamento do 14º Congresso podem entrar em contato pelo telefone (31) 2108-6500 ou pelo e-mail
[email protected].
“Sempre participo deste
evento com o intuito
de aprimorar meus
conhecimentos.”
Maracelly Cássia
“Este segmento sempre
apresenta mudanças, então
é importante que sempre
aconteceça este evento para
que possamos nos inteirar
das novidades.”
Marcelina Apolinário
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9
Gestão de pessoas
Nº 67 - Outubro 2014
Turnover:
alto índice eleva custos
e reduz a produtividade
O
revendedor de combustíveis contrata um
frentista, treina o profissional e, após três
meses, o vê pedir demissão. Com isso, mais
uma vez, precisa fazer uma nova contratação. Essa rotina se tornou cada vez mais frequente
nos estabelecimentos do estado, o que tem tirado o
sono de muitos empresários. O alto índice de turnover, medição da rotatividade de pessoas a partir do
número de entradas e saídas, eleva o desgaste do revendedor – visto que cada saída de funcionário exige
nova admissão – os custos e pode refletir negativamente na produtividade.
A Revista Minaspetro conversou com algumas
redes do setor para saber qual o percentual médio
de turnover no estado e chegou ao índice de 10%.
Segundo os empresários, não é possível mensurar o
custo de contratar e demitir profissionais, mas ressaltam que é alto, sobretudo porque oferecem benefícios e também diversos cursos e treinamentos.
Na Rede Flex, que reúne postos de combustíveis
em Belo Horizonte, Betim, Contagem, Juatuba, Itaúna e Nova Lima, há um total de 500 empregados, e
o índice de turnover é de 15%. O proprietário Flávio
Lara considera o percentual alto e já buscou o apoio
de consultorias para resolver o problema. “Este ano,
contratei uma empresa que me orientou de janeiro
a agosto. Fizemos algumas modificações, mas os números não melhoraram. Os benefícios que passei a
oferecer até contribuíram para que o empregado se
sentisse motivado na empresa. No entanto, a construção civil acaba sendo mais atraente para o empregado, principalmente para o frentista”, analisa.
Na avaliação de Lara, alguns aspectos pesam
contra os postos de combustíveis. “O empregado trabalha aos domingos, precisa lidar com dinheiro e está
exposto a alguns riscos da profissão. Ao trabalhar em
outras áreas, como na construção civil, tem os fins de
semana livres e até um salário melhor”, explica.
Essa realidade de aumento do turnover, de acordo com Renata Schaefer Moura, coach da empresa de
consultoria COACHR, não é exclusiva dos postos de
combustíveis. “O século XXI é conhecido como a “era
do conhecimento” e traz uma tônica diferente para o
mundo do trabalho. Já se foi o tempo em que as pessoas permaneciam nas organizações por anos e anos,
e muitas até mesmo tinham como objetivo se aposen-
10
passo a passo
1
2
3
4
Tenha cuidado com o processo
seletivo. Avalie o perfil da vaga,
dos candidatos e selecione
o profissional que mais se
enquadra à oportunidade.
Ofereça salários e benefícios
compatíveis com os de
mercado para que seu
estabelecimento se mostre
atrativo para os profissionais.
Proporcione qualificação e
oportunidades de crescimento
em sua empresa. Somente
assim, será possível reter os
talentos e motivar as pessoas.
Ofereça um diferencial de
mercado. Nem sempre isso
significa investimentos altos
em RH. Conhecer a expectativa
do funcionário é fundamental.
tar nelas”, diz. Nesse cenário ainda
entra uma geração ávida por satisfação no trabalho, que não tem disponibilidade para esperar e não é fiel
a uma empresa, mas sim aos seus
projetos e causas.
Além disso, ela explica que até
maio e junho de 2014, em função
da Copa do Mundo, o setor de construção civil estava aquecido, o que
acarretou uma inflação de salários e
benefícios e fez com que várias pessoas passassem por cursos de qualificação e fossem trabalhar na área.
Diante desse mercado carente
de mão de obra, segundo a consultora, é possível tomar algumas
medidas para reduzir o turnover.
Primeiramente, é importante um
processo seletivo bem feito. Na
sequência, oferecer capacitação
profissional, salários e benefícios
compatíveis com os de mercado e
sempre ofertar oportunidades de
crescimento dentro da empresa.
Esses benefícios podem ajudar,
e muito, mas nem sempre serão suficientes. É que o ressalta o proprietário de uma rede de sete postos, na
Região Metropolitana de Belo Horizonte, que preferiu não se identificar. Atualmente, com um total de
200 empregados, a rede registra um
turnover de 11%, em média. Para o
revendedor, um dos principais motivos para a alta rotatividade dos
funcionários é a lei trabalhista brasileira. “Após o empregado trabalhar de seis a oito meses, ele começa a tentar procurar a sua demissão
para que possa, então, receber o
aviso prévio indenizado, as férias, o
FGTS, a multa do FGTS e ainda por
cima o seguro desemprego”, revela.
Para driblar o problema e tentar
reter os profissionais, o empresário
já chegou a buscar o apoio de algumas consultorias. “Obtivemos algum
resultado positivo, mas infelizmente
a multa que o funcionário recebe ao
ser mandado embora, somado ao
seguro desemprego, é mais convidativo que permanecer no trabalho
por muito tempo”, afirma.
Dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontam
que o índice de turnover em uma
organização brasileira gira em torno de 40%. Entretanto, segundo Renata Schaefer, quando observado o
setor de postos de combustíveis há
como base um índice de 9%.
Registrando uma taxa próxima a essa, de 10% de turnover, o
proprietário de uma rede com 30
postos de combustíveis e 530 empregados, que também preferiu não
se identificar, ressalta que o índice
está longe de ser o ideal. “Os custos
para admitir e demitir são muito altos e não se relacionam apenas aos
encargos da folha, visto que o empregado tem um período de adaptação e passa por treinamentos”,
afirma. Ele acrescenta que, além de
trabalhar nos finais de semana e ter
convívio com dinheiro, o frentista
não tem orgulho de sua profissão, o
que eleva a rotatividade.
11
Meu negócio
Nº 67 - Outubro 2014
Parceria para
a sua proteção
Representantes do Corpo de Bombeiros (uniforme), Bruno Henrique Alves, segundo secretário, Márcia Viviane Nascimento,
gerente administrativa, Márcio Croso Soares, diretor Minaspetro Belo Horizonte, Carlos Guimarães Jr., presidente do Minaspetro,
Fernando Antônio Ramos, primeiro tesoureiro, Cassia Barbosa Soares, membro do Conselho Fiscal, Rogério Lott Pires, membro do
Conselho Fiscal, Esdras Costa Reis, supervisor comercial
U
ma aproximação que vai gerar mais
segurança para a Revenda. Com esse
objetivo, o Minaspetro fechou parceria
com o Corpo de Bombeiros Militar de
Minas Gerais (CBMMG), no mês de agosto. Representantes da entidade se reuniram na sede do
Sindicato para entender melhor as demandas do
setor e avaliar a situação dos revendedores. O
Sindicato ainda doou tablets para a Corporação,
com o objetivo de agilizar e desburocratizar a
vistoria que serão realizadas nos postos. Afinal,
desde 2013, o processo é digital, o que evita a
impressão de guias, gerando também mais economia ao processo.
12
O primeiro-tenente Vítor Leite diz que a parceria vai melhorar o canal de comunicação com os
donos de postos e, com isso, o Corpo de Bombeiros
vai diagnosticar com mais precisão quais pontos
precisam de mudanças nos estabelecimentos.
Ainda para estreitar o relacionamento com o
CBMMG, o Minaspetro apoiou o Seminário de Segurança contra Incêndio e Pânico, que aconteceu
na PUC Minas em setembro. Em dois dias de palestras, temas como inovações no combate a incêndio, controle de fumaça, novos equipamentos
e principais modificações na legislação foram
apresentados para uma plateia de advogados,
arquitetos e engenheiros. “Atualmente, os em-
Exigências relativas
à proteção e ao
combate a incêndio
e pânico para postos
Minaspetro patrocinou seminário do Corpo de
Bombeiros realizado na PUC-MG
presários sabem que investimento em segurança não é um ônus,
mas um bônus. São adequações
que fazemos que nos dão mais
tranquilidade para trabalhar”, diz
o diretor do Minaspetro, Regional
Belo Horizonte, Márcio Croso.
Minaspetro oferece
consultoria para evitar
possíveis surpresas
Luís Roberto Oliveira, sócioproprietário do posto Comércio de
Combustíveis Alex, teve dúvidas
na hora da renovação do Auto de
Vistoria do Corpo de Bombeiros
(AVCB) e recorreu à consultoria
disponibilizada pelo Minaspetro.
Segundo o revendedor, o engenheiro que presta serviço ao Sindicato tirou todas as dúvidas e
organizou toda a documentação
necessária para a renovação.
De acordo com o engenheiro
Bruno Bethônico, os revendedores
não têm tido dificuldades para a
renovação do AVCB desde que as
instalações do posto estejam de
acordo com o projeto aprovado.
O maior problema é que, mesmo
com a norma sendo estadual, algumas cidades possuem batalhão
do CBMMG e podem interpretar
a Norma Técnica de forma diferente. “Elaboramos um pequeno
resumo com as exigências que
podem esclarecer as dúvidas dos
empresários”, comenta. O engenheiro do Minaspetro está disponível para consultoria na sede do
Sindicato, todas as quartas-feiras,
das 8h às 12h, e pelo telefone
(31)2108-6500.
A área computada para efeito de cálculo é a somatória
das áreas construídas (cobertura de bombas, edificação e
quaisquer áreas cobertas) e estacionamento.
Os postos existentes anteriormente a 2005, com área até
1.200m², ou existentes após 2005, com área menor ou
igual a 750m², deverão atender às seguintes exigências
para aprovação de projeto e obtenção do AVCB:
Iluminação
de emergência
Saídas de
emergência
Sinalização de
emergência
Extintores
Os postos que não se enquadram na classificação
descrita deverão garantir em seus projetos de
prevenção e combate a incêndio e pânico:
Iluminação
de emergência
Saídas de
emergência
Sinalização de
emergência
Acesso de viaturas
Brigada de incêndio
Extintores
Alarme de incêndio
Hidrantes
13
capa
Nº 67 - Outubro 2014
Franquia:
aliada ou inimiga?
Como ela pode contribuir para agregar valor ao
negócio; estudo do contrato é fundamental para
evitar surpresas desagradáveis
D
efinitivamente, o modelo de negócio de franquia seduziu os empresários brasileiros e
chegou ao mercado para ficar. A evolução do setor nos últimos dez anos comprova o
sucesso. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), em 2003, as franquias
fizeram girar R$ 29 bilhões no país. Passada uma década, esse número é cinco vezes
maior: R$ 115,5 bilhões injetados na economia nacional.
Orientação técnica, assistência administrativa de um negócio desconhecido e suporte para
uma possível expansão são alguns dos benefícios que atraem os empreendedores. Ainda segundo
a ABF, o risco de se abrir uma franquia é cinco vezes menor do que o de qualquer negócio. Mas,
mesmo com esse modelo em evidência, avaliar as condições de contrato e estudar o mercado onde
está inserido são precauções fundamentais para garantir o sucesso de franqueador e franqueado,
principalmente para revendedores de postos de combustíveis, que têm os contratos muitas vezes
atrelados ao distribuidor.
14
Verdades e mentiras
sobre franquias em postos
Verdades:
• Franquias normalmente são um bom
negócio;
• Postos são ótimos lugares para se abrir
uma franquia, pois contam com o fácil
estacionamento e um público diário;
• Franquias (ou lojas comerciais)
agregam venda aos postos;
• Franquias transferem conhecimento
aos franqueados.
Mentiras:
x
• Todo posto tem potencial para abrir
uma franquia;
• Todas as franquias são rentáveis;
• Todos os franqueadores prestam
consultoria e oferecem serviços aos
franqueados;
• Abrir uma franquia é certeza de lucro;
• Franquias não fecham.
As maiores
franquias do Brasil*
As maiores
franquias do Mundo*
1º Correios: 7.440 unidades
2º O Boticário: 3636 unidades
3º Colchões Ortobom: 1860 unidades
4º MC Donald´s: 1756 unidades
5º Cacau Show: 1612 unidades
6º Subway: 1595 unidades
7º Kumon Educação: 1593 unidades
8º AM PM: 1565 unidades
9º Wizard Idiomas: 1264 unidades
10º Jetoil: 1235 unidades
1º Subway
2º Mc Donald´s
3º KFC
4º Burger King
5º 7 Seven
6º Pizza Hut
7º GNC Live Well
8º Wyndham Hotel Group
9º Dunkin´ Donuts
10º Dia Supermercado
*Fonte: Franchise Direct
Os critérios de avaliação levaram em conta número de unidades, receita das vendas e tempo de operação
A
ntes de optar pelo modelo de transação, o
setor Jurídico do Minaspetro recomenda
aos revendedores um estudo para verificar a real e efetiva viabilidade comercial
do negócio, inclusive com projeções de vendas em
cenários diferentes.
Um dos principais motivos de insatisfação dos
donos de postos que assumiram franquias de troca
de óleo ou de loja de conveniência é que, geralmente, as expectativas de vendas são superestimadas
no momento da contratação. Os royalties e taxas,
muitas vezes, prejudicam a lucratividade do negócio. É o caso de um revendedor de Governador
Valadares, no Vale do Rio Doce, que prefere não se
identificar. A Ipiranga ofereceu a franquia da troca
de óleo e da loja de conveniência para o estabelecimento, mas as expectativas não foram alcançadas.
“Achei que fosse agregar valor ao posto, mas isso
não aconteceu. Foi o contrário. O posto é que tinha
que bancar as franquias todos os meses, o que acabava dando prejuízo também”, reclama. Ele ainda
explica: “O meu caso em relação à loja de conveniência era ainda pior, pois fui o primeiro propietário
de loja com padaria no Estado. Tive inúmeras perdas de produtos, pois venciam ou não giravam. Os
produtos eram de boa qualidade, mas o distribuidor me obrigava a fazer promoções que me davam
prejuízo por causa do alto custo operacional (tinha
que vender um sanduíche por R$ 0,99, enquanto
comprava, em média, por R$ 3,20 e recebia cerca
de R$ 1,87 de rebate, ficando com uma diferença
negativa de -R$0,34). Além disso, os assessores da
companhia não sabiam me orientar e, raramente,
visitavam o meu estabelecimento. Até hoje estou
amargando esse prejuízol”. Atualmente, o empresário quer se desvincular do contrato e vai deixar o
imbróglio correr na Justiça por não concordar com
as condições propostas pela Ipiranga.
R$ 29
Bilhões
2013
2013
Franquias injetaram na economia nacional
R$ 115,5
Bilhões
15
capa
Nº 67 - Outubro 2014
aos postos que não possuem franquias.” A Ipiranga esclarece ainda que conta com extenso
quadro de assessores de varejo que atendem os
franqueados em todo o território nacional, com
nível de atendimento e suporte acima da média
dos franqueadores no Brasil.
Patrícia Ferraz, diretora do Posto Urbano Ferraz,
prefere alugar os espaços do que gerenciar as franquias
Fabiano Faleiros também já passou por essa
situação e aponta outro problema com a loja
am/pm, em seu posto em Uberlândia. Segundo
o empresário, a franquia conta com um número extenso de unidades no Brasil, o que dificulta a consultoria dada pelos assessores da Ipiranga. “Os consultores ficam de quatro a cinco
meses sem ir ao posto. Assim, eles não ajudam
na administração, dando ideias, realizando promoções interessantes, que é o que precisamos”,
sentencia.
A equipe de reportagem da revista entrou
em contato com a Ipiranga, que respondeu
por meio de nota que “em todas as pesquisas
realizadas por institutos de referência no segmento, o resultado é que o posto com loja am/
pm vende, em média, 18% a mais em relação
Bons exemplos
Alguns postos, porém, mostram que é possível instalar a franquia da distribuidora e obter
bons resultados. Com postos em Governador Valadares, Lints Torres, diretor do Grupo MG-7, garante que não tem problemas com a franquia da
Ipiranga e com o formato de licenciamento das
lojas Entrepostos da ALE. Segundo ele, o repasse
de 5% do faturamento bruto mais 1% para fundo
de publicidade tem dado certo no estabelecimento. Ele admite que a margem de lucro é pequena
e que os custos operacionais são altos, mas acrescenta que as lojas de conveniência dão grande
visibilidade ao posto, sendo mais um atrativo
para o cliente. “O sucesso da franquia vai depender muito do perfil da Revenda. É preciso estudar
com calma as opções. Uma boa alternativa que
encontrei foi colocar o caixa do posto dentro da
loja. Além de dar mais segurança, faz com que a
movimentação no interior da conveniência seja
grande”, aconselha.
Lints destaca que, entre os contratos de franquia que possui, o mais vantajoso é o que considera um valor de repasse à franqueadora pré-fixado e cuja empresa seja “mais flexível nas
negociações contratuais”.
O que avaliar antes de se tornar franqueado
1
3
16
Analise minuciosamente o
contrato. É preciso estar atento
às condições de pagamento
de royalties e taxas de
licenciamento. O Minaspetro
possui consultoria jurídica apta a
analisar esse tipo de documento.
Faça um estudo de mercado e um
plano de negócios para verificar
a viabilidade do investimento
comercial. Talvez a franquia de
que você deseja abrir não tenha o
perfil do público que frequenta seu
estabelecimento, por exemplo.
2
4
Opte por uma franqueadora que é
associada à entidade representativa,
a Associação Brasileira de Franchising
(ABF). Isso significa que, no momento da
filiação, a empresa forneceu documentos
que mostram que ela pratica o
franchising de acordo com a legislação.
Verifique se a franqueadora
possui um bom trabalho de
consultoria para lhe auxiliá-lo
na administração da empresa.
Afinal, ela entende mais do
negócio do que você.
Entrevista
Arthur Villamil Martins, advogado
cível-comercial
do Minaspetro
Como avaliar se a franquia
será vantajosa?
O revendedor deve analisar o mercado,
o perfil dos potencias consumidores,
o nível de rivalidade que enfrentará de
outras lojas próximas e, especialmente, as
condições comerciais que serão pactuadas com
o franqueador. No contrato, o franqueado utilizará a marca e o know-how do franqueador,
mas, em troca, deverá valorizar e preservar a
marca e seguir os padrões e determinações
gerais de desempenho do franqueador,
além de pagar uma taxa ou royalties sobre
as vendas. Se o negócio será vantajoso ou
não, não há como se assegurar, pois, como
em qualquer tipo de atividade econômica,
o risco não pode ser ignorado. Porém, uma
boa avaliação prévia do mercado, a fixação
de valores efetivamente compatíveis com o
ponto de venda e um contrato bem elaborado
e revisado juridicamente podem minimizar as
chances de prejuízo.
Como a assessoria jurídica
do Minaspetro pode ajudar?
O departamento jurídico cível-comercial está
preparado para analisar detalhadamente as
Quem também está satisfeita com os estabelecimentos comerciais dentro
do posto é Patrícia Ferraz
Saraiva, diretora do posto
Urbano Ferraz, em Belo Horizonte. São sete lojas no
interior da unidade, com
franquias de lanchonetes,
aluguel de carros, sorveteria, além da própria BR Mania, loja de conveniência
que tem somente o contrato
de aluguel do espaço com
a empresária. Para ela, se o
revendedor possui um espaço vago dentro do posto,
é melhor fechar um contrato de aluguel com alguma
franquia do que tentar ser
um franqueado. “É mais seguro e mais fácil”, garante.
Com três tipos de fran-
minutas de qualquer tipo de contrato que o
posto tenha que assinar, inclusive de franquia.
Basta que o associado envie a documentação,
e o setor apresentará esclarecimentos e sugestões jurídicas para formalizar um contrato
justo e equilibrado.
Se um empresário está insatisfeito com a
franquia escolhida, o que deve fazer?
Os contratos de franquia, em geral, possuem cláusulas de duração mínima, de
modo que o franqueador possa recuperar
ou amortizar os investimentos realizados.
Por isso, antes de assinar, é preciso ter em
mente que a rescisão do contrato poderá
ser difícil e, em muitos casos, apenas será
feita judicialmente. Se, depois de contratada a franquia, houver o descumprimento
de obrigações por parte do franqueador,
obviamente que o franqueado poderá pedir
o fim do contrato ou o ressarcimento das
perdas que sofrer. Porém, se a insatisfação
for apenas comercial, porque as vendas
não atingiram o esperado, o caminho será
tentar uma renegociação ou mesmo o
encerramento antecipado do contrato, por
meio de um termo de distrato. Se a franqueadora não estiver disposta a resolver
a situação, a única alternativa será a via
judicial, sabidamente longa e dispendiosa
para todos os envolvidos.
quias dentro de sua rede
de postos – Pizzaria Mangabeiras, Select (Shell) e Entre
Postos (ALE) –, um empresário de BH que pediu para não
ter a identidade revelada
diz que não tem nada a reclamar dos contratos e dos
modelos adotados. “O bom
negócio é aquele que tem
o interesse mútuo e os dois
saem ganhando”, comenta.
De acordo com ele, as três
franqueadoras dão suporte
de qualidade para o sucesso
dos negócios. Ele recomenda: “Cada metro quadrado
disponível do posto deve ser
rentabilizado. É claro que,
para tomar a decisão certa,
é preciso estudar bastante
as alternativas. Cada caso é
um caso.”
Posto no bairro Lourdes, em BH,
tem várias franquias em seu interior
17
gotas
Contra a
“bomba-baixa”
Desde o dia 2 de setembro, a Agência Nacional do Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis (ANP) está divulgando mensalmente a
lista de postos revendedores de combustíveis
flagrados em ações de
fiscalização praticando
a irregularidade conhecida como “bomba-baixa”. Essa fraude consiste no fornecimento ao
consumidor de quantidade de combustível
menor do que a mostrada no visor da bomba
de abastecimento. Inadvertidamente, o consumidor paga por quantidade maior do que a
efetivamente recebida
no tanque de seu veículo. A “bomba-baixa”
é uma das irregularidades mais encontradas
pelas forças-tarefas que
vêm sendo realizadas
pela ANP para fiscalizar
o mercado de combustíveis de todo o Brasil. A
divulgação (http://www.
a n p. g ov. b r / ? i d = 2 8 7 3 )
incluirá endereços dos
postos
revendedores,
com dados retroativos a
1º de julho de 2014.
18
Nº 67 - Outubro 2014
Atenção aos
documentos obrigatórios
Os revendedores de combustíveis precisam continuar
atentos aos documentos obrigatórios exigidos pela Resolução ANP n. 41/2013, que detalha
os mais diversos aspectos que
compreendem o exercício da
atividade. Nessa Resolução, são
definidos os requisitos necessá-
rios à autorização para o exercício da revenda de combustíveis
e a sua regulamentação, visto
que isso tem causado autuações e poderá acarretar, inclusive, na interdição do estabelecimento. Acesse a íntegra da
Resolução no site do Minaspetro
(www.minaspetro.com.br).
ANP estabelece especificações
para o biodiesel
Novas especificações para o
biodiesel e para o controle da
qualidade do produto já estão
em vigor, conforme determina
resolução da ANP. A regra foi
publicada no Diário Oficial da
União, em 26 de agosto. O biodiesel só poderá ser comercializado pelos produtores, distribui-
dores, refinarias, adquirentes,
importadores e exportadores
de biodiesel autorizados pela
ANP. É vedada a comercialização de biodiesel pelo produtor
ou refinaria ou adquirente ou
distribuidor ou importador para
revendedor ou transportador-revendedor-retalhista.
não se esqueça
Conforme a Resolução 41, é preciso identificar em cada
bomba abastecedora de combustível, no(s) painel(is) de preços e
nas demais manifestações visuais, de forma destacada, visível e
de fácil identificação para o consumidor, o combustível comercializado. Pode ser utilizada, adicionalmente, a marca comercial
ou o nome fantasia do produto.
estamos
de olho
Durante o 10º Ciclo de Congressos Regionais, em 22 de
agosto, em Montes Claros, o presidente do Minaspetro, Carlos
Guimarães Jr., anunciou uma
nova ação do Sindicato na tentativa de combater o crescente
número de assaltos a postos de
combustíveis no Estado. Juntamente com o deputado estadual Hélio Gomes, será realizada
uma reunião com o comando das polícias Civil e Militar,
quando será apresentada aos
órgãos de segurança pública a
grande quantidade de ocorrên-
cias de assaltos registradas por
postos de combustíveis de Minas Gerais. O objetivo é comprovar a urgência de medidas para
conter esse crime.
Os revendedores filiados que
foram vítimas de assaltos desde
o dia 22 de agosto até o presente
momento devem enviar as cópias dos boletins de ocorrência
para o Minaspetro, por e-mail
([email protected].
br) ou fax (31 - 2108-6530). Os
documentos serão entregues
ao comando das polícias durante a reunião.
Proposta para o futuro
governador de Minas
Organizar propostas a serem encaminhadas aos candidatos ao governo de Minas
Gerais. Esse foi o objetivo da
reunião realizada pela Câmara
de Dirigentes Lojistas de Belo
Horizonte (CDL-BH), em 4 de
setembro, com entidades de
diversos setores do Estado. O
diretor do Minaspetro Bráulio
Chaves participou do encontro
e apresentou a demanda do
Sindicato. “A nossa proposta
pede que o futuro governador
leve ao Conselho Nacional de
Política Fazendária (Confaz) o
pedido de unificação das alíquotas de ICMS incidentes sobre os combustíveis”, ressalta.
Segundo Chaves, todos os segmentos apresentaram seus pedidos, e a CDL está encarregada
de se reunir com os candidatos
e entregar o material.
19
Na revenda
Nº 67 - Outubro 2014
Adesivos do etanol
e do diesel são alterados
O
s revendedores precisam ficar atentos
à Resolução n. 44,
publicada em 21 de
agosto pela Agência Nacional
do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A regulamentação determinou a alteração na identificação visual dos
adesivos do etanol e do diesel
a serem afixados nas bombas
abastecedoras dos postos de
combustíveis.
A Agência concedeu um
prazo de 180 dias para a adequação à Resolução. Com isso,
os revendedores de todo o país
têm até o dia 17 de fevereiro de
2015 para estar de acordo com
as exigências da ANP. O não
cumprimento da regulamentação no prazo determinado pode
gerar multas.
Vale ressaltar que a fiscali-
zação da ANP define regras claras a respeito dos adesivos que
devem ser afixados nos postos
de combustíveis. O tamanho, a
cor, a visibilidade, entre outras
exigências, são observados durante a fiscalização, e o estabelecimento precisa atender a
todos os requisitos.
Um erro recorrente cometido por muitos revendedores é
modificar as cores dos adesivos
e também do quadro de avisos.
A reprodução de todos os itens
deve ser fiel, sem alterações de
qualquer natureza.
Os modelos atualizados dos
adesivos do etanol e do diesel
já estão disponíveis no site do
Minaspetro (www.minaspetro.
com.br). Em caso de dúvidas,
basta procurar o departamento
Jurídico Metrológico do Sindicato, no telefone (31) 2108-6500.
Descrição dos adesivos
Os dois adesivos devem ter tamanho mínimo de 15cm (largura) x
20cm (altura) e respeitar as cores, tipo de letras e tamanho das fontes
determinadas pela ANP em seus modelos.
O logotipo da ANP deve constar em ambos os modelos.
O telefone da ANP para denúncia (0800 970 0267 – Centro de Relações
com o Consumidor- ANP) também deve constar nos dois adesivos.
Redação adesivo etanol: “O etanol deve estar límpido, isento de impurezas, e
não pode apresentar coloração alaranjada.”
Redação adesivo diesel: “Veículos a diesel fabricados a partir de 2012 devem
ser abastecidos somente com diesel S10. Não misture o fluido Arla 32 ao óleo
diesel. O descumprimento destas orientações causa danos ao motor.”
20
navegue
Segunda via
de boleto
O
boleto do Minaspetro não chegou
ao endereço determinado ou você
não se lembra onde guardou
o documento. A conta está
para vencer ou já passou o
prazo para efetuar o pagamento. Isso pode acontecer
na correria do dia a dia. Para
facilitar, é possível acessar
o boleto no site do Sindicato. O caminho é simples e,
para ter acesso às informações, primeiramente, é preciso entrar com o seu login e
senha. Na área de Serviços,
você encontrará o link 2ª via
boletos, onde localizará os
boletos disponíveis. É possí-
vel baixar e salvar os arquivos necessários.
Por meio do site, o revendedor sempre encontra os
documentos de que necessita. O portal do Minaspetro é
um importante canal de comunicação para tomar conhecimento das ações que
envolvem o setor. No portal,
o empresário encontra com
rapidez os serviços que são
importantes para o seu dia
a dia. É possível consultar a
agenda de eventos e treinamentos, ter acesso a tabelas
de formação de preço de
combustíveis, modelos de
placas obrigatórias, circulares, entre outros.
21
Checklist
Nº 67- Outubro 2014
O posto
deve pagar
quebra de caixa?
A
22
contece de, na correria do dia a dia, faltarem pequenos valores no momento de
fechar o caixa de um estabelecimento. Para cobrir essas eventuais diferenças, o
revendedor deve, obrigatoriamente, pagar uma gratificação de quebra de caixa aos
empregados que trabalham com o manuseio de dinheiro, por força do que dispõe a
convenção coletiva de trabalho da categoria.
A legislação trabalhista não obriga o pagamento
dessa quantia. No entanto,
a convenção coletiva de trabalho que regula as normas
trabalhistas para a categoria
da Revenda determina que os
empresários paguem o quebra de caixa sobre os salários.
Segundo o advogado da
área trabalhista/sindical do
Minaspetro, Klaiston Soares D’ Miranda, o valor pago
a título de quebra de caixa,
geralmente, é de 10% sobre o
salário do trabalhador, acrescido do adicional de 30% de
periculosidade. Ele ressalta
que a quantia tem natureza
salarial e, quando o empregado passa a recebê-la habitualmente, ela não pode ser
suprimida.
Com relação aos descontos no salário do empregado,
em caso de diferenças no caixa, o advogado explica que os
valores podem ser descontados, desde que a quebra de
caixa esteja dentro dos 10%
pagos, acrescido do adicional
de periculosidade, e desde
que isso tenha sido acordado anteriormente. Klaiston
finaliza dizendo que, para se
evitarem perdas financeiras
no posto de combustíveis, é
importante nomear somente um empregado por turno
para ser o caixa da empresa.
1
2
3
Passo a passo
Avalie o pagamento
da gratificação
A legislação trabalhista não obriga ao pagamento
de importância a título de quebra de caixa, mas a
convenção coletiva de trabalho da categoria exige
essa gratificação para os empregados que lidam
com dinheiro.
Defina, por turno, um
empregado responsável
Para evitar perdas financeiras no posto de
combustível, é importante nomear somente um
empregado por turno para ser o caixa da empresa.
Tenha cuidados antes de
descontar do empregado
Caso haja alguma diferença durante o fechamento
do caixa, recomenda-se que o empregador faça
a apuração no ato do fechamento, na presença
do empregado, mediante sua assinatura e
concordância com possíveis descontos.
23
lá fora
Nº 67 - Outubro 2014
Antigos,
belos e
admirados
Romeu Zema, filho de
Ricardo Zema, também é
apaixonado por carros antigos
24
E
les guardam histórias,
memórias e continuam
mais belos do que nunca.
Os carros antigos chamam a atenção por onde passam
e são verdadeiras paixões para
seus donos. No entanto, quem
vê os automóveis nas ruas, em
encontros e grandes exposições
por todo o país, não imagina o
trabalho que dá restaurar e fazer
com que os acabamentos interno
e externo do veículo estejam em
perfeito estado e sejam, sobretudo, originais.
É o que ressalta Ricardo Zema,
de Araxá, no Triângulo Mineiro,
proprietário de uma coleção de
35 carros e nove motocicletas
antigas. “O restauro de um carro
antigo é complicado e requer um
alto investimento, principalmente se ele estiver muito danificado
e sem algumas peças. Comprei
um carro certa vez que não tinha
os vidros das janelas e precisei
importá-los, porque já não fabricavam mais aqui. É um trabalho
caro e de paciência”, conta.
Paciência não faltou ao empresário para restaurar o carro
do avô, um veículo especial para
Ricardo Zema. “Em 1918, meu avô
constituiu uma empresa em Araxá e comprou um carro para contribuir para os negócios. Em uma
viagem, infelizmente, o carro foi
levado pela correnteza e, na época, não foi encontrado. Em 1966,
procuraram meu avô para informar sobre o aparecimento do veí-culo. Ao ver o carro em péssimo
estado, decidi que iria fazer a restauração, que demorou dois anos
para ser concluída. Foi nesse período que teve início a minha paixão por carros antigos”, lembra.
Em Minas Gerais, há muitos
amantes de carros antigos que
não abrem mão de se encontrar.
Para este ano, alguns eventos já
estão programados.
5º Encontro Nacional do Passat
De 3 a 5 de outubro, em Caxambu
2º Encontro Old Car
Dias 11 e 12 de outubro, em Patos de Minas
Encontro de Veículos Antigos
Dia 26 de outubro, em Pirapetinga
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25
formação de preços
Gasolina – Minas Gerais / setembro 2014
R$ 3,00
R$ 2,4349
R$ 2,4402
R$ 2,4408
30/8 - 05/9
6/9 - 12/9
R$ 2,4382
R$ 2,00
R$ 1,00
23/8 - 9/8 Carga Tributária - %
Carga Tributária - R$/L
32,9%
R$ 1,0100
32,9%
R$ 1,0100
13/9 - 19/9
32,9%
R$ 1,0100
32,9%
R$ 1,0100
Etanol – Minas Gerais / setembro 2014
R$ 3,00
R$ 2,00
R$ 1,7881
R$ 1,7881
R$ 1,00
23/8 - 9/8 30/8 - 05/9
Carga Tributária - %
Carga Tributária - R$/L
24,2%
R$ 0,5555
24,2%
R$ 0,5555
R$ 1,7765
R$ 1,7577
6/9 - 12/9
13/9 - 19/9
24,2%
R$ 0,5555
24,2%
R$ 0,5555
Diesel S500 e S10 – Minas Gerais / setembro 2014
R$ 3,00
R$ 2,1057
R$ 2,2146
R$ 2,1021
R$ 2,2160
23/8 - 9/8 30/8 - 05/9
R$ 2,1021
R$ 2,2160
R$ 2,1021
R$ 2,2160
6/9 - 12/9
13/9 - 19/9
R$ 2,00
R$ 1,00
Carga Tributária - %
Carga Tributária - R$/L
20,5%
R$ 0,5235
20,5%
R$ 0,5235
20,5%
R$ 0,5235
20,5%
R$ 0,5235
S500
Confira as tabelas completas e atualizadas semanalmente em nosso site - www.minaspetro.com.br -,
no link Serviços, e saiba qual o custo dos combustíveis para a sua distribuidora.
Os preços de etanol anidro e hidratado foram obtidos em pesquisa feita pela Cepea/USP/Esalq no site http://www.cepea.esalq.usp.
br etanol/. Importante ressaltar que os preços de referência servem apenas para balizar a formação de custos, uma vez que as
distribuidoras também compram etanol por meio de contratos diretos com as usinas, cujos valores não entram na formação de preços,
de acordo com a metodologia usada pela Cepea/USP/Esalq.
Os preços de gasolina e diesel foram obtidos pela formação de preço de produtores segundo o site da ANP, usando como referência o
preço médio das refinarias do Sudeste.
Os valores do biodiesel foram obtidos por meio do preço médio Sudeste homologado no 35º leilão realizado pela ANP.
Os percentuais de carga tributária foram calculados com base no preço médio no Estado de Minas Gerais, do respectivo mês,
pesquisado pelo Sistema de Levantamentos de Preços da ANP.
Fonte: Minaspetro
26
S10
Cuidando do meio ambiente
chegamos em meio Brasil
O Jogue Limpo faz a
Logística Reversa de Embalagens
Plásticas de Lubrificantes Usadas
garantindo a destinação correta desse
material em 14 estados e no distrito federal.
Ligue para a Central de Atendimento mais próxima e cadastre o seu estabelecimento.
Distrito Federal
Santa Catarina
Espírito Santo
São Paulo Capital
0800.033.1520
0800.033.1520
Minas Gerais
0800.033.1520
Paraná
0800.643.0708
Rio de Janeiro
0800.941.6222
Rio Grande do Sul
0800.727.2066
0800.643.0708
0800.941.6222
São Paulo Interior
0800.773.0323
Bahia, Sergipe e Alagoas
0800.979.1585
Pernambuco, Paraíba
Rio Grande do Norte e Ceará
Apoio:
0800.181.0120
www.programajoguelimpo.com.br

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