Relatório Base de Iniciação Científica
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Relatório Base de Iniciação Científica
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR (PPCS) FÍSICA – LICENCIATURA RIO DO SUL BLUMENAU/SC OUTUBRO/2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE PRÓ-REITORIA DE ENSINO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CLAUDIO ADALBERTO KOLLER REITOR JOSÉ LUIZ UNGERICHT PRÓ REITOR DE ENSINO NESTOR VALTIR PANZENHAGEN PRÓ REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO CARLOS RENATO VICTÓRIA DE OLIVEIRA PRÓ REITOR DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS ANTÔNIO ALIR DIAS RAITANI JUNIOR PRÓ REITOR DE RELAÇÕES INTERINSTITUCIONAIS MARCO ANTONIO IMHOF PRÓ REITOR DE ADMINISTRAÇÃO GILMAR DE OLIVEIRA VELOSO COORDENADOR DO CURSO DE FÍSICA – LICENCIATURA – CAMPUS CONCÓRDIA ADEMAR JACOB GAUER COORDENADOR DO CURSO DE FÍSICA – LICENCIATURA – CAMPUS RIO DO SUL COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO Prof. Dr. Gilmar de Oliveira Veloso (Campus Concórdia) Profa. MSc. Sandra Elizabet Bazana Nonenmacher (Campus Concórdia) Profa. Msc. Rejane Margarete Schefer Kalsing (Campus Concórdia) Profa. MSc. Cristiane da Silva Stamberg (Campus Concórdia) Prof. MSc. Roberto Preussler (Campus Concórdia) Prof. Msc. Ednei Luis Becher (Campus Concórdia) Prof. MSc. Ademar Jacob Gauer (Campus Rio do Sul) Profa. MSc. Angelisa Benetti Clebsch (Campus Rio do Sul) Prof. MSc. Leonardo de Oliveira Neves (Campus Rio do Sul) Prof. MSc. Ricardo Kozorosky Veiga (Campus Rio do Sul) Profa. Dra. Roseli Burigo (Campus Rio do Sul) Profa. Dra. Sônia Regina de Souza Fernandes (Campus Rio do Sul) LISTA DE QUADROS QUADRO 01: MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE FÍSICA – LICENCIATURA. 16 QUADRO 02: RELAÇÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS. ....................................... 18 QUADRO 03: TOTAL DE CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS. ................................... 18 QUADRO 04: ROTEIRO A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DA PCC. .................. 20 QUADRO 05: COMPONENTES CURRICULARES DO NÚCLEO COMUM (NC)..... 22 QUADRO 06: COMPONENTES CURRICULARES DO MÓDULO SEQUENCIAL ESPECIALIZADO (MSE). ................................................................... 23 QUADRO 07: COMPONENTES CURRICULARES DO ESTÁGIO. .......................... 24 QUADRO 08: QUADRO GERAL SEMESTRAL. ....................................................... 24 QUADRO 09: PROFESSORES DISPONÍVEIS COM POSSIBILIDADE DE ATUAÇÃO NO CURSO – CAMPUS RIO DO SUL. ............................ 59 QUADRO 10: NECESSIDADE DE PROFESSORES PARA ATUAR NO CURSO DE FÍSICA – LICENCIATURA PARA UM PERÍODO DE 04 ANOS, COM UM INGRESSO ANUAL. .................................................................... 62 QUADRO 11: NECESSIDADE DE CONTRAÇÃO DE DOCENTES – CAMPUS RIO DO SUL. ............................................................................................. 63 QUADRO 12: INTEGRANTES DO NDE DO CURSO DE FÍSICA – LICENCIATURA – CAMPUS RIO DO SUL....................................................................... 64 QUADRO 13: CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DISPONÍVEL NO IFC – CAMPUS RIO DO SUL....................................................................... 65 QUADRO 14: TÉCNICO ADMINISTRATIVO A SEREM CONTRATADOS NO IFC – CAMPUS RIO DO SUL....................................................................... 67 QUADRO 15: ESTRUTURA PEDAGÓGICA GERAL DISPONÍVEL NO CAMPUS RIO DO SUL, INCLUÍDA A UNIDADE URBANA E O CAMPUS AVANÇADO DE IBIRAMA. ................................................................. 75 QUADRO 16: RELAÇÃO DE MATERIAL DE LABORATÓRIO EXISTENTE – CAMPUS RIO DO SUL....................................................................... 75 QUADRO 17: LABORATÓRIO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS COMPLEMENTARES E PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL NECESSÁRIOS NO CAMPUS RIO DO SUL. .................................... 77 QUADRO 18: RELAÇÃO DE MATERIAIS PARA O LABORATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO NO CAMPUS RIO DO SUL.............................. 77 QUADRO 19: DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE LABORATÓRIO DE ENSINO SUPERIOR A SER ADQUIRIDO PARA O CAMPUS RIO DO SUL. .. 80 QUADRO 20: DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE LABORATÓRIO DE FÍSICA MODERNA A SER ADQUIRIDO NO CAMPUS RIO DO SUL. ........... 89 QUADRO 21: DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE A SER ADQUIRIDO PARA O CAMPUS RIO DO SUL. ................................................................................................... 96 QUADRO 22: DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA A SER ADQUIRIDO PARA O CAMPUS RIO DO SUL. ...................... 98 QUADRO 23: QUADRO DO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO DISPONÍVEL POR ÁREA, NÚMERO DE OBRAS E NÚMERO DE EXEMPLARES – CAMPUS RIO DO SUL..................................................................... 100 QUADRO 24: DESCRIÇÃO DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA DISPONÍVEL E PARA AQUISIÇÃO – CAMPUS RIO DO SUL. ............................................ 100 QUADRO 25: DESCRIÇÃO DOS PERIÓDICOS PARA AQUISIÇÃO – CAMPUS RIO DO SUL. ........................................................................................... 110 SUMÁRIO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE ...... 1 LISTA DE QUADROS ................................................................................................. 1 1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 1 2 ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO ................................................................... 3 3 MISSÃO INSTITUCIONAL DO IFC ......................................................................... 4 4 VISÃO INSTITUCIONAL DO IFC ............................................................................ 4 5 GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE ................. 4 5.1 O Estado de Santa Catarina e Suas Potencialidades Socioeconômicas .................................. 5 6 BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL.................................................................... 6 6.1 Histórico Institucional do Campus Rio do Sul ............................................................................. 6 7 JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO........................................................... 8 8 MISSÃO DO CURSO ............................................................................................... 9 9 VISÃO DO CURSO .................................................................................................. 9 10 PERFIL DO CURSO ............................................................................................ 10 10.1 Formas de Ingresso .................................................................................................................... 10 10.2 Regime de Funcionamento ........................................................................................................ 10 10.3 Condições de Oferta ................................................................................................................... 10 11 OBJETIVOS DO CURSO..................................................................................... 11 11.1 Geral ............................................................................................................................................. 11 11.2 Específicos .................................................................................................................................. 11 12 CONCEPÇÃO DO CURSO .................................................................................. 11 12.1 Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso ..................................................................... 12 12.1.1 Princípios Curriculares ........................................................................................................... 12 12.1.2 Valores ................................................................................................................................... 13 12.2 Diretrizes Curriculares ................................................................................................................ 13 12.3 Legislação e Campo de Atuação ............................................................................................... 13 13 PERFIL DO EGRESSO........................................................................................ 14 14 ORGANIZAÇÃO E DESENHO CURRICULAR ................................................... 16 14.1 Matriz Curricular de Disciplinas Obrigatórias .......................................................................... 16 14.2 Relação Teoria e Prática ............................................................................................................. 18 14.3 Interdisciplinaridade ................................................................................................................... 21 14.3.1 Habilidades a Serem Integralizadas Pelo Aluno no Semestre .............................................. 21 15 RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR ................................................... 22 15.1 Núcleo dos Conteúdos Básicos ................................................................................................ 22 15.2 Núcleo dos Conteúdos Profissionalizantes ............................................................................. 23 15.3 Ementário e Referência Básica, Complementar ...................................................................... 25 15.3.1 Programa das Disciplinas do Primeiro Semestre .................................................................. 25 15.3.2 Programa das Disciplinas do Segundo Semestre ................................................................. 29 15.3.3 Programa das Disciplinas do Terceiro Semestre .................................................................. 31 15.3.4 Programa das Disciplinas do Quarto Semestre..................................................................... 35 15.3.5 Programa das Disciplinas do Quinto Semestre ..................................................................... 37 15.3.6 Programa das Disciplinas do Sexto Semestre ...................................................................... 41 15.3.7 Programa das Disciplinas do Sétimo Semestre .................................................................... 45 15.3.8 Programa das Disciplinas do Oitavo Semestre ..................................................................... 50 15.3.9 Disciplinas Optativas .............................................................................................................. 53 15.4 Integralização Curricular ............................................................................................................ 55 16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO..................................... 55 17 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CAMPUS ............................... 56 17.1 Sistema de Avaliação do Curso ................................................................................................. 56 17.1.1 Avaliação Externa .................................................................................................................. 56 17.1.2 Avaliação Interna ................................................................................................................... 56 18 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ......................... 57 18.1 Da Aprovação do Aluno .............................................................................................................. 58 18.2 Metodologia de Ensino ............................................................................................................... 58 19 CORPO DOCENTE .............................................................................................. 59 19.1 Corpo Docente Disponível ......................................................................................................... 59 19.1.1 Campus Rio do Sul ................................................................................................................ 59 19.2 Quadro Docente Necessário para Atuar no Curso .................................................................. 62 19.2.1 Docentes a Serem Efetivados – Campus Rio do Sul ............................................................ 63 19.3 Núcleo Docente Estruturante ..................................................................................................... 63 20 CORPO TÉCNICO ADMINSTRATIVO ................................................................ 65 20.1 Técnicos Administrativos a Serem Contratados ..................................................................... 67 21 ATIVIDADES ACADÊMICAS .............................................................................. 67 21.1 Atividades Acadêmicas Complementares ................................................................................ 67 21.2 Atividades Complementares ...................................................................................................... 68 21.2.1 Iniciação Científica ................................................................................................................. 68 21.2.2 Monitorias............................................................................................................................... 68 22 ESTÁGIO ............................................................................................................. 68 22.1 Operacionalização do Estágio ................................................................................................... 68 22.2 Orientação e Etapas do Estágio ................................................................................................ 69 22.3 Sistema de Avaliação do Estágio .............................................................................................. 69 23 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO (LEI 11.788 DE 25 DE SETEMBRO DE 2008) 69 24 TRABALHO DE CURSO (TC) ............................................................................. 70 25 PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................................... 70 25.1 Pesquisa ....................................................................................................................................... 70 25.2 Linhas de pesquisa ..................................................................................................................... 71 25.3 Ações Extensão ........................................................................................................................... 72 26 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA ............................................................................. 73 27 INFRAESTRUTURA ............................................................................................ 73 27.1.1 Acessibilidade ........................................................................................................................ 73 27.2 Instalações Físicas Disponíveis ................................................................................................ 75 27.2.1 Estrutura Pedagógica Geral ................................................................................................... 75 27.3 Laboratórios e Equipamentos ................................................................................................... 75 27.4 Infraestrutura a Ser Implantada ................................................................................................. 77 27.5 Descrição da Biblioteca ............................................................................................................ 100 28 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 110 29 REFERÊNCIAS .................................................................................................. 111 APÊNDICES ........................................................................................................... 113 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 1 1 APRESENTAÇÃO Em abril de 2007 foi lançado o Plano de Desenvolvimento Educacional (PDE), um plano coletivo de médio e de longo prazo, cujo objetivo é melhorar a qualidade da educação no País, com foco prioritário na educação básica e profissional. Os Institutos Federais de Educação, Ciência Tecnologia (IF), criadas pela Lei 11.892/2008 e regulamentados através do PDE, constituem-se em centros de excelência na formação profissional para as mais diversas áreas da economia. Paralelamente constitui-se também como centro de excelência na formação de professores, através dos cursos de licenciatura previstos na Lei supracitada, uma vez que a maioria dos sistemas e redes públicas de ensino não tem quadro de professores habilitados para atuar na educação básica ou profissional. Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, constituem-se em novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica que visa responder às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos para dar suporte aos arranjos produtivos locais. A partir desta Lei, um público historicamente colocado à margem das políticas públicas de educação para a formação de professores passa a ser atendido, uma vez que os IF’s se distribuem por diferentes regiões do país, atendendo assim as necessidades locais, com carência histórica de instituições públicas de ensino que se concentravam em centros urbanos ou capitais. Dos 5.561 municípios brasileiros, apenas 1.080 têm cursos superiores e vinte municípios concentram 45% das matrículas no país, ou seja, têm mais de um milhão e seiscentos mil alunos. Se junta a isso, a grave falta de professores que o país está vivendo, ou seja, carecemos de mais de 270 mil professores na educação básica. Esses professores (em sua maioria) trabalham no magistério sem formação superior na área. O IFC (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense) resultou da integração das antigas Escolas Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio juntamente com os Colégios Agrícolas de Araquari e de Camboriú até então vinculados à Universidade Federal de Santa Catarina. O IFC vem se expandindo tanto em termos de unidades (campi) como em termos de cursos oferecidos. Conta hoje com os campi de Araquari, Camboriú, Concórdia, Rio do Sul, Sombrio e Videira e oferece 28 cursos: 10 cursos técnicos de nível médio, 12 cursos subsequentes e 4 superiores em nível de bacharelado e 2 licenciaturas: Matemática e Ciências Agrícolas. A expansão que continua ocorrendo deverá considerar que de acordo com a Lei citada anteriormente o IFC deverá destinar metade das vagas para o ensino médio integrado ao profissional e a outra metade deverá ser destinada à educação superior, distribuída entre os cursos de engenharias e bacharelados tecnológicos (30% das vagas) e licenciaturas (20% das vagas) na área de ciências exatas e naturais. Com relação às licenciaturas, o IFC oferece hoje o curso de Licenciatura em Matemática nos Campus de Camboriú, Concórdia, Rio do Sul e Sombrio e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 2 atualmente existem comissões trabalhando na elaboração de projetos de implantação e viabilidade de outras licenciaturas na área de ciências naturais e exatas como: física, química e biologia, considerando as orientações da Lei federal de oferecer licenciatura nesta área, bem como as necessidades regionais em termos de profissionais habilitados para atuar na educação básica e as possibilidades da instituição. Nessa perspectiva, o presente documento tem o objetivo de apresentar o Projeto e propor o Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura com o intuito de justificar a necessidade institucional e social, considerando o Plano de Desenvolvimento da Educação (MEC), o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 2 ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO CNPJ: 10.635.424/0002-67 Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (IFC) Campus: Rio do Sul Esfera Administrativa: Federal Endereço: Estrada do Redentor, 5665 – Bairro Canta Galo – 89160 000 – Rio do Sul-SC Telefone/Fax: (047) 3531-3700 E-mail de contato: [email protected] Site da unidade: www.ifc-riodosul.edu.br Área do Plano: Ciências Exatas e da Terra Sub-Área: Física Habilitação: Física – Licenciatura Titulação: Licenciado em Física Carga Horária Total: 3015 h Prática como Componente Curricular: 405 h Estágio: 420 h Núcleo das Disciplinas Teóricas: 1.995 h Núcleo Comum: 1440 h Módulos Sequenciais: 945 h Atividades Acadêmico-Científico-Culturais: 210 h Legislação e Atos Oficiais Relativos ao Curso: Lei no. 11.892/2008; Decreto no. 5.626 de 22 de dezembro de 2005; Parecer CNE/CP n o. 5/2006; Resolução no. 1 CNE/CP: Parecer CNE/CP no. 4/2005; Parecer CNE/CES no. 15/2005; Parecer CNE/CES no. 197/2004; Resolução CNE/CES 3, de 18 de fevereiro de 2003; Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002; Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002; Parecer (CNE/CES) 1.304/2001 – Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Física; Resolução CNE no 9/2002. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 3 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 4 3 MISSÃO INSTITUCIONAL DO IFC Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações de ensino, pesquisa e extensão, a fim de contribuir para o desenvolvimento socioambiental, econômico e cultural. 4 VISÃO INSTITUCIONAL DO IFC Ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de profissionais-cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada. 5 GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE O Instituto Federal Catarinense, com sede em Blumenau/SC, foi criado pela Lei 11.892/08 (BRASIL, 2008), possuindo atualmente seis campi instalados no Estado de Santa Catarina, a saber: Araquari, Camboriú, Concórdia, Rio do Sul, Sombrio e Videira. De acordo com a Lei é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação gozando das seguintes prerrogativas: autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-científica e disciplinar. Esta Instituição abrange todo o território catarinense, o que contribuirá para posicionar a nova estrutura do Instituto Federal Catarinense, recém-implantado, numa Instituição de desenvolvimento estadual, e seus campi, em elos de desenvolvimento regional, garantindo-lhe a manutenção da respeitabilidade, junto às comunidades, onde se inserem suas antigas instituições, cuja credibilidade foi construída ao longo de sua história. No âmbito da gestão institucional, o Instituto Federal Catarinense busca mecanismos participativos para a tomada de decisão, com representantes de todos os setores institucionais e da sociedade. Com a criação dos Institutos Federais, a Rede de Educação Profissional e Tecnológica aumenta significativamente a inserção na área de pesquisa e extensão, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas e estendendo seus benefícios à comunidade. O Instituto Federal Catarinense oferecerá cursos em sintonia com a consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais; estimulando a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o cooperativismo, e apoiando processos educativos que levem à geração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão. A transformação das escolas em campi, insere-se no contexto mais amplo das transformações da sociedade, tendo em vista que é nas relações sociais que são construídos os processos educacionais. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 5 5.1 O Estado de Santa Catarina e Suas Potencialidades Socioeconômicas Localizado no sul do Brasil, o estado de Santa Catarina possui uma área de 95.318,3 km2, ocupando 1,13% da superfície do território brasileiro. A proximidade em relação aos principais mercados do Brasil e da América do Sul garante ao estado uma posição privilegiada geograficamente. A população do estado é majoritariamente descendente de europeus de diversas origens, com predominância de portugueses, italianos e alemães. Segundo dados do IBGE (2007), o Estado contava com uma população de 5.866.252 habitantes, dos quais aproximadamente 18% viviam no campo (2003), em cerca de 293 mil estabelecimentos rurais. Devido ao intenso processo de urbanização, ocorrido após a década de 1970, atualmente 40% da população catarinense está concentrada nas 10 cidades que têm mais de 100 mil habitantes. A diversificação econômica é outra característica de destaque em Santa Catarina, assim como a utilização de tecnologias modernas e a adoção de técnicas de gestão empresarial. As unidades produtivas estão distribuídas por todo o território, sendo que as principais atividades econômicas são a agricultura, a pecuária, a pesca, o turismo, o extrativismo e a indústria. O Produto Interno Bruto do estado é de 62.213.541.000,00 reais, o que representa 4.0% do total nacional, garantindo-lhe a posição de 7º maior do Brasil (EPAGRI, 2008). As empresas do setor industrial estão aglutinadas em pólos regionais especializados, destacando-se o de cerâmica, o têxtil, o eletro-metal-mecânico, o agroindustrial, o de madeira e o de papel. Há cerca de 43 mil indústrias que empregam aproximadamente 365 mil trabalhadores. O extrativismo do carvão mineral (2,4 bilhões de toneladas), da fluoreta (5,5 milhões de toneladas) e do sílex (5,8 milhões de toneladas) coloca Santa Catarina entre os estados brasileiros detentores das maiores reservas destes minerais. Da mesma forma, o estado possui a segunda maior reserva de quartzo e grandes ocorrências de argila cerâmica, bauxita e pedras semipreciosas. Petróleo e gás natural, na plataforma continental, e uma das maiores reservas mundiais de água subterrânea potável do mundo (reserva Botucatu) complementam o rol privilegiado de recursos naturais (EPAGRI, 2008). Segundo dados da EPAGRI (2009), Santa Catarina está entre os seis principais estados produtores de alimentos, sendo detentora dos maiores índices de produtividade, graças à capacidade de trabalho e de inovação do agricultor, ao emprego de tecnologias de ponta e ao caráter familiar de mais de 90% das explorações agrícolas. Dentre os principais produtos do setor primário destacam-se a cebola, a maçã, a carne suína, a carne de frango, o alho, o fumo, o mel, a mandioca, o arroz e a banana. A vinculação com os complexos agroindustriais estabelecidos no estado constitui-se no grande motor da economia local. Quanto à agricultura familiar, o estado de Santa Catarina dispõe de um patrimônio natural rico e diverso, que contribuiu para moldar sua estrutura fundiária, caracterizada pela predominância de um modelo de agricultura familiar de pequenas propriedades. Com base nos critérios de classificação do Programa Nacional da Agricultura Familiar (PRONAF), estima-se em Santa Catarina um universo de 180 mil famílias, ou seja, mais de 90% da população rural. Estas famílias de agricultores, apesar de ocuparem apenas 41% da área dos estabelecimentos agrícolas, são Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 6 responsáveis por mais de 70% do valor da produção agrícola e pesqueira do estado, destacando-se na produção de 67% do feijão, 70% do milho, 80% dos suínos e aves, 83% do leite e 91% da cebola. 6 BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL 6.1 Histórico Institucional do Campus Rio do Sul A cidade de Rio do Sul, inserida no Alto Vale do Itajaí, apresenta uma economia diversificada, destacando-se a indústria de confecção, o setor metalmecânico e a agroindústria alimentícia, onde os padrões de concorrência regional historicamente estão definidos no sentido da valorização industrial, com a sua penetração no espaço agrícola e nos territórios dos pequenos municípios. O dinamismo no desenvolvimento do Alto Vale é conferido por uma densa rede de relações entre serviços e organizações públicas, iniciativas de empresas urbanas e rurais, agrícolas e não agrícolas. A região do Alto-Vale do Itajaí tem uma população total de 247.478 habitantes, segundo dados do IBGE (2003), sendo que no ensino fundamental existem 40.659 alunos matriculados, além de 14.193 no ensino médio. Estes dados demonstram uma grande distância entre o número de alunos matriculados no ensino fundamental e no ensino médio, caracterizando a necessidade de universalização do ensino médio. Isso nos remete a inferir que as políticas públicas de educação objetivem, além de buscar essa universalização, também formar cidadãos com capacidade crítica e criadora, tanto produtiva como culturalmente, numa perspectiva de construção de saberes técnicos e tecnológicos de acordo com a realidade nacional e regional. Desta forma, procura-se responder tanto às demandas sociais quanto às produtivas, e não apenas aos interesses imediatos do mercado. A origem da antiga Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul – EAFRS está intimamente ligada a problemas econômicos e sociais percebidos a partir da década de 70, na região do Alto Vale catarinense. Após um estudo da situação da agricultura regional houve uma mobilização política pró-criação da então Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul. O marco referencial da mobilização foi a entrega, em 1972, pelo Professor Viegand Eger, então presidente da Comissão Pró-construção da Escola Agrotécnica, de um documento ao Presidente Emílio G. Médici, com as justificavas para a construção da Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul. Em 1986, após quinze anos de mobilização, o projeto foi oficializado por ocasião da visita do Ministro da Educação Jorge Bornhausen, à Fundação Educacional do Alto Vale do Itajaí – FEDAVI, atual Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI. Na oportunidade, o Ministro da Educação afirmou que a União poderia assumir a construção da Escola Agrotécnica Federal em Rio do Sul desde que o terreno, com aproximadamente 150 ha, fosse adquirido pela comunidade, o que foi viabilizado com uma campanha para a aquisição e doação do terreno à União. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 7 Participaram da campanha 146 doadores, dos mais diversos setores da sociedade, inclusive pessoas físicas. Embora a área tenha sido adquirida no ano de 1986, a escritura da mesma foi transferida para a União somente no final do ano de 1999. No dia 22 de julho de 1988, o Ministro da Educação, Senador Hugo Napoleão, participou do lançamento da pedra fundamental da Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul – EAFRS. A criação da antiga EAFRS não se deu por meio de uma Portaria do Ministério da Educação, a qual desencadeia uma série de mecanismos burocráticos que permitem o contingenciamento de recursos do Orçamento Federal para as obras. Este fato resultou em dificuldades para a obtenção de recursos de forma regular e continuada fazendo com que a obra diversas vezes fosse paralisada. A parte inicial da construção foi viabilizada com recursos do Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico - PROTEC, o qual priorizava a ampliação do ensino agrícola de 5ª a 8ª séries. Em 30 de junho de 1993, pela Lei Federal no. 8.670, foi criada a Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul - EAFRS - SC. Logo em seguida foi autarquizada pela Lei no. 8.731 de 16 de novembro de 1993. As suas atividades letivas de 2º Grau (Ensino Técnico em Nível Médio) iniciaram no dia 05 de junho de 1995, estruturada e fundamentada no Sistema Escola-Fazenda. A primeira turma do curso de Técnico Agrícola com habilitação em Agropecuária teve 120 alunos matriculados, dos quais 89 colaram grau no dia 06 de junho de 1998. Em 14 de fevereiro de 1997, vinculou-se ao Ministério da Educação, através da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), nos termos do artigo 2º do anexo I ao decreto no. 2.147. Por fim, através da Lei no.11.892, a antiga Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul passou a integrar o Instituto Federal Catarinense, com a nova denominação de Campus de Rio do Sul. Atualmente o Campus Rio do Sul dispõe na sua sede de 17 salas de aulas, uma biblioteca, dois laboratórios de informática, um laboratório de topografia, um laboratório de química, um laboratório de física, um laboratório de biologia, além de um auditório. A sua Unidade urbana possui 10 salas de aula, dois laboratórios de informática, uma biblioteca setorial e um auditório. Para atender toda esta infraestrutura, o Campus Rio do Sul tem a sua disposição 52 professores em seu quadro efetivo. Com relação aos cursos, são ofertados o Técnico Agrícola com Habilitação em Agropecuária (nas modalidades integrado, concomitante, subsequente e Proeja), em Agroecologia (integrado e concomitante), Técnico Florestal (subsequente), Técnico em Informática (concomitante e subsequente) e o Curso Superior de Tecnologia em Horticultura. Para os próximos anos, o Campus pretende oferecer cursos de graduação nas áreas Agrícola, de Informática e de Matemática, Física, Biologia e Química, além do Curso Técnico em Eletromecânica, visando atender a legislação em vigor e as demandas da região de abrangência. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 8 7 JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO Os Cursos de Licenciatura dos Institutos Federais têm como objetivo central a formação de professores para atuarem na educação básica, exercendo a docência do sexto ao nono ano do ensino fundamental e no ensino médio integrado ou profissional. Relatório recente do Conselho Nacional de Educação (CNE), estimou que faltam 272.327 professores no país, considerando todas as áreas (MEC, 2007). Esta demanda fez com que os IF’s assumissem o compromisso, quando na plenitude de seu funcionamento, de garantir 20% de suas matrículas em cursos de licenciatura, devido a grande defasagem de profissionais habilitados na maioria das áreas do conhecimento. O IFC está situado no estado de Santa Catarina, no qual dos 5.500.000 habitantes, conforme o último censo demográfico, 4.164.670 são maiores de 15 anos e fazem parte da população inserida no mundo do trabalho, e 96,78% das crianças na faixa etária dos 7 aos 14 anos encontram-se na escola (DATA SUS/2004). Cinco por cento (5%) de sua população maior de 15 anos (IBGE/2000), ou seja, cerca de 243.000 cidadãos não estão alfabetizados. Dos professores dos anos finais do EF das Escolas de Santa Catarina, 4,81% não têm diploma de ensino superior na área em que lecionam. No ensino médio, a porcentagem é maior (5,76%). Os números, divulgados pelo Ministério da Educação (MEC), são referentes ao censo da educação básica de 2007. O retrato feito pelo INEP mostra que a média brasileira é pior do que a catarinense: 6,59% dos professores dos anos finais do EF e 6,83% dos professores do ensino médio não são licenciados. A Física – Licenciatura é uma das áreas mais solicitadas no estado de Santa Catarina. Segundo dados da Secretaria de Estado da Educação do estado, atuavam 1.100 professores na disciplina de Física em 2009, sendo que deste total 894 tinham licenciatura em alguma área e somente 189 tinham formação específica em Física. Embora o quadro de professores de Física de algumas regiões de Santa Catarina ser mais favorável, o fato não descaracteriza a preocupação do MEC com relação à formação dos professores que atuam na educação básica, visto que qualquer instituição pública tem uma abrangência superior a sua região de inserção. O curso de Física – Licenciatura também se justifica por ser um curso que tem muitos componentes curriculares comuns com outros cursos oferecidos pelo IFC. Desta forma, a Física – Licenciatura fortalecerá a estrutura existente, os professores poderão transitar entre os diversos cursos e os laboratórios poderão ser compartilhados. De acordo com Ristof (2007), dos 725.991 professores que atuam na educação básica, nas diferentes áreas no Brasil, 353.747 não possuem formação específica na área. No caso da área de Física, há a necessidade de 24.608 professores com formação específica, sem mencionar a demanda por professores para atuarem nos anos finais do EF, estimado em 60.000 profissionais. Embora tenha havido um aumento no número de Licenciados em Física nos últimos 25 anos, a demanda por professores na área é três vezes maior, considerando que muitos licenciados não atuam na área. A realidade apontada pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 9 MEC/Inep é que 65,9 % dos licenciados não atuam no magistério da educação básica. Portanto, constata-se que apesar de existir um grande número de postos de trabalho na educação há uma grande evasão profissional. Os dados supracitados sinalizam para a necessidade de oferecer um Curso de Física – Licenciatura no IFC, que transcenda o dispositivo legal, proporcione uma formação em uma área importante para o desenvolvimento científico e social, em geral e para a formação cidadã em particular. Acredita-se que o curso de Física – Licenciatura instrumentalize o profissional não somente para a área específica mas para a área de ensino das ciências como um todo. O enfoque poderá diminuir a evasão profissional no contexto escolar. Viveu-se, no Brasil, um longo período no cenário educacional em que o exercício da docência exigia apenas formação específica na disciplina de sua respectiva habilitação. Hoje, porém, diante dos inúmeros desafios vivenciados pelos contextos educacionais – da educação infantil ao ensino superior, a ação docente exige do professor concepções e práticas pedagógicas que complementem os saberes específicos e perpassem pelas questões humanas, sociais, éticas, antropológicas e filosóficas. Nesta perspectiva, “o físico, seja qual for sua área de atuação, deve ser um profissional que, apoiado em conhecimentos sólidos e atualizados em Física, deve ser capaz de abordar e tratar problemas novos e tradicionais e deve estar sempre preocupado em buscar novas formas do saber e do fazer científico ou tecnológico. Em todas as suas atividades a atitude de investigação deve estar sempre presente, embora associada a diferentes formas e objetivos de trabalho” (Parecer CNE/CES 1.304/2001). 8 MISSÃO DO CURSO Formar professores com sólido conhecimento em física, que dominem aspectos conceituais, históricos, epistemológicos e filosóficos, teorias e metodologias de aprendizagem, capazes de criar, desenvolver, promover e difundir os conhecimentos científicos, tecnológicos e humanísticos, articulando ensino, pesquisa e extensão, para contribuir no desenvolvimento social e suprir a demanda por profissionais qualificados para atuar nos diferentes espaços de aprendizagem e níveis de ensino. 9 VISÃO DO CURSO Ser referência nacional de inovação na formação de professores de física, promovendo uma formação que integra teoria-experimentação e a prática docente. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 10 10 PERFIL DO CURSO O curso de Física – Licenciatura do IFC formará o físico-educador; um profissional com sólida formação em física com embasamento em conhecimentos para a prática pedagógica, comprometido com a ética, com a responsabilidade social, ambiental, educacional e tecnológica e com senso crítico necessário para compreender o mundo contemporâneo e: “[...] dedica-se preferencialmente à formação e à disseminação do saber científico em diferentes instâncias sociais, seja através da atuação no ensino escolar formal, seja através de novas formas de educação científica, como vídeos, “software”, ou outros meios de comunicação” (Parecer CNE/CES 1.304/2001). 10.1 Formas de Ingresso Para frequentar o Curso Física – Licenciatura, o aluno deverá ter concluído o ensino médio e lograr aprovação em todas as etapas do Processo previsto em Edital próprio. Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pela Instituição e constantes do Edital do Processo Seletivo, poderá ser aberto novo processo, desde que haja prévia autorização. O Edital do Processo Seletivo definirá a forma de classificação dos candidatos. 10.2 Regime de Funcionamento O curso será presencial, em regime semestral e matrícula por disciplina, com entrada anual. O aluno que for classificado e tenha cumprindo as exigências previstas no Edital do Processo Seletivo, será matriculado em todas as disciplinas do primeiro semestre. Nos semestres seguintes, a matrícula será feita por disciplina e por período letivo, observada a compatibilidade de horários. Alguns componentes curriculares poderão ser oferecidos de concentrada, quando necessário, conforme data e horário estabelecidos. forma Para ministrar uma disciplina o número mínimo de alunos matriculados deverá ser de 10 (dez) e o máximo de 50 (cinqüenta). Há a possibilidade de ofertar componentes curriculares comuns com outros cursos do IFC, o que poderá viabilizar projetos multidisciplinares no processo de formação. 10.3 Condições de Oferta - Vagas: 40 por ingresso, limitado em 80 anual. - Divisão de turmas: semestral. - Turno: matutino, vespertino, noturno e regime especial (sexta e sábado), conforme Edital. - Matrícula: regime semestral, por disciplina. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 11 11 OBJETIVOS DO CURSO 11.1 Geral Formar profissionais com conhecimento dos recursos científicos, tecnológicos e pedagógicos que lhes permita atuar em todos os espaços de aprendizagem e níveis de ensino, bem como, capacitá-los para exercer as atividades de ensino, pesquisa e extensão. 11.2 Específicos Atender a demanda da sociedade pela formação de professores na área de física. Construir espaços de ensino, de pesquisa, de formação inicial e continuada de professores, em todos os níveis e modalidades de ensino. Instrumentalizar laboratórios de Ciências, em particular de física, visando o desenvolvimento de materiais para demonstrar princípios e conceitos científicos. Formar professores comprometidos com a ética, com a qualidade social do educando e a transformação social. Promover o desenvolvimento de habilidades científicas e pedagógicas em todas as etapas do curso através da confecção de equipamentos para laboratório e ou elaboração de conceitos científicos básicos. Desenvolver linguagens para o entendimento do mundo e a integração do conhecimento físico nas diversas áreas de conhecimento. Proporcionar melhoria na qualidade de ensino através da vivência de atividades diversificadas e significativas, com ênfase nas tecnologias de informação e comunicação. Formar um físico-educador com sólida formação em física, em tecnologias de informação e comunicação, articulados com os fundamentos pedagógicos. Possibilitar ao aluno a continuidade da sua formação acadêmica 12 CONCEPÇÃO DO CURSO A prática educativa é o núcleo em torno do qual se organiza toda a instituição de ensino e torná-la significativa é o que realmente importa. Para esse fim, deve convergir o esforço dos vários elementos que formam um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia: pessoas, estrutura física, recursos de apoio, sistema administrativo e organização didático-pedagógica. Dentro dessa perspectiva o curso baseia-se nas condições socioeconômicas regionais e nas diretrizes nacionais para a Física – Licenciatura. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 12 12.1 Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso A ação docente é política e requer do físico-educador uma formação capaz de articular conhecimentos teórico-práticos com temas que emergem no cotidiano escolar, ou seja, os conhecimentos de física historicamente produzidos com situações vivenciadas diariamente pelos alunos. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores apontam para a necessidade do reconhecimento e fortalecimento da identidade dos cursos de formação de professores/licenciaturas, indicando a docência como base comum na formação de professores (qualquer área) e a unidade entre teoria e prática como princípios indissociáveis da formação. Diante destas orientações o Curso de Licenciatura em Física do IFC, adota como princípio filosófico a Filosofia da Práxis (VÁZQUEZ, 1977). Como princípio pedagógico a concepção da profissão como prática social (produto e produtor) e plural, imbuída de processos teórico-práticos que levem o aluno a compreensão das relações e implicações entre educação, escola e sociedade/ambiente. Com vistas à superação da dicotomia entre formação e campo de atuação profissional, enfatizando/valorizando a idéia de processo, de questionamento, de provisoriedade do conhecimento, de compreensão e explicação de problemas vividos no cotidiano escolar e outros espaços sócio-educativos. Para que este processo de formação se efetive, faz-se necessário uma sólida fundamentação teórica em torno das questões da prática educativa e social compromissado com os processos educativos global e local. Para tanto se tem como necessário a compreensão de alguns princípios: Sócio-histórico do conhecimento, compreensão do conhecimento como produto da construção histórica; Concepção de sociedade, justiça social e da diversidade cultural; Compreensão da pesquisa como processo educativo, enquanto fio condutor e elemento articulador dos demais componentes curriculares e da relação teoria e prática; Compreensão da práxis, enquanto unidade teoria-prática. 12.1.1 Princípios Curriculares Articulação e integração profissionalizante; Articulação e integração dialética das dimensões histórica, pedagógica, sociológica e filosófica (das ciências); Compreensão da física como ciência viva; Construção e reconstrução de conhecimentos de física; Flexibilização curricular e mobilidade Articulação e integração da trajetória educativa do aluno como princípio dinamizador da construção pessoal, coletiva e interdisciplinar do das dimensões epistemológica, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense ética e Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 13 conhecimento do profissional de Educação: “tornar o vivido pensado e o pensado vivido” (ANFOPE, 1998); Articulação e integração do Projeto Político Pedagógico da Instituição Formadora/Escola com um projeto de sociedade como balizador da identidade profissional; Articulação do ensino, pesquisa e extensão. 12.1.2 Valores Que se tem e que se quer construir: Compromisso com a missão e visão do Curso e do IFC; Conduta ética, cooperativa e responsável; Respeito e compromisso com a profissão professor/educador; Busca pela autonomia e autoria profissional; Compromisso com o processo educativo inclusivo; Reconhecimento e respeito aos diferentes saberes e as diferentes culturas; A Ciência Pedagógica como base da superação do senso comum; O processo pedagógico como ação-reflexão-ação. 12.2 Diretrizes Curriculares O curso de Física – Licenciatura alicerça-se nas diretrizes curriculares para Física – Licenciatura (Parecer 1304/2001), e está de acordo com a legislação apresentada no item seguinte. 12.3 Legislação e Campo de Atuação O licenciado em física atuará em todos os espaços de aprendizagem e níveis de ensino, bem como, na extensão e na pesquisa. O curso baseia-se na legislação apresentada abaixo: Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Parecer CNE/CP no. 9/2007 – no 3º parágrafo, aponta que “os cursos de Licenciatura destinados à Formação de Professores, em nível superior, para os anos finais do Ensino Fundamental, o Ensino Médio e a Educação Profissional de nível médio, organizados em habilitações especializadas por componente curricular ou abrangentes por campo de conhecimento, conforme indicado nas Diretrizes Curriculares Nacionais pertinentes, devem ter, no mínimo, 2.800 horas de efetivo trabalho acadêmico, compreendendo, pelo menos, 300 horas de estágio supervisionado e pelo menos 2.500 horas dedicadas às demais atividades formativas”. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 14 Resolução CNE/CP n . 1 2/2002 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. o Parecer CNE/CP no. 4/2005 – Aprecia a Indicação CNE/CP nº 3/2005, referente às Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores fixado pela Resolução CP/CNE nº 1/2002. Parecer CNE/CP no. 5/2006 – Diretrizes curriculares Nacionais para o curso de formação de professores para a EB. Parecer CNE/CES no. 15/2005 (Concepção de PCC); (ASSUNTO – Solicitação de esclarecimento sobre as Resoluções CNE/CP nºs 1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, e 2/2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior) Parecer CNE/CES no. 101 4/2007 – ASSUNTO: consulta sobre a oferta de disciplinas isoladas pelas instituições de ensino superior e a normatização do art. 50 da LDB. Resolução CNE/CP 1304 11/2001 – diretrizes curriculares para Física – Licenciatura. Resolução CNE/CP 2 6/2007 – Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Resolução CNE no. 03 – 07/2007 – Dispõe sobre o conceito de hora aula e dá outras providências. Resolução CNE/CP no. 02 – 19/02/2002 – Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Lei 11.788/2008 – Dispõe sobre o estágio de estudantes. SETEC – Contribuições para o processo de construção dos cursos de licenciatura dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. 13 PERFIL DO EGRESSO Diante dessa complexidade, conforme o perfil pretendido pela política das licenciaturas estão transcritas no Parecer CNE/CP 1304 de 11/2001 as competências essenciais desses profissionais: 1. Dominar princípios gerais e fundamentos da Física, estando familiarizado com suas áreas clássicas e modernas. 2. Descrever e explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos tecnológicos em termos de conceitos, teorias e princípios físicos gerais. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 15 3. Diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos, experimentais ou teóricos, práticos ou abstratos, fazendo uso dos instrumentos laboratoriais ou matemáticos apropriados. 4. Manter atualizada sua cultura científica geral e sua cultura técnica profissional específica. 5. Desenvolver uma ética de atuação profissional e a consequente responsabilidade social, compreendendo a Ciência como conhecimento histórico, desenvolvido em diferentes contextos sócio-políticos, culturais e econômicos. O desenvolvimento das competências apontadas nas considerações anteriores está associado à aquisição de determinadas habilidades, também básicas, a serem complementadas por outras competências e habilidades mais específicas, segundo os diversos perfis de atuação desejados. As habilidades gerais que devem ser desenvolvidas pelos formandos em Física, independentemente da área de atuação escolhida, são as apresentadas a seguir: 1. Utilizar a matemática como uma linguagem para a expressão dos fenômenos naturais. 2. Resolver problemas experimentais, desde seu reconhecimento e a realização de medições, até à análise de resultados. 3. Propor, elaborar e utilizar modelos físicos, reconhecendo seus domínios de validade. 4. Concentrar esforços e persistir na busca de soluções para problemas de solução elaborada e demorada. 5. Utilizar a linguagem científica na expressão de conceitos físicos, na descrição de procedimentos de trabalhos científicos e na divulgação de seus resultados. 6. Utilizar os diversos recursos da informática, dispondo de noções de linguagem computacional. 7. Conhecer e absorver novas técnicas, métodos ou uso de instrumentos, seja em medições, seja em análise de dados (teóricos ou experimentais). 8. Reconhecer as relações do desenvolvimento da Física com outras áreas do saber, tecnologias e instâncias sociais, especialmente contemporâneas. 9. Apresentar resultados científicos em distintas formas de expressão, tais como relatórios, trabalhos para publicação, seminários e palestras. As habilidades específicas dependem da área de atuação, em um mercado em mudança contínua, de modo que não seria oportuno especificá-las agora. No caso da Licenciatura, porém, as habilidades e competências específicas devem, necessariamente, incluir também: 1. O planejamento e o desenvolvimento de diferentes experiências didáticas em Física, reconhecendo os elementos relevantes às estratégias adequadas. 2. A elaboração ou adaptação de materiais didáticos de diferentes naturezas,identificando seus objetivos formativos, de aprendizagem e educacionais. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 16 A formação do Físico não pode, por outro lado, prescindir de uma série de vivências que vão tornando o processo educacional mais integrado. São vivências gerais essenciais ao graduado em Física, por exemplo: 1. Ter realizado experimentos em laboratórios. 2. Ter tido experiência com o uso de equipamento de informática. 3. Ter feito pesquisas bibliográficas, sabendo identificar e localizar fontes de informação relevantes. 4. Ter entrado em contato com idéias e conceitos fundamentais da Física e das Ciências, através da leitura de textos básicos. 5. Ter tido a oportunidade de sistematizar seus conhecimentos e seus resultados em um dado assunto através de, pelo menos, a elaboração de um artigo, comunicação ou monografia. 6. No caso da Licenciatura, ter também participado da elaboração e desenvolvimento de atividades de ensino. 14 ORGANIZAÇÃO E DESENHO CURRICULAR 14.1 Matriz Curricular de Disciplinas Obrigatórias Leitura e Produção de Texto Acadêmico MSE 02 História da Ciência NC 01 Pré-Cálculo Introdução a Medidas em FIS 01 Física Física I: Óptica Geométrica e FIS 02 Ondas 1o semestre MSE 01 TOTAL DO SEMESTRE Teorias Educacionais e Curriculares Tecnologias para Ensino de MSE 04 Física I NC 02 Química Geral NC 03 Cálculo Diferencial e Integral I FIS 03 Física II: Mecânica I 2o semestre MSE 03 TOTAL DO SEMESTRE Prática como Componente Curricular (h) C H Teórica 60 04 45 15 80 80 72 72 60 60 04 04 60 60 ------- 80 72 60 04 45 15 80 72 60 04 45 15 400 360 300 20 255 45 80 72 60 04 45 15 80 72 60 04 45 15 80 80 80 72 72 72 60 60 60 04 04 04 60 60 45 ------15 400 360 300 20 255 45 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (h) 72 (h) 80 CH Total Aulas (50 min) Componentes Curriculares Aulas (45 min) Código Créditos Quadro 01: Matriz Curricular do Curso de Física – Licenciatura. 3o semestre Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura MSE 05 Sociologia da Educação 40 Educação e Mundo do Trabalho Psicologia do Desenvolvimento MSE 07 e da Aprendizagem NC 04 Cálculo Diferencial e Integral II Pesquisa em Ensino de NC 05 Ciências e Física FIS 04 Física III: Fluidos e Gravitação MSE 06 TOTAL DO SEMESTRE Políticas e Sistemas Educacionais Metodologia de Ensino de MSE 09 Física I NC 06 Álgebra e Geometria Analítica NC 07 Cálculo Diferencial e Integral III Física IV: Termologia e FIS 05 Termodinâmica 4o semestre MSE 08 TOTAL DO SEMESTRE MSE 10 Filosofia da Educação Fundamentos Teóricos da Formação e Atuação Docente Metodologia do Ensino de MSE 12 Física II NC 08 Equação Diferencial Instrumentação para Ensino de FIS 06 Física I Física V: Eletricidade e FIS 07 Magnetismo 5o semestre MSE 11 6o semestre TOTAL DO SEMESTRE MSE 13 Libras MSE 14 Educação Inclusiva MSE 15 Didática das Ciências FIS 08 FIS 09 FIS 10 Instrumentação para Ensino de Física II Física VI: Óptica Física & Eletromagnetismo Física VII: Física Moderna 7o semestr e TOTAL DO SEMESTRE MSE 16 NC 09 História e Epistemologia da Física Modelagem Aplicada às Ciências Naturais 17 36 30 02 30 ---- 40 36 30 02 30 ---- 80 72 60 04 30 30 80 72 60 04 60 ---- 80 72 60 04 45 15 80 72 60 04 60 ---- 400 360 300 20 255 45 80 72 60 04 45 15 80 72 60 04 45 15 80 80 72 72 60 60 04 04 60 60 ------- 80 72 60 04 45 15 400 360 300 20 255 45 60 54 45 03 45 ---- 40 36 30 02 15 15 60 54 45 03 30 ---- 80 72 60 04 60 ---- 80 72 60 04 30 30 80 72 60 04 45 ----- 400 360 300 20 255 45 60 40 60 54 36 54 45 30 45 03 02 03 45 30 30 ------15 80 72 60 04 15 45 80 72 60 04 60 ---- 80 72 60 04 60 ---- 400 360 300 20 240 60 80 72 60 04 60 ---- 80 72 60 04 45 15 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura NC 10 Estatística e Probabilidades 80 FIS 11 Optativas 8o semestre FIS 12 72 60 04 60 ---- 80 72 60 04 30 30 80 72 60 04 45 15 SUB-TOTAL 400 360 300 20 240 60 Estágio I 200 180 150 10 ---- ---- TOTAL DO SEMESTRE 600 540 450 30 240 60 80 72 60 04 60 ---- 60 80 80 80 54 72 72 72 45 60 60 60 03 04 04 04 45 ---60 60 ---60 ------- SUB-TOTAL 380 342 285 19 225 60 Estágio II 360 324 270 18 ---- ---- TOTAL DO SEMESTRE 740 666 555 37 225 60 04 60 ---- 04 04 04 60 60 60 ---------- Instrumentação para Ensino de Física III Física VIII: Relatividade Especial Tecnologias para Ensino de Física II MSE 18 Trabalho de Curso (TC) MSE 19 Seminários FIS 13 Optativa I FIS 14 Optativa II MSE 17 FIS FIS FIS FIS 18 Quadro 02: Relação de disciplinas optativas. Introdução à Astronomia e 80 72 60 Astrofísica 80 72 60 Física Matemática 80 72 60 Biofísica 80 72 60 Mecânica II Quadro 03: Total de carga horária e créditos. NÚCLEOS CARGA HORÁRIA Carga horária teórica 1980 Prática como Componente Curricular 405 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 210 Estágio 420 CARGA HORÁRIA TOTAL 3015 CRÉDITOS 132 27 14 28 201 14.2 Relação Teoria e Prática O curso de Física do IFC leva em conta tanto as perspectivas tradicionais de atuação dessa profissão, como novas demandas que vêm emergindo nas últimas décadas. Em uma sociedade em rápida transformação, surgem continuamente novas funções sociais e novos campos de atuação, colocando em questão paradigmas profissionais anteriores já estabelecidos. Dessa forma, o desafio é propor uma formação, ao mesmo tempo ampla e flexível, que desenvolva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 19 habilidades e conhecimentos necessários a atuação do licenciado em física em meios formais e não formais de ensino nas diversos níveis e modalidades. Tradicionalmente, os cursos de Física – Licenciatura apresentam uma estrutura de disciplinas desarticuladas entre si. As aulas de laboratório (prática) são desenvolvidas separadas das aulas teóricas. Além disso, as disciplinas específicas quase não se relacionam com a escola, ficando este papel para as disciplinas pedagógicas. Buscando coerência entre a formação e o que se espera do futuro professor, procurou-se amenizar os principais problemas enfrentados por professores de física em exercício, com uma grade que articula a teoria e a prática, tanto a prática no sentido da experimentação – mínimo de 10 (dez) horas por disciplina –, quanto no sentido de contato com a realidade profissional. Sendo assim, disciplinas específicas de física incluem atividades experimentais, aplicações tecnológicas e a Prática como Componente Curricular (PCC) – componente pedagógico que contempla a transposição didática dos conteúdos em estudo para o ensino. Espera-se com essa lógica diminuir a fragmentação curricular, solidificar os conhecimentos nas diferentes áreas da Física e instrumentalizar o aluno para o ensino. A PCC será desenvolvida ao longo de todo o curso numa perspectiva de articulação entre as disciplinas e os semestres, com ampliação gradativa de carga horária, inserindo o aluno no contexto profissional, visando a elaboração de um trabalho interdisciplinar por semestre. Inicialmente o aluno irá realizar contatos com a escola, professor e alunos, observando e buscando subsídios sobre a realidade escolar e a prática docente em física. Em uma segunda etapa irá elaborar planos de ensino, atividades, textos e materiais que poderá utilizar quando estiver efetivamente em exercício. Nos últimos semestres as disciplinas preveem a socialização dos resultados das atividades desenvolvidos nas PCC e nos estágios. No Quadros 01 apresenta-se o roteiro para a PCC, contemplando as disciplinas de cada semestre, a carga horária e atividades a serem desenvolvidas. O fato de o aluno estar em contato com a escola desde o início do curso objetiva também um olhar reflexivo-ativo sobre os problemas enfrentados pelo professor de ciências e física na sala de aula. A discussão de tais problemas dentro do curso abre a possibilidade de realização de pesquisas conjuntas entre alunos, professores em exercício e formadores, numa perspectiva de levantar soluções para os mesmos. A proposta do Curso de Física – Licenciatura considera a legislação vigente e tem uma estruturação curricular organizada em Núcleo Comum (NC), que contempla as disciplinas específicas de Física e a formação de fundamentos de Matemática e Química responsáveis pela construção de conhecimentos necessários para o estudo as demais disciplinas, bem com, as complementares: Pesquisa em Ensino de Ciências, História e Epistemologia da Física, Módulo Sequencial Especializado (MSE), constituído das disciplinas pedagógicas definidoras da formação do físicoeducador. O Núcleo Complementar é constituído pelas Atividades-AcadêmicoCientífico-Culturais. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 20 A titulação de licenciado dar-se-á mediante atividade profissional que permeia todo o curso através da PCC e complementa-se com a realização de estágios e a defesa do TC após cursar com aprovação todas as disciplinas. SEM. 1o 2o 3o 4o 5o 6o Quadro 04: Roteiro a realização das atividades da PCC. CH (h) DISCIPLINAS ATIVIDADES 45 Pesquisa e produção de texto Introdução a acadêmico sobre medições e utilização de Medidas em Física. Leitura e Produção laboratórios em escolas, relacionando as de texto acadêmico. áreas da física e respectivos conteúdos Física I: Óptica e abordados em cada série. Física Moderna. 45 Acompanhamento de aulas em Teorias educacionais e turmas do EM, visando observar e coletar dados referentes as teorias educacionais curriculares. Tecnologias para presentes na prática pedagógica do professor de Física, utilização de Ensino de Física I. Física II: Mecânica. tecnologias no ensino de Física, em especial na área da Mecânica. Elaboração de coletânea de simulações de experimentos e sites importantes a partir da investigação dos conceitos de física abordados no ensino fundamental. 45 Diagnóstico sobre conteúdos Psicologia do abordados no EM e livros didáticos desenvolvimento e considerando as aprendizagens da Aprendizagem. apresentadas pelos alunos nesta área. Pesquisa em Ensino de Ciências e Física. 45 Acompanhamento de aulas em Políticas e Sistemas turmas do EM, visando observar e coletar Educacionais. referentes aos conteúdos Metodologia de dados abordados, as metodologias, a Ensino de Física I. participação dos alunos e relacionando Física IV: Termologia e com o contexto histórico estrutural. Termodinâmica. 45 Elaboração de plano de ensino de Fundamentos Teóricos da Física para ser desenvolvido no EM, bem Formação e como a produção de material pedagógico para a execução das atividades previstas. Atuação Docente. Instrumentação para o Ensino de Física I. 60 Desenvolver uma reflexão crítica a Instrumentação para Ensino de cerca da proposta de ensino da escola relacionando-a com a prática do estágio II. Física II Didática das Planejamento e produção de material pedagógico a ser utilizado no ensino de Ciências Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 7o 60 8o 60 Física VIII: Relatividade. Instrumentação para Ensino de Física III. Modelagem aplicada às ciências naturais. Seminários. 21 física para a educação básica. Planejamento e produção de material didático-pedagógico a ser utilizado no ensino de física em espaços formais e não formais. Elaboração de proposta de ensino para abordar relatividade no EM. Elaboração de artigo científico. Socialização dos trabalhos da PCC. 14.3 Interdisciplinaridade A proposta de articulação entre as disciplinas do semestre e ao longo do curso através dos trabalhos da PCC que culmina com a disciplina seminários já evidencia a ocorrência da interdisciplinaridade, que poderá ser reforçada através de diálogos programados (reuniões periódicas) entre os professores que atuam em cada semestre. A inclusão de aulas de laboratório (no mínimo 10 horas por disciplina) nas disciplinas específicas de Física e aplicações tecnológicas, apresenta caráter de desfragmentação curricular e pode se caracterizar como um prática efetiva de interdisciplinaridade. Teoria e prática se articulam através da realização de experimentos e a aplicabilidade de conteúdos é evidenciada em tecnologias que na maioria das vezes exigem um tratamento interdisciplinar. Além disso, a avaliação das habilidades integralizadas pelo aluno, que apresenta-se a seguir, irão diagnosticar a evolução dos alunos e a ocorrência da integração entre os componentes pedagógicos do semestre e dos semestres entre si. 14.3.1 Habilidades a Serem Integralizadas Pelo Aluno no Semestre A avaliação das habilidades desenvolvidas pelo aluno será realizada pela coordenação do curso com regulamentação específica, servindo para discutir e retroalimentar o processo de ensino aprendizagem oferecido no curso, bem como, para propor reforço e complementação de estudos aos alunos com dificuldades de aprendizagem de conteúdos específicos. Apresentam-se abaixo as habilidades que o aluno deve desenvolver para integralizar o conjunto de saberes trabalhados nas disciplinas de cada semestre. 1º. Semestre: fortalecer as bases fundamentais da física, da óptica e ondulatória e da matemática, a leitura interpretativa, a produção textual e as metodologias dos trabalhos acadêmicos e científicos. 2º. Semestre: atualizar e aprofundar conhecimentos mecânica, tecnologias de ensino da física, em educação, em química e em matemática, visando capacitar o futuro profissional para buscar a atualização de conhecimentos e de conteúdos em física através dos mais diversos meios e tecnologias. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 22 3º. Semestre: aprofundar os conhecimentos em pesquisa, em fluidos e gravitação, em matemática e em ciências, relacionando as teorias a realidade e a experimentação, bem como, aos processos de desenvolvimento da aprendizagem e aos fundamentos teóricos e metodológicos de atuação profissional. 4º. Semestre: aprofundar os conhecimentos na área de termologia e termodinâmica e capacitar-se para atuar no ensino das ciências e da física, planejando, executando e avaliando o processo ensino-aprendizagem. 5º. Semestre: habilitar-se em metodologias de ensino, em eletricidade e magnetismo para atuar no ensino médio, através do aprofundamento na formação em ciências e física, relacionando os conteúdos específicos de sua formação a cultura geral, a cultura tecnológica a aos preceitos humanísticos. 6º. Semestre: desenvolver uma atitude investigativa, capacitando-se para compreender e abordar fenômenos do cotidiano, da física moderna e de interesse acadêmicos, partindo de princípios e leis fundamentais, bem como, aprender a relacionar os fenômenos com os conceitos e as teorias pertinentes e a forma de ensinar. 7º. Semestre: capacitar-se para construir materiais instrucionais e criar ambientes didáticos que simulem as situações encontradas no desenvolvimento da ciência em geral e da física em particular, além de ser capaz de improvisar e criar novos experimentos, integrando os procedimentos didáticos, a instrumentação, os processos computacionais e tecnológicos. 8º. Semestre: capacitar o egresso para manter uma ética de atuação profissional que inclua a responsabilidade social, a compreensão crítica da ciência, a educação como fenômeno cultural e histórico e habilitá-lo a inter-relacionar o ensino e pesquisa, visando a produção de novos processos didáticos, novos conhecimentos e novas tecnologias educacionais. 15 RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR 15.1 Núcleo dos Conteúdos Básicos FIS 01 FIS 02 NC 02 NC 03 FIS 03 Prática como Componente Curricular (h) 60 04 60 ---- 1º. 80 72 60 04 45 15 1º. 80 72 60 04 45 15 2º. 80 72 60 04 60 ---- 2º. 80 72 60 04 60 ---- 2º. 80 72 60 04 45 15 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (h) 72 Créditos 80 (h) 1º. CH Total Pré-Cálculo Introdução a Medidas em Física Física I: Óptica Geométrica e Ondas Química Geral Cálculo Diferencial e Integral I Física II: Mecânica I Aulas (50 min) NC 01 Aulas (45 min) Componentes Curriculares Semestre Código C H Teórica Quadro 05: Componentes Curriculares do Núcleo Comum (NC). Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura NC 04 NC 05 FIS 04 NC 06 NC 07 FIS 05 NC 08 FIS 06 FIS 07 FIS 08 FIS 09 FIS 10 NC 09 NC 10 FIS 11 FIS 12 FIS 13 FIS 14 Cálculo Diferencial e Integral II Pesquisa em Ensino de Ciências e Física Física III: Fluidos e Gravitação Álgebra e Geometria Analítica Cálculo Diferencial e Integral III Física IV: Termologia e Termodinâmica Equação Diferencial Instrumentação para Ensino de Física I Física V: Eletricidade e Magnetismo Instrumentação para Ensino de Física II Física VI: Óptica Física & Eletromagnetismo Física VII: Física Moderna Modelagem Aplicada às Ciências Naturais Estatística e Probabilidades Instrumentação para Ensino de Física III Física VIII: Relatividade Especial Optativa I Optativa II 24 dis. CARGA HORÁRIA TOTAL 23 3º. 80 72 60 04 60 ---- 3º. 80 72 60 04 45 15 3º. 80 72 60 04 60 ---- 4º. 80 72 60 04 60 ---- 4º. 80 72 60 04 60 ---- 4º. 80 72 60 04 45 15 5º. 80 72 60 04 60 ---- 5º. 80 72 60 04 30 30 5º. 80 72 60 04 45 ----- 6º. 80 72 60 04 15 45 6º. 80 72 60 04 60 ---- 6º. 80 72 60 04 60 ---- 7º. 80 72 60 04 45 15 7º. 80 72 60 04 60 ---- 7º. 80 72 60 04 30 30 7º. 80 72 60 04 45 15 8º. 80 72 60 04 60 ---- 8º. 80 72 60 04 60 ---- ---- 1920 1728 1440 96 1215 210 15.2 Núcleo dos Conteúdos Profissionalizantes MSE 03 MSE 04 MSE 05 MSE 06 Prática como Componente Curricular (h) 60 04 45 15 1º. 80 72 60 04 60 ---- 2º. 80 72 60 04 45 15 2º. 80 72 60 04 45 15 3º. 40 36 30 02 30 ---- 3º. 40 36 30 02 30 ---- Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (h) 72 Créditos 80 (h) 1º. CH Total Aulas (50 min) MSE 02 Leitura e Produção de Texto Acadêmico História da Ciência Teorias Educacionais e Curriculares Tecnologias para Ensino de Física I Sociologia da Educação Educação e Mundo do Trabalho Aulas (45 min) MSE 01 Componentes Curriculares Semestre Código C H Teórica Quadro 06: Componentes curriculares do Módulo Sequencial Especializado (MSE). Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura MSE 07 MSE 08 MSE 09 MSE 10 MSE 11 MSE 12 MSE 13 MSE 14 MSE 15 MSE 16 MSE 17 MSE 18 MSE 19 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Políticas e Sistemas Educacionais Metodologia de Ensino de Física I Filosofia da Educação Fundamentos Teóricos da Formação e Atuação Docente Metodologia do Ensino de Física II Libras Educação Inclusiva Didática das Ciências História e Epistemologia da Física Tecnologias para Ensino de Física II Trabalho de Curso (TC) Seminários 19 dis. CARGA HORÁRIA TOTAL 24 3º. 80 72 60 04 30 30 4º. 80 72 60 04 45 15 4º. 80 72 60 04 45 15 5º. 60 54 45 03 45 ---- 5º. 40 36 30 02 15 15 5º. 60 54 45 03 30 ---- 6º. 60 54 45 03 45 ---- 6º. 40 36 30 02 30 ---- 6º. 60 54 45 03 30 15 7º. 80 72 60 04 60 ---- 80 72 60 04 60 ---- 8º. 60 54 45 03 45 ---- 8º. 80 72 60 04 ---- 60 735 195 8º. ---- 1260 1134 945 63 ESTG 01 ESTG 02 Componentes Curriculares Créditos Código CH Semestre Quadro 07: Componentes Curriculares do Estágio. 150 270 10 18 420 28 Estágio I Estágio II Total CH 255 45 ---- ---- 300 300 2 400 360 255 45 ---- ---- 300 300 3 400 360 255 45 ---- ---- 300 300 4 400 360 255 45 ---- ---- 300 300 5 400 360 255 45 ---- ---- 300 300 6 400 360 240 60 ---- ---- 300 300 7 600 360 240 60 150 ---- 300 450 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense TOTAL (h) 360 (SEM ESTÁGIO) ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS (h) CH SEMESTRE ESTÁGIO (h) 400 (h) 1 CH Teórica PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (h) Aulas (50 min) Aulas (45 min) SEMESTRE Quadro 08: Quadro Geral Semestral. Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 8 740 342 225 60 270 ---- 285 25 555 TOTAL 3740 2862 1980 405 420 210 2485 2805 15.3 Ementário e Referência Básica, Complementar Os programas foram organizados para que possam desenvolver nos alunos: I. Habilidades de leitura de textos específicos da disciplina. II. Expressar-se com a linguagem própria da disciplina, sabendo explicar oralmente e por escrito os conceitos específicos; III. Capacidade de trabalhar sistematicamente na resolução de problemas; IV. Familiaridade com situações cotidianas dos principais modelos estudados; V. Capacidade de relacionar aspectos importantes do desenvolvimento histórico do conhecimento com os conceitos estabelecidos pela ciência e com a natureza e os métodos de estudo da ciência. O desenvolvimento das aulas, disciplinas e avaliação deverão ser realizados com metodologias e instrumentos diversificados como: projetos, modelagem, modelização, resolução de problemas, jogos, oficinas, construção de materiais, seminários, laboratório e softwares educacionais. A evolução histórica dos conceitos, as aplicações tecnológicas e física experimental deverão permear todas as disciplinas do conhecimento específico, integrando teoria e prática. 15.3.1 Programa das Disciplinas do Primeiro Semestre LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO - 60h Ementa: escrita e pesquisa na Universidade; caracterização teórico-epistemológica e metodológica da pesquisa; normas da ABNT e a padronização da redação científica; propriedades do texto: unidade, contextualização; compreensão dos textos; Intertextualidade; tipos de discursos; descrição; narração; dissertação. Bibliografia Básica: ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 5. ed. Campinas: Papirus, 2006. COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. MOTTA-ROTH, D (org.) Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2001. Bibliografia Complementar: ANDRADE, M.M. Como apresentar trabalhos para cursos de pós-graduação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022, NBR 6023, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 26 NBR 6024, NBR 6027, NBR 6028, ABNT NBR 10719, NBR 10520, NBR 14724, NBR 15287, NBR 15437: informação e documentação - artigo em publicação periódica científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. BARBETTA, P. A, CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. BASTOS, Lilia da Rochas et. al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. BIASI-RODRIGUES, B. Aspectos cognitivos e retóricos da produção de resumos. In. CABRAL, L. G.; MORAIS, J. (orgs). Investigando a linguagem: ensaios em homenagem a Leonor Scliar- Cabral. Florianópolis: Mulheres, 1999. p. 245-258. CAMPADELLI, S. Y.; SOUZA, J. B.. Produção de textos e usos da linguagem. São Paulo: Saraiva, 1998. DIONISIO, Â. P.; BEZERRA, M. A.; MACHADO, A. R. Gêneros textuais & ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerda, 2003. FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Atica, 2003. FIORIN, J. L. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Editora Atlas, 1996. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. (orgs.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005. MACHADO, A. R; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L S (orgs.). Resumo. São Paulo: Parábola, 2004. PERROTA, C. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. HISTÓRIA DA CIÊNCIA – 60h Ementa: evolução histórica e epistemológica de conceitos das ciências e suas influências na física clássica e moderna, distinguindo os seus estágios e sua inserção no cotidiano escolar da educação básica. Bibliografia Básica: ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. O que é história da ciência. São Paulo: Brasiliense, 1994. BACHELARD, Gaston. O novo espírito científico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1968. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 27 KUHN, Thomas. A Estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2004. Bibliografia Complementar: ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. Da alquimia à Química. São Paulo: Land, 2001. CACHAPUZ, et alli – Ciência & Educação. v.10, pág. 363 – 381, 2004. CHALMERS, Alan. Que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. CHASSOT, Áttico. A ciência através dos tempos. S. P.: Moderna, 96. DESCARTES, René. Discurso sobre o método. São Paulo: Hemus, 1968. EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da Física. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1966. FREIRE, Olival. David Bohm e a controvérsia dos quanta. Campinas: UNICAMP, 1999. GRANGER, Gilles. Por um conhecimento filosófico. Campinas: Papirus, 1989. GUERRA, Andréia; BRAGA, Marco; REIS, José Cláudio. Uma breve história da ciência moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2003. MORGENBESSER, Sidney. Filosofia da ciência. São Paulo: Cultrix, 1979. NEWTON, Isaac. Philosophiae naturalis principia mathematica. São Paulo: Nova Cultural, 2000 (Os Pensadores). PENHA DIAS. A impertinência da história da Física ao ensino de física (um estudo de caso: a teoria do calor). Revista Brasileira de Ensino de Física, 23 (2001), p. 226-235 . POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1996. RHEINBOLDT, Heinrich. A História da balança e a vida de J.J. Berzelius. São Paulo: Moderna, 1992. ROSMORDUC, J. Uma história da Física e da Química. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1988. PRÉ-CÁLCULO – 60h Ementa: Revisão de conceitos matemáticos do EF e EM; funções elementares; trigonometria. Bibliografia Básica: GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIVANNI JUNIOR, R. Matemática completa. São Paulo: FTD, 2002. IEZZI, G. Funções. v. 1. São Paulo: Atual, 1999. IEZZI, G. Trigonometria. v. 3. São Paulo: Atual, 2000. Bibliografia Complementar: ANTAR NETO, A. et al. Noções de Matemática – progressões e logaritmos, v. 2. São Paulo: Moderna, 2002. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 28 DOLCE, O. , POMPEO, J.N. Fundamentos de matemática elementar: geometria plana, v.9. São Paulo: Moderna, 1997. IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos da matemática elementar: logaritmos. São Paulo: Atual, 1996. INTRODUÇÃO A MEDIDAS EM FÍSICA – 60h Ementa: revisão de conceitos matemáticos: trigonometria, funções, equações e estatística descritiva; métodos de medidas de grandezas físicas e instrumentos de medidas; algarismos significativos; teoria de erros; representações gráficas e estatísticas; modelagem e modelização. Bibliografia Básica: IEZZI, G. Funções. v. 1. São Paulo: Atual, 1999. HEWITT, P. G. Física Conceitual; tradução Trieste Freire Ricci e Maria Helena Gravina. Porto Alegre: Bookman, 2002. MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 1. 6 ed. Scipione, 2007. Bibliografia Complementar: HELENE, Otaviano A.M., VITOR, R. Tratamento Estatístico de dados em Física. Edgar Blucher. 1991. MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 2. 6 ed. Scipione, 2007. MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 3. 6 ed. Scipione, 2007. BONADIMAN, Hélio. Mecânica dos fluidos: experimento, teoria, cotidiano. Ijuí: UNIJUÍ, 1989. IEZZI, G. Trigonometria. v.3. São Paulo: Atual, 2000. FÍSICA I: ÓPTICA GEOMÉTRICA E ONDAS – 60h Ementa: oscilações e movimento harmônico; óptica geométrica e instrumentos ópticos; acústica e ondas mecânicas; fenômenos ondulatórios. Bibliografia Básica: HALLIDAY. David & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. v. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de: Fundamentals of physics. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. v. 2. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. – 1v. SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física II: Termodinâmica e Ondas. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Bibliografia Complementar: GASPAR, Alberto. Física 2. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 29 HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 2. Rio de Janeiro: LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics. MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 02. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 03. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e Tecnologia. v. 2. São Paulo: Moderna. 2005. TIPLER, Paul A. Física: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. 3v. : il. 15.3.2 Programa das Disciplinas do Segundo Semestre TEORIAS EDUCACIONAIS E CURRICULARES - 60h Ementa: teorias educacionais e curriculares e as relações com as práticas pedagógicas; correntes pedagógicas e curriculares; concepções de currículo. Bibliografia Básica: COSTA, M, V. (org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. FREIRE, P. Política e educação. São Paulo: Cortez, 2000. MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: E.P.U Ltda., 1999. SILVA, T, T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. Bibliografia Complementar: FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1997. GADOTTI, M. História das Idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2003. LOPES, A, C. e MACEDO, E. Currículo: debates contemporâneos. v. 2. São Paulo: Cortez, 2002. (Série cultura, memória e currículo). VEIGA-NETO, Alfredo. Crítica pós-estruturalista e educação. Porto Alegre: Sulina, 1995. TECNOLOGIAS PARA ENSINO DE FÍSICA I - 60h Ementa: programas computacionais para o ensino de física; aplicativos: planilha eletrônica; pacotes estatísticos; bancos de dados; avaliação de softwares educacionais; inserção no cotidiano escolar. Bibliografia Básica: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 30 MACHADO, D. I. Avaliação da hipermídia no processo de ensino e aprendizagem da física: o caso da gravitação. Marília, 2000. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual Paulista. OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. Campinas: Papirus, 1997. VEIT, E. A. Novas Tecnologias no Ensino de Física em Nível Médio. Disponível em: <http://www.if.ufrgs.br/cref/ntef/publica.html. Acesso em 8 outubro 2010. Bibliografia Complementar: SANTOS, M. J. F. Júnior. Excel 7,0 passo a passo: básico. Goiânia: Terra Ltda. 1995. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática conceitos básicos. São Paulo: Campus Ltda, 1994. QUÍMICA GERAL - 60h Ementa: princípios elementares de química; estrutura atômica; classificação periódica; ligações químicas; estequiometria; equilíbrio químico. Bibliografia Básica: ATKINS, P.W. & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. São Paulo: Bookman, 1999. KOTZ, J. C. & TREICHEL, P. M. Química e reações químicas. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1998. RUSSEL, J.B. Química geral. v. 1. São Paulo: Makron Books, 1994. Bibliografia Complementar: KOTZ, J. C. & TREICHEL, P. M. Química e reações químicas. v. 2. Rio de Janeiro: LTC, 1998. RUSSEL, J.B. Química geral. v. 2. São Paulo: Makron Books, 1994. SARDELLA, A. Química. São Paulo: Ática, 2007. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - 60h Ementa: limite e continuidade de funções; derivada e suas aplicações; técnicas de derivação. Bibliografia Básica: ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2000. ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 2. Porto Alegre: Bookman, 2000. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. Editora Prentice Hall Brasil, 2006. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: Harbra & Row do Brasil, 1977. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra & Row Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 31 do Brasil, 1977. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. Bibliografia Complementar: BATSCHELE, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. BOYER, C. B. Cálculo: tópicos de histórica da matemática para uso em sala de aula. v. 6. São Paulo: Atual, 1992. GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo um. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001. MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Porto: Livraria Lopes da Silva, 1988. SHENK, Al. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Campus, 1985. STEWART, J. Cálculo. v. 1 e 2. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. FÍSICA II: MECÂNICA I - 60h Ementa: Vetores e escalares. Cinemática da partícula. Estática e dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação da energia mecânica. Centro de massa. Momento linear e conservação do momento linear. Colisões Bibliografia Básica: HALLIDAY, David & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física, v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de: Fundamentals of physics. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. Volume 1. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. – 1v. SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física 1: Mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Bibliografia Complementar: GASPAR, Alberto. Física 1. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009. HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics. MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e Tecnologia. V. 1. São Paulo: Moderna. 2005. 15.3.3 Programa das Disciplinas do Terceiro Semestre SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO - 30h Ementa: Sociologia: origem e desenvolvimento; indivíduo e sociedade; pluralidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 32 cultural; educação sexual e ética; estratificação e mobilidade sociais; estado e política; educação e socialização; sociologia e a realidade social. Bibliografia Básica: BOURDIEU, P. Escritos de educação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. BOURDIEU, P. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: F. Alves, 1982. DURKHEIM, E. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 2001. Bibliografia Complementar: ESTEVES, A. J. A sociologia da educação na formação de professores. In: ESTEVES, A. J.; STOER, S. A Sociologia na escola. Porto: Afrontamento, 1992. RESENDE, J.M.; VIEIRA, M.M. A desconstrução de uma prática: do saber ao fazer em Sociologia da Educação. In: Fórum Sociológico, 1993. EDUCAÇÃO E MUNDO DO TRABALHO - 30h Ementa: inter-relações entre educação e trabalho; trabalho e produção capitalista; educação e crise; movimentos sociais; rural e urbano no campo educacional. Bibliografia Básica: ARROYO, M. G. Para onde vai a escola? In: FERRETTI, C J (org.). Trabalho, Formação e Currículo. São Paulo: Xamã, 1999. FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. (org). A experiência do trabalho e a educação básica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. MELLO, G. N. de. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio. Colaboração Madza Julita Nogueira. 7.ed. São Paulo: Cortez, 1998. Bibliografia Complementar: KOBER, C. M. Qualificação profissional: uma tarefa de Sísifo. Campinas: Autores Associados, 2004. LOMBARDI, J. C.; SAVIANI, D.; SANFELICE, J. L. (orgs.). Capitalismo, trabalho e educação. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2005. MARKET, W. Trabalho, comunicação e competência: contribuições para a construção crítica de um conceito e para a formação do profissional transformativo. Campinas: Autores Associados, 2004. PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM - 60h Ementa: teorias da aprendizagem; fundamentos psicológicos da educação; concepções de desenvolvimento humano; contribuições da psicologia para a aprendizagem escolar. Bibliografia Básica: KELLER, F. S. Aprendizagem: teoria do reforço. São Paulo: EPU, 1973. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 33 MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de Aprendizagem. E.P.U. Editora pedagógica e Universitária Ltda. São Paulo, 1999. VIGOTSKY, L.S.; LÚRIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1988. Bibliografia Complementar: BERGER, K. S. O desenvolvimento da pessoa da infância à terceira idade. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2003. COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, Á. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1996. COUTINHO, M. T. C. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação, ênfase na abordagem construtivista. Belo Horizonte: Lê. 1999. FERREIRO, E. Atualidade de Jean Piaget. Porto Alegre: Artes Médica, 2001. FLAVEL, J.H.; MILLER, P.H. ;MILLER, S. A. Desenvolvimento cognitivo. 3. ed. Tradução: Cláudia Dornelles. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. 1999. FONTANA, I. R. N. C. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. FREIRE, I R. Raízes da psicologia. Petrópolis: Editora Vozes, 1999. HILGARD, E. Teorias da aprendizagem. São Paulo: EPU, 1973. INCONTRI, D. Pestalozzi, educação e ética. São Paulo: Scipione, 1997. Série Pensamento e Ação no Magistério. MOLL, L.C. (Org.). Vigotsky e a educação: Implicações pedagógicas da psicologia sócio-histórica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1996. MUSSEN, P.H.; CONGER, J.J.; KAGAN, J.E.; HUSTON, A.C. Desenvolvimento e personalidade da criança. 3. ed. Tradução: Maria Lúcia G. Leite Rosa. São Paulo: Harper e Row do Brasil, 1995. PIAGET, J. Percepção, aprendizagem e empirismo. In: Problemas de psicologia genética. São Paulo: Abril, 1983. (coleção Os Pensadores). REGO, T. C. Vigotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II - 60h Ementa: funções de várias variáveis; integral definida e indefinida; técnicas de integração; integrais múltiplas e de linha; séries de funções; séries de McLaurin e Taylor; introdução às séries de Fourier. Bibliografia Básica: ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 2. Porto Alegre: Bookman, 2000. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. Editora Prentice Hall Brasil, 2006. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra & Row do Brasil, 1977. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 34 SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. Bibliografia Complementar: BATSCHELE, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. BOYER, C. B. Cálculo: Tópicos de Histórica da Matemática para uso em Sala de Aula. v. 6. São Paulo: Atual, 1992. GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo um. v. 1. e 2. Editora LTC, 2001. GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo um. v. 2. Editora LTC, 2001. MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. PENNEY, D. E.; EDWARDS, H. Equações diferenciais elementares. Editora LTC, 1995. PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Porto: Livraria Lopes da Silva, 1988. SHENK, A. l. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Campus, 1985. STEWART, J. Cálculo. v. 2. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS E FÍSICA - 60h Ementa: pesquisa como princípio educativo; concepções de ciência; princípios de filosofia de ciência; referenciais teóricos e epistemológicos da ciência e da pesquisa; atitude e pesquisa em ensino. Bibliografia Básica: COSTA, M. V. Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1990. SANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências. 12. ed. Porto: Afrontamento, 2002. Bibliografia Complementar: BRANDÃO, C. R. A pergunta a várias mãos: a experiência da pesquisa no trabalho do educador. v.1. São Paulo: Cortez, 2003. COSTA, M. V. Caminhos investigativos: novos olhares na pesquisa em educação. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. LUDKE, Menga. ANDRÉ, Marle E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. FÍSICA III: FLUIDOS E GRAVITAÇÃO - 60h Ementa: mecânica e dinâmica de fluidos; gravitação. Bibliografia Básica: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 35 HALLIDAY. David & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física, v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de: Fundamentals of physics. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. v. 1. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. – 1v. SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física 1: Mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Bibliografia Complementar: GASPAR, Alberto. Física 1. 2a ed. São Paulo: Ática, 2009. HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics. MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e Tecnologia. V. 1. São Paulo: Moderna. 2005. TIPLER, Paul A. Física: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. 3v. : il. 15.3.4 Programa das Disciplinas do Quarto Semestre POLÍTICAS E SISTEMAS EDUCACIONAIS – 60h Ementa: organização do ensino brasileiro; políticas e legislação educacional; a LDB – PCN´s e as políticas públicas nacionais; implantação das políticas públicas em educação; ensino de ciências e da Física. Bibliografia Básica: ANDREOLA, B. A. Educação, cultura e resistência: uma terceiromundista. Santa Maria: Pallotti/ITEPA/EST, 2002. abordagem BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. nº 9394/ 96. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. Bibliografia Complementar: BRASIL. Plano Nacional de Educação. Brasília, 2001. CAMBI, F. História da pedagogia. Tradução de Álvaro Lorencini. São Paulo: Fundação Editora da UNESP (FEU), 1999. MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005. SHIROMA, E. O; MORAES, M. C. M. de; EVANGELISTA, O. Política educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. METODOLOGIA DE ENSINO DE FÍSICA I – 60 h Ementa: ensino de ciências no Brasil: currículo, metodologias e projetos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 36 inovadores; experimentação no ensino de ciências; ciências no cotidiano; metodologias didático-pedagógicas para o ensino das ciências; feiras de ciências. Bibliografia Básica: ANGOTTI. J. A. Solução alternativa para formação de professores de ciências. São Paulo: IFUSP/FEUSP. 1982. (tese de mestrado). DELIZOICOV. D. Concepção problematizadora do ensino de ciências na educação formal. São Paulo: IFUSP/ FEUSP. 1982. (tese de mestrado). KRASILCHIK, M. O professor e o currículo da ciência. São Paulo : EDUSP, 1987. Bibliografia Complementar: DELIZOICOV. D.; ANGOTTI. J. A. Física. São Paulo: Cortez, 1994. DELIZOICOV. D.; ANGOTTI. J.A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1994. DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. São Paulo Difel, 1986. ÁLGEBRA E GEOMETRIA ANALÍTICA – 60h Ementa: matrizes; determinantes; sistemas lineares; álgebra vetorial; reta e plano; curvas planas; superfícies. Bibliografia Básica: LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v. 2. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. Bibliografia Complementar: BOLDRINI, J. L.; COSTA, S.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIOVANNI JR, J. R. Matemática Fundamental: uma nova abordagem. v. único. São Paulo: FTD, 2002. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v. 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III - 60h Ementa: derivadas parciais; operador nabla; gradiente, divergência e rotacional; teorema da divergência de Gauss; teorema de Stokes; teorema de Green no plano e teorema das integrais; coordenadas curvilíneas. Bibliografia Básica: Arfken, George B. & Weber, Hans J. Física-Matemática. São Paulo: Ed. Campus, 2000. Butkov, Eugene. Física-Matemática. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1980. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 37 Spiegel, Murray R. Análise Vetorial. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1972. Bibliografia Complementar: SIMMONS, George. Equações diferenciais: teoria, técnica e prática. São Paulo: Ed. McGraw-Hill Brasil, 2007. PENNEY, David E. & EDWARDS, Henry. Equações diferenciais elementares. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1995. ALPHA, C. Chiang. Matemática para economistas. São Paulo: Ed. Makron books, 1982. FÍSICA IV: TERMOLOGIA E TERMODINÂMICA - 60h Ementa: calor e termodinâmica; estudo do calor e seus princípios de propagação; termologia e calorimetria; leis da termodinâmica; movimento browniano. Bibliografia Básica: HALLIDAY. David & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. v. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de: Fundamentals of physics. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. v. 3. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. – 1v. SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física III: Eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Bibliografia Complementar: ALONSO, M. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. GASPAR, Alberto. Física 3. 2. ed. São Paulo: Ática., 2009. HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics. MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 3. ed. São Paulo: Scipione, 1997. MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e Tecnologia. v. 3. São Paulo: Moderna. 2005. TIPLER, Paul A. Eletricidade e magnetismo. v. 2, Rio de Janeiro: LTC, 2000. 15.3.5 Programa das Disciplinas do Quinto Semestre FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO – 45h Ementa: conceito de educação; educação como objeto de reflexão filosófica; filosofia da educação; relações entre filosofia e física; epistemologia e ética. Bibliografia Básica: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 38 FREIRE, P. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000. KANT, I. Sobre a pedagogia. Piracicaba: UNIMEP, 2006. SEVERINO, J. A. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994. Bibliografia Complementar: PINHEIRO, C. de M. Kant e a educação: Reflexões filosóficas. Caxias do Sul: EDUCS, 2007. PLATÃO. A república. São Paulo: Martins Fontes, 2006. ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da educação. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SCHMIED-KOWARZIK, W. Pedagogia dialética: de Aristóteles a Paulo Freire. Trad. Wolfgang L. M. São Paulo: Brasiliense, 1983. STRECK, D. R. Rousseau e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. ZITKOSKI, J. Freire e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE - 30h Ementa: educação formal e não-formal; bases epistemológicas da formação docente; didática na formação do professor; construção didáticopedagógica do conhecimento; profissão docente. Bibliografia Básica: CANDAU, V. M. Tem sentido hoje falar de uma didática geral? In: CANDAU, Vera Maria (org.) Rumo a uma nova didática. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1990. DOLL, J.; ROSA, R. T. D. da. Metodologia do ensino em foco: práticas e reflexões. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. (Coleção Docência em formação. Série Saberes Pedagógicos). Bibliografia Complementar: AZANHA, J. M. P. Parâmetros Curriculares Nacionais e Autonomia da Escola. São Paulo, s/d. (mimeo). BICUDO, M. A. V. et al. Formação do educador e avaliação educacional – avaliação institucional, ensino e aprendizagem. v. 4. São Paulo: UNESP, 1999. (Seminários & Debates) BONTEMPO, L. Os alunos investigadores. Belo Horizonte: AMAE-EDUCANDO, n. 270, 1997. HERNANDEZ, F. Transgressão e mudança na educação – projetos de estudos. Porto Alegre: Artes Médica, 1998. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2000. MENESES, J. G. C.; BATISTA, S. H.S. Revisitando a prática docente: interdisciplinaridade, políticas públicas e formação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. Revista Nova Escola. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 39 NÓVOA, A. Profissão professor. Portugal: Porto Editora Ltda, 1992. VEIGA, I. P. Didática: o ensino e suas relações. São Paulo: Papirus, 1996. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. METODOLOGIA DO ENSINO DE FÍSICA II - 45h Ementa: metodologias para o ensino de física; planejamento, execução e avaliação de unidades de ensino. Bibliografia Básica: ASTOLFI, Jean-Pierre e DEVELAY, Michel; tradução de Magda Sento Sé Fonseca. A Didática das Ciências. 4. ed. Campinas: Papirus, 1995. BUNGE, Mário. Ciência e desenvolvimento. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980. CARVALHO, Ana M. P. & GIL-PEREZ, Daniel. Formação de professores de Ciências: tendências e inovações. 2a. ed. São Paulo: Cortez, 1995. DELIZOICOV, Demétrio & ANGOTTI, José André. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1994. FOUREZ, Gerard. A construção das Ciências: introdução à Filosofia e a ética das Ciências. São Paulo: UNESP, 1995. Bibliografia Complementar: BALIBAR, Françoise. Einstein: uma leitura de Galileu e Newton. Lisboa – Portugal: Edições 70. BASSALO, José Maria Filardo. Nascimento da Física (3500 a.C – 1900 a.D). Belém: Ed. Universitária UFPA, 1996. (1543 origens conceituais). BOHR, Niels; tradução: RIBEIRO, Vera. Física atômica e conhecimento humano. Rio de Janeiro: Contraponto, 1995. DELIZOICOV, Demétrio & ANGOTTI, José André. Física. São Paulo: Cortez, 1.991. HAWKING, Stephen William; tradução de Maria Helena Torres. Um breve histórico do tempo: do big bang aos buracos negros. Rio de Janeiro: Rocco, 1988. HAWKING, Stephen William; tradução de Ivo Korytowki. O universo numa casca de noz. São Paulo: Mandarim, 2001. KNELLER, George F.; tradução: SOUZA, Antônio José de. A Ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar/Edusp, 1980. EQUAÇÃO DIFERENCIAL - 60h Ementa: Ementa: introdução às equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordens; equações diferenciais parciais: equação de Laplace, equação de condução de calor e equação de ondas; métodos de solução: separação de variáveis e séries de Fourier; modelagem de fenômenos. Bibliografia Básica: BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 40 nova estratégia. Contexto, São Paulo, 2002. BOYCE, William E./ DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas. Editora LTC, 2006. ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. Editora Thomson Pioneira, 2003. Bibliografia Complementar: ALPHA, C. Chiang. Matemática para economistas. Editora: Makron books, 1982. OLIVEIRA, Edmundo Capelas, MAIORINO, José Emílio. Introdução aos métodos da matemática aplicada. Editora UNICAMP, 2003 SIMMONS, George. Equações diferenciais: teoria, técnica e prática. Editora Mcgraw Hill Brasil, 2007. PENNEY, David E. e EDWARDS, Henry. Equações diferenciais elementares. Editora LTC, 1995. INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA I – 60h Ementa: análise dos grandes projetos nacionais e internacionais na área de ensino de ciências e física; produção utilização e avaliação de textos e material instrucional; inserção no cotidiano escolar da educação básica. Bibliografia Básica: DELIZOICOV, Demetrio; ANGOTTI, José André. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1990. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p. MOREIRA, M. A; AXT, Rolando. Tópicos em ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991. Bibliografia Complementar: FROTA-PESSOA, Oswaldo; GEVERTZ, Raquel; SILVA, Ayrton G da. Como ensinar ciências. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1985. SALVADOR, Cesar Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. ZÓBOLI, Graziela Bernardi. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. 11. ed. São Paulo: Ática, 2000. FÍSICA V: ELETRICIDADE E MAGNETISMO – 60h Ementa: eletrostática e capacitores; eletrodinâmica eletromagnetismo e circuitos magnéticos. e circuitos elétricos; Bibliografia Básica: HALLIDAY. David & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. v. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de: Fundamentals of physics. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. v. 3. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. – 1v. SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 41 Física III e IV. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Bibliografia Complementar: GASPAR, Alberto. Física 3. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009. HALLIDAY. David & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. v. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de: Fundamentals of physics. HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics. MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 02. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 03. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: ótica, relatividade e física quântica. Volume 4. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. – 1v. PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e Tecnologia. v. 3. São Paulo: Moderna. 2005. 15.3.6 Programa das Disciplinas do Sexto Semestre LIBRAS - 45h Ementa: Língua Brasileira de Sinais: aspectos históricos, legais, linguísticos e pragmáticos; cultura e comunidades surdas; sistema de transcrição de libras; importância da libras na educação de surdos; sistematização e vivências práticas da libras. Bibliografia Básica: CAPOVILLA F. C.; RAPHAEL, W. D.; Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. v. 1. São Paulo: Edusp, Fapesp. Sinais de A a L FELIPE, T. A.; MONTEIRO, M. S. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor instrutor – Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001. QUADROS, R. M. de & KARNOPP L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas. 2004. STROBEL, Karin. As Imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. Bibliografia Complementar: FERDANDES, E. Linguagem e surdez. Artmed, 2003. LACERDA, C. B. F; GÓES, M. C. R. Surdez: processos educativos e subjetividade. Lovise, 2000. LODI, A. C. B, Uma leitura enunciativa da Língua Brasileira de Sinais: o gênero Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 42 contos de fadas. [7] D.E.L.T.A., São Paulo, v.20, n.2, p. 281-310, 2004. LOPES, M C. Surdez e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. MACHADO, P. A política educacional de integração/inclusão: um olhar do egresso surdo. Florianópolis: UFSC, 2008. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005. Regulamenta a lei nº 10.436, de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. MOURA, M C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Revinter e FAPESP, 2000. PERLIN, G. Identidades Surdas. In.: SKLIAR, C (org): A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação. QUADROS, R. M.. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas. 1997. SÁ, N L. R. Educação de surdos: a caminho do bilinguismo. EDUF, 1999. SKILIAR, C. Atualidade da educação bilíngue para surdos. v. 1e 2. Mediação, 1999. THOMA, A; LOPES, M C. A Invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. VASCONCELOS, S P; Souza, G R da. Libras: língua de sinais. Nível 1. AJA – Brasília: Programa Nacional de Direitos Humanos. Ministério da Justiça/Secretaria de Estado dos Direitos Humanos CORDE. EDUCAÇÃO INCLUSIVA – 30h Ementa: As políticas públicas em inclusão e exclusão sociais e educacionais. Delimitações conceituais da Educação Especial. O movimento da Escola Inclusiva. Necessidades Educacionais Especiais. Adaptação curricular. Recursos de acessibilidade em sala de aula. Recursos, técnicas e tecnologias para o ensino da física. Bibliografia Básica: CORREIA, L. de M. Alunos com necessidades educativas especiais nas classes regulares. Portugal: Porto, 1999. GONZÁLES, J.A.T. Educação e Diversidade: bases didáticas e organizativas; tradução por Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2002. SKLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse aí?. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. Bibliografia Complementar: BATISTA, R. Necessidades Educativas Especiais. Lisboa/Portugal: Dina livros, 1997 BRITO, L F. A Integração Social dos Surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1978. CARVALHO, R.E. Temas em educação especial. Rio de Janeiro: WVA Ed., 1998. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 43 DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS - 45h Ementa: ensino-aprendizagem e avaliação no ensino das ciências; abordagens teóricas sobre a didática das ciências naturais; formatos avaliativos e suas implicações nas políticas educacionais; planejamento: plano de curso, plano de ensino, plano de aula e contrato didático; representações e modelos; obstáculos epistemológicos e didáticos; conteúdos curriculares e escolares. Bibliografia Básica: ASTOLFI, Jean-Pierre e DEVELAY, Michel; tradução de Magda Sento Sé Fonseca. A didática das ciências. 4. ed. Campinas: Papirus, 1995. FOUREZ, Gérard. Alfabetización científica y técnica. Ediciones Colihue, 1997. KUHN, Thomas S; tradução: BOEIRA, Beatriz Viana e BOEIRA, Nelson. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1987. PIETROCOLA, Maurício. Ensino de física: conteúdos, metodologia e epistemologia em uma concepção integradora. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005. 236p. Bibliografia Complementar: BACHELARD, Gastão; tradução de Estela dos Santos Abreu. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BACHELARD, Gastão; tradução de Juvenal Hahne Júnior. O novo espírito científico. 2. ed. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro, 1985. BACHELARD, Gaston; tradução de Marcelo Coelho. A dialética da duração. São Paulo: Ática, 1988. EL-HANI, Charbel Nino & BIZZO, Nélio Marco Vincenzzo. Formas de construtivismo: mudança conceitual e construtivismo contextual. In: Ensaio – Pesquisa Educacional em ciências. Belo Horizonte: 2002. v. 4, n.1, jul/2002. disponível em: www.fae.ufmg.h/ ensaio/v4_n1/4113p. GANDIN, D. Planejamento como Prática Educativa. São Paulo: Edições Loyola, 1999. LUCKESI, C C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1999. RANGEL, Annamaria Piffero. Construtivismo: aprendendo falsas verdades. Porto alegre: Mediação, 2002. SAUL, A. M. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2000. VASCONCELLOS, C dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico – elementos metodológicos para elaboração e realização. 10. ed. São Paulo: Libertad, 2002. INSTRUMENTAÇÃO PARA ENSINO DE FÍSICA II - 60h Ementa: estudo de grandes projetos de ensino de física e sua influência no Brasil; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 44 alternativas metodológicas e tendências atuais; história da ciência; produção de material teórico e experimental; concepções alternativas; modelização. Bibliografia Básica: BRASIL. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002 CARVALHO, Anna Maria Pessoa de, GIL-PEREZ, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 4. ed. – São Paulo: Cortez, 2000. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p. Bibliografia Complementar: FISHER, Len. Ciência no cotidiano como aproveitar a ciência nas atividades do dia-a-dia. JZE. PIETROCOLA, Maurício (organizador). Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia em uma concepção integradora. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2001. Revista Caderno Brasileiro de Ensino de Física (Unv. Fed. De Santa Catarina) Revista Brasileira de Ensino de Física (Sociedade Brasileira de Física). FÍSICA VI: ÓPTICA FÍSICA & ELETROMAGNETISMO – 60h Ementa: equações de Maxwell na formas diferencial e integral; equação de onda eletromagnética; ondas eletromagnéticas e o espectro eletromagnético; equação de onda com fontes; radiação emitida por uma partícula carregada em movimento acelerado comportamento dual da luz; óptica física. Bibliografia Básica: HALLIDAY. David & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. v. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Tradução de: Fundamentals of physics. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. v. 3. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física III e IV. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Bibliografia Complementar: GASPAR, Alberto. Física 3. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009. HALLIDAY. David & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física, v. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de: Fundamentals of physics. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 45 HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics. MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 02, 02 e 03. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: ótica, relatividade e física quântica. Volume 4. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. – 1v. PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e Tecnologia. São Paulo: Moderna. 2005. V. 3. FÍSICA VII: FÍSICA MODERNA – 60h Ementa: estrutura da matéria e modelo de Bohr; efeito fotoelétrico e Compton; ondas de Broglie e comportamento dual da matéria; equação de Schrödinger; radiação térmica e o postulado de Planck. Bibliografia Básica: HALLIDAY. David & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. v. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de: Fundamentals of physics. SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física 4: Ótica e Física Moderna. São Paulo: Addison Wesley, 2008. RESNICK, Robert & EISBERG, Robert. Física Quântica: Átomos, moléculas, sólidos núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, 1994. Bibliografia Complementar: GASPAR, Alberto. Física 3. 2. ed. São Paulo: Ática., 2009. HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics. MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 02, 02 e 03. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. Volume 4. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. – 1v. PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e Tecnologia. v. 3. São Paulo: Moderna. 2005. 15.3.7 Programa das Disciplinas do Sétimo Semestre HISTÓRIA E EPISTEMOLOGIA DE FÍSICA - 60h Ementa: história e epistemologia dos conceitos da física; história da ciência; influências das principais escolas filosóficas sobre as ciências e a física. Bibliografia Básica: BACHELARD, Gastão; tradução de Estela dos Santos Abreu. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BUNGE, Mário. Ciência e desenvolvimento. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 46 EINSTEIN, Albert & INFELD, Leopoldo. A evolução da Física. 4. ed (s.d.). Rio de Janeiro: Guanabra Koogan, 1938. Bibliografia Complementar: ABBAGNANO, Nicola; tradução de Alfredo Bosi. Dicionário de Filosofia. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. BACHELARD, Gastão; tradução de Fátima Lourenço Godinho e Mário Carmino Oliveira. A epistemologia. Lisboa: Edições 70, 1971 (data do original). BACHELARD, Gastão; tradução de Juvenal Hahne Júnior. O novo espírito científico. 2. ed. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro, 1985. BASSALO, José Maria Filardo. Nascimento da Física: 3500 a.C. – 1900 a.D. Belém: EDUFPA, 1996. BOHR, Niels; tradução: RIBEIRO, Vera. Física atômica e conhecimento humano. Rio de Janeiro: Contraponto, 1995. BRENNAN, Richard P. Gigantes da física: uma história da física moderna através de oito biografias; tradução Maria Luiza X. de A. Borges ; revisão técnica Henrique Lins de Barros. - Rio de Janeiro : J. Zahar, 1998. - 288p. : il. CASTRO, Ruth Schmitz de. História e epistemologia da ciência: investigando suas contribuições num curso de física de segundo grau. - 1993. - 173p. : il. COHEN, Bernard. O nascimento de uma nova física: de Copérnico à Newton /I ; traduzido por Gilberto de Andrade e Silva. – São Paulo: EDART, 1967. xiv, 203p. EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A Evolução da Física. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1966. GAMBOA, Sílvio Sánchez. Epistemologia da pesquisa educacional. Campinas, UNICAMP, Tese de Doutoramento, 1996. HAMBURGER, Amélia I. et al. A ciência nas relações Brasil – França (18501950). São Paulo: EDUSP, 1996. HAWKING, Stephen W. Uma breve história do tempo: do big bang aos buracos negros. Rio de Janeiro: Rocco, 1988. KUHN, Thomas S; tradução: BOEIRA, Beatriz Viana e BOEIRA, Nelson. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1987. MORGENBESSER, Sidney. Filosofia da Ciência. São Paulo: Cultrix, 1979. OSTERMANN, Fernanda. A epistemologia de Kuhn. Caderno Catarinense de Ensino de Física, v. 13, n.3, p. 184-196, 1996. PEDUZZI, L. O. Q. Sobre a utilização didática da História da Ciência. In PIETROCOLA, Maurício, organizador. Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção integradora. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001. p. 151 – 170. SILVEIRA, Fernando Lang. A filosofia da ciência de Karl Popper: o Racionalismo Crítico. Caderno Catarinense de Ensino de Física, v. 13, n.3, p. 197-218, 1996. MODELAGEM APLICADA ÀS CIÊNCIAS NATURAIS – 60h Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 47 Ementa: modelagem relacionada às ciências; métodos e técnicas de modelagem; modelos quantitativos representados por funções matemáticas; abordagem algébrica, gráfica e numérica no estudo de funções. Bibliografia Básica: BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. Contexto, São Paulo, 2002. BIEMBENGUT, M. S.; HEIN N. Modelagem matemática no ensino. 3. ed., Editora contexto, 2003. HEWITT, Paul G.. Fundamentos de física conceitual. Bookman Companhia, 2008. Bibliografia Complementar: SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio de Janeiro : LTC, 1996. SHERER, C. Métodos Computacionais da Física. Editora Livraria da Física. BIEMBENGUT, M. S.. Modelagem matemática e implicações. Editora EDIFURB, 2004. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES - 60h Ementa: Análise descritiva e probabilidade; amostragem e análise inferencial de dados quantitativos obtidos através de experimentos; planilha eletrônica. Bibliografia Básica: FONSECA, Jairo Simon, MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6 ed São Paulo: Atlas, 1996. 320P IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo, DEGENSZAJN, David, PÉRIGO, Roberto, ALMEIDA, Nilze. Matemática:Ciência e Aplicações.São Paulo: Atual, volume 1,2001. VIEIRA, Sonia, HOFFMANN, Rodolfo. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 1990. Bibliografia Complementar: BARBETA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada às ciências sociais. Florianópolis, Editora da UFSC, 1994. BUSSAB, W. O. MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo, Atual, 1986. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo, Saraiva, 1990. FELLER, William. Introdução à teoria das Probabilidades e suas aplicações. São Paulo, Edgard Blucher, 1976. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2 ed. Rio de Janeiro, LTC S/A, 1984. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: Inferência. São Paulo: Makron books, 2000. 182p. PAIVA O, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 48 Spiegel, M. R. Probabilidade e estatística. Editora Mcgraw-Hill, São Paulo, SP, 1971. TOLEDO, G. L, OVALLE, I. I. Estatística básica. São Paulo, Atlas, 1987. VIEIRA, Sônia. Princípios de estatística. São Paulo. Pioneira. 1999. INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA III - 60h Ementa: laboratório didático; atividades experimentais e experimentos; técnicas gerais de laboratórios de física; elaboração de guias, manuais e relatórios; produção de material teórico e experimental. Bibliografia Básica: AXT, Rolando & GUIMARÃES, Victor H. Ensino experimental de física em escolas de nível médio: uma tentativa de viabilizá-lo. Ciência & Cultura, v. 37(1), 39 - 45 ; 1985 AXT, Rolando & MOREIRA, Marco Antônio, Revista de Ensino de Física. Porto Alegre: Instituto de Física da UFRGS. v. 13; p. 97 - 103: Dez/90. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p. Bibliografia Complementar: CASTRO, Ruth Schmitz de & CERQUEIRA, Franklin Elísio M. Atividades experimentais: canal de interlocução com professores e treinamento. RBEF, v. 14, n. 4, p. 205-208, 1992. FIGUEROA, D. & GUTIRRREZ, G. Demonstraciones de Física: elemento motivador en la formacion del docente. Departamento de Física – RBEF, v. 14, n. 4, p. 253-256, 1992. HORODYNSKI-MATSUSHIGUE, L. B. e outros. Os objetivos do laboratório didático na visão de alunos ingressantes no bacharelado em Física do IFUSP e de seus Professores. RBEF, v. 19, n. 2, p. 287-297, dez/97. O Ensino Experimental e a Questão do Equipamento de Baixo Custo Rolando. RIBEIRO, Milton S., FREITAS, Dagoberto de S., MIRANDA, Durval Eusíquio de. A problemática do ensino de laboratório de Física na UEFS. RBEF, v. 19, n. 4, p. 444-447, dez/97. VENTURA, Paulo C. Santos. Laboratório não estruturado: uma abordagem do ensino experimental de física. São João Del Rey-M G: Depto. de Ciências Naturais – FUNREI/ CCEF. v. 9 – n. 1, p. 54-60, abril/92. FÍSICA VIII: RELATIVIDADE ESPECIAL - 60h Ementa: postulados da Relatividade; registrando um evento; relatividade da simultaneidade; relatividade do temporal, espacial e transformação de Lorentz; relatividade das velocidades; efeito Doppler; uma nova interpretação para o momento e para a energia. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert & WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 49 v. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SEARS, Francis W.; ZEMANSKI, Mark W.; Et al. Física: Mecânica. v. 4. São Paulo: Addison Wesley, 2008. TIPLER, Paul A. & MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar: HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 4. Rio de Janeiro: LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. Volume 4. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. – 1v. PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e Tecnologia. V. 1. São Paulo: Moderna. 2005. SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física 4. São Paulo: Addison Wesley, 2008. ESTÁGIO I - 150h Ementa: observação em escolas e turmas do ensino médio; projeto pedagógico da escola e do plano de ensino de física; elaboração de plano de estágio. Bibliografia Básica: PICONEZ, S. C. B. (org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 2002. (Coleção Magistério – Formação e Trabalho Pedagógico) PIMENTA, S. G. Estágio e docência. Coleção Docência. São Paulo: Cortez, 2004. PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (org.). O professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2005. SEARS, Francis Weston. Física I, II, III, IV. Rio de Janeiro: LTC, 1997. Bibliografia Complementar: BURIOLLA, M. A. F. Estágio supervisionado. São Paulo: Cortez, 2006. ENGUITA, M. Educar em tempos incertos. Porto Alegre: Artmed, 2004. FIOLHAIS, Carlos. Física Divertida. Lisboa: Gradiva Publicações Ltda., 1994. FRONZA, K. R. K. Proposta: prática de ensino – construção do pré-projeto (elementos constitutivos). Rio do Sul: IFC, 2009. FRONZA, K.R. K. Vivência escolar: elementos norteadores. Rio do Sul: IFC, 2009. GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Mecânica/ Física térmica e óptica/Eletromagnetismo. 2a ed. Edusp: São Paulo, 1993. HALLIDAY. David & RESNICK, Robert. Fundamentos da Física I, II, III, IV. Rio de Janeiro: LTC, 1994. MARTINS, J.S. A sociedade vista do abismo: novos estudos sobre exclusão, pobreza e classes sociais. Petrópolis: Vozes, 2002. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 50 MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01, 02 e 03. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. MEIS, Leopoldo & RANGEL, Duicênio, A respiração e a 2a. Lei da termodinâmica ou ...a alma da matéria. Rio de Janeiro: Graftex. 1998. 92 p. (em quadrinhos); RAIÇA, Darcy (org.). A prática de ensino: ações e reflexões. São Paulo: Articulação, 2000. RESNICK, Robert ; HALLIDAY, David. Física I , II , III e IV. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1979. ROEGIERS, X. Aprendizagem integrada: situações do cotidiano escolar. Porto Alegre: Artmed, 2006. 15.3.8 Programa das Disciplinas do Oitavo Semestre TECNOLOGIA PARA ENSINO DE FÍSICA II – 60h Ementa: resolução de problemas utilizando aplicativo; simulações computacionais de sistemas físicos; algoritmos; animações; aplicação de ferramentas computacionais na física. Bibliografia Básica: RUGGIERO, Marcia A. G. & LOPES, Vera Lúcia R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. Makron Books, 1996. SHERER, C. Métodos Computacionais da Física. Editora Livraria da Física. VEIT, E. A. Novas Tecnologias no Ensino de Física em Nível Médio. Disponível em: <http://www.if.ufrgs.br/cref/ntef/publica.html. Acesso em 8 outubro 2010. Bibliografia Complementar: BARBETA, V. B. E YAMAMOTO, I, Desenvolvimento e utilização de um programa de análise de imagens para o estudo de tópicos de mecânica clássica. Revista Brasileira de Ensino de Física. São Paulo, v. 24, n 2, p.158-167, 2002. BOLACHA, E. e AMADOR, F., Organização do conhecimento, construção de hiperdocumentos e ensino de ciências da terra. Investigações em Ensino de Ciências. Porto Alegre, v. 8, n 1 p.31-52, 2003. BLEICHER, L., SILVA, M. M., RIBEIRO, J. W. e MESQUITA, M. G., Análise e simulação de ondas sonoras assistidas por computador. Revista Brasileira de Ensino de Física. São Paulo, v. 24, n 2, p.129-133, 2002. CAMILLETTI, G. e FERRACIOLI, L., A utilização da modelagem computacional semiquantitativa no estudo do sistema massa-mola. Revista Brasileira de Ensino de Física. São Paulo, v. 24, n 2, p.110-123, 2002. CAVALCANTE, M. A., BONIZZIA, A. e GOMES, L. C. P., Aquisição de dados em laboratórios de física: um método simples, fácil e de baixo custo para experimentos em mecânica. Revista Brasileira de Ensino de Física. São Paulo, v. 30, n 2, 2501, 2008. CÓRDOVA, R. S., MAGDALENO, J. C. M. e DONOSO, E. L., Simulación Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 51 computacional de experiencias de fisica moderna. Caderno Catarinense de Ensino de Física. 1992, v. 9, n 2, p. 147-151,. DORNELES, P. F. T., ARAUJO, I. S. e VEIT, E. A., Simulação e modelagem computacionais no auxílio à aprendizagem significativa de conceitos básicos de eletricidade: Parte I – circuitos elétricos simples. Revista Brasileira de Ensino de Física, São Paulo, 2006, v. 28, n 4, p.487-496, DORNELES, P. F. T., ARAUJO, I. S. e VEIT, E. A., Simulação e modelagem computacionais no auxílio à aprendizagem significativa de conceitos básicos de eletricidade: Parte II – circuitos RLC. Revista Brasileira de Ensino de Física, São Paulo. 2008. v. 30, n 3. FIGUEIRA, J. S., Easy Java simulations – Modelagem computacional para o ensino de física, Revista Brasileira de Ensino de Física, São Paulo. 2005.v. 27, n 4, p.613-618, FIOLHAIS, C. e TRINDADE, J., Física no Computador: o Computador como Ferramenta no Ensino e na Aprendizagem das Ciências Físicas. Revista Brasileira de Ensino de Física. 2003. São Paulo, v. 25, n 3, p. 259-272. GOMES, T. e FERRACIOLI, L., A investigação da construção de modelos no estudo de um tópico de Física utilizando um ambiente de modelagem computacional qualitativo. Revista Brasileira de Ensino de Física, São Paulo. 2006. v. 28, n 4, p. 453-461. TRABALHO DE CURSO (TC) - 45h Ementa: elaboração de TC: produção, análise, construção e interpretação de dados; técnicas de apresentação de trabalhos acadêmicos. Bibliografia Básica: ANDRADE, M.M. Como apresentar trabalhos para cursos de pós-graduação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022, NBR 6023, NBR 6024, NBR 6027, NBR 6028, ABNT NBR 10719, NBR 10520, NBR 14724, NBR 15287, NBR 15437: informação e documentação - artigo em publicação periódica científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. MOTTA-ROTH, D (org.) Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2001. Bibliografia Complementar: ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 5. ed. Campinas: Papirus, 2006. BARBETTA, P. A, CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Atica, 2003. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 6. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 52 ed. São Paulo: Atlas, 2005. MACHADO, A. R; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L S (orgs.). Resumo. São Paulo: Parábola, 2004. PERROTA, C. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEMINÁRIOS – 60h Ementa: trabalhos produzidos durante o curso; pesquisas e materiais pedagógicos. Bibliografia Básica: ANDRADE, M.M. Como apresentar trabalhos para cursos de pós-graduação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022, NBR 6023, NBR 6024, NBR 6027, NBR 6028, ABNT NBR 10719, NBR 10520, NBR 14724, NBR 15287, NBR 15437: informação e documentação - artigo em publicação periódica científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p. MOTTA-ROTH, D (org.) Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2001. Bibliografia Complementar: GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Mecânica/ Física térmica e óptica/Eletromagnetismo. 2a ed. Edusp: São Paulo, 1993. MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01, 02 e 03. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. SEARS, Francis Weston. Física I, II, III, IV. Rio de Janeiro: LTC, 1997. CAMPADELLI, S. Y.; SOUZA, J. B.. Produção de textos e usos da linguagem. São Paulo: Saraiva, 1998. ESTÁGIO II - 270h Ementa: prática de docência no EM; relatório de estágio; seminário de socialização. Bibliografia Básica: BRASIL. Orientações Curriculares do Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, SEB/Departamento de Políticas de Ensino Médio, 2004. BRASIL. Orientações Curriculares do Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, SEB/Departamento de Políticas de Ensino Médio, 2006. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e tecnológica, 2002. GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Mecânica/ Física térmica e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 53 óptica/Eletromagnetismo. 2. ed. Edusp: São Paulo, 1993. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p. MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01, 02 e 03. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. SEARS, Francis Weston. Física I, II, III, IV. Rio de Janeiro: LTC, 1997. Bibliografia Complementar: ENGUITA, M. Educar em tempos incertos. Porto Alegre: Artmed, 2004. FIOLHAIS, Carlos. Física Divertida. Lisboa: Gradiva Publicações Ltda., 1994. FREIRE, Olival jr. & NETO, Rodolfo Alves de Carvalho. O universo dos quanta (uma breve história da Física Moderna). São Paulo: FTD, 1997. - 95 p.; ISBN: 85332-3545-X FRONZA, K. R. K. Proposta: prática de ensino – construção do pré-projeto (elementos constitutivos). Rio do Sul: IFC, 2009. FRONZA, K.R. K. Vivência escolar: elementos norteadores. Rio do Sul: IFC, 2009. LÜDKE, M. (Coord.). O professor e a pesquisa. Campinas: Papirus, 2001. RESNICK, Robert ; HALLIDAY, David. Física I , II , III e IV. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1979. SCHWARTZ, Joseph & McGUINESS, Michael; tradução de Mário Bendetson. Einstein e a relatividade. Rio de Janeiro: Xenon, 1994. 15.3.9 Disciplinas Optativas INTRODUÇAO À ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA - 60h Ementa: objetos celestes; movimentos planetários; coordenadas astronômicas; espectros estrelares; origem do universo. Bibliografia Básica: MACIEL, W. Astronomia e Astrofísica. IAG, USP, 1991. OLIVEIRA, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira. Astronomia e Astrofísica. Editora livraria da física: São Paulo, 2a ed., 2004. ZEILIK, M.; SMITH, E. Introductory Astronomy and Astrophysics. Saunders College Publishing, 1987. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira. Astronomia e Astrofísica. 2. ed. São Paulo: Editora livraria da física, 2004. Disponível em: astro.if.ufrgs.br/index.html. Acesso em agosto de 2010. CLEBSCH, Angelisa Benetti. Mecânica dos Astros. Disponível em: <http://www.if.ufrgs.br/mpef/mef008/mef008_02/Angelisa/mecanicadosastros.html>. Acesso em agosto de 2010. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 54 CANIATO, Rodolfo. O céu – vol. I do projeto Brasileiro para o Ensino de Física. Fundação Tropical de Pesquisas e Tecnologia, Campinas, 1978. BIOFÍSICA – 60h Ementa: Bioenergética: o Sol como fonte de energia; fluxos de energia do sistema Terra; radiações não-ionizantes, ionizantes e cósmicas; laser e ultra-som; biomecânica; física atmosférica: estrutura, ventos e circulação; fenômeno El Nino; camada de ozônio; efeito estufa; poluição do ar; difusão de poluentes na atmosfera; fontes poluidoras; impactos ambientais; legislação ambiental e planejamento e fundamentos de gestão ambiental. Bibliografia Básica: CHRISTOFOLETTI, Antonio. Modelagem de sistemas ambientais. Edgard Blucher, 1999. GOLDEMBERG, José; LUCON, desenvolvimento. EDUSP, 2008. Oswaldo. Energia, meio ambiente e OKUNO, Emico et all... Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo : Harper &Row do Brasil , 1982. REIS, Lineu Belico dos; HINRICHS, Roger A; KLEINBACH, Merlin. Energia e Meio Ambiente. CENGAGE, 2010. Bibliografia Complementar: ATKINS, P.W; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio ambiente. São Paulo: Bookman, 1999. BATSCHELE, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. Bermann, Celio. Energia no Brasil – Para que? Para quem?.Livraria da fÍsica, 2002. HENEINE, Ibrahim. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 1995. MECÂNICA II - 60h Ementa: Sistemas de muitas partículas. O corpo rígido. Rotação e rolamento do corpo rígido. Energia cinética de rotação e de rolamento. Momento de inércia. Torque. Momento angular. A segunda lei de Newton para rotações. Conservação do momento angular. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert & WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. v. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. SEARS, Francis W.; ZEMANSKI, Mark W.; Et al. Física. v. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Bibliografia Complementar: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 55 GASPAR, Alberto. Física 1. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009. HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics. MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e Tecnologia. V. 1. São Paulo: Moderna. 2005. SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física 1: Mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 2008. 15.4 Integralização Curricular O tempo mínimo de integralização curricular será de 4 (quatro) anos (8 semestres) e o máximo 8 (oito) anos (16 semestres), contados a partir data da matrícula de ingresso. O aluno que ultrapassar o tempo de integralização e tiver interesse em continuar e\ou concluir o curso deverá submeter-se a novo processo de ingresso, conforme Edital próprio e obedecer ao previsto nas leis e nos demais regulamentos que regem a vida acadêmica do educando, inclusive no que diz estrutura curricular. 16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO O Sistema de Avaliação do Projeto do Curso seguirá o disposto na Resolução Ad Referendum nº 001/Conselho Superior/25/08/2009 emitida pelo Conselho Superior do Instituto Federal Catarinense que trata a criação, trâmite e critérios de análise e aprovação dos Projetos de Criação de Cursos Superiores (PCCS) e Projetos Pedagógicos de Cursos Superiores (PPCS) do Instituto. Além dos elementos mínimos constitutivos do PPCS, este documento apresenta “Instrumento de análise e avaliação para Projetos de Criação de Cursos Superiores (PCCS)” e “Instrumento de avaliação para Projetos Pedagógicos de Cursos Superiores (PPCS)” com indicadores e critérios para avaliar a efetividade da proposta. Também será adotada a sistemática do Núcleo Docente Estruturante (NDE) em consonância com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) do campus com as seguintes competências: a) Elaborar, implantar, supervisionar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI) do Instituto Federal Catarinense; b) Acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados do processo de ensino aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do Curso; c) Manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências das disciplinas, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN); Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 56 d) Normatizar o desenvolvimento das atividades acadêmicas; e) Acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação adequado ao Ministério da Educação (MEC) e IFC; f) Participar e motivar grupos de pesquisa, extensão e atividades interdisciplinares; g) Orientar e participar da produção de material científico ou didático para publicação; h) Contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso, respeitando-se o PDI e PPI. 17 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CAMPUS 17.1 Sistema de Avaliação do Curso A avaliação do Curso acontecerá por dois mecanismos, constituída pelas avaliações externa e interna, em consonância com o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). 17.1.1 Avaliação Externa A avaliação externa adotará mecanismos do MEC, através do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) previsto pelo SINAES, e indiretamente pela sociedade, incluindo ex-alunos. 17.1.2 Avaliação Interna Para a avaliação interna será criada uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), que organizará e/ou definirá os procedimentos e mecanismos adotados para a avaliação dos cursos. Em conformidade com as diretrizes estabelecidas pela CPA e segundo as atribuições previstas na Organização Didática dos Cursos Superiores do Instituto Federal Catarinense, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Física – Licenciatura acompanhará a evolução dos seguintes pontos: • Atividades de Ensino; • Organização Didático-Pedagógica; • Projeto Pedagógico do Curso; • Atividades de Pesquisa e de Iniciação Científica; • Atividades de Extensão; • Biblioteca; • Instalações; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 57 • Auto-avaliação discente e docente. 18 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliação deve ser contínua e cumulativa durante todo o processo de ensino-aprendizagem, buscando compreender os processo de avanço e as defasagens de aprendizagem. A avaliação deve também investigar os conhecimentos prévios dos alunos e levantar seus anseios e suas necessidades. O papel do professor na avaliação escolar deve ser o de agente crítico da realidade, percebendo a avaliação escolar como um processo de construção do conhecimento. Neste sentido, os acertos, os erros, as dificuldades, as dúvidas e o contexto social e econômico que os alunos apresentam, são evidências significativas de como eles interagem com a apropriação do conhecimento. Os objetivos da avaliação são: analisar a coerência do trabalho pedagógico com as finalidades educativas previstas no Projeto Pedagógico do Curso e no Plano de Ensino de cada disciplina. considerar a trajetória da vida escolar do aluno, visando obter indicativos que sustentem tomadas de decisões sobre a progressão dos alunos e o encaminhamento do processo ensino–aprendizagem. determinar, através de instrumentos de medidas, os aspectos qualitativos e quantitativos do comportamento humano (motor, afetivo e cognitivo), coerente aos objetivos planejados para acompanhar o processo de aprendizagem. A avaliação possibilita a identificação das diferentes formas de apropriação dos conceitos científicos elaborados pelos alunos, seus avanços e dificuldades na aprendizagem, além de possibilitar uma ação imediata e mais efetiva do professor, como mediador, recuperando os conhecimentos necessários de maneira mais significativa. Cabe ao professor fazer todos os registros e anotações referentes às avaliações, que servirão para orientá-lo em relação aos outros elementos necessários para o avanço do processo ensino-aprendizagem. Os principais instrumentos de avaliação utilizados serão: - Apresentação oral e escrita de trabalhos propostos, quando solicitado. - Avaliação escrita. - Seminários. - Projetos. - Desenvolvimento de modelagem. - Participação em eventos internos. - Outros. Principais critérios de avaliação: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 58 - Domínio dos conteúdos básicos da disciplina. - Assiduidade. -Responsabilidade. - Habilidade na utilização/aplicação dos conteúdos desenvolvidos em aula. - Comprometimento com o curso. - Outros. 18.1 Da Aprovação do Aluno As notas atribuídas para o rendimento do aluno variarão de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), podendo ser fracionadas até décimos. Durante o semestre letivo, cada aluno receberá no mínimo 02 (duas) notas parciais (NP) resultantes das avaliações e/ou trabalhos acadêmicos atribuídos pelo professor, sendo que a aprovação em uma disciplina se dará por média semestral ou através do processo de exame final. Considerar-se-á aprovado por média, em cada disciplina, o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média semestral (MS) igual ou superior a 7,0 (sete inteiros). Considerar-se-á reprovado na disciplina o aluno que tiver frequência inferior a 75 %. O aluno com MS inferior a 7,0 (sete) e frequência igual ou superior a 75% estará em exame e, para lograr aprovação na disciplina deverá prestar exame final (EF) e será considerado aprovado com EF quando obtiver média aritmética final (MF) igual ou superior a 5,0 (cinco). A MF é a média aritmética entre a média semestral e a nota obtida no exame final. Cabe ao professor fazer todos os registros e anotações referentes às avaliações, que servirão para orientá-lo em relação aos outros elementos necessários para o avanço do processo ensino-aprendizagem. 18.2 Metodologia de Ensino A metodologia de ensino do curso tem como base: - O domínio do conteúdo proposto como meta principal; - O aluno como sujeito e o professor como mediador do processo de ensinoaprendizagem; - Os encontros em aula como forma de diálogo, discussão de dúvidas novas ou antigas, problemas de aplicações, exercícios ou outras questões relativas ao assunto em questão; - A comunicação entre os alunos como forma de apoio à aprendizagem; - O uso da informática como ferramenta da aprendizagem. As estratégias de ensino utilizadas serão as seguintes: 1. Exposição/discussão: usada para expor os conceitos novos, demonstrar alguns métodos e analisar exercícios mais completos. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 59 2. Práticas em laboratório de física: usado como base da formação prática dos professores e de produção de materiais didático-pedagógicos. 3. Práticas em laboratório de informática: usada para praticar programação, análise de softwares utilizados no ensino de física, elaboração de trabalhos e visualização gráfica. 4. Leitura de textos: usada constantemente durante o curso. Os textos didáticos são a principal fonte de conhecimento para os alunos. 5. Aplicações de problemas gerais: usadas como forma de motivação para o estudo. 6. Listas de exercícios; apresentação de trabalhos em seminários; participação em oficinas; produção de textos de divulgação e artigos; participação em projetos de pesquisa e de extensão. Os instrumentos utilizados são: softwares; filmes; livros e periódicos; laboratórios de informática e de física e outros; sala de projeção multimídia; jogos. 19 CORPO DOCENTE 19.1 Corpo Docente Disponível 19.1.1 Campus Rio do Sul Quadro 09: professores disponíveis com possibilidade de atuação no curso – Campus Rio do Sul. NOME ÁREA DE ATUAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMAÇÃO TITULAÇÃO DISCIPLIANA QUE PODERÁ LECIONAR Professor Novo I Física 40 h/DE Licenciado em Física Mestrando em Ciência e Tecnologia Professor Novo I Física 40 h/DE Licenciado em Física Doutor em Física ADEMAR JACOB GAUER Física 40 h/DE Licenciado em Ciências, Biologia, Matemática e Física Especialista em Educação Matemática; Mestre em Educação. ALCEU KASPARY História 40 h/DE Licenciado em História e Filosofia Especialista em História Econômica; Mestre em História História da Ciência; Mecânica I; Física IV: Termologia e Termodinâmica; Didáticas das Ciências Física VI: Óptica Física e Eletromagnetismo; Física VII: física Moderna; Física Matemática. Leitura e Produção do texto acadêmico; Pesquisa em Ensino de Ciências e Física; Instrumentação para o Ensino de Física I; Instrumentação para o Ensino de Física III; Biofísica; Filosofia da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 60 ANGELISA BENETTI CLEBSCH Física 40 h/DE Licenciada em Ciências Especializaç ão em Física; Mestre em Ensino de Física. CLAUDINEI ZUNINO Língua Portuguesa e Literatura Brasileira 40 h/DE Licenciado em Letras DANIEL GOMES SOARES Informática 40 h/DE Bacharel em Sistemas de Informação; FABIO ALEXANDRINI Informática 40 h Bacharel em Ciências da Computação. FABIO LUIS TOMM Eletroeletrô nica 40 h/DE FATIMA PERES ZAGO DE OLIVEIRA Matemática 40 h/DE Graduação Engenharia Elétrica. Licenciada em Ciências, com Habilitação em Matemática. GEOVANA GARCIA TERRA Química 40 h/DE GILBERTO MAZOCO JUBINI Matematica 40 h/DE Especialista em Redação; Mestre em Ciências da Linguagem. Especialista em Gestão de Tecnologia da Informação. Mestre em Engenharia de Produção; Doutor em Engenharia de Produção. Mestre em Engenharia Elétrica. Especializaç ão em Ensino de Matemática; Mestrado em Ciências da Computação. PósGraduada em Química; Mestre em Química. PósGraduação em Matemática; Mestre em engenharia da Produção. Especializaç ão em Língua Portuguesa: Fenômeno Sociopolítico Mestre em Engenharia Elétrica ;Especialista em Metodologia Bacharel em Química. Licenciatura Plena em Matemática GLINDIA VICTOR Letras/Limg ua Portuguesa /Espanhola 40 h/DE Licenciada em Letras. HYLSON VESCOVI NETTO Informática 40 h/DE Engenharia de Computação IRINEU MARCHI Química 40 h/DE Licenciado em Química Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Física I: Óptica Geométrica e Ondas; Metodologia do Ensino de Física I; Metodologia do Ensino de Física II; Trabalho de Curso; História e Epistemologia da Física. Tecnologias para o Ensino de Física I Física V: Eletricidade e Magnetismo Química Geral Estatística e Probabilidades; Equação Diferencial. Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura JULIANO TONIZETTI BRIGNOLI Informática 40 h/DE Bacharel em Ciências da Computação LEONARDO DE OLIVEIRA NEVES Geomatica/ Sensoriam ento Remoto Agrometeor ologia 40 h/DE Bacharel em Meteorologia. JOÃO MARCELO RUSZCZAK Matemática 40 h/DE Especialista MARILANE MARIA WOLFF Educação 40 h/DE Pedagogia MARINES DIAS GONÇALVES Libras 40 h/DE Licenciada em Pedagogia. MARISOLI REGUERIA SCHNEIDER Licenciada em Matemática 40 h/DE Mestre 40 h/DE Graduação em Ciências MORGANA SCHELLER Ciências Exatas 61 do Ensino; Mestre em Química; cursando Doutorado em Química. PósGraduado em Ciências da Computação; Mestre em Ciência da Computação. Mestrado em Meteorologia Agrícola, Doutorado em Meteorologia Agrícola (em andamento) Matemática Mestrado em Educação e Ensino; Doutorado em Educação. PósGraduada em Educação Proficiência em Libras, Tradução e Interpretação da Libra; Língua Brasileira de Sinais – Nível Superior Mestre em Educação em Ciências e Matemática Especialista em Metodologia do Ensino da Matemática; Especializaç ão em Gestão Escolar; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Tecnologias para o Ensino de Física Física III: Fluidos e Gravitação Universal; Introdução à Astronomia e Astrofísica. Pré-Cálculo; Cálculo Integral e Diferencial I; Cálculo Integral e Diferencial II; Cálculo III. Teorias Educacionais e Curriculares; Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem. Libras e Educação Inclusiva. Álgebra e Geometria Analítica; Modelagem Aplicada às Ciências Naturais Trabalho de Curso e Seminários. Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura PAULA ANDREA G. CIVIERO Ciência de Natureza, Matemática e suas Tecnologia s 40 h/DE Graduação em Ciências, Habilitação em Matemática. RICARDO KOZOROSKI VEIGA Mecânica 40 h/DE Graduado em Engenharia Mecânica. RICARDO REGHELIN Informática 40 h/DE Graduado em Engenharia Elétrica Licenciado em Ciências Sociais Graduado em Engenharia Civil. Licenciada em Pedagogia. RICARDO SCOPEL VELHO RODRIGO FIGUEIREDO TEREZO SONIA REGINA DE SOUZA FERNANDES 40 h/DE Sociologia Desenho Técnico/Sis temas Pedagogia 40 h/DE 40 h/DE TIAGO BOECHEL Informática 40 h/DE UNDERLEA CABREIRA CORREA Informática 40 h/DE VOLNEY ZUNINO Educação Física 40 h/DE ZIOCELITO JOSÉ BARDINI Geomática/ Agrimensur a 40 h/DE Tecnólogo em Processament o de Dados.; Graduada em Tecnologia em Processament o de Dados Licenciado em Educação Física Graduado em Engenharia de Agrimensura. 62 Mestre em Matemática. Especialista em Metodologia do Ensino da Matemática; Mestre em Matemática. Mestre em Engenharia de Produção. Mestre em Ciência da Computação. Mestre em Sociologia Política. Mestre em Engenharia Civil. Doutora em Educação, Área de Concentraçã o: Educação Básica Mestre em Ciência da Computação. Mestre em Ciência da Computação. Introdução a Medidas em Física; Instrumentação para o Ensino de Física I, II e III e Mecânica II. Sociologia da Educação; Educação e Mundo do Trabalho. Políticas e Sistemas Educacionais; Fundamentos Teóricos da Formação Docente Especialista em Psicomotricid ade e cursando o mestrado em Educação Mestrado em Ciências Geodésicas. 19.2 Quadro Docente Necessário para Atuar no Curso Quadro 10: Necessidade de professores para atuar no curso de Física – Licenciatura para um período de 04 anos, com um ingresso anual. 1º. ANO 2º. ANO 3º. ANO 4º. ANO ATIVIDADE 1º. S 2º. S 1º. S 2º. S 1º. S 2º. S 1º. S 2º. S Coordenador do Curso 01 01 01 01 01 01 01 01 Professor Português 01 --01 --01 --01 --Professor Matemática --01 01 02 02 03 02 03 Professor Química --01 --01 --01 --01 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Professor Pedagógico Professor de Física Total de Docentes 01 03 06 01 02 06 02 03 08 02 03 09 03 04 11 03 04 12 04 05 13 63 04 05 14 Obs.: a previsão de docentes considerou as atividades de estágio, pesquisas, orientação de pesquisas, extensão. 19.2.1 Docentes a Serem Efetivados – Campus Rio do Sul Quadro 11: Necessidade de contração de docentes – Campus Rio do Sul. ÁREA DE ATUAÇÃO Física REGIME DE TRABALHO 40 h/DE FORMAÇÃO Licenciado em Física Física 40 h/DE Licenciado em Física Física 40 h/DE Licenciado em Física Educação 40 h/DE Licenciado em Física Filosofia 40 h/DE Licenciado em Filosofia DISCIPLINA PODERÁ MINISTRAR Tecnologias para o Ensino da Física I; Tecnologias para o Ensino da Física II; Instrumentação para o Ensino de Física I; Instrumentação para o Ensino de Física II; Instrumentação para o Ensino de Física III. Física III: Fluidos e Gravitação; Física IV: Termologia e Termodinâmica; Instrumentação para o Ensino de Física I; Instrumentação para o Ensino de Física II; Instrumentação para o Ensino de Física III. Física V: Eletricidade e Magnetismo; Física VI: Óptica Física & Eletromagnetismo; Física VII: Física Moderna; física VIII: Relatividade Especial. Pesquisa em Ensino de ciências e Física; Metodologia para o Ensino de Física I; Metodologia para o Ensino de Física II; Didática das Ciências. História da Ciência; Filosofia da Educação; Sociologia da Educação. 19.3 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o conjunto de professores, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso. Cada curso em cada campi possui seu NDE, composto pelos seguintes membros: a) Coordenador do Curso; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 64 b) Um técnico pedagógico indicado pela Coordenação Geral de Ensino; c) Mínimo de 30% dos professores do curso superior, de elevada formação e titulação, estes escolhidos por seus pares e nomeados através de portaria pelo Diretor Geral de cada campus, cujo mandato será de 02 (dois) anos. O mínimo estabelecido no inciso “c” não exclui os demais professores do curso que comporem o NDE. As competências do NDE são: a) Elaborar, implantar, supervisionar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI) do Instituto Federal Catarinense; b) Acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados do processo de ensino aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do Curso; c) Manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências das disciplinas, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN); d) Normatizar o desenvolvimento das atividades acadêmicas; e) Acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação adequado ao Ministério da Educação (MEC) e IFC; f) Participar e motivar grupos de pesquisa, extensão e atividades interdisciplinares; g) Orientar e participar da produção de material científico ou didático para publicação; h) Contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso, respeitando-se o PDI e PPI. Quadro 12: Integrantes do NDE do Curso de Física – Licenciatura – Campus Rio do Sul. NOME FORMAÇÃO MAIOR TITULAÇÃO ACADÊMICA ADEMAR JACOB Licenciado em Mestre em Educação GAUER Biologia, Matemática e Física ANGELISA BENETTI Licenciada em Mestre em Ensino de Física CLEBSCH Ciências e Física MARISOLI REGUERIA Licenciada em Mestre em Educação em SCHNEIDER Matemática Ciências e Matemática MARILANE MARIA Pedagogia Doutorado em Educação WOLFF RICARDO KOZOROSKI Engenharia Mestre em Engenharia de VEIGA Mecânica Produção RODRIGO FIGUEIREDO Engenharia Civil Doutor em Engenharia Civil TEREZO KÁTIA REGINA Mestre em pedagogia Pedagogia KOERICH FRONZA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 65 20 CORPO TÉCNICO ADMINSTRATIVO Quadro 13: Corpo Técnico Administrativo disponível no IFC – Campus Rio do Sul. MAIOR CARGA NOME CARGO/FUNÇÃO TITULAÇÃO HORÁRIA ADELAR BENETTI Assistente em 40 h Especialização Administração ADRIANO BECKER Assistente em 40 h Especialização Administração ALCEU LUIZ ROSA Ensino Médio Eletricista 40 h ANA MARISTELA O. Contadora 40 h Especialização PIEDADE ANDRESSA GRAZIELE Supervisora 40 h Especialização BRANDT Educacional ANDREZA CAMPOS DA Auxiliar de Biblioteca 40 h Graduação LUZ ANTONIO LUIZ Técnico em 40 h Graduação TRAMONTIN Agropecuária BRUNHILDE BERG Auxiliar em 40 h Ensino Médio FROMMING Enfermagem CARLOS LEOVEGILDO Assistente em 40 h Especialização KJELLIM Administração CAROLINE DA ROSA F. Bibliotecária 40 h Mestrado BECKER CLÓVIS CRISTIANO Técnico de Tecn. da 40 h Graduação BRIGNOLI Informação EDEMIR JOSÉ DE Auxiliar de Limpeza 40 h Graduação OLIVEIRA EDER FAVRETTO Técnico de 40 h Graduação Agropecuária ELIANE AP. DE AMORIM Operadora de Máquina 40 h Ensino Médio DOCKHORN Copiadora ELIZETI NIENCKÖTTER Assistente em 40 h Especialização Administração EMÍLIA CRISTINA Assistente em 40 h Graduação SCHLEMPER Administração ERNANI JOSÉ F. Administrador 40 h Graduação LISBOA ENKE EURICO DA P. Tecnólogo em 40 h Especialização PITTALUGA NETO Cooperativismo FABIANO F. MACIEL Analista de Tec. da 40 h Graduação GUIMARÃES Informação HERLON IRAN ROSA Graduação Assistente de Aluno 40 h IZOLDE REJANE DO Auxiliar de Biblioteca 40 h Ensino Médio CARMO JAILSON SULMAR Padeiro 40 h Ensino Médio FERREIRA JOÃO BATISTA RÉUS Ensino Médio Técnico em Laboratório 40 h Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura ÁVILA DUARTE JORGE LUIS ARAÚJO DOS SANTOS JOSÉ GREGÓRIO VOLPATO JUDITE FELIPONI JUREMA ROSA KATIA RGINA KOERICH FRONZA MAICON FERNANDO DA SILVA MAICON FONTANIVE MARCELO FOSTER MARCO VINISIUS DA SILVA GRANEZ MARCOS CEZAR FRANZÃO MARIA DE FÁTIMA BURGER BORDIN MARISA ETEL MAAS MAURÍCIO MACHADO MAURICIO PERIN DA ROSA MYLENE HAFEMANN NARA MILBRATH DE OLIVEIRA40 h NILTON SEGUNDO OLAVO ACÁCIO PAULIK ONILDE BRUGNEROTTO OSMAR GUTJAHR OSVALDO BLUNING ROGÉRIO KRAUSE SANDRA LETICIA GRAF FERREIRA SARITA MARTINS CAMINà REINICKE SERGIO CAMPESTRINI SERGIO LUIS KREUSCH VALÉRIA CRISTINA SCHU COLOMBELLI Especialização Ensino Médio Ensino Médio Ensino Médio Mestrado Graduação Especialização Ensino Médio Ensino Médio Especialização Especialização Graduação Ensino Médio Ensino Médio Ensino Médio Especialização Graduação Graduação Mestrado Ensino Médio Ensino Médio Graduação Especialização Especialização Graduação Ensino Médio Especialização 66 Psicólogo 40 h Técnico em Agropecuária Cozinheira Assistente de Alunos Téc. em Assuntos Educacionais Administrador 40 h Técnico em Agropecuária Técnico em Agropecuária Técnico em Agropecuária Técnico em Agropecuária Assistente de Aluno 40 h Técnico em Secretariado Auxiliar em Eletricidade Auxiliar de Biblioteca 40 h Telefonista Téc. em Assuntos Educacionais Assistente em Administração Assistente de Aluno Técnico em Agropecuária Auxiliar de Encanador Tratorista Assistente em Administração Téc. em Assuntos Educacionais Nutricionista 40 h 40 h Assistente de Aluno Operador de Máquina Agrícola Assistente em Administração 40 h 40 h Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 67 20.1 Técnicos Administrativos a Serem Contratados Quadro 14: Técnico Administrativo a serem contratados no IFC – Campus Rio do Sul. CARGA CARGO/FUNÇÃO TITULAÇÃO NÚMERO HORÁRIA Técnico em laboratório 02 40 h Nível Superior de Física Técnico em Informática Nível Superior 02 40 h Secretário Executivo Nível Superior 02 40 h Técnico em Assuntos 02 40 h Nível Superior Educacionais 21 ATIVIDADES ACADÊMICAS 21.1 Atividades Acadêmicas Complementares As Atividades Complementares (AC) são componentes curriculares obrigatórias para a integralização curricular do Curso de Física – Licenciatura do IFC e se caracterizam por um conjunto de atividades acadêmico-científico-culturais desenvolvidas ao longo do curso, envolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão que objetivam proporcionar ao aluno a vivência de experiências diversificadas relacionadas ao seu futuro profissional que o aproximem da realidade do mercado de trabalho, enriquecendo e personalizando sua formação. As AC serão de livre escolha do aluno, de acordo com seus interesses e compreendem basicamente a participação em atividades de ensino, pesquisa e extensão, relacionadas diretamente à área de Física e/ou Educação sendo divididas em 4 (quatro) categorias: de representação estudantil: liderança ou representação em órgãos colegiados; de ensino e formação profissional: não previstas na organização curricular do curso podendo ser realizadas no campus ou outras instituições; de extensão: com acompanhamento de docentes e relacionadas às disciplinas do currículo, sendo uma oportunidade de interação entre o IFC e a comunidade, através da construção de parcerias que possibilitem a troca de saberes e a interação teoria-prática; de pesquisa: produção científica, criação de novas tecnologias, produção e reelaboração de conhecimento, com acompanhamento docente e relacionadas às disciplinas do currículo. As AC elaboradas em consonância com o Regulamento Atividades Complementares no âmbito do IFC totalizam uma carga horas, sendo obrigatórias também para os alunos que ingressam no de transferência ou aproveitamento de estudos, podendo solicitar à cômputo da carga horária atribuída pela instituição de origem, mesmas sejam compatíveis com as estabelecidas neste projeto. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense que define as horária de 210 curso por meio coordenação o desde que as Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 68 21.2 Atividades Complementares 21.2.1 Iniciação Científica As atividades de Iniciação Científica serão definidas e normatizadas pelo Manual de Normas e Procedimentos Acadêmicos do IFC. 21.2.2 Monitorias As atividades de Monitoria serão definidas e normatizadas pelo Manual de Normas e Procedimentos Acadêmicos do IFC. 22 ESTÁGIO 22.1 Operacionalização do Estágio Como aluno de Física – Licenciatura objetiva a preparação do aluno para a prática docente, o estágio será desenvolvido dentro de uma nova perspectiva, cujo enfoque principal é a pesquisa em ensino de física, integrado com a atuação do professor e do aluno. O estágio do curso de Licenciatura de Física terá carga horária de 420 horas e é parte integrante do currículo obrigatório do curso, sendo realizado a partir do quinto semestre, podendo ser realizado em turno diferente do turno de funcionamento do curso e visa assegurar o contato do aluno com situações, contextos e instituições de ensino, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais reais, servindo de experiência para um melhor exercício de sua profissão. O estágio obedecerá ao disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais, Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, na Lei N o. 11.788, de 25 de setembro de 2008, no Regimento Geral de Estágios do IFC e no Regulamento de Estágio do Curso de Física – Licenciatura. O estágio é instância privilegiada que permite a articulação entre o estudo teórico e os saberes práticos e tem como propósito a inserção do futuro Licenciado em Física no mundo do trabalho das instituições de ensino. Neste sentido, se apresentam como finalidades básicas, as seguintes proposições: a) Complementar o ensino-aprendizagem a partir do contato com a realidade das escolas. b) Inserir o futuro educador à realidade educacional brasileira. c) Avaliar a prática pedagógica como educador em construção. d) Possibilitar uma prática que integre o saber popular e o científico. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 69 22.2 Orientação e Etapas do Estágio O estágio da Física – Licenciatura será orientada por um professor do IFC e será realizado em 02 (duas) etapas: 1ª. Etapa: Estágio Supervisionado I - 150h – consiste na observação, em escolas e turmas do ensino médio, acompanhado de estudo, análise e reflexão crítica do projeto pedagógico da escola e do plano de ensino de física. Haverá a elaboração do plano de estágio para a prática da docência. 2ª. Etapa: Estágio Supervisionado II - 270h – o aluno solidifica os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso e concretiza habilidades profissionais no decorrer da própria atuação docente. Nesta fase acontecerá a conclusão do plano de estágio e organização do projeto com a respectiva aplicação, caracterizando em estágio de prática docente no EM. Ao final deste estágio será elaborado um relatório, que deverá ser apresentado em seminário de socialização. O estágio do curso de Física – Licenciatura constituirá, portanto, um espaço de aprofundamento teórico e prático de diferentes aspectos da educação em física que se completa com a realização do estágio. O aluno deverá concluir o estágio no prazo máximo de conclusão do curso. 22.3 Sistema de Avaliação do Estágio A avaliação dar-se-á em cada etapa conforme descrito abaixo, a partir da elaboração de critérios que serão especificados pelo NDE do curso de Física – Licenciatura. 1ª. Etapa: Estágio I: elaboração de um plano de estágio para o EM. 2ª. Etapa: Estágio II: um relatório final e/ou artigo, que deverá ser apresentado em seminário de socialização. O processo de avaliação do relatório e/ou artigo acontecerá a partir de uma nota estabelecida pelo orientador e por outro professor avaliador do curso que fará a leitura e análise do artigo a partir dos critérios de avaliação. 23 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO (LEI 11.788 DE 25 DE SETEMBRO DE 2008) Além do estágio supervisionado obrigatório, o aluno poderá realizar estágio não-obrigatório em qualquer período do curso, desde que seguidas as normas institucionais e regulamentares do IFC e do campus onde o curso está sendo oferecido. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 70 24 TRABALHO DE CURSO (TC) O TC seguirá a regulamentação vigente no IFC, bem como o Apêndice 02 constante no presente documento e objetiva estimular a capacidade investigativa e produtiva do aluno, além de contribuir para a formação básica, profissional, cientifica e política. A elaboração do TC deverá priorizar trabalhos que apresentem propostas de novas metodologias para a docência de física, em consonância com as diretrizes definidas pela instituição e em regulamento próprio do curso. Será acompanhado e orientado por professores da instituição e apresentado a uma banca examinadora, em seminário de socialização previsto em regulamento próprio, conforme etapas que seguem: 1) elaboração e defesa do projeto para aprovação; 2) execução do projeto e elaboração de relatório, artigo ou monografia; 3) defesa do trabalho perante banca examinadora. 25 PESQUISA E EXTENSÃO 25.1 Pesquisa As atividades de pesquisa possuem regulamento próprio, que normatiza como as mesmas serão desenvolvidas no IFC. A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e da extensão, visa à geração e à ampliação do conhecimento, estando vinculada à criação e à produção científica ou tecnológica. São objetivos da Pesquisa: I - possibilitar a geração e a transformação do conhecimento humano; II - atender às necessidades e interesses da sociedade; III - incentivar o desenvolvimento e a consolidação dos Grupos de Pesquisa; IV - promover a capacitação e a qualificação dos pesquisadores do IFC; V – articular-se com o ensino e a extensão; VI – contribuir na melhoria da formação do corpo discente da Instituição; VII - subsidiar o desenvolvimento de programas de pós-graduação stricto sensu; VIII - promover a geração de produtos/processos inovadores que resultem em propriedade intelectual. São consideradas atividades de pesquisa as ações executadas visando adquirir e produzir conhecimentos e tecnologias. Para a caracterização de uma atividade como de pesquisa, é requisito imprescindível à geração de produção intelectual. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 71 Considera-se produção intelectual o resultado da atividade de pesquisa abrangendo a produção científica, artística, técnica e cultural representada por publicações ou formas de expressão usuais e pertinentes aos ambientes acadêmicos específicos. As atividades de pesquisa serão desenvolvidas no IFC – Campus Rio do Sul, ou fora dele, com recursos materiais e financeiros próprios ou não, sendo desenvolvidas na forma de projetos e devendo estar em consonância com as Diretrizes da Política de Pesquisa do IFC. Os projetos de pesquisa deverão estar articulados com as linhas de pesquisa e inseridos nos respectivos grupos de pesquisas do Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq. Poderão participar das atividades de pesquisa e inovação no IFC, na condição de pesquisadores, os: I – servidores docentes e técnico-administrativos integrantes do Quadro de Pessoal do IFC; II – alunos regularmente matriculados em cursos do ensino médio, técnico, tecnológico, de graduação e de pós-graduação; Com relação à concessão de bolsas internas, as mesmas ocorrerão através de editais previamente divulgados, com prazo estipulado para o seu envio e avaliação pela comissão de avaliadores, que será nomeada por portaria específica, pelo Diretor Geral do Campus. A articulação dos processos de Ensino, Extensão e Pesquisa, é fundamental na consolidação dos Institutos Federais. O curso de Física – Licenciatura pode desempenhar um papel importante na consolidação dessa articulação. Além disso, existe a necessidade dos professores de escola participarem da produção dos currículos que desenvolvem em suas salas de aula, como importante condição de formação continuada e que pode estar associado à formação inicial. Por isso, a criação de espaços interativos de articulação entre os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e as escolas de educação básica, constituindo grupos que envolvem professores das licenciaturas, licenciandos, professores e alunos da escola básica, podem possibilitar ganhos recíprocos: os conhecimentos profissionais dos professores de escola enriquecem o currículo de formação dos novos professores e os estudos acadêmicos e pesquisas sobre o currículo enriquecem a formação dos professores em serviço. 25.2 Linhas de pesquisa As linhas de pesquisa seguirão a política institucional em consonância aos princípios e às peculiaridades do PDI e PPI do IFC e do Campus. Estas, por sua vez, serão definidas ao longo do processo de acordo com as necessidades dos projetos apresentados pelos docentes e discentes que farão os grupos de pesquisas que atendem as grandes áreas do CNPq. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 72 25.3 Ações Extensão Tendo como base o Plano Nacional de Extensão (PNE), são ações dentro desta atividade; possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do desenvolvimento tecnológico e social do país reafirmar a extensão como processo acadêmico definido e efetivado em função das exigências da realidade, indispensável na formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade, o que implica em relações multi, inter ou transdisciplinares e interprofissionais; dando prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais emergentes, como as relacionadas com a área de educação, saúde e habitação, produção de alimentos, geração de emprego e ampliação da renda; enfatizando a utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades e melhorando a qualidade da educação, ai incluindo a educação continuada a distância; considerando as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como relevantes para o desenvolvimento nacional e regional; estimulando a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como componentes da atividade extencionista, criando condições para a participação da Instituição na elaboração das políticas públicas voltadas para a maioria da população, bem como para se construir em organismo legítimo para acompanhar e avaliar a implementação das mesmas; viabilizando a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, da Pesquisa. Com este propósito de ações, são consideradas atividades de extensão quaisquer tipos de atividades que envolvam, mesmo que parcialmente, consultorias, assessorias, cursos, simpósios, conferências, seminários, debates, palestras, prestação de serviços, atividades assistenciais, artísticas, esportivas, culturais e afins, entre outras, podendo ser de caráter interno ou externo da Instituição, presenciais ou a distância. Neste contexto, a Extensão é entendida como prática acadêmica que interliga a Instituição nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da população, possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de produção e apropriação do conhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais existentes. É importante consolidar a prática da Extensão, possibilitando a constante busca do equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico. A extensão nos cursos de Licenciatura do IFC deve estar articulada ao ensino e à pesquisa e é compreendida como um processo eminentemente educativo, cultural, técnico-científico e pedagógico. A mesma deverá ser desenvolvida por meio de programas, projetos e ações em consonância com o PDI do IFC e de cada campus. O curso de Física – Licenciatura desenvolverá a extensão por meio de: Programas: ações continuadas/permanentes em estreita relação com o ensino e a pesquisa, no intuito de estabelecer vínculos e compromissos com os processos educativos regional; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 73 continuada, Projetos: ações desencadeadas assessoria pedagógica e técnica); Ações: ações eventuais de curta duração articuladas aos programas ou projetos (palestras, seminários, congressos, semanas acadêmicas e demais eventos desta natureza). dos programas (formação Os princípios orientadores: A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; A inserção social/regional com vistas a educação de qualidade social; O processo de diálogo e interação entre instituição formadora e sociedade. Os programas, projetos e ações do curso de Física – Licenciatura serão propostos e normatizados pelo NDE de curso, tendo como preocupação a relevância social, regional, cultural, pedagógica, metodológica e epistemológica. 26 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA A diplomação é o ato de emissão do documento oficial do IFC, que certifica a conclusão de curso de graduação e confere grau ao formado. Sua aplicação é efetivada com aluno regular que tenha integralizado com aprovação a estrutura curricular do respectivo curso, incluído o Estágio e o TC. Terá direito ao recebimento de Diploma de “LICENCIADO EM FÍSICA” o aluno que concluir com aprovação todos os componentes curriculares do curso, inclusive o Estágio e o TC, através de documento expedido pelo IFC, conforme legislação em vigor, que confere ao seu titular todos os direitos e prerrogativas reservados ao exercício profissional. O aluno concluinte poderá requerer certificado de conclusão de curso conforme legislação em vigor. 27 INFRAESTRUTURA 27.1.1 Acessibilidade Para os fins de acessibilidade no campus Rio do Sul, considera-se a legislação específica do IFC e do NAPNE cada Campus, demarcada pelos aspectos abaixo: Acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. Barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 74 pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação, classificadas em: barreiras urbanísticas: as existentes nas vias públicas e nos espaços de uso público;barreiras nas edificações: as existentes no entorno e interior das edificações de uso público e coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso comum nas edificações de uso privado multifamiliar; barreiras nos transportes: as existentes nos serviços de transportes; e barreiras nas comunicações e informações: qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio dos dispositivos, meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de massa, bem como aqueles que dificultem ou impossibilitem o acesso à informação. A formulação, implementação e manutenção das ações de acessibilidade atenderão às seguintes premissas básicas: a priorização das necessidades, a programação em cronograma e a reserva de recursos para a implantação das ações; e o planejamento, de forma continuada e articulada, entre os setores envolvidos Os sítios eletrônicos acessíveis às pessoas portadoras de deficiência conterão símbolo que represente a acessibilidade na rede mundial de computadores (internet), a ser adotado nas respectivas páginas de entrada Na habitação de interesse social, serão promovidas as seguintes ações para assegurar as condições de acessibilidade dos empreendimentos:definição de projetos e adoção de tipologias construtivas livres de barreiras arquitetônicas e urbanísticas; no caso de edificação multifamiliar, execução das unidades habitacionais acessíveis no piso térreo e acessíveis ou adaptáveis quando nos demais pisos;execução das partes de uso comum, quando se tratar de edificação multifamiliar, conforme as normas técnicas de acessibilidade da ABNT; e elaboração de especificações técnicas de projeto que facilite a instalação de elevador adaptado para uso das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. O Núcleo de Apoio a pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE), realizará em conjunto com todos os servidores um Programa de Acessibilidade, desenvolverá, dentre outras, as seguintes ações: apoio e promoção de capacitação e especialização de recursos humanos em acessibilidade e ajudas técnicas; acompanhamento e aperfeiçoamento da legislação sobre acessibilidade; edição, publicação e distribuição de títulos referentes à temática da acessibilidade; cooperação com Estados, Distrito Federal e Municípios para a elaboração de estudos e diagnósticos sobre a situação da acessibilidade arquitetônica, urbanística, de transporte, comunicação e informação; apoio e realização de campanhas informativas e educativas sobre acessibilidade. Em relação a aspectos de infraestrutura das instalações do Campus Rio do Sul é possível destacar: A sede das instituições, bem como a biblioteca onde estão as salas de trabalho, laboratórios e salas de aula atendem as exigências da ABNT 9050, quanto aos espaços livres de circulação e corredores, área de transferência e área de alcance. A Unidade Urbana possui elevador e demais instalações que atendem as exigências da ABNT 9050. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 75 A biblioteca possui opção de acesso através de rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida e banheiro acessível. No prédio administrativo da sede, atualmente, existe um sanitário masculino adaptado com barra de apoio. Sabe-se que as Unidades de Ensino e Produção também necessitam de adequações e adaptações para atender os critérios de acessibilidade. A instituição possui reserva de vaga em estacionamento para pessoa com deficiência. 27.2 Instalações Físicas Disponíveis 27.2.1 Estrutura Pedagógica Geral Quadro 15: Estrutura pedagógica geral disponível no Campus Rio do Sul, incluída a Unidade Urbana e o Campus Avançado de Ibirama. INSTALAÇÃO QUANTIDADE CAPACIDADE (pessoas/sala) Auditório 02 250 Salas de Professores 03 20 Salas de Aula 30 50 Biblioteca 02 100 Laboratório de Física 01 30 Laboratório de Química 01 30 Laboratório de Biologia 01 30 Laboratório de Sementes 01 20 Laboratório de Informática 06 30 Laboratório de Eletroeletrônica 01 30 Laboratório de Topografia 01 25 Laboratório de Artes 01 30 Unidades Educativas de Produção 11 40 (UEPS) Unidade de Acompanhamento 01 5 Psicológico Sala de Teleconferência 01 15 Sala de Vídeo-Conferência 01 15 Fonte: Sistema de Informações Gerenciais – SIG/DAP. 27.3 Laboratórios e Equipamentos Quadro 16: Relação de material de laboratório existente – Campus Rio do Sul. ITEM REGISTRO CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO 1. 8131 14212.04.00 Trena em fibra de vidro 20 metros lufkin nf 148 2. 8132 14212.04.00 Trena em fibra de vidro 20 metros lufkin nf 148 3. 8128 14212.04.00 Trena em fibra de vidro 20 metros lufkin nf 148 4. 8129 14212.04.00 Trena em fibra de vidro 20 metros lufkin nf 148 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 8130 1104 1105 1173 1178 1631 14212.04.00 14212.12.00 14212.12.00 14212.42.00 14212.42.00 14212.04.00 1642 14212.04.00 1643 14212.04.00 1668 14212.08.00 1746 14212.42.00 1893 14212.08.00 1894 14212.08.00 1895 14212.08.00 1896 14212.08.00 1897 14212.08.00 1898 14212.08.00 2147 14212.08.00 2153 14212.04.00 2154 14212.04.00 2155 14212.04.00 3803 14212.06.00 6530 14212.42.00 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 76 Trena em fibra de vidro 20 metros lufkin nf 148 Botijão de gás p13. Botijão de gás p13. Cadeira fixa Mesa gerente 1,50 mc/ 3gav.Cerej. Painel. Balança eletrônica de precisão 1 3660 062 Multímetro digital tensão 1000v ac 720v corrente dc 10a resistência 200 ohms cap. Uf frequência 200 khz. Multímetro digital tensão 1000v ac 720v corrente dc 10a resistência 200 ohms cap. Uf frequência 200 khz. Estufa elétrica esterelizada e seca com termo regulador ate uma temperatura de 250 G. Const. C/ acotrat.met.quimico contra corrosão acab. Int. Etc... Armário arquivo cervejeira 2 portas 160x100x040Premier. Jogos de pesos para balanças aferidos com gancho,contendo peças de 50g. 100g. 150g. 200.g. Jogos de pesos para balanças aferidos com gancho,contendo peças de 50g. 100g. 150g. 200.g. Jogos de pesos para balanças aferidos com gancho,contendo peças de 50g. 100g. 150g. 200.g. Jogos de pesos para balanças aferidos com gancho,contendo peças de 50g. 100g. 150g. 200.g. Jogos de pesos para balanças aferidos com gancho,contendo peças de 50g. 100g. 150g. 200.g. Conjunto para aquecimento, composto de 12 bicos contendo peças de 50g. 100g. 150g. 200.g.bunsen cromados com registro e espalhador de chama Laboratório completo de fisica II grau, marca maxwell, ref. 9640 composto de 15 conj. De fisicascfe.empenho n/96 ne 00638. Bússola, marca maxwellcfe.empenho n/96 ne 00638. Bússola, marca maxwellcfe.empenho n/96 ne 00638. Bússola, marca maxwellcfe.empenho n/96 ne 00638. Telefone emft 15 s/ch intelbras (perola) Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 6531 14212.42.00 6532 14212.42.00 6533 14212.42.00 6534 14212.42.00 6535 14212.42.00 6536 14212.42.00 6537 14212.42.00 6538 14212.42.00 6539 14212.42.00 6540 14212.42.00 6541 14212.42.00 6682 14212.42.00 9386 14212.04.00 77 Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b Cadeira fixa estofada na cor azul Telescópios celestron modelo cpc800 de 2032mm f710 +kit de oculares celestron tripã‰s nf.000759 27.4 Infraestrutura a Ser Implantada O curso de Física – Licenciatura poderá utilizar laboratórios de outros cursos existentes na instituição. Quadro 17: Laboratório para atividades práticas complementares e para a formação profissional necessários no Campus Rio do Sul. Or. RECUROS/INSTALAÇÃO QUANT. VALOR (R$) 1. Laboratório básico para o ensino superior. 01 80.000,00 2. Laboratório de Física Moderna. 01 300.000,00 3. Laboratório de instrumentação. 01 100.000,00 4. Laboratório de Informática. 01 100.000,00 5. Laboratório de Fenômenos de Transporte. 01 50.000,00 6. Gabinete de trabalho para professores 09 10.000,00 VALOR TOTAL ESTIMADO 640.000,00 Quadro 18: Relação de materiais para o Laboratório de Instrumentação no Campus Rio do Sul. ITEM DESCRIÇÃO QUANT VALOR (R$) . 1. Paquímetro digital, em aço inoxidável, 01 un. 70,00 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. B 19. 20. quadrimensional, resolução 0,01mm, capacidade de 150 mm, sem saída de dados. Cabeçote divisor para fresadoras, universal, 1/40, cone Morse nº3, altura de centro 170 mm Motor estacionário, à gasolina, 4 tempos, 5cv, 3600 RPM, partida por corda retrátil, tanque de 4 litros, sem tomada elétrica. Furadeira-fresadora com mesa de coordenadas, motor de 2cv, avanço da mesa manual, capacidade de furação de 30 mm, cone Morse nº3, com 8 velocidades, transmissão por engrenagens Paquímetro de aço inoxidável, quadrimensional, resolução de 0,05 mm, comprimento de medição de 150 mm. Serra tico-tico, 220 V, potência de 310 W, 3200 GPM, capacidade de corte de aço 6 mm. Torno Paralelo Universal, distância entre pontas de 1,5 m, diâmetro torneável de 500 mm, diâmetro do eixo árvore de 52 mm, motor de 5 cv ou superior. Serra rápida para ferrosos (policorte) diâmetro disco 12”x 1/8 x 5/8, rotação de 4200RPM e potência de 3cv. Chave ajustável para porca sextavada, abertura de 26 mm, acabamento cromado, medida de 8 polegadas. Jogo de brocas de aço rápido, DIN 338, do diâmetro 2 a 8 mm, total de 13 peças. Jogo de brocas de aço rápido, DIN 338, do diâmetro 1 a 13 mm, total de 25 peças. Jogo de macho para rosca M5, passo 0,8 mm, 3 cortes, conjunto com 3 peças em aço rápido. Jogo de macho para rosca M6, passo 1,0 mm, 3 cortes, conjunto com 3 peças em aço rápido. Jogo de macho para rosca M8, passo 1,25 mm, 4 cortes, conjunto com 3 peças em aço rápido. Paquímetro de aço inoxidável, quadrimensional, resolução de 0,05 mm, comprimento de medição de 300mm. Micrômetro externo diâmetro de 0 – 25mm, resolução de 0,01 mm. Micrômetro externo diâmetro de 25-50 mm, resolução de 0,01 mm. Base magnética para relógio comparador, braço articulado para encaixe 8mm, altura total 230 mm, base de apoio 50 x 60 mm Relógio comparador, analógico, resolução de 0,001 mm, curso total 3 mm, força de medição 150 gf. Torno de Bancada (Morsa) em aço forjado, no. 4, abertura de 4 polegadas. 78 01 un. 2000,00 01 un. 1800,00 01 un. 15000,00 10 un. 35,00 01 un. 300,00 01 un. 50000,00 01 un. 250,00 02 un. 25,00 01 jogo 100,00 01 jogo 200,00 01 jogo 25,00 01 jogo 25,00 01 jogo 25,00 02 un. 70,00 02 un. 60,00 02 un. 100,00 01 un. 150,00 01 un. 1000,00 01 un. 100,00 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. Torno de Bancada (Morsa) em ferro fundido nodular, no. 8, abertura de 8 polegadas. Tesoura Mecânica para bancada, comprimento de 320 mm, corte de chapa até 5,0 mm Nível de água metálico de 60cm. Martelo unha com cabo. Alicate universal com cabo isolado – 8 polegadas. Alicate de pressão em aço forjado de 6 polegadas, bico reto, Alicate bico reto com cabo isolado – 8 polegadas. Torques de cabo curto 2,5 polegadas. Jogo de chaves combinadas (boca e estrela) mínimo de 26 peças – de 06 a 32 mm. Jogo de chave de fenda – de 1/8 a 3/8 – mínimo 7 peças. Jogo de chave Philip – de 1/8 a 3/8 – mínimo 7 peças. Conjunto Manifolds GITTA – composto mangueiras e manômetros. Guincho hidráulico (girafa), capacidade de 2 ton, com prolongador, compr. Máximo do braço de 2,2 m, dist. Máxima solo ao braço de 2,6 m. Moto bomba centrífuga com motor monofásico de 0,25CV – 220V – 15 a 20 mca – vazão de 0,5 a 3,5 m3/h. Moto bomba centrífuga com motor monofásico de 0,50CV – 220V – 20 a 25 mca – vazão de 0,5 a 4,0 m3/h. Moto bomba centrífuga com motor monofásico de 1,0CV – 220V – 25 a 32 mca – vazão de 0,5 a 6,0 m3/h. Furadeira profissional com duas velocidades e martelete – 220V – potência mínima de 700W. Parafusadeira profissional com duas velocidades; engate rápido; 2 baterias – 12V. Serra meio-esquadro profissional – potência mínima 1500W – serra de 10 polegadas. Serra Circular manual Aparelho para solda de estanho 20 W – 220V. Aparelho para solda de estanho 50 W – 220V. Para-raio de Franklin. Bomba de vácuo: 10 cfm – motor monofásico de dois estágios e 220V. Lixadeira de Cinta: Desempenadeira: Serra Circular combinada com esquadradeira e furadeira: Serra Fita: Luxímetro digital 01 un. 79 170,00 01 un. 250,00 02 un. 05 un. 02 un. 01un. 30,00 15,00 15,00 50,00 02 un. 02 un. 01 jogo 15,00 15,00 80,00 01 jogo 60,00 01 jogo 60,00 01 un. 100,00 01 un. 2000,00 01 un. 250,00 01 un. 300,00 01 un. 350,00 01 un. 350,00 01 un. 250,00 01 un. 400,00 01 un. 01un. 01un. 02 un. 01 un. 400,00 35,00 50,00 45,00 800,00 01 un. 01 un. 01 un. 850,00 800,00 800,00 01 un. 02 un. 500,00 350,00 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. Decibelímetro Condutivímetro digital Medidor geiger digital PHmetro digital portátil Termômetro químico analógico Espirômetro Digital Fonte de alimentação de 0 a 30 V CC – alimentação de entrada 220V. 57. Fonte de alimentação de 0 a 30 V CA – alimentação de entrada 220V. 58. Cronômetro Digital portátil 59. Suta Dendrométrica 60. Bússola 61. Pluviômetro 62. Conjunto de sólidos geométricos em acrílico - 37 peças 63. Fio de cobre esmaltado – 18awg. 64. Fio de cobre esmaltado – 20awg. 65. Fio de cobre esmaltado – 22awg. 66. Fio níquel-cromo (??? mm) 67. Fio níquel-cromo (??? mm) VALOR TOTAL ESTIMADO (R$) 02 un. 01 un. 01 un. 01 un. 20 un. 02 un. 05un. 80 400,00 80,00 250,00 400,00 20,00 75,00 750,00 05un. 650,00 20 un. 02 un. 10 un. 05 un. 02 un. 25,00 50,00 20,00 12,00 2445,00 01 rolo 01 rolo 01 rolo 01 rolo 01 rolo 400,00 400,00 400,00 500,00 500,00 100.000,00 Quadro 19: descrição do material de laboratório de Ensino Superior a ser adquirido para o Campus Rio do sul. Unidade mestra física geral, gabinete metálico com dimensões mínimas de 184 x 50 x 40 cm, quatro divisões, duas portas e chaves; software para aquisição de dados, ambiente Windows 9x / Me / XP / 2000, graficando sinais de sensores, exporta dados para programas como Excel e MatLab, armazena dados coletados em tabelas, contendo ferramentas para aquisição dos dados em tempo real como osciloscópio, grade de aquisição e mostrador analógico, ferramentas de contagem de tempo com funcionalidades como cronometragem entre dois sensores, cronometragem da passagem do objeto pelo sensor e cronometragem de eventos cíclicos, grades xt; grades xy, etc, com interface para PC, gabinete em aço, ligadesliga, led indicador, bornes miniDIN, conector USB, cabo USB 2.0. Conexão: Interface de comunicação com o PC via porta USB. Taxa de aquisição: 1000 amostras/ s. Resolução: 10 bits. Entradas: 2 analógicas (para captura de sinais, pressão, força, posição, intensidade luminosa, etc) e digitais (para captura de sinais de sensores fotoelétricos), alimentação de 85 a 250 VAC, automática, consumo: 5 Watts; plano inclinado para computador com sensores e software, experimentos em meios seco e viscoso, utilização convencional ou monitorada por computador, sensores conectáveis à interface e cronômetros digitais, trilhos paralelos de afastamento regulável; rampa articulável, área útil 670 x 90 mm, escala milimetrada transparente, fuso elevador de colocação dianteira e traseira; escala angular de 0 a 45º graus, div: 1 grau e sapatas niveladora; plataforma auxiliar de fixação rápida; carro de quatro rodas com indicadores das forças atuantes, pêndulo, extensão flexível, pino superior; corpo de prova com 2 faces revestidas e ganchos; pesos acopláveis de 0,5 N; móvel para MRU; móvel para MRUV e raio de giração; dinamômetro com ajuste do zero, escala de 0 a 2 N, div: 0,02 N; ímã NdFeBo; cilindro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 81 maciço; casca cilíndrica; 02 torres de altura reguláveis; 02 sensores fotoelétricos. Conectável à interface e compatível com o software; aparelho para rotacional para computador, com sensor e software, utilização convencional ou monitorada por computador, área de segurança mínima ao operador 310 x 280 mm, cavidade para manuseio e sensor, referencial 2; sapatas para apoio horizontal ou vertical; disco girante também projetável com referenciais identificados; transmissão com rolamentos; motor articulável com tracionador e desengate; rolamentos blindados; base em aço com fonte de alimentação embutida, chave on-off, controle de frequência, lâmpada piloto, fusível, 127/220 VAC - 50/60 Hz, sapatas antiderrapantes, plugagem de entrada norma IEC; ativador do sensor; fixador milimétrico; cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC; sensor fotoelétrico com carenagem metálica; referencial articulável removível; setas projetáveis com fixadores milimétricos; haste com fixador. Conectável à interface e compatível com o software; Conjunto superfícies equipotenciais, tanque projetável com abas horizontais de acoplamento, área útil 360 x 310 mm, sem emendas, escala cartesiana projetável, dois fixadores horizontais periféricos móveis em aço com mufa metálica de entrada lateral e manípulo M3, eletrodos planos com haste de contato e ponto de conexão; eletrodos cilíndricos com ponto de conexão; eletrodo em anel; conexão longa VM com pinos de pressão para derivação; conjunto de conexões PT médias com pinos de pressão para derivação; conexão VM média com pinos de pressão para derivação; conexão VM com pino de pressão e garra, ponteira de prova, chave blindada; Conjunto de réguas milimetrada, decimetrada e centimetrada; Cuba de ondas com frequencímetro e estroboflash (com e sem sincronismo), refletor e anteparo, para projeção sobre a mesa ou teto ou com retroprojetor, tanque sem emendas com abas de reforço, mesa em aço com nivelamento fino da cuba por fuso milimétrico, indicação de posições serigrafadas e sapatas niveladores; tripé com identificação de posições e sapatas niveladoras; hastes metálicas A; gerador de abalos com carenagem metálica, mufa em aço, transdutor eletromagnético de deslocamento linear vertical, frequência regulável de 2 a 50 Hz, fonte estabilizada, potência 5 watts, controle eletrônico da frequência e da amplitude, chave geral, fusível, plugue de entrada norma IEC, lâmpada indicadora, saídas auxiliares para iluminação contínua e para iluminação pulsante sincronizada, frequencímetro com display LCD, proteção em policarbonato, resolução 0,05 Hz, plugue de entrada norma IEC; ponteiras pontuais; ponteira linear, conta-gotas; anteparo curto, anteparos médios; anteparo longo; anteparos curvos, retângulo; escala projetável; iluminador com matriz de luz fria, estado sólido, monobloco com mufa em aço, manípulo métrico, chave seletora para iluminação contínua ou pulsante sincronizada (estroboflash); hastes maiores com sapatas niveladoras; cabo RCA; cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC; painel metálico articulável removível com mufas em aço; superfície refletora de adesão magnética; painel de projeção frontal com encaixe rápido. Conjunto para dilatação, digital, com gerador de vapor elétrico, linear, base em aço com sapatas niveladoras, área útil mínima 670 x 130 mm, escala milimetrada 500 mm, div: 1 mm, posições de variação identificadas 300, 350, 400 e 500 mm, sapatas niveladoras; corpo de contato limitador móvel com manípulo; conjunto guia de saída com mufa e conjunto guia de entrada com encaixe lateral alinhador, mufa e fixador móvel, afastamento máximo de 4 mm entre corpo de prova e a escala; medidor de dilatação com divisão de um centésimo de milímetro; conjunto duto flexível de acoplamento de saída com expansão terminal; conjunto duto flexível de acoplamento de entrada com tampão de borracha, conector e engate rápido metálico com O-Ring, corpos de prova Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 82 com passagem linear sem desvio lateral (aço, latão e cobre); termômetro -10 a +110 graus Celsius; caldeira com tampa em aço, manípulos de fechamento, braço e mufa de aço com entrada lateral, segurança para operador contra bloqueio do fluxo do vapor e trocador de calor elétrico com retenção em aço; medidor digital de temperatura; sensor termopar tipo K, suporte delta maior com identificações de posicionamento, sapatas niveladoras, haste com fixador, mufa de aço com trava de retenção e segurança para o trocador; Banco óptico master com barramento em aço, área útil mínima 930 x 130 mm, múltiplas escalas milimetradas, div: 1 mm, sapatas niveladoras; fonte de luz policromática e laser com carenagem em aço, alimentação com plugagem de entrada norma IEC, bivoltada 127/220 VAC, 50/60 Hz, 50 W, sistema refrigerador, conjunto de sapatas reguláveis e fixas, lâmpada de halogêneo com giro de 90 graus, escala de foco linear lateral, objetiva frontal de 50 mm em vidro óptico corrigido, retenção em aço, chave geral; anteparo em aço com escala quadrangular e escalas milimetradas verticais, div: 1 mm; disco de Hartl vertical metálico com escalas angulares 360 graus, Div: 1 grau; escalas auxiliares de posicionamento angular central, escala milimetrada centrada, base com haste e sapatas niveladora; espelhos com adesão magnética; régua milimetrada de adesão magnética com 0 central; 03 cavaleiros em aço, com indicadores de posição, fusos milimétricos fixadores de acessórios e base de adesão magnética; 01 cavaleiro em aço com indicadores de posição, fusos milimétricos e base de adesão magnética; multidiafragma metálico com ranhuras, orifícios e letra vazada; mesa suporte em aço com ajuste de altura, passagem óptica, guias transversais e fixação por fuso; lente de cristal 1 em vidro óptico corrigido planoconvexa de 50 mm, com moldura em aço e fixação por fuso; lente de cristal 2 em vidro óptico corrigido planoconvexa de 50 mm, com moldura em aço e fixação por fuso; espelho óptico de cristal em vidro óptico corrigido com espelhamento na primeira superfície, 50 mm, f -11 cm, f + 11 cm, com moldura em aço e fixação por fuso; conjunto de dióptros de adesão NdFeBo encapsulado com: meio-cilíndro, plano-convexo, biconvexo, planocôncavo, bicôncavo; lâmina de faces paralelas; prisma de 60º, prisma de 90º; espelhos planos de adesão; espelho cilíndrico côncavo e convexo de adesão NdFeBo; 02 espelhos planos; painel defeitos de visão; rede de difração, constante de rede 1 x 10 -6 m com moldura protetora contra UV; fonte laser com dissipador metálico, diodo, visível, 5 mW, comprimento de onda 665 ±15 nanometros, sistema corretivo de 0 a 90 graus, carenagem em aço, fonte de energização, chave geral, sapatas antiderrapantes e lente cilíndrica; conjunto com polaróides com painel em aço, fixadores por fuso metálico, sistema girante 0 a 210 graus com divisão de um grau; lente cilíndrica com fixador M3; colimador circular; pedestal curvo em aço com retentor; bloqueador metálico de área mínima 900 cm2 com fenda central estreita ; filtro A com comprimento de onda conhecido, em material óptico e protetores; filtro B com comprimento de onda conhecido, em material óptico e protetores; filtro C com comprimento de onda conhecido, em material óptico e protetores; escala milimetrada retrátil de 5 m; polaróides circulares; filtros ópticos RGB de aderência magnética, cabo de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC, caminho óptico curvo em material transparente curvelíneo para o estudo de fibras ópticas. Conjunto de mecânica estática com painel de múltiplos usos, área mínima de 640 x 520 mm, escala quadrangular, no mínimo 25 pontos identificados serigraficamente em conformidade com o texto; Escala angular pendular em aço 0 a 360º, div: 1 grau; ímãs NdFeBo com pegadores; conjunto de dinamômetros 2 N, div: 0,02 N de adesão magnética; conjunto de fixadores; conjunto de fios flexíveis com anéis; manípulos milimétricos; três sapatas niveladoras; conjunto de pesos de 0,5 N; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 83 ganchos em aço; conjunto de contrapesos; conjunto de retenções; hastes longas; tripé delta grande com identificação das posições serigrafadas; conjunto de fixadores com roldanas fixas; roldana móvel; dupla roldana móvel; molas helicoidais em aço inoxidável; régua metálica 550 mm, div: 1 mm; alavanca interpotente em aço, alavanca interresistente em aço e alavanca interfixa em aço, todas com reentrâncias laterais, identificações de posição de uso, ponto de apoio, orifícios em linha, pivô com afastador; placas identificadoras de adesão magnética; conjunto de ganchos; travessão T1 em aço, identificação do ponto de apoio e orifícios; dinamômetro 10 N, div: 0,1 N; Painel, também projetável, área útil máxima 240 x 120 mm, contendo bloqueios ópticos, sapatas isolantes antiderrapantes, bornes, trilhos condutores articuláveis verticalmente, máscara girante para sentido da corrente, máscara girante pata sentido da indução magnética, luvas deslizantes; hastes paralelas de concentração magnética com ímãs NdFeBo e afastador móvel; condutor de altura regulável; condutor retilíneo; modelo de motor, placa de desvio de fluxo; eletrodos (retos; cilíndricos e anel); Fonte de alimentação, carenagem metálica, dimensões máximas 135 x 315 x 265 mm, saída estabilizada, regulada, voltímetro digital, precisão 0,1 VCC, chave geral, lâmpada piloto, potenciômetros para ajustes grosso e fino da tensão, duas faixas de tensão de saída (0 a 14 Vcc e 14 a 25 Vcc); plugue de entrada norma IEC, corrente máxima 5 A; proteção eletrônica contra curto-circuito; saída AC fixa de 20 VAC / 8 A; saída AC variável (0 à tensão de rede / 2 A); Chave inversora e liga desliga, Vmax: 220 V, Imax: 6 A; Conjunto gaseológico com painel em aço, haste com orientador de posição, retenção com fuso, suporte delta com sapatas niveladoras, pistão de avanço micrométrico, mesa cilíndrica , escala com fração de volta, superfície refletora de adesão magnética com referência angular, câmara de compressão, escala vertical, div: 1 mililitro, válvula; manômetro 0 a 2 kgf/cm², div: 0,02 kgf/cm², sensor de pressão absoluta com circuito eletrônico embutido, carenagem estrutural, chassi com mufa em aço, manípulo M5, terminal para entrada de duto de pressão, cabo de ligação miniDIN. Faixa de operação: 20 a 250 kPa (2,9 a 36,3 psi), precisão: ± 1,5 %, haste menor com fixador M5. Conectável à interface e compatível com o software. Gerador eletrostático, altura mínima 700 mm, painel de comando na base com chave geral, plugue macho de entrada norma IEC, controle de velocidade, sapatas niveladoras isolantes, torre articulável, esfera de 250 mm sem emendas; regulagem de correia; sistema tracionador com palhetas de aço inoxidável e pegador; cuba transparente, mesa projetável, escala, fixadores de eletrodos com sistema de adesão NdFeBo; torniquete elétrico; esfera de descarga; conjunto de eletrodos retos, anel, maior e pontual; pino de pressão com pivô; frasco com caulim, frasco com isolante granulado; conexão elétrica preta; conexão elétrica vermelha; capacidade para 240 KV, proteção contra contaminação da correia de carga, motor protegido dentro da base metálica, segurança por corrente de baixa amperagem, cabo de força norma plugue macho NEMA 5/ 15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC; Fonte irradiante com chave geral, haste regulável com lâmina inoxidável; protetor com janelas; pivô; corpos de prova; Transformador desmontável master, com sensor e software, espiras condutoras de cobre rígido para alta corrente (intervalo curvelínea e intervalo retilínea), condutores de cobre rígido paralelos, condutores rígidos em U; solenóide projetável de cobre rígido com base de área máxima de 200 x 205 mm, principais posições identificadas, bornes e sapatas isolantes; duas conexões para alta corrente; conjunto de bobinas com dimensões mínimas de 70 x 80 x 95 mm contendo: bobina de 300 espiras 2,25 mH e bornes, bobina de 6 espiras com capacidade de corrente até 140 A e bornes para alta corrente; bobina de 600 espiras 9,70 mH e bornes; bobina de 1200 espiras 42,0 mH; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 84 armaduras em aço silício laminado sem perfuração, com secção reta mínima 30 x 30 mm; mesa transparente com tampo articulável para contorno e sapatas niveladoras isolantes, área útil mínima de 140 x 240 mm; lâmpada com soquete e conexões; conexão de aterramento; ancoramento com fuso fixador por pressão externa à armadura, manípulo de cabeçote isolante sem rotação; almofada; suporte inferior com identificador de posições, aterramento, haste e sapatas niveladoras amortecedoras isolantes; painel projetável seco no mínimo com 110 câmaras, indicadores ferromagnéticos e sapatas niveladoras; ímã cilíndrico com protetores, sensor de campo magnético com mufa fixadora em aço, manípulo M5; escala milimetrada com zero central, haste A com fixador; haste com mufa metálica e manípulo M5; grampo em aço, fuso com manípulo maior, cabeçote isolante sem rotação, perna superior prolongada, abertura regulável mínima de 1 a 65 mm, fixação transversal com manípulo, bússola projetável, bobina de Helmholtz, transparente com sequências paralelas de espiras circulares, área de face mínima 130 x 120 mm e bornes; ímã cilíndrico com protetores, sensor de campo magnético com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, medidor de campo magnético com saída para interface, faixa: - 10 a + 10 G, resolução 0,02 G (20 mG); precisão: ± 5 %, par de bobinas de Helmholtz , suportes transparentes com área de face mínima 130 x 120 mm e bornes, bússola com rosa dos ventos transparente, suporte pendular para ímã; conexão de aterramento (verde). Conectável à interface e compatível com o software. Mola longa em aço inoxidável; Multímetro, visor LCD, 3 ½ dígitos; termopar; Quadro eletroeletrônico com painel isolante transparente, área útil mínima 230 x 135 mm, braços removíveis em aço com sapatas niveladoras isolantes, condutores rígidos visíveis embutidos em canal de segurança, no mínimo 40 bornes aparentes, plugáveis pelos dois lados do painel, conjunto de acessórios independentes conectáveis entre bornes vizinhos quaisquer nas 04 pontes elétricas; contacto com interruptor; 04 contatos com resistores R1, R2, R3, R4; 06 contatos com soquete e lâmpada; 03 contatos com capacitores C1, C2, C3; divisor de tensão; contacto como diodo D1; contacto com LED; núcleo em I laminado de silício; pinos paralelos de contacto elétrico e bobina L1; pinos paralelos de contacto elétrico e bobina L2; pinos paralelos de contacto elétrico e bobina L3; conjunto de conexões flexíveis com pinos de pressão para derivação, cabo para capacímetro, chave de desvio, isolada, comando com identificação serigráfica e alavanca tecla, tensão máxima de alimentação: 220 V, corrente máxima: 6 A, sensor de tensão com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, saída para interface, faixa: - 20 a + 20 V, resolução 50 mV, precisão: ± 1 %, sensor de corrente com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, saída para interface, faixa: - 200 mA a + 200 mA, resolução 0,5 mA, precisão: ± 1 %. Conectável à interface e compatível com o software. Dois diapasões de 440 Hz, um contrapeso, duas caixas de ressonância com sapatas antiderrapantes, martelo com ponteira de borracha; Esfera pendente, diâmetro de 30 mm, cabo com anel; Carro com retropropulsão, aro protetor, fonte CC, massas adicionais, chave liga-desliga; Sistema com câmara, bomba de vácuo, válvula de controle; Conjunto hidrostático com painel metálico vertical, área útil mínima de 330 x 210 mm, manípulos de retenção, escalas manométricas duplas, 02 manômetros de tubo aberto em paralelo, manômetro isolado de tubo aberto; retenções não oxidáveis; conexões flexíveis não oxidáveis; escala metálica milimetrada 0-500 mm removível; mufa em aço deslizante com visor de nível; escala milimetrada de imersão transparente; seringa com extensão flexível; pinça de vedação; tripé com indicadores de posição e sapatas niveladoras amortecedoras; haste média com fixador milimétrico; braço com mufa em aço com sustentações Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 85 múltiplas; dinamômetro 2 N, div: 0,02 N com anel e gancho metálicos; cilindro de Arquimedes com vaso transparente, pinça de Mohr, mangueira de entrada e copo de becker. Conjunto para ondas mecânicas no ar, cordas e mola, gerador de sinal de dois canais, carenagem em aço, chave geral, frequencímetro digital, chave para controle independente por canal, plugue de entrada IEC; chave seletora para faixas de frequências 150 a 650 Hz, 550 a 1550 e 1450 a 3200 Hz, exatidão 1,0 % + 1 dígito, controle por canal com controle da amplitude, controle de frequência, fusível, plugue de entrada IEC, fusível, alimentação para transdutor eletromagnético e sapatas niveladoras; sustentação mecânica horizontal em aço com escala milimetrada com div: 1 mm, ajuste de altura, dois afastadores e fixadores e posicionadores em aço; tubo em vidro resistente com comprimento mínimo de 870 mm, afastamento máximo de 12,5 mm em relação à escala da base, protetores de bordas; base com posições serigrafadas; sapatas niveladoras; dois alto-falantes 4 ohms com mesas móveis em aço e sapatas niveladoras; êmbolo fixo com conexão métrica fêmea; haste longa com conexão métrica macho e pá; haste longa com posicionador coaxial em aço e êmbolo móvel; frasco com pó de cortiça; estetoscópio; termômetro de fixação magnética; conjunto para ondas mecânicas longitudinais e transversais, carenagem em aço com transdutor eletromagnético de deslocamento vertical, plugue de entrada norma IEC, fusível, chave geral, frequencímetro digital de quatro dígitos, chave seletora com duas faixas de frequências: 3 a 100 Hz e 100 a 1000 Hz, controle da amplitude do abalo, controle da frequência do abalo, fusível, LED de energização e sapatas niveladoras; haste longa com fixador métrico; sistema conversor da direção do abalo, removível, com articulador, manípulos M3, anel de transmissão com acoplamento rápido; sistema de acoplamento vertical ao transdutor, removível, com amortecedor; alinhador em aço com mufa de dupla entrada, identificações de posições, desacoplador de entrada lateral, manípulo M3 e manípulos M5; fio de prova 1 com duas diferentes características físicas; fio de prova 2; fio de prova 3; mola de prova em aço inoxidável; cabos de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC; haste curta com fuso M5; dinamômetro de 10 N com olhal; dinamômetro de 10 N com olhal e prolongador, conjunto de placas vibrantes de Chladni ; Conjunto para módulo de Young, painel em aço, escalas milimetradas, ajuste de distância entre os apoios, conjunto de manípulos fixadores; tripé delta maior com posicionadores identificados, sapatas niveladoras, suporte móvel A, suporte móvel B, mesa regulável; medidor linear com precisão de 0,01 mm, ajuste de zero; corpos de prova de diferentes materiais; ganchos longos de aço; conjunto de cargas de 100 gf; estribos metálicos; fio flexível com anéis; haste média com fixador; mufa metálica com manípulo e alinhador; dinamômetro com fundo de escala de 10 N, Div: 0,1. Conjunto para composição aditiva das cores, projetando áreas até 10.000 cm2; máscara metálica área mínima de 900 cm2 com fenda larga; filtro A em vidro óptico com comprimento de onda conhecido; filtro B em vidro óptico com comprimento de onda conhecido; filtro C em vidro óptico com comprimento de onda conhecido; máscaras de adesão magnética; painéis articuláveis com mufas em aço; superfícies refletoras de adesão magnética; suporte delta maior, sapatas niveladoras amortecedoras; haste longa, fixador; maleta; Conjunto tubo de Geissler com fonte, bomba de vácuo, tripé delta com sapatas niveladoras, haste com fixador M5, painel transparente horizontal com mufa abraçante, fixadores alinhadores, tubo de Geissler, anodo cilíndrico e catodo circular, duto com sistema de fixação, válvula para acoplamento à bomba de vácuo, fonte de alta tensão, chave geral, indicador de energização, refrigeração; proteção contra curto-circuito; chave geral, chave de segurança ao operador; plugue de entrada norma IEC, fusível, bornes de saída Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 86 frontal, cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC; bomba a óleo de dois estágios, vácuo nominal de 2.10 -2 mmHg, motor monofásico de 1/3 HP, válvula de estrangulamento na entrada, dupla conexão para mangueiras e vacuômetro, sistema com relê térmico, chave liga-desliga geral; Pêndulo balístico de torre removível, área útil mínima 415 x 150 mm, sistema de segurança com prisioneiro de regulagem, escala angular superior, ponteiro indicador do maior ângulo de 0 a 45 graus, divisão de grau, haste pendular com sistema cardânico, cavidade de acoplamento, janela para extração, suporte para inserção de massa, fixadores da torre, disparador com painel em aço, área de 1/4 de círculo para varredura, aba inferior com janela de passagem, prolongamento com pivô, acoplamento para pêndulo, fenda orientadora do lançador, escala de 0 a 90 graus, div: um grau; rampa de lançamentos articulável em aço, área mínima da rampa 280 x 80 mm, manípulo fixador, canhão de posicionamento angular regulável, conjunto compressor com controle da intensidade da força, gatilho com segurança, guias superiores para fixação de sensores, boca do canhão com cavidade espera; fixação com fuso vertical e manípulo; fio de prumo; esferas de lançamentos; Analisador de movimentos harmônicos com sensor ultra-sônico, utilização convencional ou monitorada por computador, sensor conectável à interface, estrutura metálica, sapatas niveladoras amortecedoras, torre central com mesa superior, alinhador xy e bobina principal, torre superior removível, mola I, mola II, 03 molas III, conexão mecânica flexível com cápsula magnética, corpos de prova circulares; braço com mufa de aço deslizante, escala com orifício de acoplamento, conjunto de massas, gancho, suporte móvel com ponteiro, conexões flexíveis com pinos de pressão para derivação, chave, sensor (SONAR), hastes auxiliares com mufa metálica, etc. Conectável à interface e compatível com o software. Conjunto de pêndulos físicos, utilização convencional ou monitorada por computador, altura mínima de 850 mm, haste longa, pêndulo simples com sistema de regulagem contínua do comprimento, cabeçote de orientação e retenção com fixador 2 para pêndulos físicos, tripé delta maior em aço com identificação de posições, sapatas niveladoras, fixador ortogonal com mufa em aço, pêndulo físico balanceado 1 com indicadores de posições; pêndulo físico balanceado 2 com indicadores de posições; pêndulo físico balanceado 3 com indicadores de posições; escala retrátil; mufa de aço com extensão média e manípulo métrico; mufa de aço com extensão curta e manípulo métrico; um sensor fotoelétrico com três guias paralelas. Conectável à interface e compatível com o software. Conjunto queda de corpos para computador com sensores, utilização convencional ou monitorada por computador, altura mínima de 1000 mm, painel em aço com escala milimetrada div: 1 mm e mufas metálicas para encaixes lateral e vertical, manípulos, aparador, suporte delta grande com posicionadores identificados, haste com fixador, espelho de nivelamento com adesão magnética, corpos de prova esférico, fio de prumo, bobina com ajuste por fuso, fixador coaxial; sensor de largada com fonte de alimentação para bobina, fusível, bornes e chave; saída digital, entrada norma IEC; corpo de prova com 02 bloqueios; corpo de prova com 10 bloqueios iguais, corpo de prova com 10 bloqueios diferentes, espera final ; cabo de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC, cabo P2-miniDIN sensor de interrupção. Conectável à interface e compatível com o software. Conjunto para termodinâmica, calorimetria (seco), para computador com sensores, câmara calorimétrica com tampa transparente, vasos superpostos e bornes, conjunto de bloco calorimétrico de alumínio, cobre e latão, com câmara M1 coaxial e câmara M2 paralela, resistor em bainha de aço inoxidável, extensões flexíveis com redutor e pinos de pressão; vaso menor metálico, 4 discos isolantes, duas conexões elétricas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 87 de 1 m (V e P), agitador com redução, extrator de segurança, vaso térmico, suporte delta, sapatas niveladoras, haste com fixador M5, sensor de pressão. Conectável à interface e compatível com o software. Prensa hidráulica com sensor, painel monobloco em aço, área mínima de 520 x 270 mm, mesa horizontal, manípulos fixadores milimétricos; contendo, manômetro, tubulações e torneira não ferrosas, sistema de válvulas visíveis, cilindros transparentes; tripé Wackerritt em aço com identificadores de posições serigrafados, sapatas niveladoras amortecedoras; haste média com fixador milimétrico; sensor de pressão absoluta com mufa em aço fixadora de entrada lateral, manípulo M5, circuito eletrônico embutido, carenagem estrutural, chassi em aço, terminal para entrada de duto de pressão, cabo de ligação miniDIN. Faixa de operação: 20 a 250 kPa (2,9 a 36,3 psi), precisão: ± 1,5 %, etc. Conectável à interface e compatível com o software. Conjunto conforto térmico com sensor, cubo de radiação hermético, diferentes superfícies, tampão com passagem, mesa girante, sensor de radiação para comprimento de onda de 6000 a 14000 nanometros e termômetro, luminária com protetor lateral, posicionamento regulável, suporte delta com indicadores serigrafados, haste com fixador milimétrico, mesa elevadora, escala milimetrada div: 1 mm, sensor de temperatura com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, termopar tipo K, circuito eletrônico embutido, faixa de operação: 0oC a 500 oC, resolução: ± 0,5 oC, cabo de ligação à interface de aquisição miniDIN, etc. Conectável à interface e compatível com o software. Colchão de ar linear master para computador com sensores, barramento com comprimento mínimo de 1300 mm, escalas serigrafadas laterais div: 1 mm, roldana de baixo atrito, 20 bloqueios, conexão de fluxo transversal ao trilho; rampa inclinável em aço, sistema de desempeno, cabeceiras com passagens para acessórios e suportes em aço; fusos elevatórios em aço inoxidável; escala div: 1 grau, terceira base com sapatas niveladoras; unidade geradora de fluxo com controle eletrônico de vazão, chave geral, lâmpada indicadora de energização, plugue de entrada IEC, filtro removível, conexões rápidas de entrada e saída; mangueira; hastes paralelas superiores; acessórios: roldana M1, gancho lastro, carro com dois pinos, carro com seis pinos; fixadores com manípulos, suportes com mola, suporte com ímã NdFeBo; suportes de acoplamento macho e fêmea; massa acoplável de 10 g; 12 massas acopláveis de 50 g; conjunto de fios flexíveis com anéis; nível circular; cavaleiro para nível; agulhas; disparador em aço inoxidável; dinamômetro 2 N, div: 0,02 N; apoio para grandes inclinações; hastes ativadoras de sensores; suportes com magneto e ferrita; cercas transparentes; cinco sensores fotoelétricos metálicos com conector miniDIN; corpo de prova com face recoberta; anéis flexíveis; cabos e força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC; chave sextavada; sensor de largada com fonte de alimentação, bornes, gatilho e plugue de entrada norma IEC. Conectável à interface e compatível com o software. Painel para constante de Planck, em aço, bornes de entrada e saída, controle de tensão, chaves auxiliares de bloqueio e desvio, agrupamento de semicondutores com irradiação emergente de comprimentos de onda conhecidos, plugues para sensores medidores com identificações serigrafadas, braços metálicos removíveis com sapatas niveladora, sensor de tensão com base em aço, sapatas antiderrapantes, medidor de baixa tensão com saída para interface e GND. Faixa: - 5 a + 5 V, resolução 10 mV, precisão: ± 1 %, sensor de corrente com base em aço, sapatas antiderrapantes, medidor de baixa corrente com fusível, saída para interface e GND. Faixa: - 20 mA a + 20 mA, resolução 0,05 mA, precisão: ± 1 %, chave multiuso, duplo comando, chassi em aço com sapatas isolantes antiderrapantes, painel com identificação das funções; 04 bornes e chave isolada com parada central, tensão máxima 220 V, corrente máxima 6 A, conjunto de Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 88 conexões flexíveis vermelhas pretas e verdes. Conectável à interface e compatível com o software. Aparelho para dinâmica das rotações, para computador, utilização convencional ou monitorada por computador, área de segurança mínima 310 x 280 mm, altura de segurança máxima menor que 75 mm da plataforma de giro, base transparente com cavidade para sensor, indicado de posição inicial, carrossel com momento angular variável, escalas milimetradas, identificações de posicionamento, sapatas niveladoras; sistema girante e torre central transparente para leitura direta durante todo o ciclo, escalas milimetradas na plataforma, Div: 1 mm, sapatas niveladoras, pilar lateral de distância variável, corpo de prova pendular com massa A, corpo cilíndrico com massa B, medidor de força de 2 N, div: 0,02, sistema de elevação para variação tensional; rolamentos blindados; motor articulável com mola de engate rápido; carrossel interativo com disco acoplável; sistema de distorção; afastador de aço inoxidável; massas esféricas; conexões flexíveis; pêndulo cônico, fonte regulada embutida na cabeceira em aço com onoff, controle de frequência, lâmpada piloto, fusível e plugue fêmea IEC, 127/220 VAC - 50/60 Hz, sapatas antiderrapantes; ativador do sensor; fixador milimétrico; cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC; sensor fotoelétrico. Conectável à interface e compatível com o software. Balança de torção para computador com sensores, utilização convencional ou monitorada por computador, base metálica, sapatas niveladoras antiderrapantes, janela com referencial, escala girante, div: 1 grau, torre com emissor laser; cabeçote com avanço de 230 mm, mesa deslizante com braços diamagnéticos, corpo girante com mandris e esperas para corpos de prova; 02 mandris superior e inferior para corpos de prova; haste de prova com 210 mm; 01 haste de prova em aço com contrapesos deslizantes e fixadores; haste freio com contrapeso; 1,5 m de fio de prova X com diâmetro compatível; 02 fios de prova básicos; 1,5 m de fio de cobre com diâmetro compatível; ímã cilíndrico; espelho plano com suporte; conjunto de bobinas circulares transparentes; haste transversal com sapata niveladora, laser com fonte de alimentação elétrica, chave onoff, sensor fotoelétrico com receptor e carenagem de fixação magnética. Conectável à interface e compatível com o software. Viscosímetro de Stokes com altura mínima de 1135 mm, para computador com suporte delta maior com indicações de posicionamento; painel vertical com mufas em aço de entrada lateral, manípulos, haste longa, escala milimetrada div: 1 mm, apoio final de curso, dois reservatórios em vidro resistente com saída transversal, conjunto de corpos de prova pequenos, conjunto de corpos de prova médios, conjunto corpos de prova maiores, sistema alinhador de largada, haste média com fixador secundário; dois sensores fotoelétricos metálicos conectáveis à interface. Conectável à interface e compatível com o software. Sensor de força tração 10 N, circuito eletrônico embutido, carenagem estrutural de aço. Faixa de operação: 0 a 10 N. Resolução: 0,01 N. Precisão: +/10%. Cabo de ligação miniDIN conectável à interface e compatível com o software. Sensor de intensidade luminosa com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, circuito eletrônico embutido. Dotado de visor para captura entrada de onda luminosa. Cabo de ligação miniDIN conectável à interface e compatível com o software. Sensor de temperatura para líquidos com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, elemento termoresistivo, circuito eletrônico embutido, chassi metálico, encapsulamento em ponteira de aço inoxidável, faixa de operação: -20 ºC a 120 ºC; resolução: ± 0,2 ºC, cabo de ligação miniDIN conectável à interface e compatível com o software. conjunto de termômetros, tampões, capilar, anel de aço, tela, pinças, mufas duplas, tubos de amostra, agitadores, arranjo atômico, calorímetro transparente de vasos, 1000 ml; tampa transparente de fechamento simultâneo; 08 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 89 resistores para painel; bloco de papéis com escalas; lupa; anéis de silicone; artéria de vidro, tampão; conjunto de conexões elétricas com pinos de pressão para derivação; corpos de prova de cobre e aço com olhal; tripé para aquecimento; 6 cabos de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC. ; Livro Experimental com check list, garantia de dois anos, instruções técnicas e sugestões de experimentos. Quadro 20: descrição do material de laboratório de Física Moderna a ser adquirido no Campus Rio do sul. ITEM 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. DESCRIÇÃO Conjunto física moderna – projetável - Função: Introdução à análise espectral, espectros contínuo, absorção, reflexão, emissão discreto, efeito fotoelétrico, etc. Para estudar o Efeito Fotoelétrico: Sistema completo h/e PASCO contendo: 1 fonte de luz de mercúrio; 1 lente conjugada com rede de difração e suporte; 1 conjunto fotoelétrico (fotodiodo); 1 multímetro digital; 1 filtro verde; 1 filtro amarelo; 1 filtro de transmissão variável; 1 cronômetro; cabos de ligação. Efeito Faraday. Interferômetro de prisma. Interferômetro de grade. Aparelho de Milikan: Aparelho compacto para a comprovação da quantização de cargas elétricas e para a determinação da carga elementar. Arranjo sobre apoio de altura variável com tripé, consistindo em um condensador com placa sob tampo de Plástico, microscópico de medição, equipamento de iluminação e esborrifador de óleo. Inclui garrafa de plástico com óleo. Distância das placas: 6mm; Distância das placas: 80mm; Lâmpada de halogênio: 12 V/10 W; Ampliação da objetiva: 2 vezes; Ampliação do ocular: 10 vezes; Micrômetro: 10mm; Divisão: 0,1mm; Conexões: conectores de 4mm; Dimensões: aprox. 250 x x300 x 450mm³. Massa: aprox. 4 kg. Séries de Balmer. Tubo de Franck-Hertz com preenchimento Hg e forno de aquecimento (230V 50/60Hz); Tubo de Franck-Hertz com Hg; Para a comprovação da emissão de energia quantificada por elétrons livres ao colidir com átomos de mercúrio, assim como para a determinação da energia de excitação da linha de ressonância do mercúrio com 4,9 eV. Aparelho para experiência de Franck-Hertz (230V 50/60Hz): A quantificação da energia, assim como a produção, o registro e a análise de espectros e as comprovações experimentais de modelos relacionadas, são parte integrante de qualquer currículo no mundo inteiro. A célebre experiência de Franck e Hertz no ano de 1913 é de significação fundamental para a comprovação do estado discreto da energia dos átomos. Aparelho para a experiência de Franck-Hertz Aparelho QUANT 01 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense VALOR (R$) 2.255,00 01 01 01 01 01 6.100,00 01 01 4.400,00 01 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura de alimentação em energia para a operação do tubo Franck-Hertz com mercúrio e com preenchimento de néon. O aparelho fornece todas tensões de alimentação necessárias para a operação do tubo e tem um amplificador sensível de corrente contínua integrado para a medição da corrente do captador. A tensão de aceleração pode ser captada do aparelho tanto de forma manual como por meio de uma tensão em dente-deserra. Para a corrente anódica e para a tensão de aceleração encontram-se saídas análogas suplementares de medição à disposição; Tensão de aquecimento: 4 a 12 V de ajuste contínuo; Tensão de controle: 9 V, 10 mA. Tensão de aceleração: 0 a 80 V; Tipos de operação: manual, de ajuste contínuo dentede-serra (aprox. 60 Hz); Tensão oposta: 1,2 a 10 V de ajuste contínuo; Saídas análogas: Saída do sinal: 0 a 12 V, 7 nA/V; Tensão de aceleração: Ua/10 para osciloscópio; Conexões: por tomadas de segurança de 4 mm. Dimensões: 160x132x210 mm; Massa: 2,4 kg. 10. Fonte de alimentação (230V 50/60Hz): Aparelho de conexão à rede com tensão de saída regulada eletronicamente para o abastecimento dos módulos eletrônicos do programa de tubos. Cabo de conexão com seis pólos e conector especial com bloqueio automático. Comprimento do cabo: 100 cm; Saída: 12 V DC, 400 mA. 11. Tubo de potencial S preenchimento com hélio para a análise quantitativa do impacto inelástico de elétrons com átomos de gás nobre, determinação da energia de ionização, bem como das energias de estimulação do hélio, resolução dos estados de energia de diversos valores quânticos principais e de impulso de órbita, assim como para a comprovação de estados metaestáveis. O fornecimento inclui blindagem e tubo de descarga, assim como uma bateria para a tensão de coletor. Tensão do filamento catódico: Uh < 3 V, Ih < 1,3 A. Tensão anódica: Ua < 60 V. Corrente anódica: Ia < 10 mA. Tensões coletor: Uc = 1,5 V. Corrente coletor: Ic < 200 pA. 12. Tubo de potencial S preenchimento com néon para a análise quantitativa do impacto inelástico de elétrons com átomos de gás nobre, determinação da energia de ionização, bem como das energias de estimulação do néon, resolução dos estados de energia de diversos valores quânticos principais e de impulso de órbita, assim como para a comprovação de estados metaestáveis. O fornecimento inclui blindagem e tubo de descarga, assim como uma bateria para a tensão de coletor. Tensão do filamento catódico: Uh < 3 V, Ih < 1,3 A. Tensão anódica: Ua < 60 V. Corrente anódica: Ia < 10 mA. Tensões coletor: Uc = 1,5 V. Corrente coletor: Ic < 200 pA. 13. Unidade de controle para tubos de potencial crítico (230 V, 50/60 Hz): Unidade de controle para o funcionamento Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 90 01 261,00 01 2.690,00 01 2.690,00 01 1.650,00 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura dos tubos de potencial crítico, saída para uma tensão de aceleração em dente de serra, limite superior e inferior ajustável da tensão de aceleração. Amplificador de picoampère integrado para a medição da corrente anódica. Para o registro da tensão de aceleração, dependendo da corrente anódica, com uma interface ou um registrador XY, encontra-se à disposição uma tensão lenta em dente de serra (aprox. 6 seg. por ciclo) e para a observação osciloscópica de uma tensão em dente de serra, encontra-se a disposição uma tensão com uma frequência de repetição de 20 Hz. Entrada: Medição da corrente anódica através de conectores BNC. Saídas: Tubo: Tensão de aceleração em dente de serra 0 – 60 V, 20 Hz. Fast Sinal de tensão de 0–1 V proporcional à tensão de aceleração para a observação osciloscópica. Slow Sinal de tensão de 0 – 1 V proporcional à tensão de aceleração para a recepção dos dados com um registrador XY ou interface. Corrente anódica: Sinal de tensão de 0–1 V proporcional a corrente anódica (1 V/nA). Tensão de abastecimento: 12 V DC. Dimensões: aprox. 170x105x45 mm³. 14. Tubo de refração de elétrons D: Tubo de elétrons de alto vácuo para a comprovação da natureza ondulatória dos elétrons, através da observação de interferências que se originam após a difração dos elétrons por uma rede poli cristalina de grafite (difração Debye-Scherrer) e que se tornam visíveis no anteparo fluorescente. Determinação do comprimento de onda em função da tensão anódica a partir dos rádios dos anéis de refração e da distância entre níveis de rede da grafite. omprovação da hipótese de Broglie. Tensão de aquecimento: 6,3 V AC. Tensão anódica máxima: 5000 V. Corrente anódica: aprox. 0,1 mA em 4000 V. Tensão de focalização: 0 − 50 V. Constantes da rede de grafite: d10 = 0,213 nm, d11 = 0,123 nm. 15. Kit de aparelhos básicos para RSE/RMN; Kit de aparelhos básicos para a análise da ressonância spin de elétrons (ESR) em elétron não pareado de uma amostra DPPH, bem como da ressonância magnética nuclear (NMR) em glicerina, teflon e Poliestireno. A observação da ressonância ocorre através de transmissões induzidas de alta-frequência por mudança do campo magnético externo. As curvas de absorção da ressonância podem ser representadas com um osciloscópio, um registrador XY ou com uma interface. Composto de um painel de comando para ESR/NMR, uma unidade de base ESR/NMR e duas bobinas. Inclusive descrições de experiências em língua inglesa. painel de comando para ESR/NMR, fornece toda a tensão necessária para o abastecimento e altafrequência, assim como amplia e prepara os sinais necessários para a observação dos resultados. Entrada análoga: conectores BNC para a conexão das cabeças de amostras do ESR e NMR. Saídas: Gerador Sweep: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 91 01 3.250,00 01 4.250,00 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura corrente da bobina 0 até 250 mA, 20 Hz através de cabo múltiplo. Fast:Sinais de tensão 0 até 1 V proporcionais à corrente da bobina e ao sinal de ressonância para a observação osciloscópica através de conectores de 4 mm. Slow: Sinais de tensão 0 até 1 V proporcionais à corrente da bobina e ao sinal de ressonância para o registro dos dados com um registrador XY ou uma interface através de conectores de 4 mm. Frequências: para ESR – MID, HI, LO (aprox. 45 MHz, 60 MHz, 75 Mhz). para NMR (aprox. 13 MHz) através de conector múltiplo. Saída digital: conector BNC para a medição de frequência, sob a relação 1:1000. Medidas: 170 mm x 105 mm x 45 mm. Massa: 0,4 kg. A unidade de base para ESR/NMR serve para a recepção das sondas (de U18850 ou U18902), das bobinas e dos imãs permanentes (de U18902). Inclusive fonte integrada de corrente elétrica para o abastecimento do par de bobinas, assim como emissor de sinal acústico cujo volume de som é proporcional à intensidade do sinal de ressonância. O comando da unidade básica ocorre através do painel de comando para ESR/NMR. Fonte de corrente: 0 até 250 mA. Medidas: 165 mm x 105 mm x 135 mm. Massa: 1,25 kg. Par de bobinas que serve para a produção do campo magnético modificável para a ressonância spin de elétrons e, em conexão com os imãs permanentes (de U18902) no caso de ressonância spin nuclear. Densidade de fluxo magnético: 0 até 3,67 mT. Medidas: 20 mm x 74 mm Ø. Massa: 0,2 kg cada Fornecimento: · Painel de comando para ESR/NMR; Unidade básica ESR/NMR; Par de bobinas. 16. Contador Geiger: Aparelho de precisão compacto de fácil manuseio para a medição de radiação α, β e γ. Com comutador de seleção de diafragma anterior ao tubo contador Geiger-Müller para limitar o tipo de radiação (γ; β e γ; α, β e radiação γ), display grande e conector USB. Inclui cabo USB, software para Windows e manual de instruções. Inclui o cabo para a interface, software para o Windows e manual de instruções. Para as medições, estão disponíveis as seguintes funções e modos de operação: • Operação padrão para a exibição da carga radioativa atual. Exibição da dose equivalente como do valor numérico e do diagrama de barras, assim como do tempo até ter-se acumulado o valor limite préestabelecido (ajuste de fábrica: 5 μSv/h). dicionalmente, com sinal óptico de nível de alarme ajustável assim como exibição da radiação média acumulada do dia anterior. • Contagem de pulso permanente ou com tempo de abertura de medição ajustável. Tempo de abertura da medição ajustável em segundos, minutos ou horas. Sinalização acústica do impulso pode ser conectada. • Medição da quota de impulso. Os impulsos registrados são medidos de forma constante e convertidos numa quota (número por segundo) de impulso. • Exibição da data e da hora integrada para Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 92 01 1.750,00 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura poder protocolar de forma correta a radiação medida. • O número de impulsos é arquivado na memória interna. Assim podem ser protocolados, por exemplo, valores semanais num período de até 10 anos. • Conexão ao computador. O software permite a análise e o processamento dos dados sob Windows. Tipos de radiação: α a partir de 4 MeV, β a partir de 0,2 MeV, γ a partir de 0,02 MeV. Grandezas medidas: dose equivalente em Sv/h, mSv/h, μSv/h impulso/s, impulso/ intervalo de tempo ajustável. Display: LCD, de quatro dígitos, numérico com exibição dos valores medidos, diagrama de barras pseudo analógico, indicadores de modo de operação. Detector de radiação: tubo de contagem de janela final segundo Geiger-Müller, armação de aço fino com prenchimento neon-halogênio. Comprimento da medição: 38,1 mm. Diâmetro da medição: 9,1 mm. Janela de visualização: 1,5-2 mg/cm². Sensibilidade γ: 114 Imp/min com radiação Co 60 = 1. μSv/h em banda de energia da radiação ambiente. Quota zero: aprox. 10 impulsos por minuto. Memória interna: 2 kbyte. Duração da bateria: aprox. 10 anos. Dimensões: aprox. 163x72x30 mm³. Massa: aprox. 155g. 17. Aparelho de raio X (230 V, 50/60 Hz): O espaço onde as experiências se realizam é uma caixa fechada à prova de radiação com uma proteção de vidro sintético transparente. Ao abrir-se a proteção de vidro sintético desliga-se automaticamente a alta tensão para o tubo de Röntgen. O tubo de Röntgen de alto vácuo com cátodo de tungstênio de aquecimento direto e ánodo de cobre encontra-se num recipiente de borosilicato com janela de descarga de irradiação de forma côncava e espessura fina. Uma cúpula de vidro de chumbo com colimador permite que a radiação de Röntgen saia paralelamente à superfície da experiência e proteja contra a radiação difusa. O goniômetro por tubo contador horizontal é composto de um suporte central de amostras, bem como de um braço articulado. Este braço articulado na forma de um carregador de slides serve para a recepção do tubo contador de GeigerMüller, da câmara de ionização, bem como dos aparelhos para experiências em tamanho de slide, ou seja, de uma placa básica de tamanho 50 mm x 50 mm. O braço articulado pode ser girado manualmente, livremente em volta da base de experiências ou com um acoplamento fixo angular na relação de 2:1, por exemplo, para realizar experiências de reflexão de Bragg. O aparelho está equipado com escalas angulares e em mm, marcas de posicionamento para aparelhos de experiências, bem como conexões resistentes à irradiação para cabos e mangueiras. Tensão anódica: 20/30 kV comutável, estabilizado eletronicamente. Corrente de emissão: 0 – 80 µA ajustável sem escalonamentos e estabilizado Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 93 01 18.162,00 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura eletronicamente. Aquecedor catódico: 4 V, 1 A. Marca de combustão: 5x1 mm. Material anódico: Cu. Colimador de vidro de chumbo: orifício de saída da irradiação 5 mm dia. Divergência da irradiação: melhor do que 10°. Comprimento das características ondas da irradiação: Cu -K?: 154 pm, Cu -K?: 138 pm. Orgoniômetro do contador: Área de oscilação: 0°, +10° – +130° e -10° – +130°. relativo ao eixo de irradiação. Acoplamento angular: independente do suporte de amostras ou na relação 2:1. Exatidão na medição do ângulo de Bragg: 5 arcos por minuto. Minuteria: 0 – 55 min, ajustável sem escalonamentos. Recepção de potência: 100 VA. Dimensões: Aparelho Röntgen: aprox. 250 mm x 370 mm Ø. Tubo Röntgen: aprox. 100 mm x 32 mm Ø. Massa: aprox. 9 kg. 18. Kit básico para o aparelho de raio X: Kit de aparelhos para experiências qualitativas e quantitativas, como por exemplo propagação retilínia, ionização e capacidade de penetração das radiações X, bem como para a fotografia por raios X, para a comprovação do caráter ondular dos raios X, para a análise da radiação fluorescente de Röntgen e para determinar os coeficientes de absorção das massas. Acomodados em recipiente com a forma dos aparelhos. Fornecimento: 1 Tela luminescente; 1 Câmera de Debye-Scherrer; 2 Cassetes com filme; 1 Máscara de chumbo; 2 Elétrodos de placas sobre pinos de inserção de 4 mm; 1 Colimador-diafragma de fenda, 1 mm; 1 Colimadordiafragma de orifício, 1 mm Ø; 1 carregador complementar com diafragma circular; 2 Diafragma de fenda, 1 mm/3 mm; 1 Diafragma de orifício, 9,5 mm Ø; 2 Monocristais, LiF, NaCl; 2 Minicristais, LiF; 1 Amostra de pó , LiF; 10 Fios Cu. 4 Lâminas de absorção, Ni, Cu, Co, Zn; 1 Revólver para folhas de propagação, revestidas com os elementos V, Cr, Mn, Fe, Co, Ni, Cu, Zn; 1 Kit para auxiliar a montagem (adesivo de acetato, clips); 1 Caixa para guardar o material, com a forma dos acessórios. 19. Acionamento a motor (230 V, 50/60 Hz) 20. Acessórios de cristalografia: Conjunto de complementos do kit básico de aparelhos (U19205) para pesquisas avançadas em cristalografia, para trabalhar a lei de Moseley, o método de Debye-Scherrer, a reflexão de Bragg, bem como para o estudo de materiais. O fornecimento inclui: 4 lâminas, Fe, V, Mn, Cr; 2 monocristais, KCl, RbCl; 5 amostras de pó, NaF, SiC, NH4Cl, MgO, Al; 2 amostras de fios, Al, Nb (cada um 3 x) para a análise de Debye-Scherrer; 10 fios de polietileno 1 disco para o cálculo do ângulo de incidência de Bragg. 21. Câmara de ionização: Para o estudo da ionização do ar e de outros gases em pressão variada através da irradiação de raios X (característica de saturação, modelo de um contador Geiger-Müller, dosimetria). Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 94 01 5.517,00 01 01 1.630,00 3.365,00 01 820,00 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Cátodo cilíndrico com ânodo em bastão. Tubo condutor para a evacuação ou preenchimento com gases. Tensão de funcionamento: máx. 2 kV; Corrente de ionização: 10-11 até 10-10 A. Medidas: Elétrodo em bastão: 75 mm de comprimento. Câmara: 85 mm x 25 mm Ø; Tubo condutor: 5 mm Ø. 22. Banco óptico avançado. 23. Espectroscópio portátil – observações rápidas do espectro de qualquer fonte de luz 24. Fonte laser – He-Ne: Função: Para experimentos de óptica de precisão, tais como difração, refração e interferometria. Potência e comprimento de onda extremamente estáveis e precisos. 25. Fonte laser diodo com espalhador removível. Função: Experimentos de óptica física e óptica geométrica. 26. Rede de difração com 12 fendas/mm: Rede de difração 12 fendas/mm, com máscara protetora contra UV. 27. Rede de difração com 1000 fendas/mm: Rede de difração com 1000 fendas/mm, constante de rede 1,000 x 10-6, com máscara protetora contra UV. 28. Conjunto para determinação das raias espectrais do Sódio. Função: Estudo de fenômenos físicos pertinentes as raias espectrais. 29. Conjunto para interferometria, laser HeNe: Função: Estudo de fenômenos físicos pertinentes à interferometria, experimento de Michelson, etc. 30. Tubo de Geissler com fonte, bomba de vácuo. Função: estudo em gases rarefeitos, descargas elétricas e os efeitos luminosos, investigações espectroscópicas dos gases, influência de pressão e natureza do gás na cor da irradiação, etc. 31. Câmara para vácuo – desmontável. Função: Equipamento para experimentos que envolvam a necessidade da obtenção de ambiente com bom nível de rarefação. 32. Conjunto óptica física e óptica geométrica para uso com retroprojetor: Função: Estudo das ondas eletromagnéticas na faixa visível, cores por superposição luminosa, formação de imagens, difração, refração, defeitos de visão, dispersão, interferências, polarização, espectros de absorção de filtros, análise espectral, medida do comprimento de onda de raias num espectro, etc. 33. Bomba pneumática manual - com vacuômetro. Função: Estudo da redução da pressão, produzindo vácuo, em câmara para atividade óptica do meio. 34. Conjunto conversão da energia com bateria solar de 5 W. Função: Estudo das transformações energéticas, verificação da conversão da energia solar em energia elétrica e energia mecânica, efeito fotovoltaico, semicondutores e verificação da seletividade do funcionamento quanto a região do espectro da irradiação incidente, armazenamento de energia obtida através do painel solar. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 95 01 01 4.919,25 1.277,00 01 6.611,00 01 392,00 05 190,00 03 303,00 01 1.617,00 01 18.320,00 01 01 978,00 01 2.518,00 01 592,00 01 2.385,00 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 35. Medidor de intensidade de luz para posições vertical e horizontal, com cavaleiro. Função: Estudo da óptica física, iluminância,luminância, refletância, transmitância, curva de distribuição de luz, etc. 36. Conjunto para efeito fotoelétrico. Função: Verificar a existência de carga elétrica, diferenciar as cargas elétricas em corpos eletrizados, irradiação espectral do Hg, verificação do efeito fotoelétrico, etc. 37. Conjunto constante de Planck por luminescência, com sensores e software. Função: Estudo dos semicondutores e determinação da constante de Planck por luminscência. 38. Banco óptico avançado II. Função: Estudo da óptica física, análise espectral, espectros, etc. 39. Câmara para atividade óptica do meio. Função: Variar o meio alvo, sujeito à passagem de luz, tanto por redução de pressão como por adição de componente no próprio meio alvo. 40. Software para aquisição de dados e interface. Função: Interligar o PC a diversos tipos de sensores adquirindo e enviando os dados para o computador através da porta de comunicação USB. Software desenvolvido para ambiente Windows XP / Windows 7, para aquisição de sinais provenientes de sensores. É utilizado em conjunto com Interface de aquisição. 41. Sensor de intensidade luminosa, miniDIN, fixação mecânica com mufa em aço. Função: Sensor utilizado nos mais diversos equipamentos para medição eletrônica de intensidade luminosa, deve ser utilizado em conjunto com as interfaces de aquisição de dados. 42. Sensor de temperatura para líquidos, miniDIN, fixação mecânica com mufa em aço. Função: Sensor utilizado nos mais diversos equipamentos para medição eletrônica de temperatura em líquidos não corrosivos, deve ser utilizado em conjunto com software e interface de aquisição de dados. 43. Sensor de temperatura, termopar flexível, miniDIN, fixação mecânica com mufa em aço. Função: Medição eletrônica de temperatura com termopar, deve ser utilizado em conjunto com as interfaces de aquisição de dados. 44. Conjunto para análise espectral projetável. 96 01 R$ 529,00 01 1.404,00 01 1.142,00 01 12.777,00 01 355,00 01 2.940,00 02 800,00 02 614,00 02 600,00 01 1.560,00 TOTAL 121.614,00 Quadro 21: descrição do material de laboratório de Fenômenos de Transporte a ser adquirido para o Campus Rio do sul. ITEM 1. DESCRIÇÃO Conjunto conforto térmico com sensor e software: Função: Estudo da ondulatória, termodinâmica, radiação térmica, emissão de radiação térmica, absorção de radiação térmica, absorção e transmissão de radiação térmica em diferentes materiais e tipos de superfícies, o cubo de radiação térmica. QUANT 01 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense VALOR (R$) 2.293,00 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 2. Conjunto para transformações da energia solar: Função: Conjunto para transformações da energia solar, destinado ao estudo das transformações energéticas, conversão da energia solar em energia elétrica e energia mecânica, efeito fotovoltáico, semicondutores e seletividade quanto a região do espectro da irradiação, etc. 3. Sensor de pressão absoluta 20 a 250 kPa, miniDIN, fixação mecânica com mufa em aço. Função: Medição de pressão estática e pressão dinâmica, deve ser utilizado em conjunto com software e interface de aquisição de dados. 4. Sensor de pressão diferencial 0 a 70 mm de H2O, miniDIN, fixação mecânica com mufa em aço. Função: Medição de pressão estática e pressão dinâmica, deve ser utilizado em conjunto com software e interface de aquisição de dados. 5. Conjunto demonstrativo dos meios de propagação do calor. Função: Estudo dos meios de propagação do calor, demonstrar as propagações por condução, convecção e irradiação, comparar o grau de isolamento térmico entre diferentes materiais, etc. 6. Sistema termometria termoelétrica (c/ Forno). Função: Estudo das leis termométricas, circuitos com termopares, medições da f.e.m, determinação da potência termoelétrica, termopares comerciais, fio de compensação, associações em série e paralelo de termopares, termopar diferencial, etc. 7. Conjunto termodinâmica - trocas de calor. Função: Estudo das leis termodinâmicas referentes a trocas de calor, etc. 8. Conjunto para termodinâmica com sensores e softwares. Função: Estudo da termodinâmica referente à temperatura, equilíbrio térmico, meios de propagação do calor, calor específico, calor latente de fusão, dilatação, coeficiente de dilatação térmica, etc. Pode ser utilizado de maneira convencional ou com sua temperatura monitorada por computador, quando dotado de software, sensores e interface. 9. Conjunto termodinâmica, calorimetria (seco) - com sensores e software. Função: Estudo da termodinâmica, calorimetria. 10. Sensor fotoelétrico de barreira, flexível, miniDIN, fixação magnética frontal. Função: Ser conectado aos cronômetros digitais ou à interface de aquisição de dados. 11. Sensor fotoelétrico de barreira (photogate), miniDIN. Função: Ser conectado aos cronômetros digitais ou às interfaces de aquisição de dados. 12. Conjunto básico para mecânica dos fluidos. Função: Estudo da mecânica dos fluidos, empuxo, princípio de Pascal, vasos comunicantes, tubo em “U”, lei de Boyle, etc. 13. Viscosímetro de Stokes com cronômetro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 97 01 1.127,00 02 840,00 02 720,00 01 382,00 01 14.247,00 01 506,00 01 5.000,00 01 1.423,00 05 985,00 05 820,00 01 1.508,00 01 2.633,00 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura microcontrolado de rolagem de dados e 5 sensores. Função: Estudo do viscosímetro de Stokes, queda em um meio viscoso - a lei de Stokes, forças atuantes num corpo em queda num meio viscoso, força de empuxo, força de arrasto, número de Reynolds, viscosidade, viscosidade absoluta ( viscosidade dinâmica), viscosidade cinemática, determinação da velocidade terminal da esfera num líquido, etc. 14. Viscosímetro de Stokes, 2 tubos - com sensores e software. Função: Estudo da queda em meio viscoso, forças de empuxo e de arrasto, viscosidade, etc. Observação: Este equipamento pode ser acoplado tanto às interfaces de aquisição de dados como ao cronômetro com rolagem de dados. 15. Prensa hidráulica para demonstração - com sensor e software. Função: Estudo das bombas hidráulicas, princípio de Pascal, prensa hidráulica, elevador hidráulico, etc. Observação: Este equipamento pode ser acoplado às interfaces de aquisição de dados. 16. Sensor de temperatura, termopar flexível, , miniDIN, fixação mecânica com mufa em aço. Função: Medição eletrônica de temperatura com termopar, deve ser utilizado em conjunto com as interfaces de aquisição de dados. 17. Software para aquisição de dados e interface. Função: Interligar o PC a diversos tipos de sensores adquirindo e enviando os dados para o computador através da porta de comunicação USB. Software desenvolvido para ambiente Windows XP / Windows 7, para aquisição de sinais provenientes de sensores. É utilizado em conjunto com Interface de aquisição. 18. Placas CLP 19. Moto bomba centrífuga com motor monofásico de 25CV – 220V – 15 a 20 mca – vazão de 0,5 a 3,5 m3/h. 20. Moto bomba centrífuga com motor monofásico de 0,50CV – 220V – 20 a 25 mca – vazão de 0,5 a 4,0 m3/h. 21. Moto bomba centrífuga com motor monofásico de 1,0CV – 220V – 25 a 32 mca – vazão de 0,5 a 6,0 m3/h. 22. Bomba de vácuo: 10 cfm – motor monofásico de dois estágios e 220V. 98 01 1.295,00 01 460,00 02 600,00 01 2.940,00 01 01 5.000,00 250,00 01 300,00 01 350,00 01 800,00 TOTAL 44.479,00 Quadro 22: descrição do material de Laboratório de Informática a ser adquirido para o Campus Rio do sul. ITEM 1. DESCRIÇÃO Notebook com as seguintes características: Processador: Processador Intel® Core™ i3-350M (2.26GH,z 3M cache) BRH2447; Sistema Operacional: Windows® 7 Ultimate Original 64-bit em Português; Disco Rígido: Disco Rígido SATA de 500GB (5400RPM); Memória: Memória 4GB DDR3 1067MHz (2x2GB); Tela LCD: Tela True Life HD Widescreen WLED (1366x768 720p) de 14.0 polegadas. Inclui Webcam de 2.0 Mega Pixels; Placa Wireless: Wireless™ 1520 Half QUANT 30 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense VALOR (R$) 100.000,00 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 2. 3. 4. Mini Card (802.11agn); Opções de COR: Preto Estilizado Chainlink; Placa de vídeo: Placa de Vídeo Intel® HD Graphics Unidade óptica: Gravador de DVD/CD (Unidade DVD+/- RW 8x); Bateria: Bateria de 6 células; Placa de som: Áudio de Alta Definição 2.0; Microsoft Office: Microsoft® Office Home and Student 2010 (Word, Excel®, PowerPoint® e OneNote®); Bluetooth: Wireless 365 Bluetooth Interno (2.1); Garantia: 1 ano de Garantia; Studio 14: Studio 14; Network: Placa de Rede Integrada 10/100. Projetor Multimídia com as seguintes características: Descrição: Brilho/lúmens: 3000 ANSI Lumens; Resolução nat.: XGA 1024x768 Pixels; Controle remoto: Seleção de Fonte, Power, Aspecto, Modo de Cor, Volume, A/V mudo, Congelar, Menu, Pg Up e Pd Down, Ajuda, Auto, Função Mouse, ID; Contraste: 2000:1; Nível de ruído: 39 dB (alto brilho) 30 dB (baixo brilho); Correção de trapézio: Automática vertical +/- 30 graus; Conjunto de controle de códigos: Tecnologia 3LCD Epson; Lentes: Zoom manual 1:1,2 ; F 1,661,77 ; f 23,7-28,5 mm; Lâmpada: Tipo 170 W UHE, 3000 H (Alto Brilho), 4000 (Baixo Brilho); TV Compatível: NTSC: 560 linhas ; PAL: 560 linhas ; Sinal de entrada; NTSC/NTSC4.43/ PAL/M-PAL/N-PAL/PAL60/ SECAM; 480i, 480p, HDTV: 720p, 1080i; Reprodução de cores: 24 bit, 16.7 milhões de cores Cartão de som: 1 Watt; Distância da projeção: 30" a 300" a uma distancia de 65cm - 8.26m; Características físicas: Largura: 28,4 cm Comprimento: 20,2 cm Altura: 6,5 cm Peso: 1,7 kg; Requerimentos elétricos: Voltagem: AC 100-240V, +10% Frequência: 50/60 Hz; Condições ambientais: Temperatura de Operação: 5° C a 35° C (41° F a 95° F ) Garantia: 3 anos para o projetor e 90 dias para lâmpada Quadro de alumínio e vidro: com as medidas 3200mm X 1100mm, com duas folhas de vidro de cristal incolor mínimo 06 mm, jateado com pintura branca na parte de trás do vidro que deverão ser colocados em um quadro de alumínio bronze (instalados no local) Mesa Retangular para Professor com uma gaveta nas seguintes especificações: Mesa retangular 1000x750x750mm Tampo, laterais e painel frontal confeccionados em chapa de Aglomerado 25/25/18mm de espessura respectivamente produzida com partículas de madeiras selecionadas de pinus e eucalipto, aglutinadas com resina sintética, termofixa, que se consolidam sob a ação conjunta de calor e pressão, revestida com filme melamínico texturizado, que por efeito de prensagem a quente, faz o filme se fundir à madeira aglomerada, formando com ela um corpo único e inseparável. Sistema de fixação composto por tambor de giro confeccionado em aço estampado com 25mm de Ø, parafuso de montagem rápida M6 x 13mm, rosca métrica em aço usinado e acabamento zincado branco e tampas plásticas de acabamento confeccionadas em polietileno e 29mm Ø. Bordas retas com acabamento em fita de PVC 2,0mm de espessura para o tampo e laterais e 0,5mm para o painel frontal na cor e padrão do revestimento com resistência a impactos e termicamente estável, colada ao substrato de madeira. Perfil “U” para fixação das sapatas em chapa de aço SAE 1006 a 1008 com espessura de 1,2mm fixado na parte inferior da lateral por meio de parafusos com pintura epóxi e acabamento liso. Sapatas niveladoras com base em nylon injetado na cor preta e barra roscada de 5/16” x 25 mm para fixação. As estruturas em aço receberão pintura eletrostática Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 99 01 2.500,00 01 500,00 15 11.000,00 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 5. a pó com resina a base de epóxi e poliéster formando uma camada mínima de 50/60 micra de espessura, atendendo-se os critérios de preparação, tratamento e tempo de cura recomendados pelo fabricante - Deverá atender o item 2.3 do Termo de Referência do Edital. Os móveis deverão ser montados e/ou instalados pelo fornecedor Cadeira Fixa Interlocutor - com espaldar médio moldada anatomicamente, assento medido 440x400mm, encosto medido 400x290mm, ambos em compensado multi-laminado, cobertos com espuma injetada 40mm, revestida em tecido 10% iâmetro na cor azul Royal, acabamento nas bordas em perfil de PVC macho fêmea, montada sob estrutura em tubo de aço 7/8” com parede de 2mm. Encosto ligado ao assento por meio de barra metálica coberta por sanfona de polipropileno. Componentes metálicos soldados pelo processo MIG, e tratamento anti-corrosivo, com pintura epóxipó na cor preta com película entre 40 à 70 micra de espessura. Altura total 810mm, largura total 440mm, profundidade total 520mm, altura do assento 430mm, Deverá atender o item 2.3 do Termo de Referência do Edital. Os móveis deverão ser montados e/ou instalados pelo fornecedor. TOTAL 100 30 7500,00 121.500,00 27.5 Descrição da Biblioteca O IFC – Campus Rio do Sul possui três bibliotecas: sede, unidade urbana e campus avançado Ibirama. A Biblioteca da Sede possui um acervo de 18300 exemplares (livros, CDs, DVDs, periódicos, obras de referência) e possui área para acervo, área para leitura, sala de estudo individual, computadores com acesso à Internet e balcão de atendimento. A biblioteca da Unidade Urbana, recentemente inaugurada, possui um acervo de 800 exemplares (livros e CDs), e área para acervo e para leitura. Também recentemente inaugurada, a biblioteca do Campus Avançado Ibirama possui um acervo de 43 exemplares (livros e CDs) e possui área para acervo e para leitura. Quadro 23: quadro do material bibliográfico disponível por área, número de obras e número de exemplares – Campus Rio do Sul. ÁREA NO. DE OBRAS NO. DE EXEMPLARES Ciências 44 190 Educação 420 588 Engenharias 8 18 Física 125 305 Matemática e Estatística 278 558 Química 111 305 Quadro 24: descrição da bibliografia básica disponível e para aquisição – Campus Rio do Sul. REFERÊNCIA EXEMPLARES A NA BIBLIOTECA ADQUIRIR ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. O que é -8 história da ciência. São Paulo: Brasiliense, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 1994. ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 5. ed. Campinas: Papirus, 2006. ANDREOLA, B. A. Educação, cultura e resistência: uma abordagem terceiromundista. Santa Maria: Pallotti/ITEPA/EST, 2002. ANGOTTI. J. A. Solução alternativa para formação de professores de ciências. São Paulo: IFUSP/FEUSP. 1982. (tese de mestrado). ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 1 e 2. Porto Alegre: Bookman, 2007. ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007. ARROYO, M. G. Para onde vai a escola? In: FERRETTI, C J (org.). Trabalho, Formação e Currículo. São Paulo: Xamã, 1999. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022, NBR 6023, NBR 6027, NBR 6028, ABNT NBR 10719, NBR 10520, NBR 14724, NBR 15287, NBR 15437: informação e documentação - artigo em publicação periódica científica impressa apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e documentação - artigo em publicação periódica científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação - artigo em publicação periódica científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação - artigo em publicação periódica científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação - artigo em publicação periódica científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação - artigo em publicação periódica 101 6 2 -- 7 -- 8 6 4 6 4 1 6 2 6 -- 7 2 6 2 5 2 6 2 5 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10719: informação e documentação - artigo em publicação periódica científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação - artigo em publicação periódica científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação - artigo em publicação periódica científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e documentação - artigo em publicação periódica científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15437: informação e documentação - artigo em publicação periódica científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ASTOLFI, Jean-Pierre e DEVELAY, Michel; tradução de Magda Sento Sé Fonseca. A didática das ciências. 4. ed. Campinas: Papirus, 1995. ATKINS, P.W. & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. São Paulo: Bookman, 2006. 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Um discurso sobre as ciências. 12. ed. Porto: Afrontamento, 2002. SANTOS, Graciela, OTERO, M. Rita e FANARO, M. de los Angeles. Como usar software de simulação em aulas de Física. CCEF, v. 17(1) , p. 50-66, 2000. SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física 1: Mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 2008. 108 -- 8 -- 7 -- 8 -- 7 -- 8 -- 8 -- 8 -- 7 -- 8 6 2 8 -- 2 6 -- 8 -- 7 -- 10 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física 2: Termodinâmica e Ondas. São Paulo: Addison Wesley, 2008. SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física 3: Eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley, 2008. SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física 4: Ótica e Física Moderna. São Paulo: Addison Wesley, 2008. SEARS, Francis Weston. Física I. Rio de Janeiro: LTC, 1997. SEARS, Francis Weston. Física II. Rio de Janeiro: LTC, 1997. SEARS, Francis Weston. Física III. Rio de Janeiro: LTC, 1997. SEARS, Francis Weston. Física IV. Rio de Janeiro: LTC, 1997. SEVERINO, J. A. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994. SHERER, C. Métodos Computacionais da Física. Editora Livraria da Física. SILVA, T, T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. SKLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse aí?. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. SPERANDIO, Décio, MENDES, João T, SILVA, L. H. M. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo, editora Prentice Hall,2003. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Àlgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica Plana. Editora McGraw-Hill Ltda. São Paulo, SP, 1991. STROBEL, Karin. As Imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. VIEIRA, Sonia, HOFFMANN, Rodolfo. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 1990. 109 -- 10 -- 10 -- 10 3 5 3 5 3 5 3 5 -- 8 -- 7 -- 8 -- 8 -- 7 3 5 -- 8 -- 7 -- 8 -- 7 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura VIGOTSKY, L.S.; LÚRIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1988. ZEILIK, M.; SMITH, E. Introductory Astronomy and Astrophysics. Saunders College Publishing, 1987. 110 -- 8 -- 7 Quadro 25: descrição dos periódicos para aquisição – Campus Rio do Sul. REFERÊNCIA EXEMPLARES A NA BIBLIOTECA ADQUIRIR -Fazer REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE assinatura. FÍSICA. Disponível em: <http://www.sbfisica.org.br/rbef/pesquisa.php>. Acesso em setembro de 2010. CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FÍSICA. Disponível em: -- Fazer assinatura. -- Fazer assinatura. http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/. Acesso em setembro de 2010. FÍSICA NA ESCOLA. Disponível em:http://www.sbfisica.org.br/fne/. Acesso em setembro de 2010. 28 CONSIDERAÇÕES FINAIS O curso de Física – Licenciatura fundamenta-se no ensino de ciências, aprofundando o estudo da física. Para alcançar o enfoque interdisciplinar organizouse a PCC a partir do primeiro semestre, integrando disciplinas através das atividades propostas e possibilitando a integração entre a teoria e a prática. A partir do 7º. Semestre acontecerá o estágio que pode se fundamentar nos estudos realizados na PCC, aprofundando-os e complementando-os durante a construção do plano de estágio. Os conhecimentos trabalhados serão postos a prova nos estágios do EM. A experimentação foi concebida na mesma lógica. Não há disciplinas de experimentação em separado. A experimentação deverá acontecer integrada em cada disciplina devendo ser realizada no momento que o desenvolvimento da disciplina exigir a prática experimental, aumentando o tempo de contato do aluno com o objeto do conhecimento. As disciplinas de instrumentação e metodologias do ensino de física complementam esta lógica. Nesta o aluno terá acesso ao laboratório de instrumentação, no qual poderá idealizar teórico e experimentalmente o material pedagógico que servirá para a atuação docente, tanto no estágio, quanto no exercício profissional após a titulação. A Física – Licenciatura do IFC visa introduzir um toque de qualidade no ensino de Física no estado de Santa Catarina, pelo fato de propor a lógica da Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 111 complexificação, contrariando a tendência atual que se caracteriza pela fragmentação dos saberes. Mesmo que o curso esteja organizado em disciplinas, as fronteiras poderão ser transpostas através de trabalhos integradores, dentre os quais já estão previstos a PCC, a experimentação no interior de cada disciplina, um sistema de avaliação semestral e a proposta de instrumentação articulando teoria e prática, todos articulados com e o estágio e o TC. 29 REFERÊNCIAS ALARCÃO, I. Professor-investigador: Que sentido? Que formação? In: B. P. Campos (Ed). Formação profissional de professores no ensino superior (Vol.1, pp. 21-31). Porto: Porto Editora. 2001. BRASIL. Decreto-lei no 73/99/M. Publicada no BO no 44/1999 em 1 de novembro de 1999, p. 4684. < http://bo.io.gov.mo/bo/i/99/44/declei73.asp> acesso em 02/07/2008. BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais para formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília: Ministério da Educação, 2001. BRASIL. Educação Profissional: referenciais curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico. Ministério da Educação. Brasília: MEC, 2000. BRASIL. Ministério da Educação. Contribuições para o processo de construção dos cursos de Licenciatura dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Brasília, 2008. Disponível em http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/ licenciatura_05.pdf, acessado em 13-06-2009. BRASIL. Ministério da Educação. Lei 11892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, Cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências, 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2008/lei/L11892. htm>. Acesso em: 10 mai. 2009. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Educação profissional e tecnológica: legislação básica. 6.ed. Brasília: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, 2005. BRASIL., Lei nº. 11788 de 26/09/2008. Decreto no. 5.626 de 22 de dezembro de 2005. INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE. Plano de desenvolvimento institucional-PDI. Blumenau: Instituto Federal Catarinense, maio 2009. INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE. Projeto Político-Pedagógico Institucional-PPI. Blumenau: Instituto Federal Catarinense, maio 2009. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS RIO DO SUL - SC. Organização didática da EAFRS. Rio do Sul, SC: 2009. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 112 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS RIO DO SUL - SC. Regulamentação de estágio do Instituo Federal Catarinense, campus Rio do Sul. Rio do Sul, SC: 2009. INSTITUTO FEDERAL DE EUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Blumenau: IFC, 2009. INSTITUTO FEDERAL DE EUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE. Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI), Blumenau: IFC, 2009. Lei no. 11.892/2008. Parecer (CNE/CES) 1.304/2001 – Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Física. Parecer CNE/CES no. 15/2005. Parecer CNE/CES no. 197/2004. Parecer CNE/CP no. 5/2006. Resolução CNE no 9/2002. Resolução CNE/CES 3, de 18 de fevereiro de 2003. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. Resolução no. 1 CNE/CP: Parecer CNE/CP no. 4/2005. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura APÊNDICES Apêndice 01: Regulamento de Atividades Curriculares Complementares. Apêndice 02: Regulamento do Trabalho de Curso (TC). Apêndice 03: Regulamento de Estágio. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 113 Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 114 Apêndice 01: Regulamento de Atividades Curriculares Complementares. Regulamento das Atividades Curriculares Complementares do curso de Física – Licenciatura Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (IFC) O presente instrumento regulamenta e normatiza as Atividades Curriculares Complementares do curso de Física – Licenciatura do IFC. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1o. O presente instrumento regulamenta e normatiza as atividades curriculares complementares, bem como o oferecimento, o aproveitamento e a validação das atividades curriculares complementares que compõem o currículo obrigatório do curso de Física – Licenciatura do IFC. CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES Artigo 2º. Entendem-se como atividades curriculares complementares, as atividades não previstas nas disciplinas, oficinas ou seminários obrigatórios do Curso, desde que afins à área de formação humanística e profissional do curso. Artigo 3º. Os objetivos gerais das atividades curriculares complementares são os de flexibilizar o currículo obrigatório, aproximar o Aluno da realidade social e profissional e propiciar-lhes a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, promovendo a integração entre Universidade e sociedade, por meio da participação do Aluno em atividades que possibilitem a formação profissional e cidadã. Artigo 4º. A integralização das atividades curriculares complementares dos Cursos de Graduação do IFC, previstas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), são de responsabilidade de cada Aluno. Artigo 5º. As atividades curriculares complementares que serão consideradas para fins de validação e integralização curricular são as de pesquisa, extensão e representação estudantil (anexo I). Artigo 6º. As atividades complementares devem ser desenvolvidas no decorrer do curso, sem prejuízo da freqüência e aproveitamento, devendo estar relacionados a área do curso. CAPÍTULO III DAS FORMAS DE REALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO Artigo 7º. As atividades curriculares complementares do curso serão avaliadas e reconhecidas, semestralmente, pelo NDE do curso de Física – Licenciatura mediante datas previstas no Calendário Acadêmico do campus. Parágrafo Único: a homologação das atividades previstas no caput deste Artigo será realizada pelo coordenador do curso. Artigo 8º. Serão reconhecidos como documentos válidos para fins de aproveitamento das atividades curriculares complementares, documentos legais com assinatura do responsável e respectiva carga horária. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 115 CAPÍTULO IV DA TRAMITAÇÃO E REGISTRO Artigo 9º. Após abertura do período estabelecido no Calendário Acadêmico, o aluno deverá protocolar na Secretaria Escolar/Acadêmica, o pedido de aproveitamento das atividades curriculares complementares deve estar instruído com todos os comprovantes das atividades realizadas, em original e cópia. Parágrafo Único: Após o recebimento e conferência dos documentos, deverá autenticar as cópias, devolvendo as vias originais com carimbo no verso que identifique o aproveitamento. Artigo 10. Recebido e autuado pela secretaria, o pedido será encaminhado à Coordenação do Curso que após prévia análise, encaminhará ao NDE para análise e reconhecimento das atividades curriculares complementares. Artigo 11. O NDE encaminhará ao Coordenador do Curso que fará os procedimentos administrativos e remeterá os processos a secretaria. Após a homologação dos resultados, a Secretaria Escolar/Acadêmica realizará o registro no histórico escolar. Artigo 12. O registro no histórico escolar deverá apresentar o detalhamento das atividades realizadas pelo Aluno com a respectiva carga horária de cada Atividade Curricular Complementar. Artigo 13. A Secretaria Escolar/Acadêmica deverá emitir um relatório com a carga horária acumulada das atividades curriculares complementares desenvolvidas. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 14. As atividades curriculares complementares do curso de Física – Licenciatura do IFC são normatizadas por este regulamento e pela legislação vigente. Artigo 15. Os casos não previstos neste regulamento serão dirimidos pelo NDE. Blumenau, 09 de dezembro 2010 NDE do curso de Física – Licenciatura Campus Rio do Sul ANEXO I Atividades Curriculares Complementares previstas, com a respectiva duração, número de créditos e limite de créditos máximo por atividade. I- REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL ITEM 1. 2. ATIVIDADES DURAÇÃO CRÉDITOS* Participação estudantil em Órgão/Conselho de Cursos. Participação estudantil em Órgão/Conselho do Campus. 01 ano 01 crédito LIMITE DE CRÉDITOS NO CURSO 02 créditos 01 ano 01 crédito 02 créditos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 3. Participação estudantil nos 01 ano 01 crédito Conselhos Superiores. 4. Participação em órgão de 01 ano 01 crédito representação estudantil externo *O número de horas para cada crédito está previsto no PPC do curso. 116 02 créditos 02 créditos II- ENSINO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL ITEM ATIVIDADES DURAÇÃO CRÉDITOS* 1. Disciplinas não previstas no 15 h 01 crédito currículo pleno que possui relação com o curso e aceita pelo NDE. 2. Atividades desenvolvidas em 40 h 01 crédito programas especiais do curso. 3. Semana acadêmica dos cursos 20 h 01 crédito 4. Estágio extra curricular permitido 120 h 01 crédito pelo curso. 5. Participação como bolsista ou 120 h 01 crédito voluntário de acordo com as normas do curso. 6. Atividades realizadas em 120 h 01 crédito laboratórios e/ou oficinas do Instituto. 7. Exercício profissional com vínculo 01 ano 01 crédito empregatício, desde que na área do curso *O número de horas para cada crédito está previsto no PPC do curso. LIMITE DE CRÉDITOS NO CURSO 02 créditos 01 crédito 02 créditos 02 créditos 02 créditos 02 créditos 02 créditos III- EXTENSÃO ITEM 1. 2. 3. 4. ATIVIDADES DURAÇÃO CRÉDITOS* Participação em cursos de qualificação na área afim do curso com certificado de aproveitamento. Participação em congressos, jornadas, simpósios, fóruns, seminários, encontros, festivais e similares, com certificado de aproveitamento e/ou frequência. Publicação de artigo em jornal, revista especializada e/ou científica da área com corpo editorial. Produção e participação em eventos culturais, científicos, artísticos, esportivos, recreativos entre outros de caráter compatível com o curso de graduação, que sejam oriundas de atividades de disciplinas 30 h 01 crédito LIMITE DE CRÉDITOS NO CURSO 02 créditos Cada evento 01 crédito 04 créditos Cada artigo 01 crédito 04 créditos Cada evento 01 crédito 02 créditos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura curriculares. 5. Participação como bolsista, Cada monitor ou voluntário em projeto ou atividade de extensão de acordo atividade com as normas do curso. 6. Premiação em eventos que tenha Cada relação com os objetos de estudo evento do curso 117 01 crédito 04 créditos 01 crédito 04 créditos *O número de horas para cada crédito está previsto no PPC do curso. IV- PESQUISA ATIVIDADES DURAÇÃO CRÉDITOS* Autoria e co-autoria em artigo publicado em Periódico na área afim. Livro na área afim. Capítulo de Livro na área afim. Cada artigo 01 crédito LIMITE DE CRÉDITOS NO CURSO 04 créditos Cada obra Cada capítulo Cada 04 trabalhos 02 créditos 01 crédito 06 créditos 04 créditos 01 crédito 04 créditos Cada trabalho 01 crédito 04 créditos Cada projeto/ativi dade Cada evento 01 crédito 04 créditos Participação como palestrante, 01 crédito conferencista, integrante de mesa-redonda, ministrante de mini-curso em evento científico. 8. Prêmios concedidos por Cada 01 crédito instituições acadêmicas, prêmio científicas e profissionais. 9. Prêmios concedidos por Cada 01 crédito instituições esportivas e prêmio artísticas. 10. Participação na criação de Cada 01 crédito Produto e serviço Tecnológico na publicação área de Projeto, desde que reconhecido pelo NDE 11. Participação na criação de Cada 01 crédito Produto Tecnológico na forma de publicação Protótipo, desde que reconhecido pelo NDE. 12. Participação na criação de Cada 01 crédito Produto Tecnológico na forma de produto Estudo Piloto. *O número de horas para cada crédito está previsto no PPC do curso. 04 créditos ITEM 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Trabalho publicado em Anais de Evento Técnico-Científico; resumido. Trabalho publicado em Anais de Evento Técnico – Científico; completo (expandido). Participação como bolsista do Programa de Iniciação Científica. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 04 créditos 02 créditos 02 créditos 04 créditos 06 créditos Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 118 Apêndice 02: Regulamento do Trabalho de Curso (TC). Regulamento de Trabalho de Curso do curso de Física – Licenciatura do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Catarinense (IFC) – Campus Rio do Sul O presente regulamenta e normatiza o Trabalho de Curso (TC) no curso de Física – Licenciatura do IFC. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º. O TC evidencia-se como uma síntese da graduação, em que se pode observar a efetivação de todo o processo de formação acadêmica, compreendendo o ensino, a pesquisa e a extensão. Artigo 2º. O TC é a oportunidade de o acadêmico encontrar-se em um dado tema de seu interesse, com a orientação de um docente, cujo resultado posteriormente integrará o acervo científico do campus. Artigo 3º. O Trabalho de Curso é componente obrigatório da matriz curricular dos cursos, desde que previstos no Projeto Pedagógico do Curso. Parágrafo único: O TC será desenvolvido individualmente e, em casos excepcionais, poderá ser desenvolvido em dupla desde que aprovado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Física - Licenciatura. DA ORGANIZAÇÃO E DOS REQUISITOS Artigo 4º. O TC será desenvolvido durante o curso e deverá ser apresentado no decorrer do último semestres do curso. §1o.. Para que o acadêmico possa matricular-se no TC, o mesmo deverá ter concluído o mínimo de 60% dos créditos da carga horária do curso, além de ter cumprido os pré-requisitos previstos no Projeto Pedagógico do Curso. §2o.. Os procedimentos, elaboração e prazos que não estão previstos no Projeto Pedagógico (PPC) serão definidos pelo NDE e comunicados com antecedências aos alunos. §3o.. O aluno deverá elaborar o projeto de pesquisa e submetê-lo a apreciação do NDE na fase inicial de desenvolvimento do TC. Artigo 5º. O TC deverá ser realizado em forma de Monografia, Artigo ou Relatório, respeitando as normas da ABNT e o disposto no Projeto Pedagógico do Curso. Artigo 6º. O TC deverá estar articulado com as áreas de conhecimento do curso de Física - Licenciatura. Artigo 7º. Para o desenvolvimento do TC será obrigatório a orientação de um professor. DA APRESENTAÇÃO Artigo 8º. O aluno deverá apresentar o TC em 3 (três) vias impressas destinadas à banca examinadora para avaliação. §1o.. O aluno, sob o acompanhamento do orientador, efetuará as correções apontadas pela banca no TC. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 119 §2 . O aluno deverá entregar no setor responsável uma cópia impressa e uma cópia digital do TC no formato PDF. o. Artigo 9º. A formatação do TC deverá estar de acordo com as Normas Técnicas da ABNT. Artigo 10. A entrega da versão final do TC, em 3 (três) vias, destinadas à banca examinadora deverá acontecer 10 (dez) antes da defesa à Banca Examinadora. DA COORDENAÇÃO DO TC Artigo 11. Compete ao coordenador do curso ou professor responsável pelos TC: I. apoiar no desenvolvimento das atividades relativas aos TCs; II. organizar e operacionalizar as diversas atividades de desenvolvimento e avaliação dos TCs que se constituem na apresentação do projeto de pesquisa, apresentação parcial, quando houver e defesa final; III. efetuar a divulgação e o lançamento das avaliações referentes aos TCs; IV. promover reuniões de orientação e acompanhamento com os acadêmicos que estão desenvolvendo os TCs; V. definir as datas das atividades de acompanhamento e de avaliação dos TCs; VI. promover a integração com outros níveis de ensino da Instituição, empresas e organizações, de forma a levantar possíveis temas de trabalhos e fontes de financiamento; VII. constituir as bancas de avaliação dos TCs. DA ORIENTAÇÃO Artigo 12. O orientador deverá ser docente e estar vinculado ao Instituto Federal Catarinense. §1o.. Poderá o orientador indicar, de comum acordo com seu orientando, um coorientador, que terá por função auxiliar no desenvolvimento do trabalho, podendo ser qualquer profissional com conhecimento aprofundado e reconhecido no assunto em questão. §2o.. Será permitida substituição de orientador, que deverá ser solicitada por escrito com justificativa(s) e entregue ao docente responsável, até 60 (sessenta) dias antes da data prevista para a defesa junto a Banca Examinadora. §3o.. Caberá ao coordenador de curso ou docente responsável analisar a justificativa e decidir sobre a substituição do docente orientador. Artigo 13. O NDE do curso de Física – Licenciatura apreciará e homologará os orientadores dos alunos matriculados no TC. Artigo 14. Compete ao orientador: I. orientar o acadêmico na elaboração do TC em todas as suas fases, do projeto de pesquisa até a defesa e entrega da versão final do documento; II. realizar reuniões periódicas de orientação com o acadêmico e emitir relatório de acompanhamento e avaliação à coordenação do curso ou ao docente responsável; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura III. 120 participar das reuniões com o coordenador do curso e/ou docente responsável; IV. participar da banca de avaliação final; V. orientar o acadêmico na aplicação de conteúdos e normas técnicas para a elaboração do TC, conforme metodologia da pesquisa científica; VI. efetuar a revisão dos documentos e componentes do TC, e autorizar o acadêmico a fazer a apresentação prevista e a entrega de toda a documentação solicitada; VII. acompanhar as atividades de TC desenvolvidas nas empresas ou em organizações; VIII. indicar, se necessário, ao coordenador do curso ou ao docente responsável a nomeação de co-orientador. DA AVALIAÇÃO E DA BANCA EXAMINADORA Artigo 15. A Banca Examinadora será composta pelo orientador e dois membros titulares, podendo um dos membros ser de outra Instituição. Artigo 16. O co-orientador só poderá fazer parte da Banca Examinadora, substituindo o Orientador quando do impedimento legal deste. Artigo 17. A designação da Banca Examinadora será feita pelo NDE do curso ou órgão responsável, ao qual esteja vinculado o aluno. DOS PROCEDIMENTOS Artigo 18. Os avaliadores, após a apresentação, procederão a arguição sobre o TC. Artigo 19. O TC será aprovado se obtiver média aritmética igual ou superior a 7,0 (sete), a partir das notas atribuídas pelos membros efetivos da Banca Examinadora. Artigo 20. O TC que não obtiver média igual ou superior a 7 (sete) poderá ser refeito e reapresentado ao orientador, respeitando as datas definidas pelo NDE do Curso. Artigo 21. A versão final do TC deverá ser entregue até, no máximo, 30 (trinta) dias ininterruptos após a apresentação à Banca Examinadora. DOS DEVERES E DIREITOS DOS ALUNOS Artigo 22. Além dos previstos nas normas internas do Instituto Federal Catarinense e nas leis pertinentes, são direitos dos acadêmicos matriculados no TC. IX. dispor de elementos necessários à execução de suas atividades, dentro das possibilidades científicas e técnicas do campus; X. ser orientado por um Docente na realização do seu TC; XI. ser previamente informado sobre o prazo para entrega do TC; XII. ser previamente informado sobre local e data de apresentação do TC em Banca Examinadora. Artigo 23. Além dos previstos nas normas internas do IFC e nas leis pertinentes, são deveres do acadêmico matriculado no TC: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 121 XIII. cumprir este regulamento; XIV. apresentar a Banca Examinadora o trabalho de curso, bem como a realização da apresentação pública nos prazos determinados; XV. cumprir os horários e cronograma de atividades estabelecido pelo docente orientador e a coordenação de curso; XVI. responsabilizar-se pelo uso de direitos autorais resguardados por lei a favor de terceiros, quando das citações, cópias ou transcrições de textos de outrem. DAS DISPOSIÇÕES COMPLENTARES Artigo 24. Os casos omissos serão dirimidos pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso e encaminhados, quando necessário, ao Conselho Superior. Artigo 25. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Blumenau(SC), de dezembro de 2010. Ademar Jacob Gauer Coordenador do curso de Física – Licenciatura – Campus Rio do Sul Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 122 Apêndice 03: Regulamento de Estágio. Regulamento de Estágio da Física – Licenciatura do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Catarinense (IFC) – Campus Rio do Sul DA IDENTIFICAÇÃO o Artigo 1 . O presente regulamento normatiza das atividades de estágio relativas ao estágio da Física – Licenciatura do IFC – Rio do Sul. Artigo 2o. A normatização constante neste documento está de acordo com a Orientação Didática dos Cursos Superiores do IFC, com o Projeto Pedagógico do Curso de Física (PPC), com a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, com o Regimento Geral de Estágio do IFC e com o Regulamento de Estágio do IFC – Campus Rio do Sul. DA CONCEITUAÇÃO Artigo 3º. A Lei 11.788, no Artigo 3º., aponta que o “estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos”. § 1o. “O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho” (Lei 11.788). § 2o. Os cursos de graduação e de ensino técnico devem definir em seu PPC a modalidade de estágio, coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais e com a filosofia do curso (Regulamento Geral de Estágios do IFC). § 3º. As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação cientifica nos cursos superiores, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso (Lei 11.788). § 4o. Poderá ser realizado estágio não-obrigatório, que é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, desde que aprovado pelo NDE (Lei 11.788). DAS MODALIDADES Artigo 4º. O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso (11788). § 1o.. Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. § 2o. Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. § 3o. As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 123 Artigo 5 . O estágio, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos (11788): o XVII. matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino; XVIII. celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; XIX. compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. DOS OBJETIVOS Artigo 6º. São objetivos do Estágio Supervisionado (Artigo 5º. Regulamento Geral de Estágio do IFC): I. proporcionar ao acadêmico a participação em situações de trabalho e experiências e ensino e de aprendizagem visando a complementação da educação profissional fundamentada pelo desenvolvimento de competências e habilidades; II. promover a integração entre a realidade acadêmica e sócio-econômico-política como forma de ampliar a qualificação do futuro profissional; III. possibilitar a vivência de conhecimentos teóricos e práticos relacionada à sua formação acadêmica. IV. oportunizar ao aluno estagiário situações para demonstrar sua visão de análise crítica e domínio do conhecimento específico, através da definição de uma proposta de ação (meu); V. integrar o ensino com a realidade, concretizando a relação teoria-prática (meu); VI. incentivar a criação e o desenvolvimento de métodos e processos inovadores, tecnologias e metodologias alternativas, visando atingir as metas do ensino de Física (meu). DA PROGRAMAÇÃO E DA DURAÇÃO Artigo 7o. A programação de estágio da Física – Licenciatura compreende um conjunto de atividades previstas no PPC, complementadas pelo planejamento do Colegiado e NDE Coordenação do curso, bem como, pelos Professor(es) do Estágio I, Estágio II, Estágio III e Estágio IV, que deverá ser cumprida integralmente pelo acadêmico matriculado nas referidas disciplinas. Artigo 8o. O estágio da Física – Licenciatura é um espaço de aprofundamento teórico e prático de diferentes aspectos da educação em física e em ciências, devendo ser orientado por um professor do IFC e corresponde às seguintes etapas: VII. 1ª. Etapa: Estágio Supervisionado I - 150h – consiste na observação, em escolas e turmas do ensino médio, acompanhado de estudo, análise e reflexão crítica do projeto pedagógico da escola e do plano de ensino de física. Haverá a elaboração do plano de estágio para a prática da docência. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 124 VIII. 2ª. Etapa: Estágio Supervisionado II - 270h – o aluno solidifica os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso e concretiza habilidades profissionais no decorrer da própria atuação docente. Nesta fase acontecerá a conclusão do plano de estágio e organização do projeto com a respectiva aplicação, caracterizando em estágio de prática docente no EM. Ao final deste estágio será elaborado um relatório, que deverá ser apresentado em seminário de socialização. § 1o. A primeira etapa do Estágio do curso têm como objetivo a análise reflexiva da prática, por meio de observação em sala de aula de física do EF (anos finais) e posteriormente do EM. § 2o. Na segunda etapa do Estágio será dada ênfase à prática docente no EF (anos finais) e no EM. § 3o. Todas as atividades planejadas pelo estagiário, antes de implementadas, deverão ser aprovadas pelo professor da disciplina de Ensino e pelo(s) professor(es) orientador(es). § 4o. A responsabilidade pela realização de todas as etapas de estágio é de responsabilidade do acadêmico em comum acordo com o(os) professor(es) orientador(es) e professor da disciplina de Estágio. § 5o. O estudante deverá concluir o estágio no prazo máximo de conclusão do curso. DO LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO Artigo 9o. Os Estágios poderão ser realizados em estabelecimentos de ensino públicos ou privados e em instituições de ensino formal ou não-formal que possibilitem a execução da proposta pedagógica programada pelo acadêmico. § 1o. Será permitida a realização de estágio no próprio local de trabalho do acadêmico, bem como, no IFC através de atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica. § 2o. Será permitida a realização de estágio na formação de professores, em cursos de qualificação profissional e em projetos de ensino de física em qualquer modalidade e nível de ensino. DA AVALIAÇÃO o Artigo 10 . A avaliação do Estágio configura-se como elemento integrador da teoria e da prática e será realizado: I. pelo(s) professor(es) orientador(es) e pelo(s) professor(es) da disciplina e pela Banca Avaliadora da defesa/apresentação do Estágio no Estágio I e II. Artigo 11. A avaliação dar-se-á conforme indicado no PPC da Física – Licenciatura e conforme critérios adicionais aprovados no NDE do curso de Física – Licenciatura para cada etapa, com base nos critérios descritos abaixo: I. elaboração de um plano de estágio para o EM, no estágio I; II. um relatório final e/ou artigo, que deverá ser apresentado em seminário de socialização, no Estágio II. Artigo 12. A avaliação considerará: I. relevância do tema escolhido; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 125 II. desempenho no estagiário; III. postura profissional do Acadêmico; IV. iniciativa frente às atividades propostas; V. qualidade da produção de conhecimento científico; VI. apresentação de trabalhos com profundidade teórica e prática e de acordo com as orientações metodológicas. Artigo 13. A nota final do Estágio será feita através da média aritmética da avaliação do(s) professor(es) orientador(es), do professor da disciplina de Estágio e da Avaliação da Banca Examinadora e, para logra aprovação o acadêmico deverá atingir nota igual ou superior a sete (7,0). DO ALUNO ESTAGIÁRIO Artigo 14. Ao acadêmico que se habilitar ao estágio compete: I. participar de todas as atividades previstas para o Estágio; II. apresentar plano de estágio, seguindo o cronograma do mesmo; III. desenvolver atividades científicas com responsabilidade, criatividade e senso crítico; IV. observar atentamente a aplicação dos princípios de comunicação, relações humanas e ética profissional; V. contatar as instituições de ensino privadas ou públicas pelos mais diversos meios visando acertar as regras para realização de estágio; VI. confirmar seu estágio, fornecendo à CEREM os documentos descritos nos documentos relativos ao estágio; VII. ter conhecimento da documentação necessária para a realização do estágio e cumprir o cronograma para entrega dos mesmo e de todas as etapas do Estágio; VIII. receber a documentação necessária junto à CEREM, encaminhar à instituição de ensino e coletar as assinaturas necessárias, obedecendo a data de entrega desta documentação; IX. fazer contato com a CEREM durante a realização de seu estágio; X. elaborar o relatório final das atividades que deverá ser entregue à CEREM em uma via impressa e uma via em CD devidamente identificada e vistada pelo Orientador, com antecedência mínima de dez dias úteis da data estipulada para apresentação do estágio; XI. ter conhecimento da data, local, horário, tempo, componentes da Banca Examinador da apresentação e outras informações necessárias para sua apresentação do estágio; XII. providenciar os recursos materiais necessários e reservas dos mesmos para a apresentação do estágio; XIII. apresentar o estágio realizado perante uma Banca Examinadora e uma ou mais turmas de alunos assistentes/espectadores, sob a organização e coordenação da CEREM e Coordenação do Curso. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 126 XIV. cumprir as normas do presente regulamento e demais normatização relativa ao Estágio do IFC. DA ORIENTAÇÃO E CO-ORIENTAÇÃO Artigo 15. A Orientação é obrigatória e será realizada por professores do IFC sem o compromisso de visita ao local de estágio, podendo a mesma acontecer de forma ocasional e aleatória, ou quando se fizer necessária. Artigo 16. Compete ao professor orientador: I. dispor de tempo para orientação. II. definir quais e quantos serão os alunos que irá orientar e co-orientar em cada semestre, observando o limite máximo de 04 (quatro) orientações, ou 06 (seis) co-orientações, ou máximo de 03 (três) orientações mais 03 (três) coorientações simultâneas; III. orientar e dar suporte técnico ao aluno estagiário nas distintas fases do estágio, acompanhando, em intervalos regulares e sempre que possível mediante visita, telefonemas ou outras formas o desenvolvimento do Estágio, registrando os dados na ficha de acompanhamento de estágio fornecida pela CEREM, conforme modelo anexo; IV. apreciar e analisar o plano e o relatório durante a elaboração, bem como, em todas as etapas: preparação, elaboração do plano, execução do estágio, elaboração do relatório e banca de apresentação/defesa, ou quando solicitado pelo acadêmico estagiário, registrando os momentos e observações na ficha de acompanhamento; V. indicar ao estagiário o materiais que auxiliem no embasamento teórico-prático necessário ao desenvolvimento do estágio; VI. orientar o estagiário nas diversas fases do estágio, indicando material bibliográfico e experimental de acordo com as necessidades do acadêmico; VII. emitir notas referentes às atividades inerentes a orientação e encaminhá-las ao professor responsável pelo estágio, conforme formulário (Anexo II); VIII. aprovar o plano e relatório antes de encaminhar o estagiário para a próxima etapa do estágio; IX. participar da apresentação do estágio para avaliação de seu orientando; X. cumprir e fazer cumprir as normas do presente regulamento. Artigo 17. O estagiário poderá escolher um Co-orientador em comum acordo com o Orientador, visando atender particularidades do estágio Artigo 18. São requisitos para atuar como orientador e co-orientador: I. dispor do tempo necessário à orientação/co-orientação; II. ser professor do IFC; III. substituir o orientador e assumir as atribuições do mesmo quando quando necessário. DA SUPERVISÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 127 Artigo 19. A Supervisão é obrigatória e será feita por professores licenciados, preferencialmente em ciências naturais e exatas. Artigo 20. São atribuições do supervisor de estágio da empresa/entidade: I. receber o acadêmico para realização do estágio; II. analisar, avaliar e adequar o plano de estágio em acordo com o estagiário; III. acompanhar as atividades que o acadêmico estagiário desenvolve; IV. avaliar o estágio e preencher a ficha de avaliação própria fornecida pelo IFC; assinando-a remetê-la ao IFC, logo após a conclusão do estágio. DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO Artigo 21. A coordenação do estágio da Física – Licenciatura será exercida pelo professor da disciplina. Compete ao coordenador do Estágio: I. coordenar a formulação das políticas de estágio em acordo com o NDE; II. coordenar a elaboração e atualização o regulamento de estágio; III. avaliar o processo de estágio, realimentando-o quando necessário; IV. fornecer roteiros de projetos e de relatório de estágio; V. elaborar e fornecer fichas de avaliação de estágio; VI. prestar informações relacionada ao estágio aos acadêmicos, aos orientadores, aos professores e ao IFC, quando se fizer necessário; VII. participar da avaliação dos estágios e estagiários; VIII. encaminhar correspondências e documentos que se fizerem necessários aos locais de estágio. DA BANCA EXAMINADORA Artigo 22. A banca examinadora será composta por no mínimo TRÊS membros, sendo o Orientador membro nato. Parágrafo Único: Compete à banca avaliar a apresentação do estágio, conforme formulário (Anexo III). DA ELABORAÇÃO E DA APRESENTAÇÃO Artigo 23. O estágio poderá ser desenvolvido em qualquer área do ensino de Física, na educação formal e não-formal, como: experimental, instrumentação, aplicada, lúdica, formação continuada de professores, cursos de qualificação profissional, desde que esteja de acordo com o plano previamente aprovado pelo orientador e coordenador de estágio e: I. todo estagiário deverá ter um orientador professor do IFC; II. o plano e relatório de estágio deverão atender as normas da (ABNT) e às orientações metodológicas do IFC; III. o relatório de estágio deverá ser entregue conforme cronograma e normas previstas pela coordenação responsável no IFC – Campus Rio do Sul; IV. o estágio será apresentado na oitava fase para uma Banca Examinadora composta por, no mínimo, 03 (três) professores do IFC; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 128 V. p acadêmico que não obtiver nota final mínima sete (7,0) receberá uma nova oportunidade para a reapresentação do trabalho de pesquisa, sendo observada a regulamentação do IFC; VI. se após a nova oportunidade o aluno não obtiver nota final sete (7,0), haverá uma segunda oportunidade, sendo observada a regulamentação do IFC. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 24. Os casos omissos nesse regulamento serão resolvidos, em primeira instância pela Coordenação e NDE da Física – Licenciatura, em segunda instância pela Coordenação dos cursos superiores, em terceira instância pela Direção do Campus e, por último, pelo conselho superior do IFC. Artigo 25. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo NDE da Física – Licenciatura, revogando as disposições em contrário. Rio do Sul, 08 de dezembro de 2010. Coordenação e NDE da Física – Licenciatura ANEXO I Instituto Federal Catarinense – Campus Rio do Sul FÍSICA – LICENCIATURA Estágio I, II, III ou IV Ficha de Acompanhamento para o professor da disciplina de Estágio e professor orientador. 1. Acadêmico Estagiário: 2. Data: Horário: 3 Título da Estágio: 4. Análise: 4.1. Das Partes: 4.2. Da Metodologia: 4.3. Da Literatura: 5.0. Orientações Sugeridas: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura Assinatura do Aluno 129 Assinatura do Professor ANEXO II Instituto Federal Catarinense – Campus Rio do Sul FÍSICA – LICENCIATURA Ficha de Avaliação (Professor Orientador) 1. Aluno estagiário: 2. Título do Estágio: 3. Professor Orientador: 4. Parecer do Professor: 4.1. Das partes: 4.2. Dos Resultados: 4.3. Dos Resultados: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 130 4.4. Da Literatura: 4.5. Da metodologia: 4.6. Da conclusão: 4.7. Consideração adicionais: Pelo acima Exposto, atribui-se nota: ______________________________________ Rio do Sul (SC), ____ de _______________ de ________. __________________________ Professor Orientador ANEXO III Instituto Federal Catarinense – Campus Rio do Sul Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 131 FÍSICA – LICENCIATURA Banca Examinadora Ficha de Avaliação da Banca Examinadora da apresentação do Estágio 1. Estagiário: 2. Título do estágio: 3. Professor Orientador: 4. Data da apresentação: 5. Horário de início: 5. Horário de término: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PONTUAÇÃO (notas de zero a dez) Utilização do tempo Uso didático de recursos audio-visuais Comunicação e expressão Abordagem dada ao assunto Apresentação dos dados Segurança e conhecimento do assunto Capacidade de argumentação e improvisação Conclusões Total de pontos: _______________ Média: ________________ Considerações e Sugestões: Nome do Avaliador: ___________________________________________ Assinatura: _________________________________________ ANEXO IV Instituto Federal Catarinense – Campus Rio do Sul FÍSICA – LICENCIATURA Coordenação do Estágio Carta de Apresentação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura 132 Com a finalidade de efetivar a realização do seu estágio, para a integralização curricular do Curso de Física – Licenciatura, vimos apresentar o acadêmico (a) _____________________________________, regularmente matriculado no IFC – Campus Rio do Sul. Na oportunidade, manifestamos nosso reconhecimento pela contribuição valiosa que essa instituição está proporcionando ao integrar-se no programa de estágios IFC – Campus Rio do Sul, especialmente na Física – Licenciatura em Física. Atenciosamente Coordenador do Estágio: Física – Licenciatura em Física Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense