A nossa marca - Another Step
Transcrição
A nossa marca - Another Step
Partilha de Boas Práticas na Auto-Avaliação: da Estratégia à Acção Universidade Católica Portuguesa – 2010/11/26 A Importância do Plano de Acções de Melhoria Isabel Maria Martins da Silva Email: [email protected] Agrupamento de Escolas Pedro Jacques de Magalhães www.anotherstep.pt/seminario2010lx 2 Sumário 1. Introdução 2. A Equipa de Auto-Avaliação no Processo de Construção do Plano de Acções de Melhoria 3. Oportunidades 4. Ameaças 5. Considerações Gerais 6. Conclusão 3 1. Introdução: • O Plano de Acções de Melhoria resulta do relatório de autoavaliação, baseando-se em evidências e dados provenientes do próprio Agrupamento, comunidade escolar. e essencialmente na perspectiva da 4 2. A Equipa de Auto-Avaliação no Processo de Construção do Plano de Acções de Melhoria Apresentação dos resultados da auto-avaliação e das acções de melhoria, à comunidade pela equipa AA; Prioritização das acções de melhoria; • Documentos orientadores de visão estratégica consultados:PE, Projecto de Intervenção da Directora e a Actividade “Gestão do Currículo na Ed. Pré-Escolar e no 1º Ciclo”, promovido pela IGE; • Critérios de prioritização: Impacto Capacidade Satisfação 5 Selecção das acções de melhoria; • Foram seleccionadas três acções de melhoria, de acordo com a maior pontuação obtida; Criação das equipas operacionais; • Cada equipa é responsável pela elaboração da ficha de Acção de Melhoria e sua implementação; • Cada equipa tem um Coordenador que se designa o Coordenador da Acção; • O Coordenador pertence sempre à equipa AA; • Cada equipa não deverá ser constituída por mais de três pessoas; Divulgação do Plano de Acções de Melhoria à Comunidade pela equipa AA. 6 3. Oportunidades Forte empenhamento da gestão de topo; Existência de um interesse elevado na melhoria contínua; Partilha de informação; Boa comunicação e empatia estabelecida entre todos os membros da equipa que proporcionou um ambiente favorável para o desenvolvimento do trabalho e da aprendizagem pessoal e institucional; Humanização das relações entre diversos actores educativos e clarificação dos seus papéis no sentido de pertença a uma identidade colectiva, facilitadora do bem comum; Cultura de formação, participação, avaliação e reflexão onde se consciencializa toda a comunidade, para a concertação de acções facilitadoras do sucesso; 7 4. Ameaças Tempo para se conseguir trabalhar; Incompatibilidade de horários; Elevado número de estabelecimentos; Dispersão geográfica; Aumento dos procedimentos burocráticos. 8 5. Considerações Gerais O PAM é um dos principais objectivos do processo de auto-avaliação e as acções que dele constam representam actividades fundamentais para o bom desempenho das pessoas e da própria organização – Escola. Estas acções, no seu conjunto, representam aquilo que poderá determinar, de forma positiva ou negativa, a identificação e o empenho das pessoas nos objectivos da melhoria do serviço, assim como mostrar à organizaçãoEscola, que o esforço que lhe foi solicitado ao longo de todo o processo, tem de facto resultados concretos. Os pontos que podemos considerar como fortes devem também ser objecto de acompanhamento, de modo a reforçar a vantagem competitiva e sustentabilidade dos esforços já realizados. O PAM deverá assim contribuir para uma maior qualidade, eficiência e eficácia do Agrupamento. 9 6. Conclusão Se quisermos saber para onde vamos, teremos que saber quem somos e como nos encontramos. Só através de uma prática de auto-avaliação conseguimos identificar os aspectos positivos e os aspectos a melhorar na prestação de um bom serviço público de educação; A Escola de hoje, entendida como uma organização, deve interiorizar a Cultura de Auto-Avaliação, fazendo esta parte da vida da Escola; A auto-avaliação das escolas não é um acto em si, mas sim um processo contínuo, no qual devem participar todos os intervenientes da comunidade educativa; Não é fácil mudar as práticas e vivências, mas só podemos melhorar, se identificarmos o que está menos bem, o que só se consegue através da AutoAvaliação e do desenvolvimento do PAM, envolvendo toda a comunidade educativa. Partilha de Boas Práticas na Auto-Avaliação: da Estratégia à Acção Universidade Católica Portuguesa – 2010/11/26 Fim Agradecimentos Another Step Comunidade Escolar do Agrupamento Pedro Jacques de Magalhães www.anotherstep.pt/seminario2010lx