Engenharia Elétrica

Transcrição

Engenharia Elétrica
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina
Timbó/SC
2016
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
“Ensinar não é transferir
conhecimento, mas criar as
possibilidades para a sua própria
produção ou a sua construção.”
Paulo Freire, 1996.
FACULDADE LEONARDO DA VINCI – SANTA CATARINA
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo
Docente
Estruturante
do
Curso
de
Bacharelado em Engenharia Elétrica da
Faculdade Leonardo da Vinci – Santa
Catarina.
Timbó/SC
2016
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1..........................................................................................................................................
1. APRESENTAÇÃO...............................................................................................................................
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES.........................................................................................................
1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO...................................................................................................
CAPÍTULO 2.........................................................................................................................................
2. MODELO PEDAGÓGICO DO CURSO.................................................................................................
2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL............................................................................................................
2.2 PRINCÍPIOS GERAIS........................................................................................................................
2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR............................................................................................................
2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS......................................................................................................
2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO..................................................................................................................
2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS.............................................................................................................
2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO....................................................................................................
2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA.......................................................................................................
2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES.........................................................................................................
2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS......................................................................
2.12 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM..................................
2.14 PLANO DE ENSINO.......................................................................................................................
2.15 AULAS ESTRUTURADAS................................................................................................................
CAPÍTULO 3..........................................................................................................................................
3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA....................................
3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO..........................................................................................
3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO.....................................................................
3.2.1 O PDI E AS POLÍTICAS DE ENSINO DO CURSO.............................................................................
3.2.2 O PDI E AS POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO CURSO........................................................................
3.2.3 O PDI E AS POLÍTICAS DE PESQUISA DO CURSO.........................................................................
3.3 OBJETIVOS DO CURSO...................................................................................................................
3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO..............................................................................................
3.5 ESTRUTURA CURRICULAR..............................................................................................................
3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES.........................................................................................................
3.7 METODOLOGIA..............................................................................................................................
3.8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO...........................................................................................................
3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES...................................................................................................
3.10 TRABALHO DE CURSO..................................................................................................................
3.11 APOIO AO DISCENTE....................................................................................................................
3.11.1 APOIO EXTRACLASSE.................................................................................................................
3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO.......................................................................................................
3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO................................................................................................
3.11.4 APOIO AO INTERCÂMBIO..........................................................................................................
3.11.5 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ACADÊMICO...............................................
3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO...........................................
3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM..................................................................................................................................
3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM.....................
6
6
6
10
12
12
12
13
14
14
16
16
17
21
25
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42
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58
59
59
59
60
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
3.15 NÚMERO DE VAGAS......................................................................................................................
CAPÍTULO 4...........................................................................................................................................
4 ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL................................................................................
4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .............................................................
4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO.....................................................................................
4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR....................................................................................................................................
4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR..................................................................................
4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DE CURSO...........................................................................
4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DE CURSO.................................................................................
4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DE DO CURSO.........................................................
4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE........................................................................
4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE....................................................
4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO............................................................................
4.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA............................................
CAPÍTULO 5..........................................................................................................................................
5. CENÁRIOS DO PPC: INFRA-ESTRUTURA...........................................................................................
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)..................................
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS..................
5.3 SALA DE PROFESSORES..................................................................................................................
5.4 SALAS DE AULA..............................................................................................................................
5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA........................................................
5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR....................................................................................
5.7 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS.......................................................................................................
5.7.1 PERIÓDICOS ELETRÔNICOS........................................................................................................
5.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE.......................................................
5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE..........................................................
5.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS............................................................
CAPÍTULO 6..........................................................................................................................................
6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC...............................................................................................................
6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO......................................................................
6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O
ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA.......................................................
6.3
CARGA
HORÁRIA
MÍNIMA,
EM
HORAS
–
PARA
BACHARELADOS
E
LICENCIATURAS....................................................................................................................................
6.4 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.........................................................................................................
6.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE
REDUZIDA.............................................................................................................................................
6.6 DISCIPLINA DE LIBRAS.....................................................................................................................
CAPÍTULO 7..........................................................................................................................................
7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC....................................................................................................
8. ANEXOS...........................................................................................................................................
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AC —
Atividades Complementares ao Ensino
64
65
65
65
66
68
68
68
68
70
72
74
75
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79
79
79
79
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80
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120
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145
145
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149
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Art. —
AVA —
BSC —
CAPES —
CES —
CNE —
CNPq —
CONAES —
CP —
CPA —
CPC —
DCN —
DOU —
EDs —
ENADE —
EPS —
FIES —
HCS —
IDH —
IES —
INEP —
LDB —
LIBRAS —
MEC —
NDE —
NED —
OMS —
PDI —
PEC —
PIB —
PPC —
PPI —
PROUNI —
PU —
S.A. —
SAA —
SDI/MD —
SESU —
SICP —
SISCON —
TFG —
TIC —
WEB —
Artigo
Ambiente Virtual de Aprendizagem
Balanced Score Card
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Câmara e Educação Superior
Conselho Nacional de Educação
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
Conselho Pleno
Comissão Própria de Avaliação
Conceito Preliminar do Curso
Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação
Diário Oficial da União
Estudos Dirigidos (Atividade Complementar Dirigida)
Exame Nacional do Desempenho Docente
Ética, Política e Sociedade (disciplina)
Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior
Homem, Cultura e Sociedade (disciplina)
Índice de Desenvolvimento Humano
Instituição de Ensino Superior
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira
Língua Brasileira de Sinais
Ministério da Educação e Cultura do Brasil
Núcleo Docente Estruturante
Núcleo de Estudos Dirigidos
Organização Mundial da Saúde
Plano de Desenvolvimento Institucional
Planejamento Estratégico do Curso
Produto Interno Bruto
Projeto Pedagógico do Curso
Projeto Pedagógico Institucional
Programa Universidade para Todos
Portal Universitário
Sociedade Anônima
Setor de Atendimento ao Aluno
Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Industrial
Secretaria de Educação Superior do MEC
Sala Integrada de Coordenadores e Professores
Sistema de Conteúdos
Trabalho Final de Graduação
Tecnologia de Informação e de Comunicação
“World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW
CAPÍTULO 1
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
1. APRESENTAÇÃO
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina entende que refletir sobre o Projeto Político
Pedagógico do Curso de ENGENHARIA ELÉTRICA é pensá-lo no contexto da sociedade e nas
relações com o país. Nos dias atuais de crise e busca da superação é importante inovar,
repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos vínculos entre educação e sociedade
para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas institucionais. Neste cenário, se
torna necessário que o curso de ENGENHARIA ELÉTRICA, permanentemente, busque desafios
para a própria superação.
O Curso de Graduação em ENGENHARIA ELÉTRICA tem seu PPC construído coletivamente e
implementado no curso por meio do seu Núcleo Docente Estruturante – NDE que acompanha a
sua consolidação em consonância com o colegiado do curso, seu corpo docente e discente,
centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e
mediador do processo ensino-aprendizagem.
Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em função das
normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado
de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.
O curso de ENGENHARIA ELÉTRICA tem presente que para ter perenidade deve ser um espaço
permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico,
o perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais,
procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as
matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de
avaliação e a extensão encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de
paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas.
Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos uma
formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar
profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua
essência, por meio do ensino, pesquisa e extensão e, por interferência regional e nacional, por
meio de um currículo flexível que permite eleger, reformular e ampliar a formação do
profissional egresso delineado.
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
a) Nome da mantenedora: Sociedade Educacional Leonardo Da Vinci
b) Base legal da mantenedora
 Razão social: Sociedade Educacional Leonardo Da Vinci
 Registro no cartório: Cartório de Pessoas Físicas, Títulos e Documentos de Indaial,
Santa Catarina, sob o n. 4.581, em 09 de junho de 1997. (fls.265, livro B–6)
 Endereço: Rodovia BR-470, km71, nº 1040, Bairro: Benedito – Indaial – Santa
Catarina CEP: 89130-000.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
c) Nome da IES: Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina
 Endereço: Rua Blumenau, n° 4664, Bairro Araponguinhas, Timbó/SC
d) Base legal da IES
e)
 Portaria Ministerial de Credenciamento: nº 733 de 3 de junho de 2011.
 Portaria Ministerial de alteração de nomenclatura: nº 384 de 9 de agosto de 2013.
f)
Missão da IES:
“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e
preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável. ”
g) Visão da IES:
Ser referência em educação como a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir,
líder nas localidades onde atua.
h) Valores da IES:




Paixão por educar: somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver
pessoas.
Respeito às pessoas: respeitamos a diversidade e cultivamos relacionamentos.
Honestidade e responsabilidade: agimos com integridade, transparência e assumimos
os impactos de nossas ações.
Fazer acontecer: transformamos as nossas ideias em realizações.
Foco em geração de valor: buscamos em nossas ações a geração de valor sustentável.
Trabalhar junto: unimos esforços para o mesmo propósito.
i)
Dados sócio econômicos da região:


A crescente complexidade que envolve as questões educacionais tem exigido das instituições de
Ensino Superior um constante repensar sobre seu processo de planejamento. O planejamento
é um processo através do qual se pode dar maior eficiência à atividade humana para alcançar
as metas estabelecidas e possui como finalidade apresentar dados da realidade educacional que
possibilite a instituição estabelecer critérios mais sofisticados no processo de tomada de
decisão.
Os dados para tomada de decisões e constantes neste Projeto Pedagógico de Curso contemplam
os Dados Específicos da região, onde se encontra a Faculdade Leonardo Da Vinci – Santa
Catarina.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
O Estado de Santa Catarina vem se destacando como polo de desenvolvimento no contexto
econômico brasileiro, pois nos últimos anos as taxas de crescimento do Estado têm sido
superiores às taxas do país como um todo. Santa Catarina possui hoje a sétima posição na
formação da riqueza nacional e a Região do Vale do Itajaí é destaque no contexto de Santa
Catarina.
Para manter esta posição no cenário econômico brasileiro, o estado e a região devem procurar
alternativas na educação para elevar a cultura e o conhecimento técnico de sua gente e é com
esse objetivo que se busca a formação profissional de uma fatia maior de sua juventude. A
necessidade de qualificação e formação de profissionais é exigência de todos os setores da
comunidade regional.
Apesar da história de Santa Catarina ter iniciado no século XVI, com a fundação das primeiras
colônias europeias, foi a partir do século XIX que ocorreu um novo fluxo de imigração,
constituído principalmente por alemães e italianos. Aos poucos, nas terras catarinenses, povos
de todos os mundos marcaram encontro: africanos, alemães, japoneses, portugueses,
austríacos, italianos, poloneses, açorianos, madeirenses, árabes, etc.
Assim, foi com base nessa formação histórica e na disponibilidade de recursos naturais que
emergiu a economia de Santa Catarina. Contudo, o mapa das oportunidades ainda não foi
devidamente ocupado, pois há ofertas de emprego no polo empresarial da região de Indaial.
Santa Catarina é o estado da livre iniciativa, com uma história marcada pelo espírito
empreendedor e, na iminência da queda das barreiras alfandegárias do Mercado Comum do Sul,
o Mercosul, é a rota da integração com as nações vizinhas.
A diversidade das atividades industriais e a equilibrada distribuição geográfica dos polos
produtivos são as principais características do chamado modelo econômico catarinense.
O município de Timbó está localizado no Vale do Itajaí, uma das seis mesorregiões do Estado de
Santa Catarina e ocupa uma área de 161 km², sendo 38,71 km² de área urbana. O Vale do Itajaí
é formado por 55 municípios com uma população aproximada de 1 (um) milhão de habitantes.
O elemento de maior unidade da região é o rio Itajaí-Açu cuja bacia hidrográfica drena
praticamente todos os seus municípios. É uma região de colonização antiga no Estado, onde
predominam as etnias alemã e italiana. Economicamente o Vale do Itajaí é uma das regiões mais
industrializadas de Santa Catarina, onde nasceram as principais indústrias têxteis do país e onde
se desenvolveu uma grande cadeia produtiva para atender esse setor.
A população, no município de Timbó, apresentava 29.358 habitantes em 2000, atingindo 36.817
habitantes em 2010, distribuídos em uma área de 127,405 Km². É o município referência no
Médio Vale do Itajaí (formada por 9 municípios). Com PIB anual de R$ 1,1 bilhões, e renda per
capita de R$ 30 mil, oferece aos seus habitantes um padrão de qualidade de vida respeitável,
com destaque nas áreas sociais, transporte urbano, saúde e educação. O índice de alfabetização
em Timbó é de 97,40%.
a) Breve histórico da IES
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
A Faculdade Leonardo Da Vinci – Santa Catarina teve seu credenciamento pelo MEC em 2011,
através da Portaria Ministerial no. 73, de 03 de junho de 2011, como Faculdade Regional de
Timbó – FARE. Em 24 de junho do mesmo ano, por meio da Portaria Ministerial no. 194, o Curso
de Bacharelado em Engenharia Elétrica foi autorizado a funcionar na referida IES.
A partir de então, a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina – mantido atualmente pela
Sociedade Educacional Leonardo da Vinci S/S Ltda. – integra o Grupo UNIASSELVI (UNIASSELVI –
Centro Universitário Leonardo da Vinci – Indaial, FAMEBLU – Blumenau, Pós-Graduação,
FAMESUL – Rio do Sul, FAMEG – Guaramirim e ASSEVIM – Brusque).
Em 2013, por meio da Portaria Ministerial no. 384, de 09 de agosto de 2013, alterou a
denominação da IES de Faculdade Regional de Timbó – FARE para Faculdade Leonardo da Vinci
– Santa Catarina.
Para atender as necessidades dos cursos e da comunidade, a FAVINCI estabelece relações com
o entorno comunitário e empresarial, em todas as instâncias, sendo que cada Coordenação de
Curso desenvolve parcerias técnicas e científicas, prestando auxílio institucional e técnico no
desenvolvimento de programas comunitários e de Gestão e Planejamento de diversas
instituições da sua área de abrangência.
1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a) Nome do curso: Bacharelado em Engenharia Elétrica
b) Nome da mantida: Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina
c) Endereço de funcionamento do curso:
 Endereço: Rua Blumenau, n° 4664, Bairro Araponguinhas, Timbó/SC
d) Atos legais:
 Portaria de autorização 194 de 24 de junho de 2011.
e) Número de autorizadas:100.
f)
Turno de funcionamento do curso: Noturno.
g) Carga horária total do curso: 3.900h.
h) Tempo mínimo para integralização: 5 anos.
i)
Tempo máximo para integralização: 7,5 anos.
j)
Coordenador do Curso: Professor Me. Ricardo Guilherme Radünz Filho
k) Perfil do coordenador do curso:
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
FORMAÇÃO ACADÊMICA
(graduação)
TITULAÇÃO
MÁXIMA
OBTIDA
ENGENHARIA
INDUSTRIAL ELÉTRICA
MESTRADO EM ENGENHARIA
DE PRODUÇÃO
l)
TEMPO DE EXERCÍCIO
NA IES
(Data de admissão na
IES)
TEMPO DE
EXERCÍCIO NA
FUNÇÃO DE
COORDENADOR
(Data da Portaria
de designação para
o cargo)
11/12/2011
11/12/2011
Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos
integrantes do Núcleo Docente Estruturante – NDE:
NOME COMPLETO
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
DATA DE
INGRESSO
NO NDE
1
RICARDO GUILHERME RADUNZ FILHO
MESTRE
INTEGRAL
25/01/2012
2
CRISTIAN BERNARDI
DOUTOR
INTEGRAL
25/10/2012
3
JOMAR ALBERTO ANDREATA
MESTRE
PARCIAL
25/01/2012
4
LEO ROBERTO SEIDEL
MESTRE
PARCIAL
25/01/2012
5
MARGARET LUZIA FROEHLICH
MESTRE
PARCIAL
26/01/2015
CAPÍTULO 2
2. MODELO PEDAGÓGICO DO CORSO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL
O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para A
Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina nasceu da resposta ao forte questionamento que
se colocou:
"em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar
para a construção do novo homem e da nova sociedade?"
No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada por
profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade.
O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na
forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais
rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a
existência de profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o
reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as
instituições de ensino superior.
Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a
instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado, características
sociais, ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a
instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação do Faculdade Leonardo da
Vinci – Santa Catarina.
A filosofia da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina é comprometida com uma
concepção progressista onde predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do
profissional em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa
analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Fica explicitado também,
o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e
tecnológico e acredita-se que é preciso articular a formação científica – profissional e a formação
ética- política-estética.
A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional
competente e crítico, mas com um homem cidadão intelectual, pois além da dimensão humana,
é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas
nas esferas pessoal e social.
Além da preparação de indivíduos para o mercado, Faculdade Leonardo da Vinci – Santa tem
em sua filosofia a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em
ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado
da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo
como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a
cidadania, a humanização, e a sua existência social.
A FAVINCI explicita, em sua proposição de filosofia, a vinculação do seu Projeto Global de
Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional
que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.
2.2 PRINCÍPIOS GERAIS
A identidade da FAVINCI é construída continuamente, a partir de princípios ético-políticos,
epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as
ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades
de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento.
Esses princípios, entre outros são:
I.
II.
III.
IV.
O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade,
portador de direitos e deveres;
O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de
crescimento individual e social;
O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade
fim, educação, acima de qualquer interesse particular;
A busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos
humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.
2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR
A instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de todos
os colaboradores da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa, pois a instituição acredita que
somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter
tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer
com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem.
Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a paixão como parte
integrante de um modelo estratégico acadêmico. Mas a paixão se tornou parte fundamental do
princípio SER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar
pessoas para que sintam paixão. Mas, é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas
e nos educadores desta instituição.
O SER EDUCADOR possui essencialmente como característica do seu trabalho uma capacidade
formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o
desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam por meio de suas condutas,
valores éticos e morais tão necessários à coletividade.
A primeira função de toda pessoa na FAVINCI é SER EDUCADOR, a segunda é o exercício de um
cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores - docentes e funcionários desta instituição são
EDUCADORES, administrativos e acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de
formar cidadãos e prepará-los para o mercado de trabalho.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS
Balanced Scorecard, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo
tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de
comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a
elaboração de um projeto acadêmico de curso consistente, objetivo e claro, que pudesse ser
monitorado através de indicadores de desempenho acadêmico.
Para cada curso da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina, foi concebido um Balanced
Scored Card Acadêmico – BSC Acadêmico baseado no perfil profissional almejado, bem como
nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante
somente será ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma
competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso.
Assim o BSC Acadêmico do curso é constituído das seguintes informações:






Perfil profissional do egresso;
Campos de atuação do curso;
Competências a serem desenvolvidas;
Habilidades a serem desenvolvidas;
Disciplinas relacionadas às competências do curso;
Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências
e disponibilizados no Sistema de Conteúdos do Curso – SISCON).
BSC ACADÊMICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Q. 1 - Quadro 2.4 BSC ACADÊMICO do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica.
BSC do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica
Atuar no planejamento, elaboração de projetos, execução, operação, controle e manutenção de equipamentos
e de instalações de sistemas de energia nos setores comerciais, industriais e residenciais.
Área de Atuação
Área de Atuação
Área de Atuação
Automação/Eletrônica
Sistemas de Energia
Sistemas de Potência
Atuar em sistemas eletrônicos,
automação e controle de
processos prediais e industriais,
por meio de estratégias de
identificação de problemas e
Atuar no desenvolvimento de
projetos e manutenção de
sistemas de energia elétrica e
propor soluções aos desafios
contemporâneos nas diversas
formas disponíveis.
Atuar
no
desenvolvimento,
coordenação, supervisão, projeto,
operação e manutenção de
sistemas elétricos de potência.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
consequente geração de soluções
inovadoras.
Competências

Competências
Conhecer os conceitos

elétricas e de projetos
processos de geração,
elétricos;
transmissão
Conhecer os sistemas,
distribuição de energia
métodos e processos
elétrica;
circuitos
Conhecer os sistemas
controle

e
prediais e industriais.
reutilização
e
sistemas de proteção
Conhecer
conservação
de
de sistemas elétricos
de
energia.

Conhecer os tipos de
de potência;
Conhecer os conceitos,

Conhecer o princípio
sistemas dinâmicos;
os tipos e as aplicações
básico
do
Conhecer os conceitos
dos materiais elétricos,
funcionamento
de
e as finalidades de
magnéticos
transformadores,
sinais e sistemas;
supercondutores e as
geradores,
Conhecer os conceitos
tecnologias associadas;
elétricas e de motores
Conhecer
elétricos;
sistemas

e
sobre
dimensionamento
eletrônicos
de

máquinas
Conhecer os conceitos
circuitos elétricos;
básicos e a aplicação de
Conhecer os tipos de
sistemas
matemáticos e suas
fontes alternativas de
equipamentos
aplicações nos sistemas
energia,
elétricos.
automatizados.
vantagens
Conhecer fundamentos
básicos de informática
e suas aplicações nos
sistemas
automatizados.
desvantagens
analógicos e digitais;

racional,

de
sobre
uso
e
automação de sistemas
e as aplicações dos

sobre
de
modelagem

Conhecer
sistemas, métodos e
simulação por meio de


técnicas de instalações
de

Conhecer as normas
básicos e as aplicações
eletrônicos;

Competências
Conhecer
modelos


suas
e
e

a
e
de
Conhecer
fundamentos
os
básicos
viabilidade econômica;
da física e matemáticos
Conhecer os tipos de
e suas aplicações na
componentes
Engenharia Elétrica.
e

equipamentos
elétricos
aplicações.
e
suas
Conhecer
os
fundamentos básicos
de eletromagnetismo
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

Habilidades

lógica;

Habilidades
Planejar; tomar decisão;
raciocinar
de
Conhecer
os
fundamentos básicos
de circuitos elétricos

forma
raciocinar
Analisar e interpretar;
liderar;
de
Habilidades
ser

criativo;
Analisar e interpretar;
liderar;
ser
criativo;
relacionamento
relacionamento
forma crítica e analítica;
interpessoal; trabalhar
interpessoal; trabalhar
negociar; comunicar.
em
em
Analisar e interpretar;
liderar; ser criativo;
relacionamento
interpessoal; trabalhar
em
equipe
multiprofissional
multiprofissional.

equipe
Planejar; tomar decisão;
raciocinar de forma
lógica; raciocinar de
forma crítica e analítica;
negociar; comunicar
equipe
multiprofissional.

Planejar; tomar decisão;
raciocinar de forma
lógica; raciocinar de
forma crítica e analítica;
negociar; comunicar
2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO
A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo
acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. Definir as áreas de atuação
do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com
formação generalista e abrangente.
2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS
A busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante e difícil para a
construção do PDI. Para a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina, conceito é uma unidade
de conhecimento. Assim como uma área do conhecimento tem natureza sistêmica, de alguma
forma, os conceitos, também sistematizados, constituem um mapeamento e orientarão as
ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da Faculdade Leonardo
da Vinci – Santa Catarina.
Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder a seguinte
pergunta:
Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi
necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num
trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar
os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A
resposta comum foi:
O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade.
A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho,
seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou qualquer outra modalidade de
ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos
os cursos da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina. A próxima pergunta a ser respondida
foi:
O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?
Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualizarão de
toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e
exigiu energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência,
criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento.
O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos
limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo,
trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela
programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação,
que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos.
O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no
plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter
sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter
conhecimento e elevados padrões de conduta ética, moral e estética.
2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO
O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do aluno
é a empregabilidade, esta só será conquistada através do conhecimento. A definição de
conhecimento utilizado pela Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina foi adaptado por
FAVA (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e
organizador do relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o
Século XXI, intitulado: EDUCAÇÃO: Um tesouro a Descobrir”(1999), em que se exploram quatro
Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E
CONVIVER.
Figura 1 - Quatro Pilares da Educação.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O
SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e
compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos, deve despertar a curiosidade
intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de
autonomia na capacidade de discernir.
Entretanto, de nada adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e
teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A
substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais imaterial, e acentua o
caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de
preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos
com o que Paulo Freire (1996) caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto
como “depositário” de conteúdos petrificados e sem vida.
Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser
considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar
o desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente
levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade.
O SABER e o FAZER formam o profissional. Porém, não são suficientes, para garantir
empregabilidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e CONVIVER para
complementar a formação e adquirir a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a
formação do cidadão que somado a formação do profissional (SABER e FAZER), certamente o
levará ao sucesso profissional, ou seja, à empregabilidade. Neste sentido a Faculdade Leonardo
da Vinci – Santa Catarina entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre
os acadêmicos dos diversos cursos, despertando-os para a importante habilidade atitudinal, que
é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária hoje no mercado de trabalho.
O objetivo da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina, portanto, é a formação do
profissional-cidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolverse com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Tendo como horizonte orientador sua missão de “Formar cidadãos e prepará-los para o
mercado de trabalho”, a FAVINCI busca organizar-se em torno dos quatro pilares citados por
Delors (1999), e que, ao longo de toda vida representam para cada indivíduo, os pilares do
conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão;
APRENDER A FAZER, para poder agir sobre o meio que a cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS, a
fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e APRENDER A SER,
elo que integra os três pilares anteriormente citados. Constituem uma única via do SABER, pois
entre elas existem múltiplas interfaces de intersecção, de relacionamento e principalmente de
permutas.
A FAVINCI em concordância com Delors (1999) entende que cada um destes quatro pilares do
conhecimento
"(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação
apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no plano
cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade."
EPISTEME (SABER)
Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002), Delors
(1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos
pilares que foram definidos como conhecimento.
Na construção dos PPC da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina, a ênfase foi na
qualidade e essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado,
portanto, o currículo dos cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados
e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais que possam ser aplicados no
desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação do curso.
A construção das competências de cada área de atuação de cada curso levou em conta a
reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram
considerados válidos aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma
aprendizagem significativa.
Os conteúdos conceituais dos cursos foram divididos em dois grupos:
1. conteúdos conceituais de conhecimentos prévios;
2. conteúdos conceituais profissionalizantes.
Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de suporte
para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos
prévios serão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja,
nenhum conteúdo será ministrado no curso se não estiverem relacionados a uma competência
ou a um conteúdo significativo.
Com estas perspectivas os cursos construíram dois bancos de conteúdo. Primeiro, o BANCO DE
CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE
CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos
profissionalizantes essenciais. Todos estes conteúdos foram cadastrados no SISCON
desenvolvido pela instituição para este objetivo.
Assim, em um primeiro momento, aos professores da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa
Catarina foi solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as
disciplinas de cada curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta
forma foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada
disciplina.
Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno deverá
possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Dessa forma, foi construído o BANCO DE
CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada curso. Salientando-se que, cada um dos
conteúdos de conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo
profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos.
TECHNE (FAZER)
As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais,
procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as
habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e
ao CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada curso definiu quais as HABILIDADES
PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional
desejado.
NOESIS (SER)
Kardec (1978) acentua que:
"Do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada e
coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões,
outros seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos
ocorridos em nosso meio circundante."
Pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou
negativa. Para a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina, atitude é a forma de agir de cada
pessoa alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e
morais.
Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que
este possa verdadeiramente adquirir empregabilidade, ao construir o BSC Acadêmico, definiu
quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado
para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas
diversas disciplinas do curso e em especial nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade – HCS e
Ética, Política e Sociedade – EPS cujo objetivo principal é trabalhar o comportamento utilizando
como meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
CONVIVERE (CONVIVER)
A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da
empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade dos alunos de abandonarem
paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender
em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos
padrões de interação que dificultam a aprendizagem. Os padrões de defesa, frequentemente,
são profundamente enraizados na forma de operação de cada curso. Se não forem detectados,
minam a aprendizagem. Se percebidos, e trazidos à tona de forma criativa, podem realmente
acelerar a aprendizagem.
Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e
CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada num currículo por competências. A
Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina quando propõe um currículo por competências,
pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem
transmitidos, mas em função de competências que os acadêmicos devem desenvolver
respeitando as aprendizagens, conhecimentos prévios e as construções adquiridas
anteriormente.
A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem construídas pelo
sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados
é substituída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta
educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas,
estratégias, não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio
exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em
realizações profissionais.
As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco
nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de
disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em
implantação, assumido pela instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e
nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de
situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens
significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências
profissionais gerais e específicas.
2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina vem trabalhando sistematicamente no sentido
de implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato
de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino
transmissor de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo.
O termo COMPETÊNCIA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
"Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores,
habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho
eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho."
O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional
que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a
articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem
para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz.
Consequentemente torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao
aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como:
mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional,
saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar
aprendizado e tirar conclusões.
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina buscou uma definição que a levasse a promover
ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a
empregabilidade dos seus alunos.
No processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o
conceito de conhecimento adotado pela instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER.
Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER
FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER
E QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER
SER e CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se
a COMPETÊNCIA.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Figura 2 - Competência
O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por
necessidades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB (BRASIL, 1996) e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996)
focaliza a dimensão da competência quando diz que
“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada situação”.
As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso.
A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando
"(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução
de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu campo de atuação."
Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza, utilizando
a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As
competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a
comportamentos observáveis.
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina tem consciência de que a proposta só terá êxito
se o Projeto Pedagógico Institucional se solidificar com esforço sistematizado e com a efetiva
participação de todos.
Deve incidir, sobre alguns componentes didático-pedagógicos de cada curso como:
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
I.
II.
III.
Identificação e definição dos blocos de competências, associados ao itinerário
profissional (perfil, área de atuação, conhecimentos, habilidades, atitudes);
Seleção de atividades/situações de aprendizagem (projetos, situação problema, estudo
de caso, etc.);
Avaliação prevista nas propostas das aulas dos docentes, sempre numa perspectiva
integradora.
A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2010) em três aspectos básicos:
"Relaciona-se diretamente à ideia de pessoa, ser capaz de; vincula-se
à ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe
para realizar o que se busca. É um saber em ação-movimentar com
força interior; refere-se à palavra recursos da cognição (conhecimento
intelectual) do domínio emocional e habilidades do saber fazer."
O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em abordar e
resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de
aprendizagem antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente,
deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa
proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina define competência como:
"Mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de problemas e
construção de novos conhecimentos."
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina procura construir uma relação com o SABER,
menos pautado em uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os
conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por
competência organizado por cada curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e
atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser
realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo
conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica
a forma de pensar os conteúdos relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos,
definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem.
A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da Faculdade Leonardo
da Vinci – Santa Catarina insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado.
Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de
horário para o acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e
sociais foram tratados como complementares. A competências a serem trabalhadas nos
diversos cursos estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN e
respondem a seguinte pergunta:
O que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas
diversas áreas de atuação de sua profissão?
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos
relevantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa, onde não
foram os conteúdos que definiram as competências e sim as competências que delinearam os
conteúdos a serem desenvolvidos, no sentido de possibilitar o desenvolvimento da capacidade
de respostas criativas e dinâmicas em situações diversas.
2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES
Visando uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso deverá
desenvolver nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de HABILIDADES
PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS que contribuem para formação cidadã.
O grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER. O SABER SER envolve
as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e
relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as nossas
qualidades essenciais de seres humanos, dentro de um contexto integral, no qual temos que
SER para podermos CONVIVER.
Para reorientação das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o curso
irá buscar responder a seguinte pergunta:
Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas atividades nas
diversas áreas de atuação de sua profissão?
Neste contexto, o curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica desenvolve metodologicamente
e com avaliação as seguintes HABILIDADES essenciais para a empregabilidade e a preparação
para o exercício da cidadania de seus egressos:












Análise e Interpretação
Comunicação
Liderança
Negociação
Planejamento
Raciocínio de forma crítica e analítica
Raciocínio de forma lógica
Relacionamento Interpessoal
Criatividade
Ética
Tomada de decisão
Trabalho em equipe multiprofissional
2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS
Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como
determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção
de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
A MATÉRIA é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados
entre si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser
subdividida em disciplinas, na medida que o espectro de conhecimentos que a caracterizam
recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento didático.
A ATIVIDADE é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou
aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação,
participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de
curso.
O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de
estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico terá
como menor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no SISCON.
Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas
matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um
plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática.
É importante observar que esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas
formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou
seja, dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também
varia a estrutura sob a qual é organizado.
Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de
inovação passam a ser fundamentais, os cursos buscaram construir um currículo, no qual os
conteúdos são ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo
da evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados
obedecendo às exigências legais e das DCN dos respectivos cursos. Cada disciplina guarda certa
autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com
vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional.
Os cursos possuem como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos. As
competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de
conhecimentos prévios que serão necessários e o momento em que serão aplicados. Dessa
forma,
não é o nome da disciplina que determina os conteúdos e sim os conteúdos que determinam o
nome da disciplina.
2.11 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS
A Portaria MEC 4.059 (BRASIL, 2004) autoriza as IES, públicas e privadas, a introduzir, na
organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta integral
ou parcial de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso através da modalidade
semipresencial.
Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas,
módulos ou unidades de ensino e aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a
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mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação que
utilizem as tecnologias da informação e da comunicação –TIC.
A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico
do curso de Engenharia Elétrica, promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de
ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da
realidade do mercado de trabalho.
Na modalidade de ensino semipresencial, alunos e professores estão separados fisicamente em
determinados momentos da disciplina, porém interligados por meio das TIC e dos materiais
didáticos utilizados, ampliando as possibilidades de interação no fazer pedagógico. Por tais
especificidades, a semipresencialidade constitui importante elemento de flexibilização
curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem,
ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.
A autonomia na aprendizagem decorrente da oferta de disciplinas semipresenciais contribui
para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de
seu tempo na busca contínua do conhecimento, pois possibilita a realização das atividades
previstas para a disciplina em horário e local apropriados, de acordo com a disponibilidade e
características individuais.
Em função disso, os papéis do professor e do aluno se modificam, passando ambos a
desenvolver uma relação colaborativa na busca de informações, nas discussões e reflexões em
outras fontes que não seja somente o professor, visando à superação de um ensino meramente
reprodutor. Novas situações são apresentadas aos alunos, considerando que estudar à distância
exige mais dos mesmos em termos de disciplina e autonomia na construção do conhecimento.
O professor não age mais sozinho ou de forma isolada; passa a ser responsável pela organização
metodológica da disciplina, pelo desenvolvimento do material educacional e pela mediação do
processo de ensino-aprendizagem, integrando-se a uma equipe multidisciplinar que incorpora,
juntamente com ele, processos e procedimentos com a utilização de metodologias que
permitem ampliar as formas tradicionais de transmissão do saber, provocando uma renovação
pedagógica em consonância com as linguagens e processos comunicativos atuais.
Premissas gerais:
1. As disciplinas semipresenciais serão ofertadas via web, com o uso de Ambiente Virtual
de Aprendizagem;
2. Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas terá um professor responsável, que
coordenará a respectiva equipe de tutores e fará o acompanhamento do processo de
ensino-aprendizagem dos alunos;
3. Cada uma das disciplinas deverá contemplar os respectivos conteúdos definidos no
SISCON e será composta por um conjunto de atividades proporcionais à sua carga
horária semestral.
As atividades semipresenciais devem ser contempladas nos planos de ensino das disciplinas,
sendo de competência do coordenador do curso e dos docentes das disciplinas o
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
acompanhamento das atividades respectivas, sob a supervisão do Colegiado do Curso, contando
com apoio de equipe pedagógica especializada.
O Curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA oferece atividades desenvolvidas de forma
semipresencial nas disciplinas de: Homem, Cultura e Sociedade; Ética, Política e Sociedade;
Metodologia Científica; Gestão Ambiental; e Legislação, Segurança e Medicina do Trabalho.
Estas disciplinas são ofertadas no Portal Universitário – PU e o aluno terá efetivo
acompanhamento docente, utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA denominado
ILANG, no processo de construção do seu conhecimento, incrementando a interdisciplinaridade
por meio da troca constante de saberes junto aos colegas e professores.
Para as disciplinas que adotam atividades semipresenciais o cumprimento do limite mínimo de
75% (setenta e cinco por cento) da carga horária é verificado considerando-se as atividades
presenciais obrigatórias e as relativas às atividades semipresenciais mediadas por TIC.
2.12 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos acadêmicos pela Faculdade
Leonardo da Vinci – Santa Catarina e por meio do qual é possível oferecer o apoio extraclasse
aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa
os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. No PU também
são ofertadas as disciplinas interativas ou semipresenciais, conforme descrito anteriormente.
O AVA – “ILANG” é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line,
Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:
I.
II.
III.
IV.
V.
Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de
conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e
links para sites de interesse;
Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre
o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;
Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem
dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de
auxiliar na complementação da avaliação presencial;
Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos
desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios
estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e
Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de
informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e
coordenador do curso.
2.14 PLANO DE ENSINO
O plano de ensino dos cursos da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina é um instrumento
de ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do
professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve ser
consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da
adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no PU, pois se trata
de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de
trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem, nele tudo está claro e
combinado entre os atores deste processo, permitindo que todos possam se orientar com
segurança para os objetivos perseguidos.
O plano de ensino da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina é organizado no PU de
acordo com os seguintes tópicos:
a) Identificação da disciplina
b) Curso
c) Semestre
d) Corpo Docente
e) Coordenadores
f) Descrição
g) Carga Horária
h) Perfil do Profissional
i) Ementa
j) Competências
k) Habilidades
l) Justificativa da disciplina
m) Objetivo da Disciplina
n) Objetivos por Unidade de Ensino
o) Unidades de Ensino
p) Conteúdo Programático
q) Proposta Metodológica
 Atividades de Aprendizagem Teórico/Práticas
 Atividades de Aprendizagem Orientadas
r) Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem
s) Referências Bibliográficas Básicas
t) Referências Bibliográficas Complementares
u) Periódicos
v) Multimídia
w) Outras Fontes de Pesquisa
2.15 AULAS ESTRUTURADAS
Cada professor da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina deverá preparar e disponibilizar
antecipadamente no PU seu plano de aula a qual denominamos “AULA ESTRUTURADA”. A aula
estruturada apresenta uma sequência sistematizada de tudo o que vai ser desenvolvido em sala
de aula como: os objetivos imediatos a serem alcançados, as competências e habilidades, os
conteúdos a serem trabalhados, os textos, os exercícios, as atividades a serem trabalhadas.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
A AULA ESTRUTURADA está dividida em três momentos: antes, durante e após a aula. Significa
que o tempo de ensino-aprendizagem é ampliado para 24 horas não se limitando ao tempo de
duração das aulas, considerando que o aluno terá em ambiente virtual, acesso a todo o material
das aulas, que poderá ser acessado a qualquer momento por ele.
No primeiro momento, antes da aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar
as aulas. Para cada aula, ele deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem que
permite aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão
ser lidos ou estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos
sugeridos que possam ajudar o aluno a aprender por si mesmo.
Com o intuito de induzir a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos
pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também,
permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no
banco de conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações
nesse primeiro momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será
mais eficaz e mais eficientemente aproveitado.
Para o momento após a aula, o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão
disponíveis para o aluno durante todo seu tempo de formação. Assim, a qualquer momento,
poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os
materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os
semestres já cursados. Quando uma disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um
semestre anterior, o aluno poderá revisá-lo, recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a
uma aula poderá ainda assim estudar o que foi ensinado, tendo melhor chance de recuperar o
momento perdido.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
CAPÍTULO 3
3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO
O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica
da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina busca contemplar, de maneira excelente, as
demandas efetivas de natureza econômica e social, como podem ser mostrados nas
informações apresentadas neste capítulo.
Introdução
Santa Catarina é referência nacional em diversos índices como a saúde, expectativa de vida,
banco de sangue, doação de órgãos e mortalidade infantil. É também referência em indicadores
sociais e educacionais, como o de desenvolvimento humano, menor taxa de pobreza, melhores
índices de renda, menores taxas de analfabetismo e melhores taxas de frequência escolar. É
líder na região Sul em PIB per capita e quarto colocado entre todos os estados, em 2012 um
valor de R$180 bilhões.
Alguns Indicadores Demográficos:
* População: 6.248.436 habitantes;
* Densidade demográfica: 65,5 hab/km2;
* Taxa de crescimento da população: 1,6% (2000 a 2010);
* Taxa de natalidade: 13,1 nascidos vivos 1000/habitantes.
No ranking nacional referente ao IDH — Índice de Desenvolvimento Humano, é o segundo
colocado (0,840) perdendo apenas para o Distrito Federal (0,874), já o IDH brasileiro é 0,718.
Possui a menor percentagem de pessoas sem rendimentos (27,73%) e a maior percentagem de
pessoas recebendo de 2 a 5 salários mínimos (18,71%) — (ESTADO DE SANTA CATARINA, 2012).
A diversidade geográfica e humana de Santa Catarina é surpreendente para um território de
apenas 95,4 mil km², o menor estado do Sul do Brasil. Santa Catarina está no centro geográfico
das regiões de maior desempenho econômico do país, Sul e Sudeste. O estado faz fronteira com
o Paraná (ao norte), Rio Grande do Sul (ao sul), Oceano Atlântico (ao leste) e Argentina (ao
oeste).
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
O estado possui 295 municípios e sua capital é Florianópolis. Entre as maiores cidades,
destacam-se Joinville, Blumenau, Itajaí, Balneário Camboriú, Chapecó, Criciúma, Lages e Jaraguá
do Sul (ESTADO DE SANTA CATARINA, 2012).
Santa Catarina é o estado com a maior expectativa de vida do Brasil: em média, 75,8 anos. Com
3,02% da população brasileira e apenas 1,12% do território nacional, o estado está entre as
maiores economias do país. Localizado em uma posição estratégica no MERCOSUL, possui um
importante parque industrial, ocupando posição de destaque no Brasil. A indústria de
transformação catarinense é a quarta do país em quantidade de empresas e a quinta em número
de trabalhadores. Os segmentos de artigos de vestuário e alimentares são os que mais
empregam, seguidos pelos artigos têxteis (FIESC, 2011).
A diversidade das atividades industriais e a equilibrada distribuição geográfica dos polos
produtivos são as principais características do chamado modelo econômico catarinense. Além
da boa distribuição fundiária, como propriedades rurais de área média, em torno de 20 hectares,
predomina a desconcentração populacional.
A economia industrial de Santa Catarina é caracterizada pela concentração em diversos polos, o
que confere ao estado padrões de desenvolvimento equilibrado entre suas regiões: cerâmico,
carvão, vestuário e descartáveis plásticos no sul; alimentar e móveis no oeste; têxtil, vestuário,
naval e cristal no Vale do Itajaí; metalurgia, máquinas e equipamentos, material elétrico,
autopeças, plástico, confecções e mobiliário no norte; madeireiro na região Serrana; e
tecnológico na capital e nas cidades de Blumenau, Chapecó, Criciúma e Joinville.
Algumas marcas de Santa Catarina são mundialmente conhecidas, tais como Cônsul, Zen, Colcci,
Buettner, Hering, Sadia, Sulfabril, Artex, Teka, Albany, Tubos e Conexões Tigre, Cremer,
Portobello, Docol, Perdigão e Cecrisa.
No estado, estão situadas importantes indústrias, algumas com destaque na América Latina e
outras no mundo. Santa Catarina é líder na América Latina em produção de elementos de fixação
(parafusos, porcas), peças e componentes para bicicletas, tubos e conexões de plástico,
etiquetas tecidas, camisetas de malha, blocos e cabeçotes para motor, compressores de ar a
pistão, fitas elásticas e fitas rígidas e motores, geradores e transformadores elétricos. Além
disso, é líder nacional na fabricação de cerâmica para revestimento; eletro ferragens
galvanizadas a fogo para distribuição de energia elétrica, telefonia e TV a cabo; peças para trator
(esteira, roletes, pino, bucha, roda motriz e roda guia), fornos elétricos, fogões de embutir e
carrinhos de mão para construção civil, embalagem plástica flexível para o agronegócio, fios para
tricô e crochê, softwares para engenharia, Tall Oil (CTO) e esterol. Também é o maior produtor
de suínos, pescados e industrializados de carnes (derivados de frango, suínos e bovinos) do
Brasil.
No comércio internacional, o estado é o maior exportador do país de roupas de
toucador/cozinha, de tecidos atoalhados. Os valores exportados por Santa Catarina
corresponderam, em 2010, a 3,76% das exportações brasileiras, garantindo a décima colocação
no ranking nacional. Os principais mercados de destino desses produtos catarinenses em 2010
foram Estados Unidos (11,9%), Países Baixos-Holanda (8,3%), Argentina (7,3%) e Japão (6,3%).
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
O estado possui uma forte estrutura portuária por onde escoa grande parte da produção: portos
de Itajaí, São Francisco do Sul, Imbituba e Navegantes. O porto de Laguna atua voltado à pesca.
Além desses, o porto de Itapoá está em fase inicial de operação, o que permitirá, em breve, a
agregação de maior valor logístico a nossa região.
Santa Catarina com a maior expectativa de vida do Brasil, estando entre as maiores economias
do país, com um importante parque industrial, com diversidade das atividades industriais e a
equilibrada distribuição geográfica dos polos produtivos.
O estado de Santa Catarina apresenta, no contexto do Ensino Superior brasileiro, uma situação
peculiar: suas instituições, excluindo-se a Universidade Federal de Santa Catarina e a
Universidade do Estado, embora consideradas públicas, vivem com os recursos das anuidades
escolares que, na sua maioria, se igualam às anuidades cobradas nos grandes centros do país.
Uma das regiões de destaque no estado é a do Médio Vale do Itajaí, uma das regiões mais ricas
e desenvolvidas de Santa Catarina.
Em termos de organização política regional, integram-se a AMMVI - Associação de
Municípios do Médio Vale do Itajaí, composta por quatorze municípios, e cujo centro
polarizador é Blumenau; fazem parte da Bacia do Rio Itajaí-Açu, em seu trecho médio.
Geograficamente privilegiada, a cidade de Timbó está próxima a portos e aeroportos e é o centro
de um eixo rodoviário que leva ao Planalto, ao Oeste e ao Norte do estado. O acesso a
Florianópolis, a 170 km, acontece pela BR-470 e pelo trecho duplicado da BR-101, rodovia que
corta o país de sul a norte, ligando a região aos principais centros consumidores do Brasil e dos
países do Mercosul.
VER NO SITE:
http://www.ammvi.org.br/municipios/index.php?show=detalhes&municipio=20
http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=420750
A população, no município de Timbó, segundo estimativa do IBGE em 2014 é de 40.515
distribuídos em 14 bairros em uma área de 127,405 Km² e com uma densidade demográfica de
288,64hab/m². Com PIB anual de R$ 1.166.056.364,00, renda per capita anual de R$ 30 mil e
IDH de 0,784 oferece aos seus habitantes um padrão de qualidade de vida respeitável,
com destaque nas áreas sociais, saúde e educação.
O índice de alfabetização em Timbó é de 98% (40.515 hab.), m nível estadual, a 3º cidade em
qualidade de ensino. Da pré-escola ao ensino médio existem 19 escolas municipais, 8 estaduais
e 7 particulares, com um total de 9 mil alunos matriculados. No Ensino Superior, tem-se mais de
2 mil universitários matriculados, correspondendo a 3,6% da população.
Economicamente ocupa o 14º posto de arrecadação do estado, em nível estadual, a 3º cidade
em qualidade de ensino. A herança dos imigrantes está presente na organização, na força do
trabalho, na indústria, na limpeza das ruas, no cuidado com as casas e jardins, na hospitalidade
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
e na simpatia do povo. Apesar da cidade ter um apego à tradição, isto não impede a adaptação
aos novos tempos, promovendo o desenvolvimento tecnológico, com melhorias em todas as
áreas: um perfeito equilíbrio entre o fazer artesanal e a manufatura mecanizada. Atualmente,
Timbó atrai pessoas de todo o país em busca de um bom lugar para viver e trabalhar.
Sua indústria é bastante diversificada, destacando-se os ramos têxteis e metalúrgico,
confecções, produtos alimentícios, equipamentos industriais, agrícolas, e indústria madeireira.
Figura 1 - Mapa do Brasil, destacando o estado de Santa Catarina
Figura 2 - Mapa do estado de Santa Catarina, destacando a cidade de Timbó
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Figura 3 - Mapa de localização da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
O curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Leonardo da Vinci – Uniasselvi Timbó será
de formação plena, permitindo ao formando atuar em diversas áreas, com um sólido
embasamento teórico e amplo conhecimento prático, proporcionado por nosso corpo
docente, com experiência em grandes indústrias. Isso permite uma fácil inserção no
mercado de trabalho, inclusive com a possibilidade de escolha, tendo em vista as
diversas áreas em que o engenheiro elétrico pode atuar.
Existe um parque industrial diversificado na nossa região, o qual é constituído pelas
indústrias de metal-mecânica, automação, transformação, maquinas, equipamentos,
têxtil, automobilística, cerâmica, cristais e telefonia.
Todos esses setores representam percentuais consideráveis de consumo energético e o
conhecimento de sistemas elétricos de potência, bem como das alternativas para a
otimização do consumo, racionalizando seu uso, necessitando o auxílio de um
engenheiro eletricista.
Com relação ao cenário empresarial, segundo informações do Ministério do Trabalho e
Emprego referentes ao ano de 2008, a Regional Vale do Itajaí apresentava um total de
52.356 empresas, que geraram no mesmo ano, 261.790 empregos formais.
Não é por falta de energia que a indústria catarinense vai diminuir seu ritmo. O Estado
tem 83 empreendimentos de geração de energia elétrica em operação e há outras 19
obras previstas no Plano Decenal do Ministério de Minas e Energia, das quais nove já
estão autorizadas ou licitadas. Tais obras asseguram a autossuficiência da oferta até
2015. O Estado também possui projetos no desenvolvimento de fontes alternativas de
energia, como a eólica, que já conta com três parques pioneiros de geração – dois em
Água Doce, gerando 15,8 MW, e um em Bom Jardim da Serra, gerando 600 KW,
produção utilizada para iluminar a estrada da Serra do Rio do Rastro.
O fornecimento de energia elétrica atinge todos os municípios catarinenses, com
distribuição, em sua maior parte feita pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc),
empresa administrada pelo Governo Estadual. O potencial hidráulico do Estado é de 9,5
milhões de KW, e hoje a geração bruta hidráulica atinge 5,5 milhões de KW. A
autossuficiência deverá ser atingida com as hidrelétricas de Machadinho, que entrou em
operação no final de janeiro de 2007, com capacidade operacional de 1.140 MW,
suficiente para atender 50% da demanda catarinense de hoje (2011), e a de Campos
Novos, que terá capacidade para gerar 880 MW, o bastante para atender 27,5 % da
demanda atual, e que terá a terceira barragem mais alta do mundo.
As alternativas de produção de energia mais adequadas à preservação ambiental
também fazem parte do parque gerador. A Celesc e a Tractebel Energia, as duas
empresas que atuam em geração no Estado, constituíram parcerias com a iniciativa
privada Nacional e internacional em usinas eólicas e projetos de usina de biomassa.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Neste contexto para atender à crescente necessidade das organizações é necessário à
oferta de Engenheiros Elétrica, profissional que pode atuar em Indústrias, empresas
comerciais de equipamentos eletrônicos, instituições científicas e empresas que
trabalham com geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.
3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
As políticas institucionais de ensino e extensão constantes no Plano de Desenvolvimento
Institucional — PDI estão implantadas, de maneira excelente, no âmbito do curso.
3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do curso
Q. 2. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso.
POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO
Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a
PDI
convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional,
respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;
O curso realizará anualmente o “Desafio de Engenharia”, que envolverá todos os alunos
CURSO
do curso em um contexto interdisciplinar. No ano de 2012 temos o “Desafio de
Engenharia – Uniasselvi / Hercules Motores Elétricos”
PDI
CURSO
Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas
metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;
As novas metodologias serão discutidas em reuniões de congregação, onde serão
avaliadas e consolidadas para depois serem colocadas em prática.
Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar,
PDI
maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o
seu entorno;
Para integrar teoria e prática, bem como a comunidade local com a acadêmica, o curso
CURSO
realizará anualmente a “Semana de Engenharia”, onde serão discutidos assuntos
pertinentes aos interesses comuns.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por
competências e habilidades;
O curso oferecerá junto a IES, através de seu projeto de extensão, cursos diversos,
voltados a complementação da formação do acadêmico.
Elaboração do BSC - Acadêmico para cada curso;
O BSC é elaborado em Congregação de Curso e discutido com os demais cursos do
grupo.
Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada curso e do
banco de conteúdos de conhecimentos prévios;
A elaboração destes conteúdos é desenvolvida entre o NDE e a congregação visando
conteúdos que atendam ao mercado regional e nacional.
Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de
PDI
processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de
conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais
(testes psicopedagógicos);
CURSO
Atividades a serem realizadas semestralmente em reunião de congregação.
Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o
PDI
interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou nãopresencial;
Serão desenvolvidos temas de cunho prático, visando proporcionar o interesse pelos
CURSO
temas abordados. Estas atividades serão práticas de laboratório, leituras, visitas
técnicas e demais atividades constantes nos planos de ensino.
PDI
Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades
baseado na avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
CURSO
O curso de Engenharia Elétrica efetuará revisões constantes em seu PPC, de acordo
com as necessidades do mercado e adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais.
Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com
PDI
envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de
outros eventos de que professores e alunos tenham participado;
O curso participará anualmente do Seminário de Iniciação Científica,promovido pela
CURSO
IES onde apresentará os projetos desenvolvidos durante um ano letivo, que tenham
sido desenvolvidos por docentes e discentes.
PDI
Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.
Adoção de didática adequada ao ensino das disciplinas de engenharia, oferta de cursos
CURSO
de nivelamento em disciplinas básicas, orientação quanto a bolsa de estudos e FIES,
orientação psicopedagógica.
3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso
Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso.
POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
Aperfeiçoamento
das
atividades
de
extensão
nos
cursos,
à
luz
da
autoavaliação institucional e de cursos;
Anualmente as atividades serão revistas e reformuladas, visando atender às
necessidades dos acadêmicos e do mercado no entorno da IES.
Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for
considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;
De acordo com a necessidade do corpo discente, avaliada semestralmente, serão
oferecidos cursos de nivelamento ou novos cursos de capacitação.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PDI
CURSO
Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da
comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;
Semestral ou anualmente o curso oferecerá cursos voltados à comunidade envolvendo
temas como Automação, informática, etc., através de empresas parceiras da região.
Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de
PDI
ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido
de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem
público;
Através da Semana de Iniciação Científica e da Semana de Engenharia serão
CURSO
disseminados à comunidade acadêmica e local os conhecimentos de interesse e bem
público.
PDI
Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços
específicos prestados à comunidade;
Projetos de extensão e desenvolvimento realizados entre a IES e empresas da região,
CURSO
que oferecem trabalhos desenvolvidos por acadêmicos para o desenvolvimento e
melhoria de empresas locais em troca de estágios, premiações ou outras formas de
agradecimento aos acadêmicos.
PDI
CURSO
Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento
das despesas fixas da Instituição;
Os cursos de extensão serão divulgados através de sites, rádios, televisão, folders,
outdoors, visando a participação da comunidade.
Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros
PDI
externos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as
normas e políticas da instituição.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Elaboração de projetos visando captação financeira para a IES junto aos órgãos
CURSO
governamentais, através de atividades de extensão envolvendo o corpo docente e
discente.
3.2.3 O PDI e as políticas de PESQUISA ou INICIAÇÃO CIENTÍFICA do curso
Q. 4. Quadro 3.2.3 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso
POLÍTICAS DE PESQUISA DO PDI E DO CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
Dispor de recursos institucionais, e em parceria com o setor privado, para financiar
projetos de pesquisa de cunho social, ambiental e tecnológico.
Parcerias com empresas e instituições no intuito de fomentar a importância da
pesquisa e da academia entre os acadêmicos.
Incentivar a participação de docentes e discentes nos seminários científicos
organizados pela instituição ou externos.
Divulgação e Participação dos acadêmicos nos Seminários de Iniciação Científica da
Instituição, comumente realizados anualmente na IES.
Participar de fóruns de discussão voltados para o desenvolvimento regional, proteção
do meio ambiente, geração de emprego e renda, entre outros.
Relação com a Sociedade, em seus órgãos, com participantes da IES, no intuito de
contribuição as questões acima levantadas.
Incentivar a pesquisa e a participação acadêmica em congressos e fóruns científicos.
Divulgação e Participação dos acadêmicos nos Seminários de Iniciação Científica da
Instituição, assim como, de outras IES.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
3.3 OBJETIVOS DO CURSO
Os objetivos do curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA foram concebidos e
implementados buscando uma excelente coerência, em uma análise sistêmica e global, com os
aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.
Neste contexto, ao se definir o BSC do curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA foi
definido o perfil profissional do Engenheiro Eletricista a ser formado pela Faculdade Leonardo
da Vinci – Santa Catarina e foram delineados os principais objetivos do curso à luz das DCN em
2002 de acordo com a Resolução do CNE/CES Nº. 11 de 11 de março de 2002.
Assim, o curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA da Faculdade Leonardo da Vinci –
Santa Catarina tem como OBJETIVO PRINCIPAL:
Formar profissionais na área da engenharia aptos a interpretar e modificar aspectos
relacionados as decisões técnicas e ao desenvolvimento de soluções, adaptando os aspectos
técnicos e humano, com embasamento técnico, criativo, científico e humanístico.
3.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil profissional do curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA busca expressar de
maneira excelente as competências do egresso, definidas de acordo com as DCN, conforme foi
apresentado no BSC do curso.
Neste contexto deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto
socioeconômico e político do país, ser um profissional e cidadão comprometido com os
interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica
e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta
moral e respeito ao ser humano.
A atividade profissional do Engenheiro Eletricista exige uma formação ao mesmo tempo
generalista - no sentido tanto de conhecimentos específicos e pontuais como uma ampla visão
de mundo e conhecimentos de áreas diversas - e particularizadas - especialmente com
conhecimentos técnicos e específicos. Nesse sentido, cabe destacar que a formação Engenheiro
Eletricista deve contemplar as relações entre o conhecimento teórico e as exigências da prática
cotidiana da profissão.
O Profissional formado pelo Curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA estará apto a
gerenciar atividades de ENGENHARIA ELÉTRICA no âmbito público e privado, pois terá uma
educação formal voltada para o gerenciamento, manutenção e excelência dessas atividades.
Desta forma, defende a formação profissional do engenheiro eletricista utilizando-se do descrito
no Artigo 4º da Resolução CNE/CP nº. 11 de 11 de março de 2002, que atribui ao egresso do
curso a aptidão para:
I - Aplicar os conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
aplicados à engenharia.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
II - Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos de produção;
IV - Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços engenharia elétrica;
V - Identificar, formular e resolver problemas de engenharia produção;
VI - Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas aplicadas à produção;
VII - Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas de produção;
VIII - Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; ordens de grandeza e
significância de resultados numéricos;
IX - Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X - Atuar em equipes multidisciplinares;
XI - Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;
XII - Avaliar o impacto das atividades da engenharia elétrica no contexto social e ambiental;
XIII - Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia elétrica;
XIV - Assumir a postura permanente de permanente busca de atualização profissional.
3.5. ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular implantada no curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA da
Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina busca contemplar, de maneira excelente, em uma
análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da
carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática.
Ao apresentar uma matriz curricular absolutamente inovadora, o curso tem como preocupação
realizar um currículo voltado para ao atendimento do perfil definido para o profissional,
buscando-se atender ao desenvolvimento de competências e habilidades gerais descritas na
Resolução CNE/CES No. 11 de 11 de março de 2002 que institui as DCN, sem perder de vista o
mercado de trabalho na articulação orgânica com as tendências da profissão na sociedade
contemporânea.
FLEXIBILIDADE
A flexibilidade pode ser verificada no curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA por meio
das atividades complementares, componente obrigatório na sua estrutura curricular que perfaz
um total de 300 horas do currículo, além disso, esta estrutura proposta oferece uma disciplina
OPTATIVA, que será escolhida pelo aluno, sendo a disciplina de LIBRAS uma opção, conforme
prevê o Decreto n. 5.626 (BRASIL, 2005b).
INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade é contemplada no currículo do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA
ELÉTRICA que aborda as diversas áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos,
fundamentais à formação profissional. Esta interdisciplinaridade pode ser comprovada nas
disciplinas INSTITUCIONAIS – HCS, EPS e Metodologia Científica. Nestas disciplinas os
acadêmicos terão conhecimento dos conteúdos interdisciplinares além de conviverem com os
colegas de outros cursos da instituição. Neste sentido, a estrutura curricular foi organizada de
forma oferecer situações de aprendizagem ao longo do curso que assegure uma formação
técnica, humanística e política do graduando.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA
A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos
componentes do SISCON do curso, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na
prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem
precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos
conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o acadêmico com o
desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura
curricular desenvolvida possui forte coerência com o perfil traçado para o profissional egresso
do curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre
ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o
básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do curso a formação científicoético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao
desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir.
Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do
curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas
aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem
alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são
introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as
interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai
gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade,
havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante
vai avançando no curso.
COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA
A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007 de
02 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de
atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do Curso de
Bacharelado em Engenharia Elétrica da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina foi
concebida com um total de 3.600 horas distribuídas em disciplinas teórico-práticas partilhadas
em eixos temáticos denominados - Núcleos Curriculares. Dentro desta carga horária, estão
previstas 300 horas de Estágio Supervisionado. Além das Atividades Complementares de
Interesse Individual que incluem os ED totalizando 300 horas. Estão previstas também 60 horas
de TC em disciplinas que recebem o mesmo nome e 60 horas de disciplina Optativa, incluindo
Libras.
A seguir é apresentada a matriz curricular do curso:
ENGENHARIA ELÉTRICA 2014-01
Sem.
1º
Disciplina
Desenho Técnico Projetivo
Homem, Cultura e Sociedade
Introdução à Engenharia
Matemática Instrumental
Teórica
20
60
60
60
Carga Horária
Prática
Complementar
40
0
0
0
0
0
0
0
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Química Geral e Experimental
E.D.1
2º
3º
4º
5º
6º
Total:
40
0
240
20
0
60
Total:
20
60
20
60
60
0
220
40
0
40
0
0
0
80
60
40
0
20
0
20
20
Total Geral: 320
0
0
0
0
0
20
20
Total Geral: 320
0
0
40
20
0
Total:
60
60
0
260
0
0
0
40
Total:
60
40
60
60
40
0
260
0
20
0
0
20
0
40
Total:
60
60
60
60
40
0
280
0
0
0
0
20
0
20
0
0
20
20
Total Geral: 320
0
0
0
0
0
20
20
Total Geral: 320
0
0
0
0
0
20
20
Total Geral: 320
60
0
0
40
40
40
60
60
0
300
20
20
20
0
0
0
60
0
0
0
0
0
20
20
Algoritmos e Lógica de Programação
Cálculo Diferencial e Integral I
Desenho Auxiliado por Computador
Ética, Política e Sociedade
Geometria Analítica e Álgebra Vetorial
E.D.2
Cálculo Diferencial Integral II
Física Geral e Experimental: Mecânica
Introdução à Ciência dos Materiais
Engenharia
Metodologia cientifica
Probabilidade e Estatística
E.D.3
para
Cálculo Diferencial e Experimental III
Física Geral e Experimental: Energia
Introdução Gestão Ambiental
Princípios de Eletricidade e Magnetismo
Resistência dos Materiais
E.D.4
Engenharia Econômica e Finanças
Fenômenos de Transporte
Informática Industrial
Legislação e Segurança do Trabalho
Medidas e Materiais elétricos
E.D.5
Cálculo Avançado: Numéricos Complexos e
Equações Diferenciais
Circuitos Elétricos I
Eletrônica e Circuitos digitais
Modelagem de Sistemas Dinâmicos
Projeto Integrado Multidisciplinar I
Física Geral e Experimental: Eletromagnetismo
E.D.6
Total:
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
7º
Análise de Sinais e Sistemas
Circuitos Elétricos II
Conversão Eletromecânica de Energia
Eletrônica e Circuitos analógicos I
Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Projeto Integrado Multidisciplinar II
E.D.7
Total:
8º
9º
10º
Eletrônica e Circuitos Analógicos II
Estágio Supervisionado I
Geração, Transmissão e Distribuição de Energia
Elétrica
Instrumentação Eletroeletrônica
Máquinas Elétricas e Transformadores I
Projeto Integrado Multidisciplinar III
Teoria de Controle Moderno
E.D.8
Total:
Estágio Supervisionado II
Instalações Elétricas de Média e Alta Tensão
Máquinas Elétricas e Transformadores II
Projeto Integrado Multidisciplinar IV
Sistemas Elétricos de Potência I
Teoria e Laboratório de Microcontroladores e
Microprocessadoes
Trabalho de Conclusão de Curso I
E.D.9
Total:
Acionamentos Elétricos, Hidráulicos e Pneumáticos
Eletrônica e Circuitos de Potência
Fontes Alternativas e Eficiência Energética
Sistemas Elétricos de Potência II
Optativa(Libras, Empreendedorismo e
Comportamento Organizacional)
Trabalho de Conclusão de Curso II
E.D.10
Total:
Resumo da Carga Horária
60
40
40
40
40
60
0
280
0
20
20
20
20
0
0
80
40
0
20
150
Total Geral: 380
0
0
0
0
0
0
20
20
Total Geral: 380
0
0
60
0
0
40
40
60
60
0
300
20
20
0
0
0
210
0
40
40
60
60
150
20
20
0
0
0
0
0
0
20
20
Total Geral: 530
0
0
0
0
0
20
40
0
60
0
280
0
0
230
40
40
60
60
20
20
0
0
0
20
20
Total Geral: 530
0
0
0
0
40
20
0
0
0
240
60
0
120
0
20
20
Total Geral: 380
Total Carga Horária
Teórica:
Total Carga Horária
Prática:
2660
520
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Atividades
Complementares:
Total Carga Horária TCC:
Estágio Curricular
Supervisionado:
Total:


As Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99 e Decreto nº 4.281/02) estão
contempladas, transversalmente, em todas as disciplinas do curso, como tema
recorrente.
O tema “Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura
Afrobrasileira e Indígena (Lei nº 11.645 de 10/03/08 e Resolução CNE/CP nº 01, de
17/06/2004) está inserido nas disciplinas de Homem, Cultura e Sociedade e Ética,
Política e Sociedade.
3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES
Os conteúdos curriculares do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA busca
possibilitar, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise
sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e
adequação da bibliografia.
Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular
do curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no
SISCON do curso e foram classificadas, de acordo com as referidas DCN, em disciplinas: Núcleo
Básico, Núcleo Profissionalizante e Núcleo Específico.
DISCIPLINAS DO NÚCLEO BÁSICO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
O curso de ENGENHARIA ELÉTRICA compõe as seguintes disciplinas de seu núcleo de conteúdos
básicos:
1. Matemática
2. Química Geral
3. Homem, Cultura e Sociedade
4. Desenho Técnico
5. Ética, Política e Sociedade
300
120
300
3900
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
6. Cálculo 1
7. Geometria Analítica e Álgebra Linear
8. Algoritmos e Programação
9. Cálculo 2
10. Metodologia Científica
11. Física: Mecânica
12. Cálculo 3
13. Física: Energia
14. Gestão Ambiental
15. Eletricidade
16. Engenharia Econômica e Finanças
Estas disciplinas perfazem um total de 960 horas que representam 27% da carga horária total
do curso.
DISCIPLINAS DO NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
O curso de ENGENHARIA ELÉTRICA apresenta as seguintes disciplinas de curso agrupadas em
eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares profissionalizantes, a saber:
1. Ciências dos Materiais
2. Estatística e Probabilidade
3. Resistência dos Materiais
4. Legislação, Segurança e Medicina do Trabalho
5. Medidas e Materiais Elétricos
6. Informática Industrial
7. Cálculo Numérico
8. Mecânica dos Fluidos
9. Cálculo Avançado
10. Equações Diferenciais Ordinárias
As disciplinas do núcleo profissionalizante somam 600 horas e representam 17% da carga
horária total do curso de ENGENHARIA ELÉTRICA.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINAS DO NÚCLEO ESPECÍFICO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
De acordo com as DCNs dos cursos de Engenharia, as disciplinas do núcleo específico são listadas
a seguir:
1. Introdução à Engenharia
2. Desenho Auxiliado por Computador
3. Circuitos Elétricos 1
4. Sistemas Digitais
5. Microcontroladores
6. Modelagem e Sistemas Dinâmicos
7. Eletrônica Analógica 1
8. Conversão Eletromecânica de Energia
9. Eletromagnetismo
10. Circuitos Elétricos 2
11. Eletrônica Analógica 2
12. Sinais e Sistemas
13. Instrumentação
14. Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
15. Máquinas Elétricas 1
16. Estágio Supervisionado I
17. Instalações Elétricas 1
18. Máquinas Elétricas 2
19. Sistemas Elétricos de Potência 1
20. Teoria de Controle Moderno 1
21. Estágio Supervisionado 2
22. Instalações Elétricas 2
23. Acionamentos Elétricos
24. Sistemas Elétricos de Potência 2
25. Trabalho de Conclusão de Curso
26. Eletrônica de Potência
27. Atividades Complementares
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
As disciplinas específicas representam 56% do total da carga horária do curso, que é de 3.600
horas.
3.7 METODOLOGIA
As atividades pedagógicas buscam apresentar uma excelente coerência com a metodologia
implantada.
Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa
fundamentalmente a preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar
acadêmicos em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, formas de pensar em atuar
na sociedade através de uma aprendizagem significativa.
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina possui um consenso que não há mais espaço
para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de
disciplinas interligadas onde os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de
romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado que implica em
interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os
envolvidos na ação de conhecer.
O curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA está refletindo sobre todas as mudanças
que se fazem necessárias para que passe da intenção à ação de tornar o curso mais humano,
mais justo e mais acolhedor para quem nele busca formação cidadã. Na realidade todas as ações
são no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista,
dialógica e crítica tendo conhecimento como instrumento de transformação social, onde
professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem.
O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já
aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Colocando diante de um novo
desafio com relação ao planejamento das aulas, no sentido de buscar formas de provocar
instabilidade cognitiva. Planejar uma aula significativa significa em primeira análise buscar
formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Segundo
Ausubel (1982).
é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-disponham
a aprender significativamente.
Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, o curso de
Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA tem a convicção que é necessária insistir em um real
processo de transformação da prática. Neste sentido o curso vem buscando estratégias de
ensino-aprendizagem utilizando metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias
baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de
laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação,
metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade
cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
O curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA desenvolve em todas as suas disciplinas a
ideia de que o projeto pedagógico não deve ficar no nível filosófico de uma espécie de ideário,
ainda que contemplando princípios andragógicos e, nem em nível sociológico de contemplação
de um diagnóstico. Buscou em suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento, da
busca de novas metodologias, mais atualizadas e mais condizentes com o perfil do ingresso na
atualidade.
A função do projeto pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver problemas, utilizar os
conhecimentos adquiridos na prática e, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita
resignificar a ação de todos os envolvidos no curso, buscando em cada disciplina ofertada,
decifrar as competências necessárias para que o egresso consiga obter uma boa
empregabilidade, e fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania analisando e
avaliando quais os conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são essenciais
para se alcançar as competências e, consequentemente, o perfil do egresso desejado do curso.
O procedimento metodológico para execução das aulas compreenderá atividades de
aprendizagem teórico/ práticas e atividades de aprendizagem orientadas. As aulas ministradas
serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução – exposição em linhas gerais pelo professor e
conversas informais com o grupo quanto ao assunto do dia. Desenvolvimento – explicação do
assunto pelo professor, bem como a construção e realização de tarefas desempenhadas pelo
grupo. Conclusão – síntese geral do assunto pelo professor objetivando provocar reflexões e
discussões, caso necessário.
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM TEÓRICO/PRÁTICAS: As aulas teóricas serão desenvolvidas de
forma interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador,
exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização
diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços
potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas serão ministradas em laboratórios,
campos de estágio, visitas técnicas, etc., nas quais serão desenvolvidas as atividades práticas
relacionadas à ementa da disciplina.
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM ORIENTADAS: são atividades extraclasse, desenvolvidas pelos
acadêmicos em todas as disciplinas, visando a autoaprendizagem. Estas atividades são descritas
em forma de aula estruturada de forma clara e objetiva, e disponibilizadas para os alunos
contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo
possível compor as avaliações parciais.
3.8 ESTÁGIO CURRICULAR
O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de
atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação
profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo
compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem
que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
graduandos, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte
teórico-prática, permitindo que o acadêmico experimente o conteúdo do curso.
O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e institucionalizado,
buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos:
carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e
coordenação.
REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina estabeleceu um Regulamento de Estágio
Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual
maneira para todos os cursos e a partir desse, o curso de Bacharelado em ENGENHARIA
ELÉTRICA baseia-se para regulamento de estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação,
prática, supervisão e avaliação do estágio do referido curso.
O Regulamento do estágio curricular supervisionado do curso de graduação em ENGENHARIA
ELÉTRICA é apresentado como ANEXO deste PPC e está institucionalizado pela Resolução no 005/2014, de 02/12/2014, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica.
CARGA HORÁRIA
Quanto ao aspecto CARGA HORÁRIA, o estágio curricular aparece na matriz do Curso de
Bacharelado em Engenharia Elétrica como atividade obrigatória, de forma articulada e em
complexidade crescente ao longo do processo de formação, perfazendo um total de 300 horas.
O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da matriz
curricular com as seguintes denominações: Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II.
EXISTÊNCIA DE CONVÊNIOS
Para realização do estágio curricular do curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA a
instituição pactuou CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais
e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de
compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido a
instituição dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e
organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações
interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da pratica
profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das carências da comunidade
loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho.
3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares ao ensino - ACE implantadas no curso de Bacharelado em
ENGENHARIA ELÉTRICA estão regulamentadas e institucionalizadas, buscando considerar de
maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, diversidade
de atividades e formas de aproveitamento.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
O REGULAMENTO das ACE do curso de graduação em ENGENHARIA ELÉTRICA é apresentado
como ANEXO deste PPC do curso e está institucionalizado pela Resolução no 004, de 03/09/2015,
sendo de conhecimento da comunidade acadêmica.
O curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa
Catarina I, considerando a instituição das ACE como parte integrante do currículo pleno do
curso, consoante estatuído pelas DCN (Resolução CNE/CES 03/2002) e a importância da
flexibilização curricular, facultando ao estudante o desenvolvimento de programas
complementares de estudos que fortaleçam a integração entre a teoria e a prática e lhe permita
incorporar experiências que concorram para o seu crescimento profissional definiu que
possuem caráter obrigatório e categorizam-se em três grupos: atividades de ensino, de extensão
e de pesquisa.
CARGA HORÁRIA
As ACE possuem uma CARGA HORÁRIA de 300 horas na estrutura curricular do curso de
Bacharelado em Engenharia Elétrica.
DIVERSIDADE DE ATIVIDADES
Quanto à DIVERSIDADE de atividades, compreendem as ACE:
1. atividades de ENSINO - disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria instituição, mas
não previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas realizados em outras
instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;
2. atividades de EXTENSÃO - participação em seminários, palestras, cursos, jornadas,
congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de
extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução
de ações de extensão promovidas pela instituição;
3. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA - programas de iniciação científica; trabalhos
publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos
científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos. E,
4. ESTUDOS DIRIGIDOS - para fomentar uma cultura de autoaprendizagem com o objetivo
de desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica existente em todas
as áreas de conhecimento. Os ED utilizam os conteúdos gerais do ENADE como meio
para desenvolvimento das habilidades propostas, dessa forma, os ED cumprem um
papel importante na preparação dos alunos que irão participar do ENADE, por
possibilitar o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas
informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma levando-o a
assumir uma postura ativa no processo de aprendizagem.

ESTUDOS DIRIGIDOS
Os Estudos Dirigidos – EDs foram instituídos como uma inovadora modalidade de atividades
complementares de ensino. De acordo com o prescrito no Parecer nº 67 do CNE/CES, que
estabelece um referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e
na Resolução CNE/ CES nº 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos
à integralização e duração dos cursos de graduação e bacharelados, organizamos os EDs.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Para desenvolvimento dos ED, a Instituição criou um Núcleo de Estudos Dirigidos – NED,
formado por professores especialistas que desenvolvem atividades que são realizadas pelos
alunos de forma virtual utilizando o PU.
A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional, manifestado nos projetos
pedagógicos dos cursos, de fazer da educação, em todos os níveis, um instrumento de
inclusão social. Uma educação comprometida com a formação das atitudes, habilidades,
interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para
mudanças de comportamentos, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.
Os EDs foram planejados para o estudante possa desenvolver, entre outras habilidades, a
capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e
analítica e de saber conviver com as pessoas. Além disso, os EDs:






incentivam a autoaprendizagem;
produzem novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas;
oportunizam uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade;
contribuem para mudanças de comportamentos e atitudes;
possibilitam o acesso à internet, portal, multimídia, pesquisas, desenvolvimento de tarefas
pedagógicas;
estimulam a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.
Os EDs foram divididos em duas etapas: revisão de conhecimentos prévios e formação geral.
Considerando as estruturas curriculares de cada curso, bem como a duração desse, eles são
realizados da seguinte maneira:
As atividades objetivam um trabalho direcionado a sua necessidade específica e, por isso, são
individuais e não podem ser realizadas em dupla ou em equipe, as temáticas dos EDs são:
ED
TEMÁTICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
ED 1
Matemática
ED 2
Matemática
ED 3
Matemática
ED 4
Português
ED 5.1
Comportamento para Empregabilidade
ED5.2
Empreendedorismo
ED 5.3
Formação de Professores
ED 6
Educação Ambiental
ED 7
Políticas Públicas
ED 8
Democracia, Éticas e Cidadania
ED 9
Ciência, Tecnologia e Sociedade
ED 10
Responsabilidade Social
Os Estudos Dirigidos possibilitam o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar
novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma, levando os alunos
a assumirem uma postura ativa no processo de aprendizagem.
FORMAS DE APROVEITAMENTO
Quanto às formas de APROVEITAMENTO, os documentos comprobatórios das ACE – tipo 1, 2 e
3 (descritas acima), após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal
quanto a sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no
histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já os ED serão
aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito
no Manual do E.D.
3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O TC implantado no curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA está regulamentado e
institucionalizado, buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e
global, os aspectos: carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação.
O TC é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do
curso. Neste sentido, pressupõe-se que o trabalho desenvolvido tenha cunho prático ou
aplicado. Ao realizar o TC, os acadêmicos já se familiarizaram com os princípios dos métodos de
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
pesquisa científica e com os formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico. A disciplina de
TC toma como aceitavelmente conhecidas as regras e normas usuais na pesquisa científica
visando a publicação e se concentra nos trabalhos de interesse prático.
REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO
O REGULAMENTO do TCC do curso de graduação em Engenharia Elétrica é apresentado como
ANEXO II deste PPC do curso e está institucionalizado pela Resolução no 006/2014, de
02/12/2014, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica.
CARGA HORÁRIA
Considerando a exigência do TC como parte integrante do currículo pleno do curso, consoante
estatuído pelas DCN (Resolução CNE/CES 03/2002), o aluno deverá elaborar um trabalho sob
orientação docente, de acordo com as normas para elaboração deste trabalho definidas no
regulamento específico. Para tanto, deverá cursar a disciplina de TC, totalizando 60 horas na
estrutura curricular do curso.
FORMAS DE APRESENTAÇÃO
Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, o objetivo do TC é oportunizar aos acadêmicos a
experiência com a pesquisa/ iniciação científica em ENGENHARIA ELÉTRICA das mais variadas
formas, portanto o aluno poderá realizar uma revisão de literatura, relato de caso ou um
trabalho de pesquisa experimental. O TC deve ser apresentado em forma de artigo científico,
seguindo as especificidades do curso, de acordo com as normas da revista nacional ou
internacional indexada e selecionada para publicação.
ORIENTAÇÃO
A ORIENTAÇÃO do TC será realizada por um professor escolhido livremente pelo acadêmico
entre os professores que compõem o corpo docente da instituição. Ambos, acadêmico e
professor orientador assinarão o Termo de Compromisso e deverão estabelecer, em conjunto,
um cronograma de trabalho que contemple todas as fases do projeto e da confecção do artigo,
bem como as reuniões necessárias para a discussão e o desenvolvimento das atividades. É de
responsabilidade do professor orientador o deferimento do encaminhamento, ou não, do TC
para a defesa, mediante um parecer por escrito. As notas e avaliações da disciplina de TC estão
diretamente relacionadas à elaboração e apresentação do Artigo Científico.
COORDENAÇÃO
A COORDENAÇÃO do TCC será feita pelo Coordenador do curso que tem a atribuição de
acompanhar os acadêmicos e seus orientadores, organizar e conduzir todas as etapas para
conclusão e apresentação final do TCC do curso, garantindo o cumprimento do Regulamento do
TC.
3.11 APOIO AO DISCENTE
O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto
que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as
necessidades dos educandos. Neste sentido, a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente
do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA, buscando contemplar de forma excelente
os programas de apoio extraclasse, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não
computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em
intercâmbios.
Com o objetivo de atender o Corpo Discente e a integração deste à vida acadêmica, a Faculdade
Leonardo da Vinci – Santa Catarina desenvolve ações que buscam atender aos princípios
inerentes à qualidade de vida estudantil, entre os quais ela destaca as seguintes formas de
atendimento que estão à disposição do acadêmico:

O Serviço de Atendimento ao Acadêmico – SAA está à disposição para o atendimento
dos acadêmicos que tiverem dúvidas quanto às notas, faltas, controles de frequência,
prazos de documentos, retificação de documentos em geral, e sempre que necessitarem
de atestados, históricos escolares e declarações.

O Coordenador de Curso também se envolve nesse movimento de auxílio aos
acadêmicos, estando preparado para acompanhar, com toda a atenção e interesse, a
vida acadêmica, os problemas do corpo docente e os planos de ensino, objetivando,
dessa forma, os melhores resultados no processo de ensino e aprendizagem. Sempre
que o acadêmico tiver alguma dúvida ou dificuldade, deverá procurar o Coordenador do
seu Curso.

A FAVINCI desenvolve e participa de programas de bolsas de manutenção, visando o
atendimento aos discentes carentes, tais como: o PROUNI, FIES, Bolsas de Estudos
destinadas aos estudantes carentes do Estado de Santa Catarina, conforme estabelecido
na Lei Complementar nº 281, de 20 de janeiro de 2005; Bolsa de estágio extracurricular
interna, entre outros

A estrutura física da FAVINCI foi construída de forma atender as necessidades dos
portadores de deficiência, permitindo acesso a todas as áreas da instituição através de
rampa e elevador.
3.11.1 APOIO EXTRACLASSE
O curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA oferece aos seus acadêmicos o APOIO
EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é
desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual.
 APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL
A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao acadêmico junto aos
coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com
os acadêmicos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular,
a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos mesmos, de modo que se
tenha o máximo aproveitamento escolar.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
 APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO – ILANG
O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos por meio do qual é possível
receber o apoio extra-classe dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica,
acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos
disponibilizados pelos respectivos docentes. Conforme descrito no Capítulo 2, o AVA – ILANG é
constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de
Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos: 1) Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos
trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão
conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; 2) Fórum: neste ambiente o docente
promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do
professor da disciplina; 3) Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da
aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de
auxiliar na complementação da avaliação presencial; 4) Portfólio: caracteriza-se como um
espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes,
dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e
5) Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações,
como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.
3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO
O Apoio Psicopedagógico disponível aos alunos com problemas que afetam a aprendizagem
objetiva permite que eles lidem de modo mais equilibrado com seus problemas e,
consequentemente, melhorem o resultado do processo pedagógico. O acompanhamento
enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo
ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento
sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da Instituição.
Conforme a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008),
na Educação Superior, a Educação Especial, vista sob o princípio da transversalidade, efetiva-se
por meio de ações que promovam o acesso, a permanência e a participação dos estudantes.
A IES busca garantir a acessibilidade e o apoio a todos os acadêmicos público-alvo da Educação
Especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior. Dessa forma,
planeja, encaminha, acompanha e organiza o Atendimento Educacional Especializado (AEE),
através do NIA (Núcleo de Inclusão e Acessibilidade), contratação do intérprete de Libras, da
adaptação de materiais e da formação continuada para os atores pedagógicos envolvidos com
o processo de ensino e de aprendizagem.
Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno,
dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de
determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, podem ser levados para o
coordenador do curso que encaminhará o acadêmico ao NIA – Núcleo de Inclusão e
Acessibilidade, então, sob a supervisão de um profissional habilitado poderá realizar o
encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.
Durante todo o processo de interferência psicopedagógica, são feitos contatos com a família,
professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando
para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas
somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados
encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos,
fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a
melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem.
3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina preocupada com a qualidade do ensino e a
formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a
recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição,
instituindo a atividade de NIVELAMENTO com aulas de Português e Matemática. Tal iniciativa
tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem essas matérias. As aulas de
nivelamento respondem satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além
de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus
estudos em nível superior, favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso
superior escolhido.
3.11.4 APOIO AO INTERCÂMBIO
É interesse do curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA aprimorar o ensino, propiciando
aos seus acadêmicos a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras,
pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo
de desenvolvimento intelectual para os discentes.
O apoio ao intercambio é promovido pela Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina por
meio do Convêncio com a Pós – Graduação Uniasselvi nos módulos Internacionais para o
Equador, Espanha, Chile, Argentina e Estados Unidos. E também por meio do Convênio de
cooperação com a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Lisboa/Portugal).
3.11.5 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ACADÊMICO
 COORDENAÇÃO DO CURSO
O coordenador do curso no a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina, conforme prevê o
Regimento Interno e descrito no capítulo 4 deste PPC, tem como atribuições da gestão do curso:
manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser
corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar
e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos
alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de
autoavaliação do curso; entre outras.
Assim, os acadêmicos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial
e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio no SICP.
Virtualmente, o acadêmico pode consultar seu coordenador de curso pelo sistema de
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
mensagens do PU ou pelo seu email institucional disponibilizado pelo coordenador do curso de
Bacharelado em Engenharia Elétrica, Prof. Ricardo Guilherme Radunz Filho.
 SETOR DE ATENDIMENTO AO ACADÊMICO (SAA)
O SAA é a estrutura de boas-vindas aos acadêmicos na instituição. O setor representa o ponto
único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do SAA: realizar
o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os
alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras;
minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os
alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as
solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo
de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via
de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de
atraso); atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros
créditos e entregar os certificados e diplomas.
 SAA Virtual
O SAA Virtual é o atendimento disponibilizado aos acadêmicos que permite a realização de
chamadas, para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos pelo SAA
presencial, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto
além do atendimento presencial, o acadêmico conta com o atendimento virtual por meio de:
 CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do
site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de forma rápida
e segura;
 Fale Conosco, o acadêmico poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de email. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as
solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de
solicitação;
 0800, o acadêmico poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central
telefônica, a selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada
para um atendente que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O
acadêmico informa o CPF para agilizar o atendimento e com isso, o atendente consegue
visualizar os dados do aluno com antecedência.
 SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP)
A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e
coordenadores; serve de ponto de atendimento aos acadêmicos que necessitam contato com
professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o
Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de
fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de
faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das
aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos);
cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar
o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das
datas de provas para cada disciplina dos cursos da instituição; preparar os processos com
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos
discentes.
 SERVIÇO DE REGISTRO ACADÊMICO (SRA)
O SRA coordena a operacionalização dos registros acadêmicos dos acadêmicos; a gestão das
informações acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de
SRA da instituição; o SRA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos
dentro de cada fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico e
Gestão de Matrizes Curriculares e horários.
3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações
externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso, buscam ser implantadas
de maneira excelente.
O processo de autoavaliação anual a Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina, oportuniza
o levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as
ações necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da instituição.
Neste contexto os resultados da autoavaliação do curso de Bacharelado em ENGENHARIA
ELÉTRICA procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do
curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação
pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação
do curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA, de posse dos relatórios estatísticos
emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da instituição e informações próprias
(reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação, ...) redige anualmente seu Relatório de Ações,
no qual busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e
incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do curso.
Para tanto, as principais iniciativas são: RELATÓRIOS – uso dos relatórios de avaliação produzidos
com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho
dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então
discutidos e definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção
das informações; ANÁLISE DOS DADOS – tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas,
orçamentos, etc.), quanto nos qualitativos; ARTICULAÇÃO entre os instrumentos de avaliação
externa e de autoavaliação.
As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de curso,
ENADE e CPC, no âmbito do curso, estão implantadas no curso de Bacharelado em ENGENHARIA
ELÉTRICA, e resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC pelo NDE e colegiado
do curso. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos
acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do
questionário sócioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC
são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Assim o curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA, entende que não se trata apenas de
levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas,
produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses
aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados
levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo
o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e
eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do
curso.
3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM
As TIC implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, de maneira
excelente, o projeto pedagógico do curso.
De acordo com Moran (2007)
“a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação
audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel educacional
relevante. Passam continuamente informações, interpretadas;
mostram modelos de comportamento, ensinam linguagens coloquiais
e multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento de outros. As
tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que
representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes
formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou
concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas
todas elas, combinadas, integradas, possibilitam uma melhor
apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as
potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência,
habilidades e attitudes.”
O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do
incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente:
fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, etc. Elas devem proporcionar um ambiente
propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior
permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob
ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo,
o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.
Neste contexto, o curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA, incorpora continuamente
as TIC nas suas diversas disciplinas por meio do PU, aonde é possível interagir por meio
eletrônico com os acadêmicos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos
planos de ensino e das aulas estruturadas. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa,
por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e
pesquisas adicionais de temas correlatos.
Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos ED e das disciplinas interativas, compondo
um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
acadêmicas do ensino do Engenheiro Eletricista, aonde as interações midiáticas são
incorporadas como recursos indispensáveis.
3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Os procedimentos de avaliação implantados no curso de Bacharelado em ENGENHARIA
ELÉTRICA e utilizados nos processos de ensino-aprendizagem buscam atender, de maneira
excelente, à concepção do curso definida neste PPC.
A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso de Bacharelado
em Engenharia Elétrica tem caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica,
contínua, inclusiva e processual; prioriza os aspectos qualitativos sobre os quantitativos,
considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida através de
métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos
individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas,
simulação, autoavaliação, portfólios, seminários e outros em que possam ser observadas as
atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo acadêmico.
O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de
avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como
os estudos posteriores necessários para atingi-las.
O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Bacharelado em ENGENHARIA
ELÉTRICA é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Faculdade
Leonardo da Vinci – Santa Catarina.
A avaliação de aprendizagem do curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA é feita por
disciplinas e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento
contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação
se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa,
objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos conhecimentos e habilidades
previstas no plano de ensino de cada disciplina.
A avaliação é realizada nos dois bimestres, por meio da avaliação PARCIAL e da avaliação OFICIAL
cumulativa. A avaliação Oficial Cumulativa é composta por uma Prova Bimestral Oficial com
questões objetivas e descritivas, com resultados avaliados de 0 (zero) a 10 (dez). A nota da Prova
Bimestral OFICIAL compõe 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral. A avaliação
PARCIAL corresponde a 30% do valor total do bimestre e neste percentual poderão ser
contempladas notas obtidas por avaliações práticas, teste(s), simulações, exercícios, seminários,
etc..., e que serão discutidas em conjunto com a turma. A média do primeiro bimestre (B1)
resulta em 40% média final do semestre, e a média do segundo bimestre (B2) resulta em 60% .,
conforme a formula (B1 x 0,4 + B2 x 0,6) /2 = nota do semestre.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
O sistema de avaliação do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA procura estruturar
instrumentos para o acompanhamento dos vários aspectos envolvidos no fenômeno da
aprendizagem, que reflita na suas práxis conformidade com as diretrizes que nortearam a
concepção do curso. Tendo sido concebido como uma ação precípua e contínua para a coleta
de dados deve propiciar consciência clara, a todos os indivíduos envolvidos no processo, do que
se está e porque está fazendo.
Esta sistemática de avaliação se operacionaliza de acordo com as especificidades de cada
disciplina e é definida em reuniões dos docentes com a coordenação do curso. Após o debate
sobre os aspectos andragógicos gerais, a coordenação oportuniza a formação de grupos para o
tratamento específico de questões envolvendo disciplinas afins. Uma vez realizada esta
discussão conjunta, são explicitados os referidos critérios nos planos de ensino de cada disciplina
integrantes da matriz curricular.
A coordenação orienta aos professores procurarem ser o mais explícito possível quanto aos
instrumentos e a metodologia a serem aplicados, possibilitando ao aluno perceber e
acompanhar criticamente se o seu processo de aprendizagem encontra-se coerente com o
esperado para o curso que ele está matriculado. Estes critérios são revistos por cada grupo de
professores envolvidos em disciplina afins ao término de cada semestre letivo. Com isso, se
pretende garantir um procedimento claro, respeitando as singularidades de cada disciplina, e
conferindo autonomia ao docente para implementar na disciplina sobre sua responsabilidade
uma dinâmica avaliativa que se torne motivadora do processo de aprendizagem e propicie
feedbacks a fim de que o processo de ensino-aprendizagem se desenrole de forma dinâmica e
transcenda aos limites da sala de aula.
No desenvolvimento destas atividades andragógicas, a existência de interdisciplinaridade tem
sido uma marca importante do curso, oportunizando uma formação profissional global e aberta
para os influxos da realidade cambiante, em suas dimensões social, política e cultural.
O acompanhamento dos resultados parciais (bimestrais) e finais das turmas é feito ao término
do lançamento das médias no sistema informatizado da instituição. Quando da discussão das
médias do primeiro bimestre letivo, procura-se identificar as razões para os resultados atingidos,
buscando-se fazer os ajustes necessários nas disciplinas específicas e o tratamento singularizado
às demandas concretas de cada turma. Os resultados finais de cada turma servem como ponto
de partida para a definição dos ajustes nos conteúdos que devam ser repensados e trabalhados
de forma diferente no próximo semestre, em relação aos novos alunos daquela disciplina. Estes
resultados também servem como indicativo de possível necessidade de resgate em semestres
futuros para os discentes já aprovados.
3.15 NÚMERO DE VAGAS
O número de vagas implantadas visa corresponder, de maneira excelente, à dimensão do corpo
docente e às condições de infraestrutura da instituição.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
O curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA possui 100 vagas anuais autorizadas pela e
Autorizado pela Portaria Ministerial no 194, de 24 de junho de 2011. Para este número de vagas
é disponibilizado um corpo docente composto por 27 professores e uma infraestrutura de
excelência constituída por salas de aula climatizadas, todas com quadro branco e projetor. O
curso conta laboratórios especializados, quais sejam: Física, Química, Engenharia de Materiais,
Fabricação Mecânica, Automação, Eletrônica/Eletrotécnica e Informática.
CAPÍTULO 4
4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL
4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
A atuação do NDE implantado no curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA busca a
excelência considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção,
acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC.
CONCEPÇÃO
O NDE do curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA foi constituído em 25/01/2012 de
acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, e conforme o Regimento Interno da
instituição, no artigo 30 é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança
acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento
do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de
constituição do NDE está disponível e arquivada na coordenação do curso.
O NDE do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica é constituído por 5 professores do curso,
sendo 60% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos
os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 20% em tempo integral.
Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia
de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de
acompanhamento do curso.
Q. 5. Quadro 4.1 – Composição do NDE.
NOME COMPLETO
TITULAÇÃO
REGIME DE TRABALHO
DATA DE
INGRESSO
NO NDE
1
RICARDO GUILHERME RADUNZ FILHO
MESTRE
INTEGRAL
25/01/2012
2
CRISTIAN BERNARDI
DOUTOR
PARCIAL
25/10/2012
3
JOMAR ALBERTO ANDREATA
MESTRE
PARCIAL
25/01/2012
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
4
LEO ROBERTO SEIDEL
MESTRE
PARCIAL
25/01/2012
5
MARGARET LUZIA FROEHLICH
MESTRE
PARCIAL
26/01/2015
ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO
De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do curso de Bacharelado em
ENGENHARIA ELÉTRICA: conceber, acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a
consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular
interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas
de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da
graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas
à área de Engenharia; além de zelar pelo cumprimento das DCN do curso.
O NDE do curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA realiza reuniões com intervalos
semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na coordenação do curso, para
acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC.
Para tanto, a coordenação curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os
professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino.
O resultado destas reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e
adequações deste PPC.
4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador de Curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA é o Professor Ricardo
Guilherme Radunz Filho designado pelo Diretor da instituição sendo o responsável pelo curso –
gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – catalisa o comprometimento com uma visão
clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados
de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.
O Professor Ricardo Guilherme Radunz Filho busca uma atuação excelente considerando, em
uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e
discentes e representatividade nos colegiados superiores.
Q. 6. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do curso.
FORMAÇÃO
ACADÊMICA
(graduação)
TITULAÇÃO
MÁXIMA
OBTIDA
TEMPO DE EXERCÍCIO NA
IES
(Data de admissão na IES)
TEMPO DE EXERCÍCIO NA
FUNÇÃO DE
COORDENADOR
(Data da Portaria de
designação para o cargo)
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
ENGENHARIA
INDUSTRIAL
ELÉTRICA
MESTRADO EM
ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
11/12/2011
11/12/2011
GESTÃO DO CURSO
A gestão do curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA da Faculdade Leonardo da Vinci –
Santa Catarina é responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar
as seguintes funções: elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento
estratégico do curso sob sua gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do
curso; gerenciar e se responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos
e de registro do curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo
discente do curso; gerenciar e manter padronizado o projeto pedagógico do curso em
conformidade com os princípios institucionais; coordenar o planejamento, (re) elaboração e
avaliação das atividades de aprendizagem do curso; buscar melhorias metodológicas de
aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso; supervisionar as atividades dos
professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes; ser
responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso; ser
responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; ser responsável
pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso; ser corresponsável pela
fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser corresponsável pela
divulgação do curso; estimular atividades complementares, eventos e cursos de extensão; ser
responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos discentes;
ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável pelo
estímulo para o bom desempenho dos discentes no ENADE e pelo desempenho otimizado do
curso nas demais avaliações; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser
responsável pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do
curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC; estimular a participação dos
alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; ser responsável
pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas
pedagógicas; ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares no ENADE, nos
termos legais; coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica
do curso); pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do
processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento
de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior; acompanhar o cumprimento
do calendário escolar; dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando
couber; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos
formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do Regimento.
RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO
A relação do Professor Ricardo Guilherme Radunz Filho com os professores e acadêmicos do
curso é avaliada por meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e
Desenvolvimento Educacional e os relatórios resultantes deste processo de autoavaliação são
avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do curso, aonde se pode
verificar a excelente relação estabelecida do Professor Ricardo Guilherme com os professores e
acadêmicos do curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA da Faculdade Leonardo da
Vinci – Santa Catarina.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES
O coordenador do curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA conforme prevê o
Regimento Interno da instituição, e de acordo com o artigo 24 do Regimento Interno, preside o
Colegiado do curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional,
administrativa e disciplinar. Além disso, conforme o artigo 15 atua como representante do
CONSUL da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em
matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica
da Faculdade.
4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR
O coordenador do curso é o Professor Ricardo Guilherme Radünz Filho que possui 25 anos de
experiência profissional, 09 anos de experiência de magistério superior e 07 anos de gestão
acadêmica, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador.




RICARDO GUILHERME RADÜNZ FILHO
Graduação: Bacharel em Engenharia Industrial Elétrica
Pós-stricto-sensu: Mestre em Engenharia de Produção
Tempo de experiência de magistério superior = 9 anos
Tempo de gestão acadêmica = 7 anos
4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR
O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais
autorizadas para o curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica é de 100 vagas, e as horas
semanais dedicadas à coordenação são de 10 horas.
4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO
A carga horária implantada para o coordenador do curso é de 20 horas semanais dedicadas
totalmente à coordenação do curso.
4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica possui 30 docentes, conforme relação abaixo,
sendo 9 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja,
33,3%, 18 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação lato sensu, ou seja,
66,7%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos
profissionais.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Q. 7. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do curso.
Nome dos docentes
Titulação
1
Airton Correa
Especialista
2
Aloizio Carlos Eble
3
Álvaro César Rutzen
4
Ana Luisa Fantini Schmidt
Mestre
5
Christian Doré
Mestre
6
Claudio Varella do Nascimento
7
Cristiane Bonatti
Mestre
8
Cristian Bernardi
Doutor
9
Diomar Reis de Lima
Especialista
10
Dione Antônio de Souza
Especialista
11
Fernando Zanini Miranda
Especialista
12
Giancarlo Kohler
Especialista
13
Giovani Renato Zonta
14
Hiandra Barbara Gotzinger Montibeller
Especialista
15
Hugo Ernesto Klein Filho
Especialista
16
Jomar Alberto Andreata
Mestre
17
Jorge Hilário Bertoldi
18
Julcemar Capelaro
Mestre
19
Juliano Bona
Mestre
Mestre
Especialista
Especialista
Mestre
Especialista
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
20
Kasselandra Mattos Soares
Mestre
21
Leo Roberto Seidel
Mestre
22
Lucile Cecilia Peruzzo
Doutor
23
Luis Augusto Ebert
Doutor
24
Maicon Robert Keller
Especialista
25
Marcelo José Garcia
Especialista
26
Margareth Froelich
Mestre
27
Renata Joaquim F. Bianco
Mestre
28
Renato Liberato Dalabona
Mestre
29
Ricardo Guilherme Radünz Filho
Mestre
30
Roberto Lucio Correa Bueno
Mestre
4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA possui no mínimo 40 (quarenta)% dos
docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho
anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor.
Nome dos docentes
Regime de
trabalho
1
Airton Correa
Parcial
2
Aloizio Carlos Eble
Horista
3
Álvaro César Rutzen
Parcial
4
Ana Luisa Fantini Schmidt
Horista
5
Christian Doré
Parcial
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
6
Claudio Varella do Nascimento
Horista
7
Cristiane Bonatti
Horista
8
Cristian Bernardi
Integral
9
Diomar Reis de Lima
Horista
10
Dione Antônio de Souza
Horista
11
Fernando Zanini Miranda
Horista
12
Giancarlo Kohler
Horista
13
Giovani Renato Zonta
Horista
14
Hiandra Barbara Gotzinger Montibeller
Horista
15
Hugo Ernesto Klein Filho
Parcial
16
Jomar Alberto Andreata
Parcial
17
Jorge Hilário Bertoldi
Horista
18
Julcemar Capelaro
Parcial
19
Juliano Bona
Horista
20
Kasselandra Mattos Soares
Horista
21
Leo Roberto Seidel
Parcial
22
Lucile Cecilia Peruzzo
Horista
23
Luis Augusto Ebert
Horista
24
Maicon Robert Keller
Horista
25
Marcelo José Garcia
Horista
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
26
Margareth Froelich
Parcial
27
Renata Joaquim F. Bianco
Horista
28
Renato Liberato Dalabona
Parcial
29
Ricardo Guilherme Radünz Filho
Integral
30
Roberto Lucio Correa Bueno
Parcial
4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
O curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA possui no mínimo 40 (quarenta)% dos
docentes com experiência profissional (excluída as atividades do magistério superior) de 2 anos,
conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.
Nome dos docentes
Tempo de Experiência
Profissional (fora do
magistério superior)
39
1
Airton Correa
2
Aloizio Carlos Eble
18
3
Álvaro César Rutzen
30
4
Ana Luisa Fantini Schmidt
9
5
Christian Doré
9
6
Claudio Varella do Nascimento
30
7
Cristiane Bonatti
17
8
Cristian Bernardi
6
9
Diomar Reis de Lima
28
10
Dione Antônio de Souza
29
11
Fernando Zanini Miranda
15
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
12
Giancarlo Kohler
8
13
Giovani Renato Zonta
9
14
Hiandra Barbara Gotzinger Montibeller
10
15
Hugo Ernesto Klein Filho
13
16
Jomar Alberto Andreata
17
17
Jorge Hilário Bertoldi
2
18
Julcemar Capelaro
20
19
Juliano Bona
11
20
Kasselandra Mattos Soares
20
21
Leo Roberto Seidel
11
22
Lucile Cecilia Peruzzo
11
23
Luis Augusto Ebert
18
24
Maicon Robert Keller
25
Marcelo José Garcia
26
Margareth Froelich
27
Renata Joaquim F. Bianco
28
Renato Liberato Dalabona
23
29
Ricardo Guilherme Radünz Filho
25
30
Roberto Lucio Correa Bueno
6
21
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
O curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica possui no mínimo 73 (setenta e três)% dos
docentes possuem experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos, conforme
documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.
Nome dos docentes
Tempo de Experiência
magistério superior
1
Airton Correa
11
2
Aloizio Carlos Eble
8
3
Álvaro César Rutzen
8
4
Ana Luisa Fantini Schmidt
5
5
Christian Doré
9
6
Claudio Varella do Nascimento
12
7
Cristiane Bonatti
6
8
Cristian Bernardi
7
9
Diomar Reis de Lima
10
Dione Antônio de Souza
4
11
Fernando Zanini Miranda
1,5
12
Giancarlo Kohler
1
13
Giovani Renato Zonta
6
14
Hiandra Barbara Gotzinger Montibeller
6
15
Hugo Ernesto Klein Filho
4
16
Jomar Alberto Andreata
8
8 meses
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
17
Jorge Hilário Bertoldi
1
18
Julcemar Capelaro
3
19
Juliano Bona
7
20
Kasselandra Mattos Soares
14
21
Leo Roberto Seidel
8
22
Lucile Cecilia Peruzzo
5
23
Luis Augusto Ebert
10
24
Maicon Robert Keller
3
25
Marcelo José Garcia
1,5
26
Margareth Froelich
12
27
Renata Joaquim F. Bianco
5
28
Renato Liberato Dalabona
6
29
Ricardo Guilherme Radünz Filho
10
30
Roberto Lucio Correa Bueno
3
4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O funcionamento do colegiado do curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA está
regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Faculdade Leonardo da
Vinci – Santa Catarina, considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos:
representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos
das decisões.
PERIODICIDADE DAS REUNIÕES
As reuniões do colegiado do curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA são programadas
e realizadas a cada semestre letivo.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
REGISTRO DAS REUNIÕES
Nas reuniões do colegiado do curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA são escritas as
atas que devidamente datadas e assinadas são arquivadas para fins de registro documental da
coordenação do curso.
ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES
Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os
encaminhamentos são feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de
acordo com o Regimento Interno da instituição, compete ao Colegiado de Cursos: coordenar e
supervisionar as atividades dos professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao
plano pedagógico do Curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do Curso; coordenar
os programas de ensino e as experiências pedagógicas; regulamentar a verificação do
rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a re-opção, a transferência, a obtenção de
novo título; acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas
aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este
Regimento; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua
esfera de competência; deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento
de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco
a integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da instituição; exercer
outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.
COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO
Curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA.
COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
RICARDO GUILHERME RADUNZ FILHO
COORDENADOR
PROF. JOMAR ALBERTO ANDREATTA
DOCENTE
PROF. LEO ROBERTO SEIDEL
DOCENTE
PROF. CRISTIAN BERNARDI
DOCENTE
ANDRÉ HENRIQUE DOS SANTOS MEDEIROS
DISCENTE
4.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 50
(cinquenta)% dos docentes do curso de ENGENHARIA ELÉTRICA possuem nos últimos 3 anos, 4
(quatro) produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros,
capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos
completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos
internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas,
técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e
regionais, considerando sua abrangência.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Nome dos docentes
1
Airton Correa
2
Aloizio Carlos Eble
Produções
Bibliográficas (nos
últimos 3 anos)
1
3
Álvaro César Rutzen
4
Ana Luisa Fantini Schmidt
5
Christian Doré
6
Claudio Varella do Nascimento
7
Cristiane Bonatti
8
Cristian Bernardi
9
Diomar Reis de Lima
10
Dione Antônio de Souza
11
Fernando Zanini Miranda
12
Giancarlo Kohler
13
Giovani Renato Zonta
14
Hiandra Barbara Gotzinger Montibeller
15
Hugo Ernesto Klein Filho
16
Jomar Alberto Andreata
17
Jorge Hilário Bertoldi
18
Julcemar Capelaro
3
4
7
6
1
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
19
Juliano Bona
20
Kasselandra Mattos Soares
3
1
21
Leo Roberto Seidel
1
22
Lucile Cecilia Peruzzo
23
Luis Augusto Ebert
10
24
Maicon Robert Keller
25
Marcelo José Garcia
26
Margareth Froelich
27
Renata Joaquim F. Bianco
28
Renato Liberato Dalabona
29
Ricardo Guilherme Radünz Filho
30
Roberto Lucio Correa Bueno
6
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
CAPÍTULO 5
5. CENÁRIOS DO PPC: INFRA-ESTRUTURA
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina adota o conceito de Sala Integrada de
Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência
entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos acadêmicos
que necessitam contato com professores e coordenadores.
Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender de maneira
excelente os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número
de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação
e comodidade.
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na SICP pode ser considerado
excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão,
equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e
atendimento aos alunos e aos professores.
A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e
coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com
professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o
Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de
fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de
faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das
aulas que serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro,
abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de
estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de
horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina
dos cursos da unidade; preparar os processos com documentação física para registro de
diplomas no SRD e gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.
5.3 SALA DE PROFESSORES
A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP pode ser
considerada excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos:
disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores,
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a
convivência é considerada a melhor forma de adquirir e pôr em prática valores fundamentos
que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a
Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina implantou a SICP.
A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos
os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal
e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos
e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensinoaprendizagem.
Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos
mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver,
de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser
incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades
de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.
É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se um
conceito e esse conceito gerou um processo onde disponibiliza-se estruturas tanto físicas como
de informatização e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e
cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) e que essa convivência
possa resultar na melhoria e na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem a
busca do diálogo e da convivência entre alunos dos diversos cursos.
5.4 SALAS DE AULA
As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global,
buscam atender de maneira excelente os aspectos: quantidades e número de alunos por turma,
disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
A Faculdade Leonardo Da Vinci possui 46 salas, todas climatizadas e com equipamentos de
multimídias. Tendo a capacidade de alunos no total de 3.000. Todas as salas possuem
climatização e acesso aos portadores de necessidades especiais. Cada sala de aula da FAVINCI é
equipada com um projetor multimídia, computador e quadro branco.
5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam
atender, de maneira excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos:
quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade
de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do
espaço físico.
Os acadêmicos da Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina possuem acesso a 5
laboratórios tendo 118 computadores distribuídos entre os mesmos. Todos os laboratórios
compostos por ar-condicionado e quadro branco, todos os mesmos possuem acesso a
portadores de necessidades especiais.
Todo o controle de utilização desses laboratórios é realizado pelo Núcleo de Informática. O
Núcleo (composto por um gerente e 3 técnicos) é o órgão responsável dentro da instituição por
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
toda a manutenção, atualização e controle e instalação dos softwares nos computadores da
FAVINCI, tanto em laboratórios quanto em computadores de uso administrativo.
A instituição conta com o Link de internet dedicado disponibilizado de 20mb, aumentando a
performance de acesso a internet para nossos acadêmicos, professores e funcionários.
Em todos os blocos da instituição os acadêmicos têm acesso a rede sem fio, ou seja, em qualquer
lugar da IES, seja ele dentro ou fora da sala de aula, cantina, ele poderá usufruir da rede Wireless,
que o próprio aluno conecta sem precisar de auxílio de uma pessoa do Núcleo de Informática,
pois se trata de uma rede aberta e não necessita digitar senha para ter acesso a internet.
5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
O acervo da bibliografia básica e complementar está disponível na proporção média de
exemplares de acordo com as vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos
os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao
patrimônio da IES.
01. Introdução à Engenharia
Ementa: Definindo “Engenharia”. História da Engenharia. O engenheiro e suas
competências. As áreas de atuação do engenheiro. Projeto de Engenharia. A
utilização de modelos na engenharia. A contribuição da Simulação. Otimização em
Engenharia.
TAKESHI, T. Gestão Ambiental e responsabilidade social
corporativa : estratégias de negócios focadas na realidade
B1
brasileira. São Paulo : Atlas, 2011.
B2
COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional : 170
aplicações em estratégia, finanças, logística, produção,
marketing e vendas. Rio de Janeiro : LTC, 2007.
B3
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos
empresariais : análise estratégica, estudo de viabilidade e
plano de negócio. São Paulo : Atlas, 2010.
C1
C2
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa
operacional: métodos e modelos para análise de decisões.
3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
LATCHERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada
de decisões : modelagem em Excel. Rio de Janeiro : Elsevier,
2007 ; Rio de Janeiro : Campus, 2007.
C3
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o
desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: Edgar
Blücher Ltda, 1998.
C4
DAVIS, M. et al. Fundamentos da administração da
produção. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C5
JR., CARPES, P., W. (01/2014). Introdução ao Projeto de
Produtos: Série Tekne, 1st edição.
02. Matemática Instrumental
Ementa: Noções de conjuntos numéricos e expressões numéricas. Álgebra
elementar. Produtos Notáveis, Fatoração e Frações Algébricas. Funções e gráficos
do 1º e 2º grau. Equações e sistemas de 1º e 2º grau. Função Exponencial e
Função Logarítmica. Trigonometria no Triângulo retângulo e na circunferência.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo
B1
A. Florianópolis: UFSC, 2006.
B2
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com
aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2008.
B3
SALAS, Saturnino L.; HILLE, Einar & ETGEN, Garret J. Cálculo.
Rio de Janeiro: LTC, 2005. v. 1
C1
SIMMONS, George Finley. Cálculo com geometria analítica:
volume 1. São Paulo: Makron Books, 2010.
C2
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise :
cálculo diferencial e integral a duas variáveis com equações
diferenciais. Rio de Janeiro : LTC, 2009.
C3
C4
C5
STEWART, James. Cálculo: volume 1. 6. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2009.
LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert P; EDWARDS, Bruce H.
Cálculo com aplicações. 6.ed Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos, 2005.
ÁVILA, Souza, G. D., ARAÚJO, de, L. L. (06/2012). Cálculo Ilustrado, Prático e Descomplicado.
03. Desenho Técnico Projetivo
Ementa: Introdução ao Desenho Técnico e a sua simbologia e Normas ABNT;
Retas, círculos e tangências; Desenho projetivo: Perspectiva axonométrica e
oblíqua; Projeções ortogonais. Cortes, seções, encurtamento, hachuras e
cotagem; Desenho não projetivo.
SILVA, Eurico de Oliveira. Desenho técnico fundamental. São
B1
Paulo: EPU, 2009.
B2
BARBOSA, André Luis Passini. Desenho técnico : caderno de
estudos. Indaial : AsseIvi, 2008.
B3
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA,
Luís. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C1
BUENO, Claudia Pimentel. Desenho técnico para
engenharias. Curitiba : Juruá, 2011.
C2
CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 2005.
C3
ESTEVES, Eny Ribeiro; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e
tecnologia gráfica. São Paulo : Globo, 2011.
C4
C5
PEIXOTO, Virgílio Vieira; SPECK, Henderson José. Manual
básico de desenho técnico. Florianópolis : UFSC, 2010.
LEAKE, M., J., Borgerson, L., J. (01/2015). Manual de Desenho
Técnico para Engenharia - Desenho, Modelagem e
Visualização, 2ª edição.
04.Química Geral e Experimental
Ementa: Estudo da Matéria; Leis Ponderais; Átomos e Elementos; Distribuição
Eletrônica; Tabela Periódica; Ligações Químicas e Forças Intermoleculares;
Funções Inorgânicas; Reações Químicas, Balanceamento e Cálculos
Estequiométricos.
BRADY, James E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.
B1
1
B2
ROSA, Flávia Aparecida Fernandes da. Química geral :
caderno de estudos. Indaial : UNIASSELVI, 2008.
B3
SHRIVER, Duward. F.; ATKINS, Peter. W. Química inorgânica.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
C1
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário.
São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
C2
C3
TREICHEL, Paul M.; KOTZ, John, C. Química geral e reações
químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
RUSSELL, B. John. Química geral. São Paulo: Makron Books,
2006. v. 1; v. 2.
C4
ROSENBERG, Jerome L., EPSTEIN, Lawrence M., KRIEGER,
Peter J. Química Geral - Coleção Schaum, 9th edição.
Bookman, 01/2013. VitalSource Bookshelf Online.
C5
CHANG, Raymond. (09/2010). Química Geral.
05. Homem, Cultura e Sociedade
Ementa: A formação do pensamento ocidental. O homem e a sociedade. O
homem enquanto produtor e produto da cultura. As relacoes étnico-raciais e a
luta antirracista do movimento negro do Brasil. Educação Ambiental, Educação
em Direitos Humanos e Educação Étnico Racial.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
B1
SILVA, Everaldo da; URBANESKI, Vilmar. Sociologia : caderno
de estudos. Indaial : UNIASSELVI, 2010.
B2
FERREIRA, Delson. Manual de sociologia : dos clássicos à
sociedade da informação. São Paulo : Atlas, 2009.
B3
MIRANDA, Pontes de. Introdução à sociologia geral.
Campinas : Bookseller, 2003.
C1
MOSER, Giancarlo. Antropologia do turismo, sociologia e
história : temas e reflexões. Indaial : Asselvi, 2004.
C3
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações : uma
análise do homem e das empresas no ambiente competitivo.
São Paulo : Cengage Learning, 2009.
Plummer, Ken. Sociologia, 1st edição. Saraiva, 06/2014.
VitalSource Bookshelf Online.
C4
Santos, Pedro dos. Fundamentos de sociologia geral. Atlas,
09/2013. VitalSource Bookshelf Online.
C5
QUINTANERO, Tania. Um toque de clássicos : Marx,
Durkheim e Weber. Belo Horizonte : UFMG, 2002.
C2
06. Cálculo Diferencial e Integral 1
Ementa: Limites e continuidade; Derivadas e regras básicas de derivação; Regras
avançadas de derivação; Derivadas superiores; Otimização de funções de uma
variável; Teorema Fundamental do Cálculo.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo
B1
A. Florianópolis : UFSC, 2010.
B2
SALAS, Saturnino L.; HILLE, Einar & ETGEN, Garret J. Cálculo.
Rio de Janeiro: LTC, 2005. v. 1
B3
BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZAN, Samuel; MORETTIN,
Pedro Alberto. Cálculo: funções de uma e várias variáveis.
São Paulo: Saraiva, 2011.
C1
SIMMONS, George. Cálculo com geometria analítica. São
Paulo: Makron Books, 2008.
C2
AYRES JÚNIOR, Frank; MENDELSON, Elliot. Teoria e
problemas de cálculo. Porto Alegre: Editora Bookman, 2007.
C3
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; Davis Stephen. Cálculo. Porto
Alegre: Bookman, 2009. v. 1
C4
LUEBKE, Ana R. C. P. Cálculo diferencial e integral : caderno
de estudos. Indaial: Asselvi, 2007.
C5
MAURER, Willie A. Curso de cálculo diferencial e integral :
fundamentos aritméticos e topológicos. São Paulo: Edgard
Blücher, 1977. V.2
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
07. Desenho Auxiliado por Computador
Ementa: Conceitos, apresentação do software gráfico, configuração do ambiente
de trabalho, traçados básicos, desenho de primitivas geométricas planas,
comandos de edição, comandos de visualização, sistemas de coordenadas, criação
de camadas, criação de estilos de linhas e de textos, cotagem, desenho em
perspectiva isométrica, hachuras, impressão, noções de modelagem de sólidos
geométricos.
SILVEIRA, Samuel João da. Autocad 2009 em 3D.
B1
Florianópolis : Visual Books, 2009.
B2
B3
C1
C2
C3
C4
C5
KATORI, Rosa. Autocad 2011 : modelando em 3D e recursos.
São Paulo : SENAC São Paulo, 2010.
CRUZ, Michele David da. Autodesk inventor 10 : teoria e
prática : versões series e professional.São Paulo : Érica, 2006.
CASTRUCCI, Plinio de Lauro; MORAES, Cícero Couto de.
Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro : LTC,
2007.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA,
Luís. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
PEREIRA, Jailson dos Santos. Prática de projeto em Autocad :
da prancheta para o computador. Rio de Janeiro : Ciência
Moderna, 2010.
TREMBLAY, Thom. Autodesk Inventor 2012 e Inventor LT
2012: Essencial - Série Guia de Treinamento Oficial Preparação para Certificação Autodesk. Bookman, 01/2012.
VitalSource Bookshelf Online.
ROSARIO, João Mauricio. Automação industrial. São Paulo :
Baraúna, 2009.
08. Geometria Analítica e Álgebra Vetorial
Ementa: Vetores R2 e R3. Produto escalar e produto vetorial. Norma. Vetor
unitário. Versor. Estudo da reta. Estudo do plano. Cônicas, Matrizes. Sistemas
Lineares.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São
B1
Paulo: Pearson Makron Books, 2008.
B2
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com
aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2008.
B3
CALLIOLI, Carlos A.; COSTA, Roberto C, F.; DOMINGUES,
Hygino H. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual,
2010.
C1
STEINBRUCH, Alfredo , WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. São
Paulo: Makron Books, 2006.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C2
CONDE, Antonio. Geometria Analítica. São Paulo: Atlas,
2004.
C3
LEHMANN, Charles H. Geometria analítica. São Paulo:
Globo, 2007.
C4
STEINBRUCH, Alfredo; Winterle, Paulo. Geometria analítica.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
C5
HILL, Ross, D., KOLMAN, Bernard, (06/2006). Introdução à
Álgebra Linear com Aplicações, 8ª edição.
09. Algoritmos e Lógica de Programação
Ementa: Conceitos iniciais de algoritmos. Comandos seqüenciais, estruturas
condicionais simples e compostas e estrutura de múltipla escolha em algoritmos.
Introdução a uma linguagem de programação: comandos seqüenciais, estruturas
condicionais e múltipla escolha. Estruturas de repetição. Vetores e matrizes.
Cadeias de caracteres. Módulos de programas.
RADUNZ FILHO, Ricardo Guilherme. Sistemas
computacionais : caderno de estudos. Indaial : ASSELVI,
B1
2008.
B2
HENNESSY, John. Arquitetura de computadores : uma
abordagem quantitativa. Rio de Janeiro : Campus, 2008.
B3
ASCENIO, Ana Fernanda Gomes; ARAÚJO, Graziela Santos de.
Estruturas de dados : algoritmos, análise da complexidade e
implementações em Java e C/C++. São Paulo : Pearson
Prentice Hall, 2011.
C1
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1999.
C3
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e
estruturas de dados : com aplicações em Java.São Paulo :
Pearson Prentice Hall, 2011.
ORTH, Afonso Inácio. Algoritmos e programação : com
resumo das linguagens PASCAL e C. Porto Alegre : AIO, [20--]
C4
PINTO, Oliveira, M. D. (11/2013). Energia Elétrica - Geração,
Transmissão e Sistemas Interligados.
C5
AGUILAR, Luis Joyanes. Fundamentos de Programação:
Algoritmos, estruturas de dados e objetos, 3rd edição.
AMGH, 01/2008. VitalSource Bookshelf Online.
C2
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
10. Ética, Política e Sociedade
Ementa: Formação da moral ocidental. Formação da política ocidental. A
explicação sociológica da vida coletiva. A construção da sociedade global.
Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos e Educação Étnico Racial.
B1
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo : Atíca, 2011.
B2
SIEGEL, Norberto; TOMELIN, Janes Fidelis. Filosofia : caderno
de estudos. Indaial : Uniasselvi, 2010.
B3
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena
Pires. Filosofando : introdução à filosofia. São Paulo :
Moderna, 2009.
C1
TOMELIN, Janes Fidelis; TOMELIN, Karina Nones. Diálogos
filosóficos. Blumenau : Nova Letra, 2011.
C2
ZANGHELINI, Laercio Jorge. Dialogar e repartir idéias : um
convite ao filosofar. Blumenau : Odorizzi, 2002.
C3
MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e ética na
administração. São Paulo : Saraiva, 2010.
C4
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial : posturas
responsáveis nos negócios, na política e nas relações
pessoais. Rio de Janeiro : Campus, 2001.
C5
STEGMÜLLER, Wolfgang. A Filosofia Contemporânea Introdução Crítica, 2ª edição. Forense, 02/2012. VitalSource
Bookshelf Online.
11. Cálculo Diferencial e Integral II
Ementa: Integração; Funções de várias variáveis e gráficos; Derivadas parciais e
superiores; Coordenadas polares. Integrais Duplas.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo
B1
A: funções, limite, derivação e integração. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo
B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais
B2
curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
LAURENCE D. Hoffmann; BRANDLEY, Gerald L.. Cálculo: um
B3
curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
C1
ETGEN, Garret J.; HILLE, Einar; SALAS, Saturnino L. Calculo.
Rio de Janeiro: LTC, 2005. v. 2
C2
SIMMONS, George. Cálculo com geometria analítica. São
Paulo: Makron Books, 2008.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C3
BUSSAB, Wilton de Oliveira; Hazzan, Samuel; Cálculo funções
de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2011.
C4
AYRES JÚNIOR, Frank; MENDELSON, Elliot. Teoria e
problemas de cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
C5
ANDREATA, Jomar A. Cálculo diferencial e integral II: caderno
de estudos. Indaial: Asselvi, 2009.
12. Metodologia Científica
Ementa: Leitura, Interpretação e Produção de Textos. Estrutura e Organização de
trabalhos acadêmicos. Pesquisa Cientifica. Elaboração de Projeto de Pesquisa.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.
B1
Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas,
2010.
ALVES, Elizete Lanzoni; DACORREGIO, Marlete dos Santos; [et
B2
al.]. Metodologia: construção de uma proposta científica.
Curitiba: Camões, 2008.
TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da. Metodologia
B3
do trabalho acadêmico : caderno de estudos. Indaial:
Uniasselvi, 2011.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo:
C1
Saraiva, 2006.
C2
C3
C4
C5
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São
Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho
científico. São Paulo: Cortez, 2007.
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos
para cursos de pós-graduação: noções práticas. São Paulo:
Atlas, 1999.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do
trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2002.
13. Física Geral e Experimental: Mecânica
Ementa: Cinemática, Dinâmica, Equilíbrio de Partícula e Corpo Rígido, Colisões.
B1
B2
B3
C1
RESNICK, R., HALIDAY, D. Fundamentos da física : mecânica.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006. v.1
SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física: mecânica
clássica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.
RESNICK, Robert; HALIDAY, David. Fundamentos da física :
óptica e física moderna. Rio de Janeiro : Livros Técnicos
Científicos, 2010. v.4
TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e
engenheiros : mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica.
Rio de Janeiro : LTC, 2006.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C3
HEWITT, Paul G. Fundamentos de física conceitual. São
Paulo: Bookman, 2009.
FEYNMAN, Richard P. Lições de Física: A Edição Definitiva, 4
Vols.. Bookman, 01/2008. VitalSource Bookshelf Online.
C4
MERIAM, J.L; KRAIGE, L.G. Mecânica : estática. Rio de
Janeiro: LTC, 2011. V.1
C5
MERIAM, J.L; KRAIGE, L.G. Mecânica : dinâmica. Rio de
Janeiro: LTC, 2004. V.2
C2
14. Probabilidade e Estatística
Ementa: Estatística e Probabilidade; Introdução à Estatística; Coeficiente de
Correlação; Regressão Linear; Introdução à Teoria das Probabilidades; Distribuição
Discreta de Probabilidade; Distribuição Contínua de Probabilidade; Estimação e
Inferência Estatística; Teste de Hipóteses.
GESSER, Kiliano; DALPIAZ, Márcia Vilma. Estatística : caderno
B1
de estudos. Indaial : Asselvi, 2009.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo :
B2
Blücher, 2009.
B3
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALE, Ivo Izidoro. Estatística
básica. São Paulo : Atlas, 2009.
C1
BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. São Paulo :
Saraiva, 2010.
C2
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística.
São Paulo : Habra, 2005.
C3
Clark, Jeffrey, Downing, Douglas. (12/2010). Estatística
Aplicada - Série Essencial,3ª Edição.
C4
MONTGOMERY, Douglas C. Estatística Aplicada e
Probabilidade para Engenheiros. Ltc 2009
C5
MOORE, David S., NOTZ, William I., FLIGNER, Michael A. A
Estatística Básica e sua Prática, 6ª edição. LTC, 05/2014.
VitalSource Bookshelf Online.
15. Introdução à Ciências dos Materiais para Engenharia
Ementa: Estudo da estrutura dos materiais. Classificação dos materiais e estudo
de suas propriedades, formas de processamento e aplicações.
CALLISTER JÚNIOR, William D. Ciência e engenharia de
B1
materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
B2
B3
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia
de materiais: uma abordagem integrada. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
VAN VLACK, Lawrance H. Princípios de ciência dos materiais.
São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
C1
HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
C2
PARETO, Luis. Tecnologia mecânica: formulário técnico.
Hemus: São Paulo, 2003.
C3
ASKELAND, Donald R; PHULÉ, Pradeep Prabhakar. Ciência e
engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage, 2008.
C4
SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo:
Prentice Hall, 2008.
C5
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e
tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
16. Princípios de Eletricidade e Magnetismo
Ementa: Carga Elétrica, Eletrização, Lei de Coulomb, Campo Elétrico (linhas de
força), Potencial Elétrico, Corrente Elétrica, Densidade de Corrente, Circuito
Simples, Resistência Elétrica, Lei de Ohm, Resistividade, Associação de Resistores,
Voltímetro e Amperímetro, Reostatos e Fusíveis, Efeito Joule, Energia e Potência
Elétrica, Regras de Kirchhoff, Ímã / Bússola, Linhas de Indução, Campo Magnético,
Força Magnética, Transformador, Lei de Faraday (fluxo magnético), Lei de Lenz.
GUERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para a engenharia. São
B1
Paulo: Manole, 2003.
B2
B3
C1
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY, Stephen Jr. Máquinas elétricas.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
NILSSON, James W.; SUSAN A. Riedel. Circuitos elétricos.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
FOWLER, Richard. Fundamentos de Eletricidade: Corrente
Alternada e Instrumentos de Medição, 7ª Edição volumeume 2. AMGH, 01/2012. VitalSource Bookshelf
Online.
C2
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica - Coleção Schaum, 2ª
edição. Bookman, 01/2009. VitalSource Bookshelf Online.
C3
TOOLEY, Mike. Circuitos eletrônicos : fundamentos e
aplicações. São Paulo : Elsevier, 2007.
C4
KAGAN, Nelson; ROBBA, Ernesto João; OLIVEIRA, Carlos
Cesar Barioni de. Introdução aos sistemas de distribuição
de energia elétrica. São Paulo : Edgar Blucher, 2010.
C5
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral : teoria e exercícios
resolvidos. São Paulo : Manole, 2006.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
17. Cálculo Diferencial e Integral III
Ementa: Integrais múltiplas; Coordenadas cilíndricas e esféricas; Cálculo vetorial;
Teoremas de Gauss e Stokes.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo
B1
A: funções, limite, derivação e integração. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo
B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais
B2
curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações
B3
diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
C1
LAURENCE D. Hoffmann; BRANDLEY, Gerald L. Cálculo : um
curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
C2
AYRES JÚNIOR, Frank; MENDELSON, Elliot. Teoria e
problemas de cálculo. Porto Alegre : Bookman, 2007.
C3
ETGEN, Garret J.; HILLE, Einar; SALAS, Saturnino L. Cálculo.
Rio de Janeiro : LTC, 2005. v. 2
C4
BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZON, Samuel. Cálculo :
funções de uma e várias variáveis. São Paulo : Saraiva, 2011.
C5
SIMMONS, George. Cálculo com geometria analítica. São
Paulo : Makron Books, 2008.
18. Física Geral e Experimental: Energia
Ementa: Trabalho realizado por uma força, potência, teorema do TrabalhoEnergia, Lei de Hooke, forças conservativas, Lei da Conservação de Energia,
energia mecânica, energia cinética, energia potencial gravitacional, energia
potencial elástica, movimento circular (revisão), energia cinética rotacional,
momento de inércia, Teorema dos eixos paralelos, conservação de energia
(considerando a rotação), momento angular, conservação do momento angular
(colisões envolvendo rotação), temperatura, transferência de calor e dilatação
térmica.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.
B1
Fundamentos de física : mecânica. Rio de Janeiro : LTC,
2008. v.1
HALLIDAY, David; RESNICK,Robert; WALKER, Jearl.
B2
Fundamentos de física : gravitação, ondas e termodinâmica.
Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.2
HALLIDAY, David; RESNICK,Robert; WALKER, Jearl.
B3
Fundamentos de física : eletromagnetismo. Rio de Janeiro :
LTC, 2010.v.3
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C1
TIPLER, Paul Allen, MOSCA, Gene. Física para Cientistas e
Engenheiros - Vol. 3 - Física Moderna, 6ª edição. LTC,
07/2009. VitalSource Bookshelf Online.
C2
FREEDMAN, Roger A. ...[et.al.]. Física III : Eletromagnetismo.
São Paulo : Addison Wesley, 2010. v.3
C3
PIACENTINI, João José; GRANDI, Bartira; HOFMANN, Márcia;
LIMA, Flávio; ...[et. al.]. Introdução ao laboratório de física.
Florianópolis : EdUFSC, 2008.
C4
SERWAY, R. A. Princípios da física : eletromagnetismo. São
Paulo : Cengage Learning, 2011.
C5
TREFIL, James; HAZEN, Robert M. Física viva : uma
introdução à física. Rio de Janeiro : LTC, 2006.
19. Introdução à Gestão Ambiental
Ementa: Questão ambiental hoje. Saúde e Meio Ambiente. Impactos dos
ecossistemas urbanos sobre as comunidades. Avaliação de como os produtos,
serviços e processos das organizações interagem com o meio ambiente: ar, solo e
água. Gestão de áreas urbanas deterioradas. Auditoria Ambiental. O
desenvolvimento de produtos sustentáveis: o ciclo de vida do sistema-produto,
projeto de ciclo de vida, a minimização dos recursos, a escolha de recursos e
processos de baixo impacto ambiental, otimização da vida dos produtos, extensão
da vida dos materiais, facilitando a desmontagem, complexidade ambiental e a
atividade projetual, análise e avaliação do impacto ambiental dos produtos: A Life
Cycle Assessment, instrumentos para o desenvolvimento dos produtos
sustentáveis. O esgoto sanitário: origem e destino, características físicas do
esgoto. O sistema de esgoto sanitário: sistema separador absoluto; finalidades do
sistema; estudo de concepção do sistema. As unidades do sistema: rede coletora;
interceptor e emissário, sifão invertido, estação elevatória de esgoto. A
preparação para execução das obras: AIA - Avaliação de Impacto Ambiental do
empreendimento, providências preliminares para execução da obra, instalação do
canteiro de serviços, gestão da obra. A construção das redes de esgoto sanitário.
O lançamento in natura e seus impactos. Demanda Bioquímica de Oxigênio - DBO.
Demanda Química de Oxigênio - DQO. O nitrogênio e sua importância ambiental.
O enxofre e sua importância ambiental. O gás natural e sua importância
ambiental. Situação dos Resíduos de Construção Civil no Brasil. Os Resíduos de
Construção e Demolição. Meio Ambiente Urbano. O Ambiente da Construção
Civil. Resíduos de Construção e Demolição. Reciclagem dos Resíduos de
Construção e Demolição.
B1
SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental:
teoria e prática. São Paulo: Oficina de textos, 2009.
B2
TINOCO, João E. Prudêncio; KRAEMER, Maria E. Pereira.
Contabilidade e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2011.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C2
TAKESHI, T. Gestão Ambiental e responsabilidade social
corporativa : estratégias de negócios focadas na realidade
brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.
ALBUQUERQUE, José de Lima. Gestão ambiental e
responsabilidade social : conceitos, ferramentas e
aplicações. São Paulo : Atlas, 2009.
RIBEIRO, M. de Souza. Contabilidade ambiental. São Paulo :
Saraiva, 2010.
C3
DIAS, Genebaldo Freire. Educação e gestão ambiental. São
Paulo : Gaia, 2010.
C4
FIORILLO, Fiorillo, C., MARQUES, Renata. (6/2015). Direito
Ambiental Contemporaneo, 1ª edição.
C5
Fenker, Eloy Antonio Al. Gestão Ambiental: Incentivos, Riscos
e Custos. Atlas, 07/2015. VitalSource Bookshelf Online.
B3
C1
20. Resistência dos Materiais
Ementa: O conceito de tensão: tensões nos elementos de uma estrutura, carga axial
e tensão normal, tensão de cisalhamento, tensão de esmagamento em conexões,
tensão em um plano oblíquo sobre carregamento axial. Tensão e deformação –
carregamento axial: deformação específica normal sob carregamento axial,
diagrama tensão x deformação, tensão e deformação específica verdadeira, Lei de
Hooke, Módulo de Elasticidade, comportamento elástico e plástico de um material,
deformações de componentes sob carregamento axial, coeficiente de Poisson,
deformação de cisalhamento. Torção: tensões em uma barra circular, deformação
em uma barra circular, tensões no regime elástico, ângulo de torção no regime
elástico, eixos estaticamente indeterminados, eixos vazados de paredes finas.
Flexão Pura: barra simétrica em flexão pura, deformação em uma barra de seção
simétrica em flexão pura, tensões e deformações do regime elástico, deformações
em uma seção transversal.
B1
CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
B2
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
B3
C1
HIBBELER, R. C. Estática : mecânica para engenharia. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JÚNIOR, E. Russel.
Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books do
Brasil, 2010.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C2
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas
metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. São
Paulo: Edgard Blücher, 2010.
C3
DEWOLF, John T.; BEER, Ferdinand P. Resistência dos
materiais. São Paulo: Makron Books, 2010.
C4
NELSON, E.W., BEST, Charles L., MCLEAN, W.G., POTTER,
Merle C. Engenharia Mecânica Estática - Coleção Schaum, 1st
edição. Bookman, 05/2013. VitalSource Bookshelf Online.
C5
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos
Materiais, 19th edição. Erica , 06/2012. VitalSource
Bookshelf Online.
21. Legislação e Segurança do Trabalho
Ementa: Conceituação de segurança na Engenharia. Controle do ambiente.
Proteção coletiva e individual. Proteção contra incêndio, riscos específicos nas
várias habilitações da Engenharia. Controle de perdas e produtividade. Segurança
no projeto. Análise e estatística de acidentes, seleção. Treinamento e motivação
do pessoal. Normalização e legislação específica. Organização da segurança do
trabalho na empresa.
NOVELLO, Dickson Luis. Medicina do trabalho. Indaial:
B1
Uniasselvi, 2010.
B2
PINTO, Antonio Luiz de Toledo (Colab.).Segurança e
medicina do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2011.
C1
YEE, Zung Che. Perícias de engenharia de segurança do
trabalho : aspectos processuais e casos práticos. Curitiba:
Juruá, 2011.
GARCIA, Gustavo F. B. Segurança e medicina do trabalho –
Legislação. ed. 3. Forence Jurídica, 2010.
C2
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed.São Paulo.
E.Blucher, 2005.
C3
Gustavo Filipe Barbosa Garcia. Segurança e Medicina do
Trabalho - Legislação. 4 ED. Método, 2012
C4
BARSANO, Paulo Roberto, BARBOSA, Rildo Pereira.
Segurança do Trabalho - Guia Prático e Didático, 1st edição.
Erica , 06/2012. VitalSource Bookshelf Online.
C5
BARROSO, Adriana, ANDRADE, Fred. (09/2007). Manual de
segurança corporativa. [VitalSource Bookshelf Online].
Retrieved from
B3
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
22. Medidas e Materiais Elétricos
Ementa: Materiais Elétricos. Materiais condutores e isolantes. Materiais
semicondutores. Materiais magnéticos. Conceitos de medida, padrão e sistema de
medidas. Sistema internacional de medidas. Conceito de erro, exatidão, precisão,
aferição e calibração. Grandezas elétricas. Tratamento estatístico de erros.
Medidas Elétricas. Classificação dos instrumentos. Princípios de medição analógica
em C.A. e C.C.. Princípios de medição digital. Equipamentos elétricos em geral.
B1
SCHIMIDT, Walfredo. Materiais elétricos : condutores e
semicondutores. São Paulo : Edgard Blücher, 2008. v. 1
B2
SCHIMIDT, Walfredo. Materiais elétricos : isolantes e
magnéticos. São Paulo : Edgard Blücher, 2010. v. 2
B3
MARQUES, Angelo Eduardo B.;CRUZ, Eduardo Cesar Alves;
CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Dispositivos semicondutores :
diodos e transistores. São Paulo : Érica, 2010.
C1
SWART, Jacobus W. Semicondutores : fundamentos, técnicas
e comunicações. Campinas : Unicamp, 2008.
C2
C3
C4
C5
CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR, Salomão.
Eletrônica aplicada. São Paulo : Érica, 2007.
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A.; MARQUES, Arlete
Simille. Circuitos elétricos. São Paulo : Pearson Prentice Hall,
2010.
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e
tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro : Campus, 2003.
BATES, David; MALVINO, Albert. Eletrônica. Porto Alegre :
AMGH, 2011. v.1
23. Fenômenos de Transporte
Ementa: Conceitos e Definições. Conversão de Unidades. Mecanismos de
transferência molecular unidimensional. Características fenomenológicas dos
escoamentos. Fluidos newtonianos e não newtonianos. Transferência de calor;
Condução: regime permanente unidimensional. Fundamentos da convecção e da
radiação. Transferência de massa por difusão. Conceito de Difusão molecular.
Coeficiente de difusão.
B1
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para
engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
B2
ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte
para engenharia. São Paulo: Rima, 2006.
B3
WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C1
MUNSON, Bruce; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore H.
Fundamentos da mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro:
Edgard Blucher, 2004.
C2
LANGE, Cátia Rosana; DOLZAN, Neseli. Fenômenos de
transporte: caderno de estudos. Indaial: Grupo Uniasselvi,
2009.
C3
AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano; FERNANDEZ Y
FERNANDEZ, Miguel. Manual de Hidráulica. 9ª ed. Editora
Blucher. 2015.
C4
FOX, W., R., PRITCHARD, J., P., McDONALD, T., A. (02/2014).
Introdução à Mecânica dos Fluidos, 8ª edição.
C5
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de
Transporte - Um Texto para Cursos Básicos, 2ª edição. LTC,
06/2012. VitalSource Bookshelf Online.
24 - Engenharia Econômica e Finanças
Ementa: Noções de Matemática Financeira. Juros Simples e Compostos. Taxas.
Fluxo de Caixa. Investimento Inicial. Capital de Giro, receitas e Despesas. Efeitos
da Depreciação sobre Rendas Tributáveis. Influência do Financiamento e
Amortização. Incerteza e Risco em Projetos. Análise de Viabilidade de Fluxo de
Caixa Final. Métodos de Análise de Investimentos. Análise e Sensibilidade.
Substituição de Equipamentos. Leasing. Correção Monetária.
NASCIMENTO, Sebastiao Vieira do. Engenharia econômica :
B1
técnica de avaliação e seleção de projetos de investimentos.
Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2010.
KNUTH, Valdecir. Engenharia econômica e finanças :
B2
caderno de estudos. Indaial : Uniasselvi, 2010
CASAROTTO Filho, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut.
Análise de investimentos : matemática financeira,
B3
engenharia econômica, tomada de decisão e estratégia
empresarial. São Paulo : Atlas, 2010.
C1
ZDANOWICZ, José Eduardo. Planejamento financeiro e
orçamento. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 2001.
C2
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanço :
abordagem básica e gerencial. São Paulo : Atlas, 2003.
C3
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanço :
abordagem básica e gerencial. São Paulo : Atlas, 2003.
C4
SAMANEZ, Carlos Patricio. Engenharia econômica. São Paulo
: Pearson Prentice Hall, 2010.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C5
Moreira, José Carlos. Orçamento empresarial : manual de
elaboração, 5ª edição. Atlas, 03/2013. VitalSource Bookshelf
Online.
25. Informática Industrial
Ementa: Introdução à área de informática industrial. Estrutura dos sistemas de
informática industrial. Manufatura integrada por computador. Classificação dos
sistemas de manufatura. Flexibilização da produção. Sistemas flexíveis de
manufatura. Modelagem de sistemas industriais. Apresentação de ferramentas de
software para auxílio ao projeto e análise de células e sistemas flexíveis de
manufatura.
SMITH, Carlos A.; CORRIPIO, Armando. Princípios e prática
do controle automático de processo. Rio de Janeiro : LTC,
B1
B2
B3
2008.
SMITH, Carlos A.; CORRIPIO, Armando. Princípios e prática
do controle automático de processo. Rio de Janeiro : LTC,
2008.
CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto de.
Engenharia de automação industrial. São Paulo : LTC, 2007.
C1
FIALHO, Engarivelto Bustamente. Automação pneumática :
projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo :
Érica, 2011.
C2
LAMB, Frank. Automação Industrial na Prática - Série Tekne,
1st edição. AMGH, 01/2015. VitalSource Bookshelf Online.
C3
ALVES, Loureiro, J. L. (07/2010). Instrumentação, Controle e
Automação de Processos, 2ª edição.
C4
MORAES, Cícero de, CASTRUCCI, Plínio Lauro. Engenharia de
Automação Industrial, 2ª edição. LTC, 12/2006. VitalSource
Bookshelf Online.
C5
Adriano F. Souza e Cristiane B. L. Ulbrich,. Engenharia
Integrada por Computador e Sistemas CAD/CAM/CNC:
Princípios e Aplicações. Artliber,
26. Cálculo Avançado: Números Complexos e Equações
Diferenciais
Ementa: Números complexos. Função de uma variável complexa. Derivação e
integração no plano complexo. Teorema e fórmula integral de Cauchy. Séries de
potências.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
B1
B2
B3
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo
A: funções, limite, derivação e integração. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo
B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais
curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações
diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
C1
LAURENCE D. Hoffmann; BRANDLEY, Gerald L.Cálculo : um
curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
C2
AYRES JÚNIOR, Frank; MENDELSON, Elliot. Teoria e
problemas de cálculo. Porto Alegre : Bookman, 2007.
C3
BUSSAB, Wilton de Oliveira; Hazzan, Samuel; Cálculo funções
de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2011.
C4
ETGEN, Garret J.; HILLE, Einar; SALAS, Saturnino L. Calculo.
Rio de Janeiro: LTC, 2005. v. 2
C5
ANDREATA, Jomar A. Cálculo diferencial e integral II:
caderno de estudos. Indaial: Asselvi, 2009.
27.CIRCUITOS ELÉTRICOS I
Ementa: Circuitos elétricos: introdução e conceitos básicos. Fontes de tensão e de
Corrente. .Leis do Ohm e de Kirchhoff. Associações, teoremas e métodos de
análise de circuitos. Capacitores e suas aplicações. Circuitos magnéticos e
eletromagnetismo: introdução. Aplicações de indutores. Respostas de circuitos
RLC.
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São
B1
Paulo : Pearson Makron Books, 2008.
B2
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. São
Paulo : Pearson Prentice Hall, 2010.
C2
TOOLEY, Mike. Circuitos eletrônicos : fundamentos e
aplicações. Rio de Janeiro : Elsevier, 2007
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O.
Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre : Bookman,
2008.
Matthew N. O. Sadiku., Análise de Circuitos Elétricos Com
Aplicações. 1ªed. Grupo A, 2013.
C3
John o' Malley, Análise de Circuitos. Coleção Schaum. 2ª ed.
Bookman, 2014
B3
C1
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C4
HAYT, Jr., William H., KEMMERLY, Jack E., DURBIN, Steven M.
Análise de Circuitos em Engenharia, 8th edição. AMGH,
01/2014. VitalSource Bookshelf Online.
C5
CRUZ, Eduardo Alves, JUNIOR, Salomão Choueri. Eletrônica
Aplicada, 2nd edição. Erica , 06/2008. VitalSource Bookshelf
Online.
28. Eletrônica e Sistemas Digitais
Ementa: Sistemas Numéricos. Códigos Digitais. Funções Lógicas Básicas. Funções
Lógicas associadas. Funções de N variáveis. Álgebra de Boole. Circuitos
Combinacionais. Síntese de Circuitos Combinacionais. Flip-Flop´s. Contadores
Assíncronos. Contadores Síncronos. Multivibradores ou Osciladores.
IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de
B1
eletrônica digital. São Paulo : Érica, 2008.
B2
LATHI, Bhagwandas P. Sistemas de comunicações analógicos
e digitais modernos. São Paulo : LTC, 2012.
B3
VAHID, Frank. Sistemas digitais : projeto, otimização e HDLs.
Porto Alegre : Artmed, 2008.
C1
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais :
princípios e aplicações. São Paulo : Prentice Hall, 2007.
C2
LOURENÇO, Antonio Carlos de; CRUZ, Eduardo Cesar Alves;
FERREIRA, Sabrina Rodero; ...[et al.]. Circuitos digitais. São
Paulo : Érica, 2008.
C3
C4
C5
GARCIA, Paulo Alves. Eletrônica digital : teoria e laboratório.
São Paulo : Érica, 2010.
MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos - Corrente Contínua e
Corrente Alternada - Teoria e Exercícios, 9th edição. Erica ,
06/2011. VitalSource Bookshelf Online.
TOKHEIM, Roger. Fundamentos de Eletrônica Digital:
Sistemas Sequenciais - Série Tekne - Volume 2, 1st edição.
AMGH, 01/2013. VitalSource Bookshelf Online.
29. Modelagem de Sistemas Dinâmicos
Ementa: Conceitos básicos de modelagem. Formas de representação de modelos
de sistemas dinâmicos. Sistemas lineares invariantes no tempo. Modelagem
matemática. Modelagem por Blocos. Transformada de Laplace. Função de
Transferência. Noções de Malha Aberta e Malha Fechada. Excitações e respostas
B1
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. São
Paulo : Pearson Prentice Hall, 2010.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
B2
Bazzo, Walter Antonio; Pereira, Luiz Teixeira do Vale.
Introdução à Engenharia : Conceitos, Ferramentas e
Comportamentos. 4. ed. Florianópolis, UFSC, 2013.
B3
GARCIA, C., Modelagem e simulação de processos
industriais e de sistemas eletromecânicos. São Paulo,
EDUSP, 2ª Edição.
C1
SOUZA, A. C; Pinheiro, C. A. Introdução à modelagem,
análise e simulação de sistemas dinâmicos.
C2
AGUIRRE, L. A. Introdução à identificação de sistemas:
técnicas lineares e não-lineares aplicadas a sistemas reais.
3. ed. Revista e Ampliada. Belo Horizonte: Editora UFMG,
2007.
C3
DORF, R.; BISHOP, R. Sistemas de Controle Modernos. LTC,
11ª Edição, 2009.
C4
HAYT, Jr., William H., KEMMERLY, Jack E., DURBIN, Steven M.
Análise de Circuitos em Engenharia, 8th edição. AMGH,
01/2014. VitalSource Bookshelf Online.
C5
BRONSON, Richar, COSTA, Gabriel. Equações Diferenciais, 3ª
edição. Bookman, 01/2008. VitalSource Bookshelf Online.
30. Física Geral e Experimental: Eletromagnetismo
Ementa: Campo Magnético Estático. Lei de Ampère para força. Densidade de
campo magnético. Fluxo magnético. Lei circuital de Ampère. Dipolo magnético e
polarização. Intensidade do campo magnético. Circuito magnético. Campos
magnéticos quase estáticos. Lei de Faraday. Campo induzido devido ao
movimento. Indutância. Energia armazenada no campo magnético. Força
magnética. Campos variáveis no tempo. Equações de Maxwell. Propagação de
ondas.
WENTWORTH, Stuart M. Fundamentos de
B1
eletromagnetismo. São Paulo : LTC, 2006.
WENTWORTH, Stuart M.; SILVEIRA, Fernando Henrique.
B2
Eletromagnetismo aplicado : abordagem antecipada das
linhas de transmissão. São Paulo : BOOKMAN, 2009.
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros : com
B3
aplicações a sistemas digitais e interferência
eletromagnética. São Paulo : LTC, 2006.
COSTA, Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo :
C1
campos dinâmicos. São Paulo : Ciência Moderna, 2006.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C2
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III :
eletromagnetismo. São Paulo : Pearson Addison Wesley,
2010. v. 3
C3
SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo.
Porto Alegre : Bookman, 2006.
C4
CHAVES, Alaor. Física básica : eletromagnetismo. Rio de
Janeiro : LCT, 2007.
C5
EDMINISTER, Joseph A., NAHVI, Mahmood.
Eletromagnetismo - Coleção Schaum, 3rd edição. Bookman,
01/2015. VitalSource Bookshelf Online., 2006.
31. Projeto Integrado Multidisciplinar I
EMENTA:
Consiste no desenvolvimento de um projeto técnico multidisciplinar, individual ou
em grupo, em torno do qual o aluno deverá ter contato com atividades
experimentais e com a prática profissional. Visa também desenvolver capacidade
de comunicação oral, gráfica e escrita, de acordo com as normas vigentes para
textos técnicos e científicos conforme especificações aprovadas pelo colegiado de
curso a cada ano.
B1
B2
B3
C1
C2
C3
C4
C5
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de
Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2010.
Barros, Aidil Jesus Paes de; Lehfeld, Neide Aparecida de
Souza. Projeto de pesquisa : propostas metodológicas. 22.
ed. Petrópolis, Vozes, 2013.
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros : com
aplicações a sistemas digitais e interferência
eletromagnética. São Paulo : LTC, 2006.
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São
Paulo : Pearson Makron Books, 2008
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações
elétricas. São Paulo : LTC, 2010.
CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto
de. Engenharia de automação industrial. São Paulo : LTC,
2007
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N.
O. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre : Mcgraw
Hill Brasil, 2008.
BRASILEIRO, A. M. M. Manual de Produção de Textos
Acadêmicos e Científicos. ATLAS, 2013
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
32 Eletrônica e Circuitos Analógicos I
Ementa: Semicondutores. Circuitos com diodos semicondutores. Transistores
bipolares. O transistor como fonte de corrente. Circuitos polarização.
Acoplamento entre estágios amplificadores. Princípios de operação e
características de FETs. Polarização de FETs.
MARQUES, Angelo Eduardo B.; CRUZ, Eduardo Cesar Alves;
B1
CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Dispositivos semicondutores :
diodos e transistores. São Paulo : Érica, 2008.
Haut Jr., William H.;Kemmerly, Jack E.; Durbin, Steven M.
Análise de circuios em engenharia. 7ª. ed. São Paulo,
B2
McGraw-Hill, 2008.
B3
SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica - 5ª edição.
Pearson, 2007
C1
MALVINO, A. P. ELETRÔNICA – VOL 1. Pearson.
C2
FILHO, SILVA, Matheus da. Fundamentos de Eletricidade. LTC,
02/2007. VitalSource Bookshelf Online.
C3
FRANCO, Sergio. Projetos de Circuitos Analógicos, 1st edição.
AMGH, 01/01/2016. VitalSource Bookshelf Online.
C4
MALVINO, Albert, BATES, David J. Eletrônica: Diodos,
Transistores e Amplificadores, 7ª Edição. AMGH, 01/2011.
VitalSource Bookshelf Online.
C5
Franco, Sergio. Projetos de Circuitos Analógicos. 1 ed. Amgh
Editora, 2016.
33. Conversão Eletromecânica de Energia
Ementa: Compatibilidade e Interferência eletromagnética: introdução e conceitos
básicos. Princípios eletromagnéticos básicos. Emissão conduzida e irradiada.
Susceptibilidade conduzida e irradiada. Interferência eletromagnética. Tensões
induzidas por descargas atmosféricas. Técnicas de medição e de modelagem EMC.
Controle de interferência eletromagnética. Controle de descargas eletrostáticas.
Blindagem.
B1
WENTWORTH, Stuart M. Fundamentos de
eletromagnetismo. São Paulo : LTC, 2006.
B2
EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo - 2. ed. – Bookman:
Coleção Schaum, 2005. ISBN-10: 8536305517.
B3
WENTWORTH, Stuart M.; SILVEIRA, Fernando Henrique.
Eletromagnetismo aplicado: abordagem antecipada das
linhas de transmissão. São Paulo : BOOKMAN, 2009.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C1
C2
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros : com
aplicações a sistemas digitais e interferência
eletromagnética. São Paulo : LTC, 2006.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III :
eletromagnetismo. São Paulo : Pearson Addison Wesley,
2010. v. 3
C3
SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo.
Porto Alegre : Bookman, 2006.
C4
EDMINISTER, Joseph A., NAHVI, Mahmood.
Eletromagnetismo - Coleção Schaum, 3rd edição. Bookman,
01/2015. VitalSource Bookshelf Online.
C5
Nussenzveig, Herch Moysés. Curso de física básica :
eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo, Blucher, 2013
34. Análise de Sinais e Sistemas
Ementa: Fundamentos de Sinais e Sistemas. Sistemas Lineares Invariantes no
Tempo. Análise de Sistemas e Sinais Contínuos, Discretos e Amostrados. Filtragem.
Modulação. Amostragem. Transformadas.
B1
VAHID, Frank. Sistemas digitais : projeto, otimização e HDLs.
Porto Alegre : Artmed, 2008.
B2
LATHI, Bhagwandas P. Sistemas de comunicações analógicos
e digitais modernos. São Paulo : LTC, 2012.
B3
ROBERTS, M. J. Fundamentos de Sinais e Sistemas. McGrawHill, 2009.
C1
Alan Oppenheim, Alan Willsky e Syed Hamid Nawab,. Sinais e
Sistemas, Pearson
C2
Hwei P. Hsu., Sinais e Sistemas. Bookman
C3
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais :
princípios e aplicações. São Paulo : Prentice Hall, 2007.
C4
D'AMORE, Roberto. VHDL - Descrição e Síntese de Circuitos
Digitais, 2ª edição. LTC, 04/2012. VitalSource Bookshelf
Online.
C5
MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos - Corrente Contínua e
Corrente Alternada - Teoria e Exercícios, 9th edição. Erica ,
06/2011. VitalSource Bookshelf Online.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
35. Circuitos Elétricos II
Ementa: Circuitos Polifásicos. Análise de Circuitos com Parâmetros Variáveis.
Topologia de Redes. Freqüência Complexa. Resposta em Freqüência. Quadripolos.
Circuitos Acoplados. Análise de Fourier. Transformada estrela-triângulo.
Formulação Matricial de Problemas de Circuitos: Grafos, Matriz Incidência. Solução
Nodal e por Malha.
B1
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São
Paulo : Pearson Makron Books, 2008.
B2
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. São
Paulo : Pearson Prentice Hall, 2010.
B3
C1
C2
C3
C4
C5
TOOLEY, Mike. Circuitos eletrônicos : fundamentos e
aplicações. Rio de Janeiro : Elsevier, 2007.
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O.
Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre : Bookman,
2008
HAYT, Jr., William H., KEMMERLY, Jack E., DURBIN, Steven M.
Análise de Circuitos em Engenharia, 8th edição. AMGH,
01/2014. VitalSource Bookshelf Online.
CONSONNI, Denise; ORSINI, Luiz de Queiroz. Curso de
circuitos elétricos. São Paulo : Edgard Blücher, 2006. v. 1
CRUZ, Alves, E. C., JUNIOR, Choueri, S. (06/2008). Eletrônica
Aplicada, 2nd edição
CONSONNI, Denise; ORSINI, Luiz de Queiroz. Curso de
circuitos elétricos. São Paulo : Edgard Blücher, 2004. v. 2
36. Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Ementa: Materiais e Dispositivos utilizados em Instalações Elétricas residenciais e
prediais. Projeto elétrico residencial e predial. Normatização de projetos. Previsão
de carga. Previsão de Demanda.
Divisão de instalação de circuitos.
Dimensionamento de condutores. Aterramento Elétrico, Proteção Contra
Descargas Atmosféricas. Luminotécnica.
B1
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. São
Paulo : LTC, 2011.
B2
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações
elétricas. São Paulo : LTC, 2010.
B3
COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações
elétricas. São Paulo. Prentice Hall, 2008.
C1
CREDER, Helio. Instalações elétricas. São Paulo : LTC, 2010.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C2
C3
C4
C5
CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais. São Paulo :
Érica, 2009.
NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. São Paulo :
LTC, 2005.
CRUZ, Alves, E. C., ANICETO, Aparecido, L. 2012. Instalações
Elétricas - Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações
Residenciais e Comerciais, 2nd edição.
CREDER, Hélio. (06/2007). Instalações Elétricas, 15ª edição.
37. Eletrônica e Circuitos Analógicos II
Ementa: Amplificadores Operacionais: modelos ideal e real; configurações básicas
de circuitos eletrônicos com amplificadores operacionais; filtros ativos,
conversores A/D e D/A, temporizadores, osciladores e circuitos especiais.
MARQUES, Angelo Eduardo B.; CRUZ, Eduardo Cesar Alves;
CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Dispositivos semicondutores :
B1
diodos e transistores. São Paulo: Érica, 2010.
B3
BATES, David; MALVINO, Albert. Eletrônica. São Paulo :
McGraw Hill, 2007. v. 2
BATES, David; MALVINO, Albert. Eletrônica. São Paulo :
AMGHl, 2011. v. 1
C1
TOOLEY, Mike. Circuitos eletrônicos : fundamentos e
aplicações. Rio de Janeiro : Elsevier, 2007.
C2
CAPUANO, Francisco Gabriel; IDOETA, Ivan Valeije.
Elementos de eletrônica digital. São Paulo : B67:C73
C3
Dorf, Richard C.; Svoboda, James A. Introdução Aos Circuitos
Elétricos. 8ª ed. LTC, 2012.
C4
Gilmar Barreto; Carlos Alberto de Castro Junior; Carlos
Alberto de Favarin Murari;Fujio Sato., Circuitos de Corrente
Alternada. Oficina de Textos, 2012.
C5
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica - Coleção Schaum, 2ª
edição. Bookman, 01/2009. VitalSource Bookshelf Online.
B2
38. Projeto Integrado Multidisciplinar II
EMENTA:
Consiste no desenvolvimento de um projeto técnico multidisciplinar, individual ou
em grupo, em torno do qual o aluno deverá ter contato com atividades
experimentais e com a prática profissional. Visa também desenvolver capacidade
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
de comunicação oral, gráfica e escrita, de acordo com as normas vigentes para
textos técnicos e científicos conforme especificações aprovadas pelo colegiado de
curso a cada ano.
B1
B2
B3
C1
C2
C3
C4
C5
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de
Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2010.
Barros, Aidil Jesus Paes de; Lehfeld, Neide Aparecida de
Souza. Projeto de pesquisa : propostas metodológicas. 22.
ed. Petrópolis, Vozes, 2013.
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros : com
aplicações a sistemas digitais e interferência
eletromagnética. São Paulo : LTC, 2006.
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São
Paulo : Pearson Makron Books, 2008
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações
elétricas. São Paulo : LTC, 2010.
CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto
de. Engenharia de automação industrial. São Paulo : LTC,
2007
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N.
O. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre : Mcgraw
Hill Brasil, 2008.
BRASILEIRO, A. M. M. Manual de Produção de Textos
Acadêmicos e Científicos. ATLAS, 2013
39. Instrumentação Eletroeletrônica
Ementa: Atuadores, Tipos de Sensores Analógicos e Digitais. Tipos de Saída,
Resolução, Sensibilidade, exatidão, Precisão, Linearidade, Alcance(Range),
Estabilidade, Velocidade de Resposta. Transdutores e conversores A/D e D/A.
Estatística e propagação de erro.
B1
IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de
eletrônica digital. São Paulo : Érica, 2008.
B2
LATHI, Bhagwandas P. Sistemas de comunicações analógicos
e digitais modernos. São Paulo : LTC, 2012.
B3
VAHID, Frank. Sistemas digitais : projeto, otimização e HDLs.
Porto Alegre : Artmed, 2008.
C1
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais :
princípios e aplicações. São Paulo : Prentice Hall, 2007.
C2
GARCIA, Paulo Alves. Eletrônica digital : teoria e laboratório.
São Paulo : Érica, 2010.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C3
CIPELLI, Antonio Marco Vicari; SANDRINI, Waldir João. Teoria
e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. São
Paulo : Érica, 2010.
C4
D'AMORE, Roberto. VHDL - Descrição e Síntese de Circuitos
Digitais, 2ª edição. LTC, 04/2012. VitalSource Bookshelf
Online.
C5
MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos - Corrente Contínua e
Corrente Alternada - Teoria e Exercícios, 9th edição. Erica ,
06/2011. VitalSource Bookshelf Online.
40. Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
Ementa: Sistema elétrico brasileiro: balanço energético nacional. Geração de
energia elétrica: conceitos básicos dos principais sistemas de geração de energia
elétrica; métodos de geração de energia. Gerador síncrono: características.
Transmissão de energia elétrica: materiais e componentes de linhas de
transmissão. Modelos e operação de linhas de transmissão. Distribuição de
energia elétrica: unidades consumidoras; subestações; equipamentos; cargas;
tipos de linhas de distribuição; fator de potência. Modelagem de sistemas
elétricos equilibrados. Sistemas em p.u.
ZANETTA JUNIOR, Luiz Cera. Fundamentos de sistemas
B1
elétricos de potência. Rio de Janeiro : Editora Livraria da
Física, 2006.
KINGSLEY Jr, Charles; FITZGERALD, A. E.; UMANS, Stephen D.
B2
Máquinas elétricas. Porto Alegre : Bookman, 2008.
B3
KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos César Barioni de; ROBBA,
Ernesto João. Introdução aos sistemas de distribuição de
energia elétrica. São Paulo : Blucher, 2010.
C1
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo : Prentice
Hall, 2011.
C2
MONTICELLI, Alcir; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas
de energia elétrica. Campinas : Unicamp, 2003.
C3
ZANETTA JUNIOR, Luis Cera. Transitórios eletromagnéticos
em sistemas de potência. São Paulo : EDUSP, 2003.
C4
C5
AFFONSO, Luiz Otávio Amaral. Equipamentos mecânicos :
análise de falhas e solução de problemas. Rio de Janeiro :
Qualitymark, 2005.
FILHO, MAMEDE, João, MAMEDE, Ribeiro, D. 2011. Proteção
de Sistemas Elétricos de Potência.
41. Máquinas Elétricas e Transformadores I
Ementa:
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Introdução às máquinas rotativas. Máquinas de corrente contínua: características
operacionais; acionamento do motor CC; aplicações. Máquinas assíncronas
monofásicas e trifásicas; características operacionais; controle de velocidade do
motor, aplicações.
B1
KINGSLEY JUNIOR, Charles; UMANS, Stephen D.; FITZGERALD,
A. E. Máquinas elétricas. Porto Alegre : Bookman, 2008.
B2
NASCIMENTO JÚNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas
elétricas : teoria e ensaios. São Paulo : Érica, 2009.
C1
MARTIGNONI, Alfonso. Maquinas elétricas de corrente
continua. São Paulo : Globo, 1987.
JORDAO, Rubens Guedes. Transformadores. São Paulo :
Edgar Blucher, 2010.
C2
ALMEIDA, Jason E. de. Motores elétricos : manutenção e
testes. São Paulo : Hemus, 2004.
C3
Ned Mohan, Máquinas Elétricas e Acionamentos. LTC, 2015
C4
CHAPMAN, J., S. (04/2013). Fundamentos de Máquinas
Elétricas, 5th edição.
C5
MOHAN, Ned. Máquinas Elétricas e Acionamentos - Curso
Introdutório. LTC, 02/2015.
B3
42. Estágio Supervisionado I
Ementa: Normas técnicas e procedimentos metodológicos para elaboração do
Projeto de estágio. Delimitação do tema, definição dos objetivos, justificativa,
fundamentação teórica, metodologia, descrição da empresa e cronograma das
atividades. Procedimentos para desenvolvimento do estágio curricular
supervisionado (documentação).
O Regulamento do Estágio Supervisionado está no PPC.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.
B1
Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,
2010.
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O.
B2
Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre : Mcgraw
Hill Brasil, 2008.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos
B3
empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e
plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2010.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C1
CUNHA, Eldis Camargo Neves da. Energia elétrica e
sustentabilidade : aspectos tecnológicos, socioambientais e
legais. São Paulo : Manole, 2006
C2
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações
elétricas. São Paulo : LTC, 2010.
C3
VAHID, Frank. Sistemas digitais : projeto, otimização e HDLs.
Porto Alegre : Artmed, 2008.
C4
CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto de.
Engenharia de automação industrial. São Paulo : LTC, 2007.
C5
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do
movimento e processos contínuos. São Paulo: Érica, 2010.
43. Teoria de Controle Moderno
Ementa Introdução aos Sistemas de controle de tempo contínuo. Modelos
matemáticos de sistemas de controle. Utilização de diagramas em bloco para
representação de sistemas de controle. Características de sistemas de controle em
malha aberta e fechada. Critérios de desempenho de sistemas de controle
realimentados. Estabilidade de sistemas lineares realimentados e o critério de
Routh-Hurwitz. O método do Lugar das Raízes. Métodos de resposta em frequência.
Projetos básicos de controladores em tempo contínuo.
B1
NORTON, Robert L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos.
Porto Alegre : AMGH, 2010.
B2
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São
Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2011.
B3
NISE, N. S., Engenharia de Sistemas de Controle. 5ª ed., Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
C1
DORF, R.; BISHOP, R. Sistemas de Controle Modernos. LTC,
11ª Edição, 2009.
C2
Miyagi, Paulo Eigi. Controle programável : fundamentos do
controle de sistemas a eventos discretos . São Paulo
: Blucher, 2007.
C3
ALVES, Loureiro, J. L. (07/2010). Instrumentação, Controle e
Automação de Processos, 2ª edição.
C4
PRUDENTE, Francesco. (06/2011). Automação Industrial PLC Teoria e Aplicações - Curso Básico, 2ª edição.
C5
J., ROBERTS. M. (09/2010). Fundamentos de Sinais e
Sistemas.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
44. Máquinas Elétricas e Transformadores II
Ementa: Funcionamento, características, acionamento e operação de máquinas
CC. Máquinas elétricas especiais: lineares, de passo, universal e de relutância.
Operação de máquinas modernas. Técnicas de acionamento e projeto de
máquinas elétricas.
B1
JORDÃO, Rubens Guedes. Transformadores. São Paulo :
Edgard Blucher, 2010.
B2
MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas elétricas de corrente
contínua. Rio de Janeiro : Globo, 1987.
B3
C1
C2
C3
ALMEIDA, Jason E. de. Motores elétricos : manutenção e
testes. São Paulo : Hemus, 2004.
COLLINS, Jack A. Projeto mecânico de elementos de
máquinas : uma perspectiva de prevenção da falha. São
Paulo : LTC, 2006.
NASCIMENTO Junior, Geraldo Carvalho do. Máquinas
elétricas : teoria e ensaios. São Paulo : Érica, 2009.
KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D.; FITZGERALD, A.
E. Máquinas elétricas. Porto Alegre : Bookman Companhia,
2008.
C4
CHAPMAN, J., S. (04/2013). Fundamentos de Máquinas
Elétricas, 5th edição.
C5
MOHAN, Ned. Máquinas Elétricas e Acionamentos - Curso
Introdutório. LTC, 02/2015.
45. Sistemas Elétricos de Potência I
Ementa: Sistemas elétricos de potência: introdução ao setor elétrico brasileiro,
evolução e fundamentos básicos. Componentes e representação dos sistemas
elétricos de potência e sistema por unidade. Planejamento dos sistemas de
potência. Proteção dos sistemas elétricos de potência. Proteção digital dos
sistemas elétricos de potência.
ZANETTA JUNIOR, Luiz Cera. Fundamentos de sistemas
B1
elétricos de potência. Rio de Janeiro : Editora Livraria da
Física, 2006.
KINGSLEY Jr, Charles; FITZGERALD, A. E.; UMANS, Stephen D.
B2
Máquinas elétricas. Porto Alegre : Bookman, 2008.
B3
HAYT JUNIOR, Willian H.; KEMMERLY Jack E. Análise de
circuitos de engenharia. São Paulo : McGraw-Hill, 2008.
C1
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo : Prentice
Hall, 2011.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
MONTICELLI, Alcir; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas
de energia elétrica. Campinas : Unicamp, 2003.
FILHO, MAMEDE, João, MAMEDE, Ribeiro, D. (08/2011).
Proteção de Sistemas Elétricos de Potência.
C2
C3
AFFONSO, Luiz Otávio Amaral. Equipamentos mecânicos :
análise de falhas e solução de problemas. Rio de Janeiro :
Qualitymark, 2005.
FILHO, MAMEDE, João, MAMEDE, Ribeiro, D. 2011. Proteção
de Sistemas Elétricos de Potência.
C4
C5
B1
46 - Teoria e Laboratório de Microcontroladoria e
microprocessadores
VAHID, Frank. Sistemas digitais : projeto, otimização e Hdls.
Porto Alegre : Artmed, 2008.
B2
GIMENEZ, S. P. Microcontroladore 8051. São Paulo; pearson
B3
IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de
eletrônica digital. São Paulo : Érica, 2008
C1
SOUZA, David José - Desbravando o PIC; Editora Érica, 12
edição, 2009.
C2
PEREIRA, Fábio; Microcontroladores PIC: Técnicas
Avançadas; Editora Érica Ltda.; 6 Edição; 2008.
C3
ZANCO, Wagner da Silva; Microcontroladores PIC: Técnicas
de Software e Hardware para projetos de circuitos
eletrônicos; Editora Érica; 2006
C4
MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos - Corrente Contínua e
Corrente Alternada - Teoria e Exercícios, 9th edição. Erica ,
06/2011. VitalSource Bookshelf Online
C5
SOUZA, David José; LAVINIA, Nicolás César; CONECTANDO O
PIC - RECURSOS AVANÇADOS; Editora Érica, 4 edição, 2008.
47. Estágio Supervisionado II
Ementa: Normas técnicas e procedimentos metodológicos para elaboração
do Relatório Final de estágio: Fundamentação teórica, metodologia, e apresentação
dos resultados.
O Regulamento do Estágio Supervisionado está no PPC.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.
B1
Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,
2010.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
B2
B3
C1
C2
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo
: Pearson Makron Books, 2008.
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros : com
aplicações a sistemas digitais e interferência eletromagnética.
São Paulo : LTC, 2006.
CUNHA, Eldis Camargo Neves da. Energia elétrica e
sustentabilidade : aspectos tecnológicos, socioambientais e
legais. São Paulo : Manole, 2006
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações
elétricas. São Paulo : LTC, 2010.
C3
VAHID, Frank. Sistemas digitais : projeto, otimização e HDLs.
Porto Alegre : Artmed, 2008.
C4
CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto de.
Engenharia de automação industrial. São Paulo : LTC, 2007.
C5
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos
de circuitos elétricos. Porto Alegre : Mcgraw Hill Brasil, 2008.
48. Projeto Integrado Multidisciplinar III
EMENTA:
Consiste no desenvolvimento de um projeto técnico multidisciplinar, individual ou
em grupo, em torno do qual o aluno deverá ter contato com atividades
experimentais e com a prática profissional. Visa também desenvolver capacidade de
comunicação oral, gráfica e escrita, de acordo com as normas vigentes para textos
técnicos e científicos conforme especificações aprovadas pelo colegiado de curso a
cada ano.
B1
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros : com
aplicações a sistemas digitais e interferência
eletromagnética. São Paulo : LTC, 2006.
B2
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de
Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2010.
B3
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo
: Pearson Makron Books, 2008.
C1
CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto de.
Engenharia de automação industrial. São Paulo : LTC, 2007.
C2
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações
elétricas. São Paulo : LTC, 2010.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C3
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos
de circuitos elétricos. Porto Alegre : Mcgraw Hill Brasil, 2008.
C4
BRASILEIRO, A. M. M. Manual de Produção de Textos
Acadêmicos e Científicos. ATLAS, 2013
C5
Barros, Aidil Jesus Paes de; Lehfeld, Neide Aparecida de Souza.
Projeto de pesquisa : propostas metodológicas. 22. ed.
Petrópolis, Vozes, 2013.
49. Instalações Elétricas de Média e Alta Tensão
Ementa:
Instalações elétricas industriais. Tecnologia dos componentes e materiais
empregados em instalações elétricas industriais. Dimensionamentos. Equipamentos
de partida de motores. Correção do fator de potência. Compensação reativa.
Dispositivos de Comando e Proteção. Iluminação Industrial. Sistemas de
aterramento. Instalações e equipamentos preventivos contra descargas
atmosféricas. Projeto de Instalações Industriais.
B1
B2
B3
C1
C2
C3
C4
C5
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. São
Paulo : LTC, 2011.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações
elétricas. São Paulo : LTC, 2010.
COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações
elétricas. São Paulo. Prentice Hall, 2008.
CREDER, Helio. Instalações elétricas. São Paulo : LTC, 2010.
CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais. São Paulo :
Érica, 2009.
NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. São Paulo :
LTC, 2005.
CRUZ, Alves, E. C., ANICETO, Aparecido, L. 2012. Instalações
Elétricas - Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações
Residenciais e Comerciais, 2nd edição.
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas
prediais. São Paulo : Érica, 2007.
50. Acionamentos Elétricos, Hidráulicos e Pneumáticos
Ementa: Acionamentos Elétricos: Fundamentos de conversão eletromecânica de
energia; princípios de funcionamento; característica principal (estática e dinâmica),
noções de especificações e modelagem das maquinas elétricas (motor corrente
continua, motor de indução, motor de indução, motor síncrono, máquinas
especiais); Princípios de funcionamento dos conversores estáticos (retificadores;
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
pulsadores e inversores); métodos de comando e noções de especificação;
princípios gerais de variadores de velocidade e de posição: estrutura, modelos,
redutores, comportamento estático e dinâmico, desempenho.
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. São Paulo:
B1
Erica, 2011.
B2
FITZGERALD, A. E. Máquinas elétricas. Porto Alegre : Bookman,
2008.
B3
CREDER, H. Instalações elétricas. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
C1
NASCIMENTO JÚNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas
elétricas : teoria e ensaios. São Paulo : Érica, 2009.
C2
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. Rio de
Janeiro : LTC, 2011.
C3
NISKIER, Julio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
C4
C5
AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo : Prentice Hill,
2011.
MOHAN, Ned. Máquinas Elétricas e Acionamentos - Curso
Introdutório. LTC, 02/2015.
51. Sistemas Elétricos de Potência II
Ementa: Circuitos Trifásicos: introdução e conceitos básicos definição. Resolução de
redes trifásicas simétricas e equilibradas. Estudo de desequilíbrios, modelagem da
rede e técnicas de solução. Redes trifásicas com impedâncias mútuas, assimétricas e
desequilibradas. Modelos de representação de cargas. Valores Por Unidade,
conceitos gerais, aplicação a circuitos monofásicos. Circuitos trifásicos,
representação dos componentes da rede, linhas e transformadores. Componentes
Simétricas, matrizes de transformação, interpretação. Representação dos
elementos de redes por diagramas sequenciais e sua associação. Estudo de cargas
desequilibradas e de redes com defeitos entre fases, entre fases e terra, abertura
monopolar e bipolar. Resolução de faltas em redes trifásicas simétricas e
assimétricas.
ZANETTA JUNIOR, Luiz Cera. Fundamentos de sistemas
B1
elétricos de potência. Rio de Janeiro : Editora Livraria da Física,
2006.
KINGSLEY Jr, Charles; FITZGERALD, A. E.; UMANS, Stephen D.
B2
Máquinas elétricas. Porto Alegre : Bookman, 2008.
B3
C1
C2
HAYT JUNIOR, Willian H.; KEMMERLY Jack E. Análise de
circuitos de engenharia. São Paulo : McGraw-Hill, 2008.
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo : Prentice
Hall, 2011
MONTICELLI, Alcir; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas
de energia elétrica. Campinas : Unicamp, 2003.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C3
B3
C5
ZANETTA JUNIOR, Luis Cera. Transitórios eletromagnéticos em
sistemas de potência. São Paulo : EDUSP, 2003.
KAGAN, Nelson; KAGAN, Henrique; SCHMIDT, Pietro Hernán;
...[et al.]. Métodos de otimização aplicados a sistemas
elétricos de potência. São Paulo : Edgard Blucher, 2009.
FILHO, MAMEDE, João, MAMEDE, Ribeiro, D. 2011. Proteção
de Sistemas Elétricos de Potência.
52 - Trabalho de Conclusão de Curso I
EMENTA:
Execução do projeto de pesquisa organizado na disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) I, de acordo com a ênfase do curso escolhida pelo aluno. Elaboração
orientada de revisão de literatura, coleta de dados, análise dos dados,
considerações finais. Construção e apresentação de monografia para avaliação da
banca.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.
B1
Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,
2010.
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos
B2
de circuitos elétricos. Porto Alegre : Mcgraw Hill Brasil, 2008.
B3
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos
empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano
de negócio. São Paulo: Atlas, 2010.
C1
CUNHA, Eldis Camargo Neves da. Energia elétrica e
sustentabilidade : aspectos tecnológicos, socioambientais e
legais. São Paulo : Manole, 2006
C2
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações
elétricas. São Paulo : LTC, 2010.
C3
VAHID, Frank. Sistemas digitais : projeto, otimização e HDLs.
Porto Alegre : Artmed, 2008.
C4
CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto de.
Engenharia de automação industrial. São Paulo : LTC, 2007.
C5
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do
movimento e processos contínuos. São Paulo: Érica, 2010.
53. Eletrônica e Circuitos de Potência
Ementa: Semicondutores de potência; retificadores a diodo; retificadores a tiristor;
inversores não-autônomos; conversores duais e princípios de cicloconversores;
gradadores; circuitos básicos para controle de fase. Princípios básicos de fontes
chaveadas. Interferência Eletrônica, harmônicas de corrente e tensão e sua
influência no fator de potência.
MALVINO, Albert; BATES, David J. Eletrônica. Porto Alegre :
B1
AMGH, 2011. V.1
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
B2
MALVINO, Albert; BATES, David J. Eletrônica. São Paulo :
McGraw Hill, 2007. v. 2
B3
HAYT JUNIOR, Willian H.; KEMMERLY Jack E. Análise de
circuitos de engenharia. São Paulo : McGraw-Hill, 2008.
C1
C2
C3
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JUNIOR, Charles; KUSKO,
Alexander. Máquinas elétricas. Porto Alegre : Bookman, 2008.
PERTENCE JUNIOR, Antonio. Eletrônica analógica :
amplificadores operacionais e filtros ativos : teoria, projetos,
aplicações e laboratório. Porto Alegre : Bookman, 2003.
WERTWORTH, Stwart M. Eletromagnetismo aplicado :
abordagem antecipada das linhas de transmissão. Porto Alegre
: Bookman, 2009.
C4
CATHEY, Jimmie J. Teoria e problemas de dispositivos e
circuitos eletrônicos. Porto Alegre : Bookman, 2003.
C5
CAPUANO, Francisco Gabriel; IDOETA, Ivan Valeije. Elementos
de eletrônica digital. São Paulo : Érica, 2008.
54. Projeto Integrado Multidisciplinar IV
EMENTA:
Consiste no desenvolvimento de um projeto técnico multidisciplinar, individual ou
em grupo, em torno do qual o aluno deverá ter contato com atividades
experimentais e com a prática profissional. Visa também desenvolver capacidade de
comunicação oral, gráfica e escrita, de acordo com as normas vigentes para textos
técnicos e científicos conforme especificações aprovadas pelo colegiado de curso a
cada ano.
B1
B2
B3
C1
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de
Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2010.
Barros, Aidil Jesus Paes de; Lehfeld, Neide Aparecida de Souza.
Projeto de pesquisa : propostas metodológicas. 22. ed.
Petrópolis, Vozes, 2013.
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros : com
aplicações a sistemas digitais e interferência
eletromagnética. São Paulo : LTC, 2006.
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo :
Pearson Makron Books, 2008
C2
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações
elétricas. São Paulo : LTC, 2010.
C3
CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto
de. Engenharia de automação industrial. São Paulo : LTC, 2007
C4
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos
de circuitos elétricos. Porto Alegre : Mcgraw Hill Brasil, 2008.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
C5
BRASILEIRO, A. M. M. Manual de Produção de Textos
Acadêmicos e Científicos. ATLAS, 2013
55. Fontes Alternativas e Eficiência Energética
B1
B2
B3
C1
C2
C3
C4
C5
B1
B2
EMENTA: Fontes alternativas de energia: conceitos básicos; tipos de fontes
alternativas de energia; evolução e importância. Aquecimento solar e o cenário
energético brasileiro. Fontes de energia eólica, solar térmica, solar fotovoltaica;
nuclear e hídrica: definição, evolução, aplicações, impactos ambientais e estudo de
viabilidade econômica.
Walisiewicz, Marek;Serapicos, Elvira. Energia alternativa :
solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustíveis. 1. ed. São
Paulo, Publifolha, 2008.
Tolmasquim, Mauricio Tiomno . Geração de energia elétrica no
Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro, Interciência, 2005.
Reis, Lineu Belico dos; Cunha, Eldis Camargo Neves da. Energia
elétrica e sustentabilidade: aspectos tecnológicos,
socioambientais e legais. 1. ed. Barueri, Manole, 2006.
WOLFGANG, Palz. Energia Solar e fontes alternativas. Editora:
Hemus, 2002
Fadigas, Eliane A. Amaral; Philippi Junior, Arlindo. Energia
Eólica. 1. ed. Barueri, Manole, 2011
Neto, Hildeberto Barroso. Avaliação do processo de
implementação às fontes alternativas de energia (PROINFA),
no estado do Ceará: a utilização da fonte eólica. 1. ed.
Fortaleza, Banco do Nordeste, 2012.
Uczai, Pedro. Inevitável mundo novo : a relação entre energias
renováveis, produção de alimentos e o futuro do planeta.
Uczai, Pedro (Organizador). 1. ed. Chapecó, [s. n.], 2010.
TAKESHI, T. Gestão Ambiental e responsabilidade social
corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade
brasileira. São Paulo: Atlas, 2011. ok
56. Trabalho de Conclusão de Curso II
EMENTA: Execução do projeto de pesquisa conforme projeto aprovado na banca do
TCC I. Elaboração orientada de revisão de literatura, coleta de dados, analise dos
dados, considerações finais. Construção e apresentação de monografia para
avaliação da banca final.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.
Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,
2010.
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo
: Pearson Makron Books, 2008.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
B3
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros : com
aplicações a sistemas digitais e interferência eletromagnética.
São Paulo : LTC, 2006.
C1
CUNHA, Eldis Camargo Neves da. Energia elétrica e
sustentabilidade : aspectos tecnológicos, socioambientais e
legais. São Paulo : Manole, 2006
C2
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações
elétricas. São Paulo : LTC, 2010.
C3
VAHID, Frank. Sistemas digitais : projeto, otimização e HDLs.
Porto Alegre : Artmed, 2008.
C4
CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto de.
Engenharia de automação industrial. São Paulo : LTC, 2007.
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos
de circuitos elétricos. Porto Alegre : Mcgraw Hill Brasil, 2008.
57. OPTATIVA (Comportamento Organizacional)
C5
DESCRIÇÃO: Introdução ao comportamento organizacional. Comportamento
individual e organizações. Fundamentos do comportamento em grupo. Liderança e
suas dimensões. Clima e cultura organizacional. Teorias de motivação. Estresse nas
organizações.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos
B1
humanos nas organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004
B2
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional : a dinâmica do
sucesso das organizações. São Paulo : Campus, 2010.
B3
CALDAS, Miguel P.; WOOD JÚNIOR, Thomaz. Comportamento
organizacional : uma perspectiva brasileira. São Paulo : Atlas, 2007
C1
Chiavenato, Idalberto. Desempenho humano nas empresas : como
desenhar cargos e avaliar o desempenho para alcançar resultados. 6. ed.
Barueri, Manole, 2009.
C2
BOWDITCH, J. L.; BUONO, A. F. Elementos de Comportamento
Organizacional. São Paulo: Thomson Learning, 2004.
C3
Bergamini, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de
empresas : psicologia do comportamento organizacional, 4ª edição. Atlas,
09/2005. VitalSource Bookshelf Online.
C4
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos
humanos nas organizações, 4th edição. Manole, 04/2015. VitalSource
Bookshelf Online.
C5
CHIAVENATO, Idalberto. (01/2014). Comportamento Organizacional: a
Dinâmica do Sucesso das Organizações, 3rd edição.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
58. Optativa (LIBRAS)
EMENTA:
Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo:
identidade, cultura e educação. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a
Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras
e o conjunto do seu vocabulário.
Capovilla, Fernando César. Deit-Libras : Línguas de Sinais Brasileira. 1º. ed.
B1
São Paulo, INEP, 2009.
B2
B3
RAFAELI, Kátia Solange Coelho; SILVEIRA, Maria Dalma Duarte. Caderno de
Estudos: Libras. Indaial: ASSELVI, 2009
Falcão, Luiz Albércio Barbosa. Surdez, cognição visual e libras :
estabelecendo novos diálogos. 2. ed. Recife, Edição do autor, 2011.
C1
QUADROS, Ronice Müller de; Secretaria de Educação Especial; Programa
Nacional de Apoio à Educação de Surdos. O tradutor e intérprete de língua
brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC, 2004
C2
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de; DUARTE, Patrícia Moreira; et al.
Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004
C3
VYGOTSKY. Lev. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo:
Martins Fontes, 2001
C4
MOURA, Maria Cecília. Educação para Surdos - Práticas e Perspectivas II.
Santos, 08/2011. VitalSource Bookshelf Online.
C5
QUADROS, Ronice Müller, CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais Instrumento de Avaliação. ArtMed, 04/2011. VitalSource Bookshelf Online.
58. Optativa (Empreendedorismo)
EMENTA: Ementa:. Conceito, características e desafios ao empreender. Criação,
gestão e sobrevivência de novos empreendimentos. O empreendedorismo como
resposta ao novo conceito de empregabilidade. Desenvolvimento de atitudes,
capacidades e habilidades empreendedoras. Plano de Negócios: estrutura e
elementos do plano. Desenvolvimento de um plano de negócios
CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia : um aprendizado constante. Rio
B1
de Janeiro : Elsevier; Sebrae, 2008. OK
B2
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor : São Paulo : Editora
Sextante, 2007 OK
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
B3
BRIDI, João Vitor. Empreendedorismo : caderno de estudos. Indaial : Grupo
Uniasselvi, 2008. OK
C1
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo : transformando idéias em
negócios. Rio de Janeiro : Campus, 2003. OK
C2
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática : mitos e
verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro : Campus, 2007.
C3
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. Porto Alegre :
Bookman, 2009.
C4
HENGEMÜHLE, Adelar. Desafios Educacionais na Formação de
Empreendedores, 1st edição. Penso, 2013.
C5
JULIEN, Pierre-André. Empreendedorismo Regional e economia do
conhecimento. Saraiva, 02/2010.
5.7 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
Há acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma virtual, maior ou
igual a 10 títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, a maioria deles com acervo
atualizado em relação aos últimos 3 anos.
5.7.1 PERIÓDICOS ELETRÔNICOS
Título
Acta Universitatis Sapientiae - Electrical &
Mechanical Engineering
Acesso
Academic Search Complete
Annals of the University of Petrosani Electrical Academic Search Complete
Engineering
EC&M Electrical Construction & Maintenance
Business Source Premier
EDN
Academic Search Complete
EDN Europe
Academic Search Complete
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Electrical Engineering
Academic Search Complete
Electrical Engineering in Japan
Academic Search Complete
Electronics & Communications in Japan, Part 1: Academic Search Complete
Communications
Electronics & Communications in Japan, Part 2: Academic Search Complete
Electronics
Electronics & Communications in Japan, Part 3: Academic Search Complete
Fundamental Electronic Science
Electronics Letters
Academic Search Complete
IEE Proceedings -- Electric Power Applications
Academic Search Complete
IEE Proceedings -- Microwaves, Antennas & Academic Search Complete
Propagation
IET Electric Power Applications
EBSCO
IET Microwaves, Antennas & Propagation
Academic Search Complete
IET Science, Measurement & Technology
EBSCO
IETE Technical Review
EBSCO
Ingeniare
SCIELO
Ingenieria
Electronica,
Comunicaciones
Automatica
Ingeniería Energética
y
Academic Search Complete
SCIELO
5.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de
funcionamento, utilização e segurança atendem, de maneira excelente, em uma análise
sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e
alunos vagas autorizadas.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
Situação atual
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Descrição
Qde
Estufa
1
Projetor
1
Suporte de Teto
1
Tela para Projetor
1
Quadro branco de fórmica
1
Balança Semi-analítica
2
Mesas com pia(Granito)
2
Bancadas (0,80 m x 2,00 m) – para os experimentos
6
Banquetas
50
Dessecador a vácuo, com tampa e fundo em vidro
borosilicato (250mm).
1
Manta de aquecimento (500ml).
10
Condicionadores de Ar
2
Destilador de Água (Osmose reversa)
1
pHmetro
1
condutivímetro
1
Bequer (1000ml).
2
Bequer (250ml).
11
Erlenmeyer (500ml).
6
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Erlenmeyer (250ml).
15
Erlenmeyer (125ml).
12
Erlenmeyer (100ml).
1
Erlenmeyer (50ml).
12
Tubos de ensaio 20 mm/150 mm alt.
160
Balão de fundo redondo junta esmerilhada (500ml)
10
Balão Volumétrico (1l)
4
Balão Volumétrico (500ml)
6
Balão Volumétrico (250ml)
6
Balão Volumétrico (100ml)
8
Balão Volumétrico (50ml)
6
Proveta (500ml)
6
Proveta (250ml)
10
Proveta (100ml)
10
Proveta (50ml)
12
Proveta (25ml)
10
Bureta
10
Bureta graduada aferida com torneira de teflon (50ml)
10
Pipeta Volumétrica (100ml)
2
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Pipeta Volumétrica (50ml)
6
Pipeta Volumétrica (25ml)
10
Pipeta Volumétrica (5ml)
10
Pipeta Volumétrica (1ml)
10
Pipeta graduada (50ml).
10
Pipeta graduada (25ml).
10
Pipeta graduada (10ml).
15
Pipeta graduada (5ml).
15
Pisseta (250ml)
5
Pisseta (500ml)
10
Funil simples – grande
12
Funil analítico – médio
6
Funil analítico – pequeno
5
Funil De Büchner (500ml)
5
Funil de plástico
10
Funil de separação tipo pêra (500ml)
10
Vidro de Relógio (100mm)
11
Vidro de Relógio (50mm)
20
Vidro de Relógio (10mm)
12
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Condensador Reto
9
Almofariz e pistilo
12
Cadinhos de porcelana
6
Condensador reto com juntas esmerilhadas 24/40
(300mm).
10
Junta em T
10
Junta com saída lateral
10
Junta cônica esmerilhada, adaptadora e saída
p/termômetro 24/40
10
Bastão de vidro
20
Tubo de Thiele
10
Frasco Lavador
10
Termômetro
10
Termômetros
c/juntas
esmerilhadas
24/40
p/destilação (mercúrio).
8
Pinça de Mohr
8
Pinça de Hoffmann
6
Suporte Universal
10
Suporte para pipetas
6
Garra Simples
22
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Garra dupla para bureta
12
Garra dupla para condensador
10
Mufas duplas
28
Grampos de Madeira
30
Estante para Tubos de Ensaio
20
Tela de Amianto 10x10
10
Tela de Amianto 20x20
14
Tela de Amianto 25x25
2
Pinças metálicas
2
Pipetadores
12
Escova para lavagem vidraria (grande)
10
Escova para lavagem vidraria (média)
10
Escova para lavagem vidraria (pequena)
10
Espátulas metálicas – grandes
12
Espátulas metálicas – pequenas
10
Papel filtro
50
Papel tornassol azul e vermelho
50
Papel Indicador universal
4
Tripé
20
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Mangueira de silicone (204) 12/6 (20ml)
10
Bolinhas de ebulição (pequenas)
200
Graxa de silicone (100g).
1
Exaustor para capela
1
Anéis de Ferro
35
Anel (100mm) (suporte para funil)
12
Anel (50mm) (suporte para funil)
12
Barra magnética lisa standard (7x25)
10
Barra magnética octogonal (9x25)
10
Borracha para adaptar funil de Büchner
6
Borracha para filtração a vácuo
6
Elevador (grande)
10
Espátula tipo colher (grande)
11
Espátula tipo colher (pequena)
10
Kitassato (1l)
2
Kitassato (500ml)
6
Kitassato (250ml)
6
Perfurador de rolha
1
Picnômetro sem termômetro (25ml)
10
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Pinça tipo tesoura para frascos e balões (tenaz)
6
Placas de petry de plástico
8
Placas de petry de vidro
12
Placas de porcelana
10
Placas de estoque (pequena)
10
Rolhas de borracha (pequenas)
22
Rolhas de borracha (Médias)
12
Rolhas de borracha (grande)
12
Suporte para bureta
10
LABORATÓRIO DE FÍSICA
Descrição
Situação atual
Qde
Mesa 2,00 x 80 cm
1
Quadro Branco 5,00 x 1,20 cm
1
Projetor S5
1
Teça de Projeção
1
Banquetas
50
Mesa para Computador 1,20 x 75 cm
6
Bancadas (0,80 m x 2,00 m)
9
Cadeiras de Rodinhas
12
Armário 1,85 x 50 cm
1
Quadro de Avisos
1
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Armário de Lixo
1
Kit Multimídia
1
Computador Intel Pentium 1.8 Ghz, 1 GB RAM, 80 GB
HD
1
Computadores Celeron 2.53 Ghz, 256 MB memória, HD
6
40 Gb (monitor 15”, sistema operacional Windows XP,
mouse, teclado, leitor CD e conexão com internet).
(Alunos).
Bancada para uso do Professor
1
Estantes de aço
2
Condicionadores de ar.
2
Multímetros digital Minipa et-1001
4
Conjunto de corpos de prova para estudo da densidade
1
Cronômetros digital manual
5
Pêndulo simples.
1
Conjunto para superfícies equipotenciais (Azehbe)
1
Kit Plano Inclinado
1
Kit Roldanas
1
Multímetro (Icel MD5770) (Mede temperatura)
1
Multímetro (MiniPaEt 2082B) (Mede temperatura)
1
Chave liga-desliga (AZEHEB)
5
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Fonte de corrente AC (OS-1500/0-15V/0-3A)
3
Balanças analógicas (GRAM)
2
Cronômetro Digital com sensor (AZEHEB)
3
Conjunto Emilia com manômetro (CIDEPE)
1
Molas
6
Hastes universal
4
Hastes com régua e sensor
2
Viscosímetro de coluna (CIDEPE)
1
Chapas de Aquecimento
2
Dinamômetro (AZEHEB)
3
Termômetros de vidro
3
Provetas de vidro de 250ml.
2
Sensor Start, Stop.
8
LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO
Descrição
Situação atual
Qde
Quadro Branco 5,0 x 1,20 cm
1
Projetor S5
1
Balcão com 150cm x 60cmx 94cm
1
Balcão com 62cm x 51,5cm x 75cm
1
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Mesa do Professor
1
Quadro de Avisos
1
Conjunto Carteira/Cadeira
37
Tela de Projeção
1
Computador
1
Sistema de Ar Comprimido
1
Kit Multimídia
1
Bancada Hidráulica Parker
1
Motor Weg na bancada
1
Bombas de engrenagem
2
Manômetro banhado a glicerina
Zurich
2
Blocos Manifolt com 10 engate rápido cada
2
Válvula controladora de fluxo variável
1
Válvula
controladora
de
fluxo
variável
com
compensação de pressão e retenção integrada
1
Válvula reguladora
2
Manômetro banhado a glicerina
1
Reguladora de fluxo
4
Válvula de escape rápido
1
Mangueiras Hidráulicas
16
Válvula Direcional 3/4
acionamento por manivela
vias
centro
também
1
Válvula Direcional 2/4 vias acionamento por manivela
retorno por mola
1
Motor Hidráulico bidirecional
1
Cilindro hidráulico de dupla ação
2
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Bancada Pneumática/Eletropneumática Parker
1
Senso controle PC adaptar Wireless
1
Sensor control service Junior Wireless
1
Maleta com componentes em cortes didática com 21
peças
1
União para mangueira 6mm
2
Joelho 90º 6mm
1
Conector engate rápido 6mm
2
União para mangueira 4mm
2
Cortador de Mangueira manual
2
Captador de queda de pressão
2
Fechamento de Saída 4mm
4
VD. 2/3 vias acionamento por geral retorno por mola
2
VD. 2/3 vias acionamento por alavanca retorno por
mola
2
VD. 2/3 vias acionamento por rolete retorno por mola
4
VD. 2/3 vias acionamento por rolete escamoteável
retorno por mola
1
Válvula de simultaneidade função logica (E)
1
VD. 2/3 vias acionamento por botão com trava retorno
por mola
1
VD. 2/3 vias
1
Reguladora de fluxo
4
Lubrifil ou central de conservação
2
Cilindro de dupla ação
2
Cilindro de simples ação retorno por mola
1
VD 2/5 vias acionamento por pilotagem
4
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Válvula lógica
VD 2/5 vias acionamento por piloto e retorno por mola
2
2
VD 2/3 acionamento por dupla pilotagem
1
VD 2/5 vias acionamento por alavanca e retorno por
mola
2
VD 2/5 vias acionamento por piloto e solenoide retorno
por mola
2
VD 2/3 vias acionamento por piloto e solenoide e
retorno por mola
1
VD 2/5 vias acionamento por dupla pilotagem retorno
por mola
1
Mangueira de PU Ø6x1
10m
Mangueira de PU Ø4x1
10m
Mangueira espiral de Ø8mm
3m
Bico limpeza (ar comprimido)
1
Jogo de chave Alen 8pç
1
Botão liga/desliga NA/NF
1
Botão com 4 contatos NA/NF
2
Botão com trava (emergência)
1
Botão com 4 contatos NA/NF
1
Régua de conexão com lâmpadas
1
Rolete liga/desliga NA/NF ( Fim de curso)
4
Rolete escamoteável (Fim de curso)
2
Contadora MCR22E
3
Contadora MCR31E
Temporizador DTE1 30SEG 24VCA/VCC
3
1
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Válvula de segurança elétrica
1
Fonte 220/24vcc
1
Sensor indutivo
1
Sensor capacitivo
5
Sistema 2 cilindros gerador de vácuo com ventosa
1
Bancada de teste para PLC
1
PLC F135 24MA ALTUS
1
Kit com 4 válvulas com acionamentos por solenoides
1
Carteiras
35
Cadeiras
36
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
Descrição
Situação atual
Qde
Projetor S5
1
Quadro Branco
1
Mesa Professor
1
Monitor
12
Mesa para Computador
12
Estante de Ferro
1
Equipamento de Fonte de Energia
11
Gerador de Função
12
Kit Multimídia
1
Tela de Projeção
1
Quadro de Avisos
1
Computador
12
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Bancadas de Trabalho
12
Armário
2
Banquetas
26
Osciloscópio Icel Analógico
06
Osciloscópio Icel Digital OS-2
05
Multímetro ICEL MD-6110
28
Gerador de funções ICEL GV-2002
11
Fonte ICEL OS 5000
11
Protoboard
40
Alicates de corte 4 1/2”
8
Alicates de bico torto 4 1/2”
8
Alicates de bico reto CRV 4 1/2”
5
Óculos proteção HSD Confort
24
Alicates Digitais AD-9030
5
Ferro de solda HIKARI PLUS 60W
1
Ferro de solda HIKARI PLUS30W
2
Sugador de solda
3
LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA
Descrição
Situação atual
Qde
Projetor S5
1
Tela de Projeção
1
Quadro Branco
1
Banquetas
37
Mesa de Professor
1
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Computador
1
Bancadas (0,80 m x 2,00 m)
20
Armário
2
Bancadas de montagem didáticas WEG
3
Condicionadores de Ar
2
Tomada de Emergia trifásico
7
Armário c/ Rodinhas
3
Kit Multimídia
1
Painel de comando disjuntores com 25 disjuntores
1
Painel de comando disjuntores com 06 disjuntores
1
Bancada de mateira com rodas para motores elétricos
3
Motor MO01C040X0000300750 (HP-CV 1/4)
1
Motor MO A561087 (HP-CV 1/3)
1
Servomotor WEG
1
Motor WEG alto rendimento
1
Mostrador analógico de Amperes (Amperímetro)
5
Mostrador analógico de Voltagem (Voltímetro)
3
Inversor de frequência Mod.BRCFW110006B2SZ
1
Drive comando servomotor
Mod.SCA050004T2223POP2Z
1
Transformador monofásico 4,4kVA 60Hz
1
Placa com medidor de fator de potencia
2
Placa com fusível diazed
7
Placa com 3 resistores
1
Placa com capacitor
1
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Placa com indutores
1
Placa com quadro de comando
2
Placa com rele térmico
2
Placa com temporizador
1
Placa com sequenciador
1
Placa com contador de comando
4
Placa com contador de força
4
Placa com resistores
2
Placa com retificação
1
Placa com medidor de frequência
1
Placa com LEDs (brancos, vermelho e verdes)
9
Placa com 4 lâmpadas
1
Placa com 3 botões pulsadores vermelhos
3
Placa com 3 botões pulsadores verdes
3
Placa com transformador
1
Placa com comando com contadores e LEDs
1
Placa com fim de curso
2
Placa com 2 botão NA/NF
2
Placa com controlador WEG (CLP)
1
Transformador 15 KV didático (em corte)
1
LABORATÓRIO ENGENHARIA DOS MATERIAIS
Descrição
Computador Intel Pentium 1.8 Ghz, 1 GB RAM, 80 GB
HD
Situação atual
Qde
1
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Fornos Elétricos
3
Prensa de embutimento Entex
1
Lixadeira Politriz Entex
5
Lima murça 8"
1
Cortadora metalográfica Entex
Moto esmeril
1
Motomil
1
1
Durômetro portátil King
Lupa com escala Celso
1
Relógio comparador Digimes
1
Microscópio Metalográfico
1
Máquina Universal para Ensaios, marca Kratos,
modelo DEK 200, cap. 200kgf para ensaios de Tração,
Compressão, Flexão e dobramento entre outros,
regulável por software
1
Kit acessórios: garras auto travante Kratos modelo K30, dispositivo Kratos para ensaios de flexão,
capacidade 200 kgf, pratos para compressão modelo
K-20 com 100 mm de diâmetro, extensômetro para
plásticos e borracha - Extensômetro eletrônico Kratos,
modelo E-20 MP
1
Prensa de embutimento manual
1
Jogo de chave de boca 6mm até 22mm
8 chaves
1
Martelo tipo pena 200g
1
Paquímetro quadrimensional 150mm
1
Mesa de madeira com 170cm x 70cm x 90cm
Balcão com 600cm x 70cm x 90cm
Mesa para microscópio com 73cm x 71cm x 68cm
1
1
1
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Mesa para equipamentos Kratos 125cm x 71cm x 76cm
Mesa para computador 112cm x 71cm x 76cm
Bancada feita de concreto com 640cm x 80cm x 96cm
1
1
1
Granito com 200cm x 80cm x 95cm, com duas cubas
de AÇO INOX e duas torneiras
1
Quadro branco 250cm x 120cm
1
Amostra de minério
Liga FeSiMn
500 g
Amostra de minério
Liga FeV 45%
300 g
Amostra de minério
Liga FeNb
600 g
Amostra de minério
Liga FeCr
300 g
Amostra de minério
Liga FeSi 75%
100 g
Amostra de minério
Liga Manganês
250 g
Amostra de cerâmica Feldspato Junco #200
1
Amostra de cerâmica Argila AD44
1
Amostra de cerâmica Caulim Rio Pardo
1
Amostra de cerâmica Arreia Quartzosa #325
1
Amostra de cerâmica Argila TB-Fundente
1
Amostra de cerâmica Caulim Rio Vermelho
1
Isoladores de Alta Tensão
3
Corrente AÇO
Resina Epóxi (alta dureza)
Lixa ws flex 18c waterproof
Barra de aço Ø25.4
5 kg
2 kg
140
2 cm
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Amostra de minério ferro manganês nitrogenado
Amostra de minério ferro fósforo
Amostra de minério Manganês Eletrolítico
Amostra de minério Ferro Molibdênio
Amostra de minério Ferro Tungstênio
Amostra de minério Alumínio Picote
Amostra de minério Ferro Nióbio
Amostra de minério Ferro Manganês Médio Carbono
Amostra de minério Níquel Eletrolítico
Amostra de minério Grafite Brigete
Amostra de minério Ferro Cromo
Amostra de minério Alumínio 99,9% (FU)
Amostra de minério Ferro
Amostra de minério Manganês Eletrolítico
Amostra de minério Ferro MO 60% MIN
Amostra de minério Silício Metálico
Lixa sem adesivo para lixamento metalográfico
600 g
950 g
560 g
950 g
1300 g
450 g
900 g
480 g
80 g
20 g
170 g
20 g
40 g
30 g
50 g
15 g
45 g
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento,
utilização e segurança buscam atender, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e
global, aos aspectos: adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade
de insumos.
A utilização dos laboratórios pelos acadêmicos, são oportunizadas através de atividades práticas
e didáticas propostas em diversas disciplinas. Os laboratórios têm como funções organizar,
articular, coordenar, integrar, oferecer e promover a integração teórica-prática das disciplinas.
O curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA da FAVINCI, sabendo da importância das
aulas práticas, disponibiliza uma estrutura de laboratórios. Tal estrutura possui os equipamentos
necessários para as práticas laboratoriais.
As práticas de Laboratório são desenvolvidas a partir dos primeiros semestres de acordo com o
conteúdo visto em sala de aula. Os acadêmicos realizam as práticas nos laboratórios dentro das
disciplinas que preveem essa atividade.
A FAVINCI compreende que os laboratórios devem permitir a realização de atividades práticas
por parte dos acadêmicos do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica.
5.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
Os serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas, utilização e segurança
buscam atender, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio
técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade.
Os laboratórios do curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA possuem normas de
funcionamento, utilização e segurança, e os serviços disponibilizados aos alunos podem ser
acessados nos horários de aulas e mediante reserva de horário pelos professores. As normas
constam como Anexo V desse PPC.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
CAPÍTULO 6
6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC
6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO
O PPC está coerente com a Resolução CNE/CES 11, de 11/03/2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais (Engenharias) do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica e é
transcrita abaixo neste tópico pois norteia toda a concepção do curso, buscando-se atendê-la
integralmente.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002.(*)
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em
vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com
fundamento no Parecer CES 1.362/2001, de 12 de dezembro de 2001, peça indispensável do
conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da
Educação, em 22 de fevereiro de 2002, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Engenharia, a serem observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de
Educação Superior do País.
Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Engenharia definem
os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de engenheiros,
estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para
aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos
pedagógicos dos Cursos de Graduação em Engenharia das Instituições do Sistema de Ensino
Superior.
Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional
o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e
desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais
e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Art. 5º Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre
claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso
e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à
necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em
grupo dos estudantes.
§ 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo
do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como
requisito para a graduação.
§ 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de
iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras
atividades empreendedoras.
Art. 6º Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu
currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um
núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade.
§ 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os
tópicos que seguem:
I - Metodologia Científica e Tecnológica;
II - Comunicação e Expressão;
III - Informática;
IV - Expressão Gráfica;
V - Matemática;
VI - Física;
VII - Fenômenos de Transporte;
VIII - Mecânica dos Sólidos;
IX - Eletricidade Aplicada;
X - Química;
XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais;
XII - Administração;
XIII - Economia;
XIV - Ciências do Ambiente;
XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
§ 2ºNos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de
laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de
laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
§ 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará
sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES:
I - Algoritmos e Estruturas de Dados;
II - Bioquímica;
III - Ciência dos Materiais;
IV - Circuitos Elétricos;
V - Circuitos Lógicos;
VI - Compiladores;
VII - Construção Civil;
VIII - Controle de Sistemas Dinâmicos;
IX - Conversão de Energia;
X - Eletromagnetismo;
XI - Eletrônica Analógica e Digital;
XII - Engenharia do Produto;
XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho;
XIV - Estratégia e Organização;
XV - Físico-química;
XVI - Geoprocessamento;
XVII - Geotecnia;
XVIII - Gerência de Produção;
XIX - Gestão Ambiental;
XX - Gestão Econômica;
XXI - Gestão de Tecnologia;
XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;
XXIII - Instrumentação;
XXIV - Máquinas de fluxo;
XXV - Matemática discreta;
XXVI - Materiais de Construção Civil;
XXVII - Materiais de Construção Mecânica;
XXVIII - Materiais Elétricos;
XXIX - Mecânica Aplicada;
XXX - Métodos Numéricos;
XXXI - Microbiologia;
XXXII - Mineralogia e Tratamento de Minérios;
XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;
XXXIV - Operações Unitárias;
XXXV - Organização de computadores;
XXXVI - Paradigmas de Programação;
XXXVII - Pesquisa Operacional;
XXXVIII - Processos de Fabricação;
XXXIX - Processos Químicos e Bioquímicos;
XL - Qualidade;
XLI - Química Analítica;
XLII - Química Orgânica;
XLIII - Reatores Químicos e Bioquímicos;
XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;
XLV - Sistemas de Informação;
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
XLVI - Sistemas Mecânicos;
XLVII - Sistemas operacionais;
XLVIII - Sistemas Térmicos;
XLIX - Tecnologia Mecânica;
L - Telecomunicações;
LI - Termodinâmica Aplicada;
LII - Topografia e Geodésia;
LIII - Transporte e Logística.
§ 4º O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos
conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos
destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga
horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos
científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de
engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas
nestas diretrizes.
Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios
curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios
técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A
carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 300 (trezentas) horas.
Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração
de conhecimento.
Art. 8º A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar
concepções curriculares ao Curso de Graduação em Engenharia que deverão ser acompanhadas
e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu
aperfeiçoamento.
§ 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos
curriculares desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares.
§ 2º O Curso de Graduação em Engenharia deverá utilizar metodologias e critérios para
acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em
consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual
pertence.
Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
ARTHUR ROQUETE DE MACEDO
Presidente da Câmara de Educação Superior
6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (Lei n. 11.645 de
10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004).
A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HOMEM,
CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do curso (Estudos Dirigidos),
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
conforme descrito no Capítulo 2 do PPC – Modelo Acadêmico. O Centro Universitário Leonardo
da Vinci – UNIASSELVI entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o
reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à
discriminação da sociedade em redução às desigualdades.
A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma
orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o
combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola
como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade
de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.
Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras,
para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre
outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos
no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro
que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado
pelos africanos.
É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para
marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são
também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de
mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.
Assim sendo, a educação das relações étnicoraciais impõe aprendizagens entre brancos, negros
e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto
para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.
6.3 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS.
Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CES n.
04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia).
O curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica totaliza 3.900 horas e atende à carga horaria
mínima em horas estabelecidas nas Resoluções – Resolução do CNE/CES Nº. 11 de 11 de março
de 2002 e o Parecer CNE/CES 1.362 de 22 de fevereiro de 2002, publicado no DOU em
25/02/2002 e, também, na Resolução Nº. 2 de 18 de junho de 2007 e Parecer CNE/CES
008/2007, conforme pode ser demonstrado no quadro abaixo.
Q. 8. QUADRO 6.7 – Descrição da carga horaria do curso.
CARGA HORÁRIA POR COMPONENTE CURRICULAR
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Total Carga Horária Teórica:
Total Carga Horária Prática:
Atividades Complementares:
Total Carga Horária TCC:
Estágio Curricular Supervisionado:
Total:
2720
460
300
120
300
3900
6.4 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.
O tempo mínimo de integralização do curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA é de
cinco anos e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução Nº 2 de 18 de junho de
2007 e Parecer CNE/CES 008/2007.
6.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.
Decreto n. 5.296/2004.
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina apresenta condições de acesso para pessoas
com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição
realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou
mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso às áreas de acesso acadêmicoadministrativo, elevadores, banheiros adaptados, etc.
6.6 DISCIPLINA DE LIBRAS. Decreto n. 5.626/2005.
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina contempla a disciplina de Libras na estrutura
curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, sendo esta uma disciplina optativa
(para os outros cursos) na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n.
5.626/2005.
6.7 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de
25/6/2002.
O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez
mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com
as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos
socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social
atual.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina entende que o termo Educação Ambiental é
empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante
desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a
comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de
promover a cidadania ambiental.
Neste contexto, no curso de Bacharelado em ENGENHARIA ELÉTRICA há integração da educação
ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes
curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização
do curso são: o Estudo Dirigido Biodiversidade e Ecologia e as disciplinas Gestão Ambiental e
Ciência dos Materiais.
A Faculdade Leonardo da Vinci – Santa Catarina concebeu como política institucional o Programa
Kroton Verde aonde são desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com
os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar
novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às
informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o
fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na
preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões
do País, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade
ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos
povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
CAPÍTULO 7
7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC
AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes
1982.
ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de
tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992.
BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos
olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 1996.
BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação
ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a.
BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.
BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c.
BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República,
2004.
BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.
BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
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BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.
BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.
BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de
Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a
distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a.
BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema
eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de
regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi
consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC
n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b.
BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera
dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
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ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
ANEXOS
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
ANEXO I REGULAMENTO ESTÁGIO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
ANEXO II – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
ANEXO III – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
ANEXO III – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
ANEXO IV - REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
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ANEXO V - REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS
Normas de uso dos Laboratórios dos cursos de Engenharia
I. Introdução
Os Laboratórios dos cursos de Engenharia são espaços destinados ao estudo
integrado das diferentes áreas do conhecimento. Estes laboratórios estão disponíveis para
os acadêmicos dos cursos de Engenharia e Arquitetura da FAVINCI. O objetivo geral dos
laboratórios é que sirva de local para a aquisição do conhecimento diferenciado de
engenharia e arquitetura, mediante a aplicação de novas metodologias de ensinoaprendizagem, aprimorando a formação básica do acadêmico. Neste ambiente será
incentivado o uso de práticas e métodos inovadores que elevem a qualidade de ensino e
estimulem o raciocínio criativo dos seus usuários.
II. Funcionamento
Os laboratórios de ensino-aprendizagem são destinados exclusivamente para
alunos dos cursos de Engenharia e Arquitetura, acompanhados pelo professor da
disciplina e/ou do monitor.
II.A- Horário de Funcionamento:
Segunda à Sexta das 18h às 22h, sob responsabilidade do professor e/ou monitor.
II.B- Reservas:
Os professores devem efetuar a reserva do laboratório através do endereço:
[email protected], bem como solicitar os materiais de uso com no
mínimo 15 dias de antecedência.
OBS.: Caso haja desistência da reserva, os responsáveis deverão ser imediatamente
comunicados via e-mail, através do endereço: [email protected] , para
que o laboratório fique novamente disponível.
III. Normas gerais de uso dos Laboratórios de Engenharia e Arquitetura.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
A falta de observação das normas abaixo relacionadas implicará na restrição do
acesso ou a retirada do usuário das dependências do Laboratório.
1- A permanência nos laboratórios de Engenharia e Arquitetura exigem postura e
responsabilidade, observando-se o silêncio necessário para o estudo e a obrigatoriedade
do uso de EPI quando necessário.
2- Não é permitido introduzir alimentos e bebidas nas dependências dos laboratórios.
3- Os celulares deverão ser mantidos desligados durante o período de utilização dos
laboratórios.
4- É proibida a instalação ou a alteração de qualquer tipo de programa (mesmo que
freeware ou de uso livre).
5- É proibida a troca entre computadores de qualquer componente de hardware.
6- Só será permitido o uso do computador com finalidade didática e sob supervisão.
7- Caso o equipamento não ligue ou apresente qualquer defeito, comunicar imediatamente
ao responsável, que anotará o problema no livro de registros.
8- Todo o material fornecido durante as aulas e estudos livres é de total responsabilidade
do aluno, devendo o mesmo zelar por ele.
9- Não é permitida a presença de alunos ou de qualquer pessoa sem vínculo com a
Instituição, nas dependências dos laboratórios, sem a presença de um responsável.
10- O material danificado ou extraviado será reposto pelo usuário responsável.
11- Não é permitida a prática de laboratório com trajes curtos como shorts, bermudas ou saias
curtas. Também é vedado o uso de sandálias ou sapatos abertos.
12- Mantenha seu local de trabalho limpo e organizado, antes, durante e após o uso. Ao final
dos experimentos, todos os materiais devem ser deixados no lugar em que foram encontrados
de início devidamente limpos.
13- Siga à risca as orientações do roteiro e do professor responsável. Em caso de dúvida ou
emergência, procure imediatamente o professor.
14- Caso você tenha alguma ferida exposta, esta deve estar devidamente protegida.
15- O não cumprimento destas normas poderá acarretar punição ao aluno ou à equipe.
16- Em caso de acidente, com ou sem vítimas, mantenha a calma e não crie pânico. Pare
imediatamente o trabalho, isole a área atingida, comunique seus colegas e alerte o professor.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Só corrija o problema ou socorra a vítima se tiver certeza do procedimento adequado. Caso se
sinta mal, avise o professor e colegas e saia imediatamente do laboratório.
IV. Caberá ao professor responsável pelas atividades
Observar as seguintes normas adicionais:
Ao término das atividades o professor verificará:
a. Se as janelas do Laboratório permanecem fechadas.
b. Se o ar condicionado está desligado.
c. Se todos os equipamentos estão corretamente desligados.
d. Se todos os equipamentos de mídia estão desligados.
e. Se o laboratório está em perfeitas condições de uso recolhendo todo o material didático
utilizado.
V. Segurança nos Laboratórios
Va - Riscos físicos
1 - Equipamentos de vidro
a.
Deve-se observar a resistência mecânica, térmica e química dos equipamentos de vidro
de acordo com cada experimento. Use somente material limpo.
b.
Não utilizar peças de vidro trincado ou com bordas cortantes.
c.
Cuidado ao lavar peças de vidro com detergentes. Faça-o delicadamente, usando
escovas apropriadas ao diâmetro dos frascos.
d.
Ao manipular vidro aquecido, utilizar pinças e/ou luvas apropriadas.
e.
Nunca aquecer ou submeter frascos fechados à pressão.
f.
Não acondicionar álcalis em vidros, pois causam corrosão do frasco.
g.
O descarte de material de vidro quebrado ou trincado deve ser feito em recipiente
apropriado (sucata de vidro), nunca no lixo comum.
2 - Equipamentos para aquecimento
a.
Estufas, bicos de gás, chapas elétricas, lâmpadas e lamparinas à álcool devem ser
utilizadas distante de substâncias voláteis ou inflamáveis.
b.
O aquecimento de substâncias voláteis e inflamáveis deve ser feito com manta elétrica,
dentro da capela ou com sistema de exaustão.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
c.
Utilizar sempre luvas e/ou pinças adequadas ao aquecer materiais.
d.
Nunca aquecer um equipamento sem conhecer sua resistência térmica.
e.
Apagar ou desligar o aquecimento logo que terminar de utilizá-lo.
f.
Sempre que possível, sinalizar o material aquecido com um aviso, pois os materiais frios
frequentemente têm a mesma aparência quando quentes.
3 - Equipamentos elétricos
a.
Verifique a integridade das tomadas e plugs. Não utilize caso não estejam em perfeitas
condições, com o fio terra ligado e perfeita adequação de voltagem.
b.
Não utilize equipamentos elétricos sobre superfícies úmidas, com o chão molhado ou
próximo a substâncias voláteis ou inflamáveis.
c.
Desligue o equipamento assim que terminar de utilizá-lo.
4 - Equipamentos com engrenagens e perfurantes
a.
Ao operar motores e máquinas com engrenagens, os cabelos devem estar presos (se
longos), assim como peças de roupa, mangas compridas, etc.
b. Proteja as mãos com luvas adequadas, e nunca volte ou apóie o instrumento contra o corpo.
Se possível, fixe-o em uma superfície firme.
Vb - Riscos biológicos
São decorrentes da exposição a produtos de origem vegetal ou animal e
microorganismos, tais como vírus, leveduras, protozoários, metazoários, bactérias e fungos,
veiculados através de amostras de sangue, urina, secreções, poeira, alimentos e instrumentos
de laboratório. As precauções para o manuseio desses materiais estão apresentadas na tabela
a seguir.
Limpeza
Remoção de materiais indesejáveis, geralmente com detergente e
sob ação mecânica.
Desinfecção
Destruição de microorganismos por processos físicos ou químicos,
sem necessariamente destruir os esporos.
Esterilização
Complementa a desinfecção por destruição dos esporos, por
processos físicos ou químicos.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Descontaminação
Processo final de remoção de qualquer organismo patogênico,
tornando o material seguro à manipulação.
Anti-sepsia
É feita através de agentes antimicrobianos em tecidos para
eliminação de microorganismos.
Vc - Riscos químicos
Acidentes com substâncias químicas em laboratório são comuns. Dessa
forma, é preciso seguir as normas de laboratório, usar os EPIs adequados, tomar todas
as precauções para transportar, manusear, estocar e preparar reagentes. Uma boa
prática é utilizar os reagentes sempre em máxima diluição, o que ajuda inclusive a
economizar material e preservar o Meio Ambiente.
Vd - Prevenção e combate a incêndios
O incêndio é um dos maiores riscos em laboratórios. As ações no laboratório visam
em primeiro lugar evitar o incêndio, e em segundo, combatê-lo no início. Alguns fatores
que contribuem para minimizar esse risco são:
a.
preocupação de todos os que se utilizam do laboratório em conhecer as causas de
incêndios;
b.
responsabilidade e bom senso desses usuários em seu trabalho;
c.
treinamento de funcionários para o combate aos focos de incêndio.
Uma situação de incêndio é geralmente causada por:
a.
desconhecimento da periculosidade e das técnicas corretas de manipulação dos
materiais de laboratório;
b.
excesso de confiança, negligência, desatenção, cansaço e monotonia no trabalho;
c.
falta de manutenção ou inadequação dos equipamentos e instalações;
d.
entrada de pessoal não autorizado, ou fora de horário;
e.
incompatibilidade de produtos químicos.
Em caso de incêndio, siga as seguintes instruções:
a.
Aja imediata e energicamente, sem perder a calma.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
b.
Utilize os meios disponíveis para combater o incêndio, mas apenas se conhecer o uso
dos equipamentos. Se não souber ou puder ajudar, afaste-se do local, deixando as
passagens desimpedidas.
c.
Cuide para que o profissional responsável seja informado do incêndio. Dependendo
das proporções do incêndio, comunique-o ao Corpo de Bombeiros (193).
d.
Isole o local até a chegada de pessoal treinado.
e.
Se sua roupa ou corpo estiver em chamas, não corra: abafe o fogo enrolando a parte
atingida com outra roupa.
f.
Não abra portas e janelas, pois o ar alimenta o fogo.
A tabela a seguir mostra a utilização correta de cada tipo de extintor:
Tipo
Uso em:
Inadequado em:
água
Papel, tecido e madeira
Eletricidade,
metais
e
líquidos
inflamáveis.
CO2
Combustíveis e eletricidade
pó químico Inflamáveis,
metais
Metais alcalinos
e Combustões em profundidade
eletricidade.
espuma
Inflamáveis
Eletricidade
BFC
Inflamáveis e eletricidade
Papel, madeira e tecido.
Ve - Primeiros socorros
Recomendamos que não seja tentado socorrer um colega que tenha sofrido
qualquer tipo de acidente, a menos que tenha plena consciência dos procedimentos de
primeiros socorros. Ao presenciar acidentes dessa natureza:
a.
Informe imediatamente o profissional responsável.
b.
Busque socorro médico pelo 193 ou 192.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
ANEXO VI – PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO