o controlo de afideos em pessegueiros e cerejeiras na cova da beira
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o controlo de afideos em pessegueiros e cerejeiras na cova da beira
CONTROLO DE AFÍDEOS EM PESSEGUEIROS E CEREJEIRAS NA COVA DA BEIRA. Carlos VEIGA(1); João SANTOS(1) & Paulo GOMES (1) Resumo O presente trabalho teve como objectivo avaliar o efeito de alguns insecticidas no controlo do Myzus persicae e Myzus cerasi, respectivamente em Pessegueiros e Cerejeiras na Cova da Beira. No controlo do M. persicae em pessegueiros, foram estudadas as modalidades tiaclopride em duas concentrações, 20 ml/hl e 25 ml/hl e os padrões imidaclopride na concentração de 50 ml/hl,um padrão 1 e ainda uma modalidade testemunha sem aplicação de insecticida. Como resultado mais significativo é de realçar o excelente efeito de choque, verificado nas duas concentrações de tiaclopride. Contudo todos os insecticidas em estudo controlaram eficazmente o M. persicae. No controlo do M. cerasi em cerejeiras, foram estudadas as modalidades tiaclopride na concentração de 20 ml/hl, imidaclopride na concentração de 50 ml/hl,padrão 1,padrão 2 e a modalidade testemunha sem aplicação de insecticida. Como resultado mais significativo é de realçar a excelente eficácia do imidaclopride no controlo desta praga, embora não significativamente diferente do tiaclopride e padrão 2. Por sua vez o padrão 1 apesar de reduzir a população do M. cerasi, esta é significativamente superior à dos restantes insecticidas estudados. Palavras Chave: Myzus persicae; Myzus cerasi; tiaclopride; imidaclopride. 1 - INTRODUÇÃO Os técnicos da AAPIM, no exercício da Protecção Integrada em resposta ao "desafio" lançado pela multinacional Bayer - I Grande prémio auxiliares Bayer - procederam à realização de alguns estudos sobre o controlo dos principais afídeos do pessegueiro e da cerejeira na Cova da Beira. A importância destas culturas na região, o reduzido número de substâncias activas homologadas para estas pragas, bem como a necessidade de encontrar novas soluções, constituíram motivação para este trabalho que julgamos poder contribuir para um melhor conhecimento destes afídeos assim como "desenhar" novas estratégias de luta na óptica da Protecção Integrada. Neste contexto foram implementados dois ensaios, um num pomar de pessegueiros e outro num pomar de cerejeiras, infestados de piolho verde (M. persicae) e piolho negro (M. cerasi), respectivamente. Nos referidos ensaios foram testadas as seguintes substâncias activas: Ensaio I (pessegueiros) - tiaclopride em duas concentrações, imidaclopride e padrão 1; Ensaio II (cerejeiras) - tiaclopride , padrão 2, imidaclopride e padrão 1. Nestes ensaios consideramos os aspectos relacionados com os períodos de risco, oportunidade de tratamento e percentagem de infestação. Nesta perspectiva os objectivos principais deste trabalho foram basicamente os seguintes: • avaliação biológica, eficácia e persistência de alguns insecticidas • conhecer a eficácia de um novo insecticida, tiaclopride (Calypso) no controlo do M. persicae e M. cerasi • encontrar novas soluções para o controlo do M. cerasi, dado que na altura da realização deste ensaio apenas se encontrava autorizada em Protecção Integrada ____________________________________ (1) Associação de Agricultores para Produção Integrada de Frutos de Montanha (AAPIM) Av. Monsenhor Mendes do Carmo nº 23 - 6300 - 586 Guarda. [email protected] 2 - CARACTERIZAÇÃO DOS AFÍDEOS M. persicae e M. cerasi Os afídeos do pessegueiro e cerejeira, são na região da Cova da Beira, praga chave obrigando todos os anos a realização de tratamentos fitossanitários para o seu controlo. 2.1 - Classificação taxonómica Os afídeos estudados neste trabalho pertencem à Classe, Insecta; Ordem, Homoptera; Família, Aphididae, Género, Myzus e Espécie, M. persicae (Sulzer) - Piolho verde do pessegueiro e M. cerasi (Fabricius)- Piolho negro da cerejeira. 2.2 - Características morfológicas 2.2.1- M. persicae É um afídeo muito polífago, holocíclico, dióico e univoltino. Tem como hospedeiro primário o pessegueiro e hospedeiros secundários sobretudo plantas meridionais tais como colza, batateira, couves, alface, chicória e espinafres (www.inra). Por ser um insecto sugador de seiva, origina enrolamento intenso de folhas e é um dos principais vectores de vírus. Segundo Mari et al. (1994) este é um afídeo onde o controlo químico tem verdadeiros problemas, devido à sua facilidade em desenvolver resistências. 2.2.2 - M. cerasi Segundo Barbagallo et al. (1997) é uma espécie dióica, que tem como hospedeiro primário a cerejeira e hospedeiros secundários algumas infestantes do género: Galium, Veronica e Asperula. Na região e segundo estudos realizados por Ilharco (sd.), verificou-se que esta espécie permanece na cultura todo o ciclo, o que vem justificar o facto de as mesmas árvores serem infestadas sistematicamente todos os anos. Os danos deste afídeo, coincidem frequentemente com a maturação das cerejas, provocando encarquilhamento e enrolamento das folhas e uma exsudação exuberante de melada que provoca queimaduras nas folhas, ramos e frutos, podendo provocar danos muito importantes em árvores jovens (www.inra). 3 - AVALIAÇÃO DE DIFERENTES INSECTICIDAS NO CONTROLO DO M. persicae e M. cerasi 3.1 - Material e métodos Como forma de avaliar a eficácia dos diferentes insecticidas no controlo do M. persicae e M. cerasi, foram realizados dois ensaios, um em pessegueiros e outro em cerejeiras na Cova da Beira. Ensaio I - foi instalado na Qtª do Rebolal, num pomar de pessegueiros da variedade "Royal Glory" enxertado em Franco (Prunus persicae), com 4 anos de idade, compasso de 4,5 X 2,5 metros e conduzidas em eixo. Ensaio II - realizado na Qtª do Poço Frio, num pomar de Cerejeiras da cultivar "Smith" de 7 anos de idade, enxertado em Maxma14 num compasso de 5 x 3 metros, conduzidas em vaso espanhol. 3.1.1 - Produtos e modalidades ensaiadas No ensaio I, avaliou-se a eficácia de três insecticidas, tiaclopride, imidaclopride e Padrão 1. O produto fitofarmacêutico Calypso foi testado a diferentes concentrações, pelo facto de actualmente não se encontrar homologado para a cultura nem para a finalidade estudada. Este insecticida encontra-se em fase de estudo pela multinacional Bayer CropScience. Esta substância activa (tiaclopride) é da família química das cloronicotinilas, a que pertence também o imidaclopride. Estes produtos apresentam geralmente uma elevada eficácia, grande poder de penetração, actuando por contacto e ingestão e cuja toxidade em relação aos auxiliares é considerada apenas como muito tóxico relativamente a cocinelídeos. Os outros dois insecticidas testados (imidaclopride, padrão 1) encontram-se já homologados para a cultura e finalidade, estando ambos autorizados em Protecção Integrada. O imidaclopride (Confidor) é comercializado pela multinacional Bayer CropScience . No ensaio II, foi avaliada a eficácia de quatro insecticidas tiaclopride, padrão 2, imidaclopride e padrão 1, dos quais apenas o padrão 1 se encontrava autorizado em Protecção Integrada aquando da realização do presente ensaio. Posteriormente, em Junho de 2002 a substância activa imidaclopride passou a integrar as listas de Protecção Integrada para a cultura e finalidade. No Quadro 1 resumem-se os tratamentos, modalidades e concentrações testadas, no ensaio I (pessegueiros) e II (cerejeiras). ENSAIO I Quadro 1 - Modalidades, produtos e concentrações testadas nos ensaios I e II, Vela e Ferro 2002. Produto Modalidade Substância activa Concentração Formulação comercial Calypso 20 ml/hl spa A tiaclopride Calypso 25 ml/hl spa B tiaclopride Confidor 50 ml/hl spa C imidaclopride Padrão 1 D Padrão 1 Testemunha Sem Tratamento E ENSAIO II Modalidade A B C D E Produto comercial Calypso Padrão 2 Confidor Padrão 1 Testemunha Teor em s.a. 480 g/l 480 g/l 200 g/l Substância activa Concentração Formulação tiaclopride Padrão 2 imidaclopride Padrão 1 Sem tratamento 20 ml/hl spa Teor em s.a. 480 g/l 50 ml/hl spa 200 g/l 3.1.2 - Delineamento experimental Foi usado um desenho experimental em blocos completamente aleatórios com quatro repetições e cinco modalidades. As diferentes modalidades foram distribuídas de forma aleatória pelas unidades experimentais, sendo cada unidade experimental constituída por quatro árvores. As diferentes unidades experimentais são constituídas por árvores com a mesma idade, variedade, porta-enxerto e vigor semelhante. 3.1.3 - Aplicações Em ambos os ensaios, na modalidade E (testemunha) não foi efectuada qualquer aplicação de insecticida. Nas restantes modalidades foi apenas realizada uma aplicação, a 29 de Abril no ensaio I e a 21 de Maio no ensaio II. Na realização dos tratamentos considerou-se como oportunidade para a aplicação, uma infestação de 10% de ramos atacados de M. persicae (ensaio I) e de 3% no caso do M. cerasi (ensaio II). Na aplicação dos produtos no ensaio I foi utilizado um atomizador de dorso com a capacidade de 13 litros, por sua vez no ensaio II usou-se um pulverizador de jacto projectado com capacidade de 300 litros, suspenso nos três pontos do tractor, no qual se acoplaram pistolas de pulverização utilizadas no tratamento. 3.1.4 - Observações Como forma de avaliar o efeito dos diferentes tratamentos sobre a população de M. persicae (ensaio I) e M. cerasi (ensaio II), procedeu-se à marcação, nas 4 árvores de cada modalidade/repetição, de 5 ramos do ano (unidade experimental), nos quais se contabilizou o número de afídeos antes do tratamento (T0), 3 dias (T3), 7 dias (T7), 14 dias (T14) e 21 dias (T21) após o tratamento. No ensaio II só foram efectuadas três observações, uma antes do tratamento (T0) e as outras duas 15 dias (T15) e 21 dias (T21) após o tratamento. Os dados obtidos foram submetidos a tratamento estatístico no programa SPSS para Windows, versão 9.0. Este tratamento estatístico consistiu numa análise de variância uni-factorial, seguida de um teste de comparações múltiplas (LSD), para cada um dos ensaios e datas de observação. 3.2 - Resultados, análise e discussão 3.2.1 - Ensaio I - M. persicae Com base nos resultados obtidos nas diferentes contagens de afídeos nos ramos, elaboramos o Quadro 2. T21 T14 T7 T3 T0 Quadro 2 - Número total de M. persicae por unidade experimental, médias por ramo e modalidade, de ramos infestados no ensaio I. Vela 2002. MODALIDADES / REPETIÇÕES Myzus persicae tiaclopride [20] tiaclopride [25] Testemunha imidaclopride Padrão 1 A1 A2 A3 A4 B1 B2 B3 B4 C1 C2 C3 C4 D1 D2 D3 D4 E1 E2 E3 E4 N.º Total Afídeos Média Ramo Média Modalidade N.º Total Afídeos Média Ramo Média Modalidade N.º Total Afídeos Média Ramo Média Modalidade N.º Total Afídeos Média Ramo Média Modalidade N.º Total Afídeos Média Ramo Média Modalidade 454 430 407 352 345 700 508 800 479 511 463 230 418 437 542 211 381 600 387 318 90.8 86 81.4 70.4 69 140 101.6 160 95.8 102.2 92.6 46 83.6 87.4 108.4 42.2 76.2 120 77.4 63.6 82.15 a 117.65 a 84.15 a 84.4 a 89.73 a 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 48 51 49 8 465 232 540 364 0 0 0 0 0 0 0 0 0.2 0.2 0.4 0 9.6 10.2 9.8 1.6 93 46.4 108 72.8 0a 0a 0.2 a 7.8 a 80.05 b 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 131 70 305 400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 26.2 14 61 80 0a 0a 0a 0a 45.3 b 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 18 54 23 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.6 3.6 10.8 4.6 0a 0a 0a 0a 5.4 b 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 16 22 33 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.6 3.2 4.4 6.6 0a 0a 0a 0a 3.95 b ⌦Para cada uma das datas de observação (T0, T3, ....), as médias das modalidades seguidas de letra diferente são significativamente diferentes para p ≤ 0,05, pelo teste LSD. A aplicação dos diferentes tratamentos foi procedida de uma quantificação do número de afídeos por ramo (T0) e como se pode observar pelos dados do Quadro 2, não se registaram diferenças significativas entre as diferentes modalidades, apresentando todas elas um elevado nível de infestação. Na avaliação efectuada 3 dias após o tratamento (T3) podemos constatar que todos os insecticidas testados tinham diminuído significativamente a população da praga, mantendo-se esta praticamente constante na modalidade E. Contudo das modalidades onde se aplicaram insecticidas a modalidade D apresentava um maior número médio de afídeos por ramo, a este facto não deve ser alheia a actuação do produto, que funciona de forma a impossibilitar a alimentação dos insectos. As modalidades A e B não possuíam qualquer afídeo e a modalidade C apenas apresentava um número residual, donde se pode deduzir que o tiaclopride e o imidaclopride possuem um óptimo poder de choque. Nas contagens realizadas aos 7, 14 e 21 dias após a aplicação, não se observou quaisquer afídeo nos ramos das diferentes modalidades onde se aplicaram insecticidas. Como resultado deste ensaio podemos concluir que todos os produtos ensaiados controlaram eficazmente a praga. O insecticida tiaclopride mesmo na concentração mais baixa revelou um controlo absoluto. 3.2.2 - Ensaio II - M. cerasi Com base nos resultados obtidos nas diferentes contagens de afídeos nos ramos, elaboramos o Quadro 3. Quadro 3 - Número total de M. cerasi por unidade experimental, médias por ramo e modalidade, de ramos infestados no ensaio II. Ferro 2002. MODALIDADES / REPETIÇÕES T21 T15 T0 Mysus cerasi N.º Total Afídeos Média Ramo Média Modalidade N.º Total Afídeos Média Ramo Média Modalidade N.º Total Afídeos Média Ramo Média Modalidade tiaclopride[20] Padrão 2 A1 A2 A3 A4 B1 B2 B3 B4 Testemunha imidaclopride Padrão 1 C1 C2 C3 C4 D1 D2 D3 D4 E1 E2 E3 E4 625 851 592 354 286, 658 169 698 657 238 424 590 559 483 964 406 349 435 440 957 125 170,2 118,4 70,8 57,2 131,6 33,8 139,6 131.4 47.6 84.8 118 111.8 96.6 192.8 81.2 69.8 87 88 191.4 121,1 a 90,55 a 95,2 a 120,6 a 109,5 a 318 20 0 2 54 126 106 450 7 0 3 0 1141 707 641 313 2050 2327 2900 1450 63.6 4 0 0.4 10.8 25.2 21.2 90 1.4 0 0.6 0 228.2 141.4 128.2 78.3 410 465.4 580 290 17 c 36,8 c 0,5 c 144 b 436,35 a 35 0 0 0 2 4 11 79 0 0 0 0 780 455 424 213 1420 2390 2600 1570 7 0 0 0 0.4 0.8 2.2 15.8 0 0 0 0 156 91 84.8 42.6 284 478 520 314 1,75 c 4,8 c 0c 93,6 b 399 a ⌦Para cada uma das datas de observação (T0, T15 e T21), as médias das modalidades seguidas de letra diferente são significativamente diferentes para p ≤ 0,05, pelo teste LSD. A análise do Quadro 3, permite-nos verificar que antes da aplicação dos insecticidas (T0), as diferentes modalidades apresentavam um número médio de afídeos por ramo compreendido entre os 90,55 e 121,1. Estas variações existentes entre as modalidades não se revelaram significativamente diferentes para o nível de significância de 5% Na avaliação efectuada 15 dias após a aplicação (T15), constatámos que a população de M. cerasi quadruplicou na testemunha e aumentou ligeiramente na modalidade D. Contudo parece-nos que esta modalidade D teve um efeito "travão" sobre a população da praga. Mas as modalidades A, B e C revelaram-se significativamente melhores, reduzindo a praga a pequenas populações ou mesmo residuais como o caso da modalidade C, onde restou apenas um afídeo em cada dois ramos. Na última avaliação, 21 dias após o tratamento (T21), podemos constatar uma redução do número de afídeos em todas as modalidades inclusive na testemunha. Mas nesta data a modalidade D apresentava ainda um elevado número médio de afídeos por ramo (93,6) o que nos leva a equacionar a eficácia do padrão 1 no controlo desta praga. Os melhores resultados obtiveram-se nas modalidades C e A, embora estas não se apresentem significativamente melhores que a modalidade B. 4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS No estudo realizado em pessegueiros sobre a actuação dos diversos insecticidas no controlo do M. persicae (ensaio I), podemos constatar que: os insecticidas tiaclopride, imidaclopride e padrão 1 apresentaram boa eficácia e persistência. o tiaclopride e imidaclopride revelaram um excelente poder de choque. o tiaclopride obteve um controlo absoluto da praga mesmo na concentração mais baixa (20 ml/hl). O tiaclopride, demonstrou ser um produto interessante na cultura dos pessegueiros, pelas óptimas eficácias obtidas neste ensaio em M. persicae e em ensaios anteriores sobre o Brachycaudus persicae e Anarsia lineatella, pelo que será de grande interesse a sua homologação para a cultura. No estudo realizado em cerejeiras sobre a actuação dos diversos insecticidas no controlo do M. cerasi (ensaio II), podemos constatar que: os produtos imidaclopride, tiaclopride e padrão 2 apresentaram boa eficácia e persistência. o insecticida imidaclopride revelou-se de maior eficácia e persistência, anulando totalmente a população da praga. o padrão 1 registou uma fraca eficácia no controlo deste afídeo. Devido aos bons resultados obtidos com a aplicação do imidaclopride (Confidor), é com muito agrado, que pouco tempo antes de escrever este artigo, tomamos conhecimento da homologação deste produto para esta cultura e finalidade. 8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBAGALLO, S.; CRAVEDI, P.; PASQUALINI, E. & PATTI, I.(1997). Aphids of the principal fruitbearing crops. Edizioni l'informatore agrario. (BAYER). GARRIDO, J.(2000). AGROMANUAL Publicações, Lda. Edições ASA. http://www.inra.fr/Internet/Produits/HYPPZ/pa.htm ILHARCO, F. (sd.). Os afídeos e os insectos polinizadores da cerejeira, da ginjeira e do castanheiro na Beira Interrior. Relatório final do projecto PAMAF 6037. MARÍ, F.; COMELLES, J. & PÉREZ, F. (1994). Las plagas agrícolas (2ª edición). Phytoma. UC IPM, (1999). Plum peach twig borer. University of California Statewide Integrated Pest Management Project. http://www.ipm.ucdavis.edc.
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