Paródia das músicas Raridade (Anderson Freire), Brasília Amarela
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Paródia das músicas Raridade (Anderson Freire), Brasília Amarela
Paródia das músicas Raridade (Anderson Freire), Brasília Amarela (Mamonas assassinas), Amiga da minha mulher (Seu Jorge), Dança da mãozinha (Tchakabum) e Bom xibom (As meninas) Alunos: Beatriz Silva, Diule, Luciana, Luiggi, Maria Eduarda e Ramom (2° C) Você é a briófita que fica esperando o polinizador Se toca querida, você nem tem flor Já é o bastante a umidade te fazer favor Na angiosperma, o grão de pólen tem que se movimentar Até o gineceu ele fecundar, o ovário fecundado fruto vai gerar Depois que o tubo polínico se formar. Gina, Suas “folha” é da hora Seu pinhão “sementão” Já tem o grão de pólen Na reprodução Sua raiz tá crescida O seu tronco tá bem firme Para se sustentar Nas araucárias Não se sabe se é homem ou mulher (pois é, pois é) Mas é cheio de “pontin pretin” (enfim, enfim) Ainda por cima tem o esporófito Pra piorar minha situação Se fosse um “musguinho” tava tudo certo A samambaia mexe com meu coração Se fosse uma florzinha tava tudo certo O protalo se parece com um coração Dance a dança dos tecidos E no final vai ver se é vivo ou morto (2X) Fique ligado se tem osmose No morto não vai ter e no vivo vai rolar: Meristema Epiderme Súber Parênquima Esclerênquima Colênquima Xilema Floema O xilema vai levando seiva bruta O floema vai levando elaborada E o motivo todo mundo já conhece É que o xilema sobe e o floema desce (2X) ... Fotossíntese... Oxigênio....Glicose.... Acabou