foto de pompholyx

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MEIO FÍSICO
SUMÁRIO
Introdução
II. Meio Físico
1. Monitoramento das Condições Climáticas
2. Monitoramento Limnológico e da Qualidade das Águas Superficiais
3. Recuperação de Áreas Degradadas
CR/C/RM/030/241/2003
INTRODUÇÃO
No que se refere ao Meio Físico, no período de abril a setembro de 2003, os
programas ambientais que apresentaram atividades foram os seguintes:
•
Monitoramento das Condições Climáticas; contratado a FATEC - Fundação
de Apoio à Tecnologia, Departamento de Física da Universidade Federal de
Santa Maria, sob a coordenação do Prof. Osvaldo Moraes.
•
Monitoramento Limnológico e da Qualidade da Água; contratado a
LABORQUÍMICA, sob a coordenação do Engº José Carlos Bignetti.
•
Recuperação de Áreas Degradadas; contratado a ABG - Engenharia e Meio
Ambiente, sob a coordenação do Eng.º Alexandre Bugin.
Em relação aos programas de Monitoramento das Águas Subterrâneas e de
Caracterização e Monitoramento da Estabilidade das Encostas Marginais,
algumas atividades já foram realizadas, em função das condicionates das licenças
ambientais, sendo as seguintes:
•
Monitoramento das Águas Subterrâneas
Levantamento dos Aquíferos existentes na área de influência direta das
UHEs Monte Claro, Castro Alves e 14 de Julho.
•
Caracterização e Monitoramento da Estabilidade das Encostas Marginais
Levantamento geológico da área de influência direta das UHEs Monte Claro,
Castro Alves e 14 de Julho.
CR/C/RM/030/241/2003
II. MEIO FÍSICO
1. MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
1.1. Descrição dos Trabalhos Desenvolvidos
Este relatório descreve as atividades desenvolvidas pelo L µ Met (Laboratório de
Física Ambiental) do Departamento de Física da Universidade Federal de Santa
Maria, no período Abril-Junho de 2003, em relação ao programa de
Monitoramento das Condições Climáticas na região de abrangência do Complexo
Energético do Rio das Antas.
Inicialmente o relatório analisa os padrões climáticos observados no período e que
caracterizaram o clima na região. Estes padrões climáticos referem-se aqueles
determinados por padrões de grande escala. Posteriormente, analisam-se os
dados coletados nas estações meteorológicas instaladas e, finalmente,
comparam-se os dados destas estações, que caracterizaram o clima local, com os
padrões climáticos regionais. O objetivo de tal metodologia é verificar se
anomalias climáticas ocorreram na região impactada e, em caso positivo,
quantificar o quanto desta anomalia deve-se ao complexo energético.
A análise climática aqui apresentada foi realizada com base nos dados dos
modelos climáticos do CPTEC – Centro de Previsão de Tempo e Estudos
Climáticos do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). O estudo
procurou mostrar os padrões climáticos de circulação atmosférica reinantes no
período e suas relações com os parâmetros medidos nas estações automáticas.
1.1.1. Localização das estações automáticas
Estação de São Roque
•
Latitude (29º01’22” S);
•
Longitude (51º26’38”E);
•
Altitude (597 m).
Estação da Balsa
•
Latitude (29º00’49.7” S);
•
Longitude (51º28’4.6” E);
•
Altitude (240 m).
1.1.2. Dados Utilizados e Métodos
As análises feitas a partir dos dados mensais do modelo climático do CPTEC
consistiram em verificar os padrões de circulação global reinantes em três níveis
da troposfera, para o período de abril a junho. As variáveis avaliadas foram
Pressão ao Nível do Mar (PNM), Linhas de Corrente em 850 e 200 hPa,
Geopontecial em 500 hPa e ventos em 850 e 200 hPa, disponíveis no site
http://www.cptec.inpe.br. Alguns dos campos utilizados para a análise são
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mostrados aqui, outros são apenas citados, no entanto todos eles estão
disponíveis no site do CPTEC.
O período de dados disponíveis que abrange o trimestre de Abril, Maio e Junho de
2003, tanto da estação de São Roque como da estação da Balsa, estão
praticamente completos. A maior falha existente, que ocorreu para os dados da
Balsa no dia juliano 121, é de apenas 9 horas. No entanto, esta falha compromete
os dados de radiação global deste dia, pois o período da falha (das 8 as 17 horas)
compreende justamente o período com a maior incidência de radiação. Em função
disso, os dados da estação da Balsa de radiação global do dia Juliano 121 foram
eliminados da série. As variáveis utilizadas neste relatório foram as seguintes:
•
Temperatura do Solo (ºC);
•
Temperatura do ar (ºC);
•
Pressão Atmosférica (hPa);
•
Precipitação (mm);
•
Vento (m/s);
•
Radiação (W/h).
1.1.3. Avaliação do Padrão Climático de Circulação Atmosférica para o
meses de Abril a Junho de 2003
A partir dos dados do modelo numérico do CPTEC foi possível a avaliação do
clima durante o trimestre de abril a junho de 2003. Conforme mostra o campo
médio de Pressão ao Nível do Mar (Figura 1), a atmosfera apresentou um padrão
de onda planetária de número três no mês de Abril.
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2. MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO E DA QUALIDADE
DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS
O presente relatório tem por objetivo descrever os procedimentos realizados
durante a coleta de amostras de água superficial e a execução dos ensaios
referentes a primeira e a segunda campanhas de amostragem do ano de 2003 do
Programa Monitoramento Limnológico e da Qualidade da Água, no
acompanhamento de 22 (vinte e dois) pontos ao longo do rio das Antas e seus
principais afluentes.
Este Programa está sendo executado pela equipe de meio ambiente da CERAN,
responsável pela coordenação das atividades, atendendo as diretrizes do PBA e
de seu respectivo cronograma, e pela equipe da Laborquímica, contratada pela
CERAN para a execução das atividades de coleta e análise dos parâmetros de
qualidade da água no ano de 2003.
2.1. Descrição dos trabalhos desenvolvidos
Neste período foram realizadas duas campanhas de amostragem:
• Primeira campanha: realizada nos dias 02 e 03 de abril, cujos ensaios de
laboratório foram realizados no período de 03 de abril a 05 de maio de
2003.
Nesta campanha foram analisados os parâmetros físico-químicos da água,
de acordo com o cronograma estabelecido pelo PBA.
• Segunda campanha: realizada nos dias 24, 25 e 26 de junho, cujos ensaios
de laboratório foram realizados no período de 24 de junho a 25 de julho de
2003. Foram analisados os parâmetros fisico-químicos da água, bem como
fitoplâncton, zooplâncton e sedimentos, de acordo com o cronograma
estabelecido pelo PBA.
2.1.1. Localização dos pontos de amostragem
Nestas campanhas foram utilizados os pontos de amostragem já determinados em
2002, ocorrendo apenas as seguintes alterações:
• Ponto 1: que foi deslocado a montante do ponto utilizado anteriormente,
devido a dificuldades de acesso;
• Ponto 6: que foi deslocado a jusante do ponto utilizado anteriormente, em
função da perturbação causada pela existência da barca de travessia do rio
no ponto anteriormente indicado;
• Ponto 8: onde a coleta de sedimentos foi deslocada em 50 metros a
montante do local de coleta de água, devido à existência de muitas pedras.
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•
Ponto 11: que foi deslocado cerca de 1.000 metros a montante do ponto
utilizado anteriormente, devido a dificuldades de acesso.
• Ponto 15: que foi deslocado para jusante do ponto utilizado anteriormente,
devido a dificuldades de acesso.
No Anexo 1 estão listados todos os pontos amostrados e sua localização. Os
pontos de amostragem estão também documentados no levantamento fotográfico
(Anexo 3).
2.1.2. Equipamentos utilizados para a amostragem
Considerando os parâmetros a serem analisados, foram utilizados nos trabalhos
de campo os seguintes materiais:
a)
Um oxímetro, um phMetro e um condutivímetro portáteis, bem como
soluções padrão rastreadas a padrões internacionais para sua calibração em
campo;
b)
Um termômetro digital;
c)
Um amostrador com cabo longo, um balde e uma jarra, todos em aço
inoxidável, e um funil de plástico;
d)
Um amostrador tipo “draga de Peterson” para coleta de sedimentos de
fundo;
e)
Um amostrador do tipo “rede de plâncton” (Amostrador de Birge) para
coleta de fito e zooplâncton;
f)
Caixas térmicas;
g)
Gelo para manter as amostras a aproximadamente +4° C;
h)
Frascos e reagentes para conservação das amostras coletadas.
2.1.3. Metodologia de amostragem e análise dos parâmetros
Tanto a amostragem, quanto os procedimentos de análise, dos parâmetros físicoquímicos da água, fitoplâncton, zooplâncton e sedimentos, seguiram a
metodologia estabelecida pela Laborquímica, de acordo com suas certificações,
com o Standard Methods, 20ª Edição, e com as diretrizes do PBA.
Foram executadas in loco determinações de pH, condutividade, oxigênio
dissolvido, temperatura da água e temperatura do ar, sendo as demais executadas
no laboratório.
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2.1.4. Desenvolvimento dos trabalhos
Nas amostragens e análises realizadas em 2003 os trabalhos estão sendo
executados pela Laborquímica, sendo a equipe formada pelo Engº Químico José
Carlos Bignetti (coordenador dos trabalhos) e pelos técnicos Fabiano de Mari e
Sinclair Soares Gonçalves.
Em ambas as campanhas, os trabalhos desenvolveram-se da forma esperada,
sem intempéries climáticas e conseqüentes alterações de vazão, mantendo-se os
critérios de conservação das amostras, e atendendo-se as necessidades técnicas
para a elaboração das análises, seja de volumes amostrados, conservantes
utilizados, período de execução, entre outros.
2.1.5. Resultados dos ensaios
Os resultados obtidos nos diversos ensaios estão apresentados no Anexo 2.
2.2. Atividades Previstas para o Próximo Semestre
No período de outubro a dezembro de 2003 serão realizadas a terceira e quarta
campanhas de amostragem do corrente ano, sendo que na terceira campanha
serão analisados os parâmetros físico-químicos e, na quarta, além dos parâmetros
físico-químicos serão analisados fitoplâncton, zooplâncton e sedimentos.
2.3. Anexos
Anexo 1: Localização dos pontos de amostragem
Anexo 2: Resultados dos ensaios
Anexo 3: Levantamento fotográfico dos trabalhos.
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Anexo 1
Localização dos pontos de amostragem
CR/C/RM/030/241/2003
Localização dos pontos de amostragem – Qualidade da Água
Estação
1. Castro Alves, no rio a
montante
2. Arroio do Leão
3. Castro Alves, na
barragem, local 1
4. Castro Alves, na
barragem, local 2
5. Castro Alves, na
tomada da água
6. Castro Alves, jusante
barragem
7. Arroio Tegas
8. Arroio Biazus
9. Castro Alves, jusante
Biazus
10. Monte Claro,
montante barragem
11. Monte Claro,
barragem, local 1
12. Rio da Prata,
montante represa
13. Arroio Burati
14. Monte Claro, a
jusante A. Burati
15. Monte Claro,
jusante A. Jabotic.
16. 14 de Julho,
montante barragem
17. 14 de Julho,
barragem, local 1
18. 14 de Julho,
barragem, local 2
19. 14 de Julho, na
tomada de água
20. 14 de Julho, jusante
barragem
21. Foz do Arroio
Alcântara
22. 14 de Julho, a
jusante da usina
CR/C/RM/030/241/2003
Coordenadas
6798462 N
0481753 E
6800481 N
0473071 E
6799441 N
0471771 E
6795884 N
0466838 E
6791232 N
0462687 E
6789485 N
0465247 E
6785545 N
0465232 E
6780052 N
0465906 E
6784656 N
0462600 E
6785643 N
0461012 E
6787270 N
0456388 E
6795067 N
0455535 E
6779553N
0431374E
6785007 N
0448232 E
6789897 N
0447826 E
6786729 N
0443314 E
6788736 N
0440154 E
6790386 N
0436746 E
6785085 N
0433857 E
6782208 N
0437866 E
6781596 N
0439373 E
6779553 N
0431374 E
Sigla
CarM
Local
TA304
Observações
Junto ponte rodovia Flores
da Cunha - Antônio Prado
AL001
Foz
Na foz do arroio, junto ao
Rio das Antas
CabTr1
TA292 No Rio das Antas, a
jusante Arroio Leão
CabTr2
TA283 No Rio das Antas, local
intermediário barragem
Cab
TA277 No Rio das Antas, 2 km a
Tomag
montante da balsa
Car
Ta275 No rio, balsa Nova Pádua FEPAM
Nova Roma
AM001
Foz
Na foz do arroio, junto ao
Rio das Antas
AU001 Afastado A 5 km da foz do R. Antas,
da foz
por acesso difícil
Car
TA267 No Rio das Antas, a
Biazus
jusante A. Biazus
MCrM
TA263 A jusante ponte
Farroupilha - Nova Roma
MCbTr1 TA254 A montante Rio da Prata,
acesso Pinto Bandeira
PT001 Montante Rio da Prata, balsa Nova
da foz
Roma - Veranópolis
AB001 Afastado A 6km da foz, acesso fácil
da foz
de B. Gonçalves
MCr
TA240 À esquerda da estrada
Buratti
saída do túnel M. Claro
MCr
TA228 A jusante confluência
Jabotic
arroio Jaboticaba
JUrM
TA221 A jusante ponte Bento
Gonçalves - Veranópolis
JUbTr1
TA212 Idem, por estrada
secundária
JUbTr2
TA206 Idem, continuação estrada
secundária
Jub
TA200 Idem, continuação estrada
Tomag
secundária
Jur
TA193 A jusante ponte Bento
Alcan
Gonçalves - Veranópolis
AA001
Foz
Próx. Arroio Alcântara,
junto, resid. Alterio Flamea
Jur
TA186 Na rodovia Guaporé Claud
Bento Gonçalves
Anexo 2
Resultados dos ensaios
CR/C/RM/030/241/2003
CERAN - Resultados dos Ensaios Físico-Químicos das Aguas Superficiais - Março e Junho/2003
Condutividade (µS/cm)
Cor (mg/l CoPt)
Turbidez (NTU)
pH
Acidez (mg/l)
Alcalinidade total (mg/l
DBO (mg/l O2)
DQO (mg/l O2)
Fenóis (mg/l C6H5OH)
Fósforo total (mg/l P)
Fósforo total sol. (mg/l P)
Oxigênio dis. (mg/l O2)
Surfactantes (mg/l ABS)
UV-254 (1/cm)
Óleos e graxas (mg/l)
Bicarbonatos (mg/l CaCO3)
Cloretos (mg/l Cl)
Fluoretos (mg/l F)
Sulfatos (mg/l SO4))
Sílica Solúvel (mg/l SiO2)
Nitratos (mg/l NO3))
Nitritos (mg/l NO2)
Nitrogênio amoniacal (mg/l
Nitrogênio total (mg/l N)
Alumínio (mg/l Al)
Chumbo (mg/l Pb)
Cobre (mg/l Cu)
Cromo total (mg/l Cr)
Cádmio (mg/l Cd)
Cálcio(mg/l Ca)
Ferro (mg/l Fe)
Magnésio (mg/l Mg)
Mercúrio (mg/l Hg)
Potássio (mg/l K)
Sódio (mg/l Na)
Zinco (mg/l Zn)
Sólidos
Sólidos suspensos (mg/L)
Sólidos dissolvidos (mg/L)
Clorofila a
N.M.P. Coliformes Totais
N.M.P. Coliformes Fecais
Hidrocarbonetos (µg/l)
Atividade Colinesterásica
Microcistina (µg/l)
Temperatura da água
Temperatura do ar
Pt 01 CarM
104721
109185
mar/03
jun/03
37
28
35
80
2,8
15
7,5
6,2
1
1,6
12
11
5
6
16
10
N.D.
N.D.
N.D.
0,0491
N.D.
0,0386
6,98
9,3
N.D.
0,04
0,166
0,292
N.D.
N.D.
15
12
1,4
N.D.
N.D.
N.D.
3,1
N.D.
13
14
0,26
0,42
0,02
0,02
N.D.
0,1316
N.D.
0,2792
0,2
1
0,07
N.D.
0,01
N.D.
N.D.
N.D.
0,01
N.D.
3,1
2,1
0,37
0,89
1,7
0,88
N.D.
N.D.
1,3
1,3
2
2,1
0,04
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
1
45
84
0,009
0,01
21
350
6
22
N.D.
N.D.
Ausência
x-x
<0,5
23,2
15,2
18,2
14,1
Pt 02 AL001
104722
109190
mar/03
jun/03
82
56
8
35
1,4
9
7,3
6,3
1
1,6
14
14
3
2
4
4
N.D.
N.D.
0,07
0,0893
0,07
0,0684
7,03
10,1
N.D.
0,02
0,0441
0,106
N.D.
N.D.
17
17
7,1
3,3
N.D.
N.D.
3
1,9
22
18
6,7
4,2
0,02
0,03
N.D.
0,081
0,1862
0,165
N.D.
0,5
0,06
N.D.
0,01
N.D.
N.D.
N.D.
0,01
N.D.
4,9
2,9
0,06
0,42
1,9
1,2
N.D.
0,0001
2,7
2,5
6
4,4
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
13
71
47
0,016
0,02
140
540
17
220
N.D.
N.D.
Ausência
x-x
<0,5
20,8
15,1
19,2
15,4
Pt 03 Cab Tr1
104723
109195
mar/03
jun/03
39
31
35
80
3,2
16
7,2
6,5
1
1,6
12
10
6
8
12
18
N.D.
0,001
0,05
0,0539
0,05
0,0402
6,87
10,3
0,03
0,02
0,132
0,288
N.D.
N.D.
15
12
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
3,2
N.D.
15
23
0,29
0,56
0,04
0,02
N.D.
0,1417
0,1064
0,1904
0,15
1,2
0,05
N.D.
0,01
N.D.
N.D.
N.D.
0,01
N.D.
3,1
1,4
0,37
0,93
1,7
0,98
N.D.
N.D.
1,3
1,3
3,3
2,1
0,08
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
16
126
74
0,014
0,01
14
120
7
31
N.D.
N.D.
Ausência
x-x
<0,5
23,6
16,1
19,7
18
Pt 04 Cab Tr2
104724
109200
mar/03
jun/03
39
31
35
100
3,4
15
7,3
6,3
0,5
1,6
12
10
4
5
8
13
0,001
N.D.
0,05
0,0474
0,05
0,0354
7,04
9,7
0,01
0,04
0,129
0,29
N.D.
N.D.
15
12
N.D.
1,3
N.D.
N.D.
3,3
N.D.
8,6
15
0,26
0,52
0,03
0,03
N.D.
0,1417
N.D.
0,2412
0,2
1,4
0,06
N.D.
0,01
N.D.
N.D.
N.D.
0,01
N.D.
3,1
2,1
0,39
0,95
1,3
1,1
N.D.
N.D.
1,3
1,3
2,5
2,1
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
6
123
74
0,028
0,01
17
350
4
17
N.D.
N.D.
Ausência
x-x
<0,5
24,2
16,3
23,7
21,6
Pt 05 Cab Tomag
104725
109205
mar/03
jun/03
38
32
35
100
4
16
7,1
6,4
0,5
1,6
12
10
4
5
8
10
N.D.
0,001
0,04
0,0571
0,04
0,045
7,91
10
0,03
0,05
0,146
0,288
N.D.
N.D.
15
12
1,4
1,3
N.D.
N.D.
3,4
N.D.
14
12
0,38
0,51
0,03
N.D.
0,0259
0,162
0,1064
0,2158
0,2
1,2
0,05
N.D.
0,01
N.D.
N.D.
N.D.
0,01
N.D.
3,1
2,4
0,39
0,81
1
0,94
N.D.
0,0002
1,3
2,1
2
2
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
9
42
71
0,018
0,01
70
5.400
14
22
N.D.
76
Ausência
x-x
<0,5
24,9
15,6
24,6
18,2
Pt 06 Car FEPAM
104726
109210
mar/03
jun/03
39
32
40
80
3,4
16
7
6,6
0,5
1,6
12
10
3
6
4
14
N.D.
0,001
0,04
0,0684
0,04
0,0386
7,08
10
0,02
0,03
0,151
0,292
N.D.
N.D.
15
12
1,4
N.D.
N.D.
N.D.
3,5
N.D.
15
22
0,33
N.D.
0,02
0,02
N.D.
0,1316
N.D.
0,3681
0,2
1,3
N.D.
N.D.
0,01
N.D.
N.D.
N.D.
0,01
N.D.
3,1
2,4
0,43
0,87
1
0,92
N.D.
0,0003
1,2
1,5
2,6
2
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
9
N.D.
81
0,015
0,01
79
350
7
79
N.D.
N.D.
Ausência
x-x
<0,5
24,4
16,2
21,6
17,7
Pt 07 AM001
104727
109215
mar/03
jun/03
163
103
25
100
3,5
8,2
7,4
6,5
1
1,6
18
35
7
4
16
6
N.D.
N.D.
0,3
0,257
0,3
0,225
5,83
10,1
0,07
0,04
0,0912
0,127
N.D.
N.D.
22
17
16
6,7
0,07
N.D.
2,8
2,3
14
14
23
2,9
0,4
0,5
N.D.
0,8499
N.D.
1,3962
0,1
0,5
0,05
N.D.
0,02
0,01
N.D.
0,03
0,01
N.D.
8,2
5,2
0,47
0,64
2,2
1,8
N.D.
0,0003
0,53
4,6
17,3
10
0,09
0,05
N.D.
N.D.
N.D.
9
57
101
0,026
0,01
1600
16.000
54
540
N.D.
N.D.
Ausência
x-x
<0,5
22,2
15,8
25,7
17,8
Pt 08 AU001
104785
109151
mar/03
jun/03
76
58
35
35
4,4
10
7,2
6,1
1
1,6
19
13
3
2
4
4
0,001
N.D.
0,04
0,0877
0,04
0,0555
6,39
7,9
0,04
0,01
0,0817
0,127
N.D.
N.D.
23
16
4,2
4
N.D.
N.D.
3
2,1
16
14
3,8
4,4
0,04
0,03
N.D.
0,1113
0,0266
0,2285
0,2
0,5
N.D.
N.D.
0,01
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
4,9
3,8
0,53
0,68
1,4
1,2
N.D.
N.D.
2,7
2,7
6
4,2
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
1
10
21
60
0,01
0,003
1600
72
350
12
N.D.
N.D.
Ausência
x-x
<0,5
17,1
15,9
13,3
17
1
CERAN - Resultados dos Ensaios Físico-Químicos das Aguas Superficiais - Março e Junho/2003
Condutividade (µS/cm)
Cor (mg/l CoPt)
Turbidez (NTU)
pH
Acidez (mg/l)
Alcalinidade total (mg/l
DBO (mg/l O2)
DQO (mg/l O2)
Fenóis (mg/l C6H5OH)
Fósforo total (mg/l P)
Fósforo total sol. (mg/l P)
Oxigênio dis. (mg/l O2)
Surfactantes (mg/l ABS)
UV-254 (1/cm)
Óleos e graxas (mg/l)
Bicarbonatos (mg/l CaCO3)
Cloretos (mg/l Cl)
Fluoretos (mg/l F)
Sulfatos (mg/l SO4))
Sílica Solúvel (mg/l SiO2)
Nitratos (mg/l NO3))
Nitritos (mg/l NO2)
Nitrogênio amoniacal (mg/l
Nitrogênio total (mg/l N)
Alumínio (mg/l Al)
Chumbo (mg/l Pb)
Cobre (mg/l Cu)
Cromo total (mg/l Cr)
Cádmio (mg/l Cd)
Cálcio(mg/l Ca)
Ferro (mg/l Fe)
Magnésio (mg/l Mg)
Mercúrio (mg/l Hg)
Potássio (mg/l K)
Sódio (mg/l Na)
Zinco (mg/l Zn)
Sólidos
Sólidos suspensos (mg/L)
Sólidos dissolvidos (mg/L)
Clorofila a
N.M.P. Coliformes Totais
N.M.P. Coliformes Fecais
Hidrocarbonetos (µg/l)
Atividade Colinesterásica
Microcistina (µg/l)
Temperatura da água
Temperatura do ar
Pt 09 Car Biazus
104728
109156
mar/03
jun/03
49
35
35
150
3,8
15
7
5,7
0,5
1,6
13
11
9
1,6
21
4
0,001
N.D.
0,06
0,0603
Pt 10 MCrM
109729
109161
mar/03
jun/03
49
33
35
150
3,6
16
6,9
5,3
1
1,6
13
14
5
4
16
6
N.D.
N.D.
0,06
0,0627
Pt 11 MCbTr1
104786
109342
mar/03
jun/03
50
40
35
35
3,7
15
7,1
6,4
0,5
1,6
12
14
3
7
8
16
N.D.
0,001
0,05
0,0708
Pt 12 PT001
104787
109347
mar/03
jun/03
124
40
25
50
3,5
18
7,8
6,5
0,5
1,6
21
16
3
6
4
8
N.D.
0,002
N.D.
0,0484
Pt 13 AB001
104788
109352
mar/03
jun/03
49
68
35
35
5,4
15
7,4
6,7
0,5
1,6
22
14
3
6
4
7
N.D.
0,001
0,2
0,177
Pt 14 MCrBuratti
104789
109357
mar/03
jun/03
49
38
45
60
4
17
7,2
6,7
0,5
1,6
16
13
3
7
4
15
N.D.
0,002
0,05
0,0925
Pt 15 MCrJabotic
104790
109362
mar/03
jun/03
49
38
35
50
3,5
16
7,2
6,6
0,5
1,6
16
13
4
6
7
12
N.D.
N.D.
0,05
0,0603
Pt 16 JUrM
104791
109367
mar/03
jun/03
48
37
35
35
4,1
16
7,3
6,7
0,5
1,6
16
13
4
6
8
10
N.D.
N.D.
0,04
0,0627
0,06
6,39
0,03
0,147
N.D.
16
2,1
N.D.
2,5
14
0,91
0,04
N.D.
N.D.
0,17
0,05
N.D.
N.D.
0,01
3,5
0,44
1
N.D.
1,3
3,3
N.D.
N.D.
N.D.
10
0,015
540
25
N.D.
0,0418
7,5
0,01
0,278
N.D.
13
1,3
N.D.
N.D.
16
0,6
0,1
0,2126
0,2031
0,9
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
2,5
0,88
1
0,0002
1,5
2,4
N.D.
N.D.
3
67
0,02
1.600
280
N.D.
Ausência
0,05
6,5
0,02
0,149
N.D.
16
2,5
N.D.
3,9
14
1
0,05
N.D.
N.D.
0,22
0,05
N.D.
N.D.
0,01
4,1
0,46
2,2
N.D.
2
4,7
N.D.
N.D.
N.D.
41
0,017
540
79
3
0,0587
8,7
0,02
0,281
N.D.
12
N.D.
N.D.
N.D.
14
0,6
0,1
0,1518
0,2158
1,1
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
2,3
0,92
0,98
N.D.
1,4
2,1
N.D.
0,7
3
87
0,02
180
45
N.D.
Ausência
0,04
7,14
0,03
0,0145
N.D.
15
2,5
N.D.
3,3
15
1,1
0,05
N.D.
0,2394
0,28
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
3,5
0,52
1,7
N.D.
1,3
4
N.D.
N.D.
N.D.
34
0,008
110
79
N.D.
0,0644
9,3
0,02
0,275
N.D.
12
N.D.
N.D.
N.D.
26
0,69
0,01
0,1012
0,2539
1,1
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
2,6
0,88
0,98
0,0002
1,5
2,5
N.D.
N.D.
N.D.
90
0,03
2.200
11
25
Ausência
N.D.
7,35
0,02
0,0730
N.D.
26
N.D.
N.D.
2,8
17
N.D.
0,04
N.D.
0,1064
0,2
N.D.
0,01
N.D.
N.D.
4,1
0,55
1,9
N.D.
0,53
2
N.D.
N.D.
N.D.
68
0,019
46
33
3
0,0362
8,8
0,03
0,2050
N.D.
20
N.D.
N.D.
2
28
1,1
0,01
0,1417
0,4569
1,5
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
3,1
1,3
1,4
0,0001
0,8
1,5
N.D.
N.D.
N.D.
50
0,01
920
33
N.D.
Ausência
0,2
5,72
0,03
0,0937
N.D.
27
11
N.D.
3,2
19
7,6
0,22
N.D.
0,3724
0,2
N.D.
0,01
N.D.
N.D.
6,3
0,61
2,4
N.D.
3,3
12
N.D.
N.D.
N.D.
167
0,013
540
350
2
0,141
10,2
0,01
0,178
N.D.
17
4,7
N.D.
1,7
26
3,4
0,2
0,3138
0,5966
1
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
2,7
0,89
1,4
N.D.
3,1
5,2
N.D.
N.D.
N.D.
40
0,03
16.000
1.700
N.D.
Ausência
N.D.
7,17
0,03
0,130
N.D.
20
N.D.
N.D.
3
17
0,74
0,04
N.D.
0,2394
0,2
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
3,9
0,56
1,5
N.D.
1,3
3,3
N.D.
N.D.
N.D.
100
0,016
920
130
N.D.
0,0619
10,6
0,01
0,257
N.D.
16
ND
ND
ND
28
0,83
0,02
0,1316
0,4828
1,2
ND
ND
ND
ND
2,7
0,99
1,2
0,0002
1
1,6
ND
ND
ND
30
0,3
2.400
79
ND
Ausência
0,05
7,64
0,02
0,115
N.D.
20
N.D.
N.D.
3,2
16
0,94
0,03
N.D.
N.D.
0,2
N.D.
0,01
N.D.
N.D.
3,5
0,48
1,7
N.D.
1,3
3,9
N.D.
N.D.
N.D.
100
0,021
350
130
3
0,0474
10,4
0,01
0,246
N.D.
16
N.D.
N.D.
N.D.
24
0,89
0,04
0,1417
0,4569
1,3
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
3
0,96
1,2
0,0001
1,4
2,1
N.D.
0,3
N.D.
20
0,01
920
40
N.D.
Ausência
0,04
7,52
0,04
0,136
N.D.
20
N.D.
N.D.
3,5
16
0,75
0,07
N.D.
0,1064
0,2
0,06
0,01
N.D.
N.D.
3,9
0,5
1,5
N.D.
1,2
2,6
N.D.
N.D.
N.D.
23
0,016
1600
110
4
0,0515
9,7
0,01
0,258
N.D.
16
N.D.
N.D.
N.D.
28
0,78
0,06
0,4454
0,6093
1,3
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
3
1
1,1
0,0003
1,1
1,8
N.D.
N.D.
N.D.
60
0,1
430
76
N.D.
Ausência
x-x
24
21,2
<0,5
17,1
18
x-x
24,1
20,2
<0,5
17,3
20,9
x-x
23,2
17,9
<0,5
16
15,3
x-x
22,9
22,2
<0,5
15,7
13,6
x-x
19,4
20,3
<0,5
16,1
19,1
x-x
23,9
21,6
<0,5
16,1
15,4
x-x
22,7
22,9
<0,5
16
15,3
x-x
23,8
23,2
<0,5
16,5
16,9
2
CERAN - Resultados dos Ensaios Físico-Químicos das Aguas Superficiais - Março e Junho/2003
Condutividade (µS/cm)
Cor (mg/l CoPt)
Turbidez (NTU)
pH
Acidez (mg/l)
Alcalinidade total (mg/l
DBO (mg/l O2)
DQO (mg/l O2)
Fenóis (mg/l C6H5OH)
Fósforo total (mg/l P)
Fósforo total sol. (mg/l P)
Oxigênio dis. (mg/l O2)
Surfactantes (mg/l ABS)
UV-254 (1/cm)
Óleos e graxas (mg/l)
Bicarbonatos (mg/l CaCO3)
Cloretos (mg/l Cl)
Fluoretos (mg/l F)
Sulfatos (mg/l SO4))
Sílica Solúvel (mg/l SiO2)
Nitratos (mg/l NO3))
Nitritos (mg/l NO2)
Nitrogênio amoniacal (mg/l
Nitrogênio total (mg/l N)
Alumínio (mg/l Al)
Chumbo (mg/l Pb)
Cobre (mg/l Cu)
Cromo total (mg/l Cr)
Cádmio (mg/l Cd)
Cálcio(mg/l Ca)
Ferro (mg/l Fe)
Magnésio (mg/l Mg)
Mercúrio (mg/l Hg)
Potássio (mg/l K)
Sódio (mg/l Na)
Zinco (mg/l Zn)
Sólidos
Sólidos suspensos (mg/L)
Sólidos dissolvidos (mg/L)
Clorofila a
N.M.P. Coliformes Totais
N.M.P. Coliformes Fecais
Hidrocarbonetos (µg/l)
Atividade Colinesterásica
Microcistina (µg/l)
Temperatura da água
Temperatura do ar
Pt 17 JubTr1
104792
109372
mar/03
jun/03
48
37
35
60
4,4
16
7,4
6,9
0,5
1,6
16
13
10
6
21
12
0,001
N.D.
0,06
0,0579
Pt 18 JubTr2
104793
109377
mar/03
jun/03
48
38
35
50
4,5
17
7,4
6,7
N.D.
1,6
16
13
4
6
8
12
0,001
N.D.
0,04
0,0656
Pt 19 JubTomag
104794
109382
mar/03
jun/03
47
37
40
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4,5
17
7,2
6,9
N.D.
1,6
16
13
7
8
16
12
0,001
N.D.
0,04
0,074
Pt 20 Jur Alcan
104795
109387
mar/03
jun/03
159
37
40
50
4,8
17
7,4
6,9
1
1,6
16
13
10
6
23
8
0,002
N.D.
N.D.
0,0539
0,04
7,64
0,04
1,144
N.D.
20
N.D.
N.D.
3,1
16
0,66
0,05
N.D.
0,4788
0,28
0,07
0,01
N.D.
N.D.
3,9
0,57
2,2
N.D.
1,3
2,7
N.D.
N.D.
N.D.
87
0,019
1700
40
N.D.
0,0523
10
0,01
0,259
N.D.
16
N.D.
N.D.
N.D.
22
0,84
N.D.
0,5871
0,8504
1,3
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
3
0,98
1,2
0,0005
1,2
1,9
N.D.
N.D.
N.D.
30
0,003
350
130
27
Ausência
N.D.
7,59
0,02
0,140
N.D.
20
N.D.
N.D.
3,3
15
0,68
0,04
N.D.
0,5054
0,2
0,07
N.D.
N.D.
N.D.
4,3
0,52
1
N.D.
1,2
2,5
N.D.
N.D.
N.D.
101
0,013
1700
1100
2
0,0491
10
0,02
0,255
N.D.
16
N.D.
N.D.
1,1
21
0,93
N.D.
0,1316
0,5077
1
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
3,1
0,85
1,2
N.D.
1,3
2,1
N.D.
N.D.
N.D.
100
0,04
2.200
130
8
Ausência
N.D.
7,55
0,03
0,147
N.D.
20
2,1
N.D.
3
12
0,53
0,04
N.D.
N.D.
0,36
0,08
0,01
N.D.
N.D.
3,9
0,59
1,3
N.D.
0,53
4
N.D.
N.D.
N.D.
43
0,013
170
27
2
0,0474
9,4
0,01
0,255
N.D.
16
N.D.
N.D.
N.D.
28
0,94
0,05
0,1822
0,4189
1,3
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
3,1
0,98
1,1
0,0003
1,3
2,1
N.D.
N.D.
N.D.
70
0,03
1.100
130
10
Ausência
N.D.
8,28
0,02
0,146
N.D.
20
2,1
N.D.
3,5
19
0,53
0,06
N.D.
N.D.
0,3
0,07
N.D.
N.D.
N.D.
3,9
0,52
2,2
N.D.
1,3
2,7
N.D.
N.D.
N.D.
58
0,008
540
33
N.D.
x-x
24,6
26
<0,5
17,2
20,6
x-x
24,3
25,1
<0,5
17,4
20,6
x-x
26,1
22,5
<0,5
17,6
21
x-x
24,8
25
Pt 21 AA001
104796
109392
mar/03
jun/03
47
101
25
30
2,8
6,8
8
7
N.D.
1,6
42
31
6
6
16
8
0,001
N.D.
0,16
0,133
Pt 22 Jur Claud
104797
109397
mar/03
jun/03
47
38
45
35
5
17
7,6
6,7
N.D.
1,6
16
13
17
6
24
12
0,002
N.D.
N.D.
0,0466
0,0499
9,8
0,03
0,257
N.D.
16
N.D.
N.D.
N.D.
22
0,89
0,05
0,1215
0,7616
1,4
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
2,9
1
1,1
0,0001
1,2
1,9
N.D.
N.D.
N.D.
39
0,02
1.100
79
N.D.
Ausência
0,15
7,46
0,04
0,0693
N.D.
56
7,1
N.D.
2,7
18
21
0,05
N.D.
0,5054
0,15
N.D.
0,01
N.D.
N.D.
8,2
0,22
2,4
N.D.
4,7
15
N.D.
N.D.
N.D.
116
0,021
350
48
2
0,0121
9,6
0,03
0,103
N.D.
38
5,3
N.D.
2,1
25
4,8
0,06
0,0607
0,6347
0,4
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
6,1
0,41
2,3
0,0001
3,8
10
N.D.
N.D.
N.D.
70
0,01
1.600
540
8
Ausência
N.D.
8,54
0,03
0,146
N.D.
20
1,8
N.D.
3
14
0,58
0,04
N.D.
0,3724
0,35
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
3,9
0,57
1,5
N.D.
1,3
3,3
N.D.
N.D.
N.D.
71
0,024
140
33
2
0,0458
9,6
0,03
0,246
N.D.
16
N.D.
N.D.
1,2
20
0,87
0,04
0,1113
0,4828
1,3
N.D.
N.D.
N.D.
N.D.
2,8
1
1,1
N.D.
1,2
2
N.D.
N.D.
N.D.
40
0,02
470
21
N.D.
Ausência
<0,5
17,1
21,2
x20,6
24,3
<0,5
17,4
20,7
x-x
24,9
24,3
<0,5
17,5
20,7
3
CERAN - Resultados dos Ensaios de Benthos - Junho/2003
ACARINA
Hydracarina
Oribatidae
BIVALVIA
Sphaeriidae
CLADOCERA
Chidoridae
Macrothricidae
COLEOPTERA
Dytiscidae
Elmidae
Noteridae
COLLEMBOLA
Isotomidae
COPEPODA
Calanoida
Harpacticoida
DIPTERA
Ceratopogonidae
Psychodidae
Chironomini
Orthocladiinae
Chironomidae
Tanypodinae
Tanytarsini
Simulidae
pupa
EPHEMEROPTERA
Caenidae
Leptophlebiidae
GASTROPODA
Hydrobiidae
Heleobia sp.
HIRUDINEA
Glossiphonidae
NEMATODA
Família Indeterminada
ODONATA
Libellulidae
OLIGOCHAETA
Enchytraeidae
Naididae
Tubificidae
Limnodrilus sp.
OSTRACODA
Candona sp.
Cyprididae
Diaphanocypris sp.
Cytheridella sp
Cytheriidae
Candona sp
Darwinulidae Darwinula sp.
TRICHOPTERA
Hydroptilidae
Sem tubo
TUBELLARIA
Família Indeterminada
Pt 01
Pt 02
Pt 03
Pt 04
CarM
AL001
CabTr1
CabTr2
109187
109192
109197
109202
-----
-----
-----
Pt 05
Pt 06
Cab Tomag Car FEPAM
109207
109212
PRESENÇA
---
Pt 07
Pt 08
Pt 09
Pt 10
Pt 11
Pt 12
Pt 13
Pt 14
Pt 15
Pt 16
Pt 17
Pt 18
Pt 19
Pt 20
Pt 21
Pt 22
AM001
AU001
Car Biazus
MCrM
MCbTr1
PT001
AB001
MCrBuratti
MCrJabotic
JUrM
JubTr1
JubTr2
JubTomag
Jur Alcan
AA001
Jur Claud
109217
109153
109158
109163
109344
109349
109354
109359
109364
109369
109374
109379
109384
109389
109394
109399
-----
-----
-----
-----
-----
-----
-----
-----
PRESENÇA
-----
PRESENÇA
---
-----
-----
PRESENÇA PRESENÇA
---
---
PRESENÇA
---
PRESENÇA
---
---
---
---
---
---
---
PRESENÇA
---
PRESENÇA
---
PRESENÇA
---
PRESENÇA
---
---
---
-----
-----
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PRESENÇA
-----
-----
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-----
PRESENÇA
-------
PRESENÇA
---
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PRESENÇA
PRESENÇA
-----
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---
---
---
---
PRESENÇA
---
---
---
---
---
---
---
---
---
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-----
PRESENÇA
-----
-----
PRESENÇA
-----
-----
PRESENÇA
-----
PRESENÇA
-----
PRESENÇA
---
-----
PRESENÇA
---
PRESENÇA
-----
-----
-----
-----
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-----
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-----
PRESENÇA
-----
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---
PRESENÇA
PRESENÇA
---
-----
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PRESENÇA
--PRESENÇA
PRESENÇA
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----PRESENÇA
PRESENÇA
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---
PRESENÇA PRESENÇA
PRESENÇA PRESENÇA
---
PRESENÇA
-----
PRESENÇA PRESENÇA PRESENÇA
PRESENÇA
---
-------
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-----
---
---
PRESENÇA
---
---
-----------------
PRESENÇA
PRESENÇA PRESENÇA
---
---
PRESENÇA PRESENÇA
---
PRESENÇA
---
---
PRESENÇA PRESENÇA
-----
PRESENÇA
PRESENÇA PRESENÇA
-------
---
PRESENÇA PRESENÇA PRESENÇA PRESENÇA PRESENÇA PRESENÇA PRESENÇA
-----
---------
---
PRESENÇA
PRESENÇA PRESENÇA
PRESENÇA
-----
PRESENÇA
-----
-----
-----
-----
-----
---
---
---
PRESENÇA
---
PRESENÇA
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
PRESENÇA
---
---
---
---
---
---
---
PRESENÇA
---
---
PRESENÇA
---
---
PRESENÇA
---
---
---
PRESENÇA
---
---
---
---
---
---
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---
---
PRESENÇA
---
---
---
---
---
---
---
---
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---
PRESENÇA
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PRESENÇA
PRESENÇA
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---
---
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---
PRESENÇA
-------
PRESENÇA
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PRESENÇA
-----------
PRESENÇA
PRESENÇA
-----------
PRESENÇA
-----
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PRESENÇA PRESENÇA
-----
-----
-----
PRESENÇA
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PRESENÇA
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---
---
---
---
---
---
---
PRESENÇA
---
---
---
PRESENÇA PRESENÇA
------PRESENÇA
------PRESENÇA
-----
---
PRESENÇA
-----
--PRESENÇA
---
---
PRESENÇA
---
---
-----
PRESENÇA
PRESENÇA
PRESENÇA
---
---------
PRESENÇA
PRESENÇA PRESENÇA
PRESENÇA
---
PRESENÇA
----PRESENÇA
---
-----
---
PRESENÇA PRESENÇA
PRESENÇA
PRESENÇA
PRESENÇA
4
CERAN - Resultados dos Ensaios de Fitoplâncton Junho/2003
Achnanthes exigua
Amphipleura lindheimerii
Aulacoseira ambigua
Aulacoseira granulata
Chlorella sp
Coconeis placentula
Cosmarium sp
Dictyosphaerium
Gomphonema parvulum
Hydrosera triqueta
Melosira varians
Merismopedia tenuissima
Navicula rostrata
Nitzschia commutata
Pediastrum duplex
Phacus longicauda
Phormidium sp
Pinnularia braunii
Pleurosira laevis
Scenedesmus quadricauda
Staurastrum sp
Suriella cf biseriata
Surirella cf tenera
Synedra acus
Synedra ulna
Pt 01
Pt 02
Pt 03
Pt 04
CarM
AL001
CabTr1
CabTr2
109186
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0
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Pt 05
Pt 06
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109206
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Pt 07
Pt 08
Pt 09
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Pt 11
Pt 12
Pt 13
Pt 14
Pt 15
Pt 16
Pt 17
Pt 18
Pt 19
Pt 20
Pt 21
Pt 22
AM001
AU001
Car Biazus
MCrM
MCbTr1
PT001
AB001
MCrBuratti
MCrJabotic
JUrM
JubTr1
JubTr2
JubTomag
Jur Alcan
AA001
Jur Claud
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3
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0
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0
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2
0
2
0
5
CERAN - Resultados dos Ensaios de Zooplâncton - Junho/2003
CLADOCERA
Ceriodaphnia sp.
COPEPODA
Harpacticoida
Nauplios
ROTIFERA
Bdelloidea
Cephalodella gibba
Cephalodella sp.
Colurella uncinata f.
Colurella uncinata f.
Colurella obtusa
Colurella sp.
Euchlanis dilatata
Kellicottia
Keratella cochlearis
Keratella cochlearis
Lecane sp.
Lecane (M) bulla
Lecane (M) cornuta
Lecane (M)
Lecane cf. flexilis
Lecane cf. furcata
Lecane (M) lunaris
Lecane (M) hamata
Lecane (M) hamata
Lepadella sp.
Lapedella patella f.
Lepadella patella f.
Lepadella patella
Trichocerca spp.
Total
Pt 01
Pt 02
Pt 03
Pt 04
CarM
AL001
CabTr1
CabTr2
Pt 05
109187
109192
109197
109202
109207
40
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
40
⎯
⎯
40
⎯
⎯
⎯
⎯
40
⎯
⎯
⎯
40
80
⎯
80
160
⎯
40
⎯
⎯
160
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
80
⎯
720
200
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
40
⎯
⎯
⎯
80
⎯
40
⎯
⎯
40
⎯
440
⎯
40
⎯
⎯
80
⎯
⎯
⎯
⎯
120
40
⎯
80
⎯
⎯
⎯
⎯
40
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
240
40
720
Pt 06
Pt 07
Pt 08
Pt 09
Pt 10
Pt 11
AM001
AU001
Car Biazus
MCrM
MCbTr1
109212
109217
109153
109158
109163
109344
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
200
⎯
⎯
⎯
40
⎯
⎯
⎯
⎯
80
⎯
⎯
⎯
⎯
160
40
⎯
⎯
40
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
80
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
40
⎯
440
200
⎯
⎯
⎯
⎯
80
⎯
⎯
⎯
80
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
40
80
⎯
⎯
⎯
40
280
⎯
800
80
⎯
⎯
⎯
⎯
40
⎯
⎯
40
80
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
40
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
120
⎯
⎯
400
1520
180
⎯
⎯
200
⎯
⎯
40
40
240
⎯
⎯
160
⎯
⎯
80
40
⎯
40
120
⎯
80
760
40
⎯
3740
⎯
⎯
⎯
80
⎯
⎯
⎯
⎯
960
240
40
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
80
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
1400
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
40
⎯
⎯
⎯
⎯
40
⎯
⎯
⎯
⎯
40
⎯
⎯
⎯
40
⎯
⎯
200
120
⎯
80
40
⎯
⎯
⎯
⎯
160
40
⎯
⎯
⎯
40
⎯
40
⎯
⎯
40
⎯
⎯
⎯
80
⎯
⎯
640
200
40
⎯
200
⎯
⎯
⎯
⎯
80
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
40
⎯
160
200
⎯
⎯
⎯
480
⎯
⎯
1400
Cab Tomag Car FEPAM
CERAN - Resultados dos Ensaios de Zooplâncton - Junho/2003
CLADOCERA
Chydoridae
COPEPODA
Harpacticoida
Nauplios
ROTIFERA
Bdelloidea
Cephalodella gibba
Cephalodella sp.
Colurella uncinata f.
Colurella uncinata f.
Colurella sp.
Euchlanis dilatata
Kellicottia
Keratella americana
Keratella cochlearis
Lecane (M) bulla
Lecane (M)
Lecane cf. flexílís
Lecane (M) lunaris
Lecane (M) hamata
Lecane (M) hamata
Lapadella sp.
Lepadella patella f.
Lepadella patella
Lophocharis sp.
Polyarthra spp.
Pompholyx
Trichocerca cf
Trichocerca cf
Total
Pt 12
Pt 13
Pt 14
Pt 15
Pt 16
Pt 17
Pt 18
Pt 19
Pt 20
Pt 21
Pt 22
PT001
AB001
MCrBuratti
MCrJabotic
JUrM
JubTr1
JubTr2
JubTomag
Jur Alcan
AA001
Jur Claud
109349
109354
109359
109364
109369
109374
109379
109384
109389
109394
109399
⎯
⎯
⎯
⎯
160
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
120
⎯
⎯
⎯
40
⎯
200
⎯
⎯
⎯
⎯
40
40
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
40
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
80
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
120
1760
⎯
⎯
160
120
⎯
40
1000
⎯
120
80
80
⎯
⎯
⎯
40
⎯
40
40
⎯
160
⎯
40
40
3840
200
40
⎯
⎯
⎯
80
⎯
80
⎯
40
40
⎯
⎯
120
40
⎯
160
160
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
960
120
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
40
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
40
⎯
⎯
⎯
40
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
280
440
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
240
⎯
⎯
240
⎯
320
⎯
280
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
1880
120
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
40
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
160
40
40
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
120
⎯
⎯
⎯
⎯
40
⎯
⎯
40
⎯
⎯
⎯
40
⎯
⎯
320
400
40
⎯
⎯
⎯
40
⎯
40
40
⎯
40
⎯
40
120
⎯
⎯
⎯
120
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
960
40
⎯
40
⎯
160
⎯
⎯
40
⎯
40
⎯
⎯
⎯
80
⎯
80
⎯
120
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
600
240
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
40
80
⎯
⎯
40
120
⎯
⎯
40
320
⎯
40
⎯
⎯
⎯
⎯
920
80
⎯
⎯
⎯
⎯
40
⎯
160
⎯
200
⎯
⎯
⎯
120
⎯
⎯
⎯
80
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
⎯
680
CERAN - Resultados dos Ensaios Físico-Químicos de Sedimentos - Junho/2003
Umidade (% H2O)
pH
DQO (%)
Fósforo total (mg/kg)
Nitrogênio total (mg/kg)
Alumínio(%)
Cromo total (mg/kg)
Ferro (%)
Mercúrio (mg/kg)
Sólidos totais voláteis (%)
Pt 01*
Pt 02
Pt 03
Pt 04
CarM
AL001
CabTr1
CabTr2
-------------------------------
109194 109199 109204
8,6
36,5
26,0
7,0
6,9
7,3
0,254
3,2
2,0
11,926 86,140 48,251
210,0 570,0 595,0
1,2
1,8
1,7
4,4
9,3
5,6
2,7
3,4
2,9
ND
0,026
ND
2,0
3,0
3,0
Pt 07*
Pt 08
Pt 09
Pt 10
Pt 11
Pt 12
Pt 13
Pt 14
Cab Tomag Car FEPAM AM001
Pt 05*
AU001
Car Biazus
MCrM
MCbTr1
PT001
AB001
MCrBuratti
-------------------------------
Pt 06
109214
32,0
7,2
2,2
57,072
303,0
2,3
7,8
3,9
ND
1,5
-------------------------------
109155 109160 109165 109346 109351
35,0
22,0
36,5
31,0
37,0
7,2
6,9
7,1
7,1
7,1
1,06
4700,0
3,1
1,6
1,1
108,285 23,572 2,413 17,249 135,832
333
310,0
695,0 493,0 764,0
2,3
1,8
2,9
1,8
3,2
4,0
8,5
12,0
10,0
7,1
3,9
3,5
4,3
3,4
6,0
ND
ND
0,026 0,022 0,032
2,0
1,0
3,0
1,0
3,0
109356 109361
34,0
45,0
7,0
7,1
2,5
3,0
6,697 490,847
376,0 1547,0
1,9
2,0
13,0
21,0
3,3
4,1
0,029
ND
2,0
4,0
= Local onde não foi possível efetuar a coleta, devido as condições do leito do curso d'á
Umidade (% H2O)
pH
DQO (%)
Fósforo total (mg/kg)
Nitrogênio total (mg/kg)
Alumínio(%)
Cromo total (mg/kg)
Ferro (%)
Mercúrio (mg/kg)
Sólidos totais voláteis (%)
Pt 15
Pt 16
Pt 17
Pt 18
Pt 19
Pt 20
Pt 21
Pt 22
MCrJabotic
JUrM
JubTr1
JubTr2
JubTomag
Jur Alcan
AA001
Jur Claud
109366 109371 109376 109381 109386
31,4
38,0
36,0
64,0
45,0
7,3
6,9
6,9
7,2
7,0
3,9
2,6
2,2
3,7
1,5
3,086 119,813 29,005 230,284 97,273
592,0
900,0 895,0 2990,0 1535,0
2,4
2,7
1,6
3,1
1,1
10,0
14,0
16,0
19,0
12,0
4,0
4,1
3,0
4,2
2,3
ND
ND
0,031
ND
ND
2,0
3,0
3,0
3,0
5,0
109391 109396 109401
15,5
34,0
31,0
7,3
7,2
6,4
0,6
1,0
2,0
13,486 75,601 35,829
3680,0 1115,0 230,0
1,2
2,7
1,6
6,6
99,0
16,0
2,5
4,8
3,1
ND
0,12
ND
1,0
3,0
2,0
8
Anexo 3
Relatório fotográfico
CR/C/RM/030/241/2003
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Primeira campanha de amostragem 2003
Foto 1 - Ponto 1 – Coleta de Água
Foto 2 - Ponto 2 – Evidenciando os equipamentos utilizados para as medições a campo
CR/C/RM/030/241/2003
Foto 3 - Ponto 8
Foto 4 - Ponto 11
CR/C/RM/030/241/2003
Foto 5 - Ponto 13
Foto 6 - Ponto 18
CR/C/RM/030/241/2003
Foto 7 - Ponto 21
Foto 8 - Amostras no laboratorio: chegada ao setor de cadastro e triagem
CR/C/RM/030/241/2003
Segunda campanha de amostragem 2003
Foto 1 - Ponto 1
Foto 2 - Ponto 2
CR/C/RM/030/241/2003
Foto 3 - Ponto 8 – Coleta de sedimentos
Foto 4 - Ponto 14 – Coleta de sedimentos
CR/C/RM/030/241/2003
Foto 5 - Ponto 18
Foto 6 - Ponto 22 – Coleta de fitoplânton e de zooplâncton
CR/C/RM/030/241/2003
3. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Este relatório descreve as atividades realizadas pelo Programa de Recuperação de Áreas
Degradadas, nas áreas do canteiro de obras da UHE Monte Claro, no período de abril a setembro
de 2003.
3.1. Descrição dos Trabalhos Desenvolvidos
Nesse semestre, as atividades do canteiro de obras concentraram-se na construção da casa de
força e do vertedouro, na escavação dos túneis e do desvio do rio, e na formação de bota-foras.
As atividades realizadas referem-se a reconformação e revegetação daqueles taludes
considerados definitivos e onde já foram finalizadas as atividades de terraplenagem, conforme é
apresentado no Anexo 1 – Relatório Fotográfico.
Os procedimentos utilizados na abertura de novas áreas, bem como na manutenção e
conservação das áreas em uso, são partes do Plano de Gestão Ambiental da Construtora
Camargo Corrêa. No entanto, cabe ao Programa de Recuperação de Áreas Degradadas
acompanhar e vistoriar tais procedimentos, de maneira que as ações tomadas (sejam elas
preventivas, corretivas ou outras), sigam as orientações do Plano Diretor de Recuperação das
Áreas Degradadas do Canteiro de Obras da UHE Monte Claro.
Ações junto à construtora foram realizadas de maneira que os procedimentos de recuperação das
áreas degradadas fossem implantados tão logo as mesmas fossem liberadas.
Foram realizados acompanhamentos periódicos das áreas mobilizadas, de maneira que
pudessem ser identificadas quais as áreas a serem recuperadas e quais os melhores
procedimentos a serem adotados na recuperação de cada local especificamente.
As áreas liberadas receberam uma camada de solo fértil, que dá a conformação final às mesmas.
Ao término das atividades de reconformação, iniciou-se o processo de revegetação, utilizando-se
diversos métodos de plantio, como hidrossemeadura e plantio por mudas de espécies herbáceas,
além de plantio de espécies arbóreas, conforme especificado pelo Plano Diretor de Recuperação
de Áreas Degradadas da CERAN, para cada uma das áreas.
Neste período foram executados os seguintes plantios de espécies arbóreas na área do canteiro
de obras da UHE Monte Claro:
Data
02/05/03
Espécies
Nome comum
Nome científico
Araucaria angustifolia
Araucária
CR/C/RM/030/241/2003
Quantidades
100
Local
Cedro
Umbu
Cedrela fissilis
Phytolacca dioica
50
20
03/05/03
Araucária
Araucaria angustifolia
100
05/05/03 Araucária
Cedro
Araucaria angustifolia
Cedrella fissilis
100
80
16/05/03 Araucária
Cedro
Araucaria angustifolia
Cedrella fissilis
100
70
30/06/03 Araucária
Cedro
Umbu
Chal-chal
Araucaria angustifolia
Cedrella fissilis
Phytolacca dioica
Allophylus edulis
100
100
100
100
Próximo à área
dos escritórios,
no canteiro do
barramento
Próximo aos
alojamentos,
no canteiro do
barramento
Próximo ao
pátio das
oficinas, no
canteiro do
barramento
Próximo ao
pátio da
carpintaria, no
canteiro do
barramento
Próximo à área
do acesso
alternativo, em
área da
CERAN.
Os procedimentos de controle da erosão estão sendo implantados de acordo com as
características de cada local, utilizando-se métodos como a instalação de sistemas de drenagem,
a contenção e revegetação dos taludes, entre outros.
3.2. Atividades Previstas para o Próximo Semestre
Para o próximo semestre está prevista a continuidade das atividades de recuperação das áreas
liberadas para tal, ou seja, que não serão mais utilizadas e que já apresentem sua configuração
final. Estas atividades deverão ser executadas de acordo com o cronograma de andamento das
obras, estabelecido pela CCCC.
3.3. Anexos
Anexo 1: Relatório Fotográfico
Anexo 2: Mapa de identificação das áreas recuperadas
CR/C/RM/030/241/2003
Anexo 1
Relatório Fotográfico
CR/C/RM/030/241/2003
Foto 1 – Revegetação de talude (Abril/2003) – Canteiro de Obras do
Barramento
Foto 2 – Revegetação de talude (Abril/2003) – Acesso ao Barramento
CR/C/RM/030/241/2003
Foto 3 – Revegetação de talude (Abril/2003) – Canteiro de Obras do
Barramento
Foto 4 – Revegetação de talude (Abril/2003) – Canteiro de obras da Casa de
Força
CR/C/RM/030/241/2003
Foto 5 – Reconformação de talude (Abril/2003) – Canteiro de Obras da Casa
de Força
Foto 6 – Reconformação de talude (Abril/2003) – Canteiro de Obras da Casa
de Força
CR/C/RM/030/241/2003
Fotos 7, 8, 9 e 10 - Plantio de espécies arbóreas (Maio/2003)
CR/C/RM/030/241/2003
Foto 11 – Vista panorâmica do canteiro de obras do Barramento
(Setembro/2003)
Foto 12 – Vista panorâmica da área do barramento (Setembro/2003)
CR/C/RM/030/241/2003
Foto 13 – Revegetação de taludes (Setembro/2003) – Canteiro de obras da
Casa de Força
Foto 14 – Revegetação de taludes (Setembro/2003) – Canteiro de obras da
Casa de Força
CR/C/RM/030/241/2003
Foto 15 – Revegetação de taludes (Setembro/2003) – Canteiro de obras da
Casa de Força
Foto 16 – Revegetação de taludes (Setembro/2003) – Canteiro de obras do
Barramento
CR/C/RM/030/241/2003

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