Sem título-1 - Crianca Não é de Rua
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Sem título-1 - Crianca Não é de Rua
Campanha Nacional Nacional Criança Criança Não Não é é de de Rua Rua Campanha Apresentação Observatório Nacional Criança Não é de Rua SUL Porto Alegre De maneira geral a proposta foi acolhida e elogiada. Foi sugerido centralizar os cadastros da FASC (Fundação de Assistência Social e Cidadania), através da migração das informações do sistema já utilizados, caso haja viabilidade técnica. O enviado da Campanha a Porto Alegre, Manoel Torquato, se reuniu com a equipe do IDEST que demonstrou a intenção de cooperar com o movimento para contribuir mais de perto com as ações. Andreia Martins, presidente do IDEST e Joaquim Sigaud participaram do evento. Florianópolis Em Floripa,15 participantes e um debate de qualidade. Os setores públicos compareceram e os técnicos confirmam a existência de crianças na rua em situação de trabalho e também em situação de moradia. No primeiro caso falam em torno de 500 e no segundo caso, não há dados nem estimativas. Curitiba Curitiba contou com 34 participantes. A Campanha é muito conhecida na cidade por vários atores que acompanham o trabalho de longa data e demonstram bastante propriedade quando referem-se à Rede. O destaque para a participação de três adolescentes da Chácara 4 Pinheiros e do nosso coordenador regional Fernando. Ministério Público, Conselho Tutelar, CMDCA, CREAS, e alguns serviços da Prefeitura ligados a FAS (Fundação de Ação Social) estavam presentes. O nível de participação foi muito bom, as questões debatidas ajudaram a melhor compreensão da Plataforma, que teve aceitação geral. Uma questão nova em Curitiba foi o pedido de inclusão de um campo sobre a orientação e ou diversidade sexual das crianças cadastradas entre (hetero, homo, bi, trans, pan sexual). Fechamos a primeira das cinco Regiões e vamos ao Sudeste. SUDESTE São Paulo Aqui foi consenso que o observatório tenha no CMDCA sua base de acesso aos parceiros. Nesse sentido o CMDCA agendou uma discussão sobre o Observatório, e nosso coordenador regional Luciano Araújo vai nos representar. Em São Paulo uma curiosidade foi a participação de uma representante nacional do Movimento Mães da Sé, que militam pela causa das pessoas desaparecidas e gostaria de ter no Observatório informações sobre crianças em situação de rua com essa característica. Rio de Janeiro 36 pessoas participaram do evento. Na mesa de abertura, representações do CONANDA, Ministério Público, Secretaria de Assistência do Município e OAB. Monica Alkmim, nossa coordenadora local, presidiu a mesa e depois o debate. Vários parceiros da Campanha Nacional estavam lá: Pe. Renato Chiera ( Casa do Menor São Miguel Arcanjo), Márcia Gatto ( Rede Rio Criança), Marcelo Princeswal (CIESPI), Roberto Santos ( AMAR), entre outros. A Plataforma foi muito elogiada e há boa expectativa para seu uso, embora a questão consensual é a de que os dados das crianças ainda em situação de rua vão ser bastante prejudicados pelo recolhimento compulsório que "espantou" os beneficiários dos locais conhecidos. Sem falar na dificuldade de acesso às cracolândias, entre outros fatores. Vitória Cerca de 50 pessoas participaram do lançamento do Observatório. Repetidas vezes afirmou-se que em Vitória nenhuma organização da Sociedade Civil trabalha com esse público. O Poder Público, maioria presente, demonstrou simpatia à causa. Existe um serviço especializado para a criança em situação de rua no CREAS e vários educadores participaram do evento. Belo Horizonte Em Belo Horizonte cerca de 25 pessoas participaram da apresentação do Observatório. As presidentes dos Conselhos Municipal e Estadual, técnicos e educadores sociais de rua do serviço especializado de abordagem de rua do Município, a coordenadora do Fórum de Enfrentamento ao Trabalho Infantil e o destaque, para participação do Irmão Mesquita, Salesiano de 80 anos que milita na área da infância a 40 anos, grande referencia festejada por todos em Belo Horizonte. Belo Horizonte parece ter avançado bastante na construção de políticas específicas para crianças em situação de rua, tem um serviço especializado e um CREAS POP específico para Criança e Adolescente. A Secretaria de Assistência Social também tem um Sistema e o responsável por ele achou a Plataforma muito boa, pela versatilidade e objetividade. Criada página de apoio ao usuário da Plataforma Digital Para esclarecer e orientar nossos parceiros em todo o território nacional, criamos este espaço. Fale com nosso gerente de Tecnologia da Informação Rafael Saraiva e marque um horário para treinamento. SKYPE rafamsaraiva Horário: 8:00 às 17:00 E-MAIL [email protected] Envie sua pergunta, dúvida ou sugestão. TELEFONE (85) 3212.9477 Horário: 8:00 às 10:00 - 13:00 às 15:00. NORDESTE Salvador Muitas contribuições e elogios à iniciativa. Foi encaminhada uma reunião de trabalho, sugerida por Renildo Barbosa, presidente do CMDCA - Salvador e membro do Colegiado Nacional da Campanha para discutir o processo de cadastramento dos atores que irão participar da Plataforma. Aracaju Aracaju está bastante favorável à implementação do Observatório e espera da Campanha as coordenadas para o início do processo. A audiência pública do dia 03 de abril, que também ocorrerá nas Assembleias Legislativas das demais capitais, está bastante articulada na capital sergipana. Um destaque em Aracaju foi a forte cobertura da mídia. Recife Além dos parceiros locais, o evento contou com uma representante do Fórum DCA Nacional, Irismar Santana, e de Cinthia Sarinho, do Canal Futura. De maneira geral, o Observatório foi bem recebido enquanto ferramenta de controle social e os participantes aguardam contato pós-evento para consolidar parcerias. Maceió Mais de 50 pessoas participaram do evento.’’Me impressionou também a disposição de todos’’, declarou Manoel Torquato. Houve uma representação bastante diversificada. A Secretaria de Estado da Mulher, da Cidadania e dos Direitos Humanos - SEMCDH, está montando um Observatório local, e dia 12 de abril recebe um representante da SDHPR para um seminário. Maceió é muito sensível a esta causa pois tem histórico recente de assassinatos da população de rua. Como encaminhamento, um grupo de trabalho dentro do CEDCA foi criado com data marcada para se reunir e planejar a participação de Maceió no Observatório. A Ação do dia 03 de abril (Audiência Pública) também foi assunto de debate e uma outra comissão pelo Fórum DCA articula-se para realizá-la. João Pessoa Em João Pessoa a maioria dos participantes, pela primeira vez, foi de educadores sociais de rua do programa Consultório de rua e do CREAS, profissionais que vivenciam cotidianamente a dinâmica da rua, o que trouxe para o debate questões novas, inerentes à sua práxis diária. Como encaminhamento, se escolheu o CMDCA e FDCA como mediadores do Observatório na Paraíba. O mesmo Conselho já discute a produção de uma pesquisa sobre as situações da infância e quer que o Observatório seja uma das ferramentas nessa análise. Natal Em Natal, a exemplo das demais capitais, contamos com representantes do poder público e da sociedade civil. Merece destaque a participação de grupos ligados à universidade, incluindo um departamento de bolsistas da pós-graduação em humanas, que desenvolvem um observatório da infância. As questões do debate, como nos outros eventos, retomam as dimensões da segurança da informação, da sustentabilidade financeira e do tratamento das duplicidades de cadastros na Plataforma Digital. Natal aguarda um contato oficial da CNER para credenciamento dos usuários e início da atividade. NORTE Palmas Em Palmas, poder público e sociedade civil divergem sobre a existência de crianças em situação de moradia na rua. Destaque para a presença de crianças e adolescentes no evento, o conselho tutelar levou muitos conselheiros e o Projeto dos Salesianos uma numerosa comitiva, incluindo adolescentes atendidos. Na plenária, participação equilibrada entre sociedade civil e poder público. O Observatório, no contexto local, surge como uma ferramenta importante para a realização de um diagnóstico preciso. Belém A iniciativa foi bastante elogiada e Belém que esta aberta a participar da Proposta. O encaminhamento mais importante foi a garantia de pauta sobre o observatório, na próxima reunião ordinária no Conselho Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente, sugerida pela própria presidente do Conselho que participou do evento. Um dado relevante para o NEP (Núcleo de Estudos e Pesquisas) da Campanha: existiu em Belém em meados de 2004, uma Política Pública realizada pelo município, estado e sociedade civil de maneira compartilhada, obtendo grandes avanços no atendimento à população de rua infanto juvenil paraense. A Política foi extinta. Os atores locais aguardam os próximos passos para iniciarem o processo. Macapá Registradas as presenças do Conselho Tutelar, MNMMR, FDCA e CEDCA. Os dois delegados de Macapá no I Seminário Nacional (Livaneite Goes e Luciano Maia), também estavam no local. Lucinete Correa (Luci), do FDCA, defendeu que o Fórum realize uma intensa incidência política para mobilizar os atores no lançamento das informações. Muitos elogios ao Observatório e expectativa quanto ao seus resultados. Boa Vista Mais de 100 pessoas lotaram o auditório da Secretaria de Gestão Social. A vice prefeita da Capital abriu oficialmente o evento, antes dela um coral de crianças cantou o hino do estado, do município e o da campanha. A prefeitura apresentou uma pesquisa, segundo a qual de outubro a dezembro de 2011, existiam 62 crianças e adolescentes em situação de rua na Capital, sendo 4 moradores. Na assistência alguns representantes do Fórum DCA e do Governo do Estado, mas os técnicos e cogestores municipais eram a maioria presente. Porto velho A exemplo das outras capitais, Porto Velho surpreendeu pela qualidade da participação, ressalte-se a contribuição do Ministério Público, que fez importantes considerações à Plataforma e sugeriu imediatamente uma série de encaminhamentos para a realização desta atividade. Uma reunião de trabalho. Já com agenda definida será realizada pelo CMDCA com o CMAS, Secretarias de Assistência com a Rede Sócio Assistencial para identificar os participantes e operacionalizar as ações, com o acompanhamento do Ministério Público Estima-se que um pouco menos de 100 crianças e adolescentes em Porto Velho estão em situação de rua nos chamados mocós, e lá permanecem para uso de drogas entre outras práticas. Outra sugestão da promotoria é que a Campanha tente, junto ao Ministério Público o acesso aos dados do cadastro nacional de acolhimento por onde se registra e serão conhecidos os dados das crianças e adolescentes em situação de rua em acolhimento no Brasil. Manaus Um ponto bastante positivo em Manaus foi o encaminhamento para que o Fórum DCA seja o interlocutor da CNER na implementação e operacionalização do Observatório, como seria importante ocorrer em todos os estados. O Fórum acabou de eleger nova coordenação que esteve no evento e promete participar junto ao CEDECA Pé na Taba, da mobilização para o Observatório e também para a Ação Nacional já então conhecida. Em todos os estados os atores tem dado grande importância à Plataforma Digital, no sentido de utilizá-la como veículo de compartilhamento das informações, pelo fato de possuirmos (quando ativado) um banco de dados comum. Nosso público é atendido por vários serviços. Os técnicos esperam que ao cadastrá-los na plataforma, quando identificados como "já cadastrados" eles possam tanto visualizar a informação cadastrada como adicionar novas informações por eles conhecidas de maneira a prestar um melhor atendimento. Rio Branco Fechando as atividades no Norte, Rio Branco teve uma boa média de participantes, embora nenhuma participação da Sociedade Civil. Uma contribuição nova foi a solicitação de inclusão de um tópico "motivo de permanência nas ruas" no item SITUAÇÃO DE MORADIA NAS RUA, uma vez que se sabe que os motivos que fazem uma criança ou adolescente permanecer na situação de rua são muitas vezes diferentes dos motivos que os levaram à situação de rua. Houve uma sugestão de que o observatório chegasse as cidades de fronteira como Brasiléia onde há um crescimento da população em situação de rua provocada pela migração haitiana, boliviana e equatoriana. Sugeriu-se o CEDCA como responsável por levar esta proposta adiante. CENTRO-OESTE Cuiabá A Secretaria de Assistência Social não se fez presente, porém conforme os parceiros locais, este órgão é fundamental no processo de alimentação dos dados na plataforma digital. O setor de articulação da Campanha fará contato com este importante parceiro. O movimento em Cuiabá está bem articulado e tem grande importância dentro do CMDCA. o Próprio presidente do Conselho, Sr. Jader Moraes tem se empenhado ao lado do Sr. Natalício Menezes e da nova representante da campanha no Centro-oeste, Cleusa Maria da Silva para fortalecer está iniciativa. Campo Grande O evento foi bem participativo, com muitas representações importantes, como a Promotoria da Infância, Secretaria de Assistência Social e o CMDCA. Os participantes do evento nacional da CNER também estavam presentes. Temos alguns atores da sociedade civil com militância muito ativa e sensíveis a causa da Campanha. Boas contribuições foram trazidas pela plenária indicando adesão e expectativa sobre os resultados da proposta. Goiânia Em Goiânia encontramos um público bastante apropriado no uso de ferramentas de monitoramento. Participaram de maneira muito intensa do Censo produzido pelo Instituto Meta. O tema é muito forte por aqui. Algumas ações governamentais tem sido questionadas pela sociedade civil. Uma curiosidade: O evento aconteceu no «Teatro inacabado», local que na década de 80 foi marco para população de rua infanto juvenil na capital, por abrigar o maior número de garotos e garotas que viviam nas ruas naquele período. Brasília Além da apresentação do observatório, fortalecemos a parceria com as pesquisadoras Juliana Oliveira e Natália Pinheiro para o NEP (Núcleo de Estudos e Pesquisas), ampliando as atividades de pesquisa. Destacamos ainda, a participação de Giuliana Córes da SDH/PR, personagem estratégica nesta trajetória em busca de uma solução para as violações de direitos de crianças e adolescentes em situação de moradia nas ruas. Rua. Senador Alencar, 1324, Centro ‐ Fortaleza‐CE CEP: 60.030‐051 Telefones: (85) 3212‐9477 ou 3212‐2836 [email protected] – www.criancanaoederua.org.br