madeira - Tranquilidade
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madeira - Tranquilidade
Nº21 JAN/FEV/MAR ‘10 TEMPO TRANQUILIDADE COM ATITUDE VAMOS CRESCER GRANDE ENTREVISTA JOSÉ PEDRO GOMES TRANQUILIDADE VALOR NOVAS INICIATIVAS DE VOLUNTARIADO RUBRICA ESPECIAL TRANQUILIDADE COM RESPOSTA IMEDIATA AO TEMPORAL NA MADEIRA MADEIRA A reconstrução de uma ilha, a determinação de um povo. EDITORIAL MUDANÇA PARA O SUCESSO: UMA ESTRATÉGIA DE VITÓRIA Como alguns dos principais responsáveis da Tranquilidade tiveram a oportunidade de sublinhar nas reuniões comerciais, realizadas logo no arranque de 2010, deparamo-nos hoje com um panorama que nos obriga a ter uma flexibilidade e capacidade de resiliência muito para além do que era habitual. A nossa Companhia reagiu a este novo contexto e, em 2009, levou a cabo transformações importantes, de forma a melhorar a sua performance e preparar o futuro. A Tranquilidade está agora melhor preparada para enfrentar as dificuldades, com uma atitude orientada para resultados. O corolário disto é o facto da Fitch ter mantido o rating da Companhia, um indicador claro que o mercado reconhece a solidez da Tranquilidade . Depois de um ano difícil, mas de viragem, a Tranquilidade continua a investir em melhorar. A recente reorganização da estrutura comercial pretende agora potenciar maior proximidade e serviço à rede de mediação, tornando as equipas comerciais mais eficazes, dando-lhes maior autonomia e responsabilidade e enfocando cada posição nas suas principais funções. Este modelo de dinamização e de serviço visa colocar os nossos parceiros de negócio no centro de toda a nossa dinâmica e capacidade comercial. É uma evolução forte, com o objectivo de impulsionar o crescimento controlado da carteira da Companhia, com uma equipa motivada para persistir na tendência de um crescimento estável e de longo prazo. Nesta edição pretendemos também homenagear a população da Madeira, que mostrou grande coragem face à tragédia ocorrida no passado mês de Fevereiro e uma enorme determinação na reconstrução. Exige-se a todas as empresas e instituições uma acção imediata e com soluções, para que a vida da ilha possa, em breve, retomar a normalidade. Quero, por isso, assinalar também aqui o meu agradecimento à reacção de toda a equipa da Tranquilidade para a imperativa ajuda à Madeira no pós-desastre, que permitiu uma resposta rápida e eficaz aos nossos clientes e parceiros, assumindo-se como prioridade a célere resolução dos sinistros. A presente edição da Tranquilidade Viva celebra exactamente um primeiro trimestre de fôlego renovado e um início de 2010 focado no crescimento controlado da nossa actividade. Votos de excelentes negócios. Peter Brito e Cunha FICHA TÉCNICA PROPRIEDADE Companhia de Seguros Tranquilidade - Av. da Liberdade, 242 1250-149 Lisboa - www.tranquilidade.pt DIRECTOR Filipe Infante COORDENAÇÃO Direcção de Marketing COORDENAÇÃO, REDACÇÃO DE TEXTOS E ENTREVISTAS, FOTOS, PAGINAÇÃO E IMPRESSÃO Linha 21 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - PERIODICIDADE TRIMESTRAL - Tiragem 5000 exemplares - Nº de Registo 114754 - Depósito Legal nº 3585590 SUMÁRIO TRANQUILIDADE VIVA Nº21 JAN/FEV/MAR ‘10 TEMPO TRANQUILIDADE 05 PRODUTOS TRANQUILIDADE 08 CORRETORES 10 MELHORES AGENTES 12 GRANDE ENTREVISTA 16 GESTORES SEGUROS 20 FLASH 24 VALOR 25 PASSAPORTE 29 ESCAPADELAS 30 A NÃO PERDER 31 05/ TEMPO TRANQUILIDADE COM ATITUDE VAMOS CRESCER 16/ GRANDE ENTREVISTA JOSÉ PEDRO GOMES 25/ TRANQUILIDADE VALOR NOVAS INICIATIVAS DE VOLUNTARIADO 4 RUBRICA ESPECIAL TRANQUILIDADE COM RESPOSTA IMEDIATA AOTEMPORAL NAMADEIRA Indemnizações atingem um total de 7,3 milhões de euros. Foram 99 os sinistros registados pela Tranquilidade na sequência do temporal que assolou recentemente a ilha da Madeira, o correspondente a um valor de indemnização na ordem dos 7,3 milhões de euros. Todos os sinistros quantificados – em habitações, comércio e indústria – estão já regularizados, faltando apenas pagar os que se encontram em avaliação, devido à sua dimensão e complexidade: a Companhia aguarda, em alguns casos, elementos contabilísticos a fornecer pelos seus clientes ou pareceres da Câmara Municipal do Funchal, sobre a viabilidade da reconstrução de imóveis afectados pela catástrofe. Em qualquer caso, a Tranquilidade assegurará a regularização destas situações com a máxima brevidade possível. A acção da Tranquilidade aconteceu no próprio dia do temporal, através da deslocação imediata de um supervisor de peritagens de ramos reais e de um perito auto para a ilha, sendo que foi ainda criada uma linha directa de emergência para a recepção de participações dos sinistros e serviços imediatamente subsequentes e alargado o âmbito de competências dos colaboradores do Funchal. De notar que também os serviços da Tranquilidade foram afectados no Funchal pela intempérie, tendo sido necessário redireccionar temporariamente o atendimento aos clientes para outro local, situação entretanto resolvida com a reabertura das instalações no Edifício Marina Fórum. Recolha de lama após as chuvas torrenciais. Avaliação dos estragos e início dos trabalhos de reconstrução. Construção de uma estrada temporária na Ribeira Grande. TEMPO TRANQUILIDADE 5 CONVENÇÃO ANUAL DA DIRECÇÃO DE EXPLORAÇÃO COMATITUDE VAMOSCRESCER O presidente executivo da Companhia, Peter de Brito e Cunha, abriu a sessão de trabalho com um balanço da actividade seguradora e do desempenho da Tranquilidade em 2009. A economia mundial vive uma crise profunda e, embora se vislumbrem sinais de recuperação, 2010 voltará a ser um ano difícil. Em Portugal, os indicadores do PIB, da inflacção e do investimento mostram ténues melhorias, mas o desemprego deverá agravar-se, com forte impacto negativo no sector segurador. Apesar do cenário adverso, com o mercado não-vida a regredir, a Tranquilidade iniciou no segundo semestre de 2009 uma inversão positiva que permite encarar o futuro com optimismo e evoluir para um crescimento sustentado a médio e longo prazo, que permita aumentos de quota de mercado. O presidente executivo salientou o facto da Fitch, reputada agência internacional de avaliação de empresas, ter anunciado que, apesar da actual conjuntura económica e financeira mundial, a Tranquilidade mantinha a anterior avaliação, o que revela a solidez da seguradora, que continua a consolidar a sua forte posição no mercado nacional, através de uma oferta competitiva em termos de produtos e serviços para os seus clientes. A segunda intervenção da manhã ficou a cargo do administrador comercial e de marketing, Nuno Diniz Clemente que apresentou os resultados da performance da Direcção de Exploração e detalhou as prioridades e desafios para 2010. O segundo semestre de 2009 marcou o início de um novo ciclo na Tranquilidade, com o retalho a entrar na rota certa e a área de médias empresas a acelerar o ritmo. A Tranquilidade reuniu a sua equipa comercial e de marketing no dia 25 de Janeiro, num hotel em Lisboa. Um dia para analisar os resultados de 2009 e, sobretudo, apresentar o plano comercial de 2010. A visão estratégica para o crescimento sustentado ficou mais nítida, o que passará necessariamente pela conquista de share of wallet nos Melhores Agentes Profissionais, para ganhar quota de mercado, e no aprofundamento da selectividade nos Gestores de Seguros para apoiar crescimentos diferenciados em não-vida, vida e assurfinance. A necessidade de maior proximidade e orientação ao mercado está a ser apropriada por toda a Companhia, com a melhoria dos instrumentos, processos, disciplina e métodos do trabalho comercial e com um desempenho totalmente focado no Parceiro/Cliente. O desenvolvimento do negócio com os nossos parceiros tem de girar à volta de uma dinamização e acompanhamento profissional, de uma oferta competitiva e inovadora, de processos de servicing simples, rápidos e de qualidade e de um sistema de incentivos atractivo. Ainda antes do almoço, teve lugar a cerimónia de entrega dos prémios 2009 da rede comercial interna. A sessão da tarde foi dedicada às novidades da oferta e dos canais da Tranquilidade. Carlos Silva, da Direcção de Marketing, Elisa Gaião, da T-Vida, e Vítor Peixoto, da Direcção Vida e Assurfinance, apresentaram, respectivamente, os eixos estratégicos do negócio não-vida, vida e assurfinance. A estratégia para particulares passa pelo sucesso em auto, o produto âncora, mas a aposta terá de ser no equipamento dos clientes, desenvolvendo-se uma visão ao longo do tempo e mantendo-se a estratégia de retenção, de forma a fazer crescer a base de clientes e a sua rentabilidade. Saúde continuará a ser prioritária, até pelo seu potencial de crescimento e Multirrisco, com uma competividade imbatível, terá de crescer mais. A abordagem ao segmento das empresas passa pelos bons resultados em auto e AT, mas apostando em equipar mais os clientes em multirrisco e saúde. 06 TEMPO TRANQUILIDADE Na área vida, as linhas prioritárias mantêm-se: fortalecer a liderança no mercado dos PPR das seguradoras tradicionais e crescer de forma continuada no vida risco. As oportunidades existem, algumas são estruturais, como o envelhecimento da população e as previsíveis reduções nas reformas futuras, e outras conjunturais, como o facto das soluções de poupança da Tranquilidade serem excelentes alternativas de investimento face aos certificados de aforro ou depósitos a prazo. Em vida, é necessário jogar na antecipação, desde o primeiro ao último dia do ano – captar e reter é o lema. E para isso é fundamental envolver, criar cumplicidade e comprometer os nossos parceiros com os nossos objectivos estratégicos. Nuno Diniz Clemente encerrou o dia de trabalhos com uma mensagem de motivação para 2010. Este vai ser um ano em que as equipas comerciais vão estar enquadradas num novo modelo organizativo que reforça a eficácia e a especialização. A dedicação dos recursos comerciais às redes de mediadores com maior dimensão e profissionalismo foi reforçada, os incentivos à rede comercial interna foram ajustados e incrementados, a inovação e competitividade da oferta não-vida, vida e assurfinance foram melhoradas e a atractividade dos dispositivos para Melhores Agentes e Gestores de Seguros foi significativamente aumentada, considerando os objectivos estratégicos de cada canal. A proposta de valor assurfinance tem vindo a melhorar sempre ao longo dos anos e em 2009 destacaram-se novos produtos e comissionamentos. A nível do quotidiano está disponível uma oferta abragente, há condições para repor os níveis de produção de crédito habitação e continuará o investimento em campanhas cruzadas com não-vida. O clube E continua em expansão, com prémios diferenciados nas campanhas, para além das outras vantagens. Tiago Lourenço, da Direcção de Marketing, apresentou a segmentação de canais e detalhou as principais componentes das propostas de valor para os Melhores Agentes, Gestores de Seguros e lojas próprias. PRÉMIOS COMERCIAIS 2009 PRÉMIO GERENTE DE DELEGAÇÃO PRÉMIO PRODUTIVIDADE AUTO / DESAFIO RAID DO ANO PRÉMIO PRODUTIVIDADE AUTO: 1º Lugar - HUGO GOUVEIA, Coimbra 2º Lugar - ALEXANDRE COLMEIAS, Penafiel 3º Lugar - CARLOS VINAGRE, Aveiro 1º Lugar - JAIME SILVA, Braga 2º Lugar - FILIPE NUNES, Portimão 3º Lugar - FERNANDO GRANDE, Bragança 2º Lugar - TÂNIA FARIA, Braga 3º Lugar - JORGE ZEFERINO, Portimão PRÉMIO TÉCNICO-COMERCIAL 1º Lugar - HUGO GOUVEIA, Coimbra PRÉMIO COLABORADOR DE BALCÃO DESAFIO RAID DO ANO: ROGÉRIO MARTINS, Leiria JOSÉ PAIVA, Aveiro CARLOS VINAGRE, Aveiro HUGO GOUVEIA, Coimbra SÉRGIO SALTÃO, Almada 1º Lugar - RICARDO CASTANHEIRA, Amadora 2º Lugar - LURDES LOUREIRO, Cascais 3º Lugar - Mª JOÃO LEITE, Porto TEMPO TRANQUILIDADE 07 REORGANIZAÇÃO DA DIRECÇÃO DE EXPLORAÇÃO Em Janeiro deste ano, procedeu-se na Direcção de Exploração a uma reorganização da equipa comercial no sentido de assegurar respostas vencedoras aos desafios que o mercado nos coloca, desafios esses traduzidos em mudanças significativas no comportamento do consumidor final de seguros, em simultâneo com crescentes níveis de sofisticação dos diversos canais de distribuição. Na perspectiva da distribuição “seguradora”, quais são então as tendências de longo alcance em curso do lado da “nossa” procura e sobre as quais é fundamental estar atento e actuante? a) o mercado é muito dinâmico, emergindo permanentemente novos segmentos de clientes e/ou novas exigências dos segmentos tradicionais; b) em todos os segmentos de mercado, os clientes estão cada vez mais informados e exigem do seu fornecedor soluções adequadas às suas necessidades específicas, quer na cobertura dos seus riscos, quer no serviço que lhes é prestado; c) esta dinâmica de mercado transmite-se a todos os tipos de canais de distribuição e tende a reforçar o seu grau de Profissionalismo, Sofisticação e Especialização; Neste quadro evolutivo, torna-se necessário que a distribuição da Tranquilidade reforce a sua capacidade de gestão numa realidade cada vez mais multi-segmento, multi-canal e multi-acesso. Hoje temos de estar preparados para gerir, apoiar e animar no terreno diferentes formas de distribuição das nossas ofertas, a saber: 1) Desde logo, os nossos Agentes Profissionais, sejam exclusivos (nos quais se incluem os Gestores de Seguros) ou multimarca; 2) Mas também, as Lojas Próprias da Tranquilidade; 3) O Telefone e a Internet são canais de acesso dos Clientes (hoje essencialmente para serviço) e que, na perspectiva da Tranquilidade, devem articular de forma sempre colaborativa com os Agentes; A organização da nossa distribuição comercial tem portanto de se ir adaptando continuamente a esta nova realidade, na qual os principais actores - os nossos Agentes Profissionais - apresentam crescente sofisticação e crescente exigência de apoios especializados. Em primeiro lugar, interessa destacar que na base da nossa nova organização comercial está uma segmentação dos Agentes a servir de forma dedicada, na qual o principal critério é o grau de profissionalismo do parceiro. Os recursos humanos comerciais da Tranquilidade são valiosos e por isso devem ser dedicados ao serviço dos Agentes mais profissionais. Em segundo lugar, destaque-se que a nova organização também pretende clarificar as três funções primordiais da nossa distribuição: 1) prestar serviço e animação local a Agentes Profissionais; 2) oferecer ponto físico de apoio logístico/administrativo à rede de mediação; 3) estar presente com lojas próprias nos locais com potencial e em condições de rendibilidade positiva. No modelo de distribuição anterior, estas três funções “misturavam-se” com pouca clareza na Delegação. No modelo actual, elas ficam clarificadas com vantagens evidentes de eficácia comercial e de suporte ao crescimento equilibrado. Não temos dúvidas que neste novo enquadramento organizativo, os nossos 24 Gerentes de Zona e quase 100 Gestores de Rede terão melhores condições para colocar no centro da sua acção (e de toda a Companhia!) as redes de mediação profissionais que lhes foram atribuídas. Continuarão a ser apoiados pelos especialistas de Médias Empresas (14 Coordenadores) e pelos especialistas de Assurfinance-Vida (13 Coordenadores) para colocarem à disposição dos nossos Agentes todo o apoio nas oportunidades que surgirem nestas duas áreas de actividade. O REFORÇO DA QUALIDADE DE SERVIÇO E DA PROXIMIDADE AOS NOSSOS AGENTES PROFISSIONAIS É A PRIORIDADE! Uma Companhia com a história e presença da Tranquilidade não pode deixar de ter uma rede própria de pontos de venda no território para servir, com padrões de excelência, a sua base de Clientes directa numa lógica de sã convivência com os demais canais de distribuição. Os Responsáveis de Loja e Assistentes de Clientes que estão a gerir as nossas actuais 43 Lojas Próprias vêem também acrescidas as suas responsabilidades e visibilidade. Por fim, uma palavra para o alargamento para 4 colaboradores da equipa de Dinamizadores Remotos que a partir do Directo T prestarão assistência à distancia, com base num modelo de serviço mais standard, a Agentes que privilegiam este tipo de abordagem. O fundamental é que todos nós na Companhia, em conjunto com os nosso Parceiros, continuaremos a desempenhar uma missão importantíssima enquadrados numa equipa com uma organização melhorada. E vamos certamente prosseguir com o crescimento equilibrado e sólido inscrito nos nossos objectivos estratégicos. Contamos com o forte empenho com que têm habituado a Tranquilidade! 8 PRODUTOS TRANQUILIDADE SOLUÇÕES PARA PEQUENAS E MICRO EMPRESAS FUNDAÇÕES SEGURAS A Tranquilidade é a melhor companhia para um negócio de sucesso. Através das soluções que disponibiliza para os vários sectores, nomeadamente para o Comércio, a Restauração e os Serviços, a Tranquilidade é o melhor apoio para os negócios dos nossos clientes. Para divulgarmos as nossas soluções aos nossos potenciais clientes está a decorrer durante os meses de Abril e Maio uma campanha exclusivamente dedicada ao segmento negócios. É uma oportunidade única para aumentarmos a nossa quota de mercado neste segmento e aumentarmos a taxa de equipamento destas empresas. PRODUTOS TRANQUILIDADE 9 CAMPANHA “NEGÓCIOS DE SUCESSO” COM MUITAS VANTAGENS Durante a campanha vamos poder oferecer aos nossos clientes várias vantagens. O Multirrisco Estabelecimento tem um desconto de 10% se for subscrito conjuntamente com o seguro de Acidentes de Trabalho ou se o cliente já tiver um em carteira. O Sanos Negócios e o Vida Risco Negócios também têm um desconto adicional de 10%. É a altura indicada para as empresas do segmento negócios adquirirem estes produtos e, além dos benefícios que vão atribuir aos seus colaboradores, como a comparticipação de despesas médicas ou uma indemnização por morte ou invalidez permanente, também vão ter acesso a uma dedução fiscal que pode atingir os 15% da massa salarial bruta. É um excelente investimento da empresa nos seus colaboradores. PRÉMIOS PARA A REDE DE MEDIAÇÃO Mas não são só os nossos clientes que têm vantagens durante a campanha. Há muitos prémios para toda a equipa comercial da Tranquilidade. Se é Melhor Agente ou Gestor de Seguros pode-se qualificar para um dos rankings específicos, em que são premiados os 5 primeiros produtores dos produtos em campanha para o segmento negócios. Os prémios vão desde €250 para o 5º classificado até €500 para o primeiro. Para se qualificar basta que venda 20 apólices durante a campanha em que pelo menos uma seja um Sanos Negócios e outra um Vida Risco Negócios. Também se pode habilitar a ganhar o prémio do melhor vendedor de cada Zona de Multirrisco Estabelecimento no mês de Abril. Habilita-se a €200, desde que tenha um mínimo de 5 apólices deste produto. Além de todos estes prémios, também pode ganhar muitos euros que dependem única e exclusivamente dos seguros que conseguir vender durante a campanha. Por cada 10 apólices Auto Negócios vai ganhar €50, por cada 5 apólices Acidentes de Trabalho Negócios ou Multirrisco Estabelecimento Negócios ganha €50 e por cada 2 Sanos Negócios ou Vida Risco Negócios ganha também €50. Ou seja, quanto mais produzir mais ganha, são muitos produtos a contribuir para ganhar muitos e muitos euros durante estes 2 meses. Aproveite estas condições únicas para captar mais clientes negócios. Contacte os seus actuais clientes e faça prospecção de mercado na sua zona. Há muitos prémios à sua espera. CAMPANHA EM RÁDIO E IMPRENSA ENTRE 1 DE ABRIL A 31 DE MAIO Sob o slogan “Fundações seguras para o seu negócio”, decorre durante os meses de Abril e Maio uma campanha publicitária na rádio e na imprensa. Para além disso, foi produzido material promocional para todos os pontos de venda Tranquilidade 10 CORRETORES ANTÓNIO MADUREIRA “As empresas têm de olhar para a gestão de riscos como DIRECTOR GERAL DA WILLIS PORTUGAL uma prioridade.” Com cerca de 20.000 colaboradores distribuídos por mais de 400 escritórios em 120 países, o Grupo Willis é uma multinacional bicentenária vocacionada para a prestação de serviços de corretagem e consultoria através de soluções de gestão de riscos e programas de seguros. Na filial portuguesa, António Madureira encabeça uma equipa de 53 colaboradores, com objectivos de manter em 2010 o nível de crescimento orgânico dentro dos parâmetros do ano anterior e de aumentar a penetração no segmento das grandes empresas, o seu mercado natural. Shaping Our Future foi a designação escolhida para a mais recente estratégia transversal implementada na Willis, à qual Portugal não foi excepção. “Trata-se de um plano assente em três conceitos que consideramos fundamentais, tendo em vista exceder as expectativas dos clientes de hoje e do futuro: aumentar a carteira por via de negócio novo, do cross-selling e da especialização; apresentar novas soluções e produtos, sem restrição geográfica, que aportem valor para os clientes; e, finalmente, estruturar plataformas de serviço de excelência, que permitam entregar serviços mais eficientes aos clientes e prospects”, explica António Madureira, Director Geral da Willis em Portugal. Assumida no universo financeiro como uma das empresas mais consistentes em termos de resultados, nem o último ano, considerado de crise global, abalou os gráficos da multinacional. De acordo com António Madureira, “2009 foi um ano fantástico - tivemos um crescimento de 4% em income e conseguimos manter os restantes resultados ao nível dos anos anteriores”, tudo fruto, afirma, “do empenho, energia, know-how e disponibilidade das nossas equipas, bem como de um controlo de custos adaptado à realidade”. A contribuir para este desempenho tem também estado a relação da Willis Portugal com a Tranquilidade, uma parceria que o gestor descreve como ”forte, sincera, de confiança, com bastante espaço para crescer e com expectativas muito positivas para ambas as organizações”. CORRETORES 11 Para 2010, o Director Geral da Willis Portugal visa “manter o nível de crescimento orgânico dentro dos parâmetros do ano anterior e aumentar a penetração da empresa no segmento das grandes empresas, que são o nosso target”. Para tal, nada como estar profundamente em contacto com o que se passa no mercado. “Diria que os riscos que nos afectam globalmente estão constantemente em evolução e portanto, as empresas têm de olhar para os seus riscos numa perspectiva de gestão, mitigação ou transferência dos seus riscos - se aliarmos a esta questão um previsível endurecimento das condições de subscrição técnica e financeira dos riscos, mais uma razão para se observar a Gestão de Riscos como uma prioridade.” Se tal implicar um contacto ainda mais directo com o cliente, António Madureira está preparado. Experiência e visão comercial são características fortes no seu currículo profissional. Na Willis desde 1995, após vários anos de trabalho numa seguradora, entretanto desaparecida por fusões e aquisições, e numa outra corretora, o gestor tem inclusivamente episódios que funcionaram como teste e que hoje lembra como exemplo para como fazer melhor. “Recordo-me, por exemplo, de estar numa reunião com um potencial cliente, a apresentar a empresa, e passados dois minutos o interlocutor dizer-me que estava a gostar imenso mas o que no fundo era importante era saber quanto lhe ia custar reformular o parque de fotocopiadoras… Acho que algo falhou na comunicação, naqueles minutos iniciais, muito embora posteriormente o interlocutor nos tenha dito que efectivamente estava à espera de uma outra empresa para abordar o tema, e talvez daí a confusão. Mas o mais importante é que no final concretizámos um negócio e o episódio acabou por ser posteriormente debatido com grande humor por ambas as partes”. Para António Madureira, manter esta condição passa por abranger não só serviços especializados em áreas que já dominam, como prover resposta em novos segmentos. “Se tivermos necessidade de uma determinada especialidade para fazer face a um risco de um cliente, iremos obtê-la onde ela estiver disponível no nosso Grupo - e está, garantidamente.” À custa deste posicionamento, em 2009 o volume de negócios da Willis ascendeu a 3.3 mil milhões de dólares, um resultado que, ainda assim, não desvia a atenção da empresa da satisfação do serviço. ESPECIALISTA E ACTUAL MAIOR OPERADOR NA ÁREA DE SEGURO DE CRÉDITO, O GRUPO WILLIS APRESENTA UMA VASTA EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE PROJECT FINANCE, CONSTRUÇÃO, RESPONSABILIDADE CIVIL E AMBIENTE. O Grupo Willis foi, aliás, a primeira corretora a criar uma Carta de Direitos do Cliente, a partir da qual qualquer cliente conhece os seus direitos na relação com a empresa, mas também a pioneira na introdução do conceito de Transparência de Remunerações, algo que António Madureira não só considera racional, como totalmente justificável. “Abdicámos de over-comissions e criámos conceitos de compliance com o intuito de operar numa base de erro zero.” 12 MELHORES AGENTES CONGRESSO NACIONAL MELHORES AGENTES2010 O Auditório do Centro Cultural de Belém recebeu no passado dia 27 de Janeiro o Congresso Nacional de Melhores Agentes 2010, a reunião de kick-off da equipa num ano que, apesar de fazer adivinhar alguma recuperação no sector, ainda se vai revelar adverso para os seguros. Presentes no evento estiveram os principais responsáveis da Tranquilidade, a quem coube uma análise profunda dos resultados verificados em 2009 e a respectiva antevisão dos desafios propostos aos agentes durante 2010. A visão do mercado segurador no último ano foi partilhada por Peter Brito e Cunha, a quem coube a abertura de mais um Congresso Nacional de Melhores Agentes. Para o presidente da Comissão Executiva da Tranquilidade “2009 foi um ano em duas peças: após um primeiro semestre muito difícil, a Companhia recuperou terreno e ganhou quota, especialmente em Não-Vida; o processo de reorganização deu os seus frutos e graças aos instrumentos que pusemos a funcionar, deu-se a recuperação com base no automóvel”. Ainda de acordo com este responsável, “é possível fazer mais - apesar de em Portugal se dever mais do que o que se tem, esta é uma realidade europeia que influencia o nosso mercado nos créditos e nos seguros obrigatórios, razão pela qual vamos manter o nosso trabalho na melhoria das ferramentas de venda, na segurança da cobertura, na protecção e na transferência de risco - 2010 vai ser um desafio pautado por um contexto adverso, mas estamos preparados para ele; a dinâmica positiva já começou”. Nuno Diniz Clemente, administrador responsável pelo pelouro comercial e de marketing da Tranquilidade foi o segundo interveniente do dia, com uma apresentação sobre os resultados alcançados pela companhia em 2009. “Após 15 meses a perder clientes, a Tranquilidade estancou a tendência em Maio e começou a recuperar em Julho. Neste contexto difícil conseguimos manter os clientes fidelizados e a linha dos Melhores Agentes mostrou-se particularmente ‘resiliente’. O ataque à erosão em Automóvel e Acidentes de Trabalho começou a trazer mudanças de registo e a magnitude da contracção ainda está a ser corrigida. MELHORES AGENTES Saúde individual teve um pior ano, semeou-se pouco e houve inércia sobre o que já tínhamos em carteira. Já em Assurfinance houve um comportamento mais fraco quando comparado com período homólogo, o que teve que ver com a actividade no crédito à habitação.” Ainda de acordo com este responsável “para além destes resultados comerciais temos tido progressões assinaláveis no domínio dos processos operativos – a comissão executiva é obsessiva nesta matéria porque sabe que os Melhores Agentes são o primeiro cliente da Companhia e esta é uma preocupação que vamos manter em 2010.” Reservada para antes do almoço estava a intervenção de um orador convidado – nem mais nem menos do que José Pedro Gomes, que utilizando parte do seu espectáculo “Vai-se Andando”, forneceu o ambiente de descontracção necessário para um bom prosseguimento da tarde de trabalhos. Foi então a vez de Nuno Diniz Clemente voltar ao palco do auditório e partilhar as prioridades e desafios para este ano, sublinhando três grandes prioridades. “Em Não Vida pretendemos crescer 2% nos prémios de exploração e entrar na rota de conquista. Em Vida a aposta é de 3% para o crescimento da receita em risco e mistos. Em Assurfinance o plano será captar 25 mil novos clientes e garantir 140 milhões de euros no crédito à habitação, sendo a área de exploração uma alavanca decisiva. No que diz respeito ao Clube E, 2010 será o ano para chegarmos aos 420 aderentes de proposta, subindo bastante dos actuais 372. Em resumo, este ano vai ser de confiança na vitória – vamos investir numa lógica de gradualidade, sem descontinuidade. ”A explicação das novidades planeadas para 2010 na oferta Não Vida foi assegurada no evento por Filipe Infante, director de marketing: “a estratégia em Não-Vida passa pela consistência e estabilidade de políticas em todos os ramos principais; a oferta em Saúde vai ter duas novas opções, Light e Extra care, com as quais pensamos elevar a nossa competitividade, enquanto que em Automóvel e Acidentes de Trabalho pensamos manter a estratégia”. Elisa Gaião, directora geral da T-Vida fez a reflexão sobre a área Vida. Para esta responsável, o desafio em 2010 é que um em cada três portugueses escolha o Plano Poupança Reforma da T-Vida e veja os colaboradores desta área da companhia na condição de conselheiro. “As oportunidades existem e são estruturais – nasce-se cada vez menos, a população está a envelhecer e as reformas são progressivamente mais baixas quando se vive até mais tarde, o que não garante a sustentabilidade do sistema. Em 2009 a taxa de poupança cresceu 9,2%, portanto, é quase uma obrigação fazer um PPR e quando estamos inseridos num grupo financeiro, temos a obrigação de sermos conselheiros globais do cliente.” 13 Na oferta Assurfinance, importa explorar o crédito à habitação alavancado pelo segundo semestre de 2009. Para Vítor Peixoto, “o Cartão T é um mundo de vantagens, se bem utilizadas e potenciadas – temos de levar o cliente a rebater os euros T e a ganhar com isso”. Carlos Silva, da área de oferta da direcção de marketing, dirigiu-se à plateia de Melhores Agentes com a explicação das campanhas a levar a cabo pela Tranquilidade. Vamos também dinamizar o núcleo de clientes com o envio de SMS’s com a campanha de desconto e manter o investimento de comunicação na imprensa, rádio e televisão.” Filipe Infante regressou ao palco para lançar a dica do Programa de Melhores Agentes para 2010. “Pretendemos transformar os Melhores Agentes em parceiros e a dedicação aos novos será igual aos que já estão connosco.” Como grandes novidades, Filipe Infante anunciou “a integração dos grandes produtores de Vida num grupo restrito e a dinamização dos agentes também em Assurfinance”. Em 2010, é esperado dos Melhores Agentes “a negociação de objectivos comerciais, a utilização de ferramentas dos pipelines de produção com a colaboração do gestor de rede e a formação de novos agentes tanto nos processos, como nos produtos”. No que diz respeito a recompensas por objectivos superados, a somar a prémios adicionais, a Tranquilidade assegurou a criação de três viagens extra a atribuir aos agentes que consigam fazer mais produção de retalho, uma medida particularmente bem acolhida pela plateia do auditório do Centro Cultural de Belém, a quem a antevisão da viagem dos Melhores Agentes deste ano, com destino a São Francisco e a Las Vegas, deixou particularmente animada. O encerramento dos trabalhos coube a Nuno Diniz Clemente, que resumiu de forma sintética as ideias chave do dia. “Consideramos que 2009 foi um ano de viragem de ciclo e que o canal de Melhores Agentes foi determinante no desenvolvimento da Companhia, em particular no que diz respeito à qualidade de serviço que nos permite manter uma diferenciação. Por sua vez, 2010 vai ser um ano de crescimento e de ganho de quota, através de uma lógica de gradualismo e de correcção de preços, a par da exposição de atractividade dos dispositivos que os nossos Melhores Agentes cada vez mais terão à sua disposição.” 14 MELHORES AGENTES GASPAR & COSTA “O trabalho de seguros é feito com e para as pessoas!” Se não fosse profissional dos seguros, não era nada – simplesmente não se imagina a fazer outra coisa. E são já 21 os anos de trabalho que Carlos Gaspar soma neste sector, feito de mudança e adaptação constantes. TV Qual a justificação para a escolha do modelo de co-mediação na loja a inaugurar? CG No caso da loja de Tomar, encontrámos as pessoas certas e desenvolvemos um projecto que vai contar com um colaborador que estamos neste momento a formar. Desta forma, o agente de seguros faz a angariação do contrato mas possui um contrato de exclusividade connosco, ou seja, em vez de trabalhar directamente cada contrato com a seguradora, fá-lo connosco. Agarrou cedo o desafio lançado pelo irmão, então gerente da Gaspar & Costa, e não mais o largou. Hoje é a ele que cabe gerir os destinos da mediadora de seguros de Vermoil, localidade vizinha de Leiria, uma tarefa que assume todos os dias com a mesma energia e satisfação, agora também com a Tranquilidade como parceira de negócio. TV E essa é, a seu ver, a fórmula do futuro dos seguros porque… CG Porque as sociedades de mediação equivalentes à nossa e a maioria dos corretores têm a disponibilidade de atender e potenciar novos e pequenos mediadores que as seguradoras não têm e também porque o mercado tem hoje muitos mediadores que saíram das marcas, ex-funcionários de seguradoras, e se todas as empresas têm o seu ciclo de competitividade, é preciso que cada mediador saiba bem o que tem e de que forma pode trabalhar de forma rentável. Em todas as aldeias existem mediadores mas só alguns são profissionais e têm uma gestão que os coloca numa posição realmente competitiva. Por isto acredito que o futuro passa pela agregação e por estabelecer relações com sociedades de mediação, corretores, etc. E se pensarmos bem, é uma situação vantajosa para todos: para o cliente, porque fica bem servido, e para o agente, porque consegue comportar as mudanças que se estão a operar no mercado. TVIVA No historial da Gaspar & Costa, quais as datas que se destacaria como mais importantes? CARLOS GASPAR Desde logo o ano de fundação, 1973, altura em que o Sr. Albino Costa decidiu iniciar actividade, então ainda com a companhia de seguros Atlas. Em 1982 foi constituída a sociedade de mediação Gaspar & Costa, que persiste até hoje, sendo que até 1995 todo o trabalho foi desenvolvido em regime de exclusividade. Entre 1995 e 2009 fomos mediadores preferenciais e desde Janeiro de 2010 que somos uma sociedade de mediação multi-marcas. Temos neste momento em projecto a possibilidade de alterarmos a categoria da Gaspar & Costa para corretora de seguros, passo que daremos junto do ISP assim que se reúnam todos os elementos necessários. Em termos de empresa, contamos actualmente com 10 colaboradores, com uma média de 36 anos de idade e de 12 anos de experiência de trabalho em seguros, e três escritórios, em Vermoil, Pombal e Leiria – em Junho próximo abriremos uma nova loja em Tomar, no formato de co-mediação. TV Que tipo de mercado segurador tem Vermoil? CG O mercado desta zona assenta essencialmente em pequenas e médias empresas, assim como nos particulares. Diria que a carteira da Gaspar & Costa apresenta entre 55 e 60% de pequenas e médias empresas e cerca de 40 a 45% de particulares. Em termos de produtos mais vendidos a cada segmento, os produtos âncora são, sem dúvida, os seguros obrigatórios, acidentes de trabalho e automóvel. Temos um número médio de apólices por cliente acima do normal, mais de duas apólices, o que é francamente bom. TV Em que medida essa forma de equipar o cliente tem influenciado o crescimento da Gaspar & Costa? CG Sempre fomos uma mediadora que se pautou pelo crescimento orgânico – posso avançar que temos hoje 4.500 clientes activos com 10.000 apólices e só no final de 2009 adquirimos a nossa primeira MELHORES AGENTES carteira, portanto, creio que o futuro da Gaspar & Costa contempla esta vertente, mas sempre numa postura em que o crescimento orgânico é privilegiado. TV Deixando de parte a aquisição de novas carteiras, que outros objectivos têm para este ano? CG Muito objectivamente, pretendemos crescer 15%, tendo por base a abertura do novo escritório em Tomar. TV Qual análise que faz da parceria com a Tranquilidade? CG Somos parceiros muito recentes da Tranquilidade, em grande parte por causa da articulação com o Banco Espírito Santo. Ainda assim, a verdade é que tivemos um segundo semestre de 2009 muito forte com a Companhia. Quando avaliámos a Tranquilidade descobrimos uma companhia de seguros com produtos bastante competitivos, coberturas acima da média do mercado e uma grande disponibilidade comercial, o que nos agradou. Acreditamos que 2010 seja um ano de desenvolvimento e consolidação na relação e parceria estabelecida com a Tranquilidade. TV Os efeitos da crise também se fazem sentir em Vermoil? CG Antes da crise, apontaria a prevenção rodoviária, as melhorias das vias de comunicação e o reforço das multas como factores importantes na queda da sinistralidade automóvel. Se pensarmos um pouco nos números, tínhamos mais pessoas a morrer nas estradas portuguesas do que na Guerra do Iraque - era quase caso para perguntar onde é que havia guerra. No ramo automóvel, a conjunção destes três factores levou a uma queda drástica da sinistralidade, mas penso que não raras vezes os seguros são vendidos a preço de custo de contrato, o que não é sustentável muito tempo. 15 No ramo dos acidentes de trabalho, não duvido que as inspecções nas empresas também tenham provocado uma redução da sinistralidade e das tarifas, mas penso que o mercado está a encontrar o seu ponto de equilíbrio. Crise também chegou a nós e nota-se um grande controlo nos custos dos clientes com reduções e alterações aos contratos, mas com um enorme esforço da minha equipa conseguimos minimizar essas dificuldades – também fruto dos investimentos que fizemos recentemente no alargamento da nossa rede comercial. Mas, espero que 2010 e 2011 sejam ambos anos de crescimento na Gaspar & Costa, até porque felizmente ainda não tivemos nenhum ano em que tal não acontecesse. Mesmo em 2009 estivemos francamente bem - crescemos 7,5% quando o mercado perdeu quotas de 5 e 6%. TV E qual o segredo para esse sucesso? CG Acima de tudo, contar com uma equipa fantástica, cuja principal preocupação é a qualidade do serviço prestado ao cliente. Somos agentes disponíveis para responder ao público e a prova disso são os números: temos capacidade para crescer 50% sem admitir mais ninguém! E a experiência também ajuda bastante na resolução dos processos. No ano em que eu nasci estava a Gaspar & Costa a iniciar actividade - hoje conto já 21 anos de trabalho nos seguros e sinceramente, se não fosse mediador de seguros, acho que não era nada! Vejo esta actividade como uma almofada contra uma tragédia que pode acontecer a uma família ou numa empresa e o facto de se tratar de um trabalho feito com e para pessoas torna-o muito gratificante. LOJAST FEELSAFESAGRES CÂNDIDOALMEIDAARCOZELO A Feel Safe abriu a segunda loja em Sagres, no passado mês de Fevereiro. Depois de uma loja no Canidelo, com um posto avançado BES, o Melhor Agente A sociedade de mediação algarvia, que já tem um espaço no Parchal, prossegue Cândido Almeida reforça a sua implantação com a abertura de um segundo o seu projecto de expansão. espaço comercial em Arcozelo. JOAQUIMMENEZESCUSTÓIAS Custóias também já tem uma Loja T. O Melhor Agente Joaquim Meneses inaugurou no início de 2010 um amplo e funcional espaço de atendimento, que conta também com um posto avançado BES. GRANDE ENTREVISTA JOSÉ PEDRO GOMES “O ESPECTÁCULO DE COMÉDIA É SEMPRE VIVO!” Em “Casino RoyaL” foi Cachucho, casado com Natacha e a viver num esgoto. Em “Crime na Pensão Estrelinha” representou o temperamental Lacerda, hóspede confrontado com o assassinato do detestável vizinho Neves. Em “Herman Enciclopédia” destacou-se como o fantástico Mike, perito algo atoleimado das televendas. E na “conversa da treta” imortalizou Zézé no retrato do chico–esperto pintarolas, defensor dos ‘ansio-paralíticos’ e da ‘recelicagem’. actualmente percorre o país na pele do portuga, em “vai-se andando”. Em todas estas personagens o denominador comum chama-se JOSÉ PEDRO GOMES, reconhecido actor e encenador português, o brincalhão que tem feito do humor sinónimo nacional de recorde de bilheteira. GRANDE ENTREVISTA TVIVA “Vai-se Andando”… Será isto mesmo verdade? JOSÉ PEDRO GOMES É mesmo verdade, senão já tínhamos começado a partir coisas! (risos). Não há dúvidas de que o ambiente que se vive influencia muito a escrita e embora não haja nenhum texto da minha autoria neste espectáculo, a equipa pediu aos autores que escrevessem sobre ser português hoje e cada um fê-lo exactamente sobre o que lhe apeteceu. Felizmente tenho liberdade total para dizer coisas além do texto e, de facto, há dias em que me saem coisas ... A única questão aqui é não impor demasiado as minhas opiniões pessoais nem ferir susceptibilidades, caso contrário o humor começa a ser dirigido para cada vez menos pessoas e eu não posso nem quero fazê-lo. TV Este espectáculo apresenta uma componente política muito vincada. Sente que pode ter ‘chatices’ por causa disso? JPG Sim, existem reacções mas preparamos respostas. Neste momento até nem concorro a subsídios e portanto nem desse ponto de vista sinto receio que não mos concedam, mas mesmo quando concorria não era por aí. Tudo o que fazemos na vida é político. É isso ou não temos nada na cabeça, não queremos falar, não temos nada para dizer e eu tenho sempre muitas coisas para dizer. 17 TV Em tempos referiu que quando se actua sozinho e porventura se esquece do texto não se pode lançar um olhar aflito a ninguém... Como lida com os momentos de pânico em palco? JPG Hoje em dia sei que os bons anos de experiência que já tenho e todo o trabalho prévio a cada novo espectáculo me ajudam a ultrapassar os momentos de pânico que, contudo, existem. Não há dúvidas de que o ambiente que se vive influencia muito a escrita. Agora, por exemplo, estou muito menos tenso do que quando comecei a fazer o “Vai-se Andando”, em Outubro passado e isto, garanto, é mensurável. 18 GRANDE ENTREVISTA Nos primeiros dias em cena há muito mais adrenalina, mais medo, sua-se fininho (risos) e no meio teatral dizemos, de facto, que a deixa é um olhar aflito... Qualquer coisa do género, “continua tu porque eu não me lembro!”. TV Os primeiros espectáculos funcionam então como um teste... Como avalia as reacções do público nesses momentos? JPG Se por qualquer motivo algo não resulta, a solução é a “fuga para a frente”. Mas como disse, a prática e o traquejo conferem outra calma. Lembro-me que o meu principal medo na primeira vez que me apresentei num palco profissional foi que não me vissem as pernas a tremer (risos). Existem formas de estarmos defendidos destas situações, que também se afinam, e que passam por termos uma lógica interna, sabermos o que vamos dizer - as pessoas percebem e aderem. Nos primeiros dias não se sabe qual vai ser a reacção ao que ensaiámos! Para além disto, o público é um “ser com vida própria” e há dias em que o espectáculo nos corre melhor e outros em que corre pior... textos de base, para além de adaptações no próprio espectáculo já que quando começámos tínhamos duas horas e muito de espectáculo e não podia ser – tinha de ser mais curto. Passámos horas e horas a trabalhar numa manta de retalhos, dias inteiros à procura do que ficaria e de como queríamos encadear umas coisas nas outras. TV Após fechado o texto, começa o seu trabalho individual. Quais os grandes truques? JPG O truque é “marrar”! (risos). Trabalha-se todos os dias, muitas horas, repetem-se as frases, encontram-se fios lógicos nas ideias e decora-se. Essa é a parte pior. Se as frases forem muito parecidas funciona criarem-me mnemónicas que ajudam a estabelecer ligações. Por exemplo, uma imagem na nossa cabeça ou uma marcação na deslocação do palco... Nesta frase estou aqui, depois passo para ali... Decorando os sítios e a ordem das ideias, transformando tudo isto em algo que não pareça mecânico, que tenha um lado estético e resulte em humor. É por isso que eu acredito que quanto maior for o consumo cultural, mais se pode investir em espectáculos ditos mais ‘intelectuais’. TV O texto é o mesmo mas nunca sai igual. Faz algum ajustamento de momento, dependendo da plateia que encontra? JPG Digo as coisas da forma que acho que devem ser ditas, mas se, por exemplo, o público se ri aqui e eu não estava à espera, tenho de fazer uma pausa e aguardar esse tempo... Se lançar a mesma piada com mais ou menos volume, as pessoas respondem no mesmo volume. Até no comprimento das frases isso se percebe, é algo que está relacionado com a forma como o texto está escrito e há textos em que não se mexe uma vírgula. O espectáculo de comédia é obrigatoriamente sempre vivo, apesar de, em 99,9% das vezes dizermos as mesmas coisas. Mas atenção, se as disser de uma maneira que o público perceba que já as digo há três meses, não se ri. E quando as pessoas não se riem, a primeira reacção é: se isto é para rir e as pessoas não se estão a rir, sou eu que não estou a fazer isto bem. E é assim que se vai construindo um espectáculo destes, com adaptações, cortes e até momentos específicos que sabemos serem dirigidos a um grupo muito pequeno de pessoas. Ou seja, temos algumas graças, mais subtis, que são só para duas ou três pessoas e é muito agradável - mas também um bocadinho perverso -, ver que dominamos esta relação….. TV Quanto tempo de preparação prévia requer um espectáculo como o “Vai-se Andando”? JPG No caso do “Vai-se Andando” tivemos dois meses de preparação, o que foi muito pouco. Houve bastante trabalho de corte e costura nos TV Quem o ouve falar e o vê em palco fica com a sensação de que é fácil...Totalmente errado! JPG Não tenhamos ilusões, há dias em que as coisas são tirados a ferros. Por outro lado, já me aconteceram momentos extraordinários, do género de me faltar uma palavra e nas primeiras filas alguém dizerme a palavra precisa, o termo que me faltava. Conclui-se daqui que deve ser óbvio, e portanto o texto está bem escrito, está construído de maneira a que as pessoas estejam como que dentro que de uma conversa normal. Isto é um exemplo do máximo que um actor pode esperar em palco. TV Os espectáculos que tem protagonizado não vivem dos adereços nem das grandes produções cénicas e, ainda assim, a identificação do tema pelo público é quase instantânea. Essa simplicidade é uma opção sua? JPG Não é porque me sinta mais confortável; é porque simplesmente não é preciso mais nada. Fiz um outro espectáculo sozinho no qual o único adereço era um quadro com folhas onde eu ia escrevendo, mas mais uma vez, as palavras eram suficientes. Até porque as pessoas que vão assistir estão predispostas a imaginar o que falta; um espectador de teatro tem isso inconscientemente na cabeça. Existem códigos “técnicos” de leitura destes pormenores. Também por isso existem espectáculos que não são acessíveis a toda a gente, que exigem mais informação por parte do espectador, mais hábito de consumir. É por isso que eu acredito que quanto maior for o consumo cultural, mais se pode investir em espectáculos ditos mais ‘intelectuais’. GRANDE ENTREVISTA TV Na sua opinião, existe crise no consumo de cultura no nosso país? JPG No que diz respeito ao teatro não existe crise em lado nenhum do mundo. De há muitos anos a esta parte que o nosso trabalho mostra precisamente o contrário, ou seja, temos tido muito público. A “crise do teatro” não passa de espectáculos que são feitos para poucas pessoas. Nós simplificamos a comunicação, preocupamo-nos com esta pausa aqui, com aquele gesto ali... Isto porque um espectador ‘leva com’ 36 gigabytes de informação em hora e meia de espectáculo (risos); se não tem a informação mais facilitada é muito provável que não reaja a todos ps pormenores, que se sinta, portanto, estúpido e, logo, não diga ao amigo “vai ver!”. Há pouco tempo, a minha mulher foi ver uma peça de teatro cómica e quando se riu, num dado momento, uma pessoa fez-lhe ‘shiuuu’... Isto para dizer que também existe este público pretensamente mais sofisticado, que não se ri numa comédia porque o se prazer é mais “descodificar” o texto. Há pouco tempo, a minha mulher foi ver uma 19 TV Porque é que isso acontece? JPG Existe muito a mentalidade de que “se é dado não presta”. E isto tem impacto, porque um espectáculo para pessoas que não pagaram bilhete é completamente diferente de outro em que cada pessoa pagou a sua entrada «Se paguei, exijo». Ao longo dos anos apercebemo-nos de que não é o facto de o espectador pagar que o afasta do teatro, muito pelo contrário. Era nas cidades em que o espectáculo era oferecido que havia menos público. De tal maneira que os contratos que fazemos hoje estipulam que tem de haver um valor de bilheteira. Cheguei a fazer um espectáculo com um ‘mânfio’ deitado em três ou quatro lugares da primeira fila, a ‘curtir à brava’, e o resto lá para trás... Não quero isto. Habituar a população a não pagar é um mau serviço que se presta. A cidade fica reduzida ao dinheiro que a autarquia tem para fazer espectáculos (que é sempre pouco); os produtores privados não arriscam a perder dinheiro porque as pessoas peça de teatro cómica e quando se riu, num dado momento, uma pessoa fez-lhe ‘shiuuu’. São menos pessoas e com este público não dá para fazer uma carreira de longos meses no Villaret ou no Casino de Lisboa, salas com várias centenas de lugares. Um espectáculo mais “complicado” dura uma semana, e esses não quero fazer. TV É mais fácil passar vários meses com o mesmo texto em mãos? JPG Sim, é mais fácil mas também penso que se o fizermos e as pessoas gostarem, vale a pena mostrá-lo a mais gente. Com a “Conversa da Treta” andámos por todo o país e então quando se trata de espectáculos subsidiados, acho que devia até ser obrigatório fazê-lo. O subsídio é nacional, não é da cidade de Lisboa... Fomos a todos os lados, alguns nem teatros tinham. Hoje em dia essa falta de equipamentos já nem é desculpa – se não há oferta de teatro é por uma questão cultural. TV A questão cultural tem que ver com a nossa mentalidade enquanto povo? JPG Em Portugal as pessoas não vão ao teatro para ver teatro, mas sim aquilo que já estão a espera que seja ou que já reconhecem. E como também não é barato... Não temos hábitos de consumo de teatro que alimentem uma indústria. Isto tem de passar a ser um produto de consumo natural, o que ainda não acontece. Curiosamente, enchemos salas inteiras em todo o país menos nos locais onde não era cobrado bilhete... não estão habituadas a pagar o preço de um espectáculo; e infelizmente, as pessoas que não podem pagar nem sequer sabem que lá vamos. Portanto, quer queiramos, quer não, a cultura não chega a todos e o objectivo principal não se cumpre porque subsidia-se quem vai, que são as pessoas que até podem pagar. Ou seja, faz-se exactamente o contrário do que se diz que se pretende. É uma comédia! TV E quando não está em palco, considera-se um bom consumidor de cultura? JPG Confesso que aprecio ler mas leio menos do que gostaria porque sofro de bicho-carpinteiro, gosto de fazer coisas no quintal da minha casa - jardinar, rachar lenha… Vou muito pouco ao cinema e ao teatro porque os meus horários não mo permitem. Acabo por perder algumas coisas boas, mas ou estou a fazer os espectáculos ou quero estar sossegado. 20 GESTORES DE SEGUROS ENCONTRO NACIONAL GESTORES DESEGUROS2010 No dia 28 de Janeiro foi a vez da Tranquilidade levar a cabo o primeiro Encontro Nacional de Gestores de Seguros de 2010, um evento que encheu o Auditório do Centro Cultural de Belém e que à semelhança de reuniões anteriores, abriu margem à apresentação dos objectivos delineados pela Companhia para este ano, após um 2009 caracterizado por uma economia em crise. O administrador responsável pelo pelouro comercial e de marketing da Tranquilidade, Nuno Diniz Clemente abriu a manhã de trabalhos com uma apresentação alusiva ao tema “Abertura e visão do mercado segurador em 2009”. Para este, os Gestores de Seguros são “a brigada de elite da Tranquilidade”, a equipa que permitiu que, num ano de contracção, se continuassem a procurar oportunidades para fazer frente à pressão forte nos preços que impactou negativamente o sector. “Todas as seguradoras sentiram dificuldades nos ramos obrigatórios e daí o cross-selling ser tão importante enquanto estratégia. Diria que após um primeiro semestre muito difícil, a Tranquilidade recuperou terreno e ganhou quota em Não-Vida. A partir do segundo semestre as alterações à estratégia fizeram-se sentir no registo. Assurfinance é um dos pilares da proposta de valor Tranquilidade e tem sido bem explorado pelos Gestores de Seguros. O mercado reconheceu que a Companhia tem ultrapassado as dificuldades com solidez e é a única em Portugal a sujeitar-se à avaliação das agências de rating. Prevejo que em Portugal o crescimento não seja em V, e sim em U mas a dinâmica é já claramente positiva e esta é uma tendência a manter”. António Fernandes da Silva e Luís Gonzaga adereçaram a plateia com uma perspectiva sobre o contexto comercial da Companhia. “A Tranquilidade bateu o mercado no segundo semestre depois de um início de ano muito difícil. A Direcção de Exploração passou de -8% para -3% do segundo para o terceiro trimestres, sendo que o Norte não urbano foi a primeira região a solidificar este crescimento. Os Gestores de Seguros cresceram quase dois dígitos na segunda metade do ano, tendo sido o canal com a performance mais consistente.” Para estes responsáveis, “Saúde individual teve um ano mau, com a venda seca do risco individual também a necessitar de ser melhorada porque se trata de um ramo de grande rendibilidade para a carteira.” Já no que diz respeito ao crédito à habitação, António Fernandes da Silva e Luís Gonzaga referiram 2009 como “um ano com um bom final”. Ao nível do recrutamento de Gestores de Seguros as performances revelaram-se muito díspares, “não tendo chegado para se cobrir a substituição”, sendo que em termos de produtividade, “os Gestores de Seguros têm potencial de melhoria – as médias de contratos continuam modestas e a produtividade em Sanos foi má”. GESTORES DE SEGUROS Nota positiva mereceu a resposta às reclamações: “80% das reclamações foram tratadas num prazo de oito dias, um resultado que traduz um esforço importante e que é para manter”. Em súmula, “2009 foi um ano de novo ciclo também para a direcção de exploração – o ‘petroleiro’ retalho entrou em rota positiva e o ‘cruzador’ das médias empresas começou a acelerar”. Os objectivos para 2010 foram esquematicamente apontados por Nuno Diniz Clemente, para quem os pontos prioritários para os Gestores de Seguros são muito claros. “Em Não-Vida temos de crescer 2% em prémios, 1% em retalho e 5,5% em médias empresas; em Vida o objectivo vai passar por um crescimento de 3% na receita de vida risco e mistos, mantendo o crescimento nos PPR’s; em Assurfinance são necessários 25.000 novos clientes e garantir mais 140 milhões de euros em crédito à habitação”. No reputado Clube E, Nuno Diniz Clemente assinalou a vontade de aumentar o número de membros de 372 para 420. “Estou certo de que 2010 vai ser um ano de vitória com o cumprimento destes objectivos porque estamos a investir numa equipa estável, consistente e dedicada. Não tenho dúvidas de que a proposta de valor vai aumentar a nossa atractividade.” As novidades da oferta Não-Vida foram analisadas em conjunto com a plateia por Carlos Silva, que dividiu a sua apresentação nos segmentos de particulares e de empresas. “Segmentos diferentes têm dinâmicas diferentes! Nos particulares a estratégia tem de passar pelo sucesso em Automóvel, na retenção, no ajustamento do pricing e na equipagem com produtos de outros ramos; nas empresas temos de alargar a retenção dos clientes do Top 5.000, que valem 50% dos prémios e 5% da carteira, e finalmente, estender a base de clientes tendo por base o Multirisco Estabelecimento como porta de entrada para a penetração do mercado”. Em Vida, Elisa Gaião voltou a referir o fortalecimento da posição dos Planos Poupança Reforma como uma necessidade que encontra no actual panorama económico toda a sustentação necessária. “Encontramos hoje oportunidades conjunturais, estruturais e algumas outras criadas por nós. Para as aproveitarmos e pertencermos ao pelotão da frente temos de reduzir nas tarifas, reconhecer o esforço de venda por via do comissionamento, apoiar o núcleo duro vida, ou seja, aos que já vendem vida regularmente, e diferenciar o serviço através da qualidade. 21 Como disse um dia Honoré de Balzac, não existem talentos sem uma grande vontade e eu isso sei que os nossos gestores de seguros têm.” No que diz respeito à oferta Assurfinance, Vítor Peixoto, explicou que “a proposta de valor Assurfinance tem vindo a melhorar ao longo dos anos, destacando-se os novos produtos e níveis de comissionamento atractivos”. A principal novidade apontada por Vítor Peixoto residiu na Linha PME Investe, “o novo crédito comissionado para os agentes oferecerem ao cliente e que promete trazer bons resultados, se bem explorado”. A Tiago Lourenço coube a exploração das novidades do programa Gestores de Seguros. Para este responsável, “não há dúvidas de que outros tentaram copiar o programa mas sem sucesso, por isso a minha mensagem aos gestores mais recentes tem que ver com o trabalho e o esforço no mercado onde trabalham”. A Tranquilidade possui hoje 425 Gestores de Seguros com qualidade, mas a Companhia tem que premiar os que mais se destacam pelo desempenho. De acordo com Tiago Lourenço, “o sistema de incentivos que aplicamos, os concursos que temos em vigor e os apoios adicionais que colocamos à disposição dos Gestores de Seguros, nomeadamente no que diz respeito à formação e à comunicação da nossa marca e dos nossos produtos, existem para impulsionar os best performants, motivo pelo qual esperamos de vós um espírito de empreendedorismo cada vez maior – este ano, a viagem à Jamaica e a Miami é um excelente exemplo de como premiamos quem trabalha de acordo com os objectivos aqui estabelecidos.” O encerramento da sessão coube ao presidente da Comissão Executiva da Tranquilidade, Peter Brito e Cunha, que em linhas genéricas justificou o forte investimento da Companhia no canal de Gestores de Seguros. “Quando este programa foi criado o mercado era muito diferente e a Tranquilidade teve de adaptar-se à mudança. 2010 é um desafio que conseguiremos ganhar, estando ainda melhor organizados do que no ano passado. A nossa estratégia de mercado é a correcta e a nossa aproximação ao serviço da mediação vai destacá-lo ainda mais. Contamos investir numa equipa vencedora especialista e não generalista. Todos os objectivos hoje revistos contam com o canal estratégico dos Gestores de Seguros no combate às dificuldades do mercado. Um bom ano!” 22 GESTORES DE SEGUROS FRANCISCO ANTUNES ENTROU NO PROGRAMA DE GESTORES DE SEGUROS HÁ 6 ANOS “Procuro não deixar as pessoas ‘fugir’ sem perceberem o que está em causa nos seguros” TVIVA A loja da Sertã é recente na rede Tranquilidade – como está a correr este novo desafio? FRANCISCO ANTUNES É verdade, a loja está aberta há pouco mais de dois meses, embora eu já estivesse a trabalhar os seguros da marca desde que terminei a formação, há seis anos. Nessa altura o espaço era um pouco mais pequeno e nem tinha qualquer tipo de decoração ou publicidade na rua. Entretanto surgiu a oportunidade de adquirir a loja e aumentá-la um pouco, o que fiz depois de falar com a Companhia e posso afirmar que foi o melhor caminho a seguir porque já sinto a carteira a crescer, um aumento da produção – a reacção das pessoas tem sido muito boa. TV De que tipo de carteira estamos a falar? FA De uma carteira que se baseia bastante no segmento de particulares, no qual eu tento ao máximo estabelecer a venda cruzada. A base está, sem dúvida, no seguro automóvel. Mas como a população desta zona tem uma idade mais avançada, procuro que os meus clientes avancem para um seguro adicional como o Tranquilidade Casa, que lhes dá outra segurança e no qual eles facilmente percebem que o investimento vale a pena. Para além disto, estou a fazer cerca de 90% de bancarização, uma ferramenta importante para nós e que nos permite perceber que o público está mais cauteloso, no sentido positivo. Claro que a concorrência aqui também é aguerrida, mas como disse, a estratégia de venda cruzada permite que com dois ou três produtos diferentes o cliente possa ter um preço mais competitivo e isso ajuda-me a fidelizá-lo. GESTORES DE SEGUROS TV Quando refere que o público está mais cauteloso, quer dizer que as pessoas estão também mais despertas para a importância dos seguros? FA Sim, quando chegam a mim já sabem o que pretendem e como algumas até já vêm de visitas anteriores a três ou quatro seguradoras diferentes, procuram ao máximo tirar partido das condições. O que faço é procurar não as deixar “fugir”, apresentando-lhes o produto e certificando-me de que elas não saem sem perceberem o que está ali em causa – o meu objectivo é que fiquem, e satisfeitas. TV Que análise lhe merecem os produtos Tranquilidade? FA São bons produtos e sinto-me à vontade para os vender – a Tranquilidade é marca exclusiva aqui na loja e tenho consciência de que quanto melhor conhecer o que tem para oferecer, mais facilmente realizo a venda. Sinto que hoje em dia as pessoas ligam bastante ao factor preço, mas a estratégia deve passar por contornar a concorrência nesse aspecto, acompanhar de perto as alterações do mercado e continuar a projectar uma imagem forte, com produtos que se adequam às necessidades das pessoas. TV Que tipo de gestão individual executa no seu dia-a-dia para manter a carteira “saudável”? FA Todos os dias faço uma planificação com 15 dias de antecedência, onde assinalo quais as cobranças que tenho de ter em conta e em que datas, concretamente. Também privilegio o contacto com as pessoas, se calhar não tanto junto daquelas com quem até estou mais regularmente, mas em especial com as que estão um pouco mais distantes da loja. Para além disso, a qualquer pessoa que entra de novo na loja, faço questão que fique com o meu número de telefone pessoal, ao invés de lhe oferecer apenas um cartão profissional. Isto facilita a que a pessoa nos associe a alguém que está sempre disponível. TV O contacto pessoal que referia continua a fazer sentido, especialmente num local pequeno… FA Absolutamente. Normalmente trabalho no escritório até às 17H00 e depois disso saio e passo pela rua para conversar com as pessoas, retomar alguns assuntos de forma presencial. Acho que convém não esquecer que se associa muito ao seguro a ideia de poupança e agora ainda mais. Aqui sempre existiu a preocupação com cada um ter o seu “pé-demeia”, por isso, é fundamental explicarmos aos nossos clientes a importância de estarmos integrados num grupo sólido e credível como o Grupo Espírito Santo. Posso mesmo afirmar que tem sido assim que tenho construído a minha carteira na área de vida. TV Como mediador exclusivo, sente que a marca Tranquilidade transmite segurança ao público? FA Sinto, é muito importante trabalhar com uma seguradora como a Tranquilidade, uma empresa séria, coesa e que nos permite ter todo o apoio para resolver qualquer situação, o que tem reflexos no cliente. Têm-se mostrado sempre disponíveis para me ajudar. TV Como foi para si a experiência de formação do Programa de Gestores de Seguros da Companhia? FA Foi uma experiência que correu bem – decorreu em Lisboa e teve início em Novembro de 2003. Na questão técnica tive de estudar muito bem os produtos, o que ainda hoje faço porque existem sempre novidades e formações específicas, mas ao nível do contacto com as pessoas era algo a que já estava habituado porque trabalhei vários anos em expropriações de terrenos e na negociação dos valores com os proprietários. Um bom procedimento que aprendi nesses anos foi o de adaptar a nossa forma de estar à da pessoa que encontramos e isso também se aplica agora nos seguros. No fim do programa, o trabalho diário proporcionou-me a experiência necessária para continuar e construir a carteira a partir do zero. TV E em 2010, existe algum objectivo mais ambicioso? FA O meu objectivo principal em 2010 é fazer a carteira crescer, no mínimo, em 50 mil euros. Penso que se trata de um objectivo realista e que, com mais dois ou três anos me permita trabalhar não só na Sertã, mas também noutros locais, com novos escritórios, para não me deixar estagnar. Mas até lá, convém não esquecer que a minha carteira é feita de retalho, portanto, tenho de acumular mais contratos do que um colega de empresas para conseguir chegar a esse objectivo. NOVASLOJAST ANTÓNIOCHAMBELLSANTA CRUZ 23 MARCOCONCEIÇÃOPRADO 24 FLASH TRANQUILIDADE RENOVA PROTOCOLO COM A AGAP A Tranquilidade e a AGAP – Associação de Empresas de Ginásios e Academias de Portugal renovaram o protocolo de cooperação que estabeleceram há três anos e que dá aos associados condições especiais na subscrição de seguros. A AGAP conta com mais de 600 clubes associados espalhados por todo o país e tem no seu compromisso a defesa e divulgação da actividade física desenvolvida pelos health clubs nacionais e a promoção da segurança e da qualidade de serviço TRANQUILIDADE E APEMIP VOLTAM À IMOBITUR A Imobitur – VI Salão Imobiliário do Porto realizou-se entre 25 e 28 de Março, na Exponor, e contou uma vez mais com um stand da Apemip, onde a Tranquilidade esteve presente com um espaço promocional. Recorde-se que a Tranquilidade tem uma parceria com a Apemip – Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal, que prevê a oferta de um cartão de saúde da Apemip. Com o objectivo de assegurar à rede de empresas um conjunto único de regalias, este protocolo permite ainda o acesso a condições competitivas a um seguro de saúde mais complete para todos os seus membros e respectivos agregados familiares. UNIVERSIDADES PROMOVEM FÓRUNS EMPRESAS A Tranquilidade voltou a participar no Business Forum da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, com um stand promocional na zona de exposição das empresas. Esta iniciativa, realizada no dia 25 de Março, pretendeu promover o contacto entre o tecido empresarial e os alunos da FEUNL, permitir às entidades participantes identificar entre os alunos de licenciatura ou mestrado futuros estagiários ou colaboradores e facilitar aos alunos a aquisição de informação sobre empresas de diversos sectores. À semelhança deste evento, a Tranquilidade também esteve presente nos Foruns Empresas do ISCTE e da Universidade Católica, no final do ano passado. SOCIAL TRANQUILIDADE ENTREGADONATIVODE12MILEUROS ÀCASADECOIMBRADAACREDITAR A Tranquilidade entregou, no passado dia 11 de Fevereiro, à Casa de Coimbra da ACREDITAR (Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro), um donativo no valor de 12 mil euros, correspondendo às despesas anuais que um quarto para receber as crianças e as suas famílias durante os períodos de tratamento ambulatório representa para a instituição. O donativo foi entregue por Rui Leão Martinho, presidente do conselho de administração da Tranquilidade a Maria Margarida Fernandes da Cruz, directora da ACREDITAR, após a assinatura de um protocolo em que a Companhia assegura as despesas de um quarto da Casa de Coimbra, que abriu no início de 2010 e tem neste momento quatro famílias residentes. Para Rui Leão Martinho o apoio da seguradora insere-se na estratégia de responsabilidade social da Tranquilidade, contribuindo para assegurar um ambiente tranquilo e acolhedor às crianças e suas famílias que se encontram longe de casa durante os períodos de tratamento ambulatório. Seguiu-se uma visita pela Casa, tendo ficado estabelecido que o Quarto Nº7 passará a denominar-se Quarto Tranquilidade. A Tranquilidade associou-se ao pedido lançado pela ACREDITAR, que confrontada com o aumento da degradação da situação económica, tem aumentado o apoio às famílias. Além do alojamento, a Associação distribui bens alimentares, de higiene, roupas e brinquedos. A Casa de Coimbra recebe crianças e jovens em tratamento nos Hospitais de Coimbra de vários pontos do país e uma minoria de países africanos como Cabo Verde, Angola ou São Tomé e Príncipe. A Casa de Coimbra da ACREDITAR representou um investimento de aproximadamente 1,5 milhões de euros e foi totalmente financiada por donativos de particulares e empresas privadas. A Casa situa-se junto do novo Hospital Pediátrico, dispõe de vinte quartos, todos com casa de banho privativa e duas camas, podendo receber até 4 pessoas, dependendo do tamanho, de modo a acolher toda a família aos fins-de-semana. Compõem ainda a Casa várias salas comuns com acesso à internet, sala de refeições e uma cozinha, onde as famílias podem preparar as refeições diárias, mantendo a rotina e um ambiente familiar. SOCIAL VOLUNTARIADOCOMCRIANÇAS NATRANQUILIDADE A participação activa dos colaboradores da Companhia em acções de âmbito social vai ser reforçada em 2010. Para tal, a Tranquilidade acaba de criar a Agenda Cultural Infantil, uma iniciativa que visa promover a arte e a cultura entre as crianças mais carenciadas através de programas lúdicos. A desenvolver, numa primeira fase, nas regiões da Grande Lisboa e Porto, as acções de voluntariado no âmbito da Agenda Cultural Infantil da Tranquilidade estão já programadas até Julho e têm lugar durante o período da tarde das últimas Sextas-feiras de cada mês. Para fazer parte do projecto basta seleccionar as datas e as acções em que se pretende colaborar e enviar a informação para o Gabinete de Administração de Pessoal (dpes.gap@ tranquilidade.pt), sendo que cada iniciativa abarca um grupo de seis a nove voluntários, a seleccionar de acordo com a ordem de chegada das inscrições (privilegiam-se os voluntários que não participaram antes). As acções que inauguraram o novo projecto de voluntariado da Tranquilidade tiveram lugar no Oceanário de Lisboa, em Fevereiro, com crianças da Casa do Infantado, um dos centros de acolhimento da Associação Crescer Ser, e em Março no Sea Life com crianças da Casa da Cedofeita, ambas tardes solidárias e cheias de boa disposição entre os mais pequeninos. DESPORTO TRANQUILIDADE NA“CIDADEEQUESTRE” DACOMPORTA A Herdade da Comporta voltou a receber em 2010 a maior prova equestre Atlantic Tour- realizada em Portugal, que decorreu entre 18 de Fevereiro e 28 de Março e contou com a participação de 750 cavalos e 350 cavaleiros. A Tranquilidade apoiou a realização desta competição que pela duração 40 dias - e pelo número de provas - oito das quais a contar para o ranking mundial, provas para cavalos jovens e outras destinadas a júniores e cavaleiros jovens e dressage - é um evento equestre com características únicas no panorama europeu. SOCIAL TRANQUILIDADESEGUROUOSVOLUNTÁRIOS DOPROJECTO“LIMPARPORTUGAL” A Tranquilidade associou-se ao projecto ‘Limpar Portugal’, movimento cívico que, no dia 20 de Março, juntou cerca de 100.000 voluntários e recolheu 70 mil toneladas de lixo, de norte a sul do país. O apoio a esta iniciativa, sem precedentes a nível nacional, traduziu-se na oferta de um seguro de acidentes pessoais a todos os voluntários e de um seguro de responsabilidade civil à organização do movimento. Em paralelo a Tranquilidade lançou uma campanha de mobilização à participação dirigida aos seus colaboradores, bem como a toda a rede de mediação. Este evento, inspirado numa acção semelhante realizada na Estónia em 2008, partiu da iniciativa de 3 amigos, que a parir da internet e das redes sociais, conseguiram mobilizar um país inteiro para durante um dia limpar florestas e espaços verdes. Foi também através da web que o PLP conseguiu localizar cerca de 13.000 lixeiras ilegais e de montar uma estrutura capaz de operacionalizar o projecto. A um nível mais imediato, e paralelamente à remoção do lixo depositado indevidamente nos nossos espaços verdes, esta acção pretendeu despertar as consciências para um problema que é de todos e que pode ser evitado com comportamentos adequados (e simples) de manuseamento de lixo. Mas o objectivo deste movimento de cidadãos é ir mais longe e contribuir para a promoção da comunicação e da reflexão sobre a problemática dos resíduos, do desperdício, do ciclo dos materiais e do crescimento sustentável. Ao associar-se a este projecto cívico que está a mobilizou todo o país em torno da ideia de uma sociedade mais limpa e equilibrada, a Tranquilidade reafirma a sua aposta na defesa do ambiente, um dos eixos prioritários do seu programa de responsabilidade social ‘Tranquilidade Valor’. CULTURAL ESPAÇOARTETRANQUILIDADEACOLHE EXPOSIÇÃODEFOTOGRAFIADOSTAS O Espaço Arte Tranquilidade acolhe, desde o dia 31 de Março, uma Exposição de Fotografia do Sindicato dos Trabalhadores da Actividade Seguradora, patente ao público até ao dia 19 de Abril. A exposição conta com um total de 69 fotografias tiradas por profissionais de seguros, sócios do sindicato e puros amadores , que resultam de uma iniciativa de carácter lúdico e de lazer que o STAS lançou aos seus sócios e que alcançou grande sucesso. O Foto STAS 2009 nasceu no âmbito das Comemorações do 75º Aniversário do Sindicato do Trabalhadores da Actividade Segurador. Este concurso decorreu durante todo o ano passado e abrangeu dois temas: Tema Livre e Coisas e Gentes da Minha Terra. Mensalmente eram apuradas três fotografias por tema que passavam automaticamente para a selecção final, que ocorreu no mês de Dezembro. São três as grandes vencedoras que agora podem ser vistas conjuntamente com todos os trabalhos que chegaram à final do concurso. EQUIPA TRANQUILIDADE EBENFICA EMFUTSAL A Equipa de Futsal do CCD da Tranquilidade, que participa no Benfica Futsal League, disputou o tão aguardado jogo com o Benfica no dia 19 de Janeiro, o qual perdeu por pequena desvantagem (ainda que ao intervalo estivesse a golear). O apoio de grande número de colaboradores da Tranquilidade e familiares foi constante neste animado jogo, que teve transmissão directa na Benfica TV. “MULHERESCOMGARRA” ASSISTEMAOSPORTINGVS.VITÓRIAGUIMARÃES A Tranquilidade associou-se à iniciativa “Mulheres com Garra”, que o SCP organizou no âmbito da comemoração do Dia Internacional da Mulher, e promoveu um concurso interno para levar um grupo de colaboradoras a assistir ao jogo Sporting /Vitória de Guimarães e jantar no camarote da Companhia no dia 14 de Março. PASSAGENSAO PÁSCOA DATRANQUILIDADE NALOJADAABÓBADA QUADROPERMANENTE MIGUEL DIAS, 32 ANOS Encontra-se a exercer a função de Regularizador de Sinistros na Secção de Sinistros Corporais Simples. EMDESTAQUE A GS Ana Filipa Godinho mantém a tradição e a criatividade na decoração alusiva às épocas festivas na sua loja da Abóboda. O mais recente tema da Páscoa encantou os clientes e surpreendeu os novos visitantes. PASSAPORTE NOVOSRESPONSÁVEISDELOJA ANA DIONÍSIO é a Responsável da Loja Central de Lisboa. Exercia anteriormente as funções de Gestora de Clientes. LEONEL TORRES é o Responsável da Loja da Praça de Londres. Exercia anteriormente as funções de Gestor de Clientes na Delegação de Sacavém. RUI SILVA é o Responsável da Loja de Algés. Exercia anteriormente as funções de Gestor de Clientes, na Loja Urbana da Praça de Londres. RICARDO CASTANHEIRA é o Responsável da Loja da Amadora. Exercia anteriormente as funções de Gestor de Clientes. ISABEL SANTOS é a Responsável da Loja de Sintra. Exercia anteriormente as funções de Gestora de Clientes. ISABEL RODRIGUES é a Responsável da Loja de Odivelas. Exercia anteriormente as funções de Gestora de Clientes. ANTÓNIO AFONSO é o Responsável da Loja da Sacavém. Exercia anteriormente as funções de Gestor de Caixa. LURDES LOUREIRO é a Responsável da Loja de Cascais. Exercia anteriormente as funções de Gestora de Clientes. PEDRO GONÇALVES é o Responsável da Loja de Ponta Delgada. Exercia anteriormente as funções de Gestor de Clientes. JOSÉ JUNÇA é o Responsável da Loja de Almada. Exercia anteriormente as funções de Gestor de Caixa. JOÃO PAULO MARTINS é o Responsável do Montijo. Exercia anteriormente as funções de Subgerente. RITA ESCARDUÇA é a Responsável da Loja de Setúbal. Exercia anteriormente as funções de Subgerente. VÍTOR RODRIGUES é o Responsável da Loja de Vila Franca de Xira. Exercia anteriormente as funções de Gestor de Caixa. IVO GOMES é o Responsável da Loja de Torres Vedras. Exercia anteriormente as funções de Técnico Comercial. ANABELA GASPAR é a Responsável da Loja de Leiria. Exercia anteriormente as funções de Gestor de Clientes. ALFREDO SANTOS é o Responsável da Loja de Caldas da Rainha. Exercia anteriormente as funções de Gestor de Caixa. PAULA OLIVEIRA é A Responsável da Loja de Tomar. Exercia anteriormente as funções de Gestora de Clientes. ANTÓNIO TENDEIRO é o Responsável da Loja de Santarém. Exercia anteriormente as funções de Gestor de Clientes. ISABEL FITAS é a Responsável da Loja de Évora. Exercia anteriormente as funções de Subgerente. JOÃO CARVALHAL é o Responsável da Loja de Beja. Exercia anteriormente as funções de Técnico Comercial. ANTÓNIO AFONSO é o Responsável da Loja de Portalegre. Exercia anteriormente as funções de Gestor de Clientes. MARCO CESÁRIO é o Responsável da Loja de Faro. Exercia anteriormente as funções de Subgerente. ANTÓNIO ALMEIDA é o Responsável da Loja de Portimão. Exercia anteriormente as funções de Gestor de Caixa. PEDRO FERNANDES é o Responsável da Loja do Funchal. Exercia anteriormente as funções de Gestor de Clientes. MARIA JOÃO LEITE é a Responsável da Loja Central do Porto. Exercia anteriormente as funções de Gestora de Clientes. MARIA AUGUSTA FREIRE é a Responsável da Loja de Vila Nova de Gaia. Exercia anteriormente as funções de Gestora de Clientes. PAULO CARVALHO é o Responsável da Loja de Espinho. Exercia anteriormente as funções de Gestor de Caixa. JORGE CUNHA é o Responsável da Loja de Aveiro. Exercia anteriormente as funções de Subgerente. FERNANDO CORREIA é o Responsável da Loja da Coimbra. Exercia anteriormente as funções de Subgerente. RUI MONTEIRO é o Responsável da Loja de Viseu. Exercia anteriormente as funções de Subgerente. ALEXANDRE MATOS é o Responsável da Loja da Guarda. Exercia anteriormente as funções de Gestor de Caixa. ELISEU PEREIRA é o Responsável da Loja de Castelo Branco. Exercia anteriormente as funções de Técnico Comercial. SÓNIA FERNANDES é a Responsável da Loja da Covilhã. Exercia anteriormente as funções de Gestora de Caixa. VÍTOR MENDES é o Responsável da Loja de Matosinhos. Exercia anteriormente as funções de Gestor de Clientes. JOSÉ QUINTAS é o Responsável da Loja da Póvoa do Varzim. Exercia anteriormente as funções de Gestor de Clientes. RAQUEL RODRIGUES é a Responsável da Loja de Penafiel. Exercia anteriormente as funções de Subgerente. MARIA GORETTI é a Responsável da Loja de Gondomar. Exercia anteriormente as funções de Gestora de Caixa. ROSA ANDRADE é a Responsável da Loja de Guimarães. Exercia anteriormente as funções de Subgerente. JOSÉ MATOS é o Responsável da Loja de Vila Nova de Famalicão. Exercia anteriormente as funções de Técnico Comercial. CARLOS RIBEIRO é o Responsável da Loja de Braga. Exercia anteriormente as funções de Subgerente. CRISTINA FERNANDES é a Responsável da Loja de Vila Real. Exercia anteriormente as funções de Gestora de Caixa. LUÍS NUNES é o Responsável da Loja de Bragança. Exercia anteriormente as funções de Gestor de Caixa. ANTÓNIA ANGÉLICA LOPES é o Responsável da Loja de Viana do Castelo. Exercia anteriormente as funções de Subgerente. 29 30 ESCAPADELAS ÁFRICADOSUL NA GRANDE NAÇÃO DE ‘MADIBA’ África do Sul. Onde paisagens naturais dramáticas rivalizam com uma formidável diversidade de flora e fauna selvagens; onde extensas cidades, nas quais antigamente nada mais existia para além de mato, se fixaram e ainda hoje parecem vibrar ao ritmo de velhos cânticos tribais; onde a mistura de povos e culturas deu lugar a uma sociedade sofrida em conflitos por liberdades consagradas. Para sempre, a terra que viu nascer ‘Madiba’. Terra de safaris emocionantes e de promontórios épicos, de danças tribais e de indumentárias coloridas, de praias de extensão e de vinhos de especialidade, África do Sul é, acima de tudo, um país de contrastes. A ele acorrem turistas e curiosos de todos os pontos do mundo, ávidos de aventura e de calor, ambos facilmente encontrados, com o tradicional pôr do Sol africano em pano de fundo. Se é de emoções fortes que se fala, o Parque Nacional Kruger é o local a visitar. Uma das mais antigas reservas naturais do planeta e a mais importante de todo o continente africano, o parque é considerado o melhor local para a observação da vida dos animais selvagens. Este é o território dos ‘Big Five’, os cinco mamíferos de maior porte - leões, búfalos, elefantes, leopardos e rinocerontes podem aqui ser vistos de perto. Deixando o reino da selva e rumando à praia, Durban é um ponto particularmente popular. O tempo é agradável durante todo o ano ao longo de vastos quilómetros de areias macias, as águas providenciam condições óptimas para a prática de desportos náuticos e o porto, o mais movimentado do país, estabelece a ligação com os navios e as rotas vindas do Índico, trazendo uma ampla diversidade de produtos. A Cidade do Cabo é outro dos pontos de visita obrigatórios em África do Sul. Conhecida por ‘Cidade Mãe’, a Cidade do Cabo encontra-se rodeada pela icónica Table Mountain, outro importante milestone natural. Possui uma variedade de actividades que se espraiam por jantares dignos de realeza num dos restaurantes do centro, a tomar um banho de vinho numa das reputadas herdades da zona, a explorar luxuriantes jardins botânicos ou avistar baleias, sem esquecer um pulo a Cape Point, testemunha de muitos naufrágios. A apenas 11 km, a Ilha Robben, hoje popular ponto turístico de contexto histórico, teve em Nelson Mandela - ‘Madiba’ - o seu prisioneiro mais famoso. Em tempos desterro para leprosos, hospício e base de treino defensivo, o local considerado Património da Humanidade pela UNESCO foi prisão para alguns dos principais activistas anti-apartheid e líderes da democracia sul-africana. Já a ‘Cidade do Ouro’, Joanesburgo, é a mais rica e a mais cosmopolita do país - aqui fervilha uma das maiores florestas humanas da actualidade, curiosamente, paredes meias com aquele que é considerado o berço da humanidade, Sterkfontein, abrigo de fósseis com mais de três milhões de anos. ZAKUMI, O LEOPARDO DE FRANJA VERDE Em 2010, África do Sul é referência incontornável por motivos desportivos, uma vez que é o país anfitrião da Taça do Mundo de Futebol, um evento inesquecível co-organizado com a FIFA que promete trazer ainda mais alegria e cor a uma nação, já de si, electrificante. A mascote oficial da competição é o leopardo Zakumi, representante do espírito aventureiro, hospitalidade, orgulho e bom coração dos sul-africanos. De franja verde para passar mais despercebido nos relvados, um pouco como a camuflagem sarapintada que ostenta na selva, Zakumi confidencia apenas um ponto fraco: a sua energia contagiante em campo requer períodos regulares de sesta! BILHETEDE IDENTIDADE África do Sul Cidade do Cabo (legislativa), Pretória (administrativa) e Bloemfontein (judicial) Língua Inglês, Afrikaans, Ndebele, Sepedi, Setswana, Sotho, Swati, Tshivenda, Xhosa, Xitsonga, e Zulu População 47.9 milhões de habitantes Fronteira Namíbia, Botswana, Zimbabwe, Moçambique, Swazilândia e Lesoto Moeda Rand Curiosidade Tem no Parque Nacional Kruger, com uma extensão aproximada à da Bélgica, uma das suas atracções mais apreciadas País Capital A NÃO PERDER 31 ANÃOPERDER EXPOSIÇÃO FILME-DVD ALONG THE WAy DE FILIPE PINTO SOARES ESTADO DE GUERRA Esta é a segunda exposição de Filipe Pinto Soares, depois da mostra apresentada em Floating Dreams, em Setembro de 2009. Na obra deste artista plástico, as peças resultam duma junção de criação de mecanismos autónomos com a simbolização de anacronismos. Na elaboração de pequenos mundos, as representações de Filipe Pinto Soares surgem em caixas de luz e móbiles, esculturas em movimento. É este o ponto em comum com a exposição anterior, e o facto de pegar em temas que tocam os universos políticos, sociais e humanos. As narrativas continuam contidas numa visão microscópica do mundo. A guerra é uma droga. Ninguém sabe isso melhor do que o Sargento James, líder de uma unidade de elite do exército cuja função é o desarmamento de bombas em pleno combate. Para fazer este enervante trabalho, não é suficiente fazer o melhor: tem de se ser bem sucedido numa zona onde a margem para erro é zero, pensar tão diabolicamente como um criador de bombas, ser implacável e enérgico. “Estado de Guerra”, de Kathryn Bigelow, tem sido fortemente aclamado pelos críticos e foi recentemente considerado grande vencedor dos Óscares deste ano, tendo arrebatado seis estatuetas douradas, incluindo a de Melhor Filme e Melhor Realizador. aspiração: a liberdade. Para lá da dor e do amor, da submissão e da independência, dos seus desejos e os que lhe tinham imposto ao longo da sua vida, Zarité podia contemplá-la com serenidade e concluir que tinha tido uma boa estrela. DANÇA Nesta exposição, estes mundos orgânicos são inseridos em mecanismos de estética depurada. Os recortes que envolvem pequenos universos fechados, invólucros de personagens que representam situações dum quotidiano possível, as máquinas do tempo, as viagens simbólicas, a urgência dum olhar distanciado, o alerta e a razão máxima da ciência, tudo é ampliado a uma imagem de fantasia. Em Along the Way, Filipe Pinto Soares explorou dois temas, o tempo e as viagens. O tempo que foge e que não é controlável, as viagens como retrato duma memória que permanece, real e palpável. Dois mundos que se tocam num presente antagónico. No tempo fora do tempo, surge uma árvore/bomba, o spectrum como objecto arqueológico ou uma Kalashnikov com uma narrativa interior, um universo de plantas e árvores em destruição. Nas viagens, as imagens são simples resgates de boas recordações, sem ironia nem simbolismos, apenas retratos dum tempo possível. Espaço Arte Tranquilidade, na Rua Rodrigues Sampaio, 95, Lisboa. De 29 de Abril a 22 de Junho. Quarta a Sábado: das 13h às 20h (encerra aos feriados). Entrada Livre. THE MICHAEL JACkSON DANCE TRIBUTE LIVRO A ILHA DEBAIXO DO MAR, ISABEL ALLENDE Para quem era uma escrava na Saint-Domingue dos finais do século XVIII, Zarité tinha tido uma boa estrela: aos nove anos foi vendida a Toulouse Valmorain, um rico fazendeiro, mas não conheceu nem o esgotamento das plantações de cana, nem a asfixia e o sofrimento dos moinhos, porque foi sempre uma escrava doméstica. A sua bondade natural, força de espírito e noção de honra permitiram-lhe partilhar os segredos e a espiritualidade que ajudavam os seus, os escravos, a sobreviver, e a conhecer as misérias dos amos, os brancos. Quando foi levada pelo seu amo para Nova Orleães, Zarité iniciou uma nova etapa onde alcançaria a sua maior O Rei da Pop renasce no palco do Casino de Espinho - “The Michael Jackson Dance Tribute” é o ponto de partida para uma viagem pelos melhores êxitos da consagrada carreira de Michael Jackson, desde os carismáticos Jackson Five até à actualidade. O inconfundível moonwalk, as coreografias de break dance acrobático, os ritmos do hip-hop e uma explosão de energia e movimento trazem a cena os hits do maior showman de todos os tempos. Casino de Espinho - Até 4 de Julho. Domingo, Terça, Quarta e Quinta-feira, às 22H30 Sexta-feira e Sábado, às 23H00