eStilo De moto

ANO 1 - N0 06 - dezembro 2013
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NXR 150 BROS
CUSTOM
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INTRUDER 125
STREET
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YS FAZER 250
VEJA MAIS:
q Honda CG e FAN com três anos
de garantia q Equipamentos
de segurança
q Entrevista
Promoção:
com a
Concorra a dois
piloto
capacetes No Risk
Sabrina
Paiuta
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Qual o seu estilo?
V
ocê prefere modelos street, custom ou
de uso misto? Antes de responder, reflita sempre sobre o que você precisa. Pois
quando estilo e necessidade se encontram,
tudo fica perfeito. Principalmente para você
que quer largar de vez o ineficiente transporte
coletivo para ter um pouco mais de tempo e
liberdade para ir e vir.
Nesta edição do MotoJornal, a última de
2013, reunimos algumas motocicletas que podem ser a solução para muitos recém habilitados: a Honda NXR 150 Bros, de uso misto;
a Suzuki Intruder 125, uma “custom”, e para
finalizar as Yamaha Factor YBR 125 e a YS
250 Fazer, ambos em sua versão Black Edition. Modelos distintos, feitos para mostrar que
a exclusividade também pode ser encontrada nas
motos de baixa cilindrada.
Diretores
Aldo Tizzani Coppedé
[email protected]
Arthur H. Caldeira
[email protected]
Redação
Cicero Lima
[email protected]
Falando em estilo e necessidade, hoje as
mulheres também buscam maior liberdade e
mobilidade urbana. Elas formam um exército,
sendo mais de 25% do total de consumidores
de motocicletas. Para homenagear o público
feminino, confira a entrevista com a piloto Sabrina Paiuta, que compete em provas de motovelocidade. Sabrina, que irá iniciar o processo
para tirar habilitação, recebeu o MotoJornal
para contar suas experiências sobre duas rodas.
Para encerrar, destacamos também a ampliação da garantia das Honda CG Titan e Fan
para três anos. Uma ação que deve aquecer as
vendas da marca e ampliar a fidelização com
o cliente.
Boas Festas e boa leitura
Aldo Tizzani
Reportagem
Carlos Bazela e Roberto Brandão Filho
Publicidade e marketing
Aldo Tizzani Coppedé
[email protected]
(11) 2574-6737
Tiragem desta edição
10.000 exemplares
Projeto Gráfico
Felipe Lamas
Jornalista responsável
Aldo Tizzani Coppedé – MTB 23.914-SP
Arte
Marco A. Ponzio
Assessoria Jurídica
Márcio Luiz Henriques
Fotografia
Doni Castilho e Mario
Villaescusa
Gráfica e acabamento
Meltingcolor
www.motojornal.com.br
MotoJornal é uma publicação mensal da
Infomotor Comunicação Integrada LTDA
destinada aos motociclistas recém habilitados. Distribuída gratuitamente nos
principais CFC (Centro de Formação de
Condutores) de São Paulo e Fortaleza.
É expressamente proibida a reprodução de
reportagens, matérias e artigos publicados
nesta edição. As matérias assinadas são
de responsabilidade de seus autores e não
representam, necessariamente, a opinião
e os interesses da revista MotoJornal.
Infomotor Comunicação Integrada Ltda
Central Offices Paulista –
Rua Maestro Cardim, 560, cj. 141
São Paulo (SP) - 01323-000
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sugestão de utilização do prêmio, que será entregue em Certificado de Barra de Ouro. Não serão válidas cotas de consórcio adquiridas pelo e-commerce e/ou
infomercial (venda por telefone) e nem cotas de reposição. Consulte as demais condições no regulamento no site www.consorcionacionalhonda.com.br/todehonda.
Imagens meramente ilustrativas. Certificado de Autorização SEAE/MF nº 04/0346/2013.
E ainda
1.000 kits
Tô de Honda!
sta
entrevi
Corrida de moto, minha vida!
Conheça a história de Sabrina Paiuta. Com apenas
19 anos, a piloto já competiu na Europa e agora quer
tirar sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH)
Texto: Aldo Tizzani / Agência INFOMOTO – Fotos: Divulgação
E
m um primeiro olhar, Sabrina Paiuta, de 19 anos, parece uma jovem comum. Bonita, bem
articulada e conectada ao mundo por meio de seu smartphone. Mas, por traz de sua fragilidade e certa timidez, Paiuta se mostra uma mulher decidida e corajosa, que vai em busca
de seus objetivos. Pilotando motos desde 2002 - começou com uma pequena “cinquentinha” – já passou por várias categorias: motocross, supermoto até chegar à motovelocidade.
Em 2013 terminou em terceiro no Campeonato Brasileiro e também correu na Europa. Agora,
já de férias, a jovem quer fazer inscrição em uma motoescola para tirar a Carteira Nacional de
Habilitação (CNH) – Categoria “A” (Moto). Confira os principais trechos desta entrevista com a
piloto patrocinada pela marca de capacete LS2.
MotoJornal – Qual é o balanço que você faz
de 2013?
Sabrina Paiuta – Este foi, sem dúvida, o melhor
ano de minha carreira. Não apenas pelos bons resultados. Mas, o mais importante é que evoluí como piloto e como pessoa. Ou seja,
tive um amadurecimento
dentro e fora das pitas.
MJ – Como você avalia
seus resultados?
Paiuta – Este ano não conquistei nenhum campeonato. Mas faço minha análise
etapa por etapa. Tive uma
boa evolução na European
Junior Cup. Meu melhor
resultado foi a sexta colocação em Magny Cours, na
França.
6
MJ – Sua vida profissional esta
definida em 2014?
Paiuta – Meu futuro ainda está indefinido. Estou
em busca de patrocinadores e apoiadores. O que
mais quero é correr na Europa novamente e representar bem o Brasil.
MJ – Qual é seu ídolo
no esporte?
Paiuta – Marc Márquez
(nota da redação, campeão
mundial de MotoGP). Por sua
determinação, garra e, principalmente, pelo amor que
tem pela motovelocidade.
O sonho de
Sabrina Paiuta
é correr na
Europa em 2014
MJ – Em qual circuito você sonha competir?
Paiuta – Phillip Island, na Austrália.
MJ – Por que você ainda não é habilitada
para pilotar motos na rua?
Paiuta – Pura falta de tempo. Usada com prudência, a moto é sinônimo de economia, liberdade e
felicidade.
MJ – O que você levará das pistas
para as ruas?
Paiuta – Pilotar sempre muito bem equipada. Isso
é uma questão de segurança: uso sempre jaqueta,
luvas, botas e um bom capacete. Bons equipamentos salvam vidas.
MJ – Hoje, 25% dos consumidores de motos
são mulheres. Você acha que este número
pode crescer no Brasil?
Paiuta – O mundo das duas rodas sempre foi
dominado pelos homens. Mas percebo que, gra-
Dentro das pistas
Sabrina terminou 2013 com a terceira
colocação na classificação geral da categoria GPR 250 no campeonato Moto1000GP. Devido as provas na Europa ela
ficou fora de quatro etapas no Brasil. Sabrina também ficou entre os 20 melhores
pilotos na European Junior Cup, campeonato monomarca patrocinado pela Honda.
Um excelente resultado para seu primeiro
ano competindo na Europa.
dativamente, as mulheres estão conquistando seu
espaço, seja nas ruas, seja nas pistas. Na Europa
acredito que a participação feminina é bem maior.
Já com determinação e amor ao esporte, as mulheres estão, literalmente, correndo atrás de seus sonhos. Hoje, a motovelocidade é minha vida. Tenho
muita paixão pelo que faço.
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com três anos
de garantia
Texto: Aldo Tizzani / Agência INFOMOTO – Fotos: Divulgação
Ç
O
R
P
M
O
O
Ã
preservar e valorizar o patrimônio de nosso cliente”, explica Marcelo Langrafe, gerente geral de
pós-venda da Honda.
A garantia não cobre componentes como
pneus, pastilhas e lonas. A bateria, por exemplo,
conta com um ano de garantia. Já a troca de óleo
deverá ser feita somente na concessionária onde
foi feita a compra.
Por enquanto, o novo plano de garantia de três
anos contempla apenas as linhas Fan e Titan da
CG. Segundo Langrafe, a CG Cargo ficou de fora
por ser um produto voltado a um uso mais severo. No entanto, a Honda não descarta a possibilidade de expandir esta ação para outros modelos
de entrada, como a Biz 125.
Como o capacete é o item de segurança mais importante para o piloto,
MotoJornal e a BR Motorsport, importadora e distribuidora dos capacetes
No Risk, LS2 e AGV, vão presentear um leitor em fase de habilitação.
Serão dois capacetes No Risk FF391 Grafite*,
um para o aluno e outro para o seu instrutor.
Para participar do Concurso Cultural basta acessar
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rês anos de garantia, além de sete trocas de óleos grátis para a linha CG Titan
e Fan 2014. Este é o diferencial que a
Honda oferece aos compradores desses modelos. A ação é a aposta da marca para aquecer
suas vendas e fidelizar clientes. Os clientes da
linha CG e Fan terão a troca de óleo grátis entre a terceira e a nona revisão, como complemento às duas primeiras, já disponíveis sem
custo de mão de obra.
O estudo para ampliação da garantia, iniciado
em 2006, entra agora em vigor, quando a Honda
comemora 10 milhões de unidades comercializadas da linha CG. “Nossa intenção é revolucionar
o mercado de duas rodas no Brasil. Queremos
Confira alguns equipamentos
de segurança desenvolvidos
para dias de sol e de chuva
Bota impermeável
Uma das coisas mais desagradáveis é pilotar
na chuva e ficar com os pés molhados. Para
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metros). O equipamento permite atender chamadas com um único
acionamento ou ouvir suas músicas preferidas. Assim, as mãos estarão
sempre ao guidão. Preço sugerido: R$ 379,00.
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O resultado será divulgado na edição de janeiro da revista MotoJornal.
10
11
ste
motote
Ficha Técnica
Sinônimo de
versatilidade
Honda NXR 150 Bros ESD
Motor - Monocilíndrico, OHC,
4 tempos, arrefecido a ar
Capacidade cúbica - 149,2 cm³
Potência máxima - 13,8 cv a 8.000 rpm
(gasolina) ou 14,0 cv a 8.000 rpm (álcool)
Torque máximo - 1,39 kgf.m a 6.000 rpm
(gasolina) ou 1,53 kgf.m a 6.000 rpm (álcool)
Câmbio - Cinco velocidades
Transmissão final - Corrente
Alimentação - Injeção Eletrônica PGM-FI
(Programmed Fuel Injection)
Partida - Elétrica
Dimensões - (C x L x A) 2.060 X 810 X 1.138 mm
Peso seco - 121,4 kg (versão ESD)
Capacidade do tanque - 12 litros
Cores - preto, vermelho e branco
Preço - R$ 8.900,00 (ES) e R$ 9.200 (ESD)
e R$ 9.200,00 (ESD)
Com motor flex, a trail
Honda NXR 150 Bros
encara qualquer terreno
e é fácil de pilotar
Texto: Roberto Brandão Filho / Agência INFOMOTO
– Fotos: Divulgação
H
oje, a Honda NXR 150 Bros, modelo de
uso misto da marca japonesa, é a líder
em sua categoria e a quarta moto mais
vendida no País. Com suspensões de longo
curso na dianteira e balança monoamortecida,
na traseira a Bros 150 se tornou uma boa opção para quem quer rodar com desenvoltura.
Isso tanto nas ruas e avenidas esburacadas dos
grandes centros urbanos, quanto nas estradas
de terra ou mesmo em trilhas.
Apresentado em 2003, o modelos trouxe
uma receita diferente para o segmento de uso
misto (on/off-road): em vez da roda de 21 polegadas na dianteira, a Honda optou pelo aro
19, para conferir mais agilidade ao modelo.
Além disso, o assento fica a uma altura menor - 82 cm do solo -, facilitando a pilotagem,
inclusive das mulheres.
Para manter a liderança no segmento on/
off-road, a Bros 150 tem sido constantemente atualizada pela Honda. Em 2010, ganhou
a motorização bicombustível, e, em 2013, um
novo visual, ressaltado pelo farol maior e com
linhas mais harmoniosas, que combinam mais
com o paralama dianteiro.
12
A moto traz painel de instrumentos completo,
a versatilidade motor flex de 150cc e o
bagageiro traseiro que pode receber um baú
No restante, a Bros 2013 manteve-se a
mesma: chassi berço semiduplo em aço, suspensão telescópica com 180 mm de curso, na
dianteira, e um único amortecedor fixado na
balança traseira com 150 mm de curso.
Mais força nas arrancadas
O motor é o mesmo monocilíndrico de quatro tempos, com comando simples no cabeçote (SOHC) de149,2 cm³ e alimentado por
sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection). O mesmo usado na
CG 150 Titan, porém com mais torque (força): são 1,39 kgf.m com gasolina (1,53 kgf.m
com etanol) a 6.000 rpm. Na NXR 150 Bros,
o propulsor garante 13,8 cv com gasolina e
14,0 cv com etanol a 8.000 rpm. Em função
do torque maior, o que se nota é que a Bros
150 arranca na frente de outras motos streets.
Outro motivo é a adoção de uma relação final
menor, composta por coroa de 49 dentes e pinhão com 17.
Uso misto
Na Bros, o piloto vai mais ereto e com as
pernas mais esticadas. O guidão da trail da
Honda não é tão aberto quanto em outras motos do segmento, o que facilita maior desenvoltura entre os carros. Em resumo, a Honda
projetou uma moto que mescla as qualidades
de uma trail (feita para andar na terra) com
uma posição de pilotagem mais urbana.
No quesito freios, a unidade testada merece
destaque: a versão ESD vem com disco de 240
mm na dianteira e tambor de 110 mm na traseira. Ambos bem dimensionados para o peso
a seco de 121,4 kg (versão ESD). Pela eficiência, o preço maior da versão ESD com freio a
disco (R$ 300 em média) compensa.
A NXR 150 Bros está disponível em duas
versões, ambas com partida elétrica: a versão
ES, com freio a tambor nas duas rodas, e com
preço sugerido de R$ 8.900; e a versão ESD,
com disco na dianteira, por R$ 9.200. À venda
nas cores vermelha, preta, e branco.
13
ste
motote
Diferente
e eficiente
Ficha Técnica
Suzuki Intruder 125
Motor - Monocilíndrico, OHC, 2 válvulas,
refrigerado ar
Capacidade cúbica - 125 cm³
Potência máxima - 11 cv a 9.000 rpm
Torque máximo - 0.98 kgf.m a 7.000
Câmbio - Cinco velocidades
Transmissão final - corrente
Alimentação - BS 25 Mikuni
Partida - Elétrica
Quadro - do tipo Diamond
Dimensões - (C x L x A) 1.945 X 815 X 1.110 mm
Peso em ordem de marcha - 113 Kg
Tanque de combustível - 10,3 litros
Cores - Preta, azul, verde e vermelha
Preço - R$ 5.690 (frete não incluso)
A pequena custom Suzuki Intruder 125 aposta
em seu visual retrô, conforto e mecânica simples
para atrair novos pilotos
Texto: Aldo Tizzani / Agência INFOMOTO/ Fotos: Doni Castilho / Agência INFOMOTO
L
ançada em 2002, a Suzuki Intruder 125 inovou com um estilo diferenciado em um segmento dominado pelos modelos streets que,
aliás, se parecem muito. Pode parecer exagero
chamá-la de custom, como a própria Suzuki sugere, mas suas linhas de design não seguem a
mesmice. A moto traz assento largo e confortável, bagageiro e espelhos cromados, assim como
os paralamas, painel completo com conta-giros
e indicador de marcha, além de rodas de liga-leve e freio a disco de série na dianteira.
De arquitetura simples, o motor da Intruder
usa um cilindro, duas válvulas, comando simples no cabeçote (OHC) e refrigeração a ar.
Conta com o carburador Mikuni BS25 com TPS
14
(sensor de posição da borboleta do acelerador) e
o escapamento com catalisador, para se adequar
às normas ambientais. A potência declarada é de
11 cv a 9.000 rpm e torque de 0,98 kgf.m a 7.000
rpm. O câmbio é de cinco marchas.
No quesito rodagem a Intruder 125 não deixa a desejar. Muito ágil na cidade, ela deixa
os carros para trás nas saídas dos semáforos.
A Intruder tem um desempenho dentro de sua
proposta, estritamente urbana e ainda mantem
o piloto longe do posto de gasolina.
A média de consumo girou em torno de
35 km/l - com capacidade para 10,3 litros no
tanque, a autonomia é de aproximadamente
360 quilômetros.
A intruder tem painel com indicador de marcha, motor de 125cc, rodas de liga leve e nova lanterna traseira
Ciclística
A Intruder traz um quadro do tipo diamante
com o motor fazendo parte da estrutura. A suspensão dianteira usa garfo telescópico tradicional, mas o destaque fica para o freio a disco de
220 mm de diâmetro, com pinça de um pistão.
Na traseira, sistema bichoque, com regulagem na
pré-carga da mola e freio a tambor. O conjunto
todo trabalha bem e transmite segurança ao piloto em retas e curvas, sem abusar, claro. Projetadas principalmente para o uso urbano, as sus-
pensões têm um bom curso e não se incomodam
muito com as ruas esburacadas. A posição de
pilotagem ereta, aliada ao confortável banco, garante conforto para o piloto. Quem for na garupa
também vai bem, pois suas pedaleiras são fixadas
ao quadro e não estão instaladas na balança.
A Intruder 125 pode ser adquirida nas concessionárias da marca e também pelo Consórcio
Nacional Suzuki. Disponíveis nas cores preta,
azul, verde e vermelha, o preço público sugerido
é de R$ 5.690,00.
15
ento
lançam
Yamaha e a
exclusividade do preto
A Linha Black Edition da Yamaha traz cor e grafismos
especiais para as streets Factor YBR 125 e Fazer YS 250
Texto: Carlos Bazela / Agência INFOMOTO/ Fotos: Divulgação
D
uas novidades apresentadas pela Yamaha
na última edição do Salão Duas Rodas,
que aconteceu em outubro no Pavilhão
do Anhembi, em São Paulo (SP), já estão disponíveis nas concessionárias da marca. Trata-se da linha Black Edition, que acrescenta
versões especiais a duas streets da fabricante
japonesa: a Factor YBR 125 e a Fazer YS 250,
16
que se destacam de suas opções convencionais
por conta da cor e dos grafismos exclusivos.
Pintada em preto com elementos foscos, a
Factor Black Edition conta com grafismos
em amarelo no tanque – que se prolongam
até as aletas laterais –, no protetor de bateria e
também no paralama dianteiro. Os frisos nas
rodas também em amarelo completam as al-
Com personalidade forte, os modelos street da Yamaha
- Fazer 250 e Factor 125 - ganharam acabamento em preto fosco
terações estéticas. A Factor Black Edition foi
criada sobre a versão ED da street da Yamaha,
portanto ela já inclui os itens da opção top de
linha do modelo, como freio a disco dianteiro,
partida elétrica e rodas de liga leve.
O modelo está equipado com o tradicional motor de 125cc, que gera 10,2 cv de potência máxima. Outro diferencial é que a Factor Black Edition também conta com o programa de revisão
preço fixo Yamaha. Assim o consumidor saberá
quanto irá gastar nas sete primeiras revisões. Os
preços das revisões variam de R$ 25,00 (segunda e terceira) e R$ 161,00 (na quinta revisão). O
preço sugerido da Factor Black Edition é de R$
6.490, pouco mais do que os R$ 6.270 cobrados
pela Factor YBR 125 ED.
Já a Fazer 250 – também pintada em preto
com partes foscas – apresenta grafismos em
amarelo na rabeta, no tanque e nas aletas laterais da moto. O amarelo também está presente
nos frisos que contornam as rodas e no paralama dianteiro.
O modelo está equipado com motor de um
cilindro, de 250cm3, que gera 20,9 cv de potência máxima. Traz ainda painel digital com
múltiplas funções: velocímetro, hodômetro
total e dois parciais (trip 1 e trip 2), mais hodômetro do combustível(f-trip), marcador do
nível de combustível digital e relógio.
A Fazer Black Edition foi feita com base na
versão de entrada da naked (movida apenas a
gasolina) e seu preço sugerido é de R$ 11.710,
ficando entre as versões Standard (R$ 11.410)
e a bicombustível BlueFlex (R$ 11.810).
17
Com chuva,
muita cautela!
Confira algumas dicas para o motociclista minimizar
os riscos de acidente em piso molhado
Manual de sobrevivência na chuva
Diminua drasticamente a velocidade;
Não economize com equipamentos. O uso de
equipamento completo pode salvar sua vida em
caso de queda
Não passe em poças d’água, ou em qualquer lugar que não permita a visualização do asfalto
Freie e acelere com muita cautela. Comece a
frenagem com o freio de trás e, aos poucos, use o
freio dianteiro. Nas saídas de curva, acelere pouco
e mantenha a moto o menos inclinada possível
Mantenha uma distância maior dos demais veículos na chuva. O tempo de reação é fundamental
para evitar uma colisão – ainda mais em piso molhado
Se a chuva virar uma tempestade, o melhor é esperar em um local seguro até o volume de água diminuir
A viseira é um item que exige cuidado de manutenção: precisa estar sempre limpa e sem riscos
Ande sempre com o farol aceso, mesmo de dia.
Além de ser lei, a iluminação ajuda outros veículos
a lhe enxergar na chuva
Texto: Aldo Tizzani / Agência INFOMOTO / Fotos: Divulgação
N
esses primeiros meses do ano, você pode
ser surpreendido por uma tempestade de
verão e terá de enfrentar o piso molhado.
Por isso, cuidado redobrado. Confira abaixo algumas dicas úteis para pilotar em condições adversas com total segurança.
Reduza a velocidade - As primeiras gotas se misturam com detritos e formam uma película no
piso que favorece a ocorrência de derrapagem.
Pneus de “chuva” - Os pneus devem estar em
bom estado de conservação, já que os sulcos são
responsáveis pelo escoamento da água que se
acumula no piso.
Anteveja as situações - Adote uma postura de
pilotagem defensiva. Mantenha atenção a tudo
que estiver ao seu redor.
Equipamentos - Use capacete com viseira limpa
e sem riscos, conjunto impermeável composto de
calça, jaqueta, luva e bota.
18
Mantenha pneus em bom estado. Calibre-os
semanalmente seguindo as recomendações do
fabricante;
10 Em estradas, trafegue no rastro dos pneus dos
veículos que estão à frente. Com essa atitude, o
motociclista encontrará menos sujeira no caminho.
Quando a chuva vira tempestade - Aumentar a
distância entre os veículos é o primeiro passo.
Mas é melhor esperar a tempestade passar, pois
ela pode esconder os perigos do asfalto.