Agenda - Alumiar

Transcrição

Agenda - Alumiar
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Ribeirão Preto - SP
Ano X - Nº 119
março/2010
Editorial
Andava eu cansada e abatida por coisas e outras. Alguém me disse:
Pra viver a gente tem que ter sabedoria.
Cruzes, pensei eu. É muito difícil. Procurei no meu baú de conhecimento o que entendia por sabedoria. Deu aquelas coisas de grande
conhecimento, grande erudição, prudência. Não me adiantou muito.
Daí lembrei-me da palavra Sophia, grega, que significa Sapientia, que
é sabedoria.
Dos nomes dados às mulheres um dos que mais me apraz é Sophia,
com PH ou Sofia, sem PH. Soa-me bem. É verdade que só conheço Sophias ou Sofias relevantes. Famosas, na verdade.
Vou-me lá a lembrar de algumas:
Há Sophia Loren, a atriz italiana, maravilhosa, considerada das mais
belas do cinema. Foi protagonista de muitos filmes bons, mas me recordo mesmo é de “Duas Mulheres” cujo nome em italiano é “La Ciociara”,
pelo qual ela ganhou o Oscar em 1962. A estória se passa na Segunda
Guerra Mundial onde duas mulheres, mãe e filha são estupradas por
soldados marroquinos e a mais jovem sofre colapso mental. La Loren
alia à sua prodigiosa aparência, talento e dignidade.
Sophia Coppola, filha de Francis Ford Coppola, não nega a filiação e
é excelente diretora de cinema. Quem não assistiu a seus filmes está perdendo coisa de qualidade. Virgens Suicidas, Encontros e Desencontros
e Maria Antonieta são extremamente sensíveis e ligados ao universo
feminino.
Sophia de Mello Breyner Andresen, poetisa portuguesa, foi a primeira mulher nascida naquele país a receber o Prêmio Camões, em 1999.
Escreveu belíssimos poemas tais como 25 de abril: “Esta é a madrugada
que eu esperava/o dia inicial inteiro e limpo/onde emergimos da noite e
do silêncio/ e livres trabalhamos a substância do tempo”.
Não conheço Sofias ou Sophias não famosas. Esperem, conheço, sim.
É uma linda menininha, de olhos negros, profundos e doces ao mesmo
tempo. Tenho certeza de que vai fazer jus ao nome de batismo.
Talvez ser batizada Sophia ajude no caminho pertinente ao significado do nome. Mas, se não me chamo Sophia sabedoria talvez seja para
mim de tudo um pouco: conhecimento e talento e sensatez e moderação
e temperança. E como saber também pode significar ter sabor e ser alegre ao paladar, sabedoria pode ser a qualidade de encontrar sabor nas
coisas e provar com alegria o que há para ser provado. Sabedoria deve
ser viver cá na arena da vida o que há para ser vivido.
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Para capitalizarmos a energia
do pensamento
Para falar sobre pensamento positivo e de seu valor em nosso cotidiano, tenho que tomar emprestados
conceitos e afirmações da física, sobretudo do eletromagnetismo.
No início do século XIX, o físico Inglês Michael Faraday, após exaustivos experimentos, apresenta ao
mundo o “conceito de campo”, posteriormente expandido por Maxwell. Esse conceito é facilmente entendido,
pois, embora sendo algo invisível, faz parte do nosso dia-a-dia, e estamos em meio a campos eletromagnéticos, como os gerados pelos celulares, as ondas de rádio, TV, nos exames por imagem como a ressonância
magnética, o campo magnético da Terra, incessantemente atuante, em decorrência de seus fenômenos geofísicos.
Ah, a luz, estes pacotes de energia chamados fótons, que utilizamos rotineiramente. Estamos permeados
pelo eletromagnetismo, queiramos ou não.
O conceito de campo de Faraday, nada mais era que a constatação de que temos um “campo de força” que
extrapola a matéria de um determinado material e “sai” criando uma “aura” de influência e essa aura interage
com outras. A energia elétrica, que transita pelos fios das instalações de nossas casas, também cria campos e
podemos verificar isso onde haja energia.
Tudo o que falamos até o momento acontece fora de nós, mas vamos passar do âmbito da nossa pele para
dentro; ou seja, para dentro do nosso corpo. O que faz os nossos músculos funcionarem são os comandos
eletroquímicos. Somos, em suma, um laboratório eletroquímico, assim como nossos pensamentos, nossas
emoções, digestão etc.
Somos uma usina de energia: quando enxergamos uma cor do nosso agrado, nosso ser, sem intermediários, reage bem a ela, com sensações agradáveis, transmitidas por mensagens eletroquímicas para todo o
nosso organismo.
Bom, aí é que está o ponto: sendo o nosso corpo movido por energias incessantes, podendo ser qualificado
como “usina”, conclui-se que então também geramos campo energético. Se continuarmos a reflexão, quando
estamos muito felizes, criamos um “campo” em nossa volta, digamos, positivo, pois, relembrando, nossos
pensamentos geram energia eletroquímica. Portanto, dependendo do padrão de pensamento, podemos criar
um campo positivo ou negativo, decorrente da qualidade de nossos pensamentos e emoções. É um fato já
muito conhecido que quando pensamos positivamente, estamos felizes, nossa bioquímica fina estimula nosso
sistema imunológico, ficamos mais relaxados, nos sentimos melhor e, inclusive, nos relacionamos melhor.
Nosso campo de energia não é ficção, nem tampouco sua ação sobre o ambiente e aqueles que nos cercam.
O valor ou qualidade dos nossos pensamentos é fundamental para nós mesmos e para os outros.
Adoro ir buscar bases na física, ou na química, ou nas ciências, porque através de exemplos simples podemos ver, pelo raciocínio reflexivo, o poder que temos e muitas vezes não o utilizamos ou não valorizamos.
Há um movimento de integração entre as ciências, pois há uma busca de reconectar as partes, recompondo
o todo. A fragmentação ou a especialização fazem sentido para melhor estudarmos um determinado assunto,
para nos debruçarmos, mas logo precisamos devolver as constatações ao todo para fazer sentido e mesmo
para uma conclusão completa.
O movimento de integrar os conhecimentos de física, química, medicina, matemática, filosofia, psicologia, etc., vem colaborar com a expansão do nosso conhecimento e, sobretudo, com a melhor compreensão de
nós mesmos no nosso contexto.
Assim somos nós. Podemos nos ver separados do ambiente, do clima emocional do grupo, mas na realidade não estamos cientes de nosso poder de interferência. Podemos agir positivamente e criativamente para
gerarmos campos positivos e construtivos.
Difícil? Acredito que não. É só prestarmos atenção e fazer disso um exercício, capitalizando melhor para
nós e os outros a energia positiva.
O Feng-Shui faz esta alquímica integração em sua análise da pessoa e do ambiente, busca soluções para
harmonizar céu e terra, levando em conta a abissal profundidade e complexidade humana e as relações estabelecidas entre o micro e macrocosmo.
Maitê Orsi
Designer de Interiores, consultora de Feng Shui e Light Designer.
Tel. (16) 3632.2121
www.alldesign.arq.br
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Peixes
Avoadeira – É o mesmo
que ‘matrinxã’. É encontrado
em rios da Bacia Amazônica.
No verão é pescado usando-se
iscas de pequenos insetos e
milho verde.
Apapá – Mais comum
em remansos e poções, com
preferência para a pesca na
primavera e verão, usando pequenos insetos e peixes, como
o ‘guarú’ e iscas artificiais de
superfície e meia-água.
Aruanã – Muito comum
em ramansos dos rios da
Amazônia, com preferência
para a pesca no verão usando
pequenos peixes, minhocuçu
e iscas artificiais de superfície
e meia-água.
Arraia – Peixe batóide,
perigoso quanto ao seu ferrão.
Não existe interesse como
pesca esportiva e não possui
valor comercial.
Fonte: Peixes de A a Z Zillig Editora
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Toque Terapêutico
É provável que o mais antigo agente de cura da humanidade seja a bioenergia. A troca de
energia através das mãos tem sua
eficácia divulgada em várias correntes filosóficas e nos últimos
anos a ciência traz pesquisas de
sua aplicação e benefícios na área
da saúde. O processo é de fácil
aprendizado e aplicação, e o melhor, todo mundo possui a habilidade latente de usar essa energia
natural com um objetivo de cura,
sem nenhum treinamento longo
ou complicado.
Denominado de Toque Terapêutico é uma técnica de terapia
complementar desenvolvida por
Dolores Krieger e Dora Kunz.
A expressão “toque terapêutico”
corresponde à conhecida técnica de “imposição de mãos. Por
ser um meio não-invasivo, pode
ser utilizado como complemento
para o tratamento e a terapia nos
doentes.
Registros de sua utilização
aparecem no Antigo Egito, na
Bíblia, na época dos romanos, na
medicina árabe, em épocas medievais, etc.
Quando estudava a imposição de mãos praticada por Oskar
Estebany, Dora Kunz, convidou
Krieger a conhecer o trabalho realizado por Estebany. Krieger observava cuidadosamente as sessões onde ele se aproximava do
paciente e suavemente movia as
mãos para o ponto em que sentia
a necessidade de cura. Ao perceber que a prática aliviava e promovia a cura de grande variedade
de doenças, Krieger passou a se
dedicar a estudar a aplicabilidade
deste fenômeno, introduzindo-o
no cuidado com o paciente.
Em meados da década de 70,
Dolores Krieger, enfermeira e
professora na escola de Enfermagem da universidade de Nova
4
Iorque, e a terapeuta Dora Kunz
introduziram a prática que denominaram “toque terapêutico”,
com a finalidade de promover a
melhora da saúde física e emocional.
Os princípios científicos que
sustentam esta terapia baseiam-se
na concepção de que o ser humano
possui um campo de energia que
pode estender-se além da pele, é
abundante, e flui em padrões para
atingirem o equilíbrio.
Desde a década de 60, pesquisas acadêmicas mostram a
eficácia da utilização do toque terapêutico, ou imposição de mãos.
Inicialmente realizadas com animais, as pesquisas logo foram
direcionadas a pessoas com diferentes tipos de patologias.
Em 1975, Dolores Krieger
demonstrou os efeitos do toque
terapêutico através da medição
de índices fisiológicos em seres
humanos após estudos laboratoriais. Comprovou que após a
imposição de mãos ocorrem significativas alterações fisiológicas
em doentes hospitalizados em
diferenciados casos clínicos. Este
estudo foi publicado na Revista
Americana de Enfermagem, em
1979, sob o título de “Therapeutic touch: searching for evidence
of physiological change” (Toque
Terapêutico: busca por evidências
de mudanças fisiológicas).
De acordo com o Instituto Nacional de Saúde de Washington
(EUA), com base em cerca de
trinta teses de doutoramento, foi
atribuído ao Toque Terapêutico,
em 1994, a comprovação da sua
eficácia como terapia alternativa.
A maioria dos estudos da
evidência científica relaciona-se
com a diminuição da intensidade
da dor e do estresse e aumenta a
resposta em tratamentos, incluindo a cicatrização de cortes e feri-
das. A diminuição da ansiedade e
indução de relaxamento também
aparece com significância em diversos estudos.
Em fevereiro de 2005, o “Australian Nursing Journal” traz um
artigo acerca da aplicação do toque terapêutico em idosos (121)
com diversas patologias, que após
a aplicação da imposição de mãos
relataram (53) que a intensidade
da dor diminuiu.
O trabalho desenvolvido pela
enfermeira Dolores Krieger tem
crescido em vários países e, assumiu a condição de curso, sendo ministrado para os alunos do
Mestrado e Doutorado em Enfermagem, na Universidade de Nova
Iorque e também pela ordem dos
enfermeiros da província de Quebec, no Canadá e por muitos hospitais americanos, sendo incluído
no currículo escolar como disciplina na oncologia, saúde materna
e nos pacientes com transplante
de órgãos.
Em 1981, Dolores Krieger publicou “Foundations for Holistic
Health Nursing Practices” e o
manual “As Mãos: Como usá-las
para ajudar ou curar”, em 1992.
Seu livro mais recente é “Toque
Terapêutico: Novos Caminhos da
Cura Transpessoal”, de 2002.
As tentativas de explicar o que
está acontecendo variam desde a
sugestão simples, até a transferência de elétrons. Existe também
a teoria funcional segundo a qual
há uma concentração consciente e
a intensificação do nosso campo
e corrente bioenergéticos. O processo é executado através do pensamento e da emoção dirigidos.
Fontes: Associação MédicoEspírita do Brasil - http://www.
amebrasil.org.br e, Imaginação
Ativa – Serge King.
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Notas sobre a Rede
Triangles Bulletin / Nº 170 / December 2009
Em 1937, em uma época sem precedentes da crise humana, o projeto espiritual dos Triângulos foi lançado. Nenhuma fanfarra acompanhou seu aparecimento no mundo exterior; algo como uma quieta, amorosa e
determinada resolução por parte daqueles que contataram a semente da ideia de servir este poderoso impulso
divino.
O propósito do trabalho então, como agora, permanece claro, simples e de longo alcance – de avançar nas
relações humanas corretas. Os ensinamentos da Sabedoria Eterna sugerem que o tema das relações é um
padrão arquetípico do desdobramento evolucionário. Há milênios, a humanidade tem expandido seu conceito
de relacionamentos em família, com vizinhos imediatos, para lealdades tribais regionais, e para consciência
nacional e internacional. E hoje, vivemos em um mundo globalizado interconectado e interrelacionado. Regiões longínquas não podem mais permanecer isoladas, países desenvolvidos são parte de uma comunidade
internacional como seus parceiros mais poderosos e ricos. Além disso, esta integração lateral é correta e
apropriada, nossa aproximação de desdobramento para Deus suporta, reforça e desenvolve nossa luta titânica para alcançar e expressar relações corretas. E, em um senso mais amplo, relacionamentos de planeta
a planeta, estrela a estrela, sistema a sistema, e plano a plano unindo grandes Vidas cósmicas de maneira
inconcebível para nós. Por toda a vida, sem exceção, o processo de evolução, das relações corretas é um sem
fim da busca da transformação – esculpindo nossa eterna jornada da periferia para o centro, e da escuridão
para a luz.
A rede dos Triângulos, então, a sua própria maneira está ajudando a construir uma ponte, um antahkarana
(1) entre a humanidade e o divino para unir os seres humanos em um espírito de benevolência. A rede atua
como um diáfano e leve padrão de uma matriz triangular – radiante e magnética – unificando e harmonizando. É uma efusão, de auras magnéticas iluminando mentes e preenchendo corações com amor - iluminadas
atravessando em consciência os mundos luminosos transcendentes com seus materiais refletores opacos.
Quanto mais luminoso o fio de luz que criamos, mais facilmente flui a energia da benevolência através da
rede etérica – um vasto reservatório de energia carregada espiritualmente. A rede projeta a luz da sabedoria e
a eficácia da benevolência nos negócios humanos, e fortalece o trabalho da iniciativa ao longo dessas linhas.
E, porque o veículo etérico de todo ser humano é uma parte integral do etérico planetário, começamos a ver
o significado do trabalho dos Triângulos. Ele cria um padrão espiritual, um fluxo de energia, que através de
um processo de osmose espiritual estimula a benevolência na família humana.
O alcance da rede e seu subsequente impacto na consciência pública é predicado na suposição de que
novos triângulos continuarão a se formar de modo que a rede desenvolverá crescentemente a luz do entendimento e da eficácia da benevolência no mundo. Formar novos triângulos é, portanto visto com uma alegre
celebração e uma apreciação de seu valor no serviço para a humanidade. Com a chegada do Triangle Online
ou o Bulletin Board, nunca foi tão fácil formar triângulos para aqueles que possuem seu próprio email e
acessam a internet. O Bulletin Board é uma rede baseada na ajuda de pessoas benevolentes para formar triângulos. Existem atualmente mais de 200 pessoas relacionadas de toda parte do mundo que estão postadas
para formar triângulos. Maiores detalhes podem ser encontrados em: www.triangles.org/bulletin_board.
A reconstrução do mundo soa como linhas espirituais ao alcance da humanidade. Relações humanas corretas, como um instrumento da benevolência, são o veículo que nos transportará para uma nova era. Triângulos, por meio de seu uso da visualização, invocação, e pensamento diretamente focado envolve coreografia de
energia em um padrão de pensamento desejado. Fora desta ordem de pensamento emergirão ‘as novas flores
de ideias que trarão beleza para os planos sombrios da terra.’ (2)
1. Antahkarana é a ligação entre os três mundos superiores de seres espirituais e os três mundos inferiores
do empenho e da experiência humana. Alice Bailey
2. Discipleship in the New Age, Vol. 1, p. 362, Alice Bailey (adaptado).
(Tradução livre Alumiar)
Nota: Triângulos é uma atividade de serviço mundial através da qual pessoas se unem por meio do pensamento em grupos de três para criar uma rede planetária de triângulos de luz e boa vontade. Usando uma
oração mundial, a Grande Invocação, eles invocam a luz e o amor como um serviço à humanidade. Informações adicionais podem ser obtidas em: www.triangles.org.
Dê a outras pessoas a mesma oportunidade que você está tendo. Passe a edição deste
jornal para um amigo, parente, ou vizinho.
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Por que a Terra não será destruída em 2012?
Filme 2012 – O dia do juízo final
Gerson Simões Monteiro
O filme 2012 – O dia do juízo final
produzido em 2008 nos Estados Unidos, é na verdade mais uma tentativa
de se criar uma onda de terrorismo
psicológico através do suposto fim do
mundo. Nessa onda, exploram-se sem
fundamento as profecias relativas às
transformações pelas quais a Terra
está passando para ingressar em uma
Nova Era.
Segundo um amigo, os produtores desse filme usaram as profecias
Maias tentando “cristianizá-las”, mas
esqueceram-se de que, quando tais
profecias foram concebidas, aquele
povo nem tinha ouvido falar de Jesus,
muito menos pensava em acreditar
em um único Deus. Como o ano 2000
já se foi, e não se pode mais explorar
a falsa profecia da Bíblia – “de mil
passarás, de dois mil não passarás” –
agora surge um filme que procura reativar o tema catastrófico, embora não
haja nenhuma citação a respeito nem
no Velho nem no Novo Testamento.
A escolha da data
Na verdade, a nova data para o
mundo acabar, o dia 21 de dezembro
de 2012, é apenas uma jogada de marketing para o lançamento do referido
filme. Ela foi estabelecida no calendário Maia, um calendário que principia
a contagem do tempo em 11 de agosto
do ano 3114 A.C., ou seja, antes mesmo das datações arqueológicas dessa
misteriosa civilização. De acordo com
aquelas datações, os Maias floresceram entre 1800 A.C. e 1450 D.C., em
um vasto território que inclui regiões
das Américas Central e do Sul, onde
as ruínas de suas cidades e pirâmides
monumentais resistem ao tempo.
Os Maias são reconhecidos por seu
avançado conhecimento de astronomia e pela precisão de seus diferentes
calendários, como o calendário anual
solar, com 365 dias, chamado Haab.
Outro desses calendários, o de “longa contagem”, foi desenvolvido para
computar extensos períodos de tempo
ou ciclos, de 5.125 anos. Foi com base
nesse calendário de longos ciclos que
se estabeleceu a tradição da profecia
Maia do fim dos tempos.
Ora, as profecias Maias, pelo visto, estão de acordo também com o que
ensina a Doutrina Espírita a respeito
não do fim físico do nosso planeta,
mas do surgimento de uma Nova Era,
quando a Terra passará, na escala dos
mundos habitados, de Mundo de Expiações e Provas (segunda categoria),
para Mundo de Regeneração (terceira
categoria).
Já estamos em 2014
Porém, precisamos considerar que
já estamos no ano 2014, de acordo
com a revelação mediúnica transmi-
6
tida por Chico Xavier, em 1937, posteriormente ratificada através de conceituados cientistas e teólogos, que
se basearam nos estudos e pesquisas
históricas relacionados a seguir:
1) Quando Jesus nasceu numa
obscura colônia do Império Romano, a Palestina, uma estreita faixa de
terra no fundo do Mediterrâneo, o
imperador romano era César Otávio
Augusto. E no mundo de César, os
anos eram contados pelo calendário
romano. Assim, o ano 1 era o da fundação de Roma.
Os anos seguintes eram assinalados com a abreviatura A. U. C., da
expressão “Ab Urbe Condita” (Desde
a Fundação de Roma). Somente no
século VI, bem depois de Constantino (com o Edito de Milão no ano 313)
conceder a liberdade de culto aos cristãos, é que foi estabelecido o calendário cristão. Foi então que, no ano 525,
o monge Dionísio, o Pequeno, procurou estabelecer o ano da Era Cristã,
em relação ao calendário romano “Ab
Urbe Condita”. E, por seus cálculos,
fixou o ano da fundação de Roma
como sendo 754 antes de Cristo.
Contudo, a revelação feita pelo Espírito Humberto de Campos, em 1935,
por intermédio da psicografia de Francisco Cândido Xavier, no capítulo 15
do livro Crônicas de Além-Túmulo,
editado pela FEB em 1937, registra
o erro histórico cometido por aquele
monge católico e sua devida correção,
ao relatar o seguinte diálogo, travado
no mundo espiritual, entre o Cristo e
seu discípulo João, o Evangelista:
– João – disse-lhe o Mestre –,
lembras-te do meu aparecimento na
Terra? – Recordo-me, Senhor. Foi
no ano 749 da era romana, apesar da
arbitrariedade de Frei Dionísio, que,
calculando no século VI da era cristã,
colocou erradamente o vosso natalício em 754.
2) É importante frisar que a revelação, trazida por intermédio de
Chico Xavier, foi confirmada posteriormente pelo historiador e professor
de História Antiga no New College,
de Oxford, Robin Lane Fox, que em
seu livro Bíblia – Verdade e Ficção,
lançado em 1993, confirma esse erro
de cálculo da data de nascimento de
Jesus, calcado em vários documentos
da época e nos fatos narrados pelos
evangelistas, fatos esses postos em
aparente contradição na perspectiva
fundamentada no calendário romano.
3) Esse mesmo pensamento é defendido pelo professor Charles Perrot,
do Instituto Católico de Paris, em entrevista à revista Le Point:
[...] segundo um amplo consenso
de exegetas, o ano de nascimento de
Jesus deveria situar-se um pouco antes da morte de Herodes, O Grande.
Ora, segundo os dados numismáticos,
astronômicos e, sobretudo textuais,
Herodes deve ter morrido no dia 11 de
abril do ano 4 A.C. [...] O nascimento
de Jesus terá sido provavelmente entre os anos 6 e 7 A.C. [...].
4) Também o professor e padre
John P. Meier, que leciona o Novo Testamento na Universidade Católica da
América, em Washington, escreveu
no The New York Times, no dia 21 de
dezembro de 1986, que Cristo deve ter
nascido por volta de 6 a 4 A.C.;
5) Em nosso país, o astrônomo Ronaldo Rogério Mourão de Freitas, do
Observatório Nacional, divulgou no
Jornal do Brasil de 4/1/1982 que Frei
Dionísio, o Pequeno, em 525, encarregado pelo Papa de organizar o calendário cristão a partir da vinda de
Jesus à Terra, arbitrou o ano de 754
da Era Romana para o seu nascimento. Mas, pelas pesquisas realizadas
sobre o assunto, ele chegou à conclusão de que o aparecimento do Cristo
em nosso mundo se deu no ano 749 da
fundação de Roma.
A Nova Era
Ora, diante de todas essas evidências, podemos concluir, sem margem
de dúvida, que o ano 2012 já passou,
ou seja, já estamos em pleno 2014 e
a Terra não foi destruída, conforme
a previsão divulgada de que o mundo acabaria no dia 21 de dezembro de
2012.
Convém ainda esclarecer que o
termo “fim”, empregado nas palavras
proféticas de Jesus – “Quando o Evangelho for pregado em toda a Terra, é
então que chegará o fim” (Mateus,
24:14) – está relacionado com a ideia
de tempo e não com a de espaço, exatamente a mesma ideia do calendário
de longos ciclos dos Maias. Portanto,
Jesus se referiu ao fim de uma Era, não
ao fim do mundo físico. E isto é lógico, pois quando as criaturas humanas
estiverem evangelizadas haverá o fim
da violência, das lutas fratricidas, do
narcotráfico, das balas perdidas, das
seleções étnicas e de todo o mal que
ainda perdura no coração do homem.
E convenhamos: seria racional
Deus acabar com o nosso planeta,
quando as criaturas humanas estivessem vivendo plenamente a mensagem
do Evangelho? E se Deus é a Justiça
Suprema, a destruição do mundo
seria então o prêmio prometido por
Jesus aos mansos e pacíficos, que ao
longo dos séculos se esforçaram para
implantar na Terra o seu reino de
amor e de paz? É claro que não! Deus
é Justo!
Você tem fome de quê?
Atualmente somos bombardeados por diversas informações sobre
“Alimentação Saudável”, “Dieta” e tudo quanto possamos imaginar,
onde o foco é o ato de se alimentar, a alimentação. Precisamos do alimento para prover nosso organismo com as substâncias necessárias à
manutenção de nossa vida. E essas substâncias, são fornecidas por nossa alimentação. Até aí nem uma novidade, eu poderia continuar neste
enfoque e discorrer com apurada precisão, sobre o papel dos lipídios,
das proteínas, dos carboidratos, vitaminas e sais minerais. Mas, prefiro
abordar as outras “fomes” tais como: A fome de carinho? A fome de
atenção? A fome da alma? Fomes emocionais que se misturam à fisiológica e nos levam a buscar preencher com o alimento o enorme vazio
que não está sediado no estômago?
A fome é uma maneira de o nosso organismo nos informar que precisa suprir sua “carência” de combustível, ou seja, alimento.
A alimentação está tão intimamente ligada à emoção que muitas vezes nem nos damos conta do que colocamos em nosso prato, devoramos
sem parar tudo que nos está ao alcance do prato, do copo sem sentir o
sabor, sem degustar... E assim de excesso em excesso podemos alterar o
nosso equilíbrio orgânico, fisiológico sem resolver o já preexistente desequilíbrio emocional. A balança acusa, a consciência pesa, padecemos
orgânica e emocionalmente...
Antes de servir seu prato e ingerir qualquer alimento, faça essa pergunta: você tem fome de quê? Se a resposta for alimento, sirva-se. Faça
um prato bem colorido, olhe para o que vai ingerir, sinta o aroma, mastigue, mastigue, sinta o sabor, deguste e alimente seu estomago e seu
corpo. Mas, se a fome vem da alma e é mais emocional que fisiológica?
Permita-se o exercício do: ouvir-se, perceber-se descubra essa pessoa
que mora dentro de você. Converse com você e procure resolver essa
“fome” de outra maneira sem ser cometendo excessos alimentares dos
quais você poderá vir a se arrepender, seu corpo sofrer as consequências
sem que essa “fome” seja saciada.
Busque ajuda profissional e prestando atenção ao que você quer responda: “você tem fome de quê?”. Resolva-se e seja feliz.
Dinah Ribeiro Amoras
Nutricionista especialista em Obesidade e emagrecimento
Cirurgiã-Dentista Mestranda em Odontologia Restauradora
Nota: Texto da Revista Reformador
da FEB
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Haicai
No campo de outono
Um casal vai de mãos dadas
Conversando alegre...
H. Masuda Goga
Relembrar sem querer
Algum lugar do passado –
Noitinha de outono.
Teruko Oda
Perto reconheço
O rosto que se aproxima
Ah! Névoa de outono
Eunice Arruda
Flores outonais
Na estradinha de terra
Faixa amarela.
Hazel de São Francisco
Antologio Hajkaj
Editora Oportuno
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POESIA
A poesia passa a limpo a minha alma
ora em busca angustiada
ora em doce ilusão
Versos ondulam ventos
mares e luas do meu céu
Rimas nobres fazem brisa
serenam o coração
O amor germina
no espelho o sorriso
A poesia faz encontros
e falas mansas que me impedem
o precipício final
Calêndula
(Calendula officinalis)
Branca
ou
nos seus vários tons de
amarelo, a
calêndula é
sempre uma
flor deslumbrante. Nativa da região
mediter rânea, ela enche de graça e alegra os ambientes mais sóbrios. Você pode cultivá-la
em canteiros e usar as flores para enfeitar
a casa. Semeie de agosto a março, deixando-a sempre a salvo do calor excessivo e
da sombra. No inverno, surgem as primei-
ras flores, que reaparecem, cada vez mais
bonitas, até o fim da primavera.
Luz: A pleno sol
Temperatura: 7 a 26ºC, tolerando até 2º.
Água: Espere a superfície do solo secar
antes de regar novamente.
Adubação: A cada mês.
Propagação: Sementes.
Cuidados especiais: Corte as flores murchas para estimular nova floração.
Problemas comuns: Cuidado com os
ácaros e com os pulgões.
Fonte: Essencial – Um guia prático para
cuidar das plantas
A sua Essência é Poema
e a palavra na sua voz
é ponte para qualquer Infinito
Considerações Meditativas –
Rudolf Steiner – Este volume
inclui dois cursos para médicos e
estudantes de Medicina, dados por
AVE, PALAVRA! - Antologia Poética – 2010 - Ribeirão Preto – SP /
Rudolf Steiner em janeiro e abril
FUNPEC - Editora
de 1924, conhecidos como Cursos
do Natal e Curso da Páscoa. São
Cléo Reis
apresentadas as bases da Medicina
Professora e Escritora
ampliada pela Antroposofia, em
ALARP - Academia de Letras e Artes de Ribeirão Preto
que o estímulo ao trabalho interior
[email protected]
do médico é enfatizado como a via
principal para se alcançar o conhecimento do ser humano que ultrapasse os limites estritos da Ciência Natural. Embora estes cursos
tenham sido dados para médicos,
sua leitura é importante para muitos que se orientam pela Antroposofia em sua prática profissional,
sejam eles profissionais ligados
tanto à saúde, como à Pedagogia.
(Editora João de Barro / Tel.: (11) 5181 9334 / www.editorajoaodebarro.
com.br)
Livraria Atlas Ribeirão
Tel.: (16) 3977 6070
[email protected]
7
Alcachofra Milagrosa
Os orientais garantem: "Manter
o fígado sadio é o meio seguro de ter
o corpo livre de doenças e a cabeça
distante de pensamentos negativos".
E como se sabe que a alcachofra é
a grande protetora do fígado e da
vesícula biliar, fica fácil conseguir
o bem-estar físico e mental. Basta cuidar para que essa saudável e
saborosa hortaliça esteja sempre presente na alimentação. Use-a em saladas,
sopas, sucos e até em vinhos.
Base de vários medicamentos, a alcachofra é conhecida como o "remédio
do fígado". E, como fígado e vesícula funcionam praticamente juntos, ela tem
um efeito quase milagroso sobre os cálculos biliares. Quem sofre desse problema deve usar diariamente o chá analgésico, feito com 80 g de alcachofra verde
fervida em 1 litro de água. Este chá, além de ajudar a dissolver os cálculos,
alivia os espasmos da vesícula biliar. O vinho de alcachofra é outro remédio
eficaz no tratamento das doenças hepáticas. Para prepará-lo, amasse 20 g de
alcachofra verde em 1 litro de vinho branco. Deixe descansar por 5 dias. Depois disso, filtre em papel especial e guarde numa garrafa bem fechada para
tomá-lo às principais refeições. Antes do almoço e do jantar ele funciona como
tônico-aperitivo, aumentando a energia e estimulando o apetite. Após as refeições, a bebida tem efeito digestivo, sem deixar de funcionar como tônico. Mas
embora a alcachofra tenha atuação excepcional sobre o fígado e a vesícula, não
são apenas esses órgãos que se beneficiam com ela. O chá, feito com raízes da
hortaliça, é um diurético perfeito, além de ser um ótimo antirreumático e um
bom auxiliar nos tratamentos para a obesidade. Para os três casos, ferva 20 g
de raízes em 1 litro de água e tome 1 xícara em jejum, uma após o almoço e
outra após o jantar. O suco, que você prepara batendo no liquidificador 20 g de
alcachofra verde com 1 copo de água, também é um bom auxiliar no tratamento da obesidade, nas disfunções do fígado e é ainda um ótimo remédio contra
a anemia e o raquitismo.
Fonte: Essencial – Um guia prático para a saúde e a beleza
Florais de Bach - Cursos
Módulo I
Pré-requisito: Nenhum.
Objetivo: É um curso introdutório que o ajudará a aprender sobre o sistema dos 38 Florais do Dr. Bach.
Conteúdo:
- Ensinar sobre o uso do emergencial de Bach: Rescue.
- Apresentar os 38 Florais de Bach e sua utilização.
- Introduzir a estória dos florais e da Filosofia do Doutor Edward Bach.
Dia: 20 de março / Duração: 8 horas.
Módulo II
Pré-requisito: Ter cursado o módulo I ou equivalente (apresentar certificado).
Objetivo: Este é um curso de Aprofundamento dos 38 Florais apresentados a partir dos Sete Grupos
segundo a classificação do Doutor Bach, com uma aula destinada ao uso dos Florais na Veterinária. Esse
curso é indicado para aqueles que desejam usar as essências profissionalmente com outras pessoas e/ou
animais, ou para sua terapia pessoal.
Conteúdo:
- Focalizar as emoções a partir dos Sete Grupos.
- Exercícios de caso.
- Vivências pessoais.
- Utilização das essências em situações do dia a dia, com você, com sua família, com plantas e animais.
- Ter a vivência pessoal com exercícios interativos e práticos.
- Desenvolver as habilidades para prática da consulta floral.
- Considerar profissionalmente uma prática de qualidade.
Início - Dia: 10 de abril / Duração: 8 encontros de 8 horas cada.
Módulo III
Pré-requisito: Ter cursado o módulo II.
Teiú
A ficha do bicho
Nome popular: Teiú, teju.
Nome científico: Tupinambis teguixin.
Onde vive: Toda América do Sul, a leste dos Andes.
O que come: Frutas, ovos, insetos.
Quanto mede: Até 1,40 m.
Reprodução: Quatro a oito ovos, postos num cupinzeiro.
Objetivo: Desenvolver o entendimento profundo da sutileza das essências seguindo o pensamento do Dr.
Bach e, um aprofundamento na jornada pessoal de autoconsciência e autodesenvolvimento.
Conteúdo:
- Os doze curadores.
- Os sete auxiliares.
- Os dezenove complementares.
- A Doutrina das Assinaturas.
- Desenvolvimento profissional contínuo e pessoal.
Início - Dia: 14 de agosto / Duração: 4 encontros de 8 horas cada.
O teiú é o maior lagarto da América do Sul e bastante comum, mesmo em
áreas já exploradas pelo homem, pois prefere morar em sítios e chácaras, perto
das casas, para aproveitar o lixo, de que se alimenta. Acusado de invadir galinheiros para roubar ovos, de que gosta muito, é largamente caçado no interior e
sua carne tem fama de ser boa, muito parecida com a de galinha. Embora tenha
uma pele bonita, que resulta num couro de qualidade, como anda disperso,
nunca foi abatido com fins comerciais.
A cauda do teiú é maior do que o corpo, e é usada como arma, funcionando
como um chicote que dá dolorosas lambadas nos seus inimigos, embora uma
mordida desse lagarto também possa machucar. Como a maioria dos animais
silvestres, porém, o teiú não enfrenta o homem, mas foge quando se sente ameaçado.
Bom nadador e capaz de subir em árvores, o teiú não hesita em trepar num
arbusto para capturar grilos, borboletas ou mesmo pequenos vertebrados. Para
desovar, entretanto, prefere o solo e geralmente a fêmea abre um buraco num
cupinzeiro para por os ovos. Esse estratagema garante uma proteção extra,
porque rapidamente os cupins fecham o buraco aberto em sua moradia, e assim
os ovos incubam protegidos de qualquer predador.
Fonte: 100 Animais Brasileiros – Luiz Roberto de Souza Queiroz
www.alumiar.com

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