Processo de Soldagem por Onda
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Processo de Soldagem por Onda
~ PROCF:SSO DF: SOLDA DE OXDA DS CIRCUITO IMP RESSO . 1 . 0 . FINAI,IDAI": : , , . 1 . 1 . F.s te procedimento fornece as diretrizes n ecessarlas p a r~ a manuten ção de um processo , consist en te e se guro para soldar as p lacas do circuito i mpresso . 2 . 0 . APLICAÇÃO : , 2 .1 . F.stes p r ocedim ento s cuitos s~o apl i cados a todos os / Clr impresso s, a não ser que seja especificado - " o contrário nas folhas d e aplicaçao do metono , / ou nos des en hos de especificação . 3 . 0 . r·1A'C'BR I.4IS: 3 . 1 . Solda e~ barra , k e ster , Alpha 63/37 . 3.2 . Alpha 711 - 35 para fluxo de s olda 3 . 3 . Alpha n~ 412 r edutor do flux o , 3 . 4 . Oleo de estanhagem , Shell Pebl:.tm " A " ( ou outr o i gual aprovado) 3 . 5. 4 .0 . ~stan h o , ~:SRRAr1~NTAS vi rgem - Kest er "SSP:sGIAIS E DISPOSI':::::·: C PRO'C'E'1'OR 4. 1. Colher grande (concha ) ce 4. 2. Espátula de a ç o in oxidáv el L. 3 . Capa prot etora 4.4. Oculos de soldar , máscara de solcaào ~ , avent aI de , asbestos e luvas de 4 . 5. 2 ÇO a sb es~: s ~ecip i ente de a ç o i noxidável inoxicável ~,:" J\ 4.6. Escova de arame com cabo comprido. 4.7. Chave de porca veloz com 7/16" de bôca sextavada. 4.8. Nfvel de precisão, Starrett n~ 98, também nível de 3 pés, S ears. 4.9. Transferidor - Starrett n~ 12 com lâmina de 12 P2.. legadas n.o C490 4.l0.Dens{metro com alcance esp~cífico de gravidade entre 0_800-0.900 (gr/cm 3 ). 4.11.Term8metro TCA de 50 a 900~F,(10 a 482 0 C). 4. 12.Guindaste, 1/2 tonelada 4.13.Ace~sdrios de reten)ão para as lingüetas da placa do círcuito impresso ,.J , 5.0. PROCEDIMENTOS INICIAIS, OPERAÇAO DIARIA (OPERADOR) 5.1. Banho de "Fluxo" 5.1.1.Certif~que-se ja limpa, 'Â de_que a escoya de limpeza este J fle~vel, e ajústadà na posiçao" r etc. 5.1 .2. Ligue o disjuntor principal do c!rcui to . de energia, acione o sistema de ventilaêao J e use óculos de segurança. 5.1.3. Ligue o motor de bomba e misture completamente o "Fluxo" e o redutor. 5.1.4. Retire aproximadamente 200 mililitros de "fluxo" em cilindro graduado. 5.1.5. Verifique a gravidade específica com metro; a leitura deveria densi ser 0,888 - 0,893 gr/cm 3 em 170.6 0 F,(7760C). Se a leitura for baixa, " adicione "fluxo". 5.1 .6. C ertifique-se de que ambos os banhos de "fluxo" tejam cheios e operantes ° tempo todo. Não es transfi ra .. fluxo 11 • 5.1.7. Verifique o nível de volume do "fluxo", certifiquese de que o aferidor visual esteja cheio. 5.2. TRANSPORTADOR 5.2.1. Ligue o interruptor de contrôle de direção do trans portador na posicão neutra. J 5.2.2. Ligue o interruptor de contr8le de energia na pos~ cão "ON". (ligado) • , 5.2.3. Coloque o interruptor de contrôle de direcâo na J posicão "FORWARD" (para frente). ) 5.2.4. Ajuste a velocidade do transportador em 1 pé/0,25 ' minuto~ (1,220 mts/min) a não ser que haja especi- !ica9ões em contrário. 5.2.5. Ajuste a inclinacão do transportador em 7,O~ ) 5.·2.6. Ajuste a altura do transportador para permitir que a placa seja imersa na onda de solda em uma espe~ sura de 1/2 . placa quando está funcionando. , 5.3. PliE A~UECEDOR - , o 5.3.1. Ligue a primeira seçao do preaquecedor no n. 3 e a segunda,secio no n? 4 para ajustamentos iniciais •• ~ -5.3.2. Aumente os ajustamentos, se necessário, de forma' que as placas F.C. alcancem 93,3 oC ( 200 o) F • Na su- • 200~F(93,30C) para verificar a um ntempilstik" de temperatura da placa. Observe os termômetros da su perfície para ter certeza de que a temperatura dicada seja 148~F(64,4°C) in no primeiro pr~aquece dor, e 16S0F(75,50C) . para o segunda préaque~edor. 5.4. BASR DA SOLDA: 5.4.1. Tenha certeza de que ° sistema de ventilação, energia principal e dos aquecedores estejam da fu~ cionando. 5.4.2.° Verifique ° n{vel da solda. O nível correto deve- i a i" abaixo do orifício do dreno de ria ser de óleo transbordante. Adicione solda se estiver bai xo, e anote a quantia de solda necessária na fô lha de I'\. registro~ Tenha certeza de que a bomba nao esteja funcioonando. 5.4.3. Observe a posicão do termostato e do indicador de I temperatura; a temperatura deveria ser 490~F(254,4 °c}.Quando se atinge essa temperatura, a luz indicador deveria apagar. Movimente ~ • A da bomba varlas vezes e observe do ° interruptor ° fluxo da onda ' quando o interruptor esti ver à esquerda da posição "ONn. A onda deveria correr livremente. 5.4.4. Ponha o termômetro de verificacão através da onda .J 0 de solda; a temperatura devera, ser o 49 0 • ~ 5 °F • ( 254,4o~ 150C~,assim queOa lâmpada do indicador de temperatura apagar. ,. 5.4.5. Certique-se de que o balde de óleo esteja debai I xo da linha de dreno de transbordamento de oleo e adicione óleo até que o 61eo comece a transbor dar. 5.4.6. E~pere cinco minutos depois que o novo 61eo ti I ver sido, posto no cadinho e gire a válvula de o leo aprdximadamente 15 voltas em sentido horário. I Se a valvula estiver funcionando corretamente, , deverá aparecer gotículas minúsculas de óleo través de t~da onda de solda. a , 5.4.1. Ajuste as barras laterais de tal forma que somen I te oleo e nenhuma solda pingue no cadinho.- 5.4.8. Coloque o interruptor do alarme do diagrama posição na "eN". I 6.0. PROCEDIMENTO PARA FECHAMENTO TBMPORARIO, - I DIA OP~RAÇOES RIAS (OPERADOR). 6.1. Banho de"fluxo". 6.1.1. Desligue o interruptor da bomba de solda. 6.1.2. Desligue o interruptor geral do círcui"t-:. 6.1.3. Limpe a área do "fluxo" e tbêas as superfícies expostas, usando toalhas de pa~o sem fe:pc ou toalhas de papel e cissJlvente solda, coloque em uma lata , ce l~x~ a~ti- ~ de -.,.., flamavel. 6.1.4. Re~ova lo a escova de limpeza e um solvente de solda e~beca-a ade~~~~~. Cuiàadc! em - ~aC I ~, use alcool de forma alguma. Nao ative os pr~ aquecedores durante a operacã~ de limpeza. " s 6.2. Preaquecedor: 6.2.1.Gire os dois botões do préaquecedor para a posição "OFF". 6.2.2 Verifique os elementos do préaquecedor para ter certeza de que eles estejam frios antes de proceder a outras limpezas. 6.2.3 Quando os elementos estiverem frios, remova as placas do refletor e faça a limpeza com , alcool. 6.2.4 Reponha as placas do refletor quando limpas. 6.3. Base de solda: 6.3.1.Desligue o óleo girando "a válvula de óleo 15 voltas no sentido anti-horário (Não force fa ça-o" vagarosamente). Deixe a bomba funcionar por cinco minutos para fazer escorrer t"odo o óleo da linha. 6.3.2 Para verificar se ainda ha óleo na onda, -loque uma toalha de papel - co na' onda; nao deve rá apare~9r Ea~cha de óleo na toalha. 6• 3• 3 n:_ _ ... ~ 'J .... os i!lterI"~~tores da bomba de solda para - a n:sicão nOFF". ~ 6.3.4.Reti~e o óleo v91ho (usado) e substitua-o por óle~ novo. 6.3.5.V.t?~f'i~u.e o nível da soldaj" adicione- 'solda .. I • se necessarl.o. 6.3.6.Desligue.todos . os interruptores de energia I . ou o interruptor geral do cl.rcuito uma (1) hora ~~ pois do fechamento; desligue os ventiladores de exaustão • • 6.3.7. Limpe todas as superfícies expostas e certifiquese de ~ue a máquina~esteja limpa. 6.3.8.Gire o posi~ão ~nterruptor de alarme do diagrama para a "0FF". A 7.0. PROCEDIMENTO PARA O FECHAMENTO DE EMERGENCIA: (Pessoal de operacão ou supervisão em área imediata) J 7.1. Procedimentos para fechamento de emergGncia deverão ser postos em operacão imediatamente, se houver ~ qualquer uma das seguintes ocorr~ncias: 7.1.1.Ferimento grave ao pessoal ou dano ao equip~ mento. 7.1.2.Perda de succãO no sistema de exaustão. J 7.1.3.Incêndio ou explósào na máquina de soldagem de onda. 16> 7.1.4.Perda de controle do processo de soldagem de . t ,., onda, ~s o ' e, contraAI e do motor, controle de temperatura, 1.2. O fechamento , deve=a e~c. 3~= =ea:izad: ~a seguinte ordem: ( se o tempo permitir) . chave 1.3.1.A . ., cevera ~ , ser gl.ra . d a a te' que a princlpa~ gravidade da emerg~~cia te~ha sido reduzida; naquele momento todos os outros interrupt~ res'deverão ser desativados no equipamento. 7.4. F,m caso de inc~ndio, feche a exaustão até que. ó inc~ndio esteja extinto, então desative as ventoinha~ quando o incêndio estiver extinto. 7.5. Mantenha-se de prontidão com equipamento a ser parado para novo jato e também para desativar pr~ as ventoinhas, caso aventualmente seja necessário. 7.6. Não tente combater incêndios que se avolumam , to voce t~nta esqu~ extingui-los. 7 .• 7. Avis.e à seguranca da fábrica que um S incêndio estél se alastrando de maneira que se possa lancar mão de . A um equipamento adicional de incêndio, se for neces, . sarl.o. 7.8. Se o incêndio estiver fora de contrdle, desligue to do o equipamento e abandone a área imediatamente. . , 8.0. PROCEDIMENTOS PARA A IV PARA SEREM REALIZADOS ML~UTENCAO, j I EM UMA BASB DIARIA (OPERADOR). / 8.1. Nl.vel de solda 8.1.1. O nível correto de óleo 'será verificado em r! lacão ao cano de ent'rada de ~leo para obter-'~ um ajuste correto de oleo na onda e no corr~ to dreno de óleo. , I , ( 8.2. Nl.vel de oleo 8.2.1.A quantia correta de oleo no cadinho de sol da será demonstrada todo tempo. (Um nível bai I Yn • np ~,pn np~i+';~i~ ~ p-ntrarla de ar no sis~ tema) • 8.3. do "fluxo" 8.3.1.Verificac5es freqüentes do dens{metro ou I ,. ~ . "sink-floart" sao necessarl.as para assegurar que a gravidade específica do "fluxo" perm! neça dentro de seus limites. A gravidade es pecífica do "fluxo" s~rá 0.893 gr/cm 3 em 77~F (25,00C). Bas~ ,. 8.3.2. Escovas para "fluxo" N 8.3.2.1.As escovas para o fluxo serao insp~ cionadas quanto a sua eficiência e a seu uso. As eS.é\~vas serão ajustadas diáriamente para sua , correta a plicacão e limpeza de oleo. ~ J 8.4. Transportador 8.4.1.Angulo de soldar adequado 8.4.1.1.0 ângulo de soldar ser~ verificado para assegurar ° ponto correto de "peel back" na placa .do circuito ir!!, pressa. Esse ponto de contato entre a onda e a pla~a gradua a qualidade e a aparência das conexo-es soldadas. A 8.4.2.Nível da onda de solda 8.4.2.1.Será feita inspecão para assegurar J o contato correto entre a placa e a onda de solda e pa~a assegurar a saturacão correta da placa. 8.4.3.N{vel para fundir unidade 8.4.3.1.Inspecione o nível adequado do transportador para fundir unidade, para saturacão completa da placa " do círcuito impresso com fundente e a remocão de fundente excessivo. ° ~ Q JI JI ('1,.,. ~_ ........... + ,.. E ,. 8.4.4.1.F.m transportadores padrão e em ca deia dupla, a corrente será verificada quanto a sua operacão ade . I quada. As corrent~deverão ser li~ pas e inspecionadas. O contrôle do transportador, o mecanismo acionador, a engrenagem para a corrente, os suportes, a corrente motriz e a pro~eqão da corrente deverão ser ' inspecionados completamente. do transportador 8.4.5.1.Depois de inspecionar, ajustar e reparar quaisquer defei tos: - poss.!.' veis, o sistema de transporte deve rá ser testado para assegurar uma operacão satisfatória. 8.5.0peracões e condicões gerais da máquina. J .> 8.5.1.Após a inspecão e o ajuste de todos os com J ponentes relacionados com a base de soldar, as placas de testes serão transportadas pª a onda de soldar e a qualidade da soldagem será inspecionada. Correqões serão feitas quando fôr nécessário. 8.4.5.0perac~0 J J - '. 8.5.2 Observe a operacao da maqu1na focalizando sobre a configuracão .. e a altura da onda. A onda deveria se,r lisa, sem ondulacões e o nível de frente para trás. Ajustes das lâ minas laterais deveriam ser feitos para U ma altura adequada da opda ~ eliminacão de .I ~ .) espuma. 8.5.3 Depois de estar certo de que todos os com ponentes estão operando adequadamente, uma inspecão final da unidade fundente assegura ra a eficiência da operacão do sistema. ~ ~ i o..., ... 9 :0. PROC~DIMENTO PARA MANUTF.N9AO, A SER REALIZADO: (Manute!!, cão de máquina) 1 9.1.: Manu tencâó semanal , após 40 ho"ras de uso ) 9.1.1.Base de soldar 9.1.1.1.Tenha certeza de que ela esteja em ' estado liquefeito, ponha luvas e a vental de asbestos e màscara de sol dar. Use guindaste e "gato" para a das partes quentes e do cadi remocão I , nho. Tenha tambem certeza de que na ~rea em redor do cadinho não haja na da que possa provocar queda ou inte~ ferir com os procedimentos para ext.in rão de incêndio. Tenha certeza absolu ta de que todos os procedi~entos de segurança sejam seguidos durante as opera1oes de limpeza do cadinho. 9.1.1.2 Remova to~o o óleo usado poss!vel cem uma concha (colher grande). 9.1.1.3 Remova os resíduos de óleo com panos velhos colocando-os nos cadinhos e girando suavemente com Uffi bastão de aço inoxidável. 9.1.1.4 Desaperte o parafuso da extremidade dianteira superior da bomba o sufici ente para remover os "baf1es" da bo~ ba. Use ar~~ curvo e alicate para ' "essa operaçao. 9.1.1.5 Remova os "bafles" ~orizontais e vertica~s e l~=;e-~s com escôva de a rame. :.e~Jva ~:c:s os res~'duas de de d pOS1 t os ce o~e: car=c~~za o. 9.1.1.6 Esfregue as ~~~erf{c~es internas ,e externas do :~io ca b~mba coam espatula. C~~i~~e-se de ~ue todos os r~ síduos c::=bc·!!izados de óleo sejam. r!! ~ -. I • o 1- - - - 9.1.1.7 Remova os depósitos carbonizados de todas as outras superf{cies onde a solda possa estar contida ou correr. 9.1.1.8 Recoloque os "bafles" do tanque nas posicões originais e aperte novamen te os parafusos em seus lugares; c~ tifique-se de que os lados lisos dos bafles verticais estejam voltados • para a entrada de solda da bomba. 9.1.1.9 Adicione óleo novo at~ que se note uma descarga da linha de óleo sobre nadante. 9.1.l.l0Lubrifique o suporte da bomba com graxa resistente a alta temperatura Agora a máquina está pronta.. para ser usada. I - Ao- 9.2. PROCF.DIME1~O PARA A MANUTENCAO MENSAL. 9.2.1. Banho de "fluxo" 9.2.1.1.Drene o fluído no tanque e passe-o atr! vés de um filtro no fim de cada m~s e use-o novamente. Nota: Use máscara de soldador, luvas protetoras e avental para essa o peracao. ~ - 9.2.1.2.Limpe o tanque e remova os depósitos do fluido e impurezas do tan.que e do cadi nho. 9.2.1.3.Remova o parafuso da extremidade diantâ ra do tanque para remover os"bafles" do tanque. 9.2.1.4.Remova os "bafles" horizontais e verti . cais, embeba-os e l1mpe com escovas de arame. . 9.2.1.5.Lave o sistema com dissolvente de "Iluxo". 9.2.1.6.Bnxague com pano sem felpo ou com toalha de papel, jogue o material de limpeza u sado em uma lata de lixo anti-inflamável. 9.2.1.1 8ecoloque os "bafles" e ajuste o paraf!! so no lugar. 9.2.1.8 Lubrifique os suportes superiores e inf~ .., riores com g~axa 'Hollis ndmero 502228, , ou de caracter{sticas que suportem altas temperaturas com m{dia viscosidade. 9.3. PROC~DIMENTOS PARA A MA!IDTENCÃO APÓS J 3 MES~S.(de uso) 9.3.1. Préaquecedor 9.3.1.1.0 préaquecimento é uma parte importante do sistema de soldagp.m. Um préaqup.cimento adequado pode muito bem determinar a qualidade da soldagem. A condi9ão e o u so desse sistema serão verificados e su gestões serão oferecidas, se necessário. Deve-se dar ~nfase a altura e ao calor corretos do préaquecedor em relacão a I placa. 9.3.2. ,Base de solda 9.3.2.1.Inspecion~ . "" gerais da base as condlcoes de solda. - a limpeza e a ventilacao. J 9.3.2.3. Inspecione a rigidez. 9.3.2.~.V~~ifique o n{vel da base. "" " 9.3.2.5.Verifique as conexoes eletricas, os indi cadores e os fus{veis. 9.3.2.2.I~specione 9.3.3. ~ase do n::~xo" 9.3.3.1.As o.sc8vas de fluido. deverão se~ limpas e i~specianadas quanto a defeitos. 9.3.4. Op~racao ~ ca , , 7alvula de aleo. l , , , . . 9.3.4.1.~ 7a~\~la de oleo sera lnspec1o~ada qu~ t~ a~ desgaste~ obstrucaes, e operacao 1 J ,., - ~ , adequada. A valvula sera testada para SE A ter certeza de ~e um controle infinito de óleo ~e se entre-mistura na onda este ja funcionando corretamente, 4 . ~ 9.3.5. F1açao 9.3.5.1.As voltagens adequadas, a condicão de iSQ , / lamento e as corretas conexões do preaqu~ A cedor deverao ser inspecionadas para se assegurar contra futuro acidente. AS cone xóés elétricas do aquecedor, os plugues, e os soq~etes deverão ser inspecionados ' quanto a limpeza. . 9.3.6. Verificacão dos interruptores 9.3.6.l.Todos os interruptores de eletricidade d~ verao ser operados com uma ciclagem adeq~ da e deverào ser verificados quanto a issl Interruptores defeituosos,deverão ser sub~ tittiidóé.As luzes indicadoras deverao se: inspecionadas em combinacão com os interruptores do préaquecedor. J ~ ~ J 9.'.7:Açio da bomba 9.3.1.1. Inspecion~ a bomba quanto ao desgaste ex cessivo do suporte e alongamento no eixo da engre~agem de transmissão. 9.3.1.2. Inspecione e lubrifique os mancais. 9.3.7.3. Inspecione a polia motriz. quanto a rigide~ 9.3.1.4. inspecione a correia "V" de transmissao t . quanto a ~e~sao e aspectos do seu estado de funcionamento. 9.3.1.5. Inspecione as conexo-es eletricas. ~ ~ ~ 9.3.8. . Temperatura: (Engenharia de Producão~ 9.3.8.1.0 contr61e de temperatura será inspecionado, e ajustado com um padrão declarado para indicar a verdadeira temperatura da ~ • onda de solda. A ciclagem do contr~le de temperatura do aquecedor será verificada quanto a operacão correta. O rótulo ade I " sivo de calibracão sera afixado a unidade J de contrôle. 9.3.8.2.0 tempo de aquecimento da máquina sera" • avaliado posteriormente, para verificar a eficiência dos elementos aquecedores e o método de exaustão. 9.3.9. Nível do tanque 9.3.9.1.0 nível do tanque ser~ verificado. A aI tura do tanque (em relacâo , ao cadinho) é muito importante e será ajustada, se ne ,, cessarl.o. 9.3.9.2.Existe uma relacão entre a altura do tan 1\ que e o angulo do transportador. Esses A fatores exercem uma funcão importante so .I bre a qualidade da soldagem obtida. ,J 9.4. MANUTENCAO S~MFBTRAL: J 9.4.1. Banho de "fluxo" 9.4.1.1. O operador jogara". o fluido em tambores designados para o fluido usado. 9.4.1.2. Avise ao encarregado da rnanutencão da má quina para desmontar e limpar o tanque. , O operador adicio~a~a novo fluido ao tanque depois que a rnanutencà6 da máqui ,J na tiver desmontado e limpado o tanque. . I 10.0 AS RESPONSABILIDADES DO OPERADOR. 10.1 O operador da máquina é responsável pe:a l~=peza de sua máquina e da área de trabalho. ~le de\"~rá executar as operacões constantes de limpeza para pcssibilitar o ..I funcionamento adequado de sua ~á~ui~a e evitar perigo de inc;~dio. Ele também é res~onsável pela ~i~eza do • piso e pelo livre acesso a todas a s áreas de trabal ho . Todos os tambo r es e recipi entes dev em ser co~servados limpos . Os disposi ti vos de f'ixacao s erão usados em tô J das as pl acas quando da soldagem . O operador dev erá também estar atento quan to a mudanças de qualquer es pécie na operacão das part es / . I mov e l~ , t ermo stat os , aqu ecedore s , indicador e s , c8r da solda , res{duos nas placas , etc . Ele deveria avisar ' o r esponsável pela prooucão ou o encarregado da manu / ' t en cào da maquina im e diatament e sobre qualque r mudan , ça ou circuns tân cias extraordinárias. Desperdfcio de t empo pode ser e vitado em muitos casos se um operad or ate nto detectar tais mudanças na operacao do equipa I mento . ~ ~ ~ 11 . 0 SBGURANÇ A 11.1 Nunca faça os aquecedores do tanque funcionar quando ' não há nenhuma solda no cadinho de solda . PRECAUÇO~S D~ 11 .2 lfão bloqueie o sistema de ventilacão nem opere a máqu!. , na sem ventilacão . / de asbestos , ave~tal e más cara de soldad or qua~do a máquin a estiver funcionando . 11.3 O operador deve usar luvas 11. 4 Não faca , as placas funcionar com cobre em estado sóli - do nem in t roduza igua ~o banho de solda . 11. 5 Quando s e adiciona "fluxo " ou dissolvente , c on serv e - se .- afastado dos :;;re2.Quecedores . Tonha certeza de que fio terra esteja g ~ a~peado a lata de dissolvente . , 11.6 Devem - se usar c c~l~s ce protecao na area ou quando I tiver operando 2. =i~~~~a de solda de onda . ~, 11 . 7 Use luvas de lheiras da 11 . 8 t~aba: ~ o es ao retira r as plac2.s e as crema- Qa~~~~a . e panos usados àevem ser colocados em ~ipiente par2. lixo 2.n~i - infl2.máve l. ~oalhas o U~ re • , .' 11 . 9 . A ocupacao da su l a de solda de onda e r 8s ervada > a os op er a dor es e ao p essoal com finalidad e relacio nada a negócio . ~ .' ., ~ 11 . 10 Comida , b ebida , fumar ou chamas nao sao na sala de solda de onda . p ~ rmitidos .. 11.11 As tampas da máquina ( " banho de fluxo ", preaqu ccedor , e cad i nh o de solda ) devem ficar f echadas durante a operacao . ~ ) 11. 12 Limpe i medi atamente qualquer respingo ou d erramamen to de mate r ial no piso . 11 .1 3 Conserve s empre livr e o ac es so a sa{ da princ i pal . fe 11 .1 4 Conserve sempre livre o acesso ao int errupt or de chamento de emerg&ncia e ao extintor de incéhdio . 11 .1 5 Todo o p es soal deve es tar familiarizado c om o local " e a o perac~o do in t erruptor de f ec ham ent o de emerge!}. c i a e dos ' extintores de inc~nd i o . / 12 .0 A S ]<~G U I NTE LISTA DA A MAXI MA QUA NT IDADE MINACAO PARA ESSA OPERACAO : , ~ N " A 12 . 1 . Antimonio 12 . 2 . Cobr e 12 . 3 . Prata , 12 . 4 . Indio / 12 .5 . " 1.quel 12 . 6 . Bismuto 12 . 7. F erro 12 . 8 . Arsênio 12 . 9 . Ouro 12 . 10 . Alum{n i o 12 .11. Zinco 12 . 12 . Cádm i o 12 . 13 . Cobal to 12 . 14 .Es tanho 12 . 15 . Chumbo ,2 -, 5 , , 3 maxima , , 04 maxima , , 00 6 maxima , 00 5 mixi ma , 25 máxima , 02 ma xima , 0 3 máYima , 07 5 C1 2.yi :r;a / ne~numa. ~e:1Z1um a ::1e::huca :1 e:: !1Uffi a 63~ r es to PERMITIDA D'S CONTA